Uma Breve História Da Igreja

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  • 8/15/2019 Uma Breve História Da Igreja

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    Uma Breve História da Igreja

    OITO ETAPAS IMPORTANTES DA HISTÓRIA ECLESIÁSTICA

    ! I"tr#d$% ' As (rimeiras (erseg$i%)es * s+,$-#s I a I./0

    1! A Igreja se $"e a# Estad#

    2! As (rimeiras 3eresias e C#",4-i#s5! As Cr$6adas ' #s Tem(-7ri#s

    8! Os 9is(#s de R#ma e # (a(ad# ' as i"d$-g:",ias

    ;! Os Pr+#3" ?@,-i==0 >#3" H$ss0 L$ter#0 Ca-vi"#0

    i"g-i#0

    ! As Miss)es Tra"s,$-t$rais0

    ! Os avivame"t#s "a 3istória da Igreja e a Igreja C#"tem(#r"ea!

    INTRODUFGO

    HISTÓRIA ECLESIÁSTICA a 3istória d# am#r de De$sJ ,#"ti"$a"d# a 9$s,ar e sa-var # 3#memJ K$e se

    3avia desviad# e (erde$es$s

    Crist#J se$ i-3# U"ig:"it#! Se a ,ar"e era a-g# de r$imJ tra"st#r"ada (e-#

    (e,ad#J ,#rr#m(ida (e-as dist#r%)es e$ a saga de Sata"7s i"sta-#$ em "#ssa

    ra%aJ de re(e"te a-g# "#v# e di=ere"te a,#"te,e$ Crist# "as,e$ em ,ar"e!

    C3ei# d# (#der de De$sJ (#r+mJ " (erde$ aK$e-e estad# da i"#,:",ia K$e

    3#$ve "esta Terra j7 "# (rimeir# Ad!

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    A 3$ma"idadeJ e"tJ ,#me%#$ a (er,e9er K$e De$s " "#s dei#$ t#ta-me"te

    e"treg$es s ms de se$ e "#ss# i"imig#!

    >es$s sem(re sa"t#J sem(re -igad# a# PaiJ sem(re ,3ei# d# Se$ Sa"t# Es(4rit#J

    m#str#$ ser a Qra"de Reve-a% de De$sJ a mai#r de t#d#s #s tem(#s! O

    .er9# se =e6 ,ar"eJ e # ,#r(# d# Se"3#r >es$s =#i sem(re $m ve4,$-#t#ta-me"te e 3arm#"i#same"te em si"t#"ia ,#m a v#"tade divi"a! e6

    maravi-3asJ =e6 ,#isas im(#ss4veis (ara #s 3#me"s e a"j#sJ s$(er#$ t#das as

    e(e,tativasJ e "# =i"a-J ai"da $s#$ de s$a (ró(ria ,ar"e e sa"g$eJ tra6e"d#<

    "#s em se$ (ró(ri# ,#r(# a mais ,-ara dem#"stra%J a mais -i"da reve-a%

     De$s "#s amaJ a# (#"t# de dar a s$a (ró(ria vida (ara "#s sa-var da (erdi%

    e de "#ssa ,#"de"a% L#$vad# seja De$s A "#ssa ,ar"e e a "#ssa a-ma

    s -avadasJ ($ri=i,adasJ e aK$e-e K$e "#s tra6ia s#9 a +gide d# ma- + ve",id# e

    de9e-ad#! Atrav+s d#s at#s de >es$sJ s#m#s sa"ti=i,ad#s e a9e"%#ad#s (#r

    De$s T$d# m$da N#ssas vidasJ "#ss#s diasJ "#ssas (ers(e,tivasJ e at+ as"#ssas d#resJ mis+riaJ v4,i#s e (esares s a-iviad#s (e-# Se$ (#derJ ma"i=est#

    (#r mei# de S$a vidaJ Se$s at#sJ S$as (a-avrasJ Se$ am#r!

    O adve"t# de Crist# =#i e + # mai#r a,#"te,ime"t# da 3istória deste m$"d#J #

    mai#r de t#d#s #s tem(#s ' ta"t# + K$e dividi$ a 3istória em A"tes e De(#is de

    >es$s de Na6ar+

    ANTES DE >ESUS

    Re-igi)es eram =#rjadasJ a mai#r (arte de-as te"ta"d# reve-ar segred#s

    es(irit$ais K$e (r#metiam me-3#rar a vida das (ess#asJ mas t#das e-asJ ,#m

    e,e% da verdadeiraJ só serviam (ara ,am$=-ar =at#s i"evit7veisJ ame"i6ard#res ,#m# K$e mi"istra"d# $m e-iir (aregóri,#J K$e -imitad# ,#m# +J "

    a-ivia das d#res da m#rte eter"a!

    O (aga"ism# era a mai#r re-igi deste m$"d#! A9ra mesm#J =#i ,3amad#

    K$a"d# ai"da a"dava "a id#-atria!

    C3amad#s re=-eJ #s greg#s ,#me%aram a rever #s ,#",eit#s re-igi#s#s e

    (assaram a (r#,$rar as res(#stas s "#ssas mais =reKe"tes e (r#=$"das

    (erg$"tas e #rde"ar s$as vidas de a,#rd# ,#m aK$i-# K$e a,3avam ser a

    verdade #$ a-g# K$e a s$9stit$4sse! C#m A-ea"dre # Qra"deJ 3#$ve a

    e(a"s d# Im(+ri# Qreg#J K$e di=$"di$ esse ti(# de ,$-t$raJ a (artir d# I.

    s+,$-# A!C! A(esar de a ra6 te"tar s$9stit$ir as res(#stas 7s ,rises

    eiste",iaisJ m$itas ve6es se via K$e " 3avia (a-avra K$e ($desse ,a-ar #s

    se"time"t#s de (erda!

    V$a"d# m#rre$ a =i-3a de P-4"i#J # M#%#J este es,reve$ a $ma amig# '

    ' D7

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    C#m# res$-tad# desse va6i# eiste",ia- K$e as =i-#s#=ias deiavamJ # (#v#

    ,#"ti"$ava a viver em (e,ad# e trevas! O "4ve- m#ra-J em gera-J era 9ai#!

    N 9astava ser i"te-ige"teJ "em de m#ra- e-evada ' iss# " tra6ia mai#r #$

    me"#r es(era"%a! N adia"tava ser ri,# #$ (#der#s# ' # dese"ga"# era

    mai#r ai"da!Nem as artes e a (#esiaJ K$e e",a"tam as (ess#as ,#m a 9e-e6aJ tr#$eram

    me-3#res e(e,tativas de vida!

    #i assim K$e ,3eg#$ a (-e"it$de d#s tem(#s De$s -em9r#$es$sJ (#r+mJ teria K$e "as,er em a-g$m -$garJ e (erte",er

    a $m determi"ad# (#v#J da -ivre es,#-3a de De$s Pai e d# Sa"t# Es(4rit#! Se

    t#d#s #s (#v#s se ti"3am ig$a-me"te ,#rr#m(id#J #"de e em K$e (#v#J em K$e

    des,e"d:",ia teria K$e vir # MessiasW

    Certame"te K$e em a-g$m -$gar #"de De$s j7 3#$vesse semead# a S$a

    Pa-avraJ e reve-ad# a-g$ma -$6! O"de De$s j7 3#$vesse =a-ad#J trata"d# ,#m# (#v#! N# mei# de $m (#v# K$e j7 tivesse #$vid# =a-ar dE-eJ de se$ (#derJ de

    Se$ 6e-#J de $m (#v# K$eJ a# me"#s tivesse $ma Lei K$e O agradasse!

    #iJ simJ "# sei# d# j$da4sm#! N# mei# d# (#v# K$e ti"3a re,e9id# a

    Reve-a% das Es,rit$ras d# A"tig# Testame"t#! N K$e estes =#ssem

    me-3#res K$e #$tr#s (#v#sJ mas (#rK$e 3avia $m re-a,i#"ame"t# =e-i6 e"tre

    De$s e A9raJ a# (#"t# de # Se"3#r -3e (r#meter K$e a s$a des,e"d:",ia

    *de A9ra/ seria $ma 9:"% (ara t#das as "a%)es! As Es,rit$ras "#s

    m#stram K$e Israe-J em ,ertas #,asi)esJ =i6era ,#isas mais (erversas d# K$e #s

    (#v#s K$e este e($-sara da terra K$e De$s -3es deraJ mas a(esar diss#J esta=#i a es,#-3a de De$s!

    #i em mei# ,$-t$ra e re-igi j$dai,a K$e >es$s vei# e (reg#$J e =e6

    dis,4($-#sJ e es,#-3e$ 1 a(óst#-#sJ e i"i,i#$ a 3istória da Igreja!

    ETIMOLOQIA

    O term# IQRE>A *em greg#X eYY-esia/ + derivad# d# ver9# Za-+J ,$j# se"tid#

    + ,3amar (ara =#ra! a re$"i de $m (#v# em assem9-+iaJ ,#m $ma

    =i"a-idade ' aK$e-a (ara a K$a- De$s ,3am#$ e re$"i$ # se$ (#v# ' tir7

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    A(e"as a t4t$-# de es,-are,ime"t#J a9rim#s $m (ar:"teseJ a =im de a"a-isar Mt!

    ;! Esta (assagem est7 i"serida "$m ,#"tet# #"de Pedr# a,a9ara de

    de,-arar K$e

    ' T$ +s # Crist#J # i-3# d# De$s .iv#!

    L#g# em seg$idaJ >es$s dissees$s + # MessiasJ # i-3# d# De$s .iv#J "#sm#stra K$eJ (ara serm#s (edras "# Edi=4,i# de De$sJ (re,isam#s -a"%ar # K$e +

    # =$"dame"t#! >es$s + a R#,3aJ a Pedra $"dame"ta-J # $"dame"t#J #

    a-i,er,eJ a 9aseJ # (ri",i(i#J # ,#me%# da s$a Igreja! S#me"te serem#s (edras

    ,#m e-e a-i"3ad#sJ se deiarm#s serm#s -a"%ad#s em 3arm#"ia ,#m a

    ,#-#,a% das #$tras (edrasJ e (#r s#9re # a-i,er,e K$e + E-e!

    OraJ assim =#i K$e vim#s ser =#rmada a ,#"grega% d#s dis,4($-#s de Crist#!

    tam9+m ,3amada (#r #$tr#s a(óst#-#s de Re9a"3# de De$sJ Lav#$ra de

    De$sJ Edi=4,i# de De$sJ # C#r(# de Crist#J #$ ai"daJ a N#iva de Crist#!

    A História da IgrejaJ em t#d#s #s se$s deta-3es =as,i"a"tesJ e",3eria (7gi"as emais (7gi"asJ mas tem#s ,#m# #9jetiv# (ri",i(a-J res(#"der s seg$i"tes

    (erg$"tas

    \ O K$e teria a,#"te,id# Igreja a(ós a m#rte e ress$rrei% de Crist#W

    \ C#m# =#i K$e #s dis,4($-#s -evaram =re"te a Qra"de C#miss de

    eva"ge-i6ar # m$"d#W

    \ V$ais #s #9st7,$-#s K$e a Igreja teve K$e e"=re"tarJ at+ ,3egar a#s dias

    at$aisW

    \ V$e =arem#s "ósJ a K$em =#ram ,#"=iadas tais (a-avrasW

    I 'AS PRIMEIRAS PERSEQUIF]ES

    RESUMO DE ATOS DOS APÓSTOLOS

    Res$midame"te verem#s # K$e teria #,#rrid# "# s+,$-# I de "#ssa era!

    N#s dias K$e s$,ederam a# dia de Pe"te,#steJ K$a"d# Pedr# dis,$rs#$J e se

     a,res,e"taram K$ase 2![[[ (ess#asJ a-mas d# a(ris,# d# Se"3#r e Sa-vad#rJ

    vem#s K$e #s dis,4($-#s se re$"iram t#d#s #s dias "# (7te# d# Tem(-#

    Ti"3am t$d# em ,#m$mJ e $m es(4rit# de tem#r e -#$v#r a De$s ta- K$e

    im(ressi#"aram!

    Pregavam ,#m #$sadia a vi"da de >es$sJ s$a Sa-va%J e # j$46# vi"d#$r#!M$it#s mi-agresJ (ri",i(a-me"te ,$rasJ eram ,#"sta"tes!

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    O "^mer# de "#v#s ,#"vertid#s ,res,ia ,#"ti"$ame"te! >er$sa-+m era #

    mar,# i"i,ia- daK$e-e maravi-3#s# desa9r#,3ar de $ma Igreja K$e mar,3aria

    tri$"=a"teJ at+ K$e EstevJ $m di7,#"#J =#i a(edrejad# (e-#s j$de$sJ e a

    gra"de mai#ria d#s irms em Crist# tivera de =$girJ es(a-3a"d#$d+ia

    e SamariaJ #"de # Se"3#r ,#"ti"$ava a $s7es$s eJ s#=re"d# gra"de im(a,t#J =#i

     derr$9ad# a# ,3! Da-i se erg$e$J e (ass#$ a ser de (erseg$id#r d#

    eva"ge-3#J mais $m (erseg$id# (#r ,a$sa d# am#r a Crist#J e a Igreja (ass#$ a

    re,e9er gra"de im($-s# e =#r%aJ ,#m ist#!

    Pedr# re,e9e$ a reve-a% *At![/ de K$e #s ge"ti#s tam9+m deveriam ser

    a,eit#s "a ,#"grega%J e =e6 # (rimeir# 9atism# desses "a ,asa de C#r"+-i#!

    Em 5[ DC! Her#des ma"d#$ matar es(ada a Tiag#J irm de >#J d#s =i-3#sde e9ede$!*Ats! 1/!

    De(#is diss#J Pa$-# e Bar"a9+ s a$t#ri6ad#s e a9e"%#ad#s (e-a Igreja (ara

    dese"v#-verem $m mi"ist+ri# at+ e"t des,#"3e,id# ' # da #9ra missi#"7ria

    a(#stó-i,a! O (ró(ri# Es(4rit# de De$s -3es (edira e e-es #9ede,eram!

    C#me%aram ,#m C3i(reJ =#ram a A"ti#K$iaJ I,"i#J Listra e Der9e *Ásia Me"#r/J

    v#-ta"d# de(#is a A"ti#K$ia *da S4ria/J ,idade K$e se t#r"#$ a 9ase das miss)es

    tra"s,$-t$rais daK$e-a +(#,a!

    Pa$-# =e6 tr:s viage"s missi#"7riasJ a9ra"ge"d# "e-as a Ásia Me"#r *3#je

    ,3amada de T$rK$ia/J Ma,ed"ia e Qr+,ia! #i (res#J e -evad# a R#maJ #"devive$ s#9 ,$stódia de s#-dad#s r#ma"#sJ e assim mesm# (de (regar ,#m

    m$ita -i9erdade a t#d#s K$e # (r#,$ravam! De(#is diss#J sa9e7 "# a"# ;1 3avia m#rrid# Tiag#J irm d# Se"3#rJ a(edrejad# a

    ma"d# d# sa,erd#te A"a"ias!

    Em ;5 DC! at+ ; DC! 3#$ve a (rimeira (erseg$i% #=i,ia- d# Im(+ri# R#ma"#J

    a K$a- i"i,i#$

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    P e .i"3# Ceia d# Se"3#r ' a m#rte de Crist#

    C3ies$s

    #g# Es(4rit# Sa"t# "# dia de Pe"te,#stesPeie I"i,iais da =rase em greg# >es$s Crist#J i-3# de De$sJ Sa-vad#r

    *ICHTHUS/J K$e =#rmam a (a-avra (eie! Lem9ra a a-ime"ta% d#s 8![[[J e

    d#s (es,ad#res de 3#me"s

    C#rdeir# A a9"ega% sa,ri=i,ia- de Crist#

    Past#r O ,$idad# de Crist# (#r se$ (#v#

    Navi# A igreja *,=! a ar,a de N#+/

    .ideira U"i de Crist# ,#m se$ (#v#0 # vi"3# da ,eia d# Se"3#r

    N# mesm# a"# em K$e Pa$-# =#i martiri6ad# *; DC/J Sim Pedr# =#i

    ,r$,i=i,ad# de ,a9e%a (ara 9ai# em R#maJ d$ra"te a (erseg$i% #rde"ada (#rNer#!

    A-+m de Ner#J K$e =#i im(erad#r "#s a"#s 85 a ; DC!J v7ri#s #$tr#s

    im(erad#res (erseg$iram a Igreja! A(ós # se$ rei"ad# de d#r (ara #s

    dis,4($-#s d# Se"3#rJ a Igreja teve (#$,# mais K$e [ a"#s de re-ativa (a6 e

    -i9erdade (ara (#der ,res,er ' e e-a ,res,e$ L#g# de(#is diss#J vei#

    D#mi,ia"# *# es,reve$ # -ivr# de A(#,a-i(seJ e s#9 # se$ g#ver"#J -7vi# C-eme"teJ

    -4der ,ristJ =#i martiri6ad#!

    De(#is de D#mi,ia"#J este =#i s$,edid# (#r NervaJ K$e ma"teveJ "#s se$s 1a"#s de rei"ad#J (a6 ,#m #s ,ristsJ a# (#"t# de -i9ertar ># d# e4-i#!

    De(#is diss#J s$9i$ a# tr#"# r#ma"#J Traja"#!

    Traja"# *

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    .a-eria"# *182

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    Cristo, e com este sinal, tal e qual um em)lema marcando seu e'#rcito, como se fora

    /um e'#rcito cristão, foi para a )atalha em 2 de outu)ro de 312 DC.

      4ou%e, então, um fato decisi%o: al#m de %encer, Ma'(ncio perdeu a %ida, e o

    5cidente, al%o da disputa pelo poder, passou ao dom6nio de Constantino.

      5 Deus Cristão lhe ha%ia dado a %it7ria, assim creu ele.  Em decorr(ncia disso, ap7s ter&se tornado senhor so)erano so)re o "mp#rio, no

    intuito de )eneficiar os cristãos e prestar sua ratidão a Deus, Constantino resol%eu

    adotar o cristianismo como reliião oficial do o%erno de Roma.

      E não ficou s7 nisso8• Constantino se fe+ patrono do cristianismo, dando ofertas de rande %ulto para a constru!ão

    de templos, sustento de ministro reliiosos, isentando a estes de impostos.

    • 0articipou ati%amente da %ida da "re9a, e'ercendo rande influ(ncia em assuntos

    eclesi*sticos, at# mesmo doutrin*rios, apesar de nada entender de teoloia.

    • Destruiu muitos templos paãos, at# que em ;; DC. os cultos paãos foram e'tintos pu)licamente, isto #, perante o p

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    5 of6cio de ispo at# essa #poca, dantes marcado por constante humildade etra)alho, passou a ser um caro de esplendor profano de arroncia, deopressão e su)orno.A ire9a se tornara rica, poderosa, imponente e corrupta.

     

    DE>E$B5G5B"ME$5 DA D5?R"$A CR">H 

    De 313 a 1 DC hou%e de)ates au!ados so)re posicionamentos teol7icos a

    respeito de Cristo, na "re9a.

      >a)#lio neou a rindade essencial, na tentati%a de sal%ar a unidade de Deus.

      Irio caiu em heresia, dando interpreta!ão anti&)6)lica acerca do relacionamento de

    Cristo com o 0ai, tentando fuir do polite6smo.

      Constantino, %endo que no%as doutrinas apareciam no seio da "re9a, resol%euempreender esfor!os, com a finalidade de unificar o "mp#rio, e para tanto, achou por

     )em unificar a reliião de seus dom6nios.

      Como fa+erJ 5 m#todo adotado pela "re9a foi o de reali+ar Conc6lios uni%ersais,

    eralmente con%ocados e presididos pelo pr7prio "mperador romano, e assim, fi+eram K

    Lsete conc6lios uni%ersais, nos quais os randes l6deres da "re9a, de todas as partes do

    imp#rio, reuniram&se para )uscar uma solu!ão teol7ica que trou'esse consenso e

     pudesse ser acatada por todas as "re9as locais.

      Em 31N31O, Ale'andre, ispo de Ale'andria discutiu com seus pres)6teros so)re a

    /unidade da rindade.  ?m dos pres)6teros chamado Irio atacou o sermão de Ale'andre, e iniciou&se a

     pol(mica. ão lone foi esta, que nem mesmo cartas de Constantino resol%eu.

      Em 32 reuniu&se em $ic#ia o Conc6lio, presidido por Constantino.

      Irio prea%a que Cristo não e'istiu desde a eternidade, mas que come!ou a e'istir

     por um ato criati%o de Deus, antes de e'istir o nosso tempo. Cristo, assim, para Irio,

    seria de ess(ncia ou su)stncia diferente do 0ai. 0oderia ser considerado di%ino, mas

    não era Deus.

    0ela e'cel(ncia de sua %ida e por sua o)edi(ncia diferentes da do 0aiAtan*sio, entretanto, defendeu que Cristo e'iste desde a eternidade com o 0aie # da mesma ess(ncia que o 0ai, em)ora de personalidade distinta e seCristo fosse menor do que Ele mesmo afirmara ser, não poderia ser o >al%ador dos homens. Cristo #, afinal, co&iual, co&eterno, e participa da mesmasu)stncia com o 0ai.

     $o final, a co&ess(ncia de Atan*sio prosperou e pre%aleceu, e hou%e a edi!ãode um credo niceno que condenou as id#ias de Irio mas Atan*sio foi da6em diante perseuido, e'ilado por %e+es, antes de morrer.

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    Depois disso, em outros conc6lios, Irio ainda conseuiu, por certo tempo, re%erter essas

     pala%ras do quilo, com a a9uda pol6tica e com a inorncia de Contantino so)re

    assuntos teol7icos.

    E com isto a ire9a ficou lono tempo de)ai'o do poder e das decis=es

    imperiais, sendo cada %e+ mais dominada pelo "mperador. A ir9ea do5cidene ainda foi capa+ de se li)rar desse dom6nio, mas a "re9a do 5riente

     9amais se li%rou desse dom6nio, mas a "re9a do 5riente não se li%rou do poder  pol6tico do Estado. 5 M5$A>"C">M5: Com a decad(ncia radual do "mp#rio Romano, o monasticismo fa+ia fortesapelos aos que dese9a%am retirar&se da sociedade que 9ula%am imoral e

    aruinada espiritualmente.  A partir do s#culo "B, leios em n?R@"? 5 0A0AD5: 

     $a "re9a primiti%a, os )ispos, tomados em particular, eram considerados iuais a

    todos os demais )ispos em posi!ão, autoridade e fun!ão. 4ou%e quem dissesse que o

    ap7stolo 0edro foi o primeiro )ispo de Roma, e o primeiro papa, mas isto não passa deespecula!ão.

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      Entre 313 e O; DC, esse conceito foi mudado.

      i)licamente, analisadas as ep6stolas pastorais de 0aulo, notamos que não ha%ia

    diferen!a entre os t6tulos de pastor, )ispo e pres)6tero. Assim, por#m, era na #poca da

    "re9a primiti%a.

      5 )ispo de Roma passou a ser reconhecido como o primeiro entre os iuais. Com aascensão de @re7rio ao )ispado em O;, o )ispo romano come!ou a rei%indicar a

    superioridade so)re os outros )ispos.

    A necessidade de efici(ncia e de melhor coordena!ão erou a centrali+a!ãodos poder.Aluns fatos contri)u6ram para que o ispo de Roma fosse consideradosuperior aos demais, os quais passaremos a considerar:a  Constantino mudou a Capital do "mp#rio de Roma paraConstantinopla , isto em 33; DC., dei'ando Roma merc( do seu )ispo local,

    como sua

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    • b  @el*sio ", papa de O2 a O DC, escre%eu que Deus dera ao papa os poderes sacro e secular, fa+endo&se mais importante do que o rei deRoma. 

    emos de reconhecer que as atua!=es do )ispo de Roma perante as in%as=es )*r)aras foram de muita prud(ncia e rande %alia para a cristandade, mas o per6odo que se seuiu ap7s foi ei%ado de erros e corrup!=es dentro do clero eda ire9a romana.

    III – AS PRIMEIRAS HERESIAS E CONCÍLIOS

     

    / O Gnosticismo # term# vem da (a-avra QNOSISJ K$e sig"i=i,a

     ,#"3e,ime"t#J e + tam9+m $m "#me dad# a v7rias es,#-as =i-#só=i,as K$e

    s$rgiram "#s (rimeir#s s+,$-#s da era ,rist&!

    H#$ve te"tativas de se si",reti6ar a g"#sisJ i",-$i"d#

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    ,#m# carne e espírito, e vitória em Cristo sobre os proncipados e potestades

    deste mundo,  (ara dist#r,:es$s Crist#!

    I"=-$e",iad# (#r Cerd#J g"ósti,# de R#maJ e"te"dia K$e # De$s d# AT! era #

    De$s Criad#r K$eJ a se$ verJ " era t#ta-me"te ma$ *dia"te da d#r e d#

    s#=rime"t# deste m$"d#/J mas $m De$s =ra,#!

    Para Mar,i#"J # De$s da AT! reve-ava

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    SOBRE A PESSOA DE CRISTOT#da 3eresia K$e ata,a e ,#rrói a Igreja ,rist& se

    tem e"=#,ad# "a (ess#a de Crist# e "a s$a #9raJ e"vida"d# es=#r%#s

    ,#",e"trad#s (ara te"tar destr$ir aK$i-# K$e De$s =e6 atrav+s de "#ss# Se"3#r

    >es$s!Na Igreja (rimitivaJ 3#$ve mais de $m m#vime"t# -a"%a"d# id+ias

    3er+ti,as s#9re a Pess#a de Crist#! a semead$ra d# i"imig# da ,r$6J

    te"ta"d# =a6er ,res,er # j#i# "# mei# d# trig#! .erem#s a(e"as a-g$mas

    dessas id+ias esdr^$-as a res(eit# d# Messias!

     

    2/ O Ebionismo

     

    Negava a "at$re6a divi"a de Crist#J ,#"sidera"d#es$s era # mais e-evad# de t#d#s #s seres vive"tes! Este (e"same"t# "egava

    a S$a 3$mi-3a% de vida e m#rte ,#m# tem(#r7ria e v#-$"t7ria! Este =#i $m

    d#s (rimeir#s ataK$es divi"dade de Crist# "a 3istória da Igreja!

     

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    / Apolinarianismo

     

    Negava a d$(-a e ,#",#mita"te "at$re6a de Crist# ' a divi"a e a 3$ma"aJ

    dividi"d#es$sCrist#J # i-3# de De$sJ gerad# ,#m#

    U"ig:"it# d# PaiJ ist# +J da s$9st",ia d# PaiJ De$s de De$s0 -$6 de -$60 De$s

    verdadeir# de De$s verdadeir#0 gerad#J " =eit#0 ,#"s$9sta",ia- ,#m # Pai c 

     

    1/ ConstantinoplaJ em 2J s#9re a Tri"dade >es$s e # Es(4rit# Sa"t# s

    De$s verdadeir# e ,#m(arti-3am $ma "at$re6a (ara tr:s Pess#as! S#9re a

    "at$re6a de Crist#J de,idi$es$s + divi"a e 3$ma"a!

     

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    2/ Éfeso, 52J s#9re a $"i 3i(#st7ti,a das "at$re6as de Crist#J e a,er,a d#

    t4t$-# dad# a Maria ' T3e#t#Y#s *X m&e de De$s/!

     

    5/ CalcedniaJ 58 ' s#9re a "at$re6a de Crist#! i,#$ esta9e-e,id# K$e E-eti"3a as d$as "at$re6as a divi"a e a 3$ma"aJ em $ma só Pess#a ' sem

    ,#"=$sJ sem m$ta%J sem divis e sem se(ara%! Crist# + Vero Hommo

    et Vero Dei !

     

    8/ !! Conc"lio de ConstantinoplaJ 882 DC!J K$e ,#"de"#$ # m#"i=isism# #$

    e$tiK$ia"ism#J K$a- di6ia K$e Crist# ti"3a $ma só "at$re6aJ a divi"aJ revestida

    da ,ar"e 3$ma"a!

     

    ;/ !!! Conc"lio de ConstantinoplaJ ;[

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    O$tr# m#vime"t# K$e (r#testava ,#"tra # estad# de de,ad:",ia da igreja

    r#ma"a =#i e(ress# (e-#s .a-de"sesJ K$e tiveram ,#m# se$ =$"dad#rJ Pedr#

    .a-d#J $m ,#mer,ia"te de Li#" *r!/! M#vid# (#r Mate$s [J ,#me%#$ a

    distri9$ir t#d# # se$ di"3eir# e"tre #s (#9resJ vi"d# a t#r"ar

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    As Cr$6adas se erg$eramJ (#r essa +(#,aJ ,#"tra v7rias ,#rre"tes re-igi#sas

    / C#"tra Crists ,3amad#s de 3er+ti,#sJ "$ma Cr$6ada de mi-itares!

    C#"tra #s C7tar#s e .a-de"ses *1[ a11/!

    1/ C#"tra Es-av#s "# -este da Pr^ssiaJ (e-#s ,ava-eir#s Te$t"i,#s "a P#-"ia

    e "a H$"gria!

    2/ C#"tra #s m$%$-ma"#s ' este m#vime"t# =#i dividid# em 2 =re"tes

    2!/ Na Si,4-ia0

    2!1/ Na Es(a"3a *[8 ' 1/

    2!2/ Na Pa-esti"a *[8 ' 1;/

     

    H#$ve v7rias t#madas de (#der em >er$sa-+mJ #ra (e-#s s#-dad#s ,ristsJ #ra

    (e-#s is-amitas!

    Em9#ra # m#tiv# (ri",i(a- te"3a sid# # re-igi#s#J da (arte d#s Cr$6ad#s K$e

    a-egavam estar -$ta"d# (e-a -i9erdade de (eregri"a% (e-a Terra Sa"ta *(#is

    de =at# #s t$r,#s (erseg$iram #s (eregri"#s e$r#(e$s K$e ,3egavam

    Pa-esti"a/J 3avia m$it#s #$tr#s i"teresses de se esta9e-e,er e e(a"dir =e$d#sJ

    #$ tam9+m de saK$ear #s -$gares -i9ertad#s das ms d#s m$%$-ma"#s!

    "#tóri# ,#m# m$itas g$erras s -eva"tadas e a9ertas s#9 a-g$ma a-ega%J

    K$a"d#J "# dese"r#-ar destas se "#tam #$tr#s i"teresses a m#tivar #s

    g$erreir#s!

    Os #empl$rios ' eram ,ava-eir#sJ ,$j# "#me se #rigi"#$ de se$ ,e"tr#

    #(era,i#"a-em >er$sa-+m! #ram ,riad#s em J e re,#"3e,id#s ,#m# $ma

    OrdemJ #=i,ia-me"teJ em 1! C#m(#sta de 3#me"s determi"ad#s a

    de=e"der a Terra Sa"ta d#s r$id#s#s assa-t#s d#s m$%$-ma"#s!Os Cava-eir#s %ospital$rios =#ram =$"dad#s "# i"4,i# d# s+,$-# II ,#m a

    =i"a-idade de de=e"der #s (eregri"#s e ,$idar d#s d#e"tes! a6iam i"i,ia-me"te

    (a(e- seme-3a"te a# da Cr$6 .erme-3aJ eer,id# (#r m#"ges K$e =a6iam v#t#

    m#"7sti,#J mas " a9a"d#"ariam # eer,4,i# e a a% ,#m as armas! Mais

    tardeJ t#r"aram

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