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Os meninos do Jardim de Infância do Pinhão criaram histórias muito engraçadas com base em imagens escolhidas por eles.
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1
Autores : alunos do Jardim de Infância do Pinhão
Ano letivo 2011/12
2
UMA
IMAGEM
UMA
HISTÓRIA
3
Criança!... Deixa-me ser um só dia como tu!
Só um dia! Um dia!...
…para acordar e achar o sol! …a coisa mais linda!...
…para na escola correr, saltar, sorrir… Com três anos aqui chegaste…
Com cinco/seis vais partir. Em três anos me conquistaste As saudades, que vou sentir!...
Entre alegria e amizade… de tudo vos ensinamos
para que em qualquer idade a palavra da Verdade,
tenha a força que esperamos. As tuas amigas
com as quais podes contar.
Assistente Operacional: Natalícia Seixas
.Educadora :Teresa de Jesus Costa Quintelas
4
CAROS LEITORES
Este livro, que neste 3º período aparece nas vossas mãos, é fruto de
um grande empenho das crianças por desenvolver a sua linguagem
oral e escrita.
De forma lúdica, foram apresentadas várias imagens. Cada criança
de forma livre escolheu a imagem da qual brotou a sua história.
Eu, Educadora, acredito na capacidade criativa da criança, nos seus
sonhos, nas suas fantasias, e, por isso, tracei objetivos para a obra
que agora contemplais.
É com alegria que vos digo:
“Tudo na vida se consegue, basta acreditar!”, as crianças, perante
este desafio, mostraram-me esta verdade.
Pinhão, 8 de maio de 2012
Teresa de Jesus Costa Quintelas
5
O GATINHO FELIZ Era uma vez um gatinho que tinha uma casa. Depois foi comer à
casinha dele brincar com a sua mamã Nini.
Encontrou pelo caminho uma árvore que não tinha folhas.
O gatinho disse à mamã que estava muito sol, mas que, já tinha ido
embora, e que tinha ficado muita sombra.
O gatinho perguntou à mamã se podia ir para casa.
A mamã disse-lhe:
-Claro que podes.
O gatinho foi, e quando chegou a casa comeu a comidinha toda e
bebeu água.
Depois a mamã Nini chamou o gatinho e perguntou-lhe se queria ir
para a praia.
O Gatinho todo contente disse-lhe que sim. Foram os dois para a
praia e brincaram com a areia.
Vitória, Vitória foi assim que a Alícia acabou a história.
6
O BALÃO PERDIDO
Era uma vez dois meninos, que estavam no quarto a brincar com
um balão.
Depois a mãe, chamou-os e disse-lhes:
-Eu quero aspirar o quarto.
Os meninos saíram do quarto e foram
para o jardim brincar com o balão.
De repente soprou o vento e levou-lhes
o balão.
Os meninos ficaram tristes mas ao
mesmo pensaram que teriam outro balão no quarto.
Depois da mãe aspirar o quarto, eles foram procurar outro mas, não
encontraram.
Então resolveram ir procurar o balão que perderam, mas
encontraram-no rebentado, porque tinha caído na esquina da caixa
do correio.
Em seguida como os meninos viram muitas borboletas foram
brincar com elas.
Vitória, Vitória foi assim que a Margarida acabou esta linda história.
7
O BEBÉ ADORMECEU
Certo dia um bebé começou a chorar e o
papá logo foi ver o que se passava.
Tentou adormecê-lo e nada resultou e
decidiu dizer à mãe para lhe fazer um
biberão de leite.
A mãe preparou-lhe o leite no biberão e
deu-o ao pai e ele deu-o à filha.
O bebé bebeu um bocadinho de leite e adormeceu.
Entretanto acordou e o papá pegou nela ao colo e pô-la ao pé da
irmã ao sol.
Enquanto estavam ao sol viram borboletas e pássaros e o bebé riu-
se de contente.
Em seguida chegou a tia e a prima das meninas, a tia perguntou á
Mariana como estava a bebé.
A Mariana disse-lhe que a mana estava bem e contente por ver os
pássaros e as borboletas a voar.
O Pai e a Mãe das meninas ficaram muito felizes, por se terem
portado bem e a Mariana ter tomado bem conta da irmã.
Vitória. Vitória foi assim que a Matilde Mateus acabou esta linda
história.
8
O GATINHO PERDIDO
Certo dia, o gatinho perdido andava na floresta e depois começou a
procurar comida.
Entretanto encontrou uma gatinha que lhe disse:
-Olá, que estás a fazer aqui na floresta?
Depois o gatinho disse-lhe:
-Estou perdido e ando à procura de comida.
A gatinha foi com ele e viram ao longe uma casinha na floresta para
eles morarem.
A casinha tinha chave.
A gatinha abriu a porta e entraram lá para dentro.
A dona da casinha fez-lhes comida e eles comeram-na toda.
Depois vieram cá para fora brincar com as borboletas.
O gatinho perdido, brincou com a borboleta das asas amarelas e a
gatinha brincou com a borboleta das asas cor de laranja.
Depois viram uma árvore com laranjas que era uma laranjeira e o
gatinho perdido subiu, para brincar com as laranjas.
Vitória, Vitória foi assim que a Selena acabou esta história.
9
A RAPOSA COMEU TUDO Era uma vez uma raposa que encontrou o
seu primo raposo e disse-lhe:
-Vou-me esconder na árvore.
Depois o primo raposo disse-lhe:
-Encontrei uma galinha e depois comi-a
toda.
Em seguida o seu primo raposo foi-se
embora e a raposa ficou sozinha á procura de mais comida no meio
da relva.
A raposa ficou triste porque já não encontrou comida e foi-se
esconder outra vez na toca da árvore.
Dentro da toca ficou com tanto calor que até transpirou, e depois à
noite pôs a cabeça de fora e constipou-se.
Vitória, Vitória foi assim que o Dilan acabou a história
10
O QUE ACONTECEU A ESTE CARRO
De manhã, o carro estava parado porque o senhor condutor ainda
estava a dormir.
Quando acordou e chegou ao carro, ligou o carro e arrancou
subindo pela rampa a cima.
Quando subia, viu que á frente do carro
estava uma menina atropelada e que já
estava morta.
O senhor Luís, que era o meu pai, condutor
do carro, saiu do carro e chamou uma
ambulância para levarem a menina para o
hospital.
O senhor Luís ajudou a meter a menina na
maca da ambulância.
Depois o meu pai foi dar a volta ao carro e seguiu para casa.
Em casa o Senhor Luís foi comer porque estava com fome.
Enquanto estava à mesa com a minha mãe e o meu mano, contou-
lhes o que tinha acontecido.
Quando o meu pai acabou de comer foi levar o mano á catequese,
e a mãe e eu fomos a pé para a casa da avó.
Vitória, Vitória foi assim que o Luís acabou esta história.
11
O PIQUENIQUE FELIZ Certo dia a mãe fez o comer e depois chamou os sete filhos, quatro
meninas e três meninos e disse-lhes:
-Hoje preparei-vos um piquenique no jardim da casa.
Os filhos e as filhas estavam já sentados á espera para comer.
A mãe serviu-lhes massa com frango, comeram e no fim foram
brincar enquanto a mãe estava a lavar a loiça.
A filha Mariana, que está com o top vermelho, ajudou a varrer o
chão onde estava posta a mesa.
Quando a mãe terminou de arrumar a casa e as loiças do
piquenique, o pai chegou e foram todos à praia mar, e brincaram
com os filhos na areia.
Depois vestiram o calção e biquíni e foram
para o mar nadar. Os filhos mais pequenos
tinham postas nos braços bóias.
Quando o sol desapareceu, ficou vento e
todos foram vestir-se, para irem para casa.
Todos ficaram muito contentes e felizes com
a surpresa da mãe e do pai.
Vitória, Vitória foi assim que a Matilde Vieira acabou esta linda
história.
12
O ROBOT BATMAN
Era uma vez o Robot Batman, que estava a passear
e enquanto passeava chegou a noite e depois foi
para casa.
Comeu e em seguida voltou a sair. Quando
caminhava encontrou dois amigos.
O Robot perguntou-lhes:
-O que andais a fazer?
Eles responderam-lhe:
-Nós andamos a passear e a brincar na rua e agora vamos para
casa, porque a nossa mãe está à nossa espera.
O Robot disse-lhes:
-Então adeus! Até à manhã.
Depois chegou a noite e o Robot Batman também foi para casa
dormir.
Vitória, Vitória foi assim que o Marco António acabou a história.
13
A ALDEIA DESTRUÍDA
Certo dia ao pôr-do-sol a aldeia viu-se
destruída. Entretanto a Margarida e a Rita
saíram de casa e disseram uma para a outra:
-Vamos construir a aldeia de novo?
A Margarida que tinha o pai que era
engenheiro disse:
-Sim vamos construí-la. Vou dizer ao meu pai para nos ajudar.
No dia seguinte a Margarida, Rita e o pai começaram a limpar a
terra e o espaço da destruição.
Depois plantaram flores, semearam sementes de relva e mandaram
construir ao pai uma casa.
Entretanto chegou a Primavera e apareceram borboletas e
pássaros a embelezar também a aldeia.
O sol começou de novo a nascer e a visitar todos os dias a aldeia.
Todas as pessoas admiradas e felizes disseram:
- Finalmente a nossa aldeia voltou a ter vida! Ouviam-se as vozes
das crianças a dizerem às mães;
-Mamã, a nossa aldeia está de novo a viver!...
Vitória, Vitória foi assim que a Lara terminou esta história.
14
OS DOIS CARROS
Era uma vez três carros que passeavam com outros dois na
estrada.
Depois chegaram às suas casas arrumaram o carro e foram comer.
Foram dar mais uma volta e foram para a cama dormir.
Acordaram prepararam-se e foram dar mais uma corrida. O carro
azul ganhou o 1º prémio!
Vitória, Vitória, foi assim que o António
contou esta história.
15
16
CINCO VOGAIS
COMO OS DEDOS DE UMA MÃO QUE SE UNEM PARA
MOLDAR AS RELAÇÕES DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE
FORMA DINÂMICA, MULTIFACETADA E COERENTE…
CINCO VOGAIS
COMO OS CINCO SENTIDOS QUE NOS
FAZEM HOMENS E MULHERES A SÉRIO,
CAPAZES DE :
• VER PARA OBSERVAR ACTIVAMENTE
• OUVIR PARA ESCUTAR PACIENTEMENTE
• TOCAR PARA ACARICIAR SUAVEMENTE
• SENTIR PARA COMPREENDER INTIMAMENTE
• PROVAR PARA CRESCER PROGRESSIVAMENTE
17
FIM