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Uma história da apostasia
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BABILÔNIA
UMA HISTÓRIA DA APOSTASIA
O erro existe, e ele tem-se proliferado por obra daquele que é chamado pai
dá mentira: “... ele foi homicida desde o princípio e não se firmou na
verdade, porque não há verdade nele; quando ele profere mentira,
fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira”
(Yochanan/João 8: 44). Por outro lado, existe a “Verdade”, e aqueles que
mesmo sendo poucos e até com “... pouca força, não tem negado o seu
NOME e Verdade, ensinando-a com muito sacrifício”.
AS ORIGENS DE BABILÔNIA
Da linhagem de Cam, temos o surgimento de um homem de nome Ninrode
(Bereshit/Gênesis 10: 6-10) – seu nome significa “O Rebelde”, e o texto
original hebraico vos diz que ele foi “Poderoso caçador em oposição a
YAHWH” יהוה YAHWH. O verso 10 nos esclarece sobre a origem de um
“Reino”. Foi Ninrode, o qual exercendo grande autoridade formou esse
primeiro “reino humano”.
Obviamente que foi o “pai da mentira”, ou seja, o próprio haSatan que
começou a deturpar o propósito original do Eterno Criador יהוה YAHWH.
Foi haSatan que através deste homem chamado Ninrode que organizou
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não só um “reino humano”, mas também, uma organização religiosa
apóstata: “... O princípio do seu reino foi Bavel/Babel...”. Ninrode
organizou uma forte aliança entre quatro famílias ás quais, na “Terra de
Sinear” (Bereshit/Gênesis 11: 2). Eles uniram suas forças e recursos com
dois propósitos básicos: “E disseram: Eia, edificamos nós uma cidade e
uma torre cujo cume toque nos céus e façamo-nos ‘um nome’, para
que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra”.
(Bereshit/Gênesis 11: 4).
1) Notamos que o primeiro propósito na construção da torre de Babel
era a intenção de “chegar até aos céus” – Esse propósito contrário à
vontade de YAHWH tem sido mantido por todas as organizações
religiosas que tem como base os fundamentos do ensino babilônico.
Nunca, em lugar nenhum das Escrituras Sagradas originais se ensina
um ida ou morar no céu. Foi o escritor católico chamado de santo
Agostino, em seu livro “Cidade de Deus” o primeiro a colocar dentro
da igreja católica essa ideia errada.
2) O segundo propósito na construção da torre de Babel foi o de fazer
“Célebre um nome”. Outro nome, e não o verdadeiro que como está
em (Bereshit/Gênesis 4: 26) que era invocado pelos fieis.
Sabemos que pelo registro de Gênesis (no original hebraico) que como
consequência da rebelião em Babel, rebelião em desejar implantar os dois
princípios básicos da apostasia, o Eterno Elohim teve que dispersar o
povo, dividindo-os em várias nações e várias línguas, portanto, a divisão
da raça humana com suas diferentes línguas foi um castigo, e não uma
bênção. (Bereshit/Gênesis 11: 1-9). O fruto natural do pecado e da
rebelião é a desunião, a separação, mas, pelo contrário, a verdade deve
unir.
A Escritura Sagrada e a história identificam á antiga Baval/Babel, na
Caldéia, e foi Babel o princípio do que mais tarde veio a ser o império
babilônico.
Veja o mapa a seguir:
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Da mesma forma como os eruditos em linguística podem identificar uma
fonte única e comum para todas as línguas ou seja, todos eles tiveram a sua
origem em Babel, de onde aconteceu a dispersão. Assim também, da
mesma forma, à medida que a raça humana se dispersava desde Babel
para outras terras, levando consigo costumes e conceitos e recordação
religiosas. Obviamente que a base do desenvolvimento dói Babel, uma
cidade rebelde a apóstata, e os homens levaram consigo esses conceitos;
assim sendo, todas as variantes doutrinárias tem seu ponto de origem
comum em “BAVEL/BABEL”.
A título de exemplo, inserimos dois depoimentos sobre a origem das várias
religiões.
1) “O etimólogo pode rastrear as várias línguas até a sua origem.
Similarmente, por comparar as religiões podemos examinar as suas
doutrinas, lendas, rituais, cerimônias, instituições, e assim por
diante verificar se existe algum veio básico de identidade comum e,
se existe, ao que este veio nos conduzir. Superficialmente, as muitas
religiões atuais perecem muito diferentes umas das outras, contudo,
se as despojarmos das coisa que são meros floreios e edições
posteriores, os se removermos aqueles distinções peculiares de sua
terra nativa, e outros fatores, é surpreendente quão similares á
maioria deles revela ser”. (O Homem em Busca de Deus, 1.990,
página 23). “... comparação entre outras religiões. Ao fazermos isto,
descobrimos que certos ensinamentos e crenças são quase
universais entre eles...” (Idem página 34).
O professor Geoge Rawlisom escreveu o seguinte:
2) “A notável semelhança entre o sistema caldeu e o da mitologia
clássica, especialmente grega e romana, parece merecer atenção
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especial. Esta semelhança é geral demais, é demasiado similar em
alguns aspectos para permitir a suposição de que a coincidência foi
produzida pelo mero acaso. Nos panteões de Grécia e de Roma e nos
da Caldéia, pode-se reconhecer o mesmo AGRUPAMENTOS GERAL
DE DEUSES e de DEUSAS... Em alguns casas até mesmo os “NOMES
FAMILIARES” e os “títulos” das deidades clássicas, admitem a mais
curiosa ilustração e explicação de (FONTES CALDEIAS”. Pág. 23).
Nos conceitos há traços comuns a todos os povos, e a mitologia tem
características idênticas. Do ponto de vista das Escrituras, é fácil explicar
esses traços comuns, pois, após o dilúvio, a humanidade se espalhou a
partir de Bavel/Babel na Mesopotâmia, há mais de 4.200 anos.
Ao longo dos anos, as verdades originais foram distorcidas e somaram-se
ficções, lendas e mitos, que sobreviveram até os dias de hoje. Estes mitos
doutrinários, dogmas e as distorções tem levado à humanidade a afastar-
se cada vez mais do Verdadeiro Criador Elohim YAHWH.
Checamos ao tempo de 606 A.E.C (Antes de Era Comum). Foi nessa época
que o Império Babilônico se consolidou mundialmente. Tanto é que o
Império foi chamado de “A Glória dos Reinos, o esplendor e o orgulho dos
Caudeus...” (Yeshayahu/Isaías 13: 19), ou “... Senhora de Reinos”
(Yeshayahu/Isaías 47: 5). O império era conhecido simplesmente como
“BEL” (Yeshayahu/Isaías 46: 1).
Sabemos também pelo relato das Escrituras e histórico, que Babilônia
tinha uma multiplicidade de deuses, tríades (grupos de três deuses) e
deusas mães (Yeshayahu/Isaías 47: 1212). Notamos como os pagãos
babilônicos eram influenciados pelas lendas, mitos e feitiçarias. Um
exemplo é encontrado em Yeshayahu (Isaías 34: 14), onde se fala de
“Satiros” (um termos que designa a demonologia Babilônica) e fala-se em
“Lilite” que era um demônio feminino adorado no império.
O apogeu da cultura e da religião babilônica aconteceu na época de
Nabucudonosor, época em que até as tribos de Sul, conhecidas como “Casa
de Yehudah/Judá foi dominada pelo império babilônico. Por causa das
suas conquistas e acentuada idolatria passava para os povos que eram
submetidos. Toda vi o que deve ficar esclarecido na mente do leitos é o
costume pagão que foi implantado por Babilônia.
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Esse costume era o de mudar os nomes, em Daniel 1: 7 lemos o seguinte:
“O chefe dos eunucos lhes pôs outros nomes, a saber: a Daniel, o de
Beltessazar, a Hanaias, o de Sadraque, e Misael o de Mesaque e a
Azarias, o de Abedenego", (Daniel 1: 7).
Os nomes de Daniel e dos seus companheiros tinham um significado
especial em língua hebraica, porém, os babilônios, segundo o seu costume
pagão em dar honra aos seus deuses, mudaram esses significados para
outros significados profano como veremos a seguir:
Daniel – Hebraico: “Elohim é minha justiça”. Beltessazar – Babilônico: “O amado de Bel (Deus Baal”). Hananias – Hebraico: “YAHWH é gracioso”. Sadraque – Babilônico: “Inspirado de Aku (Deus Lua”). Misael – Hebraico: “Quem é semelhante á Elohim?”. Mesaque – Babilônico: “Que é semelhante Aku (Deus Lua?”). Azarias – Hebraico: “YAHWH tem ajudado”. Abedenego – Babilônico: “Servo de Nego, ou servo de Deus do fogo”.
Notamos que as mudanças dos nomes faz parte do costume de Babilônia
(guarde isto em mente), e o que é pior, a mudança era feita com o
propósito de adoração e veneração de seus deuses/divindades pagãos.
Esse costume foi seguido pelos povos que surgem posteriormente. Não é
de estranhar que, posteriormente, com o surgimento da Babilônia
“mística” ou profética do Apocalipse, o mesmo costume de mudar nomes
continuasse com características.
Lembramos que um dos princípios da apostasia em Babel foi “Tornar
célebre o nome” (Bereshit/Gênesis 11: 4). “E disseram: Eia, edifiquemos
nós uma cidade e uma torre cujo cume chegue aos céus e façamo-nos
UM NOME, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a
terra”. Esse mesmo princípio de apostasia está contido no ato registrado
em Daniel 1: 7. Portanto, esse princípio de apostasia deverá ser a marca ou
SINAL que identifique o poder religioso e político chamado de :
“Babilônia, a Grande” (Guilyahnan/Apocalipse 17: 5).
Como já verificamos em estudos anteriores, a mudança do NOME
SAGRADO, em Hebraico, do Mashiach/Messias foi feito primeiramente
para o Grego, com o sincretismo de dois deuses pagãos, Iúpiter/Júpiter ou
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Zeus e Io. Posteriormente o nome foi transformado pra o Latim, incluindo
Júpiter e ESUS.
“V emergir do mar uma besta que tinha dez chifres e sete cabeças e,
sobre os chifres, dez diademas e, sobre as cabeças, NOMES DE
BLASFÉMIA”. (Guilyahna/Apocalipse 13: 1). O ponto mais surpreendente,
ou o que mais tem sido envolto em “MISTÉRIO” é a identificação da
“BESTA” do Apocalipse. Será que esta “besta” apocalíptica é de fato um
mistério? Claro que não: “Não é mais, pois YESHUA” disse: “... A vós outro
é dado conhecer o mistério do reino de Elohim/D’us...” (Marcos 4: 11. O
profeta Yeshayah/Isaías disse: “Dar-te-ei os tesouros escondidos e as
riquezas encobertas”. (Yeshayahu/Isaías 45:3).
IDENTIFICAÇÃO DA BESTA DO APOCALIPSE
“... Emegir do mar...” – Qual o significado de “Mar” como símbolo profético?
“As águas que viste... são povos, multidões, nações e línguas”.
(Guilyahna/Apocalipse 17: 15). Isto significa que a besta exerce
influência/poder universal, “são povos, multidões, nações e línguas”
que acreditam na adoração IMPOSTA pela besta e seu falso profeta.
Quando a profecia indica que a besta tinha sete cabeças e sobre as cabeças
“... nomes de blasfêmia...”, temos que identificar primeiro o significado
bíblico de “blasfêmia” para poder entender os “nomes” com esse sentido.
Em Guilyahna/Apocalipse 2: 9, encontremos este explicação: “... e a
blasfêmia dos que a si mesmo se declara Yehudi (Judeu) e não são...”.
Um grego de nascimento, ou um romano natural, atribuir-se o nome e raça
de um judeu, foi considerado uma blasfêmia, em síntese: UM NOME grego,
ou um NOME latino, não pode ser o mesmo que um nome Hebraico
original. Júpiter e ESUS não são nomes judeus, e o Mashiach/Messias sim é
um Yehud/Judeu. E nisto consiste a “blasfêmia”, em determinar que um
nome grego ou latino seja como se fosse o mesmo que um nome
hebraico/judaico.
Note a afirmação em Apocalipse 13: 6 – “A besta abriu a boca em
blasfêmia contra Elohim (o Eterno), para lhe difamar o nome...” – A
característica básica da besta é blasfemar e difamar o NOME do ELOHIM,
pois sabemos que o nome do Eterno YAHWH e do seu Filho YESHUA são
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Nome sagrados, e que os homens não têm direito em mudar, e se tudo isto
foi modificado pela “besta”, então houve uma blasfêmia e uma difamação,
como aconteceu na Babilônia, em tempos de Daniel, a verdade é que esse
costume de difamar e blasfemar contra nomes sagrados foi repetido pela
“Babilônia Mística” (Religiosa).
Em sentido figurado a mesma “besta” é apresentada como sustentando
sobre si um “poder” maior e ainda mais blasfemo, denominado:
“BABILÔNIA, A GRANDE” (Guilyahna/Apocalipse 17: 5). Para entender os
símbolos apresentados, devemos estudá-los como eles são identificados. A
“Besta” não é a mesma Babilônia, pois no Apocalipse, a “Mulher”
(Babilônia) está assentada sobre a “Besta” (Apocalipse 17: 3). Em outras
palavras, é o poder identificado como “Besta” que SUSTENTA as
organizações religiosas humanas conhecidas em símbolo como: “A
GRANDE BABILÔNIA, A MÃE DAS PROSTITUIÇÕES E ABOMINAÇÕES
DA TERRA”. (Apocalipse 17: 5).
GUILYAHNA/APOCALIPSE 18: 1-4
Em Apocalipse 13: 18 se desafiam o leitos a ter SABEDOREI e
entendimento para identificar a “besta” pelo seu “número”, em Apocalipse
13: 17 se explica que o é “NÚMERO de NOME”, ou seja, o nome da besta
resulta num número, e esse número é o número de “UM HOMEM” e o seu
número é 666. (Guilyahna/Apocalipse 13: 17-18).
O Latim, como língua, na época de 325 EC (Era Comum), para ser exatos, o
Latim de época de Constantino, imperador romano, foi a língua usada para
a mudança dos nomes sagrado do Mashiach/Messias, sendo assim, a
mudança do poder, do imperador romano para a Igreja em Roma, operou
uma blasfêmia, o nome de YESHUA ficou sendo em latim desta forma:
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I E S V S C R I S T V S F I I L I D E I
Jesus Cristo filho de Deus
Você sabe o valor numérico deste nome em Latim? Façamos a conta para
verificar o resultado e valores das letras em números romanos:
I = 1 C = 100 F = 0 D = 500
E = 0 R = 0 I = 1 E = 0
S = 0 I = 1 I = 1 I = 1
V = 5 S = 0 L= 50 ________
S = 0 T = 0 I = 1 501
____ V = 5 _______
6 S = 0 53
_______
106
Somando os valores: 501 + 106 + 53 + 6 = 666
IESVS = 6
CRISTVS = 106
FIILI = 53
DEI = 501
TOTAL 666 – GUILYAHNA/APOCALIPSE 13: 18.
Veja que na inscrição (abaixo) você notará que no Latim antigo a letra “V”
tinha o mesmo valor de “U” moderno, lembre-se também que no português
antigo o nome de escrevia IESU (ver ponto 72, página 25 – A Edição de
1681 de João Ferreis de Almeida).
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AGORA, O SEGRADO ESTÁ REVELADO
O segredo está revelado. O poder que faz a alteração blasfemando do
NOME sagrado, é um poder que tem autoridade no mundo todo
(Apocalipse 13: 7), e todos tem essa marca, a marca do falso (Apocalipse
13: 16). Esse poder é Roma Eclesiástica, (Igreja Católica Romana) que
mudou o Tanach e Brit Chadashá/Escritura Sagrada para o Latim. Foi Por
ordem do Papa Damaso que o chamado S. Jerônimo fez essa mudança, e
iniciou assim a grande apostasia, abrindo as portas para outras mudanças
– (Mudanças Doutrinárias).
Entre as primeiras Kahal/Comunidade dos Nazarenos que era dirigidas
pelos emissários/apóstolos e anciãos de Yerushalaym/Jerusalém, estava a
Comunidade da Grécia e de Roma. No início, como outra qualquer
Comunidade era conhecida como KEHILAH NETZRIM (COMGREGAÇÃO
DOS NAZARENOS) (veja Atos 24: 5), o título pejorativo ou de zombaria: “A
Seita” foi aplicado pelos inimigos da verdade do Mashiach YESHUA.
s primitiva Congregação Israelita dos Nazarenos eram unidas pela
mesma emunah/fé ou “doutrina dos emissários” (veja Atos 2: 42),
e tinha um governo centralizado em Yerushalaym/Jerusalém (veja
Atos 15: 6-30). Só anos mais tarde, após a morte dos doze emissários, foi
que apareceu uma “Religião”. Religião helenizada, latinizada e contrária à
emunah/fé singela e simples das Congregações dos Nazarenos. O ponto
em que a nova religião do Império Romano tomou corpo foi o ano de 313
EC (Era Comum). Esta data é reconhecida como a data da “conversão” de
Constantino o Grande, imperador de Roma.
COMO OCORREU A CONVERSÃO?
Cristograma de Constantino
A
Em 306 EC (Era Comum)
Constantino sucedeu a seu pai e,
por fim, juto em Licíano, tornou-se
co-regente do Império Romano. Ele
foi influenciado pela devoção de
sua mão ao chamado cristianismo e
pela sua própria crença na
proteção de uma divindade (deus).
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Antes de ir para uma batalha perto de Roma, na Ponte Milvius, em 313 EC
(Era Comum), ele afirmou que lhe fora dito um sonho que pintasse o
monograma “Cristão” - as letras gregas “KHI-RÓ”, as primeiras letras do
nome Cristo em grego -- nos escudos de seus soldados. Com esse “Talismã
Sagrado” (diz ele), as forças de Constantino derrotariam seus inimigos
Maxêncio.
Pouco depois de vencer a batalha, Constantino afirmou-se que se tornaria
cristão, embora não fosse batizado senão pouco entes de sua morte, uns
24 anos mas tarde. Ele passou a obter o apoio de professos cristãos em seu
império “pela adoração das letras gregas KHI e RÓ” como seu emblema...
O KHI-RÓ já tinha sido, contudo, usado como ligadura (junção de
letras) em contextos tanto pagãos como cristãos. O Crisol de
Cristianismo, editado por Arnold Toynbee. Citado na obra : (O Homem em
Busco de Deus, página 273).
Foi com o apoio de imperador Constantino que a nova religião (chamada
cristianismo) tornou-se a religião estatal e oficial de todo o Império
Romano. Por uma pintura, que se encontra em Roma, de século XII,
podemos ver o bispo de Roma, Silvestre, recebendo de Constantino a
Cidade de Roma como doação para a nova religião do Império Romano –
(Enciclopédia Labor, Vol. 5, página 652).
CONSTANTINO TORNOU A PORTA MAIS LARGA PARA A APOSTASIA.
Como podemos comprovar, Constantino tornou a porta da apostasia mais
larga, e muitas heresias vieram a ser introduzida como “doutrinas”. A
Enciclopédia Labor, Vol. 5 esclarece:
“Constantino teve três graus de conversão: ‘um paganismo depurado
de supertição que o soberano havia herdade de seu pai Constantino
Cloro; um monoteísmo filosófico... e uma terceira etapa, que começou
em 313, que lhe dá um cristianismo supersticioso próprio de um
convertido mal informado da verdade...”.
Sendo que agora a religião do império era o chamado “cristianismo” e
sendo que o império falava o Latim, a o própria palavra do Eterno Elohim
foi traduzida para esse idioma e os nomes foram adulterados ou
modificados para agradar aos romanos que ainda permaneciam em suas
crenças antigas. ESVS ou ESUS, o deus das antigos romanos foi deificado
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e tornou-se o mesmo “Deus” dos cristãos (obviamente com a edição da
letra “I” e mais tarde com a letra “J” no início do nome).
No princípio era “IESVS”, a partir do século 17 passou a ser “JESUS”.
O verdadeiro nome do Mashiach/Messias é “YESHUA”, e a sua forma mais
aportuguesada seria “IESUA” e nunca “JESUS”. Veja Esdras 2: 2, 6, 40; 3: 2,
9; Neemias 7: 11, 39, 43, no hebraico esses “JESUA è YESHUA” no original
hebraico e aramaico.
Cumprem-se então as profecias: “Surge o nome de um homem” e o
número de seu NOME é (666) dando origem ao objeto de culto e
adoração a “BESTA”: O Império Religioso conhecido como (Igreja Católica
Romana). “... Deu-lhe ainda autoridade sobre cada tribo, povo, língua
e nação”. (Guilyahna/Apocalipse 13: 7). Esta “besta” SUSTENTA sobre si u
poder blasfemo e apostata, simbolizando pela “MULHER MÃE” (Apocalipse
17:1. 4-5) que todas as organizações religiosas humanas que tem a mesma
crença no objeto de culto, adoração e invocação, organizações que segundo
as pegadas da “besta” adoram o deus chamado Jesus Cristo. Assim a “Mãe”
com todas as suas “filhas” (Igrejas) formam a síntese de toda aquele
apostasia que vinha sendo planejada pele “pai da mentira”
(Yochanan/João 8: 44) desde a dispersão de BABEL. Daí o nome:
“MISTÉRIO, A GRANDE BABILÔNIA, A MÃE DAS PROSTITUIÇÕES E
ABOMINAÇÕES DA TERRA”. (Apocalipse 17: 5).
Todavia apesar de toda esta apostasia, desde os tempos das Kehilah
Yisraeli Netzarim (Congregação Israelita dos Nazarenos), nos primórdios
dos séculos desta era, sempre houve um “RAMO” que permaneceu fiel à sã
“Doutrina” dos emissários/apóstolos (Ma’aseh HaShelichim/Atos do
Apóstolos 2: 42). “E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na
comunhão, e no partir do pão, e nas orações”. Ficou marginalizada pelo
“clero romano e pelos protestantes” “COM POUCA FORÇA, ENTRETANTO,
GUARDANDO A SU PALAVRA E NÃO NEGANDO O VERDADEIRO NOME”.
Guilyahna/Apocalipse 3: 8). Eram e, são os verdadeiros originais
seguidores de YESHUA HAMACHICH/O MESSIAS. Mantendo-se fiel e
batalhando “pela emunah/fé que uma vez foi dada aos kadoshim/santos
(separados)”. Yehudah/Judas 1: 3).
Uma história da apostasia
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Observe acima o nome YESHUA codificado nas escrituras, isto é mais do
que provado que o nome do Mashiach;Messias de Israel é YESHUA.
Finalizamos este estudo, e covidamos o leitos a estudar esses esboços e
com oração, com o auxilio do Ruach Hakadosh (Espírito de Santidade) do
Criador YAHWH, e lutarmos junto Por essa Fé. Bendito seja o Eterno.
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FIDELIDADE AS ESCRITURAS DE YAHWH
Congregação Israelita dos Nazarenos
“Ministério Israelita”
Contato: Celular – (66) 9.9971-9304 – Vivo
Rosh - Yochanan Ben Yah
E-mail: [email protected]
Site: www.ministerioisraelita.co
Sorriso – MT/ Brasil – 14/072018