55
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista unesp Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS BACHARELADO

Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – BACHARELADO

Page 2: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

A) OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS

A Biologia Marinha pode ser definida como um setor da grande área de Ciências Biológicas,

com baixa densidade de especialistas profissionais em nosso país. Da mesma forma, o

Gerenciamento Costeiro, constitui especialidade praticamente inédita dentro do sistema

universitário brasileiro. Nesse sentido, conforme o plano estadual de Gerenciamento Costeiro, “a

zona costeira do Estado de São Paulo com extensão de 700 km e área aproximada de 27.000 km²,

inclui 36 municípios e abriga a maior parte da Mata Atlântica remanescente no Litoral Paulista.

Segundo os especialistas do setor, as pressões para a apropriação dos recursos naturais terrestres e

marinhos ocorrem de forma diferenciada nos diversos municípios, provocando conflitos que refletem

negativamente sobre a qualidade de vida da população”.

Desta forma, a UNESP contribuindo com esses objetivos de políticas públicas regionais

pretende dar aos Bacharéis em Biologia Marinha e em Gerenciamento Costeiro uma formação básica

proporcionada por seus cursos de Ciências Biológicas clássicos, com modificações que condicionem

já nos módulos de disciplinas básicas, uma convergência de conceitos e de informações direcionadas

aos organismos marinhos, ao próprio mar dentro de seus aspectos físicos, químicos e biológicos em

geral, bem como ao das regiões costeiras de nosso litoral em sua extraordinária complexidade

ambiental e em sua enorme biodiversidade de fauna e flora. Nesse sentido, os alunos receberão

conhecimentos fundamentais no conjunto de disciplinas integrantes do núcleo comum e no núcleo

de módulos aplicados, em ambas habilitações técnicas, conhecimentos específicos ao desempenho

das atividades profissionais. Para ambas habilitações, haverá a necessidade da elaboração de

monografia temática e realização de estágio curricular obrigatório em grandes áreas específicas nos

campos da iniciação e da instrumentação científicas, separadamente.

Dentro deste contexto, o bacharel em Ciências Biológicas deverá atuar nas áreas específicas

de Biologia Marinha e de Gerenciamento Costeiro, no sentido de melhor conhecer a fauna e a flora

marinha, aspectos relacionados à oceanografia, bem como proporcionar a orientação de estudos e

execução de programas de planejamento de desenvolvimento sustentado para regiões específicas da

área costeira do Litoral Paulista e Brasileiro em geral.

Os Bacharéis em referência deverão ainda contar com conhecimentos para a atuação em

pesquisa e em atendimento à comunidade em suas respectivas áreas de atuação, bem como em

Page 3: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

instituições públicas e privadas voltadas ao estudo do mar e de regiões costeiras. Estarão também

aptos à atuação junto às políticas governamentais voltadas ao desenvolvimento do litoral e da

produção em níveis de excelência de qualidade e de quantidade de alimentos de origem marinha. Os

profissionais poderão, de maneira eficiente, atuar em instituições públicas e privadas de ensino

superior, considerando-se que essas atividades, segundo perspectivas governamentais para o

desenvolvimento sustentado e equilibrado para todas as regiões do país, são fundamentais para a

captação de divisas em produtos industrializados de origem marinha e de obtenção de recursos

alimentares em base de proteína de alto valor biológico para fazer face à explosão demográfica

mundial prevista neste milênio.

Page 4: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

B) PERFIL DESEJADO PARA O EGRESSO

O Bacharel em Ciências Biológicas deverá ser:

a) Generalista, crítico, ético, e cidadão com espírito de solidariedade;

b) Detentor de adequada fundamentação teórica, como base para uma ação competente, que

inclua o conhecimento profundo da diversidade dos seres vivos, bem como sua organização e

funcionamento em diferentes níveis, suas relações filogenéticas e evolutivas, suas respectivas

distribuições e relações com o meio em que vivem;

c) Consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol da conservação e

manejo da biodiversidade, políticas de saúde, meio ambiente, biotecnologia, bioprospecção,

biossegurança, gestão ambiental, tanto nos aspectos técnico-científicos, quanto na formulação

de políticas, e de se tornar agente transformador da realidade presente, na busca de melhoria da

qualidade de vida;

d) Comprometido com os resultados de sua atuação, pautando sua conduta profissional por

critérios humanísticos, compromisso com a cidadania e rigor científico, bem como por

referenciais éticos legais;

e) Consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de atuação

profissional;

f) Apto a atuar multi e interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de trabalho e às

situações de mudança contínua do mesmo;

g) Preparado para desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e

aperfeiçoar sua área de atuação.

Competências e Habilidades:

a) Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental, dignidade

humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e

solidariedade;

b) Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero, etc. que se fundem inclusive em

alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de forma crítica, com respaldo

em pressupostos epistemológicos coerentes e na bibliografia de referência;

c) Atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências Biológicas,

comprometendo-se com a divulgação dos resultados das pesquisas em veículos adequados para

Page 5: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

ampliar a difusão e ampliação do conhecimento;

d) Portar-se como educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos, inclusive na

perspectiva sócio-ambiental;

e) Utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da pesquisa e sobre a

legislação e políticas públicas referentes à área;

f) Entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências biológicas referente a

conceitos/princípios/teorias;

g) Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;

h) Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e execução de processos e

técnicas, visando o desenvolvimento de projetos, perícias, consultorias, emissão de laudos,

pareceres etc., em diferentes contextos;

i) Utilizar os conhecimentos das ciências biológicas para compreender e transformar o contexto

sócio-político e as relações nas quais está inserida a prática profissional, conhecendo a legislação

pertinente;

j) Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de atuação

profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em contínua transformação;

k) Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados com a

democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas autóctones e à

biodiversidade;

l) Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e diversos

profissionais, de modo a estar preparado à contínua mudança do mundo produtivo;

m) Avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos, tecnologias, serviços e produtos

resultantes da atividade profissional, considerando os aspectos éticos, sociais e epistemológicos;

n) Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma postura de

flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas, esclarecido quanto às opções sindicais e

corporativas inerentes ao exercício profissional.

Page 6: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

C) INGRESSO

O curso oferece 40 vagas anualmente, em período integral, podendo ser preenchidas de três

formas: a primeira, por meio do Concurso Vestibular, realizado anualmente pela Fundação para o

Vestibular da Unesp - Vunesp; a segunda, por meio de abertura de Edital para Transferência de

alunos de outras instituições de ensino superior e a terceira via Processo de Reingresso para

Portadores de Diploma de Nível Superior.

O Concurso Vestibular da Unesp é realizado em duas fases, sendo a primeira com a Prova de

Conhecimentos Gerais, e a segunda com a Prova de Conhecimentos Específicos e Redação. Após

todas as etapas deste processo seletivo, os candidatos selecionados estarão aptos para fruir da vaga

obtida.

A segunda forma de preenchimento de vagas se dá pela abertura de Edital de Transferência,

condicionada à existência de vagas disponíveis para tal, consoante a Resolução Unesp nº 13/2008,

bem como pela Portaria nº 40/2013-CLP. Este processo, que em todo seu desenrolar é organizado e

executado pela Unidade, tem como objetivo o melhor aproveitamento possível das vagas e recursos

materiais e humanos. A transferência pode ser solicitada a partir do segundo ano letivo, excetuando-

se o último ano.

E por último, é facultado aos alunos que concluam uma das habilitações, quer seja Biologia

Marinha ou Gerenciamento Costeiro, integralizar outra com o seu vestibular inicial, e

consequentemente com a sua vaga, desde que observado o prazo máximo para integralização do

currículo (o reingresso está regulamentado pela Resolução Unesp nº 27/95, bem como pela Portaria

nº 34/05-CLP/SV). Os concluintes de habilitação que venham de outra instituição e os egressos da

Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente

para integralização de outra habilitação só poderão matricular-se em nova habilitação como

portadores de diploma de curso superior, observando a ordem de prioridade estabelecida pela

legislação supracitada.

Page 7: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

D) MATRIZ CURRICULAR DO CURSO (Resoluções UNESP nº 72/05 e 69/07)

CÓDIGO DISCIPLINAS DO NÚCLEO COMUM ABREV CH Semanal CH Total

1º ANO – 1º SEMESTRE

CBNC-01 Matemática MATEM 4 60

CBNC-02 Química QUIM 4 60

CBNC-03 Sistemática e Biogeografia SISBIO 4 60

CBNC-04 Zoologia de Invertebrados I ZOOINV I 6 90

CBNC-05 Biologia Celular BIOCEL 4 60

CBNC-06 Geologia GEO 4 60

CBNC-07 Filosofia, Ética e Metodologia Científica FILOS 4 60

TOTAL 30 450

1º ANO – 2º SEMESTRE

CBNC-08 Bioquímica BIOQUIM 8 120

CBNC-09 Morfologia Vegetal MORFO 8 120

CBNC-10 Histologia HISTO 4 60

CBNC-12 Zoologia de Invertebrados II ZOOINV II 6 90

CBNC-13 Métodos Computacionais em Biomatemática MCOMP 4 60

CBNC-14 Genética GEN 6 90

TOTAL 36 540

2º ANO – 1º SEMESTRE

CBNC-15 Sistemática Vegetal SISVEG 8 120

CBNC-16 Física Geral FIS 4 60

CBNC-17 Embriologia Comparada EMBRIO 4 60

CBNC-18 Ecologia de Populações ECOPOP 4 60

CBNC-19 Microbiologia MICRO 4 60

CBNC-20 Imunologia IMUNO 4 60

CBNC-21 Anatomia Comparada ANATO 4 60

CBNC-22 Biologia Molecular BIOMOL 6 90

TOTAL 38 570

2º ANO – 2º SEMESTRE

CBNC-23 Zoologia de Vertebrados ZOOVER 8 120

CBNC-24 Biofísica BIOFIS 6 90

CBNC-25 Ecossistemas ECOS 6 90

CBNC-26 Legislação Ambiental LEGIS 4 60

CBNC-27 Parasitologia PARASITO 4 60

CBNC-28 Paleontologia PALEONTO 4 60

CBNC-29 Ecologia de Comunidades ECOMUN 4 60

TOTAL 36 540

Page 8: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

CÓDIGO DISCIPLINAS DO NÚCLEO COMUM ABREV CH Semanal CH Total

3º ANO – 1º SEMESTRE

CBNC-30 Fisiologia Comparada I FISIO I 6 90

CBNC-31 Evolução EVOL 4 60

CBNC-32 Oceanografia e Meteorologia OCEANO 6 90

CBNC-40 Impacto e Recuperação Ambiental IMPACTO 4 60

CBNC-34 Educação Ambiental EDUCAMB 4 60

CBNC-35 Aquicultura AQUIC 6 90

CBNC-11 Bioestatística BIOEST 6 90

TOTAL 36 540

3º ANO – 2º SEMESTRE

CBNC-36 Oceanografia Costeira OCEANCOS 6 90

CBNC-37 Toxinologia Geral TOXINO 4 60

CBNC-38 Fisiologia Comparada II FISIO II 6 90

CBNC-39 Conservação de Áreas Naturais Marinhas CONSERV 4 60

CBNC-33 Fisiologia Vegetal FISIOVEG 8 120

CBNC-41 Comportamento Animal COMPORT 4 60

CBNC-42 Geomorfologia Costeira GEOMORFO 4 60

TOTAL 36 540

TOTAL NÚCLEO COMUM 212 3180

CÓDIGO DISCIPLINAS DO NÚCLEO

PROFISSIONALIZANTE ABREV

CH Semanal

CH Total

4º ANO – 1º SEMESTRE – HABILITAÇÃO BIOLOGIA MARINHA

CBBM-01 Ecologia de Ambientes Bentônicos ECOBENT 8 120

CBBM-02 Ecologia de Ambientes Pelágicos ECOPEL 8 120

CBBM-03 Evolução do Atlântico Sul e Paleo-Oceanografia EASPO 4 60

Trabalho de Conclusão de Curso TCC 12 180

TOTAL 32 480

4º ANO – 2º SEMESTRE – HABILITAÇÃO BIOLOGIA MARINHA

CBBM-04 Sistemas Estuarinos SISTES 8 120

CBBM-05 Biologia Pesqueira BIOPESQ 4 60

Trabalho de Conclusão de Curso TCC 12 180

TOTAL 24 360

Total de créditos da Habilitação Biologia Marinha 56 840

Page 9: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

CÓDIGO DISCIPLINAS DO NÚCLEO

PROFISSIONALIZANTE ABREV

CH Semanal

CH Total

4º ANO – 1º SEMESTRE – HABILITAÇÃO GERENCIAMENTO COSTEIRO

CBGC-01 Introdução ao Gerenciamento Costeiro Integrado INTROGC 4 60

CBGC-03 Saneamento Ambiental SANEAMB 4 60

CBGC-04 Gestão de Bacias Hidrográficas GBH 4 60

CBGC-08 Sistemas de Gestão e Auditoria Ambiental SGA 2 30

Trabalho de Conclusão de Curso TCC 12 180

TOTAL 26 390

4º ANO – 2º SEMESTRE – HABILITAÇÃO GERENCIAMENTO COSTEIRO

CBGC-05 Administração Ambiental Costeira ADMAMB 4 60

CBGC-06 Planejamento Ambiental PLANEJA 4 60

CBGC-07 Geoprocessamento GEOPROC 6 90

Trabalho de Conclusão de Curso TCC 12 180

TOTAL 26 390

TOTAL DE CRÉDITOS DA HABILITAÇÃO GERENCIAMENTO COSTEIRO 52 780

Total Geral de créditos da Habilitação em Biologia Marinha 268 4020

Total Geral de créditos da Habilitação em Gerenciamento Costeiro 264 3960

Page 10: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

PLANO PADRÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - BACHARELADO

1º ANO – NÚCLEO COMUM 2º ANO – NÚCLEO COMUM 3º ANO – NÚCLEO COMUM 4º ANO – HAB. BIO. MAR. 4º ANO – HAB. GER. COS.

MÓDULO I 30 Créditos

MÓDULO II 36 Créditos

MÓDULO III 38 Créditos

MÓDULO IV 36 Créditos

MÓDULO V 36 Créditos

MÓDULO VI 36 Créditos

MÓDULO VII 32 Créditos

MÓDULO VIII

24 Créditos

MÓDULO VII 24 Créditos

MÓDULO VIII

28 Créditos

CBNC-01 (60h/a) MATEMÁTICA

CBNC-08 (120h/a)

BIOQUIMICA

CBNC-15 (120h/a) SISTEMÁTICA VEGETAL

CBNC-23 (120h/a)

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS

CBNC-30 (90h/a)

FISIOLOGIA COMPARADA I

CBNC-36 (90h/a) OCEANOGRAFIA

COSTEIRA

CBBM-01 (120h/a) ECOLOGIA DE AMBIENTES

BENTÔNICOS

CBBM-04 (120h/a) SISTEMAS ESTUARINOS

CBGC-01 (60h/a) INTRODUÇÃO AO GERENCIAMENTO

COSTEIRO INTEGRADO

CBGC-05 (60h/a) ADMINISTRAÇÃO

AMBIENTAL COSTEIRA

CBNC-02 (60h/a) QUÍMICA

CBNC-09 (120h/a)

MORFOLOGIA VEGETAL

CBNC-16 (60h/a) FÍSICA GERAL

CBNC-24 (90h/a)

BIOFÍSICA

CBNC-31 (60h/a) EVOLUÇÃO

CBNC-37 (60h/a)

TOXINOLOGIA GERAL

CBBM-02 (120h/a) ECOLOGIA DE AMBIENTES

PELÁGICOS

CBBM-05 (60h/a) BIOLOGIA PESQUEIRA

CBGC-03 (60h/a) SANEAMENTO

AMBIENTAL

CBGC-06 (60h/a) PLANEJAMENTO

AMBIENTAL

CBNC-03 (60h/a) SISTEMÁTICA E BIOGEOGRAFIA

CBNC-10 (60h/a)

HISTOLOGIA

CBNC-17 (60h/a) EMBRIOLOGIA COMPARADA

CBNC-25 (90h/a) ECOSSISTEMAS

CBNC-32 (90h/a)

OCEANOGRAFIA E METEOROLOGIA

CBNC-38 (90h/a)

FISIOLOGIA COMPARADA II

CBBM-03 (60h/a) EVOLUÇÃO DO

ATLÂNTICO SUL E PALEO-OCEANOGRAFIA

ESTÁGIO

CURRICULAR (TCC) (12)

CBGC-04 (60h/a)

GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

CBGC-07 (60h/a)

GEOPROCESSAMENTO

CBNC-04 (90h/a) ZOOLOGIA DE

INVERTEBRADOS I

CBNC-12 (90h/a) ZOOLOGIA DE

INVERTEBRADOS II

CBNC-18 (60h/a) ECOLOGIA DE POPULAÇÕES

CBNC-26 (60h/a)

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

CBNC-40 (60h/a) IMPACTO E

RECUPERAÇÃO AMBIENTAL

CBNC-39 (60h/a) CONSERVAÇÃO DE ÁREAS NATURAIS

MARINHAS

ESTÁGIO

CURRICULAR (TCC) (12)

CBGC-08 (30h/a) SISTEMAS DE GESTÃO

E AUDITORIA AMBIENTAL

ESTÁGIO

CURRICULAR (TCC) (12)

CBNC-05 (60h/a) BIOLOGIA CELULAR

CBNC-13 (60h/a) MÉTODOS

COMPUTACIONAIS EM BIOMATEMÁTICA

CBNC-19 (60h/a) MICROBIOLOGIA

CBNC-27 (60h/a) PARASITOLOGIA

CBNC-34 (60h/a)

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

CBNC-33 (120h/a) FISIOLOGIA VEGETAL

ESTÁGIO

CURRICULAR (TCC) (12)

CBNC-06 (60h/a) GEOLOGIA

CBNC-14 (90h/a)

GENÉTICA

CBNC-20 (60h/a) IMUNOLOGIA

CBNC-28 (60h/a) PALEONTOLOGIA

CBNC-35 (90h/a) AQUICULTURA

CBNC-41 (60h/a)

COMPORTAMENTO ANIMAL

CBNC-07 (60h/a)

FILOSOFIA, ÉTICA E METODOLOGIA

CIENTÍFICA

CBNC-21 (60h/a)

ANATOMIA COMPARADA

CBNC-29 (60h/a) ECOLOGIA DE

COMUNIDADES

CBNC-11 (90h/a) BIOESTATÍSTICA

CBNC-42 (60h/a)

GEOMORFOLOGIA COSTEIRA

CBNC-22 (90h/a)

BIOLOGIA MOLECULAR

Page 11: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

E) EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS

CBNC-01: MATEMÁTICA

Número, Variável e Função; Limites e continuidade da Função; Introdução ao Cálculo Diferencial; Aplicação do Cálculo Diferencial; Introdução ao Cálculo Integral e Matemática Aplicada em Biologia e Ciências do Mar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLEMMING, D. M. Cálculo A. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007. HALLETT, H. D. , et al. Cálculo e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. STEWART, J. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006. v. 1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v. 1 HOFFMANN, L. D. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2002. MURRAY, J.D. Mathematical biology: an introduction. Berlin: Springer-Verlag, 2002.

CBNC-02: QUÍMICA

Química geral, preparo de soluções, análise de reações químicas, estequimetria, solução tampão, Introdução à química orgânica, Bioquímica estática (aminoácidos, ácidos graxos e açúcares).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química. São Paulo: Bookman, 2001. BARBOSA, L. C. A. Introdução à química orgânica. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. GOMES, M.; CONSTANTINO, G. V. J. S.; DONATE, P. M. Fundamentos de química experimental. São Paulo: EDUSP, 2004. HEIN, M.; ARENA, S. Fundamentos de química geral. 9. ed. São Paulo: LTC, 1998.

CBNC-03: SISTEMÁTICA E BIOGEOGRAFIA

Sistemática, Taxonomia e conceitos correlatos. Classificações, hierarquias e chaves. Escolas taxonômicas. Nomenclatura zoológica, botânica, microbiológica e de vírus. Curadoria de coleções e museus. A filogenia como sistema de referência da biologia. Conceitos básicos da metodologia cladística. Tipos de distribuição biogeográfica. Conceitos em biogeografia. Biogeografia de Ilhas. Biogeografia do Terciário e do Quaternário. Reconstrução Biogeográfica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMORIN. D. S. Elementos básicos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos e Sociedade Brasileira de Entomologia, 1997. BROWN, J. H.; LOMOLINO, M. V. Biogeografia. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2007. COX, C. B. ; MOORE, P. D. Biogeography: an ecological and evolutionary approach. Oxford: Blackwell Science, 1997. PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. São Paulo: editora UNESP, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DARWIN, C. A origem das espécies. São Paulo: Hemus. 1974. 471p. ELDREDGE, N., CRACRAFT, J. Phylogenetic patterns and the evolutionary process. New York: Columbia University Press. 1980. 349p. GOLOBOFF, P.A. Princípios Básicos de Cladística. Buens Aires: Sociedade Argentina de Botánica, 1998. HENNIG, W. Elementos de Una Sistemática Filogenética. Buenos Aires: Ed. Univ. de Buenos

Page 12: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

Aires. 1968. 353p. MAYR, E. Populações, espécies e evolução. São Paulo: Ed. National. 1973. PLATNICK, N., NELSON, G. Biogeography. North Carolina: Carolina Biological Supply Company. 1984. 16p.

CBNC-04: ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS I

A disciplina visa fornecer conhecimentos básicos ao futuro Biólogo sobre a morfologia, distribuição, classificação, evolução e modos de vida dos principais invertebrados como os poríferos, cnidários, ctenóforos, platelmintos, nemertíneos, blastocelomados, anelídeos e moluscos, além das informações gerais sobre os principais filos de Protozoa. Um enfoque especial será dado aos representantes do ambiente marinho, com atividades práticas e em campo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUSCA R.C.; BRUSCA G.J. Invertebrates. 2. ed. Sunderland: Sinauer, 2002. BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S. AND LARSON, A. 11. ed. Princípios integrados de Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. KÜKENTHAL, W.; MATTHES, E.; RENNER, M. Guia de trabalhos práticos de zoologia. Coimbra: Almedina, 1986. RIBEIRO-COSTA, C. S.; ROCHA, R. M. Invertebrados: manual de aulas práticas. Ribeirão Preto: Holos, 2002. (Série Manuais Práticos em Biologia – 3) RUPPERT, E. E.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Roca, 1996. RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARNES, R.S.K.; CALOW, P.; OLIVE, P. J. W. Os invertebrados: uma nova síntese. São Paulo: Ateneu, 1995. RIOS, E.C. Seashells of Brazil. 2. ed. Rio Grande, RS: Editora da FURG, 1994.

CBNC 05: BIOLOGIA CELULAR

Introdução à citologia. Técnicas citológicas. Evolução dos diferentes componentes celulares e suas relações com o meio. Citologia animal e vegetal. Estrutura, função e modelos moleculares da superfície celular e do núcleo celular. Sistema endomembranas (secreção e digestão molecular). Sinalização celular. Organelas transdutoras de energia. Núcleo. Cromatina e cromossomos. Mitose e meiose. DNA e RNA. Regulação da expressão gênica. Prática de laboratórios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, B., BRAY, D., JOHNSON, A., LEWIS, J., RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Fundamentos de biologia celular. 1ª Ed., Artes Médicas, 1999. ALBERTS, B., BRAY, D., JOHNSON, A., LEWIS, J., RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 1997. COOPER, M. A Célula: uma abordagem molecular. Porto Alegre: Artmed. 2007. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS, B., JOHNSON, A., LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K., WALTER, P. Molecular Biology of the Cell. 5ª ed. Garland Publishing, Inc, New York & London, 2008. COOPER, G.M., HAUSMAN, R.E. The Cell: A Molecular Approach. 3ª ed. Sinauer Associates Inc.,

Page 13: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

Oxford, 2003. De Robertis, E.M.F., Hib, J. - Bases da Biologia Celular e Molecular. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001. LODISH,H.,BERK, A., ZIPURSKY,S.L., MATSUDARIA, P., BALTIMORE, D., DARNELL, J.E. Molecular Cell Biology. 5.ed. New York: WH Freeman and Co. 2004.

CBNC-06: GEOLOGIA

A disciplina inclui a visão da Terra como parte do Sistema Solar, importância da abordagem geológica para os biólogos e sua responsabilidade frente à dinâmica natural da Terra. A disciplina tem início, com apresentação da evolução do pensamento geológico e, em seguida, com apresentações sobre a origem do Universo e do Sistema Solar. Prossegue com os conceitos básicos da dinâmica interna do planeta, com ênfase na Tectônica Global e nos processos formadores de minerais e rochas. Aulas práticas incluem o reconhecimento de minerais e rochas mais importantes, visualização de mapas topográficos e geológicos básicos. Discute-se, a seguir, a dinâmica externa, com aulas sobre intemperismo e origem, transporte e deposição dos sedimentos. Encerra-se o semestre com aulas sobre ação geológica do gelo, rios, ventos e mares. Adicionalmente são apresentados os conceitos do tempo geológico, fundamentado com noções sobre Paleontologia, Estratigrafia e Geocronologia. A partir do exame de mapas geológicos, é enfatizada a importância de adquirir visões bi e tridimensionais dos terrenos representados, assim como das diferentes etapas da evolução geológica. A parte final da disciplina é dedicada à discussão da importância econômica dos recursos hídricos, energéticos e minerais. Assim como é apresentado um esboço sobre a geologia do Brasil e do Estado de São Paulo, com introdução sobre técnicas de mapeamento geológico. A primeira experiência de mapeamento é desenvolvida durante atividade de campo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T.H. Para Entender a Terra. 4ª ed. Tradução, Menegat, R. [et al.] Porto Alegre, Bookman, 2006. 656 p. SALGADO-LABOURIAU, M.L. História Ecológica da Terra. São Paulo, Editora Edgard Blücher Ltda., 1994. 307p. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. Segunda Edição, São Paulo, Editora Nacional, 2009. 622 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADAMS, A.E.; McKENZIE, W.S.; GUILFORD, C. Atlas of Sedimentary Rocks Under the Microscope. Harlow, Longman, 1984. 104 p. BATES, R.L., JACKSON, J.A. Glossary of Geology, Third Edition. American Geological Institute, Alexandria, Virginia, 1987.788pp. BOGGS, S., Jr. Principles of Sedimentology and Stratigraphy. New Jersey, Prentice Hall. 2 ed., 1995. BRIDGE, J.S., DEMICCO, R.V. Earth Surface Processes, Landforms and Sediment Deposits, Cambridge University Press, 2008. 815pp. COLLINSON, J.D. & THOMPSON, D.B. Sedimentary Structures. London, Allen & Unwin. 1982. 194p. FRITZ, W.J. & MOORE, J.N. Basics of Physical Stratigraphy and Sedimentology. New York, John Wiley & Sons, Inc.. 1988. 371p. GARDINER, V. & DACKOMBE, J. Geomorphological Field Manual. London, Allen & Unvin, 1987. 254p. KOMAR, P. D., Beach Processes and Sedimentation, v. 544, Prentice Hall. 1998. LEEDER, M.R. Sedimentology: Process and Products. London, George Allen & Unvin. 1982.

Page 14: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

344p. NETTO, A.S.T. Manual de Sedimentologia. Rio de Janeiro, Cenpes-Diven-Petrobras. 1980. 194p. REIJERS, Y.J.A. & HSU, K.J. Manual of Carbonate Sedimentology: A Lexicographical Approach. London, Academic Press. 1986. 301p. REINECK, H.E. & SINGH, I.B. Depositional Sedimentary Environments. Berlin-Heidelberg, Springer-Verlag, 1980. 549p. SELLEY, R. C. Ancient Sedimentary Environments and their Subsurface Diagnosis: London, Chapman and Hall, 1996. 300 p. SELLEY, R.C. An Introduction to Sedimentology. Orlando, Academic Press, Inc., 2ed.,1982. 417p. SILVA, A.J.C.L., ARAGÃO, M.A.N.F., MAGALHÃES, A.J.C. Ambientes de Sedimentação Siliciclástica do Brasil. São Paulo: Beca, 2008. 343 p.

CBNC-07: FILOSOFIA, ÉTICA E METODOLOGIA CIENTÍFICA

A disciplina de “Filosofia, Ética e Metodologia Científica” visa propiciar aos discentes conhecimentos básicos sobre aspectos fundamentais de ética e filosofia da ciência, e suas relações com as bases teóricas e práticas da metodologia científica. Por motivos didáticos os assuntos serão divididos em três (03) módulos, conforme apresentado a seguir: Introdução à Filosofia da Ciência; Ética da Ciência e Metodologia da Pesquisa Científica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHALMERS, A.F. O que é Ciência afinal? São Paulo. Editora Brasiliense. 1 ed. 2015. CHAUI, M. Convite à Filosofia. São Paulo. Editora Ática. 14 ed. 2010. KÖCHE, J.C. Fundamentos da Metodologia Científica: Teoria da ciência e iniciação científica. Petrópolis. Editora Vozes. 30. ed. 2012 MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2000. OMNÈS, R. Filosofia da Ciência Contemporânea. São Paulo Editora Unesp. 1996 PESSINI, L.; BARCHIFOUNTAINE, C. P. Fundamentos da bioética. São Paulo: Paulus, 1996. SEGRE, M. Bioética. São Paulo: EDUSP, 1995. VOLPATO, G. Ciência: da filosofia à publicação. 5. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Loyola, 2003. KUNH, T.S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo. Editora Perspectiva. 12. ed. 2013 MAYR. E. Biologia, Ciência Única. São Paulo. Companhia das Letras. 2005. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico. São Paulo. Editora Cortez. 23 ed. 2007. VEATCH, R.M. Bioética. São Paulo. Editora Pearson. 3 ed. 2014. VOLPATO, G. L. Publicação científica. 3. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2008.

CBNC-08: BIOQUÍMICA

Estrutura e Propriedades dos Aminoácidos, Bioenergética, Enzimas, Metabolismo e Carboidratos; Fotossíntese; Metabolismo Mineral; Metabolismo de Lipídios; Metabolismo de Aminoácidos; Integração Metabólica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAMPE, P. M.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. LEHNINGER, A. L.; NELSON, O. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 1995. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Biquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

Page 15: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

2010.

CBNC-09: MORFOLOGIA VEGETAL

Corpo Vegetal; Células; Tecidos; Raiz; Caule; Folha; Flor; Fruto; Semente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA APPEZATO-da-GLÓRIA, B. Morfologia de sistemas subterrâneos: história e evolução do conhecimento no Brasil. Ribeirão Preto: A. S. Pinto, 2003. APPEZATO-da-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia vegetal. Viçosa: Editora da Universidade Federal de Viçosa, 2003. BELL, A. D.; BRYAN, A. Plant form: an illustrated guide to flowering plant morphology. Oxford: Oxford University Press, 1993. BONA, C.; BOEGER, M. R.; SANTOS, G. O. Guia ilustrado de anatomia vegetal. Ribeirão Preto: Holos, 2004. CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. São Paulo: Livraria Roca, 1987. vol. I e II. DICKISON, W. C. Integrative plant anatomy. San Diego: Academic Press, 2000. ESAU, K. Anatomia de plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blucher, 1987. ESAU, K. Plant anatomy. New York: John Wiley & Sons, 1965. FAHN, A. Anatomia vegetal. Madrid: Pirámide, 1990. FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). São Paulo: Nobel, 1982. FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). São Paulo: Melhoramentos, 1970 FOSTER, A. S.; GIFFORD Jr., E.M. Comparative morphology of vascular plants. San Francisco: Freeman, 1974. GIFFORD, E. M.; FOSTER, A. S. Morphology and evolution of vascular plants. New York: W.H. Freeman, 1988. MAUSETH, J. D. Botany: an introduction to plant biology. 3. ed. Boston: Jones and Bartlett, 2003. MAUSETH, J. D. Plant anatomy. Menlo Park, California: Benjamin-Cummings Publishing Company, SOUZA, L. A. Anatomia do fruto e da semente. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2006. VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica: Organografia. Viçosa: Imprensa Universitária, 2000. WEBERLING, F. Morphology of flowers and inflorescences. Cambridge: Cambridge University Press, 1992. WEIER, E.T., STOCKING, C.R., BARBOUR, M.G. Botany. New York: John Wiley & Sons, 1970.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERT, B. et al. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 2004. FERRI, M. G.; MENEZES, N.L.; SCANAVACA, W. R. M. Glossário dos termos botânicos. São Paulo: Edgard Blucher, 1969. JUDD, W. S.; CAMPBELL, C. S.; KELLOGY, E. A.; STEVENS, P. F. Plant systematics: a phylogenetic approach. Sunderland: Sinaeur, 1999. SVOBODA, K. P.; SVOBODA, T. G. Secretary structures of aromatic and medicinal plants: a review and atlas of micrografhs. Knighton, UK: Microscopix Publications, 2000.

CBNC-10: HISTOLOGIA

Conhecimento morfológico dos quatro principais tipos de tecidos (epitelial, conjuntivo, nervoso, muscular); Conhecimento da morfologia dos Sistemas (cardiovascular, tecido linfóide, tubo digestório e glândulas anexas, sistema respiratório, urinário, glândulas endócrinas, sistemas reprodutores masculino e feminino).

Page 16: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas de histologia. 2.. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de histologia. 3.. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. ROSS, M. H.; ROMRELL, L. J. Histologia, texto e atlas. 2. ed. São Paulo: Panamericana, 1993. SOBOTTA. Atlas colorido de citologia, histologia e anatomia microscópica humana. 7.. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORMACK, D. H. Fundamentos de histologia. 9.. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7.. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. PANIAGUA, R.; NISTAL, M. Introducción a la histologia animal comparada. Manuales. Barcelona: Labor, 1983. GEORGE, L. L., ALVES C. E. R. ; CASTRO, R. R. L. Histologia comparada. 2. ed. São Paulo: Roca, 1998. WEISS, L.; GREEP, R. O. Histologia. 4.. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981.

CBNC-11: BIOESTATÍSTICA

Conceitos básicos, amostras e populações, planejamento amostral e organização de dados. Estatística descritiva. Probabilidade, distribuição normal e igualdade de variâncias. Testes paramétricos de diferenças entre médias e testes não-paramétricos de diferenças entre medianas. Testes de igualdade entre proporções. Correlação e regressão. Análises de ecologia de comunidades. Representações gráficas e utilização de programas estatísticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: Princípios e aplicações. ArtMed, 2011. GOTELLI, N. J.; ELLISON, A. M. Princípios de estatística em ecologia. Porto Alegre: Atmed, 2011. 528 p. HEATH, O. V. S. A estatística na pesquisa científica. São Paulo: EDUSP. 1981 KREBS, C. J. Ecological methodology. 2. ed. Menlo Park: Benjamin/Cummings, 1998. MEAD, R. The design of experiments. New York: Cambridge University Press, 1994. QUINN, G. P.; KEOUGH, M. J. Experimental design and data analysis for biologists. New York: Cambridge University Press, 2002. SOKAL, R. R.; ROHLF, F. J. Biometry. 3rd ed. New York: WH Freeman, 1995. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1998. ZAR J. H. Biostatistical analysis. 4th ed. New Jersey: Prentice Hall, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUSSAB W. O. ; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. VIEIRA, S. Estatística experimental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

CBNC-12: ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS II

Morfologia, modos de vida, distribuição, classificação e evolução dos grupos de invertebrados: Arthropoda, Lofoforados, Echinodermata, Chaetognatha e Hemichordata.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUSCA R. C.; BRUSCA G. J. Invertebrates. 2.. ed. Sunderland: Sinauer, 2002. HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S. ; LARSON, A. 11. ed. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. KÜKENTHAL, W.; MATTHES, E.; RENNER, M. Guia de trabalhos práticos de zoologia. Livraria

Page 17: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

Almedina, Coimbra, 1986. RIBEIRO-COSTA, C. S.; ROCHA, R. M. Invertebrados: manual de aulas práticas. 3. ed. Ribeirão Preto: Holos, 2002. (Série Manuais Práticos em Biologia) RUPPERT, E. E. ; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Roca, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMARAL, A.C.Z., RIZZO, A.E. AND ARRUDA, E.P. Manual de identificação dos invertebrados marinhos da região sudeste-sul do Brasil: vol. 1. Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005. 288p. BARNES, R.S.K., CALOW, P. AND OLIVE, P.J.W. Os Invertebrados, uma nova síntese. Editora Ateneu. São Paulo, 1995. 526p. CASTRO, P. AND HUBER, M.E. Biologia Marinha. 8ª Edição. Editora AMGH, Porto Alegre, 2012. 461p. MARGULIS, L. AND SCHWARTZ, K.V. Cinco Reinos: Um Guia Ilustrado dos Filos da Vida na Terra. 3ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 497p. MELO, G.A.S. Manual de Identificação dos Brachyura (caranguejos e siris) do litoral brasileiro. Ed. Plêiade/FAPESP, São Paulo, SP: 1996. 604p. MELO, G.A.S. Manual de Identificação dos Crustacea Decapoda do Litoral Brasileiro: Anomura, Thalassinidea, Palinuridea, Astacidea. Editora Plêiade/FAPESP, São Paulo, 1999. MUGNAI, R., NESSIMIAN, J.L. AND BAPTISTA, D.F. Manual de identificação de macroinvertebrados aquáticos do Estado do Rio de Janeiro. Editora Technical Books, Rio de Janeiro, RJ, 2010. 174p. PÉREZ-FARFANTE, I. AND KENSLEY, B. Penaeoid and Sergestoid shrimps and prawns of the World. Keys and diagnoses for the families and genera. Memóires du Muséum National d´Histoire Naturelle, Paris, Tome 175, 1997. 233p. PINHEIRO, M.A.A. AND FISCARELLI, A.G. Manual de Apoio à Fiscalização do Caranguejo-Uçá (Ucides cordatus). Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA) / Centro de Pesquisa e Gestão de Recursos Pesqueiros do Litoral Sudeste e Sul (CEPSUL), 1ª Edição, ISBN 85-88570-02-5, Itajaí, 2001. 43p. TRIPLETORN, C.A. AND JONNSON, N.F. O estudo dos insetos. Editora Cengage Learning, São Paulo, 2011. 809p.

CBNC-13: MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM BIOMATEMÁTICA

A disciplina tem por finalidade enfocar os fundamentos básicos das técnicas digitais e uso racional dos recursos de informática, tais como programas de edição e tratamento de dados, apresentação e recursos visuais, bem como na programação lógica de computadores e tratamento matemático de dados biológicos (experimental). Com estes conhecimentos, os alunos poderão desenvolver suas próprias ferramentas computacionais relacionadas à solução de problemas específicos de suas respectivas áreas de concentração, bem como facilitar a aquisição e armazenamento do conhecimento adquirido em outras disciplinas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAVIS, H. T. Computação. São Paulo: Atual, 1992. PRESS, W. H.; TEUKOLSKY, S. A.; VETTERLING, W. T.; FLANNERY, B. P. Numerical recipies in FORTRAN: the art of scientific computing. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LIN, C. C.; SEGEL, L. A. Mathematics applied to deteministic problems in the natural sciences. New York: Macmillan, 1974. WATERMAN, D. A. A guide to expert systems. Reading, Mass.: Addison-Wesley, 1986. ZUUR, A. F.; IENO, E. N.; MEESTERS, E. H. W. G. A Begginer´s Guide to R. Berlin:Springer, 2009.

Page 18: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

CBNC-14: GENÉTICA

Conceito de genética, genética mendeliana; padrões de herança monogênica e poligênica, bases cromossômicas da hereditariedade, segregações, ligações, rearranjos cromossômicos, interações gênicas; mapa genético, herança extranuclear, determinação do sexo, herança ligada ao sexo, mutações, noções de citogenética, conceito de genomas, doenças genéticas humanas, genética quantitativa, genética de populações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRIFFITHS, A.J.F., WESSLER, S.R., Doebley, J., Carroll, S.B. Introduction to Genetic Analysis. 8. ed. W. H. Freeman, 2010. GRIFFITHS, A.J.F., WESSLER, S.R., LEWONTIN, R.C., SUZUKI, D. ; MILLER, J.H. Introduction to Genetic Analysis. 10. ed. W. H. Freeman. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Principles of genetics. New York: John Wiley & Sons, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOORE, J. A. Science as a way of knowing – genetics. Amer. Zool., v. 26, p. 583-747, 1986. STRACHAN, T.; READ, A.P. Human molecular genetics II. 2 ed. New York: Garland Science, 1999. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/bv.fcgi?rid=hmg.TOC&depth=2

CBNC-15: SISTEMÁTICA VEGETAL

O conhecimento dos principais grupos de plantas e dos princípios e métodos de classificação e de identificação permitirá aos alunos a aquisição de embasamento necessário para o levantamento da diversidade vegetal de áreas nativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALEXOPOULOS, C.J., MIMS, C.W.; BLACKWELL, M. Introduction to Micology. New York: Wiley & Sons. 1996. 869 pp. COSTA, D.P. Manual de Briologia. Editora Interciência. 2010. 222 pp. FRANCESCHINI, I.M.; BURLIGA, A.L.; DE REVIERS, B.; PRADO, J.F., HAMLAOUI, S. Algas: Uma abordagem filogenética, taxonômica e ecológica. Porto Alegre: Artmed. 2010. 332 pp. FIDALGO, O. & BONONI, V.L.R. (coords.). Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. Instituto de Botânica, São Paulo 1984. (Manual 4). HALLINGBÄCK, T. & Hodgetts, N. Mosses, Liverworts and Hornworts. Information Press, Oxford, UK. 2000. 133 pp. JOLY, A.B. Botânica: Introdução à Taxonomia Vegetal. 13ed. São Paulo: Nacional, 2002. 777p. JUDD, W.S., CAMPBELL, C.S, KELLOG, E.A., STEVENS, P.F. & DONOGHUE, M.J. Sistemática Vegetal, um enfoque filogenético. 3 ed. Porto Alegre: Artmed. 2009. 632 pp. IAPT. Código Internacional de Nomenclatura para Algas, Fungos e Plantas (Código de Melbourne). São Paulo: RIMA. 2012. 208 pp. MARGULIUS, L. & SCHWARTZ, K. Cinco Reinos - um guía ilustrado dos filos da vida na Terra. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2001. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICCHORN, S.E. Biologia Vegetal. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 876 pp. REVIERS, B. Biologia e filogenia das Algas. Porto Alegre: Artmed, 2006 SIMPSON, M.G. Plant Systematics. Elsevier Academic Press, UK. 2006. 603 pp. SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática. 3 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2012. 768 pp. SOUZA, V.C. & LORENZI, H. 2010. Chave de identificação: para as principais famílias de angiospermas nativas cultivadas do Brasil. Nova Odessa, SP. Instituto Plantarum, 31 p. 2ed.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 19: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

BICUDO, C.EM & MENEZES, M. Gêneros de algas de águas continentais do Brasil (chave para identificação e descrições). São Paulo: Rima. 2006. 502 pp. GRADSTEIN, S.R, CHURCHILL, S.P. & SALAZAR-ALLEN, N. 2001. Guide to the Bryophytes of Tropical America. Memoirs of The New York Botanical Garden 86: 1-577. LEE, R.E. Phycology. 4 ed. Cambridge University Press. 2008. 547 pp. MUELLER, G.M, BILLS, G.F., & FOSTER, M.S. (eds.). Biodiversity of Fungi. Elsevier Academic Press, Oxford. 2004. NETO, P.C.G.; LIMA, J.R.; BARBOSA, M.R.V; BARBOSA, M.A.; MENEZES, M.; PÔRTO, K.C.; WARTCHOW, F.; GIBERTONI, T.B. Manual de procedimentos para herbários. Recife: Editora Universitaria UFPE. 2013. 101 pp. PEARSON, L.C. The Diversity and Evolution of Plants. Boca Raton: CRC, 1995. 645 pp. RANKER, T.A. & HAUFLER, C.H. Biology and evolution of ferns and lycophytes. Cambridge University Press, New York, 2008. 502 pp.

CBNC-16: FÍSICA GERAL

Cinemática e Dinâmica de Partículas; Leis da Conservação de Energia; Equilíbrio; Dinâmica de Fluidos, Número de Reynolds e Aplicações à Biologia; Movimentos Oscilatórios e Ondas; Física Atômica e Radiação Eletromagnética

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 6. Ed. Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 4 v. KELLER, F. J., GETTYS, W. E., SKOVE, M. J. Física vol. I e II. São Paulo: Makron Books, 1997. Okuno, E.; Caldas, I.L.; Chow C. Física para ciências biológicas e biomédicas. Harper & Row do Brasil, 1982. RESNICK, R. Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976. 4 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FEYNMAN, Richard P. Lições de física. Porto Alegre : Bookman, 2008. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. The feynman lectures on physics. Reading MA : Addison Wesley, 1963. 3 v. HYLIARD, N. C.; BIGGIN, H. C. Physics for applied biologists. London: Edward Arnold, 1977. MIRANDA, L. B.; CASTRO, B. M.; KJERFVE, B. Princípios de oceanografia física de estuários. São Paulo: EDUSP, 2003.

CBNC-17: EMBRIOLOGIA COMPARADA

Introdução à Embriologia; Eventos preparatórios à reprodução; Fecundação; Início do desenvolvimento embrionário; Destino, potencialidade e determinação celular; Gastrulação; Desenvolvimento embrionário de invertebrados; Desenvolvimento embrionário de vertebrados; Anexos embrionários; Desenvolvimento pós-embrionário; Evolução e Desenvolvimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARCIA, S. M. L.; JECKEL, E.; FERNANDES, C. G. Embriologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. GILBERT, S. F. Biologia do desenvolvimento. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 1995. WOLPERT, L. W. Princípios de biologia do desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARD, J. Embryos, color atlas of development. London: Mosbye-Year Book Limited, 1994. CARLSON, B. M. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro:

Page 20: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

Guanabara Koogan, 1996. DOWNS, L. E. Laboratory embryology of the chick. 2. ed. Dubuque: WMC Brown, 1963 JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. LARSEN, W. J. Humam embryology. 2. ed. New York: Churchill Livingstone, 1997. MELLO, R. A. Embriologia comparada e humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 1989. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

CBNC-18: ECOLOGIA DE POPULAÇÕES

Princípios gerais sobre a ecologia de populações, a sua dinâmica e o controle de suas densidades. Estudo sobre as interações interespecíficas. A organização das comunidades. Fluxo de energia e estrutura trófica das comunidades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEGON, M., HARPER, J. L. & TOWNSEND, C. R. Ecologia: de Indivíduos a Ecossistemas. 4º ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. PINTO-COELHO, R.M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000. 252 pp. RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. 6º ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2010. 470 pp.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KREBS, C.J. Ecology. The experimental analysis of distribution and abundance. London: Harper & Row Publishers. 1972. 694p. MARGALEF, R. Ecologia. Barcelona: Ediciones Omega S.A. 1974. 951p. POMEROY, L.R. & J.J. ALBERTS (Eds.) Concepts of ecosystem ecology. New York: Springer Verlag. 1988. 384p. RAMADE, F. Éléments d’écologie fondamentale. McGraw-Hill, Paris. 1984. 397p. SCHMIEMER, F.; M. ZALEWSKI & J.E. THORPE (Eds.). The importance of Aquatic terrestrial ecotones for freshwater fish. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers. 1995. 264p. WILSON, E. O. Diversidade da Vida. São Paulo: Companhia das Letras. 1994. 447p.

PERIÓDICOS INDICADOS: Animal Ecology Journal of Applied Ecology

CBNC-19: MICROBIOLOGIA

Origem e evolução da célula procariota; Posição sistemática dos microorganismos; Bactérias; Fungos; Vírus; Controle do crescimento microbiano; Importância dos microrganismos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. Editora Artmed, 10ª edição, Porto Alegre. 2010. 680p. PELCZAR, J.R., CHAN, E.C.S., KRIEG, N.G. Microbiologia – Conceitos e Aplicações. Editora Makron Books, 2ª ed. São Paulo. Vols. I e II. 1998. TRABULSI, L. R. & ALTERTHUM, F. Microbiologia. Editora Atheneu, 5ª ed. São Paulo. 2008. 780p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ELMER, W. K. Color Atlas and textbook of diagnostic microbiology. Editores Lippincott, Willians & Wilkins, 6a edição. 2005. FENCHEL, T.; KING, G. M. & BLACKBURN, H. Bacterial biogeochemistry: the ecophysiology of mineral cycling. Academic Press. 1998. GERBA, C. P. Environmental microbiology. Academic Press. 2000.

Page 21: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

MUNN, C. B. Marine Microbiology (Advanced Text). BIOS Scientific Publishing. 2003.

CBNC-20: IMUNOLOGIA

Descrever as principais características do sistema imune, tecidos, células.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALICH, V.; VAZ, C. Imunologia. Ed. Editora Revinter, 2ª edição, Rio de Janeiro. 2001. LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. Editora Artmed, 10ª edição, Porto Alegre. 2010. ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. Editora Manole, 6ª edição, São Paulo. 2003.

CBNC-21: ANATOMIA COMPARADA

A disciplina visa proporcionar ao aluno conhecimento básico comparado das características anatômicas dos Chordata. Serão desenvolvidos estudos sobre a estrutura dos sistemas orgânicos e a evolução das características anatômicas dos diferentes grupos dos Chordata.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HILDEBRAND, M. Análise e estrutura dos vertebrados. São Paulo: Ateneu, 1995. KENT, G. C.; MILLER, L. Comparative anatomy of the vertebrates. Chicago: WMC Brown, 1997. ROMER, A. S.; PARSONS, T. S. Anatomia comparada dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HÖFLING, E.; OLIVEIRA, A. M. S.; RODRIGUES, M. T.; TRAJANO & ROCHA, P. L. B. Chordata. São Paulo: EDUSP, 1995. HANKEN, J.; HALL, B. K. (eds.) The Skull. Chicago: University of Chicago Press, 1993. 3 v. STAUBESAND, J. (ed.). Sobbota: atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 2 v.

CBNC-22: BIOLOGIA MOLECULAR

Histórico da biologia molecular, estrutura e função das moléculas de DNA e RNA, Gene. Transcrição e tradução. A engenharia genética pela tecnologia do DNA recombinante. Conceito e comparação de genomas. Genoma Funcional (transcriptoma e proteoma). Análise em banco de ácidos nucleicos e proteínas. Aplicações do DNA recombinante nas diversas áreas das Ciências Biológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, B., JOHNSON, A., LEWIS, J., RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Molecular biology of the cell. 5. ed. New York: Garland Science, 2010. GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C. e GELBART, W. M. Introdução à genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. LEWIN, B. Genes XII. 12. ed. Oxford: University Press, 2011. WATSON, J. D., BAKER, T. A., BELL, S. P., GANN, A., LEVINE, M.; LOSICK, R. Biologia molecular do gene. 6. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WATSON, J. D., GILMAN, M., WITKOWSKI, J. ; ZOLLER, M. O DNA recombinante. 2. ed. Ouro Preto: Editora da UFOP, 1997.

MATERIAL SUPLEMENTAR BERG, J., TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Biochemistry. 7. ed. New York: W. H. Freeman and Co., 2002. (http://bcs.whfreeman.com/biochem5/). COOPER, G.M. The cell: a molecular approach. 2. ed. Sunderland: Sinauer, 2002. (http://www.ncbi. nlm.nih.gov/books/bv.fcgi?rid=cooper).

Page 22: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

METAGENOMICS: sequences from the environment. Bethesda, USA: NCBI, National Library of Medicine, 2006. (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/bv.fcgi?rid=metagenomics.TOC).

CBNC-23: ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS

Morfologia, modos de vida, distribuição, evolução e classificação de grupos de vertebrados (Craniata) viventes: Cephalaspidomorpha, Myxini, Chondrichthyes, Actinopterygii, Actinistia, Dipnoi, Anura, Urodela, Gymnophiona, Testudinata, Lepidosauria, Crurotarsi, Aves e Mammalia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA AURICCHIO, P.; SALOMÃO, M. G. (org.). Técnicas de coleta e preparação de vertebrados para fins científicos e didáticos. São Paulo: Instituto Pau Brasil de História Natural, 2002. HÖFLING, E.; OLIVEIRA, A. M. S.; TREFAULT, M. ; ROCHA, P. L. B. Chordata: manual para um curso prático. São Paulo: EDUSP, 1995. KARDONG, K. Vertebrados. Anatomia Comparada, Função e Evolução. 5ª. Ed. São Paulo, Livraria Roca. 2011. 928 p. LIEN, K. F.; BEMIS, W. E.; WALKER JR., W. F & GRANDE, L. Anatomia Funcional dos Vertebrados: Uma Perspectiva Evolutiva. Editora Cengage. 2013. 560 p. ORR, R.T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca, 1986. POUGH, F.H., HEISER, J.B. & McFARLAND, W.N. A vida dos vertebrados. 4ª edição, São Paulo. Atheneu Editora São Paulo Ltda. 2009. 750p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HICKMAN JR., C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabata Koogan, 2004. HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1995. ROMER, A. S.; PARSONS, T. S. Anatomia comparada dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 1985.

Periódicos Indicados: Revista Brasileira de Zoologia, Revista Brasileira de Biologia, Journal Zoology of London, Journal of Mammalogy, Mammalia, Journal of Herpetology, Copeia, Biotropica, Journal of Fish Biology.

CBNC-24: BIOFÍSICA

Métodos fotométricos de absorção e de emissão. Métodos cromatográficos de baixa e alta pressão. Métodos eletroforéticos. Sedimentação acelerada. Métodos de registros elétricos intra e extracelulares. Processos biofísicos: difusão, osmose, diálise, tonicidade e osmolaridade, fluxo através de membranas, transporte passivo e ativo, osmorregulação, potencial elétrico, biofísica de sistemas e princípios de radiobiologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DURAN, J. H. R. Biofísica fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 318 p. GARCIA, E. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2005. 387 p. HENEINE, I. F. Biofísica básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006. 391 p. MOURÃO Júnior, C. A.; ABRAMOV, D. M. Biofísica Essencial. Editora: Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2012, 196 p. AIRES, M. M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 934 p. GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 973 p. RANDALL, D. J., BURGGREN, W., FRENCH, K. Eckert animal physiology: mechanisms and adaptations. 4 ed. New York: W. H. Freeman and Company, 1997. 728 p. SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. São Paulo: Santos Livraria, 2002. 611 p.

Page 23: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SPERELAKIS, N. Cell physiology. 2 ed. London: Academic Press, 1998. 1095 p. WITHERS, P. C. Comparative animal physiology. Los Angeles: Saunders College, 1992. 949 p.

Links da Web (forma eletrônica):

http://en.wikipedia.org/wiki/Biophysical_Society http://www.cell.com/biophysj/

CBNC-25: ECOSSISTEMAS

Reconhecimento dos biomas marinhos através de características geográficas e oceanográficas; Reconhecimento e caracterização dos biomas terrestres com base em semelhanças das características dos tipos vegetais dominantes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRAWLEY, M. J. Plant Ecology. Osney Mead, Oxford: Blackwell Science, 1997. LONGHURST, A. R. Ecological Geography of the Sea, 2nd Edition. San Diego: Academic Press, 2006. LONGHURST, A. R; PAULY, D. Ecologia dos Oceanos Tropicais. São Paulo: Edusp, 2007. ODUM, E. P.; BARNETT, G. W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 2007. PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2007. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 7a ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 6a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. WALTER, H. Vegetação e Zonas Climáticas: Tratado de Ecologia Global. São Paulo: EPU, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOUR, M. G.; Burk, J. H.; Pitts, W. D. Terrestrial Plant Ecology. Menlo Park, California: The Benjamin/Cummings Publishing Company, Inc. 1987. KREBS, C. J. Ecology: The Experimental Analysis of Distribution and Abundance. Menlo Park, California: The Benjamin/Cummings Publishing Company, Inc, 2001. NYBAKKEN, J. W. Marine Biology: An Ecological Approach. Menlo Park, California: The Benjamin/Cummings Publishing Company, Inc. 2001.

CBNC-26: LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

Introdução. A Conferência de Estocolmo de 1972. As primeiras leis de proteção ambiental. No Brasil - As leis estaduais pioneiras de controle da poluição. O conflito com a União. A Lei Federal n.º 6938/81, englobando a poluição e outras formas de degradação. O CONAMA e o SISNAMA. O Meio Ambiente e a Constituição de 1988. As competências normativas e administrativas em matéria ambiental. A responsabilidade do infrator ambiental, no âmbito civil, penal e administrativo. A lei de crimes ambientais. O licenciamento ambiental. Os Estudos de Impacto Ambiental. O domínio e a gestão das águas. O Sistema de Gestão de Recursos Hídricos. A resolução CONAMA 20/1986. A poluição das águas, do ar e do solo. O Protocolo de Kyoto. As políticas de gestão de resíduos sólidos. A lei do mar. A questão das dragagens. A questão das atividades petrolíferas. A proteção da flora e da fauna. O Código Florestal. A questão da Pesca e das Atividades Extrativistas.. Os espaços territoriais especialmente protegidos. O SNUC. Os patrimônios nacionais definidos no artigo 225 da Constituição, notadamente a zona costeira, a mata atlântica e a serra do mar. O Decreto 750/93. O Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro. O Plano Estadual de Gerenciamento Costeiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Constituição Federal, 1988

Page 24: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

CARVALHO, Carlos Gomes de. Legislação ambiental brasileira. Campinas: Millennium, 2002. 3. V. MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2000. 971 p. NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. REALE, Miguel. Lições preliminares de direito, ed.25ª, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Flávio Rodrigo Masson. Os direitos humanos, a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 e o pensamento filosófico de Norberto Bobbio sobre os direitos do homem. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XI, n. 57, set 2008. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=5147 COSTA, Letícia Gozzer; DAMASCENO, Marcos Vinícius Nogueira; SANTOS, Roberta de Souza. A Conferência de Estocolmo e o pensamento ambientalista: como tudo começou. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XV, n. 105, out 2012. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=12292>. Acesso em ago 2014.>. Acesso em ago 2014. FREITAS, Vladimir Passos de. A Constituição Federal e a efetividade das normas ambientais. São Paulo: Revistas dos Tribunais, 2002. 248p. OLIVEIRA FILHO, Enio Walcácer; ROCHA, Suyene Monteiro da. 2º Congresso de Direito Ambiental Internacional. MAGALHÃES, Vladimir Garcia et al (org). Santos: Leopoldianum, 2013.p 77. PADILHA, Norma Sueli. Fundamentos Constitucionais do Direito Ambiental Brasileiro. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

CBNC-27: PARASITOLOGIA

Conceitos Gerais em Parasitologia; Classificação dos principais Parasitos do Homem; Técnicas empregadas em Parasitologia; Protozoários parasitos do Homem; Platelmintos parasitos do Homem; Nematelmintos parasitos do Homem; Principais artrópodes parasitos e vetores de doenças; Temas ligados as aplicações da parasitologia nos ambientes aquáticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, M. U. Parasitologia Contemporânea. 1ª ed. Editora Gen-Guanabara, Brasil. 2012. NEVES, D. P e cols. Parasitologia Humana. 12 ed., São Paulo: Editora Atheneu, 2011. 546 p. REY, Luiz. Parasitologia. Editora Guanabara Koogan, RJ. 28 ed. 1991856p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OMS - Organização Mundial da Saúde. Procedimentos Laboratoariais em Parasitologia Santos: OMS, 1994. 114p

CBNC-28: PALEONTOLOGIA

A disciplina busca a integração entre biologia e geologia, através do estudo das rochas sedimentares, seus fósseis como ferramenta para elucidar a evolução biológica do planeta e seus processos de extinção e adaptação.

Page 25: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, I. S. (Ed.) Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Texto. Série Textos Básicos em Geociências. São Paulo: Edgard Blucher (10 títulos). 2000. WYLLIE, P. J. A Terra. Lisboa: Caloustre Gulbenkian, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANAIS CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA ANAIS CONGRESSO BRASILEIRO DE PALEONTOLOGIA ANAIS CONGRESSO DA ABEQUA – Associação Brasileira de Estudos do Quaternário

CBNC-29: ECOLOGIA DE COMUNIDADES

Principais conceitos e métodos de investigação dos componentes estruturais e dos processos de funcionamento responsáveis pelo fluxo de matéria e energia em ecossistemas terrestres e aquáticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HAREPER, J. L.. Ecologia: de indivíduos a Ecossistemas. 4ª Ed. Artmed, 740 p., 2010. RICKLEFS, R.E. A Economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HAREPER, J. L.. Fundamentos em Ecologia. 2ª Ed. Artmed, 592 p., 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KREBS, C. J. Ecology the experimental analysis of distribution and abundance. New York: Harper & Row Publisher, 1972. MORIN, P. J. Community Ecology. Blackwell Science, 424p. 1999.

CBNC-30: FISIOLOGIA COMPARADA I

Estudar os mecanismos de controles (sistema nervoso e sistema endócrino) das atividades dos vários sistemas internos do organismo animal para a manutenção da homeostasia corpórea e garantir sua sobrevivência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNE, R. M.; LEVY, M. N. 5. ed. Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. ECKERT, R.; RANDALL, D.; AUGUSTINE, G. Fisiologia animal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GUYTON, A. Fisiologia e mecanismos de doenças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. Eckert fisiologia animal: mecanismos e adaptações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. ROMERO, S.M.B. Fundamentos de neurofisiologia comparada: da recepção à informação. Ribeirão Preto: Holos, 2000. SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal e comparada. 5. ed. São Paulo: Santos, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AIRES, M.M. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BARNES, R. S. K.; CALOW, P.; OLIVE, P. J. W. The invertebrates: a new synthesis. Oxford; London: Blackwell, 1998. GUYTON, A. Tratado de fisiologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1995. POUGH, F. H.; HEISER, J. B.; McFARLAND, W. N. A vida dos vertebrados. 2. ed. São Paulo: Ateneu, 1999. ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. São Paulo: Roca, 1986.

Page 26: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

RUPPERT, E. E.; BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. 6. ed. São Paulo: Roca, 1996. STORER, T.I.; USINGER, R.L.; STEBBINS, R.C.; NYBAKTEN, J.W. Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Editora Nacional, 1995.

CBNC-31: EVOLUÇÃO

Teorias e mecanismos de evolução. O processo evolutivo. Seleção natural e artificial. Mecanismos de isolamento e modos de reprodução. Adaptação e especiação. Mutações. Fixação filogenética e tendências evolutivas. Aspectos biogeográficos. O registro fóssil. Evidências da Evolução. Origem química da vida e evolução de biomoléculas. Filogenia em plantas, animais e no homem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. 4. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2010. GRIFFITHS, A. J. F.; WESSLER, S. R.; LEWONTIN, R. C.; SUZUKI, D.; MILLER, J. H. Introdução à genética. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. KARDONG, K. V. An introduction to biological evolution. 2. ed. Boston: McGraw Hill, 2007 RIDLEY, M. Evolução. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Molecular biology of the cell. 4. ed. New York: Garland Science, 2002. DARWIN, C. Origem das espécies. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. DOBZHANSKY, T. Genética do processo evolutivo. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 1977.

MATERIAL SUPLEMENTAR FUTUYMA, D. J. Evolução Ciência e Sociedade. E-BOOK (www.sbg.org.br/ebooks/evolucao).

CBNC-32: OCEANOGRAFIA E METEOROLOGIA

Esta disciplina versa sobre os fundamentos da composição da atmosfera e dos oceanos, deslocamentos das massas de ar e de água, com ênfase nas conseqüências regionais e globais para o clima e sua interação com a biota. Serão abordados os fundamentos de medidas e uso das propriedades físicas e químicas de água do mar, bem como os mecanismo de circulação horizontal e vertical, que controlam sua distribuição global e regional e variabilidade no tempo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004. 438p. LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. 1ed. São Paulo: Rima, 2002. 531p TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 954p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUCHANAN, B.B.; GRUISSEM, W.; JONES, R.L. Biochemistry and Molecular Biology of Plants. 2 ed. Wiley, 2005, 1280p. MARENCO, R.A. & LOPES, N.F. Fisiologia Vegetal. Viçosa:UFV, 2005. 439p. RAVEN, P.H.; EVERT, R. F. ; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001. 906p.

CBNC-33: FISIOLOGIA VEGETAL

A disciplina aborda os aspectos fisiológicos do metabolismo vegetal, abrangendo desde a germinação até a reprodução, passando pelos aspectos de relações hídricas, regulação energética e de transportes, levando em conta as influências do meio sobre o desenvolvimento das plantas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 27: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A.; PERES, L. E. P. Manual de fisiologia vegetal: teoria e prática. Piracicaba: Agronômica Ceres, 2005. FLOSS, E. L. Fisiologia das plantas cultivadas. 3. ed. Passo Fundo: UFP, 2006. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Paulo: Rima, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RAVEN, P.H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. MARENCO, R. A.; LOPES, N. F. Fisiologia vegetal. Viçosa: UFV, 2005. WACHWICZ, C. M.; CARVALHO, R. I. N. (Org.). Fisiologia vegetal. Curitiba: Champagnat, 2002.

CBNC-34: EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Mostrar que a Educação Ambiental é uma ferramenta importante para a manutenção e recuperação da qualidade ambiental, bem como formadora de agentes multiplicadores junto à população. Elucidar aspectos teóricos e práticos, levando em conta a particularidade de cada local ou região.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, Tânia - Educação ambiental, economia internacional e gestão empresarial. In: SORRENTINO, M.; TRAJBER, R.; BRAGA, T. Cadernos do III Fórum de Educação Ambiental. São Paulo: Gaia, 1996. p.215-223. BRANDÃO, C. R. (Org.). Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1990. BRASIL. Ministério da Educação. Educação ambiental: projeto de divulgação de informações sobre educação ambiental. Brasília: IBAMA/ MEC/ SEMAM, 1991. BRÜGGER, Paula. Educação ou adestramento ambiental? Florianópolis: Letras Contemporâneas; Chapecó: Argos, 2004. CALLENBACH, E.; CAPRA, F.; GOLDMAN, L. et al. EcoManagement: the Elmwood guide to ecological auditing and suistainable business. San Francisco: Berret-Koehler Publishers, 1993. ESTEVA, Joaquin (Coord.) Educación popular ambiental en América Latina. México: REPEC/CEAAL, 1994. FRANCO, Maria Ciavatta. Educação ambiental: uma questão ética. In: GARCIA, Regina Leite (Org.). Educação ambiental. Campinas: Papirus, 1993. (Cadernos CEDES, n. 29) p. 11-20. GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os Descaminhos do meio ambiente. São Paulo; Contexto, 1989. GOULD, Peter; WHITE, Rodney. Mental maps. 2. ed. London: Routledge, 1986. HARPER, B et al. Cuidado escola. 35. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. LEAL FILHO, W. D. S. Estudo de campo nas escolas brasileiras. In: Revista Ciência Hoje, São Paulo, v.13, n.78, 1991. MANZOCHI, L. H. Participação do ensino de ecologia em uma educação ambiental voltada para a formação da cidadania: a situação das escolas de 2º grau no Município de Campinas. 1994.

Dissertação (Mestrado em Ecologia) – Campinas, UNICAMP, 1994. MARQUES, L. S.; MARQUES, T. E. Estudo do meio: estudos sociais para o meio rural. Porto Alegre: Mercado Aberto, s/d. MUNHOZ, Tânia. Educação ambiental: projeto de divulgação de informações sobre educação ambiental. Brasília: IBAMA, MEC, SEMAM, 1991. NUNES, Ellen Regina Mayhé. As dimensões das concepções de educação ambiental no Rio Grande Do Sul: subsídios para uma política regional. 1993. 167 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação, Porto Alegre, Pontifícia Universidade Católica do Rio

Page 28: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

Grande do Sul, 1993. TRATADO de Educação Ambiental Para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global. In: Fórum Internacional de ONGs e Movimentos Sociais. Rio de Janeiro, 1992. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoambiental/tratado.pdf> PENIN, Sonia. Cotidiano e escola: obra em construção. São Paulo: Cortez, 1995. REIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. São Paulo: Cortez, 1995. (Coleção Questões de Nossa Época, v. 41). SÃO PAULO (Estado). Educação ambiental na escola pública. São Paulo: Coordenadoria de Educação Ambiental, Secretaria Estadual do Meio Ambiente, 1994. (Série Educação Ambiental) SÃO PAULO (Município). Relatos de práticas pedagógicas: gestão colegiada na escola, uma aula de cidadania. São Paulo: Secretaria Municipal de Educação, CO DOT GB - Sa/003/92, 1992. SÃO PAULO (Município). Secretaria Municipal de Educação. Cadernos de formação n. 1: um primeiro olhar sobre o projeto. São Paulo: DOT/SME-SP, 1990. (Série: Ação pedagógica na escola pela via da interdisciplinaridade.) SÃO PAULO (Município). Cadernos de formação n. 2: estudo preliminar da realidade local: resgatando o cotidiano. São Paulo: DOT/SME-SP, 1990. (Série: Ação pedagógica na escola pela via da interdisciplinaridade.) SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências na transição para uma ciência pós- moderna. In: Estudos Avançados, USP - Universidade de São Paulo, v. 2, n. 2, 1988. p. 46-71. SORRENTINO, Marcos. Educação ambiental e universidade: um estudo de caso. 1995. 262 f. Tese (Doutorado) - Faculdade de Educação, USP, São Paulo, 1995. SORRENTINO, Marcos, TRAJBER, Rachel, BRAGA, Tânia, (Organizadores). Cadernos do III Fórum de Educação Ambiental. São Paulo: Gaia, 1996. THIOLLENT, M. Crítica metodológica: investigação social e enquete operária. São Paulo: Polis, 1980. TOLEDO, Gil Sodero de. Educação ambiental nos cursos de graduação. In: Simpósio Estadual Sobre Meio Ambiente e Educação Universitária, 2., São Paulo, 1989. Anais ... São Paulo: Secretaria de Meio Ambiente, 1989. (Série Documentos) p. 139-147. TRISTÃO, Martha. Pedagogia ambiental: uma proposta baseada na interação. 1992. 198 f. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal do Espírito Santo, 1992. TROPPMAIR, H. Metodologias simples para pesquisar o meio ambiente. Rio Claro: UNESP, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global. São Paulo: Instituto de Geografia, Universidade de São Paulo, 1972. (Cadernos de Ciências da Terra, n. 13) CARDOSO, Elizabete Aparecida (et al.). Os livros tradicionais de currículo. In: Currículos e Programas: como vê-los hoje? São Paulo: Papiros /Centro de Estudos Educação e Sociedade, 1991. (Cadernos CEDES, n. 13) p. 7-25. CARVALHO, P. F.; MAURO, C. A.; COSTA, J. L. R. A. Questão ambiental demandando uma nova ordem mundial. In: SOUZA, Maria A.; SANTOS, M.; SCARLATO, F.C.; ARROIO, M. (Org.). O novo mapa do mundo: natureza e sociedadede hoje: uma leitura geográfica. São Paulo: HUCITEC, 1993. p. 111-118. CAVALHEIRO, Felisberto. Urbanização e alterações ambientais. In: TAUK, Sâmia M. (org.) et al. Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Editora UNESP, 1991. p. 88-100. CHALMERS, Alan. A fabricação da Ciência. São Paulo: Editora da UNESP, 1994. COIMBRA, José de Ávila A. O outro lado do meio ambiente. São Paulo: CETESB, 1985. COLTRINARI, Lylian. Estudos internacionais sobre mudanças globais e novos conflitos. In:

Page 29: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

SOUZA, Maria A.; SANTOS, M.; SCARLATO, F. C.; ARROIO, M. (Org.) O novo mapa do mundo: natureza e sociedadede hoje: uma leitura geográfica. São Paulo: HUCITEC, 1993. p. 99-104. CUSTÓDIO, Helita Barreira. Educação urbanístico ambiental. In: Revista de Direito Civil Imobiliário, Agrário e Empresarial, 13, n. 50, 1989, p. 83-105. DIAS, G. F. Educação ambiental. princípios e práticas. 2. ed. São Paulo: Gaia, 1993. SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Conceitos para fazer Educação Ambiental. São Paulo: SMA, 1999. (Cadernos de Educação Ambiental) DIEGUES,A.C.S. O Meio ambiente como espaço para o exercício da interdisciplinariedade. São Paulo: Núcleo de Apoio à Pesquisa sobre Populações Humanas e Áreas Húmidas Brasileiras,1993. (Série: Documentos e relatórios de Pesquisa, n. 4) ______________ Apresentação, In MARQUES, J.G.W.( org.) et alii- O RIMA ( Relatório de Impacto Ambiental ) do Poder e o Contra-Rima dos Deserdados : Destruição e Sobrevivência da Várzea de Marituba, São Paulo, NUPAUB, USP, IDRC, Estudo de Caso No. 6, p.p.6, 1992. FOCCHI, Eunice.Educação Ambiental com Jovens Rurais:Potencialidades e Limitações de Uma Estratégias Participativa. (Mestrado ) Programa de Pós Graduação em Educação - Porto Alegre, UFRGS, 1987, 191 p. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo, Paz e Terra, 1987. LIBÂNIO, Carlos José. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1986. UNITED NATIONS. Educational, Scientific and Cultural Organization – United Nations

Environment Programme (UNESCO - UNEP). Disponível em: <www.un.org> Agenda 21. Disponível em:

<http://www.un.org/esa/sustdev/documents/agenda21/index.htm>

CBNC-35: AQUICULTURA

A disciplina objetiva oferecer aos estudantes conhecimentos atualizados de aquicultura que constituirão em ferramenta acadêmica para o melhor desempenho profissional nessa área do conhecimento. A disciplina deverá se desenvolver a partir de recursos didáticos utilizando aulas teóricas e visitas técnicas aos locais de interesse como CAUNESP, COOPEROSTRA, Produção de Peixe Palhaço, tilapicultura, etc. Além disso, a Disciplina irá preparar os alunos para que possam manter animais aquáticos em condições controladas para o desenvolvimento de pesquisas científicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROSO, GF, POERCSCH, LHS, CAVALLI, RO. Sistemas de cultivos aquícolas na zona costeira do Brasil: recursos, tecnologias, aspectos ambientais e socio-econômicos, Rio de Janeiro, Museu Nacional. 2007. 315p. MOREIRA, H.L.M.; VARGAS, L.; RIBEIRO, R.P.; ZIMMERMANN, S. Fundamentos da moderna aquicultura. Canoas: Ed. ULBRA, 2001. 200 p. NEW, M. B.; VALENTI, W. C.; TIDWELL, J. H.; D’ABRAMO, L. R. & KUTTY, M. N. (Ed.) 2010. Freshwater prawns: biology and farming. Oxford, Wiley-Blackwell, 544p. POLI, CR, POLI, ATB, ANDREATA, E, BELTRAME, E. Aquicultura: experiências brasileiras. Florianópolis, Multitarefa. 2004. 456p. STICKNEY, RR. 2009. Aquaculture: an introductory text. 2nd ed. Cabi. 320p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANZUATEGUI, Ivan A., VALVERDE, Claudio Cid. Rações pré-calculadas para organismos aquáticos. 1998, 335 p, AGROPECUÁRIA. ARANA, Luis Vinatea. Aquicultura para a formulação de políticas de desenvolvimento da aquicultura brasileira. UFSC, 1999.310 p.

Page 30: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

_________ Aquicultura e desenvolvimento sustentável - Subsídios para a formulação de políticas de desenvolvimento da aquicultura brasileira. 1999, 310 p - Ed. UFSC. __________ Fundamentos de aquicultura. 2004 349 p. Ed. UFSC. __________ Princípios químicos de qualidade da água em aquicultura - uma revisão para peixes e camarões. 2004, 231 p. Ed. UFSC. BALDISSEROTTO, Bernardo, GOMES, Levy de Carvalho (Org.). Espécies nativas para piscicultura no Brasil. 2005, 468 p. Ed UFSM. BARBIERI Jr., Roberto Carlos, OSTRENSKY NETO, Antonio. Camarões marinhos (Volume I): Reprodução, Maturação e Larvicultura. 2001, 243 p. Aprenda Fácil. BARBIERI JR, Roberto Carlos, OSTRENSKY Neto Antonio. CAMARÕES MARINHOS (Volume II) – Engorda. 2002, 370 p. Aprenda Fácil. Bernstein, Sylvia. 2011. Aquaponic Gardening: A Step-By-Step Guide to Raising Vegetables and Fish Together. New Society Publishers. 257pp. ISBN: 978-0-86571-701-5. BOTELHO, Gastão. Aquários: Instalação - Ornamentação - Peixes e plantas próprios - Cuidados necessários. 1997, 85 p. Nobel Ed. Bunting, Stuart W. 2013. Principles of Sustainable Aquaculture: Promoting Social, Economic and Environmental Resilience. Routledge. New York, USA. 301pp. ISBN: 978-1-84971-076-3. CECCARELLI, Paulo S., SENHORINI, José, VOLPATO, Gilson. Dicas em Piscicultura - Perguntas e Respostas. 2000, 247 p. Botucatu – SP. DAMAZIO, Alex. Criando Guppies. 1989, 63 p, Editora Interciência. __________ Alimentando peixes ornamentais. 1991, 72 p. Editora Interciência. __________ Criando o Beta. 1992, 2a. 80 p. Editora Inter-Revista. GARCÍA, Torres, LEMUS, Frías. El océano y sus recursos: XI. Acuicultura. 1999, 163 p, Fondo de Cultura Económica. GARUTTI, Valdener. Piscicultura Ecológica. 2003, 332 p. Unesp. GONÇALVES, Tiago Glaucio. Aquicultura, meio ambiente e legislação. São Paulo: Annablume, 2002. 161 p. HUET, Marcel. Tratado de piscicultura. 1998 (reimpressão 1983), 749 p. EDICIONES MUNDI-PRENSA. KUBITZA, ONO, LOVSHIN & SAMPAIO. Planejamento da produção de Peixes. Princípios químicos da qualidade da água em aquicultura. 1997, 166 p, Ed. UFSC KUBITZA, Fernando, KUBITZA, Ludmila M. M. Principais parasitoses e doenças dos peixes cultivados. 1999, 120 p. Ed de GASPARI. KUBITZA, Fernando. Nutrição e alimentação dos peixes cultivados. 1999, 123 p, DE GASPARI Ed. __________ Tilápia: tecnologia e planejamento na produção comercial. 2000, 85 p. DE GASPARI Ed. __________ Qualidade da água no cultivo de peixes e camarões. 2003, 229. Publicação do autor. __________ Reprodução, larvicultura e produção de alevinos de peixes nativos. 2004, 78 p. KUBITZA & ONO. Projetos aquicolas: planejamento e avaliação econômica. 1ª Ed 2004 com disquete de apoio. LOGATO, Priscila Vieira Rosa. Nutrição e alimentação de peixes de água doce. 2000, 128 p. Aprenda Fácil. MARCHIORI, Marcos Alberto. Guia ilustrado de maturação e larvicultura do camarão rosa Penaeus paulensis. 1996, 79 p, Ed. da FURG. MARQUES, Helcio L. A. Criação Comercial de Mexilhões. 1998 111 p, ED. NOBEL. MEDEIROS Francisco das Chagas de. Tanque-rede - Mais Tecnologia e Lucro na Piscicultura,

Page 31: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

2002 110 p. ONO, Eduardo Akifumi, KUBITZA, Fernando. Cultivo de peixes em tanques-rede. 2003, 3ª ed. 112 p: Publicação do Autor. Inclui Disquete. PUGIALLI, Ricardo. Oceanário - O Mundo do Aquário Marinho. 2001, 220 p, Âmbito Cultural Ed. RANZANI-PAIVA; TAKEMOTO e LIZAMA. Sanidade de organismos aquáticos. 2004, 426 p. Livraria Varela Editora. TAVARES, Lúcia Helena Sipaúba. Limnologia aplicada à aquicultura. Jaboticabal: FUNEP, 1995. 72 p. (Boletim técnico; n. 1) TAVARES, Lúcia H. S., ROCHA, Odete. Produção de plâncton (fitoplâncton e zooplâncton) para alimentação de organismos aquáticos. 2001, 106 p, Ed. RIMA. VALENTI, Wagner Cotroni (ed). Carcinicultura de água doce - Tecnologia para a Produção de Camarões. 1998, 383 p. IBAMA / FAPESP. __________ (ed.) Aquicultura no Brasil - Bases para um desenvolvimento sustentável. 3ª Ed. 399 p CNPq/ MCT.

CBNC-36: OCEANOGRAFIA COSTEIRA

A disciplina "Oceanografia Costeira" aborda os aspectos dinâmicos e geomorfológicos dos ambientes marinhos costeiros e da plataforma continental, subsidiando a compreensão dos vários fenômenos relacionados à Biologia Marinha e aos processos estudados no Gerenciamento Costeiro. Circulação na plataforma continental, correntes de deriva induzidas pelo vento e correntes de maré no ambiente litorâneo compõem os fundamentos da circulação costeira. Ondas geradas pelo vento, suas formas, natureza, formação e origem são umas das manifestações mais evidentes no ambiente marinho litorâneo. Suas considerações dinâmicas vão além dos efeitos mecânicos em estruturas, embarcações e obras costeiras, e impactam significativamente o meio biótico, através dos fenômenos de ressuspensão e deposição de sedimentos e nutrientes. As variações de nível do mar, em suas diversas escalas temporais, são abordadas em "Oceanografia Costeira", proporcionando uma visão conceitual dos impactos das mudanças climáticas globais nas regiões costeiras. Ainda, as variações de nível do mar, principalmente aquelas determinadas pela maré e passagens de sistemas meteorlógicos frontais, são fenômenos que têm origem no oceano profundo e na plataforma continental. Manifestam‐se de forma significativa nas regiões costeiras e nos estuários, influenciando vários processos bióticos e abióticos desses ambientes. O curso de "Oceanografia Costeira" mostra, de forma evidente, a separação entre os ambientes costeiros e o oceanico profundo, sob ponto de vista de seus aspectos dinâmicos. Assim, a pode-se estudar as ocorrências costeiras de forma compartimentadas e desacopladas do oceano profundo. Na natureza, evidentemente esse desacoplamento não é completo. Nesse caso, fenômenos inerentes ao sistemas oceânicos de larga escala manifestam suas influências nos ambientes costeiros (p. ex.: intrusões costeiras da Água Central do Atlântico Sul, ACAS) influenciando a circulação e processos biológicos diversos, como produção primária, transporte de larvas e de substâncias no mar. O estudo dos estuários e dos processos de sedimentação no ambiente marinho completam o escopo da disciplina. A dinâmica do estuário, os processos de mistura induzidos pela maré e a consideração das forças de empuxo (definidas pelas diferenças de temperatura e, sobretudo, sal) compõem o fundamento físico desse ambiente, manifestando sua imensa influência na origem, compartimentação, manutenção e distribuição dos organismos vivos. Os estuários também são ambientes de grande pressão antrópica. Os aspectos da qualidade de água, baseados nos feômenos de difusão e advecção de propriedades são essenciais em estudos de preservação e conservação desses ambientes.

Page 32: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MIRANDA, L.B., CASTRO, B.M.; KJERFVE, B. Princípios de oceanografia física de estuários. São Paulo: EDUSP, 2002. THURMAN, H.V. Essentials of oceanography. 7th ed. New York: Prentice Hall, 2001. WRIGHT, J.; COLLING, A.; PARK, D. (Ed.). Waves, tides and shallow-water processes. 2nd ed. Milton Keynes, England: Open University Oceanography Course Team; Oxford: Butterworth-Heinemann, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PICKARD, G. L.; EMERY, W.J. Descriptive physical oceanography: an introduction. Oxford: Butterworth-Heinemann, 1990. POND, S.; PICKARD, G. L. Introductory dynamical oceanography. Oxford: Pergamon Press, 1983. TOMKCZAK, M.; GODFREY, J. S. Regional oceanography: an introduction. Amsterdam: Elsevier, 2001.

CBNC-37: TOXINOLOGIA GERAL

Aspectos Gerais dos principais animais venenosos; Sintomatologia e Aspectos epidemiológicos e mecanismo de ação das principais toxinas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARRAVIERA, B.; FERREIRA JUNIOR, R.S. Acidentes por Animais Peçonhentos. Botucatu: Centro de Estudos de Venenos e Animais Peçonhentos – CEVAP/ UNESP, 2007. BORGES, R. C. Serpentes peçonhentas brasileiras: manual de identificação, prevenção e procedimentos em caso de acidentes. São Paulo: Atheneu, 2001. HADDAD JUNIOR, V. Animais aquáticos potencialmente perigosos do Brasil: guia médico e biológico. São Paulo: Roca, 2008. MANUAL de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde / FUNASA, 2001. SOERENSEN, B. Acidentes por animais peçonhentos: reconhecimento, clínica e tratamento. São Paulo: Atheneu, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEIER, J.; WHITE, J. Clinical toxicology of animal venoms and poisons. Boca Raton: CRC Press, 1995. OLGA, S., CAMARGO, M.M.A.; BATISTUZZO, J.A.O. Fundamentos de Toxicologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 677 p.

CBNC-38: FISIOLOGIA COMPARADA II

A disciplina permitirá a compreensão dos processos fisiológicos (circulação, respiração, osmorregulação e digestão) dos animais sob uma forma comparada, integrada e holística. Adicionalmente, fornecerá subsídios para os alunos compreenderem o papel dos mecanismos fisiológicos na homeostasia e na adaptação dos animais nos diferentes ambientes que ocupam.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA AIRES, M. M. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BENTLEY, P. Comparative vertebrate endocrinology. 3. ed. New York: Cambridge University Press, 1998. HADLEY, M.E. Endocrinology. 6. ed. Upper Saddle River, NJ: Prentice-Hall, 2006. HOAR, W. S. 1983. General and comparative physiology. Englewood Cliffs, NY: Prentice-Hall, 1983. PROSSER, C. L. Adaptational biology: molecules to organisms. New York: John Wiley & Sons,

Page 33: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

1986. PROSSER, C. L., 1991. Comparative animal physiology: v. 1 - Neural and integrative animal physiology; v. 2 - Environmental and metabolic animal physiology. 4th. ed. New York: Wiley-Liss, 1991. RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. Eckert fisiologia animal: mecanismos e adaptações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. SCHMIDT-NIELSEN, K. Animal Physiology: adaptation and environment. Cambridge: Cambridge University Press, 1989. WILMER, P et al. Environmental physiology of animals. Malden: Blackwell, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALBERTS, B. et al. Molecular biology of the cell. New York: Garland, 1983. BAULIEU, E. E.; KELLY, P. A. Hormones: from molecules to disease. Berlin: Springer, 1988. DEGROOT, L. J.; JAMESON, J. L., 2001. Endocrinology. Philadelphia: W.B. Saunder, 2001. 3 v. GANONG, W.F. Fisiologia médica. São Paulo: Atheneu, 1989. GEORGE, L. L. et al., 1985. Histologia comparada. São Paulo: Roca, 1985. GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. HILL, R.W. et al. Animal physiology. Sunderland: Sinauer, 2008. HOUSSAY, B. A. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984. LODISH, H., et al. Molecular cell biology. 4th. ed. New York: W. H. Freeman, 1995. MARCONDES, E. Papel de um minuto. Pediatria (São Paulo), v. 13, n. 2, p. 43-44, 1981. MOUNTCASTLE, V. B. Fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. RAMSAY, J. A. Introdução à fisiologia animal, São Paulo: Polígono, 1973. WOOD, D. W. Princípios de Fisiologia Animal. São Paulo: Polígono, 1973.

CBNC-39: CONSERVAÇÃO DE ÁREAS NATURAIS MARINHAS

A disciplina abordará o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (UC), a Política Nacional de Áreas Protegidas e como as áreas prioritárias para a conservação são definidas. O histórico de UC no Brasil e a gestão de Unidades de Conservação como Política Governamental serão discutidos. UC Marinhas e Mosaicos de Áreas Protegidas Marinhas em SP serão estudados. Adicionalmente, temas como pesquisa em UC, populações tradicionais, uso público e atividades em UC (e.g. ecoturismo) também serão discutidos. Saídas de campo e visitas a UC Marinhas e Costeiras, com práticas sobre manejo e/ou gestão de UC, somado a leitura e apresentação de seminários complementarão a disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGARDY, T. The science of conservation in the coastal zone: new insights on how to design, implement and monitor marine protected areas. IUCN, Gland, Switzerland, 1995. 72pp HOCKING, M., STOLTON, S. & DUDLEY, N. Evaluating Effectiveness: A Framework for Assessing the Management of Protected Areas. IUCN, Gland, Switzerland and Cambridge, UK. x + 2000. 121pp. KELLEHER, G. Guidelines for Marine Protected Areas. IUCN, Gland, Switzerland and Cambridge, UK. xxiv +107pp. 1999. POMEROY, R.S.; PARKS, J.E. & WATSON, L.M. How is your MPA doing? A Guidebook of Natural and Social indicators for evaluating marine protected area management effectiveness. IUCN, Gland, Switzerland and Cambridge, UK. xvi +216 pp. 2004. DRUMM, A. & MOORE, A. Desenvolvimento do Ecoturismo – Um Manual para Planejadores e Gestores de Conservação, Volume 1. The Nature Conservancy, Arlington, Virginia, USA. 2003. IBAMA. Roteiro metodológico para Gestão de Área de Proteção Ambiental. Ed. IBAMA. 2001 IBAMA. Roteiro Metodológico de Planejamento: Parque Nacional, Reserva Biológica, Estação

Page 34: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

Ecológica. IBAMA, Brasília, DF. 2002. 136p. IBAMA. Guia de Chefe: Manual de Apoio ao Gerenciamento de Unidades de Conservação Federais. IBAMA, Brasília, DF. 2001. Disponível em: http://www.ibama.gov.br/siucweb/guiadechefe/java.htm

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Atlas das Unidades de Conservação Ambiental do Estado de São Paulo. São Paulo: Secretaria do Estado de Meio Ambiente, 2000. CASTELLO, J. P. Conservação de recursos marinhos vivos no Brasil Documentos do IX Congresso Brasileiro de Ictiologia. Universidade Estadual de Maringá/Nupélia - SBI, Vol. único: 87 – 96. 1992. CLARK, J. R. Coastal Zone Managenment Handbook. New York: Lewis Publishers Inc., USA, 1996, 694p. DAVIES, J.L. Geographical variation in coastal development. Londres: Logman, 1977. DIEGUES, A. C. S. Inventário das áreas úmidas do Brasil - Programa de pesquisa e conservação de áreas úmidas do Brasil. São Paulo: USP/UICN/Ford Foundation, 1990. LAMPARELLI, C. C. & MOURA, D. O. de. Mapeamento dos Ecossistemas Costeiros do Estado de São Paulo. Secretaria Meio Ambiente, CETESB, 1998, 108p. OWEN, O. S. & CHIRAR, D. D. Natural Resource Conservation. 6 Ed, Prentice Hall, 1995, 586p. SALM, R. V. assist by CLARK, J. R. Marine and coastal protected areas: A guide for planners and managers. IUCN, USA, Second Edition, 1989., 302p SPELLRBERG, I. F. Evaluation and Assessment for Conservation. Chapman & Hall, 4 ed, 1996, 260p. Periódicos: Science, Nature, Ocean and Coastal Management, Journal of Coastal Conservation, Environmental Conservation Journal, Biota Neotropica

CBNC-40: IMPACTO E RECUPERAÇAÕ AMBIENTAL

Definições. Ambiente natural e antrópico (urbano). Conceito de Impacto Ambiental. Tipos de Impacto. Histórico. AIA no Brasil e Resolução CONAMA 001/86. Atividades potencialmente impactantes. Ações sujeitas à AIA. Diagnóstico Ambiental - meio físico, biológico e socio-econômico. Estudo de Impacto Ambiental, Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) e RAP. Implicações legais. Licenciamento. Planos Emergenciais Individuais (PEI). Identificação das questões principais relativas a AIA. Diferentes abordagens utilizadas na Avaliação de Impactos Ambientais. Termo de Ajuste de Conduta. Alternativas de adequação de projetos. Passivo Ambiental. Avaliação de Risco. Recuperação Ambiental. Reflorestamento. Métodos físicos e químicos de descontaminação. Fito-remediação. Bioremediação. Barreiras de Contenção. Uso de Dispersantes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAUJO, G.H.S.; ALMEIDA, J.R.; GUERRA, A.J.T. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro. 2005. CASTRO, P.; HUBER, M.E. Biologia Marinha. 8ª edição. AMGH Editora Ltda, Porto Alegre. 2012. CLARK, R.B. Marine Pollution. 4th Edition. Oxford University Press, Great Britain, 161p. 1998. MOERI, E.; COELHO, R.; MARKER, A. Remediação e Revitalização de Áreas Contaminadas. Instituto Ekos Brasil – Signus Editora. São Paulo. 2004. SÁNCHEZ, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. Oficina de Textos, São Paulo, Brasil. 2006. SÁNCHEZ, L.E. Desengenharia: O Passivo Ambiental na Desativação de Empreendimentos

Page 35: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

Industriais. EDUSP.254p.São Paulo. Brasil. 2001. SINGH, A.; WARD, O.P. Applied Bioremediation and Phytoremediation. Springer-Verlag, Berlin. 2004. TOMMASI, L.R. Estudo de Impacto Ambiental. CETESB / Terragraph Artes e Informática S/C Ltda. São Paulo. 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. Management of Residual Materials: Petroleum Refining Performance. Technical book, 1997. 106p. AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. Responding to Environmental Challenge: The Petroleum Industry and Pollution Prevention. 1990. 16p. AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. Treatment System for the Reduction of Aromatic Hydrocarbons and Ethers Concentrations in Groundwater. Technical book, 1988. 210p. AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. Effects of Dispersed and Undispersed Crude Oil on Mangroves, Seagrasses and Corals. Technical book, 1987. 225p. AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. Bioaccumulation: How Chemical Move from the Water into Fish and Other Aquatic Organisms. Technical book, 1997. 56p. AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. Fate of Spilled Oil in Marine Waters: Where Does it Go? What Does it Do? How Do Dispersants Affect it? Technical book, 1999. 30p. AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. A Decision-Maker’s Guide to Dispersants: A Review of the Theory and Operational Requirements. Technical book, 1999. 52p. AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. Results of Toxicological Studies Conducted for the American Petroleum Institute Health and Environmental Sciences Department. Technical book, 1995. 190p. AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. An Exposure Assessment for Marketing and Marine Distribution Workers in the Petroleum Industry with Potential Exposure to Gasoline. Technical book, 1994. 154p. AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. A Case-Control Study of Kidney Cancer Among Petroleum Refinery Workers. Technical book, 1990. 115p. AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. Industry Experience with Pollution Prevention Programs. 1993. 4p. AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. Fate and Effects of Drilling Fluid and Cutting Discharges in Shallow, Nearshore Waters. Technical book, 1989. 165p. AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. Fate and Effects of Produced Water Discharges in Nearshore Marine Water. Technical book, 1989. 335p. CECIL, G. Restoration of Lost Human Uses of the Environment. SETAC-Press, 373p. 1999. FORAN, J.A. & FERENC, S.A. Multiple stressors in Ecological Risk and Impact Assessment. SETAC Press, 1999. 115p. FREEMAN, H.M. Standard Book of Hazardous Waste Treatment and Disposal. McGraw-Hill, Inc. USA. 1988. LAWS, E.A. Aquatic Pollution: an introductory text. John Wiley and Sons, USA, 1993. 611p. REINERT, K.H.; BARTELL, S.M. & BIDDINGER, G. Ecological Risk Assessment Decision-Support System: A Conceptual Design. SETAC Press, 120p. 1998. WADDINGTON, J.I. & HEPPLE, P. Water Pollution by Oil. Applied Sciences Piublishers Ltd, Great Britain. 1970. 393p.

CBNC-41: COMPORTAMENTO ANIMAL

A disciplina permitirá ao aluno compreender os principais tipos de comportamentos dos animais (alimentar, antipredatório, reprodutivo, social, etc), sua evolução, fixação na

Page 36: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

população, base genética, bem como métodos utilizados em estudos da área.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALCOCK, J. Animal Behavior: an evolutionary approach. 10. ed. Sunderland: Sinauer, 2013. DARWIN, M. S. Explicando o comportamento animal. Barueri, SP: Manole, 1989. DEL-CLARO, K. Comportamento animal: uma introdução à ecologia comportamental. Jundiaí: Conceito, Jundiaí, 2004. GRIER, J. W.; BURK, T. Biology of animal behavior. 2. ed. Saint Louis: Mosby Year Book, 1992. JABLONKA, E.; LAMB, M. J. Evolution in four dimensions. Cambridge: MIT Press, 2005. KREBS, J.R.; DAVIES, N. B. Introdução à ecologia comportamental. São Paulo: Atheneu, 1996. LEHNER, P. N. A handbook of ethological methods. Cambridge: Cambridge University Press, 2000. RIDLEY, M. Animal behavior: an introduction to behavioural mechanisms, development, and ecology. Oxford: Blackwell Science, 1995. YAMAMOTO, M. E.; VOLPATO, G. L. Comportamento animal. Natal: Editora UFRN, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EIBL-EISBESFELDT, I. Etologia: introducción al estudio comparado del comportamiento. 2. ed. Barcelona: Omega, 1979. LORENZ, K. The foundations of ethology. New York: Springer-Verlag, 1981. MANNING, A.; DAWKINS, M. S. An Introduction to animal behaviour. Cambridge: Cambridge University Press, 1998. MCFARLAND, D. Animal behavior: psychobiology, ethology and evolution. 3 ed. Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice-Hall, 1998. WEST-EBERHARD, M. J. Developmental plasticity and evolution. New York: Oxford University Press, 2005.

CBNC-42: GEOMORFOLOGIA COSTEIRA

Conceitos básicos e geomorfologia continental e sua relação com os processos marinhos; Formas de relevo e processos atuantes no modelamento costeiro; Processos morfogenéticos e as formas resultantes da ação marinha; Pesquisa em geomorfologia litorânea do Brasil, América do Sul e no mundo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1980 DAVIES, J.L. Geographical variation in coastal development. London: Logman, 1977. GUILCHER, André. Morphologie littoraine et sous marin. Paris: PUF, 1954. HENRIQUE, W; MENDES, I.A. Areias em movimento – um estudo sobre a morfodinâmica da Ilha Comprida – SP. Geografia, v. 24, n. 3, 1999. p. 69-91. KING, C.A.M. Beaches and coasts. London: Edgard Arnold, 1972. THOMBURY, C. W. Princípios de geomorfologia. Buenos Aires: Kapeluz, 1969.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. (org.). Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. STRALHER, A. N. Physical geography. New York: John Wiley, 1964. ZENKOVICH, J. Process of coastal development. Edinburgh: Oliver & Boyd, 1967.

Periódicos: Caminhos da TERRA, Geográfica Universal, Superinteressante, Galileu, Science, Nature

CBBM-01: ECOLOGIA DE AMBIENTES BENTÔNICOS

Principais componentes ecológicos dos sistemas bentônicos. Padrões de distribuição e

Page 37: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

zonação. Processos reguladores da dinâmica das comunidades bentônicas: produção e consumo de recursos, reprodução e recrutamento, interações ecológicas, distúrbios, estrutura das comunidades. Tipos de comunidades: ecologia de recifes de coral, comunidades do mar profundo, ecologia de comunidades do seagrass, comunidades em substratos consolidados e não consolidados. Técnicas de amostragem e manipulação experimental. Conservação de ambientes bentônicos costeiros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARNES, R.S.K.; HUGHES, R.H. An introduction to marine ecology. 3ª Edição. Oxford: Blackwell, 1999. 296p. BERTNESS, M. D. The ecology of atlantic shorelines. Sunderland: Sinauer, 1999. 417p. BERTNESS, M. D.; GAINES, S. D.; HAY, M. E. Marine community ecology. Sunderland: Sinauer, 2001. 550 p. ELEFTHERIOU, A.; MCINTYRE, A. Methods for the study of marine benthos. 3ª Edição. Oxford: Blackwell, 2005. 418p. HERRING, P. The biology of the deep ocean. New York: Oxford University Press, 2002. 314 p. LEVINTON, J.S. Marine biology: function, biodiversity, ecology. New York: Oxford University Press, 1998. 515p. MCLACHLAN, A.; BROWN, A. C. Ecology of sandy shores. Oxford: Academic Press, 2006. NYBAKKEN, J. K.; BERTNESS, M. D. Marine biology: an ecological approach. San Francisco: Benjamin Cummings, 2004. 579 p. PEREIRA, C.; SOARES-GOMES, A. Biologia marinha. Rio de Janeiro Interciência 2009. 631 p. PETER, CASTRO,, HUBER, E. Biologia Marinha, 8ª Edição. Porto Alegre: AMGH, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMARAL, A. C. Z.; Rizzo, A. E.; ARRUDA, E. P. Manual de identificação dos invertebrados marinhos da região sudeste-sul do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2006. 287 p. MELO, G. A. S. Manual de identificação dos brachyura (caranguejos e siris) do litoral brasileiro. São Paulo: Ed. Plêiade/FAPESP, 1996. 604 p. MELO, G. A. S. Manual de identificação dos crustacea decapoda do litoral brasileiro: anomura, thalassinidea, palinuridea, astacidea. São Paulo: Ed. Plêiade/FAPESP, 1999. 551 p. RIOS, E. C. Seashells of Brazil. 2. ed. Rio Grande: Editora da FURG, 1994. 368 p.+113 plts. SUGUIO, K. Introdução à sedimentologia. São Paulo: EDUSP, 1973. 317 p.

CBBM-02: ECOLOGIA DE AMBIENTES PELÁGICOS

A disciplina versa sobre aspectos ecológicos das comunidades planctônicas de regiões costeiras e oceânicas. Aspectos taxonômicos e fisiológicos dos grandes grupos (plâncton, micronécton, nécton) serão discutidos em relação tanto à dinâmica física no ambiente pelágico como em relação à interação entre as populações na comunidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAKUM, A. Patterns in the ocean. Ocean processes and marine population dynamics. Talleres gráficos del Centro de Investigaciones Biológicas del Noroeste, S.C., México, 323p., 1996. CALAZANS, D. (org.). Estudos oceanográficos: do instrumental ao prático. Pelotas, Ed. Textos, 462 p. 2011. LALLI, C.M., Biological Oceanography: An Introduction, Butterworth-Heinemann, 320 p., 1997. MANN, K. and J. LAZIER. Dynamics of Marine Ecosystems: Biological-Physical Interactions in the Oceans, Kenneth, 475 p.; Blackwell Science Inc; 2nd edition, 1996. McEDWARD, L. Ecology of marine invertebrate larvae, CRC Press, Boca Ratón, 464 p., 1995. PARSONS, T.R., M. TAKAHASHI and B. HARGRAVE. Biological Oceanographic Processes, Pergamon Press, 330 p., 1984.

Page 38: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

VALIELA. I. Marine Ecological Processes, Springer Verlag; 686 p., 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GRAHAME, J. Plankton and fisheries. Edward Arnold, London, 140 p., 1987. PEREIRA, R.C. e A. Soares-Gomes. Biologia Marinha, INTERCIENCIA, 382 p., 2001. VASKE JR., T.; Pereira, F.A.C (colab.) 2011. Lulas e Polvos da Costa Brasileira. ISBN:978-85-7563-842-2. LABOMAR. Coleção Habitat 5. Fortaleza, UFC LABOMAR - UNISANTA/LAPEBio 184 p.

CBBM-03: EVOLUÇÃO DO ATLÂNTICO SUL E PALEO-OCEANOGRAFIA

Origem e evolução dos oceanos em relação aos tipos de bacias sedimentares em função do regime tectônico: extensional, compressivo e transcorrente. Controle tectônico do embasamento na instalação de bacias sedimentares. Geometria e arquitetura de bacias sedimentares. Desenvolvimento de bacias sedimentares. Principais modelos sedimentares em bacias. Geologia estrutural de bacias sedimentares. Inversão de bacias sedimentares. Expressão sísmica dos diferentes tipos de bacias sedimentares. Hábitat do petróleo nos diferentes tipos de bacias sedimentares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRANTES, F. MIX, A. (Editor) Reconstructing Ocean History - A Window into the Future. Kluwer Academic Publishers, 448p. ALLEN, P.A. ALLEN, J.R. Basin Analysis: Principles and Applications. Blackwell Science. 451p. ALLEN, PHILIP A. 1997. Earth Surface Processes. Blackwell Science. 1990. 404p. FISCHER, G. WEFER, G. Use of Proxies in Paleoceanography: Examples from the South Atlantic. 1999. SCHOBBENHAUS, C. CAMPOS, D.A., DERZE, G.R. ASMUS, H.E. Geologia do Brasil. Departamento Nacional de Produção Mineral. 1984. 501p. SCHOPF, T.J.M. Paleoceanography. Harvard Univ.Press. 1980. 341p. TEIXEIRA, W. TOLEDO, M.C.M. de, Fairchild, T.R. & TAIOLI, F. Decifrando a Terra. Oficina de Textos, 2000. 557p. The open University. The Ocean Basins: their structure and evolution. Pergamon Press, Headington Hill Hall, Oxford, England. 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARTER, R.W.G. WOODROFFE, C.D. Coastal Evolution: Late Quaternary shoreline morphodynamics. Cambridge University Press. 1997. 517p. KEARY, PH. & VINE, F. J., 1996. Global Tectonics. 2nd edition. Blackwell Scientific Publications. 333p. KENNETT, JAMES, Marine Geology. Prentice-Hall, Englewood Cliffs. 1982. 813p. LEEDER, M. Sedimentology and Sedimentary Basins. Blackwell Science. 1999. 608 p. READING, H. G. Sedimentary Environments: processes, facies and stratigraphy, 3rd ed., Oxford, Blackwell Scientific Publications. 1996. 688p. SEIBOLD, E. & BERGER, W. H., The Sea Floor: An Introduction to Marine Geology. 3rd ed., Springer-Verlag, New York. 1996. THE OPEN UNIVERSITY. Sea Water: its composition, properties and behavior. Pergamon Press, Inc. N.Y. USA. 1989. 165p. THE OPEN UNIVERSITY. Waves, Tides and Shallow-water processes. Pergamon Press, Inc. N.Y. USA. 1989. 165pp. WRIGHT, J. & ROTHERY, D. The Ocean Basins: their structure and evolution. 2nd rev. ed., Butterworth-Heinemann e Open University. 1998. 185p.

Page 39: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

CBBM-04: SISTEMAS ESTUARINOS

Principais características estruturais dos sistemas estuarinos (envolvendo os organismos da cadeia trófica); Processos ecológicos funcionais e estruturantes (circulação, geomorfologia, produtividade, comunidade e teia alimentar); Principais impactos antrópicos e graus de prejuízo ecossistêmicos em estuários e manguezais; Interconexões entre os ambientes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTNESS, M.D. 1999. The Ecology of Atlantic Shorelines. Sinauer Associates Inc. Sunderland, MA. 417 p. DAY, J.W.; HALL, C.; KEMP, W.M. & YANEZ-ARANCIBIA, A. 1989. Estuarine Ecology. Wiley, New York. 558 p. DOBSON, M. & FRID, C. 2009. Ecology of Aquatic Systems. Oxford University Press, 2a. ed., 321 p. HOGARTH, P.J. 1999. The Biology of Mangroves (Biology of Habitats). Oxford University Press Inc., Oxford. 228 p. KAISER, M. J.; ATTRRILL, M. J.; JENNINGS, S.; THOMAS, D. N.; BARNES, D. K. A.; BRIERLEY, A. S.; POLUNIN, N. V. C.; RAFFAEÇÇO, D. G. & WILLIAMS, P. J. B. 2005. Marine Ecology: Processes, Systems, and impacts. Oxford University Press, 557p. KATHIRESAN, K. & QASIM, S.Z. 2005. Biodiversity of Mangrove Ecosystems. Hindustan Publishing corporation (India), New Delhi, 251p. KENNISH, M. 1986. Ecology of Estuaries, 1. Physical & Chemical. CRC, Boca, FL. LACERDA, L.D. 2002. Mangrove Ecosystems: Function and Management. Springer, 314p. LITTLE, C. 2000. The Biology of Soft Shores and Estuaries (Biology of Habitats). Oxford University Press Inc., Oxford. 252 p. McLUSKY, D.S. & ELLIOT, M. 2004. The Estuarine Ecosystem: Ecology, Threats and Management (3rd ed). Oxford University Press Inc., Oxford. 214 p. MIRANDA, L.B.; CASTRO, B.M. & KJERFVE, B. 2002. Princípios de Oceanografia Física de Estuários. Edusp, São Paulo. 414p. SPALDING, M.; KAINUMA, M. & COLLINS, L. 2010. Word Atlas of Mangroves. Earthscan, 319p. TOMLINSON, P. B. 2004. The Botany of Mangroves. Cambridge University Press, 419p. VALIELA, I. 1995. Marine Ecological Processes. Springer-Verlag, NY (Ch. 3-7).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALLAN, J.D., 1995. Stream Ecology: Structure and function of running waters. London, Chapman & Hall, 388p.

BARROS, H.M.; ESKINAZ-LEÇA, E. & LIMA, T. 2000. Gerenciamento participativo de Estuários e Manguezais. Ed. UFPE, 252p.

BURGRREN, W.W. & McMAHON, B.R. 1988. Biology of the Land Crabs. Cambridge University Press, New York, 479p.

HAUER, F.R. & LAMBERTI, G.A., 1996. Methods in Stream Ecology. San Diego, Academic Press, 674p.

MELO, G.A.S. 1996. Manual de Identificação dos Brachyura (caranguejos e siris) do litoral brasileiro. Ed. Plêiade/FAPESP, São Paulo, SP: 604p.

POR, F.D. & DOR, I. 1984. Hydrobiology of the Mangal. The Ecosystem of the Mangrove Forest. W. Junk Publishers, Boston, ix + 260pp.

POR, F.D. 1994. Guia Ilustrado do Manguezal Brasileiro. IB/USP, São Paulo, 82p.

RAFFAELLI, D. & HAWKINS, S. 1996. Intertidal ecology. Chapman & Hall, 356p.

ROBERTSON, A.I. & ALONGI, D.M. (Eds.) 1992. Series Coastal and Estuarine Studies. Tropical

Page 40: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

Mangrove Ecosystems. American Geophysical Union, Washington, DC, 330p.

SHAEFFER-NOVELLI, Y. 1995. Manguezal. Ecossistema entre a Terra e o Mar. Caribbean Ecological Research, 64p.

VANUCCI, M. 1999. Os Manguezais e Nós. EDUSP, 276p.

CBBM-05: BIOLOGIA PESQUEIRA

A disciplina versa sobre aspectos teóricos e práticos da biologia pesqueira, reconhecimento de espécies, estudos de alimentação, crescimento, reprodução e mortalidade, dando subsídios para a implementação de manejo e conservação de recursos pesqueiros marinhos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONTELES-FILHO, A. A. Oceanografia, Biologia e Dinâmica Populacional de Recursos Pesqueiros. Expressão Gráfica e Editora,2011. FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS Rome, 2003. HAIMOVICI, M. Recursos Pesqueiros Demersais da Região Sul, FEMAR, 1997. HARRISON, P.J. and T. R. Parsons,.Fisheries Oceanography: An Integrative Approach to Fisheries Ecology and Management (Fish and Aquatic Resources Series, 4), Blackwell Science Inc , 304 p., 2001. SANTOS, E.P. Dinâmica de Populações aplicada à pesca e piscicultura. EDUSP. 129 p., 1978. SPARRE, P. & VENEMA, S.C. 1997. Introdução à avaliação de mananciais de peixes tropicais. Parte 1 – Manual. FAO Documento Técnico Sobre as Pescas 306/1. Ver.2:404p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAO. Fisheries management – 2: the ecosystem approach to fisheries FAO Technical Guidelines For Responsible Fisheries. Suppl. 2. Disponível em: http://www.fao.org/DOCREP/005/Y4470E/Y4470E00.HTM FAO. Manual of fisheries science: Part 2 - Methods of resource investigation and their application. Disponível em: http://www.fao.org/DOCREP/003/F0752E/F0752E00.HTM JENNINGS, S.; KAISER, M. J. J.; REYNOLDS, J. D. Marine fisheries ecology. Oxford: Blackwell Science, 2001.

CBGC-01: INTRODUÇÃO AO GERENCIAMENTO COSTEIRO INTEGRADO

Definição e caracterização da zona costeira para a gestão; A zona costeira e suas interfaces com o continente e o mar; Conflitos de uso dos recursos costeiros; Conceitos, princípios e objetivos da Gestão Costeira Integrada – GCI; Processos e funções da GCI; O conceito de governança costeira; Políticas e instrumentos de gestão costeira no Brasil; Perspectivas do planejamento espacial marinho no Brasil; Legislação aplicada e estudos de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRIGUETTO FILHO , J.M. (Org.) Dinâmicas naturais dos ambientes costeiros: usos e conflitos. Desenvolvimento e Meio Ambiente, vol. 8, 2003. 104 pp. BAZTAN, J., CHOUINARD, O., JORGENSEN, B., TETT, P. VANDERLINDEN, J-P., VASSEUR, L. Coastal Zones Solutions for the 21st Century. Oxford, Netherlands. 2015. 377p. EHLER, C., DOUVERE, F. Marine Spatial Planning: a step-by-step approach toward ecosystem-based management. Intergovernmental Oceanographic Commission and Man and the Biosphere Programme. IOC Manual and Guides No. 53, ICAM Dossier No. 6. Paris: UNESCO. (English). 2009. GOODCHILD, F., MAGUIRE, D. J., LONGLEY, P. A., RHIND, D.W. Sistemas e Ciência da Informação Geográfica. Editora: Bookman. 3ª Ed. 2012. 540p. KAY, R., ALDER, J. Coastal Planning and Management. Taylor & Francis, New York. 2005. 380p.

Page 41: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Os 25 anos do Gerenciamento Costeiro no Brasil: Plano nacional de Gerenciamento costeiro (PNGC). Brasília-DF. 2014. 180p. MMA/SBF/GBA, Panorama da conservação dos ecossistemas costeiros e marinhos no Brasil /Secretaria de Biodiversidade e Florestas/Gerência de Biodiversidade Aquática e Recursos Pesqueiros. Brasília. 2010. 148p. MORAES, A.C.R. Contrubuições para a gestão da zona costeira do Brasil. Elementos para uma Geografria do Litoral Brasileiro. Annablume editora, São Paulo. 2007. 232p. -SAIN, B. , KNECHT, R.W. Integrated Coastal and Ocean Management – Concepts and Practices. Washington D.C. Island Press, UNESCO. 1998. 517p. SCHERER, M., NEGREIROS, M.S.D.H. Gestão das zonas costeiras e as políticas públicas no Brasil: um diagnóstico, Barragán Muñoz, J.M. (coord.). Manejo Costero Integrado y Política Pública en Iberoamérica: Un diagnóstico. Necesidad de Cambio. Red IBERMAR (CYTED), Cádiz, 293-330. 2010. RECURSOS ONLINE Geotecmar – Geotecnologias para Gestão de Áreas Marinhas e Costeiras - http://www.geotecmar.com/#!anais/c1tul Ministério do Meio Ambiente - Gerenciamento Costeiro no Brasil - http://www.mma.gov.br/gestao-territorial/gerenciamento-costeiro Ministério do Meio Ambiente - Gestão Costeira > Projeto Orla - http://www.mma.gov.br/publicacoes/gestao-territorial/category/81-gestao-costeira-g-projeto-orla Ministério do Meio Ambiente - Programas, Ações e Iniciativas - http://www.mma.gov.br/gestao-territorial/gerenciamento-costeiro/programas,-a%C3%A7%C3%B5es-e-iniciativas Ministério do Meio Ambiente - Publicações - http://www.mma.gov.br/gestao-territorial/gerenciamento-costeiro/publica%C3%A7%C3%B5es NOAA – Coastal and Marine Spatial Planning - http://www.msp.noaa.gov/ REVISTA GESTÃO COSTEIRA INTEGRADA - http://www.aprh.pt/rgci/

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CENTRO DE GESTÃO E ESTUDOS ESTRATÉGICOS. Mar e Ambientes Costeiros - Brasília, DF. 2008. 323p. DESCHAMPS, M.V., KLEINKE, M.L.U. Os fluxos migratórios e as mudanças socioespaciais na ocupação contínua litorânea do Paraná. Revista Paranaense de Desenvolvimento. Curitiba, n. 99, p. 45-59, jul./dez. 2000. DIEGUES, A.C., O mito do paraíso desabitado: as áreas naturais protegidas, In: Ferreira, L.; Viola, E. (orgs.), Incertezas de sustentabilidade na globalização, Campinas: Ed. UNICAMP, 1996, p. 279-318. PBMC. Base científica das mudanças climáticas. Contribuição do Grupo de Trabalho 1 do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas ao Primeiro Relatório da Avaliação Nacional sobre Mudanças Climáticas [Ambrizzi, T., Araujo, M. (eds.)]. COPPE. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2014. 464 pp. SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente / Coordenadoria de Planejamento Ambiental. Zona Costeira Paulista: Relatório de Qualidade Ambiental 2012. Organização: Fabiano Eduardo Lagazzi Figueiredo. São Paulo: SMA/CPLA, 2012. SAUSEN, T.M., Lacruz, M.S.P (Orgs). Sensoriamento Remoto para desastres. Oficina de Textos,São Paulo, 2015. 285p. SOS Mata Atlântica. Uma Lei para o Mar - Uso e conservação para o benefício de todos. Projeto de Lei (PL) nº 6.969/2013, que institui a Política Nacional para a Conservação e o Uso

Page 42: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

Sustentável do Bioma Marinho Brasileiro (PNCMar). RECURSOS ONLINE Agência Brasileira de Gerenciamento Costeiro - http://www.agenciacosteira.org.br/ Coastal Wiki - http://www.coastalwiki.org/wiki/Main_Page Fórum do Mar - http://www.forumdomar.org.br/page.php?p=7 Mar Sem Fim - João Lara Mesquita - http://marsemfim.com.br/palestras-livros-dvds-joao-lara-mesquita/ National Climate Change Research Facility - CoastAdapt, a Coastal Climate Risk Management Tool - https://www.nccarf.edu.au/content/coastal-tool-overview Observatório Litoral Sustentável - http://litoralsustentavel.org.br/ OpenChannels - Forum for Ocean Planning and Management - https://www.openchannels.org/ LEIS, DECRETOS E RESOLUÇÕES DECRETO Nº 6.263, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2007. Institui o Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima - CIM, orienta a elaboração do Plano Nacional sobre Mudança do Clima, e dá outras providências. DECRETO Nº 5.300 DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004. Regulamenta a Lei no 7.661, de 16 de maio de 1988, que institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC, dispõe sobre regras de uso e ocupação da zona costeira e estabelece critérios de gestão da orla marítima, e dá outras providências. LEI No 9.985, DE 18 DE JULHO DE 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. LEI Nº 10.019, DE 3 DE JULHO DE 1998. Dispõe sobre o Plano Estadual de Gerenciamento Costeiro, e dá outras providências. LEI Nº 7.661, DE 16 DE MAIO DE 1988. Institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro e dá outras providências. LEI Nº 9.636, DE 15 DE MAIO DE 1998. Dispõe sobre a regularização, administração, aforamento e alienação de bens imóveis de domínio da União, altera dispositivos dos Decretos-Leis nos 9.760, de 5 de setembro de 1946, e 2.398, de 21 de dezembro de 1987, regulamenta o § 2o do art. 49 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, e dá outras providências. RESOLUÇÃO Nº 7, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2005. Institui o Plano de Ação Federal para ao Zona Costeira (PAF-ZC).

CBGC-03: SANEAMENTO AMBIENTAL

Introdução, conceitos básicos e definições. Formas de contaminação e rotas de entrada no ambiente. Tipos de contaminantes. Gestão de resíduos sólidos. Contaminação do solo – efeitos ambientais, controle e recuperação. Contaminação do ar – efeitos ambientais, controle e mitigação. Contaminação da água – efeitos ambientais, controle e mitigação. Epidemiologia – efeitos dos contaminantes sobre o ser humano. Sistemas de Saneamento (abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos, coleta e disposição de resíduos sólidos). Água de lastro e bioinvasão. Ecotoxicologia – Formas de avaliação dos efeitos biológicos dos contaminantes. Relação do saneamento com o planejamento ambiental e a gestão ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CLARK, R.B. Marine Pollution. 4th Edition. Oxford University Press, Great Britain, 161p. 1998.

Page 43: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

GONÇALVES, F.B. & SOUZA, A.P. Disposição Oceânica de Esgotos Sanitários. História, Teoria e Prática. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária. Rio de Janeiro. 348p. 1997. JORDÃO, E.P. & PESSOA, C.A. Tratamento de Esgotos Domésticos. 3a edição. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. Rio de Janeiro, RJ. 720p. 1995. PHILIPPI JR., A. Saneamento, Saúde e Ambiente. Fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Editora Manole Ltda., Barueri. 842p. 2005. PHILIPPI JR., A.; ROMÉRIO, M.A. & BRUNA, G.C. Curso de Gestão Ambiental. Editora Manole Ltda, Barueri, SP. 1045p. 2004. RAND, G.M. Fundamentals of Ecotoxicology: Effects, Environmental Fate, and Risk Assessment. 2nd edition. Taylor & Francis, USA, 1125p. 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. Treatment System for the Reduction of Aromatic Hydrocarbons and Ethers Concentrations in Groundwater. Technical book, 1988. 210p. CHERNICHARO, C.A.L. Reatores anaeróbios. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, UFMG. 1997. 246 p. ESCRITT, L.B. Sewerage and Sewage treatment. Wiley-Interscience Publication, England, 1983. 539p. ESPÍNDOLA, E.L.G.; BOTTA-PASCHOAL, C.M.R.; ROCHA, O.; CAMINO-BOHRER, M.B. & OLIVEIRA-NETO, A.L. Ecotoxicologia, Perspectivas para o Século XXI. RiMa, São Carlos, 2000. 575p. FREEMAN, H.M. Standard Book of Hazardous Waste Treatment and Disposal. McGraw-Hill, Inc. USA. 1988. HUGGETT, R.J.; KIMERLE, R.A.; MEHRLE, P.M. & BERGMAN, H.L. Biomarkers. Biochemical, physiological and histological markers of anthropogenic stress. SETAC Special publication. Lewis Publishers. 1992. LAWS, E.A. Aquatic Pollution: an introductory text. John Wiley and Sons, USA, 1993. 611p. MIERZWA, J. C. O uso racional e o reúso como ferramentas para o gerenciamento de águas e efluentes na indústria- estudo de caso da kodak brasileira. Tese_(doutoramento). Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária, Escola Politécnica, USP. 2002. MORAES, R.; CRAPEZ, M.; PFEIFFER, W.; FARINA, M.; BAINY, A. & TEIXEIRA, V. Efeitos de Poluentes em Organismos Marinhos. São Paulo. Arte & Ciência Villipress, 2001. 285p. REINERT, K.H.; BARTELL, S.M. & BIDDINGER, G. Ecological Risk Assessment Decision-Support System: A Conceptual Design. SETAC Press, 1998. 120p. VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 2 ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, UFMG. 1996. 243 p. VON SPERLING, M. Lodos ativados. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, UFMG. 1997. 416 p. VON SPERLING, M. Lagoas de estabilização. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, UFMG, 1996. 134 p. WHITMAN, B.T.; DUCKWORTH, D.F.; HARVEY, A.A.B.; JEFFERY, P.G. & PERRY, S.G. Marine Pollution by Oil. Characterization of Pollutants, Sampling, Analysis and Interpretation. Institute of Petroleum Oil Pollution – Analysis Committee. Applied Sciences Publishers Ltd, 1974. 198p. WILLIAMS, P.T. Waste Treatment and Disposal. West Sussex, England, John Wiley and Sons, 1998. 417p.

CBGC-04: GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

Conceitos gerais. A microbacia como unidade básica de estudo. Caracterização das macrobacias hidrográficas do Brasil. Estrutura e funcionamento dos ecossistemas límnicos. Ambientes lênticos e lóticos. Interações dos ambientes líminicos com o entorno. Estrutura e

Page 44: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

função da vegetação ripária. Erosão e transporte de sedimentos. Balanços de energia e de massa. O transporte e regeneração dos nutrientes minerais. Determinação das variáveis hidrológicas e fisiográficas. Análise e monitoramento das variáveis físicas, químicas e biológicas da água. A água doce como recurso natural renovável. Legislação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARRAGAN, Juan Manuel. Política, Gestión Y Litoral. Uma nueva visión de la Gestión Integrada de áreas Litorales. Madrid, Editorial Tebar Flores, 2014. CLARK, J. R. Coastal Zone Managenment Handbook. New York: Lewis Publishers Inc., USA, 1996, 694p. MORAES, A.C.R. Contribuições para a Gestão da zona costeira do Brasil. São Paulo: Hucitec, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AB SÁBER, Aziz N. Litoral do Brasil. São Paulo, Metalivros, 2001. BRASIL (MMA). Planos de Gestão e Programas de Monitoramento Costeiro: diretrizes de elaboração. Brasília, Ministério de Estado do Meio Ambiente, dos Recusrsos Hídricos e da Amazônia Legal, PNMA s/d. BRASIL (MMA). Qualidade Ambiental e Atividade Portuária no Brasil. Rio Grande – material de treinamento- MMA e TSC Brasuil, 2006. ALVES, R. J. V. & CASTRO, J.W.de A. Ilhas Oceânicas Brasileiras: da pesquisa ao manejo. Brasília, MMA, Sec. de Biodiversidade e Florestas, 2006. EGLER, C.A. G. Os Impactos da Política Industrial sobre a Zona Costeira. Brasília, MMA, Dep. De Gestão Ambiental, Programa Nacional de Gerenciamento Costeiro, 1997 EGLER, Paulo. Gestão Ambiental Integrada, IN: HOFMEISTER, W (Edit. Resp.). Rio + 10 = Johanesburgo: rumos para o desenvolvimento sustentável. Fortaleza, Fundação Konrad Adenauer, p.p 117:156, 2002. GAULEJAC, Vincent de. Gestão como Doença Social: ideologia, poder gerencialista e fragmentação social. Aparecida, Idéias e Letras, 2005. MUÑOZ, Juan M. Barragán. Ordenación, Planificación Y Gestion Del Espacio Litoral. Barcelona, OIkos-Tau, 1993 POLETTE, Marcus. Gerenciamento costeiro Integrado: proposta Metodológica para a Paisagem da Microbacia de Mariscal, Município de Bombinhas (SC), Brasil. (Tese de Dout.) São Carlos, Universidade Federal de São Carlos, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Programa de Pós Graduação em Ecologia e Recursos Naturais. PPGERN , 1997 ( s/p).( mimeo.). RODRÍGUEZ, Carmen Lucia – Limites do Consenso: territórios polissêmicos na Mata Atlântica e a gestão ambiental participativa – São Paulo, Tese de Doutoramento, Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo, 2001. SÃO PAULO. Lei 10.19 de 3 de julho de 1988. Dispõe sobre o Plano Estadual de Gerenciamento Costeiro e da outras providências. Disponível em HTTP://www.ambente.sp.gov.br/ger_costeiro/lei_n10019.htm SÃO PAULO (Estado, SMA). Macrozoneamento do Litoral Norte: plano de gerenciamento costeiro. São Paulo, Série Documentos, Secretaria Estadual do Meio Ambiente, 1996.Costeiro. Brasília, 1997, 21p. GREEN, E.P., MUMBY, P.J.,EDWARDS, A.J., CLARK, C.D.(Ed. A.J. Edwards),. Remote Sensing Handbook for Tropical Coastal Management. Coastal Management Sourcebooks 3, NESCO, Paris, 316 pp, 2000 LAMPARELLI, C.C. & MOURA, D. ( Coords. ) Mapeamento dos ecossistemas costeiros do Estado de São Paulo. São Paulo, Secretaria do Meio Ambiente, CETESB, 1999, 108p.

Page 45: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

CBGC-05: ADMINISTRAÇÃO AMBIENTAL COSTEIRA

A disciplina apresenta aos discentes uma abordagem crítica sobre sistemas de gestão enfatizando esse procedimento como atividade meio para se alcançar a boa qualidade ambiental da zona costeira brasileira e em especial do litoral paulista. Apresentará o processo histórico de ocupação e uso do litoral Brasileiro e as consequências ambientais na interação com a fisiografia em cada macro setor do litoral. Serão apresentados instrumentos variados de gestão ambiental integrada, tais como avaliação ambiental estratégica, valoração econômica dos recursos naturais e estratégias para conservação ambiental e proteção da natureza. Também serão apresentados os principais vetores de pressão sobre o meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA AB SÁBER, A. N. Litoral do Brasil. São Paulo: Metalivros, 2001. ALVES, R. J. V.; CASTRO, J. W. A. Ilhas oceânicas brasileiras: da pesquisa ao manejo. Brasília: Ministério do Meio Ambiente / Secretaria de Biodiversidade e Florestas, 2006. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Planos de gestão e programas de monitoramento costeiro: diretrizes de elaboração. Brasília: Ministério de Estado do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal, PNMA, s/d. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Qualidade ambiental e atividade portuária no Brasil. Material de treinamento: MMA e TSC Brasil. Manual do participante. Brasília, 2006. EGLER, C.A.G. Os Impactos da política industrial sobre a zona costeira. Brasília: GERCO/MMA, 1997. EGLER, P. Gestão ambiental integrada. In: HOFMEISTER, W. (Edit. Resp.) Rio + 10 = Johanesburgo: rumos para o desenvolvimento sustentável. Fortaleza: Fundação Konrad Adenauer, 2002. p. 117:156 GAULEJAC, V. Gestão como doença social: ideologia, poder gerencialista e fragmentação social. Aparecida: Idéias e Letras, 2005. MORAES, A. C. R. Contribuições para a gestão da zona costeira do Brasil: elementos para uma geografia do litoral brasileiro. São Paulo: Annablume, 2007. MUÑOZ, J.M.B. Ordenación, planificación y gestion del espacio litoral. Barcelona: Olkos-Tau, 1993. POLETTE, M. Gerenciamento Costeiro Integrado: proposta metodológica para a paisagem da microbacia de mariscal, Municipio de Bombinhas (SC), Brasil. 1997. Tese (Doutorado em Ecologia e Recursos Naturais) – Centro de Ciências Biológicas e da Saúde,Universidade Federal de São Carlos São Carlos, 1997. RODRIGUEZ, C. L. Limites do consenso: territórios polissêmicos na Mata Atlântica e a gestão ambiental participativa – São Paulo. Tese (Doutorado) - Departamento de Geografia, Universidade de São Paulo, 2001. SÃO PAULO (Estado). Lei 10.019 de 03 de julho de 1988. Dispõe sobre o Plano Estadual de Gerenciamento Costeiro e dá outras providências. Disponível em http://licenciamento.cetesb.sp.gov.br/legislacao/estadual/leis/1998_Lei_Est_10019.pdf SÃO PAULO (Estado). Macrozoneamento do litoral norte: plano de gerenciamento costeiro. São Paulo: Secretaria Estadual do Meio Ambiente, 1996. (Série Documentos)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, A.C. Dunas de quiaios, gãndara e serra da boa viagem: uma abordagem ecológica da paisagem. Coimbr: Fundação Caloustre Gulbekian e Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica, 1997. ANDIÓN, J. M. L. et al. (orgs). Dinámica litoral-interior. In: Congreso de Geógrafos Españoles, 15., 1997,Santiago de Compostela. Actas... Santiago de Compostela: Asociación de Geógrafos Españoles, Universidade de Santiago de Compostela, 1997.

Page 46: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

INST/CUT. Risco ambiental: roteiro para avaliação das condições de vida e trabalho. ABC/SP, Belo Horizonte e Vale do Aço. São Paulo: INST CUT, 1992. LEMOS, A.I.G. (Org.). Turismo: impactos socioambientais. São Paulo: Hucitec, 1996. MONOSOWSKI, E. (org.). Planejamento e gerenciamento ambiental. Cadernos Fundap, v. 9, n. 16, 1989. PICCOLO, P.R. Ecologia da paisagem e a questão da gestão dos recursos naturais: um ensaio teórico-metodológico realizado a partir de duas áreas da costa atlântica brasileira. 1997. Tese (Doutorado) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 1997. SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2000.

CBGC-06: PLANEJAMENTO AMBIENTAL

A disciplina apresentará referenciais teóricos e metodológicos relativos ao planejamento ambiental, visando o desenvolvimento de uma abordagem crítica, criativa e propositiva ao aluno. Oportunizará a prática de técnicas de planejamento, tendo o ambiente costeiro da Litoral Paulista como referência didática e pedagógica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA __________. Ecodinâmica. (fotocópia) Rio de Jneiro, IBGE, 1977, s/p. ALMEIDA, Josimar Ribeiro de (et al). Planejamento Ambiental. São Paulo: THEX, 2002, 176 p. Carlos. PES: Planejamento Estratégico Situacional. 1996, São Paulo, FUNDAP. MATUS, GOMES. OREA, Domingo – El Médio Físico y la Planificación II – Madrid, CIFCA, 1978. MONOSOWSKI, Elizabeth (org.) – Planejamento e Gerenciamento Ambiental – Cadernos Fundap, ano 9 No.16. São Paulo, Fundação do Desenvolvimento Administrativo, 1989 MORAES, A.C.R. Contribuições para Gestão da Zona Costeira do Brasil: elementos para uma geografia do litoral Brasileiro. MUÑOZ, Juan M. Barragán. Ordenación, Planificación Y Gestion Del Espacio Litoral. Barcelona, OIkos-Tau, 1993 ROBLEDO, Miguel Aguilar – El Debate Modernidad/Pós Modernidad y la Renovación del Discurso de la Planificación – In: REVISTA INTERAMERICANA DE PLANIFICACIÓN – Buenos Aires, Sociedad Iteramericana de Planificación, 1997, p.p. 7:28. TRICART, J.. L’analyse de systèm et L’étude integrée du millieu natural. El analisis de sitemas y el estudio integrado del medio natural. Tradução de Julio Muñoz Jimenés, in: MENDOZA, J.G. et alii. El Pensamiento Geográfico : estudio interpretativo y antologia de textos (De humboldt a las tendências radicales). Madrid, Alianza Editorial, 1982, p.p 471:476.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDIÓN, Jose M.L et alii ( orgs). Dinámica Litoral-Interior Vl. 1. Santiago de Compostela, Asociación de Geógrafos Españoles, Universidade de Santiago de Compostela, 1997. BRASIL (Ministério do Planejamento). Avança Brasil, Plano Plurianual 2000. 2003, Orçamento da União 2000. Brasília, Ministério do Planejamento, 2000. BRASIL (MMA). Diagnóstico da Gestão Ambiental no Brasil, Região Sudeste. Brasília, Ministério do Meio Ambiente, 2001 BRASIL (MMA). Plano de Manejo do Parque Nacional da Serra da Bocaina, encarte 5: Unidades de Conservação e Zona de Transição (Mimeo.)– s/l – Ministério do Meio Ambiente, IBAMA, PRÓ. BOCAINA, s/d. BRASIL (MMA). Planos de Gestão e Programas de Monitoramento Costeiro: diretrizes de elaboração. Brasília, Ministério de Estado do Meio Ambiente, dos Recusrsos Hídricos e da Amazônia Legal, PNMA s/d. BRASIL, Presidência da República. Comissão Interministerial para Preparação da Conferência

Page 47: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. – O Desafio do Desenvolvimento Sustentável: Relatório do Brasil para a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. – Brasília, Secretaria de Imprensa da Presidência da República, 1991, 204p. BRITO, Maria Cecília Wey de. Unidades de Conservação: intenções e resultados. São Paulo, Annablumme/FAPESP,2000. FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. São Paulo: Annablume Blumenau: Ed. da FURB, 2001. 296 p. il. PICCOLO, Paulo Ravanelli. Ecologia da Paisagem e a Questão da Gestão dos Recursos Naturais: Um Ensaio Teórico-Metodológico Realizado a partir de Duas Áreas da Costa Atlântica Brasileira (Tese de Doutorado). Rio Claro, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, 1997. SÃO PAULO (Estado, SMA). Macrozoneamento do Litoral Norte: plano de gerenciamento costeiro. São Paulo, Série Documentos, Secretaria Estadual do Meio Ambiente, 1996.

CBGC-07: GEOPROCESSAMENTO

Fundamentos de Sensoriamento Remoto. Sistemas de Referência e coleta de dados cartográficos e temáticos. Estruturas, modelos e bancos de dados espaciais. Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica (SIG). Representações e integração espacial de dados. Análise de dados geográficos. Modelagem ecológica em Sistemas de Informação Geográfica. Geoestatística aplicada. Estudos de Caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURROUGH, P. A.; MACDONNEL, R. A. Principles of geographic information systems. Oxford: Oxford University Press, 1998. FITZ, P.R. Geoprocessamento em complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. FLORENZANO, T. G. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. LONGLEY, P. A., M.F. GOODCHILD, D. J. MAGUIRE AND D. W. RHIND. Geographic Information Systems and Science. Chichester: John Wiley & Sons, 2005. SOUSA, R. B. Oceanografia por satélites. são paulo: oficina de textos, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BREMAN, J. Marine geography: gis for the oceans and seas. Redlands, CA: ESRI Press, 2002. CHILÈS, J. P.; DELFINER, P. Geostatistics: modeling spatial uncertainty. New York: John Wiley & Sons, 1999. JOHNSTON, C. A. Geographical information systems in ecology. Oxford: Blackwell Science, 1998. WRIGHT, D.; BARTLETT, D. Marine and coastal geographic information systems. London: Taylor & Francis, 2000. WRIGHT, D. Undersea with GIS. ESRI Press. 2002

CBGC-08: SISTEMA DE GESTÃO E AUDITORIA AMBIENTAL

A disciplina apresenta aos discentes as bases conceituais sobre gestão ambiental, de forma a promover um olhar crítico sobre sistema de gestão ambiental. Apresenta a estrutura, o desenvolvimento e a adoção por empresas da série ISSO 14000 bem, como o processo de avaliação e certificação ambiental. São apresentados diferentes tipos de certificação adotados por diferentes setores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAs - ABNT. NBR ISO 14.001 Sistema de Gestão Ambiental: especificação e diretrizes para uso. Rio de Janeiro, 1996.

Page 48: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAs - ABNT. NBR ISO 14.010 Diretrizes para auditoria ambiental. Rio de Janeiro, 1996. CALLENBACH, E.; CAPRA, F.; GOLDMAN,L.; LUTZ,R. MARBURG, S. Gerenciamento Ecológico: Guia do Instituto Elmwood de Auditoria Ecológica e Negócios Sustentáveis. São Paulo, Cultrix, 1993. FRANK, B. & GROTHE-SENF, A. Avaliação do Desempenho Ambiental Ampliado: uma comparação setorial entre empresas do Brasil e da Alemanha. Blumenau, Edifurb, 2006 KINLAW, C. Dennis. Empresa Competitiva e Ecológica: desempenho sustentado na era ambiental. São Paulo Makron Books, 1995. MOREIRA, Maria Suely. Estratégia e Implantação do Sistema de Gestão Ambiental : modelo Isso 14.000. Belo Horizonte, Editora de Desenvolvimento Gerencial, 2001. SIMÕES, Cláudia Pestana et alii (org.). Responsabilidade Social e Cidadania: conceitos e ferramentas. Brasília, CNI SESI, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAKER, Paul de. Gestão Ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro, Qualitymark, 1995 CUNHA, S.B.da & GERRA, A.J.T. Avaliação e Perícia Ambiental. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1999. GAULEJAC. Vicent de. Gestão Como Doença Social: Ideologia, poder gerencialista e fragmentação social. Aparecida- SP, Idéias e Letras. 2005. http://www.blueflag.org/Materiale/Publication-downloads/BlueFlagBrochure2007 http://www.fsc.org.br/index.cfm MAIMON, Dalia. Passaporte Verde: gestão ambiental e competitividade. Rio de Janeiro, Qualitymark, 1996.

Page 49: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

F) DADOS GERAIS

Horários de Funcionamento: Manhã - das 8 às 12 horas, de segunda a sexta-feira Tarde/Noite - das 13 às 21 horas, de segunda a sexta-feira Duração da hora/aula: 60 minutos Carga horária total do curso: Total Geral de créditos da Habilitação em Biologia Marinha 268 4020 Total Geral de créditos da Habilitação em Gerenciamento Costeiro 264 3960 Número de vagas oferecidas, por período:

Período Nº de vagas Oferecimento

Integral 40 Anual

Tempo mínimo para integralização: 4 anos / 8 semestres Tempo máximo para integralização: 7 anos / 14 semestres 1. CARACTERIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA FÍSICA DA INSTITUIÇÃO RESERVADA

PARA O CURSO

INSTALAÇÃO QUANTIDADE CAPACIDADE TOTAL

Salas de Aula 5 40 200

Salão Nobre 1 80 80

Laboratório de Informática 1 40 40

Laboratórios Didáticos 3 40 120

Laboratórios de Pesquisa 17 10 170

Sala de Coleção Científica 1 10 10

Quadra Poliesportiva 1 - -

2. BIBLIOTECA

Tipo de acesso ao acervo: (X) Livre ( ) através de funcionário É específica para o curso: ( ) sim (X) não ( ) específica da área Total de livros para o curso (N.º): 2145 Títulos; 3440 Volumes Periódicos: 54 Títulos Videoteca/Multimídia: 24 VHS; 94 CD-ROMs; 35 DVDs Teses: 151 Mapas: 126 Endereço do sítio na WEB: http://www.clp.unesp.br/#!/biblioteca/

Page 50: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

3. CORPO DOCENTE RELAÇÃO NOMINAL DOS DOCENTES

Nome Titulação Acadêmica

Regime de Trabalho Disciplinas

H/a

semanais

Profa. Dra. Alessandra da Silva Augusto

Doutor I - Fisiologia Comparada I (Bac.) 6 - Fisiologia Comparada II (Bac.) 6 - Comportamento Animal (Bac.) 4

Profa. Dra. Ana Carolina Biscalquini Talamoni

Doutor I

- Epistemologia da Ciência (Lic.) 4 - Políticas Educacionais (Lic.) 4 - Estágio Curricular Supervisionado: A escola como objeto de pesquisa (Lic.)

2

- Didática (Lic.) 4 - Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem (Lic.)

4

- Estágio Curricular Supervisionado: Diagnóstico Socioeducativo da Unidade Escolar (Lic.)

2

- Projetos Especiais em Educação: Redação do Trabalho de Conclusão de Curso (Lic.)

4

Profa. Dra. Ana Júlia Fernandes Cardoso de

Oliveira Doutor I

- Microbiologia (Bac.) 4 - Imunologia (Bac.) 4 - Imunologia Geral (Lic.) 4

Profa. Dra. Carolina Pacheco Bertozzi

Doutor I

- Anatomia Geral e Humana (Lic.) 4 - Zoologia de Anamniota (Lic.) 4 - Zoologia dos Metazoa basais e Lophotrochozoa (Lic.) 4

- Zoologia dos Amniota (Lic.) 4 - Estágio Curricular Supervisionado: Planejamento e Desenvolvimento de Aulas de Ciências e Biologia II (Lic.)

10

Profa. Dra. Cristiane Angélica Ottoni

Doutor I

- Ciências no Ensino Fundamental (Lic.) 2 - Biotecnologia no Ensino de Ciências e Biologia (Atividades Práticas Integradoras IV) (Lic.)

3

- Saúde no Ensino de Ciências e Biologia (Atividades Práticas Integradoras VI) (Lic.)

4

- História e Filosofia das Ciências Biológicas (Lic.)

4

- Processos Avaliativos no Ensino 2

Prof. Dr. Davis Gruber Sansolo

Doutor I

- Administração Ambiental Costeira (Bac.) 4

- Educação Ambiental (Bac.) 4 - Planejamento Ambiental (Bac.) 4 - Sistema de Gestão e Auditoria Ambiental (Bac.)

2

Page 51: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

Profa. Dra. Débora Martins de Freitas

Doutor I

- Introdução ao Gerenciamento Costeiro (Bac.)

4

- Planejamento e Gestão Ambiental (Lic.) 2

- Biodiversidade e Meio Ambiente no Ensino de Ciências e Biologia (Atividades Práticas Integradoras V) (Lic.)

4

- Educação Ambiental (Lic.) 2

Prof. Dr. Denis Moledo de Souza Abessa

Doutor I

- Impacto e Recuperação Ambiental (Bac.)

4

- Saneamento Ambiental (Bac.) 4 - Conservação de Áreas Naturais Marinhas (Bac.)

4

Prof. Dr. Fabio Stucchi Vannucchi

Doutor I

- Física Geral (Bac.) 4 - Métodos Computacionais em Biomatemática (Bac.)

4

- Física Geral (Lic.) 2 - Matemática (Lic.) 4

Prof. Dr. Francisco Sekigushi de Carvalho e Buchmann

Doutor I - Paleontologia (Bac.) 4 - Geomorfologia Costeira (Bac.) 4 - Paleontologia (Lic.) 4

Prof. Dr. Gustavo Maruyama Mori

Doutor I - Genética Geral (Lic.) 4 - Biologia Molecular (Lic.) 2

Profa. Dra. Iracy Lea Pecora Adjunto I - Biofísica (Bac.) 6 - Biofísica Geral (Lic.) 4

Prof. Dr. Ivan Sergio Nunes Silva Filho

Doutor I

- Sistemática e Biogeografia (Bac.) 4 - Sistemática Biológica (Lic.) 2 - Metodologia Científica (Lic.) 2 - Evolução (Lic.) 4 - Biogeografia (Lic.) 2 - Evolução da Diversidade Biológica (Lic 2

Prof. Dr. Leandro Mantovani de Castro

Doutor I - Biologia Celular (Lic.) 4 - Histologia Básica e Comparada (Lic.) 4 - Embriologia Comparada (Lic.) 4

Prof. Dr. Luiz Felipe Domingues Passero

Doutor I

- Parasitologia (Bac.) 4 - Parasitologia Geral e Humana (Lic.) 4 - Protistas e Fungos (Lic.) 4 - Microbiologia Básica (Lic.) 4

Prof. Dr. Marcelo Antonio Amaro Pinheiro

Doutor I - Zoologia de Invertebrados II (Bac.) 6 - Zoologia de Ecdysozoa e Deuterostomia basais (Lic.)

4

Prof. Dr. Marcos Hikari Toyama

Adjunto I

- Bioquímica (Bac.) 8 - Toxinologia Geral (Bac.) 4 - Bioquímica Estrutural (Lic.) 2 - Bioquímica Metabólica (Lic.) 4

Prof. Dr. Marcos Antonio de Oliveira Doutor I

- Genética (Bac.) 6 - Biologia Molecular (Bac.) 6 - Evolução (Bac.) 4

Page 52: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

Prof. Dr. Marcos Ricardo Bornschein

Doutor I

- Ecologia de Populações (Lic.) 4 - Ecologia de Ecossistemas (Lic.) 4 - Ecologia de Comunidades (Lic.) 4 - Ecologia de Campo (Lic.) 4

Prof. Dr. Mario Manoel Rollo Junior Doutor I

- Ecologia de Populações (Bac.) 4 - Ecologia de Comunidades (Bac.) 4 - Geoprocessamento (Bac.) 6 - Ecossistemas (Bac.) 6

Profa. Dra. Milene Fornari Doutor I

- Geologia (Bac.) 4 - Evolução do Atlântico Sul e Paleo-Oceanografia (Bac.)

4

- Geologia (Lic) 4

Prof. Dr. Milton Costa Lima Neto

Doutor I

- Fisiologia Vegetal (Bac.) 8 - Fisiologia Vegetal: Desenvolvimento (Lic.)

4

- Fisiologia Vegetal: Metabolismo (Lic.) 4

Prof. Dr. Odair José Garcia de Almeida Doutor I

- Morfologia Vegetal: Órgãos Vegetativos (Lic.)

2

- Sistemática de Spermatophyta (Lic.) 2

- Morfologia Vegetal: Órgãos Reprodutivos (Lic.)

4

- Sistemática de Primoplantae sem Sementes (Lic.)

2

Prof. Dr. Otto Bismarck Fazzano Gadig

Doutor I - Zoologia de Vertebrados (Bac.) 8 - Anatomia Comparada (Bac.) 4

Prof. Dr. Rafael Mendonça Duarte

Doutor I

- Filosofia, Ética e Metodologia Científica (Bac.)

4

- Fisiologia Geral e Comparada: Sistemas (Lic.)

4

- Fisiologia Geral e Comparada: Regulação (Lic.)

4

- Estágio Curricular Supervisionado: Planejamento e Desenvolvimento de Aulas de Ciências e Biologia I (Lic.)

10

- Etologia (Lic.) 4

Profa. Dra. Renata de Britto Mari

Doutor I

- Histologia (Bac.) 4 - Biologia Celular (Bac.) 4 - Embriologia Comparada (Bac.) 4 - Estágio Curricular Supervisionado: Planejamento e Desenvolvimento de projetos de Ensino no contexto da Unidade Escolar (Lic.)

3

Prof. Dr. Roberto Fioravanti Carelli Fontes

Doutor I

- Oceanografia Costeira (Bac.) 6 - Oceanografia e Meteorologia (Bac.) 6 - Matemática (Bac.) 4 - Legislação Ambiental (Bac.) 4

Profa. Dra. Tânia Marcia Costa

Doutor I - Zoologia de Invertebrados I (Bac.) 6 - Sistemas Estuarinos (Bac.) 8

Prof. Dr. Teodoro Vaske Junior

Doutor I - Biologia Pesqueira (Bac.) 4 - Ecologia de Ambientes Pelágicos (Bac.) 8

Page 53: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

Prof. Dr. Wagner Cotroni Valenti

Adjunto I - Gestão de Bacias Hidrográficas (Bac.) 4 - Aquicultura (Bac.) 6

Prof. Dr. Wagner Vilegas Titular I - Química (Bac.) 4 - Química Geral (Lic.) 4 - Química Orgânica (Lic.) 2

Solicitação de realização de Concurso Público em

tramitação (reposição) Doutor I

- Sistemática Vegetal (Bac.) 8

- Fisiologia Vegetal (Bac.) 8

Solicitação de realização de Concurso Público em

tramitação (reposição) Doutor I

- Morfologia Vegetal (Bac.) 8

- Ecossistemas (Bac.) 6

Solicitação de realização de Concurso Público em

tramitação (reposição) Doutor I

- Bioestatística (Bac) 6 - Bioestatística (Lic.) 2 - Ecologia de Ambientes Bentônicos (Bac.)

8

Solicitação de realização de Concurso Público

Doutor I

- Filosofia, Ética e Met. Científica - 4 - Introdução do Gerenciamento Costeiro Integrado

4

- Legislação Ambiental 4 - Sistemas de Gestão e Auditoria Ambiental

2

Solicitação de realização de Concurso Público

Doutor I - Atividades Integradoras I (Lic.) 4 - Atividades Integradoras II (Lic.) 4 - Atividades Integradoras III (Lic.) 4

Solicitação de realização de Concurso Público

Doutor I - Didática das Ciências (Lic.) 4 - Fundamentos da Educação (Lic.) 4 - Projetos Especiais em Educação 4

DOCENTES SEGUNDO A TITULAÇÃO PARA O CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

TITULAÇÃO N.º % Pós-Doutorado

Graduados - -

Especialistas - -

Mestres - -

Doutores 25 80,65 17

Livres Docentes 06 19,35 3

TOTAL 31 100 20

Page 54: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

4. CORPO TÉCNICO DISPONÍVEL PARA O CURSO - RH Subquadro de funções técnica e administrativas do IB/CLP – Ref Dez/2016

Quantitativo de Servidores por Função e OP Locação Função Quantdd

Coordenadoria de Curso de Ciências Biológicas

Assistente Administrativo II 1 Assistente de Suporte Acadêmico I 4 Assistente de Suporte Acadêmico II 3

Diretoria Assistente Administrativo II 1 Divisão Técnica Acadêmica Assistente Administrativo II 1

Divisão Técnica Administrativa Assistente Administrativo II 1 Assistente Técnico Administrativo I 1 Técnico de Contabilidade 1

Seção Técnica de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão

Assistente Administrativo II 2 Assistente Técnico Administrativo I 1

Seção Técnica de Biblioteca e Documentação Assistente de Suporte Acadêmico I 2 Bibliotecário 2

Seção Técnica de Comunicações e Atividades Auxiliares

Assistente Administrativo II 2 Assistente Operacional I 1 Assistente Operacional III 1 Motorista 4

Seção Técnica de Contabilidade e Finanças Assistente Administrativo II 1 Contador 1 Técnico de Contabilidade 1

Seção Técnica de Desenvolvimento e Administração de Recursos Humanos

Assistente Administrativo II 3

Seção Técnica de Graduação e Pós-Graduação Assistente Administrativo II 3

Seção Técnica de Informática Analista de Informática II 1 Assistente de Informática II 2

5. DEMANDA DO CURSO NOS ÚLTIMOS PROCESSOS SELETIVOS

ANO VAGAS/PERÍODO CANDIDATOS RELAÇÃO

CANDIDATO/VAGA 2007 40 / Integral 1000 25,0

2008 40 / Integral 881 22,0

2009 40 / Integral 661 16,5

2010 40 / Integral 591 14,8

2011 40 / Integral 486 12,2

2012 40 / Integral 510 12,8

2013 40 / Integral 445 11,1

2014 40 / Integral 434 10,9

2015 40 / Integral 501 12,5

2016 40 / Integral 502 12,6

2017 40 / Integral 421 10,5

Page 55: Unesp - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO CIÊNCIAS ......Unesp que tenham perdido o vínculo com a Unidade ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista

unesp

Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista

6. DEMONSTRATIVO DE ALUNOS MATRICULADOS E FORMADOS NO CURSO

PERÍODO / ANO LETIVO

MATRICULADOS EGRESSOS INGRESSANTES DEMAIS SÉRIES TOTAL

Integral / 2007 42 142 184 39

Integral / 2008 40 161 201 36

Integral / 2009 41 186 227 41

Integral / 2010 41 177 218 56

Integral / 2011 47 172 219 41

Integral / 2012 41 165 206 63

Integral / 2013 40 153 193 41

Integral / 2014 40 160 200 47

Integral / 2015 40 207 247 56

Integral / 2016 40 161 201 16* * não contabilizados os egressos do 2º semestre/2016