UNICAMP – FEM - 2002 Mestrado Profissional em Gestão da Qualidade Total MP 255 Sistemas de Informação e Sistemas da Qualidade MP 255 Sistemas de Informação

Mestrado Profissional em Gestão da Qualidade Total MP 255 Sistemas de Informação e Sistemas da Qualidade

UNICAMP – FEM - 2002

MP 255 Sistemas de Informação e Sistemas da QualidadeEmenta:

1. Conceitos básicos sobre sistemas de informação: equipamentos e programas

2. Organização e operação do sistema de informação para a qualidade

3. Integração do sistema de informação para a qualidade com os demais sistemas

4. Exemplos de aplicação de programas para a qualidade disponíveis no mercado

Objetivos:

• Estudar noções, conceitos e definições para permitir a compreensão do sistema de informação aplicados para a área da qualidade nas empresas e em outras organizações;

• Permitir seleção dos programas comerciais aplicáveis às técnicas descritas em outros tópicos desenvolvidos em outras disciplinas do programa do curso.

Professor Responsável:

Prof. Dr. Sérgio Tonini Button e-mail: [email protected]



MP 255 Sistemas de Informação e Sistemas da Qualidade

Material didático:

Apostilas e arquivos (disponíveis na Internet) preparados para as aulas

Critério de avaliação:

Análise de exercícios feitos em sala e de uma monografia final

http://www.fem.unicamp.br/~sergio1/mestradoprofissional/



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Gerenciamento da Qualidade Total – J. S. Oakland, Editora Livraria Nobel, 1994

2. Controle da Qualidade Total – Vol. I – Gestão e Sistemas – A.V. Feingenbaum, Ed. Mc Graw Hill, 1994



SISTEMAS DA QUALIDADE

SISTEMA DA QUALIDADE: (DEFINIÇÃO DE FEINGENBAUM)

COORDENAÇÃO DA AMPLA ESTRUTURA OPERACIONAL DA ORGANIZAÇÃO, DOCUMENTADA SEGUNDO PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS INTEGRADOS E EFETIVOS, COM O PROPÓSITO DE GUIAR AÇÕES COORDENADAS PARA O USO DOS DIVERSOS RECURSOS, COM O EMPREGO DOS MÉTODOS MAIS PRÁTICOS E ADEQUADOS PARA ASSEGURAR A SATISFAÇÃO DO CLIENTE NO QUE SE REFERE A QUALIDADE E CUSTOS



SISTEMAS DA QUALIDADE

DEFINIÇÃO DO SISTEMA DE QUALIDADE (OAKLAND)

CONJUNTO DE COMPONENTES COMO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, RESPONSABILIDADES, PROCEDIMENTOS, PROCESSOS E RECURSOS QUE SE INTERAGEM PARA IMPLEMENTAÇÃO DO GERENCIAMENTO DA QUALIDADE TOTAL



EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (FEINGENBAUM)

CONTROLE DE QUALIDADE POR INSPEÇÃOCARACTERÍSTICO DA ATIVIDADE INDUSTRIAL ATÉ A DÉCADA DE 40 DO SÉCULO XX. TÍPICO DA INDÚSTRIA QUE DESTACAVA GRANDES ÁREAS AUTÔNOMAS DE INSPEÇÃO

CONTROLE DE QUALIDADE PELO SUPERVISORCARACTERÍSTICO DA ATIVIDADE INDUSTRIAL NO INÍCIO DO SÉCULO XX. TÍPICO DA INDÚSTRIA MODERNA, COM ESPECIALIZAÇÃO E INTERCAMBIABILIDADE: CUSTOS REDUZIDOS, ELEVADA REPETIBILIDADE, PEQUENO ENVOLVIMENTO E RECONHECIMENTO

CONTROLE DE QUALIDADE PELO OPERADORCARACTERÍSTICO DA ATIVIDADE INDUSTRIAL ATÉ O FINAL DO SÉCULO XIX. TÍPICO DA INDÚSTRIA ARTESANAL: CUSTOS ELEVADOS E BAIXA REPETIBILIDADE



EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

GESTÃO DA QUALIDADE TOTALCARACTERÍSTICO DA ATIVIDADE INDUSTRIAL A PARTIR DA ÚLTIMA DÉCADA, COM ÊNFASE NO GERENCIAMENTO INTEGRAL PARA A GARANTIA DA QUALIDADE

CONTROLE DA QUALIDADE TOTALCARACTERÍSTICO DA ATIVIDADE INDUSTRIAL A PARTIR DA DÉCADA DE 80 DO SÉCULO XX. CONCEBIDA PARA ELIMINAR AS BARREIRAS EXISTENTES ENTRE DEPARTAMENTOS (SUPRESSÃO DA INSPEÇÃO DE QUALIDADE). EMPREGO DE DIVERSAS TÉCNICAS (ESTATÍSTICAS, OPERACIONAIS E GERENCIAIS) PARA INTEGRAÇÃO DA QUALIDADE.

CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE CARACTERÍSTICO DA ATIVIDADE INDUSTRIAL APÓS A DÉCADA DE 50 DO SÉCULO XX. TÍPICO DE UMA INDÚSTRIA DE PRODUÇÃO EM MASSA, EM QUE A INSPEÇÃO DE QUALIDADE PASSOU A EMPREGAR FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS PARA AVALIAR A QUALIDADE COM AMOSTRAGENS DA PRODUÇÃO



BENEFÍCIOS POTENCIAIS DE UM SISTEMA DA QUALIDADE TOTAL

• APRIMORAMENTO DA QUALIDADE DO PRODUTO• APRIMORAMENTO DO PROJETO DO PRODUTO• APRIMORAMENTO DO FLUXO DE PRODUÇÃO• GANHOS EM TERMOS DE ENVOLVIMENTO E AUTO-ESTIMA• APRIMORAMENTO DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA• MELHORIA DA ACEITAÇÃO PELO MERCADO

• REDUÇÃO DOS CUSTOS OPERACIONAIS• REDUÇÃO DAS PERDAS OPERACIONAIS• REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA• REDUÇÃO DE PROBLEMAS NA ÁREA DE RESPONSABILIDADE



PLANEJAMENTO DA QUALIDADEATIVIDADE SISTEMÁTICA, BÁSICA E VITAL PARA A

GESTÃO TQM E QUE NECESSITA DE:

• ESTRUTURA DE ORGANIZAÇÃO PARA A QUALIDADE• DISPONIBILIDADE DE RECURSOS• ATRIBUIÇÕES DE RESPONSABILIDADES CONHECIDAS E

ASSUMIDASFIGURA

RESULTANDO NUM SISTEMA DA QUALIDADE COMPOSTO POR

PLANOS DE AÇÃO (PARA ATENDER OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E POLÍTICA ORGANIZACIONAL) E POR

PLANOS DE QUALIDADE ESPECÍFICOS PARA CADA ATIVIDADE, PRODUTO OU SERVIÇO QUE SE PRETENDA QUALIFICAR



PLANOS DE QUALIDADEFIGURA

UM PLANO DE QUALIDADE PODE FAZER PARTE DE UM PROCEDIMENTO OPERACIONAL DETALHADO E DEVE APRESENTAR:

• ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS/SERVIÇOS A ADQUIRIR (*)



METAS A SEREM ATINGIDAS PELOS FORNECEDORES

• CONSISTÊNCIA COM BAIXA VARIABILIDADE• CENTRALIZAÇÃO EM TORNO DE UM VALOR MÉDIO• MELHORIA CONTÍNUA DO PROCESSO PARA REDUZIR CONTINUAMENTE A VARIABILIDADE• CAPACIDADE DE ENTREGA• VELOCIDADE DE RESPOSTA• APRESENTAR UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ADEQUADO PARA ESSAS METAS



AVALIAÇÃO DE NOVOS FORNECEDORES

1. EXISTE UM SISTEMA DE QUALIDADE QUE ATENDA A ISO 9000?

2. SEUS FORNECEDORES TÊM GARANTIA DE QUALIDADE?3. HÁ UM SISTEMA DE RASTREAMENTO?4. UTILIZA O CEP?5. QUAIS AS CAPABILIDADES DOS PROCESSOS?6. HÁ GRUPOS PARA MELHORIA DA QUALIDADE?7. IMPLANTOU O TQM?



EXIGÊNCIAS PARA FORNECEDORES POTENCIAIS

1. DEVE HAVER CERTIFICAÇÃO PELA ISO 90002. APRESENTAR POLÍTICA DE QUALIDADE3. APRESENTAR MANUAL DE QUALIDADE4. APRESENTAR GRÁFICOS DE CONTROLE DE PROCESSO5. APRESENTAR ÍNDICES DE CAPABILIDADE6. PERMITIR AUDITORIAS E REVISÕES DO SISTEMA DE

QUALIDADE



PLANOS DE QUALIDADE

UM PLANO DE QUALIDADE PODE FAZER PARTE DE UM PROCEDIMENTO OPERACIONAL E DEVE APRESENTAR:

• ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS/SERVIÇOS A ADQUIRIR (*)• PROCEDIMENTOS DE SISTEMAS DA QUALIDADE• FORMULAÇÕES DE PRODUTOS (CONDIÇÕES DE PROCESSO)• CONTROLES DE PROCESSO• PROCEDIMENTOS DE AMOSTRAGEM E INSPEÇÃO• ESPECIFICAÇÕES DE EMBALAGEM/DISTRIBUIÇÃO• PROCEDIMENTOS DIVERSOS/PERTINENTES



O SISTEMA DA QUALIDADE DEVE SER OPERACIONAL E ADEQUADAMENTE DOCUMENTADO

O MANUAL DA QUALIDADE DEVE SER UM DOCUMENTO PRÁTICO E CONSISTENTE, ADEQUADO AO TREINAMENTO

CONDIÇÕES NECESSÁRIAS:• TODOS OS PROCESSOS COM COLETA DE DADOS• TODA COLETA DE DADOS COM ANÁLISE• TODA ANÁLISE COM TOMADA DE DECISÕES• TODA DECISÃO COM AÇÕES



REQUISITOS DO SISTEMA DA QUALIDADEDEFINIDOS POR OAKLAND E BASEADOS NOS 20 REQUISITOS DAS NORMAS ISO 9000-1994

http://www.polibrasil.com.br/empresa/policom/qualidade/MANUAL.htmhttp://www.amis.com/about/quality1.html

http://www.hdseia.min-saude.pt/EDI%C3%87%C3%83O.pdf

1. RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO• POLÍTICA DA QUALIDADE• ORGANIZAÇÃO: ORGANOGRAMA E RESPONSABILIDADES• REVISÃO PELA GERÊNCIA

2. SISTEMA DA QUALIDADE (PLANOS E MANUAL)• NÍVEL 1: PROJETO, PRODUÇÃO, OPERAÇÃO, INSTALAÇÃO A

PARTIR DOS REQUISITOS DO CLIENTE PARA DESEMPENHO• NÍVEL 2: PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS A PARTIR DE

ESPECIFICAÇÕES DO CLIENTE OU PUBLICADAS• NÍVEL 3: INSPEÇÃO OU ENSAIOS FINAIS



REQUISITOS DO SISTEMA DA QUALIDADE

3. REVISÃO DO CONTRATO

• REQUISITOS DO CLIENTE CLAROS E DOCUMENTADOS

• DIFRERENÇAS EM RELAÇÃO AO CONTRATO ORIGINAL

• TERMOS DO CONTRATO POSSAM SER ATENDIDOS

4. CONTROLE DO PROJETO (PARA SISTEMAS DO NÍVEL 1)

5. CONTROLE DOS DOCUMENTOS (REVISÕES SEMPRE ATUALIZADAS)

6. COMPRAS (CAPACIDADE DE ATENDER A SOLICITAÇÃO)

7. PRODUTOS OU SERVIÇOS FORNECIDOS PELO CLIENTE

(CONTROLE E RASTREABILIDADE)




8. IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE (AVALIAÇÃO DE CAUSAS)

9. CONTROLE DO PROCESSO

10. VERIFICAÇÕES, MEDIÇÕES, INSPEÇÕES E TESTES DE MATERIAIS E SERVIÇOS RECEBIDOS

11. EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO, INSPEÇÃO E ENSAIOS

12. SITUAÇÃO DA INSPEÇÃO E ENSAIOS

13. PRODUTOS OU SERVIÇOS NÃO CONFORMES

14. AÇÕES CORRETIVAS




15. PROTEÇÃO DA QUALIDADE DO PRODUTO OU SERVIÇO

16. REGISTROS DA QUALIDADE (TEMPO DE RETENÇÃO)

17. AUDITORIAS E REVISÕES NO SISTEMA DA QUALIDADE

18. TREINAMENTO

19. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO ASSOCIADO AO PRODUTO

20. TÉCNICAS ESTATÍSTICAS



FIM



ANÁLISE PRELIMINAR

PARA O PLANEJAMENTO DA QUALIDADE



PLANO PARA UM SISTEMA DA

QUALIDADE



CONTROLE DO PROJETO

• PLANEJAMENTO DA PESQUISA, PROJETO E DESENVOLVIMENTO• ATRIBUIÇÃO DE ATIVIDADES DE PROJETO A PESSOAL

QUALIFICADO• IDENTIFICAÇÃO DE INTERFACES ORGANIZACIONAIS E TÉCNICAS• PREPARAÇÃO DE UM RESUMO DO PROJETO, REFERENTE AOS

REQUISITOS • PRODUÇÃO DE DADOS TÉCNICOS CLAROS E ABRANGENTES• VERIFICAÇÃO SE OS RESULTADOS DO PROJETO ATENDEM OS

REQUISITOS INICIAIS• IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE DE TODAS AS MODIFICAÇÕES DE

PROJETO DEVIDAMENTE DOCUMENTADAS



CONTROLE DE DOCUMENTOS

• MANUAL DA QUALIDADE E MANUAIS COMPLEMENTARES• MANUAIS OPERACIONAIS • PROCEDIMENTOS ESCRITOS• ESPECIFICAÇÕES DE COMPRAS• RELAÇÃO DE FORNECEDORES APROVADOS• FORMULAÇÕES E ESPECIFICAÇÕES DE PRODUTOS E SERVIÇOS• FORMULAÇÕES E ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS AUXILIARES• MANUAIS DE SERVIÇO• NORMAIS INTERNACIONAIS E NACIONAIS PERTINENTES



DOCUMENTOS DE COMPRA

• DEVEM SER FEITOS POR ESCRITO• DEVEM INCLUIR A ESPECIFICAÇÃO OU REFERIR-SE A ELA PARA

DESCREVER CLARAMENTE O PRODUTO• DEVEM ESTAR DISPONÍVEIS PARA O FORNECEDOR• DEVEM SER REVISADOS E APROVADOS ANTES DA EMISSÃO

O CONTRATO DE FORNECIMENTO PODE INCLUIR CLÁUSULAS QUE PERMITAM AOS CONSUMIDORES IMPOR REQUISITOS NOS SISTEMAS DE QUALIDADE DE SEUS FORNECEDORES



MANUAL DO PROCESSO

• DESCRIÇÃO DO PROCESSO (GRÁFICO DE FLUXO DE PROCESSO)• DESCRIÇÃO DA FÁBRICA OU EQUIPAMENTO NECESSÁRIO• PROCEDIMENTOS ESPECIAIS PARA EXECUÇÃO DO PROCESSO• REFERÊNCIAS A PROCEDIMENTOS SOBRE INSTRUMENTAÇÃO E

CALIBRAÇÃO PARA CONTROLE DO PROCESSO• INSTRUÇÕES SIMPLIFICADAS PARA O OPERADOR

(MANUAL DE SERVIÇO)

PROCESSOS ESPECIAIS, PROCESSOS CRÍTICOS





SITUAÇÃO DA INSPEÇÃO E ENSAIOS

• AGUARDANDO INSPEÇÃO, VERIFICAÇÃO OU ENSAIO• APROVADOS NA INSPEÇÃO, VERIFICAÇÃO OU ENSAIO• REPROVADOS NA INSPEÇÃO, VERIFICAÇÃO OU ENSAIO



SISTEMA DOCUMENTADO PARA PERMITIR

• IDENTIFICAÇÃO CLARA E POSSÍVEL SEGREGAÇÃO• AÇÃO CORRETIVA A SER TOMADA• INDICAÇÃO DE PRODUTO NÃO CONFORME PARA SER:

• RETRABALHADO• DISPONIBILIZADO• ACEITO POR CONCESSÃO• RECLASSIFICADO



AUDITORIAS E REVISÕES DO SISTEMA

• AUDITORIAS INTERNAS:• DETERMINAR SE O SISTEMA ESTÁ FUNCIONANDO DE

ACORDO COM OS PROCEIDMENTOS ESCRITOS

• REVISÃO • MAIS ABRANGENTE POIS TAMBÉM DETERMINA A

EFICÁCIA DO SISTEMA• EMPREGA RESULTADOS DAS AUDITORIAS PARA

MELHORIA DO SISTEMA

TREINAMENTO DE AUDITORES É DETERMINANTE PARA A IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DA QUALIDADE



TREINAMENTOPROCEDIMENTOS ESCRITOS PARA:

• IDENTIFICAR E REVISAR AS NECESSIDADES DE TREINAMENTO

• REALIZAR O TREINAMENTO• GUARDAR OS REGISTROS DO TREINAMENTO, INCLUSIVE

QUALIFICAÇÕES



OS REGISTROS DA QUALIDADE E O MELHORAMENTO CONTÍNUO

ESCREVER O QUE SE FAZJUSTIFICAR O QUE SE FAZFAZER O QUE ESTÁ ESCRITOREGISTRAR O QUE FOI FEITOREVISAR O QUE FOI FEITOREVISAR O QUE SERÁ FEITO

CICLOCORRETIVO

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