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Apresentação em PP consolidando 20 horas de curso. Mostra os Temas e as dinâmicas. 1. Conhece-te – Auto Conhecimento 2. Desaprendendo para Aprender 3. Produção de Origami 4. Cozinhoterapia 5. Habilidades e Competências para a Vida 6. Estruturas da personalidade dos seres humanos 7. Processos de grupo: filiação e tomada de decisão 8. Preferencias Sensoriais e Comunicação. 9. Terapia da água – Piscina e Jantar 10. Comunicação para Negócios 11. Lidando com a Independência 12. Liderando sem medo 13. Cozinhoterapia Treinamento curso especialmente produzido para atender as demandas da Unidade Bellas e Vaidosas - +55 19 99461-5962.
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1
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO E VALORIZAÇÃO DO EMPREENDEDORISMO FEMININO
TEMA:
CONSOLIDAÇÃO
O Metamodelo para o Desenvolvimento da Liderança para Resultados é uma lente que permite perceber qualquer organização como um sistema social aberto que impacta e é impactado pela sociedade o tempo todo em múltiplos níveis. O Metamodelo também é uma ferramenta que permite, aos gestores, empreendedores e consultores, realizarem intervenções que busquem como resultado a Sustentabilidade, a Realização dos Indivíduos e a Inteligência Coletiva, levando a impactos sociais no micro e macroambiente.
2
OBJETIVO GERAL
Consolidar a aplicação das Técnicas para avivamento das Competências e Habilidades para o sucesso profissional e pessoal.
OBJETIVO ESPECÍFICO
Reviver as etapas da integração, Transferência de Conhecimentos,
Aplicação Prática, Dinâmicas de Grupo e Retiros para
Autoconsciência.
3
PROFESSORES
Professores moderadores.
Fernando A. Dal Piero
Doutor em Ciências Políticas - Universidad de Barcelona em 2004. Livre Docênte na Wilfrid Laurier University escritor com livros publicados sobre comportamento humano com habilitação em Métodos Estatísticos e Teoria da Decisão Credenciado em Elaboração, Gestão e Análise de Risco em Projetos.http://lattes.cnpq.br/9304143913113811
Miriam Gonçalves
Graduada em Matemática pela FAFICLE – Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Jales, (1997). Pós-graduada em Educação (doutora H.C. pela Universidade Federal de Santa Catarina – Brasil) exercendo a função de Pesquisadora em Estudos de Empreendedorismos e Comportamento Humano, desde fevereiro de 2011.
Experiência na área de Empreendedorismos Multinivel, atuando principalmente nos seguintes temas: Capacitação, Gestão, Migrações, Identidades, Imagens e expressões comportamentais como fontes à Ciência do Empreendedorismo.
Participa do Corpo Técnico do IITIC. http://lattes.cnpq.br/9514685904763797
MODELO
MODELO
6
ONTEM 01_02_20141. Conhece-te – Auto Conhecimento
2. Desaprendendo para Aprender
3. Produção de Origami
4. Cozinhoterapia
5. Habilidades e Competências para a Vida
6. Estruturas da personalidade dos seres humanos
7. Processos de grupo: filiação e tomada de decisão
8. Preferencias Sensoriais e Comunicação.
9. Terapia da água – Piscina e Jantar
7
Programa CASA ABERTA IITICNosso dia 02/02/2014 MANHÃ
1. Comunicação para Negócios
2. Lidando com a Independência
3. Liderando sem medo
4. Cozinhoterapia
8
Programa CASA ABERTA IITICNosso dia 02/02/2014 TARDE
5. Transformando Grupos em Rede
6. Coaching para negócios independentes
7. Técnicas para Reunião. Reforço dos laços
8. Terapia da água – Piscina e Jantar _ Encerramento
9
ALERTA
NO ÂMBITO DESTE PROGRAMA de imersão estudamos e tratamos a estrutura da experiência subjetiva quando
da Gestão e Criação de Empresas. Buscamos estudar e interpretar em favor da comunicação empresarial (negócios)
como o cérebro e a mente funcionam, como criamos nossos pensamentos, sentimentos, estados emocionais e
comportamentos e como podemos direcionar e otimizar esse processo. Em outras palavras, estudamos como o ser
humano funciona e como ele pode escolhe a maneira que quer funcionar.
VIVER E NEGOCIAR, então, envolve a capacidade de estabelecer mapas cognitivos e experiências de referência
e perceber o estado do ambiente para que os mapas e experiências adequados sejam ativados, produzindo os
resultados desejados no contexto em causa.
1. Comunicação para Negócios
Comunicação é a forma como as pessoas se relacionam entre si, dividindo e trocando experiências, ideias, sentimentos, informações, PARA
MODIFICAR mutuamente a sociedade onde estão inseridas e SEREM LEMBRADAS.
VOCÊ PODE SE COMUNICAR
VOCÊ SEMPRE SE COMUNICA
A COMUNICAÇÃO DA QUAL VAMOS FALAR
PRECONIZA
Ruídos no processo comunicativo
• Ruido organizacional: atividades que operam independentes e até competem um com o outro - por exemplo, “loja real“ versus “loja virtual" versus "vendas por telefone". Pessoas que trabalham em um canal tentam guardar clientes que usam só o seu canal.
• Ruido semântico: é um problema com a língua de interpretação. Ocorre quando um cliente telefona para uma empresa e o atendente não é fluente na linguagem do cliente, confundindo-o mais do que ajudando.
• Ruido técnico: ocorre internamente e pode interromper um canal de comunicação. Um exemplo do ruído técnico é o bloqueador de imagens do Outlook em uma mensagem de e-mail em HTML. O cliente não recebe a mensagem na sua forma desejada, então literalmente não recebe a mensagem.
Processo de Comunicação
ROTEIRO PARA COMUNICAÇÃO EFICAZ E EFICENTE
ABERTURAO Momento da Abertura cumpre funções importantes.
A pessoa que comunica (quer informar ou vender) apresenta-se considerando que o seu PÚBLICO que talvez não TE conheça.
Para avançar QUEM FALA atesta a sua autoridade como pessoa enunciadora qualificada para falar em nome do negócio... DA CAUSA e contribuir para que QUEM TE OUVE VENÇA AS BARREIRAS REAIS OU IMAGINÁRIAS QUE retardam a PROSPERIDADE...
ABERTURAPROSSIGA INFORMANDO:
VOCÊ “recebeu CREDENCIAIS COMO...diretora, consultora na DATA DE...” NA SEQUENCIA apresente uma vantagem, um caso de sucesso, o que serviria como evidência de que “através de DA SUA COMUNICAÇÃO acontecem atitudes que levam AO SUCESSO E A PROSPERIDADE....”.
Importante: O argumento de autoridade, associado a outros tipos de argumentos tem considerável poder de persuasão:
[...] o argumento de autoridade só tem interesse na ausência de prova demonstrativa. Ele virá em apoio de outros argumentos, e não deixe de enfatizar o valor da autoridade que está de acordo com a sua tese. Estabeleça uma “guerra” entre o CRESCER e o definhar... Permanecer na mesma... VOCÊ É O INSTRUMENTO QUE PARALISA A AÇÃO DERROTISTA...
CRIE UM ENREDO
NOSSA DIRETORA OU CONSULTORA deve
PERMITIR e pedir que uma pessoa presente
ou mesmo previamente acertada conte suas
vivências e experiências representando algumas
situações que viveram antes do momento da de
ACEITAREM a proposta que voce está
fazendo...
CONVIDEConcluindo o enredo “convide” as pessoas a se juntarem as 200 mil pessoas que fazem a diferença para si e para outras...
É O MOMENTO DE FALAR SOBRE INVESTIMENTOS E FRANQUIA... Fale do valor necessário para receber uma CREDENCIAL... Para mudar o mundo... Fazer o que você faz...O termo FRANQUIA chama a atenção por ser um significante comum ao discurso comercial e empresarial.
CONCLUA
Peça um depoimento de outra pessoa…
Indique outra pessoa para afirmar o QUANTO ESTÁ BEM…como está com a vida transformada por ter aderido a FRANQUIA…
CONCLUA
É O MOMENTO DE MOSTRAR ALGUM PRODUTO…
Fale de benefícios do produto – esteja preparada para VENDER…
Nunca dê brindes – nesse momento
ASSEGURE O CRESCIMENTO DO
AUDITÓRIO
Abra espaço para receber PERGUNTAS…
Responda imediatamente…
ASSEGURE O CRESCIMENTO DO
AUDITÓRIO
INFORME sobre as datas (dias e horários) dos treinamentos…
AGORA É O MOMENTO DE DEIXAR uma mídia contendo CHAMAMENTOS que podem ser em vídeos de treinamento…ou mesmo impressos…
ENCERRE A COMUNICAÇÃO
1. Ao encerrar o feedback,
faça um resumo, a fim de
que todo as as pessoas
saiam com o mesmo
entendimento sobre o que
foi decidido.
HABILIDADES
DE
Assimilar
e
CONSOLIDAR
SUCESSO
OU NÃO
EXERCÍCIO
AVALIE A SUA VOZ Nunca
Quase
Nunca
Ás veze
s
Quase sempr
e
Sempre
A minha voz faz com que seja difícil os outros me ouvirem . - - - - -As pessoas têm dificuldade em compreender o que eu falo em um local ruidoso . - - - - -As pessoas perguntam: “ O que se passa com a sua voz? “ - - - - -Sinto como se tivesse de me esforçar para produzir a voz . - - - - -As minhas dificuldades com a voz limitam a minha vida pessoal e social . - - - - -A clareza da minha voz é imprevisível . - - - - -Sinto-me fora das conversas por causa da minha voz . - - - - -O meu problema de voz me causa problemas econômicos . - - - - -O meu problema de voz me deixa preocupado (a) . - - - - -A minha voz faz com que eu me sinta deficiente . - - - - -
2. Lidando com a Independência
Autonomia
• Habilidade de controlar, lidar e tomar decisões pessoais sobre como se deve viver diariamente, de acordo com suas próprias regras e preferências (Ex. decidir hora do banho e refeições, escolher roupa...)
• Faculdade de se governar por si mesmo; direito de se reger por leis próprias; liberdade ou independência moral/intelectual; propriedade pela qual o homem pretende escolher as leis que regem a sua conduta. (Aurélio Buarque de Hollanda)
Independência
• Habilidade de executar funções relacionadas à vida diária, isto é, a capacidade de viver independentemente na comunidade com alguma ou nenhuma ajuda de outros (ex; conseguir tomar banho sòzinho, fazer compras..).
• Estado ou condição de quem ou do que é independente, de quem ou do que tem liberdade ou autonomia, de quem procura recorrer só aos seus próprios meios, de quem se basta.(Aurélio Buarque de Hollanda)
ATITUDES FACILITADORASda
INDEPENDÊNCIA e da AUTONOMIA 1. Objetivos clarosDeve-se buscar um objetivo comum a ser alcançado com o programa e deixar claro os objetivos específicos de cada um dos parceiros.2. ComprometimentoComprometimento no longo prazo com seriedade, otimismo e perseverança.3. Visão de COMPROMISSOO programa deve ser norteado por uma visão de responsabilidade social e de desenvolvimento Sustentável.4. Valores compartilhadosOs parceiros devem compartilhar valores que estejam alinhados com a causa do programa.
5. Respeito mútuoOs parceiros devem respeitar suas diferenças, valorizar seus ativos e aproveitar a expertise de cada um para promover o aprendizado mútuo.
6. ExcelênciaOs parceiros devem buscar a excelência na operacionalização de todas as suas atividades, sejam elas de negócio, prestação de serviços ou institucionais.
7. AutonomiaOs parceiros devem zelar pela sua missão e valores e manter sua sustentabilidade,independentemente do programa.
8. Monitoramento e avaliaçãoO programa deve ser monitorado e avaliado para viabilizar os ajustes necessários, e a prestação de conta deve ser constante junto aos públicos envolvidos.
9. Benefício mútuoA parceria deve beneficiar todos os envolvidos: a causa, a empresa e a sociedade.
ATITUDES FACILITADORASda
INDEPENDÊNCIA e da AUTONOMIA
• Auto-realização (fazer o sonho acontecer)• Autonomia para tomar decisões• Ganhar dinheiro
ATITUDES FACILITADORASda
INDEPENDÊNCIA e da AUTONOMIA
Conservar as MARCAS PARCEIRAS. Garantir a tranquilidade das PESSOAS que
estão te ouvindo. Proteger e colocar em abrigo todas as
pessoas da atividade. Impedir que QUALQUER PESSOA sofram
danos na imagem.
ATITUDES FACILITADORASda
INDEPENDÊNCIA e da AUTONOMIA
CONHECER o ambiente externo- e a nós mesmos – ambiente interno.
Conhecimento profundo é saber sem sair pela porta, poder ver o caminho do céu sem olhar pela janela. A prática do caminho faz alcançar o objetivo sem desgaste.
ATITUDES FACILITADORASda
INDEPENDÊNCIA e da AUTONOMIA
ATITUDES FACILITADORASda
INDEPENDÊNCIA e da AUTONOMIA
Cinco Princípios dos Profissionais Superprodutivos
Aprenda Com Quem Faz Sucesso há Mais de 2000 Anos
Sucesso – Sorte ou Garra
Idéias Para Dinamizar Pilares
• Didática da Independencia
• Relacionamento
• Dicas de Sucesso
Medite nesta história: Havia nos EUA um pai que era bêbado, pobre e burro. Ele gerou 2 filhos. Um se tornou um perigoso assaltante e criminoso e o outro um médico famoso e amado por todos.Um repórter da revista Time procurou o filho bandido e perguntou: -Por que você desceu tanto na vida? E teve como resposta: -Ora, também com o pai que eu tive você queria o quê? O mesmo repórter foi entrevistar o médico famoso, irmão do temido assassino e perguntou: -Por que você subiu tanto na vida? E teve como resposta: -Ora, tambémcom o pai que eu tive você queria o quê? Moral da história. Não existedeterminismo do destino. Ou como dizia minha vovó: Você não pode proibirque os passarinhos voem sobre sua pessoa, mas você tem livre-arbítrio paraimpedir que eles façam ninhos sobre sua cabeça. Pare de reclamar e partapara a luta. Afinal, você prefere ser o bandido ou o mocinho da Arte de Viver?
1. Princípio do Destino – Não importa o que a vida lhe fez, o que importa é o que você está fazendo com aquilo que a vida lhe fez.Para ser uma pessoa superprodutiva é preciso mudar a direção de sua mente.
Houve uma época que Albert Einsten visitou o Brasil. Assis Chateubriant, o Chatô, ficou encarregado para mostrar a cidade de São Paulo ao grande cientista, dono da idéia da relatividade. Durante o tour e, repetidas vezes, Chatô retirava do bolso um papel e anotava alguma coisa. Einstein ficou curioso e perguntou:- Por que o senhor sempre faz uma parada para escrever algo? Chatô respondeu: - Ora, senhor Eisntein, é que eu tenho o hábito de anotar a quantidade de idéias que me surge na mente para, depois, escolher as melhores, pois o senhor sabe que idéias são como pássaros de fogo que nos pousam à mente quando menos esperamos mas... por que o senhor me pergunta isso?... O senhor não tem o hábito de anotar as idéias quando elas lhe surgem á mente, senhor Einstein? A que o maior gênio do século respondeu:
2. Princípio do Chatô – Concentre-se numa idéia só e seja polivalente na sua execução. Ser polivalente com mil idéias na cabeça é ser o moderno bobo da corte da incompetência.
-“Ora, pra quê, eu só tive uma”? Só que essa uma mudou o destino do mundo. É preciso ser como Eisntein: Ter uma idéia só e ter foco para ser um vencedor. Ser polivalente não é ser uma fábrica de idéias, é ser uma fábrica de alternativas para uma idéia bem pesquisada e encontrar mil maneiras de anunciá-la, executá-la, torná-la útil: este é o segredo. Afinal, você, prefere ser Chatô ou Albert Einsten?
Há uma fábula em que o Criador decidiu realizar todos os desejos do primeiro homem que
encontrasse no Planeta. Assim que achou o felizardo, o Criador lhe disse:
-Eu sou o Senhor e quero realizar todos os seus desejos mas tem um pequeno detalhe que quero lhe dizer: Tudo que você Me pedir Eu dou, porém, para seu irmão Eu darei o dobro. Explicando melhor. Se você me pedir um bilhão de dólares eu faço aparecer na sua conta bancária esse dinheiro mas na conta de seu irmão eu faço aparecer 2 bilhões de dólares, se você me pedir uma mansão eu lhe dou, mas para seu irmão Eu dou 2 mansões, entendeu? Estava fácil: se o homem pedisse um belíssimo automóvel luxuosíssimo, Deus lhe daria, mas o seu irmão teria o dobro, isto é, dois carros. O Homem entendeu, concordou com tudo e fez seu pedido: Quero que o Senhor me fure 1 (um) olho.
3. Princípio do Cowboy – Alveje, não inveje.
A inveja bloqueia a excelência pessoal e profissional porque rouba a energia reservada para a motivação. O segredo é: concentre-se em seus projetos de vida, mas não inveje os outros. Vencedores têm objetivos, eles, alvejam, não invejam.
Uma vez uma empresa concorrente acusou a Fiat de produzir carros bons, mas que tinham bancos duros que não permitiam ao motorista viajar relaxado. A Fiat respondeu: Nossa empresa entendeu que lugar de relaxar é no sofá e que o comodismo relaxante dos outros carros provoca acidentes por relaxar reflexos. Que grande argumento! Uma aparente desvantagem foi transformada em DEZvantagem. Assim fazem os vencedores.
4. Princípio do Fiat – Hoje, vencer é você saber transformar desvantagens em DEZvantagens.
O ser humano não tem um espírito. Ele é um espírito, um fôlego de vida que vem de Deus. Quando você traz dentro de você o ódio, a ingratidão, a inveja, o ressentimento e o orgulho você tende a ser improdutivo pois sua alma está enferma. Alma quer dizer anema, ânimo como é a origem no latim. Motivação é mais que motivo para a ação, é anema, ânimo. Uma pessoa sem entusiasmo é uma pessoa desanimada que significa ausência de anema.
5. Para trabalhar com alma, é preciso que ela não esteja estressada.
Paz de Espírito + Mente Preparada + Ação Concentrada = Produtividade Total.
Quando você diz a uma pessoa: Acredito em você, você é capaz, isto é, quando você dá
reconhecimento a alguém, você produz dentro dela o anema, que é a
respiração da alma. O anema o transformará numa pessoa superprodutiva porque você trabalhará com sua alma descansada, produzindo endorfina. Mas como produzir o anema em você mesmo? Você o faz com o poder do perdão. Mentalize quem odeia você e perdoe. Pense numa coisa ruim que você fez e perdoe a você mesmo (afinal, se você pudesse voltar o tempo você não faria de novo e Deus sabe que é verdade). O perdão é a oportunidade da alma respirar.
INSPIRE: alcance pessoas que queiram seguir e obedecer de forma espontânea, dedicada e motivada, em direção a um objetivo.
Transmitindo confiança e segurança, empolgue e empurre para a frente.
ESTIMULE a vontade de vencer em todos com quem se relacione. ENCARNE encarnava as crenças e valores das pessoas com quem se relaciona.
SUA INICIATIVA DEVE SER PARA PREVENIR antecipando e estudando as possibilidades de erro.
COMPROMETA-SE COM A OUTRA PESSOA E FIQUE ATENTA PARA as necessidades de ação e mudanças, e jamais hesite em tomar providências para evitar ou remediariam problemas. NÃO espere as coisas acontecerem; faça acontecer em função dos objetivos que persegue.
3. Liderando sem medo
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NOTÍCIAS:
Há vagas para líderes!
E uma destas pode ser a
sua!Você está
pronta?
Os negócios serão sempre mais produtivos se conduzidos por pessoas que liderem com autoridade e amor definitivamente comprometidas com no MÍNIMO a causa relacionada com atender necessidades da humanidade…
Professor Doutor Fernando Antonio Dal Piero, junho de 1999.Doutor em Ciência Política e Análise de Projetoshttp://lattes.cnpq.br/9304143913113811http://www.degois.pt/visualizador/curriculum.jsp?key=5717625834977847
FRASE DE ABERTURA
• Ter visão clara dos objetivos e transmiti-las “projeto comum”;
• Guiar-se por seus valores e pelos valores da organização e manter a coerência na adversidade;
• Estimular e criar as condições objetivas para o compartilhamento de informações, conhecimento e experiências - ajudar a equipe a aprender com a própria experiência;
• Preparar as pessoas para as situações adversas, capacitando-as para tanto e criando o suporte da equipe para cada um de seus integrantes;
• Esperar e cobrar um alto desempenho da equipe;
• Manter as pessoas focadas no que é essencial;• Estimular o uso dos pontos fortes das pessoas e
ampliação dos mesmos;• Conquistar aliados para apoiá-lo nas situações
difíceis;• Possuir coragem para tomar as decisões
necessárias. A indecisão pode ser tão danosa quanto decisões ineptas.
VERDADE CONSTATADA NA LIDERANÇA VENCEDORA
VERDADE CONSTATADA NA LIDERANÇA VENCEDORA
OusadA - Quebrar Paradigmas PlanejadA - Alocar Recursos Comunicador A- Obter Feedback Flexível - Aceitar mudanças ImaginativaA– Ter direção “foco” –
apreciando o caminho SinérgicA – ADICIONAR Valores CriativA - Inovar, Adaptar –
MELHORAR Visão de Custos – Administrar
Recursos
LIDERAR é o resultado inerente a certos modos de ser. Pressente-se a liderança observando os princípios e valores que dão direção, significado e profundidade à vida da pessoa.
Exemplos de qualidades humanas presentes na liderançaHumildadeConfiabilidadeHonestidadeCompromissoAtitudes positivasAfetividadeRespeitabilidadeBom ouvinte
Todas são COMPORTAMENTOS.Algumas se tornam comportamentos habituais.Os hábitos são nossos traços característicos.Os hábitos evoluem; amadurecem em altos níveis.
O desafio para a liderança é escolher os traços que podem ser trabalhados.
CONCEITO DE LIDERANÇA
CONCEITO DE LIDERANÇA servidora
Liderança é a habilidade de influenciar pessoas para
trabalharem entusiasticamente visando atingir objetivos
comuns, com autoridade e inspirando confiança por meio da
força do AMOR1. Para os propósitos do conceito de liderança servidora, o AMOR será definido como:
AMOR é o ato de se colocar à
disposição dos outros, identificando e atendendo
suas reais necessidades, sempre procurando o
bem maior. SERVIR É IDENTIFICAR E SATISFAZER NECESSIDADES LEGÍTIMAS.
Modelo: LIDERANÇA AFIRMADA NO AMOR.
PACIÊNCIA Mostrar autocontrole.
BONDADE Dar atenção, apreciação e incentivo.
HUMILDADE Ser autêntico e sem pretenção e arrogância.
RESPEITO Tratar os outros como pessoas importantes.
ABNEGAÇÃO Satisfazer as necessidades dos outros.
PERDÃO Desistir do ressentimento quando prejudicado.
HONESTIDADE Ser livre de engano.
COMPROMISSO Sustentar suas escolhas.
OS PARADIGMAS DA LIDERANÇA SERVIDORA
RESULTADOS Por de lado suas vontades e necessidades, buscar o maior bem Serviço e Sacrifício para os outros.
Quando estamos comprometidos com o amor a causa e aos outros e continuamos a investir nesse sentido, comportamentos positivos acabarão produzindo sentimentos positivos, algo que os sociólogos denominam de PRÁXIS.
O desenvolvimento da mulher na entidade
empresarial
iniciar, convidaraproximar, desenvolver confiança
identificar problemas de baixo para cima, atuando em suas causas
fomentar a capacitaçãotécnica e comportamental
desenvolvernovaslideranças empresariais
iniciar melhorias
4. Cozinhoterapia
Cozinha ExperimentalCom experimentação de receitas e discussão de categorias alimentares, desenvolve o conhecimento sobre culinária, utilização de utensílios e eletrodomésticos, integrando a atividade e o cotidiano dos participantes, e reforçando a importância do preparo da alimentação para a qualidade de vida.
5. Transformando Grupos em Rede
Uma articulação entre diversas unidades que, por meio de certas
ligações, trocam elementos entre si, fortalecendo-se
reciprocamente, e que podem se multiplicar em novas unidades,
as quais, por sua vez, fortalecem todo o conjunto na medida em
que são fortalecidas por ele, permitindo-lhe expandir-se em
novas unidades.
O QUE É UMA REDE PARA NEGÓCIOS
Construção de comunidades humanas que buscam atingir um padrão de organização em rede, com característica de interdependência, parceria, flexibilidade e diversidade.
OBJETIVOS
A rede nunca é a mesma dois instantes seguidos,
nem para de crescer ou de se espraiar.
A conectividade é a razão do movimento permanente da
rede. Conexões produzem conexões, e novos pontos
conectados incorporam ao sistema as conexões que
carregam.
ENTENDENDO A FORMA DA REDE MULTIPLICAÇÃO E DINAMISMO
Consultora “A”
Consultora “A”
Consultora “A”
Consultora “A”
Consultora “A”
Consultora “A”
Uma rede não comporta centro porque cada ponto
conectado pelo emaranhado de linhas pode vir a ser o
centro da rede num determinado instante.
ENTENDENDO A FORMA DA REDE DESCENTRALIZAÇÃO
O centro da rede
O centro da rede
O centro da rede
O centro da rede
O centro da rede
O centro da rede
O centro da rede
O centro da rede
O centro da rede
O centro da rede
O centro da rede
O centro da rede
O centro da rede
O centro da rede
O centro da rede
O centro da rede
O centro da rede
O centro da rede
O centro da rede
O centro da rede
O centro da rede
O centro da rede
O centro da rede
Uma rede pode ter muitos níveis, camadas, círculos,
dimensões. Redes não têm centro, portanto também não
tem periferias.
As redes se interpenetram e se combinam.
ENTENDENDO A FORMA DA REDE MULTIDIMENSIONALIDADE
Populações com vínculos econômicos, sociais e/ou culturais, com dinâmicas de articulação, interação, cooperação e aprendizagem, que estabelecem um espaço socioterritorial.
ENTENDENDO A FORMA DA REDE MULTIPLICIDADE DE CAMINHOS
Uma das vantagens da rede é a existência de múltiplos caminhos.
A multiplicidade de caminhos no âmbito da rede é a garantia da
liberdade de estabelecer conexões.
PARTICIPAÇÃO VOLUNTÁRIA
Pessoas (ou organizações) participam da rede quando querem e
porque assim o desejam. Elas não são obrigadas a fazê-lo;
decidem compartilhar do projeto coletivo da rede porque
acreditam
e investem nele.
AUTONOMIA
Na rede, as conexões se fazem de forma não-linear e
imprevisível, conforme a vontade, o interesse ou a decisão
de cada um. O trabalho em rede depende, a todo momento,
da ação autônoma de cada um.
PACTO ENTRE AUTÔNOMOS
O funcionamento da rede depende de um pacto que realize
uma “coordenação das autonomias”, garantindo, num só
movimento, a ação coletiva e a individualidade de cada
membro da rede.
Na rede, as normas devem ser necessariamente resultado
de pactos e acordos estabelecidos por todos.
RESPEITO À DIFERENÇA
Ser autônomo quer dizer ser diferente, ter modos
diferenciados
de agir, pensar e existir. Autonomia e diferença são as duas
faces de uma mesma concepção.
ISONOMIA
A isonomia é a característica que mais distingue uma organização
horizontal de uma hierarquia. Há isonomia quando todos são
iguais perante um mesmo conjunto de normas; quando todos são
iguais politicamente, isto é, quando têm direito ao mesmo
tratamento e compartilham os mesmos direitos e deveres.
DESCONCENTRAÇÃO DO PODER
Nas estruturas horizontais, não há poder concentrado. Ao
contrário, há a sua desconcentração. No modo de operação
em rede, há desconcentração quando o poder está diluído
entre os nós que compõem a rede.
EMPODERAMENTO
A rede realiza uma operação de potencialização ou
empoderamento. Cada integrante da rede recebe um
investimento de confiança e poder. Todo o poder da rede
converge para cada nó, conforme as circunstâncias.
COMUNICAÇÃO
A rede depende dos processos de comunicação
para constituir-se como tal. A articulação das múltiplas
lideranças e a devida coordenação de suas ações
diferenciadas só é possível mediante a troca de informação.
A comunicação é o elemento regulador do sistema.
DOIS TIPOS DE AÇÃO NA REDE
Ação concertada – quando a rede funciona e age
como um todo, como um organismo, como uma só
“entidade”, mediante a participação de todos (ou de
muitos).
Ação difusa – fenômeno no qual uma série de ações
diferenciadas ocorre na rede, sem coordenação
única, sob lideranças diferentes.
MUITAS LIDERANÇAS
Na medida em que os integrantes da rede
são pares entre si, não há espaço para relações de
subordinação e
o poder é desconcentrado,
a organização só pode ser “liderada” por muitas cabeças.
A desconcentração do poder na rede gera
o fenômeno da multiliderança.
DEMOCRACIA
A democracia é o pressuposto lógico da desconcentração de
poder, do respeito à autonomia e à diversidade e da
multiliderança.
Não haveria outro modelo possível de tomada de decisão numa
rede.
É por meio da via democrática, de co-ordenação e co-decisão,
que a rede “controla” as ações que realiza.
AUTOGOVERNO
A prática da ação difusa, na qual cada integrante da rede
toma suas decisões e empreende suas ações, prescinde, na
maior parte das vezes, de consulta ao grupo. Os nós da
rede, autônomos e investidos de poder, basicamente
realizam sem pedir permissão, orientados por um princípio
de autogoverno compartilhado por todos.
COMUNIDADE DE PROPÓSITO
Participar de uma rede implica compartilhar os mesmos
propósitos e os mesmos valores comungados pelos demais
integrantes da rede.
O autogoverno na rede é possível porque ela é, antes de
mais nada, uma “comunidade de propósito”.
COMO CRIAR E ORGANIZAR UMA REDE
COMO NASCE UMA REDE
Uma rede surge no momento em que um grupo
identifica entre si uma “capacidade de projeto
comum”.
Dois momentos:
a) Identificação de parceiros;
b) Definição de um projeto comum.
PLANEJANDO A REDE
Quais os objetivos da rede?
Quais as áreas de atuação da rede?
A quem interessa a rede?
Quem se beneficiará com o trabalho da rede?
Quem são (e por que) os potenciais integrantes da
rede?
O que a rede pretende fazer?
DESENHO ORGANIZACIONAL
Quais serão as atividades, produtos e serviços da rede
(para os membros e para a sociedade)?
Quais são os resultados esperados?
Quais são as regras que regerão os relacionamentos e
as
atividades da rede?
Como se dará a tomada de decisão?
De que forma será feita a administração e o
acompanhamento das ações da rede?
Que tipo de informação deve circular pela rede e
de que forma?
Quais tarefas serão necessárias para animar e
manter viva a participação dos membros da rede?
Quanto custa e de onde virão os recursos para a
consolidação e a manutenção da rede?
DESENHO ORGANIZACIONAL
ANIMAÇÃO DA REDE
A animação é o conjunto de ações necessárias para
alimentar o desejo e o exercício da participação,
para dar ânimo renovado e vigor às dinâmicas de conexão e
relacionamento entre os integrantes da rede.
Tudo o que se refere à promoção da participação e
da interação é uma ação de animação.
Criar espaços de conversação significa promover
encontros presenciais, nos quais os participantes
da rede possam ter a oportunidade de estabelecer
contatos, conversar, trocar idéias e intercambiar
experiências, se reconhecer no outro, construir
sensos de identidade, comparar diferenças e criar
vínculos afetivos.
ESPAÇOS DE CONVERSAÇÃO
Interações laterais são aquelas, próprias das dinâmicas da
conectividade, em que dois nós da rede estabelecem uma
relação particular entre si. São interações laterais, porque
horizontais. Regem-se por um contrato que lhes é peculiar.
Elas se auto-regulam.
Apesar de participarem da rede, possuem “vida própria”.
FOMENTO ÀS INTERAÇÕES LATERAIS
6. Coaching para negócios independentes
7. Técnicas para Reunião. Reforço dos laços
Relatos sobre experiências em treinamento têm comprovado que, em geral, os alunos absorvem:
10% do que foi lido20% do que foi ouvido30% do que visto na forma real50% do que foi visto na forma real e ouvido70% do que foi discutido90% do foi discutido e feito.
RETENÇÃO - PERSUASÃO
a) Os adultos ACEITAM A PERSUASÃO somente quando percebem ou sentem necessidade: necessitam de conhecimentos com aplicabilidade imediata, não podem perder tempo ouvindo revisões e muita teoria.
b) Os adultos devem querer: Os adultos devem ter forte motivação íntima que os leve a QUERER PARTICIPAR/adquirir novos conhecimentos e/ou habilidades; o desejo de aprender pode ser despertado, porém nunca imposto.
c) Os adultos sentem-se confortáveis quando PODEM COMPLETAR, PARTICIPAR.
COMO OS ADULTOS ACEITAM A PERSUASÃO
d) Os adultos Aceitam a Persuasão resolvendo problemas ligados à realidade: se os problemas apresentados em não dizem respeito, aos adultos não há interesse.
e) A experiência afeta a CAPACIDADE DE ACEITAR ARGUMENTOS do adulto: os novos conhecimentos devem ser relacionados com suas experiências anteriores e integrados às mesmas; se não houver este ajustamento, os adultos tendem a rejeitá-los.
f) Os adultos ACEITAM SER PERSUADIDOS melhor em ambiente informal: a formalidade bitola, inibe e cerceia a imaginação. Muitos conservam tristes recordações da escola tradicional. A própria disposição das carteiras traz lembranças de outrora, por vezes, não muito agradáveis. Por isso, a sala deve apresentar um aspecto acolhedor, com as carteiras dispostas em círculo, em “V” ou “U”, ou ainda de acordo com a técnica que está sendo utilizada.
COMO OS ADULTOS ACEITAM A PERSUASÃO
g) Uma variedade de métodos e técnicas deve ser utilizada em MOMENTOS DE PERSUASÃO de adultos: como as crianças, os adultos também reagem melhor quando lhes é apresentada uma idéia de diferentes modos. Todavia, a escolha dos métodos, das técnicas, deverá estar orientada segundo:
- a personalidade dos alunos- os objetivos- conteúdos a ser transmitidos.
h) Os adultos querem orientações E NÃO APENAS FEDEBACK: é lógico que é importante para os adultos conhecer o próprio progresso. Porém, através de RECONHECIMENTOS CONTÍNUOS não é recomendável, a não ser que se crie um ambiente de mentalidade de aceitação.
i) Os adultos ou aceitando ou censurando sempre participam: o adulto sempre participa, mesmo que seja de modo não explícito. A própria crítica, a aceitação ou não DO QUE ESTÁ apresentado já é uma participação. O segredo e o mérito do treinador está em fazer esta participação ser exteriorizada.
COMO OS ADULTOS ACEITAM A PERSUASÃO
REUNIÃO PARA O SUCESSO
Estas novas abordagens, fazem, a comunicação
assumir duas dimensões fundamentais, constituindo-
se enquanto sistema institucional e enquanto
desenvolvimento das pessoas para condutas
comunicacionais comprometidas com a ação.
Professor Doutor Fernando A. Dal Piero, verão de
2014.
A singeleza e sobretudo, a fragmentação da
comunicação são as melhores evidências do
desperdício do potencial da comunicação planejada e
intencionalmente voltada para o aumento da
produtividade. Raras são as pessoas/empresas nas
quais a comunicação, enquanto ação específica, faz
parte dos meios necessários à consecução dos
objetivos de VIDA.
Professor Doutor Fernando A. Dal Piero, verão de
2014.
Tenho visto que as pessoas confundem “Motivação
com Fatores motivacionais. Enquanto a motivação é
o movimento em direção ao interesse de realizar os
segundos são mecanismos que provocam, canalizam
e sustentam o comportamento.
Professor Doutor Fernando A. Dal Piero, verão de
2014.
REUNIÃO
Confusão
AnsiedadeMudança
LentaFrustração
Indecisão
Para que
Juízo Escutar Conversar Aprender Ação Mudança
Escutar Conversar Aprender Ação
Juízo Conversar Aprender Ação
Juízo Escutar Aprender Ação
Juízo Escutar Aprender Ação
Juízo Escutar
Conversar AprenderJuízo Escutar
Juízo Escutar Conversar Aprender Ação
Transformação
Juízo Escutar Doação
REUNIÃO Momento1 JuízoCELEBRAÇÃO
A CELEBRAÇÃO e o juízo são como um veredicto: fecha ou abre possibilidades de ação comunicativa. Conscientes disso, é necessário que as pessoas desenvolvam a habilidade da auto-avaliação prévia, quanto às conseqüências para o trabalho em comum, dos juízos emitidos, isto é, quanto à contribuição ao objetivo comum, quanto à transmissão de experiência e quanto à manutenção do compromisso entre as pessoas. O trabalho coletivo depende, em grande medida, da capacidade de se criar uma realidade comum acerca dos fatos: esta é a base sobre a qual serão articuladas as ações e sobretudo, os compromissos.
O sistema de comunicação por sua vez, deve ser elaborado de modo a fazer fluir o conjunto dos atos de fala das EMPRESAS/PESSOAS.
A VALORIZAÇÃO, a motivação e o escutar formam o pano de fundo presente na comunicação e na articulação de compromissos gerando o ESTADO DE ÂNIMO.
O estado de ânimo revela a forma na qual estamos abertos à nossa situação no mundo, no momento e no futuro imediato
Escutar, emitir juízos e VALORIZAR compõem o cotidiano profissional de todos nós. Ao escutá-lo coloco-me na situação de aceitar ou não os valores do outro e, ao pedir os fundamentos, reservo-me o espaço de construir meus próprios juízos acerca dos mesmos fatos e do mesmo contexto. Quando na posição de VALORIZAR, devo ter a capacidade de fundamentá-lo, sob risco de um discurso frágil, de baixa capacidade de persuasão.
As atitudes listadas unidas integradas é como um certo sintonizar-se com nossa situação, o que nos abre ou fecha certas possibilidades.
Escutar/motivaçãoVALORIZAÇÃOREUNIÃO Momento 2
O fenômeno da aprendizagem e da PALAVRA ABERTA respeita a particularidade das organizações complexas ou criativas. Essa dinâmica é possível através da avaliação de seu comportamento na cadeia (isto é, de sua história), evitando alternativas mal-sucedidas e repetindo aquelas bem-sucedidas no passado.
Se de um lado TER A PALAVRA ABERTA é um comportamento inerente às organizações complexas, de outro, repetir condutas sem saber de sua eficácia) também o é.
AprenderPALAVRA ABERTAREUNIÃO Momento 3
As relações profissionais exigem PERSUADIR, conversar e FAZER ACORDOS. Situações nas quais não há espaço para diferenças ou heterogeneidades - o controle de processos de tarefas simples não admite variações. Nesse caso particularmente, é necessário fundamentar todos os juízos proferidos, isto é, tornar explícito o contexto e apresentar os fatos a partir dos quais se construiu os juízos!
Conversar é suficiente e muito, muito mais fértil, mas supõe, naturalmente, disposição e condição para negociar.
Neste ponto é ter em mente que o controle de resultados (e não de processos) permite, através da conversa, obter melhores resultados.
No âmbito das organizações, a comunicação deve ser capaz de construir uma rede de compromissos entre as pessoas, relacionada à prática de se chegar em algum lugar!
ConversarFAZER ACORDOSREUNIÃO Momento 4
No ambiente das PESSOA/EMPRESA, a resistência à mudança e o descompromisso são alimentados pelas dificuldades de comunicação. Quanto menos se sabe acerca dos acontecimentos envolvendo as decisões sobre o trabalho, mais se cria explicações individuais.!
Quanto à capacidade de assumir riscos, necessária à assimilação da novidade, essa pode ser estimulada com a oferta de benefícios.
O RECONHECIMENTO/benefício assume várias possibilidades, uma delas é a participação efetiva no projeto a ser implantado, através da negociação e do consenso.
AÇÃOReconhecimentos REUNIÃO Momento 5
ESTOU AQUI PARA DOAR TEMPO, DEDICAÇÃO E ESFORÇO PARA A SUA REALIZAÇÃO
Onde você estiver eu estarei consigo!.
DOAÇÃOCompromissos REUNIÃO Momento 6
RE$ULTADOS
ABERTURA AGRADECIMENTOSCELEBRAÇÃO
FATOSNÚMEROSGLAMOUR
ASSOCIAR A CELEBRAÇÃO A UMA PESSOA
RECONHECER E INDICAR QUE TODAS AS PESSOAS PODEM
INDICAR CAMINHOS NO MÁXIMO 3
COMPROMETER-
SE COM O SUCESSO
DA OUTRA
AVALIAR FEEDBA
CK A CADA
15 DIAS
DESENHO DAS SALAS
DESENHO DAS SALAS
DESENHO DAS SALAS
DESENHO DAS SALAS
DESENHO DAS SALAS
Primeira rodada com opiniões individualizadas dos participantes do grupo sobre um assunto
Segunda rodada com cruzamento intenso de opiniões Fechamento com resumo do coordenador
PRIMEIRA RODADA SEGUNDA RODADA
I
DESENHO DAS SALAS DISCUSSÃO CIRCULAR
Escolha de um tema polêmico para julgar Distribuição de papéis para os participantes Julgamento do tema escolhido Avaliação dos trabalhos dos dois advogados Avaliação geral do processo de julgamento
JUIZADV. ACUSAÇÃO
ADV. DEFESA
“RÉU”
JURADOS
PLATÉIA
JÚRI SIMULADO
A platéia passa perguntas para os entrevistadores Os entrevistadores tabulam e selecionam as perguntas Os entrevistadores perguntam ao entrevistado O entrevistado responde para a platéia
PLATÉIA
ENTR
EVIS
TADORES
ENTREVISTADO
ENTREVISTA PLANEJADA
Escolha de uma situação da vida real (uma venda, uma negociação, etc.)
Distribuição de papéis para os participantes Representação da situação pelos atores Feedback do grupo Reforço Novo feedback
DRAMATIZAÇÃO
9. Terapia da água – Piscina e Jantar
RECORDE-SE
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PRODUÇÃO CIENTÍFICA
I n s t i t u t o I n t e r n a c i o n a l d e Te c n o l o g i a e I n f o r m a ç ã o C i e n t í f i c a - ( O S C I P I I T I C ) . E n d e r e ç o C o m e r c i a l IR u a H e n r i q u e d e N o v a e s , 8 8 , S a l a 7 0 1C e n t r o , V i t ó r i a / E S , C E P : 2 9 0 1 0 – 4 9 0 – B r a s i l E n d e r e ç o C o m e r c i a l I IAv. H e r m a s B r a g a , 5 2 7 – N o v a C a m p i n a s
Te l : 2 7 8 8 0 1 0 0 0 8 - O p e r a d o r a " O I " – D i r e t o r i a F i n a n c e i r a S M S - 1 9 - 8 1 5 5 3 7 1 0 – M e n s a g e n s p a r a a p r e s i d ê n c i a
Título: Desenvolvendo a Liderança com a Mulher Empreendedora
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PRODUÇÃO CIENTÍFICA
PERÍODO DE REALIZAÇÃO DA PESQUISA
Início: Setembro de 1987.
Conclusão: fevereiro de 1989
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PRODUÇÃO CIENTÍFICA
METODOLOGIA
RECURSO METODOLÓGICO: Entrevista e Aplicação de questionário
TÉCNICA DE INVESTIGAÇÃO: Enquete e levantamento de dados estatísticos internacionais oficiais.PROCEDIMENTOS: Coleta de dados, seleção de variáveis, filtragem, construção de tabelas, gráficos e análise.JUSTIFICATIVA:Identificar e realizar Análise do Discurso das pessoas gestoras e empreendedoras.LIMITAÇÕES:Não foi desenvolvida uma metodologia comparativa.
ORIGEM/PAÍSES PESQUISADOS:Brasil, Espanha, 5 Países de Lingua Portuguesa.
PRÓXIMO ENCONTRONosso dia 11/01/2014
Etapa 4: Plano de sortimento da sua loja, conceitos de produtos, produtos de época, produtos emocionais, voluntariado (4s)
Etapa 5: inteligência competitiva, informação, dados e seletividade (2hs)
9h às 18h com almoço no local
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO E VALORIZAÇÃO DO EMPREENDEDORISMO FEMININO
Tel: 27 8181 5049 - Operadora "TIM"
SMS - 19 – 9504 0100
Email: [email protected]
Mão de ObraVAMOS EM FRENTE
Endereço Comercial IRua Henrique de Novaes, 88, Sala 701Centro, Vitória/ES, CEP: 29010 – 490Brasil Endereço Comercial IIAv. Dr. Hermas Braga, 527,CEP 13092-133 – Nova CampinasCampinas — Brasil.
CONTATOS
http://youtu.be/Z42Lx5I3Lk8