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Uma Igreja Complicada (Augustus Nicodemus Lopes) (1)

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igreja do Senhor

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1 Sumário

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2 1 1 Deus de igreja a Corinto,

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4 8 1 (4.1-5) EVANGELHO DO MINISTROS DOS JULGAMENTO O 2 finais Considerações

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Uma reservados. direitos os Todos Cristã. Cultura Editora 2011 © Lopes Nicodemus Augustus de ,complicada igreja aI exemplares 3.000 - 2011 edição Conselho 1 Editorial Adão Jr. Magalhães de Cirilo Ageu Nascimento do Carlos Cláudio Jr. Campos de Carlos Heber Neto Portela Solano Francisco Oliveira Almeida de Fabiano j )Presidente( Marra Jôer Carvalho Freitas de José Tarcízio Meister Fernando Mauro Lima Jailto Batista Corrêa Valdeci Revisão: Santos Silva da Edna Editoração: Água Claudete Guimarães I Capa: Rissato > Paganelli Magno L864li Nicodemos Augustus Lopes, Uma 2011. Cristã, Cultura Paulo: São _ Lopes. Nicodemos Augustus / complicada igreja 176 cm 16x23 p.: ISBN 978-85-7622-372-6 1. Título I. Liderança 2. Igreja CDD 278

Cã CDITORA CRISTÃ CULTURA R. 15.136 Postal Caixa - 15040-040 SP - Cambuci - 394 Jr., Teles Miguel Fone - www.editoraculturacrista.com.br 0800-0141963 grátis ligue ou 3279-1255 (011) Fax - 3207-7099 (011)

[email protected] Superintendente: Marra Batista Antônio Cláudio Editor: Vargas Ferreira Haveraldo

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Sumário 5. 51 (1.18-31) HUMANA SABEDORIA A E DEUS DE SABEDORIA A

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Apresentação O do carta primeira da capítulos quatro primeiros os sobre prático muito comentário um é mãos em tem você que livro

apóstolo o que é resposta A capítulos? quatro sobre somente que por pensar: podería Alguém coríntios. aos Paulo assunto se que líderes vários surgiram atualmente e Paulo de apostolado o primordialmente é capítulos quatro desses autodenominam semelhantes Coisas apostólica. autoridade de capa a mesmos si sobre colocando “apóstolos”, ocorreram ensinavam “apóstolos” ditos esses que descobriu se sempre quase mas igreja, da história na antes doutrinas Deus. de Palavra fiel da fundamento do desviavam se assuntos muitos em que e apostólicas, não

Quando estudantes os PE, Recife, no Norte, do Presbiteriano Seminário do reitor como servir de privilégio o tive decoravam nome esse que É Obadias. profeta do livro do versículos eram Não Obadias”. “versículos doze anualmente hebraico do servos bons preparar procura se onde escola uma seminário o sendo E, Senhor”. do “servo significa Senhor, ser podiam que versículos esses semestre cada de início no decorar dever como tinham estudantes nossos de do servos dos cristão caráter do formação à visavam versículos Esses ministério. seu o para utilidade grande Senhor. sejam “Não orar: a ensinava lhes Obadias, versículos dos um 69.6, salmo o exemplo, por Assim, envergonhados salmo num oração uma É Exércitos”. dos Deus Senhor, ó ti, em esperam que os causa minha por messiânico servozinhos! seus os mais quanto assim, orar precisou SENHOR DO SERVO grande o se E 21!). e 9 vs. (cf.

Ao nesses encontram se deles três porque Obadias”, “versículos doze desses lembrei-me prefácio, este escrever capítulos Coríntios. 1 de iniciais

Uma Por fielmente. Mestre seu do mensagem a entreguem que é paz da mensageiros dos principais tarefas das isso fiel”. encontrado seja deles um cada "... que 4.2, Coríntios 1 decorávamos

No que cachorro belo um em colocaram filhos nossos que nome bonito o foi Esse pisíós.é “fiel” vocábulo o grego, tínhamos, Deus que elogio maior o é qual E homem? do fiel mais amigo o considerado cachorro o é não Afinal, Pistós\ faz 3.5)? Hb 24.45-46; (Mt fiel” servo “... senão servos seus aos

Por base com coisas” “inventar não e Deus de Palavra a fielmente aplicar e explicar devem pregadores os isso, nesse fundamento.

Seria escrito” está que o ultrapasseis “Não diz: ele que em capítulo, mesmo no apóstolo, do explícita ordem a contra (1 Obadias”). “versículo outro 4.6, Co

Mas glória própria a procurar saber, a surgir, podería perigo outro fielmente, pregar de apesar que, sabia Paulo gabando-se terceiro o 4.7, (ICo recebido?” tenhas não que tu tens que “E advertiu: ele isso Por eloquência. sua da “versículo o como é apostólica repreensão essa e inchado balão como é vanglória a Pois capítulos). nesses Obadias” alfinete ministerial. soberba qualquer e arrogância nossa a explodir faz que

Por sobretudo importância, grande de é mãos suas em tem você que capítulos quatro desses fiel explicação a isso, se Reforma. da depois usaram pastores muitos que expressão a era Essa Minister. Divini Verbi um “V.D.M.”, um for você Tinham honra grande uma fosse embora “servos”, somente eram que frequência com lembrar se de sabedoria a serem Deus”! de Palavra da “servos

Minha ser, maior desejo como ter genros, nossos dos um livro, deste autor o de fato pelo gratos somos eu e esposa também Cristo. Jesus Salvador e Senhor seu do fiel servo um livros, seus em

Willow 4 3João Schalkwijk Leonardo Francisco 25/9/2010 PA, Grove,

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Introdução Este me razões Várias ICoríntios. de capítulos quatro primeiros os sobre pregação de anos de resultado o é livro

levaram líderes e pastores a falar para convidado era quando especialmente frequência, com passagem essa expor a das apóstolo o capítulos nesses que é importante, mais a talvez e razões, das Uma denominações. diversas mais Paulo momento o para relevantes particularmente são que locais igrejas às relacionadas questões algumas de trata que pastoral. ministério o e igrejas nas divisões saber, a brasileiro, evangelicalismo no vivendo estamos

Percebi pastores para útil muito foi sempre Paulo de palavras das exposição da meio por assuntos desses tratar que e de bíblico modelo um seguir querem que pastores os lugar, todo Em Brasil. do partes várias em evangélicos líderes ministério referencial e padrão como tomaram que igrejas, suas de membros dos questionamentos enfrentando estão de hoje. evangélica mídia a dominam que apóstolos e missionários bispos, dos aquele bem-sucedido pastorado

Diariamente divisões inteiras, denominações e comunidades novas de formação a e igrejas nas divisões ocorrem essas comunidades novas Muitas 1dinheiro. e prestígio poder, espaço, de busca em líderes próprios pelos causadas de refiro. me aqui que esses a é Não bíblica. liderança de e espiritual alimento de busca em formadas são crentes

Assistimos a e apostólicos ministérios dos décadas duas de menos em crescimento e surgimento ao assombrados verdadeiros e fidelidade absoluta seguidores seus de exigem e reivindicam que homens de religiosos impérios compromisso deturpado, evangelho um e Cristo de nome o isso para usando estarrecedor, mais o é que o E, financeiro. que o mas fé, a somente não tirar vem que cegueira, e escravidão de mensagem uma mas evangelho, um é não dinheiro incautos. dos

Quando causa por grupos quatro em rachar-se a prestes estava Corinto de igreja a capítulos, esses escreveu Paulo da os eles, Para cristão. ministério ao quanto desenvolveram cidade daquela crentes os que errada concepção ministros sabedoria na versados e retórica de mestres fossem que cultas, influentes, pessoas ser deveriam Cristo de deste respeitáveis. e nobres mundo,

Pelos por comparado, apóstolo, considerado ser de indigno até talvez inferior, apóstolo um era Paulo deles, critérios exemplo, de evangelho do natureza a expõe Paulo teológica, profundidade e pastoral paciência Com Pedro. e Apoio a Cristo o defender Ao igreja. da unidade à apelo profundo um faz e cristão ministério do natureza a cristã, pregação da e próprio dos despenseiro um ser realmente significa que do exposições melhores das uma dá nos ele ministério, mistérios Deus. de

Este primeira sua na contidos temas dos respeito a Paulo de mensagem à alcance maior dar de tentativa uma é livro carta lhe que pregações das receptividade a quanto boa tão seja obra desta receptividade a que Espero coríntios. aos deram origem.

É de misericórdia e providência pela sabe, Quem escrita. à pregações essas cometi que expectativa e oração com Deus, de crise a para bíblicos remédios os e causas as conhecer desejam que leitores aos útil será obra esta liderança evangélico. meio nosso em instalou se que

Augustus 2010 de setembro Paulo, São Lopes Nicodemus • 1

• Deus de igreja a Corinto, • 6 • 8

• (4.1-5) EVANGELHO DO MINISTROS DOS JULGAMENTO O • finais Considerações

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Uma complicada relação A manteve Paulo apóstolo o quais as com igrejas as entre difíceis mais das uma provavelmente foi Corinto de igreja

um do relato do e cidade dessa crentes aos correspondência sua da temos que impressão a é Essa relacionamento. livro segunda, na especialmente percebemos, preservadas, foram que e ele, por escritas cartas duas Nas Atos. de uma causa a parece, que Ao membros. seus os e comunidade da espiritual pai e fundador o entre crescente tensão maior pela causada apóstolo, como Paulo de autoridade da coríntios dos parte por rejeição crescente a foi tensão da influência igreja na partidos de formação da decorrente faccioso espírito pelo e judaizantes mestres de corrosiva relacionados seguinte). capítulo o (ver líderes outros com

Os dele, autoridade a minar e gentios os entre Paulo por plantadas igrejas nas entrar costumavam judaizantes diminuindo-o diferente evangelho um pregar de acusavam-no disso, Além originais. apóstolos Doze dos um ser não por daquele para Moisés por instituídos costumes os abandonar a convertidos judeus os incitar de e Tiago e Pedro de serem judeu. calendário do datas as e religiosa dieta a circuncisão, a como judeus, pelos observados

Observamos o contra maliciosa campanha dessa resultado do coríntios aos Paulo de cartas duas nas traços apóstolo. disso. prova são cartas, duas nessas inclusive ministério, seu de faz Paulo que defesas frequentes As

Contudo, exortações de cheias estão cartas Suas herética. e carnal rebelde, igreja da desistiu não apóstolo o amorosas, e incompreensão pela desanimar e abater deixou se não que espiritual líder um de conselhos e orientações rebelião fé. na filhos seus de

A igreja da fundação Conforme por sucesso pouco com passagem uma após Corinto a chegou Paulo Apóstolos, dos Atos de livro no lemos

Atenas fundando e Palavra a pregando Tessalônica, e Filipos por passado tinha já apóstolo O 17.32-34). cf. 18.1; (At igrejas. da além libertina, vida e imoralidade pela conhecida cidade uma Corinto, a chegava Atenas, após Agora, profusão filosofia. de escolas e religiões de

O uma Conforme adequado. bem era que o imoralidade, de ideia a com relacionado estava cidade da nome próprio antiga monte do topo no localizado Afrodite, deusa da templo no d.C., 20 ano no Strabo, geógrafo pelo feita referência chamado 2prostitutas. também eram que sacerdotisas mil de mais havia Acro-Corinto,

Sendo na localizada estrategicamente ficava Ela línguas. e raças de caldeirão um era Corinto portuária, cidade uma rota província da capital a era disso, Além Atenas. de quilômetros 80 somente distante e Ásia a e Roma entre marítima romana Jogos os com rivalizavam que Istmicos, Jogos dos sede a era cidade a isso, tudo Por Acaia. da senatorial Olímpicos Atenas. em realizados

Ironicamente, filosofia. à amor em Atenas para perdia só cidade a Havia do lugar todo em estavam Eles estranhar. se de era não Isso Corinto. em judeus de comunidade grande uma

Império da comerciais cidades principais das uma era Corinto E comércio. o para oportunidade houvesse onde Romano Grécia. (cf. costume seu era conforme cidade, na Palavra da pregação a começou Paulo que judeus os entre foi Assim, At etc.). 17.1; 14.1; 13.14; 13.5; 9.20;

A do expulsão de decreto do escapado tinha que judeu um Áquila, com encontro o foi abriu lhe Deus que porta imperador judeus os entre comum profissão uma tendas, faziam Paulo quanto ele Tanto 318.2). (At Roma em Cláudio naqueles Áquila, de intermédio por Foi 18.3). (At Priscila esposa, sua e ele com trabalhar e morar foi Paulo 4dias. provavelmente, 518.4). (At sábados alguns durante pregou onde Corinto, de sinagoga à acesso teve Paulo que

Com pôde Paulo 4.15), Fp 11.9; 2Co 3.6; lTs (cf. Timóteo e Silas por trazida Macedônia, da oferta uma de chegada a parar (At semana da dias os durante provavelmente pregação, à intensamente mais dedicar se e tendas fazer de 18.5).

A uma provocou Cristo, a judeus de conversões de aumento provável o com Paulo, de ministério do intensificação reação aos pregar ir a obrigando-o pregava, Paulo onde acontecia geralmente como sinagoga, da líderes dos violenta gentios 18.6). (At

A 6semanas. naquelas convertido se havia que Deus a temente grego um de intermédio por foi abriu lhe se que porta Seu passou Paulo onde reuniões, de local de serviu qual a sinagoga, da lado ao ficava casa sua e Justo Tício era nome a foram e Cristo a converteram se coríntios e judeus muitos e Paulo, de pregação a abençoou Deus 18.7). (At pregar batizados, impuros, havia convertidos os Entre 718.8). (At Crispo chamado sinagoga, da chefe próprio o eles entre idólatras, própria a - roubadores e maldizentes bêbados, avarentos, ladrões, sodomitas, efeminados, adúlteros, escória (6.9-11). Corinto como corrompida sociedade uma de

É eles que 2Coríntios por Sabemos ali. Paulo por realizado milagre qualquer narra não Atos de livro o que curioso aconteceram. do credenciais as “... que Corinto em apostólica autoridade sua questionavam que aos escreveu Paulo apostolado Rm ver 12.12; (2Co miraculosos” poderes e prodígios sinais, por [...] vós de meio no apresentadas foram 15.19; um é e milagres, os todos de maior o foi Corinto como cidade numa igreja uma de surgimento o Todavia, 2.4). Hb monumento Deus. de graça à e evangelho do poder ao

Encorajado (At meio e ano um mais por ali ministrar a continuou Paulo noite, à visão uma em Senhor próprio pelo 18.9-11). meio e ano um que judeus, os mais ainda enfurecer de ponto a numerosas, sido ter devem conversões As após das diante Corinto de cristãos os e ele contra povo o amotinar tentaram Paulo, contra revolta primeira a

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autoridades 18.12-17). (At Roma de representantes e cidade da Apesar durou ali ministério seu que acham alguns - Corinto em tempo muito permaneceu ainda Paulo violência, da

três pregar. lá para Efeso, a rumo cidade a deixar fmalmen-te até total, no anos A PERDIDA CARTA A - CARTA PRIMEIRA Algum 5.9: em mencionada coríntios, aos carta primeira uma escreveu Paulo cidade, a deixado ter de depois tempo

“Já conhecemos que da antes escrita foi carta Essa impuros”. os com associásseis vos não que escrevi vos carta em como de falta a e carta”) naÍL é frase a grego, (no definido artigo do uso O desconhecidos. local e data em Coríntios, 1 maiores referia. se Paulo carta que a sabiam coríntios os que claro deixam explicações

O problemas dos parte, em menos pelo tratava, ela que sugere 5.9 em carta dessa dá nos Paulo que resumo relativos crucial questão uma certamente seria Essa (imorais). impuros sexualmente os com crentes dos comunhão à para pelos mal-entendido sido havia Paulo viviam. que em sociedade da natureza à devido coríntios, crentes os coríntios e mundo, deste imorais dos apenas separação a queria apóstolo o que concluíram pois carta, primeira nessa não seguinte carta a escrever ao então, Paulo, cristãos. por passando-se igreja da dentro estavam que imorais dos (que (5.9-11). dizer queria ele que o melhor explica ICoríntios) como conhecemos nós

No não que de fato do Diante coríntios? aos Paulo de carta primeira a realmente é que a está onde entanto, possuímos cristãos pelos preservada foi não e perdeu se ela que é lógica conclusão a mesma, da sequer cópia uma apostólicos. disso. motivos os sabemos Não

Existe posteriormente e preservado foi dela pedaço um que de estudiosos, alguns por defendida hipótese, outra interpolado Os Paulinus. Corpus do transmissão e colecionamento de processo no 6.14-7.1 como 2Coríntios em principais da argumento de linha a quebra 6.14—7.1 2Coríntios (1) estes: são hipótese dessa favor em argumentos passagem; o (4) 7.2; em normalmente continua 6.13 2Coríntios (3) novo; assunto um abruptamente introduz (2) conteúdo perdida”. “carta à assemelha se

Todavia, de existentes manuscritos os todos Em mencionada. hipótese a para textual evidência qualquer há não 2Coríntios versão nenhuma há Não presente. está perdida carta da fragmento suposto o 6.14-7.1, de texto no conhecida Além improvável. interpolação da hipótese a toma que o parte, essa sem circulado tenha que 2Coríntios de disso, comunhão ter não a coríntios os exortando está Paulo pois contexto, no perfeitamente encaixa se parte essa alguma dos tratava perdida carta a último, por E comunidade. na infiltrando se estavam que mestres falsos os com imorais, 6.14). 2Co (cf. incrédulos dos trata Paulo 2Coríntios em aqui enquanto

Portanto, Primeira como conhecemos que Acarta perdido. se realmente tenha carta primeira a que é provável mais o aos desde que perceber é momento no interessa nos que O escrito. havia ele que segunda a realidade, em é, Coríntios cedo à relacionadas questões sobre escrever a apóstolo o obrigando problemática, mostrou se Corinto de igreja a imoralidade sexual.

A CORÍNTIOS 1 - CARTA SEGUNDA Ao tempo Algum apóstolo. pelo desejado efeito o surtiu não Paulo por enviada (perdida) carta primeira a parece, que

após, cristã senhora uma de casa da membros pelos igreja da crítica situação a sobre informações recebeu ele chamada contendo carta uma e oferta uma com Corinto de igreja da vindos irmãos de comissão uma por e (1.11), Cloe perguntas (16.17).

Essa deles. igreja da situação a sobre Paulo de informações de fonte outra tomou-se coríntios pelos mandada carta Ela em carta essa a claramente refere se Paulo práticas. questões sobre comunidade pela preparada sido ter parece 7.1, e 16.1 12.1; 8.1; 7.25; em abreviada, maneira de repete, ele que fórmula uma escrevestes”, me que ao “Quanto 16.12. carta Essa coríntios. pelos enviadas perguntas às respondendo está ele pontos nesses que concluir Podemos havia Estéfanas, de composta 16.17, em menciona ele que delegação mesma pela trazida possivelmente sido Fortunato 8apóstolo. o para coríntios dos oferta uma Efeso para trazido tivesse talvez que e Acaico, e

Por igreja da espiritual estado do conhecimento tomou Paulo outras), havido ter (pode informação de fontes essas que agradável. quadro um era não e - anos poucos havia fundara ele

A tinham que líderes dos tomo em criados partidos, ou grupos quatro menos pelo em dividida estava igreja influenciado na igreja da parte por frouxidão Havia (1.12). Cristo de pessoa própria da e igreja, da recente história a hora perdida carta primeira da envio o ocasionara já que problema mesmo o imoralidade, de problemas os com lidar de (5.1-2,9).

Um (6.1). evangelho o para escândalo trazendo e seculares tribunais dos diante outro processando estava irmão Alguns ao quanto igreja na discussão Havia (6.15). Afrodite de templo no cultual prostituição a praticavam ainda deles que cônjuges dos separação de possibilidade à quanto dúvidas como bem casar, ou solteiro ficar espiritual, mais seria crentes (7.1,10,13). descrentes e

Dois gerando fortes, os e fracos os ídolos, aos sacrificada carne comer sobre discussão da tomo em surgiram grupos debate As culto. no refletindo se acabavam problemas esses Todos (8.4). igreja da dentro divisão uma mais e mulheres estavam que de símbolo como profetizavam, ou oravam quando culto, no véu o usar mais queriam não debaixo (11.5,10,16). igrejas as todas em costume o era como autoridade, de

Um interpretação; sem tempo, mesmo ao línguas em falando cultos, os monopolizava (12.1) “espirituais” de grupo outros, ouvintes nos confusão causando igreja, da parte da juízo ou critério qualquer houvesse que sem profetizavam

9(14.27-31). (15.12). mortos dos ressurreição a negava que igreja da grupo um havia tudo, piorar para E

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Não certamente como pessoalmente, problemas desses tratar para momento naquele Corinto a regressar podendo teria Coríntios. aos Carta Primeira a como conhecida ficou que carta, segunda uma escreveu então Paulo preferido, Aceita-se, At 16.5-9; (cf. Éfeso em residência de anos três seus de fim no ICoríntios escreveu Paulo que geral, em 19.10; 10d.C. 55 é geral, em estudiosos, pelos aceita provável, data Uma 20.31).

Paulo várias as corrigir e práticas, questões às responder igreja, da unidade a restaurar para ICoríntios escreveu irregularidades a entrelinhas nas percebe se mas pastoral, é tom Seu conduta. e pensamento de termos em preocupação de que comitiva mesma pela igreja à levada sido tenha carta a Talvez coração. seu enchia que tristeza e lá sua aceitasse igreja amada sua que para apóstolo do orações as também foram carta, a com E (16.17). visitá-lo viera palavra caminhos. seus endireitasse e apostólica

A VISITA SEGUNDA Na ministério seu a hostil resistência de foco um tratar para breve em visitá-los de planos seus menciona ele carta,

(4.18-20), os para oferta uma deles parte da enviar e recolher (11.34), Senhor do Ceia da acerca mais instruí-los crentes campos os para eles por enviado ser depois e eles com tempo um passar (16.1-3), Judeia da pobres missionários (16.6).

Entretanto, mais. ainda deteriorou se igreja na situação a e apóstolo pelo esperado efeito o todo surtiu não Coríntios 1 Paulo hostilidade com recebido foi Lá, 20.1-3). (At situação a remediar para pessoal esforço num Corinto, a retomou pela Posteriormente, Cristo. de apóstolo um realmente era ele que de provas queria que dela, grupo um por ou igreja ele 13.1-4). 12.14; 2.1-3,5; 2Co (Cf. dolorosa ou triste visita uma sido tendo como visita segunda essa a referiu se

A SEVERA” “CARTA A - CARTA TERCEIRA Depois data e local de carta, terceira a escreveu Paulo visita, segunda da fracasso ao seguida em cidade, da sair de

desconhecidos, 2Co (cf. 2Coríntios em dela menção faz Paulo severa”. “carta a como estudiosos pelos denominada 2.4,9; 7.8-12).

Paulo severa uma continha ela Aparentemente, olhos. nos lágrimas e coração no tristeza profunda com escreveu a repreensão quase apóstolo o de ponto a tristeza, profunda neles produziu e igreja da membros aos Paulo de arrepender-se Paulo que o consertar de propósito o teve possivelmente carta Essa 7.8-12). 2.4,9; (2Co escrito tê-la de achara os contristou carta A tempo. a resolver conseguido havia não que e visita, segunda sua em igreja na irregular coríntios 7.8-10). (2Co eles entre arrependimento produzir por acabou mas escreveu, Paulo que com severo tom pelo

Onde da parte boa que Primeira, preservação. sua sobre principais hipóteses três Existem hoje? carta essa estaria carta 10-13. capítulos os sendo como 2Coríntios em escriba um por interpolada e preservada foi

O iniciais. capítulos nove dos radicalmente difere capítulos desses severo e áspero tom o que é argumento principal Em dela), parte uma ou severa” “carta a seria (que 10-13 2Coríntios Em encorajador. e positivo é Paulo 1-9, 2Coríntios ele leitores. seus severamente repreender a e ameaçar a passa e bruscamente, tom o muda

Contudo, estudiosos por plausíveis explicações diversas recebido tem 10-13 2Coríntios em tom de mudança a comprometidos tom de muda Paulo (1) seguintes: as destacamos elas, Entre epístola. da literária integridade a com simplesmente da parte uma que receptividade a repreende Paulo finais, capítulos Nesses assunto. de muda porque igreja sua atacando comunidade, na influência sua a minar tentaram que mestres, falsos aos dando estava ainda autoridade de parte da notícias boas recebeu que assim 1-9 capítulos os escrito teria ele ainda, Ou (2) apostólica. Tito situação da exatamente mais informou se ele quando depois, escritos foram 10-13 capítulos os e igreja à quanto da ao tom de mudado teria Paulo que de sugestão A (3) princípio. no parecera quanto boa tão era não que igreja, escrever igreja, na resistente ainda grupo um sobre hora última de notícias recebido ter após finais capítulos esses também improvável. todo de é não

Outra carta uma dificilmente que Argumenta-se Coríntios. 1 realidade, na é, severa” “carta essa que é hipótese escrita em mencionada a ser deve ICoríntios delas, duas temos só que Já perder-se. deixada sido teria Paulo por 2Coríntios harmoniza se não 7.8-12) 2.4,9; (2Co severa” “carta sua da faz Paulo que descrição a Todavia, 7.8-12. 2.4; com ICoríntios em nada vemos Não pastoral. bastante tom um e comedidas palavras emprega ele que em ICoríntios, que 5.4-5). de exceção duvidosa a (com escrito ter em Paulo, de parte da arrependimento depois, produzir, pudesse

A melhor a seja essa que Cremos preservado. foi dela nada e perdeu-se severa” “carta a que é hipótese terceira hipótese. hipótese. outra sugira menos ao que textual evidência qualquer há não final, Ao

A 2CORÍNTIOS - CARTA QUARTA As 7.6-7). (2Co igreja à dele visita uma após Tito, por Paulo a levadas foram severa” “carta da efeito bom do notícias

Encorajado, Paulo carta, Nessa 2Coríntios. como conhecemos que coríntios, aos carta quarta a escreveu apóstolo o menciona 13.1). 12.14; (cf.2Co vez terceira pela visitá-los de planos seus

Não amada sua com reconciliação conseguiu fmalmente apóstolo o se e concretizou se visita essa se sabemos igreja, orações. suas e coração seu em estar de deixou nunca rebeliões, e problemas os todos de apesar que

Conclusão Essa apóstolo o como modo o entender a ajuda nos Corinto de igreja a com Paulo de relação a sobre geral perspectiva

aborda da amplo mais quadro o considerarmos Ao comunidade. na existentes internas divisões das problema o situação e espirituais problemas muitos dos um apenas era partidos dos existência a que observar podemos igreja, da práticos cidade. da religioso e moral social, político, ambiente o parte grande em refletia que e crentes, daqueles

Não mais igrejas das uma provavelmente foi que igreja, essa por Paulo de amor do admirar nos de deixar podemos

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complicadas princípios de rigorosa aplicação sua pastoral, tenacidade Sua lidar. de teve ele que com difíceis e doutrinários isso tudo - cruz sua e Cristo com inabalável compromisso seu práticas, questões das resolução a para serve e difíceis complexas, viciadas, igrejas com constantemente lidam que brasileiros, pastores os para exemplo de acostumadas endeusá-las. a ou autoridades as desprezar a

Também que igrejas luz à dar podem igrejas de plantadores e missionários melhores os mesmo que aprendemos serão maior do ministério do debaixo nasceu Corinto de igreja A ministério. seu o para constante cabeça de dor uma missionário tipo, todo de problemas de cheia igreja uma tomar se de impediu a não que o - tempos os todos de cristão desde prática. natureza de àqueles doutrinários

Minha Corinto de igreja na divisões das problema o abordou Paulo o que maneira da estudo o que é Deus a oração nos nos que Também, brasileira. evangélica igreja a marca que divisionismo atual do raízes as perceber a ajude auxilie ser a recusa se que faccioso espírito pelo causadas feridas as curar a ajudem nos que soluções encontrarmos a exorcizado igrejas. nossas das

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Paulo, Cristo e Apolo Cefas, Nosso tomo em internos partidos de existência a era que Corinto, de igreja da problemas muitos dos um de trata livro

do se coríntios dos faccioso espírito Esse Cristo. próprio do nome do tomo em até e conhecidos, líderes vários de nome manifestava dos grupo do formação na e (11.18-20) ceia da celebração na como igreja, da vida da áreas diversas em fracos coríntios os cedo que admirar de era Não (8.9-11). ídolos aos sacrificada comida à quanto fortes dos grupo o e tivessem se como entender tentar é capítulo neste alvo Nosso cristãos. nomes grandes dos tomo em partidos criado deu a para cmcial é entendimento Esse mesmos. dos natureza exata a qual possível, se e, partidos desses formação a nossa 4. a 1 capítulos dos interpretação

OS PARTIDOS Conforme existência a sobre Cloe de casa da pelos informado sido havia Paulo anterior, capítulo no observamos

desses Ali Coríntios. 1 de capítulos quatro primeiros nos assunto desse tratou Paulo comunidade. da dentro partidos ele vezes: algumas partidos esses menciona

Pois Refiro-me vós. entre contendas há que de Cloe, de casa da pelos informado, fui irmãos, meus respeito, vosso a ao está Cristo Acaso, Cristo. de eu, e Cefas, de eu, e Apoio, de eu, e Paulo, de sou Eu dizer: vós de um cada de fato dividido? (1.11-13). Paulo? de nome em batizados porventura, fostes, ou vós de favor em crucificado Paulo Foi

Quando, homens? os segundo andais que evidente é não Apoio, de Eu, outro: e Paulo, de sou Eu diz: alguém pois, (3.4).

Portanto, seja mundo, o seja Cefas, seja Apoio, seja Paulo, seja vosso: é tudo porque homens; nos glorie se ninguém a Deus de Cristo, e Cristo, de vós, e vosso, é tudo futuras, as sejam presentes, coisas as sejam morte, a seja vida, (3.21-23).

Estas nosso por que para causa, vossa por Apoio, a e mesmo mim a figuradamente apliquei-as irmãos, coisas, exemplo em um de favor a ensoberbeça se ninguém que de fim a escrito; está que o ultrapasseis não isto: aprendais detrimento (4.6). outro de

Esses da história à ligados diferentes, modos de estavam, que líderes de tomo em formado se haviam grupos comunidade: 11Cristo. de partido o ainda Havia Apoio. Cefas, Paulo,

Os cristãos de tendência a com ver a tinha problema o que sugerem de...”) sou (“eu coríntios pelos utilizados slogans imaturos de crentes pelos escolhidos nomes os Cristo, por Exceto famosos. pregadores e cristãos líderes venerar para Corinto Apoio, (4.15); igreja da apostólico fundador o foi Paulo eles. a associado alguém de ou apóstolos de eram embora um teve que eloquente pregador um era Testamento, Novo no apóstolo um considerado explicitamente nunca ministério dos conhecido bem líder o foi Pedro 19.1); 18.24-28; At 3.6; (cf. Paulo de partida a após eles entre frutífero apóstolos Aqueles igreja. a visitou vez alguma Pedro que certo seja não embora ele, a atraídos sido teriam muitos e “de 2Co cf. (3.23, inteira igreja a para Cristo” de “ser termo o usa Paulo identificar. de difíceis notoriamente são Cristo” 10.7).

Possivelmente, são eles homem; qualquer a não e Cristo a somente seguir de vangloriavam se Cristo” “de os criticados eram final, ao que, de fato pelo e slogan esse afirmavam que arrogante e facciosa maneira pela Paulo por somente às e institucionalizadas igrejas às reagem que grupos aqueles seriam equivalente o Hoje, partido. um mais denominações, ou denominação uma mais formando acabam e - nome sem comunidades e grupos criar resolvem que e igreja.

Havia quem para 14.37), 12.1; 3.1; (cf. “espiritual” considerava se que grupo um Corinto de igreja na aparentemente o de e línguas de principalmente espirituais, dons dos uso o com relacionado estava “espiritual” ser de conceito profecia. teria profecias, e línguas das intermédio por Deus, a ter julgava que direto acesso do causa por grupo, Esse julgado mensagem sua a julgar queriam mesmo e conta, pouca em tinham-no Paulo, de ministério o desnecessário (4.3; dependiam não avaliação) própria (na membros cujos Cristo”, “de grupo o fosse talvez Esse 9.3). 8.1-2; 4.18-21; de dons. dos meio por Senhor, do diretamente e somente mas algum, homem

A RUPTURA DE AMEAÇA A seus intemamente mas (11.17-18), juntos ceia a celebrar e Deus a cultuar para reunia se ainda Corinto de igreja

membros grupo cada de simpatizantes os entre contendas as sobre fala Paulo facções. nessas divididos estavam (1.11; gmpo Cada melhor. o sendo como defendia gmpo cada que nomes dos tomo em giravam contendas Essas 3.3). defendia grupos. demais dos o atacava e preferido seu

Paulo outros os contra uns “ciúmes” de sentimento forte do fala também (3.3). mas aqui, aparece Só Coríntios. 1 em outro com para alguém de inveja e ressentimentos indica palavra Essa

Paulo que em tempo ao seja, Ou 12.20. 2Coríntios em contendas, com ligada e sentido mesmo no vez, outra emprega a Paulo e contenda de sentimentos Esses espírito. desse livrara se não ainda igreja a que parece 2Coríntios, escreveu ciúmes igreja. da unidade a romper ameaçando estavam

Esse alguns em brasileira evangélica igreja da atual situação a bem muito reflete Corinto de igreja da quadro quartéis. igrejas, denominações, novas a origem dando diariamente, que quase acontecem divisões e rachas Cismas, ministérios os que é diferença A geral. em público o para confusão grande trazendo independentes, movimentos e membros iminente. fosse ruptura uma de ameaça a embora juntos, ainda permaneciam Corinto de igreja da

Ao estar pode unida mantém se aparentemente que denominação ou igreja uma que aprendemos tempo, mesmo intemamente ciúmes. e discórdias contendas, em engalfinham se que facções, e grupos de cheia dividida,

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Influência grega filosofia da Agora, Corinto?” de igreja na facções e partidos desses surgimento o para razão a “Qual pergunta: a com deparamos

Várias teológicos. eram partidos esses que é popular mais A questionamento. esse a dadas sido têm respostas O da evangelho o defendia que e apóstolo pelo convertidos gentios dos grupo o provavelmente era Paulo de grupo

graça, judaicos. costumes os sem e Moisés de lei da obras as sem O sob Jerusalém, em originado se tinha que aquele era original e completo evangelho o que defendia Cefas de grupo

a a como judeus, costumes os ainda guardassem convertidos judeus os que permitia que e Pedro, de liderança circuncisão.

Já interpretação de tipo o era que Apoio, de alegórica interpretação a e livre espírito o preferiam Apoio de os predominante grupo ao juntavam se provavelmente Esses originário. era pregador grande o onde de Alexandria, em de Cefas. de o contra Paulo

O temos que o final ao opinião, essa com acordo De Cefas. de grupo do subpartido um fosse talvez Cristo de grupo aqui o e Paulo de evangelho o entre Testamento Novo do igrejas outras em encontramos que tensão a simplesmente é evangelho Pedro. de

Essa aos Paulo de correspondência na indício qualquer há não porque Primeiro, fundamento. sem parece nos teoria coríntios há não também porque Segundo, Cefas-Cristo. contra Paulo-Apoio dobradinha essa houvesse que de qualquer justificação versus lei da obras sem fé pela justificação a entre controvérsia da Paulo de parte por menção pela na coloca Paulo que ênfase forte a explica não teoria essa Terceiro, Coríntios. 1 em aqui lei da obras as com fé “sabedoria” divisões. das questão a com entrelaçada capítulos, quatro nesses

Outra ele. por batizados e convertidos sido haviam que daqueles era Paulo de grupo o que é popular, também teoria, O batismo o menciona fato de Paulo pois plausível, mais parece teoria Essa Cefas. e Apoio a relação com ocorre mesmo em em ninguém batizar não para precaução tomou mesmo ele Todavia, (1.13-17). partidos dos formação a com relação Corinto, tenha que menos muito e Corinto em vez alguma estado tenha Pedro que certo é não e exceções; algumas com batizado várias de ocorrência a explica não também essa anterior, teoria da semelhança à E, lá. por alguns referências perícope. na encontramos que “sabedoria” à

Temos fato. último o consideração em leva que causa uma procurar de 0 um seguir de vangloriando se estava 1.12) vós”, de um (“cada coríntios dos um cada que é certo ao temos que

líder escolha feito tinham que demais, os com acirradamente discutindo estava disso, Além escolhido. havia que diferente, procedimento? de tipo esse motivou que o é, pergunta A melhor. o seria líderes desses qual sobre

Em em “sabedoria” com Paulo de preocupação a opinião, nossa 1 mesclando- passagem na frequência, com ocorre, “sabedoria” de conceito O pista. uma dar nos pode 1-4 Coríntios

se dez ocorre “sábio” e 1-4 Coríntios 1 em vezes dezesseis ocorre “Sabedoria” partidos. dos formação da assunto o com vezes. dois mínimo no tinha que problema, único um de passagem nessa tratando está Paulo que aparente é seja, Ou aspectos: favor a evidências As só. um sendo como problemas dois esses aborda Paulo “sabedoria”. a e divisões as disso fortes: são

1. 1.17- em sabedoria de acerca discussão uma para 1.10-16 em divisões das tratamento do súbita mudança A 2.16.

2. divisões. as para “sabedoria” tema do 3.2-3, em faz Paulo que reversa transição A 3. 3.18-23. em temas dois aos dá ele que unificado tratamento O Essas modo, algum de estavam, divisões as que sugerem evidências ligadas 1 em aqui combate Paulo que e época, da “sabedoria” de tipo algum de coríntios dos parte por adoção à

Coríntios 1-4. A coríntios dos “sabedoria” Não do “sabedoria sábios”, dos “sabedoria palavras”, de “sabedoria de fala Paulo quando que perceber difícil é

mundo”, apóstolo o que Deus, de sabedoria a com contraste em sempre século”, deste “sabedoria humana”, “sabedoria está Deus, de conhecimento verdadeiro o dar de incapaz era que humana sabedoria a grega, filosofia à referindo se conhecimento que E 3.19). 2.1,4-8,13; (1.17,19-24,30; cruz da pregação da intermédio por possível era só que esse quando 1.26-27; (1.19-20; época da filósofos aos é referência a século, deste “inquiridores” e “sábios” dos fala ele 3.18-20).

Paulo a “sabedoria” associa Ele retórico. discurso ao referência com lugar, primeiro em termos, esses usa “palavras” Deus de Espírito pelo inspirado discurso um com contraste em vezes duas 2.1,4,13); (1.17; vezes quatro (2.4,13).

Uma sabedoria” de persuasiva linguagem “... expressão a usa ele vez (2.4), ser pode ela mesmo, Assim textuais. dificuldades suas às devido conhecida bem expressão uma é que

entendida como convincente, discurso do estudada, específica, arte àquela Paulo de pejorativa referência uma como era bem!). observe atual, do (e antigo mundo do retóricos e oradores pelos praticada

A que sugere Corinto de igreja da dentro partidos dos surgimento o com conexão em grega retórica à Paulo de crítica os típicos eram que retóricos e lógicos argumentos por gosto um mantinham) ainda (ou desenvolvido tinham coríntios dos 12ambulantes. sofistas pregadores dos discursos

Não pregar de maneira uma como principalmente, sabedoria, a considerassem Corinto em alguns que impossível é

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que sabedoria de concepção essa usando estavam coríntios os Se retórica. e lógica de recursos de utilização a envolvia como alguns por ridicularizado foi Paulo que por claro fica partidos, formar e cristãos líderes os avaliar para padrão um (apoiadores 10.10). (2Co simples demasiado evangelho um simples demasiada maneira de pregar por Apoio?) de

Em por grega sabedoria a para 1^1 Coríntios 1 em vezes várias “sabedoria” usar parece Paulo lugar, segundo excelência, gregos dos verdade era sabedoria, procuravam gregos os que 1.12, em declaração Sua filosofia. a era que em particular. em gregos filósofos dos e geral

E homem o e mundo o Deus, sobre conhecimento o salvação, de caminho o mente em tivesse Paulo que possível postulados Deus por confundido sido havia século deste “sábio” o que de afirmações Suas gregos. pelos aceitos e (1.19,20,27; se que e (1.21), Deus de conhecimento ao homens os levar conseguiu não “sabedoria” sua que 3.19-20), trata ou grega, sabedoria da contexto no entendidas satisfatoriamente ser podem (3.19), dele diante “loucura” mera de pelo potestades às associa Paulo sabedoria Tal filosofia. sua é, isto gregos, pelos postulada como sabedoria da menos humanas (2.6,8). Cristo a rejeitaram que

Em tinham coríntios alguns porque partidos dos questão à relação com aqui sabedoria tal critica Paulo opinião, nossa fundido termos em evangelho o concebendo estavam e cristã, crença sua com (filosofia) grega sabedoria da elementos de se como favoritos, apostólicos pregadores seus exaltar a levou os vez, sua por Isso, 3.18). (cf. filosofia nova uma fossem sabedoria. da mestres

Então, grego modo o infestavam que filosofias e ideias de multiplicidade da diante aquela, era sabedoria de tipo que de não também Paulo questão. essa sobre pesquisadores os entre consenso um existe Não época? na pensar forneceu uma a chegar permitam nos que Corinto de igreja a com correspondência sua na suficientes informações conclusão com Corinto de crentes pelos adotada “sabedoria” da semelhanças as e conteúdo o natureza, a sobre segura as mistura uma foi que geral, maneira de dizer, podemos Contudo, grego. milieu seu de filosóficas ou religiosas ideias de 13retórica. e filosofia -, cristianismo o caso, no - religião

O PERSONALIDADE À CULTO No dos tendência a com consonância em perfeitamente estava personalidade à culto o coríntios, dos particular caso

gregos possuíam que homens ,anthropoi theoi de status ao filosofia de e religiosos mestres os elevar de geral em qualidades o orgulho com invocavam Grécia da filosofia de escolas principais as que de fato o isso a Junte-se divinas. nome a pertencer de gloriavam se coríntios os que por explicar pode Isso mestres. principais e fundadores seus de Paulo, todos. de mestre o Cristo, e Cefas Apoio,

Essa de escolas de quantidade pela também famosa era Corinto que vimos Já plausível. perfeitamente é explicação filosofia. futebol. de gostam brasileiros os quanto filosofia de tanto gostavam gregos, demais os como coríntios, Os Também o ver de maneira sua igreja da dentro para trazerem convertidos novos comum perfeitamente é que sabemos mundo igreja, a cristianismo, o entendem eles que maneira a influencia qual a - cosmovisão sua palavras, outras em - o liderança. própria a e culto

Não se ao semideuses, como filosofia da mestres os considerar a acostumados coríntios, os que estranhar de é tomarem Assim, coisas. as ver de maneira essa apostólicos líderes seus e evangelho o para transferiram cristãos, transformaram que coisa retórica, a e palavras de eloquência a incluía que sabedoria de forma numa evangelho o apreciavam praças. nas ideias suas pregavam que itinerantes filósofos nos

Semelhantemente, em Cristo, próprio o mesmo e Cefas Apoio, Paulo, como apostólicos líderes os transformaram idolatrados quando antes, fazer costumavam como partidos, seus formaram quais dos tomo em sabedoria, de mestres ainda filosofia de escolas as que modo mesmo do E escolas. múltiplas suas e filosofia da amantes e pagãos eram competiam Corinto. de igreja na acontecia assim contendas, e discussões perenes em viviam adeptos seus e si, entre Os a rachando si, entre competir a passaram Cristo próprio do e Cefas Apoio, Paulo, de tomo em formados partidos igreja externa. unidade da quebra da e ruptura da beira à levaram a e interna-mente

Antagonismo Paulo a Além seus de tomo em partidos criar a levando-os Corinto, de igreja na grega cosmovisão da influência forte da

pregadores ICoríntios. escreveu ele que em época na já apóstolo ao antagonismo um detectar ainda podemos favoritos, Não na ele contra oposição forte uma havia 2Coríntios, escreveu Paulo que em tempo ao que, de dúvida qualquer há

comunidade. essa se é pergunta A apostólico. ministério seu do Paulo de defesa uma como escrita foi 2Coríntios Aliás, oposição Podemos incipiente. maneira de apenas embora sim, opinião, nossa Em ICoríntios. de tempo ao existia já perceber ICoríntios. de capítulos quatro primeiros nos registrou Paulo que coisas duas em antagonismo esse

A e Cefas, de eu, e Apoio, de eu, e Paulo, de sou “Eu partidos: dos slogans aos faz Paulo que referência a é primeira eu, Cristo, e Cefas Apoio, de grupos dos adeptos pelos criticado sendo estava Paulo Aparentemente, (1.12). Cristo” de os 4.6,14-21). (cf. igreja da espiritual pai e apóstolo como dele, independência sua afirmando estavam quais Possivelmente a equivalendo como Cristo” de sou eu Cefas, de sou eu Apoio, de sou “eu slogans os entender devemos “eu uma também é 1-4 ICoríntios modo, Desse Paulo. de independência de declarações seja, ou Paulo”, de sou não apologia ministério. seu o para apóstolo do

A escreveu: Paulo onde 4.8-13, ICoríntios de irônica lista a é apóstolo ao antagonismo desse indicação segunda Já nós também que para reinásseis tomara sim, nós; sem reinar a chegastes ricos; estais já fartos, estais

viéssemos se como lugar, último em apóstolos, os nós, a pôs nos Deus que parece me mim a Porque convosco. reinar a fôssemos somos Nós homens. a como anjos, a tanto mundo, ao espetáculo tomamos nos porque morte; à condenados

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loucos à Até desprezíveis. nós, e nobres, vós, fortes; vós, e fracos, nós, Cristo; em sábios vós, e Cristo, de causa por presente afadigamos, nos e certa, morada temos não e esbofeteados, somos e nudez; e sede, e fome, sofremos hora, trabalhando suportamos; perseguidos, quando bendizemos; injuriados, somos Quando mãos. próprias nossas as com quando de escória mundo, do lixo considerados ser a chegado temos agora, até conciliação; procuramos caluniados, todos.

Nessa os e coríntios dos espiritual prosperidade suposta a comparar ao Paulo de irônico tom o passagem, sofrimentos de críticas as e desprezo o refletindo estava apóstolo o que sugere ministério no apóstolos dos privações e alguns quem - dela parte uma menos pelo ou Corinto, de igreja a seja, Ou pessoa. sua à relação com comunidade da sabe como lugar, último em Deus por colocado como Paulo consideravam - Cristo de e Cefas de Apoio, de partidos os condenado o desprezível, fraco, louco, era Paulo homens. a como anjos, a tanto mundo, o para espetáculo um morte, à lixo todos. de escória a e mundo do

Encontramos mim a “Todavia, carta, nessa dele declaração na Paulo com para crítica e hostil atitude dessa traços mui o que aos faz ele que referência outra ainda e (4.3), humano” tribunal por ou vós por julgado ser de dá me se pouco “interpelam” apóstolo o Aí, sentido. faz 4.14-17 em Paulo de paternal admoestação a que contexto nesse E (9.3). pressupõe qual a espirituais, filhos seus dos alguns de parte por autonomia e independência de asserção uma há que ele combater. deseja

Não amados. meus filhos a como admoestar vos para contrário, pelo envergonhar; vos para coisas estas escrevo vos Porque, pelo eu, pois pais; muitos contudo, teríeis, não Cristo, em preceptores de milhares tivésseis que ainda evangelho, imitadores. meus sejais que a portanto, Admoes-to-vos, Jesus. Cristo em gerei vos

Com esse divisões das problema intrincado no inclui que situação, da completo mais quadro um temos isso, elemento Paulo. de apostólico ministério ao hostilidade de

Conclusão Em a e faccioso espírito O componentes. vários tinha que único, problema um abordando está Paulo 1-4, ICoríntios

formação forma alguma com coríntios dos envolvimento ao ligados estavam comunidade da dentro grupos diversos dos de da alguns de parte por Paulo, de ministério ao e pessoa a contra antagonismo ao e grega (filosofia) “sabedoria” igreja.

Embora divisões das problema intrincado o tratar para passagem nessa bíblicos princípios vários empregue Paulo na Paulo seguem. se que capítulos nos veremos que e amplo e básico mais o sendo como destaca se deles um igreja, procura mundo ao anunciada e, crucificado Cristo em revelada foi Deus de sabedoria a que coríntios aos demonstrar por valoriza que e homem o glorifica e exalta que mundo, deste sabedoria a com contraste em frágeis, homens palavras eloquentes.

Já dos atual situação a e igreja naquela enfrentou Paulo que situação a entre semelhanças algumas ver podemos evangélicos dizer possa se Embora personalidades. cultuar de Corinto de crentes dos tendência a Primeira, Brasil. no que aos coríntios dos apego o que papel o ignorar pode se não homem, do caída natureza da universal traço um é esse mestres conhecidos. líderes de nomes com relacionados grupos dos formação na teve filosofia de

Do a séculos durante brasileiro, do alma na Romana Católica Igreja da influência a que acredito modo, mesmo impregnou cristianismo ao convertidos mesmo que modo tal de apóstolos, e cardeais bispos, por gosto um por evangélico, os como espirituais, e autoritárias figuras de gostar a continuam Brasil no evangélicos os autodenominados à culto mesmo o eles a prestando brasileiro, evangélico cenário o infestam que apóstolos e bispos personalidade 14Cefas. e Apoio Paulo, a prestavam coríntios os que

Outra igrejas com profundamente sofrer a vir podem Paulo como pastores mesmo que, é aprendemos que coisa fundadas pastor. ou fundador seu do incompetência de atestado um é mal vai que igreja uma sempre Nem eles. por Deveríamos da decadente espiritual estado pelo evangelho do ministro um julgar de antes consideração em isso levar igreja fundou. que ou pastoreia ele que

Aprendemos problemas os sanar de propósito seu em incansavelmente persistiu pastor, como Paulo, que também da desafios dos diante facilmente desistem hoje pastores Muitos 11.28). (2Co visitas por quer carta, por quer igreja, de Pelo igreja. próxima a para embora ir e malas as fazer simplesmente confortável mais muito E complicadas. igrejas que anos; três a dois de é tradicionais igrejas em evangélicos pastores de permanência de médio tempo o ouvi, depois, que sim mas demais, longos pastorados defendendo estou Não novo. de tudo começam e outra para mudam se pastores difíceis. e complicados diáconos e presbíteros e igrejas de diante facilmente tão desistir deveriam não

Por seus de tomo em partidos de criação a com concordariam jamais Cefas e Apoio Paulo, que destacar preciso é fim, nomes. nome seu com fa-clube do formação a veementemente rejeita Ele 15Paulo. de caso no menos pelo claro, é Isso (1.13-17). seus que idolátrica, vezes por maneira, a aprovam não brasileiros líderes muitos que dizer preciso E admiradores esse provocam e incentivam que líderes haja Embora escritos. e ensinos seus promovem e defendem os tipo Deus. a insulto um é isso outros, para que, admitir justo é personalidade, à culto de

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Corinto, Deus de igreja a (1.1-9) Uma no Cristo de igreja da visível unidade a é hoje de dias nos cristãos os entre prementes mais questões das

mundo. De Cristo. com crentes dos união a e externa unidade essa entre distinção fazer tudo, de antes preciso, É acordo seja, Ou indivisível. e universal una, é Cristo de igreja a confissões, e credos antigos mais seus os com existe Jesus Senhor do nome o invocam lugar, todo em que, daqueles composta é que mundo, no igreja uma apenas em Escrituras. as com conformidade em cristã doutrina a professam e Deus a cultuam que e verdade, em e espírito

Foi 8). ,Esmirna de aos (Carta fato esse a referindo-se católica” igreja verdadeira “a termo o usou primeiro quem Inácio “Católica” as todas de Jesus Senhor no crentes de composta é, isto universal, é igreja a que simplesmente denotava nações 16nação. única uma a circunscrita está não que e

Essa denominações movimentos, ou correntes facções, ou partidos de composta é Não indivisível. também é igreja ou todos conhecemos não Como noiva. sua a Cristo, de igreja verdadeira e única a somente tão e apenas é ministérios: aqueles é igreja a que dizemos local, único num tempo mesmo ao reuni-los como temos nem Cristo, de são que também invisível.

A são que locais, igrejas as mediante mundo neste visível maneira de expressa se invisível e indivisível una, igreja o são também que santos de composta ser Cristo de igreja da virtude Em famílias. suas e creem que dos ajuntamento limitados levando Escrituras, das interpretações e compreensões divergentes apareçam que inevitável é pecadores, e à práticas. outras e culto batismo, de formas governo, organização, à quanto diferentes locais igrejas de formação Essas de histórico cristianismo do dentro interpretações diferentes de resultado como formadas são que igrejas, pontos retratar, procurado têm alguns quanto grande tão mal um mesmas, si em são, não cristã, vida da secundários pois 17cristã. fé a constituem que centrais pontos nos crença mesma a si entre mantêm elas vezes muitas

Em cristã fé da tanto afasta se local igreja uma quando necessárias ser podem separações as situações, algumas bíblica devemos que em momento um chega que Acredito 18nela. permanecerem fiéis os para impossível toma se que nos Paulo próprio o que isso É iniquidade. da prática na vivem que mas irmãos, professam se que daqueles separar ensinou carta: dessa 5 capítulo no coríntios aos

Já aos propriamente não isto, com refiro-me, impuros; os com associásseis vos não que escrevi vos carta em impuros Mas, mundo. do sair de teríeis caso, neste pois, idólatras; ou roubadores, ou avarentos, aos ou mundo, deste agora, ou idólatra, ou avarento, ou impuro, for irmão, dizendo-se que, alguém com associeis vos não que escrevo vos maldizente, de os julgar de eu haveria direito que com Pois comais. ainda nem tal, esse com roubador; ou beberrão, ou fora? (5.9-12). dentro? de os vós julgais Não

Não estão hoje muitos como igreja, da unidade pretensa da altar no verdade a sacrificar devamos que creio dispostos nós de arrancar para prontos estar devemos Cristo, de igreja da pureza a manter quisermos Se fazer. a o tropeçar. fazem nos que pé o e mão a olho,

Contudo, a preservar de meio como separação a empregarmos de antes percorrido ser a caminho um há que creio pureza 1). (SI pecadores dos inclusive mal, todo de separar se a chamados são santos os que Sei igreja. da bíblica Mas com conviver de dificuldade têm que irmãos alguns por praticada daquela diferente bem é bíblica separação a outros secundárias. absolutamente são que questões em discordam quais dos irmãos

Acredito O jogo. em está realmente evangelho do verdade a quando necessárias, divisões e separações existam que que espaço de busca arrogância, orgulho, por motivadas foram que divisões e separações as são aflige nos realmente e interesses. seus de busca em homens de e liderança de brigas poder, de

Infelizmente, que rachas e divisões das maioria grande a provavelmente encaixar podemos que categoria nessa é acontecem a é que do equivocada compreensão uma encontraremos elas todas de base Na atual. evangélico meio no igreja Corinto. em aconteceu como exatamente - evangelho do ministro um ser implica que em e

Neste Procuraremos igreja. da unidade da favor em coríntios aos fez Paulo que apelo o analisaremos capítulo, entender motivações de decorrência em rompida seja ela que de perigo o e unidade essa consiste realmente que em erradas locais. igrejas das líderes e membros de parte por

A (1.1-3) SAUDAÇÃO Era destinatários, os indicava e apresentava se que em saudação, uma com cartas suas começar Paulo de costume

e das necessidades às saudação a adaptava Paulo vezes, Às 19deles. espiritual vida à quanto votos fazia seguida em igrejas epístola. sua da central conteúdo do indicação uma início, o desde dar, a modo de escrevia, quais às

O é que de afirmação uma com começa ele que em gálatas, aos carta sua da saudação a é disso exemplo melhor apóstolo, Esses 1.1-5). (G1 graça da evangelho do resumo um com termina e Deus, de mas homens, dos parte da não são investidas das diante graça da evangelho do defesa a saber, a carta, nessa apóstolo o ocupam que assuntos os dos apostolado. seu de defesa uma conseguinte, por e, judaizantes mestres falsos

Outro seu de divina origem a enfatiza novamente Paulo que em romanos, aos carta da saudação a é exemplo apostolado era não quem para apropriada bem saudação uma - 1.1-7) (Rm prega ele que evangelho do resumo um faz e conhecido 15.23-24). Rm (cf. missionária obra sua a continuar para dela apoio o desejava que e Roma de igreja da

O Paulo de apostolado Paulo na tratar vai que do resumo de espécie uma como usando-a Coríntios, 1 de saudação na coisa mesma a faz

carta. cf. (1.1; Cristo” Jesus de apóstolo ser para Deus de vontade pela chamado “... como apresenta se ele Primeiro,

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2Co “o como simplesmente refere se ele quem a Sóstenes, de a e apresentação sua a entre contraste o Observe 1.1). 20irmão”. por apóstolo era que indica ele palavras, essas Com ser. de razão tinha apostolado seu pelo Paulo de zelo O

chamado coríntios. aos correspondência sua em sistematicamente repete ele que ponto um Deus, de Nessa E (9.1-2). coríntios os para era o certamente outros, para apóstolo era não se que, afirma ele correspondência,

que outros os que do mais trabalhado havia Deus, de igreja a perseguido ter por apóstolos, dos menor o sendo mesmo apóstolos comparando estavam o coríntios os quais os com Jerusalém, de apóstolos aos referência possível uma - (15.9-10). sua a minando e comunidade na entrando estavam que apóstolos falsos aos inferior considerava se não Ele autoridade que prodígios e sinais os para apela e 11.5) (2Co Paulo e eles entre comparações fazendo apostólica, realizou (2Co apostolado seu de genuinidade da credenciais como igreja, a fundando Corinto em esteve quando 12.11-12).

Podemos arrogante? pouco um soa Não apóstolo. como autoridade sua a tanto defendia Paulo que por perguntar nos Todavia, da autoridade a que E devido. era lhe que respeito o e pessoa sua a com era não apóstolo do preocupação a sua evangelho o pregar para Deus de enviado o era Ele apóstolo. de ofício seu ao diretamente ligada estava mensagem da Deus de Palavra própria a fosse se como obedecida e recebida ser para era palavra Sua gentios. os entre graça (14.37; 2.13). lTs cf.

Conforme Esse Corinto. de igreja na Paulo contra latente antagonismo um havia anterior, capítulo no vimos antagonismo de até e Cefas, e Apoio como líderes, outros de tomo em partidos de formação na parte, em percebia, se Cristo, apóstolo um era fato de Paulo se sobre comunidade na levantado sendo estava que questionamento o refletia e de Doze. os como Cristo,

Esse Paulo que em tempo ao mas princípio, em comunidade, da dentro de surgido ter pode questionamento escreveu na infiltrado se haviam que mestres falsos por insuflada sendo estava ele contra hostilidade a 2Coríntios, igreja, 11.13-15). (2Co Satanás de ministros como considerou Paulo quais os Cristo, de apóstolos por passando-se Embora estavam já eles que presume-se lCoríntios, em apóstolo pelo explicitamente mencionados sejam não eles presentes escreveu. a Paulo quando comunidade na

Diante sua começa Paulo que é apostólica autoridade sua à sujeitar-se mais não de Corinto de igreja da tendência da carta (1.1). Deus por levantado e chamado Cristo, de apóstolo verdadeiro um como apresentando-se

Corinto, Deus de igreja Em em está que Deus de igreja "... como Corinto de igreja à refere se Paulo lugar, segundo em saudação, sua

Corinto, mais parte a provavelmente é Essa (1.2). santos” ser para chamados Jesus, Cristo em santificados aos surpreendente dificilmente livro, deste iniciais capítulos dois nos observamos Conforme apóstolo. do saudação da existiu entre reinava que faccioso espírito do Além Corinto. de essa que do problemática mais igreja uma Q1 século no eles, a e desordem a que em culto num desaguavam que doutrinários e espirituais morais, problemas sérios havia confusão imperavam.

Assim do era igreja a mas fundador, seu o foi Ele (1.2). Deus” de igreja "... como eles a dirige se Paulo mesmo, Senhor. quando ainda Mais paradoxo. um parece já Corinto como corrupta cidade numa igreja uma tivesse Deus Que pensamos a pertence igreja a que significa Deus” de “igreja expressão A cidade! a imitado havia igreja a quanto no Deus dos nenhum de era não ela que sugerindo sutilmente estivesse Paulo Talvez 15.9). 11.22; 11.16; 10.32; (cf. partidos comunidade. na existentes

Além ser para chamados Jesus, Cristo em santificados "... de chama os Paulo Deus, de igreja considerá-los de santos” ser de longe estavam coríntios os falando, Humanamente surpreende. nos também expressão Essa (1.2). considerados momento no deles, passado o pesasse que em Cristo, em santificados sido haviam eles Todavia, santos. em Jesus. Senhor no creram e Paulo de pregação a receberam que

O e iniquidades, suas de lavados e perdoados Deus, por aceitos foram eles que significa aqui “santificado” termo feitos filhos Seus 6.19). (3.17; Deus de santuário o eram agora Eles 6.11). (ver Corinto em Deus de igreja da parte eram sido haviam também eles Contudo, Deus. de diante deles posição à refere-se “Santificados” (7.14). santos “chamados apelo -um vida de santidade a prática na experimentar para santa”), ser “para 7.34, (ver santos” ser para totalmente viviam. que em disputas e dissensões imoralidade, da diante coríntios, os para relevante

A universal igreja Em nome o invocam lugar todo em que os todos a Corinto de crentes os associa Paulo saudação sua em lugar, terceiro

de Cristo, de universal igreja da parte faziam eles seja, Ou (1.2). nosso” e deles Senhor Cristo, Jesus Senhor nosso que em estava ele carta essa escreveu Paulo Quando romano. império vasto do cidades outras em presente estava Éfeso dos quanto coríntios dos tanto Senhor era Jesus Senhor O igreja. uma plantado também havia onde (16.8), efésios. locais. igrejas às unidade dá que é Cristo de universal senhorio O

Aqui lugar, todo em todos, de ajuntamento o é Ela Cristo. de igreja a é que do sucinta definição uma temos 1.2, em que Éfeso, ou Corinto em estar podem - Cefas ou Apoio Paulo, preferir podem Eles Cristo. Jesus de nome o invocam mas, 21Deus. de igreja a está ali Jesus, Senhor do nome o verdade em invocam se

Paulo esteja Cristo, Jesus Senhor do e Pai Deus de parte da paz, a e graça a que desejando saudação sua termina com certamente E 18.27). (At Senhor no crido haviam primeiramente eles que graça pela Foi 16.23). cf. (1.3; eles precisavam mais o era “Paz” comunidade. a acometiam que problemas os todos resolver para Deus de graça da necessário Deus era Deus mergulhados. estavam que em facções e dissensões discórdias, contendas, de contexto no

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de 13.11). 2Co cf. (7.15; paz à chamado havia os e (14.33) paz Gratidão (1.4-9) igreja pela Como crentes pelos gratidão sua manifestar saudação, a após costumava, Paulo cartas, suas de introdução da parte

a apóstolo o manifestação, sua Em aqui. caso o É 221.2-3). lTs 1.3-9; Fp 1.8-10; Rm (ver eles por orando escreve, quem novamente carta. dessa principais temas os claramente sinalizam que pontos alguns destaca

A Deus de graça Paulo É (1.4). Jesus” Cristo em dada foi vos que graça, “... pela Deus a sempre agradece que coríntios aos declara

impressionante igrejas de tratando se em mesmo Deus a agradecer qual pela coisa alguma acha sempre Paulo como como pecador qualquer de conversão A evangelho. ao deles conversão à refere se apóstolo o dúvida, Sem Corinto. de a ao graça. da obra uma sempre é Cristo de evangelho

No idólatras, impuros, notórios sido haviam que coríntios, dos alguns como pecadores de trata se quando entanto, adúlteros, Deus de graça a (6.9-11), roubadores e maldizentes bêbados, avarentos, ladrões, sodomitas, efeminados, se não e Jesus, Cristo em dada sido havia lhes graça Essa 5.20). Rm (cf. abundante mais ainda maneira de manifesta como Corinto em convertidos os entre que mesmo tinham, não evidentemente que coisa - próprios méritos de resultado encontramos (At Crispo como judaica, sinagoga da líderes e 18.7) (At Deus a temente Justo, Tício chamado homem um 18.8) Sóstenes. e

Os espirituais dons Porém, de crentes os enriquecido havia Deus de graça a que de fato pelo também é Deus a Paulo de gratidão a

Corinto (1.5-7): espirituais dons nos e conhecimento no palavra, na áreas: três em ...em Cristo de testemunho o como assim conhecimento; o todo em e palavra a toda em nele, enriquecidos fostes tudo,

tem dom... nenhum falte vos não que maneira de vós, em confirmado sido O da promessas das contrário ao espiritual, natureza de obviamente, é, refere se Paulo qual ao enriquecimento

famigerada os espiritualmente Enriquecer Brasil. no igrejas as contaminou e invadiu que prosperidade da teologia crentes instrumentalidade, sua por enriquecidos sido haviam corindos os como Paulo, de ministério do maior alvo o era como 9.11). 6.10; (2Co carta segunda sua em tarde mais declara ele

Essa três Essas coríntios. aos concedidos espirituais dons dos e conhecimento do palavra, da consistia riqueza coisas dom um como conhecimento” do “palavra a mencionando frase, única numa associa as Paulo juntas. andavam espiritual (13.1-2). espirituais dons como mistérios conhecer o e línguas) (em falar o junta também Ele (12.8).

Paulo esteja apóstolo o que ser Pode (12.10). discernimento do dom do e línguas interpretar de dom do fala também aqui de igreja a agraciado havia Deus quais os com línguas e profecia de espirituais dons aos referindo se 1.5-7 em Corinto. mesmos dos fazendo estavam que uso mau pelo eles, para perigo um tomaram se dons esses Infelizmente, no 23carta. dessa 12-14 capítulos nos assunto do trata apóstolo O culto.

É eles e algum dom faltava lhes Não espirituais. dons em rica era Corinto de igreja A ponto. esse instmtivo muito estavam profecias, e línguas de manifestações havia cultos, seus Em 24(14.12). mais e mais ter em empenhados interpretações (14.37). motivo esse por exatamente espiritual igreja uma consideravam se Eles (14.26). revelações e

Paulo, pesassem que em eles, entre existentes divisões das causa por espirituais como reconhecia os não todavia, tais eles que de prova era não eles entre espirituais dons de presença a seja, Ou (3.1-4). carismáticas manifestações eram Corinto de crentes os que erros dos um era Esse espirituais!

cometeram, sendo vem que erro sobrenaturais, manifestações a associada estava espiritualidade a que pensar repetido do surgimento o com décadas, últimas nas especialmente mais e igreja, da história na vezes inúmeras movimento carismático. e pentecostal

A Deus de fidelidade Paulo (1.7-8): Corinto de crentes dos final perseverança na certeza completa mais sua afirmando saudação a termina ... Jesus Senhor nosso de Dia no irrepreensíveis serdes para fim, ao até confirmará vos também Jesus] Senhor [o

Cristo. Senhor. nosso Cristo, Jesus Filho seu de comunhão à chamados fostes qual pelo Deus, é Fiel Apesar fidelidade, sua de causa por Deus, que de convencido está Paulo Corinto, de igreja da problemas os todos de

haveria nos que bíblica passagem uma mais de diante aqui Estamos fim. o até verdade, na guardá-los e corrigi-los de fala crentes. dos final perseverança da

Ela de haveria Jesus Senhor o que Primeira, coríntios. aos Paulo por mencionadas coisas três nestas resume se confirmá-los constante. e firme coisa alguma ou alguém tomar significa “confirmar” verbo O fim. o até

Paulo firme e certa coisa uma era que é, isto (1.6), eles entre confirmado fora Cristo de testemunho o que dito havia já que Paulo portanto, 1.8, em Aqui 25Cristo. sobre dera Paulo que testemunho no crer a continuavam e crido tinham eles reafirma que em Cristo, em fé na constantes e firmes Corinto de crentes os manteria Deus que de certeza sua pesassem passando. estava momento, no igreja, a que problemas os todos

E e falhas pecados, problemas, dos apesar que, postula, santos dos final perseverança da doutrina a que isto incoerências, até é, isto fim”, o “até Cristo em fé na constantes e firmes crentes verdadeiros os manter de haverá Deus o voltar. Senhor o quando mundo, deste fim

O Jesus Senhor nosso de Dia no irrepreensíveis “... serem para confirmados seriam eles que é aspecto segundo Cristo” aquele para preservar nos mente em tem Ele mundo. neste aqui Deus de confirmação da alvo o é Esse (1.8). “Dia”, final julgamento ao e Jesus Senhor do vinda da dia ao referir se para costumeiramente usa Paulo que expressão

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que 1.14). 2Co ainda cf. [5.5]; Jesus” Senhor do Dia no salvo seja espírito o que de fim a (“... então acontecerá Naquela mundo neste aqui pois Juiz, Supremo do diante “irrepreensíveis” considerados serão crentes os ocasião,

foram serão Cristo, Jesus mediante modo, Desse favor. e graça sua por Deus, por preservados e confirmados considerados eterna. vida na entrarão e justos

A devem não pois contas, prestar para chamados ser podem não que aqueles significa “irrepreensíveis” palavra nada como descrita ser podia não coríntios dos situação a momento, Naquele 26nada. de culpados são nem “irrepreensível” estava apóstolo o Todavia, contas. às chamá-los para exatamente carta essa escreveu Paulo - confiante por sim, irrepreensíveis, seriam eles final, Ao deles. vida na Deus de irresistível e poderosa obra na intermédio Deus. de diante e Cristo de

O Os Deus. de fidelidade a é que santos, dos perseverança da causa a é Paulo por mencionado aspecto terceiro coríntios e pertinácia perseverança, da resultado como não juízo, do dia no irrepreensíveis feitos e confirmados seriam persistência seu de comunhão à chamados fostes qual pelo Deus, é “Fiel ,Deus de fidelidade da causa por mas deles, Filho de fidelidade na somente baseia se coríntios aos quanto Paulo de confiança A (1.9). Senhor” nosso Cristo, Jesus Deus Dt (cf. prometeu que o cumprirá sempre Deus que de certeza na é, isto 3.3), 2Ts 5.23-24; lTs 1.8; 2Co 10.13; (cf. 7.9; etc.). 6.18; Hb 1.2; Tt 32.4;

A Cristo com comunhão Paulo Cristo, Jesus Filho seu de comunhão à “... coríntios os chamado havia fiel Deus esse que seguida em declara

nosso com comunhão Essa eternidade. na e aqui Cristo, com íntimo relacionamento um para é, isto (1.9), Senhor” Cristo, uma para pertinente e necessária totalmente ênfase uma - outros os com uns de comunhão inclui dúvida, sem igreja sangue do comunhão da [...] cálice “... o como Ceia da cálice ao refere se Paulo adiante Mais dentro. por rachada de da mesa na celebrada é irmãos demais os com e Cristo com comunhão essa palavras, outras Em (10.16). Cristo” comunhão.

É escreve Paulo como mais, apareciam coríntios os entre divisões as que ocasião nessa exatamente era que irônico adiante em Deus de propósito do final vitória na apóstolo do confiança a abalava nada em isso Todavia, (11.18-19). relação inspiração! de sirva nos isso Que tipo. todo de problemas de cheia e impura imatura, igreja essa a

Conclusão Aqui número do diante dias, nossos em Paulo como apóstolos de existência da acerca perguntar nos podemos

crescente termo o tomarmos se opinião, minha Em Brasil. no evangélicos os entre aparecem que “apóstolos” de “apóstolo” enviadas são que pessoas existem que sim, que afirmar podemos “enviado”, é que básico, sentido seu no pelas do irmão Tiago, que sentido nesse É igrejas. plantar exemplo, por tarefa, uma de realização a para igrejas Senhor, irmãos os e apóstolos entre distingue Paulo onde 9.5 observe mas (G11.19; Paulo por apóstolo de chamado é do 14.14). (At Bamabé e Senhor)

O popular. mais termo o usar para missionário, locais, igrejas de enviado de sempre quase é casos nesses sentido Contudo, e Cristo de apóstolos Doze aos referirmos nos para específico, sentido seu no “apóstolo” termo o tomarmos se a termo do uso o que e natureza, dessa apostólicos homens ,9l século o desde mais, existem não que evidente é Paulo, nesse indefensável. usurpação uma é hoje sentido

Talvez a com foi Paulo como corrompidas igrejas com pacientes e tolerantes ser devemos se perguntar aqui caiba igreja eram coríntios Os igrejas. dessas situação a com acordo de variar vai resposta a que Acredito Corinto. de imaturos (3.1). Cristo em crianças a compara os Paulo dissolução. e idolatria imoralidade, de passado um tinham e

Em outro, é caso O inspiração. de serve nos gentios dos apóstolo do exemplo o semelhantes, atuais situações entretanto, que e data longa de evangelho o conhecem que endurecidos, indivíduos e igrejas de trata se quando deliberadamente reveladas. foram nos que verdades as torcem

Enfrentando defensor ferrenho e ousado num transformava se Paulo apóstolo pastoral e gentil então o assim, casos do de cruz da inimigos G12.4), 11.13,26; (2Co apóstolos falsos e irmãos falsos de pessoas tais chamando evangelho, Cristo 2Ts 5.3; (ITs eterna destruição a e 3.19) (Fp perdição a é destino cujo 3.2), (Fp obreiros maus e cães 3.18), (Fp 1.9). a própria maneira de tratá-las e situações duas as entre distinção fazer saber para sabedoria de Precisamos cada uma.

Lembremos somos que de Deus de declaração na origem tem qual o processo, um é santificação a que também santos caráter no base com E mundo. neste aqui santidade a desenvolvamos que para chamado seu no e Cristo em progressivo se Paulo para possível foi como compreender podemos que mundo neste santificação da imperfeito e referir qual pelo motivo o revela nos também Isso santos. de composta Deus de igreja como Corinto como igreja uma a Paulo santos eram ainda Eles Deus. de igreja a era ainda Ela complicada. e imperfeita tão igreja dessa desistiu não em Cristo.

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Apelo (1.10-17) unidade à Após que assunto primeiro no direto entra (1.1-9),Paulo eles por Deus a agradecimento o e coríntios aos saudação a

deseja também problemas outros que vimos Já eles. entre partidos de existência a é que Corinto, de igreja a com tratar existiam imoralidade de problemas mencionar não para 15), (ICo ressurreição a sobre heresia uma inclusive igreja, na (1 apóstolo o que de indicação uma ser pode divisões das primeiramente trata Paulo que de fato O 6). e 5 Co considerava importância. maior da e urgente como assunto o

Parem (1.10-12) divisões! as com Ele Corinto, em cristãos dos unidade da favor em apelo um com começa Rogo-vos, vós entre haja não que e coisa mesma a todos faleis que Cristo, Jesus Senhor nosso de nome pelo irmãos,

divisões; (1.10). parecer mesmo no e mental disposição mesma na unidos, inteiramente sejais antes, Esse sua na usa ele que verbo um coríntios, aos “roga” Paulo solene. e veemente tudo, de acima era, apelo

correspondência a coríntios os “admoesta” ele Assim, urgência. e importância de questões em apela quando eles com que que “roga” (16.15), Estéfanas de liderança a acatem coríntios os que “pede” ele 27(4.16), imitadores seus sejam tratem apóstolo o que para Paulo, dele, orientações, suas as acatem que e 2.8) (2Co disciplinado irmão um amor com não 10.1). (2Co visitá-los ao firmeza de usar de tenha

Além ao irrecusável e solene caráter um dá que o Cristo”, Jesus Senhor nosso de nome “pelo faz o Paulo rogar, de pedido. sua com vivia que igreja da imoral membro do exclusão de sentença a pronuncia ele que maneira mesma da E madrasta, (5.4-5; Senhor” nosso Jesus, de poder o com espírito, meu o e vós reunidos Jesus, Senhor do nome em “... ver unidade a manter visando elas todas solene, rogo nesse coisas três pede Paulo 15.30). 12.1; Rm 10.1; 2Co ainda da igreja.

Primeira, igreja, na existentes divisões das luz à entendido pedido, Esse coisa”. mesma a “todos falassem eles que significa líderes. e pregadores de preferências suas às quanto si entre discutir e contender de parassem eles que

Segunda, significa 12.25 e 11.18 em e aqui Paulo por usada palavra A “divisões”. eles entre houvesse não que “rotura”, (11.19) “partidos” palavra a usa também Ele 2.21). Mc 9.16; Mt (cf. velho tecido um de rasgaduras as como para as seguir para outras de separam se que pessoas de grupo um significa “Partidos” divisões. essas a referir-se próprias 26.5). 15.5; 5.17; At fariseus, dos e saduceus dos “partido” o (cf. ideias

Conforme A prediletos. líderes seus de tomo em surgiram partidos esses anterior, capítulo no observamos existência questões nessas opiniões de diferenças com conviver de coríntios dos incapacidade a e partidos dos secundárias esses que pede Paulo velho. vestido um de roturas como igreja, da unidade a rasgar ameaçando estavam partidos, extintos. sejam divisões ou grupos

Terceira, terceira Essa parecer”. mesmo no e mental disposição mesma na unidos, “inteiramente fossem eles que petição, mente de unidos estivessem coríntios os que gostaria Paulo que significa divisões, e partidos dos contexto no e eles. entre divergências houvesse que sem coração,

A traduzida foi e coríntios aos carta segunda sua em reaparece unidos” “inteiramente para usa Paulo que palavra como 1.19). Mc 4.21; Mt (ver redes” “consertar literalmente significa Ela 13.11). (2Co parecer” mesmo do sede “... Paulo trazem usos esses Todos 6.1). (G1 caído irmão um “consertar” para moral sentido no termo o emprega feita certa a rede uma de fios os como harmonia, unidade, consenso, de ideia a daí - útil tomá-la para coisa alguma unir de ideia que tecido. único um produzir para juntados são

Se de igreja na existentes divisões das contexto no tríplice apelo esse faz Paulo que consideração em levarmos não Corinto, parecer, de uniformidade completa a que pensar Poderemos incorreta. generalização uma fazer poderemos pensamento tudo. de acima buscá-la devemos que e igreja, na possível é sentimento e

Todavia, A possível. é não coisa tal que prontamente ensinam nos experiência nossa a e igreja da história a uniformidade os Quando Senhor. no concordemente pensar juntos buscar Podemos é. unidade a mas possível, é não judeus unidos é, isto 18.12), (At “concordemente” fizeram o Corinto, em ainda ele estando Paulo, contra levantaram se e suas as lado de momentaneamente deixando Paulo, destruir era que comum, ideal por movidos acordo, de diferenças maior. objetivo desse favor em

Guardadas de crentes os que deseja Ele aqui. pede Paulo que isso é comparação, dessa proporções devidas as Corinto pregadores. os sobre opiniões diferentes terem de apesar evangelho, do favor em concordes, unidos, estejam “Seu como partes, diferentes das união uma queria Ele diversidade. da eliminação pela não harmonia, pela era apelo um Walvoord). F. (J. harmônico” todo um formando juntos, padrões e cores várias de tecido

As igreja na divisões Em de intermédio por divisões dessas conhecimento tomou Ele apelo. esse para razão a menciona Paulo seguida,

membros há que de Cloe, de casa da pelos informado, fui irmãos, meus respeito, vosso “...a Cloe, de casa da contendas (1.11). vós” entre

Pouco Éfeso. ou Corinto em morava que posses de cristã uma era Cloe parece, que Ao ela. sobre sabemos nada ou Ela as sobre particularmente Corinto, de igreja na acontecendo estavam que problemas dos vários de par a estava divisões ao respeito esse a informações mandar para suficiente o segura sentia se e comunidade, na internas apóstolo sabemos Não 11.18). cf. (1.11; casa sua de servos de ou família sua de membros de intermédio por Paulo quais como Paulo a apelou e Corinto de igreja da bem o desejava ela certeza, Com isso. fazer ao intenções suas eram pai modo, qualquer De cisão. uma de iminência da e assunto do gravidade da vista em comunidade, da espiritual

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Paulo se como informação essa usar e informação de fonte como publicamente dela nome o expor em receio teve não fosse verdade. da expressão a

Também das problema do respeito a Paulo a informaram que coríntios os foram não que de fato o observar devemos divisões de respeito a perguntas contendo Paulo a carta uma enviado tenham embora igreja, da problemas outros de e outros etc.). 7.1; escrevestes”, me que ao “Quanto (cf. assuntos

Foi um de também aparentemente e divisões das soube Paulo que Cloe de casa da membros dos intermédio por grave todos Quando [5.1]). imoralidade...” vós entre há que ouve se (“Geralmente, eles entre imoralidade de problema os igreja na colocou Deus que autoridades as para apelarmos é certo o erro, o corrigirmos para falham meios demais dele.

Os (1.10). “divisões” das existência a Primeira, coisas. três sobre apóstolo o informado haviam Cloe de enviados Segunda, do pecados de catálogos os todos praticamente em aparece “Contendas” (1.11). igreja na “contendas” das Novo os sobre ruins coisas dizem se que em verbais discussões Indica 6.4). lTm 1.19ss.; Rm 5.19; (G1 Testamento outros. Corinto de crentes dos camalidade da evidência como coloca as e “ciúmes” com contendas essas associa Paulo (3.3). igreja na presentes estavam ainda contendas as carta, segunda sua a escreveu Paulo quando Infelizmente, (2Co 12.20).

A as para motivos os e divisões das natureza da foi Cloe de casa da pelos informado foi Paulo que de coisa terceira contendas, de eu, e Cefas, de eu, e Apoio, de eu, e Paulo, de sou “Eu dizer: coríntios dos um cada de fato o seja, ou Cristo” da membros dos um cada de pessoal escolha da expressões apenas ser podem declarações Essas 28(1.12). igreja escolhas, essas a quanto eles entre contendas de existência a Todavia, preferidos. pregadores seus a quanto bem mais eram que concluir a levam nos eles, entre “divisões” de fala Paulo que de fato o e de...” sou “eu slogan o como que desses tomo em igreja da dentro formaram se partidos ou grupos Verdadeiros pessoais. preferências simples nomes, ciúmes dos contendas, das origem a essa Era maior. o era deles qual sobre si entre disputa uma começaram e e julgava ele que igreja, da unidade da favor em apelo veemente um fazer a Paulo levaram que discussões, das ameaçada atitude. de tipo esse por

No e grupos esses formaram coríntios os quais pelas razões as detalhes em discutimos já obra, desta 2 capítulo observamos aos prestavam gregos os que personalidade à culto do possibilidade, toda com surgiram, eles que mestres pregadores e apóstolos aos adaptaram e igreja a para importaram imaturos coríntios os que e filosofia, de mais renomados.

Não é isso Aliás, preferidos. pastores e teólogos escritores, pregadores, nossos tenhamos que errado ser creio perfeitamente verdadeiros com brigarmos e discutirmos é pecaminoso e problemático toma se que O compreensível. irmãos mais e maior melhor, o é quem sobre nós entre disputas de causa por deles separarmos nos e Cristo, em usado nos e exaltando-os pregadores, esses a prestamos que personalidade à culto ao devido isso fazer É Deus. por gloriando neles.

Não de - usado tem e - usou ele quais os igreja, da história a durante homens levantado tem Deus que dúvida resta maneira frágeis, inconsistentes, limitados, falíveis, são todavia, homens, Esses povo. seu abençoar para poderosa vulneráveis idolatrados. ser devem Não igreja. à servir para dados foram Eles nós. como pecadores, são -

Falando signifique isso que esperamos calvinistas, dizem se crentes quando exemplo, um dando e claro, mais apenas que mais Nada Bíblia. a com acordo de está que e escreveu ele que naquilo Calvino com concordam eles que isso. extraordinária maneira de usado sido ter de apesar que, reconhecer para abertos estejam eles que Esperamos por a dispostos estejam eles que também Esperamos falhas. e erros a sujeito estava Calvino época, sua em Deus aprender outros. e Wesley João Zwinglio, Lutero, Martinho com

Calvino, seus de tomo em criados partidos de surgimento o aprovariam não certamente outros e Wesley Lutero, nomes não que irmão qualquer de separando-se sectário, e faccioso espírito um tivessem adeptos seus que nem pensasse eles. como

Todavia, a contra argumento um como passagem essa tomado têm “Alguns ponto: um esclarecer preciso é existência gmpo nosso que argumentar a comecemos que ser não a - verdade é não Isso denominações. diferentes de é Richards). (L. Cristo” de corpo do membros igualmente são que outros de separemos nos assim e ‘certo’ e ‘melhor’

Paulo (1.13-17) culpa de exime se Como “homenageados”. nomes dos participação a sem deu se Corinto em partidos de formação a mencionamos, já

Não e devoção de nível esse aprovariam não certamente eles - Cefas ou Apoio Paulo, em culpa a colocar devemos consagração 29admiradores. seus entre

Infelizmente, o encorajando e estimulando contrária, atitude com homens igreja da história na aparecido têm surgimento é que personalidade aquela criticamente olhar de incapazes obcecados, fanatizados, seguidores de cultuada, e erros seus de provas e clamores aos ouvidos dar sem líderes, seus fogo e ferro a defender a dispostos pecados. que líderes cegamente seguir a continuam multidões como explicar pode atitude de tipo esse Somente cometeram massas. as enganar e fascinar de extraordinário poder um têm líderes Esses públicos. e graves erros

Paulo, “fascinado” havia os quem perguntou-lhes coríntios, aos carta dessa antes muito não gálatas, aos escrevendo para época sua na usada era apóstolo pelo empregada “fascinar” palavra A 3.1). (G1 evangelho outro a seguissem que para O 30tradução. boa uma seria “enfeitiçar” daí - mágicas artes das intermédio por erro ao pessoas induzir de ato o termo - mestres outros que o e Galácia da crentes os com fizeram mestres falsos os que o precisão com descreve

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provavelmente 31seguidores. seus com hoje fazem ainda - falsos também Há o com sempre mestres, e pregadores por exercido fascínio de tipo desse Testamento Novo no exemplos vários

objetivo operando viriam que mestres falsos de falou Jesus Senhor O delas. aproveitar se e pessoas as enganar de grandes 24.24). (Mt possível fosse caso eleitos, os inclusive enganar para prodígios e sinais

Simão, que homens menciona Paulo efésios, Aos 8.9). (At magia da meio por Samaria de povo o iludia mago, o induzem incautos os engodam que mestres falsos cita Pedro 4.14). (Ef artimanhas de intermédio por erro ao outros com 2.20). (Ap idolatria praticarem a cristãos os seduzia Jezabel profetisa A 2.18). (2Pe vaidade de palavras

Os por qual do personalidade à culto o aborrecem evangelho, do ministros genuínos os Deus, de servos verdadeiros vezes as todas tomam Eles mesmos. si de não e Cristo de discípulos fazer em interessados estão Eles objeto. são medidas vontade da apesar será acontecer, a vier isso porventura se E endeusamento. o evitar para necessárias deles Deus de glória a que de indignados sentirão se honrados, sentirem se de vez Em deles. vontade a contra e esteja eles. como homens a dada sendo

Foi sentir se de Longe Corinto. em Paulo” de “partido do formação a com sentiu se Paulo que assim exatamente lisonjeado duvidosa homenagem a rejeita apóstolo o Paulo”, de sou “eu dizendo pessoas havia que de fato o com usando a argumentos estes Observe matéria. nessa responsabilidade de isentavam o que fatos e argumentos vários seguir.

Cristo eles por dividido sendo estava Primeiro, e - Almeida de tradução nossa Embora (1.13). dividido!” está “Cristo irônica, afirmação uma faz Paulo

muitas o gramaticalmente, dividido?”) está Cristo (“Acaso, pergunta uma fosse se como frase essa tragam - outras mais quatro em repartiram o Vocês então! dividido, está “Cristo afirmação, uma fazendo esteja Paulo que é correto partes, apóstolo. do indignação a e situação da absurdo o mostra afirmação Essa 32alguém”. por liderada uma cada

Paulo eles por crucificado foi não Segundo, favor em crucificado Paulo “Foi resposta, como “não” um aguardam que retóricas perguntas duas faz Paulo

de da profundo mais no tocam perguntas duas As (1.13). Paulo?” de nome em batizados porventura, fostes, ou vós questão. eles por crucificado foi que naquele somente gloriar-se deveriam crentes, os todos assim bem e coríntios, Os e batizados. foram quem de nome em

Foi batizados. foram que dele nome no foi E coríntios. dos pecados pelos cruz na morreu e sofreu quem Cristo Jesus Portanto, de pé em colocado ser de ideia a aborrece “Paulo 33Cefas. ou Apoio Paulo, de não e Cristo, de eram eles igualdade Robertson). T. (A. Cristo” de rival um é não Ele Cristo. com

Não coríntios os batizou Terceiro, batizou não mesmo ele nome, seu em batizados sido terem não de além que coríntios aos relembra Paulo

nenhum exceções: algumas com deles, Dou fostes que diga ninguém que para Gaio; e Crispo exceto batizei, vós de nenhum a porque Deus] [a graças

batizados outro algum batizei se lembro me não destes, além Estéfanas; de casa a também Batizei nome. meu em (1.14-16).

Paulo já ele que ser Pode Corinto. em ninguém batizou não quase divina, providência na pois, Deus, a agradece houvesse - justificados eram apóstolo do temores os infelizmente e - acontecer a vir poderia que o antecipado conhecendo provável, mais o Porém, filosofia. de mestres nos gloriar se e personalidades cultuar de deles tendência a é para batismos os deixado e Palavra da pregação à somente dedicasse se ele que a modo de guiara o Deus que serem cooperadores. seus por feitos

As local sinagoga da chefe e Corinto em convertidos primeiros dos um Crispo, batizou Paulo poucas. foram exceções (At e Paulo de companheiro um tomou se que ser não a sabemos nada quase quem de Gaio, também Batizou 18.8). quem cita Paulo hora, última de lembrança numa fim, Por 16.23). Rm 20.4; 19.29; (At Corinto em hospedeiro seu sabe Estéfanas até ido havia que e (16.15), Ásia a toda de e Corinto em convertidos primeiros os provavelmente casa, sua e Éfeso lembrava. se não Paulo outros, houve Se (16.17). Acaico e Fortunato com comitiva a integrando Paulo visitar

Olhando essa por Deus a agradece Paulo nome, seu com deles um grupos, dos formação da luz à trás, para então providência. usá-lo e fato no vangloriar-se poderiam Paulo por batizados foram que aqueles facilidade, muita com Pois, como de mão por gentios, dos apóstolo grande o era Paulo Afinal, nome. seu de tomo em partido um criar para razão quem ele. por batizado sido ter distinção e privilégio grande um Era prodígios. e sinais grandes realizava Deus

Em não “Porque poderia: quando mesmo batismos, tantos feito ter não para razão a apresenta apóstolo o seguida, me por chamado foi qual a para missão a cita Paulo (1.17). evangelho” o pregar para mas batizar, para Cristo enviou Cristo, 3.5-10). Ef G11.16; 28.16; 13.1-4; 9.15-16; (At cartas suas de várias em e Atos em registrada encontramos que

Em missão a com enviado foi que Batista, João de contrário ao evangelho, o pregar para enviou o Senhor o resumo, precípua - pregava só Paulo que e batizava só João que significa não isso que claro E 1.33). (Jo povo o batizar de apenas implicava Paulo, de missão a era que evangelho, o Pregar um. cada de ministério do prioridade a qual indica batizar assim é Tanto 28.18-20). (Mt Jesus de ordem a sido tinha que sabia certamente Paulo como cressem, que os que os e 16.33) (At Filipos de carcereiro o 16.15), (At Lídia como Jesus, Senhor no criam que os batizar costumava ele convertidos 19.5). (At Éfeso de

Em que quase dedicando-se batismos realizar evitou Deus, de providência pela Paulo, entretanto, Corinto, exclusivamente (1.14-17) passagem Essa 34realizarem. cooperadores seus os para batismos os deixando pregação, à

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é salvação. a para batismo do necessidade a ensinam que os contra argumento forte um Que número no gloriam se que atuais, apóstolos e bispos pastores, tantos de a e Paulo de atitude a entre diferença

de de tipo algum ou deles espiritual poder o refletisse isso se como batizadas, pessoas nas e fazem que batismos staíusl famosos pregadores por batizados sido terem de gloriam se cristãos muitos que de fato o mencionar não Para com eles! por organizada turístico-teológica viagem em Jordão, rio próprio no ou Jordão, rio do trazida água

Não como instituiu o quem Jesus próprio o foi mencionei, já como afinal, - batismo do importância a diminuindo estou parte no e Palavra da pregação na envolvidos mais estar deveríamos que é dizendo estou que O comissão. grande da fazer as aumentar em ou batizados de número em crescer local igreja nossa fazer em que do Cristo de discípulos estatísticas de normal e natural resultado o como vir deveria crescimento Esse ministério. ou denominação nossa de um mesmo. si em fim um como buscado ser deve não e Deus de glória a para voltado ministério

Não retórica de mestre um como pregou Na não seja, ou pregar, a enviou o Cristo que maneira a declarar ao assunto, de mudar parece Paulo sequência

com para palavra, de sabedoria que “Sabedoria aqui? assunto esse introduziu que por e refere, se Paulo que A (1.17). Cristo” de cruz a anule não se

de pelos e filosofia de mestres pelos usados oratória de recursos aos e retórica à apóstolo do referência uma é palavra” filósofos as manipular em Consistia públicas. praças em quer academias, nas quer discursos, seus em itinerantes palavras, e convencer persuadir, de objetivo o com efeito de frases construir a e pronunciadas eram que em tom o conquistar ideias. suas as para ouvintes seus

Um ideias das mérito o final, Ao minutos. poucos de intervalo no rir e chorar multidão a fazer de capaz era orador bom passava que O mesma. si em fim um tomava se mestre do oratória capacidade a e - secundário papel ocupar a importava pelo não e eloquência sua pela medido era oradores desses valor O desempenho. o mas conteúdo, o era não mérito ideias. suas de verdade e

Pregar de “sabedoria essa - oratória de recursos empregando filosofia de mestre um fosse se como evangelho o palavras” Cristo de mensagem a que vez uma Cristo, de cmz a anular Paulo, para implicaria, - menciona ele que cmcificado capacidade a glorifica e exalta palavras” de “sabedoria a enquanto Deus, a glorifica e homem o humilha

35humana. Não ele - evangelho do transmissão a para comunicação de métodos e regras boas de uso o contra seja Paulo que é

mesmo, contexto do lembrar nos de Temos nisso. competente extremamente era - escreveu que cartás pelas julgar a em coisas. essas disse ele que

Os filosofia de mestres seus de retóricos altamente e eloquentes discursos os extremamente apreciavam coríntios favoritos, eloquente. e sábio erudito, mais o era deles qual ver para partidos, formando si, entre discutiam e Consciente e palavras sofisticado, linguajar usando Corinto em cruz da mensagem a pregar evitou Paulo fato, desse frases confundido ser queria não Ele pregação. da eloquência pela ouvintes os persuadir de objetivo o com efeito, de com pública. praça em erudita e eloquente linguagem em bobagens dizendo filósofo um mais

Paulo mensageiro. do eloquência da causa por não e cruz da causa por Cristo em cressem coríntios os que queria Ele a (cf. crucificado este e Cristo, a pregar para mas palavras, de sabedoria usando pregar para enviado foi não análise adiante). mais 2.1-5 de

Aqui, Falar Mestre. seu que do mais aparecerem de correm, pregadores bons os que risco o e perigo o percebemos em No comunicação. de técnicas e retórica da uso e estudo pelo aperfeiçoado ser pode dom esse e dom, um é público entanto, o e glória a empanar não para mesmo, si em fim um tomar se deve não evangelho, do serviço a colocado se brilho pregador “Que não, e maravilhoso!” Salvador “Que dizer: devem ouvem nos que pessoas As cmz. da maravilhoso!”

Conclusão O de atitude a é Coríntios, 1 coríntios, aos carta primeira sua de introdução na atenção a chama nos mais que ponto

Paulo Como Testamento. Novo do problemáticas e complicadas mais igrejas das uma é que essa com para observamos e santos como membros seus e Deus de igreja como igreja a saúda apóstolo o anterior, capítulo no santificados havê- por somente não Deus, a grato está Ele mundo. pelo espalhada Senhor do igreja da parte Cristo, em los de confiança sua declara Paulo espirituais. dons muitos com enriquecido tê-los por também mas graça, pela salvo que do dia o Cristo, de vinda da dia o para irrepreensíveis tomá-los e preservá-los de haverá fidelidade, sua em Deus, juízo final.

Essa serve nos e Corinto, de igreja à dedica ele que amor o e paciência a pastoral, tom o explica apóstolo do confiança de não imaturos crentes que em radicais situações em mesmo esperança a abandonarmos não para inspiração parecem verdade! de crentes

O nos que glorioso, trabalho um é sempre Nem pastoral. trabalho o para referencial um coloca Paulo de exemplo satisfaz consertar, admoestar, corrigir, em consiste gostaríamos que do frequência mais Com prazer. dá nos e repreender, sem insubmissos, vezes, por e arrogantes, teimosos, irmãos com argumentar e redarguir explicar, perder 2.24-26). 2Tm (cf. mudar poderão eles Deus, de graça pela que, de esperança a

Também em e nós em pensando não ministério, do autoridade a defender preciso é vezes, às que, aprendemos nosso nem elas pessoas, das mente na e coração no pecado do efeitos dos causa Por igreja. da bem no mas nome, sempre da trata se que claro deixar preciso E implicações. suas e cruz da mensagem a grado bom de ouvirão

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mensagem pessoais. interesses nossos dos não e dele, serviço a estamos que e nossa, não e Deus, de Outra a evitar para cautelosas medidas tomar devem igreja da mestres e pregadores os que é lição importante

formação se humilde-mente e vaidade da tentação à resistam que preciso É nome. seu levem que partidos e facções de apresentem acontecidas divisões das Muitas reis. dos Rei do serviço a instrumentos meros realidade, em são como na o e personalidade à culto o incentivaram que vaidosos, e incautos líderes por deram se igreja da história surgimento idolatria a provocam que “Mestres particular. em ideias suas de ou nome seu de tomo em movimentos de ou de causa e desastre um foram sempre membros’ ‘seus de lealdade a buscam que ‘carismáticos’ pregadores divisão Carson). A. (D. cristã” comunidade na

Nosso por anulada seja não ela que maneira tal de Cristo, de cruz a ensinar é mestres, e pastores como chamado, causa nós, em haja Que diminuído. é Cristo exaltados, somos Quando aparecer. de desejo nosso e vaidade nossa de sempre, as evitaremos assim Só 3.30). (Jo diminua” eu que e cresça ele que “Convém Batista, João de atitude a divisões Cristo. de corpo no A (1.18-31) HUMANA SABEDORIA A E DEUS DE SABEDORIA

As vários de combinação uma de probabilidade, toda com originaram, se Corinto de igreja na existentes divisões fatores. (At cidade à Paulo de pioneira visita a desde decorrido tempo do apesar coríntios dos imaturidade a Primeiro,

3618). eles Segundo, (3.1-3). deles sectária atitude da diante Cristo” em crianças “carnais, ainda considerava os Paulo eram 37época. da corruptas e decadentes mais cidades das uma Corinto, de

E filosofia de mestres seus idolatrar a acostumados estavam eram, que gregos como isso, tudo de além fim, por prediletos, bem e retóricos discursos apreciavam divinos”), (“homens anthropoi theoi de chamavam quem a elaborados que para tardou Não eloquente. mais e melhor o era sofistas e filósofos dos qual sobre si entre brigavam e fizessem que de grupos, dos um de afirmação a mesmo Até conhecidos. mais líderes os com igreja, na coisa mesma a era facciosa. maneira de feita era Cristo, de

Ao de nome do e - Cefas de e Apoio de nome, seu de tomo em partidos de criação pela causado problema o abordar Cristo da unidade à exortação sua a para fundamento como práticos e doutrinários argumentos vários usa Paulo - igreja. os organizar podemos livro, deste alvo o são que 1-4, capítulos dos compreensão melhor uma a Visando argumentos forma: desta sequência, em

Primeiro, isto humana, sabedoria a e Cristo, de cruz na revelada Deus, de sabedoria a entre contraste um faz Paulo é, (1.18-25). época sua de filosofia da conteúdo o

Segundo, que os salvação a para escolheu Deus que provar visando coríntios, dos vocação própria a para apela ele para mundo deste entendidos e sábios os desvalorizando modo desse detestáveis, e desprezíveis são mundo o (1.26-31).

Terceiro, como eles, entre esteve quando pregação sua de conteúdo o e maneira a coríntios aos relembra Paulo deliberadamente Deus, de poder do exclusivamente dependeu como e sábio e eloquente pregador um como agir evitou para (2.1-5). evidência em ficasse Cristo de cruz a que

Quarto, que aqueles - espirituais aos somente Espírito pelo dada é Deus de sabedoria a que argumenta apóstolo o não exaltam portanto, e, Deus de sabedoria a é que Cristo, de cruz da implicações as compreendem não Espírito o têm o que o valorizando estavam eles - espirituais como não e mundo o como agindo estavam coríntios Os (2.6-16). homem Deus (3.1-4). vice-versa e menosprezava

Quinto, de servos mas grupos, de fundadores são não Eles cristãos. líderes dos natureza verdadeira a expõe Paulo Deus de dia no julgados severamente serão facções formando Deus de santuário o dividirem que Aqueles igreja. da e Cristo (3.5-17).

Por como considerados ser devem apóstolos os que dizendo apostolado, seu de defesa uma faz apóstolo o fim, despenseiros extraordinárias. capacidades e eloquência não e fidelidade, requer se quais dos Deus, de mistérios dos Todo Deus, de obra na sobressai se alguém Se juízo. do dia o para deixado ser deve ministros de acerca julgamento o é 12.48b). Lc cf. (4.1-21; comparações e vanglória a para lugar há não e capacidade, a Deus de recebeu porque

Neste de igreja na personalidade à culto o contra Paulo de argumentos primeiros dois os abordar iremos capítulo, Corinto.

A (1.18-25) HUMANA SABEDORIA A E CRUZ DA PREGAÇÃO Nosso de sabedoria a é que Cristo, de cruz da pregação a entre contraste um carta, da parte nessa faz, apóstolo

Deus, salvação a para escolheu Deus que aqueles entre contraste um faz também Ele mundo. deste sabedoria a e e da típica atitude a que coríntios aos mostrar é Paulo de alvo O estima. alta em considera mundo o que aqueles sabedoria pela que Deus, de sabedoria à contrária totalmente é habilidades, suas e homem o exaltar de mundana, cruz entre discórdias as e partidos de formação a personalidade, à culto O mesmo. si a renuncie homem o que exige eles igreja, Na evangelho. ao contrários absolutamente eram líder, e pregador maior e melhor o seria quem a quanto não mundo. no ocorre como humanas exaltação e glória a para lugar há

A cruz da loucura Paulo saber, a ministério, seu de decorrer no vezes muitas durante presenciou que fato um testemunhando começa

que o momento um por deixou Paulo que pensemos Não (1.18). perdem” se que os para loucura é cruz da palavra a “... assunto a recebe Deus sem mundo o como saber, a assunto, outro de tratar para coríntios os entre divisões das mensagem dos apreciação a era que divisões, das problema do raiz à indo está verdade, na apóstolo, O 38cruz. da

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coríntios geral em gregos os que do semelhança à pregadores, os entre eloquência e erudição de demonstrações por faziam para essencial é cruz da pregação a e mundana sabedoria essa entre contraste O mestres. e filósofos os com corrigir divisões. das problema o

A em está Ela pecados. dos salvar nos para cruz na Cristo de morte a sobre cristã pregação a é cruz” da “palavra contraste os que nisto, está contraste O 39(1.17). anterior versículo no mencionada palavra” de “sabedoria com agudo discursos Paulo que aquilo - oradores dos inteligência e eloquência erudição, a mostrar pretendem que palavras com chama expõe que cruz, da palavra a enquanto homem, o exaltam - (2.4) sabedoria” de persuasiva linguagem “... de Cristo nós para morramos que mesmos, nós de renúncia a requer salvação, a para Deus de caminho o como crucificado mesmos um de humilhante e ignóbil morte pela é que declarar ao homem, o humilha Ela orgulho. nosso o para e homem conhecimento. e capacidade brilho, méritos, seus por não e - pecador o salva Deus que cruz na

Compreensivelmente, a contexto, No perdem”. se que os para “loucura é crucificado Cristo de mensagem a expressão e “escriba” ao “sábio”, ao (1.19), “instruídos” e “sábios” aos referência uma é perdem” se que “os Paulo de ao os intelectual, elite a palavras, outras Em (1.20-21). geral em “mundo” ao (1.20), século” deste inquiridor “... poderosos, por eterna perdição da caminho a estavam gregos, quanto judeus tanto mundo, deste entendidos os considerarem Para Deus. de Espírito o têm não porque isso fazem Eles 401.21,23). (cf. “loucura” como cruz da palavra a o cruz, a pregavam que apóstolos, os e (2.14) “loucura” são Deus de coisas as - mundo ao veio -como natural homem eram (4.10). “loucos”

Paulo em esteve ele evangelho, o pregar para Corinto em entrar de Antes ministério. seu em vezes muitas isso viu Atenas. outros: E tagarela? esse dizer quer “Que perguntaram: e dele zombaram estoicos e epicureus filósofos os Ali, Parece Areópago, no depois, E 17.18). (At ressurreição” a e Jesus a pregava pois deuses; estranhos de pregador saíram 17.32). (At ocasião” noutra ouviremos te disso respeito “A dizendo: ressurreição, da falar ouvi-lo ao

Para Quem zombaria. e escárnio merecia só tolice, era Paulo de mensagem a mundo, o segundo sábios aqueles sabe coríntios? aos palavras essas escrever ao mente, em tinha Paulo que outras, entre experiência, essa era não Alguns governador o mundo, deste poderosos dos um por louco de chamado vez outra seria apóstolo o depois, anos Festo, 26.24). (At Agripa rei do e dele diante evangelho o pregou quando

O e filósofos pelos loucura como considerada era coríntios os salvou que mensagem a claro: é aqui Paulo de ponto mestres palavras. de habilidade e retórica pela admiravam tanto eles que

Todavia, que os para Deus de poder o era perdendo, se estavam que os para loucura era cruz da palavra a enquanto estavam duplo esse tem sempre evangelho O 412.5). 1.24; cf. (1.18b; inclui se Paulo quais os entre salvos, sendo efeito. 2.15-16). (2Co morte de cheiro perdidos, os para e vida de aroma é salvos os para que Cristo, de perfume o é Ele Para perdem”, se que os para é encoberto, está ainda evangelho nosso o “se (cf. encoberto está evangelho o esses, 2Co 4.3).

Contudo, perfeito no sabedoria, extraordinária sua revela Deus que Cristo de cruz na exatamente é salvos, os para design consiste cruz na revelado Deus de poder O (2.9). humano coração ao subiu jamais que salvação de plano um de nisto, o concede-lhes filhos, como adota-os espiritual, vida dá-lhes regenera-os, perdidos, pecadores chama ele que Espírito evangelho ao refere se Paulo razão sem Não glória. na perfeitos, recebe-os, fínalmente, e, dons seus e Santo como como considerasse o mundo o que ainda envergonhava, se não ele qual do salvação, a para Deus de poder o loucura 1.16). (Rm

É o exatamente é loucura como consideram mundo deste entendidos e sábios os que Aquilo ironia. a reside que aqui poder cruz! da paradoxo O mundo. o salvar para Deus de

A mundo do loucura Para é cruz da palavra à relação em mundo deste entendidos e sábios poderosos, dos cegueira a apóstolo, o

resultado de e sabedoria de falta a sobre Isaías de citação uma faz Ele (1.19). eles sobre Deus de juízo do entendimento castigo de instrumento como assírios os levantar era que Deus, de obra da diante Israel de sábios dos contra instruídos” dos inteligência a aniquilarei e sábios dos sabedoria a Destruirei escrito: está “Pois judeus: os (1.19; 15.31). 2Sm 5.12-13; Jó 29.14; 19.3; Is também ver

Da de sabedoria a perceberem não para endurecidos judeus os castigo, como cegou, Deus que maneira mesma seus deles inteligência a aniquilou e mundo, deste sábios dos sabedoria a destruiu também ele Israel, em caminhos (1.20b). deles. arrogância da causa por fez Deus Isso

Como judeus teólogos dos como bem gregos, sábios dos hipóteses teorias, especulações, divagações, as resultado, incrédulos revelada salvação a para Deus de poder o perceber para entendimento mundo ao dar de capazes foram não na Cristo. de cruz

A escriba? o Onde, sábio? o está “Onde coríntios, aos triunfo de tom em desafio seu o verdade, na - Paulo de pergunta Onde, erudição, da resultados os e conclusões as sobre refletir a levá-los visa (1.20a) século?” deste inquiridor o conhecimento, eles que foi que O judeus. escribas dos e gregos filósofos dos cultura e retórica inteligência, conseguiram de categoria na encaixam se (judeu) escriba o quanto (grego) sábio o Tanto especulações? vãs suas com “inquiridores”, 28.29). 17.18; 9.29; 6.9; At (cf. discutindo e disputando vivem que pessoas

Apesar o levar de incapazes foram elas rabinos, dos religiosa reflexão da e grega filosofia da valor reconhecido do mundo sentido. nesse tolos, ser podem Sábios Deus. de conhecimento verdadeiro ao - hoje de o e - então de

A a que sugere 42(1.20b), mundo?” do sabedoria a louca Deus tomou não “Porventura, Paulo: de pergunta outra

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resposta de juízo do decorrentes eram andavam judeus e gregos os que em espirituais trevas as fato, De óbvia. é Deus para cmz numa morrer Filho seu mandar Ao corações. seus de arrogância e soberba da causa por eles, sobre salvar jamais mesmos os pois loucura, em homens dos elevados mais pensamentos os tomou Deus mundo, o poderiam romanos, aos escreveu Paulo Como compreendê-lo. mesmo ou mistério esse desvendar mesmos si por “Inculcando-se 1.22). (Rm loucos” tomaram-se homens] [os sábios, por

Ao repreensão uma faz Paulo louca, virou e Deus de juízo do debaixo está mundo do sabedoria a que declarar implícita, eram que dizerem e homens, meros Cefas, e Apoio Paulo, exaltarem por coríntios, aos forte, muito porém deles sabedoria. de mestres seus com fazia loucura, sua em mundo, o que isso era Pois (1.12).

A Deus de loucura Nos mundo: do sabedoria a e Deus de sabedoria a entre contraste o fazer a continua Paulo seguintes, versículos Visto que os salvar Deus a aprouve sabedoria, própria sua por conheceu o não mundo o Deus, de sabedoria na como,

creem (1.21). pregação da loucura pela Em por dele conhecimento ao chegar pudesse jamais mundo o que fez sabiamente Deus palavras, outras

intermédio Testamento Antigo do fantasiosas interpretações suas de e (gregos) filosóficas divagações suas de 43(judeus).

Aqui, filosofias. e religiões ciências, culturas, atuais e antigas as sobre tremendo veredicto um passa apóstolo o Sem e capacidade inteligência, sua mediante conhecê-lo a vir poderá jamais homem o revele, se Deus que investigação. o temos Aqui, pecado. pelo manchado e decaído humano intelecto do escondeu se sabiamente Deus veredicto sua a sem Deus de conhecimento dar nos pretendem que humanas e naturais teologias as sobre bíblico revelação dar nos pode natureza A Deus. a levar nos poderão jamais elas - Escrituras nas registrada Jesus, Cristo em um contudo, 1.20; Romanos em admite Paulo como divindade, sua e Deus de existência a sobre geral conhecimento não 55.8-9). (Is mundo do salvação a para sábio plano seu de e vontade sua de salvador conhecimento ao levar nos pode

O da loucura considera mundo o que daquilo intermédio por vem Paulo, explica Deus, de salvador conhecimento pregação” loucura fato de seja cruz da mensagem a que Não 441.23). (cf. Cristo de cruz da mensagem a é, isto (1.21), ou os modo desse salvar assim, Deus, a Agradou arrogância. sua em cego mundo ao parece ela que isso é mas - tolice que para apropriada salvação de maneira única a é Cristo de cruz na fé a Pois 10.21). Lc (cf. Jesus em creem pecadores nossa. não e Deus de somente é glória a que maneira dessa E nós. como corrompidos e decaídos perdidos, Que 3.10). Ef 11.33; Rm 2.20; (Dn Deus! de maravilhosa sabedoria

O aos interessava que naquilo percebia se salvação a viam mundo o e Deus que em maneira a entre contraste gregos outro: por Deus, de determinação a e lado, um por judeus, e

Porque cmcificado, Cristo a pregamos nós mas sabedoria; buscam gregos os como sinais, pedem judeus os tanto escândalo gregos, como judeus tanto chamados, foram que os para mas gentios; os para loucura judeus, os para pregamos (1.22-24). Deus de sabedoria e Deus de poder Cristo, a

O pudessem que céu do demonstrações e milagres é, isto “sinais”, por sendo continuava “judeus” dos interesse satisfazer-lhes ao pedido haviam eles Isso Cristo. Jesus de divina origem da certeza plena dar lhes e curiosidade a próprio milagres os pesassem que em Contudo, 2.18). Jo 8.11; Mc 16.1-4; 12.38-39; (Mt tentando-o Jesus, extraordinários 11.20-24; Mt 15.24; 12.37; (Jo incredulidade sua em continuaram deles, diante Cristo por realizados Lc miraculosos, sinais muitos realizarem apóstolos os e Paulo viram judeus os modo, mesmo Do 2.22-23). At 16.31; mas, cegara os milagres por obsessão A 14.3-7). 6.8-9; 4.16-18; (At cruz da mensagem a rejeitaram assim, mesmo para Deus. a tentar análise, última em era, milagres por deles busca A cruz. da simplicidade a

O tinham filósofos Seus coisas. as todas de último e final conhecimento o sabedoria, pela era “gregos” dos interesse no em sempre estavam Eles conhecimento. esse a chegar para tipos os todos de esforços feito séculos dos decorrer busca e epicureus filósofos encontrou Atenas, em esteve apóstolo o Quando (1.22). aqui diz Paulo como sabedoria, da estoicos novidades últimas nas interessados constantemente viviam gregos os pois ideias, suas nas interessados (At 17.21).

Uma sofisticada altamente “discussão uma deuses, dos natureza a era epicureus e estoicos entre polêmicas das baseada baseada era deuses dos ou Deus de conhecimento pelo busca a Contudo, Carson). A. (D. natural” teologia na na ainda e - vagavam seguidores seus e filósofos tais divina, revelação da luz a Sem humano. intelecto no e natureza vagam (At encontrá-lo tateando, pudessem, se como Deus, verdadeiro do ignorância completa mais na trevas, em - 17.21). insensatez. tolice, loucura, parecia lhes simplesmente - ressurreição da e - cruz da mensagem A

A “Cristo a pregar foi sabedoria por gregos dos busca à e sinais por judeus dos exigência à Paulo de resposta crucificado” místico mundo ao Paulo, de mensagem da cerne o temos Aqui, deles. interesses os contrariando 45(1.23), e uma fazer de e judeus os satisfazer para sinais realizar de condições tinha Ele época. sua de intelectualizado apresentação esvaziando estaria casos, os ambos em Todavia, gregos. aos evangelho do filosófica e intelectualizada a (2.1-5). poder seu de cruz

A o e vontade a conforme creem, que os salvar para cruz na morreu que e Cristo, o era Jesus que de mensagem desígnio estavam não eles que algo - aceita fosse que para gregos dos e judeus dos humildade exigia Deus, de dispostos fazer. a

Os entre inominável era cruz de morte a que de fato pelo quer “escândalo”, como Cristo de crucificação a viam judeus eles que de ideia A vencedor. poderoso, glorioso, Messias um esperavam que de fato pelo quer G13.13), cf. 21.23; (Dt

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o verdadeiro um era romanos, pelos cruz numa pendurado carpinteiro pobre um era Israel, de Messias o Salvador, escândalo a referiu se Jesus 8.14-15). (Is judeus nos efeito esse teria Messias o que profetizara já Isaías eles. para si 2.8). IPe 9.32-33; Rm cf. 21.42-46; (Mt Israel de casa a para tropeço de pedra uma como mesmo

No fé. da desviar se para razão uma ou crer alguém para obstáculo um significa “escândalo” neotestamentário, uso Aqui, crerem para obstáculo um cruz na Cristo de morte a consideravam judeus os que indicar para termo o usa Paulo que escândalo o realizou; Senhor o que sinais os todos pesassem que em Deus, de Filho o Israel, de Messias o era ele da quando crer a recusando-se céu, do sinais pedindo Deus a tentavam sempre eles que de fato do decorrente era cruz tais feitos. eram sinais

Os homem fazer se Deus de ideia a que de fato pelo quer “loucura”, como crucificação a viam vez, sua por gregos, para era matéria a que de deles concepção à contrária totalmente era pecadores pelos crucificado morrer intrinsecamente de e filosófica especulação de questão uma salvação a considerarem de fato pelo quer 46inferior, conhecimento outros. de favor em humano sacrifício um de sanguinário e cruento ato um jamais - gnose a superior,

Em eles, Para Deus. de sabedoria a era Cristo Jesus que de fato o escapou-lhes gregos, e judeus casos, os ambos era loucura. e escândalo

Paulo um de resultado o fato de é cruz a que argumentação, a continuar para momento, um por que ainda concede, momento homens; os que do sábia mais é Deus de loucura a “Porque Deus: de fraqueza de e loucura de

e caminho o loucura, e fraqueza fosse que ainda Todavia, (1.25). homens” os que do forte mais é Deus de fraqueza a da seja que momento Um concepções. e ideias planos, seus e homens os que do forte mais e sábio mais é cruz de comparação da força A humanas. conquistas e realizações às superior infinitamente é Deus de fraqueza e loucura de caídas. criaturas suas e Todo-Poderoso sábio o entre desigual infinitamente contraste no verdade, na reside, Paulo

Aqui, em raízes firmar tentou recentes anos em que ,aberto teísmo ou relacional teologia a sobre registro um cabe solo tenta - assim chamá-la podemos que é se - teologia Essa felizmente. sucesso, muito sem brasileiro, evangélico diminuir tomá-lo de propósito o com futuro, do tem ele que conhecimento o e soberania sua como Deus, de atributos os mais criaturas. suas com genuíno e significativo relacionamento um de passível é, isto “relacional”,

Nessa e arrependemos) nos nós (como fez que do arrepende-se erros, comete futuro, o desconhece Deus visão, aprende Deus um E 47deles. decisões às sujeitando-se e respeitando homens, os com futuro o constrói que medida à bem mais são dizer, assim por fraqueza, de e loucura de momentos cujos aqui, menciona Paulo que daquele diferente sábios homens. os que fortes mais e

Enquanto o crentes os Paulo, por anunciado crucificado Cristo o tolice como consideravam judeus os e gregos os reconheciam maneira: outra de

...mas de sabedoria e Deus de poder Cristo, a pregamos gregos, como judeus tanto chamados, foram que os para Deus (1.24).

O dos olhos os abre Espírito, pelo eficaz tomado que, Deus, de chamado esse exatamente é diferença a faz que pecadores qualquer viam não antes Se 48Calvário. do cmz na Cristo Jesus de morte a sobre realidade a vejam que para valor crer, a habilitados e Espírito, pelo pecado do convencidos agora, judeus, dos e gregos dos semelhança à nela, recebem lhes antes que aquilo que entender podem eles Agora Salvador. e Senhor seu como crucificado Cristo a parecia de poder do maior demonstração a verdade, em é, gregos), fossem (se loucura e judeus) fossem (se escândalo Deus perdidos. pecadores de salvação na sabedoria, sua de e

O revelada Deus de sabedoria a comparar ao objetivo, Seu evidente. é contrastes esses fazer em Paulo de propósito na a Corinto de crentes os levar é judeus, e gregos de teológicas e filosóficas especulações das resultados os com cmz perceber - Cefas e Apoio Paulo, como Jesus, Senhor no crentes que ainda - homens exaltando estavam eles que esquecidos os entre humana glória a para lugar há Não possibilidade. essa com acaba cmz a que

que criação à e personalidades à culto para lugar Cristo de igreja na há não Portanto, Crucificado. pelo salvos foram de delas. tomo em partidos

A (1.26-31) CORÍNTIOS DOS VOCAÇÃO O como deles, social condição a sobre reflitam coríntios os que para apelo um é Paulo de seguinte argumento

chamados Deus que perceber a levaria os reflexão Essa 49salvação. a para mundo, o entre de Deus, por escolhidos e valoriza exaltado: é mundo o para que daquilo oposto o

Irmãos, muitos nem carne, a segundo sábios muitos chamados foram não que visto vocação; vossa na pois, reparai, poderosos, para mundo do loucas coisas as escolheu Deus contrário, pelo nascimento; nobre de muitos nem envergonhar coisas as escolheu Deus e fortes; as envergonhar para mundo do fracas coisas as escolheu e sábios os humildes ninguém que de fim a são; que as nada a reduzir para são, não que aquelas e desprezadas, as e mundo, do se Deus, de parte da tomou, nos se qual o Jesus, Cristo em dele, sois vós Mas Deus. de presença na vanglorie sabedoria, Senhor no glorie-se gloria, se que Aquele escrito: está como que, para redenção, e santificação, e justiça, e (1.26-31).

A termo O Palavra. da pregação pela eleitos seus aos Deus de eficaz chamado o é refere se Paulo que a “vocação” vem chamado. esse sobre refletissem coríntios os que era queria Paulo que O “chamar”. grego verbo do

Se ao Paulo de rosto no incredulidade de riso um imaginar quase poderia alguém dolorosa, tão fosse não situação a escrever havia humano, vista de ponto do Pois, congregação. apropria avaliar a coríntios os impelindo palavras essas nela fatores, tais de dependesse Deus de escolha a Se nascimento. de nobreza e influência sabedoria, de falta

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eles Walvoord). F. (J. omitidos sido teriam Havia foram que Sóstenes, e Crispo judeus os como elevada, mais social classe de alguns Corinto de igreja na

principais posses de homem um Gaio, e 4.20), 2Tm 16.23; (Rm cidade da tesoureiro o Erasto, 18.8), (At sinagoga da que era igreja da maioria grande a Todavia, 1.14). 16.23; (Rm casa sua em igreja a talvez e Paulo hospedava composta 18.3). (At tendas de fazedores Aquila, e Priscila como simples, mais sociais classes das pessoas de Alguns própria a - efeminados e sodomitas como prostituição, na vivido haviam outros ladrões, bêbados, sido haviam escória pequenos ou pobres gregos eram Corinto de crentes os outro, ou um de exceção Com (6.9-11). sociedade da comerciantes, desconhecidos. irrelevantes, cultura, sem e formal educação uma sem política, influência ou poder sem

Esses muitos salvação a para chamado havia não Deus que Paulo, de ponto o bem muito exemplificavam fatos sábios, de nobreza e poder cultura, pela impressionar deixou se não Deus (1.26). nascimento nobre de e poderosos nascimento para essenciais condições eram que e elite sua e gregos os impressionavam mais que coisas três as - alguém Robertson). T. (A. aristocracia da parte ser

Quem - “escolheu” Deus que diz Paulo vezes Três propósito? o qual e salvação, a para então, chamou, Deus apontando mundo o que aqueles exatamente - escolha da fonte a como graça sua e divina soberania a para considerava da membros aos elogiosa nada referência uma (1.27-28), desprezados humildes, fracos, loucos, como igreja escolha essa Paulo, com acordo De deles. social situação a sobre verdade a refletia que mas Corinto, de surpreendente passagem. na declarados eles todos objetivos, vários teve Deus de

O - coisa alguma eram e fortes sábios, eram mundo o para que aqueles nada” a “reduzir e “envergonhar” foi primeiro a para chamar ao seja, Ou (1.26-28). mundo do nobreza a eruditos, e filósofos os governadores, e reis os cultural, elite o sua de prepotência a e vaidade a arrogância, a sobre julgamento um passou Deus mundo, do escória a Reino seu criatura 16.15). (Lc Deus” de diante abominação é homens entre elevado é que “Aquilo caída.

A os sobre humildes dos erudito, o sobre inculto do progressiva vitória uma é igreja da expansão da história elevados, citado (Olshausen, Cristo de cruz da diante coroa sua depositou [Constantino] imperador próprio o que até por Jamieson). R.

O certamente que o 4.7), 2Co ainda ver (1.29; Deus” de presença na vanglorie se ninguém “... que para foi segundo aconteceria cultura. a e poder o nobreza, a sido tivesse Deus de escolha da critério o se

Terceiro, Senhor no é, isto Senhor”, no glorie-se gloria, se que “Aquele que para inusitada maneira dessa agiu Deus Jesus (1.30a), Cristo” em dele, sois vós “... aqui diz Paulo Cefas. ou Apoio Paulo, em não e 9.24), Jr cf. (1.31; Cristo rejeitando (1.12). Cefas” de eu e Apoio de sou eu Paulo, de sou “Eu partidos, dos slogans os

Em Cristo), em fé pela (justificação “justiça” na consistia que buscavam, que sabedoria a tinham coríntios os Cristo, “santificação” glorificação (a “redenção” e aperfeiçoados) maduros, santos, feitos sendo estavam qual pelo (processo final fossem que ainda homens, em gloriarem se sentido menor o fazia não Portanto, 50mortos). dos ressurreição na homens para feito foi Cristo que aquilo coríntios os para ser poderia deles Nenhum Cefas. e Apoio Paulo, de calibre do eles Cristo! a somente glória Portanto, (1.30). Deus por

Conclusão Ao por igreja na divisões às refere se que no práticas aplicações algumas fazer podemos capítulo, presente do final

causa homens. de glorificação da e personalidade à culto do É Cristo no crer a venham mundo deste pessoas as que Deus, de soberano chamado o e escolha a sem impossível,

crucificado para solução A loucura. e escândalo simplesmente parece lhes cruz da mensagem A pecados. nossos por isso ares dando-lhe moderna, mente à palatável mais tomá-lo para evangelho do mensagem a mudar procurar é não acadêmicos tem Deus que de confiança na Espírito, do poder no crucificado Cristo pregar é Porém, intelectualidade. de seus cruz. da pregação pela chamar de haverá os que e escolhidos

A da através feitas foram que tentativas as todas contra severo julgamento um é aqui estudamos que passagem história que isso Foi poder. seu do assim desvestindo-o homem, do decaída mente à evangelho o adaptar de igreja da os para -, sobrenaturais relatos milagres, mitos, dos despi-lo - Evangelhos dos relato o com fazer quiseram liberais que científica. época na vivendo hoje, de homem pelo aceito bem mais ser pudesse

Aprendemos seculares. poder e cultura nobreza, com impressionar se nem temer deve não igreja a que também Infelizmente, troca em cruz da mensagem a comprometer a levando-a igreja, a influenciaram vezes por coisas essas de academia. da e Estado do favores

Não favor algum de troca em influentes, e nobres poderosos, os para púlpitos nossos dado temos vezes poucas material loucura. é cruz a mundo, do elite a para que de esquecidos eleições, de época em especialmente - Aprendamos mundo. do caminho do diferente é cristãos, como caminho, nosso o que todas por vez uma de

O autoridade. de demonstrações financeiro, sucesso retórica, inteligência, cultura, poder, nobreza, valoriza mundo Nada (2Co serviço seu ao colocado e Cristo a submisso esteja que ser não a cristãos os para valor qualquer tem disso 10.4-5). de chama os Paulo que toa à é Não mundana. coisa uma eram Corinto em partidos os que motivo esse por E carnais se mundo o como exatamente comportando se estavam eles pois (3.1-3), mundo o conforme andarem de e comporta.

Essa Com igrejas. nossas de lideranças as escolhemos qual pela maneira a rever a desafia nos também passagem mais foram que homens diáconos e presbíteros para eleger costumam igrejas as gostaríamos, que do frequência bem-sucedidos o para deixando renomada, família de vêm que e político, ou social poder têm que negócios, nos

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segundo aptos mulher, só uma de maridos Santo, Espírito do cheios como Bíblia, na exigidas qualificações as plano para estamos Não 6). At 1; Tt 3; lTm (cf. requerimentos outros entre honestos, sóbrios, justos, hospitaleiros, ensinar, dizendo estamos que O igrejas. das liderança na colocados ser devem não bem-sucedidos negócio de homens que dizendo serem por principalmente mas somente, motivo esse por liderança na colocados ser devem não eles que é homens Crucificado. do seguidores Deus, de

Outra e miraculosos sinais exigiam eles que Paulo, de veredicto O judeus. aos relação com é importante lição consideravam hoje. válido continua perdiam, se que os entre estavam portanto, que, e escândalo como cruz a Enquanto por considerado será Cristo, de cruz da diante humilde, curvar, se não Abraão de físico descendente um Deus judeu. ser de fato pelo imunidade qualquer sem perdido, mundo deste parte como

Por o exalta que mundano espírito pelo influenciadas tão Brasil, no igrejas nossas de situação a sobre reflitamos fim, homem. ou apóstolos, como denominando-se inclusive poder, mais e mais buscam que líderes ver ao Paulo diria que O exercendo poderosos, aos fazemos que culto do ele diria que O ninguém? a contas prestar sem eclesiástico poder o nobres, criaturas fôssemos se como respeitosos, temerosos, curvamos, nos quais dos diante influentes, e intelectuais de do humanos, respeitos dos livrar nos Deus Queira momento? qualquer a esmagados ser esperando inferior calibre temor inferno no perecer fazer pode que Aquele somente temamos que para corpo, o somente mata que homem, do tanto 10.28). (Mt alma a quanto corpo o

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A PAULO DE PREGAÇÃO em (2.1-5) Corinto

Como se acabassem intermédio seu por Cristo a convertidos que a ocasião dar não para esforços seus de parte gloriando e simples maneira de evangelho o pregar calculadamente decidiu Paulo Senhor, no não e pessoa, sua em despretensiosa a para mas pessoa, sua a para atenção a atrair não era estratégia essa com alvo Seu Corinto. em pessoa Paulo, por conhecida era qual a coríntios, dos gosto do diante decidida sabiamente foi tática Essa Salvador. do pelos de intermédio por audiência sua ganhar procuravam que dias, seus de filósofos e (sofistas) itinerantes oradores discursos o para jogavam que desempenhos verdadeiros voz, da entonações e efeito de frases de cheios elaborados, segundo 51dito. era que do conteúdo o não, ou conscientemente plano,

Conforme Corinto de crentes os que evitou apóstolo do estratégia essa mesmo nem anteriores, capítulos nos vimos já se ou Apoio Paulo, pregador, melhor e maior o seria quem de questão da respeito a contenciosamente dividissem Cefas. de somente mas algum, homem de serem não diziam que daqueles formara se partido quarto um piorar, para E Cristo que profecia de e línguas de dons pelos Paulo a superiores mesmo e espirituais ser reivindicando talvez - exerciam anteriores. capítulos em observamos já conforme cultos, os durante

Aqui, o homens, em gloriavam se que partidos de formação a contra argumentos seus de parte como 2.1-5, em apóstolo dar evitou como e eles, entre esteve quando conduta sua foi como coríntios aos relembra pacientemente ocasião Cristo. de cruz da detrimento em glorificado fosse homem o que para

Não (2.1-2) ostensiva linguagem em Os ou quatro evangelho, o pregar lhes para Corinto a Paulo de chegada a fora como bem muito lembravam coríntios

cinco o anunciando-vos convosco, ter fui quando irmãos, “Eu, apóstolo: do palavras Nas 18.1-4). (At antes anos testemunho e grego original no enfático é “Eu” (2.1). sabedoria” de ou linguagem de ostentação com fiz o não Deus, de estabelece 52anterior. seção na critica ele que escribas e filósofos os e Paulo, ele, entre contraste um saída de

“Ostentação” de ideia a Daí monte. um como elevado, algo primariamente significa grego no que palavra uma é (2.1) ostentação, modo ao apóstolo do negativa referência uma é sabedoria” de e linguagem de “Ostentação pomposo. algo dos em coríntios pelos e geral em gregos pelos apreciados muito eram que no discursos, seus em filósofos e sofistas particular.

Esse de testemunho o “anunciar era que Corinto, a Paulo de ida da razão a com combinava não discurso de tipo 53Deus”. foi Paulo seja, Ou 54grego. original no autoritativa proclamação uma de ideia a carrega “anunciar” verbo O

proclamar eficaz. ser para humanos adornos de precisava não que e divina era origem cuja mensagem uma Essa nos mencionada cruz” da “palavra mesma a é Deus”, de testemunho “o de chama ele que mensagem,

versículos proclamação da centro o era que e gregos, para loucura e judeus para escândalo era que anteriores, de a quanto dera Deus que testemunho no Consistia 1.17,18,23). (cf. cristãos e apóstolos demais dos como bem Paulo seu 2.23). (At Deus de presciência e desígnio determinado pelo pecados, nossos por cruz na morto Cristo, Jesus Filho Seria palavras em crucificado, Cristo é que Deus, de testemunho o anunciar Paulo intrínseca contradição uma pomposas sofistas. oradores dos estilo ao ostensivas, e

Não de serviço a colocadas são mesmas as quando comunicação, boa uma de e retórica da valor o negando estamos Cristo seu ao eloquência grande tinha “Ele Calvino: sobre dito Foi glória. sua a tomam nem brilho seu empanam não e comando, 55retórica”. da arte a desprezava mas

O milhares atraía que comunicação, da e retórica da mestre um foi Spurgeon Charles reformado pregador grande todos proclamava que Cristo do glória da zeloso extremamente era Spurgeon Todavia, pregar. ouvi-lo para domingos os e sua pela necessariamente não ouvi-lo iam pessoas As cruz. da glória a suplantar eloquência sua deixava jamais eloquência, pregava. ele que Cristo pelo mas

Outro multidões as fazer de capaz era que diz se quem de Whitefield, George reformado o foi pregador eloquente chorarem de dons seus deixou nunca Spurgeon, que modo mesmo Do “Mesopotâmia”. palavra a pronunciando apenas orador Mestre. seu do glória a empanar

Paulo entre saber nada decidi “... Corinto: a ir de antes crucificado Cristo a pregar de decisão a tomou que declara vós, resolver, determinar, de sentido o tem aqui “decidir” verbo O (2.2). crucificado” este e Cristo Jesus a senão

56decretar. Quanto dela. conteúdo ao e pregação sua de modo ao quanto Paulo de consciente decisão uma para Aponta ao da além nada conteúdo, ao Quanto palavras. de sabedoria e linguagem de ostentação à recorreria não ele método, cruz 57Cristo. de

Alguns quando Atenas, de filósofos os entre fracasso seu de depois decisão essa tomou Paulo que sugerido têm procurou 19). (At ponte uma como deles filosofia a e religião a usando e lógicos raciocínios empregando evangelizá-los Desapontado ao somente pregação sua resumiria diante em dali que resolveu apóstolo o estratégia, sua de falha a com Cristo conhecimento. e retórica de recursos aos recorrer sem crucificado,

Essa no Paulo de evangelização a avaliar podemos que certo é não começar, Para improvável. parece nos sugestão Areópago alvo como tivesse evangelho do pregação a que considerou nunca apóstolo o Primeiro, “fracasso”. um como somente 2.15-16). 2Co (cf. condenar e salvar duplo: era evangelização da alvo o ele, Para pessoas. de conversão a Segundo, eles entre creram; e ele a agregaram se que homens alguns porém, “Houve, Areópago: no conversões houve

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estava 17.34). (At mais” outros eles, com e, Dâmaris chamada mulher uma areopagita, o Dionísio, Outro parece - estratégia uma considerá-la podemos que é se - Paulo de estratégia essa que é considerar a ponto

anteceder que declara Paulo mais, do Além 2.1-7). (lTs Tessalônica de evangelização a sobre lemos conforme Corinto, sua (1.17). palavra” de sabedoria com não “... pregar a enviou o que Cristo, próprio do mandato no origem tem decisão Foi pelo não e sabedoria”, de ou linguagem de “ostentação com Corinto em pregar não decidiu ele que é isso por suposto Atenas. em fracasso

E em versados filósofos e sofistas os como falar quisesse, caso poderia, Paulo se perguntarmos interessante retórica cultura, de e intelectualidade de exibição uma dar de capaz ele Seria comunicação. de habilidades outras e caso aprouvesse? lhe

Paulo que significa não isso Jerusalém, em educado realmente foi que dissesse embora e Cilicia, da Tarso, de era antes cidade como reputada era Tarso de cidade A 22.3). 21.39; (At cidade naquela estudado tenha não ele disso “universitária” conhecia ele que de Paulo de escritos nos evidências Observamos Alexandria. ou Atenas quanto tanto os em (citado Menander e 1.12) Tt em (citado Epimênides de escritos os 17.28), At em (citado Aratus de poemas 15.33). e filósofos poetas, de citações com audiência sua impressionar de capaz seria ele indica, tudo que Ao historiadores Jerusalém. em tarde mais adquirido judaísmo, do conhecimento profundo seu com como bem época, da

Entretanto, eram corindos pelos feitas pregar de maneira sua à críticas as que reconhecer parece apóstolo o genuínas, falar” no falto “... era ele que e 10.10) (2Co desprezível” “... palavra sua e “fraca” era presença sua que (2Co profissional orador um era não que passagens nessas admitindo simplesmente estar pode ele Todavia, 11.6). como Robertson). T. (A. apreciavam corindos os

A um tinha não Paulo fisicamente, que, de fato ao referência uma ser pode “fraca” era presença sua que de crítica aspecto sua Sobre 584.14). (G1 olhos nos defeito um mesmo até tivesse ele Talvez só. si por respeito impunha que maneira - dormir para Êutico colocar de ou 14.8-12) (At Listra em deus um como falar de capaz foi ele pregar, de embora 5920.9). (At falar de maneira sua à que do pregação da extensão à mais deva se provavelmente episódio esse Ao sua impressionar de capaz seria Paulo sim, que, supor razoável seria que creio evidências, das diante final, audiência crucificado Cristo pregar de decisão sua Portanto, palavras. de sabedoria e linguagem de ostentação com com pessoal. renúncia uma implicava simplicidade

Em (2.3-5) Espírito do poder do demonstração Após ainda declara, agora apóstolo o (2.1-2), coríntios os entre Cristo a pregou não maneira que de declarar

relembrando grande e temor fraqueza, em “... como descreve a Ele eles. entre estada sua foi como coríntios, aos tremor” que perseguições das medo teve que dizendo está não Paulo Certamente refere? se apóstolo o que A (2.3). sofreu (cf. judeus dos violência grande envolvido tivesse menos, pelo delas, uma embora Corinto, em esteve enquanto At da tinha apóstolo o que consciência a descrevem simplesmente palavras Essas 20.18-21). At também ver 18.12-17; grandeza exclamou, Paulo eles, a carta segunda sua escreveu Quando pessoal. insuficiência sua da e mensagem da depois 2.16). (2Co coisas?” estas para suficiente é porém, “Quem, pregação, da glória da falar de

Por eram lhe quais as limitações, suas das tinha ele que consciência à referindo se estar pode Paulo “fraqueza”, constantemente propósito. esse com exatamente came na espinho um colocara lhe que Senhor, pelo lembradas

Paulo apóstolos falsos aos comparar se precisou quando coríntios, aos carta segunda sua na fato esse a refere se que na consistia que 11.30), (2Co fraqueza sua em gloriar se costumava Ele 12.7-9). (2Co igreja na entrando estavam consciência usasse Deus Que 1.15). (lTm vulnerável e limitado graça, pela salvo pecador um final, no era, ele que de tal dos autoconfiança a com contrastava atitude sua Essa apóstolo. o para admiração de motivo era sempre instrumento oradores eram que e erudição, e habilidades suas nas apoiavam se que treinados, retóricos e profissionais grandemente gregos. pelos apreciados

“Temor uma indica Ela Testamento. Novo no emprega Paulo somente que expressão uma é (2.3) tremor” grande e atitude obedecer deveriam servos os que maneira dessa Era Deus. a submissão e obediência reverência, respeito, de aos assim foi E 2.12). (Fp salvação sua a desenvolver deveriam filipenses os que assim Era 6.5). (Ef senhores seus que uma tremor, “grande” acrescenta Paulo aqui somente que observar interessante É (2.3). eles entre esteve Paulo indicação em aguçada foi evangelho, do ministração na Deus de diante estar de consciência essa Corinto, em como, de sua coração. e mente

Paulo É Atenas. em rejeitado foi educadamente e Bereia e Tessalônica de expulso fora Filipos, em preso sido tinha um Robertson). T. (A. Corinto de difíceis condições as enfrentou quando encolheu se ele que ver humanidade de toque

Onde, e judeus numerosos levou que eficácia sua a vinha onde De Paulo? de pregação da poder o residia então, gregos física presença de pregador desse palavras nas crer a tenebroso, passado um de deles muitos Corinto, de inexpressiva Ele palavras? suas em conhecimento de demonstrações e retórica usar evitava deliberadamente que e mesmo mas sabedoria, de persuasiva linguagem em consistiram não pregação minha a e palavra minha “A explica: em (2.4). poder” de e Espírito do demonstração

Ou não “... (cf. sabedoria” de persuasiva “linguagem de emprego do decorreu não pregação sua da eficácia a seja, com é sentença Essa [2.1]). sabedoria” de ou linguagem de ostentação com fiz o não “... [1.17], palavra” de sabedoria complicada Paulo: de anteriores negações as que coisa mesma a significa mas 60tradução, de e textuais questões por ele conhecimento. e cultura de demonstrações e retórica de elaborados artifícios usando pregar a recusou se

Sua demonstração numa é, isto (2.4b), poder” de e Espírito do demonstração “... em consistiu contrário, ao pregação,

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do que prodígios e sinais aos referência uma ser Pode refere? se Paulo exatamente que A 61Santo. Espírito do poder ele eles. entre esteve enquanto operou

Embora sua durante milagres operou que revela nos Paulo próprio o algum, sinal registre não Atos de livro o permanência a refere se isso Normalmente, miraculosos”). poderes e prodígios sinais, “... 12.12, 2Co (cf. Corinto em curas o que entender apostólico, ministério no milagres dos papel o excluir sem Todavia, demônios. de expulsões e poder papel um milagres aos dar significa operava ele que sinais nos baseava se Paulo de pregação da persuasivo primordial Paulo carta mesma nessa que observamos Já bíblica. realidade à corresponde não que evangelização na criticou (1.22). apostólica pregação da e Cristo de divina origem da sinal como milagres exigirem por judeus os

A e mentes das iluminação pela Paulo de pregação na demonstrado foi Espírito do poder o que é resposta melhor corações maior A Deus. de conhecimento pleno obtiveram mesmos os que modo de Corinto, de gentios e judeus dos evidência da exposição uma inicia apóstolo o Espírito, do poder o mencionar após seguida, em logo que, é ponto desse ação 2.6-16). (cf. crucificado Cristo é que perdidos, aos Deus de mistério o revelar soberanamente em Santo Espírito do

A habilidades nas confiado não e Deus de Espírito do dependência plena na pregar de decisão sua de razão humanas e humana, sabedoria em apoiasse se não coríntios] [dos fé vossa a que para “... era possuía certamente que sim e oradores grandes os como coríntios aos pregado tivesse Paulo caso palavras, outras Em (2.5). Deus” de poder no sofistas mas - crucificado Cristo - mensagem da conteúdo do causa por não apóstolo, ao aderido teriam eles época, da por não final no que - tinham que fé A Paulo. de capacidade e erudição oratória, eloquência, pela admiração da causa seria coisas. muitas conhecia que e falar sabia que homem num carnal confiança mera uma seria - genuína fé

Paulo com partido um menos muito e seguidores não si, para discípulos não e Cristo em crentes buscava realmente o de ou linguagem de ostentação sem tremor, grande e temor fraqueza, em crucificado, Cristo pregar Ao nome. seu sabedoria, pelo movidos e convertidos iluminados, eram que aqueles somente que de assegurando se estava Paulo Espírito cristãos. declarar se de haveriam que é Santo

Conclusão O era (2.1-5), evangelho o pregou lhes como e eles até ida sua de modo o coríntios aos relembrar ao Paulo, de objetivo

dar queria também Paulo ministério. seu em mundana sabedoria à renunciou ele como de pessoal testemunho um dizer habilmente persuasivos argumentos de causa por não Cristo, em creram eles que coríntios aos vez uma mais elaborados da meio por agindo Espírito do poder pelo sim mas ostensivas, palavras mediante transmitidos e proclamação e qualidades suas exaltando cristãos, líderes nos gloriar-se óbvia: era conclusão A crucificado. Cristo de capacidades, ao correspondia não e carnal mundano, era Cefas, ou Apoio de ou Paulo” de sou “eu dizerem de ponto a tipo Paulo. de escutado haviam eles que pregação de

É os com acabassem e si entre brigar de parassem coríntios os que para Paulo de argumento poderoso um mais partidos os que de fato do despeito a formaram se partidos Tais nomes. desses tomo em igreja na criado haviam que pregadores em crerem a ouvintes seus persuadir para retórica de artifícios para apelaram nunca homenageados

62Cristo. Essa que Primeira, Brasil. no evangélica liderança a para práticas lições importantes traz -5) (2.1 passagem

embora pecaminosos não e desejáveis sejam conquanto intelectual, conhecimento e retórica de recursos eloquência, em de dotados que líderes e pregadores Pastores, Cristo. de cruz a anular e mesmos si em fim um tomar se podem si, capacidades com usar devem preparar, se e estudar de oportunidade tiveram que e comunicação, de naturais sabedoria surgimento o para ocasião deem não que para é cuidado Esse ministério. seu em recursos esses cuidado e de Nunca pregações. suas de fluência da e intelecto seu de brilho do causa por somente seguirão o que admiradores devemos nossos. discípulos delas fazer não e Cristo a pessoas as levar é alvo nosso que esquecer

Outra a desprezar Sem 63ministério. nosso em Santo Espírito do plenitude da necessidade da acerca é prática lição necessidade buscar crucificado, Cristo do mensageiros como deveríamos, homilética, e intelectual preparação de constantemente espiritual demonstração em realmente, consista, pregação nossa a que para Espírito, do cheios estar da evangelho. do realidade

Infelizmente, preparação de pregadores, e pastores de parte por maior, vez cada busca uma a assistimos intelectual pregação na eficazes mais fazê-los pudesse isso se como Estado, pelo não ou reconhecidos diplomas, de e do nossos aos nem e ajudarão, nos nada em doutorados e mestrados Espírito, do poder do Separados evangelho. ouvintes. em e capacidade nossa na confiar fazer nos e envaidecer secularizar, nos de efeito o terão eles contrário, Ao nosso infrutífero. ministério um de passos poucos a estamos ocorre, isso Quando conhecimento.

Aprendemos e temor fraqueza, de é que Deus, de Palavra da pregador um a convém que atitude a qual também grande suas títulos, seus mesmos, si a exaltando espaço seu buscam que evangélicos líderes de contrário ao temor, conquistas Paulo por recomendado tremor e temor desse pouco Um ministerial. e financeiro sucesso seu e pessoais aqui de cruz da mais falariam que de fato pelo começar a brasileira, evangélica liderança à enorme bem um faria Cristo nós. entre partidos e divisões discórdias, dissensões, menos teríamos modo, desse E, mesmos. si de menos e

Lamentavelmente, deliberadamente que brasileiros, líderes muitos em ausentes estão Paulo de escrúpulos os procuram persuadem, que os poucos são Não comunicação. de pessoais dotes seus os para apelando discípulos fazer iludem, repetições bombástica, oratória milagres, de mentirosas histórias com multidões as induzem enganam, mântricas sentido sem palavras de repetição a como espiritualidade, de demonstrações falsas efeito, de frases de como coisa mesma a fazem Outros, pequeno. é espaço o e grande é lista a enfim, línguas... de dom o fosse se

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procurando não Para intelectual. conhecimento acadêmicas, conquistas títulos, seus com ouvintes os impressionar falar cumprir. poderão se jamais que financeira e material prosperidade de promessas fazem que dos

Em algumas com Brasil, no evangélicos pregadores os entre integridade e honestidade de crise uma há resumo, exceções. realmente que há Quantos

se interessados realmente estão Quantos seus? seguidores de vez em Cristo para discípulos fazer em preocupam no popularidade prestígio, ter em não e igreja da edificação na e perdidos dos alma da salvação na e bem-estar e pela dá se parte, em protestantes, os entre acontecem que divisões as antes, vimos já Como financeiro? sucesso falta cuja movimentos, e facções formando si, para Cristo de discípulos os atraem que homens de escrúpulos de motivação metal. vil o mundo: do velha mais aquela é maior

Quem nos gentios dos apóstolo o que ao -atendessem crentes os como bem - brasileira evangélica liderança a dera ensina passagem! nessa

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O (2.6-13) Deus de mistério Nos Corinto. de igreja na existentes divisões as contra Paulo de argumentos três observamos anteriores, capítulos

Essas de nomes dos e nome seu do tomo em igreja da dentro formaram se que partidos de decorrentes foram divisões Apoio não eles que eles, por morrera não que coríntios aos lembrar Paulo Após cristãos. lideres proeminentes Cefas, e foram um justificasse talvez que o - Corinto em ninguém quase batizou não mesmo ele que e nome, seu em batizados partido a entre contraste um fazendo igreja na homens de exaltação a contra argumenta apóstolo o - nome seu em sabedoria as escribas, e filósofos dos especulações vãs as e apóstolos, pelos pregada Cristo de cmz a é que Deus, de quais (1.18-25). Deus a levaram nunca

Em havia os Deus que mostrar para Corinto de crentes dos social situação apropria para aponta Paulo seguida, escolhido tanto que aristocracia na e intelectual elite na encaixarem se não eles mundo, do padrões pelos de, apesar respeitavam pela cidade à foi quando comportou se ele como coríntios os relembra apóstolo o depois, E (1.26-31). primeira era que único, propósito um tinham apóstolo do diferentes argumentos Esses (2.1-5). evangelho o pregar vez mostrar de igreja na lugar tinha não - Cristo de apóstolos fossem que ainda - homens em gloriar-se que coríntios aos Deus, do discípulos consideravam se que dos parte da incoerência uma e cruz da mensagem à contrário era Crucificado.

O nessa todos coríntios, aos apresentados serem a argumentos outros tem ainda Ele aí. por terminou não apóstolo mesma quarto Neste deles. um mais examinaremos capítulo, presente No propósito. mesmo o com e direção argumento, é que Deus, de mistério o compreender podem Espírito o têm que aqueles somente que declara Paulo Cristo.

O Cristo. a receber nem Deus de coisas as entender de capaz é não vaidade, e arrogância sua a toda com mundo, Essas O (2.6-13). loucura parecem elas Espírito, o têm não que aqueles para e espiritualmente, discernem se coisas alvo - fazendo estavam coríntios os como - homem o glorificam não Espírito o têm que aqueles que mostrar é Paulo de pois Deus. de mistério o cruz, da plenas implicações as percebem

O (2.6-9) DEUS DE MISTÉRIO O CONHECE NÃO MUNDO Paulo que ambulantes oradores os como sabedoria, demonstrar Corinto a foi não que vezes várias afirmou

infestavam se não coríntios dos fé a que para assim agira Ele 2.1,4). 1.17; (cf. época daquela gregas cidades as apoiasse “sabedoria” tivessem não apóstolos demais os e Paulo que significava não Isso (2.5). humana sabedoria em para crentes aos somente destinava se e decaído mundo deste era não pregavam que sabedoria a Todavia, expor. maduros:

Entretanto, dos a nem século, deste sabedoria a porém, não, experimentados; os entre sabedoria expomos poderosos qual a oculta, outrora mistério, em Deus de sabedoria a falamos mas nada; a reduzem se que época, desta Deus século deste poderosos dos nenhum que essa sabedoria glória; nossa a para eternidade a desde preordenou conheceu; Nem escrito: está como mas, glória; da Senhor o crucificado teriam jamais conhecido, tivessem a se porque, olhos aqueles para preparado tem Deus que o humano coração em penetrou jamais nem ouviram, ouvidos nem viram, que (2.6-9). amam o

Os experimentados O a é Essa crucificado. Cristo do apostólica pregação a evangelho, o é refere se Paulo que a Deus de mistério

verdadeira um fosse se como E (2.6). experimentados” os entre “... expõe ele que Deus, de sabedoria a sabedoria, “segredo no “experimentados” palavra A Wiersbe). (W. familiares os entre apenas transmite se que família” de original no frequência com mas defeito”, “sem de sentido no usada é sempre nem Contudo, “perfeito”. significa grego sentido nesse E experimentado. maduro, de ideia a daí - final estado seu o alcançando está que coisa alguma de sentido ser e criança ser entre contraste um fazendo carta, mesma nessa adiante mais termo o emprega Paulo que “adulto” que cartas outras em termo o usa ele que sentido mesmo nesse é E (14.20). entendimento no - maduro é, isto - escreveu 645.14). Hb também ver 4.13; Ef 3.15; Fp (cf.

Entre seus aos e mesmos si a referir se para oradores pelos usado Era conhecido. termo um era “perfeito” gregos, os discípulos. poderia alguém que alto mais nível o indicando gregas, religiões das vocabulário do parte também Era chegar propósito. de termo esse usado tenha Paulo que impossível é Não (saber). gnose a mediante

Talvez entre espirituais dons dos presença da virtude em espirituais, “perfeitos”, eram que pensassem coríntios os eles, (4.8). Cristo com reinando já estariam e fartos estavam ricos, eram já Eles profecia. e línguas particularmente Estavam 8.1). 5.6; 5.1-2; (4.18-19; arrogância de cheios

A “maduros”, é, isto “perfeitos”, eram verdadeiramente que os para era expor para tinha Paulo que sabedoria experimentados da decorrido tempo do apesar ainda, eram não coríntios os certamente que coisa - cristã vida na conversão 3.1-4). (cf. Cristo a deles

Essa época, desta poderosos dos a nem século, deste sabedoria a “... era não expor para tinha Paulo que sabedoria que e gregos de religião e filosofia à referência clara uma é século” deste “sabedoria A (2.6b). nada” a reduzem se judeus, os são que época”, desta “poderosos os agora acrescenta Paulo eles A anteriormente. vimos já conforme governadores Eles (2.8b). glória” da Senhor o “... crucificaram que os foram que judeus, dos sinédrio o e romanos estavam o para caminha que e Deus de juízo o sob está que presente, século o com 65(2.6b), nada a reduzidos sendo seu a referente era mas mundo, presente o como passageira, era não expor para tinha Paulo que sabedoria A fim. valores Robertson). T. (A. duradouros e eternos

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Essa de vinda na consumação sua teria e Deus por efetuada sendo estava refere se Paulo que a nada” a “redução Cristo. Deus que carta nessa coríntios aos ensina Paulo presente. no começa já zero a redução essa sentido, certo Em tinha mediante nascimento, nobre de e eruditos fortes, poderosos, os são, que coisas as nada” a “reduzir de propósito o a (1.28). desprezados humildes, dos eleição

Todavia, é que Cristo, de vinda na consumará se deles sabedoria a e poderosos os destruir em Deus de propósito o citada aniquilará que “perfeito” o contas, de final ajuste do e desfecho do momento o como carta nessa vezes várias tudo (13.10). parte em é que aquilo

Assim, que poderes e potestades principados, os todos “destruir” de haverá Cristo vinda, sua na que, diz apóstolo o existem a estão sabedoria, sua com século, presente do poderosos os seja, Ou (15.26). morte a fim, por e, (15.24) caminho em sabedoria sua tomou Deus quando presente, no começou já que destruição mundo, do final destruição da loucura contra apóstolo do argumento um mais E cruz. da pregação a mediante entendidos, e sábios seus confundiu e a Corinto. de igreja na homem do glorificação e exaltação

A Deus de oculta sabedoria Nos têm apóstolos demais os e ele que sabedoria essa sobre afirmações várias faz Paulo seguintes, versículos

para (2.8-9). passando está que mundo deste é não que e experimentados, os entre expor A No (2.7). Deus” de sabedoria a “... é 66falam, apóstolos demais os e ele que de sabedoria, essa que é primeira

grego, a com contrastando Deus, de cima, de vem expor para tem Paulo que sabedoria A enfático. é Deus” “de sabedoria da “Senhor o crucificado, Cristo Jesus a refere se Paulo que de dúvida há Não mundo. deste passageira glória” a Aqui (1.24,30-31). coríntios aos dito havia já ele como sabedoria, dessa conteúdo o é Ele 2.8. em mencionado pregação foi pois Deus”, de “sabedoria a como Paulo por considerada é crucificado, foi que glória da Senhor o Cristo, de na para desígnios seus de sabedoria imensurável a mostrou Deus que Filho seu de ressurreição e morte encarnação, salvar 3.10). Ef 11.13; Rm (cf. seus são que os

Segunda, preordenou Deus qual a oculta, outrora mistério, em “... é Deus de sabedoria essa que declara Paulo desde mencionado mistério de conceito o entre diferença fazer preciso E 67(2.7b). glória” nossa a para eternidade a aqui os últimas, Nas mistérios”. de “religiões chamadas as dias, seus de gregas religiões das aquele e Paulo por “mistérios” no mantidos ser para eram que e desenvolvidos, e iniciados dos apenas conhecidos secretos rituais eram mais isso. a similar algo de aqui tratando está não Paulo Naturalmente, demais. aos vedados sendo segredo, completo

A Paulo que evangelho, do distinta secreta doutrinária tradição uma a refere se não Deus de misteriosa sabedoria ensinava o e faziam o seitas algumas como espiritualmente, avançados e destacados mais crentes aos somente fazem de grupo um a dada Santo Espírito pelo especiais revelações a refere se apóstolo o Tampouco hoje. até espirituais, ministérios. ou doutrinas novas criando

Observe de alegação a com nasceram G12, o como brasileiro, evangelicalismo do dentro movimentos muitos que revelações modo, mesmo Do tempos. últimos nos igreja sua a para guardado havia ele que Jesus de especiais algumas 68similares. alegações em base com difundidas foram espiritual batalha de movimento do doutrinas

Esse por Deus de verdade a são coisas essas se óbvia: pergunta da escapar visa dias nossos em alegação de tipo que as nunca igreja, da existência de anos mil dois nestes nós, de antes cristãos os que por e delas fala não Bíblia a perceberam? Deus que doutrinas de tratam se elas que é ideias novas dessas defensores pelos dada resposta A ocultou dias. últimos dos igreja a para revelou, agora somente que e (mistério)

Tal é evangelho do mistério O aqui. Paulo de ensino do deturpação uma e aberração uma claramente é ensinamento Cristo Escrituras. as e apostólica pregação a encarnação, a com revelado plenamente foi já mistério esse e crucificado

Nas eram nunca e segredo em mantidos eram porque desconhecidos eram rituais os mistério, de religiões mencionados conhecimento do ocultados eram eles que nisto, consistia mistério O iniciados. dos círculo do fora público. de propósito O sonegado. foi nada público, ao expostos foram fatos os Todos diferente. é Deus de sabedoria A Deus mesmo porque mas - mundo do chaves, sete a segredo, em guardado foi porque não misterioso, é Cristo em sendo loucura. e escândalo considerou o que mundo, pelo entendido ou compreendido foi não publicamente revelado

Nos Essa Cristo. Jesus de mistério o como mundo, ao revelados todos são Deus de mistérios os Paulo, de escritos relação os revelado foi quem a Daniel, profeta no origem sua tem e Escrituras nas comum é revelação e mistério entre mistérios usa Paulo 2.47). 2.27-30; 2.18-19; Dn (cf. serviu quem a reis aos transmitidos serem para Deus de linguagem dos intermédio por revelado agora e oculto outrora Deus de mistério o como Cristo a referir se ao semelhante apóstolos 691.26). Cl 3.3-5; Ef 16.25-27; Rm (cf. Escrituras pelas

O Deus por ocultado foi Cristo de sacrifício o mediante pecados dos salvação a que de fato no consistia mistério durante no como prefigurada, e típica simbólica, maneira de Cristo de conhecimento tinha Israel de nação A séculos. cordeiro foi mistério O nós. entre habitou e came fez se que até deles oculto estava Cristo sentido, certo Em pascal. então um a somente acessível hermética, e esotérica religião uma é não cristianismo o aspecto, Nesse revelado. grupo seleto.

O derramado agora é Deus de Espírito O cruz. da pregação pela abertamente, mundo, ao proclamado é evangelho sobre durante oculto ficasse Cristo de mistério o Que 2.17). (At nações às evangelho do proclamação pela came” “toda séculos é, isto - coisas essas “preordenado” havia Deus Paulo, com acordo De Deus. de vontade da resultado é ordenado (2.7b). povo seu de bem o para - mundo haver de antes e eternidade a desde antemão, de

Portanto, Deus, de parte da hora última de pensamento um foi não pecadores salvar para cruz na Cristo de morte a

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uma teísmo ou relacional teologia da defensores os possivelmente como - pecou Adão quando B plano de espécie aberto dizer. a prontos estariam

Terceira, "... século, deste poderosos dos desconhecida completamente era sabedoria essa que afirma apóstolo o sabedoria teriam jamais conhecido, tivessem a se porque, conheceu; século deste poderosos dos nenhum que essa cmcificado a conheceram judaicas autoridades as nem romanos governadores os Nem (2.8). glória” da Senhor o sabedoria não escribas e filósofos os que dito havia já Paulo geral. em mundo o simbolizam eles Aqui, 70Deus. de conheceram elite a Tanto mundo. deste poderosos os incluir para quadro o amplia agora e (1.21), Deus de sabedoria a intelectual a estava Nazaré, de Jesus em deles, diante que perceber de deixaram religiosa e política elite a quanto manifestação o é que àquele (2.8b), crucificaram o eles que é Paulo, diz disso, prova A divina. sabedoria da plena “Senhor onde Testamento Novo do lugar único o é (2.8) aqui 2.1, Tiago de exceção Com 13.27). 3.17-19; At (cf. glória” da Cristo 71glória”. da “Senhor como referido é

No e divindade à Paulo de referência uma É glória”. da “rei o como Deus a refere se 24 salmo o Testamento, Antigo majestade contraste o destaca expressão “A mundo. deste poderosos pelos crucificado e rejeitado foi que daquele entre T. A. por citados Plummer, e (Robertson 22.43)” 22.69; (Lc vítima da majestade a e 12.2) (Hb cruz da ignomínia a Robertson).

Por da parte faz mundo deste poderosos pelos glória da Senhor do crucificação a que provar procura Paulo fim, ignorância Escrituras as citando isso faz Ele demonstrou. sempre humanidade a que planos seus e Deus sobre geral do em penetrou jamais nem ouviram, ouvidos nem viram, olhos Nem escrito: está como mas, "... Testamento: Antigo coração 64.4 Isaías de ser parece citação A (2.9). amam” o que aqueles para preparado tem Deus que o humano conforme 51.15 e 65.17 como Isaías, em passagens outras com combinando cita Paulo que 72Septuaginta, na aparece (A. 73Robertson). T.

Nessa e entender de deixado tem homem o antiguidade a desde que declara profeta o 64.4, Isaías de passagem compreender os com contraste em seus, são que dos favor a trabalha Deus esse que de fato o especialmente Deus, a deuses sempre decaída humanidade a que provar para Isaías cita Paulo homens. pelos inventados egoístas pagãos desconheceu continuava e Testamento Antigo do período no assim foi Antiguidade, na assim Foi planos. seus e Deus a a o não por Deus de Filho próprio o crucificaram poderosos seus e mundo O apostólica. pregação a durante assim ser reconhecerem. os eleitos, seus os - Deus a amam que aqueles que implícita maneira de sugere também passagem A verdadeiros humanidade. da restante do escondido mistério esse a acesso têm - espirituais

Embora de salvador conhecimento o que provar para passagem essa usado tenham antigos gnósticos escritores Deus, de revelação e mistério de conceito o usa Paulo que mostra contexto o iniciados, aos somente dada era gnose, a maneira encarnação na mundo, ao revelado abertamente foi já oculto, outrora Deus, de misterioso propósito O diferente. do Escrituras. nas registrada ficou que mundo, ao apostólica pregação na e Filho seu

A esse escutado temos vezes poucas Não céu. ao refere se passagem essa que é 2.9 de popular interpretação versículo incapacidade a menciona Paulo coríntios aos correspondência sua na fato, De sentido. esse com citado humana 12.4). (2Co celestial glória a descrever de

Todavia, em disso tratando está não 2.9 em aqui Paulo indizíveis, fato de sejam celestiais glórias as embora particular. ele que isso Foi eternidade. a desde mistério em oculta Deus de sabedoria a Cristo, a referindo se está Ele preparou 2.7). em “preordenou” com (compare amam o que os para

Estes a carta, sua de início o desde coríntios aos dizendo vem Paulo que do continuação uma são (2.6-9) versículos saber, deste sabedoria a louca tomou Deus que (1.18,23), perdem se que os para loucura é cruz da palavra a que mundo (1.21). sábios julgarem se de apesar Deus a conheceu não mundo o que e (1.20)

O escribas gregos, filósofos - mundo deste sábios os saber, a humanidade, da melhor o que mostrar é Paulo de alvo judeus de cmz A político. e intelectual poder seu do apesar Deus, verdadeiro o desconhecem - romanas autoridades e Cristo tomo em criados igrejas das dentro partidos sendo, Assim homem. o para loucura e escândalo um será sempre de A ensina. evangelho o que daquilo contradição uma é - cmz da pregadores e Deus de servos que ainda - homens exaltação divina. revelação da contramão na ir é neles gloriar-se e homens de

O (2.10-13) Deus de mistério o revela Espírito Enquanto em Deus de propósito o eternidade, a desde preparado tem ele que aquilo ignora Deus sem homem o

Cristo 2.10: inicia que “mas” pelo feito contraste o Observe amam. o que àqueles povo, seu ao conhecer a dado é Mas de profundezas as mesmo até perscmta, coisas as todas a Espírito o porque Espírito; pelo revelou no-lo Deus

Deus. também Assim, está? nele que espírito, próprio seu o senão homem, do coisas as sabe homens dos qual Porque as e mundo, do espírito o recebido temos não nós Ora, Deus. de Espírito o senão conhece, as ninguém Deus, de coisas sim também Disto gratuitamente. dado foi nos Deus por que o conheçamos que para Deus, de vem que Espírito o falamos, coisas conferindo Espírito, pelo ensinadas mas humana, sabedoria pela ensinadas palavras em não espirituais espirituais. com

Aqui em feito é Deus de são que os e mundo o entre carta sua de início o desde traçando vem Paulo que contraste o termos oculto. outrora Cristo, de mistério o revela que Santo, Espírito do ação da

A apóstolos aos mistério do revelação Primeiro, pelo revelou no-lo “Deus Santo, Espírito o mediante Cristo, de apóstolos aos mistério esse revelou Deus

Espírito” aos Espírito do geral revelação àquela referindo se está não aqui Paulo mencionamos, já Conforme (2.10a).

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eleitos aos dadas “revelações” às menos Muito coração. todo de nele crer e Cristo a conhecer a vêm eles qual pela profetas poderiam “revelações” Tais (14.30). Deus de povo ao falar a habilitava os que culto, o durante Corinto de acontecer da contínua edificação à relacionadas eram e adoração a para encontravam se que vez toda comunidade na igreja, (14.6). certamente participar poderia Paulo que no

Podemos como entendidas eram que aceitar podemos mas consistiam, revelações essas que em certo ao saber não iluminações de ato o 2.10 em Já igrejas. as edificar de objetivo o com cristã, doutrina da pontos a quanto Deus de revelação (um crucificado Cristo Deus, de mistério do igual sem revelação à Refere-se diferente. aspecto um tem acontecimento apostólico. kerygma com ver a Tem “revelou”). verbo o ver passado,

Paulo a e passado no apóstolos os e ele a feita Cristo, de evento do básica revelação a entre diferença uma faz revelação Paulo a revelado mistério o figura, uma usar Para locais. igrejas das profetas para contínua carismática está edifício, do fundamento o lançar de construtor, um como apóstolo, um de fundamental trabalho ao relacionado enquanto como deles, subsequente ministério do parte faziam congregacionais profetas aos revelados mistérios os pedreiros 3.10). (ver estabelecido já fundamento o sobre tijolos de parede uma levantam que

Portanto, por vez uma de apóstolos aos dada única, e histórica revelação à referindo se está Paulo 2.10 em aqui todas, [o qual “...o Efésios, aos carta na exemplo, por vezes, outras fala ele Disso Cristo. de mistério do significado do mistério aos revelado foi agora, como, homens, dos filhos aos conhecer a dado foi não gerações, outras em Cristo], de seus 3.3,5). (Ef Espírito” no profetas, e apóstolos santos

E como Apóstolos atuais. “apóstolos” os e Cristo de apóstolos os entre diferença a outras, entre reside, que aqui Paulo, intermédio por Foi fundacional. e fundamental revelação dessa instrumentos e recipientes foram João, e Pedro deles foi missão essa que vez Uma Cristo. de mistério o Bíblia na escrito por registrar fez e revelou Deus que cumprida, deles. fundamento o sobre edificar é fazer de tem igreja a que O apóstolos. de necessidade mais temos não

A mais Ninguém Deus. de Santo Espírito pelo dada foi receberam apóstolos demais os e Paulo que revelação poderia De Deus. de mente da sublimidade a e sabedoria a conceber de capaz seria não humano espírito O feito. tê-lo acordo (2.10). Deus” de profundezas as até perscruta, coisas as todas a Espírito o “... Paulo, com

“Perscrutar” sempre Testamento Novo no vezes algumas ocorre verbo Esse pesquisar. sondar, examinar, significa com somente ocorre que expressão uma é Deus” de “profundezas As 1.11). IPe 8.27; Rm 7.5; 5.39; Jo (cf. sentido esse aqui Testamento. Novo no

Uma como sabedoria da tanto riqueza, da profundidade “O 11.22, Romanos em Paulo por usada é similar expressão do 11.3 (Rm caminhos” seus os inescrutáveis, quão e juízos, seus os são insondáveis Quão Deus! de conhecimento

743). As da plano o como homem, ao inacessíveis e insondáveis planos e desígnios seus os são Deus de profundezas

salvação ao revela os quem ele é e planos esses conhece e sonda que Deus de Espírito o E Cristo. Jesus mediante homem, as também Assim, está? nele que espírito, próprio seu o senão homem, do coisas as sabe homens dos “...qual coisas (2.11). Deus” de Espírito o senão conhece, as ninguém Deus, de

A próprio, si a conhece alguém de interior espírito o somente que modo mesmo Do simples. é Paulo de comparação somente é Deus de Espírito o e humano espírito o entre paralelo O Deus. de coisas as conhece Deus de Espírito o limitado, claro. é comparação da ponto o Todavia, físico. corpo tem não Deus que visto

Aqui por Deus sobre aprendemos que O humana. mente à inacessíveis são Deus de mistérios os que aprendemos meio nossa de deduções pelas e nós em imagem sua de decorrente interior intuição pela natureza, da observação da mente sermos a maneira de ele com relacionemos nos que para nem fato de conheçamos o que para suficiente é não salvos. salvos. ser podermos para Santo Espírito pelo iluminados ser Precisamos

A igreja à apóstolos dos revelação Segundo, mostrar é Paulo de alvo O (2.12-13). Deus de igreja à receberam que revelação a transmitiram apóstolos os

que Essas crucial. papel um tem Deus de Espírito o transmissão, sua em quanto mistério do recepção na tanto verdades que aqueles mediante Deus de Espírito pelo transmitidas e recebidas ser podem só e espirituais são possuem se jamais portanto, e, cruz da implicações as Deus, de coisas as entendem pessoas Tais Espírito. o gloriariam um mais E Deus. de propósitos os desvendar de capaz foi nunca mundo deste sabedoria cuja homem, no argumento líderes com para exaltação de atitude a contra e homens de tomo em grupos de formação a contra Paulo de cristãos Corinto. de igreja na havia que

O Deus: de mistério o conhecer a vieram apóstolos demais os e ele que maneira a revela apóstolo Ora, por que o conheçamos que para Deus, de vem que Espírito o sim e mundo, do espírito o recebido temos não nós

Deus (2.12). gratuitamente dado foi nos Embora que o seguindo aqui, Paulo 16.13), Jo (12.13; Deus de Espírito o recebeu verdadeiro crente todo que fato seja

já o “receberam” eles consumado, fato um é Espírito do recepção A apóstolos. aos refere se 2.10, sobre falamos Espírito do espírito o não e Deus de Espírito o receberam Eles Pentecostes. ao possível referência uma (passado), mundo. suas e diabo ao espirituais, potestades e principados aos referência uma é não parece, nos assim último, O hostes, o que lugares outros em admita Paulo certamente -embora demonizado estivesse inteiro mundo o se como mundo 2.1-3). Ef (cf. maligno do influência da e poder do debaixo está

O Vincent), (M. caído mundo este anima que perverso princípio o provavelmente representa aqui mundo” do “espírito a de Espírito o com contraste em cegueira, e loucura tolice, sua toda com Robertson), T. (A. mundo deste sabedoria

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Deus nos está que espírito o “não receberam apóstolos Os Deus. de procede qual a sabedoria, verdadeira a revela que sábios 75Henry). (M. Deus” de procede que Espírito o mas 8), (v. mundo deste dominadores nos nem 6) (v. mundo deste

Como decaído mundo deste parâmetros os segundo raciocinavam nem pensavam não apóstolos os Deus, de servos e Deus de coisas as discerniam e pensavam Porém, Cristo. a rejeitaram que - política e intelectual elite sua da mediante Deus. de Espírito o

A evangelho O mundo. neste não e Deus em origem tinham espirituais, eram deles mensagem a e deles sabedoria não fundamental ponto O Espírito. do revelação mediante receberam o eles mas deles, carnal imaginação da fruto era da é evangelho o mundo; do procede que espírito o é humana sabedoria a origem: à quanto é Paulo de comparação revelado Deus. de procede que Espírito pelo

O a viessem eles que para - verdadeiros cristãos os todos a também assim e - apóstolos aos dado foi Espírito conhecer do iluminação a Sem Cristo. de evangelho o é que (2.12b), gratuitamente” dado foi nos Deus por que “...o Espírito, de morte a Espírito, o têm não que os Para impossível. seria Cristo de morte da significado do conhecimento o Cristo sendo causa, uma por ter pode homem bom um que dedicação de exemplo o máximo, no representa, cruz na capaz um como Cristo, de morte a interpreta clássico teológico liberalismo o que assim é - acredita que pelo morrer de exemplo recebido. ser a sacrifício um como não e seguido ser a

Por paulinos estudos de área na orientador como tive (1993-94) Holanda na doutorado de estudos meus de ocasião um da Reformada Igreja da Sínodo ao proposta uma enviado ter por conhecido ficou Ele liberal. linha de professor Holanda Cristo que - exemplarista doutrina a adotassem e expiação da doutrina a abandonassem eles que para morreu é Holanda, da Igreja a com justo ser Para pecados. nossos pelos nunca exemplo, o dar nos para somente preciso funções. suas de afastado foi professor esse que dizer

A um por fala, ela pois (2.12b), “gratuitamente” palavra, esta com é regenerada não natural mente da dificuldade lado, em Deus de gracioso e livre amor do outro, por e salvarmos, nos para impotência e pecaminosida-de nossa da providenciar Cristo. Jesus mediante salvação a

Paulo 8.32). Rm ainda cf. (3.22; Cristo em coisas as todas legou nos gracioso Deus esse que adiante mais menciona A arrogância, sua em poderiam, jamais romanos poderosos os e judeus dos escribas os gregos, dos intelectual elite entender o seria sempre salvação a eles, Para crucificado. Cristo o mediante oferecida salvação da gratuidade a resultado político. quer religioso, quer moral, quer ético, quer intelectual, quer humano, mérito do e esforço do

Em Deus: de recebida sabedoria essa transmitem apóstolos os qual pela maneira a destaca Paulo seguida, Disto Espírito, pelo ensinadas mas humana, sabedoria pela ensinadas palavras em não falamos, também

conferindo (2.13). espirituais com espirituais coisas Negativamente, pela ensinadas “palavras em igrejas às e mundo ao transmitida foi não apostólica mensagem a

sabedoria os nem ele Nem 2.6). 2.1,4; (1.17; carta sua de início o desde destacando vem Paulo que ponto um humana”, demais nem evangelho, do pregação na mundana e carnal sabedoria da provenientes palavras empregaram apóstolos se Nas evangelho. o inventaram que eles foram Não ouvintes. seus impressionar para retóricos artifícios dos valeram palavras seguindo Cristo Jesus Senhor nosso de vinda a e poder o conhecer a demos vos não “... Pedro: apóstolo do fábulas somente tão deve se evangelho do eficácia a que indica Paulo Aqui, 1.16). (2Pe inventadas” engenhosamente ao dele. é não mas mundo, no está evangelho O pecadores. de conversão na Espírito do poder

Em apóstolos os e Paulo grego), original no enfático é contraste (o humana sabedoria da palavras usar de vez transmitiram dos palavras as que de conceito o com deparamos Aqui (2.13). Espírito” pelo ensinadas “... palavras apóstolos, Espírito. pelo ensinadas verdade, na foram, Testamento, Novo do autores demais dos e

Precisamos as Ele apóstolos. aos palavras essas ditou Santo Espírito o que concluirmos não para cuidado ter ensinou. do teoria a certeza com mas inspiração, da milagre o detalhes em compreender poder de longe Estamos ditado aceita. ser pode não

O mistérios dos e Cristo de conhecimento pleno ao apóstolos demais os e Paulo guiou Espírito o que é provável mais de Antigo do Escrituras das sentido ao quanto iluminação e diretas revelações providência, a mediante Deus, Testamento. escritos os final, no que, modo tal de Testamento, Novo do escrita de processo o todo supervisionou que E de erros. sem e infalível Deus, de Palavra própria a são Testamento Novo do autores demais dos e Paulo

Paulo frase uma (2.13b), espirituais” com espirituais coisas conferindo “... coisas dessas falam eles que acrescenta que Espírito pelo ensinadas palavras essas transmitiram apóstolos os como modo o sobre pista uma dar nos pode Santo. Existem 76exegetas). os (e frase a afligem que tradução de problemas dos vista em contudo, dificuldade, Temos ao mencionada: já daquela além tradução, de possibilidade seguintes as menos

“comparando espirituais” as com espirituais coisas as => espirituais” são que aos Espírito do coisas as “adaptando => espirituais” pessoas a espirituais coisas “interpretando “combinando espirituais” palavras com espirituais pensamentos => espirituais” coisas às espiritual linguagem a “adaptando =» espirituais” palavras com espirituais coisas “combinando A encaixa se verbo, do original sentido o preservar de além pois provável, mais a parece nos possibilidade última

bem por é que Espírito, do coisas as transmitem apóstolos os maneira que de dizendo está Paulo contexto. no intermédio Espírito. próprio pelo ensinadas é, isto espirituais, palavras de

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Outras Paulo que do exato sentido ao quanto definitiva decisão uma E adicionadas. ser poderiam possibilidades disse que tradução a seja que qualquer central, ponto o é todavia, claro, fica que O impossível. praticamente é adotemos, dependência na feita ser pode não transmissão sua que e espiritual natureza de é evangelho o que saber, a da aos evangelho do palavras as ensinou quem ele Foi Santo. Espírito do dependência na sim, e humana, sabedoria apóstolos, espirituais, coisas espirituais, palavras envolveram que espirituais processos mediante mesmos, os e transmitiram crentes. aos é, isto espirituais, são que aos

Assim, reivindica Paulo motivo sem Não (2.13). inspiração e (2.12) iluminação (2.10), revelação aqui encontramos autoridade Robertson). T. (A. 3.14) (2Ts epístolas suas as para e 4.2) (lTs pregação sua a para divina

Conclusão Ao instruírem pastores dos necessidade a e importância a sobre refletir de deixar podemos não capítulo, deste final

e dos parte grande de superficialidade e imaturidade da causa A bíblicos. ensinamentos nos igrejas as doutrinarem evangélicos Escrituras. das teológica e bíblica exposição de ausência à opinião, nossa em deve, se Brasil no

Os como pecadores; de salvação a para salvação a somente pregar em contentar se deveriam não líderes e pastores pastores de conhecimento no cresçam que a modo de crentes, os ensinar e discipular também deveriam mestres, e Cristo cruz. da implicações das e Salvador do pessoa da profundos conhecedores maduros, perfeitos, tomem se e Existe - doutrina ministrar em evangélicas lideranças das injustificado antagonismo um e relutância uma hoje especialmente rebanhos. seus aos - cristologia

Muitos - conhecedores imaturos, Corinto, de crentes os como Cristo, em crianças são resultado, como evangélicos, quando do profunda mais percepção uma reflitam que maduras atitudes de incapazes e evangelho do básico do - muito evangelho. juntas. andam ética e Doutrina

Outro também Cristo, em crianças imaturos, crentes mas mundo, o somente não que de fato o é reflexão para ponto não mundo o tanto que isso por É cruz. da plenas implicações as e sublimidade sua evangelho, do glória a percebem quanto movimentos e divisões partidos, criarem de ponto a homem o glorificam coríntios, os como imaturos, crentes os em no estão convertidas não pessoas e imaturos crentes sentido, Nesse si. entre brigarem e nomes seus de tomo mesmo nível.

Acredito dos papel o é que estudando, estamos que passagem na Paulo de exposição da claro fica ponto outro que apóstolos Eles igrejas. às revelado foi evangelho do mistério o qual pelo Deus de canal o foram Eles Cristo. de lançaram Cristo. é que fundamento, o

Nossa de mais precisamos Não novo. fundamento lançar não e fundamento esse sobre edificar é hoje tarefa apóstolos, registrado apostólico ensino o exponham que apostólica, tradição a continuem que fiéis, pastores de sim e nas geração. sua de Deus de povo ao Escrituras

Não que livros dos meio por hoje falar nos a continuam originais apóstolos os pois apóstolos, novos de precisamos nos Testamento. Novo do cânon no colocados e igreja pela inspirados como reconhecidos foram que e escreveram

Por e cultura a toda Nem Cristo. Jesus Filho seu a nem Deus a conhece não mundo o que vez uma mais vemos fim, sagacidade hostilidade uma Há Deus. de salvador conhecimento ao humano ser o levar de capazes são humanas natural Se coração. seu do rebelião da e corrompida natureza da pecado, do decorrente Deus, contra humana mente na não trevas em vagarão preparados e aguçados mais intelectos os mesmo Espírito, do iluminadora ação a houver quanto do poder do precisamos quanto do conclusão à vez uma mais leva nos tudo Isso Deus. de conhecimento ao Espírito e também, mas teologicamente, e intelectual preparar nos devemos somente Não pastoral. ministério no acima fazer poderá ministério nosso que é piedade e conhecimento de binômio esse com Só espiritualmente. tudo, de a diferença.

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8 Natural, carnal e espiritual (2.14-3.4) No formação da tolice a Corinto de crentes aos mostrar procurou Paulo apóstolo o que observamos anterior, capítulo

de como slogans criar se de ponto a neles, gloriar-se e homens Exaltar homens. de tomo em igreja da dentro partidos “eu Cristo, de cruz da implicações das espiritual conhecimento de falta demonstrar é Apoio”, de sou “eu e Paulo” de sou a a humilha e humano entendimento o desafia salvação, a para Deus de misterioso e sábio caminho como qual, arrogância (2.6-9). século presente do política e religiosa intelectual, elite da

Esse Essa Espírito. pelo apóstolos aos primeiramente revelado foi Cristo, é que Deus, de mistério do conhecimento revelação dado foi nos Deus por que o “... entendessem eles que para apóstolos os iluminar em consistiu gratuitamente” humana. percepção à escapa que e (2.12) Cristo em

Por por Espírito, próprio pelo ensinadas palavras em igreja à revelação essa transmitiram apóstolos os vez, sua intermédio nas nós, de diante temos que é final resultado O 77escreveram. que livros e cartas das e pregações suas de Escrituras, (2.10-13). humanas que ainda inspiradas, palavras em Deus de revelado mistério o

Paulo, que no pessoas, de - assim chamá-las podemos que é se - categorias três a referência faz sequência, na tange carnal o e (2.15) espiritual o (2.14), natural homem o elas São mistério. do revelação a com para delas atitude à

78(3.1). O de formação a e homens de exaltação da vista em categoria última na coríntios os colocar é Paulo de objetivo

partidos mas envergonhá-los, deseja não Paulo Deus. de Espírito o tem não quem de típica -coisa deles tomo em constrangê-los arrependimento. ao levá-los e pecado desse seriedade a ver a

O (2.14) NATURAL HOMEM Após Paulo (2.10-13), Santo Espírito pelo ensinadas palavras em Deus de coisas as falam apóstolos os que declarar

dá sábios -pelos aceita sendo não continua e - aceita foi não apóstolos pelos pregada mensagem a qual pela razão a deste poderosos: pelos e religiosos pelos mundo,

Ora, entendê-las, pode não e loucura; são lhe porque Deus, de Espírito do coisas as aceita não natural homem o porque (2.14). espiritualmente discernem se elas

Paulo sua em vezes três termo esse emprega apóstolo Nosso “natural”. homem como coletivamente eles a refere se correspondência é natural homem o Assim, “espiritual”. de oposto o é “natural” três, as todas Em coríntios. aos colocado colocado é (natural) físico corpo o (2.14), Deus de coisas das compreensão à quanto espiritual ao oposição em em homem o Cristo, a contraposto é natural, homem o Adão, e 15.44) (espiritual, ressurreição da corpo ao oposição espiritual (15.46).

O Paulo vezes, As animais. os e homens pelos compartilhada é que biológica e física vida à refere se “natural” termo se como homem o indica portanto, “natural”, termo O 6.12). Ef G11.16; cf. (15.50; sangue” o e carne “a como ela a refere ele mundo. ao vem e nasce

E seres Os inocente. ou neutra é não natural vida esta - Bíblia da autores demais e - Paulo para que lembrar preciso humanos por são, Eles mal. ao inclinada pecaminosa natureza uma com pecado, pelo manchados nascem já natureza,"... paixão impureza, prostituição, “... à levam os deles terrena” “natureza A 2.3). (Ef Deus]” [de ira da filhos lasciva, viver como natural vida esta a refere se vezes, às Paulo, 3.5). (Cl idolatria” é que avareza, a e maligno desejo ou 8.5-8). 7.5,25; (Rm Deus contra rebelião de condição uma “carne”, na estar

Para todo de Apesar 1.26). (ver naturais” “homens são (1.19-20), século deste inquiridor o e escriba o sábio, o ele, seu homens final, no são, mundo deste poderosos os político, poder do e religioso zelo do intelectual, conhecimento naturais, intrinsecamente e natureza por Deus de inimigos mal, todo a inclinados naturalmente e pecado em nascidos rebeldes do coisas as aceite não natural, condição sua em humano, ser o que admirar de é não Assim, lei. sua contra Espírito sabedoria, busque que ainda verdade, a apreender jamais pode não ele está, Como entenda. as nem Deus de peça (1.20,22). inquirições faça e sinais

O versículos nos referiu se Paulo que aquilo Deus”, de Espírito do “coisas as aceita não Paulo, diz natural, homem anteriores o que os para preparou ele que (2.11), Deus” de coisas “... as (2.10), Deus” de profundezas as “... como amam (2.12). ele por gratuitamente dado é nos que e (2.9)

Em apesar - aceita” “não natural homem o que isso E Cristo. de cruz a mediante eterna salvação da trata-se resumo, de no que expressão uma é aceitar” “Não (2.14). explicada ser lhe de apesar - “entende” a não e - oferecida é lhe que grego 79aprovar. não abraçar, não ouvidos, dar não favoravelmente, receber não significa

A até vezes várias fez já Paulo que constatação uma eles, para loucura” “parecem Deus de coisas as que é razão aqui “entendê- de teria Deus, de Espírito do coisas as aceitar pudesse natural homem o que Para 1.18,21,23,25). (cf. las” Paulo, diz coisas, essas pois isso, fazer pode não -mas elas com concordar aprová-las, conhecê-las, é, isto (2.14), “... processo um mediante verdade à chegar literalmente significa “Discernir” (2.14b). espiritualmente” discernem se de Robertson). T. (A. juiz um como investigação,

Com investigação ou inquirição uma mediante entendidas ser podem só elas Espírito, do coisas às respeito espiritual, o tem não natural homem O Espírito. pelo iluminada ou Espírito pelo guiada seja que mente uma por é, isto Espírito de e propósitos, seus e Deus de razões as avaliar julgar, examinar, como tem não portanto, e, Deus de entender 80crucificado. Cristo em revelada sabedoria sua a acatar e

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Seria sobre opinião sua dar para cego um a ou Bach de música a avaliasse que surdo um a pedir que coisa mesma a as regenerado, não homem do parte por apostólica pregação da radical rejeição a Daí Walvoord). (J. Rafael de telas sem 81Espírito. o

O (2.15-16) ESPIRITUAL HOMEM Em do coisas as entender ele de impossibilidade a e vontade de falta a natural, homem ao acentuada oposição

Espírito, termos: seguintes nos apresenta Paulo que espiritual”, “homem o está Porém a conheceu quem Pois ninguém. por julgado é não mesmo ele mas coisas, as todas julga espiritual homem o

mente (2.15-16). Cristo de mente a temos porém, Nós, instruir? possa o que Senhor, do Se de Espírito o tem que o é “espiritual” o Deus, de Espírito o tem não que regenerado, não o é “natural” homem o

Deus que Cristo, de apóstolos aos e mesmo si a lugar, primeiro em refere, se provavelmente Paulo ele. por guiado é e receberam Deus por que o “... conhecer para (2.10), Cristo é que Deus, de mistério o sobre Santo Espírito do revelação a nos coisas conferindo “... Espírito, pelo ensinadas palavras em isso falam que e (2.12) gratuitamente” dado foi espirituais somente tivesse Paulo que esperar poderíamos sempre nem - extensão por Porém, (2.13). espirituais” com um eram que e 2.6 em mencionou já ele que “experimentados”, aos referindo se estar poderia ele - mente em sentido capazes apóstolos. pelos ensinada Deus de sabedoria a entender de

O não é, não isto (2.15a), coisas” as todas “...julga porque apóstolo, o segundo chamado, assim é “espiritual” somente Espírito, pelo guiado maduro, cristão O espirituais. coisas as também como mundo deste coisas as demonstra como elas, todas discernir pode e avalia analisa, Ele mundo. deste coisas nas sabedoria e bom-senso negócios, para olha Ele cristãos. referenciais dos partir a mas juízo, e prudência com somente não trabalho, relações, a de mundo do avaliação essa Chamamos (2.16b). Cristo de mente a com Deus, de olhos os com redor seu ao realidade cosmovisão fazer de cristã maneira a distinguir para usado bastante sido tem princípio em que nome um cristã, educação, ampla a toda entende maduro cristão o que maneira à bem perfeitamente aplicar se pode que mas realidade 82redor. seu ao

O Kant. Emanuel filósofo pelo primeiramente usado foi Weltanschauung, mundo, de visão ou “cosmovisão”, termo Uma destacado Nash, Ronald com acordo De crê. se que o com acordo de mundo o ver de maneira a é cosmovisão filósofo a definem que importantes mais crenças cinco existem (2008), Vida da Últimas Questões obra sua em cristão, cosmovisão alguém: de

=>Deus Deus? um de mais Há natureza? sua a é Qual existe? ele - =>Metafísica origem? sua a Qual existe? universo O universo? o com Deus de relacionamento o qual — =>Epistemologia verdade? Existe conhecer? e entender saber, possível é - => relativas? ou absolutas são Elas humana? conduta a regem que morais leis existem - Ética => origem? sua Qual espiritual? dimensão uma tem ou materialidade, ou corpo apenas é humano ser o - Antropologia

Existe morte? a após vida Aquele das acerca dado foi lhe que conhecimento do partir a perguntas essas todas a responderá espiritual é que

coisas filósofos os que aqui foi E correta. maneira da coisas” as todas “julga ele que assim É Espírito. pelo Deus de gregos, homem o - mundo deste poderosos e carne a segundo sábios século, deste inquiridores judeus, escribas natural, filósofos, intelectuais, cientistas, Embora incredulidade. e arrogância sabedoria, sua em perderam se - enfim possam, cristão referencial do falta a coisas, das e mundo do funcionamento o descobrir Deus, de comum graça pela lhes coisas. as todas de final propósito do realidade, da último entendimento ao acesso o impede

Além ter pode Paulo (2.15b). ninguém” por julgado é não “... espiritual é que o coisas, as todas julgar de capaz ser de desejado as e motivos seus fé, sua como bem espiritual, é que pelo ditas Deus de coisas as que de fato ao referir se razões mantém se que crente jovem O regenerado. não o para incompreensíveis são frequência com ações suas de virgem universidade. ou escola de colegas seus de parte por zombaria e chacota de objeto sempre é

0 como perdão, o consideram que descrentes por fraco um como visto é sempre perdoa e vinga se não que cristão Nietzsche, descrentes, amigas por surpresa com vista ser poderá marido seu ao fiel cristã esposa A fraqueza. uma as ou acadêmica carreira uma abandona que promissor jovem O extraconjugais. casos em envolvidas vivem que profissional real compreensão a recebe não financeiro, futuro sem e pago mal missionário, trabalho ao dedicar se para do Deus. de Espírito do coisas as compreender pode não natural homem o e espirituais são motivos seus Os mundo.

Paulo a tem ele que seja, ou mundo, pelo entendido é não espiritual homem o qual pela razão uma mais acrescenta mente Cristo: de mente a Senhor, do

Pois (2.16). Cristo de mente a temos porém, Nós, instruir? possa o que Senhor, do mente a conheceu quem O seus planos, seus Deus, nosso Senhor do mente a entender consegue não sabedoria, sua a toda com mundo,

propósitos. para incompreensíveis tomam se também eles Cristo, de é, isto Senhor, do mente a têm crentes os que Já o julgá-los. consegue não que mundo,

Aqui, com contraste em Deus de grandeza a mostra ele que em Isaías, profeta do passagem uma citando está Paulo as de coisas as entender em homem do incapacidade na coisas, outras entre está, diferença A 40.12-17). (Is nações Deus, que aquele é espiritual O 40.13). (Is ensinou?” o conselheiro, seu como Ou, Senhor? do Espírito o guiou “Quem tem falar podemos que é se Deus, de pensamentos os pensa ele Portanto, ele. por guiado é e Senhor do Espírito o assim. Cristo como pensa Ele mencionada. já cristã cosmovisão a - divinos referenciais dos partir a raciocina Ele pensava, 83isso. com acordo de agia e realidade a enxergava Cristo como

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Em guiado é que consequência, como Deus de Espírito o tem que regenerado, foi que aquele é espiritual o resumo, por olha e espiritual discernimento tem que aquele E crucificado. Cristo Deus, de sabedoria a entender a Espírito esse o cristã. cosmovisão uma com mundo

Crentes (3.1-4) carnais Nesse causada Corinto de igreja na divisões das assunto do diretamente mais tratar para pronto está Paulo ponto,

pela crentes os colocando isso faz Ele Cristo. de e Cefas de Apoio, de nome, seu de tomo em partidos dos formação dessa crentes “carnais”, como mas, - espirituais como nem crentes, eram pois naturais, homens como não igreja, imaturos.

Eu, vos Leite Cristo. em crianças a como carnais, a como sim e espirituais, a como falar pude vos não irmãos, porém, dei ainda porque podeis, agora ainda Nem suportá-lo. podíeis não ainda porque sólido; alimento dei vos não beber, a sois segundo andais e carnais sois que assim é não contendas, e ciúmes vós entre havendo Porquanto, carnais. o os segundo andais que evidente é não Apoio, de Eu, outro: e Paulo, de sou Eu diz: alguém pois, Quando, homem? homens? (3.1-4).

Paulo - “irmãos” como considerasse os que ainda “espirituais”, fossem eles se como coríntios aos falar podia não observe anterior. versículo no espirituais dos descrição a com contraste o fazendo frase da início no “porém” o

A “... eles a falar podia não que de Paulo, de declaração A espiritual. igreja uma era que pensava Corinto de igreja como pelo Havia mesmos. si de tinham coríntios os que opinião a exatamente era essa que sugere (3.1), espirituais” a menos uma feito haviam coríntios os parece, que Ao “espiritual”. como considerava se que dela dentro grupo um pergunta aquelas é, isto “espirituais”, dos acerca indagando ),1 Capítulo (ver carta uma mediante apóstolo, ao pessoas 84(12.1). línguas e profecias em Espírito, pelo falar reivindicavam que

O palavra sua à submissão deles exige e “espirituais” consideravam se que aos explicitamente refere se apóstolo apostólica considerava se que Cristo, de partido mesmo o era grupo esse que consideram estudiosos Alguns (14.37). superior estavam já que pensarem por e (13.1) anjos dos línguas as supostamente falar por Paulo, apóstolo ao reinando espiritual, como considerava se dela, parte grande ou igreja, a toda que é provável mais O (4.8). Cristo com em profecias. e revelações línguas, como culto, o durante ocorriam que carismáticas manifestações das virtude

Paulo, carismáticas. manifestações a ligado algo é não espiritual Ser status. esse negar-lhes a obrigado é todavia, Alguém excelente mais caminho o é que amor, ter não assim ainda e anjos dos e homens dos línguas nas falar poderia (13.1). usa Paulo que adjetivo “carnais”, eram ainda eles espirituais, serem de Longe Corinto. de igreja da caso o Era três tecido o como não entendida aqui carne, à pertinente significa “carnal” palavra A (3.1-3). passagem nessa vezes que vulnerabilidades, limitações, fragilidade, sua toda em humano ser do estado o como mas esqueleto, nosso recobre e pecado. pelo acentuado isso tudo

“Carne” no “viver de oposto o é carne” na “viver Assim, negativa. conotação uma frequência com tem Paulo em Espírito” o é carne” a segundo “Andar 8.5-9). (Rm Espírito” no “estar de oposto é carne” na “estar 8.13), 7.5-6; (Rm oposto 5.19-23). (G1 Espírito” do “fruto ao opostas são carne” da “obras As 8.4). (Rm Espírito” o segundo “andar de Nessas os com viver de maneira sua e regenerados não os contrastando está Paulo que evidente fica comparações, salvos viver. de maneira sua e

São ser que coisa mesma a é não “carnal” ser 3.1, em aqui Contudo, Espírito. o e carne a opostos, princípios dois homem eram coríntios Os experimentado. maduro, espiritual, ser de oposto o é mas regenerado, não (2.14), “natural” carnais, serem, o de apesar porque, mas (3.1a)- irmãos como trata os Paulo - regenerados eram não porque não estavam natureza a carne, a segundo vivem que mundo, deste homens os como comportando se e agindo pensando, decaída regenerada. não

Embora a maneira, certa de continua, 2.6-8 em “poderosos” e “experimentados” entre distinção a que concordemos distinção mais focaliza se 2.6-8, em distinção, essa que claro parece-nos 1.18-25, de “descrentes” e “crentes” entre exatamente Cristo é que Deus, de sabedoria a entenderem de “experimentados” dos espiritual habilidade na crucificado (2.8). crucificaram o que “poderosos” dos cegueira a e (2.6-7,10),

A as compreender pode não que mundo, do (2.14), “natural” homem do termos em 2.14-16 em continua comparação coisas claramente ganhou portanto, comparação, A (2.16). Cristo de mente a tem que (2.15), “espiritual” o e Deus, de em a entre mas descrentes, e crentes entre mais é Não hermenêutica. e epistemológica nuança uma 2.6-16 capacidade carnais. crentes e descrentes dos parte por capacidade dessa falta a e maduro crente do hermenêutica Paulo ou - carnal o e experimentado o entre 3.1-4 em aqui faz que contraste o passagens naquelas antecipando estava mais carnal. crente do aquela e espiritual crente do espiritual compreensão a entre exatamente,

Dessa e “carnais” como 3.1-4, em coríntios, crentes os considerar pode Paulo como perceber possível é perspectiva, “crianças A descrentes. eram eles que sugerir sem “espirituais”, e “experimentados” com contraste em Cristo”, em verdade como aceitava os Paulo Cristo, em meninos carnais, eram ainda coríntios os que achando mesmo que, é verdadeira neles habitava Deus de Espírito o que reafirma e (1.2), Cristo Jesus em santificados como Deus, de igreja (3.16).

Apesar e desenvolvido se havia não ainda Deus de coisas das deles conhecimento o que vista em tendo disso, amadurecido os Paulo contendas, e invejas ciúmes, de possuídos si, entre divididos estavam eles que e devia, como associa “espirituais”, e “experimentados” os com contraste em natural, homem o com mundo”, deste “poderosos os com sem mundo. do homens os e época dessa poderosos os com deles identificação plena uma implicar necessariamente

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Vários ou (2.14), natural” “homem para Paulo de sinônimo um é (3.1) “carnais” que argumentado têm estudiosos seja, depois logo Cristo” em “crianças acrescenta Paulo Entretanto, natural. homem ser que mesmo o é carnal ser que de está não apóstolo o que mostra claramente beber, para leite dar-lhes de 3.2 em linguagem sua e 3.1, em “carnais” insinuando coríntios os considera claramente ele que e natural”, “homem com “carnais” de identificação clara uma como a resumo, Em maturidade). e crescimento de desesperadamente precisarem de (apesar Cristo” “em estando comparação entendimento de níveis de mas (soteriologia), salvação de estados de são não contraste o e (hermenêutica/epistemologia).

É deveriam já tempo ao devido que crentes (3.1b), Cristo” em crianças “... de chama os apóstolo o que sentido nesse ser falar para tem Paulo que sabedoria aquela Deus, de coisas as perceber de ponto a maduros, e experimentados aos aos referência provável uma (3.2a), “leite” com senão alimentá-los podia não apóstolo o Todavia, experimentados. pontos a sólido” “alimento O 5.12-14). Hb (cf. cristã caminhada da início no estão que Cristo, de evangelho do básicos que as - experimentados aos falar para tem ele qual a mencionou, ele que sabedoria aquela é (3.2) refere se Paulo implicações das profundo mais conhecimento um vida, da áreas as todas para Deus, de mistério o Cristo, de cruz da riquezas (2.10). Deus” de profundezas “... de chama Paulo que aquilo Salvador, no encontradas

Quando pelo Decorridos Cristo. em crianças para próprio espiritual leite o com alimentou-os eles, entre esteve Paulo menos na mantinham se ainda eles pois cristã, doutrinação na avançar podia não ainda apóstolo o anos, quatro ou três infância (3.2). carnais” sois ainda porque podeis, agora ainda “Nem espiritual,

A partidos: dos formação na e internas contendas nas percebia se deles camalidade Porquanto, homem? o segundo andais e carnais sois que assim é não contendas, e ciúmes vós entre havendo

Quando, homens? os segundo andais que evidente é não Apoio, de Eu, outro: e Paulo, de sou Eu diz: alguém pois, (3.3-4).

Os preferidos líderes seus dos qual de respeito a eles entre discussões das decorrentes eram contendas e ciúmes era e autores determinados por predileção termos errado é Não eloquente. e sábio mais o maior, o melhor, o pregadores. que irmãos dos contenciosamente separarmos nos e homens nesses gloriarmos nos em consiste erro O têm é, isto (3.3b), homem” o segundo “... andando estavam coríntios os isso, fazerem Ao diferente. opinião uma segundo os exaltando e Deus de coisas as discernir sem 2.14), natural, homem (o mundo deste homens os andam homens.

É O faziam. romanos e gregos os que isso Era semelhantes. seus endeusar Deus a conhecem não que dos próprio imperador humanos, eram gregos deuses Os tal. como adorado e Deus como considerado era homem, mero romano, com E faraós. os adoravam egípcios Os Odisseia. e Ilíada Homero, de obras nas lemos conforme defeitos, e vícios seus os quem a filósofos, e oradores os sabedoria, de mestres os anthropoi, theoi nos gloriar se costumavam gregos consideravam divinos. homens

Ao a pertencer, diziam se quais dos e gloriavam, se quais dos homens de tomo em igreja da dentro partidos formar ponto ser podiam não portanto, e, Deus sem homens os como agindo estavam coríntios os si, entre brigarem de considerados não aqui “Paulo 85(3.3). carnais” "... evidentemente, eram, Eles eram. que achavam como espirituais, poupa Robertson). T. (A. Paulo” de partido do aqueles simpatizantes, seus os mesmo nem

E foi “carnal” crente de conceito O “carnal”. termo do tomo em comum muito equívoco um esclarecer aqui preciso popularizado Scofield (1917). Scofield I. C. de Estudos de Bíblia da notas das intermédio por evangélicos meios nos defendeu homem o e (2.15) espiritual homem o (2.14), natural homem o mundo, no pessoas de categorias três há que camal pecado. ao escravizado vivia que mas salvo, verdadeiramente crente aquele era camal o Scofield, Para (3.1). Essa porque especialmente evangélicos, os entre aceitação grande teve e popular muito tomou se interpretação parecia ainda subcristã, vida uma levam crentes tantos que por esta: especialmente questões, algumas resolver escravizados salvos. fossem embora carnais, eram eles que era resposta A pecado? ao

A de conceito o examinamos quando Todavia, 3.1-3. exatamente é ponto esse provar se para usada mais passagem camal ao referente é, isto epistemológica, mas moral, categoria uma de trata se não que evidente fica 3.1-3, em conhecimento.

A de cruz da implicações das Deus, de coisas das entendimento de falta na consistia coríntios dos camalidade Cristo. 3.1-3, em aqui significa, não camal Ser imaturos. crentes Cristo, em crianças eram eles que sentido nesse E viver 86Testamento. Novo do restante o e Paulo com acordo de salvo, é não isso faz quem - pecado ao escravizado

Infelizmente salvas considerem se igreja na pessoas que para margem dando acabou Scofield de ensino esse apesar de sistema do consequências as isso a Somem-se Deus. de caminhos dos longe pecado, em vida uma viver de apelo toma pecador o que vez uma evangelização: de cmzadas muitas em perpetuado e Finney Charles em originado uma 87perdoado. e salvo está ele que assegurado imediatamente é lhe Cristo, por decisão

Essa cruzada, numa feito foi lhe que evangeiístico apelo ao resposta na fundamentada é salvação da segurança numa mundana, vida sua continue ele depois que Mesmo evangelização. de culto num ou evangelística campanha pensará aceitando mão a levantou dia um porque salvo está que

Jesus. precisa mas sim, salvo, está ele - carnal crente do doutrina pela reforçada é lhe segurança falsa essa E deixar algum. galardão receba não embora céu, o para irá morrer, Se pecado. de vida a

Não Os 3.1-3. em Paulo por mencionada camalidade na moral e ético componente um há que negar podemos corindos de falta da decorrente era isso Todavia, contendas. e ciúmes de cheios si, entre brigando estavam

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entendimento mesmo. si de renúncia a exige e homem o humilha que crucificado, Cristo é que Deus, de sabedoria da Era podemos Não 4.1-3). Tg (cf. guerras fazer a e lutar a viviam decorrência, Em carnais. eram que ponto nesse afirmar base temos Não pecado. ao escravizados vivem ainda salvos de apesar que aqueles são carnais crentes que bíblica isso. para

Conclusão Este homem ao refere-se delas primeira A práticas. e doutrinárias conclusões importantes tirar permite nos capítulo

natural, dá nos Bíblia a que visão A mundo. ao vem ele que em estado no homem ao regenerado, não homem ao é, isto sobre sua tem que e ocidental, cultura nossa na prevalece que daquela diferente bastante é humana natureza a origem 88Iluminismo. no recente mais

A para inata capacidade tem que e natureza, por intrinsecamente, bom é ele que é homem do iluminista visão alcançar Para científicos. métodos de e comparação da lógica, da razão, sua da uso o mediante coisas das verdade a obter Deus. de precisa não revelação, de precisa não Ele tenha. não já que nada de precisa não homem o verdade, a Ele ele por descobrir e natureza a isenta maneira de investigar de capaz independente, e autônomo autossuficiente, é mesmo a mundo, do e raça da origem a como humana, existência da cruciais mais indagações as para respostas natureza faturo. no aguarda nos que o como bem finalidade, sua e coisas das

E que teológico, liberalismo do trás por está que humana natureza da - equivocada totalmente e - otimista visão essa desde originada natural, teologia uma de troca em Escrituras nas Deus de revelação da rejeição a postulou início seu o da homem. do epistemológica capacidade suposta

Muito o que defenderam livre-arbítrio, suposto do nome em igreja, da dentro teólogos alguns Iluminismo, do antes homem Desde elas. por escolha uma fazer e Deus, de coisas as aceitar e discernir para capacidade tem natural Pelágio seguidores seus e teólogos esses Finney, Charles por depois passando discípulos, seus e Armínio até supuseram, sem de, capaz é humano ser o que humana, natureza da bíblica e realista menos visão uma de partindo regeneração, ação uma é nascimento novo o ou regeneração a eles, Para Deus. de coisas as acolher e crer entender, divina como textos em respaldo encontra não ensinamento esse que evidente é Todavia, acolhimento. esse a posterior esse pode não ele - Deus de coisas as acolhe não somente não natural homem O (2.14). examinar de acabamos que entendê-las. que ensinamentos aqueles também como teológico, liberalismo o somente não rejeitar devemos Portanto, atribuem está livre-arbítrio Seu Deus. de coisas as acolher e entender de habilidade a regenerado não homem ao profundamente Deus Se Espírito. do coisas pelas decidir-se menos muito e poder querer, nunca de ponto a prejudicado não sábio, julgando-se trevas, em vagando continuará ele si, a levá-lo e iluminá-lo evangelho, o mediante chamar o mas louco. um sendo

Agora, mente a terem e Espírito pelo guiados serem eles de fato O espirituais. os com relacionada implicação uma de aqui evitar Precisamos infalíveis. e inerrantes são eles que dizer quer não ensina, nos Paulo conforme Cristo, aquela do acima - igreja da dentro esotérica e privilegiada casta uma - “espirituais” os coloca que interpretação julgamento aqui. refere se Paulo que isso a é Não igreja. da comum povo do crentes, demais dos censura da e Nenhum mal. do e bem do acima está pregador ou pastor líder, nenhum cristão,

O exemplo, por Pedro, apóstolo O inerrantes. e infalíveis são que dizer quer não Espírito pelo guiados serem de fato mesmo seu disfarçar ao errou 10.9-16), At (cf. mistérios seus revelado havia Deus quem a “espiritual” um sendo preconceito e julgado corretamente Foi Jerusalém. de enviados homens temer ao e gentios cristãos os contra repreendido irmãos os corrigissem “espirituais” os que recomendou Paulo Quando 2.11-16). (G1 Paulo apóstolo pelo que 6.1). (G1 erro mesmo no caírem não para cuidassem se eles que acrescentou caíram, e erraram

Recentemente, liderada e fundada evangélica, comunidade uma de operosos crentes de casal um com encontrei-me por o pois fazer, que o saber sem aflitos, profundamente estavam Eles grave. pecado em apanhado foi que pastor um pastor quem a eclesiástica ou espiritual autoridade qualquer dele acima havia não e igreja da dono o praticamente era ele uso do contas prestasse ele quem a dele acima alguma autoridade havia Não ações. suas por responder viesse dos daquilo contas prestasse ele quem a concílio qualquer nem plantara, ele que igrejas nas arrecadados recursos que praticava. e ensinava

O questão a biblicamente resolver como havia não pois “igreja”, daquela sair planejando praticamente estava casal do por julgado era não que “espiritual” um como membros dos maioria grande pela visto era Ele líder. daquele pecado ninguém. Muitos brasileiro. evangélico meio no alastrado se tem doentia liderança de tipo esse Infelizmente pregadores autoridade qualquer a submetem se não e denominação ou igreja ministério, próprio o fundam líderes e espiritual tem isso vezes poucas não e - erram Quando ninguém. a nada de contas prestam Não eclesiástica. ou acontecido 89eclesiástica. disciplina a sobre 18, Mateus em ensinou Jesus que o seguir como há não -

Por principal a sendo impróprio, e indesejável é espiritual criancice de estado o que Paulo com aprendemos fim, causa mundo o como pensar a continuam que Cristãos igreja. na acontecem que problemas dos maioria da representam disputas, brigas, casos, de criadores potenciais são e locais igrejas as para problema sério um contendas que é amoroso, e firme pastorado pelo Deus, de Palavra da regular instrução pela Somente ciúmes. e podemos coríntios. os com fez Paulo como exatamente - crescer a irmãos esses ajudar Como (3.5-11) PREGADORES os considerar

A da dentro partidos formar a Corinto de crentes os levaram que razões as quais percebemos já livro, do altura esta igreja da recente história a influenciado haviam maneira, alguma de que, cristãos pregadores grandes dos tomo em

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comunidade. consistia que e (3.1-4) camalidade de denominou Paulo que aquilo era dúvida, sem básica, mais causa A na que infantis, crentes (3.1), Cristo” em crianças como "... considera os Paulo cidade. dessa crentes dos imaturidade não A Cristo. Jesus a conversão sua a desde anos cinco a quatro de cerca decorridos deveriam, como cresceram segunda virtudes as exaltar de coríntios dos tendência a era primeira, à ligada intimamente está que e razão, humanas, época. sua da oradores e filosofia de mestres nos viam que “sabedoria”, a e retórica a especialmente

Eles partido, Outro deles. tomo em partidos criaram e Apoio e Pedro Paulo, para tendência essa transferiram formado no mas, anteriores, aos reação em provavelmente também, surgido havia Cristo”, “de eram que daqueles final, entre contendas e dissensões discórdias, provocou vez, sua por isso, Tudo divisão. uma mais em constituindo se eles, menores. grupos vários em comunidade a rachar a prestes estavam que internas divisões causando

Neste compreensão uma de falta a era que partidos, desses criação a para razão uma mais observaremos capítulo, correta deles entendimento de falta a principalmente Foi cristão. ministério ao quanto Corinto de crentes dos parte por quanto a levou os que - apostólico círculo do parte era Apoio e apóstolos eram Cefas e Paulo - apostolado do natureza à exaltar 3.5-11. em combate Paulo que isso É neles. gloriar se a e homens esses

Aqui de diante pastores e pregadores dos responsabilidades as e cristão ministério o é que o declara apóstolo o Deus. nossos em cristão ministério o para declarações dessas implicações das importância a exagerar podemos Não dias. de falta da parte, grande em decorrente, é país nosso do evangélica liderança na e liderança de crise atual A conformidade seguem. os que igrejas das e líderes seus dos parte por bíblico padrão ao

A (3.5-9) CRISTÃO MINISTÉRIO DO SUCESSO O E NATUREZA Após quanto deles visão a contestar a passa Paulo (3.1-4), infantilidade e camalidade pela coríntios os repreender

aos deles: alguns de externo sucesso do causa a e cristão ministério do natureza real a expor a e líderes Quem Eu um. cada a concedeu Senhor o conforme isto e crestes, quem de meio por Servos Paulo? é quem E Apoio? é

plantei, rega, que o nem coisa, alguma é planta que o nem que modo De Deus. de veio crescimento o mas regou; Apoio mas o segundo galardão, seu o receberá um cada e um; são rega que o e planta que o Ora, crescimento. o dá que Deus, seu vós. sois Deus de edifício Deus, de lavoura cooperadores; somos Deus de Porque trabalho. próprio

O Paulo? ou Apoio é que As a Corinto de crentes os levar visam (3.5a) Paulo?” é quem E Apoio? é “Quem apóstolo do retóricas perguntas

refletir a grego, original No 90funções. e ofícios seus sobre mas citadas, pessoas as sobre não profundamente, mais pergunta a mas deles, pessoa a é não pergunta da foco O 91Paulo?”. é que o E Apoio? é que “O fato, de é, Paulo de função. olhos dos diante diminuir-se é objetivo cujo pergunta, nessa claramente transparece Paulo de humildade A dos deveria humildade a mesmo, si de isso pensa Paulo como grandioso tão apóstolo um “Se Corinto. de crentes caracterizar Jamieson). (R. autoexaltação” a não e hoje, de pastores os

Na da natureza a sobre entendimento de fundamental erro um havia líderes, dos tomo em divisões das raiz liderança igreja da resposta a esperar sem E eles? são que o pergunta: esta com começa Paulo que isso por É cristã. de já apóstolo o - neles gloriando-se e qualidades suas exaltando resposta uma seria provavelmente que - Corinto responde (3.5). Cristo em creram eles quem de meio por “servos” apenas são eles que

A O maneiras. várias de traduzida ser pode e diákonos de plural o é “servos” para aqui usa Paulo que grega palavra sentido (lTm igreja uma de diácono um 22.13), (Mt rei um de empregado um serve, que alguém de é dela básico mais 3.8,12), de serviço a evangelho do pregador um aqui, usa Paulo que sentido no ou, 2.5,9) (Jo doméstico servente um Deus empregada é 2Coríntios em carta, nessa palavra da ocorrência única a seja essa Embora povo. seu do favor em por 11.23). 6.4; 3.6; 2Co (cf. sentido nesse sempre quase vezes, cinco Paulo

Os entre esteve que em tempo o durante fez Paulo que mesmo isso foi que de lembrariam se certamente coríntios eles, fé. na crescer a ajudando-os e discipulando-os Palavra, a ensinando Cristo, de servo como

E apóstolo O igreja. da e Deus de servos como Apoio e ele considera quem Paulo próprio o é que de fato o louvável conhecia não e posição sua

queria a sobre domínio tenhamos que não coríntios aos escreveria ele tarde, Mais indevida. autoridade si para vossa 1.24). (2Co alegria” vossa de cooperadores somos porque mas fé,

Em de postura uma coração, de e realmente, assumem que evangélicos líderes encontrarmos raro é dias, nossos servo. como lideram que homens de é não evangélicos dos parte boa entre hoje firmou se que liderança de modelo O servos aos Pedro de palavras as lembrarmos aqui Cabe rebanho. o dominam que homens de mas igreja, da e Deus de presbíteros, 5.3). (IPe confiados” foram vos que dos dominadores "... fossem não eles que para

O Ninguém serviço. de humilde posição uma Ocupavam servos. meros eram ele e Apoio claro. é Paulo de ponto formaria a com Paulo por reforçada é servos de condição A servo. um de seguidores e admiradores dos partido um declaração (3.5b). crestes” quem de meio por “... instrumentos apenas foram eles que

A da intermédio por e, crucificado Cristo a pregar-lhes para servos seus usou que Deus, de era portanto, glória, instrumentalidade Corinto de cidadãos “Os Cefas. ou Paulo Apoio, em gloriar-se sentido fazia Não fé. à levou-os deles, refletiam - delas riquezas e status privilégios, dos termos em pessoas as avaliar ao mundo de secularizada visão sua Paulo Carson). A. (D. coisa” mesma a fazendo estavam não eles se Corinto de cristãos aos pergunta

Na como mestres e pastores evangelistas, profetas, apóstolos, aos refere se Paulo efésios, aos escreveu que carta pessoas e edificação sua a para Cristo de igreja à dadas foram que e espirituais dons com Deus por agraciadas crescimento F. (J. ”causa a não meio, o apenas eram “Eles neles. gloriar-se portanto, sentido, fazia Não 4.11-12). (Ef

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Walvoord). O somente Deus de vem sucesso Além pregadores e apóstolos demais os todos e Cefas Apoio, Paulo, de sucesso o instrumentos, e servos serem de

era maneiras. duas de afirmação essa interpretar Podemos (3.5c). um” cada a concedeu Senhor o conforme “... Primeira, que concedeu Deus que segunda, Ou, atuação. de área uma servos seus dos um cada a concedeu Deus que um última a que Parece-nos servos. seus de um cada de meio por cresse pessoas de menor ou maior número possibilidade nos que visto e igreja da crescimento no passagem da ênfase a considerando correta, mais a é versículos atribui Paulo palavras, outras Em colheita. da crescimento do tiradas ilustrações emprega Paulo seguintes à servos. seus de um cada de individual sucesso o Deus de soberana graça

Esse o era pregadores daqueles qual sobre si entre discutindo estavam coríntios Os importância. maior da é ponto mais do sucesso o que assumir era deles fundamental mais erro O bem-sucedido. mais e poderoso mais eloquente, ministério e sabedoria retórica, eloquência, habilidades, talentos, seus de direto resultado era Cefas e Paulo Apoio, de cultura. a e Deus de glória a tiravam final, Ao neles. gloriar-se de o era que outro, a levado havia vez, sua por erro, Esse atribuíam Criador ao de vez em criatura à Serviam soberana. vontade sua de instrumentos meros servos, seus aos (Rm 1.25).

Nessa ferramentas espirituais, dons os que vezes várias indica Paulo coríntios, aos escreveu que carta mesma usadas realizações, e serviços dons, Os Deus. de graça da dádivas são trabalho, seu em evangelho do ministros pelos por (12.4-6). igreja sua à Triúno Deus do dádivas todos são sejam, que variados mais

Foi curar, de dons milagres, de operadores mestres, profetas, apóstolos, os igreja na estabeleceu quem Deus socorros, que é clara implicação A 4.10). IPe 25.15; Mt ainda cf. (12.28; outros entre línguas, de variedades governos, os homens, aos creditados ser devem não igreja na espirituais dons dos exercício do positivos e eficazes resultados mas Deus. a

Esses deles sucesso o que e servos apenas eram pregadores os que esquecer - coríntios crentes dos erros dois dependia, sua por que, cristão ministério do errada visão uma a levaram os - Deus de soberania da análise, última em vez, cisma. um para Corinto de igreja a empurrando partidos, e grupos de formação na resultou

Do agravante. um com evangélico, meio no hoje repete se erro esse proporções, devidas as guardadas modo, mesmo Enquanto ministros, dos convicções as e desejo o contra formou se ministério do antropocêntrica visão essa Corinto em hoje sua sob caindo acabam que incautos os incentivam que eles São fomentam. a que próprios eles são dia em liderança comuns crentes dos distinta e superior casta uma parte, à categoria uma intocáveis, são eles que acreditar a e questionamentos. sem seguidos e obedecidos ser devem que

Os evangélico meio no liderança de modelo um introduziram neopentecostais igrejas das apóstolos e bispos atuais que e Apoio Paulo, por tristeza e pesar com e Corinto de crentes pelos entusiasmo com recebido seria certamente Cefas crido. haviam eles quem de meio por servos -

Eles concessão a com conformidade em abençoados ministérios seus tiveram e Deus de instrumentos servos, eram soberana do palavras Nas Corinto. em ministérios de tipos diferentes exerceram Apoio e Paulo assim, Ainda dele. apóstolo: (A. irrigou” a Apoio e igreja a plantou “Paulo 92(3.6). Deus” de veio crescimento o mas regou, Apoio plantei, “Eu T. Robertson).

Do desde pessoas, diversas de combinado esforço do dependerá bem-sucedida colheita uma que modo mesmo aquele o é numérico e espiritual crescimento Seu Cristo. de igreja na também assim colhe, que aquele até semeia que resultado servos. seus aos concedeu soberanamente Deus que dons e ministérios diferentes dos atuação da

A frente, na vão que desbravadores, missionários, igrejas, de plantadores são muitos Paulo, de semelhança evangelizando os pastoreiam e convertidos os discipulam regam, Outros evangelho. do semente boa a semeando e crentes. Por trabalho. seu de exclusivo fruto é colheita a que de gloriar se pode obreiros dos nenhum final, No conseguinte, é deles ministério do sucesso do causa por famosos líderes e pregadores pastores, em gloriar-se ignorar a e semente a plantaram terreno, o prepararam e antes vieram outros porque possível foi só sucesso tal que

93regaram. Apoio, que lemos Atos, Em partiu. Paulo que depois Corinto, em passou que tempo no bem-sucedido muito foi fato, de

ele, poder, grande com porque, crido; haviam graça, a mediante que, aqueles muito auxiliou "... Corinto a chegado tendo convencia 18.27-28). (At Jesus” é Cristo o que Escrituras, das meio por provando, judeus, os publicamente

Todavia, Ele seu. exclusivo mérito era Corinto de igreja da crescimento o que de gloriar se poderia jamais Apoio estava o menosprezar a tendiam Apoio”, de sou “eu diziam que os E plantado. havia Paulo que o colhendo ou regando papel igreja. da vida na Paulo de

Certa São em conferências para Guarulhos, de aeroporto no norte-americano pregador conhecido um receber fui vez, Paulo. conduzi- para Pediram-me começado. havia ele que pessoas, mil cinco de mais de igreja uma de pastor era Ele lo a e comigo conversar a começou pastor esse carro, no entrou que Logo conferência. da local ao depois e hotel ao perguntar e mestrado tinha que e exterior no estudei eu que ouviu ele Quando vida. minha e ministério meu sobre doutorado o exigiam que geral em seminários dos currículos os severamente criticar a começou bíblica, área na estudo Bíblia. da originais línguas das

Na investir e crescer igrejas as fazer igrejas, plantar evangelizar, a aprender deveriam estudantes os dele, opinião em Ele hebraico. e grego lia ele se perguntei lhe eu incomodado, Já tempo. de perda pura era mais o Tudo missões.

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não em Bíblia sua usa que vez toda come que prato no cuspindo está irmão “O retruquei: eu Então 3.16. João nem lia inglês que aqueles foram duramente tão critica irmão o que mesmos esses Pois pregação. na domingos aos estudaram próprio seu em pregar pudesse irmão o que para Bíblia a traduziram que e fio a anos hebraico e grego idioma”. Paulo. São em permanência sua durante pregador esse ciceronear para outro a pedi que dizer preciso Não

O nos e nós de antes vieram que outros de dependemos Todos rega. outro e planta um que este, é história da sentido ombros de [vem] crescimento o “... escreve: Paulo conforme E, geração. nossa a servir para levantamos nos deles Deus” e soberanos desígnios seus conforme e convém lhe que maneira da servos seus usa quem Senhor o É (3.6b).

94insondáveis. Evangelizamos, da desenvolvimento o e crescimento o como assim mas discipulamos, ensinamos, pregamos,

colheita Nossa 95dele. procedem crentes dos edificação a e pecadores de salvação a maneira mesma da Deus, de vêm pregação ele somente Portanto, crescer. semente a fez “Deus bênção. sua sem inúteis seriam pastorado nosso e deveria Walvoord). F. (J. crédito” o receber

Desse concepção uma e outros pelos desprezo e arrogância refletem famosos nomes de tomo em partidos modo, absolutamente mundo. neste aqui povo seu conduz Deus qual pela maneira da equivocada

Cooperadores Deus de Do os todos como bem - Cefas e Apoio ele, que Primeira, conclusões. três tira apóstolo o 3.5-6, em estabelecido ponto

demais é planta que o nem que modo “De glória: a toda receber deve quem é Deus são: nada - líderes e pregadores alguma nem que modo de “... é frase a grego, original No (3.7). crescimento” o dá que Deus, mas rega, que o nem coisa, o aquele como Deus em recai ênfase A (3.7). ”crescer faz que Deus o mas rega, que o nem coisa, alguma é planta que que só que glória a tirando acaba sempre personalidade à culto O colheita. a crescer fazer e aumentar para poderoso é a da somente vem pregadores dos sucesso o que de entendimento de falta completa mais a revela e pertence Deus ação Espírito. seu o mediante Deus de soberana

Segunda, “Ora, um: cada a recompensará ele e somente, Deus de vem líderes e pregadores dos recompensa a que o é Não (3.8). trabalho” próprio seu o segundo galardão, seu o receberá um cada e um; são rega que o e planta que muito que significar pode frase A (3.8a). um” são rega que o e planta que o “... com dizer quis Paulo que o entender fácil ambos ao coisas essas todas então, Ou, unidos. estão que ainda ou propósito mesmo o têm ambos que ou iguais, são mesmo estão não eles seja, Ou 4.36). Jo (cf. propósito mesmo o com juntos trabalham eles que saber, a tempo, competindo não santa: seara na Cristo de servos dos trabalho o caracterizar deve que isso é Teoricamente, si. entre competição, cooperação. propósito, de união mas

Pelo edificando e Paulo com harmonia plena em trabalhando Apoio com Corinto, em aconteceu que isso foi menos sobre união a e unidade a ver de deixaram Corinto de crentes os dois, dos tomo em partidos criarem Ao dele. trabalho o que si. entre competição em colocaram os e pastores dois seus entre havia

A palavra A (3.8b). um cada de individual trabalho o com acordo de isso e Deus, de vir de haveria deles recompensa “trabalho” pode ele somente e coisas as todas conhece Deus Somente esforço. labor, árduo, trabalho um significa recompensar servos. seus os adequadamente

Este de ou mais de receber pode ele mundo, Neste receberá. que de certeza ter pode pregador o que pagamento o é menos quão importa não adequada, será ela e certa, é Deus de parte da recompensa justa aquela mas homens, dos ingratos Robertson). T. (A. sido tenham homens os

Terceira, de “Porque Cristo: de igreja da edificação de obra na Deus de trabalho de companheiros são pregadores os Deus receberão eles qual pela razão a é Essa (3.9). vós” sois Deus de edifício Deus, de lavoura cooperadores; somos ajusta 96Deus. de parte da recompensa

O aparentemente declaração Nessa outro. de lado ao trabalha que alguém literalmente, significa, “cooperador” termo ousada, sua de debaixo “Todavia, Deus: próprio do trabalho de colegas como Apoio, com coloca, se apóstolo o autoridade Jamieson). (R. ele” a pertencendo e

É igreja a é que Deus, de lavoura na ajudantes seus fossem apóstolos os e agricultor principal o fosse Deus se como de da edifício do construção na pedreiro de ajudantes apóstolos os e arquiteto-mor o é Deus que ainda, Ou Corinto. igreja. para 3.6-8 em Paulo por usada foi colheita de campo do figura A 3.9. em presentes estão figuras duas As descrever para 3.10-17, em seguida, em ele por desenvolvida é edifício do figura a e cristão, ministério do natureza a ilustrar 97juízo. do dia no evangelho do ministros dos julgamento o

É de cooperadores são evangelho do ministros os que de declaração essa corretamente entendamos que preciso Deus. e Deus, com igualdade de pé em estejam cristãos, obreiros os extensão por e apóstolos, os que significa não Ela que declara Bíblia A verdade. é isso que em sentido um Há deles. quanto Deus de tanto depende obra da resultado o com de obra na trabalho seu de frutos os colherá fielmente trabalha e esforça se que aquele que frequência alguma Deus.

Deus mais afirma Paulo que o E corretas. razões pelas corretos meios os usam que os abençoar em compraz se adiante Assim, (3.11-15). corretamente edificam fundamento o sobre que daqueles falar ao passagem, nessa pastores que vez toda Paulo, próprio o Todavia, igreja. da crescimento no Deus de cooperadores são pregadores e menciona é só isso tudo que acrescenta logo esforços, seus nos - vontade sua contra - gloria se e trabalho próprio o possível Deus. de graça pela

Aqui pela “Mas, declara: Paulo ressurreto, Senhor o viram que aqueles com comparar se ao carta, nessa mesmo

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graça sou; que o sou Deus, de e eu, não todavia, eles; todos que do mais muito trabalhei antes, vã; tomou se não concedida, foi me que graça, sua a

mas 11.23-30). 10.12-16; 2Co 15.17-20; Rm ainda ver 3.10; (15.10; ”comigo Deus de graça a O Os Corinto. de igreja a e Cefas e Apoio ele, entre relação a clara deixar é (3.9) declaração essa com Paulo de ponto

crentes proprietários e fundadores de nomes os hoje até que modo mesmo Do Deus. de edifício e lavoura são Corinto de são (3.9). Deus” de edifício “... era Corinto de igreja a também assim constroem, que edifícios aos dados

Embora eles que de dúvida resta não ele para (4.14-15), filhos seus como coríntios aos refira se carta nessa Paulo não servos instrumentos, cooperadores, apenas eram apóstolos Os Deus. de edifício mas convertidos”, “seus são desse povo. seu do benefício em Deus

O de decorrente era Cefas, de como bem Apoio, de e dele tomo em partidos de existência a óbvio: é Paulo de objetivo uma com e igrejas as com ministros dos relação da e cristão ministério o é que do equivocada totalmente compreensão Deus.

Infelizmente, igreja. da história da longo ao sido tem o como dias, nossos em esquecido ser a continua ponto esse Movimentos, cooperadores meros são que daqueles tomo em formar se a continuam grupos e denominações igrejas, de contra formaram se movimentos esses casos, desses alguns Em povo. seu de bem o para dele instmmentos Deus, a homenageados. dos vontade

Mas culto e idolatria de tipo esse incentivam e buscam promovem, homenageados os que é vemos que o dia, em hoje em devida. é Deus a somente que glória a si para tomando e lugar próprio seu esquecendo pessoas, suas de tomo Todo Cristo. de glória a e evangelho do simplicidade a contra atentado um é igreja na personalismo

Antes igrejas das aumento no e crescimento no passagem dessa ênfase a observar importante é prosseguirmos, de locais a defendem corretamente que pregadores, vezes, Por Deus. de ministros dos trabalho do intermédio por soberania soberania essa a afronta uma seria que de errada conclusão à chegam pecadores, de salvação na Deus de empregarmos levá-las e evangelho o com pessoas de possível número maior o alcançar para legítimos meios os todos às conclamar menos ao conseguem não Finney, Charles de discípulos ou arminianos parecerem de medo Com igrejas. pecadores livre-arbítrio. no acreditam que parecer não para Cristo, Jesus em crer a e arrependimento ao

Porém, crescer igreja sua fazer em interessado está Deus que 3.6-9 como passagens em evidente fica numericamente, nossos de depender deveríamos não lado um por Se fim. esse para cooperadores usa ele que e esforços não se converterão se pecadores os que esperemos não outro, por pecadores, de conversão a para pessoais lhes para legítimos e possíveis meios os todos usando e coração nosso todo com crucificado Cristo a pregarmos alcançá-los mensagem. essa com

Antes o dá que Deus, é que - Deus de soberania na igrejas nossas de crescimento de falta da culpa a colocarmos de crescimento” 98casa. de dever o fielmente fazendo estamos se antes, -perguntemos, (3.7b)

Apóstolos (3.10-11) pastores e Nestes - mundo no Cristo de igreja a toda modo, desse e - Corinto de líderes os alerta Paulo (3.10-11), versículos

sobre ilustrada claramente é diferença Essa deles. depois vieram que os e apóstolos os entre fundamental diferença a por 3.9: em inicialmente empregara já ele que edifício, um de construção da imagem da intermédio por Paulo

Segundo ele. sobre edifica outro e construtor; prudente como fundamento o lancei dada, foi me que Deus de graça a Porém Jesus é qual o posto, foi que do além fundamento, outro lançar pode ninguém Porque edifica. como veja um cada Cristo (3.10-11).

O apóstolos dos trabalho O 99“fundamento”. do lançamento o como ali, igreja a fundou quando Corinto, em trabalho seu ao refere se apóstolo

Pouca 2.2; (cf. crucificado este e Cristo, sobre Paulo de pregação a foi fundamento esse que de restar pode dúvida 3.11). cidade. uma de ou parede uma de fundamentos aos clássica, grega literatura na refere, se “Fundamentos” Paulo a sobre e apoia se cristianismo o qual a sobre base à referir se para metaforicamente aqui termo o emprega qual 2.20). Ef 15.20; Rm cf. (3.11; Cristo é que ergue, se

Paulo os entre apostolado ao referência uma isso, fez ele que (3.10a) dada foi lhe que graça pela foi que declara gentios uma mais Paulo, que necessário e importante Era 3.8). Ef 2.9; (G1 chamou o graciosamente Deus qual o para vez, origem tinha ministério seu que de fato o destacasse Corinto, em enfrentava que oposição da e críticas das diante em soberano. chamado seu no e Deus

É O (3.10b). construtor” prudente “... como fundamento o lançou que acrescenta ele que também, motivo, esse por termo uma de vem “construtor” E capaz. e hábil alguém contexto, no e “sábio”, literalmente, significa, “prudente” palavra da fundação à quanto mesmo si a referia se Paulo que assim Era arquiteto. significa literalmente que grega igreja capaz. e habilidoso arquiteto um Corinto, de

Pode deixa ele Primeira, coisas. duas lembrar devemos mas mesmo, si a exaltando estivesse Paulo que parecer claro não problema O correta. foi que fundação, sua da resultado era não Corinto de igreja da atual caótico estado o que tinha fora crucificado Cristo habilidade. e sabedoria prudência, com colocado fora mesmo o pois fundamento, o sido exposto criar ao fundamentos outros colocaram outros que era problema O Espírito. do poder no e clareza toda com grupos Paulo correto. fundamento o sobre erroneamente edificaram que ou Pedro, e Cefas Paulo, de tomo em partidos e fala ser não de acusado observamos, conforme sendo, estava Paulo que Segunda, (3.12-17). seguida em disso verdadeiro Essa Jemsalém. de apóstolos dos autoridade mesma a sem inferior, apóstolo um ser de Cristo, de apóstolo

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luta era alguns, para e vida sua toda apóstolo o acompanhou ministério seu de autenticidade a estabelecer para aquele autoridade sua reafirmar frequência, com necessário, Era 12.7). (2Co humilhava o que carne” na “espinho apostólica.

O pastores dos trabalho O forma. mesma da erigida seria construção a que garantia não isso Todavia, corretamente. lançado fora fundamento

Havia dele depois foi que e refere se apóstolo o quem a esse é Quem (3.10b). ele sobre edificando” “estava que “outro” a estava Paulo quem a Apoio, a Paulo de velada crítica uma é que acham Alguns obra? sua a continuar Corinto responsabilizando mestres dos qualidades as e eloquência a exaltar de coríntios dos tendência a estimulado ter por de rejeitada. ser deve ela parecer, possa interpretação essa que interessante mais Por filosofia.

Paulo Paulo Quando lançou. ele que fundamento o -sobre edificando” “está presente, tempo - “edifica” outro que diz escreveu ao quanto reservas tivesse Paulo se disso, Além Corinto. em mais estava não já Apoio palavras, essas ministério 16.12). (cf. Corinto a regressasse ele que para insistido teria não Apoio, de

O nomes dos tomo em partidos dos criação pela responsáveis igreja da líderes os sejam “outro” que é provável mais de E (3.10b). edifica” como veja um cada “... advertência, esta dirige Paulo que eles a E Paulo. próprio do e Cefas Apoio, como a lideram hoje que e sucederam me que Vocês correta. maneira da fundamento o lancei “Eu dissesse, ele se igreja modo”. mesmo do prosseguir devem Corinto, de

Há o vez outra lançar precisavam não Paulo de depois vieram que Os aqui. nós para interesse grande de ponto um fundamento. O apóstolos. dos missão a e tarefa a era fundamento o Lançar ele. sobre construir era deles trabalho O trabalho vez. outra colocá-lo procurar não e fundamento esse sobre edificar é depois vieram que todos de missão a e Quando o lançar precisamos Não hoje. apóstolos mais temos não que por claro fica mente, em verdade essa temos fundamento começado. foi já que o continuar só vez, outra

Recentemente das uma visitar ir para folga uma aproveitei e teológicas conferências para Portugal em estive magníficas e meticuloso trabalho o com admirado Fiquei país. belo nesse encontrar podem se que medievais catedrais detalhado decoradas. foram paredes as que em artesanal modo do além portas, e janelas das molduras das

Havia arquitetos e carpinteiros pedreiros, de gerações e gerações que de fato do apesar só, estilo um só, tema um trabalharam que de fato do resultado o é estilo do coerência e unidade espantosa A construí-las. para decênios por nenhum antes outros, que o continuaram simplesmente eles - zero do trabalho o começar tentou artesãos daqueles deles, começado. haviam já

Creio sucessores seus que de aqui, Paulo de desejo o entendermos para apropriada figura uma é essa que continuem a Lamentavelmente, esquerda. a para nem direita a para nem desviar-se sem começou, ele que aquilo advertência ensinados. e pregados sendo vêm evangelhos outros e História, da decorrer no ouvida foi não Paulo de

O igreja da fundamento único Paulo foi que do além fundamento, outro lançar pode ninguém “... que advertência, sua a para razão a acrescenta

posto, outros é, isto existe, já que do além um mais significa aqui “Outro” 2.20). Ef cf (3.11; Cristo” Jesus é qual o salvadores Cristo. de além

Os da fundamento o sobre igrejas pequenas criaram Eles fundamento. outro colocado tinham Corinto de líderes pessoa e organizados são ministérios e igrejas novas que vez toda feito, é isso hoje Ainda Cefas. e Apoio Paulo, de criados uma personalidade, uma como Cristo, Jesus de obra a e pessoa a não que fundamento outro de tomo em doutrina etc. particular, em

Temos judaizantes dos evangelho o considerava apóstolo O paulina. correspondência na disso exemplos alguns “outro a que declara ele coríntios, aos carta segunda Na (G11.7-9). anatematizado ser deveria que evangelho” mensagem “outro e espírito” “outro Jesus”, “outro era igreja na infiltrando se estavam que mestres falsos dos evangelho” fundamento. outro colocaram esses Todos 11.2-4). (2Co Corinto em pregara ele que daqueles diferentes

Aqui seu que saber, a igreja, a sobre dizer a tem nos Bíblia a que daquilo central conceito um revela nos Paulo fundamento que dele, declaração a que de Pedro, a Jesus de palavras as ecoando está apóstolo O Cristo. Jesus é Jesus sua a edificar de haveria Cristo, Jesus ele, qual a sobre pedra a era 16.16), (Mt vivo Deus do Filho o Cristo, o era igreja 16.18). (Mt

Mais pedra a “... como Jesus a referindo-se igrejas, às escreveu que carta na conceito esse repetiria Pedro tarde, que 2.4). (IPe preciosa” e eleita Deus com para mas homens, pelos sim, rejeitada, vive,

Ninguém que homens existido tenham não que dizer quer não Isso desse. além fundamento outro colocar pode quiseram liberais. os exemplo, por Cristo, de pessoa a destruir mesmo ou igreja, a para bases outras estabelecer

O igreja. como considerado ser pode não fundamentos outros esses sobre ergueram que daquilo todavia, resultado, A para critério um temos aqui E obra. sua e pessoa sua sobre verdade a base como terá sempre Cristo de igreja distinguir 3.9). 2.9; Ap (cf. Satanás de sinagogas são que aquelas e verdadeiras igrejas as entre claramente

Quanto que aquele sobre edificam mas fundamento, outro lançam não eles evangelho, do ministros verdadeiros aos já acordo de juízo, do dia no Deus, por julgados serão eles Todavia, Cristo. Jesus é que apóstolos, pelos colocado foi com são que e seguintes, versículos nos declara Paulo conforme fundamento, esse sobre edificaram eles que aquilo analisados seguinte. capítulo no

Conclusões São necessidade pela começar Vamos ICoríntios. de porção dessa tirar podemos que práticas implicações as muitas

de de servos apenas são Cristo de igreja da mestres e pastores líderes, pregadores, os que sempre lembrarmos nos

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Deus, sejamos e admiremos os que mais Por vontade. sua a realiza Deus quais dos intermédio por instrumentos gratos da patamar ao elevá-los poderemos jamais ministrações, suas de meio por recebemos que tudo por eles a glória neles. gloriar nos podemos Não devida. é Deus a somente que

Uma seus de não e Deus de soberana graça da resultado é deles ministério do sucesso o que é conclusão segunda dons de casos haver Pode Deus. de é sempre glória a que fazer, devemos que aplicação próxima a é essa E talentos. e pastores fidelidade a julgar devemos Não ministérios. seus em resultados grandes vejam não que fiéis pregadores e deles por motivados foram que mas bem-sucedidos, muito pregadores haver pode E trabalho. seu de resultados pelos outras perdidos. pelos paixão e povo seu ao amor Deus, de glória a não que razões

Ao de impede nos não Deus de provêm resultados os que de certeza a que esclarecer preciso é tempo, mesmo usarmos sempre resultados bons os final ao que sei Eu deu. nos ele que meios os e recursos os sabedoria com decorrem costuma Deus que ensinar nos parecem experiência a e História a mas Deus, de soberana graça da abençoar diligentes, laboriosos, fervorosos, zelosos, são que pregadores e pastores aqueles resultados bons com sábios Escrituras. às fiéis tudo, de acima e

Outra do lançamento o com completada foi já deles missão A hoje. apóstolos de mais precisamos não que é conclusão fundamento verdadeiros de mas apóstolos, de precisamos Não crucificado. este e Cristo, Jesus é que igreja, da pastores, acrescentar inventar, sem apostólica, doutrina a expondo e ensinando apostólico, trabalho o continuem que ou postos a alçam se que e apóstolos autonomeiam se que Aqueles Bíblia. da autores e apóstolos dos palavra a alterar superiores que crentes os para danosas consequências terá que erro grave um cometem Deus de igreja da dentro inadvertidamente ministérios. seus de debaixo colocam se

Terminando, que e colocados sido têm Cristo, não que fundamentos, outros que de fato no ainda pensar podemos igrejas, numa base com criadas são que Igrejas eles. sobre erguem se comunidades e movimentos ministérios, doutrina batalha como específicas, doutrinas de conjunto um de ou pessoa, sua de tomo em ou líder, um de particular espiritual, além fundamento, outro lançar pode ninguém "... apóstolo, o diz como Todavia, etc. prosperidade, da teologia do Senhor pelo condenadas e expostas serão coisas essas juízo, do dia No (3.11). Cristo” Jesus é qual o posto, foi que da igreja. O GLÓRIA A E JUÍZO DO FOGO DOS (3.12-23) HOMENS

Na outra ou uma está evangélicas, igrejas das liderança a com hoje ocorrem que problemas dos maioria da raiz concepção ministério do particularmente cristão, ministério do funcionamento e propósito natureza, da acerca errônea pastoral. quanto antiga tão uma encontramos citadas, ser poderiam que atuais errôneas concepções muitas as entre E a crentes, demais dos acima especiais, pessoas são evangelho do ministros os que pensar é que Corinto, de igreja que obedecidos, ser devem que ponto tal a Deus, de parte da privilegiado e diferenciado tratamento um recebem seguidos Deus. próprio ao como temidos e

Alguns theoi de categoria à prediletos pastores seus exaltar de perto chegaram Corinto de igreja da membros anthropoi, e oradores filósofos, sabedoria, de mestres seus com fizeram que do semelhança à divinos, homens sofistas, de eu, e Paulo, de sou “Eu dizendo: neles, Gloriavam-se Cristo. Jesus de evangelho o conhecerem de antes Apoio, melhor, o era deles qual sobre si entre acirradamente discutirem de ponto a 22) 3.4-5, (1.12; Cefas” de eu, e causando 11.18). (1.10; igreja da dentro divisões

Pelo seus de tomo em grupos desses formação a aprovaram nem estimularam não Cefas e Apoio Paulo, menos nomes cristãos líderes quando hoje, ocorre que do contrário ao - igreja da membros próprios dos sido tinha iniciativa a - deliberadamente constroem e seguidores fidelizam nome, seu de tomo em fa-clubes de formação a causam ministérios, pessoa. sua de tomo em movimentos e igrejas

Entre anteriores, capítulos em abordados já partidos, desses formação a contra Paulo de argumentos vários os encontramos edificaram que o com acordo de Deus por julgados serão evangelho do ministros os que de esse, agora sobre ministros os Se (3.12-23). crucificado este e Cristo saber, a igreja, da base a é que apóstolos, dos fundamento o serão precipitado é passado, será deles ministério o sobre final veredicto o então quando futuro, no Deus por julgados nos admiradores como juízo no surpreendidos ser poderemos pois daquele, ou deste presente tempo no declararmos e pastores dos semelhança à dela, servir se procuraram igreja, à servir de vez em que, homens de seguidores denunciados 34.1-6). (Ez Ezequiel por

A pastores verdadeiros os juízo no somente pois homens, em gloriar se de parar deveriam coríntios os clara: é lição serão suficiente o ser deve deles a e vida nossa durante ministros dos sabemos que O definitiva-mente. conhecidos para jamais Mas erro. do instrumentos como rejeitemos os ou Deus de instrumentos como recebamos os que poderemos estavam Corinto de crentes os como - dele declararmos nos de ponto a perfeitamente tão alguém conhecer fazendo tolamente.

O (3.12-15) Juízo do Dia O (3.10-11). Cristo Jesus é que apóstolos, dos fundamento o sobre edificar é evangelho do ministros dos trabalho

Esse e ensinamentos seus aplicar associados, seus e apóstolos dos escritos os expor implica edificação de trabalho treinar ministro do trabalho O corretos. motivos pelos isso tudo fazer e deixaram, nos eles que verdades nas crentes os do já alicerces cujos trabalho um a continuidade dá que alguém edificador, um de este, basicamente é evangelho foram lançados.

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Dois ministério de tipos É coríntios: aos explica Paulo conforme Deus, por julgados serão eles que trabalho nesse base com ... se manifesta palha, feno, madeira, preciosas, pedras prata, ouro, é fundamento o sobre edifica alguém que o se

tomará cada de obra a seja qual e fogo; pelo revelada sendo está porque demonstrará, a Dia o pois um; cada de obra a um (3.12-13). provará o fogo próprio o

Nessa outro, por colocado alicerce um sobre casa uma levanta que pedreiro um com cristão ministro do comparação Paulo preciosas” pedras prata, ouro, “... Primeiro, construção. na empregados materiais de tipos dois a refere se

100(3.12a). prédios e ricos dos casas palácios, de ornamentação na usados eram valor grande de materiais Esses imponentes. nos ideia A juízo. do dia no aprovado será que ministério o descrever para Paulo por citados são Eles parece fogo. o bem suportam que materiais com feita valor, grande de preciosa, construção uma de esta,

Segundo, madeira de casebres construir para usados eram materiais Esses (3.12b). palha” feno, madeira, "... calafetados o entre contraste o Observe 5.7,16,18). Êx (cf. palha ou feno com barro de mistura uma com cobertos e palácio total em - fogo ao resistiam não que e comuns baratos, materiais eram palha e feno Madeira, casebre. o e contraste preciosas. pedras e prata ouro, com

Parece da alicerce sublime o Sobre alicerce. ao corresponder deve edificação a que é aqui Paulo de ponto o que igreja, edificam se Não qualidade. e valor mesmo do locais igrejas edificar devem pastores os crucificado, Cristo é que casebres ouro. de feito alicerce um em madeira de

No Há representam? eles que O materiais? esses menciona quando refere se Paulo que a exatamente entanto, algumas e prata Ouro, ministro. do trabalho do duração à referindo se está apóstolo nosso Primeira, possibilidades. pedras passageiro. e temporário é que aquilo palha, e feno madeira, duradoura; obra uma representam preciosas Segunda, apostólico, fundamento ao continuidade em correta, doutrina à referem se preciosas pedras e prata ouro, enquanto que, ideia, essa defendem comentaristas Vários doutrina. falsa à referência uma são palha e feno madeira, contudo, era não capítulos nesses Corinto de liderança a com Paulo de contenda a que desde improvável, parece nos em dos motivações às Quarta, ministério. pelo produzidos convertidos de tipo o Terceira, 101doutrinas. falsas de tomo pastores.

As materiais pelos falsas, e egoístas intenções as e nobres, materiais pelos representadas são corretas motivações comuns Provavelmente, mente. em delas, parte ou coisas, essas todas tenha Paulo que impossível é Não valor. sem e considerando a personalidades, de tomo em partidos dos formação da e humana glória da divisões, das contexto o última do ministros dos motivações as principalmente mente em tem Paulo que seja, ou preferida, ser deva opção evangelho.

O Deus de julgamento do fogo Paulo por testado for deles trabalho o quando aferido será só pastores dos ministério do valor real o que afirma aqui

Deus ministros dos julgamento o ilustrar para fogo pegando construções de figura a emprega apóstolo O juízo. do dia no no Senhor o que Malaquias, de profecia a mente em tenha Paulo Talvez 18.8). Ap 1.7; 2Ts (cf. Cristo de vinda da dia viria o que Batista, João de palavra a ainda ou 4.1), 3.2; (Ml Levi de filhos os testar para ourives” do fogo o “... como Messias 1023.11-12). (Mt inextinguível fogo em palha a queimando fogo, com batizaria

Casas madeira, com construídas aquelas enquanto fogo, do teste o suportarão preciosas pedras e prata ouro, de feno dos trabalho o submeterá Deus juízo, do dia No claro. é comparação da ponto O cinzas. a reduzirão se palha e ministros a provará materiais, os testa que fogo como quais, as verdade, e santidade sua de escrutínio ao evangelho do obra 103durabilidade. sua e valor seu ao quanto conhecida realmente será um cada de obra a então Só deles.

Essa uma igreja da fundamento real o sobre levantem Deus de ministros que possível é que ensina nos passagem obra Paulo Corinto. de igreja da situação a era passagem dessa primeira aplicação A mérito. ou duração valor, sem tinha os criando estavam que e ali começado havia ele que obra a assumiram que igreja da líderes aqueles mente em partidos a questionava não Paulo errados. motivos pelos Cristo de pessoa da tomo em mesmo ou homens de tomo em salvação obra. sua de validade a mas deles,

Duas que destacando Deus, de juízo do fogo ao submetida será um” cada “de obra a que enfatiza Paulo vezes naquele dos obras nas efeitos seguintes os terá (3.13) fogo Esse labores. próprios pelos responderá obreiro cada dia pastores: seu todos, de diante publicamente, manifestará é, isto um, cada de obra a “manifestar” de haverá primeiro, real igreja na sinceros verdadeiramente são que os “manifestar” para servem divisões as que modo mesmo do valor, (11.19) fogo, pelo juízo, do “dia” o Segundo, (14.25). coração do ocultas coisas as “manifesta” Deus de Palavra a e “demonstrará”, dos obra e vida na desconhecidas e ocultas antes coisas aquelas mundo ao denunciará é, isto pastores, igreja na existentes divisões as Paulo a “denunciaram” Cloe de família da membros os que modo mesmo do (1.11). Cristo de mistério o revela nos Deus como obras, essas sobre verdade a “revelar” de haverá fogo o Terceiro, (2.10). maneira mesma da deles, um cada de obra a examinar é, isto “provar”, irá divino julgamento do fogo o fim, por E, que 104(11.28). Ceia da diante coração nosso examinar devemos

Em serão obra sua e ministros dos valor real o que é Cristo de dia no somente que ensina nos Paulo resumo, conhecidos. outros, de acima mestres e pregadores pastores, alguns exaltarmos tolo e precipitado é lá, Até comparando-os motivações. suas as especialmente deles, acerca verdade a toda desconhecemos pois si, entre

Os resultados dois Em submetida. será evangelho do ministros dos obra a qual à prova da resultados dois os expõe apóstolo o seguida,

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Se se alguém de obra a se galardão; receberá esse edificou, fundamento o sobre que alguém de obra a permanecer queimar, (3.14-15). fogo do através que como todavia, salvo, será mesmo esse mas dano; ele sofrerá

Paulo de prédio um de semelhança A (3.14). permanecerá e fogo do teste o suportará obra cuja aqueles com começa mármore qualidade. e fidelidade intenções, motivações, das teste o é que Deus, de juízo do fogo o suportará granito, e “Depois Robertson). T. (A. sobrar?” de haverá que o trabalho, seu o terminar fogo o que

Aqueles bem- tão sido tendo não mesmo ministério, cujo evangelho do ministros os são permanecerá obra cuja sucedido e Deus a amor pelo guiados contudo, foram, externa, ostentação e números de humanos padrões pelos fidelidade galardão”. “receberão Estes Palavra. sua à

Paulo por dada será qual a fiel, obreiro do recompensa a como carta nessa vezes algumas galardão ao refere se Deus sem e mercenarismo sem propondo-o (9.17), vontade livre de evangelho o pregaram que aos juízo do dia no querer (3.8). um cada de obra a com acordo de isso E (9.18). financeiro lucro aferir para dele valer se

Não e nela Pensar (4.5). Deus de parte da louvor incluirá certamente mas essa, será recompensa que sabemos almejá-la dificuldade. de momentos em encorajamento de fonte e ministério o para correta motivação uma certamente é

O do fogo o suportarão não é, Isto 105(3.15). “queimadas” obras suas terão ministros alguns que é resultado segundo julgamento, a E favela. numa ocorre que incêndio num incinerado completamente é madeira de casebre um como mesma convertidos pelos queimados foram que feitiçaria de livros àqueles referir se para Atos em ocorre que palavra de 19.19). (At Efeso

As falsas, mostraram se e provadas foram Senhor ao fidelidade a e trabalho do qualidade a coração, do motivações insatisfatórias, e popular numeroso, grandioso, sido tenha pastor desse ministério o homens dos diante que mesmo bem-sucedido. ser poderemos dia, Naquele juízo. do dia no aguardam nos agradáveis, todas nem surpresas, Muitas surpreendidos Deus, de justo fogo pelo queimadas obras suas tiveram nomes respeitados e grandes que descobrir ao como outros de os que passo ao juízo, a levam e notórios são homens alguns de pecados “Os Timóteo, a escreveu Paulo só 5.24). (lTm manifestam” se tarde mais

Esses verão e menciona Paulo que galardão o Deus de receberão não é, isto (3.15b), dano sofrerão ministros desaparecer ensinamentos, e estudos sermões, livros, “seus Deus, de fogo no cinzas em vidas suas de trabalho o todos Robertson). T. (A. poeira” a como secos

Esse do através que como todavia, salvo, será mesmo esse “... pois deles, alma a para fatal é não todavia, dano, fogo” um a comparada é evangelho, do ministros como todavia, deles, obra A crentes. verdadeiros de Trata-se (3.15c). mísero cruz. da fundamento magnificente o sobre erguido que ainda palha, e madeira de casebre

Os examinar a chamados aqui são Paulo, por começada obra a continuaram que pastores aqueles Corinto, de líderes com igreja. na existentes partidos e divisões das luz à deles, ministério o humildade

A deles obra a É eterna. salvação a é alguma, dúvida sem [3.15]), salvo” (“será aqui refere se Paulo que a salvação que que como salvos serão Eles salvação. da não e galardão do perda na consiste dano O alma. sua a não queimará, “através contrário ao corpo, do roupa a apenas levando casa sua de incêndio do escapa que pessoa uma como fogo”, do daqueles 106trabalho. seu por merecida recompensa a Deus de obterão e salvos serão que obreiros

Nem carnal crente nem purgatório Aqui católico- interpretação a é primeira A passagem. dessa equivocadas interpretações duas rejeitar precisamos

romana onde morte a após intermediário estado purgatório, ao passagem nessa referindo se estaria Paulo que de aqueles e tempo, um durante sofrimento, do meio por faltas suas purgar podem mortais pecados cometeram não que depois é Contudo, interpretação. nessa significa, fogo” pelo “salvo ser que isso É céu. no entrar e salvos serem evidente ensinando. está passagem a que isso é não que

Paulo uma fazer possa se embora geral, em crentes dos não e evangelho do ministros dos julgamento do trata aplicação sobre juízo o mente em tem Paulo legítima, seja ampla mais aplicação essa que ainda Porém, ampla. mais os igrejas. das líderes

Além totalmente obra uma realizaram que aqueles somente não atingir irá fogo o passagem, a com acordo de disso, inadequada, sofrimento um não e Deus de geral julgamento o é aqui fogo O aprovados. obreiros os também mas aplicado eterna. vida a dar-lhes assim e pecados seus de purificá-los de alvo o com crentes, ou obreiros maus aos

E é salvação a que de geral, em Testamento Novo do ensino ao alheia totalmente é purgatório do doutrina a fim, por pela enquanto mundo, neste aqui definem se perdição a e salvação a que e Cristo, Jesus em fé a mediante graça, ainda 16.19-31). Lc 9.27; (Hb oportunidade outra há não morte, a Após vida. temos

A mencionado já carnal”, “crente do salvação da trata passagem essa que de é equivocada interpretação segunda em do prática na vive que salvo aquele é carnal crente o interpretação, essa com acordo De 3.1-3. em comentário nosso pecado chamuscado, raspão, de céu no entrar vai Ele algum. galardão sem triz, um por salvará se juízo do dia no que e mas santificação. sem vida da apesar Cristo Jesus em crê pois salvo,

Uma mas dano; ele sofrerá queimar, se alguém de obra a se “... esta: é isso provar para usadas passagens das esse e julgamento do tratando está não Paulo Contudo, (3.15). fogo” do através que como todavia, salvo, será mesmo salvação motivos por realizado foi trabalho cujo evangelho do ministros de sim e irregular, moral vida de crentes de errados verão desonestos edificadores “Os Cristo. é que fundamento o sobre casebres erigindo errada, maneira da ou toda Carson). A. (D. chamuscados” emergirão mesmos eles e chamas nas desaparecer obra sua a

O ao sujeito estando ainda e perfeito sendo não mesmo crente, verdadeiro o que é geral em Bíblia da ensinamento

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pecado (Rm vezes às cair possa que ainda santidade em progredindo santificação, de processo no está queda, à e 8.5-10; 3.4-9). lJo

Não vivem mas Cristo, de nome o professam que aqueles para salvação de promessa nem esperança há intencionalmente nessa tratou Paulo Quando 12.14). (Hb santificação a buscar sem imoralidade, e impiedade na mesma da “destruição a mediante somente que declarou sexual, imoralidade em vivia que irmão um de caso do carta carne” salvo ser poderia ele que é - físicos sofrimentos mediante que ainda sexuais pecados dos mortificação a é, isto - (5.5). declara: apóstolo o carta, na adiante Mais

Ou nem idólatras, nem impuros, nem enganeis: vos Não Deus? de reino o herdarão não injustos os que sabeis não adúlteros, nem maldizentes, nem bêbados, nem avarentos, nem ladrões, nem sodomitas, nem efeminados, nem roubadores mas santificados, fostes mas lavastes, vos vós mas vós; de alguns fostes Tais Deus. de reino o herdarão fostes (6.9-11). Deus nosso do Espírito no e Cristo Jesus Senhor do nome o em justificados

Ou justificação a com compatível mais era não e Corinto de crentes dos passado do parte fazia pecado no vida a seja, em 3.15 em ensinando estivesse Paulo que imaginar inconcebível seria isso, tudo de Diante Cristo. Jesus de nome que que ainda juízo do dia no salvos serão - popular interpretação da carnais” “crentes os - pecado no vivendo crentes sem galardão.

Alguém é Isso santidade. nossa por ou obras nossas pelas não e graça pela é salvação a que objetar poderá verdade. graça a que declara Bíblia a Todavia, mesmo. mim de começar a salvo, ser poderia ninguém assim, fora Não da do domínio do livrar nos para também mas pecado, do culpa da livrar nos para somente não dada foi nos salvação pecado, mundo. neste imperfeita, maneira de que ainda

Na De abundante? mais graça a seja que para pecado, no “Permaneceremos declara: Paulo Romanos, aos epístola modo o “... adiante: mais E 6.1). (Rm morremos?” ele para que os nós pecado, no ainda viveremos Como nenhum! pecado 6.14). (Rm graça” da sim e lei, da debaixo estais não pois vós; sobre domínio terá não

Escrevendo educando-nos homens, os todos a salvadora manifestou se Deus de graça a “... que ensina ele Tito a para e justa sensata, século, presente no vivamos, mundanas, paixões as e impiedade a renegadas que, piedosamente” “... de chamando-os pecado no viver para graça da valem se que os denuncia Judas 2.11-12). (Tt homens 1074). (Jd Deus” nosso de graça a libertinagem em transformam que ímpios,

Assim, intencionalmente vivem que aos salvação a assegura 3.15 que de interpretação a aceitar como temos não sem 5.8). Mt 12.14; Hb 7.1; 2Co ainda (cf. santificação

Na de igreja da situação à Deus de ministros dos futuro julgamento do aplicações três faz Paulo carta, da sequência Corinto. (3.16-17). Deus por destruídos serão que de igreja a dividindo estavam que aqueles adverte ele Primeira, Segunda, aos submeteria se não ele que último, por E (3.18-23). homens em gloriar se de parar deveriam eles que crentes (4.1-5). ministros dos final julgamento o aguardaria que e julgá-lo queriam que Corinto de

Advertência (3.16-17) igreja a dividindo estavam que aos Pouca os promovendo estavam que aos dirige se passagem dessa advertência severa a que de restar pode dúvida

partidos 11.18), (1.10,13; “divisões” provocaram grupos esses que de conhecimento tomara Paulo Corinto. de igreja na “contendas” (1.10). eles entre harmonia e unidade à veemente apelo um necessário tomando-se 3.1), (1.11; “ciúmes” e Todavia, espírito seu do consequências as sobre igreja a adverte ele - apelo um com contenta se não apóstolo o sectário.

Não de santuário o destruir alguém Se vós? em habita Deus de Espírito o que e Deus de santuário sois que sabeis Deus, (3.16-17). sagrado é vós, sois que Deus, de santuário o porque destmirá; o Deus

A - locais igrejas as que lembramos quando claramente mais mostra se igreja na divisionista espírito do seriedade e pelos esquecida sido ter parece verdade Essa 108Espírito. pelo habita Deus onde santuário o são - templos seus não crentes divisões: das questão à consequências suas aplica e fato do relembra os Paulo 109Corinto. de

O onde e aliança da arca a estava onde Jerusalém, de templo do sagrado e interior mais local o era “santuário” somente Santos, dos Santo o Era povo. do pecados pelos propiciação fazer para anualmente entrava sacerdote sumo o o Hb 23.13; lCr 26.33; Êx (cf. habitação sua da local o glória, da nuvem da meio por manifestava se Deus onde local 9.3-5,12,25; 13.11).

Para santuário o eram agora crentes os Testamento, Novo do autores dos restante o para como bem Paulo, apóstolo o de santuário seu com Jerusalém de templo O 110lPe2.5). 3.6; Hb 2.21; Ef 6.16; 2Co cf. (6.19; habitava ele onde Deus, era 111Cristo. de igreja da típico e passageiro

Mesmo sua da “santuário” o (1.2), Deus” de igreja “... era ainda Corinto de igreja a problemas, seus os todos com habitação individualmente crentes nos Espírito do presença na consistia habitação Essa (3.16). Santo Espírito pelo (6.19) 112Deus. a adorar e cultuar para igreja como reuniam se quando coletivamente e

Os dos lavando-os (2.4), Paulo de pregação a mediante neles agido havia Espírito o como de lembravam se coríntios pecados Espírito pelo falavam profetas os cultos, seus Em (12.13). Espírito no batizados todos foram Eles (6.11). exaltando dos separava os e Deus de povo como identificava os que neles Espírito do habitação a Era (12.3). Jesus a não (2.14). Deus de coisas as compreendiam nem Espírito o tinham não quais os convertidos,

Eles e precioso Deus, para separado santo, é, isto (3.17b), “sagrado” era santuário esse e Deus de santuário o eram valioso um santo, considerado era santuário seu com Jerusalém de templo o Testamento, Antigo No olhos. seus aos local Jn 64.11; Is 65.4; 11.4; 5.7; SI (cf. revelação e habitação sua da local o como Deus por separado distinto, e especial

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2.4; etc.). 1.2; Mq O de nome o professam que daqueles composta igreja, a para passou agora Deus de habitação a ser de privilégio

Jesus santuário? esse “destruir” a viessem que os com faria Deus portanto, que, O 113verdade. e Espírito em Cristo Esse no igreja, a era que Deus, de santuário o “Destruir” destruir. assim, e perverter, corromper, significa verbo contexto igreja da líderes os como - pedaços vários em rasgá-la unidade, sua quebrar dividi-la, seria carta, dessa estavam de invisível igreja da destmição à refere se Não Cefas. e Apoio Paulo, de tomo em partidos os criar ao fazendo Cristo cismas, rachas, divisões, às locais, igrejas às mas 16.18)- (Mt sempre para permanecerá e invencível é essa - separações, à culto pelo homens, de exaltação pela humana, glória pela motivadas aquelas especialmente personalidade.

A à referindo se estar pode Paulo (3.17). santo é santuário seu pois pessoas, tais destruirá” “Deus severa: é ameaça destmição morte. a mesmo e temporais castigos mediante mundo, neste aqui ainda divisões as promovem que dos Lemos morte e doenças com castigados sendo estavam já Ceia a profanaram que Corinto de membros dos alguns que (11.30).

Paulo Portanto, 1.20). lTm cf. (5.5; carne” da destmição a para “... Satanás a Corinto de imoral infame o entregara já faz os sobre físicos e temporais castigos são Paulo por mencionada destmição a que entender sentido perfeito facciosos destmição àquela referindo se estar pode também Paulo Entretanto, Senhor. do igrejas as dividem que etema, dia esse a referira se ele anteriores imediatamente versículos nos que visto juízo, do dia no executada ser a

114(3.15). Do 16.2; (Lv material templo o profanassem que aqueles para penalidade a era temporal morte a que modo mesmo

Dn Jamieson). (R. igreja a - espiritual templo o profanarem que os para penalidade a é etema morte a assim 5.2-3,30), Porém, que ainda salvos, seriam obreiros maus os juízo do dia no que disse apóstolo O problema. um temos aqui,

pelo uma ver portanto, Devemos, (3.17). destruídos serão divisões as promovem que os que diz ele aqui E (3.15). fogo diferença realizam contudo, que, e verdadeiros crentes sejam que pastores haja que possível E gmpos. dois os entre um que o tudo ver de dano o sofrendo mas salvos, serão Esses vida. sua durante inadequado totalmente ministério fizeram 3.15. em fala Paulo que desses É juízo. do fogo no desaparecer

Todavia, dinheiro, de busca em glória, própria da busca em igrejas nas rachas promoveram que líderes aqueles fama, lobos são - regenerados salvos, convertidos, foram nunca possivelmente esses popularidade, e poder disfarçados que 6.5), (lTm lucro de fonte é religião a que pensam que mercenários 20.29), At 7.15; (Mt ovelhas de fazem esses “... dizendo romanos aos carta sua em escreveu Paulo que desses E 2.3). (2Pe ovelhas das comércio tais o enganam lisonjas, e palavras suaves com e, ventre; próprio seu a sim e Senhor, nosso Cristo, a servem não coração sensuais, divisões, promovem que “os sendo como refere se Judas que esses a E 16.18). (Rm incautos” dos que 3.17. em fala Paulo que desses é E 19). (Jd Espírito” o têm não

Não ser irão que profetas falsos necessariamente são divisões promoveram que aqueles todos que dizer podemos destruídos os exortou Paulo próprio O necessárias. fazem se divisões que em ocasiões Há final. juízo no Deus por coríntios que a (5.11), pecado do prática na viviam que e irmãos diziam se que aqueles com associassem se não que a se 6.17). (2Co comunidade na infiltrando se estavam que mestres e obreiros falsos dos separassem

O cristãos verdadeiros todos por praticado ser deveria e bíblico é igreja da pureza a preservar para separatismo membros doutrinas suas Deus, de Palavra a abandonaram já que Satanás, de sinagoga viraram já que igrejas de principais morais. valores seus e

Quando que divisões e cismas rachas, de quantidade na Brasil, no evangélicos dos atual quadro o sobre refletimos são do expectativa da diante aperta coração nosso interesses, próprios seus de busca em pessoas por promovidos juízo nós. de misericórdia tenha Deus Que eles. sobre virá certamente que

Não (3.18-23) homens! nos gloriem se Em de crentes aos exortação uma mais faz Paulo ponto, esse até dito havia que do consequência como e seguida,

Corinto, pela mundo do sabedoria a trocar deveriam Eles homens. nos gloriar se de parassem eles que saber, a sabedoria (3.21-23). humanos respeitos dos causa por eles entre partidarismo o com parar e (3.18-20) Deus de

Paulo o que vista de percamos Não ações. em ensinamento seu o tomar de característico estilo seu segue aqui apóstolo necessidade uma a atender para argumentos, e palavras tantas em vocação, da e igreja da doutrina a expôs prática no juntas vão prática e Doutrina eles. entre divisões das problema o resolver era que Corinto, de igreja da pensamento dias. nossos em pastoral práxis a e reformada teologia a com ocorrer deveria mesmo O apostólico.

Virando bobo Já Observamos grega. filosofia da forma na sabedoria a buscavam e apreciavam Corinto de crentes os como vimos

como persuasiva e eloquente maneira a e - filósofos os - sabedoria de mestres grandes os valorizavam e apreciavam que que época daquela mundo no oradores grandes fato de havia que admitir Devemos ideias. suas transmitiam eles impressionaram romano o e a.C.) a.C.-322 (384 Aristóteles a.C.), a.C.-322 (383 Demóstenes como gregos, de gerações Quintiliano, Paulo. de contemporâneo

Os e entendidos sábios, consideravam-se nasceu, filosofia a onde país do cidadãos serem por orgulhosos gregos, conhecedores O ser. de grega maneira da e deles cultura da parte Fazia invisíveis. realidades das e mundo do problema Eles cristãos. tomarem se ao isso com lidar souberam não gregos, eram que coríntios, os que foi conservaram pensamento todo cativo levado ter deveriam quando conversão, a após grega mentalidade da coisa muita

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à O cruz. sua e Cristo em estava sabedoria verdadeira a que percebido ter Deveriam 10.5). (2Co Cristo de obediência apóstolo, termos: nestes exorta os então,

Ninguém tomar se para estulto faça-se século, neste sábio por tem se vós dentre alguém se mesmo: si a engane se sábio. na sábios os apanha Ele escrito: está porquanto Deus; de diante loucura é mundo deste sabedoria a Porque própria (3.18- vãos pensamentos são que sábios, dos pensamentos os conhece Senhor O vez: outra E deles. astúcia 21).

Os sabedoria verdadeira da posse a tinham que pensar ao mesmos si a enganando se estavam Corinto de crentes na Paulo. diz (3.18) mesmo” si a engane se “Ninguém grega. filosofia da forma

Não e ciência em sábios ser pretendem que aqueles por evangelho do simplicidade e verdade da desviar deixem se eloquência, ou oradores rabinos, quer floreadas, palavras ou conhecimento profundo de demonstrações mediante filósofos Henry). (M.

Os ao enganando se estavam eles entre Alguns conceitos. falsos com iludir se de tendência essa tinham coríntios pensar incólumes passar poderiam que Outros, (6.9-10). salvos ser ainda e injustos ser a continuar poderiam que pelo (15.33). conversações más e costumes maus de pessoas com convívio

O e mesmos si em cair deveriam coríntios Os dias. nossos em presente bem e terrível realidade uma é autoengano se diante loucura era que mundo, deste sabedoria à renunciar é, isto (3.18b), sábios tornarem se para estultos fazer de (1.30-31). crucificado Cristo era que divina, a humildemente adotar e (1.18-20,23) Deus

Para ignorância e tolice sua a reconhecer de teriam primeiramente sábios, verdadeiramente tomassem se que diante abertamente que os todos com acontece que o é que homens, dos diante tolos tomar se de Teriam Deus. de professam (1.18,21,23,27). mundo deste sábios dos diante Cristo Jesus

Esse "... Cristo em crido haviam que judeus dos alguns como pagar, a dispostos estão todos nem que preço um é mas, 7.13; ainda cf. 12.42; (Jo sinagoga” da expulsos serem não para confessavam, o não fariseus, dos causa por 9.22; 20.19). 19.38;

O a “... que é mundo deste sabedoria à devoção sua abandonassem coríntios os que para Paulo de argumento sabedoria que anteriormente, dissera já que ao retoma apóstolo o Aqui (3.19). Deus” de diante loucura é mundo deste Deus e sabedoria de aparência tivesse grega filosofia a Embora (1.20). mundo” do sabedoria a louca “... tomado havia conhecimento, às quanto homem do ignorância a refletia Cristo em revelação sua e Deus consideração em levar não por coisas época. da cultos e inteligentes mais homens pelos proposta fosse que ainda Deus, de

Os do mundo, do acerca ideias e teorias proporem por Deus, de diante loucos verdade, na eram, eles entre sábios homem suas de pecaminosidade e ignorância fragilidades, limitações, as refletiam meramente que divindade da e mentes pregação a mediante verdadeiro conhecimento ao chegado haviam coríntios os que Agora corações. e apostólica faria Isso Deus. de sabedoria a abraçar humildemente e humana sabedoria à renunciar deveriam cmz, da que passariam eles Deus de diante - importava? que o Todavia, mundo. pelo loucos como vistos ser a passassem eles a sábios. ser

O fórmula pela introduzidas argumento, esse substanciar para Testamento Antigo do passagens duas cita apóstolo “está Jó: de citação uma é primeira A 115firmeza. e autoridade indicar para introdutória fórmula essa usava Ele escrito”. “... 5.13). Jó (3.19b; deles” astúcia própria na sábios os apanha Ele escrito: está porquanto

Em para Deus contra pecara ele que de Jó convencer procurava que temanita, o Elifaz, de palavras são essas Jó, que de diante fracos e falhos são homens os todos que Jó a mostrar procura Elifaz sobrevindo. tivesse lhe mal tamanho Deus infinitamente é Deus que mostrar era Elifaz de alvo O deles. esperteza própria na sábios os apanha Deus que e superior de ponto a dele, à superior é Deus de sabedoria a astuto, é que pensa homem o quando mesmo e homem ao enredá-lo astúcia. própria na

Paulo aos mostrar para Escritura a cita Ele intenção. mesma a com exatamente Elifaz de palavras essas cita coríntios para e Deus de diante loucura é homem do sabedoria a que escrito estava já antiguidade a desde que dar argumento. seu ao bíblica autoridade

A são que sábios, dos pensamentos os conhece Senhor O vez: outra “E Salmos: de livro do é passagem outra pensamentos 94.11). SI (3.20; vãos”

Nesse que opressões as descreve Ele povo. seu do inimigos aos paga a dê que para Deus a clama autor o salmo, são que aqueles repreende e Deus de povo próprio ao dirige se seguida, Em crentes. os contra ímpios pelos feitas pensam dos pensamento o conhece e acontecendo está que o sabe ele pois sim, agirá, Deus fará. nada Deus que ímpios, seu de adicional prova como aqui, cita Paulo que passagem essa E 94.11). (SI vãos pensamentos são que argumento Deus. de diante loucura é mundo deste sabedoria a que de

A retórica, e filosofia de mestres aos deles apego ao renunciar a Corinto de crentes os convencer é Paulo de intenção aos em partidos os com terminar e preferidos pregadores nos gloriar se de pararem isso, com e mundo, deste sábios tomo deles.

O e exemplo o dando-nos pressupostos, seus de partir a raiz, pela problema o ataca vez uma mais apóstolo estabelecendo e teológico fundo um têm igrejas nas problemas os todos modelo: de serve nos que estratégia uma é solucioná-los. a começar devemos que aí por

E escreveram. antigos filósofos os que tudo lixo do lata na jogando estava não Paulo isso com que esclarecer preciso Embora assim ainda Deus, de julgamento o sob e caído mundo deste parte era época sua de filosofia a ele para

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poderia algum homens aos concedendo mundo, no age ainda Deus que de fato ao devido verdade, de elementos conter entendimento para vontade à sente se Paulo que talvez, isso, por E cercam. o que realidades das discernimento e citar “Cretenses, Epimênides, de frase a como argumentos, seus em deles frases usar e gregos poetas e filósofos sempre carta na mesmo aqui Menander de máxima uma 1.12), (Tt preguiçosos” ventres terríveis, feras mentirosos, aos dele “Porque Aratus, de dito um e (15.33) costumes” bons os corrompem conversações más as “... coríntios, também Paulo. de época na conhecidos bastante poetas e filósofos eram três Esses 17.28). (At geração” somos

Tudo nosso é À igreja da crentes os que determina apóstolo o Deus, de diante loucura é mundo do sabedoria a que de fato do vista

de partidos: os com parem Corinto ... vida, a seja mundo, o seja Cefas, seja Apoio, seja Paulo, seja vosso: é tudo porque homens; nos glorie se ninguém

seja (3.21-23). Deus de Cristo, e Cristo, de vós, e vosso, é tudo futuras, as sejam presentes, coisas as sejam morte, a Ao serem de gloriando se estavam crentes os (1.12), Cefas” de eu, e Apoio, de eu, e Paulo, de sou “Eu dizer

seguidores com parassem eles que queria Paulo (1.31). Cristo em somente gloriar-se deveriam quando homens, de 116isso. - Cefas e Apoio Paulo, inclui “Tudo” (3.21b). vosso” é tudo porque "... surpreendente: é Paulo de argumento O

eles contrário. o não e coríntios dos eram que é Eles os Paulo”, de sou “eu dizer Ao igreja. da edificação a para ministros servos, como Deus por dados foram

coríntios Cefas, como bem deles, era Paulo - Paulo de eram não eles pois fatos, dos realidade a invertendo estavam Apoio hoje. de dias nos servem que aqueles inclui isso E ministros. e pregadores os todos e

Não A coríntios. dos era tudo futuras, e presentes coisas as morte, a vida, a mundo, o - Cefas e Apoio Paulo, só intenção Eles de...”. sou “eu slogans aqueles eram reducionistas e torcidos equivocados, quão mostrar é apóstolo do não seus os para coisas as todas criou sabedoria, e misericórdia graça, sua em Deus, que de verdade a refletiam filhos.

Eles de amor do separá-los poderia Nada morte. da vencedores mundo, do herdeiros Deus, de herdeiros os eram Deus. grandeza a Deus, de riqueza da amplitude a ver de deixavam coríntios os homens, seguirem de gloriarem se Ao da Cristo. em destinado havia lhes ele que herança

Em dizia, nunca “Paulo (3.23). Cristo” de [sois] vós “... Cristo, de eram eles Cefas, e Apoio Paulo, de serem de vez ‘esta Carson). A. (D. dela’” fundador o sido ter de apesar igreja’, minha a é

Vários eles - teologicamente certos estarem de Apesar (1.12). Cristo” de sou eu “... diziam Corinto de crentes dos eram facciosa maneira pela partidos demais os com Paulo por criticados foram eles - algum homem de não e Cristo de e slogan. esse afirmaram que arrogante

“Eu homens. os seguiam que “carnais” irmãos demais os sobre espiritual superioridade expressava Cristo” de sou Ao eles todos - Cristo de era que Corinto de igreja da partido um somente era Não partido. um mais somente eram final, eram (3.23). Deus de em vez, sua por Cristo, E 23.8-10). Mt 14.8; Rm (cf.

Não apóstolo o Provavelmente contexto. nesse fato esse destacar em Paulo de intenção a qual certo ao sabemos desejava não Portanto, Deus. a pertence tudo - igreja sua e Cristo próprio o mundo, o crentes, -os final ao que enfatizar há filhos. seus são que aqueles entre divisões para espaço

Conclusão Aprendemos Ele igrejas. das líderes e pregadores pastores, dos obra a julgará Deus que carta da parte dessa

haverá fogo o Como mundo. neste aqui nome seu em trabalharam que com intenções e motivações as ajuízo levar de que sua à e Deus a amor por e fielmente serviram que aqueles separar de haverá divino juízo o elementos, os prova igreja que no cremos realmente Se glória. própria a buscando errados, motivos por serviram que daqueles

Paulo e coração nosso examinarmos senão opção outra resta nos não Deus, a tememos fato de se aqui, dizendo está acertarmos nós. sobre venha dia aquele que antes Senhor, o com vida nossa

Os e Palavra sua da diante tremem que aqueles são Deus a temem realmente que líderes e pregadores pastores, diante a procurar de tentação à facilmente cederão não Eles cristão. ministério do responsabilidade tremenda da própria próprio. benefício em Cristo de igreja a usar de e glória

Temamos igreja sua a destruírem que aqueles destruir de haverá Deus que de advertência tremenda a também visível. Deus Senhor, ó ti, em esperam que os causa minha por envergonhados sejam “Não salmista, o como Oremos dos 69.6). (SI Israel” de Deus ó buscam, te que os vexame sofram causa minha por nem Exércitos;

A a mostra nos sábios tomarmos nos verdadeiramente, para, loucos tomemos nos que para Paulo de exortação necessidade estão nós entre preparados e cultos mais os Mesmo Deus. de diante humildade e quebrantamento de sujeitos conceitos. e pensamentos ideias, nossas em loucuras e erros tolices, a

Meu carne. da obras das uma é heresia a que lembrar me sempre costumava Leonardo, Francisco Rev. o sogro, Todos e autoexame vigilância, de constante necessidade a Daí heréticos. tornarmos nos a propensos somos nós humildade Deus. de diante

Podemos e estudiosos poetas, filósofos, nossos dos capazes e inteligentes mais os mesmo que aprender também cientistas das estudo no e mesmos si de conhecimento no natural, revelação na apenas base com poderão, jamais aparências, humana. raça da e mundo do acerca conhecimento verdadeiro e pleno ao chegar

Sem a enxergar sem infindável, labirinto num tateando tolos e loucos como somos Cristo, em Deus de revelação a saída. a pois produzem, Deus sem homens os que naquilo verdade da relances enxergamos de impede nos não Isso graça baseiam se confiança e certeza nossa Todavia, reconheçam. o não eles que ainda capacita, os Deus de comum

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em Deus. de Palavra na análise última Uma somos pregadores, grandes de seguidores sermos de gloriarmos nos ao que, é preciosa lição última

impedidos às graça sua por dados Deus de servos são Eles nossos. são que é Eles amplo. mais quadro o ver de igrejas, santos. dos edificação a para

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O (4.1-5) EVANGELHO DO MINISTROS DOS JULGAMENTO Para haver após assunto outro de 4 capítulo no tratar a começando está Paulo carta, dessa estudiosos vários

concluído ele intérpretes, esses segundo 4, capítulo No coríntios. os entre divisões das questão a 3 a 1 capítulos nos aborda apostolado. seu ao Corinto de igreja na existentes hostilidade e resistência a

O é Isso anteriores. capítulos nos foi como apóstolos, demais dos não e Paulo de ministério próprio o é agora foco verdade. na e, divisões das ao ligado intimamente está autoridade sua à resistência da assunto esse Todavia, verdade, existência da causas das uma aborda apóstolo o aqui, que, já veremos, como conclusão, e complemento seu é de dizerem ao Pois, comunidade. da parte uma por apostolado seu ao hostilidade a é que Corinto, de igreja na partidos que modo desse demonstrando Paulo, de era não que dizendo estava igreja da parte Cefas, de e Apoio de eram rejeição pessoa. sua à

Paulo todas luz à trazer de haverá Deus quando vindouro, juízo do luz à apostolado seu ao resistência essa aborda as próprio: dele a inclusive - cristãos obreiros os sobre verdade a mesmo até coisas,

Assim, de mistérios dos despenseiros e Cristo de ministros como considerem nos homens os que importa pois, Deus. mim a Todavia, fiel. encontrado seja deles um cada que é despenseiros dos requer se que o disso, além Ora, mui de Porque mesmo. mim a julgo tampouco eu nem humano; tribunal por ou vós por julgado ser de dá me se pouco nada Portanto, Senhor. o é julga me quem pois justificado, por dou me isso por nem contudo, consciência; a argúi me nada das ocultas coisas as luz plena à trará somente não qual o Senhor, o venha que até tempo, do antes julgueis trevas, Deus de parte da louvor seu o receberá um cada então, e, corações; dos desígnios os manifestará também mas (4.1-5).

Tendo tem ele que expectativas as expõe Paulo ocultas, as inclusive coisas, as todas julgará Deus que vista em quanto de esperava Paulo próprio o que o (4.2), líderes dos espera Deus que aquilo (4.1), coríntios pelos tratado ser a si (4.5). Deus de parte da esperar deveriam coríntios os que o e (4.3-4) mesmo

O (4.1) coríntios dos espera Paulo que Há declaração: esta com dizer quis Paulo que o entender se de maneiras duas menos pelo Assim, de mistérios dos despenseiros e Cristo de ministros como considerem nos homens os que importa pois,

Deus (4.1). A Corinto. de igreja da parte uma por menos pelo tratado era como modo ao reagindo está apóstolo o que é primeira

Nesse ser a chegado temos agora, até "... eles, por desprezado era que entender a dá Paulo capítulo, mesmo considerados 4.9-13). em completo catálogo o ver (4.13; todos” de escória mundo, do lixo

Ao mistérios dos despenseiros e Cristo de ministros como considerados ser deveriam Cefas e Apoio ele, que dizer de cargo. seu de autoridade a e dignidade a reconhecessem que espirituais filhos seus dos reivindicava Paulo Deus, Aqui 117Corinto. de igreja pela feitas críticas das apostolado seu o defendendo estaria apóstolo o

A à quanto coríntios dos equivocada visão a corrigindo vez uma mais está Paulo que é possibilidade segunda natureza eles nomes, seus de tomo em grupos de formação a para motivo serem de Longe evangelho. do ministros dos eram ao melhor ajustar se parece possibilidade última A coisas. suas às quanto Deus de mordomos e servos meros contexto. Cefas e Apoio ele, que Corinto de crentes aos dizendo carta sua de anterior seção a terminado havia Paulo eram, e Apoio, de eu, e Paulo, de sou “Eu ,slogans seus em afirmavam como contrário, o não e (3.22), deles verdade, na eu, Deus de filhos aos pertencia tudo porvir, do e presentes coisas as morte, a e vida a mundo, o Com (1.12). Cefas” de (3.21-23). delas edificação a para igrejas, às ele por dados foram que Deus de servos eram evangelho do ministros Os (3.4-5,9). considerassem o Corinto de crentes os que esperava Paulo 4.1), em “pois” o (observe disso decorrência Em como tal.

Os considerar deveriam Eles 118particular. em Corinto de crentes os e geral em pessoas as são (4.1) “homens” Paulo, é ideia a casos, os ambos Em Deus. de mistérios dos despenseiros e Cristo de ministros como Cefas e Apoio que Paulo como igrejas, às Deus de coisas as ministrar de encarregados Cristo, de servos eram Cefas e Apoio Paulo, já (3.5). antes dito havia

Eles a para Cristo por designados foram Antes, mesmos. eles por liderança a assumiram nem autônomos eram não função se a começarem e deles tomo em grupos criar sentido qualquer faria não Assim, 119pregadores. e apóstolos de gloriar pertenciam. lhes que de fato pelo

“Ministros exceção à coríntios, aos correspondência sua na somente usa Paulo que expressão uma é (4.1) Cristo” de de esse usavam também igreja na infiltrando se estavam que mestres falsos os que diz que em 11.23, 2Coríntios título.

A “Ministro” atual. uso seu em tem que autoridade e nobreza de ar aquele carregava não verdade, na expressão, designava que alguém de sentido o ter a passou Depois, galera. da baixa mais fileira na remador um clássico grego no serve (cf. autoridade uma de assistente o significar a veio Testamento, Novo do época na já fmalmente, E mãos. as com Mt Cristo de assistente ou 1.2), (Lc Palavra da pregador um é que aquele e etc.) 5.22,26; At 4.20; Lc 8.36; Jo 5.25; nessa a Cristo, próprio o não e Cristo, de assistente um considerado, ser queria Paulo que assim Era (4.1). pregação ponto 120Paulo”. de sou “eu dizendo nome seu em gloriarem se crentes os de

Já um 39), (Gn Potifar de casa na José como casa, de coisas das trata que aquele significa (4.1) “despenseiro” mordomo o com casa a abastecer e comprar para casa da dono pelo encarregado alguém superintendente, ou necessário 12116.1,3,8). 12.42; Lc (cf. servos os pagar e

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A Deus de “mistérios” Os igreja. à dele “mistérios” os ministrar era Deus de despenseiros como apóstolos dos função é estava que algo - Cristo de cruz pela salvação da plano do elaboração na divina sabedoria à Paulo de referência uma oculto Como 1222.7-16). (cf. apostólica pregação na e Filho do encarnação na agora revelado foi que mas passado, no despenseiros, coisas. inventar não e povo seu o para Deus de coisas as transmitir apóstolos aos cabia

Paulo pessoas como metaforicamente, considerados, fossem Cefas e Apoio quanto ele tanto que esperava encarregadas sentido nesse também E despenseiros. como povo, seu ao mistérios seus os ministrar para Deus por que 1.7). (Tt Deus” de despenseiro “... como presbítero ao referir se para termo o emprega Paulo

A Cristo de serviço a estavam pregadores e apóstolos os que é “ministro”, termo do emprego no como bem aqui, ideia e às - crucificado Cristo do evangelho próprio o é que - Deus de mistérios os pregar para comissionados ele por foram igrejas. das cabeças toma os não delas, incumbidos foram que aos dignidade grande tragam funções tais Embora igrejas neles. gloriem se crentes os que merecerem de ponto a

Nesse de e - época sua de pagãs religiões as e cristianismo o entre diferença grande uma observamos ponto, muitas pela Deus de mistérios os mundo ao evidente e claro tomar é cristão ministro do tarefa A dias. nossos de outras pregação reservavam os e divindades suas de mistérios os escondiam pagãs religiões das sacerdotes Os Palavra. da para iniciados. alguns

O criam que cristianismo de formas determinadas e dias nossos em esotéricas pagãs religiões as faz mesmo categorias intermédio por mistérios e segredos seus manifesta Deus quais aos espirituais e iniciados de especiais de sonhos. e revelações

O (4.2) líderes dos espera Deus QUE Além portanto, - Deus de mistérios dos despenseiros e Cristo de ministros como apóstolos os considerarem de

servos desses requeria Deus que daquilo lembrar-se deveriam Corinto de crentes os - dele diante responsáveis ministros missão: sua de desempenho no fidelidade a é que 4.2a), disso..”, além (“Ora,

Ora, (4.2). fiel encontrado seja deles um cada que é despenseiros dos requer se que o disso, além “Fiel” Deus coríntios. aos correspondência sua na mencionar de gosta mais Paulo que Deus de atributos dos um é

haverá não Deus que causa essa por também É (1.9). fiel é ele porque reino seu em conservá-los e santificá-los de deixará (10.13). suportar possam que do mais tentados sejam eles que

A a qual pela causa a é ela prometeu; que tudo a quanto verdadeiro permanece ele que significa Deus de fidelidade palavra que Timóteo, como servos, seus ser devem assim fiel, é Deus Se 1.18). (2Co não não, ou sim sim, é Paulo de Paulo (4.17). Senhor” no fiel “... como capítulo nesse mesmo aqui Corinto de crentes aos recomenda

O lidando está ele Afinal, fiel. seja ele que é administrador ou mordomo despenseiro, um de requerimento principal com completa mais da ser precisa Ele patrão. e senhor seu do servos e propriedades financeiros, recursos os confiança suspeita. qualquer de acima estar precisa honestidade Sua patrão. seu de

O seus exortar visavam que parábolas em administrador do figura a ocasiões algumas em usou Jesus Senhor discípulos a vinda sua a diligentes e vigilantes aguardam que aqueles comparou Ele vigilantes. e fiéis serem a um grandemente será Esse obrigações. suas de fielmente desincumbe se que prudente, e operoso mordomo recompensado de rebanho o defraudam e exploram chamado, seu desvirtuam que os Já 12.42-44). (Lc Senhor pelo Deus, (Lc retomo seu do ocasião por castigado terrivelmente será que infiel, mordomo um a Jesus por comparados são 12.45-46; 12319.12-24). Lc ainda ver

Aplicado os Deus que maneira da Deus de mistérios os expor e ensinar pregar, significa fiel ser cristão, obreiro ao revelou quando carta, nessa mesmo aqui claramente sentido esse Vemos transmitidos. fossem que determinou e Paulo (7.25). fiel” ser de misericórdia a Senhor do recebido tendo “... como opinião sua dá e viúvas, das caso do trata

Ser transmitir Seria Deus. de vontade a com harmonia total em opinião sua dar seria contexto nesse fiel acuradamente, esse Era casamento. novo ao quanto viúvas as para queria Deus que o alteração, ou acréscimo sem tipo explicou Paulo coríntios aos escreveu que carta outra Na despenseiros. seus dos requeria Deus que atitude de sua Deus; de palavra a mercadejando outros, tantos como estamos, não nós "... maneira, desta Deus a fidelidade antes, Obreiros 2.17). (2Co Deus” próprio do parte da e sinceridade com Deus, de presença na falamos que é Cristo em fiéis adeptos ganhar poderem para diluindo-a e alterando-a falsificando-a, é, isto Deus, de Palavra a mercadejam não e 124admiradores.

Paulo louvor o não e Deus de final louvor ao visava Ele externo. sucesso o importava lhe pouco - fiel ser queria presente 6.2,5,16). (Mt Jesus de época na hipócritas dos contrário ao homens, dos

Embora seus os entre fidelidade a procura quem Deus é que concluir é natural o claramente, diga não Paulo 125despenseiros. dos sucesso e eloquência queriam Eles aguda. é coríntios dos expectativa a com contraste O

pregadores. juízo, do dia o para aponta (4.2) fiel” encontrado seja deles um cada "... frase A fidelidade. buscava Deus quando 126obreiros. dos fidelidade a aferir e coração do motivos e intenções as julgar de haverá Deus

E do metáfora a usando exposto, havia já ele que ministros, dos futuro julgamento ao Paulo de referência uma mais incêndio mesmo o sobre levantaram construtores diferentes que construções das qualidade a revela e testa que fundamento Os (3.14). galardão o receberão que ali mencionados mesmos os são fiéis despenseiros Os (3.13-15). infiéis (3.15). fumaça em desvanecer obra sua verão

O dos esperar deveriam eles que aquilo coríntios dos diante inequívoca maneira de colocar é Paulo de objetivo apóstolos já Conforme avaliados. corretamente ser poderiam estes também que pelo e evangelho do ministros e

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vimos, critério. como retórica capacidade a usando Cefas e Apoio Paulo, de ministério o avaliando estavam coríntios os Qual criando isso, fazer Ao seguidores? arrebanhar em sucesso maior teve deles Qual pregador? melhor o era deles grupinhos gloriando se e comparações fazendo estavam eles melhores, os como consideravam que daqueles tomo em nas a era deles requeria realmente Deus que o quando deles, oratórias habilidades e intelectuais qualidades fidelidade essas fazer de parar deveriam Corinto de crentes os Portanto, despenseiros. e ministros como comparações.

Com esforços. seus de sucesso no também e pregar de jeito estilo, no diferentes eram Cefas e Apoio Paulo, certeza, Porém, ministério. e apostolado seu cumpriram que com fidelidade a era deles requerer de haveria Deus que o Pregaram E coisas? as todas em Deus de glória a Buscaram rebanho? o Pastorearam fielmente? Deus de Palavra a como do dia o aguardar crentes aos restava externa, observação pela avaliar poderiam se sempre nem coisas essas julgamento divina. avaliação da resultado o e final

A os agradar não pode administrador “Um todos. a agradar vão sempre nem Deus a fiéis obreiros que é ironia membros mestre, seu o agradar ele se mas mordomos, outros dos alguns agradar não mesmo até pode ele família, da ele por desprezados e rejeitados são que fiéis pastores os poucos são Não Wiersbe). (W. administrador” bom um é outros humanos. critérios em base com avaliam o que crentes pelos e pastores

O (4.3-4) mesmo si de espera Paulo que Os dos despenseiros e Cristo de ministros como apóstolos demais os e Paulo considerar deveriam coríntios

mistérios dele. pensavam realmente eles que o importava pouco análise, última em apóstolo, o para Contudo, Deus. de Ele Senhor: do julgamento ao submetia se

Todavia, mim a julgo tampouco eu nem humano; tribunal por ou vós por julgado ser de dá me se pouco mui mim a mesmo. o é julga me quem pois justificado, por dou me isso por nem contudo, consciência; a argúi me nada de Porque Senhor (4.3-4).

A (4.3a) humano” tribunal por ou vós por julgado ser de dá me se pouco mui mim a “Todavia, apóstolo do declaração pode dos opinião pela desprezo manifestasse Paulo que compreensível humanamente Seria arrogante. como soar coríntios ministério e vida sua investigando estavam deles, parte boa uma menos pelo ou eles, que de fato do diante com julgá-lo. de fim o

Ele me que os perante defesa minha “A escreve, quando coríntios dos atitude essa a adiante mais refere se interpelam arrogante soar pode coríntios dos opinião pela Paulo de desprezo esse assim, Ainda 127(9.3). esta...” é e - válidas delas muitas - críticas rechaçar para utilizar a prontos estão modernos líderes que exemplo um estabelecer ao ministério. seu

Não alegando justas, até delas muitas acusações, de defendem se que pastores e bispos apóstolos, os poucos são algo 128Senhor.”. do ungidos nos tocar pode se “não que é predileta argumentação A aqui. diz Paulo que ao semelhante

Todavia, Corinto de crentes dos opinião a completamente rejeita e menospreza Paulo que pensarmos de antes sobre Paulo que o entender possível é Primeiro, fatores. dois consideração em levar preciso é ministério, e pessoa sua está como mas respeito, seu a pessoas das opinião à quanto parte sua da absoluta rejeição uma como não dizendo, uma Deus. de julgamento o com homens dos julgamento do relativo valor do comparação

Paulo o com importava se quanto respeito seu a homens dos presente avaliação a com tanto importava se não julgamento do importância a falando, Comparativamente juízo. do dia no Deus por realizado ser a ministério seu de julgamento 129mínima. era Corinto de crentes dos

Esse O Deus. de julgamento o e humano julgamento o entre faz Paulo que contraste pelo fortalecido fica ponto apóstolo Deus que em dia o é, isto 10.25), Hb 5.4; lTs 13.12; Rm cf. (3.13; “Dia” o como juízo ao referido se havia manifestaria julgamento. seu do fogo o mediante obreiro cada de obra a sobre verdade a

Em como traduzido ARA versão na “humano”, como qualificada mas “dia”, palavra mesma a exatamente usa ele 4.3, “tribunal os Comparando ministério. seu julgar e investigar para coríntios pelos constituído tribunal o seja, ou humano”, dois aproxima. se que Dia grande daquele diante somenos de coisa é humano” “dia o que evidente fica “dias”,

Segundo, acordo de Paulo julgando e avaliando estavam Corinto de crentes os que conta em levar também preciso é com não Paulo resultados. e erudição eloquência, como mundo, deste sabedoria da importados humanos parâmetros se a entenderemos coisas, duas essas consideração em levarmos Se humano. julgamento de tipo esse a sujeitava reação apóstolo. do

A por julgado ser aceitava não Paulo que significa (4.3b) mesmo” mim a julgo tampouco eu nem "... seguinte frase homem avaliando estamos Constantemente refere. se Paulo que a sabemos nós Todos próprio. si por inclusive algum, e onde tribunal de espécie uma como funciona consciência Nossa ações. e palavras pensamentos, nossos julgando isso ocorre.

Paulo receberam não que gentios, os mesmo até que romanos aos expor ao exemplo, por disso, menção faz formalmente a também testemunhando-lhes coração, seu no gravada lei da norma a mostram “Estes Deus, de lei a consciência a recusa se Paulo 2.15). (Rm defendendo-se” ou acusando-se mutuamente pensamentos, seus os e exercer inocentar-se. de maneira como mesmo si sobre autojulgamento de tipo esse

Isso valor. pouco esta a atribuía que ou autocrítica tivesse não ele que significa não Ele a cristãos os exorta e 1.3) 2Tm 1.12; 2Co 9.1; (Rm vezes algumas consciência sua da testemunho o para apela

fazer da julgamento do valor o reconhece Ele 13.5). Rm (10.25-29; consciência da causa por também certo é que o

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consciência sempre mantenham que a igrejas as advertir e 5.11) 4.2; (2Co irmãos dos consciência à recomendar se ao uma Tt 4.2; (ITm fé na naufragar de risco correm consciência a rejeitam que Pessoas 3.9). 1.19; (ITm consciência boa 1.15).

No tranquila, consciência a tinha Paulo coríntios, os entre ministério seu ao referia se que no particular, em caso seu “... pelos e correta maneira da conduziu se ele julgamento, próprio seu Em (4.4a). consciência” a argúi me nada de motivos 2.3-4). lTs cf. (2.1-5; eles a declarado havia já conforme Corinto, em corretos

Ele questionamentos e acusações as julgamento, próprio seu Em (4.2). despenseiros dos requer se como fiel, fora dos fundamento. sem eram ele contra coríntios

Todavia, o sobre final veredicto o sendo como consciência própria da julgamento o aceitava não Paulo disso, apesar seu T. (A. inocente” é ele que significa não consciência pela acusado sente se não alguém que de fato “O ministério. Robertson). 130(4.4). justificado” por dou me isso por nem “... seguida, em diz Paulo que o É

Ser feita ser pode não justificação essa Todavia, ministro. cada de alvo o é Deus, por aprovado ser é, isto justificado, no quem pois “... sequência, na declara Paulo como Cristo, de tribunal no somente mas consciência, nossa de tribunal me (4.4b). Senhor” o é julga

Devido avaliado será ministério Nosso imperfeita. e falível é autocrítica nossa humanas, limitações às e pecado ao de autocrítica nossa julgamento, desse Diante Senhor. do julgamento o infalível, e superior tribunal por final maneira se consciência uma entre divisória linha fina uma “Existe pecado. ou culpa de isente nos ela que ainda desvanece, limpa Wiersbe). (W. cuidadosos” ser deveríamos portanto, própria; justiça de atitude uma e

Paulo do final veredicto o aguarda evangelho do ministros dos acerca verdade a que coríntios aos lembrar procura Senhor. do diante secundários eram consciência própria da julgamento o quanto humano julgamento o tanto Portanto, tribunal de neles, gloriar se de pregadores, dos respeito a julgamento passar de parar deveriam coríntios Os final. criar melhor. o era deles qual si entre discutir de e nomes seus de tomo em grupos

O (4.5) ÜEUS DE ESPERAR DEVERIAM CORÍNTIOS OS QUE O de ministros dos julgamento ao quanto agora até Paulo de argumentos dos implicação a é seguida em temos que

Cristo apóstolo: pelo antes dito foi que do consequência ou resultado o introduz (4.5) “Portanto” homens. pelos Portanto, coisas as luz plena à trará somente não qual o Senhor, o venha que até tempo, do antes julgueis nada

ocultas da louvor seu o receberá um cada então, e, corações; dos desígnios os manifestará também mas trevas, das parte (4.5). Deus de

A julgamentos pronunciar sem final, juízo do dia o aguardar deveriam coríntios os que é consequência principal prematuros. que a injustos patrões de mãos nas sofriam que crentes os exortar ao semelhante argumento usa Tiago fossem 5.7-8). (Tg pessoas aquelas condenar e julgar evitando Senhor”, do vinda à até “pacientes

A seria aquele ou este a pertencer Declarar-se 131ministros. aqueles “julgar” de parar deveria Corinto de igreja precipitado. A obras. suas e ministros dos verdadeiro e definitivo final, juízo o para tempo um reservado tem Deus expressão reclamam demônios os quando Evangelhos, nos vez outra aparece só aqui usa Paulo que tempo” do “antes que tempo ao escatológica, é referência a casos, os ambos Em 8.29). (Mt tempo” do antes “... atormentá-los veio Jesus que 132anjos. e homens de julgamento o para reservado tem Deus

Esse julgamento o apóstolo, do mente na que, claro fica Aqui Senhor. do vinda a como Paulo por identificado é tempo final por pois Senhor, como referido é Cristo 1332.8). 2Ts (cf. Cristo de vinda da ocasião por Deus por executado será ocasião mundo. o julgar de haverá ele que condição nessa é vinda sua de

Naquele dos segredos os “... cf. (4.5), trevas” das ocultas coisas as luz plena à “... trazer de haverá Deus dia, homens” ocultadas sendo estão que é, isto escuras, às estão que coisas às refere se termo O 2.16). (Rm intencionalmente ou vistos serem não para sombras nas ocultam se que os como pecaminosas, serem por reconhecidos. coração, no ocultas pecaminosas motivações carregar podem evangelho do ministros Infelizmente, enquanto homens. dos diante santidade e piedade aparentam

Essas com conhecer poderemos então só E vier. Senhor o quando luz à trazidas serão escuras motivações segurança louvor. merecem que e fiéis foram que despenseiros os

Os ocultos são que e obreiros dos interiores motivações e desejos intenções, as são (4.5) corações” dos desígnios “... aos não Paulo que é motivo esse por e conhece os Deus Somente corações. os conhecem não eles pois homens, aceitava quem Cristo “É consciência. própria sua de julgamento o final considerava mesmo nem humano julgamento exporá A. (D. motivações” as também como ações as somente não julgará que e erros os encobrir se de tentativas as Carson).

Somente louvor O (4.5). Deus” de parte da louvor “... devido e merecido o receberão obreiros os que é disso depois que intempestiva antecipação uma conseguinte, por era, prediletos pregadores seus aos dando estavam coríntios os daquele apostólico, fundamento o sobre que aqueles para fiéis, despenseiros os para reservado tem Deus que louvor que preciosas. pedras e prata ouro, de ministério um edificaram Cristo, Jesus é

É dos trabalho bom o apreciar e louvar podemos não presente, no que, dizendo está não Paulo que entender preciso irmãos. está evangelho no louvor cujo “... irmão um a referiu se ele coríntios, aos escreveu que carta outra Na espalhado referir se para 4.5 em usa que “louvor” para palavra mesma a aqui usa Ele 8.18). (2Co igrejas” as todas por ao o qual tal - errados motivos pelos dado é que louvor o é combatendo está Paulo que O Deus. por dado será que louvor louvor Cefas. e Apoio a ele, a dando estavam coríntios os que

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Observe, que antes, disse já ele que do diante evidente é louvor, o somente mencione Paulo embora que ainda, alguns é prematuro julgamento o que é aqui diz Paulo que o resumo, Em (3.12-15). Deus de diante reprovados serão errado, serão fatos os todos que é Senhor do vinda na Somente outros. humilhando ou alguns exaltando seja conhecidos, Walvoord). F. (J. manifestada” será graça a lá, ainda “e

Um e julgar pode se não que dizendo está não também Paulo que é destacado ser precisa que importante ponto avaliar falsos como época sua de líderes determinados a refere se mesmo Ele presente. no evangelho do ministros os apóstolos 13411.26). (2Co irmãos falsos e 11.13) (2Co

Essa diferença a Qual apóstolo. do parte por julgamento um e avaliação uma por precedida foi certamente avaliação entre esses caso, primeiro No 4.5? em aqui proíbe ele que julgamento o e pessoas dessas fez Paulo que julgamento o obreiros segundo No Cristo. de ministros fato de eram não que doutrina sua e atos seus por claramente demonstraram caso, critérios em base com avaliados e julgados sendo estavam - Cefas e Apoio Paulo, - Cristo de fiéis ministros humanos aqui. proibido sendo está que julgamento de tipo esse É carnais. e

A de seja todos, a evidentes pecados cometem que pregadores e líderes Obreiros, clara. é nós para implicação natureza nas instituído disciplinar processo o mediante igreja da julgamento ao sujeitos estão doutrinária, seja moral, Escrituras Ao conivência. e negligência implica fazê-lo Não julgamento. esse executar igreja da dever E 18.15-20). (Mt mesmo competência. sua à foge foro esse pois coração, do intenções e motivações as julgar pode não igreja a tempo, Esse vier. Senhor o quando juízo, do dia o para reservado está julgamento

Conclusão Há que maneira à quanto hoje evangélicos líderes muitos de atitude a e Paulo de atitude a entre agudo contraste um

querem e Cristo de ministros eram pregadores demais os e ele Paulo, Para igrejas. pelas considerados ser despenseiros enfatizam portadores, seus aos dignidade confiram embora títulos, dois Esses Deus. de coisas das muito serviço a enviado dele, servo como considerado ser queria Paulo Cristo. conferiu, os que daquele glória a mais dos dele. declarassem se que menos muito crentes, dos louvação a aceitaria Não crentes.

Que ser pretendem e fiéis, dos lealdade a e admiração a buscam que evangélicos líderes com contraste dominadores especiais, pessoas como considerados ser desejam líderes Tais confiou! lhes Deus que rebanho do superiores erros. cometer de incapazes e crítica toda a imunes mesmo e demais dos acima e

Uma para relevância tremenda tem servos, seus de fidelidade espera Deus que declarou, Paulo que do implicação os tamanho o com acordo de avaliados e julgados ser costumam evangélicos pregadores e pastores Os dias. nossos de sua da como bem posses, e riqueza sua da igrejas, suas de membros de quantidade da ministérios, seus capacidade reduzidos ficam pastoral mandato ao e Deus de Palavra à fidelidade como Critérios pessoas. as atrair de a em afetam não líderes desses parte por heresias e escândalos tantos qual pela razão a é Essa secundário. plano nada e teológica fidelidade a não que critérios outros em base com apoiam os seguidores seus pois deles, ministério o doutrinária bem muito é secular mundo no confiáveis não administradores de quantidade “A Deus. de Palavra à documentada” evangélico. mundo do também dizer possa se coisa mesma a que Pena Carson). A. (D.

Por e líderes julgamos demais frequência Com pessoas. das coração o conhecemos não que lembremos fim, obreiros que isso Era deles. coração do íntimo o fato de conhecer sem intenções, e motivações suas às quanto cristãos os 14.4). Rm (cf. Deus de lugar o assumindo estavam fazê-lo ao e fazendo estavam coríntios

“Os privilégios si para assumir ao Deus’, de ‘brincando realidade na estavam Paulo julgavam que Corinto de crentes que declarações e claras atitudes externos, atos apenas julgar Podemos Wiersbe). (W. tem” Deus somente inequívocas. pelos erradas coisas fazer podem pessoas as frequência com pois tremor, e temor com assim, mesmo E motivos errados. motivos pelos certas coisas Ou, certos.

Quando de saindo Brasil, do Nordeste o para carro de ano todo viajar costumávamos menores, eram filhos nossos São marcou que jogo um e carro no jogos fazíamos entretermos, nos Para dias. quatro ou três durava viagem A Paulo. muito envolvidas pessoas das ações as encaixar procurando diária vida da casos analisar tentar de o foi família nossa numa por erradas ações errados, motivos por certas ações certos, motivos por certas ações categorias: quatro destas motivos certos. motivos por erradas ações e errados

Hoje ministério do e - humana existência da realidade a bem tão capta adolescentes para jogo esse como percebo pastoral. Cabe categorias. dessas qualquer em encaixar se podem cristãos líderes e obreiros dos atitudes e ações As à dos ocultas coisas as que é Senhor do vinda na somente que lembrando sempre caso, cada analisar e julgar igreja corações reveladas. serão

Como arrogância a enfrentar

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(4.6-10) Chegamos de igreja da crentes os com relação sua de especifica-mente mais trata Paulo que em carta da parte à

Corinto. relacionamento seu do andamento o com preocupado está ele agora e trás para ficado ter parecem divisões As com resistências e hostilidades havia que de consciente estava apóstolo O vão. em era não preocupação Essa igreja. a por ministério. seu ao alguns de parte

A considerava o que dela parte uma havia que lado, um por mostrava, igreja na Paulo de partido um de existência como que mostrava lado, outro Por veementemente. combate apóstolo o que coisa - nele gloriava se e espiritual pai havia e nome seu menosprezavam que e Cefas, e Apoio como líderes, e pastores outros preferisse quem também ministério. igrejas, as sobre autoridade com Cristo Jesus de apóstolo como e toda, comunidade da espiritual pai Como Paulo cidade. da crentes dos atitude essa corrigir deve que sente

Infelizmente, de teve Ele desejado. efeito o produziram não assunto o tratar em carta nessa apóstolo do esforços os voltar A sucesso. sem mas tensão, a resolver pessoalmente tentar para carta essa após Corinto para pressas às visita convosco encontrar-me a voltar não mesmo: mim por deliberei “Isto decisão, uma tomou ele que dolorosa, tão foi em evidências e sinais aos quanto igreja pela questionado foi lá, esteve ele quando parece, que Ao 2.1). (2Co tristeza” de 13.1-3). (2Co Cristo de apóstolo como dele, intermédio por falava Cristo que

Aqui havia mesmo ele qual a igreja, na rebelião de foco o debelar para Paulo de esforços os encontramos (4.6-21) fundado como bem aceitam, e respeitam o que aqueles trata ele como maneira A lágrimas. e esforço muito a meio em os hoje. de líderes os para lições preciosas traz rebeldes,

O (4.6-7) PASTORAL DA MOTIVO Após com objetivo seu declara apóstolo o (4.1-5), Deus de julgamento o aguardassem que coríntios os advertido ter

essa alcançá-lo. para empregou que método o e carta Estas nosso por que para causa, vossa por Apoio, a e mesmo mim a figuradamente apliquei-as irmãos, coisas,

exemplo em um de favor a ensoberbeça se ninguém que de fim a escrito; está que o ultrapasseis não isto: aprendais detrimento (4.6). outro de

O outro”, de detrimento em um de favor “a ensoberbecessem se não coríntios os que era Paulo de declarado objetivo isto o que queria não apóstolo O outro. menosprezando pregador determinado exaltassem soberbamente que é, orgulho de partido o arrogantemente tomassem eles que ou Apoio, por desprezo implicasse Paulo por tinham eles que Pedro acontecendo. estava que o isso era Infelizmente, diante. por assim e Paulo, contra

Para está que o “ultrapassar era outro de detrimento em um de favor a partido de tomada arrogante essa Paulo, escrito”.

Devido difícil notoriamente declaração uma é escrito” está que do além ir “não frase, a construiu Paulo que maneira à de o era escrito” está que do além “ir que é alguns por defendida interessantes interpretações das Uma interpretar. slogan de diretas comunicações receber de virtude em lei, da acima e espiritual julgava se que Cristo, de partido do Cristo, Barrett). K. (C. revelação e profecia línguas, de dons os mediante Espírito, pelo

Para e línguas as Mediante falava. Deus qual pela maneira uma mais apenas seriam Escrituras as grupo, esse profecias, consideravam se que isso por Era escrito. estava que do além iam que mensagens recebiam coríntios os espiritualmente além ir não a exorta os aqui então, Paulo, Paulo. próprio ao e Corinto de crentes demais aos superiores do profecias. as e línguas as valorizando e ouvidos dando escrito, está que

Por confirmações maiores sem hipótese uma somente é ela seja, interpretação essa que interessante mais exegéticas. nos feito havia ele que Testamento Antigo do citações às refira se aqui Paulo que é provável mais O capítulos Isaías de citação uma saber, a escrito”, está “... expressão, mesma esta com introduzindo-as anteriores, (1.19; uma e 64.4) Is cf. (2.9; Isaías de citações de combinação uma 9.24), Jr cf. (1.31; Jeremias de uma 29.14), Is cf. citação qualquer em máxima autoridade a são Escrituras as ele para que pois, claro, É 5.13). Jó cf. (3.19; Jó de discussão, 135argumentos. seus de final comprovação como cita ele que e

As falam elas pois outro, de detrimento em um de favor em soberba a proíbem certamente ele por citadas passagens como outro contra homem um de favor a exaltar-se motivo, esse Por homem. do sabedoria a loucura em tomou Deus seria fracos. e limitados pecadores exaltar seria diz; Bíblia a que do além ir

Fica (R. silêncio seu o também como Bíblia da declarações as somente não acatar devemos apóstolo o para que claro Jamieson). Para cristãs. correntes demais das reformada práxis a diferencia que isso É calar. devemos cala, ela Onde os fazer podemos outros, para enquanto autoriza, Bíblia a que aquilo culto no e igreja na fazer devemos só reformados, aquilo líderes de parte grande por seguida sido tem posição última a Lamentavelmente, proíbe. não ela que evangélicos Escrituras. nas apoio terem não por questionáveis práticas Deus de igreja na introduzindo país, nosso em

Paulo os para figura uma como Apoio de o e exemplo seu o usando Corinto de crentes dos soberba a evitar queria mesmos: por que para causa, vossa por Apoio, a e mesmo mim a figuradamente apliquei-as irmãos, coisas, “Estas nosso 136isto”. aprendais exemplo

Paulo atitude sua usou ele que seja, ou - Apoio de exemplo do e exemplo seu do “figurada” aplicação uma fez que diz e 137obreiros. os todos para válidos princípios representar para - delas além ir nunca - Escrituras às quanto Apoio de a

Paulo era “Essa Apoio. de exemplo do e exemplo seu do partir a humildade a “aprendessem” coríntios os que queria uma de sinal um escravo, um de desprezível traço um era humildade a que acreditavam gregos os pois difícil, lição fraqueza 138Walvoord). F. (J. homem” grande um de característica a não e

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O Eles escrito. estava que o ultrapassavam nunca que Deus de servos dois de era Apoio de e Paulo de exemplo trabalhavam exaltações sem e comparações sem trabalho, de campo próprio seu em um cada e harmonia em pessoais. Paulo que ao andamento deu e seguida em veio que pastor o foi Apoio igreja; da fundador apóstolo o foi Paulo havia 139começado.

A se cristãos aos convinha não que ponto, este ilustrar deveria relacionavam se como e viam se eles como maneira gloriarem Palavra. sua na revelado havia Deus que do além ir seria Isso outro. humilhando e um exaltando homens, em

As se porventura alguém se que mostrar alvo como têm seguida em faz Paulo que retóricas perguntas três destacava pessoal. mérito por não e Deus, de graça da causa por somente era cristão, ministério no demais os sobre Portanto, excluída: estava homens nos vanglória toda

Pois vanglorias, te que por recebeste, o se E, recebido? tenhas não que tu tens que E sobressair? faz te que é quem como (4.7). recebido? tiveras não o se

Paulo por orgulho de cheio Corinto de crente imaginário um a pergunta uma dirige Ele singular. o para muda aqui seus próxima muito estava certamente que situação demais-uma os entre de destacado se ter por e espirituais dons da 140igreja. dessa realidade

“Deus” especial maneira de abençoa quem ele É sobressair?” faz te que é “quem pergunta, primeira à resposta a é alguns os entre de destacam se eles que maneira de espirituais, bênçãos outras e talentos dons, com filhos, seus de demais, modelos. e referenciais tomando-se

O ele que proeminência a que coração seu em supunha tolamente pergunta essa dirige Paulo quem a corinto alcançou glória a tirando-lhe Deus, em não e mesmo si em gloriava se ele modo, desse E, méritos. seus aos devida era devida.

“Nada” devastadora é pergunta Essa recebido?” tenhas não que tu tens que “o pergunta, segunda à resposta a é para decorrentes eram Corinto de igreja na presentes dons os que dissera Paulo carta, da início no Já inchado. ego o da (1.5). conhecimento” o todo em e palavra a toda em nele, enriquecidos fostes tudo, em “... Deus, de graça

“O coisa receber pode não homem ‘O Batista, João de testemunho o é passagem essa a quanto comentário melhor alguma é outros dos diferente faz me que e tenho que do Nada Wiersbe). (W. 3.27)” (Jo dada’ for lhe não céu do se resultado - sou eu que o outros a Devo dádiva. uma presente, um como graciosamente, dado foi Tudo sou. eu que do mais e oportunidades dar abençoar, enriquecer, me para usou ele que pessoas às e Deus a devo especificamente, aprender. diariamente que mendigo um Pode vanglória? a e arrogância a orgulho, o para base a então, está, Onde recebe tem? que no gloriar-se come que pão o graça de

E se como vanglorias, te que por recebeste, o “se pergunta: última a para resposta única a é envergonhado silêncio o o ponto seu demonstrar era Corinto de crente imaginário esse silenciar em Paulo de objetivo O recebido?” tiveras não anterior, demais. dos acima destacavam se que daqueles tomo em partidos de formação a igreja na cabia não que de Pois, eram ou tinham eles que do Nada permitira. o assim Deus porque somente era diferenciados, eram eles se vinha pudessem eles que para usou Deus que pessoas as e Deus com para dívida em estavam Eles mesmos. deles chegar vanglória! toda cesse que Assim, ali. até

Essa era homem o que de Agostinho, de conceito do base a formou 9.16, Romanos com (4.7), passagem completamente doutrinas Robertson), T. (A. absoluta era predestinação a que e irresistível era graça a que depravado, que Calvino. especialmente reformadores, pelos defendidas foram tarde mais

E raça, nossa da acerca humanista visão uma a associada humana, natureza da bíblica compreensão dessa falta a que um destacarem se Basta coisa. alguma são que pensarem a hoje de obreiros e líderes pastores, levando acaba pouquinho seu e nome seu colocando apóstolos, ou bispos intitulam se e ministério próprio o abrem já outros, os sobre retrato reunião! de local do fachada na

Alista (4.8-10) irônica Infelizmente, se de ponto a chegado haviam verdade, Na humildes. ser de longe estavam Corinto de crentes os

comparar apóstolos! aos e ele a superiores eram que achar de e - Paulo com De aos disse Jesus que em 14.12, João de texto polêmico e conhecido o sobre pregando estava eu feita certa

discípulos, outras e faço eu que obras as também fará mim em crê que aquele que digo vos verdade em verdade, “Em maiores coisas farão discípulos seus os fé pela que promete Senhor o Aqui Pai”. do junto para vou eu porque fará, maiores a fosse essa embora prodígios, e sinais aos referindo se estava não ele que Expliquei fez. ele que interpretação Reino. o para almas de conquista a e evangelho do pregação à mas popular, mais

Usei aqueles que do maiores milagres realizou ninguém igreja da história da através que de fato o argumento como feitos e agitada muito moça, uma povo, o com conversava quando culto, do final Ao Paulo. mesmo Nem Jesus. por irritada, os fazer e Paulo que do fé mais ter alguém possível era hoje que acreditava ela que afirmando confrontou me mesmos foi não isso por e carne na espinho seu tirasse Deus que pedir ao fé teve não Paulo Que fez. Jesus que sinais atendido. .oI século no morreu não apóstolos dos acima espiritualmente sentirem se de coríntios dos atitude a jeito, Pelo

A já camalidade da além fatores, alguns a provavelmente, devia, se Corinto de crentes dos cega arrogância discutida entre espirituais dons dos presença da faziam eles que interpretação má a é possibilidade Uma 3.1-4. em eles. particular em 1.5,7), com 4.7 (cf. dons esses terem de gloriando se estavam Corinto de crentes os parece, que Ao aqueles em orar e cantar (falar, Espírito pelo feitos pronunciamentos os eram que espirituais, mais pareciam que línguas profetizar). e

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Nesse uma ter de orgulhavam se e 3.1) 14.37; (ver espirituais é, isto pneumatikoi, consideravam se eles sentido, relação relação em superioridade de atitude uma ter a levava os concepção Essa 14.18). (7.40; Espírito o com especial a carta, nessa Paulo de declaração a explicaria que o - você” que do mais línguas em “falamos tipo do inclusive Paulo, “Dou (14.18). vós” todos que do mais línguas outras em falo porque Deus, a graças

Em no entrar Ao Cabo. do cidade na Sul, do África na Deus de Assembleias das convenção grande numa estive 1985, enorme um era eu que saber ao que, pentecostal pastor um por abordado fui pessoas de milhares com recinto estudante Santo. Espírito o com batizado sido havia já eu se imediatamente perguntou presbiteriano, teologia de Quando me ele novo, de nasci e regenerado fui quando Espírito o com batizado sido havia eu que sim, que disse eu perguntou o pregar me a e salvação minha questionar a começou não, que disse eu quando E línguas. em falava eu se evangelho me particular em esse mas assim, agem que pentecostais os todos são não que claro É pentecostal. recordou Paulo. a relação com Corinto de crentes dos atitude da

Essa carta, segunda a escreveu lhes Paulo Quando tempo. muito por ainda continuou coríntios dos arrogante atitude reclamou Eles 10.7). (2Co era não Paulo enquanto Cristo de eram que arrogantemente confiavam ainda que dos continuavam 11.12). (2Co Paulo a iguais considerando se e 10.12) (2Co comparações fazendo mesmos, si a louvar a

Outra infiltrar se a começado haviam já mestres falsos alguns que é atitude essa para causa possível sorrateiramente na baseia se situação dessa reconstrução Nossa Paulo. de autoridade a minando Corinto de igreja na segunda mais muito é antipaulina propaganda sua e igreja na apóstolos falsos de presença a onde Coríntios, aos carta explícita 11.12-15). 11.4-6; 2Co (cf.

Se a promover queriam que judaizantes eram mestres falsos tais correta, estiver situação da reconstrução nossa circuncisão, - el século no judaísmo do marcas três as - judeus dos sagrado calendário do e religiosa dieta da guarda a entre graça da evangelho o desautorizar deles estratégia da parte Fazia 141cristianismo. ao convertidos gentios os pregado 12.12). (2Co credenciais essas apresentar a forçado viu se que apóstolo, do credenciais as atacando Paulo por

Segundo em apanhava e judeus próprios pelos rejeitado Era Doze. dos era não Paulo judaizantes, dos propaganda a cada free um Era apóstolos. demais os com andava nem Pedro de dignidade a tinha Não passava. onde por cidade lancer, financeiros. interesses por movido e solo carreira fazendo

Essas ser podem bem que 4.8-10, em faz Paulo que irônicas declarações nas refletem se maliciosas insinuações um mesmos: deles respeito a pensavam coríntios os que do espelho

Já nós também que para reinásseis tomara sim, nós; sem reinar a chegastes ricos; estais já fartos, estais viéssemos se como lugar, último em apóstolos, os nós, a pôs nos Deus que parece me mim a Porque convosco. reinar a fôssemos somos Nós homens. a como anjos, a tanto mundo, ao espetáculo tomamos nos porque morte; à condenados loucos (4.8-10). desprezíveis nós, e nobres, vós, fortes; vós, e fracos, nós, Cristo; em sábios vós, e Cristo, de causa por

Se cristã. vida da plenitude a atingido tinham que pensavam coríntios os correta, for diz Paulo que do leitura nossa Eles pensavam também Eles 142refeição. lauta uma fazer de acaba quem como satisfeitos é, isto “fartos”, estavam presunçosamente foram que Laodiceia de igreja da crentes dos semelhança à espiritualmente, “ricos” eram que repreendidos 3.17). (Ap Senhor pelo

Acreditavam maneira De inferior! considerando-o Paulo, sem e terra a sobre Cristo com reinando estavam já que sarcástica, ele que significaria isso pois reinando, estivessem realmente eles que de desejo seu expressou Paulo também (4.8). Deus de filho também e coríntios dos espiritual pai era que já reinaria,

Em os que Será 31.20). (Dt Prometida Terra na haveria que fartura à Moisés de menção uma há Deuteronômio, coríntios Segundo extremada? realizada” “escatologia de espécie numa chegara, já Reino o que pensando estavam alguns 143caso. o esse era estudiosos,

A chegado teria já Deus de Reino o que de equivocada compreensão uma de resultado o era coríntios dos arrogância entre o desfrutando estavam “Eles fato. desse privilégios e poderes dos desfrutando estariam já eles que e eles próprio Robertson). T. (A. particular” milênio

Eles alguma tem ideia Essa Reino. do espiritual idioma o anjos, dos línguas nas inclusive, falando, estariam já base (13.1). anjos” dos línguas “... a faz ele que menção na e (4.8) nós” sem reinar a chegastes "... Paulo, de ironia na

A de igreja da Crentes equivocada. escatologia uma ter a apostólico período no única a era não Corinto de igreja Tessalônica diferentes motivos por embora chegado, havia já Senhor do Dia o que pensando estavam também daqueles 1442.1-3). 2Ts (cf. Corinto de crentes dos

Todavia, crentes os pois compreensão, nossa em Corinto, de a que do correta mais era Tessalônica de escatologia a de se já coríntios os enquanto Senhor, do retomo o com viría só plenitude sua em Reino o que entendiam menos pelo lá consideravam 14S.parousia da antes Reino do plenitude na

Vemos capazes são - crentes eram coríntios os que negou nunca Paulo - verdadeiros cristãos como claramente aqui de as todas de raiz a é espírito de altivez A orgulho. pelo e arrogância pela levados teologicamente equivocar se heresias. além ir ousam não e dele diante tremem e temem o Deus, de diante humildemente andam que Cristãos daquilo (4.6). escrito está que

Nunca pregador Determinado Recife. no seminarista era ainda eu quando acontecido episódio um de esqueci me conhecido locais. igrejas das numa conferências para cidade à veio nacionalmente

Em E vez. outra casavam se e divorciavam se que pastores os duramente criticar a passou ele sermões, seus de um afirmou a der me Deus se dito: ter deveria ele pensei, Eu chocou. me declaração A adulterarei!” nunca “Eu convicção, com

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graça, uma de não e arrogância sua da partiu declaração essa que de impressão a com Fiquei adulterarei. nunca humilde Deus. em confiança

Não outra com casou esposa, sua da separou-se adultério, em caiu infelizmente, pastor, esse depois, anos muitos mulher graça da teologia uma adotando arrependeu, se não aparentemente qual do pecado, seu o justificar a passou e barata, escrito. e ensinado havia que o tudo contrariando

Porém, e riqueza fartura, de situação suposta a contrasta e irônico tom o mantém Paulo texto. nosso ao voltemos reinado que partido do exceção à - coríntios os Se (4.9). apóstolos dos situação miserável a com Corinto de crentes dos levava pessoas como eram demais os e ele apóstolo, o sobre pensavam que no certos estavam - Paulo de nome o condenadas dos espetáculo do depois condenados, os onde Roma em arena a Coliseu, no morrer a Deus por gladiadores, leões. aos jogados eram

Esses cruel morte sua e Roma em militar vitória de procissões nas lugar” “último em vinham morte” à “condenados servia demais aos e mesmo si a referir se para figura essa usa Paulo arena. na presentes aos espetáculo de apóstolos deste cósmica arena na evangelho, do causa por morrer a condenado havia Deus próprio o que pessoas como mundo, anjos. e homens de diante

Que e cede quase aqui, Paulo, de irônico tom O coríntios! dos messiânica realeza pretensa a com tremendo contraste se inclusive gentios, dos favor em passado havia já ele que sofrimentos os todos de diante lamento num transforma dos coríntios.

Após Corinto de crentes os que o refletem declarações suas novamente, E, irônico. tom o retoma Paulo lamento, o estavam apóstolos: dos respeito a e respeito seu a dizendo

Nós nós, e nobres, vós, fortes; vós, e fracos, nós, Cristo; em sábios vós, e Cristo, de causa por loucos somos desprezíveis (4.10).

Na qual a Paulo, de pregação da “loucura” à referência uma Cristo”, de causa por “louco era Paulo deles, avaliação destacava se até coríntios os que Parece 2.14). (1.18,21,23,25; Deus de sabedoria a como cruz na Cristo de morte a envergonhavam na mais pouco um suportásseis me eu “Quisera escreveu ele pois mensagem, sua da e Paulo de minha 11.1). 2Co (cf. pois” Suportai-me, loucura.

Em e prudente criterioso, alguém significa aqui “sábio” palavra A (4.10). Cristo” em sábios “... eram eles contraste, sensato vivia que louco, o Paulo, com contraste em viam, se coríntios os que assim Era 11.19). 2Co e (cf.10.15 apanhando das cidadãos respeitáveis os para loucura era que mensagem uma pregar por cidade em cidade de cidades gregas.

Além do físico aspecto ao referência possível uma (4.10), desprezível e “fraco” era Paulo insensato, e imprudente de apóstolo de manifestações por coríntios dos gosto o desagradava que despretensiosa, e simples pregação sua à e sabedoria 10.10). (2Co discursos nos eloquência e

Conforme sua sobre coríntios dos críticas as que de consciência tinha aparentemente Paulo mencionamos, já pregação no falto “... era ele que e 10.10) (2Co “desprezível” palavra sua e “fraca” era presença sua que válidas, eram falar” profissional. orador um era não que admitindo estava ele que apenas significar possa isso embora 11.6), (2Co

Os que aspecto um tinha não Paulo fisicamente, que, de fato pelo “desprezível” e “fraco” consideravam o coríntios impunha obras vimos, já Como 4.14). (G1 olhos nos defeito um mesmo até tivesse ele Talvez só. si por respeito apócrifas impressionante. muito não aparência uma com Paulo retratam .o4 e .o2 séculos dos

Os sabedoria a apreciarem por respeitáveis, eram (4.10), “nobres” e “fortes” eram contraste, em Corinto, de crentes deste ter já Paulo de apesar - conceito próprio no nobres Eram filósofos. eloquentes e grandes os e mundo demonstrado (1.26). nascimento nobre de muitos eles entre havia não que

Sempre no Norte, do Presbiteriano Seminário do diretor era eu Quando aparências. pelas julgar de risco o corremos Recife, para meses dois por aulas das dispensa pedir me vieram ano primeiro do alunos dois 1980, de década na fazer missões. para vocacionados sentiam se pois missionários, campos os observar para África pela viagem uma Olhei claro E turismo? fazer para ou estudar para aqui vieram “Vocês severamente: respondi e garotos dois os para que não!”

No de terão volta na mas ir, podem vocês bem, “Tudo disse: e dois os chamei arrependido, meio seguinte, dia estudar viagem a para partiram e concordaram meninos dois Os acumuladas!”. tarefas as todas fazer e duro missionária. Rev. O presente. do Presbiteriana Igreja da missionário maior o tomou se deles um e formaram se Ambos Ronaldo Amazônia. na missionário é atualmente e África na Gana, em komkombas, os entre missionário foi Lidório Quando sinto aparências, nas base com Ronaldo do vocação na fria água de balde um jogar de perto cheguei que penso um calafrio...!

Conclusão Vemos seus a graças surgiu Deus, de graça pela que, comunidade a e igreja uma de pastor o entre relação a que

esforços, livres estão Paulo de calibre do pastores mesmo Nem diversos. fatores por complicada e tensa ficar pode disso. que conflito, de processo longo um a início dando autoridade, sua contra rebelaram se espirituais filhos Seus custou terminou. problema esse como de notícias temos Não apóstolo. do visitas e cartas várias

Todavia, ele lágrimas, e firmeza amor, Com complicada. e rebelde igreja da desistiu não Paulo lição: a fica perseverou igrejas em labutando pastores para exemplo grande um É fé. na filhos seus de coração o ganhar tentar em difíceis.

E um Por ministérios. seus em oposição com lidar devem pastores os maneira que de ele com aprendemos aqui

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lado, aqueles com decisivo e firme foi ele outro, por Corinto; de igreja da desistiu nunca ele observamos, já conforme que seu o arrogantemente hostilizando e personalidades de tomo em partidos criando igreja, a dividir queriam ministério.

De declarações as ironiza outro, de (4.14-16); opositores seus os humilhar deseja não que claro deixa Paulo lado, um deles dependendo que e (4.19) igreja na estiver quando declarações essas confrontar irá que de adverte-os e (4.8-13) da (4.21). vara” “... com inclusive tratá-los irá deles atitude

Paulo muito de precisam Pastores 3.5). (Ec abraçar de deixar e abraçar de advertir, e confortar de certa hora a sabia discernimento falta A líder. do posturas diferentes exigem que momentos Há oposição. da diante agir como saber para desse pastores. jovens muitos de ministério o destruído tem discernimento

Aqui coríntios, aos disse Ele prática. e fé de regra como Escrituras às dava Paulo que valor o aprendemos também “... o é esse Certamente, Escrituras. pelas obriga se igreja da conduta “A (4.6). escrito” está que o ultrapasseis não caso Paulo de avaliação na decisivo papel um desempenhou Escritura a pois Coríntios, aos Paulo de acusação da quanto Carson). A. (D. oratória” a e secular sabedoria a idolatravam que cristãos aos

Ficar daquele Cristo, de ministro verdadeiro todo de alvo o é ultrapassá-la, sem Deus, de Palavra da limites nos despenseiro com Corinto, de catástrofe da repetição a é contudo, dias, nossos em observamos que O fiel. é que pastores criando 32.35), 19.5; 7.31; Jr (cf. mente pela passou lhe nunca que aquilo Deus a culto ao acrescentando novas bíblica. fundamentação qualquer sem práticas adotando e doutrinas

Li apostólica; unção riso; do “unção abismado: deixou me que internet na coisas dessas catálogo um recentemente unção arrebatamento guarda; da anjo de troca classe; segunda de crentes cachorro; do unção vômito; do unção leão; do ao maldições mau-olhado; espantar para grosso sal song; gospel night revelações; novas por seguido céu terceiro hereditárias; dentre quais, as descarrego, do sessões namorado; arrumar para ungido óleo proféticos; atos encostos; tantas ultrapassar “não a aprenderemos Quando 146geração”. desta negativas marcas tornaram-se coisas, outras o escrito”? está que AS MINISTÉRIO DO AGRURAS APOSTÓLICO (4.11-13)

O por passavam apóstolos demais os e ele que privações e sofrimentos dos descrição a seção nessa retoma apóstolo causa listas outras completa e impressionante é catálogo O anterior. capítulo no iniciado havia ele que e evangelho do em 147apostólico. ministério seu do agruras as descreve Paulo que

Até nos e certa, morada temos não e esbofeteados, somos e nudez; e sede, e fome, sofremos hora, presente à afadigamos, perseguidos, quando bendizemos; injuriados, somos Quando mãos. próprias nossas as com trabalhando suportamos; mundo, do lixo considerados ser a chegado temos agora, até conciliação; procuramos caluniados, quando escória (4.11-13). todos de

Lixo (4.11-13) mundo do escória e O da causa por sofriam evangelho ao dedicados cristãos obreiros os e ele que o passagem nessa descreve apóstolo

cruz. e árdua trabalhar de obrigação a e moradia de falta 148bofetadas, receber nudez, sede, fome, inclui relação A constantemente (4.11a). hora” presente à “Até suportando estava Paulo isso Tudo (4.11-12a). sustento ter para

Quando promovidas provações grandes enfrentava que lemos onde Efeso, em estava palavras essas escreveu ele pelos que coríntios aos carta nessa escreveu mesmo Ele 19.23-40). (At Diana deusa da imagens de fabricantes enfrentou graves e grandes implica figuradamente tomada mesmo que expressão uma (15.32), Éfeso em “feras”

149conflitos. Ao se evangelho do pregação a para grande porta uma estava, ele onde Efeso, em que diz ele carta, essa terminar

abrira, (16.8-9). adversários” muitos “... havia mas Mais uma - Ásia na passou que tribulação a relembra ele coríntios, aos carta segunda a escrever ao tarde,

referência a ignoreis que irmãos, queremos, não “... dizendo - província dessa capital era que Efeso, a provável natureza desesperarmos de ponto a forças, nossas das acima foi porquanto Ásia, na sobreveio nos que tribulação da até 1.8). (2Co vida” própria da

Foi At (cf. lembrou sempre ele que fato um sustentar, se para tendas fazer de teve ele que também Éfeso em 20.33-34; gloriava se sempre Paulo braçal; trabalho o desprezavam gregos “Os 3.8;). 2Ts 2.9; lTs 11.7; 2Co 9.6; ICo nele” Robertson). T. (A.

O dos superioridade e arrogância de atitude a corrigir é Cristo por sofrimentos seus destacar ao Paulo de objetivo crentes em havia que sacrifício o para disposição e abnegação humildade, da oposto exato o era atitude Tal Corinto. de Cristo da sinais eram Cristo a amor por Paulo de privações As discípulos. seus os todos em existir deveria que e genuinidade apostolado. seu de

Ele passavam se que alguns a reage ele Nela, igreja. à escreveu que carta segunda na nisso insistir a continuou por ministro de travestidos Satanás de ministros eram verdade na quando ele, a iguais consideravam se e apóstolos de 11.11-15). (2Co Cristo

Esses pretenso seu de credenciais como apresentando estavam - judaizantes provavelmente - apóstolos falsos apostolado apresenta Paulo deles, as com credenciais suas as Comparando etc. israelitas, hebreus, serem de fato o como sofrimentos, de impressionante sequência uma apostolado seu de superioridade e genuinidade da evidência

Page 70: Uma Igreja Complicada (Augustus Nicodemus Lopes) (1)

que dormir, sem noites morte, de perigos assaltos, naufrágios, varas, com fustigação açoites, prisões, incluem ameaças episódio um com terminando igrejas, as com preocupações as afora jejuns, nudez, sede, fome, traição, de humilhante muralha da janela uma por descido cesto num escondido Damasco de cidade da fugir de teve ele que em (2Co 11.22-33).

Embora a era Paulo para nobreza, de falta e fraqueza loucura, de sinal fossem coisas essas Corinto de igreja a para própria Crucificado. do apóstolos verdadeiros dos marca

Paulo caminho. no encontrava sempre que inimigos e adversários os com para atitude sua seguida em descreve Sua procurar de e ele contra promovidas perseguições as suportar de injuriavam, o que os bendizer de determinação reconciliação ensinou: ele que aquilo e Cristo de atitude a reflete (4.12b-13) caluniavam o que os com

... túnica, a tirar-te e contigo demandar quer que ao e, outra; a também volta-lhe direita, face na ferir te que qualquer a deixa-lhe orai e inimigos vossos os amai duas... ele com vai milha, uma andar a obrigar te alguém Se capa. a também pelos 2.23). IPe cf. 5.39-44; (Mt perseguem vos que

Essa de carnais crentes pelos e mundo pelo entendida erroneamente era quebrantamento e humildade de atitude Corinto mundo, do lixo “... como apóstolos, demais os com considerado, ser Paulo de ponto a fraqueza, de sinal como escória literatura Na Testamento. Novo no aparecem só “escória”, e “lixo” palavras, duas Estas (4.13b). todos” de secular, praga, uma durante mar, ao lançado era que miserável um a referir se para usadas eram palavras essas para da “escória” e “lixo” o era porque exatamente escolhido o era Ele Robertson). T. (A. deuses os apaziguar sociedade Paulo. viam coríntios os que assim era -

Do a eles para - crucificado e ultrajado humilhado, Messias um conceber podiam não judeus os que modo mesmo cruz passassem Messias do apóstolos autênticos que conceber podiam não Corinto de crentes os - escândalo era privações, na humilhassem se e eles por orassem inimigos, os perdoassem cidade, em cidade de surrados fossem busca mundo, o segundo sábios ilustres, homens ser deveriam Cristo de apóstolos eles, Para reconciliação. de grandes era E cristão. ministério o concebiam eles que assim Era nascimento. nobre de e cultos filósofos, e oradores esse igreja. da nomes grandes dos tomo em partidos em dividirem se para usavam que critério o

Tratando (4.14-17) ovelhas das O o alguns que para oportunidade deu (4.8-13) anterior passagem na Paulo de sarcástico, quase irônico, tom

considerassem tom, o abrandado tenha apóstolo o que isso por seja Talvez 150palavras. as com severo extremamente passando Robertson). T. (A. repente” de mudou áspero tom “O amados. filhos como coríntios aos dirigir-se a

Não amados. meus filhos a como admoestar vos para contrário, pelo envergonhar; vos para coisas estas escrevo vos Porque, pelo eu, pois pais; muitos contudo, teríeis, não Cristo, em preceptores de milhares tivésseis que ainda evangelho, vos causa, esta Por imitadores. meus sejais que a portanto, Admoes-to-vos, Jesus. Cristo em gerei vos mandei Jesus, Cristo em caminhos meus os lembrará vos qual o Senhor, no fiel e amado filho meu é que Timóteo, como, (4.14-17). igreja cada em ensino parte, toda por

Não o com dizer querendo estava não ele que o coríntios aos esclarecer de necessidade a viu Paulo vezes poucas que adiante Mais (4.14). amor em admoestá-los mas envergonhá-los, queria não que diz ele Aqui escrevia. lhes precisou sustento seu de mão abriu que por explicando simplesmente mas ofertas, pedindo estava não que explicar (9.15).

Na se estava não que e 7.3) (2Co palavras suas com condenando estava os não que explicou subsequente, carta desculpando conseguem sempre nem escritas Comunicações 12.19). (2Co escrito tinha que coisas algumas por transmitir de período nesse visitá-los queria Paulo razão sem Não música. a faz que tom o é e falamos, que com tom o tensão, reais. problemas os e mal-entendidos os resolver conseguiria pessoalmente se ver para

Todos lê, quem por indesejada maneira de entendido ser pode e-mail um como de experiências temos nós provocando e queríamos fato de que o expliquemos que necessário tomando suspeitas, levantando ou ressentimentos não dizer. queríamos

Embora que fazer alvo como teve fato de Paulo ministério seu durante situações algumas em agora, caso o fosse não crentes queriam não Tessalônica de crentes alguns que vergonha uma considerou Ele vergonha. passassem faltosos trabalhar 3.14). (2Ts irmãos dos e igreja da generosidade da dependendo e vadiando estavam e

Ele falsas. eram deles acusações as que claro ficar ao vergonha passassem adversários os que queria também Mas vergonha passar Corinto de crentes os fazer pretendia não apóstolo o forte, e irônica linguagem da apesar aqui, por (4.14a). envergonhar” vos para coisas estas escrevo vos “Não - indigna tão maneira de tratá-lo

Eles eles que fazer alvo como tinham Paulo de sofrimentos dos descrição a e irônica lista a que pensar poderiam corassem Ele todavia. outra, era Paulo de intenção A apóstolo. grande do diante néscios por passarem ao vergonha, de escreveu 151(4.14b). amados” meus filhos a como "... admoestá-los para - toda carta a e - coisas essas

“Amados” 17; (4.14, Corinto de crentes os para carta nessa frequência alguma com usa Paulo que apelativo um é 10.14; 12.19). 7.1; 2Co ainda cf. 15.58;

A filhos seus por Paulo de amor genuíno o Expressa eles. a dirigir se de formal maneira uma que mais é palavra espirituais, movido E 12.15). 11.11; 6.11-13; (2Co apóstolo ao causando estavam eles que sofrimento todo pese que em por aos correspondência na aqui aparece só palavra Essa (4.14b). admoestá-los apenas deseja Paulo que amor esse

152coríntios. E instruir. e corrigir de objetivo o com mente” da dentro coisa alguma “colocar literalmente significa Ela esse o mudar de propósito o com Deus de verdade a com mente a alcançar cristã, admoestação da objetivo o e método o

Page 71: Uma Igreja Complicada (Augustus Nicodemus Lopes) (1)

comportamento. humilhá-los. e envergonhá-los de não e alvo esse tido havia então até escreveu Paulo que o Tudo Todavia, aqui. ocorreu que o foi e - bem-vindas são não admoestações altivas e soberbas pessoas para que sabemos

As bom por ainda arrastou se tensa situação a e resultado bom deram não aparentemente Paulo de admoestações tempo.

Paulo não Cristo, em preceptores de milhares tivésseis que ainda “... que é filhos como tratá-los para motivo o diz teríeis, de usa Paulo 10). Fm cf. (4.15; Jesus” Cristo em gerei vos evangelho, pelo eu, pois pais; muitos contudo, exagero o que linguagem de artifício um Cristo”, em preceptores de “milhares ter poderiam eles que dizer ao aqui, apóstolo 153carta. nessa inclusive frequência, alguma com emprega

Eles, que alguém significa que termo um “preceptores”, como igreja da líderes atuais os e Apoio tinham verdade, na guia pela Jesus” Cristo em “gerado havia os que deles, espiritual pai o era contraste, em Paulo, 154crianças. instrui e pregação e regenerados foram novo, de nascido haviam coríntios Os 1552.1-5). 18.4-11; (At Corinto em evangelho do receberam lavastes, vos vós “... diz: Paulo adiante Mais Paulo. por pregado evangelho o mediante Santo Espírito o fostes (6.11). Deus” nosso do Espírito no e Cristo Jesus Senhor do nome o em justificados fostes santificados,

Esse tomá- mentes, e corações seus transformar pessoas, as mudar para espiritual poder evangelho, do poder o é las de crentes os evangelho, o mediante Paulo por gerados sido terem de apesar Entretanto, criaturas. novas em Corinto Quanto maturidade. e aperfeiçoamento de crescimento, de santificação, de - difícil e lento - processo no estavam eles aprender! para tinham ainda

Por seus sejam eles que a admoesta os Paulo -, espiritual autoridade de cheio assim, e - deles espiritual pai o ser “... judaizantes, dos pretensões as contra deles espiritual pai como direitos seus defende “Paulo 156(4.16). imitadores” que Robertson). T. (A. Cefas” e Apoio de nomes os usando ele, contra jogara os

Paulo coríntios os que manda ele adiante mais 4.16, de Além imitassem. o que a fé na filhos seus exortar costumava o tomaram se crentes aqueles que de fato ao refere se ele tessalonicenses, aos correspondência Na (11.1). imitem imitadores outrem de financeiramente dependeu nunca que de fato no imitassem o eles que pediu e 1.6) (lTs dele (2Ts 3.17). (Fp imitadores seus fossem que a exortou ele filipenses, Aos 3.7,9).

Percebamos modelo, como colocar se ao Pois Cristo. a imitassem crentes os que desejava ele final, ao que, ainda pedindo (11.1). Cristo” de sou eu também “como acrescentou, apóstolo o imitadores, seus fossem que

Nosso novos dos exemplo e modelo como colocar se ao arrogância grande de impressão a dar pode apóstolo convertidos misericórdia pela que, Deus de homem um fato de era ele que lembremos Todavia, vida. na e conduta na divina, perfeito. e infalível era não Paulo pregava. que o com acordo de vivia e Cristo Jesus de passos nos caminhava Contudo, fraquezas suas de consciência tinha apóstolo O graça? pela salvo pecador um de exemplo como melhor quem e consciência tinha também ele Mas 12.7). (2Co soberba a para tendência sua exemplo, por reconhecer, ao limitações, da 1.16). lTm (cf. Cristo de apóstolo ser para chamado seu do e vida sua em operada Espírito do santificadora obra Essas crentes. pelos imitado ser a exemplo e modelo como colocar-se a encorajavam o coisas

Quando determinou-lhes: Bitínia, da e Ásia da Galácia, da Capadócia, da Ponto, do presbíteros aos escreveu Pedro ...pastoreai quer; Deus como espontaneamente, mas constrangimento, por não vós, entre há que Deus de rebanho o

nem tomando- antes, confiados, foram vos que dos dominadores como nem vontade; boa de mas ganância, sórdida por vos 5.2-3). (IPe rebanho do modelos

É presbíteros pastores, ser querem que aqueles para Bíblia da exigências as elevadas tão são que motivo esse por e a exemplos e modelos realmente são que Deus de homens muitos termos não por é E 1.5-9). Tt 3.1-13; (lTm diáconos serem acabam e sólido, e sadio referencial qualquer sem ministério no entram pastores jovens muitos que imitados se pastorais. ministérios de exemplos péssimos seguindo e perdendo

Eu ministério ao e Cristo a chamado fui que desde mim, de diante pastorais modelos vários ter de privilégio o tive pastoral. de Laudo Theis, George como homens de familiar e pessoal vida a conhecer re-cém-convertido, jovem Como Almeida grande uma foi - dia um genro ser a viria eu quem de - Schalkwijk Leonardo Francisco especialmente e bênção, o ou Laudo George, que O pergunta: a com inspirava-me fazer, que o direito sabia não eu quando mesmo pois pastor ao pessoas as para referência tomando se acabam querer, sem mesmo Pastores, caso? neste fariam Francisco seu nossa! a responsabilidade Que redor.

Uma imitem o Corinto de crentes os que pede agora Paulo que curioso E frente. em irmos de antes observação última depois repudiou ele carta, da início No nome! seu de volta em partido um formar por repreendido tê-los de veementemente nome seu em batizados foram não eles que e eles por morrido tinha não ele que argumentando fato, o (1.13). ser a modelo como colocar-se inconsistência uma então, seria, Não nome. seu em fa-clube um queria não Paulo imitado não. é resposta A eles? por

O dizerem ao cristãos, líderes demais os desprezava e qualidades suas e apóstolo no gloriava se Paulo de partido “eu muitos como idolatravam-no, doentio modo de mas Paulo, imitando estavam não eles ponto, Nesse Paulo”. de sou fazem a mas nome, seu ao deles fidelidade a era não desejava Paulo que O espirituais. líderes seus com hoje obediência santificação. da caminho no seguindo estariam eles isso, Fazendo exemplo. seu ao

Com Corinto: a Timóteo enviado havia Paulo exemplo, próprio o seguir a ajudá-los de fim o Por caminhos meus os lembrará vos qual o Senhor, no fiel e amado filho meu é que Timóteo, mandei vos causa, esta

em (4.17). igreja cada em ensino parte, toda por como, Jesus, Cristo Timóteo, filho como serviço, seu ao tomou Paulo que grego, pai e crente judia uma de filho era Derbe, de discípulo

Page 72: Uma Igreja Complicada (Augustus Nicodemus Lopes) (1)

espiritual Paulo, de e presbitério do mãos de imposição pela ministério ao ordenado fora Ele 16.1-3). (At ajudante e ocasião 1.6). 2Tm 4.14; 1.18; lTm (cf. ministério futuro seu de acerca feitas foram profecias que em

Timóteo o Paulo 20.4). 19.22; 17.14-15; (At irmãos outros com necessidades, e assuntos vários em Paulo a auxiliava recomendava lTs 1.1; Cl 1.1; Fp 16.21; (Rm Cristo de ministro e cooperador fiel seu como igrejas às constantemente 1.1) da apóstolo o informava Ele 3.2). lTs 2.19; (Fp delas necessidades às atender para igrejas às enviava os e situação com cartas duas dele recebeu e Paulo de colaborador principal o ser a chegou Timóteo 3.6). (lTs igrejas das instruções Pastorais. das parte como Testamento Novo do cânon no entraram que igrejas, das cuidado do acerca

Aparentemente, ele escreveu, Paulo que em tempo ao mas carta, essa escrever de antes Corinto a enviara o Paulo ainda Paulo de caminhos os igreja dessa crentes aos lembrar era Timóteo de ida da motivo O 157chegado. havia não como crentes os entre desenvolvera se que tenso clima o resolver de Paulo de tentativa uma Era Deus. de ministro dessa (4.17). pessoa sua a e comunidade

O e recebê-lo a orienta os e emissário, seu como mal, Timóteo tratassem coríntios os que de receio tinha apóstolo tratá-lo (16.10). negativas reações quaisquer de receoso ficasse não Timóteo que modo de bem,

Paulo espiritual filho seu como rapaz o tinha fato, de Ele, Senhor”. no “fiel e amado” “filho como Timóteo a refere se (cf. ministros, seus de Deus por exigido requisito aquele tinha ele, para Timóteo, que Observe 1.2). 2Tm 1.2,18; lTm que isso Tudo (4.2). fiel” encontrado seja deles um cada que é despenseiros dos requer se que “...o fidelidade: a era visava eles. por recebido bem fosse que para Corinto, de igreja à discípulo jovem o recomendar

Tratando (4.18-21) bodes dos E 4.14 em iniciado se havia que brando tom o e ele, com para igreja da hostil atitude da apóstolo o relembra isso tudo

dá firme: e forte tom ao vez outra lugar Alguns Senhor o se visitar-vos, irei breve, em mas, convosco; ter ir de tivesse não eu se como ensoberbeceram, se

quiser, em não consiste Deus de reino o Porque ensoberbecidos. dos poder o mas palavra, a não conhecerei então, e, palavra, (4.18-21). mansidão? de espírito e amor com ou vara com outros vós a Irei preferis? Que poder. em mas

A parte uma de mas toda, igreja da é não hostilidade a que revelando “alguns”, a dirigida é Paulo de advertência dela de partidos dos provavelmente -

Apoio, Paulo depreciando arrogantemente estavam é, isto ensoberbecido”, “se haviam tais Esses Cristo. de e Cefas e (4.8-13). irônica lista na vimos já conforme mundo, do lixo o e desprezível vil, fraco, como tratando-o

As menciona Paulo Aqui 4.8-10. versículos os examinamos quando tratadas foram já arrogância essa para causas mais (4.18). convosco” ter ir de tivesse não eu se como “... saber a causa, uma

O assunto do tratar evitando estava ele que de impressão a dar poderia igreja à Timóteo enviara Paulo que de fato pessoalmente coríntios os que a ocasião dando parte, sua da covardia ou medo como interpretado ser Poderia (4.17). se “em visitá-los ir de planos seus anunciando ocasião essa corta Paulo arrogante. hostilidade sua em fortalecessem breve”.

A carta, da final No 158visitá-los. iria que de certeza firme tinha ele que indica grego no escreveu Paulo como maneira ele com ter ir e - maio de meados em - Pentecostes de festa a até Éfeso em ficar é que plano, seu de detalhes mais dá eles qual o lá, inverno o passar de ter de possibilidade na pensava Paulo e demorada fosse talvez visita A depois. ocorria com avante seguir planejava ele Corinto, em visita a terminada E fevereiro. e novembro de meses os entre suas (16.5-9). coríntios dos apoio o com inclusive missionárias, viagens

Como Vemos 18.21). At cf. (4.19; quiser” Senhor o se “... Deus: de dependência na planos seus coloca Paulo sempre, que arrogante uma é orar sem Planejar juntas. andar devem que coisas duas são Deus de depender e planos fazer pretensão Deus. a tentar é planejar sem orar Mas 4.13-17). (Tg

Paulo deles “palavras” as somente não e ensoberbecidos dos poder o conhecer é visita sua da alvo o que anuncia (4.19). da crentes aos instruções dar queria ainda Ele viagem. longa essa fazer em dele objetivo único o era não Esse cidade de ponto a positivo, fosse visita sua da resultado o que contava e (11.34b) Ceia da celebração à relação com mencionar sem Porém, (16.6b). viagens futuras suas as para deles financeiro apoio receber de expectativa sua dúvida, prioridades. de lista da topo no estava “ensoberbecidos” os com confronto o

Já de demonstrações eloquentes, discursos é, isto “palavras”, as demasia em valorizavam coríntios os que vimos sabedoria “poder” o mediam Eles filosofia. da amantes gregos como formação sua de parte como persuasiva, oratória e dos julgar se pareciam “ensoberbecidos” estavam que igreja da aqueles especial, Em critérios. esses por pregadores mais queria Ele (4.19b). limpo a ponto esse tirar queria Paulo eles, com estivesse Quando Paulo. que do “poderosos” conhecer de e arrogantes palavras por media se não que esse poder arrogantes, daqueles espiritual poder real o acusação 4.8-13). - irônica” “lista a (ver Paulo contra proferindo estavam eles que aquelas como desprezo, e

A mas palavra, em não consiste Deus de reino “...o que é assunto nesse fundo a ir para apresenta Paulo que razão em crença à sutil referência uma fazendo estar pode ou geral maneira de falando estar pode apóstolo O (4.20). poder” dos 4.8). (cf. Cristo com reinando estariam já que de “ensoberbecidos”

Ele em consistia que discurso o e cruz, da pregação na demonstrado Espírito, do poder o entre contraste um fizera já “... eram coisas Essas (2.1,4). sabedoria” de persuasiva linguagem “... e sabedoria”, de ou linguagem de ostentação parte dos arrogantes palavras as Portanto, Deus. de Reino o caracterizar poderiam jamais e humana sabedoria da coríntios fundamento. qualquer tinham não Cristo com reinando já estavam que de

O Paulo modo, Desse evangelho. do pregação a mediante Espírito do poderosa ação pela manifestava se Reino

Page 73: Uma Igreja Complicada (Augustus Nicodemus Lopes) (1)

pretendia lá. fosse quando “ensoberbecidos” os desmascarar O (4.21a). preferis?” “Que acontecesse: visita essa que desejavam como de escolha a deles diante colocou apóstolo

A corrigir vai que pai um como (4.21b) vara” com “... ir poderia Ele apóstolo. do atitude a determinar iria deles atitude seu (4.21). mansidão” de espírito e amor com “... ou 29.15), 23.13-14; 22.15; 13.24; Pv (cf. filho

Não é contrasta aqui Paulo que O mansidão. de espírito do e amor do oposto o é firme correção a que pensar devemos uma conciliação. de atitude uma e amasse, os muito apóstolo o que ainda faltosos, os com para confrontação de atitude

Essa pensava. ele quanto depressa tão não embora concretizou-se, aparentemente apóstolo pelo planejada viagem O 20.1-3). (At Efeso de saído ter de depois tempo algum Grécia na meses três passou Paulo que narra Atos de livro Essa vez. segunda pela Corinto visitou ele que em ocasião a sido ter pode

Todavia, de “ensoberbecidos” os parece, que Ao ele. para dolorosa e triste visita uma revelou-se cidade à ida sua Corinto um realmente era ele que de provas exigindo apóstolo, o enfrentaram e arrogante atitude sua mantiveram apóstolo 12.14; 2.1-3,5; 1.15-17; 2Co (cf. coração no profunda tristeza com cidade da sair a obrigando-o Cristo, Jesus de 13.1-2). 2.4,9; 2Co (cf. duramente repreende os apóstolo o que em severa” “carta chamada à origem deu que isso Foi 7.8-12).

Conclusão Uma Corinto de igreja pela desposada ministério de errada visão a que é olhos nossos aos salta que observação

persiste fome, passar ele por Paulo desprezavam Corinto de igreja da crentes Os hoje. de dia o até Cristo de igreja na nudez, essas por passasse Cristo de apóstolo um que conceber podiam Não moradia. ter não e pobre ser surrado, ser coisas. pelo reconhecidos e cultos eloquentes, nobres, ser de tinham cristãos obreiros os deles, mundana mente Na mundo filósofos. e oradores os com sociedade na acontecia como -

E multidões cativam Cristo de apóstolos intitulam se que homens que ministério de equivocada visão essa a graças com fiéis de número o maior quanto e prósperos ricos, mais Quanto autoridade. da e grandeza da poder, do discurso o arrolados A recebem. eles reconhecimento e autoridade mais tanto comunidades, e igrejas ministérios, seus em julgar como consagrado nem seria não hoje, reaparecesse ele se Paulo, de privações e sofrimentos dos lista pela pastor apóstolo! como mais quanto igrejas, algumas em

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Considerações finais Este e vimos já que o tudo após conclusão, sua na dizer a coisa pouca Resta terminar. de fácil livro um é não

consideramos que questões às respostas das resumo um damos conclusão na que aprendi Sempre corpo. seu em levantamos melhor a seja essa Talvez obra. da texto no extensamente abordadas foram que e introdução na abordagem aqui.

Justifiquei que e liderança de bíblico modelo ao quanto rumo sem estão pastores muitos que de fato o com livro este acabam Era neopentecostal. movimento do bem-sucedidos bispos e apóstolos dos ministérios nos espelhando se necessário ponto. neste prescreve nos ela que o examinar e Palavra a estudar

A e pastores que - esperamos assim menos -pelo claro deixa ICoríntios de capítulos primeiros quatro dos análise líderes contrário. o não e igreja, à servem Eles donos. e patrões dominadores, seus não e locais igrejas das servos são Líderes e ministério no fiel ser é deles desejo maior o Cristo; de glória a sim e pessoal glória buscam não verdadeiros contribuir igreja na partidos de formação da diante Paulo, em vemos que atitude essa É Cristo. de igreja da bem o para de mesmo. dele inclusive evangélicas, personalidades de tomo em Corinto

Apontei nas frequência com ocorrem que divisões de número grande o para livro, deste introdução na também, igrejas líderes de parte por prestígio e espaço de busca à relacionadas questões por delas maioria a evangélicas, insatisfeitos. não e Senhor do igreja da unidade a mantermos de importância a mostra nos ICoríntios de estudo Nosso permitir personalidade. à culto como tais motivos por aconteçam divisões que

Todavia, parte grande em deve se fragmentação notória sua que brasileira igreja da cenário no perceber difícil é não às necessárias. são divisões as ocasiões certas em que Vimos dinheiro. por e espaço por poder, pelo internas brigas Os quando unidos mantiveram se que em tempo mesmo ao unidos, manter-se deveriam quando dividiram se coríntios deveriam e imorais impuros, eram mas crentes, diziam se que dos separarem se a exortou os Paulo separado. se ter desonestos (5.11).

Os que em tempo mesmo ao hipócritas, dos separarem se de necessidade viam não todavia, Corinto, de crentes estavam foi valores de inversão Essa época! daquela pregador melhor o seria quem a quanto si entre divididos decorrente fato do especialmente e cruz da significado ao quanto correta visão de falta da deles, mundano espírito do de é não hoje de evangélica igreja da realidade A pensa. mundo o como pensavam eles que é, isto carnais, eram que muito exceções. existem que reconhecer devamos sempre embora diferente,

Não prontas, respostas tenho não que Confesso agora?” “E óbvia: pergunta à responder procurar sem terminar posso mas maneira à quanto evangélicas igrejas nas radical mudança uma desde possibilidades, várias em pensar posso que escolas e seminários nos profunda reforma uma até deles, missão a qual e pastores os são que o entendem elas de e pastores de preparação à e teológica educação à quanto clássicas pentecostais e históricas igrejas das teologia obreiros comunidades. suas as para

Nada um com igreja sua a visite e nós de compaixão tenha Deus nosso que sem possível será porém, disso, poderoso em quebrantado, seja homem o e exaltado realmente seja Cristo que em espiritual, avivamento genuíno e que de acima Deus de glória pela arder a voltem corações nossos e igreja da vida na centralidade a retome Palavra a qualquer desejo.

Page 75: Uma Igreja Complicada (Augustus Nicodemus Lopes) (1)

Notas 1 comunidade própria a formem e igrejas suas de saiam grupos que possível É generalizar. quero Não

simplesmente cometidos. pastorais e teológicos abusos os aguentar mais podem não porque 2 ao ligada estava praticavam que prostituição a pois prostitutas-cultuais, de chamadas eram sacerdotisas Essas

culto Prostitutas adoradores. os com sexuais relações mantinham sacerdotisas as culto, Nesse Afrodite. deusa da cultuais com deitou-se Judá patriarcas. dos tempo o quanto antigas tão e pagãs orientais religiões nas comuns eram sua por Israel de homens os repreendeu Oseias profeta O 38.21-22). (Gn delas uma era ela que pensando nora procurarem 36.14). Jó (cf. homens por praticada também era cultual prostituição A 4.14). (Os cultuais prostitutas as Tudo quem haja embora comum, era aparentemente prática essa Corinto, Em 23.17). (Dt Israel em proibido era isso questione gregos. os entre popular fosse religião de tipo esse que

3 estavam Roma] [em judeus “os porque deu se Suetônio, romano historiador o com acordo de perseguição, Essa em d.C. 49 de volta por aprovado sido ter deve decreto Esse Cresto”. certo de instigação da causa por tumulto constante Para nome. o conhecer não por feito teria Suetônio que confusão uma Cristo, verdade, na é, “Cresto” estudiosos, alguns Se os que evangelização à judeus dos reação da causa por era Roma em judeus dos tumulto o então correto, for isso cristãos imperador o cristãos, e judeus entre distinção a fazer saber não Por judaica. comunidade na fazendo estavam Cláudio Roma. de judeus os todos expulsou

4 não que “Aquele profissão. uma ofício, um jovens aos ensinar época daquela judaica educação da parte Fazia ensina a aprendera Paulo Robertson). T. A. por citado - Judá (Rabi ladrão” ser a ensina o profissão, uma filho seu a fazer a também era Essa 16.19). ICo 3.8; 2Ts 2.9; lTs 20.34; 18.18,26; (At ocasiões várias em ajudou o que o tendas, profissão ocasião por cristãos eram já esposa, sua Priscila, e Áquila se sabemos Não aproximou. os que o Áquila, de desse tomaram se Priscila e Áquila Senhor. no crer a vieram que Paulo, de meio por Corinto, em foi se ou encontro, companheiros 16.3. Rm cf. vida, da resto pelo Paulo de

5 deles casa da Foi Corinto. de igreja a com apóstolo do relação na importante papel um tiveram Priscila e Áquila em que Apoio, que casal do intermédio por foi E 18.18). At cf. (16.19; ICoríntios escreveu Paulo que tarde, mais Éfeso, seria 18.24-26). (At evangelho do pleno conhecimento ao chegou Corinto, em pastor

6 classes: duas havia eles Dentre admitidos. eram também Gentios sinagogas. as frequentavam judeus só Não (1) judaica. religião à totalmente aderir por (religiosamente) judeus tornado se tinham que os - prosélitos Possivelmente religião na interessados e simpatizantes os - devotos (2) 13.43); 6.5; 2.10; (At numerosos menos judaica como Deus, a tementes de chamados também Eram 17.4,17). (At ensinos seus de alguns citado tinham que e Comélio Justo. Tício e 10.1-2) (At

7 pela que, Deus a graças daria tarde mais apóstolo O Paulo. de companheiros pelos feitos eram batismos Esses sua oportunidade a cortando acabou Isso exceções. algumas com batismos, esses realizar não a levara o providência, para de tomo em partido um de criação a evitou não mas Paulo, por batizados sido terem em gloriar se queriam que os seu 1.12-15. cf. nome,

8 pode apóstolo o pois isso, a quanto conclusivos ser permite nos não 16.17 em Paulo por usada linguagem A simplesmente coríntios. dos ausência a supria igreja da representantes três dos física presença a que dito ter

9 Cultura Editora Paulo: (São Espiritual Culto O livro meu o ver Corinto, em culto o sobre detalhes maiores Para Cristã, 1999).

10 1 de carta A Paulinus. Corpus do dentro disputada, menos sido têm que das uma é Coríntios 1 de autoria A Coríntios foi que carta própria na afirmado E Gl). 2Co; ICo; (Rm; Paulo de importantes mais das uma considerada é Paulo Inácio e d.C.) (96 Clemente por igreja da história na cedo confirmado foi fato Esse 16.21). (1.1-2; autor seu o (início com algum problema houve nunca mas autoria, sua questionado têm estudiosos alguns Apenas 2°.). século do sua cânon. no aceitação

11 as todas mencionados são que Apoio, de o e Paulo de o eram importantes mais partidos dois os que Parece quatro duas mencionado (Pedro), Cefas de partido o temos seguida, Em partidos. aos refere se Paulo que vezes vezes; e Paulo por Corinto de crentes dos preferência A vez. única uma citado Cristo, de partido um temos fim, por e Apoio lá, esteve nunca talvez, Pedro, enquanto Corinto, em pastores foram ambos que de fato ao certamente, deve, se apesar apóstolos. dos líder conhecido o ser de

12 ocasião dado ter pode alexandrinos, os entre formado sido tinha e eloquente era que Apoio, que sugerido foi Já para Apoio Se discurso. de excelência e eloquentes palavras por gosto seu aumentar Corinto de imaturos crentes os foi estima. alta em coisas essas tinham Corinto de crentes os que parece não, ou isso, por responsável

13 que Bultmann, Rudolph de aquela foi Corinto de crentes dos “sabedoria” a identificar de influente tentativa Uma alegou ele pneumáticos; gnósticos adversários combater de Coríntios 1 em ocupa se Paulo que e gnosticismo era que foi valor o negava Corinto em gnosticismo de tipo esse que ainda alegou que Wilckens, U. e Schmithals W. por seguido teológico certas provas há não que é vista de ponto esse contra importante crítica uma Todavia, Cristo. de crucifixão da de geralmente elementos alguns encontrar possamos embora ,oI século no já desenvolvido gnosticismo um associados espirituais dons nos ênfase a conhecimento, e sabedoria da exercício o como gnosticismo, com (especialmente corporal. ressurreição uma aceitar em relutância a e casamento do ascética visão uma “glossolalia”), Todavia, imaturos convertidos por cristãs doutrinas das distorções como explicadas ser podem coisas essas todas

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provenientes helenístico. fundo de pano um de 14 Paulo: (São igreja a com fazendo estão que O livro meu o ver Brasil, no evangélicos dos católica alma a Sobre

Mundo 2009). Cristão, 15 16.12. cf. cidade, à retomar querendo estava não visto pelo que Apoio, de E 16 de ideia a daí total”, o com acordo “de significa que holos, + kata composta, grega palavra uma é “Católico”

universal. 17 cristianismo do essenciais pontos os seriam que do núcleo o mínimo ao reduzir tentar complicada tarefa uma E

bíblico. Nele igreja. da história da primórdios dos datando Apostólico, Credo o foi dúvida sem tentativa primeira A temos da centrais pontos aos Somados bíblico. cristianismo do fundamentais pontos dos resumo excelente um Reforma a somente glória e Cristo somente fé, a somente graça, a somente Escritura, a somente como protestante, Deus, a sendo como creu sempre histórico cristianismo o que aquilo exprime que razoável conjunto um temos mensagem Bíblia. da central

18 evangelho. do verdade à retomar ela se ela, a retomar possível é sempre que Lembrando 19 especialmente época, naquela cartas as começavam que assim Era universal. era costume esse verdade, Na

no 1.1-2; 2Co 1.1-7; Rm (cf. Paulo de cartas as todas em repetido padrão esse Observamos romano. e grego mundo G11.1-5; etc.). 1.1-2, Fp 1.1-2; Ef

20 quando demais pelos surrado foi que Corinto, de sinagoga da líder judeu, aquele provavelmente é Sóstenes Paulo converteu se ele parece, que Ao 18.17). (At apóstolo o contra perseguição uma durante cidade, na estava ainda a por Corinto em permanecer mais pudesse não porque talvez Efeso, para mudança sua em Paulo seguiu e Cristo causa por ditada carta essa escreveu que amanuense o foi ele que acham Alguns patrícios. seus de perseguição da Paulo que e Carson) A. (D. dorma” prima uma era não Paulo que “mostra Sóstenes de nome do inclusão A 16.21). (cf. havia Jamieson). (D. Corinto de igreja da sido tinham que pessoas lado seu ao

21 uma também temos Aqui (1.2). Cristo” Jesus Senhor nosso de nome o invocam “... cristãos os que diz Paulo indicação primitivo. cristão culto do objeto o era ele que e reconhecida era Jesus Senhor do divindade a cedo que de

22 expressão a pula saudação, a após Paulo, onde Gálatas, aos carta da introdução a é exceção conhecida Uma costumeira igrejas das situação pela angústia e tristeza pela movido assunto, ao direto passa já e oração e gratidão de na Galácia.

23 Espiritual. Culto O livro meu em assunto desse detalhado mais estudo um Ver 24 Contudo, (1.7). dom” nenhum falte vos não que maneira de “... traz livro neste usamos que Almeida de versão A

gramaticalmente não que modo de “... falte, não e falta como grego verbo o traduzir — sentido mais faz e — possível é lhes ele coríntios, aos dons falte não que desejando está não Paulo assim. traduziu já ANVI (1.7). dom” nenhum falta está nenhum! falta lhes não porque agradecendo

25 confirmava que Deus próprio o era que dizer para palavra mesma a usa Paulo carta, segunda sua a escrever Ao o 1.21). (2Co coríntios os entre Paulo, dele, ministério

26 explica Paulo colossenses, Aos coríntios. aos correspondência sua em termo o usa Paulo que aqui somente E que 8.33). Rm cf. 1.22; (Cl Deus de diante “irrepreensíveis” apresentados seremos que Cristo de morte a mediante é

27 1.10. em “rogar” de grego verbo mesmo o é 4.16 em aqui “Admoestar” 28 “Eu Afrodite”, de sou “Eu como inscrições há quais nos Corinto antiga na religiosos objetos encontrados Foram

sou tinham coríntios Os Carson). A. (D. Corinto em erigidos templos havia quais aos pagãos deuses Demétrio”, de essa religiões. suas nas inclusive si, entre rivalizar e partidos formar de tendência

29 de convite a (provavelmente encorajado tivesse o Paulo embora Corinto, a regressar querendo estava não Apoio Estéfanas, Jamieson). (R. (16.12) nome seu levava que partido o encorajar não para talvez Acaico), e Fortunato

30 enfeitiçou?” os “quem português, cm NVI a e traduz inglês em versões das maioria a fato de Como 31 de cidade a seguidores seus com fundou que Jones, Jim “pastor” do famoso caso o é extremado exemplo Um

Jonestown, em suicídio cometer a Povo”) do Templo (“O seita sua da membros 700 de mais levou e Inglesa, Guiana na 20/11/1978.

32 como não um esperam que perguntas introduz que mê negativa a falta grego no que é isso para razão A resposta. pergunta. uma não e afirmação uma como frase a considerar é gramaticalmente, correto, mais O

33 os também Paulo que visto Todavia, (1.12). isso exatamente afirmava que Cristo” “de partido um Havia considera afirmasse não grupo esse que provável é discórdias, e dissensões nas envolvido partido, um mais como essa que pense quem Há espiritual. orgulho ou arrogância pela movidos talvez mas corretos, motivos pelos verdade esse da dentro problemas muitos causando estavam que “espirituais” dos grupo mesmo o era Cristo” “de grupo comunidade. 1998). de (jan./jul. Reformata Fides em Corinto” de espirituais “Os artigo meu Ver

34 10.48). (At casa sua e Comélio batizassem outros que mandou Pedro 4.2). (Jo batizava não Jesus próprio O 35 onde cultural centro Alexandria, em treinado e “eloquente” era que Apoio, a velada crítica uma aqui veem Alguns

a Alexandria. de Filo famoso do obras pelas julgar a valorizadas, altamente eram retórica a e alegórica interpretação Todavia, mesmo até Paulo contrário, Ao isso. justifique que coríntios aos Paulo de correspondência na há nada incentivou 16.12). (cf. irmãos aos ministrar para Corinto a retomar a Apoio

36 o (ver Coríntios 1 e Paulo de visita primeira a entre anos quatro a três decorreram que calcula-se Geralmente,

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Capítulo 1). 37 as que defende minoria Uma Testamento. Novo do estudiosos os entre consenso é não isso que lembrar justo E

fontes Corinto, contra preconceituosas eram cidade da extrema decadência a afirmar para base dão nos que antigas pois qualquer quanto corrupta tão sido teria Corinto Corinto. de rival cidade Atenas, de historiadores por escritas foram cidade de igreja na Paulo por enfrentados problemas pelos julgar a opinião, nossa em Todavia, época. daquela grega Corinto, mais cidade uma de quadro o com ainda ficamos fontes, das preconceito suposto o descontando mesmo corrompida média. a que do

38 assunto do momentânea digressão uma é, isto ,anacoluto um faz Paulo aqui que acham razão, sem Alguns, principal mente. à veio lhe que ponto outro de tratar para

39 se estão que os para loucura é cruz, da aquela palavra, a “pois assim: está frase a grego, original No perdendo...”. que palavra a que de fato no recai ênfase A

Paulo retórica, é, isto — “sabedoria” em feita aquela, com contraste em cruz, a sobre palavra aquela é prega demonstração etc. conhecimentos, de

"Os40 a estão que os é, isto perdendo”, se estão que “os literalmente, é, grego original no (1.18) perdem” se que caminho perdição a é Paulo por referida perdição A original. o verteram traduções várias já conforme perdição, da eterna, inferno. o

41 ser pode salvação A salvos”. sendo estão que os “para é grego original no frase a modo, mesmo do 1.18, Em considerada a com termina e santificação na continua que Cristo, em fé pela justificação na inicia se que processo, um glorificação, mortos. dos ressurreição a após

42 se para usou a Jesus valor. sem ou tolo algo significar pode que grega palavra uma de tradução a é “Louca” referir 5.13). (Mt gosto o perde que sal ao

43 chegar de geral em judeus dos e escribas dos incapacidade essa detalhes mais em expõe Paulo 2Coríntios, Em ao do fala apóstolo O sinagoga. na sábados os todos Escrituras as lerem de apesar Deus, de verdadeiro conhecimento véu 3.13-16). 2Co (cf. Testamento Antigo no Cristo a vissem judeus os que impedia que própria justiça da

44 que O pregação”. da loucura “a não e (1.21) pregado” é que daquilo loucura a “... é frase a grego, original No parecia pregação a é que cristãos, demais e Paulo por usado método o necessariamente era não mundo ao loucura (embora o pregação, dessa conteúdo o mas retóricos), e eruditos os entre escárnio despertar pudesse também isso kerygma.

45 particular, em sua à e geral em apóstolos dos pregação à referência uma plural, no pregamos”, “nós diz Ele quando 2.1-5). (cf. Corinto em esteve

46 níveis, dois tendo como entendida é realidade a que em dualismo, como conhecida é filosófica concepção Essa um Talvez (Platão). materiais realidades das primeiro, do reflexo e inferior outro espirituais, realidades das superior a Corinto de crentes os que inferior papel o explique gregos dos mentalidade na filosófica visão dessa influência queriam a negava que eles entre grupo um de existência a como bem físico, contato envolver por casamento ao dar ressurreição dois de existência a postula e filosófico dualismo do teológica versão uma é maniqueísmo O corpo. do poderes de bíblico ensino o contrariam maniqueísmo o como dualismo o Tanto diabo. o e Deus mal, o e bem o opostos, que Deus. a subordinada e decaída criatura uma mas deus, é não Satanás que e físico mundo o criou Deus

47 foi Brasil no publicado ser a primeiro O aberto. teísmo o claramente combatem que português em livros vários Há da mercado no colocou Cristã Cultura Editora a Depois, Piper. John reformado batista do berto, A Teísmo Vida, Editora dois e MacArthur John Sproul, C. R. de artigos de coletânea uma crido, tenho quem em mais sei Não títulos, novos outros, um publicou PES A presbiteriano. pastor Frame, John de Deus outro há Não e Wilson, Douglas por organizada pequeno é livros, desses Além mercado. no Deus outro um Relacional: Teologia intitulado autoria minha de livro importante Ensaio Um Aberto: Teísmo “O Campos Héber de artigos os apresentação, na dito foi já como mencionar, Introdutório” Reformata. Fides revista na ambos Relacional”, Teologia “A Santos, Valdeci de e

48 e Deus de poder Cristo, gregos, quanto judeus tanto chamados, foram que os “para é frase a grego, original No sabedoria verbo, esse inseriu que tradução, nossa A Cristo. de antes “pregamos” verbo o consta Não (1.24). Deus” de dá é sentido o realmente quando Deus, de sabedoria a e poder o com crentes aos Cristo pregava Paulo que entender a que, Deus. de sabedoria a e poder o é Cristo eles, para

49 o contra volta se que argumento um Robertson), T. (A. hominen ad argumentum de chamaríamos que o É adversário. nobreza, a e poder o conhecimento, o erudição, a valorizando e homem o exaltando estavam coríntios Os enquanto social. classe baixa mais da eram mesmos eles

50 uma são redenção e santificação justiça, que concluir a levar nos pode grego no 1.30 versículo do construção A explicação Cristo em palavras, outras Em nós. para tomou se Cristo qual na sabedoria essa consiste que do Paulo de temos mas interessantes, não e desprezíveis são mundo o para que coisas — glorificação e santificação salvação, que, Deus. de sabedoria própria a mundo, do importantes mais coisas as são nós, para

51 da Arte A Aristóteles, de clássica obra da época, naquela popularidade, a lembrar de deixar podemos Não Retórica.

52 os para época da grego cerimonial o com Corinto a chegada sua contrastando está Paulo que sugere Carson A. D. oradores floreados discursos fizessem que deles parte da esperado Era cidade. uma visitavam quando conhecidos

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exaltando sua estabelecer de objetivo o com pessoais, conquistas próprias as destacando e cidade da virtudes as reputação teria Paulo elite. da instrutores e políticos oradores como financeiro, sustento e adeptos ganhar assim e decidido essa enraizar devemos que creio mas interessante, ser de deixa não ideia A contrário. o exatamente fazer decisão seria menos ao nem Paulo — cidades nas entrarem ao oradores os para convenções nas não Paulo de considerado Cristo. de recebeu que missão na e cruz da compreensão sua na mas - orador um como

53 Deus”. de “testemunho de vez em Deus” de “mistério trazem Coríntios 1 de antigos mais gregos manuscritos Os A “o traz ANVI outra. a quanto leitura uma trazem tanto que traduções, as dividiu original leitura à quanto incerteza mistério Deus”. de “testemunho Almeida, a seguimos Aqui Deus”. de

54 At (cf. Paulo de cartas nas e Atos de livro no Testamento, Novo no aparece, só grego no “anunciar” verbo Esse 3.24; 1.28). 1.17ss.;Cl Fp 11.26; 9.14; ICo 1.8; Rm etc. 13.5,38; 4.2;

55 365-393. pp. II] Vol. 1863. [Elberfeld, Schriften ausgewaehlte und Leben Calvin. Johannes Staehelin. L. 56 este e Cristo Jesus senão vocês entre nada saber decidi “não como traduzida ser pode original no frase A

crucificado” sua em coisa outra saber apropriado seria que considerou não que dizer quer “Paulo seja, Ou (2.2). mensagem Robertson). T. (A. Deus’” de ‘mistério do além

57 juízo o Cristo, de ressurreição a como cristã, fé da pontos outros sobre pregou não Paulo que dizer quer não Isso final, trocou que correspondência na refletido isso tudo — imorais dos separação como práticas, questões mesmo e com cruz. a era mensagem sua de principal foco o que apenas dizer Quer coríntios. os

58 sobrancelhas curvas, pernas de careca, baixinho, como Paulo a referem se .o4 e .o2 séculos dos apócrifas Obras grossas muito não figura uma certamente - águia uma como pontudo nariz um e testa na emendavam se que impressionante! 4°.). séc. Luciano, tal um a atribuída espúria obra uma e .o2 séc. ,Tecla c Paulo de {Atos

59 eloquentes mais dos dois 1.6-7), (Jr Jeremias quanto 4.10) (Êx Moisés tanto que lembrar interessante É escritores direito. falar sabiam não que de Deus de diante queixaram se Bíblia, da

60 e interpolações obviamente, delas, maioria grande a 2.4, para textuais variantes onze de cerca Existem omissões palavra a que fato ao devido talvez escribas, por intencionalmente feita foi posteriores, e secundárias “persuasiva” muitos modo, qualquer De aqui. ser não a antiga grega literatura da lugar qualquer em encontra se não estudiosos Metzger). (B. provável mais original leitura a seja sabedoria” de persuasiva “linguagem que entendem

61 traduções Várias distintas. coisas duas representam 2.4 em aqui “Espírito” e “poder” que pensar devemos Não trazem NVI. a como Espírito”, do “poder

62 era retórica a onde Alexandria, em educado e eloquente Homem exceção. uma seja Apoio que provável é Não grandemente as usou ele ali que certo é Não 19.1). (At Corinto em tempo um ministrou ele 18.24), (At apreciada técnicas e Escrituras nas poderoso era ele 18.24, At em lemos que Pelo cristãos. os ganhar para oratória de provavelmente ministério. seu de eficácia a residia que aí era

63 2005. Vida, Editora Espírito, do Plenitude A livro meu Ver 64 em crentes os todos a referir se para “perfeitos” usa (2.6) aqui Paulo se sobre exegetas entre discussão uma Há

geral, mais a parece nos opção última A cristã. vida na amadurecido e crescido haviam que àqueles somente ou correta. a coríntios, aos Paulo de correspondência na crentes os todos para designação uma for “perfeitos” Se implicação de evidências de dezenas das diante absurdo um é que o — crentes como considerava os não Paulo que é que crentes, os todos a referir se pode “experimentados” como perceber difícil Fica 1.1-2). (cf. tais como tomava os ele já admitir podemos não Certamente 14.20). e 13.10-11 (cf. 3.1-2 Cristo”, em “crianças com termo o contrasta Paulo que que descrentes. eram coríntios os que nem Cristo” em “crianças como descrentes os considerasse Paulo

65 outras conforme nada”, a reduzidos sendo estão “que literalmente é nada” a reduzem se que “... 2.6 em Aqui traduções, grego. verbo do tempo o considerando

66 a referência uma ser Pode (1.23). antes usou já Paulo que “pregamos” plural o continua (2.7a) “falamos” plural O Paulo apóstolos. os e Paulo a e geral, em cristãos os todos a e Paulo a (1.1), carta da autores como Sóstenes, e Preferimos de mistério o revelou Deus quem a mesmos os são “falam” que aqueles que já possibilidade, última a Cristo se Paulo adiante Mais (2.13). Espírito pelo ensinados coisas, essas “falam” mesmo isso por que e (2.10) associa no geral, em crentes os todos a aplique se Cristo” de “falar Embora 4.9. cf. apóstolos, aos explicitamente contexto da e partidos dos formação da diante particular, em apóstolos aos aplicado se sentido mais faz Coríntios 1 de rejeição ao contrário, ao geral, em cristãos aos não refere] se [Paulo “... coríntios. pelos apostólica autoridade da ministério Carson). A. (D. apóstolos” dos único

67 Deus de sabedoria a “falamos ainda ou Deus” de sabedoria a mistério em “falamos traduzir 2.7 em possível É oculta ao mas aqui, bastante variam traduções As Deus”. de sabedoria da mistérios os “falamos ainda, ou ”,mistério em final, pequena. é sentido de diferença a

68 Pentecostalismo/G-12- http://www.solascriptura-tt.org/Seitas/ Batista, Joer de estudo o ver G-12 o Sobre NovaReformaOuVelhaHeresia-JoerBatista.htm O livro meu ver espiritual, batalha Sobre 07/05/2010). em (acessado que 2008). Cristã, Cultura Editora Paulo: (São espiritual batalha sobre saber precisa você

69 seita a Qumran, de escritos nos origem tem Paulo em mistério-revelação que sugerem estudiosos Alguns judaica mais é Todavia, combinadas. expressões duas as encontramos onde Morto, mar do margens às vivia que provável as satisfatoriamente explica que o — Paulo como Daniel, de livro no inspiraram se essênios os que supor

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semelhanças inspirou. se nela que e comunidade da literatura à acesso tido tenha Paulo que supor que do — eles entre 70 mal do espirituais poderes aos referindo se está 2.8 em aqui Paulo que sugerem estudiosos Alguns

capitaneados essas a referência uma como 2.2 Efésios em “poderosos” termo o usa ele que vez uma Satanás, por hostes a promoveram que romanas e judaicas autoridades das trás por que argumentam disso, Além malignas. crucificação de crucificação na Satanás de participação a excluirmos sem Todavia, Diabo. o estava glória da Senhor do Jesus — humanas autoridades às referindo se está Paulo que 2.9 de contexto pelo evidente é 13.27), Jo 22.3; Lc (cf. não cruz. na Salvador o executaram que — espirituais

A71 Senhor é que aquele como glorioso é que Senhor aquele tanto significar pode glória” da “Senhor expressão inclusive contraste o mostrar é Paulo de alvo o que visto correta, mais a parece nos opção primeira A celestial. glória da entre mundo. deste sábios pelos submetido foi qual à cruz de morte a e Senhor do glória a

72 Cristo, de antes séculos poucos grego o para traduzido Testamento Antigo ao dá se que nome o é Septuaginta provavelmente haviam Dispersão da judeus os que de fato o foi maior causa A judeus. eruditos por Alexandria, em perdido, mais Bíblia a tomando se acabou Septuaginta A hebraico. o falar e ler de capacidade a parte, grande em usada apostólico. período no cristãos pelos

73 escreve. que em contexto ao bíblica passagem a adaptando memória, de Isaías cita provavelmente aqui Paulo Para Editora Paulo: (São intérpretes seus e Bíblia A livro meu ver Novo, do autores pelos Testamento Antigo do uso o Cultura 2009). Cristã,

74 às ou pecado, do profundezas às provável referência uma 2.24), (Ap Satanás” de profundas coisas “As Cf, doutrinas época. da satanista seita alguma de

75 sabedoria a entre contraste ao similar é Deus de Espírito o e mundo do espírito o entre 2.12 em aqui contraste O deste da Espírito o e erro do espírito o entre 8.5-6), (Rm Espírito e came entre (2.6), Deus de sabedoria a e século verdade espírito o e temor de espírito o entre 8.15), (Rm adoção de espírito o e escravidão de espírito o entre 4.6), Jo (1 de 11.4). (2Co diferente” espírito “... também Ver 1.7). (2Tm poder

76 pode também que “conferir”, verbo o é primeira A frase. da palavras duas em está traduzir para dificuldade A ser a referir se pode que “espirituais” palavra a é segunda A adaptar. ou combinar comparar, interpretar, por traduzido palavras, si. entre bastante divergem frase dessa traduções As espirituais. pessoas ou coisas

77 a associadas pessoas por todavia, foram, o apóstolos, por escritos foram não que Testamento Novo do livros Os eles, à considerada sido ter por igreja pela cânon no aceita foi Hebreus aos carta A etc. Tiago, Lucas, Marcos, como época no igreja da Pais pelos utilizado importante mais o foi apostolicidade de critério O apostólica. produção uma como reconhecimento Deus. por inspirados livros dos

78 usados termos dos maioria a para gnóstico background um passado no defenderam liberais estudiosos Vários por mais estudos Todavia, etc.). revelação, conhecer, carnais, maduros, espiritual, (sabedoria, 2.6-3.4 em aqui Paulo recentes mais seja judaico background um de prioridade a que admitir e opinião de mudar a muitos levado têm provável. período no e Testamento Antigo no expressa judaica piedade da derivada é conceitos desses parte Boa intertestamentário. seu moldou que primordial fonte A liberais. alguns por defendido como gnóstico, um era não Paulo pensamento Israel. de Escrituras as foram

79 1.6; lTs 17.11; 11.1; 8.14; At 8.13; Lc em similar sentido com grego no “receber” verbo do ocorrências outras Ver 2.13; 1.21. Tg

80 ele que homem o maneira tal de afetou pecado o que 2.14 em ensinando está Paulo que pensar devemos Não não entender e Bíblia a ler pode pessoa Qualquer julgar. e avaliar pensar, discernir, de condições mais tem claramente e aceitação sua à quanto foi humana compreensão na pecado pelo imposta limitação A mensagem. sua a concordância. um por acreditar, contudo, sem, evangelho do mensagem a entender perfeitamente podem Ateus instante, da e verdade da natural homem o convença Santo Espírito o que preciso E verdadeira. seja ela que excelência aceitá-la. a predispondo-o Cristo, de

81 de Espírito o sem homem o sendo como explica o e “sensual”, por traduzido foi que “natural”, termo o usa Judas Deus, 19). (Jd

82 as todas avaliarmos, discernirmos, é, isto julgarmos, de necessidade a bem muito entendeu que cristão Um coisas Universidade da fundador e Holanda da primeiro-ministro Kuyper, Abraão foi mundo de cristã visão da partir a Livre das trás por está realidade da bíblica e reformada visão a como mostra Calvinismo livro Seu Amsterdã. de grandes mundo. o beneficiaram que humana raça da empreitadas

83 no que Senhor, do mente a ter que coisa mesma a como Cristo de mente a ter considera aqui Paulo que Observe contexto Cristo, de divindade à direta referência uma ser não Pode Israel. de Deus ao referência uma é 40 Isaías de mas passagem. na sugerido está ponto esse certeza com

84 no está não “dons” palavra a Todavia, espirituais...”. dons dos “acerca como 12.1 traduziu versões das maioria A original que Visto espirituais. homens a referência uma portanto, e, masculina ser pode “espirituais” palavra A grego. Paulo homens dos tratando está ele 12.1-3 em que entender sentido faz 12.4, de partir a dons dos tratar a começa só espirituais, ou revelações em quer línguas em quer Espírito, pelo falar culto o durante professavam que daqueles mesmo profecias.

85 pois mesmo, o é resultado O carnais”. “sois de lugar em homens” “sois 3.4 em aqui trazem manuscritos Alguns

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ser Deus. de Espírito o ter não espiritual, ser não significa contexto nesse “homem” apenas 86 Rm de “eu” o seria Não carnais. crentes de existência da evidência uma como 7 Rm para apelar poderão Alguns

7 de vontade a fazendo ora pecado, no caindo ora interior, conflito constante em vive que alguém carnal, crente um Deus? a descrevendo está ali Paulo que é se carnal, crente um Paulo de fazer implicaria interpretação essa Todavia, sua lei, da debaixo regenerado não homem do situação a descreva Paulo 7 Rm em que é provável mais O experiência. cuja conflito no que Observe convertido. foi não ainda que mas Deus, de coisas as para despertada foi consciência descrito, realiza nunca certo, é que o faz nunca e derrotado é sempre ele - erra ora e acerta ora que alguém é não “eu” o o Hoekema. A. e Ridderbos H. reformados pelos feita posição dessa defesa a Ver realizar. deve que sabe que bem Ainda S. e Stendhal K. Kummel, G. W. Gundry, R. Kasemann, E. opinião dessa defensores como mencionaríamos Westerholm.

87 Editora Paulo: (São Apelo de Sistema O Ian, Murray, ver Finney Charles em originado apelo de sistema o Sobre Os s/d). Puritanos,

88 poder o contra revolta uma âmago seu em tinha que 18 século do início no surgido movimento um foi Iluminismo O da em eram, movimento do filosóficas pressuposições As geral. em religião a contra e institucionalizada religião primeiro efeitos Os Hume. e Berkeley Locke, de empirismo o e Leibniz, e Spinoza Descartes, de racionalismo o lugar, combinados Deus que em concordavam si entre contrárias teoricamente sendo mesmo que — filosofias duas dessas tem cristã. teologia na impacto profundo produziram — humano conhecimento do fora de ficar de

89 (2009). Cristã Cultura Editora pela publicado ,Pura Igreja a Mantendo livro meu ver assunto, esse Sobre 9(1 alguns levado tem ordem, nessa e pergunta, nessa mesmo si a e Apoio somente menciona Paulo que de fato O

estudiosos e Paulo, de e Apoio de os eram si entre acirradamente mais lutando estavam que partidos os que pensar a que E provar. como temos não impossível, seja não isso Embora primeiro. formado se teria que é Apoio de partido o mais o primeiro cita que e demais, os todos mente em tinha partidos dos dois apenas citar ao Paulo que supor natural de ordem). a invertem antigos manuscritos (alguns nome próprio seu ao destaque evitar para Apoio

91 em traduções as entre divergência à levando que”, “o de vez em “quem” traz manuscritos alguns de leitura A diversas que”. “o é que antigos, mais manuscritos dos maioria da leitura pela todavia, Optamos, línguas.

92 agricultores. meros a Apoio, com comparar-se, em Paulo de humildade a observar de deixar podemos Não Lembremos povo do e escravos de tarefa era manual trabalho o romano, império o todo em como bem Corinto, em que simples Carson). A. (D. humilde e

93 Antigo no origem tem igreja sua à relação em História na Deus de ação da ilustração como agricultura da uso O Testamento, Ez 12.10; Jr 5.3-5; (Is oliveira sua ou Deus de vinha a como Israel a referiram se profetas os quando 19.10; discípulos os com mística união sua ilustrou e 13.3ss.) (Mt semeador do parábola a contou Jesus Senhor O etc.). com de enxerto o como igreja na gentios dos entrada a comparou Paulo E 15). (Jo videira a e galhos os entre relação a galhos 11.17-24). (Rm oliveira boa de tronco um em brava oliveira de

94 Deus “o e passado, no decorrida terminada ação uma indicando aoristo, no estão “regou” e “plantei” grego, No que (3.6). contínua andamento, em ação uma indicando imperfeito, no está crescer” faz

95 leis às obedecem frutificação a e plantas das desenvolvimento o sementes, das crescimento o que Sabemos naturais. a procede que dele É Providência. sua por processo esse todo supervisiona Deus todavia, cristão, o Para vida, 147.7-20. 29.9; salmos nos lemos que isso É leis. dessas intermédio por conceda a ele que ainda

96 apóstolos os que de anterior, declaração da razão a assim introduzindo “porque”, com começa 9 versículo O receberiam trabalho. próprio do recompensa a Deus de

97 de trabalho do e Cristo de igreja da ilustrações como edifícios e prédios de figura a frequência com usa Paulo edificação abundância “A etc.). 4.11-16; 2.20-22; Ef 6.16; 2Co 6.19; 3.16; (cf. espirituais dons dos intermédio por feito de estava Paulo que públicos prédios e magníficos templos dos vista em estranha é não arquitetura da metáforas vendo Vincent). (M. Éfeso” e Corinto Atenas, Antioquia, em constantemente

98 a com fazendo estão que O livro meu em conservadores” pastores dos minúsculas igrejas “As capítulo o Ver ,Igreja aqui. citado já

99 ação uma indica geralmente que o grego, do aoristo tempo no está verbo o (3.10), fundamento...” o lancei “... Em completa da fundação à especificamente referindo se está Paulo que entender a assim dando passado, no terminada e igreja gentios. os entre Cristo a anunciar e pregar de apóstolo como regular trabalho seu ao não e Corinto, de

100 nas usados muito granito, ou mármore ao refira se Paulo preciosas” “pedras por que impossível é Não construções exemplo. por palácios, época, daquela nobres

101 trata não Paulo que apenas carta, na ausentes estejam teológicas mais questões que dizer quer não Isso delas com relacionada cristã liberdade a estão carta nessa Paulo por abordadas doutrinárias questões as Entre aqui. comer uma e (11-14) culto no espirituais dons dos e véu do uso do questão a (8-10), ídolos aos sacrificada carne a heresia (15). mortos dos ressurreição à relacionada

102 3.11) (Mt fogo” com e Santo Espírito o com batizará vos “Ele Batista, João de palavras as interpretam Muitos como 3.12) (Mt seguinte versículo no Todavia, coisa. mesma a fossem fogo com batismo o e Espírito o com batismo o se João o e (salvação) celeiro no trigo o ajuntar a equivale Espírito o com batismo O batismos. dois os entre distinção a faz batismo (condenação). apaga se não que fogo em palha a queimar ao fogo com

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103 está “... presente, um é que (3.13), versículo nesse “revelar” de verbal tempo o literalmente traduziu Almeida sendo presente um de trata se que entendemos traduções, das maioria na como Todavia, (3.13). fogo” pelo revelada que de Além fogo”. pelo revelada “será ser poderia tradução melhor a que e futura, ainda ação uma descreve gramaticalmente e futura é ainda fogo do prova a que visto texto, no teologicamente melhor encaixa se possível, relacionada Jesus. Senhor do vinda a com

104 apóstolo. pelo carta na verbos mesmos dos emprego no baseiam se aqui fiz que comparações As 105 queimar é sentido o que modo de intensifica, o que “queimar” verbo do antes preposição uma emprega Paulo

completamente, cartas. suas em forma nessa verbo esse usa ele que em ocasião única a E cinzas. a reduzir 106 que Amós, profeta do palavras nas origem ter pode fogo do salvo sendo alguém de aqui usa Paulo que figura A

se 23). Jd (cf. triz! um por salvo é, isto 4.11), (Am fogueira” da arrebatado tição um “... como Israel, a refere 107 que em Cristã, Cultura Editora da Testamento, Novo o Interpretando série da Judas, e João III II, livro meu Ver

desenvolvo 4. Judas de análise na tema esse 108 só cristãos templos Os escreveu. Paulo que em época nessa templos havia não que lembrar preciso Não

passaram do romano império no legal religião uma cristianismo o considerado ter Constantino após construídos ser a século .o4

109 e conhecido fato um introduz sempre e carta, nessa vezes dez de cerca ocorre sabeis” “não expressão A inquestionável 24). 9.13, 19; 15-16, 9, 6.2-3, 5.6; (cf.

110 de carta mesma nessa adiante mais Paulo de declaração a com (3.16) passagem essa comparar instrutivo E que de Espírito o que este, parece nos completo quadro O (6.19). Santo Espírito do templo o são crentes dos corpos os Deus igreja. na coletivamente e cristãos nos individualmente habita

111 de templo o sendo como adoração de locais e templos seus tratarem cristãos os propósito de fora totalmente É Jerusalém. igreja a é que místico, corpo seu de e 2.19-21) (Jo Cristo de físico corpo do figura e tipo um era templo O (3.16; dos cuidar e preservar devamos Embora 27.51). (Mt rasgou-se templo do véu o Cristo, de morte a Com 6.19). locais nossos nem sagrados locais como considerá-los devemos jamais Deus, a culto o para reunimos nos onde edifícios a com que do prédio do “santidade” a com mais preocupam se que pastores Há santos. como adoração de santidade crentes. dos

112 está não esta quando mesmo igreja na Santo Espírito do coletiva habitação a excluiu não declaração Essa reunida.

113 tão igreja essa com para Paulo de amor o e misericórdia a compaixão, a com maravilhamos nos vez uma Mais complicada, Deus, de santuário era ainda problemas, os todos de apesar que reconhecia Ele Corinto. de igreja a habitação Espírito. do

114 se que pensar devemos não juízo, do dia no facciosos os contra Deus de ação à referir se (3.17) destruição a Se refere a para Testamento Novo no usado é “destruição” termo O defendem. alguns como alma, da aniquilação à perdição 3.7). 2.1,3; 2Pe 1.9; 2Ts 5.3; (lTs extinção sua à não e ímpios dos eterna

115 trinta de mais (aparece Testamento Antigo o cita ele quando Paulo de preferida fórmula a é (3.19) escrito” “Está vezes cite Paulo frequência com embora alusões, não e formal citação uma introduz fórmula Essa cartas). suas em passagens a reproduzir em preocupar se sem vezes, às e, sentido o dando geral, maneira de Testamento Antigo do passagem aqui. caso o é como — literalmente

Para do autores os como sobre capítulo o ver Escrituras as cita Paulo que em maneira da detalhada discussão uma Novo Intérpretes. Seus e Bíblia A livro meu em Testamento Antigo o usam Testamento

116 Bible. English New e NIV a como homens”, nos gloriar se de parem como 3.21 traduziram versões Algumas 117 menciona ele carta Nessa extensamente. mais críticas essas aborda Paulo que 2Coríntios em somente E

explicitamente 11.4,13). 2Co (cf. autoridade sua a minando estavam e igreja na infiltravam se que apóstolos falsos os 118 pode e genérico é singular O (4.1). (singular)” homem o considere “Assim, escreveu Paulo original No

perfeitamente faz. o traduções das parte maior a aliás, como, geral, em pessoas as como entendido ser 119 e Paulo a associado aparece aqui ele Testamento, Novo no apóstolo de chamado é não Apoio que de Apesar

Pedro de impedir nos deve não 4.1 em inclusão Sua Corinto. em disputado sendo estava nome cujo daqueles um como tomar apóstolos. aos Paulo de primária referência uma como passagem a

120 de fato o enfatizando está Paulo aqui que acham exemplo) por Walvoord, J. Carson, A. (D. estudiosos Alguns que termo do uso no presente estar possa ideia essa Embora ele. a responde que e Cristo por comissionado foi uperetes o como igrejas, das serviço a Cristo por comissionado foi ele que seja, ou outro, é Paulo de foco o (ministro) “pois” 3.22-23. com aqui diz Paulo que o relacionando sugere, 4.1 de início no

121 da dono do filhos dos educação da cuidar de vezes, às encarregado, era também oikonomos o Aparentemente casa, (G14.2). curador como

122 pelo anteriormente usado “mistério” que do maior escopo um indica não (4.1) aqui “mistérios” plural do uso O apóstolo Cristo. mistério, único e grande do literária variante como simplesmente explicado ser pode e (2.1,7)

123 buscar em presteza à quanto Jesus por elogiado foi que infiel administrador o está diferente categoria Numa uma a elogiar é não parábola aquela com Senhor do alvo O 16.1-12). Lc (cf. problemas seus os para solução infidelidade, mordomo. desonesto do argúcia a mas

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124 a toda em fiel, era “... ele que dizendo Moisés a refere se Hebreus aos carta da autor o linha, mesma Nessa casa 3.5). (Hb anunciadas” ser de haviam que coisas das testemunho para servo, como Deus, de

125 passiva. voz na está verbo O despenseiros...”. nos procurado “é que (4.2) diz Paulo Literalmente, Provavelmente e oculto sujeito cujo frases denotar para usada é que expressão divino”, “passivo um de diante estamos implícito Deus. é

126 uma (4.2), fiel” encontrado seja deles um cada que despenseiros dos requeiram“ trazem manuscritos Alguns mudança verbo no letras duas ou uma de troca a apenas exige pois acidente, por feita facilmente sido ter pode que “requerer” Robertson). T. (A. grego no

127 4.3. em usa Paulo que “julgar” para verbo mesmo o é (9.3) aqui Interpelar 128 24.6,9; ISm (cf. Testamento Antigo no vezes várias ocorre que frase uma é Senhor” do ungido no tocar “Não

26.23; óleo com unção mediante cargo no empossado era que Israel, de rei o é Senhor do ungido O 19.21). 1.14,16; 2Sm por quando acusações e críticas contra rei o imunizar era não passagens dessas alvo O sacerdote. ou profeta do parte caísse (2Sm homicídio cometeu e adulterou este quando Davi rei o repreendeu Natã profeta o pois — pecado em 12.7-12) vida. sua a toda durante rei como Deus por designado sido havia que daquele vida à respeito requerer mas —,

129 (4.3a). vocês...” por julgado ser mim para pequena coisa uma “é como traduzida ser pode original grega frase A 130 carta nessa ocorre “justificar” verbo o que vez única a é essa Curiosamente, (4.4). da doutrina a parece, que ao Todavia, Paulo. de cartas nas presentes mais temas dos um é Ajustificação

justificação Corinto. em debatida questão uma era não obras pelas não e fé pela 131 4.3-4, Em aqui. faz Paulo que “julgar” para verbos de mudança a para atenção a chamam exegetas bons Vários

ele examinar investigar, significa que verbo um humano, julgamento ao referir se para anakrino verbo o usou atentamente de ato o significa que ,krino verbo o usa ele 4.5 em Já julgamento. um mediante verdade à chegar para julgar antecipar deveriam não eles que dizer seria palavras de troca essa com Paulo de intenção A dito. propriamente o uma opinião, minha em Todavia, Robertson). T. (A. preliminares investigações aquelas com julgamento grande mera a despercebida passar poderia que ilação, essa justifica não parecidos, muito são quais os verbos, nos mudança leitores desatentos.

132 significa que kairos, é 8.29 Mt em aparece também que e (4.5) aqui usa Paulo que “tempo” para palavra A geralmente relógio. o com medir pode se que tempo o indica chronos enquanto oportuno, tempo

133 estabelecem que e Cristo, de vinda à posteriores julgamentos outros haverá que pensam que dos contrário Ao uma descrentes. dos e crentes dos julgamento o entre distinção

134 versículos nos temerário julgamento o proíbe Ele 7.1-6. Mt em Jesus de palavras as com paralelo o Observe iniciais (7.6). cães os e porcos os identifiquemos que manda seguida em e -5) (7.1

135 o com acordo De Paulo. de cartas nas Testamento Antigo do formais citações 104 aproximadamente Existem índice dez Coríntios, 1 em 17 Romanos, em 60 temos Society, UnitedBible da grego texto do edição quarta da citações de em 2Timóteo. em uma mais e Timóteo 1 em uma Efésios, em cinco Gálatas, em dez 2Coríntios,

136 do figuras as ser podem tanto (4.6) Apoio a e mesmo ele a “figuradamente” aplicou Paulo que “coisas” As agricultor, versículos nos disse ele que o quanto anteriores, capítulos nos usou ele que mordomos, e construtor imediatamente provável. mais o é que (3.5-17), anteriores

137 esse Por envergonhá-los. não para é igreja da líderes de nomes os cita não aqui Paulo qual pela razão “A motivo, Jamieson). (R. figuradamente” falou

138 Nietzsche: disse como fraqueza, de sinal é humildade a que pensa geral, em homem, o mas gregos, os só Não “O linguagem Na novo. de pisado ser de probabilidade a reduz isso, Com inteligente. Atitude encolhe-se. pisado verme da Lisboa, ”,marteladas a filosofa se como ou ídolos, dos “Crepúsculo Nietzsche, (Friedrich humildade” moral: Guimarães 16). p. 1985, Ltda., Editores,

139 a porque Talvez mesmo. si em e Apoio em somente focou e Cefas omitiu Paulo que por certo ao sabemos Não igreja para mais dirigida estava deles atenção a e (16.12), atender queria não que Apoio, de retomo o pedindo estava ele Paulo. e

140 se “Alguns que diz Paulo arrogância. a e soberba a para propensão forte uma tinham coríntios Os ensoberbeceram” saber suposto O (5.2). disciplina a exerçam que impedir soberba a deixar por repreende os e (4.18) dos era e — (13.4) ensoberbece” se não “... amor o contraste, Em (8.1). soberba de enchia os verdade, na coríntios, exatamente faltava. lhes que isso

141 circuncidar queriam que cristianismo ao convertidos judeus descrever para usa se que termo o é “Judaizantes” os são Eles fariseus. de composta era judaizantes desses parte Uma salvos. fossem que para condição como gentios chamados muitas enfrentou Paulo G12.12-14). 11.2; 10.45; At (cf. circuncisão” da eram que “... aqueles de vezes por lutas e Corinto de igreja na entrando estavam que eles eram que Suspeita-se 2.3-5). G1 15.1,5; At (ver eles contra insuflando Paulo. contra ânimos os

142 27.38. At em também significado esse com aparece que (4.8) aqui verbo do sentido o é Esse 143 exemplo. por Bruce, F. F. e Barrett K. C. de Coríntios 1 sobre comentários os Ver 144 interpretação uma (1) eram: Tessalônica de crentes dos parte da equivocada concepção essa para causas As

errada perseguições severas e grandes as (2) carta; primeira na Senhor do vinda a sobre ensinado havia Paulo que do

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que havia Senhor do Dia o que de profecias, várias com Paulo, de nome em forjada carta uma (3) e suportando estavam chegado ideias. essas corrigir para 2Tessalonicenses escreveu Paulo 2.2). 2Ts (cf.

145 voltará só Senhor o que entendem que aqueles é, isto pós-milenistas, primeiros os foram coríntios os que Será após mundo? neste aqui Reino seu do implantação a

146 ,http://renatovargens.blogspot.com/2010/07/eu-estou-envergonhado.html Vargens, Renato Pr. do Blog acessado 20/07/2010.

147 dado e apedrejado foi ele que lemos Atos de livro No 11.24-29. e 6.4-10 2Co em sofrimentos de listas outras Ver por 23.2). (At boca na esbofeteado foi e 16.23) (At açoites muitos recebeu 14.19), (At morto

148 se Paulo quando é coríntios aos correspondência na aparece (4.11) esbofetear verbo o que vez outra única A refere tem Isso 12.7). (2Co constantemente esbofeteava o que Satanás de mensageiro aquele carne, na espinho ao levado sofria. apóstolo o que perseguições as eram carne na espinho o que pensar a alguns

149 numa leões enfrentar a mesmo chegou que e Éfeso em preso tempo um passou Paulo que defenda quem Há arena, são “feras” As comprovações. maiores de carece teoria essa Todavia, miraculosamente. sobreviveu onde de provavelmente 3.2). Fp (cf. “cães” como inclusive refere se vezes, às Paulo, quem a perseguidores, seus os

150 a sobre viviam que aos terror causavam Paulo de palavras as que diz Inferno, obra sua em Dante exemplo, Por terra que disse Erasmo E trovões. e raios a Paulo de palavras as comparou Jerônimo 134-141). xxix, (“Purgatório,” Paulo de crítica a conhecer revela tarde, mais Paulo, próprio O Vincent). R. (M. fogo de chamas e raios despede troveja, que 10.10). (2Co fortes” e graves "... eram cartas suas as

151 os que sábio irmão um ter não eles para vergonha uma é que declara Paulo carta, na adiante logo Todavia, ajudasse assunto o quando severo menos era Paulo parece, que Ao (6.5). mundo deste problemas seus resolver a envolvia que pastores os todos para exemplo um ser deve generosidade e indulgência Sua pessoa. própria sua a lidam difíceis. igrejas com

152 lTs 3.16; 1.28; Cl 15.14; Rm (cf. carta suas de outras em “admoestar” nouíheteo, verbo este emprega Paulo 5.12,14; 3.15). 2Ts

153 o como serei amor, tiver não se anjos, dos e homens dos línguas as fale eu que “Ainda 13.1-3, em exemplo, Por bronze e mistérios os todos conheça e profetizar de dom o tenha eu que Ainda retine. que címbalo o como ou soa que toda ainda E serei. nada amor, tiver não se montes, transportar de ponto a fé, tamanha tenha eu que ainda ciência; a que se queimado, ser para corpo próprio meu o entregue que ainda e pobres os entre bens meus os todos distribua eu não aproveitará”. me disso nada amor, tiver

154 a levar nos para aio ou predecessor de serviu nos que lei à referência uma G13.24-25, em .paedagogosCf Cristo.

155 intermédio. seu por eles entre fizera Deus que o descrever para (4.15) gerar de além figuras, outras usa Paulo Paulo edificaram outros e Apoio e fundamento o lançou Ele (3.6). regaram outros e Apoio e semente a “plantado” havia sobre mediante Espírito pelo escritas vivas cartas e (9.1-2) Paulo de apostólico trabalho do fruto o eram Eles (3.10). ele o 3.1-3). (2Co dele ministério

156 uma Cristo”, de sou eu “como acrescentando (4.16) frase essa complementam antigos manuscritos Alguns provável 11.1. com versículo esse harmonizar de escriba do tentativa

157 que interpretação A Barrett. de comentário o cf. ponto, esse entender de maneiras outras duas menos pelo Há seguimos carta. da integridade a mantém que e complicada menos parece nos que a é aqui

158 certeza. expressar para usado geralmente grego modo o indicativo, do futuro no está (4.19) [irei] ir verbo O