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Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados Relatório Final - Resultados Globais da Região Norte, Tipologias e Instituições - IASIST PORTUGAL DESENHO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DAS UNIDADES INTEGRADAS NA RNCCI 04 - Julho - 2011

Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

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Unidade de Missão para os Cuidados

Continuados Integrados

Relatório Final

- Resultados Globais da Região Norte, Tipologias

e Instituições -

IASIST

PORTUGAL DESENHO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE

DESEMPENHO DAS UNIDADES INTEGRADAS NA RNCCI

04 - Julho - 2011

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Índice

ANTECEDENTES ........................................................................................................ 3

ENQUADRAMENTO .................................................................................................. 4

OBJECTIVOS DO PROJECTO ....................................................................................... 5

PERFIL DE CUIDADOS CONTINUADOS........................................................................ 6

PROCESSO DE TRABALHO ......................................................................................... 6

FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO .............................................................................. 8

INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS .......................................................................... 8

DIMENSÃO DE PERFORMANCE ............................................................................... 13

CASUÍSTICA E ADEQUAÇÃO ........................................................................................ 13

QUALIDADE ASSISTENCIAL.......................................................................................... 31

EFICIÊNCIA .................................................................................................................. 48

QUALIDADE DOS DADOS ............................................................................................. 63

CONCLUSÕES .......................................................................................................... 71

SÚMULA DAS CONCLUSÕES .................................................................................... 74

NOTAS FINAIS ......................................................................................................... 75

ANEXOS ................................................................................................................. 76

ANEXO 1 - CASUÍSTICA E ADEQUAÇÃO ....................................................................... 77

ANEXO 2 - QUALIDADE ASSISTENCIAL ......................................................................... 94

ANEXO 3 - EFICIÊNCIA ............................................................................................... 104

ANEXO 4 - QUALIDADE DOS DADOS .......................................................................... 114

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Antecedentes

A Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados

A Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados (doravante

denominada UMCCI) é uma estrutura que visa conduzir um projecto global de

coordenação e acompanhamento da estratégia de operacionalização da Rede Nacional

de Cuidados Continuados Integrados (doravante denominada RNCCI), contribuindo

para a implementação de serviços comunitários de proximidade, através da

indispensável articulação entre instituições de saúde, hospitais, serviços e instituições

de natureza privada e social, em interligação com as redes nacionais de saúde e de

segurança social.

No âmbito do seu desenvolvimento estratégico, a UMCCI pretende aperfeiçoar o

modelo de avaliação de desempenho das unidades integradas na RNCCI. A criação de

um sistema de medida da casuística em que se estima, à entrada e à saída da Rede, os

níveis de dependência e complexidade dos doentes, através de indicadores robustos e

que promovam a efectiva comparação entre diferentes desempenhos, contribuirá para

a avaliação desejada. Permitirá, inclusivamente, introduzir uma classificação de

diferentes tipos de doentes e dos respectivos custos, contribuindo também para um

modelo de financiamento, nesta fase, mais rigoroso e equitativo.

O contributo da IASIST

A IASIST é uma empresa especializada em serviços de benchmarking de unidades de

saúde para a melhoria da qualidade e da eficiência dos cuidados prestados, operando

em Portugal desde 2007 e em Espanha desde 1991. Tecnicamente interligadas, a

IASIST SAU e a IASIST Portugal (doravante denominadas IASIST), com uma equipa de

profissionais das áreas da medicina, gestão hospitalar, estatística e informática,

operam articuladamente no mercado nacional para fornecerem aos clientes o melhor

serviço. A IASIST integra desde Julho de 2009 a divisão UBM Médica da corporação

UBM (United Business Media).

A IASIST dispõe de metodologias próprias, de pessoal especializado e de uma vasta

experiência na avaliação dos Cuidados Continuados. A IASIST trabalhou na avaliação de

instituições de Cuidados Continuados nos últimos cinco anos, utilizando diversos

sistemas de classificação destes utentes (Resource Utilization Groups - RUG, Barthel,

Katz, etc.) e realizando sistemas de avaliação corporativos (“Servei Català de la Salut”)

para mais de 50 instituições individuais.

Adicionalmente, a IASIST dispõe de acesso ao conjunto básico de dados do Sistema

Nacional de Saúde espanhol (“Sistema Nacional de Salud”), bem como de bases de

dados de países europeus e de países latino-americanos.

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Enquadramento

Introdução de sistemas de medida da casuística

A informação para os serviços de saúde teve um grande avanço com a introdução de

sistemas de medida da casuística:

O estado de saúde dos utentes determina em grande escala o nível de cuidados

prestados e o custo dos mesmos.

Não é possível avaliar os serviços prestados sem considerar os riscos individuais

dos utentes.

A incorporação dos Grupos Diagnósticos Homogéneos (GDH) foi um avanço

extraordinário ao nível do conhecimento dos processos e resultados dos

serviços de saúde.

Características dos utentes tratados em instituições de cuidados continuados

Os utentes tratados em instituições de cuidados continuados têm características muito

diferentes dos tratados em hospitais de agudos e requerem sistemas de classificação

específicos:

O processo de assistência prestada em cuidados continuados não é tão

dependente das patologias dos utentes como é do nível de dependência

funcional ou necessidades de suporte, sendo estas as variáveis-chave para a

avaliação da independência funcional dos utentes.

Existem sistemas de medida da dependência e complexidade dos utentes em

cuidados continuados como os RUG, Índice de Barthel ou o Índice de Katz,

todos eles baseando-se na medida da autonomia física dos utentes nas

actividades da sua vida diária. A disponibilidade de informação sobre os

diagnósticos (principal e secundário) adicionará um maior conhecimento da

casuística tratada.

A finalidade dos cuidados continuados é a de conseguir devolver o maior nível

de autonomia possível para o melhor desempenho do utente, reconduzindo-o

ao domicílio ou à instituição de cuidados menos intensivos possível.

Avaliação equitativa em cuidados continuados

A avaliação equitativa dos cuidados continuados deve basear-se em informação

ajustada à dependência dos utentes para que seja possível realizar comparações –

sejam elas entre Regiões, Tipologias e/ou Instituições:

A prestação assistencial em cuidados continuados é caracterizada pela

existência de diversas áreas de cuidados – Unidades de Convalescença (UC),

Unidades de Média Duração e Reabilitação (UMDR), Unidades de Longa

Duração e Manutenção (ULDM) e Unidades de Cuidados Paliativos (UCP) –,

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cada uma com características diferentes e com a necessidade de sistemas e

indicadores de avaliação distintos.

O financiamento equitativo requer, igualmente, sistemas de medida de

dependência que permitam discriminar o nível da dependência, à entrada e à

saída, de cada tipologia assim como os níveis de contribuição de cada

instituição.

Objectivos do projecto

O projecto visa gerar um modelo para a avaliação dos cuidados continuados baseado

em dados objectivos, que permita melhorar o planeamento e financiamento destes

serviços.

O sistema deve permitir às instituições de cuidados continuados dispor, no futuro, de

um meio de avaliação da eficiência e qualidade dos serviços prestados aos utentes.

Para tal optou-se pela elaboração de um estudo-piloto tendo por base a Região Norte

do país.

Objectivos

Revisão bibliográfica dos principais sistemas de classificação e avaliação de

doentes adequados aos cuidados continuados.

Avaliação da informação recolhida pela UMCCI e contrastá-la com a

necessidade e possibilidade de implementação de um sistema de avaliação.

Desenvolver um sistema de indicadores objectivo e robusto a partir da

informação actualmente disponível.

Realizar um ensaio experimental dos indicadores, preferencialmente com

dados de dois anos, disponibilizados pela UMCCI. Para tal foram seleccionados

os anos completos de 2009 e 2010.

Avaliação do desempenho das tipologias e respectivas Instituições através de

um benchmarking interno.

Requisitos básicos para o desenho do sistema de avaliação

Aplicabilidade com os dados disponíveis ou passíveis de obter sem esforço

significativo.

Sistema de carácter executivo, com um equilíbrio adequado entre a

exaustividade e o número de indicadores incluídos no sistema.

Dar prioridade à avaliação dos resultados face à avaliação de estrutura ou

processo.

Capturar os factores-chave de sucesso dos cuidados continuados.

Adoptar as metodologias e os níveis de conhecimento mais actualizados.

Criar um sistema evolutivo de acordo com novas necessidades, a evolução

científica e os objectivos da UMCCI.

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A finalidade deste projecto é o desenho de um sistema de avaliação

adequado aos cuidados continuados, adaptado às estratégias da UMCCI,

através de um benchmarking interno.

Perfil de Cuidados Continuados

A partir da informação disponível, a IASIST desenvolveu um sistema de Benchmarking

interno, orientado para a identificação das áreas de melhoria e quantificação de

objectivos a alcançar em Cuidados Continuados, permitindo a comparação do

desempenho assistencial em diversas dimensões de análise em diversos níveis de

comparação.

Benefícios

Facilita o feedback dos resultados aos profissionais de saúde.

Melhora a percepção dos profissionais sobre os interesses da gestão.

Permite a fixação de objectivos de melhoria.

Dimensões de análise

Casuística e Adequação – caracterização da população atendida nos cuidados

continuados e sua evolução temporal.

Qualidade Assistencial – caracterização dos níveis de independência física da

casuística, quer na admissão, quer na alta e sua evolução temporal.

Eficiência – avaliação da gestão dos tempos de internamento face aos ganhos

de autonomia obtidos.

Qualidade dos dados – evolução da qualidade da informação recolhida pela

RNCCI.

Níveis de Comparação

Região Norte – análise descritiva do desempenho global da Região Norte.

Tipologia – análise descritiva do desempenho de cada Tipologia (UC, UMDR e

ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este

identificado como Grupo Ref.). Apenas o desempenho assistencial das ULDM

não será comparado com o Global da Região devido às especiais características

destes utentes. Para efeitos de comparação, consideram-se apenas os

resultados da Região de 2010.

Instituições – análise descritiva do desempenho de cada Instituição e

comparação com o desempenho global da respectiva Tipologia.

Processo de trabalho

A IASIST realizou previamente um balanço da situação da informação disponível na

UMCCI. O processo de trabalho foi direccionado para garantir a adequação da

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proposta aos objectivos e disponibilidade de dados. Este processo foi definido nas

seguintes três etapas:

1. Definição do quadro conceptual e esquema de avaliação:

Finalidade: esclarecer os objectivos da UMCCI que estão na base do sistema de

avaliação.

Nesta fase pretendeu-se ter um bom conhecimento das estratégias e objectivos da

UMCCI, bem como a utilidade a dar ao sistema de avaliação a ser concebido:

planificação, avaliação de desempenho, financiamento, etc.

As instituições de cuidados continuados possuem igualmente distintas áreas

assistenciais, o que torna mais difícil a sua avaliação: Unidades de Convalescença,

Unidades de Média Duração e Reabilitação, Unidades de Longa Duração e Manutenção

e Unidades de Cuidados Paliativos. Em primeiro lugar foi necessário definir as áreas

assistenciais segundo a oferta assistencial tipificada pela UMCCI para avaliar os

sistemas de avaliação adequados a cada área, já que as mesmas requerem sistemas

distintos.

Esta etapa do processo incluiu:

A percepção, através da documentação disponível, da estratégia e objectivos

da UMCCI.

A análise dos dados actualmente disponíveis.

Sessões de trabalho com os responsáveis designados pela UMCCI para

esclarecer os objectivos e aplicações do sistema de avaliação.

Uma proposta-resumo dos objectivos e aplicações do sistema de avaliação e os

aspectos-chave a incluir.

2. Desenho e proposta do sistema de avaliação

Finalidade: formalizar a proposta do conjunto de indicadores e respectivo formato

de apresentação para a aprovação da UMCCI antes da execução.

A UMCCI efectuou a recolha de dados de cada um dos utentes internados,

teoricamente permitindo o uso de medidas de complexidade ou nível de assistência

necessária. Dependendo dos dados disponíveis, a IASIST propôs a utilização de

sistemas aplicáveis à realidade nacional.

Para esta fase, a UMCCI disponibilizou uma amostra dos dados à IASIST para que

pudesse verificar a viabilidade da utilização dos sistemas propostos.

Esta etapa do processo incluiu:

Revisão dos sistemas de classificação de utentes adequados aos cuidados

continuados.

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Revisão dos dados disponíveis na UMCCI.

Identificação e ensaio dos sistemas aplicáveis.

Definição das dimensões e desenho dos indicadores a calcular.

Elaboração da proposta do sistema de avaliação para os cuidados continuados.

Sessão de trabalho com entrega e discussão da proposta à UMCCI.

3. Execução da avaliação com dados de dois anos

Finalidade: entregar à UMCCI o estudo de avaliação do desempenho assistencial das

instituições de cuidados continuados para as quais disponha de dados, de acordo

com o aprovado na proposta da fase anterior.

Uma das mais-valias dos sistemas de avaliação baseados no ajustamento por casemix é

a comparação entre instituições. O desenho do sistema deve permitir aceder a um

descritivo dos resultados Globais da Região, de cada Tipologia e de cada Instituição,

assim como a resultados comparativos entre Tipologias e Região e entre Instituições e

a respectiva Tipologia.

Esta etapa do processo incluiu:

Disponibilização dos dados referentes aos anos de 2009 e 2010 das instituições

da RNCCI – Região Norte – à IASIST por parte da UMCCI.

Produção dos indicadores.

Produção de perfis e valores de referência internos e externos a incluir.

Produção dos relatórios de monitorização.

Produção do relatório final, incluindo a metodologia, a interpretação dos

resultados e recomendações para futuro.

Apresentação dos resultados e do relatório final.

Factores críticos de sucesso

No desenvolvimento do projecto foram identificados, entre outros, os

seguintes factores críticos de sucesso para atingir os objectivos enunciados

Uma identificação adequada e precisa dos objectivos da UMCCI.

Uma excelente interacção e comunicação entre a IASIST e os responsáveis

nomeados pela UMCCI para este projecto.

Entrega pontual da documentação e dos dados necessários para a realização do

projecto.

Interpretação dos resultados

Dever-se-á ter em conta que as populações utilizadas como denominador no

cálculo de indicadores variam em função dos mesmos.

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Os resultados obtidos nas distribuições RUG são, por um lado, muito

dependentes das pontuações Katz e por outro das assumpções realizadas

quanto à intensidade da reabilitação em cada Tipologia.

As análises realizadas sobre episódios com alta num determinado período

diferem entre a população global da região (neste caso tratam-se de altas

para fora da Rede) e cada tipologia (altas apenas de cada uma das tipologias).

O Global de uma Tipologia pode não corresponder ao somatório das suas

instituições. Se um utente tiver admissão e alta em diversas instituições, esse

mesmo utente irá ser contabilizado em cada uma das instituições como um

novo episódio. No entanto, para efeitos de contabilização do número de

utentes no Global da Tipologia, apenas se contabiliza esse utente uma vez, ou

seja, a primeira admissão e a última alta.

Todas as populações são afectadas por erros residuais de formato em algum

dos campos necessários à sua definição (Data de Início, Data de Alta e Estado)

e da existência de avaliações para esses episódios.

Nos índices ajustados por Katz, idade e sexo, apenas são contabilizados os

episódios com informação válida sobre estas três variáveis. Assim sendo,

quando a análise é feita por instituição, a robustez do indicador pode diminuir

caso o número de episódios excluídos seja elevado.

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RESUMO DAS POPULAÇÕES EM ESTUDO

Devido às características dos utentes tratada nas instituições de cuidados continuados,

foram diversas as populações tidas em conta aquando da elaboração do estudo-piloto:

População 1: utentes admitidos no período de análise, independentemente do

momento de alta.

População 2: utentes com alta no período de análise, independentemente do

momento de admissão.

População 3: utentes com data de admissão e alta no período em análise.

População 4: utentes com pelo menos uma avaliação no período em análise.

População 5: utentes rejeitados no período em análise.

Pop. 4

Pop.3

Pop.1

Período em estudo

Período posterior

Período anterior

Pop. 2

Pop.5

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RESUMO DOS INDICADORES POR DIMENSÃO DE PERFORMANCE

De seguida, apresentam-se os indicadores definidos por dimensão de performance,

indicando o tipo de população sobre a qual se calcula cada um deles, assim como a(s)

unidade(s) de medida.

Dimensão Num. Ind. Indicador População Unidade de Medida

A.1 Episódios admitidos no período em estudo 1 NA.2 Episódios com alta no período em estudo 2 NA.3 Episódios com admissão e alta no período em estudo 3 NA.4 Episódios com pelo menos uma avaliação no período em estudo 4 N; %A.5 Perfil demográfico idade e sexo 4 N; %A.6 Distribuição de diagnóstico principal por grandes grupos CCS 4 N; %A.7 Distribuição por categorias e grupos RUG na admissão 1 N; %

A.8 Episódios rejeitados 5 N; %

B.1 Resultado do Índice de Katz na Admissão 3 PontuaçãoB.2 Resultado do Índice de Katz na Alta 3 PontuaçãoB.3 Ganho médio no Índice de Katz 3 PontuaçãoB.4 Episódios que melhoraram o seu Índice de Katz no momento da alta 3 N;%B.5 Ganho médio por actividade considerada por Katz 3 PontuaçãoB.6 Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Admissão 3 N;%B.7 Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Alta 3 N;%B.8 Episódios com número de avaliações adequadas à tipologia 4 N;%B.9 Episódios com sonda no momento da alta 2 N;%

B.10 Taxa bruta de mortalidade 2 %B.11 Índice de Mortalidade Ajustado por Katz (admissão) e idade e sexo 2 ÍndiceB.12 Episódios que recuperaram todas as úlceras de pressão ao longo da estadia 3 N;%B.13 Episódios com úlceras incidentes durante o período de análise 3 N;%

B.14 Episódios com úlceras na admissão 3 N;%

C.1 Adequação da DM conforme o esperado (Tipologia) 2 N;%C.2 Demora Média Bruta 2 NC.3 Índice de Demora Média Ajustada por Katz à admissão 2 ÍndiceC.4 Demora Média por Categorias RUG 2 NC.5 Demora Média dos outliers (episódios de curta duração) 2 NC.6 Altas de curta duração 2 N;%C.7 Demora Média dos outliers (episódios de longa duração) 2 NC.8 Altas de longa duração 2 N;%

C.9 Distribuição por dias de internamento 2 N;%

D.1 Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da admissão 3 N; %D.2 Episódios com avaliação completa no momento da admissão 3 N; %D.3 Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da alta 3 N; %D.4 Episódios com avaliação completa no momento da alta 3 N; %D.5 Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da admissão e alta 3 N; %D.6 Episódios com avaliação completa no momento da admissão e alta 3 N; %D.7 Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário 1 N; %D.8 Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) após a alta 3 N; %D.9 Episódios agrupados por Katz na admissão, Idade e Sexo 2 N

D.10 Óbitos agrupados por Katz na admissão, Idade e Sexo 2 N

A. Casuística e Adequação

C. Eficiência

B. Qualidade Assistencial

D. Qualidade dos Dados

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ESTRUTURA DA FICHA DOS INDICADORES

Cada um dos indicadores será acompanhado pela sua respectiva ficha. Nesta, cada

utilizador poderá identificar qual a dimensão de performance a que cada indicador

pertence, a sua unidade de medida, informação sobre se este é ou não ajustado, qual a

população sobre a qual recai a análise assim como os diferentes níveis de análise.

Finalmente, cada utilizador poderá aceder a um descritivo do respectivo indicador.

Numeração da Dimensão de

Performance. Número do indicadorIdentificação do Indicador

Dimensão de Performance

Identifica a dimensão de performance a que pertence o indicador: A. Casuística e Adequação; B. Qualidade Assistencial; C.

Eficiência; D. Qualidade dos Dados;

Unidade de medida

Os indicadores poderão ser apresentados de diferentes formas: Valor absoluto (p.ex. número total, número de dias ou valor

referente a uma escala); Percentagem; Índice; Pontuação (p.ex. score);

Ajustamento

Conforme o indicador a analisar, o seu valor poderá estar ajustado de forma a ter em conta valores esperados (p.ex. índices) ou

não (restantes indicadores).

População

Os indicadores poderão ser calculados para cinco tipos de populações: População 1: pacientes admitidos no período de análise;

População 2: pacientes com alta no período de análise; População 3: pacientes com data de admissão e alta no período em

análise; População 4: pacientes com pelo menos uma avaliação no período em análise; População 5: pacientes rejeitados no

período em análise.

Nível de análise

Os indicadores poderão ser calculados para a actividade total da Região: conjunto dos pacientes de todas as tipologias; por

Tipologia: Unidades de Convalescença, Unidades de Média Duração; Unidades de Longa Duração; ou apenas para a actividade

da Instituição de cada tipologia.

Racional do indicador

Define o indicador, explicando sistematicamente o seu alcance.

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Dimensão de Performance

CASUÍSTICA E ADEQUAÇÃO1

1 Para mais informações ver ANEXO 1 - CASUÍSTICA E ADEQUAÇÃO

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Evolução das populações em estudo

No que diz respeito à evolução das populações em estudo, observamos que, de um

modo geral, quer no Global da Região Norte, quer em qualquer uma das Tipologias, o

número de episódios aumentou de 2009 para 2010. Não obstante, as únicas excepções

verificaram-se nas ULDM, onde os episódios admitidos no período em estudo e os

episódios com admissão e alta no período em estudo foram inferiores em 2010 (6% e

11%, respectivamente).

Apesar da maioria das instituições de longa duração e manutenção ter aumentado

globalmente a sua casuística face a 2009, verificam-se algumas excepções como por

exemplo na N.P.L.08.05.0003, N.M.L.08.11.0013, N.M.L.08.10.0012 ou

N.M.L.08.04.0001.

Tal como nas ULDM, também algumas instituições de convalescença diminuíram a sua

casuística face a 2009, como por exemplo na N.M.C.06.11.0002, N.M.C.06.11.0004 ou

N.M.C.06.11.0005.

Finalmente, como exemplos de instituições de média duração e reabilitação que

diminuíram a sua casuística face ao período homólogo anterior temos a

N.M.M.06.11.0003 e N.P.M.08.05.0002.

Região Norte

4.7104.286

3.755

5.3535.2224.953

4.129

6.188

Episódios admitidos no período em estudo

Episódios com alta no período em estudo

Episódios com admissão e alta no período em estudo

Episódios com pelo menos uma avaliação no período em análise

Evolução da Casuística

2009 2010

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Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção

1.189

924

767

1.496

1.114984

680

1.598

Episódios admitidos no período em estudo

Episódios com alta no período em estudo

Episódios com admissão e alta no período em estudo

Episódios com pelo menos uma avaliação no período em análise

Evolução da Casuística

2009 2010

20

8

40

8

21

26

57

23

42

78

47

66

42

76

73

47

47

50

35

32

0

0

0

26

27

125

90

117

66

0

19

7

36

5

20

38

51

20

38

79

46

65

37

69

68

11

44

23

15

13

0

0

0

25

18

100

51

91

35

0

15

5

33

4

14

26

38

16

31

62

30

52

23

58

49

11

32

23

15

13

0

0

0

15

12

100

51

91

35

0

26

16

42

12

33

29

67

34

53

96

66

61

51

86

86

41

64

46

33

31

7

2

0

41

52

119

95

109

80

0

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500

C.M.L.06.11.0002

C.M.L.06.11.0003

N.M.L.06.11.0001

N.M.L.06.11.0002

N.M.L.06.11.0003

N.M.L.07.02.0001

N.M.L.07.09.0001

N.M.L.07.12.0007

N.M.L.07.12.0009

N.M.L.08.04.0001

N.M.L.08.05.0001

N.M.L.08.10.0010

N.M.L.08.10.0011

N.M.L.08.10.0012

N.M.L.08.11.0013

N.M.L.08.12.0014

N.M.L.08.12.0015

N.M.L.09.08.0016

N.M.L.09.09.0017

N.M.L.09.10.0018

N.M.L.10.06.0019

N.M.L.10.08.0020

N.M.L.10.11.0021

N.P.L.08.05.0001

N.P.L.08.05.0002

N.P.L.08.05.0003

N.P.L.09.04.0004

N.P.L.09.04.0005

N.P.L.09.08.0006

N.P.L.10.11.0007

Instituições - Caracterização da casuística - Ano 2009

Episódios admitidos no período em estudo (2009) Episódios com alta no período em estudo (2009)

Episódios com admissão e alta no período em estudo (2009) Episódios com pelo menos uma avaliação no período em estudo (2009)

Page 16: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

16

9

1

42

9

19

85

65

11

10

77

45

51

26

51

49

11

43

76

47

60

67

32

21

11

24

42

25

123

102

27

8

2

38

6

15

69

64

11

9

76

45

51

26

51

49

12

43

78

47

60

38

19

5

11

23

41

24

107

91

12

4

0

30

4

10

69

44

5

2

61

26

39

13

36

32

2

26

53

30

45

38

19

5

4

9

27

11

86

66

12

18

11

45

13

28

66

79

22

26

82

66

51

47

65

60

33

60

86

65

64

66

28

21

25

54

56

62

112

126

27

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450

C.M.L.06.11.0002

C.M.L.06.11.0003

N.M.L.06.11.0001

N.M.L.06.11.0002

N.M.L.06.11.0003

N.M.L.07.02.0001

N.M.L.07.09.0001

N.M.L.07.12.0007

N.M.L.07.12.0009

N.M.L.08.04.0001

N.M.L.08.05.0001

N.M.L.08.10.0010

N.M.L.08.10.0011

N.M.L.08.10.0012

N.M.L.08.11.0013

N.M.L.08.12.0014

N.M.L.08.12.0015

N.M.L.09.08.0016

N.M.L.09.09.0017

N.M.L.09.10.0018

N.M.L.10.06.0019

N.M.L.10.08.0020

N.M.L.10.11.0021

N.P.L.08.05.0001

N.P.L.08.05.0002

N.P.L.08.05.0003

N.P.L.09.04.0004

N.P.L.09.04.0005

N.P.L.09.08.0006

N.P.L.10.11.0007

Instituições - Caracterização da casuística - Ano 2010

Episódios admitidos no período em estudo (2010) Episódios com alta no período em estudo (2010)

Episódios com admissão e alta no período em estudo (2010) Episódios com pelo menos uma avaliação no período em estudo (2010)

Page 17: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

17

Tipologia: Unidades de Convalescença

2.300 2.2612.111

2.4422.493 2.473

2.286

2.680

Episódios admitidos no período em estudo

Episódios com alta no período em estudo

Episódios com admissão e alta no período em estudo

Episódios com pelo menos uma avaliação no período em análise

Evolução da Casuística

2009 2010

119

232

173

245

223

134

152

165

31

16

0

162

277

232

146

0

118

235

175

237

219

132

148

156

23

7

0

164

272

234

148

0

110

216

160

223

204

122

141

153

23

7

0

150

257

216

136

0

129

227

172

259

222

124

158

161

30

17

0

160

281

243

131

0

0 200 400 600 800 1000 1200

C.M.C.07.01.0003

N.C.C.07.11.0001

N.C.C.07.12.0001

N.H.C.07.09.0001

N.H.C.07.10.0001

N.H.C.08.02.0001

N.H.C.08.07.0003

N.H.C.08.11.0007

N.H.C.09.08.0006

N.H.C.09.10.0008

N.H.C.10.07.0008

N.M.C.06.11.0001

N.M.C.06.11.0002

N.M.C.06.11.0004

N.M.C.06.11.0005

N.M.C.10.07.0006

Instituições - Caracterização da casuística - Ano 2009

Episódios admitidos no período em estudo Episódios com alta no período em estudo

Episódios com admissão e alta no período em estudo Episódios com pelo menos uma avaliação no período em estudo

Page 18: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

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Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação

125

213

172

208

232

142

149

110

100

206

29

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264

226

125

60

122

212

178

210

231

144

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115

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200

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262

224

125

46

112

196

165

188

212

131

138

103

93

191

25

160

242

209

116

46

131

214

172

214

228

138

159

113

99

172

27

150

274

227

121

60

0 200 400 600 800 1000 1200

C.M.C.07.01.0003

N.C.C.07.11.0001

N.C.C.07.12.0001

N.H.C.07.09.0001

N.H.C.07.10.0001

N.H.C.08.02.0001

N.H.C.08.07.0003

N.H.C.08.11.0007

N.H.C.09.08.0006

N.H.C.09.10.0008

N.H.C.10.07.0008

N.M.C.06.11.0001

N.M.C.06.11.0002

N.M.C.06.11.0004

N.M.C.06.11.0005

N.M.C.10.07.0006

Instituições - Caracterização da casuística - Ano 2010

Episódios admitidos no período em estudo Episódios com alta no período em estudo

Episódios com admissão e alta no período em estudo Episódios com pelo menos uma avaliação no período em estudo

1.3771.258

1.026

1.6401.789

1.670

1.327

2.142

Episódios admitidos no período em estudo

Episódios com alta no período em estudo

Episódios com admissão e alta no período em estudo

Episódios com pelo menos uma avaliação no período em análise

Evolução da Casuística

2009 2010

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49

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47

61

48

105

43

75

24

52

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29

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0

0

0

0

61

60

68

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42

60

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49

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105

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30

43

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0

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0

0

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25

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45

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39

76

39

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34

55

19

42

84

21

43

27

0

0

0

0

41

44

51

101

25

32

46

129

58

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59

57

38

118

55

90

22

60

131

33

60

44

0

0

0

0

64

70

61

135

39

62

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500

C.M.M.06.11.0004

N.M.M.06.11.0001

N.M.M.06.11.0002

N.M.M.06.11.0003

N.M.M.07.02.0001

N.M.M.07.05.0001

N.M.M.07.09.0001

N.M.M.07.12.0002

N.M.M.07.12.0003

N.M.M.07.12.0008

N.M.M.07.12.0010

N.M.M.08.04.0001

N.M.M.08.09.0012

N.M.M.08.10.0013

N.M.M.09.03.0014

N.M.M.09.08.0015

N.M.M.10.08.0016

N.M.M.10.10.0017

N.M.M.10.11.0018

N.M.M.10.11.0019

N.P.M.08.05.0001

N.P.M.08.05.0002

N.P.M.08.05.0003

N.P.M.09.04.0004

N.P.M.09.08.0005

N.P.M.09.09.0006

Instituições - Caracterização da casuística - Ano 2009

Episódios admitidos no período em estudo Episódios com alta no período em estudo

Episódios com admissão e alta no período em estudo Episódios com pelo menos uma avaliação no período em estudo

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46

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20

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1

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60

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73

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54

127

34

80

136

34

26

17

20

141

63

92

179

85

137

0 100 200 300 400 500 600 700

C.M.M.06.11.0004

N.M.M.06.11.0001

N.M.M.06.11.0002

N.M.M.06.11.0003

N.M.M.07.02.0001

N.M.M.07.05.0001

N.M.M.07.09.0001

N.M.M.07.12.0002

N.M.M.07.12.0003

N.M.M.07.12.0008

N.M.M.07.12.0010

N.M.M.08.04.0001

N.M.M.08.09.0012

N.M.M.08.10.0013

N.M.M.09.03.0014

N.M.M.09.08.0015

N.M.M.10.08.0016

N.M.M.10.10.0017

N.M.M.10.11.0018

N.M.M.10.11.0019

N.P.M.08.05.0001

N.P.M.08.05.0002

N.P.M.08.05.0003

N.P.M.09.04.0004

N.P.M.09.08.0005

N.P.M.09.09.0006

Instituições - Caracterização da casuística - Ano 2010

Episódios admitidos no período em estudo Episódios com alta no período em estudo

Episódios com admissão e alta no período em estudo Episódios com pelo menos uma avaliação no período em estudo

Page 21: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

21

Caracterização da casuística

Perfil demográfico: idade e sexo

Independentemente do nível de análise em estudo (Região ou Tipologia), verifica-se

que a faixa etária mais frequente foi a dos 65 a 85 anos. Apesar de o peso de cada

classe etária ser similar entre 2009 e 2010, em todos os níveis de análise, verifica-se

uma diminuição da faixa 75-85 anos do sexo masculino na ULDM.

Tanto em 2009 como em 2010, existe uma maior percentagem de utentes do sexo

feminino.

20% 15% 10% 5% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%

]0-25[

[25-35[

[35-45[

[45-55[

[55-65[

[65-75[

[75-85[

[85-95[

≥95

Homens Pirâmide populacional Mulheres Homens Pirâmide populacional Mulheres

2009

2010

2009

2010

25% 20% 15% 10% 5% 0% 5% 10% 15% 20% 25%

]0-25[

[25-35[

[35-45[

[45-55[

[55-65[

[65-75[

[75-85[

[85-95[

≥95

Tipologia: Unidade de Longa Duração Região Norte

Page 22: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

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Tipologia: Unidades de Convalescença

Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação

20% 15% 10% 5% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%

]0-25[

[25-35[

[35-45[

[45-55[

[55-65[

[65-75[

[75-85[

[85-95[

≥95

Homens Pirâmide populacional Mulheres Homens Pirâmide populacional Mulheres

2009

2010

20% 15% 10% 5% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%

]0-25[

[25-35[

[35-45[

[45-55[

[55-65[

[65-75[

[75-85[

[85-95[

≥95

Grupo Ref.

2010

Homens Pirâmide populacional Mulheres

2009

2010

Homens Pirâmide populacional Mulheres

Grupo Ref.

2010

20% 15% 10% 5% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%

]0-25[

[25-35[

[35-45[

[45-55[

[55-65[

[65-75[

[75-85[

[85-95[

≥95

20% 15% 10% 5% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%

]0-25[

[25-35[

[35-45[

[45-55[

[55-65[

[65-75[

[75-85[

[85-95[

≥95

Page 23: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

23

Distribuição do diagnóstico principal por grandes grupos CCS

Os grupos Clinical Classifications Software (CCS) foram desenvolvidos pela Agency for

Healthcare Research and Quality (AHRQ). É uma ferramenta que agrupa os 14.000

códigos de diagnósticos e 4.000 procedimentos da Classificação Internacional de

Doenças, 9ª Revisão, Modificação Clínica (CID-9-MC), em grupos com significado clínico

mais manejáveis. Podem ser utilizados na identificação das principais patologias de

uma determinada população, numa determinada área ou até mesmo na planificação

de estratégias de saúde.

Os grandes grupos CCS são: 1. Doenças infecciosas e parasitárias; 2. Neoplasias; 3.

Doenças e perturbações endócrinas, nutricionais e metabólicas; 4. Doenças e

perturbações do sangue/órgãos; 5. Doenças e perturbações Mentais; 6. Doenças e

perturbações do sistema Nervoso; 7. Doenças do Aparelho Circulatório; 8. Doenças do

Aparelho Respiratório; 9. Doenças do Aparelho Digestivo; 10. Doenças do Aparelho

Génito-Urinário; 11. Complicações de gravidez, parto e puerpério; 12. Doenças e

perturbações da pele e tecido celular subcutâneo; 13. Doenças do sistema músculo-

esquelético e tecido conjuntivo; 14. Anomalias congénitas; 15. Condições originadas no

período perinatal; 16. Lesões e envenenamento; 17. Sinais, sintomas e factores com

influência no estado de saúde; 18. Códigos residuais e não classificados (todos os

códigos E)

Com base na informação referente ao diagnóstico principal e secundário de cada

utente, codificados através da CID-9-MC, foi possível caracterizar a população das

diversas tipologias em grupos CCS. Assim sendo, destaca-se o grande peso das doenças

infecciosas e parasitárias em todos os níveis de análise, seguidas das doenças do

aparelho circulatório (com especial enfoque nas UMDR) e das doenças do sistema

músculo-esquelético e tecido conjuntivo (com especial enfoque nas UC). Situação

bastante similar em 2009.

Page 24: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

24

Região Norte

Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção

34,6%

1,8% 1,4%0,1% 1,0%

4,5%

34,2%

3,8%1,4% 1,0% 0,0% 0,4%

12,1%

0,0% 0,0%

3,7%

0,0% 0,0%0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

Distribuição de diagnóstico principal por grandes grupos CCS

2010 2009

36,1%

3,6%2,1%

0,3%

3,1%

7,8%

32,0%

6,8%

1,2%2,2%

0,1% 0,5%1,4%

0,1% 0,0%

2,7%

0,0% 0,0%0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

Distribuição de diagnóstico principal por grandes grupos CCS

2010 2009

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25

Tipologia: Unidades de Convalescença

Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação

33,2%

1,3% 1,0% 0,0% 0,1%2,5%

27,2%

3,1%1,4% 0,5% 0,0% 0,4%

25,3%

0,1% 0,0%

3,9%

0,0% 0,0%0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

Distribuição de diagnóstico principal por grandes grupos CCS

2010 Grupo Ref (Região)

35,2%

1,2% 1,5%0,1% 0,5%

4,8%

45,5%

2,2% 1,4% 0,8% 0,0% 0,3%2,3%

0,0% 0,0%

4,2%

0,0% 0,0%0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

50%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

Distribuição de diagnóstico principal por grandes grupos CCS

2010 Grupo Ref (Região)

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26

Distribuição por categorias e grupos RUG na admissão

O sistema de classificação de doentes Resource Utilization Groups (RUG) tem sido

aplicado, sobretudo, na hospitalização geriátrica e em grupos de doentes internados

durante longos períodos de tempo. Estes incluem os doentes tratados nos serviços de

reabilitação, convalescença, assim como em unidades de internamento de média e de

longa duração. Os RUG foram, igualmente, apresentados como uma alternativa aos

GDH no caso de doentes psiquiátricos que necessitam de internamentos de

média/longa duração.

As diferentes versões dos actuais RUG representam uma evolução importante em

relação às primeiras classificações baseadas na dependência, uma vez que têm em

conta a grande variedade de patologias, a sua complexidade clínica, o nível de

cuidados e o tempo dedicado aos utentes. Neste sistema, a variável dependente é o

tempo que os profissionais de saúde dedicam a cada utente.

Ao longo do episódio, e atendendo à evolução das capacidades funcionais do utente,

um mesmo utente poderá ser classificado em diferentes categorias RUG. Desta forma

é possível caracterizar os utentes em diferentes momentos da sua estadia – entre a

admissão e a alta –, segundo a necessidade e intensidade de tratamentos intra-

episódio.

A classificação é hierárquica, significando que se o doente reúne pelo menos um

critério para ser incluído numa categoria superior, não é necessário procurar critérios

que permitam inclui-lo em categorias inferiores. A hierarquia entre grupos é

estabelecida pela ordem que aparece previamente.

Posteriormente ter-se-á em conta o nível de dependência física do utente com um

índice de AVD (actividades da vida diária) que valoriza sobretudo as funções que uma

pessoa pode realizar dentro de um quarto de hospital, como mover-se para fazer as

transferências desde a cama, usar a sanita ou alimentar-se.

O sistema RUG-III possibilita a agregação em 7 categorias clínicas2, organizadas

hierarquicamente do maior ao menor nível de dependência e complexidade de

cuidados. Cada uma destas categorias pode, ainda, ser dividida em subgrupos de

acordo com o índice de AVD, a prestação de determinados serviços bem como a

presença de determinadas situações (p.ex.: se o utente está ou não deprimido), até

formar um total de 34 ou 44 grupos “iso-consumo”. O número de grupos a definir

depende dos níveis de desagregação desejados, do volume e da maior ou menor

homogeneidade da casuística do tipologia/instituição que se pretende estudar.

2 “R”: Reabilitação; “SE”: Cuidados Extensivos; “SS”: Cuidados Especiais; “C”: Cuidados Clinicamente Complexos; “I”: Deterioração Cognitiva; “B”: Problemas Comportamentais; e, “P”: Capacidades Físicas Reduzidas

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A principal desvantagem deste sistema de classificação de doentes é o facto de

necessitar de muita informação para classificar um utente num determinado grupo de

iso-consumo. Informação essa que a UMCCI não dispunha.

Assim sendo, devido à falta de informação referente a grande parte das variáveis

necessárias para a classificação da casuística em RUG, a IASIST, em parceria com a

UMCCI, procedeu a diversas assumpções no sentido de captar o maior número de

informação possível. Assim sendo, devido às assumpções efectuadas, pelo facto de a

informação mais robusta recolhida pela RNCCI dizer respeito às AVD, de os utentes

aquando da sua referenciação já serem alvo de uma selecção prévia e pelo facto de

apenas dispormos de informação referente aos três primeiros dígitos dos códigos da

CID-9-MC para o diagnóstico principal e secundário dos utentes, toda a casuística da

Região Norte, ficou agrupada na categoria RUG de “Reabilitação”.

Não obstante, apesar das limitações inerentes à caracterização da casuística, verifica-

se que à medida que passamos da UC para a UMDR e depois para a ULDM, a

intensidade de cuidados de reabilitação vai diminuindo. Tal situação deve-se ao facto

de se ir passando do tratamento de um estado de saúde deteriorado para a

manutenção de cuidados.

Assim sendo, podemos constatar que o grupo RUG mais frequente na convalescença é

o “RUB3” (intensidade de tratamento ultra high e incapacidade moderada), na média

duração e reabilitação é o “RVB” (intensidade de tratamento very high e incapacidade

moderada) e na longa duração e manutenção é o “RMC” (intensidade de tratamento

medium e incapacidade severa). Ou seja, um maior nível de incapacidade não implica,

necessariamente, uma maior necessidade/intensidade de tratamento.

3 Legenda dos gráficos: siglas: a 1ª posição indica a Categoria RUG a que pertence o utente – neste caso todos pertencem à Categoria “R”, de “Reabilitação” –; a 2ª posição indica a intensidade dos tratamentos – “L” de low (baixa), “M” de médium (média), “H” de high (elevada), “V” de very high (muito elevada) ou “U” de ultra high (ultra elevada) –; a 3ª posição indica o tipo de incapacidade – “A” de leve, “B” de moderada ou “C” de severa.

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28

Região Norte

Tipologia: Unidades de Convalescença

2,7%

29,2%

11,3%

6,0%

21,2%

2,0%

3,2%

1,2%

0,1%

13,0%

8,0%

2,0%

0,0%

0,0%

3,1%

21,0%

8,1%

5,3%

11,9%

1,9%

2,0%

0,8%

0,1%

10,9%

8,8%

2,3%

0,0%

0,0%

RUC: Rehabilitation Ultra High/ADL16-18

RUB: Rehabilitation Ultra High/ADL9-15

RUA: Rehabilitation Ultra High/ADL4-8

RVC: Rehabilitation Very High/ADL16-18

RVB: Rehabilitation Very High/ADL9-15

RVA: Rehabilitation Very High/ADL4-8

RHC: Rehabilitation High/ADL13-18

RHB: Rehabilitation High/ADL8-12

RHA: Rehabilitation High/ADL4-7

RMC: Rehabilitation Medium/ADL15-18

RMB: Rehabilitation Medium/ADL8-14

RMA: Rehabilitation Medium/ADL4-7

RLB: Rehabilitacion Low/ADL14-18

RLA: Rehabilitacion Low/ADL4-13

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35%

Distribuição por Categorias RUG na admissão - Categoria Reabilitação

2009 2010

5,4%

60,2%

23,3%

0,0%

0,8%

0,1%

0,1%

0,2%

0,0%

2,3%

5,4%

2,2%

0,0%

0,0%

RUC: Rehabilitation Ultra High/ADL16-18

RUB: Rehabilitation Ultra High/ADL9-15

RUA: Rehabilitation Ultra High/ADL4-8

RVC: Rehabilitation Very High/ADL16-18

RVB: Rehabilitation Very High/ADL9-15

RVA: Rehabilitation Very High/ADL4-8

RHC: Rehabilitation High/ADL13-18

RHB: Rehabilitation High/ADL8-12

RHA: Rehabilitation High/ADL4-7

RMC: Rehabilitation Medium/ADL15-18

RMB: Rehabilitation Medium/ADL8-14

RMA: Rehabilitation Medium/ADL4-7

RLB: Rehabilitacion Low/ADL14-18

RLA: Rehabilitacion Low/ADL4-13

0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0%

Distribuição por Categorias RUG na admissão - Categoria Reabilitação

2009 2010 Grupo Ref (Região)

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29

Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação

0,5%

2,6%

0,4%

16,6%

61,7%

6,0%

0,2%

0,1%

0,0%

3,8%

6,6%

1,4%

0,0%

0,0%

RUC: Rehabilitation Ultra High/ADL16-18

RUB: Rehabilitation Ultra High/ADL9-15

RUA: Rehabilitation Ultra High/ADL4-8

RVC: Rehabilitation Very High/ADL16-18

RVB: Rehabilitation Very High/ADL9-15

RVA: Rehabilitation Very High/ADL4-8

RHC: Rehabilitation High/ADL13-18

RHB: Rehabilitation High/ADL8-12

RHA: Rehabilitation High/ADL4-7

RMC: Rehabilitation Medium/ADL15-18

RMB: Rehabilitation Medium/ADL8-14

RMA: Rehabilitation Medium/ADL4-7

RLB: Rehabilitacion Low/ADL14-18

RLA: Rehabilitacion Low/ADL4-13

0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0%

Distribuição por Categorias RUG na admissão - Categoria Reabilitação

2009 2010 Grupo Ref (Região)

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Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção

Episódios rejeitados

A Região Norte rejeitou aproximadamente 1.000 episódios em 2010. Destes, 417

tinham avaliação da autonomia física Katz. Apesar de não haver informação referente

aos motivos de rejeição dos episódios, destes, 99% foram considerados incapazes ou

dependentes.

0,5%

0,3%

0,1%

2,3%

1,4%

0,1%

15,4%

5,5%

0,3%

53,4%

18,0%

2,7%

0,0%

0,0%

1,1%

0,5%

0,0%

2,1%

1,9%

0,0%

11,2%

4,2%

0,5%

46,8%

27,6%

4,1%

0,0%

0,0%

RUC: Rehabilitation Ultra High/ADL16-18

RUB: Rehabilitation Ultra High/ADL9-15

RUA: Rehabilitation Ultra High/ADL4-8

RVC: Rehabilitation Very High/ADL16-18

RVB: Rehabilitation Very High/ADL9-15

RVA: Rehabilitation Very High/ADL4-8

RHC: Rehabilitation High/ADL13-18

RHB: Rehabilitation High/ADL8-12

RHA: Rehabilitation High/ADL4-7

RMC: Rehabilitation Medium/ADL15-18

RMB: Rehabilitation Medium/ADL8-14

RMA: Rehabilitation Medium/ADL4-7

RLB: Rehabilitacion Low/ADL14-18

RLA: Rehabilitacion Low/ADL4-13

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%

Distribuição por Categorias RUG na admissão - Categoria Reabilitação

2009 2010

61,9%

61,8%

37,4%

34,2%

0,5%

2,2%

0,2%

1,8%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

2010

2009

Episódios rejeitados no período em estudo

Incapaz Dependente Autónomo Independente

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31

Dimensão de Performance

QUALIDADE ASSISTENCIAL4

4 Para mais informações ver ANEXO 2 - QUALIDADE ASSISTENCIAL

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32

Caracterização da autonomia física

O Índice de Independência nas Actividades de Vida Diária (AVD) desenvolvido por

Sidney Katz em 1963, também conhecido por Índice de Katz, é um dos instrumentos

mais antigos para avaliar a independência no desempenho de diversas funções.

Resultado do Índice de Katz na Admissão e Alta

O resultado do índice de Katz na admissão vai sendo maior conforme as características

das tipologias em estudo. Assim sendo, as UC são aquelas que apresentam um

indicador superior (0,9), seguidas pelas UMDR (0,5) e por último as ULDM (0,2).

Tal como no caso anterior, o resultado do índice de Katz na alta vai aumentando

conforme o maior potencial de melhoria da autonomia dos utentes. Assim sendo, a

convalescença apresenta o resultado mais elevado, seguida pela média duração e

finalmente pela longa duração.

Ganho médio no Índice de Katz

O ganho médio no índice de Katz no Global da Região Norte foi de 0,6. As UC

registaram o maior ganho (0,7), seguidas pelas UMDR (0,4) e finalmente pelas ULDM

(0,1). Independentemente da tipologia analisada, todas elas apresentaram ganhos

médios superiores face a 2009.

No que diz respeito aos ganhos médios no índice de Katz por instituições observa-se

que:

Nas ULDM destacam-se as instituições N.P.L.09.04.0005, N.M.L.09.08.0016 e

N.M.L.07.09.0001 por terem passado de um ganho médio negativo em 2009

para um ganho positivo em 2010.

Nas UC, apesar de uma melhoria generalizada dos ganhos médios face a 2009,

e de ter sido a única tipologia que apresentou ganhos positivos nos dois anos

em análise, as instituições N.M.C.06.11.0002, N.M.C.06.11.0001 e

C.M.C.07.01.0003 foram as que apresentaram as maiores diferenças em 2010.

Nas UMDR destacam-se as instituições N.M.M.07.09.0001 e N.M.M.08.09.0012

com ganhos médios em 2010 superiores face ao período homólogo anterior.

Finalmente, os episódios que melhoraram o seu Índice de Katz no momento da alta

também foram aumentando proporcionalmente ao potencial de melhoria no

momento da admissão. Verifica-se que, no Global da Região Norte, 49% dos episódios

melhoraram o seu Índice de Katz no momento da alta, 52% nas UC, 38% nas UMDR e

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33

16% nas ULDM. Verifica-se ainda que, à excepção das UMDR, todas as outras tipologias

melhoraram face a 2009.

Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção

0,0

0,0

0,3

0,0

0,0

0,0

0,2

0,0

0,0

0,0

0,0

-0,1

0,0

0,0

0,0

0,0

0,2

0,2

0,2

0,2

0,2

-0,3

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,2

0,0

0,0

0,0

0,0

0,3

0,0

0,0

0,0

-0,5

0,0

0,1

0,1

0,5

-0,2

0,3

0,0

-0,2

0,0

0,0

-0,2

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,1

0,5

-0,1

0,0

0,0

C.M.L.06.11.0002

C.M.L.06.11.0003

N.M.L.06.11.0001

N.M.L.06.11.0002

N.M.L.06.11.0003

N.M.L.07.02.0001

N.M.L.07.09.0001

N.M.L.07.12.0007

N.M.L.07.12.0009

N.M.L.08.04.0001

N.M.L.08.05.0001

N.M.L.08.10.0010

N.M.L.08.10.0011

N.M.L.08.10.0012

N.M.L.08.11.0013

N.M.L.08.12.0014

N.M.L.08.12.0015

N.M.L.09.08.0016

N.M.L.09.09.0017

N.M.L.09.10.0018

N.M.L.10.06.0019

N.M.L.10.08.0020

N.M.L.10.11.0021

N.P.L.08.05.0001

N.P.L.08.05.0002

N.P.L.08.05.0003

N.P.L.09.04.0004

N.P.L.09.04.0005

N.P.L.09.08.0006

N.P.L.10.11.0007

Instituições - Ganho médio no índice de Katz

Ganho médio no índice de Katz (ano 2009) Ganho médio no índice de Katz (ano 2010)

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34

Tipologia: Unidades de Convalescença

Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação

0,7

0,0

0,5

0,4

0,5

0,6

0,6

0,6

0,5

0,3

0,1

0,6

1,6

0,9

0,2

0,6

0,3

1,0

0,7

0,0

0,4

0,6

0,5

0,4

1,2

0,3

0,0

0,4

1,1

0,9

0,4

0,0

C.M.C.07.01.0003

N.C.C.07.11.0001

N.C.C.07.12.0001

N.H.C.07.09.0001

N.H.C.07.10.0001

N.H.C.08.02.0001

N.H.C.08.07.0003

N.H.C.08.11.0007

N.H.C.09.08.0006

N.H.C.09.10.0008

N.H.C.10.07.0008

N.M.C.06.11.0001

N.M.C.06.11.0002

N.M.C.06.11.0004

N.M.C.06.11.0005

N.M.C.10.07.0006

Instituições - Ganho médio no índice de Katz

Ganho médio no índice de Katz (2009) Ganho médio no índice de Katz (2010)

0,0

0,6

0,3

0,5

0,3

0,9

0,6

0,2

0,3

0,5

-0,5

0,3

0,8

0,4

0,2

0,4

0,3

0,0

0,0

0,0

-0,3

0,0

0,5

1,0

2,0

0,3

0

0,7

0,5

0,6

0,7

1

-0,3

0,3

0

0,3

-0,5

0,3

0,5

0,4

0,6

0,6

0

0

0

0

0

0

1,1

1,2

0

0

C.M.M.06.11.0004

N.M.M.06.11.0001

N.M.M.06.11.0002

N.M.M.06.11.0003

N.M.M.07.02.0001

N.M.M.07.05.0001

N.M.M.07.09.0001

N.M.M.07.12.0002

N.M.M.07.12.0003

N.M.M.07.12.0008

N.M.M.07.12.0010

N.M.M.08.04.0001

N.M.M.08.09.0012

N.M.M.08.10.0013

N.M.M.09.03.0014

N.M.M.09.08.0015

N.M.M.10.08.0016

N.M.M.10.10.0017

N.M.M.10.11.0018

N.M.M.10.11.0019

N.P.M.08.05.0001

N.P.M.08.05.0002

N.P.M.08.05.0003

N.P.M.09.04.0004

N.P.M.09.08.0005

N.P.M.09.09.0006

Instituições - Ganho médio no índice de Katz

Ganho médio no índice de Katz (ano 2009) Ganho médio no índice de Katz (ano 2010)

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35

Ganho médio por actividade considerada por Katz

De seguida apresenta-se a análise por actividades físicas consideradas por Sidney Katz.

Este indicador pretende comparar a pontuação média obtida na alta com a admissão

em cada uma das actividades.

No Global da Região Norte verifica-se que à excepção das actividades “alimentar-se”,

“controlar fezes” e “controlar urina”, que apresentaram ganhos similares, todas as

outras apresentaram em 2010 ganhos médios superiores a 2009.

Nas ULDM, à excepção das actividades “lavar-se” e “alimentar-se” que apresentaram

ganhos médios similares a 2009, todas as outras actividades registaram ganhos em

2010 superiores ao período homólogo anterior.

Nas UC, os ganhos nas actividades “lavar-se”, “vestir-se”, “usar sanita” e “cama” foram

superiores quer face a 2009, quer face ao Global da Região Norte.

Finalmente, as UMDR apresentaram em 2010 ganhos médios bastante similares a 2009

em todas as actividades consideradas por Katz5. Quando comparado com o Global da

Região, estas apresentam ganhos superiores nas actividades “controlar urina”,

“controlar fezes” e “alimentar-se”.

Os menores ganhos em actividades como “alimentar-se”, “controlar fezes” e

“controlar urina”, por exemplo nas UC, não implica necessariamente um agravamento

da autonomia física. Pode significar que, pelo facto de os utentes apresentarem níveis

de autonomia elevados no momento da admissão, logo a pontuação na alta será

similar, por o potencial de melhoria ser menor.

5 Pelo facto de os ganhos médios por actividade serem praticamente idênticos nos dois períodos em análise, o gráfico apenas mostra os resultados de 2009, pois estes anos estão sobrepostos.

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36

Tipologia: Unidade de Longa Duração e Manutenção Região Norte

Tipologia: Unidade de Média Duração e Reabilitação Tipologia: Unidade de Convalescença

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Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Admissão e na Alta

No Global da Região houve uma diminuição de utentes considerados incapazes na

admissão em 2010 face a 2009 mas um aumento de utentes dependentes. Na alta,

44% dos utentes foram classificados como autónomos ou independentes em 2010,

face aos 35% em 2009.

Nas ULDM, a maioria da casuística foi classificada como incapaz no momento da

admissão, quer em 2009, quer em 2010 (77% e 84%, respectivamente). Já no

momento da alta, tanto os utentes considerados autónomos ou independentes

diminuíram entre 2009 (6,3%) e 2010 (4,4%).

Nas UC, o número de utentes considerados incapazes ou dependentes no momento da

admissão aumentou de 2009 (90%) para 2010 (92%). Não obstante, 50% dos utentes

foram considerados autónomos ou independentes no momento da alta em 2010 face

aos 40% em 2009.

Finalmente, nas UMDR a maioria dos utentes (59%) foram considerados incapazes na

admissão em 2009, sendo que em 2010 o volume diminuiu para os 49%. Já no

momento da alta, 20% dos utentes foram considerados autónomos ou independentes

tanto em 2009 como em 2010.

Região Norte

17,4%

39,8%

22,9%

47,3%

38,8%

55,3%

42,3%

45,9%

25,5%

2,9%

20,2%

3,7%

18,3%

2,0%

14,6%

3,1%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

2010 (alta)

2010 (admissão)

2009 (alta)

2009 (admissão)

Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Admissão e Alta

Dependente Autónomo IndependenteIncapaz

Page 38: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

38

Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção

Tipologia: Unidades de Convalescença

73,0%

83,5%

69,0%

77,2%

22,6%

15,5%

24,7%

21,1%

3,8%

0,6%

2,5%

0,3%

0,6%

0,1%

3,8%

0,3%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

2010 (alta)

2010 (admissão)

2009 (alta)

2009 (admissão)

Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Admissão e Alta

Dependente Autónomo IndependenteIncapaz

11,2%

22,1%

17,4%

39,8%

16,6%

29,8%

38,8%

70,2%

38,8%

55,3%

43,6%

60,2%

28,2%

4,6%

25,5%

2,9%

22,3%

6,0%

21,9%

1,8%

18,3%

2,0%

17,5%

2,2%

0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 100,0%

2010 (alta)

2010 (admissão)

Grupo Ref (Região) (alta)

Grupo Ref (Região) (admissão)

2009 (alta)

2009 (admissão)

Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Admissão e Alta

Dependente Autónomo IndependenteIncapaz

Page 39: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

39

Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação

Episódios com número de avaliações adequadas à tipologia

O número de avaliações consideradas adequadas varia conforme a tipologia. Nas UC

recomenda-se que cada utente seja avaliado a cada 15 dias, nas UMDR mensalmente e

nas ULDM trimestralmente. Assim sendo, este indicador pretende avaliar se esses

critérios estão a ser ou não cumpridos.

No Global da Região Norte observa-se que em 2010 62% dos utentes apresentaram

um número de avaliações adequadas, 69% nas ULDM, 65% nas UC e 54% nas UMDR.

Por outro lado, verificou-se um aumento face a 2009 (+12 p.p., +13 p.p., +12 p.p. e +13

p.p., respectivamente).

Já por instituições, independentemente da tipologia, a maioria apresenta em 2010 um

maior número de episódios com avaliações adequadas face a 2009.

29,4%

48,6%

17,4%

39,8%

35,4%

60,3%

50,4%

49,1%

38,8%

55,3%

44,3%

36,0%

15,9%

1,6%

25,5%

2,9%

14,9%

1,5%

4,2%

0,2%

18,3%

2,0%

5,4%

0,6%

0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 100,0%

2010 (alta)

2010 (admissão)

Grupo Ref (Região) (alta)

Grupo Ref (Região) (admissão)

2009 (alta)

2009 (admissão)

Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Admissão e Alta

Dependente Autónomo IndependenteIncapaz

Page 40: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

40

Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção

16,7%

18,2%

66,7%

76,9%

71,4%

45,5%

84,8%

72,7%

23,1%

79,3%

69,7%

92,2%

57,4%

64,6%

96,7%

6,1%

91,7%

77,9%

83,1%

79,7%

68,2%

71,4%

90,5%

40,0%

24,1%

67,9%

32,3%

83,0%

53,2%

74,1%

15,4%

25,0%

64,3%

83,3%

66,7%

24,1%

83,6%

67,6%

39,6%

68,8%

45,5%

85,2%

54,9%

67,4%

89,5%

2,4%

81,3%

71,7%

54,5%

71,0%

0,0%

0,0%

0,0%

22,0%

19,2%

55,5%

32,6%

66,1%

31,3%

0,0%

C.M.L.06.11.0002

C.M.L.06.11.0003

N.M.L.06.11.0001

N.M.L.06.11.0002

N.M.L.06.11.0003

N.M.L.07.02.0001

N.M.L.07.09.0001

N.M.L.07.12.0007

N.M.L.07.12.0009

N.M.L.08.04.0001

N.M.L.08.05.0001

N.M.L.08.10.0010

N.M.L.08.10.0011

N.M.L.08.10.0012

N.M.L.08.11.0013

N.M.L.08.12.0014

N.M.L.08.12.0015

N.M.L.09.08.0016

N.M.L.09.09.0017

N.M.L.09.10.0018

N.M.L.10.06.0019

N.M.L.10.08.0020

N.M.L.10.11.0021

N.P.L.08.05.0001

N.P.L.08.05.0002

N.P.L.08.05.0003

N.P.L.09.04.0004

N.P.L.09.04.0005

N.P.L.09.08.0006

N.P.L.10.11.0007

Instituições - Episódios com avaliações adequadas à tipologia

Episódios com avaliações adequadas à tipologia (ano 2009) Episódios com avaliações adequadas à tipologia (ano 2010)

Page 41: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

41

Tipologia: Unidades de Convalescença

91,6%

1,4%

84,9%

80,4%

75,9%

43,5%

88,7%

89,4%

40,4%

93,6%

100,0%

95,3%

16,1%

81,1%

81,0%

85,0%

86,0%

3,1%

20,9%

86,1%

64,9%

37,9%

84,8%

87,0%

60,0%

76,5%

0,0%

91,3%

12,5%

38,7%

81,7%

0,0%

C.M.C.07.01.0003

N.C.C.07.11.0001

N.C.C.07.12.0001

N.H.C.07.09.0001

N.H.C.07.10.0001

N.H.C.08.02.0001

N.H.C.08.07.0003

N.H.C.08.11.0007

N.H.C.09.08.0006

N.H.C.09.10.0008

N.H.C.10.07.0008

N.M.C.06.11.0001

N.M.C.06.11.0002

N.M.C.06.11.0004

N.M.C.06.11.0005

N.M.C.10.07.0006

Instituições - Episódios com avaliações adequadas à tipologia

Episódios com avaliações adequadas à tipologia (2009) Episódios com avaliações adequadas à tipologia (2010)

Page 42: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

42

Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação

52,7%

42,9%

68,9%

50,5%

46,7%

47,9%

73,8%

57,0%

79,6%

84,9%

25,0%

42,6%

93,7%

85,3%

76,3%

36,0%

67,6%

80,8%

100,0%

70,0%

29,8%

17,5%

65,2%

30,2%

36,5%

37,2%

63,0%

13,2%

70,7%

35,8%

5,1%

5,3%

60,5%

12,7%

74,5%

73,3%

4,5%

21,7%

77,1%

69,7%

65,0%

22,7%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

20,3%

21,4%

70,5%

44,4%

17,9%

37,1%

C.M.M.06.11.0004

N.M.M.06.11.0001

N.M.M.06.11.0002

N.M.M.06.11.0003

N.M.M.07.02.0001

N.M.M.07.05.0001

N.M.M.07.09.0001

N.M.M.07.12.0002

N.M.M.07.12.0003

N.M.M.07.12.0008

N.M.M.07.12.0010

N.M.M.08.04.0001

N.M.M.08.09.0012

N.M.M.08.10.0013

N.M.M.09.03.0014

N.M.M.09.08.0015

N.M.M.10.08.0016

N.M.M.10.10.0017

N.M.M.10.11.0018

N.M.M.10.11.0019

N.P.M.08.05.0001

N.P.M.08.05.0002

N.P.M.08.05.0003

N.P.M.09.04.0004

N.P.M.09.08.0005

N.P.M.09.09.0006

Instituições - Episódios com avaliações adequadas à tipologia

Episódios com avaliações adequadas à tipologia (ano 2009) Episódios com avaliações adequadas à tipologia (ano 2010)

Page 43: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

43

Episódios com sonda no momento da alta6

Em 2010, os episódios com sonda no momento da alta foram de 3,9% no Global da

Região, 7,9% nas ULDM, 2,3% nas UC e 6,4% nas ULDM. Apesar de terem apresentado

valores bastante similares a 2009, apenas as ULDM melhoraram este indicador.

Nas instituições verifica-se que, em termos gerais, independentemente da tipologia, o

número de episódios com sonda na alta em 2010 foi menor face a 2009.

Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção

6 Para efeitos de análise foram considerados os episódios com registo de sonda urinária

0,0%

0,0%

7,9%

0,0%

0,0%

1,4%

0,0%

0,0%

0,0%

11,8%

11,1%

7,8%

0,0%

0,0%

2,0%

0,0%

4,7%

2,6%

4,3%

3,3%

7,9%

10,5%

0,0%

0,0%

0,0%

4,9%

0,0%

3,7%

6,6%

8,3%

5,3%

0,0%

5,6%

40,0%

10,0%

5,3%

2,0%

10,0%

5,3%

6,3%

8,7%

4,6%

2,7%

4,3%

4,4%

0,0%

4,5%

0,0%

0,0%

7,7%

0,0%

0,0%

0,0%

16,0%

5,6%

2,0%

2,0%

5,5%

14,3%

0,0%

C.M.L.06.11.0002

C.M.L.06.11.0003

N.M.L.06.11.0001

N.M.L.06.11.0002

N.M.L.06.11.0003

N.M.L.07.02.0001

N.M.L.07.09.0001

N.M.L.07.12.0007

N.M.L.07.12.0009

N.M.L.08.04.0001

N.M.L.08.05.0001

N.M.L.08.10.0010

N.M.L.08.10.0011

N.M.L.08.10.0012

N.M.L.08.11.0013

N.M.L.08.12.0014

N.M.L.08.12.0015

N.M.L.09.08.0016

N.M.L.09.09.0017

N.M.L.09.10.0018

N.M.L.10.06.0019

N.M.L.10.08.0020

N.M.L.10.11.0021

N.P.L.08.05.0001

N.P.L.08.05.0002

N.P.L.08.05.0003

N.P.L.09.04.0004

N.P.L.09.04.0005

N.P.L.09.08.0006

N.P.L.10.11.0007

Instituições - Episódios com sondas no momento da alta

Episódios com sondas no momento da alta (ano 2009) Episódios com sondas no momento da alta (ano 2010)

Page 44: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

44

Tipologia: Unidades de Convalescença

Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação

0,0%

1,9%

5,6%

1,9%

0,9%

1,4%

0,0%

7,0%

1,0%

0,5%

4,0%

1,2%

0,8%

0,4%

1,6%

4,3%

0,0%

1,3%

2,3%

0,8%

0,9%

0,0%

0,0%

3,2%

0,0%

0,0%

0,0%

4,9%

0,4%

1,3%

1,4%

0,0%

C.M.C.07.01.0003

N.C.C.07.11.0001

N.C.C.07.12.0001

N.H.C.07.09.0001

N.H.C.07.10.0001

N.H.C.08.02.0001

N.H.C.08.07.0003

N.H.C.08.11.0007

N.H.C.09.08.0006

N.H.C.09.10.0008

N.H.C.10.07.0008

N.M.C.06.11.0001

N.M.C.06.11.0002

N.M.C.06.11.0004

N.M.C.06.11.0005

N.M.C.10.07.0006

Instituições - Episódios com sondas no momento da alta

Episódios com sondas no momento da alta (2009) Episódios com sondas no momento da alta (2010)

2,2%

0,9%

5,1%

2,1%

0,0%

1,5%

0,0%

2,8%

6,5%

1,4%

8,3%

3,9%

0,9%

0,0%

1,2%

1,5%

5,0%

0,0%

0,0%

100,0%

4,1%

1,8%

2,3%

0,7%

9,0%

0,7%

0,0%

1,8%

4,1%

0,0%

10,2%

0,0%

0,0%

1,9%

9,1%

1,4%

12,0%

5,7%

2,7%

6,7%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

4,0%

5,0%

5,9%

1,0%

4,0%

0,0%

C.M.M.06.11.0004

N.M.M.06.11.0001

N.M.M.06.11.0002

N.M.M.06.11.0003

N.M.M.07.02.0001

N.M.M.07.05.0001

N.M.M.07.09.0001

N.M.M.07.12.0002

N.M.M.07.12.0003

N.M.M.07.12.0008

N.M.M.07.12.0010

N.M.M.08.04.0001

N.M.M.08.09.0012

N.M.M.08.10.0013

N.M.M.09.03.0014

N.M.M.09.08.0015

N.M.M.10.08.0016

N.M.M.10.10.0017

N.M.M.10.11.0018

N.M.M.10.11.0019

N.P.M.08.05.0001

N.P.M.08.05.0002

N.P.M.08.05.0003

N.P.M.09.04.0004

N.P.M.09.08.0005

N.P.M.09.09.0006

Instituições - Episódios com sondas no momento da alta

Episódios com sondas no momento da alta (ano 2009) Episódios com sondas no momento da alta (ano 2010)

Page 45: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

45

Mortalidade

Taxa de mortalidade

A taxa de mortalidade foi, no Global da Região, de 13% em 2010. Já nas tipologias esse

valor foi diminuindo conforme as características do tipo de utentes tratados em cada

uma delas: UC 3%, UMDR 9% e ULDM 41%. À excepção da ULDM, que aumentou a sua

taxa de mortalidade, as restantes tipologias apresentaram valores inferiores a 2009.

Índice de Mortalidade Ajustado por Katz (admissão) e idade e sexo

Este indicador reflecte o quociente entre eventos (mortes) observados e os esperados.

As mortes esperadas são as que a tipologia/instituição teria se apresentasse as taxas

de mortalidade do respectivo Grupo de Referência ajustadas à sua própria casuística

(classificada por níveis Katz, idade e sexo). Quando estamos a analisar as diferentes

tipologias, o Grupo de Referência diz respeito aos dados globais da Região Norte.

Quando analisamos Instituições, o Grupo de Referência diz respeito ao global da

respectiva tipologia.

Assim sendo, verifica-se que à medida que passamos da UC para a UMDR e depois

para a ULDM, a diferença entre o número de mortes observadas e as esperadas vai

aumentando. As UC apresentaram em 2010 um índice de mortalidade ajustado de

0,272, as UMDR de 0,638 e as ULDM de 1,987 (número de óbitos 73% inferior ao

esperado, 36% inferior e 99% superior, respectivamente).

Úlceras de pressão

Em 2010, 82% dos episódios da Região Norte recuperaram todas as úlceras de pressão

ao longo da estadia, 77% nas UC, 81% nas UMDR e 81% nas ULDM. À excepção da

ULDM que piorou face a 2009 (-3 p.p.), as restantes tipologias melhoraram este

indicador.

Por outro lado, apenas 4% dos episódios da Região Norte registaram em pelo menos

uma avaliação, durante a sua estadia, um número de úlceras superior às observadas

no momento da admissão. Situação bastante similar face a 2009. Já por tipologia, esse

valor foi de 1% nas UC, 6% nas UMDR e 11% nas ULDM. Valores, igualmente, similares

a 2009.

Page 46: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

46

Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção

100,0%

0,0%

81,8%

100,0%

100,0%

90,9%

81,3%

100,0%

0,0%

100,0%

77,8%

85,7%

33,3%

77,3%

100,0%

0,0%

50,0%

73,9%

85,7%

86,7%

76,2%

62,5%

75,0%

100,0%

66,7%

88,9%

100,0%

83,3%

83,9%

70,0%

60,0%

100,0%

100,0%

66,7%

85,7%

50,0%

66,7%

100,0%

100,0%

78,9%

70,0%

92,9%

50,0%

81,5%

87,5%

0,0%

75,0%

62,5%

75,0%

80,0%

0,0%

0,0%

0,0%

100,0%

100,0%

100,0%

88,2%

85,3%

60,0%

0,0%

C.M.L.06.11.0002

C.M.L.06.11.0003

N.M.L.06.11.0001

N.M.L.06.11.0002

N.M.L.06.11.0003

N.M.L.07.02.0001

N.M.L.07.09.0001

N.M.L.07.12.0007

N.M.L.07.12.0009

N.M.L.08.04.0001

N.M.L.08.05.0001

N.M.L.08.10.0010

N.M.L.08.10.0011

N.M.L.08.10.0012

N.M.L.08.11.0013

N.M.L.08.12.0014

N.M.L.08.12.0015

N.M.L.09.08.0016

N.M.L.09.09.0017

N.M.L.09.10.0018

N.M.L.10.06.0019

N.M.L.10.08.0020

N.M.L.10.11.0021

N.P.L.08.05.0001

N.P.L.08.05.0002

N.P.L.08.05.0003

N.P.L.09.04.0004

N.P.L.09.04.0005

N.P.L.09.08.0006

N.P.L.10.11.0007

Instituições - Episódios que recuperaram todas as úlceras de pressão ao longo da estadia

Episódios que recuperaram todas as úlceras de pressão ao longo da estadia (ano 2009)

Episódios que recuperaram todas as úlceras de pressão ao longo da estadia (ano 2010)

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47

Tipologia: Unidades de Convalescença

Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação

66,7%

100,0%

64,3%

93,8%

100,0%

100,0%

100,0%

62,5%

100,0%

100,0%

66,7%

81,8%

75,0%

100,0%

100,0%

100,0%

40,0%

87,5%

66,7%

58,3%

100,0%

100,0%

100,0%

64,3%

0,0%

0,0%

0,0%

46,7%

77,8%

66,7%

90,9%

0,0%

C.M.C.07.01.0003

N.C.C.07.11.0001

N.C.C.07.12.0001

N.H.C.07.09.0001

N.H.C.07.10.0001

N.H.C.08.02.0001

N.H.C.08.07.0003

N.H.C.08.11.0007

N.H.C.09.08.0006

N.H.C.09.10.0008

N.H.C.10.07.0008

N.M.C.06.11.0001

N.M.C.06.11.0002

N.M.C.06.11.0004

N.M.C.06.11.0005

N.M.C.10.07.0006

Instituições - Episódios que recuperaram todas as úlceras de pressão ao longo da estadia

Episódios que recuperaram todas as úlceras de pressão ao longo da estadia (2009)

Episódios que recuperaram todas as úlceras de pressão ao longo da estadia (2010)

75,0%

100,0%

80,0%

100,0%

75,0%

70,6%

100,0%

66,7%

75,0%

33,3%

33,3%

50,0%

60,0%

100,0%

66,7%

88,0%

0,0%

100,0%

100,0%

100,0%

100,0%

100,0%

100,0%

89,5%

84,6%

88,9%

77,8%

63,6%

75,0%

66,7%

66,7%

100,0%

75,0%

83,3%

85,7%

80,0%

50,0%

66,7%

85,7%

50,0%

87,5%

88,9%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

100,0%

87,5%

100,0%

83,3%

50,0%

100,0%

C.M.M.06.11.0004

N.M.M.06.11.0001

N.M.M.06.11.0002

N.M.M.06.11.0003

N.M.M.07.02.0001

N.M.M.07.05.0001

N.M.M.07.09.0001

N.M.M.07.12.0002

N.M.M.07.12.0003

N.M.M.07.12.0008

N.M.M.07.12.0010

N.M.M.08.04.0001

N.M.M.08.09.0012

N.M.M.08.10.0013

N.M.M.09.03.0014

N.M.M.09.08.0015

N.M.M.10.08.0016

N.M.M.10.10.0017

N.M.M.10.11.0018

N.M.M.10.11.0019

N.P.M.08.05.0001

N.P.M.08.05.0002

N.P.M.08.05.0003

N.P.M.09.04.0004

N.P.M.09.08.0005

N.P.M.09.09.0006

Instituições - Episódios que recuperaram todas as úlceras de pressão ao longo da estadia

Episódios que recuperaram todas as úlceras de pressão ao longo da estadia (ano 2009)

Episódios que recuperaram todas as úlceras de pressão ao longo da estadia (ano 2010)

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48

Dimensão de Performance

EFICIÊNCIA7

7 Para mais informações ver ANEXO 3 - EFICIÊNCIA

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49

Gestão dos Tempos de Internamento

Demora média bruta

Apesar das tipologias, e da maioria das respectivas instituições, terem apresentado

tempos de internamento adequados, verifica-se que a demora média global

aumentou. Em 2010, a demora média no Global da Região foi de 68 dias, nas UC 30

dias, nas UMDR 82 dias e nas ULDM 129.

Índice de demora média ajustada por Katz, idade e sexo na admissão

Quanto ao índice de demora média ajustada, verifica-se que as UC apresentaram em

2010 tempos de internamento 45% inferiores ao Global da Região Norte, as UMDR

14% superiores e as ULDM 53% superiores.

Distribuição por dias de internamento

No Global da Região, a maioria (52%) da casuística em 2010 esteve internada até 30

dias, tendo inclusive diminuído face a 2009. Não obstante, verifica-se um aumento da

classe 61-90 dias face a 2009.

Nas ULDM, a maioria da casuística (52%) apresentava, em 2010, um tempo de

internamento até 60 dias, com especial relevância para o internamento inferior a 30

dias. Não obstante, o número de mortes até ao final do primeiro mês poderá estar, em

parte, a justificar tal situação.

Nas UC, a maioria da casuística (84%) apresentou tempos de internamento até 30 dias,

com especial importância para a classe 26-30 dias. Situação bastante similar a 2009.

Por outro lado, 13% da casuística esteve internada mais de 36 dias, situação que

aumentou face a 2009.

Finalmente nas UMDR, a maioria da casuística (54%) esteve internada entre 61-90

dias. Situação bastante similar face a 2009.

Adequação da demora média conforme o esperado (Tipologia)

O tempo médio de internamento adequado varia conforme a tipologia. Nas UC

recomenda-se que cada utente esteja no máximo internado 30 dias, nas UMDR 90 dias

e nas ULDM 200 dias. O que este indicador pretende analisar é se cada tipologia está a

cumprir os tempos de internamento preconizados.

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50

Apesar de ter diminuído face a 2009, o número de episódios com tempos de

internamento adequados à tipologia em 2010 foi bastante elevado: 86% no Global da

Região, 85% nas UC, 79% UMDR e 73% nas ULDM.

Região Norte

Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção

52,0%

13,2%

19,1%

10,2%

5,5%

57,3%

12,8%

17,4%

10,2%

2,3%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

[0-30] [31-60] [61-90] [91-200] ≥201

Distribuição por dias de internamento

2010 2009

34,9%

17,5%

9,3%

15,9%

22,5%

45,3%

19,8%

10,6%

15,7%

8,5%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

50%

≤30 [31-60] [61-90] [91-200] ≥201

Distribuição por dias de internamento

2010 2009

Page 51: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

51

Tipologia: Unidades de Convalescença

Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação

15,4%

68,3%

3,0%

13,3%17,8%

67,4%

2,8%

12,0%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

≤25 [26-30] [31-35] ≥36

Distribuição por dias de internamento

2010 2009 Grupo Ref (Região)

13,9%10,7%

54,3%

21,1%

13,0%9,9%

55,6%

21,5%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

≤30 [31-60] [61-90] ≥91

Distribuição por dias de internamento

2010 2009 Grupo Ref (Região)

Page 52: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

52

Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção

37,5%

0,0%

86,8%

50,0%

60,0%

100,0%

73,4%

54,5%

22,2%

96,1%

68,9%

82,4%

57,7%

82,4%

77,6%

16,7%

65,1%

80,8%

83,0%

91,7%

100,0%

100,0%

100,0%

45,5%

47,8%

78,0%

62,5%

92,5%

85,7%

100,0%

94,7%

85,7%

97,2%

100,0%

90,0%

76,3%

94,1%

95,0%

92,1%

93,7%

80,4%

92,3%

89,2%

97,1%

86,8%

81,8%

97,7%

100,0%

100,0%

100,0%

0,0%

0,0%

0,0%

72,0%

66,7%

99,0%

100,0%

100,0%

100,0%

0,0%

C.M.L.06.11.0002

C.M.L.06.11.0003

N.M.L.06.11.0001

N.M.L.06.11.0002

N.M.L.06.11.0003

N.M.L.07.02.0001

N.M.L.07.09.0001

N.M.L.07.12.0007

N.M.L.07.12.0009

N.M.L.08.04.0001

N.M.L.08.05.0001

N.M.L.08.10.0010

N.M.L.08.10.0011

N.M.L.08.10.0012

N.M.L.08.11.0013

N.M.L.08.12.0014

N.M.L.08.12.0015

N.M.L.09.08.0016

N.M.L.09.09.0017

N.M.L.09.10.0018

N.M.L.10.06.0019

N.M.L.10.08.0020

N.M.L.10.11.0021

N.P.L.08.05.0001

N.P.L.08.05.0002

N.P.L.08.05.0003

N.P.L.09.04.0004

N.P.L.09.04.0005

N.P.L.09.08.0006

N.P.L.10.11.0007

Instituições - Adequação da DM conforme o esperado

Adequação da DM conforme o esperado (2009) Adequação da DM conforme o esperado (2010)

Page 53: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

53

Tipologia: Unidades de Convalescença

79,5%

94,3%

90,4%

83,8%

78,4%

77,8%

82,6%

88,7%

66,3%

81,0%

96,0%

95,9%

91,6%

92,4%

83,2%

87,0%

81,4%

94,9%

92,6%

86,9%

73,1%

75,8%

81,1%

94,2%

78,3%

100,0%

0,0%

94,5%

91,9%

90,6%

80,4%

0,0%

C.M.C.07.01.0003

N.C.C.07.11.0001

N.C.C.07.12.0001

N.H.C.07.09.0001

N.H.C.07.10.0001

N.H.C.08.02.0001

N.H.C.08.07.0003

N.H.C.08.11.0007

N.H.C.09.08.0006

N.H.C.09.10.0008

N.H.C.10.07.0008

N.M.C.06.11.0001

N.M.C.06.11.0002

N.M.C.06.11.0004

N.M.C.06.11.0005

N.M.C.10.07.0006

Instituições - Adequação da DM conforme o esperado

Adequação da DM conforme o esperado (2009) Adequação da DM conforme o esperado (2010)

Page 54: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

54

Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação

71,7%

93,9%

96,6%

82,3%

98,1%

88,1%

90,6%

88,9%

95,7%

65,3%

62,5%

92,2%

84,6%

54,3%

92,7%

93,3%

90,0%

100,0%

100,0%

100,0%

74,0%

70,9%

82,8%

76,0%

62,7%

83,7%

78,0%

87,6%

95,9%

64,6%

95,9%

85,9%

93,3%

87,6%

88,6%

64,9%

80,0%

96,2%

80,9%

60,0%

86,0%

100,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

70,0%

70,0%

86,3%

81,2%

100,0%

96,9%

C.M.M.06.11.0004

N.M.M.06.11.0001

N.M.M.06.11.0002

N.M.M.06.11.0003

N.M.M.07.02.0001

N.M.M.07.05.0001

N.M.M.07.09.0001

N.M.M.07.12.0002

N.M.M.07.12.0003

N.M.M.07.12.0008

N.M.M.07.12.0010

N.M.M.08.04.0001

N.M.M.08.09.0012

N.M.M.08.10.0013

N.M.M.09.03.0014

N.M.M.09.08.0015

N.M.M.10.08.0016

N.M.M.10.10.0017

N.M.M.10.11.0018

N.M.M.10.11.0019

N.P.M.08.05.0001

N.P.M.08.05.0002

N.P.M.08.05.0003

N.P.M.09.04.0004

N.P.M.09.08.0005

N.P.M.09.09.0006

Instituições - Adequação da DM conforme o esperado

Adequação da DM conforme o esperado (2009) Adequação da DM conforme o esperado (2010)

Page 55: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

55

Casos Extremos

Altas de curta duração

Consideram-se altas de curta duração todos os episódios com tempos de internamento

atipicamente baixos (≤15 dias). Assim sendo, foram registadas 446 altas de curta

duração no Global da Região, sendo as UC aquelas que apresentam um maior número

absoluto deste tipo de altas.

Altas de longa duração

Consideram-se altas de longa duração todos os episódios com tempos de

internamento atipicamente elevados (>365 dias). Assim sendo, foram registadas 114

altas de longa duração no Global da Região, sendo as ULDM aquelas que apresentam

um maior número absoluto deste tipo de altas.

Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção

26,3%

28,6%

8,3%

0,0%

15,0%

2,6%

7,8%

5,0%

21,1%

13,9%

10,9%

9,2%

5,4%

11,6%

13,2%

18,2%

6,8%

8,7%

40,0%

23,1%

0,0%

0,0%

0,0%

8,0%

11,1%

19,0%

19,6%

26,4%

28,6%

0,0%

0,0%

14,3%

0,0%

0,0%

5,0%

5,3%

2,0%

0,0%

0,0%

1,3%

4,3%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

16,0%

22,2%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

C.M.L.06.11.0002

C.M.L.06.11.0003

N.M.L.06.11.0001

N.M.L.06.11.0002

N.M.L.06.11.0003

N.M.L.07.02.0001

N.M.L.07.09.0001

N.M.L.07.12.0007

N.M.L.07.12.0009

N.M.L.08.04.0001

N.M.L.08.05.0001

N.M.L.08.10.0010

N.M.L.08.10.0011

N.M.L.08.10.0012

N.M.L.08.11.0013

N.M.L.08.12.0014

N.M.L.08.12.0015

N.M.L.09.08.0016

N.M.L.09.09.0017

N.M.L.09.10.0018

N.M.L.10.06.0019

N.M.L.10.08.0020

N.M.L.10.11.0021

N.P.L.08.05.0001

N.P.L.08.05.0002

N.P.L.08.05.0003

N.P.L.09.04.0004

N.P.L.09.04.0005

N.P.L.09.08.0006

N.P.L.10.11.0007

Instituições - Casos Extremos - Ano 2009

Altas de longa duração (2009) Altas de curta duração (2009)

Page 56: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

56

12,5%

0,0%

13,2%

16,7%

13,3%

21,7%

17,2%

0,0%

0,0%

14,5%

13,3%

7,8%

0,0%

15,7%

6,1%

0,0%

7,0%

17,9%

8,5%

13,3%

31,6%

31,6%

60,0%

0,0%

0,0%

2,4%

8,3%

18,7%

19,8%

66,7%

37,5%

50,0%

2,6%

0,0%

13,3%

0,0%

15,6%

36,4%

44,4%

2,6%

24,4%

5,9%

30,8%

7,8%

6,1%

83,3%

16,3%

3,8%

2,1%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

45,5%

21,7%

7,3%

20,8%

1,9%

1,1%

0,0%

C.M.L.06.11.0002

C.M.L.06.11.0003

N.M.L.06.11.0001

N.M.L.06.11.0002

N.M.L.06.11.0003

N.M.L.07.02.0001

N.M.L.07.09.0001

N.M.L.07.12.0007

N.M.L.07.12.0009

N.M.L.08.04.0001

N.M.L.08.05.0001

N.M.L.08.10.0010

N.M.L.08.10.0011

N.M.L.08.10.0012

N.M.L.08.11.0013

N.M.L.08.12.0014

N.M.L.08.12.0015

N.M.L.09.08.0016

N.M.L.09.09.0017

N.M.L.09.10.0018

N.M.L.10.06.0019

N.M.L.10.08.0020

N.M.L.10.11.0021

N.P.L.08.05.0001

N.P.L.08.05.0002

N.P.L.08.05.0003

N.P.L.09.04.0004

N.P.L.09.04.0005

N.P.L.09.08.0006

N.P.L.10.11.0007

Instituições - Casos Extremos - Ano 2010

Altas de longa duração (2010) Altas de curta duração (2010)

Page 57: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

57

Tipologia: Unidades de Convalescença

8,5%

15,3%

8,0%

6,8%

4,6%

3,0%

7,4%

12,2%

13,0%

0,0%

0,0%

9,8%

8,8%

4,3%

14,2%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

C.M.C.07.01.0003

N.C.C.07.11.0001

N.C.C.07.12.0001

N.H.C.07.09.0001

N.H.C.07.10.0001

N.H.C.08.02.0001

N.H.C.08.07.0003

N.H.C.08.11.0007

N.H.C.09.08.0006

N.H.C.09.10.0008

N.H.C.10.07.0008

N.M.C.06.11.0001

N.M.C.06.11.0002

N.M.C.06.11.0004

N.M.C.06.11.0005

N.M.C.10.07.0006

Instituições - Casos Extremos - Ano 2009

Altas de longa duração (ano 2009) Altas de curta duração (ano 2009)

0,8%

13,2%

16,3%

6,2%

9,1%

7,6%

4,7%

7,8%

9,9%

13,0%

0,0%

15,9%

5,7%

2,7%

15,2%

2,2%

0,8%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

C.M.C.07.01.0003

N.C.C.07.11.0001

N.C.C.07.12.0001

N.H.C.07.09.0001

N.H.C.07.10.0001

N.H.C.08.02.0001

N.H.C.08.07.0003

N.H.C.08.11.0007

N.H.C.09.08.0006

N.H.C.09.10.0008

N.H.C.10.07.0008

N.M.C.06.11.0001

N.M.C.06.11.0002

N.M.C.06.11.0004

N.M.C.06.11.0005

N.M.C.10.07.0006

Instituições - Casos Extremos - Ano 2010

Altas de longa duração (ano 2010) Altas de curta duração (ano 2010)

Page 58: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

58

Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação

8,5%

7,1%

0,0%

10,1%

6,1%

6,4%

4,4%

9,5%

4,5%

5,4%

16,0%

5,7%

4,5%

3,3%

9,3%

7,4%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

12,0%

5,0%

5,9%

14,9%

16,0%

18,8%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

C.M.M.06.11.0004

N.M.M.06.11.0001

N.M.M.06.11.0002

N.M.M.06.11.0003

N.M.M.07.02.0001

N.M.M.07.05.0001

N.M.M.07.09.0001

N.M.M.07.12.0002

N.M.M.07.12.0003

N.M.M.07.12.0008

N.M.M.07.12.0010

N.M.M.08.04.0001

N.M.M.08.09.0012

N.M.M.08.10.0013

N.M.M.09.03.0014

N.M.M.09.08.0015

N.M.M.10.08.0016

N.M.M.10.10.0017

N.M.M.10.11.0018

N.M.M.10.11.0019

N.P.M.08.05.0001

N.P.M.08.05.0002

N.P.M.08.05.0003

N.P.M.09.04.0004

N.P.M.09.08.0005

N.P.M.09.09.0006

Instituições - Casos Extremos - Ano 2009

Altas de longa duração (ano 2009) Altas de curta duração (ano 2009)

Page 59: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

59

4,3%

6,1%

6,8%

10,4%

3,8%

10,4%

1,9%

12,0%

2,2%

9,7%

12,5%

11,8%

9,4%

17,1%

22,0%

8,2%

5,0%

16,7%

50,0%

100,0%

11,4%

5,5%

11,5%

6,8%

7,5%

5,2%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

1,4%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

1,6%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

C.M.M.06.11.0004

N.M.M.06.11.0001

N.M.M.06.11.0002

N.M.M.06.11.0003

N.M.M.07.02.0001

N.M.M.07.05.0001

N.M.M.07.09.0001

N.M.M.07.12.0002

N.M.M.07.12.0003

N.M.M.07.12.0008

N.M.M.07.12.0010

N.M.M.08.04.0001

N.M.M.08.09.0012

N.M.M.08.10.0013

N.M.M.09.03.0014

N.M.M.09.08.0015

N.M.M.10.08.0016

N.M.M.10.10.0017

N.M.M.10.11.0018

N.M.M.10.11.0019

N.P.M.08.05.0001

N.P.M.08.05.0002

N.P.M.08.05.0003

N.P.M.09.04.0004

N.P.M.09.08.0005

N.P.M.09.09.0006

Instituições - Casos Extremos - Ano 2010

Altas de longa duração (ano 2010) Altas de curta duração (ano 2010)

Page 60: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

60

Demora Média por Categorias RUG

Como verificámos anteriormente, devido à falta de informação para uma efectiva

classificação da casuística no sistema de classificação de doentes RUG, toda a

casuística da Região Norte, ficou agrupada na categoria RUG de “Reabilitação”.

Como pudemos constatar, o grupo RUG mais frequente nas UC foi o “RUB”, nas UMDR

o “RVB” e nas ULDM o “RMC”. No que diz respeito aos tempos de internamento,

verifica-se que, apesar de todas as tipologias terem aumentado a casuística de um ano

para outro nos respectivos grupos, todas elas apresentaram uma demora média em

2010 inferior face a 2009.

Região Norte

32

31

29

75

77

65

65

83

103

52

46

44

0

0

41

34

30

87

93

82

144

140

40

89

67

52

0

0

RUC: Rehabilitation Ultra High/ADL16-18

RUB: Rehabilitation Ultra High/ADL9-15

RUA: Rehabilitation Ultra High/ADL4-8

RVC: Rehabilitation Very High/ADL16-18

RVB: Rehabilitation Very High/ADL9-15

RVA: Rehabilitation Very High/ADL4-8

RHC: Rehabilitation High/ADL13-18

RHB: Rehabilitation High/ADL8-12

RHA: Rehabilitation High/ADL4-7

RMC: Rehabilitation Medium/ADL15-18

RMB: Rehabilitation Medium/ADL8-14

RMA: Rehabilitation Medium/ADL4-7

RLB: Rehabilitacion Low/ADL14-18

RLA: Rehabilitacion Low/ADL4-13

Demora Média por Categoria RUG Reabilitação

DM 2009 DM 2010

Page 61: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

61

Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção

Tipologia: Unidades de Convalescença

70

34

0

38

54

0

62

76

103

56

50

70

0

0

130

36

0

98

119

0

141

135

40

100

86

80

0

0

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150

RUC: Rehabilitation Ultra High/ADL16-18

RUB: Rehabilitation Ultra High/ADL9-15

RUA: Rehabilitation Ultra High/ADL4-8

RVC: Rehabilitation Very High/ADL16-18

RVB: Rehabilitation Very High/ADL9-15

RVA: Rehabilitation Very High/ADL4-8

RHC: Rehabilitation High/ADL13-18

RHB: Rehabilitation High/ADL8-12

RHA: Rehabilitation High/ADL4-7

RMC: Rehabilitation Medium/ADL15-18

RMB: Rehabilitation Medium/ADL8-14

RMA: Rehabilitation Medium/ADL4-7

RLB: Rehabilitacion Low/ADL14-18

RLA: Rehabilitacion Low/ADL4-13

Demora Média por Categoria RUG Reabilitação

DM 2009 DM 2010

2730 29

26

46

28

0 0 0

2429 29

0 0

29 29 29

8

35 37

15

49

0

26 27 28

0 00

20

40

60

80

100

120

Demora Média por Categoria RUG Reabilitação

DM 2009 DM 2010 Grupo Ref (Região)

Page 62: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

62

Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação

68 71 6777 76

65

98 103

0

6571 76

0 0

83 81

60

83 8882

136

182

0

7669

83

0 00

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

Demora Média por Categoria RUG Reabilitação

DM 2010 DM 2009 Grupo Ref (Região)

Page 63: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

63

Dimensão de Performance

QUALIDADE DOS DADOS8

8 Para mais informações ver ANEXO 4 - QUALIDADE DOS DADOS

Page 64: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

64

Caracterização da exaustividade da avaliação

O sistema de avaliação, para a monitorização da independência funcional dos utentes

em instituições de Cuidados Continuados, utilizado pela UMCCI denomina-se

Instrumento de Avaliação Bio-psico-social Integrado (IAI).

O IAI é uma ferramenta que recolhe informação bio-psico-social baseada em escalas

internacionalmente validadas. É utilizada pelos profissionais de saúde de qualquer

categoria, nas diferentes tipologias e em utentes com diversas condições de saúde. A

obtenção da informação pode ser feita através de uma entrevista ao doente, ao seu

cuidador, ou inclusive recolhendo alguns dos itens pela observação directa.

As variáveis que compõem esta ferramenta obtiveram-se da análise de diversos

estudos em amostras representativas da população portuguesa. Os itens do "IAI" que

avaliam a capacidade funcional dos doentes são as Actividades Físicas da Vida Diária e

as Actividades Instrumentais da Vida Diária considerando as escalas internacionais de

Katz e de Lawton, adaptadas e validadas para Portugal pela Faculdade de Ciências

Médicas de Lisboa. Assim sendo, as categorias foram estandardizadas com os restantes

itens do instrumento: 0/1/2/3, onde 0- incapaz; 1- dependente, 2-autónomo, 3 -

independente. Já as restantes variáveis recolhidas dizem respeito a diversas áreas:

género; idade; queixas de saúde; estado nutricional; quedas; locomoção; queixas

emocionais; estado cognitivo (baseado no Mini-mental State – MMS- examination);

status social; hábitos.

Os resultados obtidos permitem registar de forma sintética, o chamado perfil “Bio-

psicosocial” com a seguinte sequência: género; idade; queixas de saúde; estado

nutricional, locomoção, autonomia física, instrumental, emocional, estado cognitivo,

status social, hábitos e apresentada com uma sequência de 12 dígitos entre 0 e 3 (mais

o dígito 9 para situações onde não tenha sido possível avaliar o utente num

determinado item), por exemplo: 1-0----3-9-3--0-0-9----9-1--9-9.

Assim sendo, esta dimensão de performance tem como principal objectivo estudar o

nível de exaustividade da avaliação e da caracterização da independência funcional dos

utentes em diversos momentos da sua estadia.

Episódios com avaliação completa no momento da admissão, na alta e

admissão e alta

No que diz respeito aos episódios com avaliação completa (todos os items do IAI

preenchidos), verifica-se que independentemente do momento da mesma (na

admissão, na alta ou admissão e alta) houve uma evolução bastante positiva entre

2009 e 2010 em todos os níveis de análise (Região, Tipologias e Instituições).

Page 65: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

65

Em 2010, no Global da Região Norte, 99% dos episódios apresentavam avaliação

completa no momento da admissão (99% nas UC, 98% nas UMDR e 99% nas ULDM),

50% na alta (73% nas UC, 28% nas UMDR e 23% nas ULDM) e 50% na admissão e alta

(73% nas UC, 28% nas UMDR e 13% nas ULDM).

Por outro lado, verifica-se uma maior exaustividade da avaliação face a 2009

principalmente no momento da admissão, onde a percentagem de episódios com

avaliação completa foi de 72% no Global da Região Norte, 73% nas UC, 73% nas UMDR

e 69% nas ULDM.

No que diz respeito às instituições de média duração e de longa duração, parece haver

uma maior preocupação na exaustividade da avaliação no momento da admissão,

enquanto que nas UC essa exaustividade é independentemente do momento.

Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção

0,0%

40,0%

15,2%

50,0%

85,7%

19,2%

18,4%

37,5%

3,2%

74,2%

0,0%

57,7%

8,7%

34,5%

71,4%

0,0%

3,1%

4,3%

6,7%

92,3%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

8,3%

43,0%

68,6%

48,4%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

20,0%

36,4%

25,0%

42,9%

7,7%

0,0%

0,0%

25,8%

40,3%

13,3%

19,2%

13,0%

27,6%

24,5%

0,0%

18,8%

21,7%

20,0%

15,4%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

8,0%

3,9%

7,7%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

20,0%

6,1%

0,0%

35,7%

0,0%

0,0%

0,0%

3,2%

33,9%

0,0%

15,4%

0,0%

12,1%

20,4%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

15,4%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

7,0%

3,9%

2,2%

0,0%

0,0%

0,0%

C.M.L.06.11.0002

C.M.L.06.11.0003

N.M.L.06.11.0001

N.M.L.06.11.0002

N.M.L.06.11.0003

N.M.L.07.02.0001

N.M.L.07.09.0001

N.M.L.07.12.0007

N.M.L.07.12.0009

N.M.L.08.04.0001

N.M.L.08.05.0001

N.M.L.08.10.0010

N.M.L.08.10.0011

N.M.L.08.10.0012

N.M.L.08.11.0013

N.M.L.08.12.0014

N.M.L.08.12.0015

N.M.L.09.08.0016

N.M.L.09.09.0017

N.M.L.09.10.0018

N.M.L.10.06.0019

N.M.L.10.08.0020

N.M.L.10.11.0021

N.P.L.08.05.0001

N.P.L.08.05.0002

N.P.L.08.05.0003

N.P.L.09.04.0004

N.P.L.09.04.0005

N.P.L.09.08.0006

N.P.L.10.11.0007

Instituições - Qualidade de dados - Ano 2009

Episódios com avaliação completa no momento da admissão (2009) Episódios com avaliação completa no momento da alta (2009)

Episódios com avaliação completa no momento da admissão e alta (2009)

Page 66: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

66

Tipologia: Unidades de Convalescença

0,0%

0,0%

53,3%

75,0%

90,0%

18,8%

31,8%

20,0%

50,0%

83,6%

42,3%

59,0%

38,5%

19,4%

62,5%

50,0%

26,9%

56,6%

76,7%

75,6%

68,4%

63,2%

100,0%

0,0%

11,1%

59,3%

9,1%

65,1%

69,7%

91,7%

0,0%

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26,7%

25,0%

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34,4%

30,8%

23,1%

23,1%

19,4%

6,3%

0,0%

34,6%

11,3%

56,7%

20,0%

28,9%

15,8%

0,0%

0,0%

11,1%

14,8%

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12,8%

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25,0%

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31,1%

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7,7%

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15,4%

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C.M.L.06.11.0002

C.M.L.06.11.0003

N.M.L.06.11.0001

N.M.L.06.11.0002

N.M.L.06.11.0003

N.M.L.07.02.0001

N.M.L.07.09.0001

N.M.L.07.12.0007

N.M.L.07.12.0009

N.M.L.08.04.0001

N.M.L.08.05.0001

N.M.L.08.10.0010

N.M.L.08.10.0011

N.M.L.08.10.0012

N.M.L.08.11.0013

N.M.L.08.12.0014

N.M.L.08.12.0015

N.M.L.09.08.0016

N.M.L.09.09.0017

N.M.L.09.10.0018

N.M.L.10.06.0019

N.M.L.10.08.0020

N.M.L.10.11.0021

N.P.L.08.05.0001

N.P.L.08.05.0002

N.P.L.08.05.0003

N.P.L.09.04.0004

N.P.L.09.04.0005

N.P.L.09.08.0006

N.P.L.10.11.0007

Instituições - Qualidade de dados - Ano 2010

Episódios com avaliação completa no momento da admissão (2010) Episódios com avaliação completa no momento da alta (2010)

Episódios com avaliação completa no momento da admissão e alta (2010)

79,1%

2,3%

22,5%

84,8%

77,5%

32,8%

89,4%

77,8%

69,6%

85,7%

0,0%

44,7%

78,6%

17,6%

73,5%

0,0%

61,8%

0,5%

53,8%

58,7%

58,3%

33,6%

83,7%

51,0%

60,9%

57,1%

0,0%

28,0%

55,6%

19,9%

49,3%

0,0%

54,5%

0,5%

15,6%

52,5%

50,5%

13,1%

77,3%

44,4%

43,5%

42,9%

0,0%

19,3%

47,5%

3,2%

44,1%

0,0%

C.M.C.07.01.0003

N.C.C.07.11.0001

N.C.C.07.12.0001

N.H.C.07.09.0001

N.H.C.07.10.0001

N.H.C.08.02.0001

N.H.C.08.07.0003

N.H.C.08.11.0007

N.H.C.09.08.0006

N.H.C.09.10.0008

N.H.C.10.07.0008

N.M.C.06.11.0001

N.M.C.06.11.0002

N.M.C.06.11.0004

N.M.C.06.11.0005

N.M.C.10.07.0006

Instituições - Qualidade de dados - Ano 2009

Episódios com avaliação completa no momento da admissão (2009) Episódios com avaliação completa no momento da alta (2009)

Episódios com avaliação completa no momento da admissão e alta (2009)

Page 67: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

67

Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação

95,5%

0,0%

91,5%

93,1%

83,5%

63,4%

95,7%

95,1%

55,9%

80,1%

92,0%

78,1%

94,6%

72,2%

86,2%

95,7%

89,3%

0,0%

76,4%

70,2%

75,5%

64,1%

83,3%

84,5%

72,0%

12,0%

72,0%

77,5%

85,5%

86,1%

68,1%

60,9%

87,5%

0,0%

75,8%

67,6%

71,2%

43,5%

79,7%

84,5%

43,0%

11,5%

72,0%

73,8%

83,1%

64,6%

66,4%

56,5%

C.M.C.07.01.0003

N.C.C.07.11.0001

N.C.C.07.12.0001

N.H.C.07.09.0001

N.H.C.07.10.0001

N.H.C.08.02.0001

N.H.C.08.07.0003

N.H.C.08.11.0007

N.H.C.09.08.0006

N.H.C.09.10.0008

N.H.C.10.07.0008

N.M.C.06.11.0001

N.M.C.06.11.0002

N.M.C.06.11.0004

N.M.C.06.11.0005

N.M.C.10.07.0006

Instituições - Qualidade de dados - Ano 2010

Episódios com avaliação completa no momento da admissão (2010) Episódios com avaliação completa no momento da alta (2010)

Episódios com avaliação completa no momento da admissão e alta (2010)

35,6%

13,3%

43,6%

57,9%

7,7%

11,5%

8,1%

26,2%

73,5%

76,4%

0,0%

76,2%

47,6%

57,1%

41,9%

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19,5%

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54,9%

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4,0%

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0,0%

56,7%

33,3%

38,2%

38,5%

3,3%

8,1%

20,2%

61,8%

52,7%

5,3%

61,9%

26,2%

42,9%

25,6%

14,8%

0,0%

0,0%

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2,4%

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23,5%

1,0%

4,0%

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10,0%

15,4%

28,9%

5,1%

0,0%

0,0%

10,7%

50,0%

43,6%

0,0%

50,0%

19,0%

38,1%

11,6%

3,7%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

19,6%

1,0%

4,0%

0,0%

C.M.M.06.11.0004

N.M.M.06.11.0001

N.M.M.06.11.0002

N.M.M.06.11.0003

N.M.M.07.02.0001

N.M.M.07.05.0001

N.M.M.07.09.0001

N.M.M.07.12.0002

N.M.M.07.12.0003

N.M.M.07.12.0008

N.M.M.07.12.0010

N.M.M.08.04.0001

N.M.M.08.09.0012

N.M.M.08.10.0013

N.M.M.09.03.0014

N.M.M.09.08.0015

N.M.M.10.08.0016

N.M.M.10.10.0017

N.M.M.10.11.0018

N.M.M.10.11.0019

N.P.M.08.05.0001

N.P.M.08.05.0002

N.P.M.08.05.0003

N.P.M.09.04.0004

N.P.M.09.08.0005

N.P.M.09.09.0006

Instituições - Qualidade de dados - ano 2009

Episódios com avaliação completa no momento da admissão (2009) Episódios com avaliação completa no momento da alta (2009)

Episódios com avaliação completa no momento da admissão e alta (2009)

Page 68: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

68

25,0%

37,8%

83,7%

78,4%

66,7%

37,3%

35,7%

74,7%

86,5%

79,2%

10,5%

85,4%

87,8%

77,8%

69,7%

42,5%

95,0%

83,3%

100,0%

0,0%

18,4%

10,0%

67,6%

5,9%

38,5%

16,8%

0,0%

32,2%

69,4%

14,9%

51,1%

10,4%

16,7%

37,9%

62,2%

62,3%

5,3%

56,1%

27,8%

25,9%

36,4%

19,5%

15,0%

16,7%

0,0%

0,0%

6,8%

2,5%

5,6%

2,5%

3,8%

2,8%

0,0%

13,3%

67,3%

14,9%

33,3%

4,5%

7,1%

36,8%

59,5%

62,3%

0,0%

51,2%

27,8%

25,9%

34,8%

10,6%

15,0%

16,7%

0,0%

0,0%

3,9%

0,0%

5,6%

1,7%

3,8%

1,9%

C.M.M.06.11.0004

N.M.M.06.11.0001

N.M.M.06.11.0002

N.M.M.06.11.0003

N.M.M.07.02.0001

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N.M.M.07.12.0002

N.M.M.07.12.0003

N.M.M.07.12.0008

N.M.M.07.12.0010

N.M.M.08.04.0001

N.M.M.08.09.0012

N.M.M.08.10.0013

N.M.M.09.03.0014

N.M.M.09.08.0015

N.M.M.10.08.0016

N.M.M.10.10.0017

N.M.M.10.11.0018

N.M.M.10.11.0019

N.P.M.08.05.0001

N.P.M.08.05.0002

N.P.M.08.05.0003

N.P.M.09.04.0004

N.P.M.09.08.0005

N.P.M.09.09.0006

Instituições - Qualidade de dados - ano 2010

Episódios com avaliação completa no momento da admissão (2010) Episódios com avaliação completa no momento da alta (2010)

Episódios com avaliação completa no momento da admissão e alta (2010)

Page 69: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

69

Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário

Em 2010, 74% dos episódios da Região Norte tinham informação sobre diagnóstico

principal e secundário. No que diz respeito ao período homólogo anterior, à excepção

das UMDR que apresentaram similares resultados, verifica-se um aumento tanto no

Global da Região Norte como nas tipologias de convalescença e longa duração de

episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário (+3 p.p., +6 p.p. e

+3 p.p., respectivamente).

Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção

53,8%

50,0%

61,9%

66,7%

48,5%

51,7%

65,7%

55,9%

56,6%

70,8%

63,6%

80,3%

43,1%

62,8%

67,4%

90,2%

60,9%

78,3%

97,0%

80,6%

0,0%

0,0%

0,0%

46,3%

34,6%

55,5%

66,3%

67,0%

57,5%

0,0%

0,0%

38,9%

9,1%

75,6%

69,2%

60,7%

72,7%

55,7%

40,9%

26,9%

78,0%

65,2%

64,7%

34,0%

66,2%

61,7%

27,3%

63,3%

65,1%

67,7%

64,1%

81,8%

92,9%

61,9%

24,0%

33,3%

48,2%

27,4%

69,6%

57,1%

77,8%

0,0%

C.M.L.06.11.0002

C.M.L.06.11.0003

N.M.L.06.11.0001

N.M.L.06.11.0002

N.M.L.06.11.0003

N.M.L.07.02.0001

N.M.L.07.09.0001

N.M.L.07.12.0007

N.M.L.07.12.0009

N.M.L.08.04.0001

N.M.L.08.05.0001

N.M.L.08.10.0010

N.M.L.08.10.0011

N.M.L.08.10.0012

N.M.L.08.11.0013

N.M.L.08.12.0014

N.M.L.08.12.0015

N.M.L.09.08.0016

N.M.L.09.09.0017

N.M.L.09.10.0018

N.M.L.10.06.0019

N.M.L.10.08.0020

N.M.L.10.11.0021

N.P.L.08.05.0001

N.P.L.08.05.0002

N.P.L.08.05.0003

N.P.L.09.04.0004

N.P.L.09.04.0005

N.P.L.09.08.0006

N.P.L.10.11.0007

Instituições - Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário

Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário (2009) Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário (2010)

Page 70: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

70

Tipologia: Unidades de Convalescença

Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação

74,4%

17,6%

58,7%

72,6%

42,3%

44,4%

50,6%

84,5%

53,3%

76,5%

0,0%

88,1%

70,5%

73,7%

45,0%

0,0%

76,3%

71,0%

86,0%

74,3%

44,7%

47,8%

52,2%

85,0%

68,7%

61,6%

81,5%

89,3%

59,1%

57,7%

65,3%

48,3%

C.M.C.07.01.0003

N.C.C.07.11.0001

N.C.C.07.12.0001

N.H.C.07.09.0001

N.H.C.07.10.0001

N.H.C.08.02.0001

N.H.C.08.07.0003

N.H.C.08.11.0007

N.H.C.09.08.0006

N.H.C.09.10.0008

N.H.C.10.07.0008

N.M.C.06.11.0001

N.M.C.06.11.0002

N.M.C.06.11.0004

N.M.C.06.11.0005

N.M.C.10.07.0006

Instituições - Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário

Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário (2009) Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário (2010)

67,4%

72,1%

77,6%

70,6%

49,2%

42,1%

73,7%

56,8%

49,1%

71,1%

86,4%

68,3%

64,9%

63,6%

56,7%

72,7%

0,0%

0,0%

0,0%

0,0%

57,8%

65,7%

55,7%

63,0%

61,5%

67,7%

69,1%

80,7%

83,6%

64,4%

60,0%

74,0%

57,1%

50,5%

73,5%

71,2%

85,7%

77,8%

65,4%

76,5%

55,0%

72,8%

88,2%

76,9%

82,4%

85,0%

46,1%

60,3%

62,0%

54,7%

64,7%

70,8%

C.M.M.06.11.0004

N.M.M.06.11.0001

N.M.M.06.11.0002

N.M.M.06.11.0003

N.M.M.07.02.0001

N.M.M.07.05.0001

N.M.M.07.09.0001

N.M.M.07.12.0002

N.M.M.07.12.0003

N.M.M.07.12.0008

N.M.M.07.12.0010

N.M.M.08.04.0001

N.M.M.08.09.0012

N.M.M.08.10.0013

N.M.M.09.03.0014

N.M.M.09.08.0015

N.M.M.10.08.0016

N.M.M.10.10.0017

N.M.M.10.11.0018

N.M.M.10.11.0019

N.P.M.08.05.0001

N.P.M.08.05.0002

N.P.M.08.05.0003

N.P.M.09.04.0004

N.P.M.09.08.0005

N.P.M.09.09.0006

Instituições - Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário

Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário (2009) Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário (2010)

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CONCLUSÕES

A. Caracterização e adequação

i. As UC são as unidades com maior peso relativo no total dos internamentos da

Região Norte, seguidas pelas UMDR e finalmente pelas ULDM. Situação similar

quer em 2009, quer em 2010. Não obstante, verifica-se, que o peso relativo das

UMDR aumentou em igual período temporal.

ii. A faixa etária da população em cuidados continuados da Região Norte foi de

65-85 anos, sendo a maioria do sexo feminino. Situação similar quer em

qualquer uma das tipologias, quer nos dois períodos em análise.

iii. Os grupos de diagnósticos mais frequentes foram as doenças infecciosas e

parasitárias, do aparelho circulatório (com especial enfoque nas UMDR) e do

sistema músculo-esquelético (com especial enfoque nas UC).

iv. Pelo facto da UMCCI não recolher uma grande parte das variáveis necessárias

ao sistema de classificação de doentes RUG, sistema especialmente exigente

na quantidade de informação necessária, e da insuficiente informação sobre os

códigos de diagnósticos, foram efectuadas assumpções que podem estar na

origem de alguns enviesamentos. Por exemplo, para identificar os utentes com

“Afasia”, o código específico da CID-9-MC é o 784.3. Pelo facto de apenas

existir informação referente aos três primeiros dígitos, foram considerados

como tendo “Afasia” todos os utentes com o código 784, o qual diz respeito a

“Sintomas que envolvem a cabeça e pescoço”. Assim sendo, pensamos que a

Classificação Internacional de Cuidados Primários – International Classification

of Primary Care (ICPC) – poderia ser uma alternativa à codificação pela CID-9-

MC, pois tem como principal característica a inclusão de queixas expressas

pelos próprios utentes e dos problemas de natureza social, nomeadamente os

motivos de consulta. Sendo esta a expressão adoptada para referir toda a razão

que leva um doente a procurar cuidados de saúde, pensamos que este tipo de

sistema daria um tipo de informação mais robusta. Não obstante, podemos

concluir que um maior nível de incapacidade não implica, necessariamente,

uma maior necessidade/intensidade de tratamento pois, passamos do

“tratamento de um estado de saúde” para a “manutenção de um estado de

saúde”.

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B. Qualidade Assistencial

i. Na evolução da distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz)

na Admissão e Alta entre os dois períodos em estudo, verifica-se que em 2010

houve uma diminuição de utentes considerados incapazes na admissão, mas

um aumento dos utentes dependentes. Já na alta, observa-se que o número de

utentes considerados como independentes foi superior em 2010.

ii. Os ganhos médios nas actividades consideradas por Katz foram em 2010, de

um modo geral, superiores ao período homólogo anterior. Não obstante, os

menores ganhos em algumas actividades não implica necessariamente um

agravamento da autonomia física. Pode significar que, pelo facto de os utentes

apresentarem níveis de autonomia mais elevados no momento da admissão, o

potencial de melhoria será menor.

iii. No que diz respeito aos episódios dos utentes que melhoraram o seu grau de

autonomia física no momento da alta, verifica-se uma melhoria face a 2009 em

praticamente todas as tipologias. Ou seja, os níveis de autonomia física de

muitos dos utentes na alta foram superiores aos registados na admissão.

iv. Finalmente, mais de 80% dos utentes recuperaram todas as úlceras de pressão

ao longo da estadia. Situação superior face a 2009.

C. Eficiência

i. Quando comparada com 2009, verifica-se que a demora média bruta

aumentou em todas as tipologias.

ii. Como vimos anteriormente, o tempo médio de internamento adequado varia

conforme a tipologia. Não obstante, apesar de ter diminuído face a 2009, o

número de episódios com tempos de internamento adequados à tipologia em

2010 foi bastante elevado.

D. Qualidade de dados

i. No que diz respeito aos episódios com avaliação completa, verifica-se que

independentemente do momento da mesma (na admissão, na alta ou

admissão e alta) houve uma evolução bastante positiva entre 2009 e 2010 em

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73

todos os níveis de análise. Em 2010, no Global da Região Norte, praticamente

todos os episódios apresentavam avaliação completa no momento da admissão

e cerca de metade tanto na alta como na admissão e alta.

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SÚMULA DAS CONCLUSÕES

O estudo-piloto desenvolvido na Região Norte para a avaliação das unidades

integradas na RMCCI, revelou uma boa evolução em todos os indicadores, de 2009

para 2010, sendo de destacar os seguintes resultados:

1. Os significativos ganhos obtidos por grande número de utentes admitidos nas

unidades da rede, principalmente nas Unidades de Convalescença, como seria,

aliás, expectável.

2. A qualidade evidenciada pelos registos clínicos referentes à avaliação nos

momentos de admissão e de alta, embora mais exaustiva na primeira do que

na segunda.

3. A adequação dos internamentos verificados na rede, relativamente à

distribuição dos utentes pelos três tipos de unidades existentes, evidenciados

pela conformidade dos tempos de internamento à respectiva tipologia.

4. A coerência evidenciada na aplicação das categorias e grupos RUG, com as U.C.

a terem a casuística a necessitar de tratamentos mais intensivos, para uma

incapacidade moderada, e os tipos de unidades seguintes (média e longa

duração) a admitirem utentes com decrescente intensidade de cuidados, mas

crescentes níveis de incapacidade.

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NOTAS FINAIS

A IASIST congratula-se com o trabalho realizado, já que foram efectivamente

disponibilizados dados suficientemente rigorosos, exaustivos e robustos, referentes às

unidades da Região em análise.

Assim, foi possível realizar um estudo de avaliação do desempenho das respectivas

unidades da rede, com resultados conclusivos sobre os ganhos obtidos pelos utentes e

a evolução registada de um ano para o outro.

Referir-se-á, finalmente, que ficam demonstradas as vantagens deste tipo de serviço

para a população que deles carece, já que os utentes objecto de análise apresentavam,

à partida, elevados níveis de dependência ou incapacidade e obtiveram durante a

estadia, nas diferentes unidades da rede e em número substancial de episódios,

ganhos em autonomia e independência, significativos e crescentes, de 2009 para 2010.

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ANEXOS

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ANEXO 1 - CASUÍSTICA E ADEQUAÇÃO Região Norte

Distribuição de diagnóstico principal por grandes grupos CCS

Nº % Nº %

Episódios admitidos no período em estudo 5.222 - 4.710 -

Episódios com alta no período em estudo 4.953 - 4.286 -

Episódios com admissão e alta no período em estudo 4.129 - 3.755 -

Episódios com pelo menos uma avaliação no período em análise 6.188 - 5.353 -

Perfil demográfico idade

25-35 39 0,6% 47 0,9%

35-45 163 2,7% 147 2,8%

45-55 400 6,5% 340 6,4%

55-65 754 12,3% 612 11,6%

65-75 1.436 23,5% 1.216 23,0%

75-85 2.321 37,9% 2.086 39,5%

85-95 953 15,6% 791 15,0%

>95 22 0,4% 20 0,4%

Perfil demográfico sexo

Masculino 2.689 43,5% 2.395 45,4%

Feminino 3.430 55,9% 2.884 54,6%

Indicadores por dimensão de performance2010 2009

Nº % Nº %

1. Doença infecciosas e parasitárias 2.112 34,6% 1.778 34,2%

2. Neoplasias 109 1,8% 111 2,1%

3. Doenças e perturbações endócrinas, nutricionais e metabólicas 85 1,4% 79 1,5%

4. Doenças e perturbações do sangue/órgãos 9 0,1% 9 0,2%

5. Doenças e perturbações Mentais 61 1,0% 67 1,3%

6. Doenças e perturbações do sistema Nervoso 276 4,5% 278 5,3%

7. Doenças do Aparelho Circulatório 2.083 34,2% 1.779 34,2%

8. Doenças do Aparelho Respiratório 229 3,8% 251 4,8%

9. Doenças do Aparelho Digestivo 84 1,4% 40 0,8%

10. Doenças do Aparelho Génito-Urinário 63 1,0% 63 1,2%

11. Complicações de gravidez, parto e puerpério 2 0,0% 3 0,1%

12. Doenças e perturbações da pele e tecido celular subcutâneo 22 0,4% 22 0,4%

13. Doenças do sistema músculo-esquelético e tecido conjuntivo 737 12,1% 499 9,6%

14. Anomalias congénitas 3 0,0% 3 0,1%

15. Condições originadas no período perinatal 0 0,0% 0 0,0%

16. Lesões e envenenamento 223 3,7% 221 4,2%

17. Sinais, sintomas e factores com influência no estado de saúde 0 0,0% 1 0,0%

18. Códigos residuais e não classificados (todos os códigos E) 0 0,0% 0 0,0%

TOTAL 6.098 100% 5.204 100%

Grupos Clinical Classification Software (CCS)2010 2009

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Distribuição por categorias e grupos RUG na admissão

Nº % Nº %

Reabilitação 5.125 100,0% 3.906 100,0%

RUC: Rehabilitation Ultra High/ADL16-18 140 2,7% 157 3,1%

RUB: Rehabilitation Ultra High/ADL9-15 1.499 29,2% 1.078 21,0%

RUA: Rehabilitation Ultra High/ADL4-8 577 11,3% 417 8,1%

RVC: Rehabilitation Very High/ADL16-18 310 6,0% 272 5,3%

RVB: Rehabilitation Very High/ADL9-15 1.086 21,2% 610 11,9%

RVA: Rehabilitation Very High/ADL4-8 105 2,0% 97 1,9%

RHC: Rehabilitation High/ADL13-18 164 3,2% 104 2,0%

RHB: Rehabilitation High/ADL8-12 59 1,2% 39 0,8%

RHA: Rehabilitation High/ADL4-7 3 0,1% 5 0,1%

RMC: Rehabilitation Medium/ADL15-18 668 13,0% 558 10,9%

RMB: Rehabilitation Medium/ADL8-14 411 8,0% 452 8,8%

RMA: Rehabilitation Medium/ADL4-7 103 2,0% 117 2,3%

RLB: Rehabilitacion Low/ADL14-18 0 0,0% 0 0,0%

RLA: Rehabilitacion Low/ADL4-13 0 0,0% 0 0,0%

Cuidados Extensivos 0 0,0% 0 0,0%

Cuidados Especiais 0 0,0% 0 0,0%

Cuidados Clinicamente Complexos 0 0,0% 0 0,0%

Deterioração Cognitiva 0 0,0% 0 0,0%

Problemas Comportamentais 0 0,0% 0 0,0%

Capacidades Físicas Reduzidas 0 0,0% 0 0,0%

TOTAL 5.125 100,0% 3.906 100,0%

Categorias e grupos RUG2010 2009

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Episódios rejeitados

Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção

Nº % Nº %

Número de episódios rejeitados no período em estudo 998 - 1.066 -

Número de episódios rejeitados no período em estudo com avaliação de katz 417 - 599 -

Distribuição dos utentes rejeitados por grupos de independência (Katz)

Incapaz 258 61,9% 370 61,8%

Dependente 156 37,4% 205 34,2%

Autónomo 2 0,5% 13 2,2%

Independente 1 0,2% 11 1,8%

Indicadores por dimensão de performance2010 2009

Nº % Nº %

Episódios admitidos no período em estudo 1.114 - 1.189 -

Episódios com alta no período em estudo 984 - 924 -

Episódios com admissão e alta no período em estudo 680 - 767 -

Episódios com pelo menos uma avaliação no período em análise 1.598 - 1.496 -

Perfil demográfico idade

0-25 11 0,8% 10 0,7%

25-35 13 0,9% 16 1,1%

35-45 51 3,6% 47 3,3%

45-55 91 6,4% 84 5,9%

55-65 128 9,0% 108 7,6%

65-75 311 21,9% 295 20,7%

75-85 479 33,7% 582 40,8%

85-95 341 24,0% 288 20,2%

>95 6 0,4% 8 0,6%

Perfil demográfico sexo

Masculino 621 43,7% 686 48,0%

Feminino 799 56,3% 742 52,0%

Indicadores por dimensão de performance2010 2009

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Episódios admitidos no

período em estudo (2009)

Episódios com alta no

período em estudo (2009)

Episódios com admissão e alta

no período em estudo (2009)

Episódios com pelo menos uma avaliação

no período em estudo (2009)

Resumo por Instituições N N N N

C.M.L.06.11.0002 20 19 15 26

C.M.L.06.11.0003 8 7 5 16

N.M.L.06.11.0001 40 36 33 42

N.M.L.06.11.0002 8 5 4 12

N.M.L.06.11.0003 21 20 14 33

N.M.L.07.02.0001 26 38 26 29

N.M.L.07.09.0001 57 51 38 67

N.M.L.07.12.0007 23 20 16 34

N.M.L.07.12.0009 42 38 31 53

N.M.L.08.04.0001 78 79 62 96

N.M.L.08.05.0001 47 46 30 66

N.M.L.08.10.0010 66 65 52 61

N.M.L.08.10.0011 42 37 23 51

N.M.L.08.10.0012 76 69 58 86

N.M.L.08.11.0013 73 68 49 86

N.M.L.08.12.0014 47 11 11 41

N.M.L.08.12.0015 47 44 32 64

N.M.L.09.08.0016 50 23 23 46

N.M.L.09.09.0017 35 15 15 33

N.M.L.09.10.0018 32 13 13 31

N.M.L.10.06.0019 - - - 7

N.M.L.10.08.0020 - - - 2

N.M.L.10.11.0021 - - - -

N.P.L.08.05.0001 26 25 15 41

N.P.L.08.05.0002 27 18 12 52

N.P.L.08.05.0003 125 100 100 119

N.P.L.09.04.0004 90 51 51 95

N.P.L.09.04.0005 117 91 91 109

N.P.L.09.08.0006 66 35 35 80

N.P.L.10.11.0007 - - - -

TOTAL 1.289 1.024 854 1.478

Total Tipologia Longa Duração 1.189 924 767 1.496

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Episódios admitidos no

período em estudo (2010)

Episódios com alta no

período em estudo (2010)

Episódios com admissão e alta

no período em estudo (2010)

Episódios com pelo menos uma avaliação

no período em estudo (2010)

Resumo por Instituições N N N N

C.M.L.06.11.0002 9 8 4 18

C.M.L.06.11.0003 1 2 - 11

N.M.L.06.11.0001 42 38 30 45

N.M.L.06.11.0002 9 6 4 13

N.M.L.06.11.0003 19 15 10 28

N.M.L.07.02.0001 85 69 69 66

N.M.L.07.09.0001 65 64 44 79

N.M.L.07.12.0007 11 11 5 22

N.M.L.07.12.0009 10 9 2 26

N.M.L.08.04.0001 77 76 61 82

N.M.L.08.05.0001 45 45 26 66

N.M.L.08.10.0010 51 51 39 51

N.M.L.08.10.0011 26 26 13 47

N.M.L.08.10.0012 51 51 36 65

N.M.L.08.11.0013 49 49 32 60

N.M.L.08.12.0014 11 12 2 33

N.M.L.08.12.0015 43 43 26 60

N.M.L.09.08.0016 76 78 53 86

N.M.L.09.09.0017 47 47 30 65

N.M.L.09.10.0018 60 60 45 64

N.M.L.10.06.0019 67 38 38 66

N.M.L.10.08.0020 32 19 19 28

N.M.L.10.11.0021 21 5 5 21

N.P.L.08.05.0001 11 11 4 25

N.P.L.08.05.0002 24 23 9 54

N.P.L.08.05.0003 42 41 27 56

N.P.L.09.04.0004 25 24 11 62

N.P.L.09.04.0005 123 107 86 112

N.P.L.09.08.0006 102 91 66 126

N.P.L.10.11.0007 27 12 12 27

TOTAL 1.261 1.131 808 1.564

Total Tipologia Longa Duração 1.114 984 680 1.598

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Distribuição de diagnóstico principal por grandes grupos CCS

Nº % Nº %

1. Doença infecciosas e parasitárias 559 36,1% 522 37,2%

2. Neoplasias 55 3,6% 53 3,8%

3. Doenças e perturbações endócrinas, nutricionais e metabólicas 32 2,1% 38 2,7%

4. Doenças e perturbações do sangue/órgãos 5 0,3% 4 0,3%

5. Doenças e perturbações Mentais 48 3,1% 56 4,0%

6. Doenças e perturbações do sistema Nervoso 121 7,8% 128 9,1%

7. Doenças do Aparelho Circulatório 496 32,0% 409 29,2%

8. Doenças do Aparelho Respiratório 105 6,8% 82 5,8%

9. Doenças do Aparelho Digestivo 19 1,2% 9 0,6%

10. Doenças do Aparelho Génito-Urinário 34 2,2% 32 2,3%

11. Complicações de gravidez, parto e puerpério 2 0,1% 3 0,2%

12. Doenças e perturbações da pele e tecido celular subcutâneo 7 0,5% 10 0,7%

13. Doenças do sistema músculo-esquelético e tecido conjuntivo 22 1,4% 24 1,7%

14. Anomalias congénitas 1 0,1% 1 0,1%

15. Condições originadas no período perinatal 0 0,0% 0 0,0%

16. Lesões e envenenamento 42 2,7% 31 2,2%

17. Sinais, sintomas e factores com influência no estado de saúde 0 0,0% 1 0,1%

18. Códigos residuais e não classificados (todos os códigos E) 0 0,0% 0 0,0%

TOTAL 1.548 100,0% 1.403 100,0%

Grupos Clinical Classification Software (CCS)2010 2009

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Distribuição por categorias e grupos RUG na admissão

Nº % Nº %

Reabilitação 1066 100,0% 932 100,0%

RUC: Rehabilitation Ultra High/ADL16-18 5 0,5% 10 1,1%

RUB: Rehabilitation Ultra High/ADL9-15 3 0,3% 5 0,5%

RUA: Rehabilitation Ultra High/ADL4-8 1 0,1% 0 0,0%

RVC: Rehabilitation Very High/ADL16-18 25 2,3% 20 2,1%

RVB: Rehabilitation Very High/ADL9-15 15 1,4% 18 1,9%

RVA: Rehabilitation Very High/ADL4-8 1 0,1% 0 0,0%

RHC: Rehabilitation High/ADL13-18 164 15,4% 104 11,2%

RHB: Rehabilitation High/ADL8-12 59 5,5% 39 4,2%

RHA: Rehabilitation High/ADL4-7 3 0,3% 5 0,5%

RMC: Rehabilitation Medium/ADL15-18 569 53,4% 436 46,8%

RMB: Rehabilitation Medium/ADL8-14 192 18,0% 257 27,6%

RMA: Rehabilitation Medium/ADL4-7 29 2,7% 38 4,1%

RLB: Rehabilitacion Low/ADL14-18 0 0,0% 0 0,0%

RLA: Rehabilitacion Low/ADL4-13 0 0,0% 0 0,0%

Cuidados Extensivos 0 0,0% 0 0,0%

Cuidados Especiais 0 0,0% 0 0,0%

Cuidados Clinicamente Complexos 0 0,0% 0 0,0%

Deterioração Cognitiva 0 0,0% 0 0,0%

Problemas Comportamentais 0 0,0% 0 0,0%

Capacidades Físicas Reduzidas 0 0,0% 0 0,0%

TOTAL 1.066 100,0% 932 100,0%

Categorias e grupos RUG2010 2009

Page 84: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

84

Tipologia: Unidades de Convalescença

Nº % Nº %

Episódios admitidos no período em estudo 2.493 - 5.222 2.300 -

Episódios com alta no período em estudo 2.473 - 4.953 2.261 -

Episódios com admissão e alta no período em estudo 2.286 - 4.129 2.111 -

Episódios com pelo menos uma avaliação no período em análise 2.680 - 6.188 2.442 -

Perfil demográfico idade

25-35 8 0,3% 0,6% 18 0,7%

35-45 45 1,7% 2,7% 53 2,2%

45-55 193 7,2% 6,5% 157 6,5%

55-65 381 14,3% 12,3% 332 13,7%

65-75 708 26,6% 23,5% 607 25,0%

75-85 975 36,6% 37,9% 939 38,6%

85-95 335 12,6% 15,6% 309 12,7%

>95 10 0,4% 0,4% 10 0,4%

Perfil demográfico sexo

Masculino 1.063 39,9% 43,5% 1.021 42,0%

Feminino 1.603 60,1% 55,9% 1.409 58,0%

Indicadores por dimensão de performance2010 Grupo Ref

(Região)

2009

Page 85: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

85

Episódios admitidos no período

em estudo (2009)

Episódios com alta no

período em estudo (2009)

Episódios com admissão e alta

no período em estudo (2009)

Episódios com pelo menos uma

avaliação no período em estudo

(2009)Resumo por Instituições N N N N

C.M.C.07.01.0003 119 118 110 129

N.C.C.07.11.0001 232 235 216 227

N.C.C.07.12.0001 173 175 160 172

N.H.C.07.09.0001 245 237 223 259

N.H.C.07.10.0001 223 219 204 222

N.H.C.08.02.0001 134 132 122 124

N.H.C.08.07.0003 152 148 141 158

N.H.C.08.11.0007 165 156 153 161

N.H.C.09.08.0006 31 23 23 30

N.H.C.09.10.0008 16 7 7 17

N.H.C.10.07.0008 - - - -

N.M.C.06.11.0001 162 164 150 160

N.M.C.06.11.0002 277 272 257 281

N.M.C.06.11.0004 232 234 216 243

N.M.C.06.11.0005 146 148 136 131

N.M.C.10.07.0006 - - - -

TOTAL 2.307 2.268 2.118 2.314

Total Tipologia Convalescença 2.300 2.261 2.111 2.442

Page 86: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

86

Episódios admitidos no período

em estudo (2010)

Episódios com alta no

período em estudo (2010)

Episódios com admissão e alta

no período em estudo (2010)

Episódios com pelo menos uma

avaliação no período em estudo

(2010)Resumo por Instituições N N N N

C.M.C.07.01.0003 125 122 112 131

N.C.C.07.11.0001 213 212 196 214

N.C.C.07.12.0001 172 178 165 172

N.H.C.07.09.0001 208 210 188 214

N.H.C.07.10.0001 232 231 212 228

N.H.C.08.02.0001 142 144 131 138

N.H.C.08.07.0003 149 149 138 159

N.H.C.08.11.0007 110 115 103 113

N.H.C.09.08.0006 100 101 93 99

N.H.C.09.10.0008 206 200 191 172

N.H.C.10.07.0008 29 25 25 27

N.M.C.06.11.0001 174 170 160 150

N.M.C.06.11.0002 264 262 242 274

N.M.C.06.11.0004 226 224 209 227

N.M.C.06.11.0005 125 125 116 121

N.M.C.10.07.0006 60 46 46 60

TOTAL 2.535 2.514 2.327 2.499

Total Tipologia Convalescença 2.493 2.473 2.286 2.680

Page 87: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

87

Distribuição de diagnóstico principal por grandes grupos CCS

Nº % Nº %

1. Doença infecciosas e parasitárias 881 33,2% 34,6% 791 33,0%

2. Neoplasias 35 1,3% 1,8% 45 1,9%

3. Doenças e perturbações endócrinas, nutricionais e

metabólicas 26 1,0% 1,4% 31 1,3%

4. Doenças e perturbações do sangue/órgãos 1 0,0% 0,1% 3 0,1%

5. Doenças e perturbações Mentais 2 0,1% 1,0% 6 0,3%

6. Doenças e perturbações do sistema Nervoso 65 2,5% 4,5% 74 3,1%

7. Doenças do Aparelho Circulatório 722 27,2% 34,2% 703 29,3%

8. Doenças do Aparelho Respiratório 82 3,1% 3,8% 120 5,0%

9. Doenças do Aparelho Digestivo 36 1,4% 1,4% 27 1,1%

10. Doenças do Aparelho Génito-Urinário 14 0,5% 1,0% 20 0,8%

11. Complicações de gravidez, parto e puerpério 0 0,0% 0,0% 0 0,0%

12. Doenças e perturbações da pele e tecido celular subcutâneo 11 0,4% 0,4% 8 0,3%

13. Doenças do sistema músculo-esquelético e tecido conjuntivo 672 25,3% 12,1% 446 18,6%

14. Anomalias congénitas 2 0,1% 0,0% 0 0,0%

15. Condições originadas no período perinatal 0 0,0% 0,0% 0 0,0%

16. Lesões e envenenamento 103 3,9% 3,7% 125 5,2%

17. Sinais, sintomas e factores com influência no estado de

saúde0 0,0% 0,0% 0 0,0%

18. Códigos residuais e não classificados (todos os códigos E) 0 0,0% 0,0% 0 0,0%

TOTAL 2.652 100,0% 100,0% 2.399 100,0%

Grupos Clinical Classification Software (CCS)2010 Grupo Ref

(Região)

2009

Page 88: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

88

Distribuição por categorias e grupos RUG na admissão

Nº % Nº %

Reabilitação 2.475 100,0% 1.925

RUC: Rehabilitation Ultra High/ADL16-18 134 5,4% 2,7% 145 7,5%

RUB: Rehabilitation Ultra High/ADL9-15 1.490 60,2% 29,2% 1.065 55,3%

RUA: Rehabilitation Ultra High/ADL4-8 576 23,3% 11,3% 416 21,6%

RVC: Rehabilitation Very High/ADL16-18 1 0,0% 6,0% 6 0,3%

RVB: Rehabilitation Very High/ADL9-15 21 0,8% 21,2% 4 0,2%

RVA: Rehabilitation Very High/ADL4-8 3 0,1% 2,0% 3 0,2%

RHC: Rehabilitation High/ADL13-18 2 0,1% 3,2% 0 0,0%

RHB: Rehabilitation High/ADL8-12 4 0,2% 1,2% 0 0,0%

RHA: Rehabilitation High/ADL4-7 0 0,0% 0,1% 0 0,0%

RMC: Rehabilitation Medium/ADL15-18 56 2,3% 13,1% 75 3,9%

RMB: Rehabilitation Medium/ADL8-14 134 5,4% 8,0% 147 7,6%

RMA: Rehabilitation Medium/ADL4-7 54 2,2% 2,0% 64 3,3%

RLB: Rehabilitacion Low/ADL14-18 0 0,0% 0,0% 0 0,0%

RLA: Rehabilitacion Low/ADL4-13 0 0,0% 0,0% 0 0,0%

Cuidados Extensivos 0 0,0% 0

Cuidados Especiais 0 0,0% 0

Cuidados Clinicamente Complexos 0 0,0% 0

Deterioração Cognitiva 0 0,0% 0

Problemas Comportamentais 0 0,0% 0

Capacidades Físicas Reduzidas 0 0,0% 0

TOTAL 2.475 100,0% 1.925

Categorias e grupos RUG2010 Grupo Ref

(Região)

2009

Page 89: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

89

Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação

Nº % Nº %

Episódios admitidos no período em estudo 1.789 - 5.222 1.377 -

Episódios com alta no período em estudo 1.670 - 4.953 1.258 -

Episódios com admissão e alta no período em estudo 1.327 - 4.129 1.026 -

Episódios com pelo menos uma avaliação no período em análise 2.142 - 6.188 1.640 -

Perfil demográfico idade

< 25 10 0,5% 0,5% 7 0,4%

25-35 19 0,9% 0,6% 15 0,9%

35-45 78 3,7% 2,7% 58 3,6%

45-55 134 6,3% 6,6% 120 7,4%

55-65 274 12,9% 12,4% 193 11,9%

65-75 465 21,9% 23,6% 367 22,6%

75-85 843 39,7% 38,1% 646 39,9%

85-95 303 14,3% 15,7% 220 13,6%

>95 8 0,4% 0,4% 2 0,1%

Perfil demográfico sexo

Masculino 994 46,5% 43,5% 785 48,4%

Feminino 1.146 53,5% 55,9% 836 51,6%

Indicadores por dimensão de performance2010 Grupo Ref

(Região)

2009

Page 90: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

90

Episódios admitidos no

período em estudo (2009)

Episódios com alta no

período em estudo (2009)

Episódios com admissão e alta

no período em estudo (2009)

Episódios com pelo menos uma

avaliação no período em estudo

(2009)Resumo por Instituições N N N N

C.M.M.06.11.0004 55 59 45 46

N.M.M.06.11.0001 114 113 90 129

N.M.M.06.11.0002 49 49 39 58

N.M.M.06.11.0003 100 99 76 109

N.M.M.07.02.0001 47 49 39 59

N.M.M.07.05.0001 61 78 61 57

N.M.M.07.09.0001 48 45 37 38

N.M.M.07.12.0002 105 105 84 118

N.M.M.07.12.0003 43 44 34 55

N.M.M.07.12.0008 75 74 55 90

N.M.M.07.12.0010 24 25 19 22

N.M.M.08.04.0001 52 53 42 60

N.M.M.08.09.0012 111 110 84 131

N.M.M.08.10.0013 29 30 21 33

N.M.M.09.03.0014 60 43 43 60

N.M.M.09.08.0015 48 27 27 44

N.M.M.10.08.0016 - - - -

N.M.M.10.10.0017 - - - -

N.M.M.10.11.0018 - - - -

N.M.M.10.11.0019 - - - -

N.P.M.08.05.0001 61 50 41 64

N.P.M.08.05.0002 60 60 44 70

N.P.M.08.05.0003 68 51 51 61

N.P.M.09.04.0004 129 101 101 135

N.P.M.09.08.0005 42 25 25 39

N.P.M.09.09.0006 60 32 32 62

TOTAL 1.441 1.322 1.090 1.540

Total Tipologia Média Duração 1.377 1.258 1.026 1.640

Page 91: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

91

Episódios admitidos no

período em estudo (2010)

Episódios com alta no

período em estudo (2010)

Episódios com admissão e alta

no período em estudo (2010)

Episódios com pelo menos uma

avaliação no período em estudo

(2010)Resumo por Instituições N N N N

C.M.M.06.11.0004 49 46 36 55

N.M.M.06.11.0001 113 114 90 119

N.M.M.06.11.0002 58 59 49 61

N.M.M.06.11.0003 95 96 74 101

N.M.M.07.02.0001 54 53 45 60

N.M.M.07.05.0001 82 67 67 73

N.M.M.07.09.0001 53 53 42 42

N.M.M.07.12.0002 107 108 87 107

N.M.M.07.12.0003 47 46 37 49

N.M.M.07.12.0008 64 72 53 73

N.M.M.07.12.0010 25 24 19 28

N.M.M.08.04.0001 52 51 41 54

N.M.M.08.09.0012 114 117 90 127

N.M.M.08.10.0013 33 35 27 34

N.M.M.09.03.0014 82 82 66 80

N.M.M.09.08.0015 140 134 113 136

N.M.M.10.08.0016 36 20 20 34

N.M.M.10.10.0017 27 6 6 26

N.M.M.10.11.0018 18 2 2 17

N.M.M.10.11.0019 22 1 1 20

N.P.M.08.05.0001 134 123 103 141

N.P.M.08.05.0002 53 55 40 63

N.P.M.08.05.0003 91 87 71 92

N.P.M.09.04.0004 157 146 118 179

N.P.M.09.08.0005 72 67 52 85

N.P.M.09.09.0006 140 135 107 137

TOTAL 1.918 1.799 1.456 1.993

Total Tipologia Média Duração 1.789 1.670 1.327 2.142

Page 92: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

92

Distribuição de diagnóstico principal por grandes grupos CCS

Nº % Nº %

1. Doença infecciosas e parasitárias 749 35,2% 34,6% 535 33,0%

2. Neoplasias 25 1,2% 1,8% 16 1,0%

3. Doenças e perturbações endócrinas, nutricionais e

metabólicas 31 1,5% 1,4% 14 0,9%

4. Doenças e perturbações do sangue/órgãos 3 0,1% 0,1% 2 0,1%

5. Doenças e perturbações Mentais 11 0,5% 1,0% 7 0,4%

6. Doenças e perturbações do sistema Nervoso 102 4,8% 4,5% 92 5,7%

7. Doenças do Aparelho Circulatório 969 45,5% 34,2% 761 46,9%

8. Doenças do Aparelho Respiratório 47 2,2% 3,8% 54 3,3%

9. Doenças do Aparelho Digestivo 30 1,4% 1,4% 7 0,4%

10. Doenças do Aparelho Génito-Urinário 18 0,8% 1,0% 16 1,0%

11. Complicações de gravidez, parto e puerpério 0 0,0% 0,0% 0 0,0%

12. Doenças e perturbações da pele e tecido celular subcutâneo 6 0,3% 0,4% 5 0,3%

13. Doenças do sistema músculo-esquelético e tecido conjuntivo 48 2,3% 12,1% 35 2,2%

14. Anomalias congénitas 0 0,0% 0,0% 2 0,1%

15. Condições originadas no período perinatal 0 0,0% 0,0% 0 0,0%

16. Lesões e envenenamento 89 4,2% 3,7% 75 4,6%

17. Sinais, sintomas e factores com influência no estado de

saúde0 0,0% 0,0% 0 0,0%

18. Códigos residuais e não classificados (todos os códigos E) 0 0,0% 0,0% 0 0,0%

TOTAL 2.128 100,0% 100,0% 1.621 100,0%

Grupos Clinical Classification Software (CCS)2010 Grupo Ref

(Região)

2009

Page 93: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

93

Distribuição por categorias e grupos RUG na admissão

Nº % Nº %

Reabilitação 1.750 100,0% 1.156

RUC: Rehabilitation Ultra High/ADL16-18 9 0,5% 2,7% 10 0,9%

RUB: Rehabilitation Ultra High/ADL9-15 46 2,6% 29,2% 46 4,0%

RUA: Rehabilitation Ultra High/ADL4-8 7 0,4% 11,3% 6 0,5%

RVC: Rehabilitation Very High/ADL16-18 291 16,6% 6,0% 256 22,1%

RVB: Rehabilitation Very High/ADL9-15 1.080 61,7% 21,2% 607 52,5%

RVA: Rehabilitation Very High/ADL4-8 105 6,0% 2,0% 96 8,3%

RHC: Rehabilitation High/ADL13-18 4 0,2% 3,2% 2 0,2%

RHB: Rehabilitation High/ADL8-12 2 0,1% 1,2% 1 0,1%

RHA: Rehabilitation High/ADL4-7 0 0,0% 0,1% 0 0,0%

RMC: Rehabilitation Medium/ADL15-18 66 3,8% 13,1% 58 5,0%

RMB: Rehabilitation Medium/ADL8-14 116 6,6% 8,0% 58 5,0%

RMA: Rehabilitation Medium/ADL4-7 24 1,4% 2,0% 16 1,4%

RLB: Rehabilitacion Low/ADL14-18 0 0,0% 0,0% 0 0,0%

RLA: Rehabilitacion Low/ADL4-13 0 0,0% 0,0% 0 0,0%

Cuidados Extensivos 0 0,0% 0

Cuidados Especiais 0 0,0% 0

Cuidados Clinicamente Complexos 0 0,0% 0

Deterioração Cognitiva 0 0,0% 0

Problemas Comportamentais 0 0,0% 0

Capacidades Físicas Reduzidas 0 0,0% 0

TOTAL 1.750 100,0% 1.156

Categorias e grupos RUG2010 Grupo Ref

(Região)

2009

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ANEXO 2 - QUALIDADE ASSISTENCIAL Região Norte

Nº % Nº %

Episódios com número de avaliações adequadas à tipologia 3.847 62,2% 2.681 50,1%

Resultado Funcional

Resultado do Índice de Katz na Admissão 0,7 - 0,6 -

Resultado do Índice de Katz na Alta 1,4 - 1,3 -

Ganho médio no índice de Katz 0,6 - 0,5 -

Episódios que melhoraram o seu Índice de Katz no momento da alta 1.007 48,9% 785 42,2%

Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Admissão

Incapaz 1.627 39,8% 1.601 47,3%

Dependente 2.262 55,3% 1.553 45,9%

Autónomo 120 2,9% 126 3,7%

Independente 80 2,0% 106 3,1%

Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Alta

Incapaz 358 17,4% 447 22,9%

Dependente 799 38,8% 827 42,3%

Autónomo 526 25,5% 396 20,2%

Independente 378 18,3% 286 14,6%

Ganho médio por actividade considerada por Katz

Mortalidade

Total de óbitos 621 491

Taxa bruta de mortalidade - 12,5% - 11,5%

Úlceras de Pressão

Episódios que recuperaram todas as úlceras de pressão ao longo da estadia1 507 82,2% 425 78,3%

Episódios com úlceras incidentes durante o período de análise 158 3,8% 163 4,3%

Episódios com sonda no momento da alta 131 3,9% 120 3,9%

1 Percentagens calculadas sobre a população que apresentava pelo menos uma úlcera no momento da admissão

Indicadores por dimensão de performance2010 2009

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Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção

Nº % Nº %

Episódios com número de avaliações adequadas à tipologia 1.104 69,1% 843 56,4%

Resultado Funcional

Resultado do Índice de Katz na Admissão 0,2 - 0,3 -

Resultado do Índice de Katz na Alta 0,3 - 0,4 -

Ganho médio no índice de Katz 0,1 - 0,0 -

Episódios que melhoraram o seu Índice de Katz no momento da alta 26 16,4% 20 13,2%

Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Admissão

Incapaz 561 83,5% 543 77,2%

Dependente 104 15,5% 148 21,1%

Autónomo 4 0,6% 2 0,3%

Independente 3 0,1% 10 0,3%

Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Alta

Incapaz 116 73,0% 109 69,0%

Dependente 36 22,6% 39 24,7%

Autónomo 6 3,8% 4 2,5%

Independente 1 0,6% 6 3,8%

Ganho médio por actividade considerada por Katz

Mortalidade

Total de óbitos 404 301

Taxa bruta de mortalidade - 41,1% - 32,6%

Índice de Mortalidade Ajustado por Katz (admissão) e idade e sexo 1,987 - 1,876 -

Úlceras de Pressão

Episódios que recuperaram todas as úlceras de pressão ao longo da estadia1 254 81,4% 194 83,6%

Episódios com úlceras incidentes durante o período de análise 74 10,9% 89 11,6%

Episódios com sonda no momento da alta 46 7,9% 51 9,5%

Indicadores por dimensão de performance2010 2009

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Resultado do Índice

de Katz na Admissão

Resultado do Índice

de Katz na Alta

Ganho médio no

índice de Katz

(ano 2009)

Número de óbitos

agrupados por Katz na

admissão, Idade e Sexo

Índice de Mortalidade

Ajustado por Katz

(admissão) e idade e sexo

Episódios com

úlceras de pressão

na admissão (2009)

Resumo por Instituições N N N N % N % N N N % N

C.M.L.06.11.0002 0,8 - - 4 15,4% 1 5,3% - - 3 60,0% 5

C.M.L.06.11.0003 0,2 0,0 0,0 4 25,0% - - 2 1,623 1 100,0% 1

N.M.L.06.11.0001 0,3 0,7 0,3 27 64,3% 2 5,6% 2 1,078 4 100,0% 4

N.M.L.06.11.0002 0,0 0,0 0,0 10 83,3% 2 40,0% 1 0,618 2 66,7% 3

N.M.L.06.11.0003 0,1 0,2 0,0 22 66,7% 2 10,0% 7 1,225 6 85,7% 7

N.M.L.07.02.0001 0,1 0,2 0,0 7 24,1% 2 5,3% 0 0,000 2 50,0% 4

N.M.L.07.09.0001 0,3 0,0 -0,5 56 83,6% 1 2,0% 5 0,644 4 66,7% 6

N.M.L.07.12.0007 0,4 - - 23 67,6% 2 10,0% 3 0,930 8 100,0% 8

N.M.L.07.12.0009 0,2 0,1 0,1 21 39,6% 2 5,3% 0 0,000 5 100,0% 5

N.M.L.08.04.0001 0,3 0,7 0,1 66 68,8% 5 6,3% 7 0,426 15 78,9% 19

N.M.L.08.05.0001 0,2 0,5 0,5 30 45,5% 4 8,7% - - 7 70,0% 10

N.M.L.08.10.0010 0,5 0,2 -0,2 52 85,2% 3 4,6% 15 1,115 13 92,9% 14

N.M.L.08.10.0011 0,2 0,3 0,3 28 54,9% 1 2,7% 1 1,313 2 50,0% 4

N.M.L.08.10.0012 0,2 0,4 0,0 58 67,4% 3 4,3% 10 0,984 22 81,5% 27

N.M.L.08.11.0013 0,3 0,4 -0,2 77 89,5% 3 4,4% 23 1,434 21 87,5% 24

N.M.L.08.12.0014 0,3 - - 1 2,4% - - - - - - -

N.M.L.08.12.0015 0,2 0,1 0,0 52 81,3% 2 4,5% 1 1,089 3 75,0% 4

N.M.L.09.08.0016 0,1 0,0 -0,2 33 71,7% - - 1 2,000 5 62,5% 8

N.M.L.09.09.0017 0,5 0,8 0,0 18 54,5% - - 1 3,000 3 75,0% 4

N.M.L.09.10.0018 0,3 0,5 0,0 22 71,0% 1 7,7% 6 1,300 4 80,0% 5

N.M.L.10.06.0019 - - - - - - - - - - - -

N.M.L.10.08.0020 - - - - - - - - - - - -

N.M.L.10.11.0021 - - - - - - - - - - - -

N.P.L.08.05.0001 0,1 - - 9 22,0% 4 16,0% - - 3 100,0% 3

N.P.L.08.05.0002 0,1 - - 10 19,2% 1 5,6% 1 3,000 3 100,0% 3

N.P.L.08.05.0003 0,4 0,6 0,1 66 55,5% 2 2,0% 11 0,810 15 100,0% 15

N.P.L.09.04.0004 0,2 0,5 0,5 31 32,6% 1 2,0% 8 0,616 15 88,2% 17

N.P.L.09.04.0005 0,2 0,0 -0,1 72 66,1% 5 5,5% 26 1,443 29 85,3% 34

N.P.L.09.08.0006 0,3 0,0 0,0 25 31,3% 5 14,3% 2 2,400 3 60,0% 5

N.P.L.10.11.0007 - - - - - - - - - - - -

TOTAL - - - 824 - 54 - 133 - 198 - 239

Total Tipologia Longa Duração 0,3 0,4 0 843 56,4% 0,0% 1,876 194 83,6%

Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações

Episódios com avaliações

adequadas à tipologia

(ano 2009)

Episódios com sondas

no momento da alta

(ano 2009)

Episódios que recuperaram todas as

úlceras de pressão ao longo da

estadia (ano 2009)

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Resultado do Índice

de Katz na Admissão

Resultado do Índice

de Katz na Alta

Ganho médio no

índice de Katz

(ano 2010)

Número de óbitos

agrupados por Katz na

admissão, Idade e Sexo

Índice de Mortalidade

Ajustado por Katz

(admissão) e idade e sexo

Episódios com

úlceras de pressão

na admissão (2010)

Resumo por Instituições N N N N % N % N N N % N

C.M.L.06.11.0002 0,0 - - 3 16,7% - - - - 2 100,0% 2

C.M.L.06.11.0003 - - - 2 18,2% - - - - - - -

N.M.L.06.11.0001 0,1 0,4 0,3 30 66,7% 3 7,9% 7 0,920 9 81,8% 11

N.M.L.06.11.0002 0,3 0,0 0,0 10 76,9% - - 1 0,694 2 100,0% 2

N.M.L.06.11.0003 0,1 - - 20 71,4% - - 5 1,216 6 100,0% 6

N.M.L.07.02.0001 0,1 - - 30 45,5% 1 1,4% 4 0,752 20 90,9% 22

N.M.L.07.09.0001 0,3 0,8 0,2 67 84,8% - - 7 1,059 13 81,3% 16

N.M.L.07.12.0007 0,0 - - 16 72,7% - - 1 2,382 1 100,0% 1

N.M.L.07.12.0009 0,0 - - 6 23,1% - - 0 0,000 - - -

N.M.L.08.04.0001 0,1 0,1 0,0 65 79,3% 9 11,8% 15 0,661 20 100,0% 20

N.M.L.08.05.0001 0,2 0,1 0,0 46 69,7% 5 11,1% 5 0,803 7 77,8% 9

N.M.L.08.10.0010 0,1 0,0 -0,1 47 92,2% 4 7,8% 13 1,171 12 85,7% 14

N.M.L.08.10.0011 0,2 0,7 0,0 27 57,4% - - 0 0,000 1 33,3% 3

N.M.L.08.10.0012 0,2 0,4 0,0 42 64,6% - - 2 0,507 17 77,3% 22

N.M.L.08.11.0013 0,1 0,0 0,0 58 96,7% 1 2,0% 8 0,951 15 100,0% 15

N.M.L.08.12.0014 0,5 - - 2 6,1% - - 0 0,000 - - -

N.M.L.08.12.0015 0,2 0,4 0,2 55 91,7% 2 4,7% 3 1,245 4 50,0% 8

N.M.L.09.08.0016 0,1 0,3 0,2 67 77,9% 2 2,6% 18 1,258 17 73,9% 23

N.M.L.09.09.0017 0,2 0,5 0,2 54 83,1% 2 4,3% 7 0,756 6 85,7% 7

N.M.L.09.10.0018 0,3 0,4 0,2 51 79,7% 2 3,3% 16 1,068 13 86,7% 15

N.M.L.10.06.0019 0,1 0,2 0,2 45 68,2% 3 7,9% 10 0,806 16 76,2% 21

N.M.L.10.08.0020 0,4 0,3 -0,3 20 71,4% 2 10,5% 3 0,590 5 62,5% 8

N.M.L.10.11.0021 0,0 - - 19 90,5% - - 2 0,831 3 75,0% 4

N.P.L.08.05.0001 0,3 - - 10 40,0% - - - - 3 100,0% 3

N.P.L.08.05.0002 0,4 1,0 0,0 13 24,1% - - 1 1,471 2 66,7% 3

N.P.L.08.05.0003 0,2 0,0 0,0 38 67,9% 2 4,9% 7 1,012 8 88,9% 9

N.P.L.09.04.0004 0,7 - - 20 32,3% - - 1 1,471 1 100,0% 1

N.P.L.09.04.0005 0,2 0,3 0,2 93 83,0% 4 3,7% 36 1,460 30 83,3% 36

N.P.L.09.08.0006 0,2 0,0 0,0 67 53,2% 6 6,6% 23 1,169 26 83,9% 31

N.P.L.10.11.0007 0,0 0,0 0,0 20 74,1% 1 8,3% 6 1,178 7 70,0% 10

TOTAL - - - 1043 - 49 - 201 - 266 - 322

Total Tipologia Longa Duração 0,2 0,3 0,1 1.104 69,1% 7,9% 1,987 254 81,4%

Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações

Episódios com avaliações

adequadas à tipologia

(ano 2010)

Episódios com sondas

no momento da alta

(ano 2010)

Episódios que recuperaram todas as

úlceras de pressão ao longo da

estadia (ano 2010)

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Tipologia: Unidades de Convalescença

Nº % Nº %

Episódios com número de avaliações adequadas à tipologia 1.730 64,6% 62,2% 1.295 53,0%

Resultado Funcional

Resultado do Índice de Katz na Admissão 0,9 - 0,7 0,8 -

Resultado do Índice de Katz na Alta 1,6 - 1,4 1,4 -

Ganho médio no índice de Katz 0,7 - 0,6 0,5 -

Episódios que melhoraram o seu Índice de Katz no momento da alta 872 52,4% 48,9% 626 44,5%

Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Admissão

Incapaz 501 22,1% 39,8% 559 29,8%

Dependente 1.593 70,2% 55,3% 1.130 60,2%

Autónomo 104 4,6% 2,9% 112 6,0%

Independente 72 1,8% 2,0% 76 2,2%

Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Alta

Incapaz 186 11,2% 17,4% 247 16,6%

Dependente 646 38,8% 38,8% 649 43,6%

Autónomo 470 28,2% 25,5% 332 22,3%

Independente 365 21,9% 18,3% 261 17,5%

Ganho médio por actividade considerada por Katz

Mortalidade

Total de óbitos 62 72

Taxa bruta de mortalidade - 2,5% 12,5% - 3,2%

Índice de Mortalidade Ajustado por Katz (admissão) e idade e sexo 0,272 - - 0,295 -

Úlceras de Pressão

Episódios que recuperaram todas as úlceras de pressão ao longo da estadia1 103 77,4% 82,2% 109 68,1%

Episódios com úlceras incidentes durante o período de análise 28 1,2% 3,8% 32 1,5%

Episódios com sonda no momento da alta 48 2,3% 3,9% 39 2,1%

1 Percentagens calculadas sobre a população que apresentava pelo menos uma úlcera no momento da admissão

Indicadores por dimensão de performance2010 Grupo Ref

(Região)

2009

Page 99: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

99

Resultado do

Índice de Katz na

Admissão (2009)

Resultado do

Índice de Katz na

Alta (2009)

Ganho médio no

índice de Katz

(2009)

Número de óbitos

agrupados por Katz na

admissão, Idade e Sexo

Índice de Mortalidade

Ajustado por Katz

(admissão) e idade e sexo

(2009)

Episódios com

úlceras de pressão

na admissão (2009)

Resumo por Instituições N N N N % N % N N N % N

C.M.C.07.01.0003 0,8 1,1 0,3 111 86,0% - - 0 0 8 40,0% 20

N.C.C.07.11.0001 0,6 1,0 1,0 7 3,1% 3 1,3% 1 9,804 7 87,5% 8

N.C.C.07.12.0001 0,7 1,4 0,7 36 20,9% 4 2,3% 1 0,812 8 66,7% 12

N.H.C.07.09.0001 1,3 1,4 0,0 223 86,1% 2 0,8% 2 0,362 7 58,3% 12

N.H.C.07.10.0001 1,1 1,5 0,4 144 64,9% 2 0,9% 3 0,848 4 100,0% 4

N.H.C.08.02.0001 0,8 1,5 0,6 47 37,9% - - 3 1,221 9 100,0% 9

N.H.C.08.07.0003 1,0 1,5 0,5 134 84,8% - - 2 0,746 4 100,0% 4

N.H.C.08.11.0007 0,7 1,1 0,4 140 87,0% 5 3,2% 10 1,683 18 64,3% 28

N.H.C.09.08.0006 0,9 1,9 1,2 18 60,0% - - 0 0 - - -

N.H.C.09.10.0008 0,6 1,3 0,3 13 76,5% - - 1 4,671 - - -

N.H.C.10.07.0008 - - - - - - - - - - - -

N.M.C.06.11.0001 0,9 1,3 0,4 146 91,3% 8 4,9% 4 1,013 7 46,7% 15

N.M.C.06.11.0002 0,5 1,6 1,1 35 12,5% 1 0,4% 9 1,203 14 77,8% 18

N.M.C.06.11.0004 0,9 1,8 0,9 94 38,7% 3 1,3% 1 0,661 4 66,7% 6

N.M.C.06.11.0005 0,8 1,3 0,4 107 81,7% 2 1,4% 4 1,406 10 90,9% 11

N.M.C.10.07.0006 - - - - - - - - - - - -

TOTAL - - - 1.255 - 30 - 41 - 100 - 147

Total Tipologia Convalescença 0,8 1,4 0,5 1.295 53,0% 2,1% 0,295 109 68,1%

Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações

Episódios com avaliações

adequadas à tipologia

(2009)

Episódios com sondas no

momento da alta (2009)

Episódios que recuperaram

todas as úlceras de pressão ao

longo da estadia (2009)

Page 100: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

100

Resultado do

Índice de Katz na

Admissão (2010)

Resultado do

Índice de Katz na

Alta (2010)

Ganho médio no

índice de Katz

(2010)

Número de óbitos

agrupados por Katz na

admissão, Idade e Sexo

Índice de Mortalidade

Ajustado por Katz

(admissão) e idade e sexo

(2010)

Episódios com

úlceras de pressão

na admissão (2010)

Resumo por Instituições N N N N % N % N N N % N

C.M.C.07.01.0003 0,9 1,6 0,7 120 91,6% - - 0 0,000 2 66,7% 3

N.C.C.07.11.0001 0,6 - - 3 1,4% 4 1,9% - - 11 100,0% 11

N.C.C.07.12.0001 0,9 1,5 0,5 146 84,9% 10 5,6% 6 1,448 9 64,3% 14

N.H.C.07.09.0001 1,1 1,6 0,4 172 80,4% 4 1,9% 5 1,100 15 93,8% 16

N.H.C.07.10.0001 1,2 1,7 0,5 173 75,9% 2 0,9% 0 0,000 9 100,0% 9

N.H.C.08.02.0001 0,8 1,4 0,6 60 43,5% 2 1,4% 1 0,400 7 100,0% 7

N.H.C.08.07.0003 1,1 1,7 0,6 141 88,7% - - 3 1,553 3 100,0% 3

N.H.C.08.11.0007 0,7 1,3 0,6 101 89,4% 8 7,0% 9 2,164 10 62,5% 16

N.H.C.09.08.0006 1,0 1,5 0,5 40 40,4% 1 1,0% 1 0,902 1 100,0% 1

N.H.C.09.10.0008 0,8 1,2 0,3 161 93,6% 1 0,5% 6 1,296 2 100,0% 2

N.H.C.10.07.0008 0,9 1,0 0,1 27 100,0% 1 4,0% 0 0,000 2 66,7% 3

N.M.C.06.11.0001 0,9 1,6 0,6 143 95,3% 2 1,2% 0 0,000 9 81,8% 11

N.M.C.06.11.0002 0,7 2,4 1,6 44 16,1% 2 0,8% 8 0,934 6 75,0% 8

N.M.C.06.11.0004 1,0 1,9 0,9 184 81,1% 1 0,4% 3 1,200 7 100,0% 7

N.M.C.06.11.0005 0,9 1,1 0,2 98 81,0% 2 1,6% 4 1,402 8 100,0% 8

N.M.C.10.07.0006 0,9 1,6 0,6 51 85,0% 2 4,3% 2 1,562 1 100,0% 1

TOTAL - - - 1664 - 42 - 48 - 102 - 120

Total Tipologia Convalescença 0,9 1,6 0,7 1.730 64,6% 2,3% 0,272 103 77,4%

Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações

Episódios com avaliações

adequadas à tipologia

(2010)

Episódios com sondas no

momento da alta (2010)

Episódios que recuperaram

todas as úlceras de pressão ao

longo da estadia (2010)

Page 101: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

101

Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação

Nº % Nº %

Episódios com número de avaliações adequadas à tipologia 1.154 53,9% 62,2% 676 41,2%

Resultado Funcional

Resultado do Índice de Katz na Admissão 0,5 - 0,7 0,5 -

Resultado do Índice de Katz na Alta 0,9 - 1,4 0,9 -

Ganho médio no índice de Katz 0,4 - 0,6 0,4 -

Episódios que melhoraram o seu Índice de Katz no momento da alta 141 37,5% 48,9% 167 40,5%

Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Admissão

Incapaz 637 48,6% 39,8% 573 60,3%

Dependente 643 49,1% 55,3% 342 36,0%

Autónomo 21 1,6% 2,9% 14 1,5%

Independente 9 0,2% 2,0% 22 0,6%

Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Alta

Incapaz 111 29,4% 17,4% 152 35,4%

Dependente 190 50,4% 38,8% 190 44,3%

Autónomo 60 15,9% 25,5% 64 14,9%

Independente 16 4,2% 18,3% 23 5,4%

Ganho médio por actividade considerada por Katz

Mortalidade

Total de óbitos 155 118

Taxa bruta de mortalidade - 9,3% 12,5% - 9,4%

Índice de Mortalidade Ajustado por Katz (admissão) e idade e sexo 0,638 - - 0,647 -

Úlceras de Pressão

Episódios que recuperaram todas as úlceras de pressão ao longo da estadia1 159 81,1% 82,2% 141 79,7%

Episódios com úlceras incidentes durante o período de análise 81 6,1% 3,8% 59 5,8%

Episódios com sonda no momento da alta 57 6,4% 3,9% 45 5,4%

1 Percentagens calculadas sobre a população que apresentava pelo menos uma úlcera no momento da admissão

Indicadores por dimensão de performance2010 Grupo Ref

(Região)

2009

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102

Resultado do Índice

de Katz na Admissão

Resultado do Índice

de Katz na Alta

Ganho médio no

índice de Katz

(ano 2009)

Número de óbitos

agrupados por Katz na

admissão, Idade e Sexo

Índice de Mortalidade

Ajustado por Katz

(admissão) e idade e sexo

Episódios com

úlceras de pressão na

admissão (2009)

Resumo por Instituições N N N N % N % N N N % N

C.M.M.06.11.0004 0,8 - - 29 63,0% - - 2 1,068 7 77,8% 9

N.M.M.06.11.0001 0,5 1 0,7 17 13,2% 2 1,8% 1 1,445 7 63,6% 11

N.M.M.06.11.0002 0,5 1 0,5 41 70,7% 2 4,1% 3 0,901 12 75,0% 16

N.M.M.06.11.0003 0,3 0,9 0,6 39 35,8% - - 2 0,346 4 66,7% 6

N.M.M.07.02.0001 0,3 1 0,7 3 5,1% 5 10,2% 0 0,000 2 66,7% 3

N.M.M.07.05.0001 0,3 1,4 1 3 5,3% - - 2 3,092 9 100,0% 9

N.M.M.07.09.0001 0,4 1,3 -0,3 23 60,5% - - 1 0,690 3 75,0% 4

N.M.M.07.12.0002 0,3 0,7 0,3 15 12,7% 2 1,9% 10 2,038 10 83,3% 12

N.M.M.07.12.0003 0,7 0,8 0 41 74,5% 4 9,1% 2 1,021 6 85,7% 7

N.M.M.07.12.0008 0,7 0,9 0,3 66 73,3% 1 1,4% 0 0,000 4 80,0% 5

N.M.M.07.12.0010 0,6 0,5 -0,5 1 4,5% 3 12,0% 0 0,000 1 50,0% 2

N.M.M.08.04.0001 0,4 0,8 0,3 13 21,7% 3 5,7% 4 1,397 4 66,7% 6

N.M.M.08.09.0012 0,6 1,1 0,5 101 77,1% 3 2,7% 5 0,846 12 85,7% 14

N.M.M.08.10.0013 0,7 0,8 0,4 23 69,7% 2 6,7% 1 0,666 2 50,0% 4

N.M.M.09.03.0014 0,5 1 0,6 39 65,0% - - 5 1,771 7 87,5% 8

N.M.M.09.08.0015 0,7 1 0,6 10 22,7% - - 1 2,121 8 88,9% 9

N.M.M.10.08.0016 - - - - - - - - - - - -

N.M.M.10.10.0017 - - - - - - - - - - - -

N.M.M.10.11.0018 - - - - - - - - - - - -

N.M.M.10.11.0019 - - - - - - - - - - - -

N.P.M.08.05.0001 0,4 1 0 13 20,3% 2 4,0% 2 2,441 5 100,0% 5

N.P.M.08.05.0002 0,2 - - 15 21,4% 3 5,0% 0 0,000 7 87,5% 8

N.P.M.08.05.0003 0,4 1,5 1,1 43 70,5% 3 5,9% 3 1,720 7 100,0% 7

N.P.M.09.04.0004 0,4 1,8 1,2 60 44,4% 1 1,0% 4 0,503 20 83,3% 24

N.P.M.09.08.0005 0,4 0 0 7 17,9% 1 4,0% 1 7,553 2 50,0% 4

N.P.M.09.09.0006 1 1 0 23 37,1% - - 2 1,005 4 100,0% 4

TOTAL - - - 625 - 37 - 51 - 143 - 177

Total Tipologia Média Duração 0,5 0,9 0,4 676 41,2% 5,4% 0,647 141 79,7%

Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações

Episódios com avaliações

adequadas à tipologia

(ano 2009)

Episódios com sondas

no momento da alta

(ano 2009)

Episódios que recuperaram todas as

úlceras de pressão ao longo da estadia

(ano 2009)

Page 103: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

103

Resultado do Índice

de Katz na Admissão

Resultado do Índice

de Katz na Alta

Ganho médio no

índice de Katz

(ano 2010)

Número de óbitos

agrupados por Katz na

admissão, Idade e Sexo

Índice de Mortalidade

Ajustado por Katz

(admissão) e idade e sexo

Episódios com

úlceras de pressão na

admissão (2010)

Resumo por Instituições N N N N % N % N N N % N

C.M.M.06.11.0004 0,6 - - 29 52,7% 1 2,2% 2 2,105 3 75,0% 4

N.M.M.06.11.0001 0,6 1,2 0,6 51 42,9% 1 0,9% 3 1,135 9 100,0% 9

N.M.M.06.11.0002 0,5 0,9 0,3 42 68,9% 3 5,1% 5 1,807 8 80,0% 10

N.M.M.06.11.0003 0,5 1,3 0,5 51 50,5% 2 2,1% 4 0,797 5 100,0% 5

N.M.M.07.02.0001 0,7 1,0 0,3 28 46,7% - - 2 1,008 6 75,0% 8

N.M.M.07.05.0001 0,3 0,9 0,9 35 47,9% 1 1,5% 3 0,953 12 70,6% 17

N.M.M.07.09.0001 0,5 1,1 0,6 31 73,8% - - 2 1,002 4 100,0% 4

N.M.M.07.12.0002 0,6 0,8 0,2 61 57,0% 3 2,8% 8 1,642 6 66,7% 9

N.M.M.07.12.0003 0,7 0,9 0,3 39 79,6% 3 6,5% 2 0,740 3 75,0% 4

N.M.M.07.12.0008 0,7 1,2 0,5 62 84,9% 1 1,4% 0 0,000 1 33,3% 3

N.M.M.07.12.0010 0,7 0,5 -0,5 7 25,0% 2 8,3% 0 0,000 1 33,3% 3

N.M.M.08.04.0001 0,4 0,7 0,3 23 42,6% 2 3,9% 3 0,608 1 50,0% 2

N.M.M.08.09.0012 0,7 1,6 0,8 119 93,7% 1 0,9% 3 0,497 3 60,0% 5

N.M.M.08.10.0013 0,5 1,1 0,4 29 85,3% - - 0 0,000 1 100,0% 1

N.M.M.09.03.0014 0,5 0,7 0,2 61 76,3% 1 1,2% 6 1,496 4 66,7% 6

N.M.M.09.08.0015 0,4 0,9 0,4 49 36,0% 2 1,5% 4 0,712 22 88,0% 25

N.M.M.10.08.0016 0,7 1,0 0,3 23 67,6% 1 5,0% 2 1,249 - - -

N.M.M.10.10.0017 0,8 1,0 0,0 21 80,8% - - 2 2,464 1 100,0% 1

N.M.M.10.11.0018 0,0 - - 17 100,0% - - 2 5,653 1 100,0% 1

N.M.M.10.11.0019 0,0 - - 14 70,0% 1 100,0% - - 1 100,0% 1

N.P.M.08.05.0001 0,6 0,5 -0,3 42 29,8% 5 4,1% 2 1,120 17 100,0% 17

N.P.M.08.05.0002 0,5 0,0 0,0 11 17,5% 1 1,8% 0 0,000 7 100,0% 7

N.P.M.08.05.0003 0,6 1,8 0,5 60 65,2% 2 2,3% 5 1,181 9 100,0% 9

N.P.M.09.04.0004 0,7 1,3 1,0 54 30,2% 1 0,7% 0 0,000 17 89,5% 19

N.P.M.09.08.0005 0,6 2,0 2,0 31 36,5% 6 9,0% 3 1,696 11 84,6% 13

N.P.M.09.09.0006 0,6 0,3 0,3 51 37,2% 1 0,7% 1 0,535 8 88,9% 9

TOTAL - - - 1041 - 41 - 64 - 161 - 192

Total Tipologia Média Duração 0,5 0,9 0,4 1.154 53,9% 6,4% 0,638 159 81,1%

Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações

Episódios com avaliações

adequadas à tipologia

(ano 2010)

Episódios com sondas

no momento da alta

(ano 2010)

Episódios que recuperaram todas as

úlceras de pressão ao longo da estadia

(ano 2010)

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104

ANEXO 3 - EFICIÊNCIA Região Norte

Nº % Nº %

Demora Média Bruta 68 - 53 -

Adequação da DM conforme o esperado (Tipologia) 3.705 86,2% 3.341 89,8%

Casos Extremos

Altas de curta duração 446 9,0% 420 9,8%

Demora Média episódios de curta duração 6 - 7 -

Altas de longa duração 114 2,3% 22 0,5%

Demora Média episódios de longa duração 525 - 451 -

Gestão de Tempos de Internamento

Distribuição por dias de internamento

[0-30] 2.575 52,0% 2.457 57,3%

[31-60] 654 13,2% 549 12,8%

[61-90] 946 19,1% 747 17,4%

[91-200] 507 10,2% 436 10,2%

≥201 271 5,5% 97 2,3%

Indicadores por dimensão de performance2010 2009

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105

Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção

Nº % Nº %

Demora Média Bruta 129 - 72 -

Índice de Demora Média Ajustada por Katz à admissão 1,526 - 1,291 -

Adequação da DM conforme o esperado (Tipologia) 421 75,3% 516 91,5%

Casos ExtremosAltas de curta duração 154 15,7% 147 15,9%

Demora Média episódios de curta duração 7 - 7 -

Altas de longa duração 99 10,1% 17 1,8%

Demora Média episódios de longa duração 527 - 452 -

Gestão de Tempos de Internamento

Distribuição por dias de internamento

≤30 343 34,9% 419 45,3%

[31-60] 172 17,5% 183 19,8%

[61-90] 92 9,3% 98 10,6%

[91-200] 156 15,9% 145 15,7%

≥201 221 22,5% 79 8,5%

Indicadores por dimensão de performance2010 2009

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106

Número de episódios

agrupados por Katz na

admissão, Idade e Sexo

Índice de Demora Média

Ajustada por RUG à admissão

Resumo por Instituições N % N N N % N %

C.M.L.06.11.0002 18 94,7% - - 5 26,3% - -

C.M.L.06.11.0003 6 85,7% 3 0,782 2 28,6% 1 14,3%

N.M.L.06.11.0001 35 97,2% 5 0,851 3 8,3% - -

N.M.L.06.11.0002 5 100,0% 4 1,944 - - - -

N.M.L.06.11.0003 18 90,0% 13 0,685 3 15,0% 1 5,0%

N.M.L.07.02.0001 29 76,3% 5 0,926 1 2,6% 2 5,3%

N.M.L.07.09.0001 48 94,1% 21 0,762 4 7,8% 1 2,0%

N.M.L.07.12.0007 19 95,0% 9 1,453 1 5,0% - -

N.M.L.07.12.0009 35 92,1% 1 0,098 8 21,1% - -

N.M.L.08.04.0001 74 93,7% 48 1,105 11 13,9% 1 1,3%

N.M.L.08.05.0001 37 80,4% - - 5 10,9% 2 4,3%

N.M.L.08.10.0010 60 92,3% 35 1,246 6 9,2% - -

N.M.L.08.10.0011 33 89,2% 2 0,311 2 5,4% - -

N.M.L.08.10.0012 67 97,1% 24 1,024 8 11,6% - -

N.M.L.08.11.0013 59 86,8% 39 1,088 9 13,2% - -

N.M.L.08.12.0014 9 81,8% - - 2 18,2% - -

N.M.L.08.12.0015 43 97,7% 2 0,689 3 6,8% - -

N.M.L.09.08.0016 23 100,0% 1 2,123 2 8,7% - -

N.M.L.09.09.0017 15 100,0% 1 0,180 6 40,0% - -

N.M.L.09.10.0018 13 100,0% 12 0,691 3 23,1% - -

N.M.L.10.06.0019 - - - - - - - -

N.M.L.10.08.0020 - - - - - - - -

N.M.L.10.11.0021 - - - - - - - -

N.P.L.08.05.0001 18 72,0% - - 2 8,0% 4 16,0%

N.P.L.08.05.0002 12 66,7% 1 1,161 2 11,1% 4 22,2%

N.P.L.08.05.0003 99 99,0% 45 0,996 19 19,0% - -

N.P.L.09.04.0004 51 100,0% 34 1,292 10 19,6% - -

N.P.L.09.04.0005 91 100,0% 44 0,617 24 26,4% - -

N.P.L.09.08.0006 35 100,0% 2 0,038 10 28,6% - -

N.P.L.10.11.0007 - - - - - - - -

TOTAL 952 - 351 - 151 - 16 -

Total Tipologia Longa Duração 516 82,8% 1,293 147 15,9% 17 1,8%

Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações

Adequação da DM conforme o

esperado (2009)

Altas de curta

duração (2009)

Altas de longa

duração (2009)

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107

Número de episódios

agrupados por Katz na

admissão, Idade e Sexo

Índice de Demora Média

Ajustada por RUG à admissão

Resumo por Instituições N % N N N % N %

C.M.L.06.11.0002 3 37,5% - - 1 12,5% 3 37,5%

C.M.L.06.11.0003 - - - - - - 1 50,0%

N.M.L.06.11.0001 33 86,8% 7 0,926 5 13,2% 1 2,6%

N.M.L.06.11.0002 3 50,0% 1 2,432 1 16,7% - -

N.M.L.06.11.0003 9 60,0% 5 1,205 2 13,3% 2 13,3%

N.M.L.07.02.0001 69 100,0% 4 1,528 15 21,7% - -

N.M.L.07.09.0001 47 73,4% 7 1,049 11 17,2% 10 15,6%

N.M.L.07.12.0007 6 54,5% 1 1,005 - - 4 36,4%

N.M.L.07.12.0009 2 22,2% 0 0,729 - - 4 44,4%

N.M.L.08.04.0001 73 96,1% 15 1,119 11 14,5% 2 2,6%

N.M.L.08.05.0001 31 68,9% 5 0,708 6 13,3% 11 24,4%

N.M.L.08.10.0010 42 82,4% 13 1,253 4 7,8% 3 5,9%

N.M.L.08.10.0011 15 57,7% 0 0,777 - - 8 30,8%

N.M.L.08.10.0012 42 82,4% 2 0,795 8 15,7% 4 7,8%

N.M.L.08.11.0013 38 77,6% 8 1,173 3 6,1% 3 6,1%

N.M.L.08.12.0014 2 16,7% 0 2,137 - - 10 83,3%

N.M.L.08.12.0015 28 65,1% 3 0,612 3 7,0% 7 16,3%

N.M.L.09.08.0016 63 80,8% 18 1,073 14 17,9% 3 3,8%

N.M.L.09.09.0017 39 83,0% 7 1,187 4 8,5% 1 2,1%

N.M.L.09.10.0018 55 91,7% 16 0,853 8 13,3% - -

N.M.L.10.06.0019 38 100,0% 10 0,834 12 31,6% - -

N.M.L.10.08.0020 19 100,0% 3 0,777 6 31,6% - -

N.M.L.10.11.0021 5 100,0% 2 0,406 3 60,0% - -

N.P.L.08.05.0001 5 45,5% - - - - 5 45,5%

N.P.L.08.05.0002 11 47,8% 1 0,821 - - 5 21,7%

N.P.L.08.05.0003 32 78,0% 7 1,173 1 2,4% 3 7,3%

N.P.L.09.04.0004 15 62,5% 1 0,714 2 8,3% 5 20,8%

N.P.L.09.04.0005 99 92,5% 36 0,749 20 18,7% 2 1,9%

N.P.L.09.08.0006 78 85,7% 23 1,208 18 19,8% 1 1,1%

N.P.L.10.11.0007 12 100,0% 6 0,227 8 66,7% - -

TOTAL 914 - 201 - 166 - 98 -

Total Tipologia Longa Duração 421 72,6% 1,526 154 15,7% 99 10,1%

Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações

Adequação da DM conforme o

esperado (2010)

Altas de curta

duração (2010)

Altas de longa

duração (2010)

Page 108: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

108

Tipologia: Unidades de Convalescença

Nº % Nº %

Demora Média Bruta 30 - 68 29 -

Índice de Demora Média Ajustada por Katz à admissão 0,547 - 1 0,577 -

Adequação da DM conforme o esperado (Tipologia) 2.048 85,4% 86,2% 1.890 87,1%

Casos ExtremosAltas de curta duração 180 7,3% 9,0% 186 8,2%

Demora Média episódios de curta duração 5 - 6 8 -

Altas de longa duração 1 0,0% 2,3% 0 0,0%

Demora Média episódios de longa duração 637 - 525 0 -

Gestão de Tempos de Internamento

Distribuição por dias de internamento

≤25 382 15,4% 15,7% 402 17,8%

[26-30] 1.688 68,3% 36,3% 1.524 67,4%

[31-35] 74 3,0% 2,6% 64 2,8%

≥36 329 13,3% 45,4% 271 12,0%

Indicadores por dimensão de performance2010 Grupo Ref

(Região)

2009

Page 109: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

109

Número de episódios

agrupados por Katz na

admissão, Idade e Sexo

Índice de Demora Média

ajustado por Katz na

admissão, Idade e Sexo

Resumo por Instituições N % N N N % N %

C.M.C.07.01.0003 96 81,4% 102 1,066 10 8,5% - -

N.C.C.07.11.0001 223 94,9% 6 0,861 36 15,3% - -

N.C.C.07.12.0001 162 92,6% 40 0,986 14 8,0% - -

N.H.C.07.09.0001 206 86,9% 217 1,045 16 6,8% - -

N.H.C.07.10.0001 160 73,1% 175 1,072 10 4,6% - -

N.H.C.08.02.0001 100 75,8% 88 1,049 4 3,0% - -

N.H.C.08.07.0003 120 81,1% 125 1,011 11 7,4% - -

N.H.C.08.11.0007 147 94,2% 140 0,918 19 12,2% - -

N.H.C.09.08.0006 18 78,3% 18 1,035 3 13,0% - -

N.H.C.09.10.0008 7 100,0% 7 0,835 - - - -

N.H.C.10.07.0008 - - - - - - - -

N.M.C.06.11.0001 155 94,5% 134 0,934 16 9,8% - -

N.M.C.06.11.0002 250 91,9% 212 0,981 24 8,8% - -

N.M.C.06.11.0004 212 90,6% 64 0,928 10 4,3% - -

N.M.C.06.11.0005 119 80,4% 108 0,962 21 14,2% - -

N.M.C.10.07.0006 - - - - - - - -

TOTAL 1.975 - 1.436 - 194 - 0 -

Total Tipologia Convalescença 1.890 86,3% 0,580 186 8,2% 0 0,0%

Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações

Adequação da DM conforme

o esperado (2009)

Altas de curta

duração (ano 2009)

Altas de longa

duração (ano 2009)

Page 110: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

110

Número de episódios

agrupados por Katz na

admissão, Idade e Sexo

Índice de Demora Média

ajustado por Katz na

admissão, Idade e Sexo

Resumo por Instituições N % N N N % N %

C.M.C.07.01.0003 97 79,5% 107 1,077 1 0,8% 1 0,8%

N.C.C.07.11.0001 200 94,3% - - 28 13,2% - -

N.C.C.07.12.0001 161 90,4% 152 0,907 29 16,3% - -

N.H.C.07.09.0001 176 83,8% 175 1,115 13 6,2% - -

N.H.C.07.10.0001 181 78,4% 178 1,028 21 9,1% - -

N.H.C.08.02.0001 112 77,8% 83 1,041 11 7,6% - -

N.H.C.08.07.0003 123 82,6% 132 1,013 7 4,7% - -

N.H.C.08.11.0007 102 88,7% 98 0,968 9 7,8% - -

N.H.C.09.08.0006 67 66,3% 52 1,005 10 9,9% - -

N.H.C.09.10.0008 162 81,0% 154 0,919 26 13,0% - -

N.H.C.10.07.0008 24 96,0% 23 1,026 - - - -

N.M.C.06.11.0001 163 95,9% 127 0,956 27 15,9% - -

N.M.C.06.11.0002 240 91,6% 229 1,007 15 5,7% - -

N.M.C.06.11.0004 207 92,4% 152 0,969 6 2,7% - -

N.M.C.06.11.0005 104 83,2% 100 0,978 19 15,2% - -

N.M.C.10.07.0006 40 87,0% 44 1,019 1 2,2% - -

TOTAL 2.159 - 1.806 - 223 - 1 -

Total Tipologia Convalescença 2.048 84,9% 0,547 180 7,3% 1 0,0%

Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações

Adequação da DM conforme

o esperado (2010)

Altas de longa

duração (ano 2010)

Altas de curta

duração (ano 2010)

Page 111: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

111

Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação

Nº % Nº %

Demora Média Bruta 82 - 68 80 -

Índice de Demora Média Ajustada por Katz à admissão 1,140 - 1 1,450 -

Adequação da DM conforme o esperado (Tipologia) 1.189 79,5% 86,2% 888 79,5%

Casos ExtremosAltas de curta duração 129 7,7% 9,0% 95 7,6%

Demora Média episódios de curta duração 7 - 6 6 -

Altas de longa duração 3 0,2% 2,3% 0 0,0%

Demora Média episódios de longa duração 564 - 525 0 -

Gestão de Tempos de Internamento

Distribuição por dias de internamento

≤30 232 13,9% 52,0% 164 13,0%

[31-60] 179 10,7% 13,2% 125 9,9%

[61-90] 907 54,3% 19,1% 699 55,6%

≥91 352 21,1% 15,7% 270 21,5%

Indicadores por dimensão de performance2010 Grupo Ref

(Região)

2009

Page 112: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

112

Número de episódios

agrupados por Katz na

admissão, Idade e Sexo

Índice de Demora Média

Ajustada por RUG à admissão

Resumo por Instituições N % N N N % N %

C.M.M.06.11.0004 46 78,0% 22 1,126 5 8,5% - -

N.M.M.06.11.0001 99 87,6% 12 0,837 8 7,1% - -

N.M.M.06.11.0002 47 95,9% 37 1,028 - - - -

N.M.M.06.11.0003 64 64,6% 61 1,052 10 10,1% - -

N.M.M.07.02.0001 47 95,9% 3 0,948 3 6,1% - -

N.M.M.07.05.0001 67 85,9% 8 0,770 5 6,4% - -

N.M.M.07.09.0001 42 93,3% 14 1,059 2 4,4% - -

N.M.M.07.12.0002 92 87,6% 52 0,886 10 9,5% - -

N.M.M.07.12.0003 39 88,6% 27 0,991 2 4,5% - -

N.M.M.07.12.0008 48 64,9% 48 1,182 4 5,4% - -

N.M.M.07.12.0010 20 80,0% 1 0,966 4 16,0% - -

N.M.M.08.04.0001 51 96,2% 33 0,976 3 5,7% - -

N.M.M.08.09.0012 89 80,9% 77 1,018 5 4,5% - -

N.M.M.08.10.0013 18 60,0% 15 1,113 1 3,3% - -

N.M.M.09.03.0014 37 86,0% 29 0,893 4 9,3% - -

N.M.M.09.08.0015 27 100,0% 6 0,727 2 7,4% - -

N.M.M.10.08.0016 - - - - - - - -

N.M.M.10.10.0017 - - - - - - - -

N.M.M.10.11.0018 - - - - - - - -

N.M.M.10.11.0019 - - - - - - - -

N.P.M.08.05.0001 35 70,0% 9 1,017 6 12,0% - -

N.P.M.08.05.0002 42 70,0% 1 1,108 3 5,0% - -

N.P.M.08.05.0003 44 86,3% 29 0,970 3 5,9% - -

N.P.M.09.04.0004 82 81,2% 81 1,025 15 14,9% - -

N.P.M.09.08.0005 25 100,0% 1 0,013 4 16,0% - -

N.P.M.09.09.0006 31 96,9% 27 0,878 6 18,8% - -

TOTAL 1.092 - 593 - 105 - 0 -

Total Tipologia Média Duração 888 77,9% 1,439 95 7,6% 0 0,0%

Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações

Adequação da DM conforme o

esperado (2009)

Altas de curta

duração (ano 2009)

Altas de longa

duração (ano 2009)

Page 113: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

113

Número de episódios

agrupados por Katz na

admissão, Idade e Sexo

Índice de Demora Média

Ajustada por RUG à admissão

Resumo por Instituições N % N N N % N %

C.M.M.06.11.0004 33 71,7% 9 1,549 2 4,3% - -

N.M.M.06.11.0001 107 93,9% 34 0,992 7 6,1% - -

N.M.M.06.11.0002 57 96,6% 42 0,856 4 6,8% - -

N.M.M.06.11.0003 79 82,3% 59 1,040 10 10,4% - -

N.M.M.07.02.0001 52 98,1% 30 0,882 2 3,8% - -

N.M.M.07.05.0001 59 88,1% 25 1,020 7 10,4% - -

N.M.M.07.09.0001 48 90,6% 15 0,906 1 1,9% - -

N.M.M.07.12.0002 96 88,9% 66 0,974 13 12,0% - -

N.M.M.07.12.0003 44 95,7% 32 0,900 1 2,2% - -

N.M.M.07.12.0008 47 65,3% 42 1,098 7 9,7% 1 1,4%

N.M.M.07.12.0010 15 62,5% 2 1,441 3 12,5% - -

N.M.M.08.04.0001 47 92,2% 35 0,995 6 11,8% - -

N.M.M.08.09.0012 99 84,6% 79 1,009 11 9,4% - -

N.M.M.08.10.0013 19 54,3% 21 1,197 6 17,1% - -

N.M.M.09.03.0014 76 92,7% 47 0,896 18 22,0% - -

N.M.M.09.08.0015 125 93,3% 48 1,004 11 8,2% - -

N.M.M.10.08.0016 18 90,0% 18 1,035 1 5,0% - -

N.M.M.10.10.0017 6 100,0% 5 0,442 1 16,7% - -

N.M.M.10.11.0018 2 100,0% 2 0,320 1 50,0% - -

N.M.M.10.11.0019 1 100,0% - - 1 100,0% - -

N.P.M.08.05.0001 91 74,0% 19 0,539 14 11,4% 2 1,6%

N.P.M.08.05.0002 39 70,9% 4 0,821 3 5,5% - -

N.P.M.08.05.0003 72 82,8% 48 1,185 10 11,5% - -

N.P.M.09.04.0004 111 76,0% 7 0,807 10 6,8% - -

N.P.M.09.08.0005 42 62,7% 20 1,251 5 7,5% - -

N.P.M.09.09.0006 113 83,7% 18 1,147 7 5,2% - -

TOTAL 1.498 - 727 - 162 - 3 -

Total Tipologia Média Duração 1.189 78,5% 1,140 129 - 3 -

Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações

Adequação da DM conforme o

esperado (2010)

Altas de longa

duração (ano 2010)

Altas de curta

duração (ano 2010)

Page 114: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

114

ANEXO 4 - QUALIDADE DOS DADOS Região Norte

Nº % Nº %

Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da admissão 4.089 99,0% 3.394 90,4%

Episódios com avaliação completa no momento da admissão 4.078 98,8% 2.689 71,6%

Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da alta 2.061 49,9% 1.956 52,1%

Episódios com avaliação completa no momento da alta 2.059 49,9% 1.383 36,8%

Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da admissão e alta 2.058 49,8% 1.865 49,7%

Episódios com avaliação completa no momento da admissão e alta 2.053 49,7% 1.156 30,8%

Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário 3.879 74,3% 3.344 71,0%

Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) após a alta 74 1,8% 35 0,9%

Indicadores por dimensão de performance2010 2009

Page 115: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

115

Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção

Nº % Nº %

Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da admissão 672 98,8% 704 91,8%

Episódios com avaliação completa no momento da admissão 668 98,2% 529 69,0%

Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da alta 159 23,4% 158 20,6%

Episódios com avaliação completa no momento da alta 157 23,1% 140 18,3%

Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da admissão e alta 159 23,4% 151 19,7%

Episódios com avaliação completa no momento da admissão e alta 157 23,1% 102 13,3%

Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário 918 82,4% 940 79,1%

Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) após a alta 12 1,8% 9 1,2%

Indicadores por dimensão de performance2010 2009

Page 116: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

116

Resumo por Instituições N % N % N % N %

C.M.L.06.11.0002 - - - - - - 14 53,8%

C.M.L.06.11.0003 2 40,0% 1 20,0% 1 20,0% 8 50,0%

N.M.L.06.11.0001 5 15,2% 12 36,4% 2 6,1% 26 61,9%

N.M.L.06.11.0002 2 50,0% 1 25,0% - - 8 66,7%

N.M.L.06.11.0003 12 85,7% 6 42,9% 5 35,7% 16 48,5%

N.M.L.07.02.0001 5 19,2% 2 7,7% - - 15 51,7%

N.M.L.07.09.0001 7 18,4% - - - - 44 65,7%

N.M.L.07.12.0007 6 37,5% - - - - 19 55,9%

N.M.L.07.12.0009 1 3,2% 8 25,8% 1 3,2% 30 56,6%

N.M.L.08.04.0001 46 74,2% 25 40,3% 21 33,9% 68 70,8%

N.M.L.08.05.0001 - - 4 13,3% - - 42 63,6%

N.M.L.08.10.0010 30 57,7% 10 19,2% 8 15,4% 49 80,3%

N.M.L.08.10.0011 2 8,7% 3 13,0% - - 22 43,1%

N.M.L.08.10.0012 20 34,5% 16 27,6% 7 12,1% 54 62,8%

N.M.L.08.11.0013 35 71,4% 12 24,5% 10 20,4% 58 67,4%

N.M.L.08.12.0014 - - - - - - 37 90,2%

N.M.L.08.12.0015 1 3,1% 6 18,8% - - 39 60,9%

N.M.L.09.08.0016 1 4,3% 5 21,7% - - 36 78,3%

N.M.L.09.09.0017 1 6,7% 3 20,0% - - 32 97,0%

N.M.L.09.10.0018 12 92,3% 2 15,4% 2 15,4% 25 80,6%

N.M.L.10.06.0019 - - - - - - - -

N.M.L.10.08.0020 - - - - - - - -

N.M.L.10.11.0021 - - - - - - - -

N.P.L.08.05.0001 - - - - - - 19 46,3%

N.P.L.08.05.0002 1 8,3% - - - - 18 34,6%

N.P.L.08.05.0003 43 43,0% 8 8,0% 7 7,0% 66 55,5%

N.P.L.09.04.0004 35 68,6% 2 3,9% 2 3,9% 63 66,3%

N.P.L.09.04.0005 44 48,4% 7 7,7% 2 2,2% 73 67,0%

N.P.L.09.08.0006 - - - - - - 46 57,5%

N.P.L.10.11.0007 - - - - - - - -

- - - - - - - -

TOTAL 311 - 133 - 68 - 927 -

Total Tipologia Longa Duração 273 35,6% 77 10,0% 63 8,2% 940 79,1%

Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações

Episódios com avaliação completa

no momento da admissão (2009)

Episódios com avaliação completa

no momento da alta (2009)

Episódios com avaliação completa no

momento da admissão e alta (2009)

Episódios com informação sobre

diagnóstico principal e secundário (2009)

Page 117: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

117

Resumo por Instituições N % N % N % N %

C.M.L.06.11.0002 - - - - - - 7 38,9%

C.M.L.06.11.0003 - - - - - - 1 9,1%

N.M.L.06.11.0001 16 53,3% 8 26,7% 7 23,3% 34 75,6%

N.M.L.06.11.0002 3 75,0% 1 25,0% 1 25,0% 9 69,2%

N.M.L.06.11.0003 9 90,0% - - - - 17 60,7%

N.M.L.07.02.0001 13 18,8% - - - - 48 72,7%

N.M.L.07.09.0001 14 31,8% 12 27,3% 5 11,4% 44 55,7%

N.M.L.07.12.0007 1 20,0% - - - - 9 40,9%

N.M.L.07.12.0009 1 50,0% - - - - 7 26,9%

N.M.L.08.04.0001 51 83,6% 21 34,4% 19 31,1% 64 78,0%

N.M.L.08.05.0001 11 42,3% 8 30,8% 4 15,4% 43 65,2%

N.M.L.08.10.0010 23 59,0% 9 23,1% 9 23,1% 33 64,7%

N.M.L.08.10.0011 5 38,5% 3 23,1% 1 7,7% 16 34,0%

N.M.L.08.10.0012 7 19,4% 7 19,4% - - 43 66,2%

N.M.L.08.11.0013 20 62,5% 2 6,3% 2 6,3% 37 61,7%

N.M.L.08.12.0014 1 50,0% - - - - 9 27,3%

N.M.L.08.12.0015 7 26,9% 9 34,6% 4 15,4% 38 63,3%

N.M.L.09.08.0016 30 56,6% 6 11,3% 3 5,7% 56 65,1%

N.M.L.09.09.0017 23 76,7% 17 56,7% 15 50,0% 44 67,7%

N.M.L.09.10.0018 34 75,6% 9 20,0% 9 20,0% 41 64,1%

N.M.L.10.06.0019 26 68,4% 11 28,9% 8 21,1% 54 81,8%

N.M.L.10.08.0020 12 63,2% 3 15,8% 3 15,8% 26 92,9%

N.M.L.10.11.0021 5 100,0% - - - - 13 61,9%

N.P.L.08.05.0001 - - - - - - 6 24,0%

N.P.L.08.05.0002 1 11,1% 1 11,1% - - 18 33,3%

N.P.L.08.05.0003 16 59,3% 4 14,8% 4 14,8% 27 48,2%

N.P.L.09.04.0004 1 9,1% - - - - 17 27,4%

N.P.L.09.04.0005 56 65,1% 11 12,8% 10 11,6% 78 69,6%

N.P.L.09.08.0006 46 69,7% 1 1,5% 1 1,5% 72 57,1%

N.P.L.10.11.0007 11 91,7% 3 25,0% 3 25,0% 21 77,8%

- - - - - - - -

TOTAL 443 - 146 - 108 - 932 -

Total Tipologia Longa Duração 327 48,1% 78 11,5% 78 11,5% 918 82,4%

Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações

Episódios com avaliação completa

no momento da admissão (2010)

Episódios com avaliação completa

no momento da alta (2010)

Episódios com avaliação completa no

momento da admissão e alta (2010)

Episódios com informação sobre

diagnóstico principal e secundário (2010)

Page 118: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

118

Tipologia: Unidades de Convalescença

Nº % Nº %

Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da admissão 2.270 99,3% 99,0% 1.881 89,1%

Episódios com avaliação completa no momento da admissão 2.268 99,2% 98,8% 1.539 72,9%

Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da alta 1.667 72,9% 49,9% 1.489 70,5%

Episódios com avaliação completa no momento da alta 1.667 72,9% 49,9% 1.046 49,5%

Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da admissão e alta 1.665 72,8% 49,8% 1.408 66,7%

Episódios com avaliação completa no momento da admissão e alta 1.663 72,7% 49,7% 900 42,6%

Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário 1.742 69,9% 74,3% 1.478 64,3%

Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) após a alta 112 4,9% 1,8% 86 4,1%

Indicadores por dimensão de performance2010

Grupo Ref (Região)2009

Page 119: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

119

Resumo por Instituições N % N % N % N %

C.M.C.07.01.0003 87 79,1% 68 61,8% 60 54,5% 96 74,4%

N.C.C.07.11.0001 5 2,3% 1 0,5% 1 0,5% 40 17,6%

N.C.C.07.12.0001 36 22,5% 86 53,8% 25 15,6% 101 58,7%

N.H.C.07.09.0001 189 84,8% 131 58,7% 117 52,5% 188 72,6%

N.H.C.07.10.0001 158 77,5% 119 58,3% 103 50,5% 94 42,3%

N.H.C.08.02.0001 40 32,8% 41 33,6% 16 13,1% 55 44,4%

N.H.C.08.07.0003 126 89,4% 118 83,7% 109 77,3% 80 50,6%

N.H.C.08.11.0007 119 77,8% 78 51,0% 68 44,4% 136 84,5%

N.H.C.09.08.0006 16 69,6% 14 60,9% 10 43,5% 16 53,3%

N.H.C.09.10.0008 6 85,7% 4 57,1% 3 42,9% 13 76,5%

N.H.C.10.07.0008 - - - - - - - -

N.M.C.06.11.0001 67 44,7% 42 28,0% 29 19,3% 141 88,1%

N.M.C.06.11.0002 202 78,6% 143 55,6% 122 47,5% 198 70,5%

N.M.C.06.11.0004 38 17,6% 43 19,9% 7 3,2% 179 73,7%

N.M.C.06.11.0005 100 73,5% 67 49,3% 60 44,1% 59 45,0%

N.M.C.10.07.0006 - - - - - - - -

TOTAL 1.189 - 955 - 730 - 1.396 -

Total Tipologia Convalescença 718 34,0% 627 29,7% 574 27,2% 1.478 64,3%

Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações

Episódios com avaliação completa

no momento da admissão (2009)

Episódios com avaliação completa

no momento da alta (2009)

Episódios com avaliação completa no

momento da admissão e alta (2009)

Episódios com informação sobre

diagnóstico principal e secundário (2009)

Page 120: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

120

Resumo por Instituições N % N % N % N %

C.M.C.07.01.0003 107 95,5% 100 89,3% 98 87,5% 100 76,3%

N.C.C.07.11.0001 - - - - - - 152 71,0%

N.C.C.07.12.0001 151 91,5% 126 76,4% 125 75,8% 148 86,0%

N.H.C.07.09.0001 175 93,1% 132 70,2% 127 67,6% 159 74,3%

N.H.C.07.10.0001 177 83,5% 160 75,5% 151 71,2% 102 44,7%

N.H.C.08.02.0001 83 63,4% 84 64,1% 57 43,5% 66 47,8%

N.H.C.08.07.0003 132 95,7% 115 83,3% 110 79,7% 83 52,2%

N.H.C.08.11.0007 98 95,1% 87 84,5% 87 84,5% 96 85,0%

N.H.C.09.08.0006 52 55,9% 67 72,0% 40 43,0% 68 68,7%

N.H.C.09.10.0008 153 80,1% 23 12,0% 22 11,5% 106 61,6%

N.H.C.10.07.0008 23 92,0% 18 72,0% 18 72,0% 22 81,5%

N.M.C.06.11.0001 125 78,1% 124 77,5% 118 73,8% 134 89,3%

N.M.C.06.11.0002 229 94,6% 207 85,5% 201 83,1% 162 59,1%

N.M.C.06.11.0004 151 72,2% 180 86,1% 135 64,6% 131 57,7%

N.M.C.06.11.0005 100 86,2% 79 68,1% 77 66,4% 79 65,3%

N.M.C.10.07.0006 44 95,7% 28 60,9% 26 56,5% 29 48,3%

TOTAL 1.800 - 1.530 - 1.392 - 1.637 -

Total Tipologia Convalescença 915 40,0% 671 29,4% 671 29,4% 1.742 69,9%

Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações

Episódios com avaliação completa

no momento da admissão (2010)

Episódios com avaliação completa

no momento da alta (2010)

Episódios com avaliação completa no

momento da admissão e alta (2010)

Episódios com informação sobre

diagnóstico principal e secundário (2010)

Page 121: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

121

Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação

Nº % Nº %

Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da admissão 1.310 98,7% 99,0% 954 93,0%

Episódios com avaliação completa no momento da admissão 1.305 98,3% 98,8% 748 72,9%

Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da alta 377 28,4% 49,9% 429 41,8%

Episódios com avaliação completa no momento da alta 377 28,4% 49,9% 306 29,8%

Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da admissão e alta 376 28,3% 49,8% 414 40,4%

Episódios com avaliação completa no momento da admissão e alta 374 28,2% 49,7% 236 23,0%

Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário 1.367 76,4% 74,3% 1.056 76,7%

Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) após a alta 48 3,6% 1,8% 40 3,9%

Indicadores por dimensão de performance2010

Grupo Ref (Região)2009

Page 122: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

122

Resumo por Instituições N % N % N % N %

C.M.M.06.11.0004 16 35,6% - - - - 31 67,4%

N.M.M.06.11.0001 12 13,3% 51 56,7% 9 10,0% 93 72,1%

N.M.M.06.11.0002 17 43,6% 13 33,3% 6 15,4% 45 77,6%

N.M.M.06.11.0003 44 57,9% 29 38,2% 22 28,9% 77 70,6%

N.M.M.07.02.0001 3 7,7% 15 38,5% 2 5,1% 29 49,2%

N.M.M.07.05.0001 7 11,5% 2 3,3% - - 24 42,1%

N.M.M.07.09.0001 3 8,1% 3 8,1% - - 28 73,7%

N.M.M.07.12.0002 22 26,2% 17 20,2% 9 10,7% 67 56,8%

N.M.M.07.12.0003 25 73,5% 21 61,8% 17 50,0% 27 49,1%

N.M.M.07.12.0008 42 76,4% 29 52,7% 24 43,6% 64 71,1%

N.M.M.07.12.0010 - - 1 5,3% - - 19 86,4%

N.M.M.08.04.0001 32 76,2% 26 61,9% 21 50,0% 41 68,3%

N.M.M.08.09.0012 40 47,6% 22 26,2% 16 19,0% 85 64,9%

N.M.M.08.10.0013 12 57,1% 9 42,9% 8 38,1% 21 63,6%

N.M.M.09.03.0014 18 41,9% 11 25,6% 5 11,6% 34 56,7%

N.M.M.09.08.0015 2 7,4% 4 14,8% 1 3,7% 32 72,7%

N.M.M.10.08.0016 - - - - - - - -

N.M.M.10.10.0017 - - - - - - - -

N.M.M.10.11.0018 - - - - - - - -

N.M.M.10.11.0019 - - - - - - - -

N.P.M.08.05.0001 8 19,5% 1 2,4% - - 37 57,8%

N.P.M.08.05.0002 - - - - - - 46 65,7%

N.P.M.08.05.0003 28 54,9% 12 23,5% 10 19,6% 34 55,7%

N.P.M.09.04.0004 79 78,2% 1 1,0% 1 1,0% 85 63,0%

N.P.M.09.08.0005 1 4,0% 1 4,0% 1 4,0% 24 61,5%

N.P.M.09.09.0006 3 9,4% - - - - 42 67,7%

TOTAL 414 - 268 - 152 - 985 -

Total Tipologia Média Duração 423 41,2% 213 20,8% 184 17,9% 1.056 76,7%

Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações

Episódios com avaliação completa

no momento da admissão (2009)

Episódios com avaliação completa

no momento da alta (2009)

Episódios com avaliação completa no

momento da admissão e alta (2009)

Episódios com informação sobre

diagnóstico principal e secundário (2009)

Page 123: Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados · 2014-05-29 · ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este identificado como Grupo Ref.). Apenas

123

Resumo por Instituições N % N % N % N %

C.M.M.06.11.0004 9 25,0% - - - - 38 69,1%

N.M.M.06.11.0001 34 37,8% 29 32,2% 12 13,3% 96 80,7%

N.M.M.06.11.0002 41 83,7% 34 69,4% 33 67,3% 51 83,6%

N.M.M.06.11.0003 58 78,4% 11 14,9% 11 14,9% 65 64,4%

N.M.M.07.02.0001 30 66,7% 23 51,1% 15 33,3% 36 60,0%

N.M.M.07.05.0001 25 37,3% 7 10,4% 3 4,5% 54 74,0%

N.M.M.07.09.0001 15 35,7% 7 16,7% 3 7,1% 24 57,1%

N.M.M.07.12.0002 65 74,7% 33 37,9% 32 36,8% 54 50,5%

N.M.M.07.12.0003 32 86,5% 23 62,2% 22 59,5% 36 73,5%

N.M.M.07.12.0008 42 79,2% 33 62,3% 33 62,3% 52 71,2%

N.M.M.07.12.0010 2 10,5% 1 5,3% - - 24 85,7%

N.M.M.08.04.0001 35 85,4% 23 56,1% 21 51,2% 42 77,8%

N.M.M.08.09.0012 79 87,8% 25 27,8% 25 27,8% 83 65,4%

N.M.M.08.10.0013 21 77,8% 7 25,9% 7 25,9% 26 76,5%

N.M.M.09.03.0014 46 69,7% 24 36,4% 23 34,8% 44 55,0%

N.M.M.09.08.0015 48 42,5% 22 19,5% 12 10,6% 99 72,8%

N.M.M.10.08.0016 19 95,0% 3 15,0% 3 15,0% 30 88,2%

N.M.M.10.10.0017 5 83,3% 1 16,7% 1 16,7% 20 76,9%

N.M.M.10.11.0018 2 100,0% - - - - 14 82,4%

N.M.M.10.11.0019 - - - - - - 17 85,0%

N.P.M.08.05.0001 19 18,4% 7 6,8% 4 3,9% 65 46,1%

N.P.M.08.05.0002 4 10,0% 1 2,5% - - 38 60,3%

N.P.M.08.05.0003 48 67,6% 4 5,6% 4 5,6% 57 62,0%

N.P.M.09.04.0004 7 5,9% 3 2,5% 2 1,7% 98 54,7%

N.P.M.09.08.0005 20 38,5% 2 3,8% 2 3,8% 55 64,7%

N.P.M.09.09.0006 18 16,8% 3 2,8% 2 1,9% 97 70,8%

TOTAL 724 - 326 - 270 - 1315 -

Total Tipologia Média Duração 599 45,1% 162 12,2% 161 12,1% 1.367 76,4%

Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações

Episódios com avaliação completa

no momento da admissão (2010)

Episódios com avaliação completa

no momento da alta (2010)

Episódios com avaliação completa no

momento da admissão e alta (2010)

Episódios com informação sobre

diagnóstico principal e secundário (2010)