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1 UNIÃO IBÉRICA DOMÍNIO DA ESPANHA De 1580 a 1640, Portugal e seu império estiveram sob o domínio da Coroa espanhola. Esse período ficou conhecido como União Ibérica. Apenar do domínio espanhol, a autonomia do governo português foi mantida e não houve intervenção administrativa em suas instituições e em sua atuação na colônia. A formação da União Ibérica está relacionada com o fim da dinastia de Avis. Em 1568, dom Sebastião, o ultimo rei dessa casa, assumiu o trono português aos 14 anos de idade. Dez anos depois, ainda solteiro, colocou-se à frente de um exercito de 18 mil homem e invadiu o norte da África, na tentativa de derrotar os muçulmanos. Foi vencido e morto na batalha de Alcácer Quibir. 1. A UNIÃO IBÉRICA: A morte de dom Sebastião e de seu tio-avô puseram fim à dinastia de Avis e colocaram Portugal diante do mesmo dilema como o qual o país se defrontara em 1383: submeter-se ao domínio espanhol ou rebelar-se. Filipe II da Espanha reivindicava para si o trono português, com o argumento de que era casado com dona Maria, filha de dom João III de Portugal, avô de dom Sebastião. O aspirante ao trono era apoiado por quase toda a nobreza, pelo alto clero e por boa parte da burguesia. A maioria da população, porém, aliada a alguns setores burgueses e da nobreza, opunha-se a ele, mas não teve força suficiente para derrotar o exercito espanhol, que invadiu Portugal e colocou no trono o novo rei. Em 1581, pelo tratado de Tomar, instaurava-se a união Ibérica, governada por uma monarquia dual que reinaria sobre os dois países ate 1640. 2. A COLÔNIA PORTUGUESA E A UNIÃO IBÉRICA: A união Ibérica teve repercussões importantes para a colônia portuguesa na América. Significou, na pratica, o fim dos limites estabelecidos pelo Tratado de Tordesilhas, permitiu a livre circulação luso-brasileira em terras espanholas e vice-versa. Isso permitiu aos portugueses ampliar o território colonial. Os espanhóis, em contrapartida, tinham menos interesse em ocupar o território luso-brasileiro, pois suas atenções já estavam voltadas para as riquezas do

União Ibérica – Domínio da Espanha

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De 1580 a 1640, Portugal e seu império estiveram sob o domínio da Coroa espanhola. Esse período ficou conhecido como União Ibérica. Apenar do domínio espanhol, a autonomia do governo português foi mantida e não houve intervenção administrativa em suas instituições e em sua atuação na colônia. A formação da União Ibérica está relacionada com o fim da dinastia de Avis. Em 1568, dom Sebastião, o ultimo rei dessa casa, assumiu o trono português aos 14 anos de idade. Dez anos depois, ainda solteiro, colocou-se à frente de um exercito de 18 mil homem e invadiu o norte da África, na tentativa de derrotar os muçulmanos. Foi vencido e morto na batalha de Alcácer Quibir.

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    UNIO IBRICA DOMNIO DA ESPANHA

    De 1580 a 1640, Portugal e seu imprio estiveram sob o domnio da

    Coroa espanhola. Esse perodo ficou conhecido como Unio Ibrica. Apenar

    do domnio espanhol, a autonomia do governo portugus foi mantida e no

    houve interveno administrativa em suas instituies e em sua atuao na

    colnia. A formao da Unio Ibrica est relacionada com o fim da dinastia de

    Avis. Em 1568, dom Sebastio, o ultimo rei dessa casa, assumiu o trono

    portugus aos 14 anos de idade. Dez anos depois, ainda solteiro, colocou-se

    frente de um exercito de 18 mil homem e invadiu o norte da frica, na tentativa

    de derrotar os muulmanos. Foi vencido e morto na batalha de Alccer Quibir.

    1. A UNIO IBRICA:

    A morte de dom Sebastio e de seu tio-av puseram fim dinastia de

    Avis e colocaram Portugal diante do mesmo dilema como o qual o pas se

    defrontara em 1383: submeter-se ao domnio espanhol ou rebelar-se. Filipe II

    da Espanha reivindicava para si o trono portugus, com o argumento de que

    era casado com dona Maria, filha de dom Joo III de Portugal, av de dom

    Sebastio. O aspirante ao trono era apoiado por quase toda a nobreza, pelo

    alto clero e por boa parte da burguesia. A maioria da populao, porm, aliada

    a alguns setores burgueses e da nobreza, opunha-se a ele, mas no teve

    fora suficiente para derrotar o exercito espanhol, que invadiu Portugal e

    colocou no trono o novo rei. Em 1581, pelo tratado de Tomar, instaurava-se a

    unio Ibrica, governada por uma monarquia dual que reinaria sobre os dois

    pases ate 1640.

    2. A COLNIA PORTUGUESA E A UNIO IBRICA:

    A unio Ibrica teve repercusses importantes para a colnia portuguesa

    na Amrica. Significou, na pratica, o fim dos limites estabelecidos pelo Tratado

    de Tordesilhas, permitiu a livre circulao luso-brasileira em terras espanholas

    e vice-versa. Isso permitiu aos portugueses ampliar o territrio colonial. Os

    espanhis, em contrapartida, tinham menos interesse em ocupar o territrio

    luso-brasileiro, pois suas atenes j estavam voltadas para as riquezas do

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    Peru e da nova Espanha (Mxico atual). Ao mesmo tempo, sob domnio

    espanhol, Portugal passou a ser hostilizado por algumas potencias europeias

    inimigas da Espanha e com as quais mantivera, at ento relaes amistosas.

    Uma dessas naes era a Holanda. Para a colnia, a consequncia

    mais imediata dessa inimizade recm-contrada pela metrpole foram s

    invases holandesas na Bahia e em Pernambuco. Outro desdobramento da

    Unio Ibrica foi diviso da colnia portuguesa em duas unidades

    administrativas, por meio de uma medida adotada em 1621. Surgiram, dessa

    forma, dois Estado na Colnia: O Estado do Maranho, com sede em So Luiz,

    e o Estado do Brasil, com sede em Salvador. Os governantes dos dois Estados

    prestavam contas diretamente metrpole.

    3. PASES BAIXOS - HOLANDA:

    No sculo XVI, as regies que correspondem atualmente Blgica e

    Holanda eram ocupadas por um conjunto de dezessete provncias

    denominadas Pases Baixos. Localizada na desembocadura dos rios Reno e

    Mosela, essa rea se beneficiava do comercio praticado no interior da Frana e

    nas cidades germnicas. Suas manufaturas, por outro lado, eram as mais

    prosperas da poca. O comercio martimo, tambm florescente, explorava,

    sobretudo as rotas do Oriente. Nessas provncias seus representantes

    reuniam-se nos Estados Gerais, rgo deliberativo sob o domnio do Sacro

    imprio Romano-Germnico. Em 1555, o imperador Carlos V, do imprio,

    renunciou posse dos Pases baixos em favor de seu filho, Felipe, que seria

    coroado rei da Espanha no ano seguinte com o nome de Felipe II.

    A poltica absolutista e catlica o rei da Espanha logo desagradou aos

    habitantes das dezesseis provncias, algumas delas de maioria protestantes. O

    resultado foi uma revolta geral, iniciada em 1563. Como consequncia, os

    lucrativos negcios que os Pases Baixos mantinham com o acar produzido,

    na Amrica portuguesa sofreram grande impacto. Em 1585, esse intercmbio

    comercial seria proibido pela Coroa Espanhola.

    No curso do conflito, os Pases Baixos se dividiram em dois pases. As

    dez provncias do sul, predominantemente catlica, desistiram da luta e

    negociaram um acordo de paz com Felipe II, mantendo-se sob o domnio da

    Espanha. Mais tarde, essas regies formariam a Blgica. As provncias

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    protestantes do norte, ao contrario, insistiram na separao e constituram, em

    1579, um Estado republicano independente, chamado Repblica das

    Provncias Unidas dos Pases Baixos, ou simplesmente Holanda.

    O novo Estado j nasceu forte. Detentor de grande frota mercante

    estava entre as maiores potncias comerciais do mundo no final do sculo XVI

    e seria a maior na primeira metade do sculo seguinte. Por ser um pas onde o

    calvinismo era hegemnico e cujas atividades econmicas representavam

    grande risco aos interesses da Unio Ibrica, Holanda e Espanha

    continuaram em guerra at 1609, quando ento firmaram um acordo de paz

    conhecido como Trgua dos Doze anos. Com o acordo Holanda voltou a o

    comrcio aucareiro, transportando anualmente cerca de 50 mil caixas de

    acar da colnia portuguesa para a Europa. Entretanto, com o fim da Trgua,

    em 1621, a Espanha fechou definitivamente todos os portos da Unio Ibrica

    aos barcos Holandeses. A medida inclua, naturalmente, os portos aucareiros

    da colnia portuguesa na Amrica.

    Reao Holandesa ao fechamento dos portos.

    Diante da resoluo espanhola, os comerciantes holandeses, apoiados e

    instrudos por seu governo, resolveram reagir. Para isso disponham de

    recursos, armas e homens reunidos pela Companhia das ndias Ocidentais

    (WIC), criada naquele mesmo ano de 1621. A companhia era uma espcie de

    empresa tpica da poca do mercantilismo. Formada por capitais privados,

    contava com o apoio do Estado, que participava de sua administrao. Alm

    disso, detinha o monoplio holands do comrcio com a Amrica e estava

    encarregada de estabelecer colnias nesse continente. Em tudo era

    semelhante Companhia das ndias Orientais, outra empresa holandesa,

    criada em 1602, mas voltada para o comrcio e a colonizao do Oriente.

    Com a interdio dos portos aucareiros pela Coroa espanhola, a

    Companhia das ndias Orientais reuniu uma frota poderosa que inclua dezenas

    de navios de guerra, centenas de canhes e mais de 3 mil homens e partiu

    para a invaso da Bahia, em 1624. Em poucas horas, Salvador foi ocupado

    sem por resistncia. Um ano depois, uma esquadra luso-espanhola expulsou

    os holandeses da capitania. A WIC passou ento a planejar a ocupao de

    Pernambuco, maior produtor mundial de acar.

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    Montou para isso uma grande operao com 56 navios e mais de 7 mil

    homens. Em fevereiro de 1630, depois de vrios dias de intensos combates,

    Olinda, a capital, e alguns povoados prximos, como o porto de Recife, foram

    tomados. Para organizar a resistncia local, o governador Matias de

    Albuquerque refugiou-se com seus homens no interior da capitania, onde

    ergueu o arraial do bom Jesus. Seriam sete anos de guerra, at que, com a

    colaborao de um desertor do lado portugus, Domingos Fernandes Calabar,

    a Holanda ps fim ao confronto. Profundo conhecedor da regio e com

    informaes valiosas sobre a ttica empregada pelas tropas de Matias de

    Albuquerque, Calabar teve participao decisiva no sucesso da ofensiva

    Holandesa. Capturado pelos portugueses, foi executado por traio.

    Durante o perodo do conflito, a produo de acar nos engenhos ficou

    comprometida. S seria retomada com a estabilizao poltica promovida por

    Maurcio de Nassau. A partir de 1637, os holandeses conseguiram estender

    seu domnio s capitanias de Pernambuco, Itamarac, Paraba e Rio grande do

    Norte.

    4. RESTAURAO EM PORTUGAL:

    No comeo, a Unio Ibrica foi bem recebida por setores dos grupos

    dominantes portugueses. Passados sessenta anos, a burguesia ainda

    continuava lucrando com a Unio, que lhe abrira novas frentes de negcios.

    Mas a verdade que desde 1580 Portugal passara a ser alvo dos inimigos da

    Espanha. Dessa forma, perdera algumas das colnias de ultramar e grande

    parte de sua frota martima. Em 1640, inconformadas com a situao, a

    populao e as elites portuguesas se sublevaram contra a dominao

    espanhola e se uniram ao duque de Bragana, que foi proclamado rei de

    Portugal com o ttulo de dom Joo IV, era o comeo da dinastia de Bragana.

    A revolta, conhecida como restaurao Portuguesa, ps fim Unio

    Ibrica e deu incio a um longo conflito entre Espanha e Portugal, a guerra da

    restaurao. Para consolidar a Restaurao, o governo portugus procurou se

    aproximar dos inimigos da Espanha na Europa, como os holandeses e

    franceses. Ao mesmo tempo, Lisboa firmou com a Inglaterra em 1642 e 1654,

    dois tradados de comrcio que assegurava s mercadorias inglesas os

    mesmos direitos reservados aos produtos lusitanos no comercio com sua

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    colnia da Amrica. Para fortalecer a aliana, dom Joo IV concedeu em

    casamento a mo de sua filha, Catarina, ao rei da Inglaterra, ao rei da

    Inglaterra, Carlos II.

    5. INSURREIO EM PERNAMBUCO:

    A Holanda logo se voltou contra Portugal, ocupando Angola, colnia

    portuguesa na frica, em 1641. Trs anos depois, acabou tomando outras

    medidas que causaram insatisfao geral entre os pernambucanos: o

    afastamento de Maurcio de Nassau do governo da colnia holandesa e a

    cobrana de dividas atrasadas que haviam sido contradas por senhores de

    engenho na Companhia das ndias Ocidentais. Tudo isso levou revolta da

    populao pernambucana, que sob a liderana de Joo Fernandes Vieira,

    comerciante e senhor de engenho, se lanou luta armada contra o domnio

    holands. A luta, conhecida com insurreio Pernambucana, teve incio em

    1645 e se estendeu por nove anos. Quase toda a populao luso-brasileira da

    regio foi mobilizada: grupos de indgenas comandados por Felipe Camaro,

    batalhes de escravizados sob a liderana de Henrique Dias e colonos de

    origem europeia, chefiados por Vital de Negreiros e outros lideres.

    Pela primeira vez na histria da colnia, amerndios, escravizados e

    colonos, unidos por forte sentimento nativista, formaram um s grupo de

    resistncia para defender um objetivo comum: expulsar o invasor holands. As

    armas luso-brasileiras venceram vrios confrontos, sendo os mais importantes

    as batalhas de Guararapes de 1648 e de 1649.

    Somente em 1651, Portugal tomou a deciso de enviar ajuda aos

    combatentes luso-brasileiros em Pernambuco. Enquanto isso, a Holanda se

    envolvia em conflitos com a Inglaterra pela hegemonia do comrcio martimo

    internacional, que dificultou seu apoio s autoridades holandesas em terras

    americanas. Com a conjuntura internacional a seu favor, os combatentes luso-

    brasileiros sitiaram recife. Em janeiro de 1654. Os holandeses assinaram sua

    rendio e se retiraram de Pernambuco. Sete anos depois, a titulo de

    compensao, Portugal entregou Holanda o Ceilo (atual Sri Lanka) e as

    ilhas Molucas, alm de pagar uma indenizao de 4 milhes de cruzados.

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    O acar em crise.

    Depois de expulsos, os holandeses levaram as tcnicas de produo de

    acar para a regio das Antilhas, onde implantou um sistema produtivo

    semelhante ao da colnia portuguesa, baseado na grande propriedade

    monocultura e trabalho escravo. Em poucos anos, a produo aucareira das

    Antilhas cresceu e passou a concorrer, em melhores condies, com a da

    Amrica portuguesa. Com o aumento da oferta do produto no mercando

    internacional, os preos caram. Ao mesmo tempo, caiu tambm a quantidade

    exportada pela colnia portuguesa. Esse quadro desfavorvel acabou gerando

    sria crise nos engenhos de Pernambuco e de outras capitanias e o declnio do

    comercio portugus de acar. Apenar disso, o acar, produzido em terras

    brasileiras continuou sendo o principal item no comercio de exportao da

    colnia.

    6. A CONQUISTA DO SERTO:

    Parte do Nordeste e da regio Norte do Brasil atual (Chamada

    genericamente de sertes) foram ocupadas a partir do final do sculo XVI,

    durante a Unio Ibrica, por expedies militares enviadas pelos portugueses

    para expulsar outros aventureiros europeus que pretendiam se fixar na rea.

    medida que os concorrentes eram expulsos, os portugueses

    consolidavam fortificaes para garantir a posse do territrio. Esses locais

    dariam origem a vrios ncleos populacionais, como Natal, no atual Rio Grande

    do Norte. Nessa regio, os franceses, aliados aos potiguares, tentaram formar

    um ncleo colonial. Expulsos de Natal em 1599, os franceses se deslocaram

    para a regio que hoje corresponde ao Estado do Maranho, onde queriam

    estabelecer a Frana Equinocial, um povoamento definitivo.

    O incio do projeto foi marcado pela construo do forte de So Lus, na

    atual capital do Estado. Os franceses s foram expulsos da regio em 1615.

    Para assegurar a ocupao de toda a rea que engloba o Norte e o Nordeste,

    a administrao luso-espanhola separou a regio do restante da colnia em

    1621. Constituiu-se desse modo, o Estado do Maranho, com capital em So

    Lus. A nova unidade administrativa compreendia reas que se estendia do

    ceara ao Amazonas atual.

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    Ocupao da Amaznia.

    Inicialmente, os espanhis tentara, sem sucesso, ocupar a Amaznia.

    No inicio do sculo XVI, foi vez de ingleses e holandeses estabelecer feitorias

    na regio, interessados em explorar produtos nativos, como urucum, cacau e

    plantas medicinais, denominadas de drogas do serto. Em 1616, os

    portugueses construram o forte do Prespio, origem da atual cidade de Belm,

    no Par. Sete anos depois, passam a combater as posies anglo-holandesas

    na regio. Como o apoio dos povos indgenas, em 1648 conseguiu destruir a

    ltima posio holandesa que ocupava a rea da atual cidade de Macap.

    Enquanto enfrentavam os concorrentes, os portugueses organizara, em

    1637, uma expedio liderada pelo sertanista Pedro Teixeira, que partiu de

    Belm, acompanhada de mais de 2 mil pessoas, a maioria indgenas. Subindo

    o rio Amazonas, os desbravadores alcanaram Quito e retornaram capital

    paraense em dezembro de 1639. O reconhecimento feito pela expedio abriu

    caminho para a lenta ocupao do vale amaznico. Colonos e missionrios

    religiosos, como franciscano, carmelitas e, sobretudo, Jesutas, comearam a

    explorar a regio. Os religiosos investiram na lucrativa coleta das drogas do

    serto utilizando a mo de obra indgena. Nessa poca os produtos eram

    transportados at Belm, de onde seguia para Europa.

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    PARA SISTEMATIZA OS ESTUDOS1

    1. De 1580 a 1640, Portugal e seu imprio estiveram sob o domnio da

    Coroa espanhola. Esse perodo ficou conhecido como Unio Ibrica.

    Descreva o que foi a Unio Ibrica.

    2. A Holanda inicialmente era parceira de Portugal, o que causou a

    ruptura dessa relao, levando-os a invadir o Brasil, em especial a regio

    norte e nordeste?

    3. O acar em crise- explique as razes que levou a colnia portuguesa a

    essa situao.

    4. Comente sobre o processo de ocupao e conquista dos sertes

    (Amazonas).

    5. Discorra sobre o que foi a Insurreio Pernambucana.

    6. Restaurao em Portugal Fale sobre o que motivou esse movimento e

    sobre suas causas.

    1 Material elaborado pelo prof. Elicio Lima para sistematizar situaes de aprendizagem na sala de aula, a intertextualidade desse trabalho consiste em um dialogo entre as obras: Histria: Volume nico: Divalte Garcia Figueiredo. 1. ed. So Paulo: tica, 2005. Histria global volume nico: Gilberto Cotrim. 8. ed. So Paulo: Saraiva, 1995. (Feitas algumas adaptaes e grifos para facilidade o

    processo didtico ensino aprendizagem - 2015). Sequencia didtica - Segundo ano do ensino mdio.

    UNIO IBRICA DOMNIO DA ESPANHA Situao de aprendizagem 9 Histria - Prof. Elicio Lima

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