Uma Reflexão Sobre a Exis

7/23/2019 Uma Reflexo Sobre a Exis

1/132

E-book digitalizado e doado por:Marli CarpesCom exclusividade para:

http://ebooksgospel.blogspot.com

www.ebooksgospel.com.br
http://ebooksgospel.blogspot.com/http://www.ebooksgospel.com.br/http://ebooksgospel.blogspot.com/http://www.ebooksgospel.com.br/


2/132

ANTES DE LER

Estes e-books so disponibilizados gratuitamente, com a nica finalidade de oferecer leitura

edificante aqueles que no tem condi!es econ"micas para comprar#

$e voc% & financeiramente privilegiado, ento utilize nosso acervo apenas para avaliao, e, se

gostar, abenoe autores, editoras e livrarias, adquirindo os livros#

' ' ' '

($e voc% encontrar erros de ortografia durante a leitura deste e-book, voc% pode nos a)udarfazendo a reviso do mesmo e nos enviando#*

+recisamos de seu auxlio para esta obra# oa leitura.

E-books Evanglicos
http://ebooksgospel.blogspot.com/http://ebooksgospel.blogspot.com/


3/132

Prefcio da Quinta Edio Brasileira

/+or que eu existo0 1ual & a razo para eu estar aqui0/

ramos provavelmente muito jovens quando essas perguntas comearam aincomodar-nos. Talvez tenhamos pensado que essas dvidas eram s nossas! pois asoutras pessoas pareciam viver t"o despreocupadas! aparentemente indi#erentes a essasinquieta$es. %as com o tempo descobrimos que todas as pessoas! mais cedo ou mais tarde!deparam-se com a grande quest"o do sentido de sua vida.

Essas dvidas t&m acompanhado a humanidade desde a sua origem. 's sumrios! pore(emplo! povo antiqu)ssimo que habitou a %esopot*mia! #oram os inventores do primeirosistema de escrita. +eles dito, 's escribas sumrios .../ deram in)cio 0 histria escrita. 1oramtambm os primeiros a registrar poemas picos e medita$es sobre o sentido da vida.2 Talvez

os primeiros a registrar! mas n"o os primeiros a pensar sobre isso. 3ual o sentido da vida45ecentemente! 6aclav 7avel! presidente da 5epblica Tcheca! reconheceu, ' mundodas nossas e(peri&ncias parece catico. Especialistas s"o capazes de e(plicar tudo domundo objetivo! mas compreendemos cada vez menos nossa prpria vida. 8 grandequest"o e(atamente esta, 9ompreender nossa vida.

+e maneira muito espont*nea! sempre que ponderamos sobre nossa e(ist&ncia!nossos pensamentos passam a cogitar sobre +eus. +eus e(iste4 3uem Ele4 3ue temEle a ver conosco4 %esmo os cientistas! sempre t"o cticos e materialistas! procurandoe(plica$es naturais para os mistrios da vida e do universo hoje est"o considerando com

mais seriedade a hiptese +eus. %esmo que n"o entendamos! +eus est:pro#undamente envolvido com esta que a grande pergunta de nossa vida. Todosos povos em todos os tempos relacionaram sua e(ist&ncia a um deus! a um sersuperior! uma energia transcendental ou qualquer outro nome que lhe tenham dado.%as o #ato que a e(plica"o para nossa e(ist&ncia est: acima e alm de ns. Elacertamente est: em +eus.

%as quem +eus4 9omo encontr:-lo4 Em que religi"o procur:-;o4 Talvezmuitas respostas a essas perguntas j: lhe tenham sido apresentadas e nenhuma delas otenha satis#eito. Talvez tenham tentado obrigar voc& a crer em +eus ou a aceitar

uma religi"o. atchman


4/132

Sobre o autor

>atchman


5/132

com uma parente pde trocar alguma correspond&ncia. Era-lhe tambm proibido #azerqualquer men"o da sua #. man ?ee,p:gina CN! ?"o =aulo! Editora Orvore da

6ida! @AAL.

' s E d i t o r e satchman atchman


6/132

impressas. 3uando #orem apresentadas ao publico! muitos ser"o capazes decompartilhar das b&n"os espirituais. =or outro lado! lamentei que a # crist"normal do tempo de >atchman atchman


7/132

A ' =erd"o dos =ecados por +eus@D 8 9ruci#ica"o dos =ecadores com 9risto@@ 9risto como 6ida no Esp)rito@C 6ida =ela 1

Volume IV95Q?T' E ' 95Q?TS'@M ' ?igni#icado da 1@L Hma 6ida de 1@B Em 5ela"o ao %undo@P Em 5ela"o 0 Qgreja

8s cita$es b)blicas s"o da 6ers"o 5evista e 8tualizada de Go"o 1erreira de8lmeida! salvo quando indicado pelas abrevia$es,QKK-5ev. - Qmprensa K)blica Krasileira! vers"o 5evisada659 - 6ers"o 5evista e 9orrigida de 8lmeidaKG - K)blia de Gerusalmlit. - tradu"o literal do original grego ou hebraico

!O"#$E I

CRIS%O & ' $'NIFES%'()O E E#S

C'P%#"O #$

* PROC#R' E E#S

A Primeira Questo6eremos a # crist" desde a sua #unda"o. 8 primeira quest"o com a qual nos

con#rontamos a e(ist&ncia de +eus.6ejamos alguns vers)culos da b)blia.


8/132


9/132

no ch"o tentando distrair a mim e a audi&ncia.


10/132

$ %omem & o MaiorHm dia! um jovem veio a mim e disse,


11/132

todas essas regi$es. E! para que sua conclus"o seja idnea! voc& deve ter viajadopelo espao! at a lua! o sol e as demais gal:(iasU.

Qsso n"o tudo. 6oc& sabe que +eus n"o e(iste em Zangai hoje. %as! eontem4 e no ano passado4 E mil anos atr:s4 %uito bem! voc&! ent"o! deve ser algumeterno e que conhece todas as coisas do passado e do #uturo. 6oc& tem de ser algum

alm do tempo e do espao. +eve ser algum onipresente e onipotente. 3uem maisvoc& poderia ser sen"o o prprio +eus 4

A #(id"cia8lguns imediatamente dar"o um passo atr:s dizendo,


12/132

por simples compara"o da natureza com suas listas! ser-lhe-: #:cil tirar uma conclus"orazo:vel.

Probabilidades3uais s"o as caracter)sticas de coisas que acontecem por acaso4 ?abemos que

primeiramente elas s"o desorganizadas. Elas podem! no m:(imo! estar parcialmenteintegradas.


13/132

que ningum morava ali. 3uando abrimos a porta e entramos! vimos que o ch"o estavavarrido. Em um dos cmodos havia uma cama com os lenis cuidadosamentedobrados. 8lm disso! havia uma chaleira sobre a mesa e o ch: ainda estava morno dentrodela. Eu disse, 9om certeza deve haver algum morando aqui. Todas essas coisasarrumadas! sem dvida! indicam que esse lugar ocupado por algum.


14/132

8plicando o princ)pio que mencionamos! podemos ver que! como nosso cora"osente a necessidade de um +eus! necessariamente deve haver um +eus no universo. ?e+eus n"o e(istisse! voc& jamais teria tal anelo no cora"o. Todos temos um apetite por+eus imposs)vel viver se h: um apetite por comida! mas n"o h: nenhuma comida.Qgualmente! imposs)vel viver se h: uma capacidade para +eus! mas n"o h: nenhum

+eus. Voc Nu"ca Pe"sou em ,eus* 9erta vez um ateu repreendeu-me rudemente, 6oc& disse que o homem tem

uma necessidade psicolgica de +eus. %as isso n"o e(iste e eu n"o creio nissoU.Eu disse,Kem! voc& quer dizer que nunca pensou em +eus4


15/132

Todos os problemas v&m do interior. 3uando um homem est: no limiar da vida eda morte! ele chama +eus.


16/132

ningum sabe qu"o grande volume e(igiria. 8s respostas a ora$es s"o #orte provada e(ist&ncia de +eus.

'm Pacote dos #stados '"idos3uando jovem! eu tinha uma mentalidade muito obstinada.


17/132

C'P%#"O OIS

' P'"'!R' E E#S

9omearemos admitindo que a quest"o da e(ist&ncia de +eus est: resolvida.Todos cremos que +eus e(iste! que Ele um ?er personi#icado e inteligente e que Ele o 9riador do universo. Tal +eus! como era de se esperar! e(ige nossa aten"o e digno de nossa adora"o. ' pr(imo passo! agora! conhecer que tipo de +eus Ele .

$ Nascime"to da 1eliio


18/132

A %ip0tese do %omem a 1espeito de ,eusHma pessoa tentar especular sobre +eus o mesmo que uma #ormiga tentar

entender um ser humano. e(tremamente di#)cil para a criaturinha entender nossavida! nossa natureza e nossa mente. +a mesma maneira! -nos imposs)vel tentarcompreender +eus. =or essa raz"o! nos ltimos milhares de anos! todo tipo de

pessoa! bem como telogos e #ilso#os! t&m pensado muito sobre Ele. 3ue ser:que +eus tem #eito todo esse tempo4 Ele tem estado indi#erente ou tem tentadorevelar-se a ns4 3ual & a atitude de +eus4 6oc& pensa que Ele diria, Eu sou+eus e n"o tenho nada a ver com os seres humanos.


19/132

.o"ceito Natural (ersus 1e(elao7: duas espcies de crenas, uma religi"o baseada em conceitos naturais e uma

# baseada em revela"o. 8 religi"o natural comea com o homem como ocentro. ele que est: buscando +eus e estudando a ?eu respeito. 8 # porrevela"o! por outro lado! vem diretamente de +eus. Ele quem vem revelar

coisas a ns. 's pensamentos do homem! #reqWentemente! s"o #antasiasinteis. 8penas a revela"o de +eus & digna de con#iana. ' cristianismo& di#erente de todas as religi$es naturais pelo #ato de ser uma revela"o.


20/132

Quatro Qualificaes+ei(e-me apresentar alguns teoremas. ?e h: um livro escrito por +eus! antes de

tudo ele deve mencionar +eus. +eve dizer que seu autor & +eus. Essa & a primeiraquali#ica"o. Em segundo lugar! esselivro deve ser de padr"o moral mais elevado que

o comumente conhecido. ?e ele #or algo #orjado! poder:! quando muito! ser domesmo n)vel que o homem. Em terceiro lugar! se tal livro divino e(iste! ele deve #alar-nos do passado e do #uturo deste mundo. ?omente +eus conhece claramente o queocorreu no passado e o que ocorrer: no #uturo. Em quarto lugar! esse livro deve sersimples e dispon)vel! de maneira que todos possam adquiri-lo e entend&-lo. ?ehouvesse apenas um nico e(emplar desse livro no mundo! ent"o pouqu)ssimas pessoasseriam capazes de v&-lo.


21/132

+epois de pesquisar todos os livros! voc& #inalmente tem dechegar0 K)blia.?e +eus deseja comunicar-se com o homem! e se Ele quer #az&-lo por escrito!ent"o esse & o nico livro que pode passar nos quatro testes. =ortanto! esse deve sero livro que +eus tem para o homem. 3ue diz esse livro4


22/132

8lm disso! esse livro est: traduzido para mais de setecentas e vintel)nguas. Em todos os pa)ses! entre todas as raas! h: uma tradu"o desselivro inigual:vel. e(tremamente #:cil obter-se a K)blia em qualquer partedo mundo. ?e o 5eveda um livro de +eus! ent"o pelo menos mais da metadedo mundo pereceria por n"o conseguir obt&-lo. E mesmo que voc& colocasse

o 5eveda em minhas m"os! eu ainda seria incapaz de entend&-lo. ?e somenteos instru)dos que podem contatar +eus! ent"o estou destinado a ir para oin#erno. ?e apenas os indus t&m a oportunidade! ns! os chineses! assimcomo todas as demais raas! n"o temos nenhuma esperana. ?e +eus #ala

por meio do 5eveda! onde! ent"o! podemos encontrar tal livro4 Talvez apenaspossamos encontrar o original no %useu de ;ondres. E mesmo ele poder:n"o conter o signi#icado original da revela"o de +eus para o homem.

'm Li(ro .ompleto

Qsso n"o tudo. 8 K)blia contm sessenta e seis livros e dividida em 8ntigo e


23/132

humanas. 9ada palavra da K)blia tem de ser escritapor +eus! por intermdio dohomem. +eus o motivador por tr:s de toda a composi"o.

Morrer pela 3blia7: outra caracter)stica marcante a respeito da K)blia. um livro que! em si

mesmo! d: vida. Entretanto! um nmero incont:vel de pessoas morreu porcausa dele. 7ouve uma poca que! quem quer que tivesse esse livro em suas m"os!seria e(ecutado imediatamente. ' imprio mais poderoso da histria #oi o Qmprio5omano. 7ouve uma poca na qual esse imprio reuniu todas as suas #oras paradestruir esse livro. Todo aquele que possu)sse tal livro seria desumanamente

perseguido e! mais tarde! e(ecutado ou queimado. Eles eliminaram milhares depessoas e queimaram inmeras cpias da K)blia. Eles erigiram um monumento nolugar onde mataram os crist"os. ?obre esse monumento havia a seguinte inscri"o,' cristianismo #oi enterrado aquiU.Eles pensavam que quando tivessem queimado

todas as K)blias e eliminado todos os crist"os! poderiam ver o cristianismo jazendosob os ps deles. %as vejaX


24/132

?idom. Elas eram as duas principais cidades do mundo antigo. 8s pro#ecias sobreessas duas cidades #oram todas cumpridas. 9erta vez!estive no 'riente %dio e!devido a determinadas circunst*ncias! n"o visitei esses dois lugares. Entretanto!comprei duas #otos dessas cidades. 1iquei perple(o quando vi as #otos.


25/132


26/132

Eu queria pregar para os p:ssaros. Qa dizer-lhes, =assarinhos! n"o tenho nenhumainten"o especial em #azer isto. inverno na montanha e a comida & escassa. Tenhocomigo bastante comida e quero compartilh:-la com voc&s. 8calmem-se e venham. ?lhes peo uma coisa, que comam e que eu possa sentar-me no meio de voc&s. 3ueroouvir suas can$es e observar suas brincadeiras. 6enham. 6amos ser amigos... %as os

p:ssaros n"o vieram. Eles n"o me entendiam. Tive de desistir.%ais tarde tive certa percep"o interior. 9omecei a pregar para mim mesmo, Essemeu corpo & muito grande. $epudesse encolher-me! dos meus um metro e oitenta ato tamanho de um passarinho! e at mesmo trans#ormar-me num passarinho! eles n"o seassustariam com a minha presena. Ent"o eu poderia contar-lhes a inten"o do meucora"o! e poder)amos passar os invernos juntos aqui no %onte ;u-shanU.

,eus Tem de Tor"ar)se Iual a N0s7oje temos um problema parecido. ?e +eus continuar +eus! nunca poderemos

entend&-lo. ?e Ele nos #alar na ?ua l)ngua! estaremos totalmente perdidos. ?e +eusquer revelar-se pela linguagem oral e ter comunh"o com o homem! Ele deveencolher-se a tal ponto que Ele e o homem tornem-se iguais. ?omente assim Ele ser:capaz de #alar a ns e contar a respeito de ?i mesmo e dos mistrios do universo.?omente assim seremos capazes de entend&-lo.

Ter: +eus! ent"o! se tornado um homem para revelar-se por meio da linguagem#alada4 6ejamos novamente o mtodo dos teoremas. E se +eus se tivesse revelado de#ato por intermdio da linguagem humana4 E se Ele se tivesse tornado um homem e tidocomunh"o com o homem4 8 conclus"o aqui tremendaX 3uer dizer que neste mundo!entre todos os seres humanos! por toda a histria! houve uma pessoa que n"o era meramenteum homem! mas tambm era +eusX Tendo em vista que +eus se tomou umhomem! deve haver um mortal que ao mesmo tempo divino. 3ueremosdescobrir quem & essa pessoa.

QualificaesEssa & uma tare#a penosa. %as empregaremos o mtodo e#icaz! que

adotamos! a saber! atribuindo alguns princ)pios. =assemos! ent"o! a pesquisarbaseados nessas quali#ica$es e orienta$es. 3ueremos basear nossa avalia"o emque tipo de vida uma pessoa deveria possuir e que tipo de quali#ica"o ela deveria ter

se #osse +eus.8 primeira condi"o que essa pessoa deve satis#azer & a de reivindicar ser +eus

enquanto estiver nesta terra. Ela n"o pode estar se desculpando a esse respeito!mas deve declarar ousadamente que & +eus. ?omente assim saberemos quem ele ?em essa declara"o! n"o temos como adivinhar sua identidade. =ortanto! umadeclara"o & a primeira quali#ica"o.

Em segundo lugar! a maneira como essa pessoa veio ao mundo deve serdi#erente da nossa. ?e digo que sou +eus! mas nasci da mesma maneira que qualqueroutro mortal! minhas palavras n"o ter"o peso. ?e! por outro lado! eu desci do cu!

minha a#irmativa seria levada a srio. 8ssim! a maneira como essa pessoa veio 0e(ist&ncia deve ser e(traordin:ria. Ela deve vir de maneira absolutamentedi#erente! sen"o ?uas palavras n"o transmitir"o o devido peso.


27/132

Em terceiro lugar! esse homem deve ter um padr"o moral que & muito acima detodos os seres humanos. Ele deve ter a santidade de +eus e ?ua vida deve trazer amarca da justia de +eus. =or e(emplo, se me tomar um p:ssaro e viver e(atamenteda mesma maneira que outros p:ssaros vivem! sem ter nada de e(traordin:rio paramostrar-lhes! n"o poderei convenc&-los de que de #ato sou homem. ?e +eus tem de

tornar-se um homem! seu comportamento moral deve ser da mais alta qualidade. Essa& a nica maneira para podermos identi#ic:-lo como +eus.8lm disso! se uma pessoa +eus! ela deve necessariamente ser capaz de

realizar coisas que nenhum mortal pode #azer. ?e ela #izer o que n"o podemos #azer esouber o que n"o sabemos! podemos dizer que ela verdadeiramente +eus.

1inalmente! essa pessoa deve ser capaz de dizer-nos o propsito divinoacerca do homem. 3ual & o propsito de +eus em criar o universo e o homem49omo & que Ele cuida das dores e a#li$es do homem4 3ual a origem e o destino#inal e m:(imo de todas as coisas no universo4 3ual deveria ser nossa atitude para

com +eus4 Ela deve revelar-nos tudo isso.A 3uscaEstabeleceremos essas cinco condi$es e colocaremos 0 prova toda a

humanidade.6ejamos quem satis#az as cinco e(ig&ncias. Tal pessoa certamenteestaria quali#icada para ser +eus.

8 primeira pessoa a ser testada deve ser voc&. claro que voc& n"o +eus!porque nunca reivindicou ser um deus. Tampouco eu jamais reivindiquei s&-lo.8ssim! isso nos e(clui a ambos. %uito bem! introduziremos agora a 9on#cio. ?e lerseus livros! ver: que ele viveu uma vida muito moral e adequada. %as elenunca disse que era +eus. 8ssim! ele & reprovado no primeiro passo.

E ?ak^a %uni! o #undador do budismo4


28/132

que temos de #azer & descobrir se ele louco ou mentiroso. ?e n"o #or nenhum dosdois! ele deve ser o 1ilho de +eus. ?"o essas as nossas tr&s op$es.


29/132

estar simultaneamente em dois lugares deve ser o qu&4 'u ela +eus ou trata-se deum lun:tico ou mentiroso. ?e voc& ainda n"o creu em 9risto! d&! por #avor! umveredicto a respeito. 3uem esse homem4

Vi"do do .&u

;eiamos novamente Go"o M,M@-MC, 3uem vem das alturas certamente est:acima de todosV quem vem da terra terreno e #ala da terraV quem veio do cu est:acima de todos e testi#ica o que tem visto e ouvidoV contudo ningum aceita o seutestemunhoU.Ele disse que veio do cu e que estava acima de todos. =ouco depois! eletornou a dizer a mesma coisa. 6ejamos qual o propsito por tr:s dessas palavras. Eleveio para pregar as coisas do cu! mas ningum recebeu ?uas palavras. Elemencionou palavras como, cu! acima de todos etc. 3ue tipo de homem era ele49on#cio nunca disse isso. Tampouco ?ak^a %uni ou %aom. Gesus de


30/132

trou(eram 0 baila. ;eia! por #avor! Go"o N,BM, s maior do que o nosso pai 8bra"o!que morreu4 Tambm os pro#etas morreram. 3uem! pois! te #azes ser4 9omo Gesusrespondeu-lhes4 Ele era maior ou menor que 8bra"o4 atchman?ee, sou antes de 7Jang-ti! voc& imediatamente me declararia lun:tico.8lguns dir"o que sou mentiroso. 8s palavras que Gesus #alou aqui! #aziam dele ou umlun:tico ou mentiroso ou +eus.


31/132

s"o as mais comedidas e apropriadas. 8os opositores! ele somente necessitava responderalgumas sentenas! e as coloca$es contra ele eram derrotadas. Ele n"o tinha qualquer vest)giode loucura. Hm louco jamais poderia ter #eito o que ele #ez.

?er:! ent"o! que ele & mentiroso4 Hm mentiroso mente para obter vantagem. ?en"o lucrar com isso! qual o propsito de mentir4 =or que Gesus #oi cruci#icado4 =or

nenhuma outra raz"o sen"o a de dizer-se +eus.


32/132

C'P%#"O Q#'%RO

E#S %ORN'NO,SE -O$E$ .10

$ Nascime"to de Jesus?e+eus deve ser um homem! Ele deve vir ao mundo de maneira muito di#erente

de todos os demais mortais.


33/132


34/132

gerou a Ele:zarV Ele:zar! a %at"V %at" a Gac. ' vers)culo @P continua, E Gacgerou a Gos. ' surpreendente que! na sentena seguinte! n"o continua comGos gerou a Gesus. Em vez disso! diz, Gos! marido de %aria! da qual nasceuGesus! que se chama o 9risto. 3uando a linha genealgica chega a Gos! omodelo abandonado. Esse Gesus 9risto nasceu da virgem %aria. 8 maneira

como #oi gerado muito di#erente da nossa.6imos que a sua maneira de vir ao mundo #oi incomum. 8gora veremos suamaneira de dei(ar o mundo. Esta! como veremos! tambm contr:ria 0 nossamaneira comum de morrer.


35/132

3uem dentre vs me convence4 Ele o #ez porque n"o havia como ser humilde oucort&s a esse respeito. Ele n"o tem pecado e santo ao m:(imo.

Gesus de


36/132

tocara. Ele sabia o que estava #azendo.


37/132

n"o tivesse se entregado voluntariamente a eles! eles nunca poderiam prend&-lo. Tal calma e majestade somente pode ser vista em tal homemX

3uanto ao traidor! Gesus conhecia! desde o comeo! a inten"o dele. 8indaassim permitiu que o seguisse! e at mesmo dei(ou que ele cuidasse do dinheiro. ' tempotodo Gesus sabia que ele estava roubando. 3uem pode demonstrar tal longanimidade e

retid"o4 Eis aqui um homem que absolutamente di#erente de todos os demais. Emtodos os aspectos! ele prova ser o 1ilho de +eus.

1eali/ou Atos Imposs(eis' quarto requisito que mencionamos que aquele que diz ser o +eus

encarnado deve ser capaz de #azer coisas que uma pessoa comum n"o capaz. Ter:Gesus de


38/132

#eito4 Todas aquelas pessoas testi#icaram que ele realizou todo tipo de milagresque o homem n"o pode #azer.

1ei(i"dica"do a ,i(i"dade' cap)tulo @D,CL do mesmo livro! diz, 5odearam-no! pois! os judeus! e o

interpelaram, 8t quando nos dei(ar:s a mente em suspenso4 ?e tu s o 9risto! dize-o#rancamenteU.=or um lado! os judeus endureceram o cora"o e recusaram-se areconhecer sua divindadeV por outro lado! por causa dos muitos milagres sobrenaturaisque realizou! eles estavam perple(os. Eles reuniram-se em torno dele e e(igiram umaresposta. 7: uma coisa da qual Gesus nunca abriu m"o, reivindicar sua divindade. Ele#ez o que um mortal n"o conseguia #azer. Esses atos testi#icavam da sua divindade. Eledisse claramente 0s pessoas, 8s obras que eu #ao em nome de meu =ai! testi#icam ameu respeito v. CB/. =or um lado! ele reivindicou e por outro! ele realizou milagres

para justi#icar sua reivindica"o.

.reia Nele Por .ausa de !uas $brasEm Go"o @L,@@! ele disse a seus disc)pulos, 9rede-me que estou no =ai! e o

=ai em mim. Qsso o mesmo que dizer que ele o =ai invis)vel. 9rede ao menos porcausa das mesmas obrasU. ?e ele n"o tivesse realizado nada imposs)vel! essa palavra n"oteria nenhum valor algum. ?e n"o tivesse realizado nenhum ato e(traordin:rio! elesteriam lhe respondido, 3ue obras voc& #ez4


39/132

9risto pode conhec&-lo. Ter ouvido as palavras de Gesus de


40/132

o prprio Gesus de


41/132

muitos cap)tulos de doutrinas. 8s passagens em que h: pura e(posi"o doutrina-ria s"oraras e menos a#eitas 0s pessoas. D que mais nos a#eta o prprio 7omem e quetipo de pessoa Ele . Todos os que leram a K)blia sabem que os ensinamentos deGesus de


42/132

%as Go"o @,N diz, Ele n"o era a luz! mas veio para que testi#icasse da luzU.8luz! aqui! re#ere-se a 9risto. =or que Ele & chamado de a ;uz4 =orque a luz revela emani#esta. Go"o n"o era o 9risto. Ele apenas dava testemunho de 9risto.

3uanto a essa luz! o vers)culo nove diz, 8 saber, a verdadeira luz que!vinda ao mundo! ilumina a todo homemU.


43/132

Esse


44/132

8lm da regenera"o! h: outro assunto crucial! que chamamos desatis#a"o crist". Hm crist"o genu)no sente que suas esperanas s"o realizadas esuas aspira$es satis#eitasV ele n"o tem car&nciasV est: absolutamente satis#eito. %asessa satis#a"o & muito di#erente do contentamento que as pessoas normalmente#alam. 9ontentamento & ver as coisas de maneira otimista! dei(ar que as coisas

aconteam como elas s"o! sem tentar insistir em nada. 8inda que n"o haja muitariqueza ou posi"o! muita honra ou renome! desde que a pessoa viva em paz en"o seja incomodada! est: bemX Qsso contentamento. %as n"o satis#a"o.?atis#a"o quando a pessoa sente que tem o que quer e n"o deseja mais nada.

Quem 3eber desta ;ua Tor"ar+ a Ter !ede7: uma e(celente histria no cap)tulo quatro de Go"o. 3ue disse Gesus para

uma mulher samaritana ali4 3uem beber desta :gua tornar: a ter sedeU.?edeseja a glria do mundo! renome! riquezas! posi"o etc.! voc& nunca estar:satis#eito. 3uando tiver dez mil dlares! voc& desejar: cem milV e quando ganharcem mil! comear: a sonhar com um milh"o.


45/132

Ele devia ser um pro#eta. Gesus disse algo mais a ela! para mostrar-lhe que Ele n"oera meramente um pro#eta, 9r& em mimU.Eu sei! respondeu a mulher! que h:de vir o %essias! chamado 9ristoV quando ele vier nos anunciar: todas ascoisasU.3ue Gesus respondeu a ela4 Ele disse, Eu o sou! eu que #alocontigoU.=ara um pecador! a primeira coisa necess:ria n"o arrepender-se e

mudar seu comportamento! mas perceber quem Gesus. Tudo estar: bem se eleperceber quem Gesus.+epois! a mulher voltou 0 cidade e disse 0s pessoas, 6inde comigo! e

vede um homem que me disse tudo quanto tenho #eito. ?er: este! porventura! o9risto4 Eu n"o gosto das palavras ser: este aqui. 9omo ela j: sabia que essehomem o 9risto! por que dizer ser: este4 +e qualquer maneira! ela creu! e#oi dizer 0s pessoas que o 9risto chegara. =ode-se ver claramente aqui que toda aquest"o n"o uma doutrina! mas uma pessoaX


46/132

proclamou persistentemente na terra n"o #oram ?uas doutri nas! mas Ele prprio.8 &n#ase n"o est: nas doutrinas! mas na pessoa. 3uanto 0s doutrinas! os livros de9on#cio e %*ncio est"o cheios de #iloso#ia! tica e moral! que e(cedem 0s daK)blia. 7: somente uma quest"o, 3uem Gesus de


47/132

coisa, quem era Gesus de


48/132

homem4 Ele respondeu, 3uem ! ?enhor! para que eu nele creia4 E Gesus lhedisse, G: o tens visto e o que #ala contigo. Ent"o a#irmou ele, 9reio! ?enhorV eo adorouU.


49/132

grave. 3uando o Esp)rito ?anto vier! Ele reprovar: os homens! e eles perceber"oque pecado grave n"o crer que Gesus o 1ilho de +eus.

%ais uma passagem no Evangelho de Go"o ser: su#iciente. 9ap)tulo @F,Mdiz, 8 vida eterna esta, que te conheam a ti! o nico +eus verdadeiro! e aGesus 9risto! a quem enviasteU.8qui nos mostrado o que a vida eterna. 8

de#ini"o do ?enhor de vida eterna conhecer a +eus. 9rer nesse +eus eterno ecrer no ?eu enviado! Gesus 9risto, isso vida eterna. 6ida eterna depende dessapessoa.

Esperamos que todos ns percebamos quem Gesus de


50/132

G: averiguamos a pessoa de Gesus 9risto. 8gora daremos uma olhada nasdoutrinas da nossa #.

.omparaes de ,outri"as


51/132

'utra doutrina muito importante na K)blia & a que diz respeito 0 morte. 8K)blia descreve o homem sendo totalmente corrupto! sem qualquer possibilidade dere#ormar-se. 8 nica solu"o & a morte. 9omo um pedao de madeira in#estada devermes! ele n"o tem nenhuma oportunidade de ser entalhado ou esculpido. 'nico destino para ele ser lanado ao #ogo. 8 morte & a solu"o. ?omente pessoas

mortas n"o se orgulhar"o se #orem elogiadas mil vezes. ?omente pessoas mortasn"o #icar"o iradasse voc& as repreender repetidamente. ?omente pessoas mortas n"oser"o tentadas pelo pecado e! conseqWentemente! n"o pecar"o. 8 morte resolvetodos os problemas relativos ao pecado.

%as como podemos morrer4 ?e estiver numa religi"o! ela o e(ortar: amorrer, %orraX ?e voc& morrer! o pecado nunca mais o rondar:X %as! comomorrer4 9ometendo suic)dio4 Gogando-se ao mar4 'u! como diziam os chineseseruditos do passado! considerando tudo o que passou como um ontem morto4


52/132

ensinamento ou doutrina est: ligado 0 e(peri&ncia pessoal +ele. ?ua encarna"o abase da uni"o de +eus com o homem. ?ua morte a base do nosso morrer para opecado e para o ego! e o #undamento de uma vida santa. ?ua ressurrei"o a base da nossanova vida. Tudo o que obtivemos! #oi Ele quem obteve. 8s doutrinas s"o baseadas na

pessoa e est"o ligadas 0 pessoa. Qsso cristianismo genu)no. E isso que torna nossa #

di#erente de todas as religi$es.#le & o .ami"6o< aVerdade e a Vida=3uando Gesus 9risto estava para dei(ar o mundo! em certa ocasi"o! Ele #alou

uma doutrina muito surpreendente. ?em dvida! essa doutrina est:! uma vez mais!pro(imamente relacionada a Ele. Ele disse, Eu sou o caminho! a n verdade! e a vida.Talvez voc& tenha escutado outros citarem essa passagem.

Ele disse que Ele o caminho. Ele o caminho para vencer o pecado. Ele ocaminho para vencer as tenta$es do mundo. Ele ?eu prprio ensinamentoX Ele

todos os caminhos para a vitria.Ele tambm disse que Ele a verdade. 1reqWentemente ouvimos as pessoasdizerem que h: verdade nas palavras de #ulano de tal. s vezes! quando algum #ormulaalguma teoria! dizemos que isso verdade. 'u! em geometria! quando provamos queisso igual 0quilo! dizemos que encontramos uma verdade. %as a verdade da qual#ala Gesus 9risto Ele prprio. Ele a verdade.

8lm do mais! Ele a vida. Ele n"o prega meramente uma doutrina para voc& epede que a ponha em pr:ticaV Ele o prprio poder de vida para que voc& realize oque Ele prega. 8 religi"o lhe diz para ser honestoV diz -lhe para n"o mentir. Talvezvenha algum e lhe diga, E(ercite-se para n"o mentir. Toda vez que mentir! d& um tapana l)nguaU.8cho que se pudssemos reconhecer todas as mentiras que dizemos! nossal)ngua estaria em pedaos antes do dia terminarX =orque nossa vida uma vida humana! n"oh: possibilidade de n"o mentir ou de n"o pecar. 8 vida do homem absolutamenteimpotente nesse aspecto. ?implesmente dar-lhe algumas doutrinas elevadas e dei(arque voc& se vire para vivenci:-las! n"o a maneira de 9risto.

8 K)blia diz que Ele capacita voc&. Essa capacidade proveniente de 9risto.Tudo o que voc& necessita estar


53/132

Qsso Gesus. Qsso a nossa #. +esde que haja um caminho para Ele! tudo vir: aseguir.

!implesme"te #ste>a em .risto

6ejamos algumas passagens da K)blia. 6oc& descobrir: #acilmente que!quando a K)blia menciona algumas doutrinas! diz que s"o em 9ristoU.8s palavrasem 9risto s"o constantemente mencionadas. Em alguns lugares dito por9ristoU.%as por 9risto n"o a melhor tradu"o. melhor! nessas passagens!traduzir-se para por meio de 9ristoU.+eus n"o nos d: as coisas diretamenteVelas t&m de vir por meio de 9ristoU.6l&mdisso! h: #rases como com 9risto ejuntamente com 9ristoU.Elas mostram a posi"o que 9risto ocupa na K)blia.Tudo tem de ser por meio +ele. 5eceber ?uas doutrinas receb&-lo. ?em Ele intilter qualquer de ?uas doutrinas.

Ne"6um 1elacio"ame"to #"tre os 5u"dadores 1eliiosos e !eus .redos' mesmo n"o ocorre com todas as outras religi$es. 6oc& pode ser um devoto

de outras religi$es! vivendo pelo credo de qualquer uma delas! sem ter nada aver com os seus #undadores.

Em aritmtica h: uma tabela chamada de tabuada de multiplica"o.


54/132

5omanos M,CC e CL diz, Gustia de +eus mediante a # em Gesus 9risto! paratodos _e sobre todos` os que cr&emV porque n"o h: distin"o... sendo justi#icadosgratuitamente! por sua graa! mediante a reden"o que h: em 9risto Gesus. 8quinos diz que o homem recebe o perd"o de pecados e a justi#ica"o diante de +eus!

pela reden"o de 9risto Gesus. Essas coisas est"o baseadas num relacionamento com

9risto. ?em isso! os pecados do homem n"o podemserperdoados.

Por Meio de Jesus .risto5omano B,@ diz, Gusti#icados! pois! mediante a #! temos paz com +eus! por

meio de nosso ?enhor Gesus 9ristoU.6ers)culo C, =or intermdio de quem obtivemos igualmente acesso! pela #! a

esta graa na qual estamos #irmesV e gloriemo-nos na esperana da glria de +eus.6ers)culo @D, =orque se ns! quando inimigos! #omos reconciliados com

+eus mediante a morte do seu 1ilho! muito mais! estando j: reconciliados!

seremos salvos pela sua vidaU.6ers)culo @@, E n"o isto apenas! mas tambm nos gloriamos em +eus pornosso ?enhor Gesus 9risto! por intermdio de quem acabamos agora de receber areconcilia"o.

Tudo o que recebemos, justi#ica"o! reconcilia"o! permanecer na graa!salva"o! alegria em +eus etc.! tudo & recebido por meio de Gesus 9risto. ?omente

por meio +ele que herdamos tudo isso.1ecebe"do 7raa por #le5omanos B,@B diz, Todavia! n"o & assim o dom gratuito como a o#ensaV

porque se pela o#ensa de um s! morreram muitos! muito mais a graa de +eus! e odom pela graa de um s homem! Gesus 9risto! #oi abundante sobre muitos.

' vers)culo! @F diz, ?e pela o#ensa de um! e por meio de um s! reinou a morte!muito mais os que recebem a abund*ncia da graa e o dom da justia! reinar"o em vida

por meio de um s! a saber! Gesus 9ristoU. por causa de Gesus 9risto que a graa e o dom de +eus podem ser concedidos

a todos os homens. Tambm devido a ?e que podemos reinar em vida. 9omo diz overs)culo C@ desse cap)tulo, 8 #im de que! como o pecado reinou pela morte! assimtambm reinasse a graa pela justia para a vida eterna! mediante Gesus 9risto nosso

?enhor. ' recebimento da vida eterna por meio +ele.


55/132

libertado do pecado! n"o sendo mais um escravo dele. +essa maneira! possoconsiderar-me morto para o pecado e vivo para +eus em 9risto. Essa & uma grandedoutrina! a qual tambm est: vinculada 0 pessoa de 9risto.

Libertados Nele

Em 5omanos F,CL! CB lemos, +esventurado homem que souX quem me livrar:do corpo desta morte4 Iraas a +eus por Gesus 9risto nosso ?enhor. +e maneiraque eu! de mim mesmo! coma mente sou escravo da lei de +eus! mas segundo acarne da lei do pecado.

8qui est: um homem que #oi constantemente derrotado por suas prpriasconcupisc&ncias carnais. 3uando estava no #im de suas esperanas! clamando porliberta"o! ele viu o caminho da salva"o, liberta"o pelo ?enhor Gesus 9risto. '

poder da liberta"o tambm est: no ?enhor.

No Mais Impote"tes Nele5omanos N,@ diz, 8gora! pois! j: nenhuma condena"o h: para os que est"oem 9risto Gesus.


56/132

presente! nem do porvir! nem poderes! nem altura! nem pro#undidade! nemqualquer outra criatura poder: separar-nos do amor de +eus! que est: em 9ristoGesus nosso ?enhorU.=or que nada pode separar-nos do ?eu amor4


57/132

Eis aqui um homem que anda em 9risto. 6oc& descobrir: que! n"o somenteaqui! mas em diversas passagens! mencionado que o andar dos crist"os deve ser em9risto.

!uas ,outri"as !o o 8ue #le :

6ejamos algo muito importante no que se re#ere 0 nossa #.Em @ 9or)ntios @B,@C-@L diz-se, 'ra! se corrente pregar-se que 9risto ressuscitoudentre os mortos! como! pois! a#irmam alguns dentre vs que n"o h: ressurrei"o demortos4 E! se n"o h: ressurrei"o de mortos! ent"o 9risto n"o ressuscitou. E! se 9risto n"oressuscitou! v" a nossa prega"o e v" a vossa #U.

's vers)culos @P e @F dizem, =orque! se os mortos n"o ressuscitam! tambm9risto n"o ressuscitou. E! se 9risto n"o ressuscitou! v" a vossa #! e ainda

permaneceis nos vossos pecadosU.8qui n"o diz o que voc& ganhar: por bom ou mau comportamento. Tudo em

nossa # est: baseado na pessoa de 9risto. ?e Ele tivesse morrido sem ressuscitar! ?uasdoutrinas seriam semvida e tudo estaria acabado.


58/132

Todas as 3"os #spirituais !o ,adas NeleE#sios @,M diz, Kendito o +eus e =ai de nosso ?enhor Gesus 9risto! que nos

tem abenoado com toda sorte de b&n"o espiritual nas regi$es celestiais em9risto. Todas as b&n"os espirituais s"o dadas a ns em 9risto. =or essa raz"o! tudo oque se segue recebido


59/132

=ortanto! o cristianismo genu)no n"o o e(orta primeiramente a #azer algo. Emvez disso! ele diz a voc& para estabelecer um relacionamento com 9risto. +epois queo relacionamento estabelecido! ent"o vem a pr:tica.

C'P%#"O SE%E


60/132

OS OIS -O$ENS CORPOR'%I!OS

6imos que n"o se pode separar 9risto das verdades nem das doutrinas.Tampouco Ele pode ser isolado da # crist". 3ual! ent"o! o relacionamento que 9ristotem conosco! seres humanos4

Trs .o"ceitos Importa"tes8ntes de tratarmos do relacionamento que 9risto tem com o homem! temos de

investigar um pouco a lei da hereditariedade. Hma vida que tem determinado trao oucaracter)stica particular em sua natureza pode transmitir essa mesma caracter)stica 0

pr(ima gera"o. 6endo essa quest"o de outro *ngulo! encontramos em um #ilho otemperamento e peculiaridades do pai. %as tudo o que adquirido pela aprendizagem!n"o heredit:rio. =or e(emplo! um #erreiro pode adquirir braos #ortes e musculosos

por causa de sua pro#iss"o! mas os braos de seus #ilhos podem permanecer #inos. Tudo

aquilo que adquirido aps o nascimento! n"o pode ser transmitido 0 gera"o seguinte.Trata-se de um #ato e de um #enmeno reconhecido pela ci&ncia biolgica.7: um conceito muito importante na K)blia! conhecido como unidade dos

homens. ?egundo a K)blia! alm da nossa e(ist&ncia individual! todo o mundo! n"oimportando quantos milh$es de pessoas haja! considerado como dois homens. Essesdois homens s"o coletivos! cada um compreendendo milh$es de pessoas. Toda ahumanidade est: inclu)da nesses dois homens. +evido a esse reconhecimento daK)blia! o homem Gesus pde morrer por todos ns e levar todos os nossos pecados.8gora! todos podemos receber a vida por meio +ele.

Hm estudante de biologia pode dizer-nos que! em biologia! h: um conceitosurpreendente! muito contr:rio ao nosso, considera-se a vida do #ilho mais velha que a do

pai! e a vida do neto mais velha que a do av. Qsso &per#eitamente verdadeiro. ' #ilhoherda a vida do pai e a continua. =ortanto! a vida do #ilho & mais velha que a de seu pai.8 sua vida e a minha s"o naturalmente mais velhas que a de 8d"o! pois a vida deleterminou com apro(imadamente novecentos anos. %as voc& e eu ainda estamosvivendo! e continuaremos vivendo.

Esses s"o! portanto! os tr&s conceitos importantes que temos de considerarquando vemos o relacionamento entre 9risto e o homem, a hereditariedade da vidahumana! a unidade dos homens e a continua"o da vida humana.

'm Ime"so %omem .oleti(o' homem n"o & somente um ser individual! e(istindo por si mesmo!

respons:vel por sua prpria conduta e comportamento. Ele tamb&m pertence a essehomem coletivo. 9ada pessoa & parte de uma vida muito grande. Ela & umacontinua"o dessa vida muito grande. ' primeiro homem nesse homem coletivo temuma vida que engloba todas as outras vidas humanasV sua conduta tornou-se aconduta de todos os que vieram aps ele! e suas peculiaridades s"o transmitidas atodas as gera$es que o sucederamV todas elas t&m as mesmas caracter)sticas dele.

Este & um assunto muito amplo para ser alcanado. %as primeiramente temos dedescobrir esses conceitos antes que possamos ver a salva"o de +eus e o relacionamentode 9risto com o homem.


61/132

Mel8uisede8ue e.risto8gora podemos voltar ao cap)tulo sete do livro de 7ebreus. 6ejamos primeiro

os vers)culos @ a @D, =orque este %elquisedeque! rei de ?alm! sacerdote do +eus8lt)ssimo! que saiu ao encontro de 8bra"o quando voltava da matana dos reis! e o

abenoouV para o qual tambm 8bra"o separou o d)zimo de tudo primeiramente seinterpreta rei de justia! depois tambm rei de ?alm! ou seja! rei de pazV sem pai! semm"e! sem genealogiaV que n"o teve princ)pio de dias! nem #im de e(ist&ncia! entretanto#eito semelhante ao 1ilho de +eus/! permanece sacerdote perpetuamente. 9onsiderai!

pois! como era grande esse a quem 8bra"o! o patriarca! pagou o d)zimo! tirado dosmelhores despojos. 'ra! os que dentre os #ilhos de ;evi recebem o sacerdcio! t&mmandamento de recolher! de acordo coma lei! os d)zimos do povo! ou seja! dos seusirm"os! embora tenham estes descendido de 8bra"oV entretanto! aquele cujagenealogia n"o se inclui entre eles! recebeu d)zimos de 8bra"o! e abenoou o que

tinha as promessas. Evidentemente! & #ora de qualquer dvida! que o in#erior &abenoado pelo superior. 8li:s! aqui s"o homens mortais os que recebem d)zimos!porm ali! aquele de quem se testi#ica que vive. E por assim dizer! tambm ;evi! querecebe d)zimos! pagou-os na pessoa de 8bra"o. =orque aquele ainda n"o tinha sidogerado por seu pai! quando %elquisedeque saiu ao encontro deste.


62/132

se outro homem pode ser estabelecido como #onte de vida e como cabea de umanova raa! todos os que o sucederem ser"o capazes de compartilhar nele tudo o queele e tudo o que ele #ez.

Te"do Pecado em Ado

9omo a K)blia v& a queda da humanidade4 Ela nos mostra que! devido 0unidade dos homens! quando o primeiro homem! 8d"o! pecou! todos pecaram nele!embora ainda n"o tivessem nascido.

8 maneira como encaramos isso se! individualmente! ns pecamos ou n"o.Essa n"o a maneira de +eus. ' que +eus pergunta de quem eu descendo. ?e euvim de 8d"o! ent"o eu estava ali e tive parte quando 8d"o pecou no jardim do den!mesmo que eu n"o tenha pecado desde o dia em que nasci. ?egundo a lei biolgica!minha vida tem sido transmitida desde 8d"o. Esta minha vida igual 0quela primeiravida.

=ortanto! segundo +eus! todos! desde 8d"o! s"o pecadores. 8d"o pecou! eassim cada indiv)duo tornou-se um pecador em8d"o.?uponha que haja aqui um homem que nunca pecou claro que tal pessoa

jamais e(istiu/. +eus ainda o considera um pecador! porque sua vida uma vida quepecaV ele descendente de uma vida pecaminosa. %esmo que n"o sintamos que temosa mesma e(peri&ncia que 8d"o! o #ato que essa vida est: no homem. 8t hojetrazemos essa vida conosco.

$utro %omem8 K)blia mostra-nos tambm outro homem, 9risto. +eus considera 9risto da

mesma maneira que considerou 8d"o. +eus considera 8d"o e todos os seusdescendentes como um nico homem. +a mesma maneira! +eus considera 9ristocomo a cabea! incluindo todos os que prov&m +ele num nico homem. 8 vida querecebemos de 8d"o uma vida de pecado. ?e pudermos chegar a Gesus e receber ?uavida! estaremos livres do pecado da mesma maneira que Gesus era livre.

=or ora! n"o veremos como receber essa vida que vem +eleV mais tardee(plicaremos essa quest"o. 3ueremos ver como essa vida que vem de 9risto a vidado prprio Gesus. Trata-se de uma vida sem pecado! uma vida que agrada a +eus!cheia do Esp)rito ?anto e absolutamente santa e justa. 3uando recebemos tal vida

somos iguais a 9risto! tendo as mesmas e(peri&ncias que Ele teve.

No %+ um Terceiro %omem=ortanto! h: apenas dois homens em toda a humanidade. 'u voc& tem seu ser

em 8d"o ou em 9risto. ?e n"o est: associado a 8d"o! voc& tem de estar associado a9risto.


63/132

6isto que a K)blia considera toda a humanidade como dois homens! n"o nossurpreenderemos se lermos agora @ 9or)ntios @B,LB! LF, 8ssim tambm est: escrito,' primeiro homem! 8d"o! tomou-se alma vivente. ' ltimo 8d"o! Esp)ritovivi#icante.... ' primeiro homem! sendo da terra! terrenoV o segundo homem docu QKK-5ev./.

8 K)blia identi#ica o primeiro homem com 8d"o. Ela tambm identi#ica 9ristocom outro 8d"o! o ltimo 8d"o. Tudo isso signi#ica que n"o haver: um terceiro8d"o. 7: somente dois 8d"os. E como a K)blia #az tal contagem4 Ela conta 8d"ocomo o primeiro homem e 9risto como o segundo. +e 8d"o a 9risto milh$es dehomens nasceramV mas a K)blia n"o os considera individualmente. 8d"o #oi o

primeiro e 9risto #oi o segundo.=ortanto! todo aquele que proveniente de 8d"o est: inclu)do nele. Todos

esses est"o associados ao pecadoV s"o pecaminosos e terrenos. +a mesma maneira! osque recebem a vida do ltimo 8d"o est"o inclu)dos em 9risto! tendo todas as

e(peri&ncias que Gesus teve. ' pecado n"o tem poder sobre eles! pois eles s"o docu.

1elacio"ado com .risto=ode-se ver! uma vez mais! que toda doutrina que temos est: relacionada 0

pessoa de 9risto. Toda e(peri&ncia que um crist"o encontra estar: ligada a 9risto.Tudo o que a K)blia nos pede que creiamos


64/132

Por um s0 %omem5omanos B,@B prossegue dizendo, Todavia! n"o assim o dom gratuito como

a o#ensaV porque se pela o#ensa de um s! morreram muitos! muito mais a graa de+eus! e o dom pela graa de um s homem! Gesus 9risto! #oi abundante sobre

muitos. ?e pelo pecado de um homem! 8d"o! todos morreram! ent"o! quandoGesus 9risto #oi #eito justia! a graa veio ainda mais sobre todosX 8 morte vempor meio de um s homemV assim tambm a graa.

's vers)culos @P a @N dizem repetidamente por meio de um s isso e aquilo!e por meio de um s isso e aquilo outro.


65/132

de pessoas estava uma vez em 8d"o. Eles responderam ao chamamento de +eus esa)ram de 8d"o. 8gora! eles j: n"o mais est"o na es#era de 8d"o! mas receberamvida em 9risto e est"o unidos a 9risto para tomarem-se a igreja.

$s 1amos e a ;r(ore

3uando 9risto estava para partir do mundo! Ele #alou sobre o ?eurelacionamento com ?eus disc)pulos. Ele disse, Eu sou a videira! vs os ramos.=ermanecei em mim e eu permanecerei em vsU.Ele disse que os ramos que

permanecem


66/132

Embora os mtodos empregados por elas possam ser di#erentes! e o que o#ereampossa variar! todas elas t&m algo a o#erecer. 9rer em 9risto! ent"o! naturalmenteenvolve receber algo +ele. 6eremos agora o que 9risto o#erece ao homem.

Que o %omem 1eceba a 1ee"erao

' que vamos ver n"o s"o as contribui$es dadas pelo cristianismo 0s na$es!governos! ao mundo e 0 sociedade em geral. 3ueremos estudar algo mais b:sico!crucial e pr:tico. ' que Ele d: ao homem regenera"o. 3uando cremos


67/132


68/132

estamos apenas apresentando essa caracter)sticaX Hm ponto muito crucial em nossa# & que n"o se trata de uma quest"o de re#orma! mas de regenera"o.

'ma Vida .orrupta "o #-ibir+ um Vi(er Puro


69/132

comportarmos de maneira mais re#inada! seremos pessoas melhores. Este o nossoconceito. +eus diz que a corrup"o e(terior do homem causada pela corrup"ointerior. 8 nica solu"o uma mudana b:sica de vida. ' reconhecimento dadesesperana e iniqWidade do homem! e a e(peri&ncia de uma mudana s"o o#undamento b:sico em nossa # crist".

$ .orao do %omem & .6eio do MalHm dia! quando descia por uma rua de Zangai com um amigo que era muito

ativo mentalmente! ele me disse, uma pena que n"o possamos ver o que se passa nocora"o das pessoas. ang. Era quase meia-noite quandoterminamos nossas visitas. 8mbos est:vamos com sede. Todas as lojas ao longo docaminho estavam #echadas e n"o havia nenhum lugar onde pudssemos encontrar :gua.8o apro(imarmo-nos do #im de um vilarejo! vimos uma pequena mercearia com a portaainda aberta. 9om muita alegria compramos duas p&ras enormes. 8s que escolhe- moseram as maiores e mais limpasV n"o tinham nenhum buraco ou mancha na casca.=egamos as p&ras e as comemos pelo cami-nho. =ouco depois sentimos um gosto umtanto esquisito. 3uando e(aminamos as p&ras sob a luz de uma l*mpada! descobrimosque elas estavam bichadas por dentro. 8 nica coisa que pudemos #azer #oi tirar os bichos e

comer o que restou delas.Eu disse ao irm"o >ang, 8 casca destas p&ras parecia t"o saud:vel! n"o havianenhum buraco nelas. 6oc& sabe como aquelas larvas entraram nas p&ras4 +ei(e-me dizer-


70/132

lhe. 3uando a pereira ainda estava #lorida! os vermes puseram seus ovos nas #lores.3uando as #lores murcharam e as p&ras #oram #ormadas! os ovos #oram chocados ecresceram dentro delasU.

Estas p&ras pareciam boas e(teriormente! mas no interior estavam cheiasde vermes.U8ssim tambm ocorre com o homem. ' mal do homem n"o est:

meramente em sua conduta. ' problema b:sico que ele est: corrompido em suavida. 8 salva"o de 9risto n"o uma mudana do nosso comportamento e(terior!mas uma troca da nossa vida interiorU.

5er(e"do por ,e"tro9onheo uma senhora de timo temperamento. Ela nunca #ica irada.

Tem sempre um sorriso em seu rosto. Hm dia! quando sua sobrinha a visitava em suacasa! chegou uma pessoa e(tremamente insensata e repreendeu-a durante certotempo. 1oram-lhe ditas muitas palavras insuport:veis! mas ela n"o respondeu uma

nica palavraV ainda havia um sorriso em seu rosto. +epois que a pessoa se #oi! asobrinha! admirada! disse, Tia! essa #oi uma tremenda demonstra"o de paci&n-cia! ser capaz de re#rear sua ira. ?e #osse eu! teria perdido minha paci&ncia logode cara. =elo menos teria respondido algo a elaU.8 tia disse,


71/132

$ Pecado & uma Nature/a I"ere"te+urmo naquele quartinho que #ica logo depois da porta de sa)da. ?e a luz deste

sal"o #or intensa! n"o conseguirei dormir ali. ?e quiser dormir! tudo o que tenho de#azer #echar a porta e a luz n"o poder: entrar. 8 escurid"o a caracter)stica

inerente daquele quartoV a luz um elemento e(terno. Tudo o que posso #azer e(pulsar o elemento e(terno. Eu n"o consigo e(pulsar a escurid"o inerente.6oc& pode #echar sua porta para aspira$es n"o pecaminosasV mas nunca poder:#echar sua porta para tenta$es pecaminosas. 6isto que a vida que temos corrupta!sua e(press"o em nosso viver igualmente maligna.

8 salva"o de +eus regenerar-nos! para que possamos ter uma substitui"ode vida. 8 nova vida a vida do prprio +eus. 5egenera"o simplesmentereceber a vida de +eus. Qsso signi#ica que! daqui por diante! todo meu ser removido e +eus est: vivendo em mim. G: n"o vivo mais minha prpria vida. +eus

se torna meu viver. Gamais e(orto as pessoas a #azerem o bem. Qsso n"o #unciona!mesmo que eu o #aa dias e noites a #io. imposs)vel ao homem viver! por si mesmo! avida de +eus. ?omente a vinda da vida de +eus pode resultar num viver como o de+eus. 5eceber a vida de +eus & regenera"o! e somente a regenera"o resultar: numamudana de comportamento e(terior.

'm %omem 1ee"erado8inda precisamos recorrer 0 K)blia para entender a quest"o da regenera"o. Em

@ 9or)ntios C,@L diz-se, 'ra! o homem natural n"o aceita as coisas do Esp)rito de+eus! porque lhe s"o loucuraV e n"o pode entend&-las porque elas se discernemespiritualmente. Hma pessoa n"o regenerada uma pessoa carnal. Ela n"o apenas incapaz de entender as coisas de +eus! como as considera tolices.


72/132

sua vida natural! isto &, a vida que tem originalmente como homem! ele n"o pode vero reino de +eusX 3ue o reino de +eus4 5omanos @L,@F diz, =orque o reino de+eus n"o comida nem bebida! mas justia! e paz! e alegria no Esp)rito ?anto. ' reinode +eus relaciona-se a essas coisas espirituais, justia! paz e alegria. E tudo isso est: noEsp)rito ?anto. ?em regenera"o! essas coisas s"o incompreens)veis e imposs)veis de

serem vistas. ?e um homem quiser ver essas coisas! ele tem de ser regenerado.

Vida A Li"6a !eparat0riaGo"o M,P diz, ' que nascido da carne! carneV e o que & nascido do Esp)rito!

esp)ritoU.9risto Gesus nos deu uma linha de separa"o muito clara. ' que nascido doEsp)rito & absolutamente di#erente do que nascido da carne. +eus nunca viria paraaper#eioar a carne do homem. ' que & nascido da carne! continua sendo carne.


73/132

!O"#$E III

CRIS%O CO$O ' NO!' !I'

C'P%#"O NO!E

O PER)O OS PEC'OS POR E#S

8o realizar ?ua obra no homem! +eus n"o trata com indiv)duos! mas inclui todaa humanidade em 9risto. Tudo o que Ele e(ecuta em 9risto realizado em ns. Em9risto encontra-se a doutrina da salva"o.


74/132

' primeiro desses itens & o perd"o de pecados. Ele d: a +eus a base adequadapara dispensar-nos vida.

Todos sabemos que o comportamento mani#estado da nossa vida natural &e(tremamente maligno. Ele absolutamente sem esperana.


75/132

tambm contra os outros e! sobretudo! contra +eus. +eus & justo. Ele n"o pode ignorarnossos pecados. ?ua justia n"o ' permite #az&-lo.

;embro-me de uma histria verdadeira. Hm homem assassinou algum eroubou uma quantia de dinheiro. Ent"o! ele escondeu-se em outra cidade. 8li! casou-se e teve #ilhos. 8s pessoas daquele lugar nada sabiam do seu passado. Hm dia! tr&s

detetives vieram procur:-lo. Encontraram o homem e estavam para lev:-lo! quando ohomem perguntou 0 sua mulher, +urante todos esses anos que tenho estado comvoc&! n"o tenho sido um bom marido4 8 esposa concordou. Ele ent"o voltou-se paraseus #ilhos dizendo, Eu n"o sou um bom pai para voc&s4 's #ilhos tambmconcordaram. =or #im! ele voltou-se para os vizinhos e disse,


76/132

lei. Entretanto! n"o consigo suportar o pensamento de e(ecutar homens. Esse meu dilema. 3ue voc& acha4 Eu n"o podia pensar em nenhuma maneira desalv:-los a ambos. 8 lei absolutaX


77/132

havia apenas um caminho a tomar, a diretora teve de usar seu prprio dinheiro paraindenizar a escola em #avor da aluna. =or um lado! isso satis#az os regulamentos daescolaV por outro! mostra o amor da diretora por sua aluna.

9risto veio 0 terra para so#rer o julgamento dos nossos pecados e a conseqW&nciadeles! para que pudssemos serperdoados. 8 vinda de 9risto & a vinda do prprio

+eus. +a veio para pagar a indeniza"o por ns. 8gindo assim! Ele n"o se degradou 0injustiaV em vez disso! provou ser correto e justo.

Perdoar & !ofrer a Perda9reio que temos de ver mais um aspecto do signi#icado do perd"o. =erdoar implica

naquele que so#reu a transgress"o suportar o dano causado pelo transgressor. =ore(emplo! se algum roubou meu l:pis e eu o perdoei! signi#ica que so#ri a perda de uml:pis. 3ue ! ent"o! n"o perdoar4 ?implesmente & tomar meu l:pis de volta! do ladr"o!

para que eu n"o so#ra uma perda. =ortanto! perdoar & simplesmente so#rer uma perda.

3uando a aluna quebrou o vaso! deveria ser ela quem pagaria a indeniza"o.


78/132

todos ns que estamos


79/132

n"o os dei(ou desaparecer. Qsso mostra a ?ua justia nos tempos antigos. usto*Encontrei uma irm" no ?enhor que disse ter sido uma pessoa m: e que cometera

muitos pecados. Ela #ez tudo o que uma mulher poderia cometer. =or causa disso!pensava que jamais poderia ser perdoada. =rocurei saber se ela cria que Gesusderramou ?eu sangue pelos pecados do homem. Ela disse que conhecia todas essas

doutrinas. %as tendo sido crist" h: tantos anos! e ainda assim tendo cometido a multid"ode pecados que cometera! j: n"o lhe era mais poss)vel ser perdoada.Eu estava sentado diante dela.


80/132

8gora! Ele #ez com que ?eu 1ilho #osse cruci#icado. ' julgamento de pecados #oiconsumado. ' problema do pecado est: resolvido. +eus n"o pode mais rejeitar quemquer que venha a Ele pelo sangue de Gesus. 8gora! Ele #aria de ?i mesmo um pecador sen"o perdoasse.

: Imposs(el ,eus No "os !al(ar8lguns podem pensar, t"o #:cil ser salvo4 8cho que tenho de orar mais.Tenho de orar a tal ponto que +eus amolea ?eu cora"o e me #avorea. ?omenteent"o serei salvoX


81/132

que pelo bom algum se anime a morrer. %as +eus prova o seu prprio amor paraconosco! pelo #ato de ter 9risto morrido por ns! sendo ns ainda pecadores.

5omanos B,A-@D, ;ogo! muito mais agora! sendo justi#icados pelo seusangue! seremos por ele salvos da ira. =orque se ns! quando inimigos! #omosreconciliados com +eus mediante a morte do seu 1ilho! muito mais! estando

j: reconciliados! seremos salvos pela sua vida. Qsso nos mostra claramente que amorte de 9risto n"o a morte de um m:rtir. Ele n"o morreu por uma crena ou poruma causa. Ele morreu pelo pecado! a #im de que #osse aberto um caminho paraque os pecadores #ossem declarados sem culpaX =ortanto! @ 9or)ntios @B,M dizque 9risto morreu pelos nossos pecados.

7ebreus A,CC, ?em derramamento de sangue n"o h: remiss"o depecados. ' pecado s pode ser perdoado depois do julgamento.

@ =edro C,CL, 9arregando ele mesmo em seu corpo! sobre o madeiro! osnossos pecados! para que ns! mortos aos pecados! vivamos para a justiaV por

suas chagas #ostes sarados.Em M,@N diz, =ois tambm 9risto morreu! umanica vez! pelos pecados! o justo pelo injustos! para conduzir-vos a +eusV morto! sim!na carne! mas vivi#icado no esp)rito.

@ Go"o @,F diz, ?e! porm! andarmos na luz! como ele est: na luz! mantemoscomunh"o uns com os outros! e o sangue de Gesus! seu 1ilho! nos puri#ica de todo

pecado.

Todos os Pecados #sto !obre JesusQsa)as BM,P diz, Todos ns and:vamos desgarrados como ovelhasV cada um se

desviava pelo caminho! mas o ?enhor #ez cair sobre ele a iniqWidade de ns todos.8s palavras #ez cair sobre tambm podem sertraduzidas para colocou sobre. Todosos nossos pecados #oram colocados sobre Gesus. Hm irm"o! que era contabilista! disse umavez que isso como trans#erir uma conta. 'riginalmente! o pecado estava na sua conta.8gora! ele #oi trans#erido para a conta de Gesus 9risto.

9erta vez! uma pessoa perguntou a um crist"o qual o caminho da salva"o. 'crist"o mostrou-lhe esta passagem de Qsa)as e lhe disse que se ele passasse pelo primeirotodos e chegasse ao segundo todosU! eles seria salvo. Todos ns somos comoovelhas desgarradas. ?im! eutambm estou inclu)do. ?ou um pecador que se desgarrou.' ?enhor #ez com que a iniqWidade de todos ns #osse colocada sobre Ele. ?im! todas as

minhas iniqWidades est"o sobre Ele.7: um hino que descreve muita bem a alegria da salva"o,

+or que temer ou duvidar,

$e eus fez Cristo carregar

+ecados meus na cruz0

Deu d&bito Cristo )A pagou

E eus, o )usto, aceitou#

6 oferta de Besus#Besus fez plena redeno,

a lei me deu libertao


82/132

Deu d&bito )A remiu#

?o temo o furor de eus,

+ois Cristo com o sangue $eu,

odo o meu ser cobriu#

Besus por mim gan>ou perdo,

Fbteve plena quitao,6o d&bito meu p"s fimG

Cristo a )ustia satisfez,

?o cobra eus mais de uma vez:

o Hil>o e de mim#

6gora estou em paz com eus

+ois Cristo, o $alvador, me deu

@ibertao sem fim

+or meio do sangue eficaz,

Condenao no temo mais,Cristo morreu por mim.

C'P%#"O E3

' CR#CIFIC'()O OS PEC'ORES CO$ CRIS%O

' objetivo mais elevado na salva"o de +eus dispensar ?ua vida ao homem.Esse o desejo #inal e m:(imo de +eus. imposs)vel viver uma vida piedosameramente com nossa vida humana. 8 mani#esta"o dela apenas pecado. ?omente

participando da vida divina que podemos ter um viver divino. 3uanto a

isso! +eus primeiramente tratou de tal maneira com os nossos pecados einiqWidades a #im de! ao mesmo tempo! manter ?ua justia. 6imos que o 1ilho de+eus #oi julgado com esse propsito.


83/132

=or e(emplo, quando bato os dedos na mesa que est: diante de mim!determinado som produzido. 6oc& pode dizer imediatamente que um som

produzido pela madeira. 8gora! se bato num pedao de metal! ele dar: um somdi#erente e voc& poder: dizer prontamente a di#erena entre os dois. ' contraste nosom & causado pela di#erena na constitui"o.


84/132

?ei de um amigo que tinha um apetite insaci:vel de jogar cartas. +ia e noite eleestava obcecado por isso. 3uando n"o conseguia encontrar parceiros para jogar!sentia-se tremendamente atormentado. %esmo quando n"o estava com o baralho nasm"os! ele sentia-se melhor se! pelo menos! pudesse olh:-lo. Toda sua vida eragovernada pelo baralho. Entretanto! ele agora est: morto. +epois que morreu! ele

dei(ou de amar o baralho. %esmo que voc& coloque as cartas nas m"os dele! ele n"oas segurar: mais. 8 morte libertou-o do baralho.6eja outro e(emplo. +iante de voc& est: a mais arrogante pessoa. Ela se orgulha

de tudo o que diz respeito a si mesma.


85/132

ouvirem ou para as m"os se moverem. +essa maneira! o corpo e(ecuta a ordemditada pelo pecado e pelo velho homem. ' pecado o ditador! o velhohomem submete-se 0s suas ordens e o corpo as cumpre praticamente na #orma detransgress$es. Esses tr&s s"o um. Eles concordam um com o outro. ' produto dessacolabora"o a multid"o de pecados que cometemos.

#rradicao de Pecados8 salva"o de +eus di#erente dos conceitos humanos. ?ua maneira a

liberta"o do pecado. =ensamos que tudo estar: bem se os pecados #oremarrancados de nosso ser. %as a salva"o de +eus n"o a erradica"o de pecados.Ele n"o arranca nossos pecados como se arranca :rvores.

8 mentalidade oriental sempre pensa que uma vez que se tenha todos ospecados reprimidos! alcana-se a per#ei"o. %as nossa pessoa ama pecar. Ela nemmesmo quer suprimir o pecado. E mesmo quando! de m: vontade! tenta #az&-lo! n"o

h: um resultado duradouro. 8 maneira de +eus n"o subjugar o pecado nemmorti#icar o corpo! uma troca de pessoa. ' velho homem! que estava atado aopecado! removido! e uma nova vida que abomina o pecado introduzida em seulugar. 3uando a tenta"o vem! essa nova vida espontaneamente a#asta-se dela. +essamaneira! o corpo perde sua #un"o de pecar.

,eus Trata !ome"te com o Vel6o %omem=ortanto! a salva"o de +eus totalmente di#erente dos conceitos das demais

religi$es. +eus n"o trata com o pecado! tampouco toca no corpo. Ele s trata como velho homem interior. Esse velho homem simplesmente nossa vida.3uando o velho homem colocado na morte! signi#ica que a velha vida terminada e uma nova vida colocada em seu lugar . 's dois e(tremos! pecadoe corpo! permanecem intactos! mas o agente intermedi:rio tirado. '

pecado! ent"o! n"o pode mais comunicar-se com o corpo.' homem que constitu)do por essa nova vida & chamado na K)blia de novo

homem. 3uando a tenta"o vem novamente! esse novo homem reage muitodi#erentemente ao velho homem. Ele j: n"o d: ouvidos a essas armadilhas. Ele jamaisaprovaria a a"o do pecado e jamais impeliria o corpo para cometer o mal. ' novohomem est: diametralmente oposto ao pecado. Ele surdo 0 sugest"o de pecar.

,esempreados 8ua"to "o PecadoE quanto ao corpo4


86/132

a isso que a K)blia se re#ere quando diz, ?abendo isto! que #oi cruci#icado comele o nosso velho homemU.Ela nos diz claramente que +eus trata com o velho homem.' resultado & que o corpo do pecado est: desempregado! e n"o servimos o pecadocomo escravosU.Qsso signi#ica que j: n"o mais estaremos sob o controle do pecado.


87/132

9omo podemos morrer4 8 resposta volta para este nico #ato, que +eus noscolocou em 9risto. +eus #ez com que 9risto morresse e quando estamos


88/132

perdoadosV por ?ua morte somos libertados de ns mesmos. =or um lado recebemos operd"o de pecados e(teriormente e a termina"o da velha vida interiormente.=ositivamente #alando! comeamos de novo com 9risto com a nova vida que obtivemosde +eus.

C'P%#"O ON3E

CRIS%O CO$O !I' NO ESPRI%O6imos que! por incluir todos ns em 9risto! +eus realizou a reden"o. Essa

identi#ica"o com 9risto uma obra puramente de +eus. 8 quest"o em pauta ,9omo 9risto pode ser trabalhado em mim4 Em outras palavras! como Ele poderelacionar-se a mim pessoalmente e subjetivamente4

Ter 9risto trabalhado em ns e ter um relacionamento de vida entre Ele e ns aess&ncia da vida crist".


89/132

#erro. 8quele pedao de #erro era agora di#erente de todos os demais pedaos de#erro. 6oc& pode dizer que era #erroV mas tambm pode consider:-lo como uma bolade #ogo. ' #ogo estava no interior do #erro e o #erro estava no #ogo. Ele tinha anatureza de #erro e parecia #ogo. 3uando voc& p$e um pedao de papel em contatocom ele! o papel queima.

A $bra Adicio"al de ,eus+eus deseja que nossa uni"o com 9risto seja t"o )ntima como a do #erro com o

#ogo. +eus perdoou nossos pecados e terminou nosso velho homem em 9risto. %as Elen"o parou por a). Ele quer que sejamos totalmente um com 9risto! assim como o #erroo era com o #ogo. 9ada molcula de #erro estava mesclada com o #ogo e cadacaracter)stica do #ogo estava mani#estada no #erro. +eus deseja trabalhar 9risto em ns atal n)vel.

8inda temos de olhar para o lado da obra de +eus. =or ora! ainda n"o diremos o

que temos de #azer da nossa parte. 3ueremos ver como +eus #ez de ns e 9risto uma spea. ' que vimos at aqui #oi a obra da reden"o de +eus. 8gora veremos ?ua obrade uni"o. =ara isso! +eus tem de dar um passo muito real em 9risto. Esse passo oque vamos e(plicar neste cap)tulo.

$ Jesus LimitadoTodos sabemos que Gesus de


90/132

ou 9risto em ns! h: a necessidade de Ele ser algo mais que simplesmente um corpo. Eletem de vir de outra #orma! antes que possa ser totalmente um conosco.

No Mais !eu"do a .ar"e8 ?egunda Ep)stola aos 9or)ntios B,@P diz, 8ssim que! ns! daqui por diante!

a ningum conhecemos segundo a carneV e! se antes conhecemos a 9risto segundo acarne! j: agora n"o o conhecemos deste modoU.' apstolo revela-nos aqui uma dasdoutrinas mais elementares no cristianismo. ' 9risto que pregamos n"o mais um9risto na carne. Ele muito di#erente daquele que os doze disc)pulos conheceram naIalilia.


91/132

parte da ?ua. 7:! portanto! uma necessidade crucialX 9risto precisava despojar-se de?ua carne.

Por meio de Morte9omo 9risto despojou-se de ?ua carne4 1oi por meio da morteX ;embre-se! por

#avor! que a morte de 9risto n"o #oi meramente pelos nossos pecados e pelo nossovelho homem. 1oi tambm um despojamento de ?ua prpria carne. =ortanto! Ele j: n"oest: mais na carne. =or meio da morte! Ele despojou-se da carne e agora est: noEsp)rito.


92/132

escrever com voc&U.?ua enorme m"o agarrava a minha e comeava a mover-se pelasp:ginas. Es#orava-me por ser obstinado e n"o cooperar. 3uando ele parava! eu #aziacom que a m"o escorregasse de propsito! e quando ele tentava #azer uma linha reta!minha m"o jogava para a direita e para a esquerda. Ele nunca conseguiu obter de mimuma boa caligra#ia.

Hm dia! ele #ez uma declara"o comovente da qual jamais me esquecerei. Eledisse, Iostaria de poder entrar em voc& para poder escrever por voc&.


93/132

voc&s. %as vir: um dia quando Ele entrar: em voc&sU. 9ontinuemos a ler! paraque possamos ver mais a respeito.

' vers)culo @N diz,


94/132

estou segurando a luva! mas! na verdade! estou segurando a m"o. ' relacionamento entre9risto e o Esp)rito ?anto e(atamente o mesmo. 3uando e(teriormente voc& 2segura2oEsp)rito! interiormente! voc&! na verdade! est: possuindo 9risto. 5eceber o Esp)rito?anto & o mesmo que receber 9ristoU.%eu amigo acenou com a cabea e disse, 8goraeu entendoX

Qsso semelhante ao que dissemos anteriormente sobre a divindade de Gesus de


95/132

3uando havia o 9risto na carne! n"o podia haver o 9risto no Esp)rito. por isso que?ua morte nos &proveitosa.

3uando estava em Zangai! um amigo me disse, terr)vel que 9risto tenhaascendido aos cus. ?e Ele ainda estivesse na terra hoje! eu! com certeza! '

buscaria! n"o importando o qu"o longe Ele pudesse estar de mim. 9omo gostaria

de poder ser como os disc)pulos do ?eu tempo! que tiveram o privilgio decaminhar! viver e comer junto com o %estre. 8o ouvir isso! olheiintencionalmente nos seus olhos e disse, Eu jamais gostaria de ser como =edro eGo"o e os demaisX Ele perguntou-me, 3ue quer dizer com isso4 6oc& sabe!

perguntei! que o 9risto que conheo est: muito mais perto de mim do que8quele que =edro conheceu #isicamente4


96/132

nosso centro! para que possamos ir a #im de adorar e servir. %as cremos & num 9ristoque est: no nosso interior. ?abemos que Ele tanto o +eus no cu como o ?enhor emns.

Ele n"o somente & o prprio 9riador! como tambm & o 9risto que se revestiuda carne. E agora! Ele estA em ns como o Esp)rito ?anto. ' 9risto na carne

terminouX 8gora o 9risto no Esp)rito vive para sempre em ns.

Na .ar"e ou "o #sprito9aro amigo! dei(e-me #azer-lhe uma pergunta, ' 9risto que voc& conhece

est: na carne4 ou no Esp)rito4 =erguntando de outra maneira, ' seu 9risto & 8queledos Evangelhos ou ' das Ep)stolas4


97/132

1isicamente #alando! o corpo de Gesus n"o era di#erente do nosso. %as avida em ?eu interior era de outra categoria totalmente di#erente. ?ua vida

puramente a vida de +eusV ela tem as caracter)sticas de +eus. 8gora! o que +eus d:aos que est"o em 9risto nada mais que essa mesma vida que estava corpori#icadaem Gesus de


98/132

qualquer coisa possa ser #eita! +eus deve primeiramente perdoar e tratar com os nossospecados. 8 morte de 9risto pagou o resgate pelo pecado. 8gora n"o precisamos maisser pecadores.

$ Po"to M+-imo de !al(ao

%as receber o perd"o de pecados simplesmente restaura-nos de volta ao estadoantes da queda de 8d"o. Ele! ent"o! ainda era um homem! e sua vida era meramenteuma vida humana em um n)vel adequado. ' que +eus deseja #azer & dar-nos ?eu 1ilhounig&nito para que possamos receber vida eterna. Esse & o ponto m:(imo da salva"o de+eus. +eus n"o apenas est: restaurando o que perdemos em 8d"oV Ele est: nos dando oque 8d"o nunca recebeu. 8d"o n"o comeu da :rvore da vida. ?e ele n"o tivesse

pecado! ele ainda seria meramente um ser humanoV n"o teria nenhum relacionamentocom a vida de +eus. %as o que herdamos em 9risto algo muito mais e(celente. 8lm davida humana! temos uma nova vida adicional! uma vida da parte de +eus! que o

prprio 1ilho de +eus. E isso vida eterna.Vida #ter"a3ual o signi#icado de vida eterna4 ?implesmente signi#ica uma vida de

eternidade. 8 vida do homem & transitriaV ela n"o sobreviver: na eternidade. ?omentea vida do 1ilho de +eus que pode subsistir ali. ?e puser minha prpria vida naeternidade! ela ir: murchar imediatamente.


99/132

crist"o e um genu)no. 8 =rimeira Ep)stola de Go"o B,@C diz, 8quele que tem o1ilho tem a vidaV aquele que n"o tem o 1ilho de +eus n"o tem a vidaU. 'vers)culo @M continua, Estas cousas vos escrevi a #im de saberdes que tendes a vidaeterna! a vs outros que credes em o nome do 1ilho de +eus.


100/132

' ?5.9.7. ?purgeon #oi um #amoso evangelista americano. 9erta vez eleestava #alando sobre ora"o para alguns de seus alunos. Hm deles perguntou-lhe como

podemos saber se as ora$es s"o respondidas. Ele tirou um relgio de ouro do bolso eo colocou sobre a mesa. Ent"o! disse aos alunos que quem o quisesse poderia peg:-lo.

Todos os alunos #icaram muitos agitados. 8lguns simplesmente n"o podiam

crer que um relgio t"o bonito #osse dado gratuitamente. 'utros pensaram, ?eestender minha m"o para peg:-lo e ele decidir pu(:-lo de volta! n"o seria embara-oso4 'utros disseram, E se ele mudar de idia de repente4 =ouco depois! umagarotinha dirigiu-se ao ?r. ?purgeon e disse, Eu o queroU.Qmediatamente ele colocou orelgio em suas m"ozinhas e instruiu-a para que cuidasse bem dele. 3uando os demaisalunos comearam a arrepender-se da sua hesita"o! o ?r. ?purgeon disse, 3uandodisse que ia dar esse relgio! eu #alava srio. =or que voc&s n"o creram4 ' que +eusnos deu algo muit)ssimo mais precioso que o relgioV Ele nos d: ?eu 1ilho para sernossa vida. 3uando +eus est: t"o desejoso de dar! por que ainda somos t"o hesitantes

em receber4U.?implesmente creia e receba e voc& obter: a vida eterna..omo 1espirar'utra pessoa que #oi grandemente usada pelo ?enhor #oi o ?5.1.K. %e^er. Em

certa poca! ele n"o sabia como 9risto pode ser vida para o homem no Esp)rito ?antonem sabia como receber essa vida. Hm dia! ele estava orando numa montanha!esperando que pudesse obter o 1ilho de +eus como vida. +e repente! ocorreu-lhe quetudo o que necessitava era simplesmente crer. Ele respirou pro#undamente e orou,?enhor! da mesma maneira que estou respirando este ar! estou e(ercitandominha # para tom:-;o para dentro de mim. +epois que desceu da montanha!ele testi#icou aos outros dizendo, +esde aquele dia! quando respirei o 1ilho de +eus

para dentro de mim! minha vida #oi totalmente mudada.5eceber o 1ilho de +eus como vida algo simples. t"o simples como inspirar

o ar.

Pela 5&Hm amigo meu disse-me certa vez, ?r.


101/132

3uando estive na cidade de 9he#oo! um irm"o me disse, Eu cri no 1ilho de+eus! para que Ele seja minha vida. %as n"o tenho nenhuma sensa"o gloriosa a esserespeito. ?er: que ' recebi de #ato4U.

9ontei-lhe uma par:bola, Tr&s homens est"o caminhando sobre um muroestreito. ' que est: na #rente representa o #ato de 9risto ser nossa vida. ' do meio

representa nossa #. Ela sempre segue os #atos consumados por +eus. 8 ltimapessoa representa nosso sentimento de glria. Esse sentimen to vem depois que ohomem creu. o ltimo dos tr&sU.

3uando os tr&s caminham sobre o muro! a pessoa do meio s pode olhar para a#rente.


102/132

Hm crist"o uma pessoa que recebeu 9risto e ?ua grande salva"o. 9omo serecebe 9risto e ?ua obra consumada4 8 quest"o pode parecer di#)cil! todavia! aresposta muito simples. 7: somente uma maneira para receber 9risto por #.


103/132

!ubsta"tificaoIastei! ent"o! um bom tempo estudando a l)ngua grega. 1inalmente pude

entender o impacto total da palavra.Entretan-to! n"o pude encontrar uma tradu"oadequada para ela.=a-ramim! o signi#icado est: claro.%as n"o conseguia encontrar

uma palavra adequada para e(press:-lo.1inalmente! encontrei a palavra certa na tradu"o deB# ?# +arb^. ' ?r. +arb^era uma renomada autoridade brit*nica em e(pla na"o b)b lica. Ele traduz iua palavra para substanti#ica"o. 8 palavra subst*ncia #acilmente entendi-da.Todos sabemos que a subst*ncia desta mesa madeira e que a subst*ncia destemetal #erro. %as que & substanti#icar4 Temos de gastar algum tempo para e(plicaresta palavra.

9reio que a substanti#ica"o & a habilidade que nos capacita a tomarreal uma subst*ncia. =or e(emplo! quando v& uma mesa! voc& tem a percep"o de

que a subst*ncia dela & madeira. 9onsidere o revestimento de uma mesa. +epois deolhar para ele! voc& pode dizer que a subst*ncia do revestimento madeira. e(atamente essa capacidade que & o poder de substanti#ica"o.

A 5u"o dos .i"co !e"tidos' mundo que nos envolve composto de milh$es de objetos de v:rias

cores e #ormas.Tambm h: um grande nme-ro de imagens e objetos no nossointerior. Eles #ormam um mundo prprio deles. Entre esse mundo interior e o mundoe(terior! h: um constante vai e vem de comunica"o.'s impul-sos do mundo e(teriors"o transmitidos para o interior e este reage a esses impulsos e os projeta para omundo e(terior. 's rg"os intermedi-:rios que relacionam os dois mundos s"ooriginalmente conhe-cidos como os cinco sentidos. =or meio desses cinco sentidos!os impulsos do mundo e(terior s"o transmitidos para o nosso interior a #im de

produzir determi-nadas percep$es e!pelas mesmas cinco #aculdades! comuni-camos ao mundo e(terior o que se passa em nosso interior. ?e um homem #or privado de seus cinco sentidos! ser:e(tremamente di#)cil que qualquer coisa do mundo e(terior

penetre nele. 7: uma grande variedade de cores no mundo que nos rodeia. %as se umhomem n"o tem olhos! ele n"o ser: capaz de receber essas cores para dentro de

si. Ele n"o apreciar: a beleza delas! pois carece da capacidade desubstanti#icaras cores. $e voc& lhe diz que a neve &bonita! ele perguntar:, =or que& t"o bonita4 ?e lhe disser que a brancura & que a torna atraente! ele

perguntar:, 3ue brancura4 E se voc& lhe disser que o branco o oposto dopreto! ele dir:, Eu tampouco sei como & o pretoU.7: todos os tipos de coresneste mundo. %as elas somente podem entrar em ns atravs da capacidadesubstanti#icadora dos olhos. ?em os olhos! n"o temos tal capacidade. ' mundointerior! ent"o! toma-se sem qualquer cor.

7:! ainda! algumas coisas que e(igem nossa capacidade auditiva.

5ecebemos essas coisas pelo nosso rg"o auditivo. ?e n"o tivermosouvidos! o som n"o produzir: qualquer e#eito em ns. 7:! tambm! algumascoisas que e(igem nosso paladar ou nosso ol#ato. 8 #un"o dos nossos cinco


104/132

sentidos & trans#erir todas as coisas objetivas para dentro de ns! para quese tornem nossa e(peri&ncia subjetiva. ?e n"o tivermos esses cincosentidos! todas as coisas e(teriores permanecer"o #ora de nsV elas jamais

poder"o entrar em ns. 7aver: uma barreira para sempre entre os dois lados.' trabalho dos cinco sentidos um trabalho de substanti#ica"o.

Tra"sfer"cia+ei(e-me e(plicar mais um pouco esse assunto. Hsarei novamente o e(emplo

da cor. ' azul uma subst*ncia. Ele e(iste o tempo todo. %as quando voc& d: umaolhada nele! seus olhos passam a trans#erir o azul para dentro de voc&. isso quesigni#ica substanti#ica"o. 8gora voc& pode dizer que substanti#icou o azul em seuinterior. 6oc& sabe agora que e(iste tal cor chamada azul.


105/132

8 raz"o de eu e(plicar todas essas coisas para que voc& possa entender qual osigni#icado de # na K)blia. Esse & um assunto muito importante. 8ssim como osolhos s"o para ver! os ouvidos para ouvir e o nariz para cheirar! a # & o rg"o pelo qualsubstanti#icamos em ns todas as coisas espirituais. ?em #! todas as coisas espirituais s"oine(istentes para ns. por isso que a K)blia diz que # a substanti#ica"o das coisas que

se esperam.

Al&m dos .i"co !e"tidos8s quest$es espirituais s"o reais ou n"o4 6oc& n"o pode a#irmar isso pelos seus

cinco sentidos. +eus nos colocou em 9ristoV estamos cruci#icados com Ele. Todos osnossos pecados #oram levados por Ele. 7oje! 9risto est: ressuscitado e no Esp)rito?anto. %as ser: que voc& pode substanti#icar alguma dessas coisas nos seus cincosentidos4 3uanto a isso eles s"o inteis. 3uandose chega a esses assuntos! os olhos#icam cegos! os ouvidos surdos! o nariz insens)vel! a l)ngua ins)pida e todos os sentidos

embotados. ?e voc& meramente e(ercitar seus cinco sentidos! ter: de concluir que+eus n"o e(iste! que n"o h: nenhum 9risto e que nem o perd"o de pecados nem areden"o s"o reais.


106/132

sentido adicional! alm dos cinco sentidos que temos. 8 quest"o agora & se voc& est:e(ercitando-a ou n"o. Eis aqui o ?r. 9hang! sentado diante de mim. Elese toma real

para mim atravs dos meus olhos. Entretanto! posso testi#icar a voc&s que o 9risto que est:no meu interior & mais real que o ?r. 9hang.


107/132

?anto. Ele est: em todos os lugares. 'nde quer que esteja! voc& pode ser salvosimplesmente por toc:-;o pela #. 8ssim como a eletricidade nesta sala est:totalmente instalada e a luz acende quando voc& toca no interruptor! igualmente suasalva"o ser: imediatamente realizada e percebida quando voc& e(ercitar sua # parareceb&-;o.

.o"fessarTalvez tenha ouvido sobre as doutrinas de 9risto por mais de dez anos. %as

o tempo todo voc& simplesmente as armazenou em sua mente. Qsso meramente um consenti - mento mental. 8t hoje! voc& ainda um homem ca)do.?eu consentimento n"o lhe #ez nenhum bem. 6oc& tem de con#essar que cr&.6oc& deve proclamar, Eu creio que Gesus de


108/132

genu)no. ' 6elho ?etenta respondeu, 8s americanas somente me disseram quequando eu cresse em 9risto meus pecados seri-am perdoados. Elas n"o me disseram nadasobre paz e alegria. Tenho de perguntar-lhe issoU.Ele tirou uma licena e #oi para o

porto perguntar 0s senhoras porque ele n"o tinha paz e alegria depois da convers"o! e se sua# era uma #arsa.

Hma senhora mais idosa #ez com que ele se sentasse e disse,


109/132

8 nossa vida n"o somente mudada pela #! mas nessa # h: um imenso poderque motiva milhares de pessoas a se tomarem mission:rios e m:rtires. Esse grande

poder interior irreprim)vel e ilimitado. Ele torna o homem disposto a so#rer pelo?enhor! a passar pelo perigo e! #inalmente! a ser martirizado. Todas essas habilidadesv&m da #. 3uando voc& toca 9risto! tudo o que +ele ser: transmitido para voc&.

C'P%#"O C'%OR3E

#$' !I' E F4

%encionamos a ressurrei"o de 9risto e mostramos como podemos receber umanova vida nessa ressurrei"o. %as h: uma quest"o crucial que #ator decisivo emnossa vida crist". Temos de separar este cap)tulo para estudar esse assunto. ?e n"o o#izermos! perderemos um aspecto vital da nossa crena. 8lm disso! temos decomplementar nossas mensagens anteriores com v:rios pontos sobre a #.5euniremos tudo isso neste mesmo cap)tulo.

$ Prop0sito de uma No(a Vida8ntes de tudo! queremos perguntar por que +eus nos d: uma nova vida. Temos

de ver esse assunto desde o comeo. +evo considerar que todos voc&s s"o crist"os e!portanto! tratarei de toda a quest"o sob o ponto de vista b)blico.


110/132

essas leis para que as guardemos! voc& nada sabe sobre a # crist". 6oc& ainda um estranho.


111/132

Que 5a/er*3uando 9risto estava na terra! um jovem israelita #oi at Ele. Esse homem era

muito nobre e re#inado. Ele perguntou, 3ue #arei para herdar a vida eterna4


112/132

eles eram incapazes de #az&-lo. 1oi isso que ocorreu com os #ilhos de Qsrael. 1oi issoque ocorreu com o jovem rico. isso tambm que est: ocorrendo conosco. 9ada vezmais! +eus est: mostrando ao homem que ele & incapaz.

Quem Pode 7uardar as Leis de ,eus*

3uem! ent"o! pode guardar as leis de +eus4 Essa

a segunda pergunta crucialque temos de #azer.;embre-se! por #avor! de que todo mandamento na K)blia uma e(ig&ncia

e(cessiva. Todo homem rico tem de vender todos os seus bens e d:-los aos pobres e!ent"o! seguir a Gesus de


113/132

3ual a boa not)cia que +eus nos deu4 a entrega de ?eu 1ilho a ns. =ela?ua ressurrei"o ns estamos ressuscitados. Ele agora est: vivendo dentro de ns

para ser nossa vida! a #im de que possamos e(press:-lo e cumprir ?uas e(ig&ncias.Essa a boa nova. 8 boa nova que +eus est: cumprindo ?eus prpriosmandamentos em nsX ' evangelho n"o um monte de #aa isso e n"o #aa

aquilo. 6oc& n"o precisa rastejar pela terra dia e noite! dizendo a si mesmorepetidamente que n"o deve pecar.


114/132

vantagem de ter a lei colocada em nosso interior4 Ezequiel MP,CF diz, =orei dentro emvs o meu Esp)rito! e #arei que andeis nos meus estatutos! guardeis os meus ju)zos e osobserveis.


115/132

Hma vez mais! trata-se de uma quest"o de #. 8 # sempre re#ere-se a #atosconsumados. 3ualquer coisa que seja para amanh"! n"o & #. Tampouco & algo quese espera. %uitos! depois de ouvir tais mensagens! diriam que t&m #. %as se elesverdadeiramente a t&m ou n"o! uma quest"o em aberto.

+ei(e-me ilustrar com uma histria real o que quero dizer. Tenho dois

cooperadores. Hm & um irm"o chamado?ee# 'outro & uma irm" chamada ;ee. 'sdois entraram recentemente no servio crist"o! e ambos s"o m)opes. 9ada umtinha um culo. 8 senhorita ;ee #oi 0 presena do ?enhor e orou, ?enhor! Tu curasteo cego.


116/132

7: outra passagem na K)blia re#erente 0 #. %arcos @@,CL deve ser lidocom aten"o, =or isso vos digo que tudo quanto em ora"o pedirdes! crede querecebestes! e ser: assim convoscoU.

8 palavra crucial neste vers)culo recebestes. Eu a sublinhei na minhaK)blia. 9rede que recebestes! e ser: assim convoscoU.8 primeira sentena est: no

passado e a segunda no #uturo. 8 K)blia somente apresenta esse tipo de #. a # quecr& que recebeu e n"o uma # que espera receber. ?omente o receber que por # overdadeiro receber. ?em o receber em #! n"o e(iste o verdadeiro receber.

s vezes! eu ou meus cooperadores ungimos pessoas doentes com leo eoramos por elas. 1reqWentemente pergunto ao en#ermo, +eus ainda n"orespondeu 0s suas ora$es4 's que t&m # dizem, ?im! +eus respondeu 0sminhas ora$es. %inha en#ermidade se #oiU.Esse tipo de paciente pode aindater uma #ebre alta e pode n"o parecer muito bem! mas! por #im! #icar: bem. 7:outros que dizem, +eus ir: curar-meU ou Eu serei curado. =or esses! temos de

orar novamente! porque n"o detectamos nenhuma # neles. ' que eles t&m n"o #! mas mera esperana. Ter a esperana de ser curado muito di#erente de crer queest: curado. 's que cr&em que receberam! receber"o.

Vit0ria' mesmo princ)pio verdadeiro quanto ao viver vitorioso. ?e voc& cr& que

j: vitorioso! e(perimentar: vitria aps vitria. %as se coloca sua espe

Documents

Uma Reflexão Sobre a Exis