Uma Crise Da Arte

7/24/2019 Uma Crise Da Arte

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CAPTULO 18: UMA CRISE DA ARTE

Arquitetura e UrbanismoHistria !a arte" !a arquitetura e !a #i!a!e II

Euro$a" %ins !o su'o ()I

Pro%essora:Cristiane Ce##*in

A#a!+mi#as:Cami'a Casso'

I,i -ain.Pau'a Mose'e

Su&'in -os#*iSu&'. Ce#atto


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Ano 1/0: os amantes !a arte a#re!ita,am que a $intura tin*aatin2i!o o 3$i#e !a $er%ei45o6 Mi2ue' 7n2e'o" Ra%ae'" Ti#iano eLeonar!o tin*am %eito tu!o o que 2era4es anteriores *a,iam tenta!o%a9er6

Combina45o !e be'e9a e *armonia" su$era45o !as artes 2re2as e6

Para os no,os $intores essa i!eia n5o era muito a2ra!3,e' !e ou,ir ese $er2unta,am se rea'mente n5o *a,ia mais na!a $ara se %a9er"$orque tu!o que a arte $o!ia rea'i9ar esta,a %eito6

Muitos artistas !u,i!aram !e que a arte ti,esse rea'mente atin2i!oseu $onto m3imo" ent5o tentaram su$erar a 2era45o anterior emmat&ria !e in,en45o" em$en*an!o;se em $inturas #*eias !esi2ni%i#a!o e sabe!oria


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Outros atra=ram sua aten45o %a9en!o obras menos

naturais" menos b,ias" menos *armoniosas" ,isan!o osur$reen!ente" ines$era!o6 Os $r$rios artistas?#'3ssi#os@ estimu'aram no,as e$eri+n#ias na

#om$os 45o e #ores e e$ orar no,as $oss a es!e arte" sen!o que Mi2ue' 7n2e'o" $or si s" bus#a,a#onstantemente no,os m&to!os e %ormas !e e$ress5o

$ara suas obras6 Assim" os no,os artistas#onsi!eraram isso #omo uma 'i#en4a $ara sur$reen!er

B @"#ria4es art=sti#as" !e #erto mo!o" at& !i,erti!as6


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IURA 01; e!eri#o Fu##aro G ane'a$orta !o Pa'3#io Fu##ari" Roma" 1/J0D3 uma boa i!eia !o ?no,o i!ea'@ !as obras art=sti#as6


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IURA 00 ; An!ea Pa''a!io ; )i''a Roton!a" $erto !e )i#en9a" 1//


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A )i''a Ca$ra" tamb&m #on*e#i!a #omo )i''a Roton!a" & uma !as mais be'ase %amosas ,i'as !o arquiteto ita'iano An!rea Pa''a!io" sen!o tamb&m um !os

mais #e'ebra!os e!i%=#ios !a *istria !a arquitetura !a &$o#a mo!erna6Lo#a'i9a;se $erto !a #i!a!e !e )i#en9a" na It3'ia6 O nome Ca$ra !eri,a !oa$e'i!o !os !ois irm5os que #om$'etaram a #onstru45o" a $artir !e 1/J16

O $roKeto !o e!i%=#io i'ustra $er%eitamente a si2ni%i#a45o !o #'assi#ismo6

quatro %a#*a!as i!+nti#as" sen!o os quatro 'a!os !o e!i%=#io tamb&mi!+nti#os" a2ru$a!os em torno !e um 3trio que 'embra o Pante5o Romano6 Aestrutura !o $r&!io & etremamente '2i#a" obe!e#en!o a uma ra#iona'i!a!e2eom&tri#a e matem3ti#a6 A #obertura aKu!a a se2urar as $are!es"

sustentan!o a #$u'a" e os $rti#os aui'iam tamb&m os ar#obotantes nas$are!es eteriores6

Para $ermitir N #asa uma e$osi45o so'ar an3'o2a" a $'anta %oi 2ira!a em /2raus em re'a45o aos $ontos #ar!eais6 To!as as quatro 2a'eriasa$resen a,am um $ r #o #om ron o orna o $or es uas e , n a es aanti2ui!a!e #'3ssi#a6 Esse %rontes eram su$orta!os $or seis #o'unasKni#as #a!a um e #a!a 2a'eria era %'anquea!a $or uma ni#a Kane'a !e #a!a'a!o6


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Com o uso !a #$u'a" a$'i#a!a $e'a $rimeira ,e9 a um e!i%=#io resi!en#ia'"Pa''a!io se !e$ara #om o $rob'ema !a $'anta #entra'" usa!a at& aque'e momentona arquitetura re'i2iosa6 Mesmo K3 ten!o outros $roKetos anteriores !e resi!+n#ias#om $'anta #entra'" a )i''a Ca$ra $ermane#e #omo $e4a ni#a na arquiteturamun!ia'" re#on*e#i!a #omo mo!e'o i!ea'6 An!rea Pa''a!io %a'e#eu em 1/8" antes!a #on#'us5o !a obra" sen!o su#e!i!o na su$er,is5o !os traba'*os $e'o tamb&m

" 6sa'a #entra' #om uma abbo!a semies%&ri#a" $or&m S#amo99i $roKetou uma maisbaia #om um #u'o" que !e,ia %i#ar a #&u aberto" ins$ira!o no Pante5o !e Romae tamb&m %e9 a'tera4es nas es#a!arias6 O interior & ri#amente ornamenta!o #omes#u'turas" $ossuem !e#ora4es $'3sti#as no teto e $inturas !os a%res#os6

To!as as quatro %a#*a!as eram !ota!as !e um #or$o a,an4a!o #om uma 2a'eriaque se $o!ia a'#an4ar subin!o uma es#a!aria e #a!a uma !as quatro entra!as

" "

#$u'a6 Esta sa'a e os !emais #mo!os tin*am $ro$or4es #a'#u'a!as #om$re#is5o matem3ti#a" #om base nas re2ras !e arquitetura !esen,o',i!as $orPa''a!io6


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Qa sa'a #entra'" o arquiteto im$rime um im$u'so #entr=%u2o" a'ar2an!o;a $ara oeterior" nos quatro $rti#os Kni#os e na es#a!aria" resu'tan!o assim numa

arquitetura aberta" #om ,ista e a#esso $e'os quatro 'a!os" obser,an!o o #am$o ea #i!a!e !e )i#en9a6

Tanto no as$e#to eterno !a arquitetura !e Pa''a!io" $ensa!a $ara um *omemre'i2ioso" #omo no a$arato !e#orati,o !o interior" %oram inseri!o e'ementos %ormais"

!estina!os a su2erir um senti!o !e sa#ra'i!a!e6 A abun!n#ia !e a%res#os #ria umaatmos%era que 'embra mais uma #ate!ra' que uma resi!+n#ia6 Qa ,is5o !e oet*e"que ,isitou a ,i''a ,3rias ,e9es" Pa''a!io *a,ia #ria!o um tem$'o 2re2o a!a$ta!o$ara *abita45o6

Des!e 0 a )i''a & $ro$rie!a!e !o arquiteto M3rio )a'marana" es$e#ia'ista nasobra !e Pa''a!io e anti2o $ro%essor !a Uni,ersi!a!e !a )ir2=nia6 Sua ambi45o &$reser,ar o e!i%=#io $ara que este $ossa ser a$re#ia!o $e'as $rimas 2era4es6 A

a o on a #ons era a $e a nes#o #omo a r m n o un a es e!e9embro !e 1JJ6 O $roKeto !e Pa''a!io %oi usa!o #omo ins$ira45o $aranumerosos e!i%=#ios ao re!or !o mun!o6


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IURA 0 ; -en,enuto Ce''ini ; Sa'eiro" 1/


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Esta & a $intura mais %amosa e#ara#ter=sti#a !o artista ita'iano

Parmi2ianino6 Maria re,e'a;se uma !ama #om

Keito !e #isne" #o'o#a!a em meioa um #en3rio tota'mente

etra,a2ante" #*eio !e ru=nas e#ortina!os6

IURA 0 ; Parmi2ianino ; Ma!ona !o

#o'o 'on2o" 1/; ; Ina#aba!a #om amorte !o artista 'eo sobre ma!eira

0110#m ; U%%i9i" 'oren4a


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Desses mestres" ta',e9 o maior !e to!os" !a $arte %ina' !osu'o ()I" era a#o$o Robusti" mas a$e'i!a!o !e Tintoretto6 E'e #riti#a,a as obras que Ti#iano a$resentou aos

$inturas" e'as ten!iam a ser mais a$ra9=,eis que #omo,entes6A#*a,a que e'as n5o tin*am ,i,a#i!a!e su%i#iente $arare$resentar as *istrias !a -=b'ia e 'en!as sa2ra!as6

Tintoretto" ent5o" reso',er #ont3;'as !e %orma !i%erente !e mo!oque o es$e#ta!or sentisse a emo45o !o e,ento que $inta,a6 E"

" 6


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IURA 0 ; Tintoretto ; O reen#ontro !o #or$o !e S5o Mar#os" 1/0


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IURA 0 ; Tintoretto ; S5o or2e e o !ra25o" 1///;1//8


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A te'a !a 'uta !e S5o or2e #om o !ra25o" atua'mente em Lon!res" mostra #omo a'u9 sobrenatura' e as tona'i!a!es %ra#iona!as aumentam o senti!o !e tens5o ee#ita45o6 Sentimos que o !rama a#aba !e atin2ir seu #'=ma neste eato momento6

A $rin#esa $are#e %u2ir !o qua!ro em nossa !ire45o" ao $asso que o *eri"#ontrarian!o to!as as re2ras" & a%asta!o $ara o %un!o !a #ena6

ior2io )asari o 2ran!e #r=ti#o !e arte e bi2ra%o 'orentino !o $er=o!o"?

tri'*a!os e'e ti,esse se2ui!o o be'o esti'o !e seus $re!e#essores" $o!eria ter;setorna!o um !os maiores ,istos em )ene9a@6 Qa o$ini5o !e )asari" a obra !eTintoretto era $reKu!i#a!a $e'a ee#u45o !is$'i#ente e o 2osto e#+ntri#o6

Sur$reen!ia;se #om o %ra#o ?a#abamento@ que o $intor !a,a Ns suas te'as6 Di9 e'e:?seus esbo4os s5o t5o #rus" que os tra4os !o '3$is $are#em ter mais %or4a !o que#rit&rio" e !ir;se;ia que %oram %eitos $or mero a#aso@6 uma #ensura que" !essetem$o em !iante" ,em sen!o %ormu'a!a #om %requ+n#ia #ontra os artistas mo!ernos6

"

#on#entram;se nas #oisas essen#iais e re#usaram 'e,ar em #onta a $re%ei45otni#a" ta' #omo a #om$reen!emos6 Em $er=o!os #omo o !e Tintoretto" ae#e'+n#ia tni#a atin2ira um $a!r5o t5o a'to que qua'quer artista !ota!o !ea'2uma a$ti!5o me#ni#a $o!ia !ominar ,3rios !os seus arti%=#ios6


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Tintoretto queria mostrar as ima2ens sob uma no,a 'u9" queria e$'orar #amin*osain!a n5o tri'*a!os $ara a re$resenta45o !e 'en!as e mitos !o $assa!o6 Consi!era!atermina!a a sua $intura !es!e o momento em que ti,esse transmiti!o uma ,is5o $essoa'

!a #ena 'en!3ria6 Um a#abamento meti#u'oso n5o o interessa,a" $ois n5o ser,ia aosseus $ro$sitos6 Pe'o #ontr3rio at& $o!eria !es,iar a aten45o !os e,entos !ram3ti#os !oqua!ro6 Assim" !eia,a;o ta' #omo esta,a" e as $essoas que usa,am a ima2ina45o6 Qosu'o ()I" nin2u&m 'e,ou esses m&to!os mais 'on2e" !o que um $intor oriun!o !a i'*a

re a !e Creta DomeniVos T*eotoVo ou'os 1/1;11 ue %oi a e'i!a!o !e E' re o

6 C*e2ara a )ene9a ,in!o !e um re#anto iso'a!o !o mun!o que n5o!esen,o',era qua'quer es$ie !e arte !es!e a i!a!e m&!ia6 Em seu ber4o Qata'" !e,eter;se *abitua!o a ,er as ima2ens !e santos N anti2a maneira bi9antina: so'enes" r=2i!as"'on2e !e qua'quer seme'*an4a #om o as$e#to natura'6 Q5o estan!o treina!o a ,er osqua!ros $e'o seu !esen*o #orreto" na!a obser,ou na arte !e Tintoretto !e #*o#ante" emuita #oisa na ,er!a!e o %as#inou6 Pois tamb&m e'e" ao que $are#e" era um *omema$aiona!o e !e,oto que sentia im$eriosa ne#essi!a!e !e #ontar *istrias !e um mo!ono,o e mais emo#ionante6

A$s sua esta!a em )ene9a" insta'ou;se numa re2i5o !istante !a Euro$a" em

To'e!o na Es$an*a" on!e n5o %osse $erturba!o e mo!i%i#a!o $e'os #r=ti#os que ei2iamum !esen*o #orreto e natura'" $ois na Es$an*a" as i!eias me!ie,ais sobre a arte ain!a$ersistiam" isso ta',e9 e$'ique $or que a arte !e E' re2o su$era at& a !e Tintoretto noau!a#ioso !es#aso $or #ores e %ormas naturais e em sua ,is5o !ram3ti#a e emo#iona'6


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E' re#o a!otou em suasobras o esti'o maneirismo

as 2uras ea2era amen ea'on2a!as6

;


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Ho'bein & um !os eem$'osmais $er%eitos no seu 2+nero6O mo!o #omo os !oa!oresest5o !is$ostos em 2ru$osque na!a t+m !e arti%i#iais" !eambos os 'a!os !a )ir2em"#u a %i ura #a'ma e ma estosa

& emo'!ura!a $or um ni#*o !e%ormas #'3ssi#as" 'embran!o;nos as mais *armoniosas#om$osi4es !a Renas#en4a

ita'iana6

; " ;

,ir2em e o menino #om a %am='ia !o-ur2omestre Me.er" 1/08


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; " ;

Cresare" nora !e Sir T*omas More" 1/08


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Mostra seu retrato !e Sir Ri#*ar! Sout*Ye''"um #ortes5o e !i2nit3rio que $arti#i$ou !a!isso'u45o !os mosteiros6 Q5o *3 !ees$eta#u'ar nesses retratos !e Ho'bein"

na!a !e es$e#ia' $ara atrair o o'*ar" masquanto mais tem$o os #omtem$'amos mais$are#em re,e'ar;nos o es$=rito e a$ersona'i!a!e !o retrato6 Qem $or um

" "

re2istros %i&is !o que Ho'bein ,iu"!esen*a!os sem temos e nem $a,or6

O mo!o #omo Ho'bein #o'o#ou a %i2ura noqua!ro mostra o toque se2uro !o mestre6Qa!a $are#e ser !eia!o ao a#aso" a#om$osi45o t5o $er%eitamente equi'ibra!aque $o!e %a#i'mente $are#er;nos b,ia" oque era a intens5o !e Ho'bein6 Em seus$rimeiros retratos" ain!a $ro#urou eibir suamara,i'*osa *abi'i!a!e na re$ro!u45o !e

!eta'*es" #ara#teri9ar o retrato atra,&s !oseu ambiente" !as #oisas entre as quais oretrato $assa,a sua ,i!a6

IURA 00 ; Hans Ho'bein" o Mo4o ; SirRi#*ar! Sout*Ye''" 1/


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Qo retrato & $oss=,e' $er#eber o

sentimento !e triste9a !o Ko,em2a'ante que se en#osta numa 3r,ore"#er#a!o !e rosas si',estres ees$in*osas" a m5o !ireita a$erta

"

taman*o !a m32oa e triste9a"#ertamente $or estar 'on2e !e suaama!a6

IURA 0 ; Qi#*o'as Hi''iar! ; o,em entrerosas" quare a e 2ua# e so re $a$e

,e'ino 1#m6 )i#toria an! A'bert Museum"Lon!res>


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Com o retrato a$roima!o & $oss=,e' $er#eber o o'*ar triston*o !o ra$a9 aima2em e$ressa amor !o'ori!o e inquebrant3,e'6

DETALHE IURA 0 ; Qi#*o'as Hi''iar! ; o,em entre rosas" 1/8


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A !i2ni!a!e !a arte e !osartistas era im$ortante $ara-rue2e'" em um !os seus

es$'+n!i!os !esen*os !e#i!iu#'aramente sub'in*ar o#ontraste entre o or2u'*oso$intor e o *omem !e #u'os e

%isionomia ato'eima!a queremee em sua bo'sa enquantoes$reita $or sobre o ombro !oartista6

IURA 0/ ; Pieter -rue2e'" o)e'*o ; O $intor e o #om$ra!or"

1//


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IURA 0 ; Pieter -rue2e'" o )e'*o ; Casamento a'!e5o" 1/8


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Uma !as mais $er%eitas#om&!ias *umanas !e -rue2e' &o seu %amoso qua!ro !o#asamento !e um a'!e5o6 Ta'#omo o#orre #om a maioria !osqua!ros" este $er!e muito #om are$ro!u45o: to!os os !eta'*es

%i#am muito menores" e!e,emos" $ortanto" obser,3;'o#om !u$'o #ui!a!o6 A %esta tem'u2ar num #e'eiro" #om a $a'*aamontoa!a em a'tas $i'*as ao

%un!o6 A noi,a est3 senta!a!iante !e uma #o'#*a !e $anoa9u'" #om uma es$ie !e #oroasus ensa sobre a #abe a6Mostra;se tranqui'a" #om asm5os entre'a4a!as e um sorriso!e $ro%un!a satis%a45o no rostobo4a'6

DETALHE IURA 0 ; Pieter -rue2e'" o )e'*o ;Casamento a'!e5o" 1/8


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IURA 08 ; ean ouKon ; Qin%as !a %onte !os ino#entes" 1/;J


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Qa ima2em a#ques mostra!e %orma sur$reen!enteuma serie !e #ombina4esestran*as" #om %i2uras

"

#om $anoramas am$'os eines$era!os6

IURA 0J ; a#ques Ca''ot ;Dois bu%es ita'ianos" 100

;Z-a''i !i S%essaniaZ>

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