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GERISCO - SUNAS Indicadores 1 UM NOVO OLHAR

UM NOVO OLHAR - Controle de Acessos · hospitalar. No caso da média de permanência para cada unidade hospitalar, para evitar a duplicação da internação ou a divisão da permanência

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UM NOVO OLHAR

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•MBA em Gestão Hospitalar e Sistemas de Saúde – FGV•MBA Executivo e Inteligência de Negócios – IPOG•MBA em Gestão de Negócios, Controladoria e FinançasCorporativas•Curso de Excelência em Gestão – 180 horas – Gauss Consulting•Curso de Indicadores de Desempenho da ENAP

•Controle e Avaliação da Superintendência de Saúde Bucal•Projeto Sinhá da ANAPH – Hospital Santa Genoveva•Curso de Indicadores (BSC) –Gerência da Qualidade•Participação na Acreditação de 2 hospitais

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•Busca de Referencial teórico –literatura científica•Programas de Qualidade – FNQ –CQH – Gespública•Experiências no Brasil de outros Estados•Avaliação dos Contratos de Gestão•Levantamento da legislação – MS – ANVISA e outras•Estabelecimento do recorte a ser utilizado•Discussão com a equipe da Gerisco•Conversas informais com pessoas com expertise no assunto•Formatação que atendesse as necessidades de monitoramento das OSs como proposta de trabalho•Discussão da proposta de criação da comissão técnica permanente de indicadores•Aprendizado com a RIPSA – IDB nacional

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Dados Informações Indicadores

Disponível para manipulação no banco de dados

Organizadas e já manipuladas em primeiro nível

Manipulados matematicamente através de fórmulas

Abundantes e armazenados em sua totalidade

Selecionadas em forma de telas e/ou relatórios

Parametrizados em formato de gráficos lineares

Viabilizados através de coleta de dados

Viabilizadas através de softwaresgerenciais

Viabilizados através de regras de contagem

Não tem foco na gestão

Com foco abrangente e dispersivo

Com foco no que é relevante

Fonte: Gauss Consulting Group - 2011

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INTELIGÊNCIA NAS ORGANIZAÇÕES

Indicadores

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Portaria 1101/GM de 12 de junho de 2002Parâmetros internacionais de cobertura assistenciale produtividade, baseado em dados da OMS –OPAS

Estatísticas nacionais Pareceres de especialistas

Consultas Médicas – 2 a 3 hab/anoConsultas de urgência pré-hospitalar e trauma – 3%

Consultas Médicas Especializadas – 22%

Estado de Goiás - 5.849.150 habitantes17.547.450 consultas/ano

526.423 urgência3.860.439 especializada

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1. Necessidade de leitos - cobertura – acesso –necessidade de investimento

2. Capacidade de internação por leito 3. Taxa de produtividade Hospitalar4. Taxa de Ocupação Hospitalar5. Taxa de Média de permanência6. Taxa de Mortalidade Hospitalar7. Taxa de Mortalidade Operatória8. Taxa de Mortalidade Pós-Operatória9. Taxa de Mortalidade Materna Hospitalar10.Taxa de Mortalidade Neonatal Hospitalar11.Taxa de pacientes com Infecção Hospitalar12.Taxa de complicação Hospitalar13.Taxas de intercorrências obstétricas14.Taxa de cesarianas15.Capacidade de produção (carga horária/consultas hora)

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Portaria 2616 de 1998 – Vigilância Epidemiológica das IRASIncidência e PrevalênciaTaxa de Infecção HospitalarTaxa de Pacientes com Infecção HospitalarDistribuição Percentual das Infecções HospitalaresTaxa de Infecções Hospitalares por ProcedimentoTaxa de pneumonia após uso de respirador.das taxas de infecção do sítio cirúrgico, por cirurgião e por especialidade.Frequência das Infecções Hospitalares por Microrganismos ou por etiologiasCoeficiente de Sensibilidade aos AntimicrobianosPercentual de pacientes que usaram antimicrobianosFrequência com que cada antimicrobiano é empregado em relação aos demaisTaxa de letalidade associada a infecção hospitalar

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RDC ANVISA 07 de 2010Art. 48 Devem ser monitorados e mantidos registros de avaliações do desempenho e do padrão de funcionamen to global da UTI, assim como de eventos que possam ind icar necessidade de melhoria da qualidade da assistência , com o objetivo de estabelecer medidas de controle ou re dução dos mesmos.

1º Deve ser calculado o Índice de Gravidade / Índice Prognóstico dos pacientes internados na UTI por meio de um Sistema de Classificação de Severidade de Doença recomendado por literatura científica especializada.

2º O Responsável Técnico da UTI deve correlacionar a mortalidade geral de sua unidade com a mortalidade geral esperada, de acordo com o Índice de gravidade utilizado.

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Instrução Normativa nº 04 de 2010NO MÍNIMO

I - Taxa de mortalidade absoluta e estimada; II - Tempo de permanência na Unidade de Terapia Intensiva; III - Taxa de reinternação em 24 horas; IV - Densidade de Incidência de Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica (PAV); V - Taxa de utilização de ventilação mecânica (VM); VI - Densidade de Incidência de Infecção Primária da Corrente Sanguínea (IPCS) relacionada ao Acesso Vascular Central; VII - Taxa de utilização de cateter venoso central (C VC); VIII - Densidade de Incidência de Infecções do Trato Urinário (ITU) relacionada a cateter vesical

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4.2 - Compete ainda ao gerador de RSS monitorar e avaliar seu PGRSS, considerando;4.2.1 - O desenvolvimento de instrumentos de avaliação e controle, incluindo a construção de indicadores claros, objetivos, auto-explicativos e confiáveis, que permitam acompanhar a eficácia do PGRSS implantado.4.2.2 - A avaliação referida no item anterior deve ser realizada levando-se em conta, no mínimo, os seguintes indicadores:• Taxa de acidentes com resíduo pérfurocortante• Variação da geração de resíduos• Variação da proporção de resíduos do Grupo A• Variação da proporção de resíduos do Grupo B• Variação da proporção de resíduos do Grupo D• Variação da proporção de resíduos do Grupo E• Variação do percentual de reciclagem4.2.3 - Os indicadores devem ser produzidos no momento da implantação do PGRSS e posteriormente com freqüência anual.

RDC ANVISA 306/2004 Resíduos

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Taxa de Mortalidade

HDT

HGG

HUAPAHMI

HUGO

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Media de permanência

HDT

HGG

HUAPAHMI

HUGO

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Dentre os váriosíndices de gravidade

disponíveis ereconhecidos

internacionalmente,os sistemas APACHE

e SAPS têm sidoos mais utilizados

nas UTIs.Trauma Score (TS)REVISITED TRAUMA SCORE (RTS)INJURY SEVERITY SCORE (ISS)ANATOMIC PROFILE (AP)TRAUMA AND INJURY SEVERITY SCORE (TRISS)A SEVERITY CHARACTERIZATION OF TRAUMA (ASCOT)e (PenetratingAbdominal Trauma Index – PATI)Thoracic Trauma Index – PTTI)Escore de gravidade do trauma geriátrico (GeriatricTraumaSeverity Score – GTSS)

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Nº de leitos

ìndice de flebiteem pacientes

com acesso periférico

Taxa de mortalidade

cirúrgica

RDC ANVISA 63 de 2011Certificação de qualidade em saúde - Acreditação

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Evidentemente que aqui não se esgota o levantamento sobre indicadores compulsórios,

considerando que há necessidade de um estudo mais aprofundado da legislação, para determinar o que mais deve ser entendido como compulsório, principalmente

considerando os programas e políticas do MS.Deve-se levar em conta ainda as legislações

pertinentes dos Conselhos de Classe que interferem no desempenho dos hospitais.

Exemplo: • Resolução COFEN nº 293/2004 sobre

dimensionamento de pessoal de enfermagem •Resolução CFM nº 1802/2006 que fala do ato

anestésico – número de cirurgias com número de anestesistas – proibição de um anestesista fazer ao

mesmo tempo duas salas cirúrgicas

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A finalidade de um indicador é otimizar tomadas de decisão em relação à definição do objeto (o que

fazer);ao estabelecimento de objetivos (para que fazer);

às opções metodológicas (como fazer); à previsão de meios e recursos (com quem e com o

que fazer) e à organização da sistemática de avaliação (taxação

de valor); cujo valor é a transformação desejada daquela realidade no tempo

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O que fazer Para que

fazer

Como fazer Previsão de

recursos

Indicador Taxação de

Valor

Implantar o checklistcirurgia segura

Diminuir a taxa de eventos adversos naclínica cirúrgica

*Positivedeviance*Bundle de prevenção de ISC*Protocolo anestesia segura

Grupo de trabalho (pessoas)CapacitaçãoTricotomizadorRPAEstimulador mecânicoImpressão do checklist

Eventos adversos na clínica cirúrgica

Diminuir em 40% a taxa de evento adverso na clinica cirúrgica até 31/12/2013

OMS – 5% -10% 7236

cirurgias

542 EA

Ao final de

2013 – 326

EA

Tomada de decisão de implantaro checklist “Cirurgia Segura”

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Na construção de indicadores institucionais dedesempenho, é fundamental conhecer as

diretrizes e políticas da organização (visão, missão, negócio, e valores),

assim como os seus objetivos estratégicos (recursos humanos, financeiro, atuação de mercado) e perspectivas (responsabilidade

social, resultados/financeiro, clientes,conhecimento e processos), dentro de uma

metodologia que inclua o que é estratégico, o que é gerencial e o que é operacional

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OperacionalCirurgias

canceladas

Tático ou gerencialQuantidade de cirurgias

EstratégicoInstituição inteira

Satisfação dos clientes

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MÉDIA DE PERMANÊNCIA

Conceito:Relação entre o total de pacientes-dia e o total de pacientes que tiveram saída do hospital em determinado período, incluindo os óbitos. Representa o tempo médio em dias que os pacientes ficaram internados no hospital.

Termos equivalentes: duração média da internação.

Notas técnicas (1):Esta fórmula só deve ser usada para hospitais com internações de curta permanência. Para hospitais de longa permanência deve-se utilizar no numerador a somatória dos dias de internação de cada paciente que teve alta ou foi a óbito. O cálculo da média deve ser realizado para períodos maiores, uma vez que existe o risco de que a média de permanência seja maior que o período adotado. Por outro lado, existe também a tendência de se utilizar a mediana que, ao invés da média, não é influenciada por valores aberrantes.

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Notas técnicas (2):O cálculo de algumas estatísticas hospitalares, como a

média de permanência, é afetado pela forma de tratamento das transferências internas no censo

hospitalar. No caso da média de permanência para cada unidade hospitalar, para evitar a duplicação da

internação ou a divisão da permanência do paciente, toda a permanência da internação deve ser atribuída à unidade da qual o paciente teve alta. Nessa situação,

um grande viés é introduzido nas estatísticas de unidades que têm grande volume de pacientes

transferidos, como é caso da UTI. Para essas unidades, as estatísticas devem ser feitas separadamente, incluindo todos os pacientes que passaram pela

unidade

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Formula:

nº. de paciente-dia, durante determinado período--------------------------------------------------------------nº. de pacientes saídos no mesmo período

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Processo de trabalho – mapeamento

Gargalos - causa raiz

Melhoria

Padrão – Padronização

Item de verificação - desenvolvimento do processo

Item de controle - resultado INDICADORESKPI

Qualidade - quedaProdutividade – taxa de ocupação de sala cirúrgica

Custos – depois da implantação de protocolo

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Aumento

Diminuição Resultados

Resultados

Resultados

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Outcomes – resultados

Drives – acompanhamento, direcionadores,chamados de indicadores rápidos, de esforço

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PerspectivaObjetivo estratégico

Reprogramar o corpo

Objetivos específicos

Diminuir o peso

Diminuir a circunferência abdominal

Diminuir o percentual de gordura

Indicador Peso

Circunferência abdominal

Percentual de gordura

Meta Diminuir o peso em 15,55%% em 90 dias

Diminuir a circunferência abdominal em 15,89% em 90 dias

Diminuir o percentual de gordura em 25,50% em 90 dias

Ação Reeducação alimentar, dieta, exercícios

Outcome

Drives

� Efetividade – impacto gerado pelos produtos/serviços, processos e projetos

� Eficiência – Relação entre os produtos gerados e insumos empregados

� Eficácia – quantidade e qualidade dos benefícios entregues aos usuários

� Execução – realização dos projetos, processos e planos de ação conforme estabelecidos

� Excelência – conformidade a critérios e padrões de qualidade/excelência

� Economicidade – obtenção e uso do recurso com menor ônus possível

GERISCO - SUNASIndicadores 33Manual para Construção de Indicadores, 2009 MPOG

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Eficiência

Eficácia

Efetividade

Custo da campanha de vacinação

Número de crianças imunizadas

Redução da incidência da doença

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Perspectiva Objetivo Estratégico

Objetivos Específicos

Indicadores Metas AçõesPlano de metas

Financeira (1) (até 4)

Cliente (1) (até 4)

Processos (até 4) (até 4)

Aprendizado e crescimento colaboradores

(1) (até 4)

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O desempenho Global é resultante de um conjunto de indicadores balanceados que,

conjuntamente por meio de relações de causa-efeito

empíricas (ou científicas), geram o desempenho global mensurado

por meio de macro-objetivos

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Consolidar o modelo de gestãoObjetivo Global

PerspectivaFinanceira

PerspectivaClientes/usuários

PerspectivaProcessos Internos

PerspectivaPessoas/Aprendizado

Capacitar os colaboradores

Definir Indicadores

Diminuir o custo dos serviços

Melhorar a qualidade do monitoramento

Criar Comissão

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Indicador é uma unidade de medidade uma atividade (gerenciamento dos hospitais por OS) com a qual se estárelacionado, ou, ainda uma medida

qualitativa que pode ser usada como um guia para monitorar e avaliar a

qualidade/quantidade de importantes cuidados providos ao paciente e as atividades dos serviços de suporte

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Representações qualitativas ou quantitativas tanto de resultados

global ou de processos de trabalho, como de ocorrência ou de evento

de um sistema

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Um indicador não é uma medidadireta da qualidade. É uma chamada

que identifica ou dirige a atençãopara assuntos específicos de resultados,

dentro de uma organização de saúde,que devem ser motivo de revisão.

Um indicador pode ser uma taxa oucoeficiente, um índice, número absoluto

ou um fato

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indicadores de valores absolutos referem-se a dados não tratados em relação a um

todo como, por exemplo, número de casos e número de óbitos, impossibilitando,

assim, comparações temporais ou geográficas. São úteis no planejamento e na administração da saúde para estimar o

número de leitos, medicamentos e insumos em geral.

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Para ser possível comparar as freqüências de morbidade e mortalidade, torna-se necessário transformá-los em valores relativos, isto é, em numeradores de

frações, tendo denominadores fidedignos.Os dados são relativos quando mostram alguma relação com outros, podendo ser

expressos por meio de coeficiente, índice e razão.

INDICADORES

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INDICADORESCoeficiente ou taxa

É a relação entre o número de eventos reais e os que poderiam acontecer, sendo a única medida que informa quanto ao “risco” de ocorrência de um evento. Por exemplo: número de óbitos por leptospirose no Rio de Janeiro, em relação às pessoas que residem ou residiam nessa cidade, no ano ou período considerado.

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INDICADORESÍndice

Constituídos por medidas que integram múltiplas dimensões

IDH – Índice de desenvolvimento humanoEsperança de vida ao nascer (saúde)Taxa de escolarização e de analfabetismo (conhecimento)Renda per capita (medida em paridade com o poder de compra)

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INDICADORESProporção

É a relação entre freqüências atribuídas de determinado evento;

no numerador, registra-se a freqüência absoluta do evento, que constitui subconjunto da

freqüência contida no denominador. Por exemplo:

número de óbitos por doenças cardiovasculares em relação ao

número de óbitos em geral.

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INDICADORESRazão

É a medida de freqüência de um grupo de eventos relativa à freqüência de outro grupo

de eventos. É um tipo de fração em que o numerador não é um subconjunto do

denominador. Por exemplo: razão entre o número de casos de AIDS no sexo

masculino e o número de casos de AIDS no sexo

feminino.

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Atributos de um Indicador

•Simplicidade - simples de buscar,calcular e analisar;

•Objetividade – objetivo claro

.Baixo custo – valor financeiro alto inviabilizam a utilização

rotineira

•Validade - cumprir o propósito de identificar situações nas

quais as qualidades dos cuidados devem ser

melhorados

•Sensibilidade – capacidade de identificar todos os casos de

cuidados que tem problemas de qualidade

.Especificidade - capacidade de identificar só os casos com

problemas de qualidade

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O QUE

1

PORQUE

2

QUEM

3

COMO

4

ONDE

5

QUANTAS

VEZES

6

QUANTO

CUSTA

7

Nome e tipo do

indicador

ObjetivoPropósito

Responsável Método e Fórmula

Fonte de Informação

Frequência Custo de apuração

do indicador

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TAXA DE FREQUÊNCIA DE ACIDENTES DO TRABALHO

TENDO COMO AGENTE CAUSADOR OS RESÍDUOS

PERFUROCORTANTES DO GRUPO E DE RESÍDUOS DESERVIÇOS DE SAÚDE.

NOME DO ESTABELECIMENTO:

PERÍODO:

Nome do indicador: taxa de frequência deacidentes com resíduo perfurocortante do Grupo E.

Descrição do indicador: este indicador avalia afrequência de acidentes do trabalho tendo comoagente causador os resíduos perfurocortantes deResíduos de Serviços de Saúde – RSS. Todos osacidentes.

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Objetivo do indicador é avaliar a frequênciados acidentes do trabalho tendo comoagente causador os resíduosperfurocortantes e a flutuação desta taxacom o impacto das medidas de proteção e decapacitação dos trabalhadores no manuseiodos resíduos de serviços de saúde.

Fórmula para memória de cálculo: é amaneira de expressão, dependendo do tipo:taxa, coeficiente, índice, percentual, númeroabsoluto, evento e outros. Adotou-se a taxade frequência.

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Método: retrospectivo anual.

Amostra/Unidade de medida: acidentes ocorridos, sendo: total deacidentes relacionados aos RSS ocorridos durante cada mês e o total de acidentes por perfurocortante do Grupo E no mesmo período.

Frequência de coleta de dados: número de acidentes ocorridostrimestralmente.

Medição de referência: é a primeira avaliação do último período anual ou períodos trimestrais, realizada utilizando-se a fórmula para memória de cálculo. Exemplo: a primeira avaliação realizada demonstrou que ___ % das Comunicações de Acidente de Trabalho, entre os trabalhadores de saúde, estão relacionadas aos RSS, especificamente tendo como agente causador os perfurocortantesdo Grupo E (Explicitar as situações adversas se houver no período).

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Meta: é o resultado que se pretende alcançar no período de tempo.Exemplo: reduzir em ___ % o número de acidentes do trabalhoprovocados por perfurocortantes de RSS no ano de _____.

Estratégia: é a aplicação dos meios disponíveis com vistas à consecução dos objetivos e metas. Exemplo: plano de ações de capacitação, implantação de equipamentos de segurança, de Equipamentos de Proteção Individual - EPI e de condições de segurança na estrutura física e operacional, entre outros.

Relatório de avaliação: anual.

Tendência: é a verificação do crescimento ou redução do indicador.Sentido desejável: redução.

Responsável pela elaboração do indicador: gestor dos RSS, RT, ou cada setor sob supervisão do gestor dos RSS.

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•À nossa Superintendente Pela proposta do desafio

•À minha Gerente Pela confiança em mim depositada

•À Equipe da GERISCO Pelo apoio e colaboração

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