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1 UIA DE OAS RÁTICAS ONTROLE E ESTÃO DO FLUENTE ONTENDO ÓSFORO

UIA DE OAS RÁTICAS ONTROLE E ESTÃO DO FLUENTE … · 2017-01-31 · O foco da gestão de efluente é a própria ... que se realize um diagnóstico inicial, ... • Avaliação visual

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UIA DE OAS RÁTICAS

ONTROLE E ESTÃO DO

FLUENTE ONTENDO

ÓSFORO

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COORDENAÇÃO TÉCNICA

Consultoria, Planejamento e Estudos Ambientais - CPEA

Patrícia Ferreira Silvério

Diretora Técnica, Química, PhD

Cristina Gonçalves

Gerente Técnica (Garantia da Qualidade), Química, MSc.

EQUIPE TÉCNICA

Consultoria, Planejamento e Estudos Ambientais - CPEA

Débora Petzold Camargo

Analista Ambiental (Garantia da Qualidade), Oceanógrafa.

Denise Germano

Coordenadora Técnica (Ecossistemas Aquáticos), Bióloga.

Mariana Beraldo Masutti

Gerente Técnica (Ecossistemas Aquáticos), Química, PhD.

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SUMÁRIO Prefácio ............................................................................................................................... 4

Objetivo ............................................................................................................................... 7

Introdução ........................................................................................................................... 8

Gestão do Efluente ............................................................................................................. 9

Diagnóstico Inicial ............................................................................................................ 13

Medidas de Controle Ambiental ..................................................................................... 17

Reuso do efluente ............................................................................................................ 26

Tratamento do Efluente ................................................................................................... 30

Monitoramento - Boas Práticas de Amostragem e Metodologias Analíticas ............. 32

Avaliação da Capacidade Autodepurativa do Corpo Receptor ................................... 36

Considerações Finais ...................................................................................................... 40

Glossário ........................................................................................................................... 41

Referências Bibliográficas .............................................................................................. 43

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P

nutrientes das plantas”.

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

produtivo.

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

P

nutrientes das plantas”.

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

produtivo.

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

P

nutrientes das plantas”.

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

produtivo.

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

P

nutrientes das plantas”.

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

produtivo.

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

Beneficiamentoconcentraçãoseparação

PREFÁCIO

nutrientes das plantas”.

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

produtivo.

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

Beneficiamentoconcentraçãoseparação

REFÁCIO

nutrientes das plantas”.

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

produtivo.

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

Beneficiamentoconcentraçãoseparação

REFÁCIO

nutrientes das plantas”.

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

produtivo.

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

Beneficiamentoconcentraçãoseparação

REFÁCIO

nutrientes das plantas”.

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

produtivo.

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

Beneficiamentoconcentraçãoseparação

REFÁCIO

nutrientes das plantas”.

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

produtivo.

O processo de pro

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

Beneficiamentoconcentraçãoseparação

REFÁCIO

nutrientes das plantas”.

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

produtivo.

O processo de pro

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

Beneficiamentoconcentraçãoseparação

REFÁCIO

nutrientes das plantas”.

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

produtivo.

O processo de pro

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

Beneficiamentoconcentraçãoseparação

Reaçãofosfórico“disponibilidade”quetransportadoradepósito

REFÁCIO

nutrientes das plantas”.

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

produtivo.

O processo de pro

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

Beneficiamentoconcentraçãoseparação

Reaçãofosfórico“disponibilidade”quetransportadoradepósito

REFÁCIO

nutrientes das plantas”.

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

O processo de pro

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

Beneficiamentoconcentraçãoseparação

Reaçãofosfórico“disponibilidade”quetransportadoradepósito

REFÁCIO

nutrientes das plantas”.

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

O processo de pro

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

Beneficiamentoconcentraçãoseparação

Reaçãofosfórico“disponibilidade”quetransportadoradepósito

REFÁCIO

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

nutrientes das plantas”.

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

O processo de pro

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

Beneficiamentoconcentraçãoseparação (magnética

Reaçãofosfórico“disponibilidade”quetransportadoradepósito

REFÁCIO

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

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sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

O processo de pro

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

Beneficiamentoconcentração

(magnética

Reaçãofosfórico“disponibilidade”

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REFÁCIO

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

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sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

O processo de pro

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

Beneficiamentoconcentração

(magnética

Reaçãofosfórico“disponibilidade”

ocorretransportadoradepósito

REFÁCIO

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

nutrientes das plantas”.

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

O processo de pro

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

Beneficiamentoconcentração

(magnética

Reaçãofosfórico“disponibilidade”

ocorretransportadoradepósito

Granulaçãooutrosácidospotássio,característicasgranulação

REFÁCIO

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

nutrientes das plantas”.

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O processo de pro

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

Beneficiamentodo

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Granulaçãooutrosácidospotássio,característicasgranulação

REFÁCIO

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

nutrientes das plantas”.

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

O processo de pro

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

Beneficiamentodo

(magnética

oufosfórico“disponibilidade”

ocorretransportadoradepósito

Granulaçãooutrosácidospotássio,característicasgranulação

REFÁCIO

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

nutrientes das plantas”.

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

O processo de pro

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

do(magnética

ou

“disponibilidade”ocorre

transportadorade

Granulaçãooutrosácidospotássio,característicasgranulação

REFÁCIO

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

nutrientes das plantas”.

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

O processo de pro

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

do(magnética

ou

“disponibilidade”ocorre

transportadorade

Granulaçãooutrosácidospotássio,característicasgranulação

REFÁCIO

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

nutrientes das plantas”.

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

O processo de pro

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

dafosfato

(magnética

acidulaçãopara

“disponibilidade”ocorre

transportadorade

Granulaçãooutrosácidospotássio,característicasgranulação

REFÁCIO

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

nutrientes das plantas”.

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

O processo de pro

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

dafosfato

(magnética

acidulaçãopara

“disponibilidade”ocorre

transportadoracura

Granulaçãooutrosácidospotássio,característicasgranulação

REFÁCIO

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

nutrientes das plantas”.

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

O processo de pro

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

dafosfato

(magnética

acidulaçãopara

“disponibilidade”

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Granulaçãooutrosácidospotássio,característicasgranulação

REFÁCIO

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

nutrientes das plantas”.

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

O processo de pro

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

fosfato(magnética

acidulaçãopara

“disponibilidade”no

transportadoracura

Granulaçãonutrientes

potássio,característicasgranulação

REFÁCIO

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

nutrientes das plantas”.

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

O processo de pro

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

fosfato(magnética

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Granulaçãonutrientes–

potássio,característicasgranulação

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

nutrientes das plantas”.

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

O processo de pro

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

rochafosfato

e

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“disponibilidade”no

decura

Granulaçãonutrientes–

potássio,característicasgranulação

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

nutrientes das plantas”.

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

O processo de produção de nutrientes é apresentado no Quadro 1

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

rochafosfato

e

acidulação

“disponibilidade”no

decura

Granulaçãonutrientes

etccaracterísticasgranulação

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

rochafosfato

flotação)

acidulaçãocompostos

de

Granulaçãonutrientes

paraetc

característicasgranulação é

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

rochapor

flotação)

acidulaçãocompostosoureatorreação

ondenutrientes

paraetc

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ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

rochapor

flotação)

acidulaçãocompostosoureatorreação

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paraetc.)

característicasé seguida

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

rochapor

flotação)

acidulaçãocompostosoureatorreação

ondenutrientes

para)

característicasseguida

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

rochapor

flotação)

acidulaçãocompostos

reatorreação

ondenutrientes

parade

seguida

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

por meioflotação)

paracompostos

solubilidadereatorreação

ondenutrientes

parade

seguida

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

meioflotação)

paracompostos

solubilidadereatorreação

ondenutrientes

de

seguida

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

fosfáticameio

flotação)

paracompostos

solubilidadereatorreação

énutrientes

fixaçãode

seguida

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

fosfáticameio

flotação)

paracompostos

solubilidade

reação

é(amônia,

fixaçãomaneirafísico

seguida

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

fosfáticameio

flotação);

paracompostos

solubilidade

e,

feita(amônia,

fixaçãomaneirafísico

seguida

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

fosfáticameio

;

paracompostos

solubilidadee

e,

feita(amônia,

fixaçãomaneirafísico

seguida

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

fosfáticameio

conversãocompostos

solubilidadee

e, em

feita(amônia,

fixaçãomaneirafísico

seguida da

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

fosfáticade

conversãocompostos

solubilidade

em

feita(amônia,

fixaçãomaneirafísico

da

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

fosfáticade

conversão

solubilidadeprossegue

em

feita(amônia,

fixaçãomaneirafísico

da

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

fosfáticade

conversãoquímicos

solubilidadeprossegue

em

a(amônia,

fixaçãomaneirafísico-químicas

da secagem

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

fosfáticacominuição

conversãoquímicos

solubilidadeprossegue

em menor

a(amônia,

maneiraquímicassecagem

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

fosfáticacominuição

conversãoquímicos

solubilidadeprossegue

menor

adição(amônia,

domaneira

químicassecagem

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

cominuição

conversãoquímicos

solubilidadeprossegue

menor

adição(amônia,

do

químicassecagem

ertilizantes, segundo Decreto

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

quecominuição

conversãoquímicos

solubilidadeprossegue

menor

adiçãosulfato

doa

químicassecagem

ertilizantes, segundo Decreto 4

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

quecominuição

conversãoquímicos

doprossegue

menor

adiçãosulfato

doa

químicassecagem

4.

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

quecominuição

conversãoquímicos

doprossegue

menor

adiçãosulfato

obterquímicassecagem

.954

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

quecominuição

conversãoquímicos

doprossegue

menor

adiçãosulfato

nitrogênio,obter

químicassecagem

954

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

quecominuição

conversãoquímicos

doprossegue

menor

adiçãosulfato

nitrogênio,obter

químicassecagem

954

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

cominuição

doquímicos

fósforoprossegue

intensidade,

adiçãosulfato

nitrogênio,obter

químicassecagem

954

ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais

Visam suprir as deficiências em substâncias vitais à

sobrevivência dos vegetais, aplicados na agricultura com o intuito de repor ao solo os

elementos retirados pela colheita, com a finalidade de manter ou ampliar seu potencial

dução de nutrientes é apresentado no Quadro 1

geral, o processo produtivo de fertilizantes fosfatados compreende as seguintes etapas:

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Quadro 1 - Quadro explicativo sobre a produção dos fertilizantes, desde a extração das matérias-primas

básicas. Fonte: Albuquerque, 1995. Modificado de PETROFÉRTIL/COPPE - UFRJ (1992).

As matérias-primas necessárias para a produção dos fertilizantes são fornecidas

através das mineradoras. As produtoras, através de processos químicos, geram os

macronutrientes primários, originários da rota nitrogenada (N), fosfática (P) e potássica

(K). As misturadoras, utilizando macronutrientes oriundos das produtoras, obtêm

fertilizantes simples e compostos através da mistura física NPK, sem que haja reação

química ou acréscimo no tamanho de partícula.

Devido a natureza da atividade, efluente contendo concentrações elevadas de

fósforo pode ser gerado através do processo químico de produção do fertilizante e/ou

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do contato de água pluvial com a matéria-prima ou com o produto acabado. Fósforo,

embora seja um nutriente, é regulado por meio da Resolução CONAMA n° 357/05, uma

vez que, ao atingir os corpos d’ água, se em excesso e somado a outros fatores, pode

causar a eutrofização. Este fenômeno leva a proliferação de alguns organismos, tais

como algas, cianobactérias, plantas, reduzindo o oxigênio dissolvido e consequente

deterioração da qualidade do corpo d’água.

Neste contexto, foi elaborado este Guia de Boas Práticas para auxiliar as

indústrias produtoras e misturadoras do setor de fertilizantes na implantação de um

programa de gestão do efluente contendo fósforo. Um programa de gestão bem

definido e incorporado ao processo produtivo, sendo considerados os seguintes itens:

i) redução da concentração de fósforo no efluente, tanto nas misturadoras

(resultante do contato da água pluvial com o produto acabado e da emissão de material

particulado, caso seja usado equipamento de controle de via úmida) como nas

produtoras (oriundo do processo industrial e da água de chuva contaminada com

matéria-prima);

ii) caso as medidas de controle de fósforo no efluente industrial não sejam

suficientes para redução da concentração deste elemento, as produtoras devem buscar

otimização dos resultados do tratamento já aplicado e

iii) destinação do efluente final, via total reaproveitamento dentro do processo ou,

lançamento em corpos d’água, para o caso das produtoras ou avaliação da melhor

forma de destinação do efluente pluvial, para o caso das misturadoras. Em ambas

situações, deve-se considerar a capacidade suporte do corpo receptor.

Neste guia foram contempladas ações de boas práticas ligadas as atividades

realizadas pelas unidades químicas e de mistura do setor de fertilizantes, não sendo

apontadas ações ligadas a etapa de mineração.

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OOBBJJEETTIIVVOO

OOffeerreecceerr uumm gguuiiaa ddee bbooaass pprrááttiiccaass aass

iinnddúússttrriiaass mmiissttuurraaddoorraass ee pprroodduuttoorraass ddoo sseettoorr

ddee ffeerrttiilliizzaanntteess,, ppaarraa qquuee ppoossssaamm aavvaalliiaarr

aallgguummaass aalltteerrnnaattiivvaass ddee mmeellhhoorriiaass ppaarraa oo

ccoonnttrroollee ddee eefflluueenntteess ccoonntteennddoo ffóóssffoorroo ee

eessttaabbeelleecceerr uumm ppllaannoo ddee aaççããoo ppaarraa ggeessttããoo

aammbbiieennttaall ddoo ffóóssffoorroo..

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INTRODUÇÃO presente guia foi elaborado com o intuito de servir como uma

orientação geral para uniformizar as informações das empresas de

fertilizantes no sentido de gerenciar suas operações, minimizando, ao

máximo, a ocorrência de perda de fósforo dentro dos seus processos.

Desta forma, o guia apresenta como tópicos:

• Implantação de um sistema de gestão do fósforo;

• Diagnóstico inicial, de forma a mapear todos os pontos passíveis perda de

material contendo fósforo, visando seu enclausuramento;

• Com base nos resultados do diagnóstico, implementar medidas de controle

preventivas, de forma a reduzir a perda de P para o meio ambiente e se

necessário, realizar adequações de infra-estrutura;

• Avaliação da possibilidade de reutilização de efluente dentro do processo;

• Avaliação da possibilidade de reuso do efluente pós-tratamento, incluindo

melhorias do tratamento e

• Caso ainda remanesça efluente para descarte, monitorá-lo, assim como o corpo

receptor, com frequência pré-determinada e utilizando metodologias de

amostragem e analíticas de normas reconhecidas;

• Conhecimento das características do corpo receptor (como vazão, profundidade,

concentração de fósforo) para o lançamento de efluente.

Conforme discutido no presente guia, caso ocorra o lançamento de efluente em

corpos d’água, na região de lançamento faz-se importante estabelecer a extensão

máxima para a zona de mistura, de forma a evitar o comprometimento dos usos

previstos designados para cada classe. A zona de mistura, específica para cada

parâmetro presente no efluente corresponde à região do corpo receptor que se estende

do ponto de lançamento do efluente ao ponto de equilíbrio de mistura entre os

parâmetros físico, químicos e biológicos do efluente e do corpo receptor. Após a zona

de mistura, o corpo receptor deve possuir capacidade autodepurativa, ou seja, não

deve haver alteração das suas condições e padrões de qualidade. Esta avaliação é

feita com base em modelos teóricos aceitos pelo órgão ambiental competente.

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GESTÃO DE EFLUENTE

estão de efluente é a forma como a organização administra as

relações entre suas atividades e os efluentes que elas geram, nas

unidades que abriga, observadas as expectativas das partes interessadas (acionistas,

investidores, clientes, comunidade ao redor da fábrica e órgão fiscalizador) em relação

ao impacto ambiental que pode ocasionar. O foco da gestão de efluente é a própria

empresa, através da análise de melhorias nos processos, visando obter reduções nos

impactos ambientais que podem ser causados pelos efluentes por eles gerados.

A preocupação com a geração de efluente contendo fósforo cresce a cada dia,

uma vez que uma empresa não quer ter seus resultados comprometidos em função de

não atendimento a exigências legais ambientais; ao mesmo tempo, investidores e

agentes financeiros exigem comprovação de conformidade aos requisitos ambientais.

Portanto, é importante que as empresas de fertilizantes ampliem o seu programa de

gestão do efluente, de modo a também tratar a questão do fósforo.

É relevante que as empresas de fertilizantes busquem a harmonização da

gestão ambiental, incluindo a questão do fósforo no efluente, com o a gestão global da

empresa. Para implantação deste sistema, é necessário estabelecer princípios básicos,

critérios, metodologias, procedimentos e promover auditorias/inspeções periódicas.

A ISO 14000 estabelece requisitos para formalização deste sistema; no entanto, o

sistema de gestão ambiental pode ser iniciado com um Programa 5S ou Housekeeping.

O Programa 5S é assim chamado devido a primeira letra de 5 palavras

japonesas, conforme ilustrado na Figura 1. Já Housekeeping é uma versão do

programa 5S, com foco nos S: Seiri, Seiton e Seiso.

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Figura 1 – Bases do programa 5S.

As etapas para implantação de um sistema de gestão do fósforo são:

• Definição de uma equipe e coordenador, pela Alta Direção, que irá acompanhar

e supervisionar todos os trabalhos relacionados à implantação do sistema de

gestão do fósforo na organização;

• Diagnóstico Inicial do Controle do Fósforo na empresa;

• Identificação de todos os pontos de emissão de material particulado e de perda

de matéria prima ou produto acabado;

• Elaboração e apresentação de um plano de ação, com avaliação de todos os

pontos identificados como críticos para controle e enclausuramento, com

análise orçamentária;

• Implementação das ações, com inspeções ambientais periódicas (auto-

inspeções) a intervalos pré-definidos para manutenção do sistema e

acompanhamento dos resultados;

• Envolvimento de toda organização, por meio de um programa de capacitação e

divulgação dos resultados obtidos.

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Na Figura 2 é apresentado macrofluxo do processo de controle de fósforo no

efluente das indústrias de fertilizantes, tanto misturadoras como produtoras.

A gestão e controle de fósforo devem ser implantados

para cada unidade, levando-se em consideração a natureza da

atividade (produtora ou misturadora), partindo-se de uma

auditoria ambiental, para diagnóstico inicial, onde :

A indústria química deve levar em consideração:

• Pontos de emissão de particulado;

• Possibilidades de uso de subprodutos provenientes de

tratamentos e de processos;

• Pontos em que pode haver retenção de matéria-prima;

• Minimização do uso da água;

• Balanço hídrico da indústria com o percurso da água

entre os setores, de forma a identificar formas de reuso;

A misturadora, que não gera efluente industrial, deve avaliar:

• Pontos em que pode haver retenção de produto acabado

para minimização do contato com as águas pluviais.

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1212

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13

DIAGNÓSTICO INICIAL

ara avaliação das alternativas de gestão de efluentes, é recomendável

que se realize um diagnóstico inicial, por meio de uma auditoria

ambiental, baseada na avaliação de evidências, com interpretações balizadas pela

legislação ambiental vigente e exigências dos órgãos fiscalizadores específicas ao

empreendimento. A auditoria consiste geralmente das seguintes etapas:

• Visita técnica às áreas da empresa e entrevistas com pessoas familiarizadas

com o histórico da unidade;

• Avaliação visual ao redor da propriedade para identificar atividades vizinhas que

possam contribuir para aumento da concentração de fósforo no corpo receptor;

• Análise da documentação relacionada à questão ambiental;

• Caracterização da unidade e avaliação do desempenho do sistema de gestão

ambiental em vigor, além da identificação de áreas com maior potencial de

emissão de material particulado e perda de material contendo fósforo e

apresentação de recomendações, incluindo: plano de ação para gestão dos

efluentes contendo fósforo com previsão orçamentária para as alternativas

levantadas visando a melhoria do sistema de gestão do efluente.

A auditoria ambiental é um instrumento de gestão que permite obter não somente

um diagnóstico inicial do controle de fósforo nas operações, mas também, se realizada

com frequência pré-estabelecida, permite uma avaliação sistemática, periódica e

objetiva do novo sistema de gestão implantado e do desempenho das ações que estão

sendo tomadas, além da identificação de áreas que requerem maior atenção quanto a

perda de material contendo fósforo, podendo resultar em potencial impacto sobre o

meio ambiente.

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Com o auxílio de um roteiro de auto-inspeção atualizado e aderidos às

legislações em vigor e no caso particular do fósforo, às exigências ambientais,

auditores internos podem avaliar com mais eficiência o nível de implantação do novo

sistema de gestão, com identificação das ações corretivas necessárias e novas

oportunidades de melhoria, a partir de relatórios periódicos de auto-inspeção que

estejam disponíveis e sejam entregues sempre que solicitados formalmente pelas

partes interessadas.

Os benefícios da auto-inspeção em relação ao controle do fósforo são:

• Acompanhar o cumprimento dos requisitos legais e exigências

específicas ao empreendimento;

• Acompanhar os avanços das medidas de ação propostas para gestão

do efluente contendo fósforo, detectando necessidades de melhorias,

incluindo investimento em infraestrutura, e/ou de ações corretivas;

• Promover o comprometimento e o envolvimento de todos no controle

do efluente gerado pela organização.

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Nas Tabelas 1 e 2 a seguir encontra-se um roteiro com os itens prévios e as

principais atividades a serem atendidos ao se implantar um sistema de auto-inspeção.

Tabela 1 - Itens prévios a serem atendidos para realização da auto-inspeção.

ETAPAS PRÉVIAS DA AUTO-INSPEÇÃO

DEFINIR TIPO DE AUTO-INSPEÇÃO E PERIODICIDADE

Completa Realizada em toda a indústria, com periodicidade mínima anual

Específica ou parcial

Realizada em determinadas áreas da indústria, com periodicidade estabelecida em cronograma previamente

definido

RESPONSABILIDADES E ATIVIDADES

Equipe

responsável

Deve ser composta por membros da empresa com conhecimento das atividades e do sistema da qualidade da

organização e legislações vigentes

Coordenador da

equipe

Designado pela alta direção, deve selecionar a equipe, constituir grupos específicos, elaborar o planejamento,

coordenar elaboração do relatório

Auditores internos

Devem colaborar no planejamento, relatar resultado apurados, tratar com confidencialidade documentos, justificar e

documentar avaliações insatisfatórias

Independência

da equipe Deve realizar as auto-inspeções de maneira objetiva e sem

influência de fatores internos da empresa

Comprometimento

da alta direção Deve estar comprometida com a execução do plano de ação e

atendimento das medidas de correção

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Tabela 2 - Principais atividades a serem aplicadas durante execução da auto-inspeção.

ETAPAS DE APLICAÇÃO DA AUTO-INSPEÇÃO

REALIZAÇÃO DA AUTO-INSPEÇÃO

Planejamento Cabe ao coordenador da equipe elaborar o cronograma e o

planejamento geral das auto-inspeções, com roteiro e agenda, documentos de referência e definição dos membros

Documentos de

trabalho Documentação e relato dos resultados, com roteiro, relatório de não

conformidades, portarias, leis e requisitos seguidos pela empresa

Reuniões Realizadas para todos os tipos de auto-inspeção, podendo ser programadas em diferentes níveis (abertura ou de trabalho)

Aplicação da

auto-inspeção

Deve ser realizada, junto aos trabalhadores e operadores, evitando alterar ou interferir a rotina de trabalho

Devem ser elaborados procedimentos, para uma padronização mínima e uniforme das exigências

Auditores internos

Devem ser objetivos e imparciais, buscar meios de sanar eventuais dúvidas em caso de evidências que possam influenciar nos

resultados, acompanhar se medidas corretivas estão sendo ou foram implantadas

Departamentos

auditados Disponibilizar os recursos necessários, cooperar para que os objetivos sejam atingidos, implementar as medidas corretivas

RELATÓRIO FINAL E ACOMPANHAMENTO

Relatório

final

Deve ser elaborado ao término da auto-inspeção, incluindo as observações constatadas no processo, abordando tópicos, como: membros participantes, administração e informações gerais, itens auditados (de acordo com atividades desenvolvidas no processo

produtivo da indústria), pontos positivos detectados, pontos a melhorar, avaliações e conclusões, ações corretivas

recomendadas, referências seguidas

Acompanhamento

Ações corretivas e correspondentes cronogramas de execução devem ser acompanhados pela equipe, de forma a verificar se o projeto elaborado e sua correspondente execução atenderão aos

requisitos estabelecidos na legislação vigente e atenderão às especificações do projeto

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17

MEDIDAS DE CONTROLE AMBIENTAL

adequação física e operacional de instalações das indústrias de

fertilizantes, além de promover o controle de poluição, dos recursos

empregados e a incorporação de boas práticas de gestão de recursos , sendo portanto,

uma importante medida de ação preventiva para garantir melhor eficiência no processo,

redução de custos e manutenção da qualidade dos corpos hídricos adjacentes.

É possível adequar as estruturas já instaladas ou implantar novas estruturas que

irão auxiliar na redução do efluente, tanto em relação a concentração de fósforo quanto

de outros parâmetros também regulados pela legislação ambiental. Cabe ressaltar que

as adequações serão adotadas de acordo com a necessidade de cada planta, avaliada

posterior a realização de uma auto-inspeção, sendo aplicáveis de acordo com a

atividade realizada (produtora ou misturadora).

Na Tabela 3 a seguir são apresentadas sugestões de medidas de controle ,

considerando algumas adequações de infraestrutura, conforme a atividade do

empreendimento (misturadora ou produtora). Cada uma das medidas apresentadas

são detalhadas a seguir.

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1

3

Tabela 3 – Sugestões de medidas de controle aplicáveis às indústrias de fertilizantes.

MEDIDAS DE CONTROLE APLICÁVEIS ÀS INDUSTRIAS DE

FERTILIZANTES (PRODUTORAS E MISTURADORAS)

ADEQUAÇÕES P M

1 Cobertura de áreas passíveis de contaminação

2 Piso pavimentado impermeável

3 Piso com drenagem para canaletas impermeáveis

4 Canaletas em bom estado de manutenção

5 Enclausuramento dos pontos de emissão de material particulado

6 Sistema de limpezas das calhas

7 Tanques para captação de água de chuva *

8 Tanques para captação de água de lavagem

9 Sistema de limpeza de peças

10 Construção de caixa de limpeza de roda

11 Otimização das entradas e saídas dos armazéns

12 Áreas de transferência de matéria-prima entre armazéns

13 Sistemas de prevenção de vazamentos

14 Sistema de varrição

15 Segregação do efluente sanitário

16 Sistema de contenção de sólidos

* Passível de exigência do órgão ambiental

Cobertura das áreas passíveis de contaminação

A cobertura das áreas passíveis de contaminação, como aberturas de acesso

aos prédios de fertilizantes e armazéns, incluindo as canaletas de drenagem, minimiza

a entrada de água de chuva nas áreas livres.

Em casos inviáveis de instalação de cobertura, devem-se procurar meios de a

água de chuva não penetrar em equipamentos ou em espaços livres de prédios e

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armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

meio ambiente.

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

mecânica.

impermeável pode ser feito de

concreto armado

de impermeabilização

outro material comprovadamente

impermeável a produtos químicos

orgânicos e inorgânicos. Pisos de

asfalto não são impermeáveis a

produtos orgânicos

diesel e outros solventes orgânicos; os

pisos de bloquete (sextavado,

intertravado entre outros) possuem

juntas com pontos de infiltração;

de

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

de contaminantes no solo.

ambiental

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

meio ambiente.

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

mecânica.

impermeável pode ser feito de

concreto armado

de impermeabilização

outro material comprovadamente

impermeável a produtos químicos

orgânicos e inorgânicos. Pisos de

asfalto não são impermeáveis a

produtos orgânicos

diesel e outros solventes orgânicos; os

pisos de bloquete (sextavado,

intertravado entre outros) possuem

juntas com pontos de infiltração;

de

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

de contaminantes no solo.

ambiental

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

2

3

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

meio ambiente.

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

mecânica.

impermeável pode ser feito de

concreto armado

de impermeabilização

outro material comprovadamente

impermeável a produtos químicos

orgânicos e inorgânicos. Pisos de

asfalto não são impermeáveis a

produtos orgânicos

diesel e outros solventes orgânicos; os

pisos de bloquete (sextavado,

intertravado entre outros) possuem

juntas com pontos de infiltração;

de

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

de contaminantes no solo.

ambiental

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

2

3

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

meio ambiente.

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

mecânica.

impermeável pode ser feito de

concreto armado

de impermeabilização

outro material comprovadamente

impermeável a produtos químicos

orgânicos e inorgânicos. Pisos de

asfalto não são impermeáveis a

produtos orgânicos

diesel e outros solventes orgânicos; os

pisos de bloquete (sextavado,

intertravado entre outros) possuem

juntas com pontos de infiltração;

de

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

de contaminantes no solo.

ambiental

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

2

3

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

meio ambiente.

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

mecânica.

impermeável pode ser feito de

concreto armado

de impermeabilização

outro material comprovadamente

impermeável a produtos químicos

orgânicos e inorgânicos. Pisos de

asfalto não são impermeáveis a

produtos orgânicos

diesel e outros solventes orgânicos; os

pisos de bloquete (sextavado,

intertravado entre outros) possuem

juntas com pontos de infiltração;

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

de contaminantes no solo.

ambiental

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

meio ambiente.

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

mecânica.

impermeável pode ser feito de

concreto armado

de impermeabilização

outro material comprovadamente

impermeável a produtos químicos

orgânicos e inorgânicos. Pisos de

asfalto não são impermeáveis a

produtos orgânicos

diesel e outros solventes orgânicos; os

pisos de bloquete (sextavado,

intertravado entre outros) possuem

juntas com pontos de infiltração;

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

de contaminantes no solo.

ambiental

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

meio ambiente.

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

mecânica.

impermeável pode ser feito de

concreto armado

de impermeabilização

outro material comprovadamente

impermeável a produtos químicos

orgânicos e inorgânicos. Pisos de

asfalto não são impermeáveis a

produtos orgânicos

diesel e outros solventes orgânicos; os

pisos de bloquete (sextavado,

intertravado entre outros) possuem

juntas com pontos de infiltração;

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

de contaminantes no solo.

ambiental

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

meio ambiente.

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

mecânica.

impermeável pode ser feito de

concreto armado

de impermeabilização

outro material comprovadamente

impermeável a produtos químicos

orgânicos e inorgânicos. Pisos de

asfalto não são impermeáveis a

produtos orgânicos

diesel e outros solventes orgânicos; os

pisos de bloquete (sextavado,

intertravado entre outros) possuem

juntas com pontos de infiltração;

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

de contaminantes no solo.

ambiental

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

meio ambiente.

Piso pavimentado impermeável

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

mecânica.

O piso pav

impermeável pode ser feito de

concreto armado

de impermeabilização

outro material comprovadamente

impermeável a produtos químicos

orgânicos e inorgânicos. Pisos de

asfalto não são impermeáveis a

produtos orgânicos

diesel e outros solventes orgânicos; os

pisos de bloquete (sextavado,

intertravado entre outros) possuem

juntas com pontos de infiltração;

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

de contaminantes no solo.

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

ambiental

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

meio ambiente.

Piso pavimentado impermeável

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

mecânica.

O piso pav

impermeável pode ser feito de

concreto armado

de impermeabilização

outro material comprovadamente

impermeável a produtos químicos

orgânicos e inorgânicos. Pisos de

asfalto não são impermeáveis a

produtos orgânicos

diesel e outros solventes orgânicos; os

pisos de bloquete (sextavado,

intertravado entre outros) possuem

juntas com pontos de infiltração;

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

de contaminantes no solo.

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

ambiental

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

meio ambiente.

Piso pavimentado impermeável

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

mecânica.

O piso pav

impermeável pode ser feito de

concreto armado

de impermeabilização

outro material comprovadamente

impermeável a produtos químicos

orgânicos e inorgânicos. Pisos de

asfalto não são impermeáveis a

produtos orgânicos

diesel e outros solventes orgânicos; os

pisos de bloquete (sextavado,

intertravado entre outros) possuem

juntas com pontos de infiltração;

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

de contaminantes no solo.

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

ambiental

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

meio ambiente.

Piso pavimentado impermeável

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

mecânica.

O piso pav

impermeável pode ser feito de

concreto armado

de impermeabilização

outro material comprovadamente

impermeável a produtos químicos

orgânicos e inorgânicos. Pisos de

asfalto não são impermeáveis a

produtos orgânicos

diesel e outros solventes orgânicos; os

pisos de bloquete (sextavado,

intertravado entre outros) possuem

juntas com pontos de infiltração;

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

de contaminantes no solo.

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

ambiental

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

meio ambiente.

Piso pavimentado impermeável

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

O piso pav

impermeável pode ser feito de

concreto armado

de impermeabilização

outro material comprovadamente

impermeável a produtos químicos

orgânicos e inorgânicos. Pisos de

asfalto não são impermeáveis a

produtos orgânicos

diesel e outros solventes orgânicos; os

pisos de bloquete (sextavado,

intertravado entre outros) possuem

juntas com pontos de infiltração;

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

de contaminantes no solo.

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

ambiental o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

meio ambiente.

Piso pavimentado impermeável

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

O piso pav

impermeável pode ser feito de

concreto armado

de impermeabilização

outro material comprovadamente

impermeável a produtos químicos

orgânicos e inorgânicos. Pisos de

asfalto não são impermeáveis a

produtos orgânicos

diesel e outros solventes orgânicos; os

pisos de bloquete (sextavado,

intertravado entre outros) possuem

juntas com pontos de infiltração;

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

de contaminantes no solo.

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

meio ambiente.

Piso pavimentado impermeável

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

O piso pav

impermeável pode ser feito de

concreto armado

de impermeabilização

outro material comprovadamente

impermeável a produtos químicos

orgânicos e inorgânicos. Pisos de

asfalto não são impermeáveis a

produtos orgânicos

diesel e outros solventes orgânicos; os

pisos de bloquete (sextavado,

intertravado entre outros) possuem

juntas com pontos de infiltração;

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

de contaminantes no solo.

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

meio ambiente.

Piso pavimentado impermeável

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

O piso pav

impermeável pode ser feito de

concreto armado

de impermeabilização

outro material comprovadamente

impermeável a produtos químicos

orgânicos e inorgânicos. Pisos de

asfalto não são impermeáveis a

produtos orgânicos

diesel e outros solventes orgânicos; os

pisos de bloquete (sextavado,

intertravado entre outros) possuem

juntas com pontos de infiltração;

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

de contaminantes no solo.

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

meio ambiente.

Piso pavimentado impermeável

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

O piso pav

impermeável pode ser feito de

concreto armado

de impermeabilização

outro material comprovadamente

impermeável a produtos químicos

orgânicos e inorgânicos. Pisos de

asfalto não são impermeáveis a

produtos orgânicos

diesel e outros solventes orgânicos; os

pisos de bloquete (sextavado,

intertravado entre outros) possuem

juntas com pontos de infiltração;

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

de contaminantes no solo.

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

meio ambiente.

Piso pavimentado impermeável

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

O piso pav

impermeável pode ser feito de

concreto armado

de impermeabilização

outro material comprovadamente

impermeável a produtos químicos

orgânicos e inorgânicos. Pisos de

asfalto não são impermeáveis a

produtos orgânicos

diesel e outros solventes orgânicos; os

pisos de bloquete (sextavado,

intertravado entre outros) possuem

juntas com pontos de infiltração;

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

de contaminantes no solo.

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

Piso pavimentado impermeável

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

O piso pav

impermeável pode ser feito de

concreto armado

de impermeabilização

outro material comprovadamente

impermeável a produtos químicos

orgânicos e inorgânicos. Pisos de

asfalto não são impermeáveis a

produtos orgânicos

diesel e outros solventes orgânicos; os

pisos de bloquete (sextavado,

intertravado entre outros) possuem

juntas com pontos de infiltração;

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

de contaminantes no solo.

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

Piso pavimentado impermeável

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

O piso pav

impermeável pode ser feito de

concreto armado ou polido com manta

de impermeabilização

outro material comprovadamente

impermeável a produtos químicos

orgânicos e inorgânicos. Pisos de

asfalto não são impermeáveis a

produtos orgânicos

diesel e outros solventes orgânicos; os

pisos de bloquete (sextavado,

intertravado entre outros) possuem

juntas com pontos de infiltração;

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

de contaminantes no solo.

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

Piso pavimentado impermeável

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

O piso pav

impermeável pode ser feito de

ou polido com manta

de impermeabilização

outro material comprovadamente

impermeável a produtos químicos

orgânicos e inorgânicos. Pisos de

asfalto não são impermeáveis a

produtos orgânicos

diesel e outros solventes orgânicos; os

pisos de bloquete (sextavado,

intertravado entre outros) possuem

juntas com pontos de infiltração;

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

de contaminantes no solo.

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

Piso pavimentado impermeável

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

O piso pav

impermeável pode ser feito de

ou polido com manta

de impermeabilização

outro material comprovadamente

impermeável a produtos químicos

orgânicos e inorgânicos. Pisos de

asfalto não são impermeáveis a

produtos orgânicos

diesel e outros solventes orgânicos; os

pisos de bloquete (sextavado,

intertravado entre outros) possuem

juntas com pontos de infiltração;

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

de contaminantes no solo.

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

Piso pavimentado impermeável

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

O piso pav

impermeável pode ser feito de

ou polido com manta

de impermeabilização

outro material comprovadamente

impermeável a produtos químicos

orgânicos e inorgânicos. Pisos de

asfalto não são impermeáveis a

produtos orgânicos

diesel e outros solventes orgânicos; os

pisos de bloquete (sextavado,

intertravado entre outros) possuem

juntas com pontos de infiltração;

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

de contaminantes no solo.

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

Piso pavimentado impermeável

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

O piso pav

impermeável pode ser feito de

ou polido com manta

de impermeabilização

outro material comprovadamente

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asfalto não são impermeáveis a

produtos orgânicos

diesel e outros solventes orgânicos; os

pisos de bloquete (sextavado,

intertravado entre outros) possuem

juntas com pontos de infiltração;

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

de contaminantes no solo.

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

Piso pavimentado impermeável

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

O piso pav

impermeável pode ser feito de

ou polido com manta

de impermeabilização

outro material comprovadamente

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asfalto não são impermeáveis a

produtos orgânicos

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pisos de bloquete (sextavado,

intertravado entre outros) possuem

juntas com pontos de infiltração;

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quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

de contaminantes no solo.

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

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armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

Piso pavimentado impermeável

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

O piso pav

impermeável pode ser feito de

ou polido com manta

de impermeabilização, ou qualquer

outro material comprovadamente

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orgânicos e inorgânicos. Pisos de

asfalto não são impermeáveis a

produtos orgânicos como gasolina,

diesel e outros solventes orgânicos; os

pisos de bloquete (sextavado,

intertravado entre outros) possuem

juntas com pontos de infiltração;

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

de contaminantes no solo.

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

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Piso pavimentado impermeável

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

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O piso pav

impermeável pode ser feito de

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, ou qualquer

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No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

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Piso pavimentado impermeável

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O piso pav

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Piso pavimentado impermeável

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O piso pavimentado

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, ou qualquer

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como gasolina,

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Piso pavimentado impermeável

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imentado

impermeável pode ser feito de

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, ou qualquer

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Piso pavimentado impermeável

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

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No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

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Piso pavimentado impermeável

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pisos

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

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No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

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Piso pavimentado impermeável

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

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Piso pavimentado impermeável

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

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O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

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Figura

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No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

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Figura

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Figura

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No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

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O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

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Figura

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Figura

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pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

Figura

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

Figura

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

Figura 3

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

3 -

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

-

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

Área com cobertura e piso pavimentado

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

Área com cobertura e piso pavimentado

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

Área com cobertura e piso pavimentado

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

Área com cobertura e piso pavimentado

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

Área com cobertura e piso pavimentado

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo.

Área com cobertura e piso pavimentado

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

pluviais ou diretamente no corpo d’água mais próximo. Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

impermeável.

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

impermeável.

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

impermeável.

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

impermeável.

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

impermeável.

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

impermeável.

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

impermeável.

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

impermeável.

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

impermeável.

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

impermeável.

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

impermeável.

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

impermeável.

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

impermeável.

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

externas, esta obrigatoriedade irá variar de acordo com o empreendimento.

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licencia

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

No Estado de São Paulo já tem sido exigência técnica de licenciamento

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

mento

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

mento

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

mento

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

mento

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

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armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

Área com cobertura e piso pavimentado

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

mento

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

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armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

mento

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

19

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

mento

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

armazéns, a fim de evitar contaminação desta água e posterior escoamento para o

O piso pavimentado impermeável impede a infiltração de água contaminada com

resíduos diversos no solo, evitando que os mesmos cheguem à galeria de águas

Também, facilitam a varrição

brita ou de argila compactada também não são impermeáveis. Juntas de dilatação,

quando existirem, também devem ser impermeabilizadas, pois são pontos de infiltração

mento

o piso de concreto impermeabilizado na área dos armazéns. Nas áreas

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3

2

5

2

4

2

Piso com drenagem para canaletas impermeáveis

Para os casos em que haja necessidade de lavagem nas áreas internas dos

galpões e armazéns, é recomendável que os pisos tenham drenagem para sistemas de

canaletas de material resistente e impermeável. Esta prática também evita o arraste de

contaminantes para o corpo d’água ou infiltração no solo.

É ideal que o sistema de drenagem e as canaletas estejam protegidos pela

cobertura do pátio para que não captem a água de chuva. As águas pluviais devem ser

canalizadas de forma independente das águas servidas. Nas situações onde não tem

cobertura, o pavimento impermeável deve ter caimento para canaletas, que irão

direcionar os efluentes para os sistemas de drenagem específicos.

Canaletas em bom estado de manutenção

Para que o sistema de drenagem funcione corretamente, devem-se manter as

canaletas permanentemente limpas e evitar que sólidos, como por exemplo, objetos

plásticos, madeira e principalmente areia obstruam-na, impedindo o fluxo dos efluentes.

Deve-se evitar também a ocorrência de fraturas e rachaduras nas canaletas,

pois estas se tornam pontos de infiltração do efluente contaminado no solo.

Enclausuramento dos pontos de emissão de material particulado

As emissões atmosféricas lançadas pelas unidades químicas de fertilizantes

podem conter compostos nitrogenados, fosfatados, óxidos de enxofre, vapores ácidos,

elementos radioativos, poeira dos fertilizantes e fluoretos (UNEP, 1998). Este material

particulado, quando lançado para a atmosfera, pode ser rapidamente lixiviado pelas

águas pluviais que podem atingir os corpos receptores quando não destinadas

corretamente.

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6

2

7

2

Para minimizar a contaminação da água de chuva com o material particulado,

proveniente dos pontos de emissões, chaminés, torres e dutos de cada unidade de

produção devem ser enclausurados. É importante, portanto, ter um programa de

controle nas unidades onde houver sistema de ventilação exaustora (exaustor ou

ventilador, redes de dutos, filtros mangas, lavador de gases) que mantenham este

sistema de desempoeiramento com eficiência, evitando ocorrência de emissões

residuais ou fugitivas para a atmosfera ou para o solo, com possibilidade de arraste

para as águas superficiais.

No caso das misturadoras, para controle da emissão de material particulado,

devem ser instalados preferencialmente equipamentos de controle via seco, de forma a

evitar a geração de efluente.

Sistema de limpeza das calhas

Devido a deposição de material particulado nos telhados, é importante que haja

um sistema de limpeza periódico das calhas, de forma a minimizar a contaminação das

águas pluviais. Ainda, as calhas devem estar interligadas aos sistema de rede de

drenagem.

Tanques para captação de água de chuva

A água pluvial, quando entra em contato com matéria-prima proveniente da

produção de fertilizantes, é considerada efluente e deve ser destinada corretamente.

Desta forma, a captação das águas pluviais, particularmente os primeiros minutos de

chuva, se faz necessária de forma a evitar este contato.

A construção de tanques adequadamente dimensionados para captação das

águas pluviais permite a contenção de um volume/minuto de chuva (fraca a intensa),

evitando possível contaminação, garantindo o controle de redirecionamento destas

águas para tratamento ou descarte. O dimensionamento dos tanques deve considerar

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8

6

a contribuição pluvial de cada região (frequência e intensidade das chuvas), a área

disponível para captação e a finalidade do uso, para previsão do volume/minuto de

contenção das chuvas.

É importante se considerar a armazenagem da água de chuva proveniente das

calhas, evitando o descarte das primeiras águas contaminadas.

A segregação das linhas de drenagem de efluentes e águas pluviais permite um

maior controle dos insumos e, consequentemente, posteriores opções de reuso no

processo(também pode servir para locais onde possa haver cobrança legal pelo uso da

água).

No caso das misturadoras, o tanque para captação de água de chuva pode não

ser necessário desde que haja um controle eficiente de todos os pontos passíveis de

perda de produto acabado, e tal fato seja constatado por meio de monitoramento da

água pluvial e anuência do órgão ambiental.

O monitoramento de fósforo total não somente no efluente pluvial como também

no corpo receptor, além de ser uma boa prática, é uma forma da empresa conhecer e

constatar sua qualidade bem como se prevenir de eventuais questionamentos.

Tanques para captação de água de lavagem

Caso haja a necessidade de lavagem nas áreas internas dos galpões e

armazéns, recomenda-se a construção de tanques para captação da água proveniente

da lavagem das áreas. Os tanques devem ser de material impermeável, como, por

exemplo, parede de concreto com revestimento de fibra de vidro, impedindo a

infiltração da água no solo.

Assim como os tanques de captação de águas pluviais, estes tanques devem

ser dimensionados de acordo com seu uso. É importante também controlar o volume

de água de lavagem para minimizar a geração de efluente. Cabe ressaltar a geração

de efluente pela prática de lavagem deve ser minimizada, quando aplicável, adotando a

prática de raspagem e varrição das áreas.

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11

12

10

06

Sistema de limpeza de peças

Recomenda-se a realização das atividades de manutenção e limpeza de peças

nos pátios das instalações, já adequados para escoamento da água contaminada, de

modo a impedir qualquer lançamento de fósforo no ambiente.

Construção de caixa de limpeza de roda

A utilização de caixa de limpeza de rodas na passagem das pás carregadeiras e

caminhões retém matéria-prima que poderia cair no piso, podendo ser reutilizada no

processo. Esta caixa de limpeza de rodas deve estar em local coberto, de forma a

evitar contato com a água pluvial.

Otimização das entradas e saídas dos armazéns

A existência de várias entradas e saídas dos armazéns contribui para o aumento

de probabilidade de derramamento e arraste de matéria-prima ou produto acabado no

piso, visto que o transporte é geralmente feito com pá carregadeira. O ideal é que haja

controle das entradas e saídas.

Áreas de transferência de matéria-prima entre armazéns

A fim de minimizar a perda de produto para grandes áreas, o ideal é que a

movimentação de veículos que transportam matérias-primas seja realizada em locais

apropriados. Nestas áreas de carregamento e de descargas de produtos, é importante

que se tenham instalados sistemas de proteção contra arrastes (como sistemas de

canaletas secas e caixas de coleta para contenção de eventuais derramamentos).

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Da mesma forma, a transferência de matéria-prima ou produto acabado entre

armazéns geralmente é feita com pá carregadeira. A adoção de correias ou caminhões

permite carregar maior volume de matéria-prima, com menor perda durante o

transporte.

Sistemas de prevenção de vazamentos

Em áreas da produtora de alocação de tanques, é ideal ter instalado sistemas de

prevenção contra vazamentos, impedindo, caso ocorra, que o material proveniente dos

tanques escoe para o meio ambiente. Estes sistemas, quando possível, deverão ser

interligados a estruturas já instaladas, com devida destinação do resíduo.

Sistema de varrição

A varrição constante de pátios, armazéns e áreas abertas durante o horário de

expediente é uma prática operacional que pode ser adotada, de forma a evitar a queda

de matéria-prima no piso. Algumas destas práticas são: limpeza para material seco,

como recuperação através de recolhimento manual, mecânico e/ou de varrição;

limpeza para material úmido, como recuperação com o uso de material inerte (por

exemplo, serragem). Em ambos os casos, o reaproveitamento do material derramado

pode ser considerado.

A adoção de práticas de limpeza é um meio de minimizar a contaminação das

águas pluviais pelo contato com a matéria-prima. Estas águas pluviais, quando não

contaminadas por material contendo fósforo, poderão ser destinadas corretamente para

o corpo receptor. Cabe ressaltar que o ideal é adotar um sistema de varrição

mecanizado para melhores resultados.

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Segregação do efluente sanitário

Na área da instalação da indústria, para os casos em que os efluentes sanitários

não tenham destinação apropriada à rede pública local, é ideal que os mesmos sejam

tratados por sistemas de fossas sépticas e filtros anaeróbios antes de eventual

lançamento residual.

Sistema de contenção de sólidos

Nas áreas comuns das instalações da indústria, como estacionamento, por

exemplo, é importante também ter pavimentação do piso, para proteção do solo contra

eventual queda de material e, principalmente, evitar a suspensão de material

particulado. Também, para o caso de arraste de material pelas águas de chuvas

nessas áreas, é recomendado ter instalados um sistema de contenção de sólidos antes

do descarte direto para o corpo hídrico receptor.

O Programa de Boas Práticas, com adequações de infraestrutura, tem

como objetivo a redução do fósforo no efluente. Para as indústrias

químicas, caso o monitoramento indique a necessidade de tratamento,

sugere-se avaliar a forma mais adequada para redução da concentração de

fósforo, visando obtenção de resultados compatíveis com a sua reutilização

dentro do processo industrial ou mesmo o lançamento em corpo receptor.

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Ao se adotar a prática de reuso do efluente no processo industrial, qualquer que

seja a estratégia utilizada, é fundamental um planejamento adequado, a fim de se obter

os máximos benefícios associados e para que ela possa ser sustentável e

economicamente viável ao longo do tempo.

As indústrias brasileiras têm incorporado o conceito de valorização dos rejeitos

provenientes do tratamento de efluentes, transformando os subprodutos em matéria-

prima.

Valorizar os subprodutos oriundos dos tratamentos de efluentes contribui para

reduzir os custos incorridos na destinação dos mesmos, podendo até em alguns casos,

gerar uma receita superior a esses custos (Valle, 1995). O lodo (ou torta) originário do

tratamento de efluentes líquidos, pode ser reintroduzidos e utilizados no processo

produtivo da própria indústria de fertilizantes, o qual, após secagem, pode ser

misturado, por exemplo, no superfosfatado 18%, melhorando a eficiência do processo e

reduzindo a perda de matéria-prima.

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PRÁTICAS QUE PODEM SER ADOTADAS COM O REUSO DA ÁGUA E/OU DO EFLUENTE

Refrigeração dos processos nas unidades produtivas realizados em circuitos fechados

Limpeza de ruas, pátios e áreas comuns, para diminuir o contaminante exposto no solo e evitar que escoe junto com o efluente pluvial para o corpo receptor

Lavagem de máquinas e de equipamentos

Recirculação da água proveniente da torre de resfriamento

Incorporação aos produtos e reações químicas

Combate a incêndios

Reutilização do efluente tratado para preparação de solução de cal, caso processo requeira solução diluída

Utilização do efluente tratado para execução de umectação no complexo

Reaproveitamento da água de lavagem dos filtros de Estação de Tratamento de Água para alimentação da própria estação de tratamento

Utilização como diluente de ácido sulfúrico na produção de superfosfatado

Utilização da filtragem da polpa de rocha/produto no processo químico industrial

Reuso de água de selagem e refrigeração das bombas de vácuo das unidades de fosfórico para a alimentação da estação de tratamento

Na etapa de dessulfatação: a solução de óxido de potássio e gesso hemi-hidratado pode ser enviado para recirculação nos reatores de ácido fosfórico

Na etapa de desfluorização do ácido fosfórico: o efluente gerado, dentro do reator, pode ser encaminhado para tanques de armazenagem para posterior comercialização

Utilização para limpeza de rotores de equipamentos

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TRATAMENTO DO EFLUENTE

aplicação de um tratamento com alta eficiência do efluente oriundo do

processo industrial de uma planta química pode levar a uma redução

significativa na concentração de fósforo no efluente. O tratamento pode envolver vários

processos, que podem ser utilizados individualmente ou em série, para obter qualidade

necessária.

A adoção de tratamentos físicos, como sedimentação, ou biológicos

(contaminantes são transformados em lodo por bactérias) não é eficaz para redução de

fósforo. Os métodos utilizados no Brasil para remoção de P são principalmente físico-

químicos, notadamente a precipitação com cálcio, formando fosfatos poucos solúveis

como fosfato de cálcio Ca3(PO4) ou apatita Ca5(OH)(PO4)3.

Em um primeiro estágio deste tratamento físico-químico, o efluente e uma

solução de sal de cálcio, geralmente calcário, permanecem por um determinado

período de residência no tanque de reação, sob agitação contínua, passando

posteriormente para decantação dos sais insolúveis, onde o efluente é neutralizado

com cal.

É importante que a indústria química avalie a necessidade de otimização da

eficiência do tratamento, de acordo com a concentração de P no efluente a ser tratado.

Esta avaliação deve levar em consideração os resultados esperados x orçamento

disponível para o projeto.

São exemplos de análise de melhoria de eficiência do tratamento: i) tempo de

contato entre o efluente e a solução de precipitação e/ou neutralização; ii) dosagens

aplicadas; iii) avaliação de eficiência com outros agentes precipitantes; iv) instalação de

equipamentos, como filtradores a vácuo permite melhor separação do sobrenadante,

com obtenção de torta ou lodo enriquecido em fósforo, o qual pode ser reutilizado no

processo produtivo e v) inclusão de uma etapa ao processo, com adição de alumínio ou

ferro, por exemplo, que precipitam com fosfato.

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desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

os

estações de tratamento

reciclagem dos efluentes

em

adequado deve seguir o ro

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

os

estações de tratamento

reciclagem dos efluentes

em

adequado deve seguir o ro

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

os

estações de tratamento

reciclagem dos efluentes

em

adequado deve seguir o ro

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

os

estações de tratamento

reciclagem dos efluentes

em

adequado deve seguir o ro

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

os

estações de tratamento

reciclagem dos efluentes

em matéria

adequado deve seguir o ro

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

os custos das operações de tratamento

estações de tratamento

reciclagem dos efluentes

matéria

adequado deve seguir o ro

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

estações de tratamento

reciclagem dos efluentes

matéria

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

adequado deve seguir o ro

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

estações de tratamento

reciclagem dos efluentes

matéria

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

adequado deve seguir o ro

Destaca

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

estações de tratamento

reciclagem dos efluentes

matéria

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

adequado deve seguir o ro

Destaca

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

estações de tratamento

reciclagem dos efluentes

matéria

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

adequado deve seguir o ro

Destaca

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

estações de tratamento

reciclagem dos efluentes

matéria

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

adequado deve seguir o ro

Destaca

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

estações de tratamento

reciclagem dos efluentes

matéria

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

adequado deve seguir o ro

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes

Destaca

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

estações de tratamento

reciclagem dos efluentes

matéria

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

adequado deve seguir o ro

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores

Destaca

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

estações de tratamento

reciclagem dos efluentes

matéria-prima

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

adequado deve seguir o ro

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Destaca

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

estações de tratamento

reciclagem dos efluentes

prima

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

adequado deve seguir o ro

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Destaca

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

estações de tratamento

reciclagem dos efluentes

prima

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

adequado deve seguir o ro

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

Destaca-

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

estações de tratamento

reciclagem dos efluentes

prima

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

adequado deve seguir o ro

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

-se que o

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

estações de tratamento

reciclagem dos efluentes

prima

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

adequado deve seguir o ro

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

se que o

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

estações de tratamento

reciclagem dos efluentes

prima

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

adequado deve seguir o ro

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

se que o

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

estações de tratamento

reciclagem dos efluentes

prima

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

adequado deve seguir o ro

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

se que o

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

estações de tratamento

reciclagem dos efluentes

prima dentro do seu processo

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

adequado deve seguir o ro

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução

Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

se que o

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

estações de tratamento

reciclagem dos efluentes

dentro do seu processo

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

adequado deve seguir o ro

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução

Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

se que o

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

estações de tratamento

reciclagem dos efluentes

dentro do seu processo

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

adequado deve seguir o ro

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução

Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

se que o

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

estações de tratamento

reciclagem dos efluentes

dentro do seu processo

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

adequado deve seguir o ro

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução

Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

se que o

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dentro do seu processo

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

adequado deve seguir o ro

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução

Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

se que o

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

estações de tratamento

reciclagem dos efluentes

dentro do seu processo

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

adequado deve seguir o ro

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução

Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

se que o

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

estações de tratamento deve estar atrelada com

reciclagem dos efluentes

dentro do seu processo

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

adequado deve seguir o ro

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução

Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

se que o tratamento

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

deve estar atrelada com

reciclagem dos efluentes

dentro do seu processo

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

adequado deve seguir o ro

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução

Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

tratamento

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

deve estar atrelada com

reciclagem dos efluentes e lodos obtidos

dentro do seu processo

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

adequado deve seguir o ro

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução

Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

tratamento

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

deve estar atrelada com

e lodos obtidos

dentro do seu processo

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

adequado deve seguir o roteiro abaixo:

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução

Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

tratamento

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

deve estar atrelada com

e lodos obtidos

dentro do seu processo

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

teiro abaixo:

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução

Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

tratamento

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

deve estar atrelada com

e lodos obtidos

dentro do seu processo

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

teiro abaixo:

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução

Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

tratamento

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

deve estar atrelada com

e lodos obtidos

dentro do seu processo

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

teiro abaixo:

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução

Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

tratamento

desafio é, portanto, minimizar

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

deve estar atrelada com

e lodos obtidos

dentro do seu processo

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

teiro abaixo:

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução

Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

tratamento

desafio é, portanto, minimizar a

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

deve estar atrelada com

e lodos obtidos

dentro do seu processo

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

teiro abaixo:

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução

Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

tratamento

a

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

deve estar atrelada com

e lodos obtidos

dentro do seu processo

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

teiro abaixo:

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução

Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

tratamento

a geração de efluentes

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

deve estar atrelada com

e lodos obtidos

dentro do seu processo

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

teiro abaixo:

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução

Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

tratamento

geração de efluentes

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

deve estar atrelada com

e lodos obtidos

dentro do seu processo

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

teiro abaixo:

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente

Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

tratamento

geração de efluentes

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

deve estar atrelada com

e lodos obtidos

dentro do seu processo

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

teiro abaixo:

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente

Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

tratamento

geração de efluentes

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

deve estar atrelada com

e lodos obtidos

dentro do seu processo

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

teiro abaixo:

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente

Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

tratamento de efluente

geração de efluentes

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

deve estar atrelada com

e lodos obtidos

dentro do seu processo

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

teiro abaixo:

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de efluentes geradas

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente

Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

de efluente

geração de efluentes

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

deve estar atrelada com

e lodos obtidos

dentro do seu processo

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

teiro abaixo:

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de efluentes geradas

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente

Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

de efluente

geração de efluentes

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

deve estar atrelada com

e lodos obtidos

dentro do seu processo

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

teiro abaixo:

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de efluentes geradas

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente

Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

de efluente

geração de efluentes

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

deve estar atrelada com

e lodos obtidos

dentro do seu processo

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de efluentes geradas

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente

Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

identificadas

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

de efluente

geração de efluentes

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

deve estar atrelada com

e lodos obtidos

dentro do seu processo

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de efluentes geradas

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente

Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

identificadas

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

de efluente

geração de efluentes

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

deve estar atrelada com

e lodos obtidos,

dentro do seu processo.

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de efluentes geradas

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente

Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

identificadas

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos efluentes

de efluente

geração de efluentes

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

deve estar atrelada com

,

.

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de efluentes geradas

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente

Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas

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Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes identificados x avaliação orçamentária

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

identificadas

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos efluentes

de efluente

geração de efluentes

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento

deve estar atrelada com

, avaliando a possibilidade em

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

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Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução de fósforo no efluente

Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas

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identificadas

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos efluentes

de efluente

geração de efluentes

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

custos das operações de tratamento. A

deve estar atrelada com

avaliando a possibilidade em

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Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos efluentes

de efluente

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adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

. A

deve estar atrelada com

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. A

deve estar atrelada com

avaliando a possibilidade em

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de efluente representa custos para as empresas

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utiliza

oportunidades d

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oportunidades d

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oportunidades d

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oportunidades d

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utilização de

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ção de

oportunidades d

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ção de

oportunidades d

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oportunidades d

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avaliando a possibilidade em transform

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Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução

Avaliação do reúso de efluente de fontes específicas

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

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Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

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novas tecnologias nas

e negócios

transform

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

representa custos para as empresas

, dispondo de uma infraestrutura

adequada e buscando a formas de reutilização dentro de processo, de forma a reduzir

novas tecnologias nas

e negócios,

transform

A identificação de tecnologias e definição do sistema de tratamento de efluentes

Identificação, quantificação e caracterização de todas as fontes de

Adequação de infraestrutura, com medidas de controle de redução

Verificação da necessidade de segregação das fontes específicas de efluentes, as quais podem requerer um tratamento exclusivo

Identificação de tecnologias com potencial para o tratamento de efluentes

Desenvolvimento de ensaios de tratamento ou consulta a fornecedores especializados, para verificar o potencial de utilização das tecnologias

Estruturação do sistema de coleta, transporte e/ou tratamento dos

representa custos para as empresas

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,

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32

MONITORAMENTO – BOAS PRÁTICAS

DE AMOSTRAGEM E METODOLOGIAS

ANALÍTICAS

objetivo de uma amostragem é coletar uma porção de material

pequena o suficiente em volume para ser transportada

convenientemente e grande o suficiente para os propósitos analíticos, representando

precisamente o local de onde foi coletado. Dada a crescente preocupação em

demonstrar a precisão e representatividade do resultado, visto que é uma das bases de

tomada de decisão gerencial, ênfase tem se dado ao procedimento de coleta,

preservação e análise.

O ideal é que a empresa elabore um plano de amostragem, definindo os

responsáveis pela coleta, análise, matrizes analisadas (efluente industrial, água pluvial,

corpo d’água a montante e a jusante do lançamento), frequência e forma de

preservação. Antes da contratação do laboratório, deve-se confirmar se o órgão

ambiental fiscalizador possui alguma exigência quanto à acreditação em amostragem

e/ou análise, segundo a norma ABNT NBR ISO/IEC 17025.

A frequência de monitoramento é estabelecida na licença ambiental e/ou

exigências ambientais do órgão regulamentador. No entanto, para que se possa

conhecer melhor a qualidade do seu efluente e do corpo receptor, é recomendável que

os monitoramentos ocorram com frequência semanal, sendo que após um período de

monitoramento, a frequência pode ser reavaliada, sempre com aprovação do órgão

ambiental. Ainda, sugere-se a coleta de amostras compostas, de forma a obter

amostras mais representativas.

O guia australiano e neozelandês de gerenciamento de efluentes (Agriculture and

Resource Management Council of Australia and New Zealand & the Australian and New

Zealand Environment and Conservation Council, 1997) sugere uma frequência de

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amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

adotado

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

analitos

desenvolvido pela

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

as formas).

ortofosfatos (PO

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

adotado

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

analitos

desenvolvido pela

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

as formas).

ortofosfatos (PO

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

adotado

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

analitos

desenvolvido pela

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

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formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

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adotado

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(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

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formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

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pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

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Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

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A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

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adotado, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

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, conforme indicado no Quadro abaixo:

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deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

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, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

desenvolvido pela

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

ortofosfatos (PO4

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

desenvolvido pela

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

43

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

desenvolvido pela

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em 3-

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

desenvolvido pela CETESB

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em -), polifosfatos (como piro

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

CETESB

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

), polifosfatos (como piro

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

CETESB

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

), polifosfatos (como piro

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

CETESB

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

), polifosfatos (como piro

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

CETESB

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

), polifosfatos (como piro

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

CETESB

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

), polifosfatos (como piro

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

CETESB

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

), polifosfatos (como piro

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

CETESB

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

), polifosfatos (como piro

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

CETESB

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

), polifosfatos (como piro

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

CETESB

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

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A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

), polifosfatos (como piro

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

CETESB

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

), polifosfatos (como piro

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

), polifosfatos (como piro

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

), polifosfatos (como piro

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

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A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

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fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

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A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

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fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

), polifosfatos (como piro

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

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A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

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Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

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A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

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, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

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A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

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formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

), polifosfatos (como piro

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

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A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

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de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

), polifosfatos (como piro

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

), polifosfatos (como piro

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

), polifosfatos (como piro

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

), polifosfatos (como piro

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

), polifosfatos (como piro

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

), polifosfatos (como piro

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

As amostras coletadas devem ser

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

), polifosfatos (como piro

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

), polifosfatos (como piro

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

), polifosfatos (como piro

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

), polifosfatos (como piro –

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

–(P

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

, conforme indicado no Quadro abaixo:

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

(P

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo)

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

(P

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

dias (prazo de validade da análise de fósforo), caso as análises considerem outros

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

(P2

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

, caso as análises considerem outros

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

2O

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

, caso as análises considerem outros

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

O

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

, caso as análises considerem outros

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

O7

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

, caso as análises considerem outros

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

74-

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

, caso as análises considerem outros

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em -)

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

, caso as análises considerem outros

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

)n

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

, caso as análises considerem outros

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

n, meta

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

, caso as análises considerem outros

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

, meta

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

, caso as análises considerem outros

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

, meta

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

, caso as análises considerem outros

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

, meta

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

, caso as análises considerem outros

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

, meta

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

, caso as análises considerem outros

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

, meta

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

, caso as análises considerem outros

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

, meta

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

, caso as análises considerem outros

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhad

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

, meta

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

, caso as análises considerem outros

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

Coleta e Preservação de Amostras, o qual descreve detalhadamente como planejar e

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

, meta –

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

, caso as análises considerem outros

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

amente como planejar e

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

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Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

–(PO

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

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(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

, caso as análises considerem outros

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

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A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

fósforo reativo total). Para efluentes, o ideal é que seja determinado fósforo t

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

(PO

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

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, caso as análises considerem outros

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(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

amente como planejar e

executar a coleta de amostras de efluentes líquidos e águas superficiais.

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

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Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

(PO

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

, caso as análises considerem outros

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

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A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

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Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

(PO

de fosfatos orgânicos (ligados principalmente à matéria orgânica).

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

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(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

, caso as análises considerem outros

deve ser considerado o prazo de validade mais restritivo

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

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A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

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Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

(PO3

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

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estocadas em frascos previamente limpos,

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, caso as análises considerem outros

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A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

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formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

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Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

3-

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

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, caso as análises considerem outros

. Recentemente foi

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A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

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da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

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Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em -)

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

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, caso as análises considerem outros

. Recentemente foi

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A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

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)n, e outros), além

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, caso as análises considerem outros

. Recentemente foi

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A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

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formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

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Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

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amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

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Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

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Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

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Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

, e outros), além

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A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

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da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

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Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

, e outros), além

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amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

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(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

, caso as análises considerem outros

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A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

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da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

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Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

, e outros), além

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(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

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A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

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(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

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da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

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, e outros), além

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, e outros), além

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(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

amente como planejar e

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

otal (todas

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

, e outros), além

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

, caso as análises considerem outros

. Recentemente foi

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

amente como planejar e

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

pretende investigar. Na água superficial, por exemplo, a legislação brasileira, por

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

otal (todas

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

, e outros), além

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

, caso as análises considerem outros

. Recentemente foi

(2011), em parceria com a ANA, um Guia Nacional de

amente como planejar e

A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

meio

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

otal (todas

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

, e outros), além

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

, caso as análises considerem outros

. Recentemente foi

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meio

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formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

otal (todas

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

, e outros), além

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

, caso as análises considerem outros

. Recentemente foi

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meio

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

otal (todas

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

, e outros), além

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

33

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

, caso as análises considerem outros

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formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

otal (todas

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

, e outros), além

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

33

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

, caso as análises considerem outros

. Recentemente foi

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A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

meio

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

otal (todas

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

, e outros), além

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

33

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

, caso as análises considerem outros

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A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

meio

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

otal (todas

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

, e outros), além

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

amostragem de acordo com o volume de efluente gerado e o tipo de tratamento

estocadas em frascos previamente limpos,

isentos de contaminação ou descartáveis, refrigeradas a temperatura inferior a 6°C

(sem congelar) até o momento da analise em laboratório, dentro de um prazo de até 28

, caso as análises considerem outros

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A metodologia analítica a ser adotada dependerá da forma de fósforo que se

meio

da Resolução CONAMA 357/05, estabelece valores para fósforo total (todas as suas

formas) e polifosfatos (definido como a diferença entre o fósforo ácido hidrolisável e o

otal (todas

Fósforo é encontrado na forma de fosfatos, os quais são classificados em

, e outros), além

A forma de determinação clássica de fosfatos é por colorimetria

(espectrofotometria de ultravioleta visível), uma vez que somente por esta técnica é

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possível a determinação dos polifosfatos contemplados na resolução CONAMA 357/05,

para águas superficiais.

A determinação colorimétrica envolve geralmente duas etapas:

(a) conversão da forma de fósforo de interesse a ortofosfato, por meio de um

procedimento de preparação prévio, e

(b) determinação colorimétrica do ortofosfato.

O fosfato que responde ao teste colorimétrico sem pré-tratamento da amostra

(correspondente a ortofosfato, nas formas solúveis e insolúveis, e uma pequena fração

de polifosfatos, que é inevitavelmente hidrolisada no procedimento) é chamado de

fósforo reativo.

O fósforo ácido hidrolisável corresponde à fração de fósforo que passa por um

procedimento laboratorial de hidrólise ácida, convertendo os polifosfatos, dissolvidos ou

particulados, em ortofosfato.

Para a determinação de fósforo total em água superficial e em efluente, requer-

se um procedimento de digestão ácida, de forma a converter todas as formas (incluindo

polifosfatos e os ligados a matéria orgânica) a ortofosfato. A quantificação pode ser

tanto por colorimetria (com espectrofotometria de UV-VIS) como por espectrofotometria

de emissão atômica (ICP-OES).

A cromatografia iônica também pode ser utilizada para determinação de

ortofosfato. Esta técnica não permite a quantificação de fósforo total.

Um resumo das metodologias que são aplicáveis à determinação das várias

formas de fósforo é descrito a seguir:

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35

FÓSFORO TOTAL POLIFOSFATO FÓSFORO REATIVO

Todas as formas de fósforo Piro-, tripoli-, (meta)n Principalmente ortofosfato

Determinação colorimétrica,

com pré-preparação da

amostra (digestão ácida).

Método de preparação:

SM 4500-P B ou

Métodos de análise:

SM 4500-P C

SM 4500-P D

SM 4500-P E

_______________________

Determinação por ICP-OES,

com pré-preparação da

amostra (digestão ácida).

Método de preparação:

SM 3030B ou US EPA

3005A ou US EPA 3015A

Métodos de análise:

SM 3120B ou US EPA 6010

Determinação

colorimétrica, com pré-

preparação da amostra

(hidrólise ácida).

Método de preparação:

SM 4500-P B

Métodos de análise:

SM 4500-P C

SM 4500-P D

SM 4500-P E

Determinação

colorimétrica, sem pré-

preparação da amostra.

Métodos de análise:

SM 4500-P C

SM 4500-P D

SM 4500-P E

_____________________

Métodos de análise:

Cromatografia iônica

SM 4110B ou US EPA

9056A ou US EPA 300.0

O monitoramento de fósforo no corpo receptor e no efluente (quer

seja de processo ou pluvial) deve se basear em uma metodologia

analítica para fósforo total, de acordo com normas internacionalmente

reconhecidas, como Standard Methods ou US EPA, prevendo uma

digestão ácida da amostra e posterior medição quantitativa.

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36

Para se avaliar os resultados obtidos a partir de uma determinada metodologia, é

necessário que o laboratório contratado declare no seu relatório de ensaio não

somente a metodologia de análise como também a de preparação. Recomenda-se que

ao longo de um monitoramento seja mantida a mesma metodologia analítica, e se

possível, o mesmo laboratório, de forma que se possa fazer uma interpretação dos

resultados sem influência de divergências entre as metodologias analíticas aplicadas

nos diversos laboratórios.

Ainda, é importante estar atento quanto a forma de expressão dos resultados:

mg PO4/L ou mg P/L. A Resolução Conama 357/05 estabelece padrões de qualidade

para fósforo total em águas, desta forma, para avaliação do monitoramento do corpo

receptor e efluente o ideal é que os resultados sejam expressos na forma de mg P/L.

Caso isto não ocorra, os resultados expressos em PO4 devem ser convertidos a base

de P (dividindo-se o resultado por um fator de 3,06).

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37

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE

AUTODEPURATIVA DO CORPO

RECEPTOR

pós a adoção de um Programa de Boas Práticas, com medidas de

controle de fósforo no efluente eficazes e avaliação do balanço hídrico da

indústria química, de forma a buscar reaproveitar o efluente (tratado ou não) no

processo, pode ainda remanescer efluente para destinação final em um corpo receptor.

Para as misturadoras, caso não seja possível eliminar a contaminação de fósforo

na água de chuva, é recomendável que se disponha de tanques de captação de águas

pluviais, para contenção da água oriunda dos primeiros minutos de precipitação, bem

como um programa de monitoramento de fósforo. A organização deverá decidir a

melhor forma de destinação deste efluente, com base nos resultados do monitoramento

e análise orçamentária das viabilidades. São exemplos de destinação: lançamento em

rede de esgoto pública (desde que previamente acordado com concessionária e órgão

ambiental competente), tratamento de efluente terceirizado e lançamento em corpo

receptor.

Ressalta-se que o aporte de fósforo em corpos d’água não depende

exclusivamente da sua concentração nos efluentes, como também das vazões do

efluente lançado e do corpo receptor, entre outras variáveis. Quanto menor a vazão do

efluente e maior a vazão do corpo receptor, maior será a autodepuração do fósforo

neste ambiente. Desta forma, quando não há a recirculação total do efluente dentro do

processo industrial, conhecer estas vazões torna-se uma estratégia importante, em

particular, para as indústrias químicas de fertilizante, como alternativas de redução do

impacto ambiental ocasionado pela descarga de efluentes contendo fósforo.

A modelagem numérica ou hidrodinâmica é uma ferramenta útil para avaliação

de melhorias para o lançamento do efluente no corpo receptor.

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Caso o corpo receptor seja visualmente um corpo d’água com baixa capacidade

de depuração e o monitoramento indique que o lançamento de efluente esteja

comprometendo sua qualidade, não é recomendável a realização de modelagem e sim

a avaliação do lançamento em outro corpo receptor. Na impossibilidade, é preciso que

a organização foque seu Sistema de Gestão em melhoria nos resultados de redução de

fósforo no efluente, e no caso das indústrias químicas, considerar também a

recirculação total do efluente na planta.

A modelagem hidrodinâmica é uma ferramenta que pode ser utilizada para

auxiliar na avaliação do impacto do lançamento de efluente e tem como objetivo

representar o campo de correntes do curso d’água para posterior realização do estudo

de dispersão e diluição do efluente a ser lançado no corpo receptor.

Para a determinação da área de influência do descarte são conduzidas

simulações considerando concentrações de fósforo e vazão média do corpo receptor e

do efluente. Simulações com as vazões mínimas e máximas permitem avaliar,

respectivamente, a menor diluição e maior dispersão da pluma. Informações sobre

variação sazonal, geometria do lançamento, qualidade do corpo receptor a montante e

a jusante do lançamento, concentração de sais presentes no efluente, outras fontes

(naturais e/ou antrópicas) de fósforo total no corpo receptor, também são consideradas.

A seguir são apresentados os itens que devem ser considerados para avaliação

da capacidade autodepurativa do corpo receptor:

EFLUENTE CORPO RECEPTOR

Concentração de P Concentração de P após lançamento (a jusante)

Vazão do efluente Vazão do corpo receptor

Tamanho da tubulação

(altura do descarte)

Profundidade da coluna d’água

Diâmetro da tubulação Contribuição de outras fontes antrópicas

/naturais (resultado de P a montante)

Dados secundários:

Condições meteorológicas (índice pluviométrico e direção de vento)

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Os resultados dos estudos de dispersão poderão indicar possíveis alterações do

corpo receptor após o lançamento de efluente. Como no Brasil não foi estabelecido um

padrão de lançamento para fósforo, mas há padrões de qualidade para em corpos

d´água, estes estudos são úteis para prever a concentração de fósforo no corpo d´água

após determinadas distâncias do ponto de lançamento do efluente (zona de mistura).

Por meio da realização de uma modelagem de dispersão da pluma de lançamento é

possível avaliar se a concentração de P total no corpo d’água se mantém similar ou se

há um incremento, comparando-se montante e jusante do ponto de lançamento de

efluente.

Desta forma, o estabelecimento de um programa de monitoramento de fósforo

no efluente e corpo receptor, com metodologia de coleta e de análise bem definida,

além do conhecimento de outras características do efluente e do corpo receptor, a

avaliação da capacidade autodepurativa do meio se torna uma ferramenta para o

gerenciamento deste efluente, minimizando possíveis impactos causados ao meio

ambiente.

Com base nos resultados obtidos por meio do modelo matemático, é possível

propor alterações nos parâmetros de dispersão, como geometria do lançamento

(diâmetro da tubulação e altura do descarte), vazão do efluente lançado, concentração

de P no efluente (por meio de melhoria no tratamento) com o intuito de melhorar os

resultados de dispersão e minimizar os impactos do lançamento do efluente no corpo

receptor.

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A avaliação da capacidade suporte do corpo receptor é uma

ferramenta para identificar melhorias no lançamento do efluente neste

corpo d’água, mas não é obrigatório para todas as indústrias do setor de

fertilizantes. No caso das indústrias químicas, a modelagem numérica

pode se tornar obrigatória por exigência legal. Antes de planejar a

modelagem hidrodinâmica, a organização deve primeiramente implantar

um Programa de Boas Práticas e em segundo, verificar a necessidade de

troca de corpo receptor, pela análise prévia de sua capacidade de

depuração e dos resultados do monitoramento no efluente e corpo

receptor.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

esultados satisfatórios na gestão do fósforo em efluente serão obtidos a

partir da implantação de um Sistema de Gestão, aprovado pela Alta

Direção e continuamente inspecionado, de forma a verificar a efetividade das ações

tomadas.

O primeiro passo é o diagnóstico inicial, mapeando todos os pontos passíveis de

perda de matéria-prima ou produto acabado, buscando o seu total enclausuramento.

Com estas ações, a probabilidade de contaminação da água de chuva é reduzida, e

nos casos das misturadoras que não geram efluentes industriais este é o principal

ponto para minimizar o impacto do lançamento de fósforo no corpo receptor. .

É preciso se avaliar formas de reutilização do efluente dentro do processo para

reduzir também o seu volume. Caso o tratamento químico seja necessário, é

importante avaliar oportunidades de melhoria, com base no rendimento esperado,

levando em consideração a destinação que será dada ao efluente – reuso ou descarte.

Para cada tomada de decisão, é importante se conhecer bem a qualidade do efluente;

para isto, deve ser mantido um programa de monitoramento, com periodicidade

respeitada, partindo-se de metodologias de coleta e análise internacionalmente

reconhecidas para esta matriz.

Caso haja a necessidade de descarte, o conhecimento das concentrações de

fósforo não só no efluente, como também no corpo receptor, são essenciais para a

organização.

Nos casos em que o monitoramento indique impacto de fósforo no corpo

receptor devido ao lançamento do efluente industrial, a modelagem matemática pode

ser uma ferramenta útil para avaliação de possíveis alterações no lançamento do

efluente, considerando alterações na vazão de lançamento, geometria do lançamento

ou melhoria no tratamento do efluente.

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GLOSSÁRIO

tilizando-se bibliografias nacionais e internacionais, foi preparado um

glossário com os principais conceitos necessários para o entendimento

deste documento.

Amostra simples: Amostra coletada uma única vez, em um determinado instante,

constituída por uma única porção (CETESB/ANA, 2011).

Amostra composta: Quando o objetivo de um programa é avaliar as concentrações

médias de uma dada variável pode-se, em alguns casos, reduzir o número das

amostras necessárias ao ensaio, pela obtenção de amostra composta, formada pela

mistura de alíquotas individuais apropriadas. Amostra que pode ser coletada por (a)

amostragem em função do tempo (temporal); (b) amostragem em função da vazão; (c)

amostragem em função da profundidade do local a ser amostrado; (d) amostragem em

função da margem ou distância entre um ponto de amostragem e outro (espacial).

Após a composição das alíquotas, tem-se como produto final uma única amostra

(CETESB/ANA, 2011).

Autodepuração: é um processo natural, decorrente da associação de vários

processos de natureza física, química e biológica, no qual cargas poluidoras lançadas

em um corpo d’água são neutralizadas, reestabelecendo o equilíbrio do meio aquático

anterior ao lançamento do efluente (Sperling, 1996).

Eutrofização: enriquecimento dos corpos d’água com nutrientes para plantas,

principalmente fósforo e nitrogênio, causando crescimento acelerado e a maior

abundância de plantas aquáticas, levando a deterioração da qualidade hídrica

(Esteves, 1998).

Impacto ambiental: qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas

do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das

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atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam: I - a saúde, a segurança e o

bem-estar da população; II - as atividades sociais e econômicas; III - a biota; IV - as

condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; V - a qualidade dos recursos

ambientais (Brasil, 1986).

Misturadora: Produzem fertilizantes simples e compostos com base nas matérias-

primas das indústrias produtoras e comercializam estas misturas NPK (BNDES

Setorial, 2006).

Padrões de qualidade da água: parâmetros definidos com base em critérios de

qualidade de água, mas que levam em consideração a disponibilidade de métodos

analíticos, de tecnologia de tratamento para remoção dos contaminantes aos níveis

desejados, fatores políticos, econômicos e sociais do país, que são definidos através

de processos denominados gerenciamento do risco (Umbuzeiro et al., 2010).

Poluição: “Degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou

indiretamente: a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população; b)

criem condições adversas às atividades sociais e econômicas; c) afetem

desfavoravelmente a biota; d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio

ambiente; e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais

estabelecidos. “ (Lei n° 6.983, de 31 de agosto de 1981).

Resolução Conama 357/2005: “Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e

diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e

padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências.”

Resolução Conama 430/2011: “Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento

de efluentes, complementa e altera a Resolução no 357, de 17 de março de 2005, do

Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA).”

Zona de mistura: região do corpo receptor, estimada com base em modelos teóricos

aceitos pelo órgão ambiental competente, que se estende do ponto de lançamento do

efluente, e delimitada pela superfície em que é atingido o equilíbrio de mistura entre os

parâmetros físicos e químicos, bem como o equilíbrio biológico do efluente e os do

corpo receptor, sendo específica para cada parâmetro (Brasil, 2011).

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44

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d4954.htm.

Acesso em: 26 de junho de 2013.

BRASIL, 1986. Resolução Conama n° 001, de 23 de janeiro de 1986. Disponível em:

http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=23. Acesso em: 24 de

junho de 2013.

BRASIL, 2005. Resolução Conama n° 357, de 17 de março de 2005. Disponível em:

http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=459. Acesso em: 24 de

junho de 2013.

BRASIL, 2011. Resolução Conama n° 430, de 13 de maio de 2011. Disponível em:

http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=646. Acesso em: 24 de

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45

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