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Curso de Engenharia de Produção

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Curso de Engenharia de Produção

Reitora:

Profª Elmara Lúcia de Oliveira Bonini

Coordenação:

Prof. Dr. Silvio Freitas da Silva

Núcleo Docente Estruturante:

Prof. Dr. Silvio Freitas da Silva Prof. Dr. Rubens Carneiro Ulbanere Prof. Me. Adilsom Lima Marques Prof. Me. Andreia de Araújo Almeida Prof. Me. Jorge André Silva de Paiva Prof. Me. Ruiz Silva

Colegiado do Curso:

Dr. Silvio Freitas Da Silva Me. Adilson Lima Marques Me. Aline Zanchet Me. Andreia de Araújo Almeida Me. Daniel Felipe Simião Me. Jorge André Silva de Paiva Me. Juliane Carla Bernardi Me. Marcio Sena Curvello Me. Ruiz Silva

Discentes:

Daianne Ramos Freitas

Robson Queiroz De Souza

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SUMÁRIO

1. Introdução ......................................................................... 5

2. Justificativa ........................................................................ 7

3. Metodologia do Projeto ..................................................... 9

4. Projeto Curricular para o Curso ......................................... 9

5. Características Gerais de Aprendizado ............................. 9

6. Metodologia de Ensino ...................................................... 10

7. Objetivos do Curso ............................................................ 11

8. Perfil do Profissional .......................................................... 12

9. Competências ................................................................... 13

10 Habilidades ........................................................................ 15

11 Áreas de Atuação .............................................................. 15

12. Condições de Oferta ......................................................... 19

13. Estrutura Plena do Curso Proposto .................................. 19

14. Currículo Proposto ............................................................ 21

15 Matriz Curricular ................................................................ 26

16. Projeto de Conclusão do Curso ........................................ 29

17. Normas de Estágio ............................................................ 29

18. Atividades Complementares ............................................. 33

19. Avaliação Discente ............................................................ 38

20. Programa Permanente de Avaliação Institucional ............ 39

21. Políticas Institucionais de Apoio aos Discentes ................ 40

21.1 Serviço de Apoio Psicopedagógico (SeAP) ...................... 40

21.2 Central de Benefícios ........................................................ 41

21.3 Central de Estágios ........................................................... 41

21.4 Projetos de Nivelamento: Cinzel e Papiro ......................... 42

21.4.1 Projeto Cinzel: Nivelamento em Língua Portuguesa ......... 42

21.4.2 Projeto Papiro: Nivelamento de Matemática ..................... 43

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21.4.3 Projeto Pré-Cálculo ........................................................... 44

21.5 Internacionalização ........................................................... 45

21.5.1 Ciência sem Fronteiras ..................................................... 46

22. Ementário das Disciplinas ................................................. 48

22.1 Primeira Etapa ................................................................... 48

22.2 Segunda Etapa .................................................................. 55

22.3 Terceira Etapa ................................................................... 61

22.4 Quarta Etapa ..................................................................... 68

22.5 Quinta Etapa ..................................................................... 75

22.6 Sexta Etapa ....................................................................... 82

22.7 Sétima Etapa ..................................................................... 89

22.8 Oitava Etapa ...................................................................... 97

22.9 Nona Etapa ....................................................................... 105

22.10 Décima Etapa .................................................................... 113

23. Infraestrutura ..................................................................... 120

23.1 Praça de Alimentação ....................................................... 120

23.2 Instalações Sanitárias ....................................................... 121

23.3 Instalações Gerais ............................................................. 121

23.4 Laboratórios ...................................................................... 121

23.4.1 Laboratórios de Informática ............................................... 121

23.4.2 Laboratórios Específicos ................................................... 122

24.

Normas para Funcionamento e Utilização dos

Laboratórios ...................................................................... 136

25. Biblioteca ........................................................................... 137

25.1 Bases de Dados ................................................................ 141

25.2 Bases Referenciais ........................................................... 141

25.3 Bases “Free” ...................................................................... 142

26. Núcleo de Pesquisas “Fernando Eduardo Lee” ................ 142

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27. Eventos e Atividades Mantidas ......................................... 143

Anexo 1 Termo de Compromisso de Estágio ................................. 148

Anexo 2 Modelo de Convênio de Estágio ....................................... 152

Anexo 3 Manual das Atividades Complementares .......................... 156

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1. INTRODUÇÃO

De acordo com a Associação Brasileira de Engenharia de Produção - ABEPRO,

“Compete à Engenharia de Produção o projeto, a modelagem, a implantação, a operação e a melhoria de sistemas produtivos integrados de bens e serviços, envolvendo, homens, recursos financeiros e materiais, tecnologia, informação e energia. Compete ainda especificar, prever e avaliar os resultados obtidos destes sistemas para a sociedade e o meio ambiente, recorrendo a conhecimentos especializados da matemática, física, ciências humanas e sociais com os princípios e métodos de análise e projeto de engenharia.” (elaborado a partir de definições do International Institute of Industrial Engineering – IIIE – e Associação Brasileira de Engenharia de Produção – ABEPRO, 2001).

Produzir é mais que simplesmente utilizar conhecimento científico e tecnológico. É necessário integrar fatores de natureza diversas, atentando para critérios de qualidade, produtividade, custos, responsabilidade social, etc. A Engenharia de Produção, ao voltar a sua ênfase para características de produtos (bens e/ou serviços) e de sistemas produtivos, vincula-se fortemente com as ideias de projetar e viabilizar produtos e sistemas produtivos, planejar a produção, produzir e distribuir produtos que a sociedade valoriza. Essas atividades, tratadas em profundidade e de forma integrada pela Engenharia de Produção, são fundamentais para a elevação da qualidade de vida e da competitividade do país.

Por outro lado, o panorama vigente de atuação no mundo corporativo caracteriza-se pelo processo de internacionalização e globalização da economia, com graus crescentes de competitividade. O binômio Produtividade e Qualidade, que historicamente sempre foi elemento fundamental de interesse de estudo da Engenharia de Produção, tornou-se, atualmente, uma necessidade de vantagem competitiva de interesse global. A formação dos grandes blocos econômicos mundiais (União Europeia, Nafta, MERCOSUL, APEC (Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico), ALCA (Área de Livre Comércio das Américas), BRICS, entre outros.) e conceitos como Manufatura de Classe Mundial (World Class Manufacturing), Manufatura Enxuta (Lean Manufacturing) e Gestão da Qualidade Total (Total Quality Management), que se transformaram em jargões é filosofia de gestão ao setor industrial, levam à clara compreensão, por parte dos empresários e profissionais do setor, que a perpetuidade e o sucesso das empresas brasileiras passam pelo estudo e prática dos grandes temas ligados ao processo produtivo, objeto da Engenharia de Produção. De acordo com o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia há um déficit de 20 mil profissionais por ano em todos os setores produtivos. A pesquisa aponta uma forte demanda por engenheiros, inclusive, a falta de engenheiros de produção pode comprometer o desenvolvimento de sistemas produtivos eficientes, necessários para a manutenção dos atuais níveis de crescimento do País.

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O contexto atual de desenvolvimento promissor é possibilitado pelos avanços tecnológicos, os quais, paradoxalmente, em vez de acentuarem as tendências para superespecialização, estão revertendo este cenário no sentido de permitirem níveis adequados de integração de sistemas, exigindo profissionais com ampla habilitação nas técnicas e princípios da Engenharia de Produção. Esse cenário tem alterado significativamente o conteúdo e as habilidades esperadas da mão de obra em termos mundiais e essas mudanças tem se refletido fortemente na realidade e perspectivas profissionais do Engenheiro de Produção. Por isso, é comum encontrar esse profissional atuando também em outras áreas, especialmente naquelas ligadas à administração, finanças, consultoria de órgãos públicos e privados, bolsas de valores, mercado de capitais, entre outros segmentos industriais e produtivos. O contexto evidencia a formação ampla aliada à capacidade de adaptação deste profissional. Em função desse cenário de investimento e crescimento pelo qual as empresas brasileiras e mundiais atualmente passam, tem feito com que o mercado procure e valorize os profissionais egressos de cursos desta área. Tal fato se explica com a Engenheira de Produção ser considerada uma área coringa dentro da dinâmica das organizações.

O contexto apresentado motivou a UNAERP a fazer uma análise das necessidades empresariais da cidade de Guarujá e de sua microrregião. O diagnóstico apontou uma lacuna significativa no que tange a Engenharia de Produção, por isso a Instituição assumiu o compromisso de criar o primeiro curso desta área na cidade, tendo como objetivo:

Abrir suas portas para a democratização da educação, considerando-a como o mais efetivo processo de qualificação da vida em sociedade e um dos mais promissores caminhos para a emancipação do País e de seus cidadãos da Cidade do Guarujá, qual é atualmente considerada o centro negócios da região da Baixada Santista;

Viabilizar o futuro de centenas de jovens, democratizando oportunidades e contribuindo para a formação de cidadãos aptos a construir um futuro promissor para si e para o País;

Contribuir com a ampliação do acesso ao ensino universitário, o desenvolvimento da sociedade brasileira, por meio do ensino, da extensão e da pesquisa;

Gerar e difundir conhecimentos que promovam e contribuam para o desenvolvimento do indivíduo e da sociedade, fundamentados em princípios éticos e cristãos, com liberdade de pesquisa, inovação do ensino e da extensão, mantendo a constante interação com contextos nacionais e internacionais.

Destaca-se que, a UNAERP é uma Universidade genuinamente Ribeirão-Pretana, sendo a primeira Instituição de Ensino Superior da cidade e única Universidade fundada e reconhecida no município de Ribeirão Preto. Merece dizer que, a IES instalou seu campus em 1999, na Cidade de Guarujá e é a primeira Universidade do município a criar o Curso de Engenharia de Produção. O campus instalado em uma área de 30 mil metros quadrados no bairro da Enseada, abrigando um prédio de arquitetura arrojada, é totalmente equipado para o ensino, a pesquisa e a extensão e atende plenamente aos alunos. Atualmente, ela faz parte do cenário

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da região e tem ao longo da sua história o mérito de ter iniciado um permanente e sólido processo de consolidação da cidade como polo de ensino e produção científica. Mais adiante, será apresentada a proposta da Matriz de Conhecimento, que prioriza a interdisciplinaridade por meio de estudos e resolução de problemas baseados em casos reais. Com isso, o aluno adquire competências necessárias para o trabalho em equipes multidisciplinares, o que o valorizará no mercado de trabalho.

2. JUSTIFICATIVA

Segundo a ABEPRO (2014), a maioria das empresas de grande porte tem seu mais alto escalão formando por profissionais em Engenharia de Produção, que tem levado a forte procura por este curso em vestibulares de todo o país. Por isso, a área ganha folego e apresenta ótimas perspectivas de mercado de trabalho. A Instituição enfatiza que em todos esses anos de trabalho, o Brasil se transformou, ingressando num mundo empresarial cada vez mais globalizado, de alta complexidade cultural, assimetria tecnológica, convergência digital, havendo necessidade dos conhecimentos e técnicas da área da Engenharia de Produção.

Em uma perspectiva mais ampla, o desenvolvimento tecnológico como eixo condutor exerce uma influência marcante e está intrinsecamente relacionada com as atividades de pesquisa, onde as novas descobertas são incorporadas com maior eficiência e cada vez mais rápidas à produção de bens e serviços.

Por outro lado, esta evolução imprime mais velocidade e flexibilidade para as organizações inovarem e continuarem competitivas. Elas trazem em seu cerne desafios a serem rastreados e percorridos pelas corporações, as quais deverão introduzir frequentes aperfeiçoamentos em seus processos e suas linhas de produtos para não perderem a hegemonia de mercado. Sendo assim, elas deverão fazer investimentos, a taxas crescentes, na pesquisa e no desenvolvimento científico.

Consequentemente, a interação de empresas com Instituições de ensino deverão crescer devido às necessidades de acesso às informações científicas e tecnológicas e absorção do profissional qualificado. Neste contexto, a UNAERP entende que um curso de Engenharia de Produção deve formar profissionais comprometidos com a transformação das organizações, cujas ações empreendedoras e práticas empresariais poderão resultar na construção de uma sociedade mais autossustentável e menos desigual.

Como será apresentada a seguir, esta proposição é coerente com os debates contemporâneos sobre o desenvolvimento empresarial e socioeconômico chegam a Baixada Santista. A evidência desse cenário evolutivo é traduzido pelo Projeto do Túnel Submerso ligando, Santos a Guarujá, Projeto de um Aeroporto, a Unidade de Negócios da Petrobrás, o Parque Industrial de Cubatão, investimento em Energias de vanguarda, instalação do Centro de Tecnologia, Engenharia e Construção offshore da SAIPEM a fim de servir como base de estaleiros e atender a demanda de exploração do Pré-sal da Bacia de Santos, ampliação e modernização do Porto de Santos, o maior da América Latina e do hemisfério sul. Seu entroncamento e posição comercial com as cidades da região da Baixada Santista é de grande importância na cadeia logística e competitividade mundial.

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Tal cenário pode ser constatado no estudo do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ (2014), sendo que as cidades da região da Baixada Santista vivem hoje um progresso de empreendimento e empreendedorismo que ultrapassou em março de 2014, a marca de 40 mil trabalhadores que se transformaram em Microempreendedores Individuais (MEI) e que, quatro municípios da região estão entre os 30 do Estado com melhor desempenho de formalizações. O CNPJ acrescenta que, das 40.525 formalizações efetuadas nas nove cidades da região desde que o sistema começou a valer, há seis anos, Praia Grande lidera com 8.915 formalizações, seguida de Guarujá, com 7.845 e Santos com 7.563. O desempenho de outros municípios é o seguinte: São Vicente (6.465), Itanhaém (2.756), Peruíbe (2.305), Cubatão (1.744), Mongaguá (1.545) e Bertioga (1.387).

Resumindo a pesquisa do CNPJ (2014), a cidade de Guarujá conta atualmente com 7.507 Pequenas e Médias Empresas (PME) e com 7.845 (MEI). Esta onda de evolução continuada coloca à cidade de Guarujá no centro das atenções e à consagra como um polo industrial e centro econômico mais dinâmico do país. Ela possui forte relevância estratégica em função do Porto de Santos e da região.

O contexto apresentado motivou a UNAERP a fazer uma leitura do segmento e vocação das empresas da região de Guarujá. A Instituição verifica que não havia Universidade na cidade com o Curso de Graduação em Engenharia de Produção. Diante do diagnóstico, ela assume o compromisso de criar o primeiro Curso de Engenharia de Produção na cidade de Guarujá. Tendo como objetivos:

Promover a inserção na comunidade científica, produtiva, o desenvolvimento social autossustentável e menos desigual da sociedade brasileira através do ensino, da extensão e pesquisa;

Buscar permanentemente cumprir seu papel para a construção de uma sociedade justa, democrática e de direito, fundamentados em valores éticos e morais; e

Cumprir se compromisso com a paz, cidadania e respeito intrínseco aos Direitos Humanos.

A inserção do Curso de Engenharia de Produção da UNAERP no Guarujá, foi ovacionada pela população local e elogiado pela Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Guarujá (AEAG) e Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA-SP). Assim, se destaca como a única Universidade da região em contribuir para alavancar o desenvolvimento de Guarujá, da sociedade local e população das cidades vizinhas, como Bertioga, São Sebastião e as cidades do Litoral Norte.

Destaca-se que, a Matriz de Conhecimento se adequa às características regionais, mantém coerência com o previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais(DNC) estabelecidos para as engenharias pelo Ministério da Educação (MEC), Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO) e com a própria conjuntura econômica do país, considerando inclusive uma projeção para as próximas décadas. Por isso, o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção da UNAERP - Campus Guarujá que será detalhado na sequência explicita um conjunto de metodologias e tecnologias educacionais que conduzem a formação profissional, a reduzir o descompasso entre a teoria e a prática, que estejam em harmonia com o mundo corporativo, e que elas se encaixem a demanda e realidade

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de mercado. Em síntese, os traços norteadores da Matriz de Conhecimento da Engenharia de Produção é articular devidamente, o que se aprende e o que de fato se aplica.

3. METODOLOGIA DO PROJETO Este projeto pedagógico foi elaborado considerando os seguintes referenciais teóricos:

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Engenharia (Resolução CNE/CES 11, de 11de março de 2002.);

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007;

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES nº 8/2007;

ABEPRO. Documento elaborado pela Comissão de Graduação da ABEPRO e referenciado no GT de graduação de ENEGEP 2008 em 16/10/2008.

4. PROJETO CURRICULAR PARA O CURSO

O Projeto Pedagógico do Curso deve dedicar especial cuidado para contemplar também aos reclamos da relevante necessidade de contínua e permanente adaptação ao meio social. Com isso, garante-se ao profissional uma maior identidade com as necessidades e anseios da comunidade em que está inserido. A partir desse ponto passa-se a detalhar os aspectos referentes ao curso de Engenharia de Produção da Universidade de Ribeirão Preto – Campus Guarujá.

5. CARACTERÍSTICAS GERAIS DE APRENDIZADO

A Engenharia de Produção por ser um campo do conhecimento, em permanente, contínuo e crescente desenvolvimento científico e tecnológico. Por isso, é de significativa importância para o desenvolvimento do curso levar em consideração e atender, em essência as seguintes características gerais de aprendizado:

Aprendizado teórico e experimental;

Utilização intensiva de tecnologias interativas e colaborativas na apresentação de conceitos;

Trabalhos em equipe;

Métodos de solução de problemas por meio de sua formalização, desenvolvimento de modelos, protótipos e simulações; e

As demandas sociais e as características econômicas e de desenvolvimento típicas da região de Guarujá, na qual está inserido o curso, do Estado de São Paulo e do Brasil.

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6. METODOLOGIA DE ENSINO

Há um trabalho intensivo quanto sugerir que a aprendizagem deva abranger aspectos cognitivos, valores, atitudes e habilidades, os quais devem ser trabalhados pelo professor de forma contínua e conjuntamente, propiciando aproveitamentos que vão repercutir na prática diária da sala de aula; estimulando o aluno a pensar, buscar e aprender fazendo. Acredita-se que privilegiar o desenvolvimento das relações entre os alunos e professores é incorporar o exercício da cidadania, é formar profissional cidadão, ético, com capacidade de decidir e assumir responsabilidades sociais e políticas da sua área de atuação.

O Ministério da Educação sugere práticas pedagógicas inovadoras, diversificadas e focadas na qualidade do ensino. Recomenda que o ensino-aprendizagem prime pela formação do profissional direcionado a “saber fazer”. Nesse sentido, o curso utiliza métodos educativos estimulando a atividade e iniciativa dos graduandos, visando não só aprender a fazer, mas “aprender a aprender”.

Dentro desta argumentação, o curso de Engenharia de Produção da UNAERP -Campus Guarujá, tem por objetivo a adoção de estratégias de ensino-aprendizagem dentro de um contexto social, político, econômico e profissional condizente com a realidade. Visa, então, envolver o aluno e o professor no processo de ensino-aprendizagem, em ambiente de cooperação e troca de experiências, mantendo o respeito e a postura profissional.

Trata-se de um curso ativo procurando despertar no aluno a participação nas atividades de ensino teórico, teórico-prático e no estágio supervisionado, além de iniciação científica e atividades complementares.

O curso tem sido desenvolvido com diversas contextualizações pedagógicas, combinando técnicas de ensino; além de recursos didáticos que possibilitam a compreensão e o entendimento dos conteúdos programáticos das disciplinas. São utilizados instrumentos didáticos para aproximar o aluno no contexto profissional, possibilitando o trabalho de investigação e o contínuo exercício do raciocínio lógico na resolução dos problemas levantados ou apresentados a ele, sedimentados em conhecimentos técnicos, científicos e éticos. Assim, são oferecidas aulas em sala, aulas práticas em laboratórios, utilização de softwares de simulação, visitas técnicas, interação ensino-serviço-extensão, atividades de pesquisa e ainda o contato com a formação multiprofissional.

A complexidade do aprendizado é crescente à medida que o aluno avança as etapas finais do curso, possibilitando pôr em prática seu conhecimento, atitude e habilidades.

Aos alunos são oferecidos espaços, recursos bibliográficos, audiovisuais e tecnologias da informação e comunicação que possibilitem os estudos e a busca do conhecimento científico.

No curso de Engenharia de Produção da UNAERP os principais recursos de Tecnologia de Informação e Comunicação utilizados são: objetos de aprendizagem elaborados pelo docente ou coletados de repositórios livres, recursos audiovisuais nas aulas expositivas fazendo-se uso de projeção multimídia e da apresentação de vídeos, softwares de simulação como Matlab, Autocad e SISERV (Simulador de Serviços). A maioria dos professores mantém contato com os discentes fora da sala de aula por meio de TIC, cada um utiliza uma estratégia, mas para exemplificar cita-

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se: páginas na Internet nas quais o aluno tem à sua disposição, em arquivo PDF, o cronograma das aulas e os roteiros com os exercícios associados ao dia da aula (os roteiros ficam sobre o dia da aula sob forma de "mapas clicáveis”) e o índice da apresentação da disciplina fica sob o nome da disciplina no mapa clicável; o Moodle é utilizado como Ambiente Virtual de Aprendizagem para disponibilização de materiais de aula e comunicação assíncrona; o e-mail também é bastante utilizado como forma de comunicação assíncrona entre o professor e o aluno e para o envio de materiais de aula.

Ressalta-se ainda, que os alunos são constantemente orientados a utilizar os recursos da Internet, principalmente as bases de dados livres e o portal de periódicos da CAPES disponível na Universidade, bem como as ferramentas computacionais que apoiarão o egresso engenheiro de produção.

Desde o ano de 2012, todos os alunos dos cursos de Engenharia da Universidade de Ribeirão Preto (Ribeirão Preto e Guarujá) estão com acesso à Biblioteca Virtual Universitária 3.0 da Pearson.

Esta biblioteca permite o acesso ininterrupto a um amplo acervo eletrônico de livros, com obras totalmente em Português e leitura total, disponível pela Internet. São títulos de diversas editoras, como por exemplo: Artmed, Ática, Casa de Psicólogo, Contexto, IBPEX, Manole, Papirus, Pearson e Scipione.

Esta ferramenta de apoio conta com excelentes recursos que facilitam acesso à informação e pesquisa, como: pesquisa inteligente, marcadores de página, anotações personalizadas e impressões de páginas avulsas e/ou capítulos avulsos.

O acesso é feito pelo site http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/sign_in . O login do aluno é o seu código de aluno e a senha é a data de nascimento completa (exemplo: 05061980).

No geral, o trabalho desenvolvido pelo aluno envolve leituras de textos e artigos científicos, visitas técnicas, resolução de exercícios, consulta à Internet, discussão de estudo de casos, a problematização, além de discussões com professores de diferentes áreas de atuação do engenheiro de produção.

Espera-se, com este conjunto de recursos utilizados na aprendizagem, possibilitar ao aluno desenvolver competências profissionais; articuladas e mobilizadas com o conhecimento, a habilidade e a atitude, despertando a iniciativa própria, criatividade no enfrentamento de situações imprevistas, responsabilidade e atitude social no exercício profissional.

7. OBJETIVOS DO CURSO

Os objetivos do curso de Engenharia de Produção da Universidade de Ribeirão Preto - Campus Guarujá são:

Oferecer aos alunos uma sólida formação científica e profissional geral que o capacite a identificar, formular e solucionar problemas ligados às atividades de projeto, operação e gerenciamento do trabalho, e de sistemas de produção de bens ou serviços, considerando seus aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade;

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Formar profissionais com espírito empreendedor, visão do contexto social, compromisso ético e aptidão para atuarem nas diversas áreas que compõem o campo da Engenharia de Produção, que são: Gestão da Produção, Gestão Econômica, Ergonomia e Segurança do Trabalho, Gestão do Produto, Pesquisa Operacional, Gestão Estratégica e Organizacional, Gestão do Conhecimento, Gestão Ambiental dos Processos Produtivos, Educação em Engenharia de Produção, Engenharia de Produção, Sustentabilidade e Responsabilidade Social, Gestão de Projetos e Gerência Econômica e Financeira;

Habilitar o profissional para reconhecer e assimilar novas tecnologias da área de produção tendo como meta sua implementação ou adaptação para a solução de problemas de ordem específica ou geral;

Capacitar discentes para o trabalho de pesquisa nas diversas áreas da Engenharia de Produção, estimulando a ação criadora, responsável e ética, a partir de uma postura investigativa, de reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando conhecimento e procedimentos que possam complementar e estimular o processo de ensino aprendizagem de excelência; e

Capacitar os discentes a enfrentarem problemas e conceberem soluções relativas às atividades profissionais rotineiras e àquelas decorrentes da evolução da tecnologia.

8. PERFIL DO PROFISSIONAL

O perfil do egresso de formação do profissional de Engenharia de Produção da Instituição é compatível com as exigências e práticas de uma organização contemporânea, seja ela de atuação regional, nacional, global de natureza privada, pública, não governamental ou entidades civis. Por isso, apoiou-se no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI da UNAERP e nas características profissionais indicadas por órgãos como a ABEPRO (Associação Brasileira de Engenharia de Produção), o MEC (Ministério da Educação) e o CREA-SP (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo).

Nesse contexto, o egresso do curso de Engenharia de Produção deve ser um agente capaz de compreender o passado e projetar o futuro, analisar as tecnologias emergentes, que seja comprometido com o avanço científico, filosófico e cultural, que promova a qualidade de vida e bem estar social, que respeite os direitos humanos, o equilíbrio ecológico. É também, potencial criador de novos recursos, de novas perspectivas de aplicação da tecnologia através da agregação de conhecimentos multidisciplinares na solução de problemas reais e que tenha qualificação técnica para uma ação eficaz, capacidade para se adaptar à dinâmica do mercado de trabalho e visão para ampliá-lo, que seja capaz de pensar, aprender a aprender, criar, fazer e gerenciar o fazer, detectar e solucionar problemas, generalizar o conhecimento adquirido, acompanhar a evolução do conhecimento com suas diferentes formas de organização e respectiva inserção no processo histórico, que saiba aplicar o método científico, que tenha postura ética e qualidade de vida.

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Com base na revisão crítica dessas posições contextualizadas no parágrafo acima, tem-se que o profissional do curso de Engenharia de Produção da UNAERP recém-formado deve possuir o seguinte perfil:

Sólida formação científica e profissional abrangente das atividades inerentes ao Engenheiro de Produção;

Capacidade de identificar, formular e solucionar problemas ligados às atividades de projeto, operação e gerenciamento do trabalho e de sistemas de produção de bens, recursos e/ou serviços, considerando seus aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais;

Visão ética e humanista em atendimento às demandas da sociedade, sustentada pela consciência de uma responsabilidade no contexto amplo e individual;

Espírito crítico, colaborativo, empreendedor, criativo e flexível, ter iniciativa, capacidade de julgamento e tomada de decisão, ser apto a coordenar e atuar em equipes multidisciplinares, ter habilidade em comunicação oral e escrita e saber valorizar a formação continuada;

Apto para gerenciar o trabalho e atuar em equipes multidisciplinares;

Comprometido com a ética profissional, com a melhoria da qualidade de vida, a preservação do meio ambiente e segurança da sociedade;

Capacitado ao aprendizado contínuo, que seja social, econômica e politicamente responsável, que tenha visão sistêmica e globalizada;

Habilidades que prestigiem a criatividade, o trabalho em grupo, a comunicação e expressão.

9. COMPETÊNCIAS

O egresso estará capacitado a estabelecer soluções inovadoras e consistentes de problemas reais por meio de um estudo e abstração sistêmica deste problema na busca de soluções viáveis, técnica e economicamente, utilizando-se de conhecimentos agregados de várias áreas, tendo competências para:

Ser capaz de dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de produzir, com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas;

Ser capaz de utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de produção e auxiliar na tomada de decisões;

Ser capaz de projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, levando em consideração os limites e as características das comunidades envolvidas;

Ser capaz de prever e analisar demandas, selecionar tecnologias e know-how, projetando produtos ou melhorando suas características e funcionalidade;

Ser capaz de incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto

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organizacionais, aprimorando produtos e processos, e produzindo normas e procedimentos de controle e auditoria;

Ser capaz de prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação entre as organizações e os seus impactos sobre a competitividade;

Ser capaz de acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da demanda das empresas e da sociedade;

Ser capaz de compreender a interrelação dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto no que se refere à utilização de recursos escassos quanto à disposição final de resíduos e rejeitos, atentando para a exigência de sustentabilidade;

Ser capaz de utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a viabilidade econômica e financeira de projetos;

Ser capaz de gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando tecnologias adequadas.

Na execução de seu trabalho, este profissional (egresso do curso) terá condições de demonstrar:

Iniciativa e segurança suficiente para a busca de soluções inéditas de problemas na área de engenharia de produção;

Conhecimento e domínio do processo de engenharia para construir a solução de problemas com base técnica e científica;

Uma visão prática e sistêmica que permita a compreensão do “mundo”, da sociedade e do meio ambiente nos quais seus projetos são implantados.

Este profissional terá condições de assumir um papel de agente transformador do mercado, sendo capaz de provocar mudanças através da absorção de novas tecnologias na solução dos problemas e propiciando novos tipos de atividades, agregando:

Domínio de novas ferramentas e implementação de sistemas visando melhores condições de trabalho e de vida;

Conhecimento e emprego de modelos associados ao uso de ferramentas do estado-da-arte;

Construção de novos conhecimentos e produtos;

Uma visão humanista consistente e crítica do impacto de sua atuação profissional na sociedade.

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10. HABILIDADES

O curso proporcionará ao aluno a obtenção e desenvolvimento das seguintes habilidades e capacidades pessoais e profissionais:

Compromisso com a ética profissional;

Iniciativa empreendedora;

Disposição para autoaprendizado e educação permanente;

Comunicação oral e escrita;

Leitura, interpretação e expressão por meios gráficos;

Visão crítica de ordens de grandeza;

Domínio de técnicas computacionais;

Conhecimento da legislação pertinente;

Capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares;

Capacidade de identificar, modelar e resolver problemas;

Compreensão dos problemas administrativos, socioeconômicos e do meio ambiente;

Responsabilidade social e ambiental;

“Pensar globalmente, agir localmente”.

O curso exercitará no aluno as seguintes características:

Curiosidade;

Persistência;

Ética;

Precisão;

Criatividade;

Raciocínio lógico.

11. ÁREAS DE ATUAÇÃO

De uma forma ampla, o profissional formado em Engenharia de Produção da Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP – Campus Guarujá, será capaz de desempenhar papéis nas 10 subáreas, conforme classificação adotada pela Associação Brasileira de Engenharia de Produção ABEPRO:

A) ENGENHARIA DE OPERAÇÕES E PROCESSOS DA PRODUÇÃO

Projetos, operações e melhorias dos sistemas que criam e entregam os produtos (bens ou serviços) primários da empresa:

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Gestão de Sistemas de Produção e Operações;

Planejamento, Programação e Controle da Produção;

Gestão da Manutenção;

Projeto de Fábrica e de Instalações Industriais: organização industrial, layout/arranjo físico;

Processos Produtivos Discretos e Contínuos: procedimentos, métodos e sequências;

Engenharia de Métodos.

B) LOGÍSTICA

Técnicas para tratamento das principais questões envolvendo o transporte, a movimentação, o estoque e o armazenamento de insumos e produtos, visando a redução de custos, a garantia da disponibilidade do produto, bem como o atendimento dos níveis de exigências dos clientes:

Gestão da Cadeia de Suprimentos;

Gestão de Estoques;

Projeto e Análise de Sistemas Logísticos;

Logística Empresarial;

Transporte e Distribuição Física;

Logística Reversa.

C) PESQUISA OPERACIONAL

Resolução de problemas reais envolvendo situações de tomada de decisão,

através de modelos matemáticos habitualmente processados em softwares específicos. Aplica conceitos e métodos de outras disciplinas científicas na concepção, no planejamento ou na operação de sistemas para atingir seus objetivos. Procura, assim, introduzir elementos de objetividade e racionalidade nos processos de tomada de decisão, sem descuidar dos elementos subjetivos e enquadramento organizacional que caracterizam os problemas:

Modelagem, Simulação e Otimização;

Programação Matemática;

Processos Decisórios;

Processos Estatísticos;

Teoria dos Jogos;

Análise de Demanda;

Inteligência Computacional.

D) ENGENHARIA DA QUALIDADE

Planejamento, projeto e controle de sistemas de gestão da qualidade que

considerem o gerenciamento por processos, a abordagem factual para tomada de decisão e a utilização de ferramentas da qualidade:

17

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Gestão de Sistemas da Qualidade;

Planejamento e Controle da Qualidade;

Normatização, Auditoria e Certificação para a Qualidade;

Organização Metrológica da Qualidade;

Confiabilidade de Processos e Produtos.

E) ENGENHARIA DO PRODUTO

Conjunto de ferramentas e processos de projeto, planejamento, organização,

decisão e execução envolvidas nas atividades estratégicas e operacionais de desenvolvimento de novos produtos, compreendendo desde a concepção até o lançamento do produto e sua retirada do mercado com a participação das diversas áreas funcionais da empresa.

Gestão de Desenvolvimento do Produto;

Processo de Desenvolvimento do Produto;

Planejamento e Projeto do Produto.

F) ENGENHARIA ORGANIZACIONAL

Conjunto de conhecimentos relacionados à gestão das organizações,

englobando em seus tópicos o planejamento estratégico e operacional, as estratégias de produção, a gestão empreendedora, a propriedade intelectual, a avaliação de desempenho organizacional, os sistemas de informação e sua gestão e os arranjos produtivos:

Gestão Estratégica Organizacional;

Gestão de Projetos;

Gestão de Desempenho Organizacional;

Gestão da Informação;

Redes de Empresas;

Gestão da Inovação;

Gestão da Tecnologia;

Gestão do Conhecimento.

G) ENGENHARIA ECONÔMICA

Formulação, estimação e avaliação de resultados econômicos para avaliar

alternativas para a tomada de decisão, consistindo em um conjunto de técnicas matemáticas que simplificam a comparação econômica:

Gestão Econômica;

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Gestão de Custos;

Gestão de Investimentos;

Gestão de Riscos.

H) ENGENHARIA DO TRABALHO

Projeto, aperfeiçoamento, implantação e avaliação de tarefas, sistemas de

trabalho, produtos, ambientes e sistemas para fazê-lo compatíveis com as necessidades, habilidades e capacidades das pessoas visando a melhor qualidade e produtividade, preservando a saúde e integridade física. Seus conhecimentos são usados na compreensão das interações entre os humanos e outros elementos de um sistema. Pode-se também afirmar que esta área trata da tecnologia da interface máquina – ambiente – homem – organização:

Projeto e Organização do Trabalho;

Ergonomia;

Sistemas de Gestão de Higiene e Segurança do Trabalho;

Gestão de Riscos de Acidentes do Trabalho.

I) ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE

Planejamento da utilização eficiente dos recursos naturais nos sistemas

produtivos diversos, da destinação e tratamento dos resíduos e efluentes destes sistemas, bem como da implantação de sistema de gestão ambiental e responsabilidades social.

Gestão Ambiental;

Sistemas de Gestão Ambiental e Certificação;

Gestão de Recursos Naturais e Energéticos;

Gestão de Efluentes e Resíduos Industriais;

Produção mais limpa e Ecoeficiência;

Responsabilidade Social;

Desenvolvimento Sustentável.

J) EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Universo de inserção da educação superior em engenharia (graduação, pós-

graduação, pesquisa e extensão) e suas áreas afins, a partir de uma abordagem sistêmica englobando a gestão dos sistemas educacionais em todos os seus aspectos: a formação de pessoas (corpo docente e técnico administrativo); a organização didática pedagógica, especialmente o projeto pedagógico do curso, as metodologias e os meios de ensino/aprendizagem. Pode-se considerar, pelas características encerradas nesta especialidade como uma “Engenharia Pedagógica”,

19

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que busca consolidar as questões, assim como, visa apresentar como resultados concretos das atividades desenvolvidas, alternativas viáveis de organização de cursos para o aprimoramento da atividade docente, campo em que o professor já se envolve intensamente sem encontrar estrutura adequada para o aprofundamento de suas reflexões e investigações:

Estudo da Formação do Engenheiro de Produção;

Estudo do Desenvolvimento e Aplicação da Pesquisa e da Extensão em Engenharia de Produção;

Estudo da Ética e da Prática Profissional em Engenharia de Produção;

Práticas Pedagógicas e Avaliação Processo de Ensino-Aprendizagem em Engenharia de Produção;

Gestão e Avaliação de Sistemas Educacionais de Cursos de Engenharia de Produção.

12. CONDIÇÕES DE OFERTA

O curso de graduação em Engenharia de Produção teve seu currículo mínimo de 3.600 horas estabelecido pela Resolução CNE/CES nº 2/2007, de 18 de junho de 2007 e pelo Parecer CNE/CES nº 8/2007, de 31 de janeiro de 2007 e segue as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia estabelecidas pela Resolução CNE/CES nº11, de 11 de março de 2002, sendo que atualmente, atende a carga horária mínima de 3600 horas, perfazendo o total de 4041 horas, incluindo LIBRAS (optativa), com tempo mínimo de integralização de 5 anos.

A disciplina LIBRAS compõe a matriz curricular como disciplina optativa (40 horas), atendendo ao Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que dispõe sobre a inserção da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), nas diferentes áreas do conhecimento do curso normal superior, favorecendo o uso e a difusão de LIBRAS no acesso das pessoas surdas à educação, bem como a comunicação do setor acadêmico com o deficiente auditivo.

O curso de Engenharia de Produção obedece ao regime semestral, todavia o número de vagas anuais é de 60 (sessenta), preenchidas através de processo seletivo adotado pela Universidade de Ribeirão Preto. O turno de funcionamento, ora vigente, apresenta-se no noturno, sendo de segunda-feira a sexta, completando o mínimo de duzentos dias letivos. O funcionamento noturno corresponde ao horário das 19h15min às 22h50min.

13. ESTRUTURA PLENA DO CURSO PROPOSTO

Com base nos objetivos, perfis e competências estabelecidos anteriormente

divide-se o currículo do curso de Engenharia de Produção nas seguintes áreas de formação: a básica, a profissionalizante e a específica:

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Formação básica: A Engenharia de Produção compartilha os conteúdos de formação básicos comuns a todas as Engenharias compostas por: Álgebra Linear; Análise de Mercado; Cálculo I; Cálculo II; Cálculo III; Cálculo IV; Desenho Técnico I; Desenho Técnico II; Ecologia e Sustentabilidade Ambiental; Economia; Eletricidade e Eletrônica; Empreendedorismo; Engenharia de Materiais; Ética, Sociedade e Leg. Profissional; Fenômenos de Transportes; Física I; Física II; Física III; Geometria Analítica e Cálculo Vetorial; Gestão Ambiental; Laboratório de Programação I; Laboratório de Programação II; Laboratório de Química ; Mecânica Geral; Química Geral; Resistência Dos Materiais I;

Formação profissionalizante: Área constituída por um núcleo de disciplinas que irão permitir, aos alunos do curso, encontrar e solucionar problemas reais/simulados tendo contato direto com a pesquisa e a busca de tecnologias atuais que contribuam para as soluções, composto pelas seguintes disciplinas: Análise de Projetos de Investimento; Automação Industrial; Ergonomia e Conf. no Trabalho; Estatística Apl. a Eng. de Produção; Estatística I; Estatística II; Gestão da Cadeia de Suprimentos; Gestão de Custos; Gestão de Desen. de Produtos; Gestão de Manutenção; Gestão de Pessoas; Introdução a Eng. de Produção; Metodologia Científica; Métodos Numéricos; Métodos Numéricos Aplicados; Pesquisa Operacional I; Pesquisa Operacional II; Processo Moderno de Fabricação; Segurança no Trabalho;

Formação específica: Área que se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos são propostos exclusivamente pela IES. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades. No curso de Engenharia de Produção da UNAERP, nesse núcleo é composto pelas seguintes disciplinas: Administração Financeira; Contabilidade de Custos Industriais; Gerenciamento de Projetos; Gestão da Qualidade I; Gestão da Qualidade II; Gestão de Estoque; Gestão de Serviços; Logística; Metrologia; Planejamento e Controle da Produção I; Planejamento e Controle da Produção II; Planejamento Estratégico; Projeto da Fábrica; Simulação de Operações e Processos; Simulação Empresarial; Sistemas, Tempos e Métodos; Tópicos Avançados de Eng. de Produção I; Tópicos Avançados de Eng. de Produção II; Tópicos Avançados de Eng. de Produção III; Tópicos Avançados de Eng. de Produção IV.

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14. CURRÍCULO PROPOSTO

Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecidas existe um elenco

de conhecimentos que, em pesos distintos, permitem oferecer ao aluno a base para sua atuação profissional. Na sequência, apresenta-se a relação das disciplinas indicando o semestre recomendado e a carga-horária referente a cada disciplina.

DISCIPLINAS CÓDIGO Etapa CH AT AP TC

Form

açã

o B

ásic

a

Álgebra Linear F6522 2 33 2 0 2

Análise de Mercado EQ822 9 33 2 0 2

Cálculo I F5322 1 67 4 0 4

Cálculo II F5722 2 67 4 0 4

Cálculo III FA422 3 67 4 0 4

Cálculo IV QB822 4 33 2 0 2

Desenho Técnico I QI312 1 33 2 0 2

Desenho Técnico II A1222 2 67 0 4 4

Ecologia e Sustentabilidade Ambiental

ER522 10 67 4 0 4

Economia PJ334 2 33 2 0 2

Eletricidade e Eletrônica RM312 4 33 2 0 2

Empreendedorismo QI612 4 33 2 0 2

Engenharia de Materiais EN822 6 33 2 0 2

Ética, Sociedade e Leg. Profissional ER622 10 33 2 0 2

Fenômenos de Transportes E0822 4 67 4 0 4

Física I F4322 2 67 2 2 4

Física II F9222 3 67 2 2 4

Física III F5622 4 67 2 2 4

Geometria Analítica e Cálculo Vetorial

FB222 1 67 4 0 4

Gestão Ambiental A1160 5 33 2 0 2

Laboratório de Programação I RD712 1 67 2 2 4

Laboratório de Programação II RD812 2 67 2 2 4

Laboratório de Química EM922 1 33 0 2 2

Mecânica Geral F7622 3 67 4 0 4

Química Geral FB422 1 33 2 0 2

Resistência dos Materiais I E0522 4 67 4 0 4

Etapa: 1

Etapa: 2

Etapa: 3

Etapa: 4

Etapa: 5

Tota

is

CH AT AP TC 300 334 201 300 33

7,5% 8,35% 5,02% 7,50% 0,82% 1.334 64 16 80 Etapa:

6 Etapa:

7 Etapa:

8 Etapa:

9 Etapa:

10

33 0 0 33 100 %

0,82% % % 0,82% 2,5%

Total Geral: 4.001

Legenda: CH – Carga Horária; AT – Aula Teórica; AP – Aula Prática; TC – Total de Créditos .

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Disciplinas destinadas à formação profissional geral do engenheiro:

DISCIPLINAS CÓDIGO Etapa CH AT AP TC F

orm

açã

o P

rofissio

na

liza

nte

Análise de Projetos de Investimento

EQ122 8 67

4 0 4

Automação Industrial FV322 5 33 2 0 2

Ergonomia e Conf. no Trabalho EP822 8 33 2 0 2

Estatística Apl. a Eng. de Produção

FV222 5 33 2 0 2

Estatística I F4122 3 33 2 0 2

Estatística II F3522 4 33 2 0 2

Gestão da Cadeia de Suprimentos EQ322

8 33

2 0

2

Gestão de Custos EP522 7 33 2 0 2

Gestão de Desen. de Produtos EP922 8 67 4 0 4

Gestão de Manutenção FX622 5 33 2 0 2

Gestão de Pessoas EL222 7 33 2 0 2

Introdução a Eng. de Produção FR122 1 33 2 0 2

Metodologia Científica T4813 7 33 2 0 2

Métodos Numéricos T0212 3 33 2 0 2

Métodos Numéricos Aplicados EN122 3 33 0 2 2

Pesquisa Operacional I FV422 5 67 4 0 4

Pesquisa Operacional II EN422 6 67 4 0 4

Processo Moderno de Fabricação

EQ522 9 67

4 0 4

Segurança no Trabalho A3460 3 33 2 0 2

Etapa:

1

Etapa:

2

Etapa:

3

Etapa:

4 Etapa: 5

To

tais

CH AT AP TC 33 0 132 33 166

0,82% % 3,30 0,82% 4,15%

797 46 2 48 Etapa:

6

Etapa:

7

Etapa:

8

Etapa:

9 Etapa: 10

67 99 200 67 0 19,92%

1,67% 2,47% 5,0% 1,67% %

Total Geral: 4.001

Legenda: CH – Carga Horária; AT – Aula Teórica; AP – Aula Prática; TC – Total de Créditos .

23

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Curso de Engenharia de Produção

0

50

100

150

200

250

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º

Formação Basica Formação Profissionalizante

A concentração dessas disciplinas (formação básica e formação profissionalizante) se dá na primeira metade do curso, ou seja, até a sexta etapa conforme mostram os gráficos de distribuição da carga horária em função dos dez semestres. Na sexta etapa, o aluno terá cumprido 85% da carga horária das disciplinas relativas à formação básica e 75% da carga horária relativas às disciplinas de formação profissionalizante. No total, são 82% da carga horária relativa à soma das disciplinas, até essa etapa.

Disciplinas destinadas à formação específica da habilitação composta por disciplinas das áreas de administração e produção:

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Legenda: CH – Carga Horária; AT – Aula Teórica; AP – Aula Prática; TC – Total de Créditos .

As disciplinas Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II ocorrem nas duas últimas – nona e décima – etapas do curso, podendo o aluno cursá-las no mesmo semestre caso essa condição seja favorável ao seu aprendizado. Nessas disciplinas, o aluno cumpre um total de no mínimo cento e cinquenta horas de vivência na empresa, para cada disciplina totalizando, portanto, o mínimo de 300 horas de estágio. O mesmo acontece para as disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II, momento em que o aluno desenvolve um trabalho capaz de exercitá-lo na pesquisa, análise e síntese dos conhecimentos adquiridos durante o curso.

DISCIPLINAS CÓDIGO Etapa CH AT AP TC

Form

açã

o E

sp

ecífic

a

Administração Financeira ER222 9 67 4 0 4

Contabilidade de Custos Industriais EN922 6 67 4 0 4

Gerenciamento de Projetos EP622 7 67 2 2 4

Gestão da Qualidade I EP222 7 67 4 0 4

Gestão da Qualidade II FX522 8 67 4 0 4

Gestão de Estoque EN622 6 33 2 0 2

Gestão de Serviços EP122 6 33 2 0 2

Logística EP322 7 67 4 0 4

Metrologia EQ922 9 67 2 2 4

Planejamento e Controle da Produção I FV122 5 67 4 0 4

Planejamento e Controle da Produção II EN522 6 67 4 0 4

Planejamento Estratégico V6715 8 33 2 0 2

Projeto da Fábrica FY622 5 67 4 0 4

Simulação de Operações e Processos ER122 9 33 0 2 2

Simulação Empresarial NE411 10 67 4 0 4

Sistemas, Tempos e Métodos EN722 6 33 2 0 2

Tópicos Avançados de Eng. de

Produção I EP422 7 33 2 0 2

Tópicos Avançados de Eng. de

Produção II EQ222 8 67 4 0 4

Tópicos Avançados de Eng. de

Produção III EQ722 9 67 4 0 4

Tópicos Avançados de Eng. de

Produção IV EW122 10 67 4 0 4

Etapa:

1

Etapa:

2

Etapa:

3

Etapa:

4 Etapa: 5

TO

TA

IS

CH AT AP TC 0 0 0 0 134

% % % % 3,35%

1.136 64 04 68 Etapa:

6

Etapa:

7

Etapa:

8

Etapa:

9 Etapa: 10

233 234 167 234 134 28,39%

5,82% 5,85% 4,17% 5,85% 3,35%

Total Geral: 4.001

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DISCIPLINAS CÓDIGO Etapa CH AT AP TC

Form

açã

o C

om

ple

menta

r

Atividades Complementares I EP722 7 67 1 0 1

Atividades Complementares II EQ422 8 67 1 0 1

Estágio Supervisionado I A3711 9 150 2 0 2

Estágio Supervisionado II EE822 10 150 2 0 2

Trabalho de Conclusão de Curso I ER322 9 150 2 0 2

Trabalho de Conclusão de Curso II ER722 10 150

2 0 2

Etapa: 1

Etapa: 2

Etapa: 3

Etapa: 4

Etapa: 5

CH AT AP TC

0 0 0 0 0

%

734 10 0 10 Etapa: 6

Etapa: 7

Etapa: 8

Etapa: 9

Etapa: 10

TO

TA

IS

0 67 67 300 300 18,35%

% 1,67% 1,67% 7,5% 7,5%

Total Geral: 4.001

0

50

100

150

200

250

300

350

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º

Dados de Formação

Formação Especifica Formação Complementar

26

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15. MATRIZ CURRICULAR

ETAPA DISCIPLINAS CÓDIGO CH AT AP TC

1

DESENHO TÉCNICO I QI312 33 2 0 2

LABORATÓRIO DE PROGRAMAÇÃO I

RD7 12 67 2 2 4

LABORATÓRIO DE QUÍMICA EM9 22 33 0 2 2

CÁLCULO I F53 22 67 4 0 4

GEOMETRIA ANALÍTICA E CÁLCULO VETORIAL

FB2 22 67 4 0 4

QUÍMICA GERAL FB4 22 33 2 0 2

INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

FR1 22 33 2 0 2

Totais no Semestre: 333 16 4 20

ETAPA DISCIPLINAS CÓDIGO CH AT AP TC

2

LABORATÓRIO DE PROGRAMAÇÃO II

RD8 12 67 2 2 4

DESENHO TÉCNICO II (AUTOCAD) A12 22 67 0 4 4

FÍSICA I F43 22 67 2 2 4

CÁLCULO II F57 22 67 4 0 4

ÁLGEBRA LINEAR F65 22 33 2 0 2

ECONOMIA PJ3 34 33 2 0 2

Totais no Semestre: 334 12 8 20

ETAPA DISCIPLINAS CÓDIGO CH AT AP TC

3

MÉTODOS NUMÉRICOS T02 12 33 2 0 2

MÉTODOS NUMÉRICOS APLICADOS EN1 22 33 0 2 2

ESTATÍSTICA I F41 22 33 2 0 2

MECÂNICA GERAL F76 22 67 4 0 4

FISICA II F92 22 67 2 2 4

CÁLCULO III FA4 22 67 4 0 4

SEGURANÇA NO TRABALHO A34 60 33 2 0 2

Totais no Semestre: 333 16 4 20

ETAPA DISCIPLINAS CÓDIGO CH AT AP TC

4

EMPREENDEDORISMO QI6 12 33 2 0 2

ELETRICIDADE E ELETRÔNICA RM3 12 33 2 0 2

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I E05 22 67 4 0 4

FENÔMENOS DE TRANSPORTES E08 22 67 4 0 4

ESTATÍSTICA II F35 22 33 2 0 2

FÍSICA III F56 22 67 2 2 4

CÁLCULO IV QB8 22 33 2 0 2

Totais no Semestre: 333 18 2 20

Legenda: CH – Carga Horária; AT – Aula Teórica; AP – Aula Prática; TC – Total de Créditos .

27

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ETAPA DISCIPLINAS CÓDIGO CH AT AP TC

5

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO I

FV1 22 67 4 0 4

ESTATÍSTICA APLICADA A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

FV2 22 33 2 0 2

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL FV3 22 33 2 0 2

PESQUISA OPERACIONAL I FV4 22 67 4 0 4

GESTÃO DE MANUTENÇÃO FX6 22 33 2 0 2

PROJETO DA FÁBRICA FY6 22 67 4 0 4

GESTÃO AMBIENTAL A11 60 33 2 0 2

Totais no Semestre: 334 20 0 20

ETAPA DISCIPLINAS CÓDIGO CH AT AP TC

6

PESQUISA OPERACIONAL II EN4 22 67 4 0 4

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO II

EN5 22 67 4

0 4

GESTÃO DE ESTOQUES EN6 22 33 2 0 2

SISTEMAS, TEMPOS E MÉTODOS EN7 22 33 2 0 2

ENGENHARIA DE MATERIAIS EN8 22 33 2 0 2

CONTABILIDADE DE CUSTOS INDUSTRIAIS

EN9 22 67 4

0 4

GESTÃO DE SERVIÇOS EP1 22 33 2 0 2

Totais no Semestre: 334 20 0 20

ETAPA DISCIPLINAS CÓDIGO CH AT AP TC

7

METODOLOGIA CIENTÍFICA T48 13 33 2 0 2

GESTÃO DE PESSOAS EL2 22 33 2 0 2

GESTÃO DA QUALIDADE I EP2 22 67 4 0 4

LOGÍSTICA EP3 22 67 4 0 4

TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO I

EP422 33 2

0 2

GESTÃO DE CUSTOS EP5 22 33 2 0 2

GERENCIAMENTO DE PROJETOS EP6 22 67 2 2 4

ATIVIDADES COMPLEMENTARES I EP7 22 67 1 0 1

Totais no Semestre: 400 19 2 21

ETAPA DISCIPLINAS CÓDIGO CH AT AP TC

8

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO V67 15 33 2 0 2

ERGONOMIA E CONFORTO NO TRABALHO

EP8 22 33 2 0 2

GESTÃO DE DESENVENVOLVIMENTO DE PRODUTOS

EP9 22 67 4 0 4

ANÁLISE DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS

EQ1 22 67 4 0 4

TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO II

EQ222 67 4 0 4

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO

EQ3 22 33 2 0 2

ATIVIDADES COMPLEMENTARES II EQ4 22 67 1 0 1

GESTÃO DA QUALIDADE II FX5 22 67 4 0 4

Totais no Semestre: 434 23 0 23

Legenda: CH – Carga Horária; AT – Aula Teórica; AP – Aula Prática; TC – Total de Créditos .

28

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Curso de Engenharia de Produção

ETAPA DISCIPLINAS CÓDIGO CH AT AP TC

9

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I A3711 150 2 0 2

PROCESOS MODERNOS DE FABRICAÇÃO

EQ5 22 67 4 0 4

TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO III

EQ722 67 4 0 4

ANÁLISE DE MERCADO EQ822 33 2 0 2

METROLOGIA EQ9 22 67 2 2 4

SIMULAÇÃO DE OPERAÇÕES E PROCESSOS

ER1 22 33 0 2 2

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ER2 22 67 4 0 4

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

ER3 22 150 2 0 2

Totais no Semestre: 634 20 4 24

ETAPA DISCIPLINAS CÓDIGO CH AT AP TC

10

SIMULAÇÃO EMPRESARIAL NE4 11 67 4 0 4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II EE8 22 150 2 0 2 ECOLOGIA E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

ER5 22 67 4

0 4

ETICA, SOCIEDADE E LEG.PROFIS. ER6 22 33 2 0 2

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

ER7 22 150 2

0 2

TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO IV

EW122 67 4

0 4

LIBRAS - OPTATIVA VV1 90 40 2 0 2

Totais no Semestre: 574 20 0 20

Total do Curso 4.041 hs Legenda: CH – Carga Horária; AT – Aula Teóricos; AP – Aula Práticos; CR – Total de Créditos;

Considerando-se a carga horária total do curso, 4.001 horas-aula, a composição das porcentagens fica a seguinte: cerca de 30% para as disciplinas de formação básica, cerca de 15% para as de formação profissionalizante, 32% para as de formação específica e 18% para formação complementar.

Com relação às aulas teóricas e práticas desenvolvidas em laboratórios de informática ou laboratórios específicos observam-se 184 créditos (88,46%) teóricos e 24 créditos (11,54%) práticos totalizando 208 créditos.

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16. PROJETO DE CONCLUSÃO DO CURSO

O Projeto de Conclusão de Curso é desenvolvido em dois semestres, preferencialmente nono e décimo, através das disciplinas: Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão do Curso II. O objetivo do projeto é permitir ao aluno o exercício de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

Na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I, proposta para o nono semestre, o aluno recebe os conteúdos relativos à metodologia da pesquisa científica e pesquisa bibliográfica. Nessa disciplina, o aluno desenvolve um plano de pesquisa individual visando à aplicação prática dos conceitos obtidos, tendo a oportunidade de exercitar também a obtenção e sistematização de conhecimentos na área escolhida, referente à Engenharia de Produção. A orientação metodológica é feita pelo professor responsável pela disciplina e a orientação de conteúdo é realizada por um professor do curso, tendo no mínimo o título de mestre, escolhido pelo aluno e aprovado pelo Colegiado de Curso em função do tema tratado. No final do semestre o aluno apresenta a revisão de literatura do tema escolhido e um plano de pesquisa aplicada.

A avaliação é feita através de banca examinadora composta de três membros, sendo, no mínimo dois docentes da Universidade. O membro externo, se houver, pode ser um especialista na área. O professor da disciplina fará parte da banca e será o responsável por presidir a seção de defesa. Todavia, o orientador é membro titular da banca.

Na disciplina Trabalho Projeto de Conclusão do Curso II, o aluno recebe os conceitos sobre redação técnica aplicada de forma integrada na redação da monografia. Nessa disciplina o aluno desenvolve a pesquisa científica aplicada exercendo a apreciação crítica sobre o tema específico da Engenharia de Produção escolhido e estudado, sendo que os resultados serão apresentados em formato de Monografia que deverá ser desenvolvida de forma individual. As normas para o desenvolvimento da monografia contemplam aquelas estabelecidas pela ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS através das Normas: NBR 6023, NBR 6027, NBR 6024, NBR 6028, NBR 10520, NBR 14724 e outras que forem editadas.

O material para avaliação deverá ser entregue nos prazos que são fixados no calendário escolar no início do semestre e de acordo com as regras estabelecidas e publicadas nos locais de acesso aos alunos.

A avaliação da monografia desenvolvida na disciplina TCC II ocorre da mesma forma que na disciplina Trabalho Projeto de Conclusão do Curso I, porém nessa seção de defesa o professor orientador fará parte da banca e será o responsável por presidi-la.

Para aprovação em cada disciplina que apoia o desenvolvimento do Projeto de Conclusão de Curso o aluno deverá ter nota superior ou igual a 5 (cinco).

17. NORMAS DE ESTÁGIO

O aluno deverá realizar no mínimo trezentas horas de estágio na área de formação, devendo ser cumprido em dois semestres. Os trabalhos realizados

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durante o estágio deverão ser documentados em relatório e entregue no final do período ao professor responsável, que fará uma avaliação da complexidade do trabalho, coerência com a formação e enriquecimento pessoal e profissional do aluno. A empresa concedente do estágio deverá entregar uma carta constando o cumprimento das atividades descritas no relatório e também da realização da carga horária mínima exigida. O Estágio segue a seguinte normalização geral:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

REGULAMENTOS

DOS OBJETIVOS

Artigo 1º - As Disciplinas de Estágio Supervisionado I e II do curso de Engenharia de Produção da Universidade de Ribeirão Preto – tem por objetivos:

promover a integração Empresa – Escola – Comunidade;

proporcionar ao aluno uma visão mais abrangente da área, motivando-o a desenvolver suas habilidades na análise, projeto, implantação e desenvolvimento de processos do ambiente organizacional;

permitir que o aluno se familiarize com o ambiente onde deverá exercer sua profissão;

complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das deficiências individuais e, consequentemente, seu aprimoramento profissional e pessoal;

servir como elo facilitador ao ajuste do aluno ao campo profissional, atenuando o impacto da transição da vida acadêmica para a profissional, abrindo ao estagiário mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das empresas, bem como suas formas de atuação na comunidade;

desenvolver as potencialidades individuais, estimulando o surgimento de profissionais empreendedores, capazes de criar novos métodos e tecnologias;

facilitar o processo de atualização necessário devido à velocidade das inovações tecnológicas, sociais e econômicas;

proporcionar ao estagiário a possibilidade de trabalhar junto a uma equipe desenvolvendo projetos da prática profissional.

DO CAMPO E DAS ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO

Artigo 2º - O campo do Estágio Supervisionado abrangerá toda forma de organização legalmente constituída, tais como: órgãos do serviço público, empresas privadas, sociedades civis ou órgãos representativos de classe, que tenham condições de celebrar convênios de Estágio com a Universidade de Ribeirão Preto.

Artigo 3º - O Estágio Supervisionado será desenvolvido nas áreas de Análise, Projeto, Desenvolvimento e Implantação de processos e pode ser feito em três modalidades:

Estágio Empresarial

É o estagiário dentro das empresas, podendo ser ou não remunerado. Neste caso, as empresas devem estabelecer um convênio com a UNAERP, bem como um contrato de Estágio com o aluno, que servirá de

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instrumento para a Empresa quanto aos aspectos legais e burocráticos que envolvem o estagiário, a empresa e a instituição de ensino conforme Artigo 8º.

Estágio Institucional

É realizado dentro da própria Instituição de Ensino. Neste caso, deve existir um contrato entre a escola e o aluno, bem como, um plano de trabalho definido pelo coordenador de estágio.

Estágio Trabalho

Se o aluno já trabalha profissionalmente em uma empresa e desenvolve as atividades de análise, projeto e desenvolvimento de processos, ele pode se utilizar dessas atividades para cumprir as horas de estágio.

DA CONSTITUIÇÃO

Artigo 4º - O aluno deverá cumprir uma carga horária mínima de 150 horas na disciplina de Estágio Supervisionado I e de 150 horas na disciplina de Estágio Supervisionado II, cuja duração não poderá ser inferior a um semestre letivo e deverá ser iniciado no semestre em que o aluno estiver matriculado nas disciplinas de Estágio Supervisionado I ou II.

Artigo 5° - A matrícula nas disciplinas de Estágio Supervisionado I e II será permitida apenas aos alunos matriculados a partir da 7ª etapa do curso de Engenharia de Produção. Artigo 6° - A instituição campo será de livre escolha do aluno, respeitadas as normas especificadas no Artigo 2º.

Artigo 7° - O estagiário deverá elaborar seu plano de estágio, com a participação do Coordenador de Estágio e do Orientador Técnico ligado à instituição campo.

Artigo 8° - A instituição campo do Estágio e o estagiário deverão firmar um Termo de Compromisso com a interveniência da Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP, onde serão disciplinadas as condições em que se realizará o Estágio, obedecidos os preceitos legais pertinentes.

Parágrafo 1° – A instituição campo do Estágio deverá celebrar com a Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP, um acordo de cooperação, onde serão disciplinadas as condições em que se realizará o Estágio, obedecidos os preceitos legais pertinentes.

Parágrafo 2° – A jornada de trabalho prático do Estágio Supervisionado deverá ser compatível com o horário escolar e com o horário de funcionamento da instituição campo.

DA COORDENADORIA DE ESTÁGIO

Artigo 9° - A coordenação das atividades de Estágio Supervisionado deverá ser feita pelo Coordenador do Estágio, designado pelo Coordenador do Curso dentre os docentes da área de Administração e/ou Produção. São atribuição do Coordenador de Estágio:

estabelecer um programa de atividades a serem desenvolvidas no Estágio, divulgando-as aos alunos do curso de Engenharia de Produção;

aprovar os Planos de Estágio elaborado pelos estagiários;

facilitar o ingresso dos estagiários nas empresas;

dar suporte técnico ao estagiário no desenvolvimento dos trabalhos de estágio;

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acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos de estágio, através de relatórios mensais e reuniões com os alunos;

realizar a avaliação do desempenho dos alunos durante e ao final do estágio.

DA AVALIAÇÃO

Artigo 10° - Os estagiários deverão ser acompanhados e avaliados sistematicamente, e de modo contínuo, observados os itens definidos nas normas e instruções definidas pelo Coordenador de Estágio.

Artigo 11° - A nota mínima para aprovação nas disciplinas de Estágio Supervisionado I e II é 5,0 (cinco). Os critérios para a composição da nota final deverão ser definidos pelo Coordenador de Estágio.

Artigo 12° - Os estagiários deverão entregar no final do estágio o relatório final, bem como uma carta da empresa comprovando a carga horária cumprida que deverá ser de no mínimo 150 horas para cada uma das disciplinas de Estágio Supervisionado I e II.

Artigo 13° - Não sendo aprovado nos termos deste Regulamento, o aluno deverá repetir o Estágio, observando obrigatoriamente o limite máximo de 8 anos para a conclusão do curso de graduação em Engenharia de Produção.

DOS DIREITOS E DEVERES DO ESTAGIÁRIO

Artigo 14° - São direitos do estagiário, além dos assegurados pela Universidade de Ribeirão Preto – e pela legislação vigente:

dispor dos elementos e condições necessárias à execução de suas atividades, dentro das possibilidades científicas, técnicas e financeiras da Universidade de Ribeirão Preto;

ser previamente informado sobre o Regulamento do Estágio Supervisionado e as normas e instruções elaboradas pelo Coordenador de Estágio.

Artigo 15° - São deveres dos estagiários, além dos previstos no Regimento Geral

da Universidade de Ribeirão Preto - e na legislação vigente:

cumprir as disposições deste Regulamento;

apresentar ao Coordenador de Estágio relatórios parciais das atividades, de acordo com o cronograma estabelecido pelo Coordenador de Estágio;

procurar o Coordenador de Estágio com frequência necessária, dentro dos horários preestabelecidos para atendimento;

respeitar as normas vigentes no local de Estágio;

apresentar os documentos exigidos pela instituição campo, firmados pelo Orientador Técnico atestando as horas efetivamente cumpridas no estágio, bem como seu aproveitamento.

Artigo 16° - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Engenharia de Produção, ouvido o Coordenador do Estágio Supervisionado.

Os modelos de Termo de compromisso e convênio de estágio estão nos anexos 1 e 2.

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18. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Ao longo de sua história a UNAERP tem se preocupado em promover

ativamente a integração entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão, reconhecendo que essas atividades, quando adequadamente articuladas e executadas de forma balanceada com as Atividades Complementares potencializam-se umas às outras e fundem-se para enriquecer o processo de ensino aprendizagem. Esse processo privilegia não apenas como meio de difusão do conhecimento gerado na universidade, mas também como mecanismo de aproximação da realidade e questões de cunho multicultural, tais como: a melhoria do meio ambiente, valores, conflitos éticos-raciais na vivência em sociedade, inerentes ao exercício da profissão do engenheiro. Cita-se como exemplo, a Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004, que Institui Diretrizes Curriculares para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Lei nº 9.131, publicada em novembro de 1995. A Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei nº 12.761, de 27 de dezembro de 2012. É possível considerar nesse contexto que, a formação profissional do aluno é indissociável do aspecto humano, com vistas a colaborar para que se alcance uma sociedade de cidadãos dignos, fraternos, justos e pela convivência harmoniosa.

De outro lado, sob o ponto de vista do aprimoramento, as atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional. O que caracteriza este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária semanal, com controle do tempo e dedicação do estudante durante seu curso.

Caracterizam-se por atividades complementares extraclasse, as aquelas realizadas pelo aluno durante o período em que está vinculado ao curso, devendo estar relacionadas com a sua formação. Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Engenharia, tais atividades têm por objetivo “desenvolver posturas de cooperação, comunicação e liderança”. Mais do que isso, tais atividades permitem atualizar e enriquecer a bagagem profissional dos alunos e docentes, gerando, portanto, efeitos positivos na própria prática e teoria do ensino.

É relevante destacar o funcionamento de três cursos on line gratuitos para todos os alunos do curso de Engenharia de Produção, que são computados como Atividades Complementares, enriquecedores e implementadores do perfil desejado do formando, de acordo com a concepção curricular estabelecida no Projeto Pedagógico de Curso e em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, conforme descritos no Quadro 1.

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Quadro 1- Cursos on line complementares gratuitos e obrigatórios

Curso Horas Ementa e Objetivo Geral

Direitos Humanos

10 horas

EMENTA: Introduzir o aluno aos fundamentos, percurso histórico, e à ideia de gerações dos direitos humanos e seus processos de promoção, proteção, defesa e aplicação na vida cotidiana. Compreender os sistemas internacional, regional e nacional de proteção dos direitos humanos. Construção de concepções e práticas para o exercício dos direitos e responsabilidades na sociedade, de forma ética, crítica e política. OBJETIVO GERAL 1. Propiciar ao aluno análise dos direitos humanos e da cidadania como

um preposto da análise social, articulando a tríade direitos -participação política, políticas públicas -mercado e regulação-emancipação social;

2. Ênfase a diferentes concepções e práticas que compõem os direitos humanos e seus processos de aplicação na vida cotidiana, amplamente relacionado ao fazer ambiental. Convergência à promoção de uma cultura de direitos voltada para a democracia, em um processo educacional que se comprometa com a superação do racismo, sexismo, homofobia e outras formas de discriminação correlatas, e que promova a cultura da paz e se posicione contra toda e qualquer forma de violência.

História e Cultura Brasileira Afro e Indígena 10 horas

EMENTA: Compreensão sobre os conceitos de etnia, raça, identidade, diversidade, história e culturas afro-brasileira, africana e indígena e suas repercussões no pensamento social brasileiro. Entendimento referente aos grupos étnicos “minoritários”, os processos de colonização e pós-colonização, preconceito e discriminação. OBJETIVO GERAL: Introduzir o aluno à história e à cultura afro-brasileira, africana e indígena, destacando a importância do negro e da sua cultura na formação da identidade nacional brasileira, procurando com isso, despertar a importância dessas etnias na formação do povo e da cultura brasileira, bem como desenvolver a visão crítica em relação às singularidades relativas aos elementos culturais desses povos.

Educação Ambiental

10 horas

EMENTA: A disciplina propõe a compreensão da educação ambiental como política nacional de ensino, essencial para o desenvolvimento da personalidade e formação do acadêmico. Para tanto, trabalha a educação ambiental como um conjunto de valores, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. 1. Compreender a sustentabilidade como princípio fundamental da

educação ambiental; 2. Analisar a educação ambiental como um conjunto de valores,

conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a proteção ambiental;

3. Estudar os instrumentos sociais e administrativos que buscam a proteção ambiental e consequentemente a sustentabilidade quanto ao uso dos recursos naturais pelo homem.

O aluno deverá desenvolver, no mínimo 134 (cento e trinta e quatro) horas de Atividades Complementares com temas de interesse da engenharia de produção, sendo a conclusão desta carga horária imprescindível para sua colação de grau.

Essas horas serão validadas por professor responsável pela disciplina e registradas em seu histórico curricular, oferecendo ao discente a oportunidade de complementação dos conteúdos ensinados em sala de aula, contribuindo na formação técnica, cidadã, científica, intelectual e ambiental.

As atividades complementares são aquelas de livre escolha do aluno, desde que propiciadora de sua formação acadêmica atendendo guia da disciplina com orientações específicas. Essas atividades devem ser realizadas de acordo com orientação do professor responsável.

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As atividades complementares que poderão ser realizadas contemplam atividades de ensino, pesquisa e extensão, conforme apresentado no Quadro 2.

O delineamento descrito no Quadro 2 expressa a valorização de uma formação diversificada, não limitando o acadêmico em suas atividades.

Quadro 2 – Tipos de Atividades Complementares.

Tipo Atividade

Ensino

Cursos de Línguas Estrangeiras Monitoria Disciplinas extracurriculares oferecidas pelos cursos de graduação da Unaerp Visitas técnicas

Pesquisa Participação em projetos ou programas de pesquisa Apresentação de trabalhos em Congressos e outros eventos científicos Trabalhos publicados em periódicos nacionais e internacionais

Extensão

Participação em projetos ou programas de extensão ou atividades comunitárias sob acompanhamento do curso Participação em eventos promovidos pelo curso Estágio não obrigatório Participação em atividades culturais

Total 134 horas

As Atividades Complementares, ora listados nos quadros 1, 2 e na tabela 3, deverão possibilitar o reconhecimento de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, por meio de práticas de estudos e atividades independentes, multidisciplinares e interdisciplinares, desenvolvidos na UNAERP ou fora dela, que privilegiem as relações com o mundo do trabalho, à docência, a pesquisa e as ações de extensão junto à comunidade. Sendo assim, elas têm por objetivo enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, favorecendo:

a. O desenvolvimento intelectual autônomo do aluno, por meio do incentivo à participação em atividades de estudo, de projetos e de pesquisa fora do ambiente universitário, consistentes aos Projetos de Curso;

b. O desenvolvimento de atividades multidisciplinares que permitam trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo da integralização do curso;

c. A articulação entre teoria e prática, estimulando a investigação científica e tecnológica;

d. A participação em atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo; e. O estímulo as práticas esportivas e culturais que favoreçam a integração e

convívio social; f. A participação em projetos e práticas que proporcionem o aperfeiçoamento

de competências associadas à docência; g. A participação em grupos de estudos que vivenciem, na prática, as relações

com o mundo do trabalho, valorizando a atuação profissional do aluno.

É importante destacar que compete à Coordenação do Curso de Engenharia de Produção:

1. Supervisionar o desenvolvimento das Atividades Complementares;

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2. Divulgar periodicamente, a relação das Atividades Complementares deste regulamento;

3. Divulgar e incentivar a participação das Atividades Complementares organizadas na UNAERP e oferecidas ao longo do semestre letivo (como palestras e workshops);

4. Buscar o estabelecimento de parcerias com outros departamentos internos e outras instituições que favoreçam o desenvolvimento da Atividades Complementares;

5. Indicar o professor responsável pelo acompanhamento das Atividades Complementares no âmbito de seu Curso;

6. Proporcionar continuamente a revisão das atividades que serão convalidadas, bem como dos critérios de avaliação e de contabilização de horas das referidas atividades, de acordo com o Projeto Pedagógico de Curso;

Os critérios para convalidação e cômputo de horas em Atividades Complementares estão listados no Quadro 3.

Quadro 3 – Tipos de Atividades Complementares

TABELA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES HORAS DOCUMENTOS

Apresentar trabalho em evento científico interno (Simpósio, Congresso e Seminário)

10 (cópia do trabalho + certificado + capa)

Apresentar trabalho em Jornada Acadêmica 10 (cópia do trabalho + certificado + capa)

Assistir palestras e outras ações em Jornada Acadêmica do próprio curso e em evento científico em geral

10 (resenha das ações + formulários + capa + certificado - com comparecimento mínimo de 75%).

Contribuir em programas de voluntariado de qualquer natureza. (Projetos Sociais)

10

(relatório da participação + formulário + capa + certificado).

Idiomas - Estágios de proficiência em Língua Estrangeira

10 (para cada módulo/ nível cursado no semestre. certificado/histórico escolar + capa)

Participar de cursos de extensão na área específica

10

(formulário + certificado + capa

Participar de cursos, palestras ou eventos científicos externos, específicos da área de Engenharia de Produção

10 (formulário + certificado + capa)

Participar de organização de evento científico (Workshop e Jornada Acadêmica)

5 (formulário + certificado + capa)

Participar de programas de iniciação científica oficial do CNPq, através do grupo de pesquisa

15

(relatório da pesquisa + formulário + certificado + capa) por semestre

Participar de visitas técnicas, organizada ou não pela instituição

10 (relatório da visita + formulário + certificado + capa) por visita

Participar no colegiado de curso

10

(declaração da faculdade, com isenção de faltas + capa) por mandato

Publicar artigos em periódicos especializados

15 (cópia do periódico + certificado + capa)

Publicar artigos em periódicos não especializados

10 (cópia do periódico + certificado + capa)

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Representante de sala 10 apresentação de ata de eleição assinada com a concordância dos alunos da turma e vista da secretaria de curso + capa).

Resenha de livro do segmento de Engenharia de Produção. OBS: somente uma resenha por semestre

20 (resenha + formulário + capa)

Resenha de filmes – documentários do segmento de Engenharia de Produção.

10 (resenha do filme + formulário + capa)

PIP – Programa de Informação Profissional 5 participação na organização e divulgação do evento – declaração da faculdade + capa)

Estágio não obrigatório – não curricular 25 por

semestre

a cada dez horas de estágio não obrigatório, será concedida uma hora de “atividades complementares”. o limite são de 25 (vinte e cinco horas) por semestre. documentos: declaração da empresa sobre o estágio realizado + formulário + capa).

As atividades complementares deverão ser cumpridas de acordo com sua disposição na matriz curricular, contemplando a 7ª e 8ª etapa do curso.

Compete ao professor responsável pelo acompanhamento das atividades no âmbito do curso:

a. Analisar e validar a documentação das Atividades Complementares apresentadas pelo aluno, considerando o disposto no Quadro 3;

b. Avaliar as solicitações para convalidação de horas em Atividades Complementares conforme critérios estabelecidos no Quadro 3;

c. Fixar e divulgar datas e horários para atendimento do aluno; d. Orientar os alunos quanto ao desenvolvimento das atividades, bem como

aos procedimentos de convalidação das horas de Atividades Complementares;

e. Encaminhar ao NEP o resultado da avaliação das Atividades Complementares dos alunos para o devido registro acadêmico;

f. Subsidiar a Coordenação de Curso com as informações de acompanhamento das atividades para avaliação da necessidade de revisão dos critérios e procedimentos relacionados às Atividades Complementares.

Compete ao aluno matriculado no curso de engenharia de produção:

a. Manter-se informado sobre o Regulamento das Atividades Complementares; b. Inscrever-se e participar efetivamente das Atividades Complementares; c. Providenciar a documentação comprobatória relativa à sua participação

efetiva nas atividades realizadas; d. Protocolar no NEP (Núcleo de Ensino Prático) a solicitação de convalidação

das horas referentes às diversas atividades desenvolvidas em Atividades Complementares devidamente legitimada pela instituição emitente e apresentada em sua forma original, contendo especificação de carga-horária, descrição das atividades desenvolvidas e período de execução.

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Compete ao NEP arquivar a documentação comprobatória das Atividades Complementares e apresentá-las sempre que solicitado pelo órgão de registro acadêmico (DARA) da UNAERP.

a. Receber, mediante requerimento do aluno em protocolo apropriado, as solicitações de convalidação de horas em Atividades Complementares, bem como os respectivos documentos comprobatórios;

b. Solicitar ao professor responsável pelo acompanhamento das Atividades Complementares no âmbito do Curso, a análise e convalidação das respectivas atividades;

c. Respeitando o parecer do responsável, controlar o registro das horas obtidas para integralização das Atividades Complementares realizadas, bem como manter o arquivo da documentação comprobatória necessária;

d. Disponibilizar ao aluno, quando solicitado, relatório das atividades registradas para efeito de acompanhamento por parte do mesmo;

19. AVALIAÇÃO DISCENTE

O processo de avaliação de aprendizagem é contínuo, gradativo e cumulativo e expresso numericamente em escala de zero a dez, admitindo valores fracionários da primeira casa decimal, incluindo elementos para que o aluno possa fazer uma reflexão do que foi ensinado, discutido e estudado, além de oferecer uma oportunidade de atualizar e recuperar conteúdos que deixou de aprender. Os docentes são orientados e estimulados a buscar a integração das disciplinas e, assim, elaborar a avaliação considerando o perfil estabelecido.

Os procedimentos gerais de avaliação são descritos a seguir:

A verificação do aproveitamento acadêmico se dá por disciplina e abrange sempre os aspectos da frequência e do aproveitamento, ambos eliminatórios por si mesmos;

A verificação do aproveitamento final abrange os aspectos do perfil explicitado nas competências e desenvolvidos no domínio do conteúdo, habilidades e atitudes do aluno. Estas atividades são observadas também com relação à frequência e atividades nos programas de práticas desportivas, atividades complementares e culturais;

A recuperação do aluno se dá ao longo do processo de ensino-aprendizagem quando são detectadas deficiências no seu desempenho, não havendo um período pré-determinado para sua efetivação;

É considerado aprovado, na disciplina, o aluno que obtém média semestral igual ou superior a cinco, com frequência mínima de setenta e cinco por cento às aulas dadas.

No entanto, o regimento permite que os alunos utilizem outras atividades avaliativas para atingir os objetivos do processo de avaliação. Esses processos incluem avaliação dos conhecimentos, habilidades e atitudes previstos no projeto pedagógico do curso. O processo de ensino-aprendizagem deve ser baseado na

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participação ativa do aluno, que deve ser o principal responsável pelo seu aprendizado. Ao professor cabe estimular, provocar e facilitar o processo.

Nesse sentido, a avaliação de aprendizagem no Curso de Engenharia de Produção inclui aspectos teórico-práticos de situações-problema da prática profissional de forma a verificar o processo contínuo do desempenho do estudante ao longo do processo de ensino-aprendizagem. Os resultados são discutidos com o discente permitindo a troca de informações e contribuindo para sua evolução. Outras avaliações podem ser incluídas na nota da prova parcial e final. A nota final (média) é obtida através da somatória da nota da prova parcial e final com seus respectivos pesos, preconizados no regimento da Universidade, ou seja, peso quatro para a prova parcial e peso seis para a prova final.

Cada docente é responsável pela elaboração e correção das atividades avaliativas de suas disciplinas, sendo responsável também por definir o número de questões subjetivas e objetivas que comporão cada avaliação, bem como os valores atribuídos a cada uma. As disciplinas que possuem aulas práticas em laboratórios permitem a realização de avaliações práticas e teóricas.

20. PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A experiência da UNAERP na institucionalização do processo de autoavaliação consolida-se a cada dia de forma sistemática e metodizada com a elaboração contínua de seus conceitos, em diferentes dimensões: técnico-administrativas, acadêmicas e técnico-científicas.

Nesse sentido, semestralmente, realiza a avaliação dos docentes pelos discentes sob a coordenação de curso com a orientação da Comissão Própria de Avaliação (CPA), norteando-se por um formulário constituído por 12 questões abordando quatro dimensões da atuação docente, contendo para cada questão um espaço de manifestação livre de qualquer opinião, sugestão ou crítica relacionada à questão, ao docente, à disciplina ou ao curso. Os alunos acessam a Avaliação Docente pelo sistema “Aluno Online”, área do Portal Institucional dedicada à consulta de notas, faltas e outros serviços voltados ao discente. O sistema garante o anonimato na avaliação. Inclui dispositivos de controle, segurança e confiabilidade dos dados coletados.

Utiliza como procedimentos metodológicos:

A informação e sensibilização do alunado para a realização da avaliação, que se encontra em espaço privado do aluno, que tem sua privacidade garantida e identificação não conhecida/divulgada, além de ser possível sua resposta em qualquer lugar, uma vez que está disponível online;

Os representantes de sala serão orientados para o momento da aplicação do questionário e, no caso de dúvida são disponibilizadas instruções para as aplicações, sendo que os alunos também são avisados por meio de mensagens enviadas pelo sistema “Aluno Online”;

A análise dos dados e elaboração de relatórios parciais e finais são disponibilizadas pela CPA nos sistemas de informação integrado, bem como nas reuniões dos órgãos colegiados.

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Associada a essa avaliação, ocorrem reuniões mensais com os representantes de sala e a coordenação de curso e, em casos mais específicos, com a etapa, para discussão de metodologias, resultados de avaliações parciais, entre outros temas.

No curso de Engenharia da Produção a coordenação, os docentes e os órgãos colegiados realizam reuniões periódicas, com foco no desenvolvimento/aproveitamento dos alunos em determinadas etapas, visando trocar informações e propor novas estratégias e direcionamento ao discente. Ainda realiza as reuniões de Planejamento Pedagógico, semestralmente, discutindo sempre o aproveitamento do egresso, o mercado de trabalho para o profissional e reflete-se sobre as habilidades e competências exigidas do profissional da Engenharia de Produção para o momento.

21. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE APOIO AOS DISCENTES 21.1 SERVIÇO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO (SeAP)

A partir da década de 1990 novas demandas de competências profissionais surgiram mobilizando universidades a buscar novas abordagens e metodologias de ensino.

Segundo Bassit (2010), essas novas competências podem ser categorizadas em quatro grupos: visão generalista e capacidade de solucionar problemas; compreender e situar-se nas redes de comunicação e informação; capacidade de trabalhar em equipe e de adaptação à mudança.

A formação acadêmica depende da interdisciplinaridade possibilitando ao aluno uma visão complexa do homem e do mundo para o qual é preciso “reunir, contextualizar, globalizar nossas informações e nossos saberes, buscar, portanto, um conhecimento complexo” (MORIN, 2001, apud BASSIT, 2010, p.162).

É importante, portanto, que os conhecimentos adquiridos na universidade perpassem as disciplinas e favoreça o crescimento do indivíduo como um todo em aspectos tanto cognitivos como emocionais.

Desta forma, compreende-se a necessidade de preparamos nosso aluno de forma mais abrangente, inserindo na sua formação além de conhecimentos teóricos e práticos, reflexões que ampliem a visão crítica de mundo e possibilitam e um constante trabalho de autoconhecimento.

O Serviço de Apoio Psicopedagógico da UNAERP-Guarujá visa atender a estas questões oferecendo ao aluno de forma individual ou em grupos atividades de apoio às dificuldades encontradas em sua jornada universitária.

OBJETIVO GERAL

O principal objetivo do serviço é acolher e orientar o corpo discente possibilitando o desenvolvimento pessoal, profissional e o bom desempenho acadêmico; oferecer um espaço onde possam expor suas dificuldades e angústias durante sua formação.

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Acolher e orientar o aluno acerca das demandas universitárias que tangem o desenvolvimento pessoal, educacional e profissional visando melhoraria da qualidade no processo ensino-aprendizagem.

Mediação no processo de resolução de conflitos fidelizando “As boas práticas acadêmicas e sociais no ambiente universitário”;

Desenvolver relações interpessoais, autoestima e motivação;

Prestar orientação profissional (carreira, ética e postura profissional, comunicação interpessoal, orientações para entrevistas de emprego, elaboração de currículo vitae).

METODOLOGIA

Plantões de Atendimento semanais;

Acolhimento e orientação individual através de agendamento espontâneo no NEP ou encaminhamento de coordenações de curso.

21.2 CENTRAL DE BENEFÍCIOS

Para melhor atendimento às necessidades dos estudantes que possuem

benefícios e bolsas, desde o ano de 2008 foi criada a Central de Benefícios e Relacionamentos, setor responsável pela orientação, encaminhamento e acompanhamento dos alunos beneficiados por programas como FIES, PROUNI, Escola da Família e bolsas institucionais, atendimentos acompanhados e triados por uma assistente social.

21.3 CENTRAL DE ESTÁGIO

A política de estágio da Universidade de Ribeirão Preto -UNAERP visa assegurar o cumprimento da Lei n° 11.788/08 de 25 de setembro de 2008, que legisla sobre os estágios de estudantes de estabelecimento de ensino superior, estabelecer vínculo permanente com o projeto pedagógico de cada curso e normatizar os procedimentos com relação à sua documentação.

O acompanhamento permanente a alunos, por docentes, que atuam como supervisores de estágio, objetiva intensificar a complementação do ensino e da aprendizagem a fim de propiciar a integração, em termos de exercício prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano.

Para o atendimento à Lei n° 11.788/08, a Universidade estabelece convênios com as Unidades Concedentes de campos de estágio, realizando a interveniência entre elas e os alunos, através de um termo de compromisso de estágio.

Através da Central de Estágio, órgão ligado à Diretoria de Ensino Pesquisa e Extensão – DEPE, a Universidade acompanha o desenvolvimento dos núcleos e/ou áreas de estágio dos cursos de graduação (Campus Ribeirão Preto e Campus

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Guarujá) e presta apoio, fornecendo informações às coordenações, bem como aos supervisores de núcleos de estágios.

A Central de Estágio é o órgão que estabelece permanente contato com agentes de integração público e privado, com sistemas de ensino e setores de produção/serviços com a finalidade de favorecer a captação de campos de estágio aos alunos da Instituição. A assessoria jurídica da universidade oferece o respaldo jurídico para um bom funcionamento desse setor. Todo um sistema documental e de funcionamento da Central de Estágio foi estabelecido para a relação inter e extra institucional. 21.4 PROJETOS DE NIVELAMENTO: CINZEL E PAPIRO 21.4.1 PROJETO CINZEL: NIVELAMENTO EM LÍNGUA PORTUGUESA

Nos cursos, especificamente nas instituições particulares, é possível constatar o número cada vez mais significativo de estudantes que chegam com muitas dificuldades para elaboração de um texto, expressá-lo corretamente, respeitando a norma culta.

O Projeto Cinzel, desenvolvido pelo curso de Pedagogia, como o próprio nome sugere, pretende ser uma oportunidade de apropriação dos instrumentos necessários para melhoria da expressão oral e escrita, inserida num contexto artístico e cultural. Representa uma ação ousada sabendo-se do desafio que a referida proposta. No entanto, a UNAERP vem assumindo a responsabilidade de intervir de alguma forma nesta realidade que toca sensivelmente, pois as dificuldades dos alunos expressam a crise que a escola vem passando conforme as discussões que se observa na atualidade.

A UNAERP como propositora da ação mais uma vez posiciona-se de forma crítica e solidária em favor da formação humana e cidadã. Público alvo: alunos dos cursos de graduação oferecidos pela UNAERP. OS OBJETIVOS GERAIS

Despertar o interesse pela expressão e comunicação do pensamento de forma coerente;

Oferecer os instrumentos para a produção escrita respeitando a norma culta;

Desenvolver atividades de comunicação artística e cultural aplicadas ao uso da Língua Portuguesa.

OS OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Apreender conhecimentos sobre estratégias de leitura;

Conhecer as principais mudanças da Reforma Ortográfica;

Compreender o conceito de texto e identificar diferentes tipos de textos;

Exercitar a leitura e interpretação de textos;

Desenvolver texto argumentativo;

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Produzir texto respeitando a norma culta utilizando-se de diferentes formas de expressão.

DIVULGAÇÃO

Semestralmente a IES divulga em mídias eletrônicas e por meio de

comunicação interna a oferta do curso com seus respectivos dias e horários para os encontros. A participação é livre e gratuita e a frequência vem sendo considerada “alta”. Horário: a oferta é no pré-horário antes das aulas regulares.

21.4.2 PROJETO PAPIRO: NIVELAMENTO DE MATEMÁTICA

A matemática permite, nas mais variadas áreas do conhecimento, como Engenharia, Química, Economia, Computação, entre outras, a análise sistemática de modelos que permitem prever, calcular, otimizar, medir, analisar o desempenho e performance de experiências, estimar, proceder a análises estatísticas e, ainda, desenvolver padrões de eficiência que beneficiam o desenvolvimento social, econômico e humanístico dos diversos países do mundo.

Para que o estudante aprenda o conteúdo de diversas disciplinas dos Cursos, é necessário, primeiramente, que o mesmo tenha alguns conhecimentos básicos de Matemática.

Desta forma, para melhorar o aproveitamento do aluno da Universidade de Ribeirão Preto – Campus Guarujá, no transcorrer da sua vida acadêmica, é oferecida esse curso para o nivelamento de matemática, apresentando os seguintes objetivos:

Proporcionar um aumento qualitativo no conhecimento do aluno em relação ao ensino básico de matemática;

Minimizar a deficiência dos alunos em relação ao conteúdo de matemática do ensino médio;

Estimular os alunos a raciocinar sob o ponto de vista matemático e de lógica;

Desenvolver a capacidade de análise de problemas e de sua resolução;

Apresentar os elementos básicos de matemática teóricos e práticos, explicando e resolvendo exercícios para fixação de todo conteúdo;

Conhecer os conceitos, os tipos de operações e demonstrações matemáticas para aplicação em vários campos do curso de gestão;

Conhecer as principais operações matemáticas utilizadas no dia-a-dia profissional.

Ao final, os conceitos de matemática elementar estarão revistos, proporcionando ao aluno mais convicção na utilização dos componentes básicos e avançados desta disciplina.

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DIVULGAÇÃO

Semestralmente a IES divulga em mídias eletrônicas e por meio de comunicação interna a oferta do curso com seus respectivos dias e horários para os encontros. A participação é livre e gratuita e a frequência vem sendo considerada “alta”.

Horário: a oferta é no pré-horário antes das aulas regulares.

21.4.3 PROJETO PRÉ-CÁLCULO INTRODUÇÃO

O professor da era digital e idade da mídia desse milênio deve compreender a dificuldade do aluno de aprender matemática, mas sim construir competências e estratégias pedagógicas para ajudá-lo a superar obstáculo, porque ele trabalha mas não dá conta de estudar. Isso significa que, a falta de conhecimento prévio nas ciências básicas e na formação do ensino colegial, por exemplo: matemática, física e química, geram desmotivação pelos cursos de engenharias. Por outro lado, essa limitação que ele traz consigo são as principais causas da evasão escolar. Por conseguinte, o aluno que ingressa no curso de engenharia tem dificuldade de aprender os conteúdos desenvolvidos nas disciplinas de Cálculo I, Cálculo II, Cálculo III, Cálculo III, Cálculo IV, Física I, Física II e Física III, Química e entre outras matérias que envolvem os princípios da matemática.

Este cenário motivou a observar desde o início da implantação do Curso de Engenharia de Produção em 10 de fevereiro de 2012 no Campus Guarujá, o desempenho do ensino aprendizagem do aluno ingressante. O estudo revelou que, o aluno apresentava dificuldade educacional de aprender e acompanhar os conteúdos desenvolvidos nas disciplinas de ciências exatas e também um alto índice de reprovação nas matérias citadas. O contexto remete ao Projeto de Pré-Cálculo.

OBJETIVO GERAL

O Projeto pré-cálculo tem o objetivo de aprimorar a resolução de equações de teoria dos Conjuntos; Conjuntos Numéricos; Polinômios e Equações (equação do 1º grau, equação do 2º grau, sistema de equações, método da soma, método da substituição e regra de cramer. A sequência proposta para o desenvolvimento do conteúdo, ensino aprendizagem deve despertar o interesse do aluno pelas ciências exatas: Cálculo I, Cálculo II, Cálculo III, Cálculo IV, Física I, Física II e Física III, Química, entre outras e evitar a evasão do curso de Engenharia de Produção da UNAERP-campus Guarujá.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Reduzir a desagregação e carência do conhecimento prévio que o aluno carrega desde o colegial e pela ausência de foco da política pública educacional

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do país, sobretudo nas áreas de ciências exatas e as mais importantes na formação do profissional de engenharia. Ele tem como foco capacitar e motivar o aluno ingressante a aprender e acompanhar os conteúdos desenvolvidos nas disciplinas Cálculo I, Cálculo II, Cálculo III, Cálculo III, Cálculo IV, Física I, Física II e Física III, Química, entre outras disciplinas do contexto da matemática, ao longo das 10 etapas do curso da engenharia.

Entende-se que a estratégia de aprimorar o conhecimento prévio do aluno pode reduzir o alto índice de reprovação das disciplinas citadas e assegurar a não baixar o nível de qualidade e excelência do curso de engenharia. Para isso, é importante desenvolver o raciocínio lógico, que se aplica em todas as áreas. O alto índice de reprovação que ocorre nas Universidades brasileiras, que incluem (77,5%) atrasos na conclusão do curso, produzindo um elevado número de evasão de alunos. Outro fator que contribui como trava do ensino-aprendizagem está relacionado ao grande número de alunos por turma, o que impede o docente explicar as necessidades individuais (tirar dúvidas) de determinados grupos de alunos sejam atendidas. Por isso, mantidos um número de máximo de 50 alunos por turma. A proposta construtiva de revisar conhecimento prévio do curso colegial do aluno provoca conforto, segurança e o habilita a incorporar com mais facilidade os conteúdos de Cálculo I, Cálculo II, Cálculo III, Cálculo IV, Física I, Física II e Física III, Química, entre outras.

O curso é oferecido aos sábados, no horário das 09h00 às 12h00.

21.5. INTERNACIONALIZAÇÃO

Em relação aos desafios do mundo globalizado, a formação dos alunos da

UNAERP pode e deve ir além do que é ensinado e discutido nas salas de aulas.

A implementação de diretrizes que promovam a cooperação interinstitucional nacional e internacional, visando o intercâmbio acadêmico e tecnológico, visa possibilitar a capacitação de profissionais melhor preparados para atuarem no mercado de trabalho, criando oportunidades e meios para que a comunidade acadêmica da UNAERP possa vivenciar experiências e realidades distintas, que propiciarão conquistas no âmbito acadêmico e que certamente se perpetuarão por toda a vida.

As principais vantagens do fomento da cooperação internacional podem ser destacadas:

Adequar-se às exigências do mercado globalizado;

Formar um profissional diferenciado, com vantagem competitiva no mercado de trabalho;

Divulgar a UNAERP e fortalecê-la no cenário nacional e internacional;

Fazer da mobilidade acadêmica um diferencial para a Instituição e para a comunidade acadêmica.

MODALIDADES

Cooperação internacional interinstitucional

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Intercâmbio de professores e alunos;

Cursos de formação continuada e programas de capacitação de verão/inverno;

Cursos semestrais ou anuais no exterior para alunos e professores;

Acordos de cooperação em projetos de pesquisa;

Participação em seminários e encontros acadêmicos;

Publicações conjuntas de produção intelectual;

Programas de desenvolvimento profissional.

21.5.1 CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS

Programa do governo federal, para o qual a UNAERP aderiu desde o início.

Cooperação Internacional Interinstitucional

Forma de convênio

A. Intercâmbio de professores e alunos Bilateralidade: permuta de vagas 1/1 na graduação

B. Cursos de formação continuada e programas de capacitação de verão/inverno

Valores especiais para alunos UNAERP

C. Cursos semestrais ou anuais no exterior para alunos e professores

Bilateralidade e/ou valores especiais

D. Acordos de cooperação em projetos de pesquisa

Pós-graduação / agências de fomento

E. Participação em seminários e encontros acadêmicos

Valores especiais para alunos e professores UNAERP

F. Publicações conjuntas de produção intelectual

Pesquisa e Pós-graduação

G. Programas de desenvolvimento profissional

Alunos, docentes e corpo técnico-administrativo

Números – ações consolidadas:

45 convênios assinados; 41 alunos que já participaram ou estão participando de intercâmbio; 6 editais lançados em 2013 (PROGRAMA DE MOBILIDADE UNAERP E

CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS).

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Requisitos para participar do programa de mobilidade da UNAERP

I. Estar regularmente matriculado na UNAERP em curso de nível superior;

II. Ter no mínimo 18 anos completos no momento do embarque;

III. Ter integralizado no mínimo 40% e, no máximo, 90% do currículo de seu curso, no momento do início previsto da viagem de estudos;

IV. Ter bom desempenho acadêmico e não possuir reprovações no Histórico Escolar;

V. Ser recomendado formalmente por um professor da UNAERP e pelo coordenador de curso;

VI. Não ter sido penalizado por infração disciplinar durante sua vida acadêmica na Instituição;

VII. Possuir ou estar apto a prestar proficiência de idioma, conforme as exigências da universidade estrangeira escolhida, quando solicitado;

VIII. Não ter desistido de processo seletivo para mobilidade acadêmica anterior após período de inscrição junto à universidade estrangeira.

Requisitos para participar do programa ciência sem fronteiras O programa tem requisitos próprios.

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22. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 22.1 PRIMEIRA ETAPA

Disciplina: QI312 Desenho Técnico I Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Instrumentação e Normas do Desenho Técnico. Tópicos de Desenho Geométrico. Teoria das Projeções. Perspectivas. Cotagem. Tolerâncias e ajustes. Representação de Elementos de Máquinas. Desenho de Tubulações Industriais. Utilização de ferramenta computacional para desenhos; Ambiente de trabalho do AutoCAD.

Bibliografia

Básica

LIMA, Cláudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCAD 2012. 1. ed. São Paulo: Editora Érica, c2011.

MAGUIRE, D. E; SIMMONS, C. H. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo: Hemus, c2004.

RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Curso de Desenho Técnico e AutoCAD. São Paulo: Pearson, 2013. Disponível em: <unaerp.bvirtual.com.br>.

Complementar

LEAKE, J.; BORGERSON, J. Manual de Desenho Técnico para Engenharia 1. ed. São Paulo: LTC, 2010.

BACHMANN, Albert. Desenho técnico. 2ed. Porto Alegre: Globo, 1976.

PUTNOKI, J.C. Elementos de Geometria e Desenho Geométrico. vol. 1 e 2. São Paulo: Scipione., 1979.

Software Auto CAD.

CUNHA, Luis Veiga da. Desenho técnico. 13.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, Serviço de Educação e Bolsas, 2004.

HARVINGTON, D. J. Desvendando o AutoCAD 2005. São Paulo: Pearson, 2005. Disponível em:

http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/search?utf8=✓&amp;q=Desvendando Desvendando+o+AutoCAD+2005

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Disciplina: RD712 Laboratório de Programação I Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina Conceito de algoritmo aplicado à programação de computadores. Introdução de uma linguagem algorítmica de programação. Metodologia da Programação Estruturada. Exercitar a lógica de programação com enfoque algorítmico. Estruturação e implementação de programas simples exercitando as principais estruturas lógicas de programação.

Bibliografia: Básica SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, c2000.

FEOFILOFF, P. Algoritmos em linguagem C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

PUGA, S.; RISSETTI, G. Lógica de Programação e estruturas de dados. São Paulo: Pearson, 2004. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918826/pages/_1

Complementar

FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. São Paulo: Makron Books do Brasil. 2005. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050247/pages/_1

MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008.

MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 25. ed. São Paulo: Livros Érica, 2011.

PEREIRA, Silvio do Lago. Algoritmos e lógica de programação em C: uma abordagem didática. 1. ed. São Paulo: Érica, c2010.

ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

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Disciplina: EM922 Laboratório de Química Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Aplicação de operações unitárias, ácidos, bases, sais, óxidos, equilíbrio de soluções, cálculo de concentrações, solubilidade e concentração, unidades de concentração e diluição e misturar de soluções do mesmo soluto.

Bibliografia:

Básica

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2010.

ASKELAND, Donald R; PHULÉ, Pradeep Prabhakar. Ciência e engenharia dos materiais. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, c2015

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, c2013.

Complementar

POSTMA, J. M.; ROBERTS JR., J. L.; HOLLENBERG, J. L. Química no laboratório. 5ª Edição. São Paulo: Manole, 2009.

KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Química & Reações Químicas. Volume 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

NUNES, Laerce de Paula. Materiais: aplicações de engenharia, seleção e integridade. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.

OCTAVE, Levenspiel. Engenharia das Reações Químicas. 3ª edição, Editora Edgard BlucherLtda, São Paulo, 2000.

GARRITZ, A; CHAMIZO, J. A. Química l. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

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Disciplina: F5322 Cálculo I Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina Conceitos fundamentais do cálculo. Cálculos de derivadas de funções de uma variável real. Manipulação simbólica e raciocínio matemático abstrato.

Bibliografia: Básica:

ANTON, H. Cálculo - Um novo Horizonte. Volume 1. Porto Alegre: Bookman, 2000.

KOJIMA, Hiroyuki; TOGAMI, Shin; BECOM CO. Guia mangá cálculo: diferencial e integral. 1. ed. São Paulo: Novatec, c2010.

DEMANA, F. D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430966/pages/-22

Complementar:

THOMAS, G. B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. v. 1. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639317/pages/_1

BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Makron Books, 2000.

STEWART, J. Cálculo. 4º edição. Volume II. São Paulo: Thomson Learning, 2001.

ÁVILA, Geraldo. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, c1998.

MORETTIN, P. A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W. O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003.

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Disciplina: FB222 Geometria Analítica e Cálculo Vetorial Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina Através do estudo dos pontos, da reta, do plano e de figuras planas, cônicas, desenvolver o raciocínio lógico enfocando contração de gráficos e aplicá-los na física, na química e no cálculo diferencial.

Bibliografia:

Básica

TAKAHASHI, S.; INOUE, I.; TREND-PRO CO. Guia mangá álgebra linear. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2012.

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2014. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543002392

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1987.

Complementar

LIMA, E. L.; CARVALHO, P. C. P. Coordenadas no plano com as soluções dos exercícios: geometria analítica, vetores e transformações geométricas. 4. ed. Rio de Janeiro INEP: Sociedade Brasileira de Matemática, 2002.

STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

WINTERLE, P. Geometria Analítica. 1a edição. São Paulo: Makron Books, 2000.

BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, c1987.

IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar, 7: geometria analítica. 4. ed. São Paulo: Atual, 1998.

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Disciplina: FB422 Química Geral Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Estudo da estrutura da matéria, estrutura atômica, propriedades periódicas, geometria molecular e as forças intermoleculares. As principais funções inorgânicas, as reações químicas e suas estequiometrias.

Bibliografia: Básica

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2010.

ASKELAND, Donald R; PHULÉ, Pradeep Prabhakar. Ciência e engenharia dos materiais. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, c2015

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, c2013.

Complementar

POSTMA, J. M.; ROBERTS JR., J. L.; HOLLENBERG, J. L. Química no laboratório. 5ª Edição. São Paulo: Manole, 2009.

KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Química & Reações Químicas. Volume 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

NUNES, Laerce de Paula. Materiais: aplicações de engenharia, seleção e integridade. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.

OCTAVE, Levenspiel. Engenharia das Reações Químicas. 3ª edição. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

GARRITZ, A; CHAMIZO, J. A. Química l. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

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Disciplina: FR122 Introdução à Engenharia de Produção Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina: Possibilita o contato com profissionais de organizações de Guarujá e região que atuem nas áreas de estratégia de organizacional, planejamento e controle da produção, gestão da qualidade, economia, administração financeira e gestão de projetos. - o enfoque da sustentabilidade praticado pela engenharia de produção: práticas de planejamento e controle de sistemas de produção limpa, desenvolvimento de produtos sustentáveis e responsabilidade social corporativa. Questões Raciais, Direitos Humanos e Responsabilidade Social. As habilidades, ética e valores pessoais como características-chave do profissional em engenharia de produção: apresentação de pesquisas e contato com profissionais que tratam do tema.

Bibliografia:

Básica

LANGLEY, Gerald J. Modelo de melhoria: uma abordagem prática para melhorar o desempenho organizacional. 1. ed. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2011.

BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 4. ed. rev. Florianópolis, SC: UFSC, c2013.

HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, W. D. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Complementar

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. Operations management]. Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BATALHA, M. O. Introdução a Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

OLIVEIRA NETTO, A. A.; TAVARES, W. R. Introdução à Engenharia de Produção. Florianópolis: Visual Books, 2006.

PÓLYA, George. A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método matemático. Rio de Janeiro: Interciência, c1977.

DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos humanos e cidadania. 2. ed. refor. São Paulo: Moderna, c2004.

THEODORO, Mário (Org.). As políticas públicas e a desigualdade racial no Brasil: 120 anos após a abolição. 2. ed. Brasília: IPEA, c2008.

BRASIL, Ministério Público Federal do Trabalho – MPT. Programa de Promoção da Igualdade de Oportunidades para todos, visando o combate da discriminação de raça e gênero nas relações de trabalho. Brasília: MPT, 2005.

Periódicos

Revista de Engenharia de Produção (APEBRO)

Revista Produção Online. Disponível em: <http://www.producaoonline.org.br/rpo>. Acesso em 02/08/2012.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - ABEPRO. Disponível em: <www.abepro.org.br>. Acessado em 11/02/2012.

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22.2 SEGUNDA ETAPA

Disciplina: RD812 Laboratório de Programação II Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina: Modularização. Passagem de parâmetros. Técnica de ordenação de dados em estruturas de armazenamento temporário e permanente. Método de busca e pesquisa de dados em estruturas de armazenamento. Técnicas de acesso a arquivos de dados. Princípios do armazenamento físico de dados.

Bibliografia:

Básica

FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000.

SEBESTA, R. W. Conceitos de Linguagem de Programação. Porto Alegre: Editora Bookman, 2000.

PUGA, S.; RISSETTI, G. Lógica de Programação e estruturas de dados. São Paulo: Pearson, 2004. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918826

Complementar

PEREIRA, Silvio do Lago. Algoritmos e lógica de programação em C: uma abordagem didática. 1. ed. São Paulo: Érica, c2010.

FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. Disponível em http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050247/pages/_1.

ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 25. ed. São Paulo: Livros Érica, 2011.

MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008.

SEBESTA, R. W. Conceitos de Linguagem de Programação. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.

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Disciplina: A1222 Desenho Técnico II Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina Ambiente de trabalho do AutoCAD; recursos para criação de objetos; recursos para edição de desenhos; recursos de visualização do desenho; criação, configuração e utilização de camadas; utilização de blocos e atributos; criação e edição de textos; dimensionamento de desenhos; hachuras e gradientes; recursos de produtividade do design center; recursos e estratégias para impressão e plotagem; introdução ao desenho 3D.

Bibliografia:

Básica

LIMA, Cláudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCAD 2012. 1. ed. São Paulo: Editora Érica, c2011.

LEAKE, J.; BORGERSON, J. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. 1. ed. São Paulo: LTC, 2010.

RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Curso de Desenho Técnico e AutoCAD. São Paulo: Pearson, 2013. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430843/pages/-22

Complementar

HARVINGTON, D. J. Desvendando o AutoCAD 2005. São Paulo: Pearson, 2005. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788534615440

MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo: Hemus, 2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Princípios gerais de representação em desenho técnico. NBR10067, 1995.

PUTNOKI, J. C. Elementos de Geometria e Desenho Geométrico. São Paulo: Scipione, 1989.

SILVA, A. Desenho Técnico Moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: F4322 Física I Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina Calor e Mecanismo de transferência por condução e convecção; Temperatura; Calor e a primeira Lei da termodinâmica; Segunda Lei da Termodinâmica e Mecânica dos fluídos. Medidas e unidades. Vetores. Forças. Leis de Newton. Estática. Cinemática. Dinâmica. Movimento no Plano Trabalho e Energia. Impulso e Momento Linear. Método Experimental. Teoria dos Erros. Uso de Instrumentos de Medida

Bibliografia:

Básica

NITTA, Hideo et al. Guia mangá relatividade. 1. ed. São Paulo: Novatec, c2011.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

YOUNG, H. D. Física I. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639300/pages/_1

Complementar

TIPLER, P. Física para Engenheiros. vol. 1. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

GRIFFITHS, D. J. Eletrodinâmica. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058861/pages/_1

SILVA, C.E. et al. Eletromagnetismo: Fundamentos e Simulações. São Paulo: Pearson, 2014. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543001111/pages/-20

ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. São Paulo: Edgar Blucher, 1972.

HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: F5722 Cálculo II Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina Técnicas de integração. Integrais definidas. Cálculo de áreas, volumes de revolução e superfícies de revolução. Aplicações, dando enfoque às figuras espaciais, bem como geração de sólidos de revolução.

Bibliografia:

Básica

ANTON, H. Cálculo. v.1. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Makron Books, 2000.

THOMAS, G. B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. v. 1. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639317/pages/_1

Complementar

ÁVILA, Geraldo. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, c1998.

DEMANA, F. D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430966/pages/-22

ANTON, H. Cálculo - Um novo Horizonte. Volume1. Porto Alegre: Editora Bookman, 2000.

KOJIMA, Hiroyuki; TOGAMI, Shin; BECOM CO. Guia mangá cálculo: diferencial e integral. 1. ed. São Paulo: Novatec, c2010.

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. São Paulo: Makron Books, 2007.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: F6522 Álgebra Linear Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Aplicações de vetores. Matrizes. Sistemas lineares. Espaços e subespaços. Transformações lineares e operadores lineares. Determinantes.

Bibliografia:

Básica

LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear: Teoria e Problemas. 3ª edição. São Paulo: Makron Books, 1994.

TAKAHASHI, Shin; INOUE, Iroha; TREND-PRO CO. Guia mangá álgebra linear. 1. ed. São Paulo: Novatec, c2012.

FERNANDES, Barude. Álgebra Linear. São Paulo: Person Education do Brasil, 2015. Disponível em: http: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543009568/pages/-14

Complementar

DEMANA, F. D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430966/pages/-22

BARATOJO, J. T. Matrizes determinantes: sistemas de equações lineares. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.

LAY, D. C. Álgebra Linear e suas Aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

SILVA, Fernando César Marra e; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para decisões administrativas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Mc-Graw-Hill, 1987.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: PJ334 Economia Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Conceitos relativos aos fenômenos de mercado e ao comportamento global da economia para compreensão das relações das estruturas de produção com o mercado no qual participa o profissional de engenharia e com a economia em que atua. Introdução ao estudo da economia: Conceitos básicos. Microeconomia (mecanismo de alocação de recursos e formação de preços): introdução, procura de mercado, produção, custos, estruturas de mercado, equilíbrio geral. Teoria do “Triple Bottom Line” Macroeconomia: introdução, medição da atividade econômica, procura agregada e nível de emprego, moeda e nível geral de preços. Sistema Financeiro Nacional e Mercado Financeiro. Introdução a Matemática Financeira: juros e descontos.

Bibliografia:

Básica

VASCONCELLOS, M. A.; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 2014.

VICECONTI, P.E.V. Introdução à economia. 11. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, c2013.

SAMANEZ, C. P. Engenharia Econômica. São Paulo: Pearson, 2009. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053590/pages/_1

Complementar

MENDES, J. T. G. Economia: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918802/pages/_1

PASSOS, C. R.; NOGAMI, O. Princípios de Economia. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 2012.

SILVA, C. R. L. da; LUIZ, S. Economia e Mercados: introdução à economia. São Paulo: Saraiva, 2010.

ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2003.

TROSTER, Roberto Luis; MOCHÓN MORCILLO, Francisco. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999.

CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4. ed. São Paulo: Cortez, c2008.

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22.3 TERCEIRA ETAPA

Disciplina: T0212 Métodos Numéricos Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Cálculos de raízes, Métodos numéricos diretos e interativos para resolução de sistemas lineares, interpolação e integração numérica.

Bibliografia:

Básica

CHAPRA, S. C. Métodos Numéricos para Engenharia. 5 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.

LIMA, Elon Lages. Coordenadas no plano: com as soluções dos exercícios. 5. ed. São Paulo: SBM, 2011.

FRANCO, N. B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050872

Complementar

DEMANA, F. D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430966/pages/-22

RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico - Aspectos teóricos e Computacionais. São Paulo: Makron Books, 1997.

BARROS, I. Q. Introdução ao Cálculo Numérico. São Paulo: Edgard Blücher, 1972.

BARROSO, L. C. et al. Cálculo Numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987.

RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1988.

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Disciplina: EN122 Métodos Numéricos Aplicados Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Introdução dos métodos numéricos básicos para solução de sistemas de equações lineares e não lineares com ênfase nos algoritmos de solução e sua possível implementação no computador.

Bibliografia:

Básica

CHAPRA, S. C. Métodos Numéricos para Engenharia. 5 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.

RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico - Aspectos teóricos e Computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1997.

FRANCO, N. B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050872

Complementar

DEMANA, F. D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430966/pages/-22

THOMAS, G. B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. v. 1. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639317/pages/_1

BARROSO, L. C. et al. Cálculo Numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987.

HUMES, A. F. P.; MELO, I. S. H.; YOSHIDA, L. K.; MARTINS, W. T. Noções de Cálculo Numérico. São Paulo: McGraw-Hill, 1984.

RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1988.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: F4122 Estatística I Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Métodos e filosofia do controle estatístico de processos; gráficos de controle para variáveis e atributos, de soma cumulativa, de média móvel ponderada; análise da capacidade e sistemas de medida; monitoramento e controle de processo multivariado; técnicas de amostragem de aceitação. Métodos e Ferramentas para Controle e Melhoria da Qualidade.

Bibliografia:

Básica

SAMOHYL, R. W. Controle Estatístico de Qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

TAKAHASHI, Shin; TREND-PRO CO. Guia mangá de estatística. 1. ed. São Paulo: Novatec, c2010.

WALPOLE, R. E. et al. Probabilidade & Estatística para Engenharia e Ciências. 8. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051992/pages/_1

Complementar

MORETTIN, L. G. Estatística Básican Probabilidade e Inferência. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053705/pages/_1LAPPONI, J. C.

VIEIRA, S. Elementos de Estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

CAMPOS, V. F. TQC - Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). 8. ed. Nova Lima, MG: INDG Tecnologia e Serviços, 2014.

CARPINETTI, L. C. R. Gestão da Qualidade: conceitos e técnicas . São Paulo: Atlas, 2009.

COSTA, A. F. B.; EPPRECHT, E. K.; CARPINETTI, L. C. R. Controle Estatístico de Qualidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

WERKEMA, M. C. C. Ferramentas Estatísticas Básicas para o Gerenciamento de Processos. 1. ed. Minas Gerais: Werkema Editora, 2006.

Periódicos

Statistical Methods & Applications – Portal da CAPES – Base de dados Springer Verlag.

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Disciplina: F7622 Mecânica Geral Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina Estudo dos conceitos de estática, cinemática e cinética das partículas e dos corpos rígidos. Aplicação em dispositivos mecânicos automatizados.

Bibliografia:

Básica

NITTA, Hideo; TAKATSU, Keita; TREND-PRO CO. Guia mangá física: mecânica clássica. São Paulo: Novatec, c2010.

SHAMES, Irving H. Dinâmica: Mecânica para Engenheiros. São Paulo: Pentice Hall, 2003. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918215/pages/_1

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, c2013.

Complementar

HIBBELER, R. C. Estática - Mecânica para Engenharia. 10ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.

ASKELAND, Donald R; PHULÉ, Pradeep Prabhakar. Ciência e engenharia dos materiais. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, c2015.

BAUER, L. A. Falcão (COORD.). Materiais de construção. 5. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, c2000.

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 5. ed. rev. São Paulo: Pearson, c1991.

Periódicos

Revista de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação. Disponível em: < http://www.tecsi.fea.usp.br/revistatecsi/>.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: F9222 Física II Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina Calor e Mecanismo de transferência por condução e convecção; Temperatura; Calor e a primeira Lei da termodinâmica; Segunda Lei da Termodinâmica e Mecânica dos fluídos.

Bibliografia:

Básica

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

SEARS, F.; ZEMANSKY M. W.; YOUNG H. D. Física II: Termodinâmica e Ondas. 12.ed. São Paulo: Pearson Education, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639331/pages/_1

IENO, Gilberto; NEGRO, Luiz. Termodinâmica. São Paulo: Pearson, 2004.

Complementar

TIPLER, P. Física para Engenheiros. vol. 1. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

GRIFFITHS, D. J. Eletrodinâmica. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058861/pages/_1

SILVA, C.E. et al. Eletromagnetismo: Fundamentos e Simulações. São Paulo: Pearson, 2014. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543001111/pages/-20

NITTA, Hideo et al. Guia mangá relatividade. 1. ed. São Paulo: Novatec, c2011.

YOUNG, H. D. Física I. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639300/pages/_1

ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. São Paulo: Edgar Blucher, 1972

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: FA422 Cálculo III Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina Funções de várias variáveis. Diferenciação de funções compostas. Máximos e mínimos locais. Integrais múltiplas.

Bibliografia:

Básica

BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Makron Books, 2006.

ANTON, H. Cálculo - Um novo Horizonte. Volume1. Porto Alegre: Editora Bookman, 2000.

KOJIMA, Hiroyuki; TOGAMI, Shin; BECOM CO. Guia mangá cálculo: diferencial e integral. 1. ed. São Paulo: Novatec, c2010.

THOMAS, G. B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. v. 1. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639317/pages/_1Complementar

DEMANA, F. D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430966/pages/-22

GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

MORETTIN, P. A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W. O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003.

RIGHETTO, A.; FERRAUDO, A. S. Cálculo Diferencial e Integral II. São Paulo: IBEC, 1982.

SWOKOSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. volume 2. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: A3460 Segurança no Trabalho

Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Introdução à Segurança do Trabalho. Tópicos de Legislação de Acidentes do Trabalho. Doenças Profissionais e Doenças Ocupacionais. Higiene do Trabalho e Mapeamento de Riscos. Reconhecimento e Gerência de Riscos. Organização e Condições do Trabalho. Questões Raciais, Direitos Humanos e Responsabilidade Social.

Bibliografia:

Básica

MÁSCULO, Francisco Soares; VIDAL, Mario Cesar (Org.). Ergonomia: trabalho adequado e eficiente. Rio de Janeiro: Elsevier, c2011.

WACHOWICZ, M. C. Segurança, Saúde e Ergonomia. 2. ed. rev. atual. e ampl. Curitiba: Ibpex, 2012. Disponível em http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582126356/pages/-2

CAMPOS, Armando. CIPA: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes : uma nova abordagem. 22. ed. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, c2014.

Complementar

Constituição Federal, consolidação das leis do trabalho, legislação previdenciária / organizador Nelson Mannrich; obra coletiva de autoria da Editora Revista dos Tribunais, com a coordenação de Giselle de Melo Braga Tapai - 4ª. ed. ver., atual. eampl. - São Paulo: Editora Revista do Tribunais, 2003 - (RT mini-códigos)

VIEIRA, S. I. Manual de Saúde e Segurança do Trabalho. São Paulo: LTR, 2005.

COSTA, A. C. Legislação da segurança e medicina do trabalho. São Paulo. LTR, 1988.

EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho: Lei n. 6514, de 22 de dezembro de 1977; Normas Regulamentadoras - NR, aprovadas pela portaria n. 3214, de 8 de julho de 1978. São Paulo: Atlas, 2009.

REIS, R. S. Segurança e Medicina do Trabalho: normas regulamentadoras. São Caetano do Sul: Yendis, 2007.

OLIVEIRA, Erival da Silva. Direitos humanos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.

BRASIL, Secretaria Internacional do Trabalho. Genero, Raça, Pobreza e emprego: o Programa GRPE no Brasil. Brasilia, OIT, 2006. Seção III, Módulo 3: Acesso ao Trabalho Decente.

68

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Curso de Engenharia de Produção

22.4 QUARTA ETAPA

Disciplina: QI612 Empreendedorismo Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Desenvolvimento das capacidades empreendedoras dos alunos, estimulando e dando ferramentas para o aluno criar seus próprios empreendimentos em engenharia de produção. Paradigmas da Sustentabilidade. A visão do futuro e os direitos humanos. Conceitos de negociação, criatividade, características do empreendedor, dinâmica de grupos noções de finanças de microempresas e planos de negócio. Conhecer os estilos de aprendizagem e a metodologia-Problem Based Learning (PBL) ou Aprendizagem Baseada em Problemas ou ABP.

Bibliografia:

Básica

PIMENTEL, Rosalinda Chedian; MARASEA, Daniela Carnio C; ROSSI, Maria Gabriela Ribeiro. Construindo o futuro: responsabilidade social com gestão de qualidade. Ribeirão Preto: Legis Summa, 2005.

DEGEN, R. J. O Empreendedor: empreender como opção de carreira. 1. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

MAXIMIANO, A. C. A. Administração para Empreendedores: Fundamentos da Criação e Gestão de Novos Negócios. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050889/pages/_1

Complementar

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael; SHEPHERD, Dean A. Empreendorismo. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, c2009.

DORNELAS, José Carlos Assis; CHAMIS, Fernando; PETTY, Winston. Uma dupla que faz acontecer: guia completo de empreendedorismo em quadrinhos. Rio de Janeiro: Elsevier, c2009

DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entreneurship): prática e princípios. 1. ed. São Paulo: Pioneira, 1986.

CERTO. Samuel C. Administração Estratégica: Planejamento e Implantação da Estratégia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050254/pages/_1

DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos humanos e cidadania. 2. ed. refor. São Paulo: Moderna, c2004.

OLIVEIRA, Erival da Silva. Direitos humanos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.

CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4. ed. São Paulo: Cortez, c2008.

Periódico

Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios.

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Disciplina: RM312 Eletricidade e Eletrônica Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Conhecimentos de eletricidade para entender e lidar fisicamente com equipamentos industriais e máquinas elétricas.

Bibliografia:

Básica

MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2010.

MATSUDA, Kazuhiro Fujitaki; TREND-PRO CO. Guia mangá eletricidade. 1. ed. São Paulo: Novatec, c2010.

GRIFFITHS, D. J. Eletrodinâmica. 3. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058861

Complementar

SILVA, C.E. et al. Eletromagnetismo: Fundamentos e Simulações. São Paulo: Pearson, 2014. Disponível em: <http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543001111/pages/-20

BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24. ed. São Paulo: Editora Érica, 2002.

GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books do Brasil, c1997.

MALVINO, A. P.; BATES, D. Eletrônica. 7. ed. McGraw-Hill, 2008.

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Disciplina: E0522 Resistência dos Materiais I Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina Propriedades físicas e geométricas, continuidade, homogeneidade, elasticidade, conceito de tensão e deformação, flexão simples e oblíqua; cisalhamento; torção; flambagem; energia de deformação princípio da sobreposição, isotropia, anisotropia. Estudo dos materiais utilizados na fabricação de equipamentos enfocando os esforços que lhes são aplicados e suas propriedades mecânicas.

Bibliografia:

Básica:

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, c2013.

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Também disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918673

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, c1996.

Complementar:

ASKELAND, Donald R; PHULÉ, Pradeep Prabhakar. Ciência e engenharia dos materiais. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, c2015.

BAUER, L. A. Falcão (COORD.). Materiais de construção. 5. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, c2000.

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher, c1970.

NUNES, Laerce de Paula. Materiais: aplicações de engenharia, seleção e integridade. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.

HIBBELER, R. C. Estática Mecânica para Engenharia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918970

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Disciplina: E0822 Fenômenos de Transportes Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina Estática e Dinâmica dos fluídos. Balanços globais e diferenciais de massa, energia e quantidade de movimento. Análise dimensional e similaridade. Princípios da transferência de quantidade de movimento. Princípios da transmissão de calor (Condução, Convecção e Radiação). Princípios da transferência de massa. Camada limite. Aplicação de transferência de calor e de massa em engenharia de produção.

Bibliografia:

Básica

BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de transporte.2. ed. rev. e atual. São Paulo: LTC, c2004.

BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. 2. ed. rev. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

Complementar

FOX, R. W.; PRITCHARD, P. J. MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

KREITH, F.; BOHN, M. S. Princípios de Transmissão de Calor. São Paulo: Pioneira, 2003.

INCROPERA, F. P.; DEWITT, D. P.; BERGMAN, T. L.; LAVINE, A. S. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

BENNETT, C. O.; MYERS, J. E. Fenômenos de Transporte: quantidade de movimento, calor e massa. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1978.

SISSOM, L. E.; PITTS, D. R. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1988.

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Universidade de Ribeirão Preto

Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: F3522 Estatística II Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Introdução à estatística. Estatística Descritiva. Gráficos. Agrupamento de Dados. Histograma. Espaço Amostral.

Bibliografia:

Básica

MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, c2013

McCLAVE, J.T. Estatística para Administração e Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051862/pages/_1

TAKAHASHI, Shin; TREND-PRO CO. Guia mangá de estatística.1. ed. São Paulo: Novatec, c2010.

Complementar

COSTA NETO, P. L. Estatística. 2. Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

DASSI, B. A.; LIMA, M. L. A. de; JULIANELLI, J. R.; SÁ, I. P. de. Curso de Análise Combinatória e Probabilidade. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.

MONTGOMERY, D. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

WALPOLE, R. E. et al. Probabilidade & Estatística para Engenharia e Ciências. 8. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051992

DOWNING, Douglas; CLARK, Jeff. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: F5622 Física III Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina Através do estudo da física capacitar os alunos a projetar sistemas elétricos e magnéticos e componentes mecânicos baseados nos princípios da física, nas propriedades dos materiais e nos esforços que lhe são aplicados.

Bibliografia:

Básica

RESNICK, ROBERT; HOLLIDAY DAVID. Física. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC – 2003

YOUNG, H. D.; SEARS SZEMANSKY - Física – 12. ed. São Paulo: Pearson - 2008

SEARS, F.; ZEMANSKY M. W.; YOUNG H. D. Física II: Termodinâmica e Ondas. 12.ed. São Paulo: Pearson Education, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639331/pages/_1

Complementar

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; FORD, A. L. et al. Sears & Zemansky Física. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. (Impresso e Biblioteca Virtual da Pearson).

GRIFFITHS, D. J. Eletrodinâmica. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2011. Disponível em: <unaerp.bvirtual.com.br>

SILVA, C.E. et al. Eletromagnetismo: Fundamentos e Simulações. São Paulo: Pearson, 2014. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543001111/pages/-20

NOTAROS, B. M. Eletromagnetismo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574267/pages/-18

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: QB822 Cálculo IV Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Espaço Tridimensional – Vetores, Funções Vetoriais, Equações Diferenciais e Equação de Laplace.

Bibliografia: Básica:

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, MírianBuss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2007.

THOMAS, G. B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. v. 1. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639317/pages/_1

ANTON, H. Cálculo - Um novo Horizonte. Volume1. Porto Alegre: Editora Bookman, 2000.

Complementar

DEMANA, F. D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430966/pages/-22

MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003

KOJIMA, Hiroyuki; TOGAMI, Shin; BECOM CO. Guia mangá cálculo: diferencial e integral. 1. ed. São Paulo: Novatec, c2010.

BOULOS, Paulo; ABUD, ZaraIssa. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, c2006. 2 v.

GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilìneas e de superfície. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2007.

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Curso de Engenharia de Produção

22.5 QUINTA ETAPA

Disciplina: FV122 Planejamento e Controle da Produção I Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina Introdução ao Planejamento e Controle da Produção. Papel Estratégico e Objetivos de Produção. Natureza do Planejamento e Controle da Capacidade Produtiva.

Bibliografia:

Básica

CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G. N; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP : conceitos, uso e implantação : base para SAP, Oracle Applications e outros softwares integrados de gestão. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

ANTUNES, J. ; KLIPPEL, M.; ALVAREZ, R. Sistemas de Produção: Conceitos e Práticas para Projeto e Gestão da Produção Enxuta. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008

RITZMAN, L. P.; KRAJEWSKI, L. J. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051725/pages/_1

Complementar

CONTADOR, José Celso (Coord.) FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI. Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da modernização da empresa. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, c2010.

MARTINS, Petrônio G; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2. ed. rev., aum. e atual. São Paulo: Saraiva, c2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - ABEPRO. Disponível em: <www.abepro.org.br>. Acessado em 11/02/2012.

LUSTOSA, L et. al. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Elsevier, 2008.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

Periódicos

Gestão e Produção. Disponível em: <http://www.dep.ufscar.br/revista/>. Disponível em 20/12/2011.

International Journal of Production Economics – Portal da CAPES – Base de Dados Science Direct.

Journal of Operations Management – Portal da CAPES – Base de Dados Science Direct.

Revista Gestão Industrial. Disponível em: <http://revistas.utfpr.edu.br/pg/index.php/revistagi>. Disponível em 20/12/2011.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: FV222 Estatística Aplicada a Engenharia de Produção Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Conceitos fundamentais. Fonte de dados. Séries estatísticas. Estatística gráfica. Medidas de posição. Medidas de dispersão. Cálculo de probabilidades. Variáveis Aleatórias, discretas e contínuas. Distribuição de Probabilidades. Aplicações dos softwares estatísticos com uso do computador. Controle de Processos Estatísticos. Testes de hipóteses. Métodos não paramétricos.

Bibliografia:

Básica.

MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística Básica. 6. Ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

TAKAHASHI, Shin; TREND-PRO CO. Guia mangá de estatística. 1. ed. São Paulo: Novatec, c2010.

McCLAVE, J.T. Estatística para Administração e Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051862/pages/_1

Complementar

SAMOHYL, Robert Wayne. Controle estatístico da qualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, c2009.

YANG, Kai; EL-HAIK, Basem. Projeto para seis sigma: um roteiro para o desenvolvimento do produto. São Paulo: Educator, c2008.

COSTA NETO, P. L. Estatística. 2. Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

DASSI, B. A.; LIMA, M. L. A. de; JULIANELLI, J. R.; SÁ, I. P. de. Curso de Análise Combinatória e Probabilidade. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.

Periódicos

Statistical Methods & Applications – Portal da CAPES – Base de dados Springer Verlag.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: FV322 Automação Industrial Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Tipos de Sistemas de produção e automação; Automação Industrial e a gestão da informação; Redes de computadores; Automação de processos produtivos discretos e contínuos; Automação comercial e bancária; Sistemas supervisórios; Códigos de barra; Sensores e atuadores; Coletores de dados; Conceitos gerais de Controladores Lógicos Programáveis CLP digitais, CNC, Robótica; Sistemas flexíveis de manufatura; Sistemas flexíveis de automação; Integração de processos e CIM.

Bibliografia:

Básica

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. rev. São Paulo: Editora Érica, 2008.

BARNES, R. M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do trabalho. São Paulo: Blucher, 1977.

GROOVER, M. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058717/pages/_1

Complementar

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno.5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, c2011.

PARANHOS FILHO, M. Gestão da Produção Industrial. Curitiba: Ibpex, 2007. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704847/pages/-2

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - ABEPRO. Disponível em: <www.abepro.org.br>. Acessado em 11/02/2012.

ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2013.

PRUDENTE, Francesco. Automação industrial pneumática: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, c2013.

CAPELLI, A. Automação Industrial: controle do movimento e processos contínuos. Érica, São Paulo, 2013.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: FV422 Pesquisa Operacional I Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina Modelagem. Método de resolução gráfico. Método de resolução analítico (Algoritmo Simplex). Método de resolução em planilhas eletrônicas. O problema de transporte. Modelos de menor caminho e máximo fluxo. Identificação de problemas e construção de modelos conceituais; abordagens heurísticas para resolução de problemas; modelagem matemática baseada em programação linear; resolução gráfica; linguagem de programação matemática gams. Otimização Linear. Modelo matemático da programação linear. Conceitos de Planejamento e Controle. Métodos e Técnicas. Redes PERT-CPM: técnica e aplicações.

Bibliografia:

Básica:

LOESCH, C.; HEIN, N. Pesquisa Operacional: Fundamentos e Modelos. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

SILVA, E. M. et al. Pesquisa operacional: para cursos de administração e engenharia: programação linear, simulação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Complementar

ACKOFF, R. L.; SASIENI, M. W. Pesquisa operacional. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos e EDUSP, 1979.

TAHA, H. A. Pesquisa Operacional. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051503/pages/_1

ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para a análise de decisões. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2009.

BARBOSA, M. A.; ZANARDINI, R. A. D. Iniciação à Pesquisa Operacional no Ambiente de Gestão. Curitiba: Ibpex, 2010. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582120675/pages/-2

ARENALES, Marcos Nereu et al. Pesquisa operacional. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007..

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: FX622 Gestão de Manutenção Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Estudo dos princípios da gestão de manutenção e confiabilidade em ambiente dinâmico e globalizado. Contextualização da gestão de produção com foco em manutenção. Objetivos e conceitos básicos, Terotecnologia, Funções da atividade manutenção, Fundamento de planejamento e controle de manutenção, Planejamento e manutenção, Políticas de manutenção preventiva e corretiva, Organização de recursos, Gerenciamento de recursos, Planejamento e programação dos trabalhos, Estrutura administrativa e Custos de manutenção.

Bibliografia:

Básica

PEREIRA, Mário Jorge. Engenharia de manutenção: teoria e prática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, c2011.

SIQUEIRA, I. P de. Manutenção Centrada na Confiabilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.

MELLO, Carlos Henrique Pereira et al. ISO 9001:2008: sistema de gestão da qualidade para operações de produção e serviços. 1. ed. São Paulo: Atlas, c2009.

Complementar

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. ed. São Paulo: Érika, c2012

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; BIFANO, Hercules Marcello. Operação de caldeiras: gerenciamento, controle e manutenção. 1. ed. São Paulo: Blucher, c2011.

CONTADOR, José Celso (Coord.) FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI. Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da modernização da empresa. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, c2010.

KARDEC, A.; ARCURI FILHO, R.; CABRAL, N. C. Gestão Estratégica e Avaliação do Desempenho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

KARDEC, A.; LAFRAIA, J. R. B. Gestão Estratégica e Confiabilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: FY622 Projeto da Fábrica Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina O projeto fábrica; A organização do trabalho e as necessidades atuais das organizações; O modelo clássico de organização do trabalho; A abordagem das relações humanas; A abordagem sócia técnica e os grupos semiautônomos; O modelo japonês de projeto de trabalho; A organização do trabalho e a questão da competência; Desenvolvimentos recentes e perspectivas no que se refere à organização do trabalho na produção. Estudo de localização de unidades produtivas. Tipologia de arranjos físicos. Método para desenvolvimento de um projeto de arranjo físico. Aspectos de higiene e segurança do trabalho em projeto da fábrica. Aspectos e impactos ambientais em projeto da fábrica. Conhecer os estilos de aprendizagem e a metodologia-Problem Based Learning (PBL) ou Aprendizagem Baseada em Problemas ou ABP.

Bibliografia:

Básica

WOMACK, James P; JONES, Daniel T. A mentalidade enxuta nas empresas: elimine o desperdício e crie riqueza. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2004.

LIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, c2005

ANTUNES, J. et al. Sistemas de Produção: conceitos e práticas para projetos e gestão da produção enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008.

BARNES, R. M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do trabalho. São Paulo: Blucher, 1977.

Complementar

LIKER, Jeffrey K; MEIER, David. O modelo Toyota: manual de aplicação: um guia prático para a implementação dos 4 ps da Toyota. Porto Alegre: Bookman, c2007.

RITZMAN, L. P.; KRAJEWSKI, L. J. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração de processos: conceitos, metodologia, práticas. 5. ed. São Paulo: Atlas, c2013.

ROTHER, Mike; HARRIS, Rick. Criando fluxo contínuo: um guia de ação para gerentes, engenheiros e associados da produção. São Paulo: LeanInstitute Brasil, 2002.

ROTHER, Mike; SHOOK, John R. Aprendendo a enxergar: mapeando o fluxo de valor para agregar valor e eliminar o desperdício. São Paulo: LeanInstitute Brasil, 2003.

AMATO NETO, João (Org). Sustentabilidade & produção: teoria e prática para uma gestão sustentável. São Paulo: Atlas, c2011.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: A1160 Gestão Ambiental Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Apresentação das definições de desenvolvimento sustentável e Sistema de Gestão Ambiental (SGA). Será discutida a importância da implantação de um SGA na empresa e quais são as fases dessa implantação. Serão abordados temas relevantes dentro da Gestão Ambiental empresarial como “rotulagem ambiental”, “análise do ciclo de vida” e “certificação”. Conhecimento da Norma ABNT ISO 14001 em todo seu conteúdo. Estudos de caso e exercícios. Tipos de resíduos sólidos. Geração e caracterização de resíduos sólidos. Reciclagem. Destino final e principais processos de tratamento de resíduos sólidos e estratégicas operacionais para sistemas de controle ambiental.

Bibliografia:

Básica

CALIJURI, Maria do Carmo; CUNHA, Davi Gasparini Fernandes (COORD.). Engenharia ambiental. Rio de Janeiro: Elsevier, c2013.

BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2005.

PHILIPPI JUNIOR, A. Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Universidade de São Paulo - USP, 2009. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520421888/pages/_1

Complementar

ANJOS JÚNIOR, Ary Haro dos. Gestão estratégica do saneamento. 1. ed. Barueri, SP: Manole, c2011.

AGOPYAN, Vahan; JOHN, Vanderley M. O desafio da sustentabilidade na construção civil. São Paulo: Blucher, c2011.

CALIJURI, Maria do Carmo; CUNHA, Davi Gasparini Fernandes (COORD.). Engenharia ambiental. Rio de Janeiro: Elsevier, c2013.

BERTÉ, R. Gestão Socioambiental no Brasil. São Paulo: Saraiva, 2009. Disponível em: http://unaerp.bvirtual.com.br/editions/1856-gestao-socioambiental-no-brasil.dp?search_id=11562539&search_results_type=Edition.

TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

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Curso de Engenharia de Produção

22.6 SEXTA ETAPA

Disciplina: EN422 Pesquisa Operacional II Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina Otimização Discreta: formulação de problemas clássicos de otimização discreta; aplicações em Logística; aplicações em Planejamento e Controle da Produção. Modelagem. Método de resolução gráfico. Método de resolução analítico (Algoritmo Simplex). Método de resolução em planilhas eletrônicas. O problema de transporte. Modelos de menor caminho e máximo fluxo. Análise de sensibilidade. Introdução à programação linear inteira. Estudo de casos.

Bibliografia:

Básica

SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: para os cursos de administração e engenharia: programação linear, simulação. 4. ed. São Paulo: Atlas, c2010.

LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. Rio de Janeiro: campus, 2002.

CORRAR J. C. & THEÓFILO C. R., Pesquisa Operacional para Decisão em Contabilidade e Administração. São Paulo: Atlas, 2008.

Complementar

SILVA, E. M. Pesquisa Operacional: Programação Linear, Simulação. São Paulo: Atlas, 1998.

TAHA, H. A. Pesquisa Operacional. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader

ARENALES, M. N.; ARMENTANO, V.; MORÁBITO, R.; YANASSE, H. Pesquisa Operacional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

LOESCH, Claudio; HEIN, Nelson. Pesquisa operacional: fundamentos e modelos. São Paulo: Saraiva, c2009.

PESQUISA operacional para decisão em contabilidade e administração: contabilometria. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

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Disciplina: EN522 Planejamento e Controle da Produção II Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina A ementa dessa disciplina contempla a apresentação e discussão do fluxo geral de informação e decisão na gestão da produção. Discute-se também a natureza hierárquica do planejamento localização e capacidade, planejamento agregado e programação, sequenciamento e balanceamento. Sistemas mrp/mrpII/erp, compreendendo os elementos para os cálculos de mrp, tais como, árvore de produto, lead time, entre outros. Serão apresentados os módulos principais desse sistema. O JIT, Just In Time, e conceitos associados, como papel dos estoques, layout para ambiente JIT, sistema kanban, produção puxada x produção empurrada. A teoria das restrições (OPT) e os conceitos associados; lote de transferência, lote de produção, dimensionamento do pulmão e premissas de implantação.

Bibliografia:

Básica

ANTUNES, J. ; KLIPPEL, M.; ALVAREZ, R. Sistemas de Produção: Conceitos e Práticas para Projeto e Gestão da Produção Enxuta. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

RITZMAN, L. P.; KRAJEWSKI, L. J. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051725/pages/_1

CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G. N; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP : conceitos, uso e implantação : base para SAP, Oracle Applications e outros softwares integrados de gestão. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Complementar

BEZERRA, C. A. Técnicas de Planejamento, Programação e Controle da Produção: Aplicações em Planilhas Eletrônicas. Curitiba: Ibepx, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582126516/pages/-2

CONTADOR, José Celso (Coord.) FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI. Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da modernização da empresa. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, c2010.

CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção: MRPII/ERP: conceitos, uso e implantação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

LUSTOSA, L et. al. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Elsevier, 2008.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

Periódicos

Revista Gestão Industrial. Disponível em: <http://revistas.utfpr.edu.br/pg/index.php/revistagi>. Disponível em 20/12/2011.

Gestão e Produção. Disponível em: <http://www.dep.ufscar.br/revista/>. Disponível em 20/12/2011.

International Journal of Production Economics – Portal da CAPES – Base de Dados Science Direct.

Journal of Operations Management – Portal da CAPES – Base de Dados Science Direct.

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Disciplina: EN622 Gestão de Estoques Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Conceitos e Funções; Conceitos de Bens Patrimoniais; Dimensionamento e Controle de Estoques; ERP; Operações de Almoxarifado; MRP. MRP II. Exercícios - Teoria do ERP. Operações de Almoxarifado: Localização e layout; Inventário físico; Fluxo físico-financeiro; Princípios de estocagem de materiais; Equipamentos de movimentação.

Bibliografia:

Básica

SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antonio Edésio. Como gerenciar as compras de materiais na construção civil: diretrizes para implantação da compra proativa. São Paulo: Pini, c2008.

TADEU, Hugo Ferreira Braga (Org.). Gestão de estoques: fundamentos, modelos matemáticos e melhores práticas aplicadas. São Paulo: Cengage Learning, c2011.

CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G. N; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP : conceitos, uso e implantação : base para SAP, Oracle Applications e outros softwares integrados de gestão. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007

Complementar

CONTADOR, José Celso (Coord.) FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI. Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da modernização da empresa. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, c2010.

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

YYER, Seshadri & Vasher. A gestão da cadeia de suprimentos da Toyota. Bookman, 2010.

LEITE, Heymann A.R. (Heymann Antonio Ribeiro) (Org.). Gestão de projeto do produto: a excelência da indústria automotiva. São Paulo: Atlas, c2007.

MARTINS, Petrônio G; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2000.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: EN722 Sistema, Tempos e Métodos Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Histórico, importância e objetivos da engenharia de métodos. Introdução e Aplicações, Fornecer uma estimativa de tempo para cada tarefa, Ao projeto de novos produtos, serviços e processos; Ao projeto do arranjo físico; À avaliação de novas tecnologias; À melhoria dos métodos de trabalho etc. Estudo dos tempos – obtido através de amostragem do Tempo básico, Tempo padrão, Diagramas de processo globais (fluxogramas menos detalhados, somente com símbolos de operação e inspeção); Diagramas de fluxo de processo (fluxogramas); Diagramas de processo de duas mãos/gráficos de operações, Selecionar o trabalho a ser estudado, Registrar o método atual (através de diagramas), Examinar os fatos, Desenvolver um novo método, Eliminar partes da atividade; recombinar elementos; mudar a sequência; simplificar a atividade, Instalar o novo processo e mantê-lo regularmente e Princípios de economia dos movimentos (Relacionados com o uso do corpo humano, Princípios de economia dos movimentos relacionados com o local de trabalho, Princípios de economia dos movimentos relacionados com o projeto de ferramentas e equipamentos).

Bibliografia:

Básica

JONES, Dan; WOMACK, Jim. Enxergando o todo: mapeando o fluxo de valor estendido. São Paulo: LeanInstitute Brasil, 2011.

LIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, c2005

MÁSCULO, Francisco Soares; VIDAL, Mario Cesar (Org.). Ergonomia: trabalho adequado e eficiente. Rio de Janeiro: Elsevier, c2011.

Complementar

BARNES, R. M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do trabalho. São Paulo: Blucher, 1977.

MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. 2. ed. rev., aum. e atual. São Paulo: Saraiva, 2005.

PAHL, G. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos, métodos e aplicações. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de organização, sistemas e métodos: abordagem teórica e prática da engenharia da informação. 5. ed. São Paulo: Atlas, c2011.

FAYOL, Henri. Administração industrial e geral: previsão, organização, comando, coordenação, controle. 10. ed. São Paulo: Atlas, c1990.

SELEME, Robson. Métodos e tempos: racionalizando a produção de bens e serviços. Curitiba: IBPEX, c2009.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: EN822 Engenharia de Materiais Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Estudo dos diversos materiais utilizados na construção de equipamentos, Ligações inter-atômicas e intermoleculares. Estruturas cristalinas, semicristalinas e amorfas. Propriedades dos materiais e fatores de influência. Técnicas e ensaios para caracterização e análise de materiais. Classificação, propriedades e aplicações de materiais naturais, poliméricos, metálicos, cerâmicos e compósitos. Principais matérias-primas e processos de manufatura. Ciclo de vida e reciclagem de materiais. Materiais ecológicos. Seleção de materiais.

Bibliografia:

Básica

TIPLER, P. Física para Cientistas e Engenheiros. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

KELLER, F.J.; GETTYS, W.E.; SKOVE, M.J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999. v. 2.

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Também disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053736/pages/_1

Complementar

CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma Introdução. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

ASKELAND, Donald R; PHULÉ, Pradeep Prabhakar. Ciência e engenharia dos materiais. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, c2015.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. ed. São Paulo: Érika, c2012

SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

PAVANATI, Henrique C. Ciência e Tecnologia dos Materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2015. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543009797/pages/-10

CALIJURI, Maria do Carmo; CUNHA, Davi Gasparini Fernandes (COORD.). Engenharia ambiental. Rio de Janeiro: Elsevier, c2013.

Periódicos

Journal of Materials Engineering and Performance – Portal da CAPES – Base de dados Springer Verlag.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: EN922 Contabilidade de Custos Industriais Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina Conceito de Controladoria e sobre o papel do “Controller” neste ambiente contemporâneo. Contabilidade de Custos Industriais, são abordados as Bases para o Conhecimento de Custos; a Classificação e Nomenclatura de Custos; Esquema Básico da Contabilidade de Custos; Departamentalização; Materiais Diretos; Mão de Obra Direta; Produção por Ordem e Contínua, Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição; Critério Variável; Relação Custo-Volume-Lucro; Custo Padrão; Análise das Variações; os principais métodos de custeio para atender as necessidade do engenheiro de produção em relação aos gastos de um negócio. Formas de classificar e organizar os gastos são estudados com ênfase em dois modelos: custeio por absorção e custeio variável.

Bibliografia:

Básica

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. 9. ed. ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2014.

VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Contabilidade de custos: um enfoque direto e objetivo. 11. ed. rev. e ampl. São Paulo: Frase Editora, c2013.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2003.

Complementar

MENDES, J. T. G. Economia: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918802/pages/_1

ANTHONY, R. N.; GOVINDARAJAN, V. 12. ed. Sistemas de Controle Gerencial. São Paulo: Atlas, 2008.

ATKINSON, A. A. et al. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 2000.

KERZNER, H. Project management: a systems approach to planning, scheduling, and controlling. 10th ed. New Jersey, US: John Wiley & Sons, 2009.

PADOVEZE, C. L. Controladoria Básica. São Paulo: Pioneira, 2004.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: EP122 Gestão de Serviços Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Esta disciplina expõe ao aluno os conceitos e abordagens fundamentais da Gestão de Serviços, a visão geral do conceito, do sistema e da administração de serviços e discute os aspectos estratégicos e tático-operacionais como referenciais para o processo de análise do mercado e tomada de decisão.

Bibliografia:

Básica

CORRÊA, Henrique Luiz; CAON, Mauro. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações e de satisfação dos clientes. 1. ed. São Paulo: Atlas, c2002.

MELLO, Carlos Henrique Pereira et al. ISO 9001:2008: sistema de gestão da qualidade para operações de produção e serviços. 1. ed. São Paulo: Atlas, c2009.

NOGUEIRA, José Francisco (Org.). Gestão estratégica de serviços: teoria e prática. 1. ed. São Paulo: Atlas, c2008.

Complementar

CONTADOR, José Celso (Coord.) FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI. Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da modernização da empresa. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, c2010.

KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. 10. ed. São Paulo: Prentice-Hall, c2000.

MATOS, Francisco Gomes de. Visão e ação estratégica: os caminhos da competitividade. 3. ed. rev. e atual. Barueri, SP: Manole, c2009

NORMANN, Richard. Administração de serviços: estratégia e liderança na empresa de serviços. São Paulo: Atlas, 1993.

SILVA, Marco Antonio. Marketing empresarial: do atendimento ao encantamento do cliente. São Paulo: Madras, 2008.

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Curso de Engenharia de Produção

22.7 SÉTIMA ETAPA

Disciplina: T4813 Metodologia Científica Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Acompanhar e orientar o aluno em seus primeiros passos da vida universitária, indicando-lhes os caminhos do saber acadêmico e o ajudando a desenvolver hábitos sistemáticos de estudo e pesquisa científica.

Bibliografia:

Básica

BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação Científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Complementar

ALVARENGA, M. A. F. P.; ROSA, M. V. F. P. C. Apontamentos de metodologia para ciência e técnicas de redação científica (monografias, dissertações e teses): de acordo com a ABNT 2002. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, 2003.

ESTRELA, C. Metodologia Científica. São Paulo: Artes Médicas, 2005.

RODRIGUES, A. F. Como elaborar referência bibliográfica. 3. ed. São Paulo: Humanitas, 2004.

SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7.ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.

SILVA, E. et al. Metodologia do trabalho acadêmico. 3. ed. rev. e atual. Curitiba, PR: Juruá Ed., 2010.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: EL222 Gestão de Pessoas Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Conceitos de Gestão de Pessoas. A Gestão de Talentos Como Fator de Competitividade Empresarial. Processo e Técnicas de Recrutamento e Seleção de Talentos. Métodos de Descrição de Cargos. Avaliação do Desempenho Humano na Organização. Questões raciais, direitos humanos e responsabilidade social. Sistemas de Remuneração Tradicionais e Inovadores. Treinamento de Pessoal. Gestão do Conhecimento. O sistema de administração de Recursos Humanos. Motivação. Liderança. Trabalho em equipe.

Bibliografia:

Básica

CHIAVENATO, I. Recursos Humanos: O capital humano das organizações. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MILKOVICH, G. T.; BOUDREAU, J. W. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000.

CERTO, Samuel C. Planejamento e Implantação da Estratégia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050254/pages/_1

Complementar

SANTOS, Alexandre Henrique. Planejamento pessoal: guia para alcançar suas metas. Petrópolis, RJ: Vozes, c2009

MAXIMIANO, A. C. A. Administração para Empreendedores: Fundamentos da Criação e Gestão de Novos Negócios. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050889/pages/_1

BULGACOV, Sergio (Org.). Manual de gestão empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas, c2006.

KNAPIK, J. Gestão de pessoas e talentos. 3. ed. rev. atual. e ampl. Curitiba: Ibpex, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704250/pages/-2

SENGE, P. M. A Quinta Disciplina: arte e prática da organização que aprende. 25. ed. São Paulo: Best Seller, 2009.

THEODORO, Mário (Org.). As políticas públicas e a desigualdade racial no Brasil: 120 anos após a abolição. 2. ed. Brasília: IPEA, c2008.

Periódicos

Human Resource Management – Portal da CAPES – Base de dados Wiley Inter Science.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: EP222 Gestão da Qualidade I Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina Conceitos básicos de qualidade. Histórico mundial e brasileiro. Principais correntes e autores. Modelo sistemático da qualidade - Sistema de gestão da qualidade. Organização do sistema da qualidade. Planejamento estratégico e implantação da qualidade. Integração dos sistemas na organização. Ciclo da qualidade: mercado, produto, produção. Fatores que influenciam na gestão da qualidade. Coordenação da qualidade em cadeias de produção. Elaboração de programas de melhoria da qualidade e da produtividade. Certificações e normas da qualidade. Análise dos critérios de prêmios da qualidade. Recursos humanos para a qualidade. Gestão de custos da qualidade.

Bibliografia:

Básica

PALADINI, E. P. Gestão da Qualidade: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

YANG, Kai; EL-HAIK, Basem. Projeto para seis sigma: um roteiro para o desenvolvimento do produto. São Paulo: Educator, c2008.

ACADEMIA PEARSON. Gestão da Qualidade. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576056997/pages/_1

Complementar

LELIS, Cavalcanti E. Gestão da Qualidade. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574137/pages/-12

CONTADOR, José Celso (Coord.) FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI. Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da modernização da empresa. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, c2010.

LIKER, Jeffrey K. O modelo Toyota: 14 princípios de gestão do maior fabricante do mundo. Porto Alegre: Bookman, c2005.

MAY, Matthew E. Toyota: a fórmula da inovação. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007.

LEAN ENTERPRISE INSTITUTE (COMP.). Léxico Lean: glossário ilustrado para praticantes do pensamento Lean. 4. ed. ampl. São Paulo: Lean Institute Brasil, c2011.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: EP322 Logística Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina A Logística para as organizações e a economia. Conceitos básicos: gestão de estoques, modelos de tomada de decisão em estoques, qualidade no serviço ao cliente, canal de distribuição, a gerência logística, sistema logístico e Supply Chain Management. Componentes da logística e seu papel na eficiência em negócio das organizações: o serviço ao cliente, o sistema de transporte, o processamento de pedidos e a gerência da informação, a importância estratégica dos estoques e as decisões em armazenagem. Os sistemas de gerência da informação da logística. A formulação de estratégias logísticas, custos de operações logísticas, seleção e a monitoração dos membros dos canais de distribuição, seus modais e as características e lucratividade. Perspectivas integradas de atuação da gerência logística frente ao ambiente de negócios, outsourcing e alianças. A logística global e a empresa de padrão mundial. Sistemas, equipamentos e técnicas de movimentação e armazenagem de cargas fracionadas e a granel. Recepção, agregação/desagregação e despacho de cargas. Estratégias de controle e operação de armazéns; Gerenciamento de estoques; Sistema supermercado. Inutilização, embalagem e conteinerização de cargas. Layout e Integração de elementos logísticos. Projeto de movimentações em instalações industriais.

Bibliografia:

Básica

BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1993.

PAOLESCHI, Bruno. Logística industrial integrada: do planejamento, produção, custo e qualidade à satisfação do cliente. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Editora Érica, c2011.

BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J. Logística Empresarial. O Processo de Integração da Cadeia de Suprimento. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.

Complementar

CHOPRA, S.; MEINDL, P. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Estratégia, Planejamento e Operação. 1ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2003.

CHRISTOPHER, M. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 2ª ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.

CORRÊA, H. L.; GIANESI, I.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção - MRPII/ERP: conceitos, uso e implantação. São Paulo: Editora Atlas, 2001.

NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 3. ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, c2007.

BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, c2009.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: EP422 Tópicos Avançados em Engenharia de Produção I Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Contempla a discussão sobre tópicos contemporâneos e relevantes sobre inovação tecnológica, gestão de tecnologia e suas aplicações, buscando a reflexão entre as tendências apontadas pela academia versus a prática empresarial na Engenharia de Produção, por exemplo: Gerência de Produção, Qualidade, Qualidade em Serviços, Gestão Econômica, Ergonomia e Segurança do Trabalho, Engenharia do Produto, Pesquisa Operacional, Estratégia e Organizações, e Gestão Ambiental. Devido ao caráter reflexivo, a bibliografia básica e complementar pré-determinada para esta disciplina, serão contempladas por artigos, periódicos e outras fontes bibliográficas indicadas pelo docente, de acordo com os temas e/ou conceitos abordados em cada semestre. Organização de seminários apresentados por especialistas e/ou pesquisadores convidados a expor temas específicos e de interesse da Engenharia de Produção. Promover palestras e discussões sobre propostas de pesquisas desenvolvidas pelos pesquisadores da pós-graduação e sobre artigos científicos. Casos famosos. Conhecer os estilos de aprendizagem e a metodologia-Problem Based Learning (PBL) ou Aprendizagem Baseada em Problemas ou ABP.

Bibliografia Variável em função dos assuntos tratados.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: EP522 Gestão de Custos Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Nesta disciplina são abordados os conteúdos de Contabilidade de Custos. Avaliação de Estoques. Sistemas de Custeio. Custo-Padrão. Ponto de Equilíbrio. Alavancagem Operacional. Formação do Preço de Venda. Será discutido os principais métodos de custeio para atender as necessidades do engenheiro de produção em relação aos gastos de um negócio.

Bibliografia:

Básica

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. 8. ed. ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2014.

BRUNI, A. L.; FAMA, R. Gestão de Custos e Formação de Preços. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

FERREIRA, J. A. STARK. Contabilidade de Custos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051183/pages/_1

Complementar

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

HORNGREN, C. T.; DATAR, S. M.; FOSTER, G. Contabilidade de Custos. 11. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. v. 2.

MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

BEULKE, Rolando. Gestão de custos. São Paulo: Saraiva, 2005.

Periódicos

Economia & Desenvolvimento para Novos Tempos.

Engineering Costs and Production Economics – Portal da CAPES – Base de Dados Science Direct.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: EP622 Gerenciamento de Projetos Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina Definição de Projeto. Definição de Gerenciamento de Projetos. Estruturas Organizacionais. Ciclos do Projeto e Processos do Gerenciamento (Iniciação, Planejamento, Execução, Controle e Encerramento). Áreas de Conhecimento do Gerenciamento de Projetos. Análise dos Stakeholders. Os riscos ambientais. Matriz de Comunicação. Planejamento de tempo, de recursos, de custos, de riscos, de comunicação, integração, pessoas, qualidade e aquisição. Técnicas de acompanhamento de projetos e ferramentas computacionais.

Bibliografia:

Básica

HELDMAN Kim. Gerência de Projetos: Guia para o exame oficial do PMI. Tradução de PMP: Project Management Institute, por Teresa Cristina Felix de Souza. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

GITMAN, L. J., Princípios da Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2010.

KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

Complementar

LUCK, H. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 5ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.

MAXIMIANO, A. C. A. Administração de Projetos: como transformar ideias em resultados. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

PAHL, G.; BEITZ, W.; FELDHUSEN, J.; GROTE, K. Projeto na engenharia: fundamentos no desenvolvimento eficaz de produtos - métodos e aplicações. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

CLELAND, David I; IRELAND, Lewis R. Gerenciamento de projetos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2007

WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 2. ed. São Paulo: Atlas, c2008.

AMATO NETO, João (Org). Sustentabilidade & produção: teoria e prática para uma gestão sustentável. São Paulo: Atlas, c2011.

Periódicos

International Journal of Project Management – Portal da CAPES – Base de dados Science Direct.

Scandinavian Journal of Management Studies – Portal da CAPES – Base de dados Science Direct.

Journal of Management Studies – Portal da CAPES – Base de dados Wiley Inter Science.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: EP722 Atividades Complementares I Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina A disciplina abordará a prática de estudos independentes, os significados de atividades interdisciplinares, a atualização profissional específica, a importância das atividades de integração social e cultural, assim como as entidades que oferecem cursos técnicos, monitorias, iniciação científica, projetos de extensão, congressos e conferências, visando propiciar ao aluno a adequação ao mercado.

Bibliografia A bibliografia a ser adotada, será aquela vinculada ao perfil dos temas variados abordados em cada semestre do curso, de acordo com as necessidades emergentes do mercado.

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Curso de Engenharia de Produção

22.8 OITAVA ETAPA

Disciplina: V6715 Planejamento Estratégico Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Conceito de Planejamento Estratégico, Tipos de Planejamento Estratégico; Análise Organizacional; Oportunidades e Ameaças do Ambiente Externo; Pontos Fortes e Fracos do Ambiente Interno; Formulação de Estratégias; Estratégias Empresariais; Estratégia de Comércio Internacional; Estratégias de Unidades de Negócios; Implementação de Estratégias; Estrutura Organizacional; Liderança (motivação), Poder e Cultura Organizacional; Controle Estratégico e Teoria das Restrições. O Balanced Scorecard.

Bibliografia:

Básica

HOSKISSON, Robert E. et al. Estratégia competitiva. São Paulo: Cengage Learning, c2010.

CERTO, S. C.; PETER, J. P.; MARCONDES, R. C.; CESAR, A. M. R. Administração Estratégica: Planejamento e Implantação da Estratégia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050254/pages/_1

BETHLEM, A. S. Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração estratégica. 6ª ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2009.

Complementar

MASIERO, Gilmar. Administração de empresas. São Paulo: Saraiva, 2007.

CARVALHO, M. M.; LAURINDO, F. J. B. Estratégia Competitiva dos Conceitos a Implementação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

OLIVEIRA, D. P. R. Estratégia Empresarial e Vantagem Competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BROWN, Shona L; EISENHARDT, Kathleen M. Estratégia competitiva no limiar do caos: uma visão dinâmica para as transformações corporativas. São Paulo: Cultrix, c2004.

CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2010.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: EP822 Ergonomia e Conforto no Trabalho Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Introdução e Aplicações da Ergonomia. Abordagem Ergonômica de Sistemas. Pesquisa em Ergonomia. Posto de Trabalho. Biomecânica Ocupacional. Medidas e Aplicações de Antropometria. Projeto de sistemas eletromecânicos ergométricos. Percepção e Processamento de Informações. Fatores Humanos no Trabalho. Organização do trabalho e os direitos humanos. Introdução à segurança do trabalho. Tópicos de Legislação de Acidentes do Trabalho. Doenças Profissionais e Doenças Ocupacionais. Higiene do Trabalho e Mapeamento de Riscos. Reconhecimento e Gerência de Riscos.

Bibliografia:

Básica

FILHOS, J. G. Ergonomia do Objeto – Sistema Técnico de Leitura Ergonômica. 1ª edição. São Paulo: Escrituras, 2010.

LIDA, I. Ergonomia Projeto e Produção. 3ª edição. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

WACHOWICZ, M. C. Segurança, Saúde e Ergonomia. 2. ed. rev. atual. e ampl. Curitiba: Ibpex, 2012. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582126356/pages/-2

Complementar

MÁSCULO, Francisco Soares; VIDAL, Mario Cesar (Org.). Ergonomia: trabalho adequado e eficiente. Rio de Janeiro: Elsevier, c2011.

CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Consolidação das leis do trabalho, legislação previdenciária/organizador Nelson Mannrich; obra coletiva de autoria da Editora Revista dos Tribunais, com a coordenação de Giselle de Melo Braga Tapai – 4. ed. Rev, atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais 2003 – (RT mini-códigos).

MORAES, Anamaria de; MONT'ALVÃO, Cláudia. Ergonomia: conceitos e aplicações. 4. ed., rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: 2AB, 2010.

TOUSSAINT, John; GERARD, Roger A. Uma transformação na saúde: como reduzir custos e oferecer um atendimento inovador. Porto Alegre: Bookman, c2012.

DUL, Jan; WEERDMEESTER, B. A. Ergonomia prática. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, c2012.

DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos humanos e cidadania. 2. ed. refor. São Paulo: Moderna, c2004.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: EP922 Gestão de Desenvolvimento do Produtos Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina Fundamentos de Gestão do Processo de Desenvolvimento de Produtos; Projeto e Desenvolvimento de Produtos e Processos Sustentáveis; Planejamento Estratégico de Produtos e do Projeto; Projetos Conceitual e Detalhado de Produtos e Processos; Controle e Melhoria de Processos; Produção mais Limpa; Análise do Ciclo de Vida do Produto; Produtos Sustentáveis e os 4 Rs (Reciclar, Reduzir, Re- Utilizar e Repensar). Modelo de referência para desenvolvimento de produto, descrevendo as fases de desenvolvimento. Para cada fase do processo de desenvolvimento de produto serão apresentados as melhores práticas e os principais métodos e técnicas.

Bibliografia:

Básica

YANG, K.; EL-HAIK, B. Projeto para Seis Sigma um Roteiro para o Desenvolvimento do Produto. 1ª ed. São Paulo: Educator Editora, 2008.

BACK, N. et al. Projeto Integrado de Produtos: planejamento, concepção e modelagem. Barueri: Manole, 2008.

RITZMAN, L. P.; KRAJEWSKI, L. J. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051725/pages/_1.

Complementar

MACHADO, M. C.; TOLEDO, N. N. Gestão do Processo de Desenvolvimento de Produtos: uma Abordagem Baseada na Criação de Valor. São Paulo: Atlas, 2008.

LAURINDO, F. J. B. Tecnologia da Informação Planejamento e Gestão de Estratégias. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

ROZENFELD, Henrique et al. (...). Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a melhoria do processo. 1. ed. São Paulo: Saraiva, c2006.

CHENG, L. C. QFD: desdobramento da função qualidade na gestão de desenvolvimento de produtos. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

LEITE, Heymann A.R. (Heymann Antonio Ribeiro) (Org.). Gestão de projeto do produto: a excelência da indústria automotiva. São Paulo: Atlas, c2007.

FREITAS, Juarez. Sustentabilidade: direito ao futuro. 2. ed. Belo Horizonte: Fórum, c2012.

Periódicos

Production and Operations Management – Portal da CAPES – base de dados Wiley Inter Science.

Journal of Business Market Management – Portal da CAPES – base de dados Wiley Inter Science.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: EQ122 Análise de Projetos de Investimentos Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina Metodologia de desenvolvimento de projetos; fases e componentes de um projeto; planejamento e controle de projetos; programação temporal de projetos; ferramentas computacionais de apoio ao planejamento e controle de projetos. Aplicações em projetos de produto, processos e do trabalho. Métodos para Avaliação Econômica de Investimentos. Dimensionamento do Fluxo de Caixa Operacional e Valor Residual. Análise do Risco e Decisões de Investimento. Ciclo de vida do produto. Aspectos e impactos ambientais. Determinação do Custo de Capital e da Taxa de Desconto. Efeito da Inflação. Realização de exercícios, estudos de caso e trabalho em equipe. Com base nesses conceitos, o aluno será capaz de analisar a viabilidade econômico-financeira de um projeto, utilizando esse conhecimento para tomada de decisão.

Bibliografia:

Básica

KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: As Melhores Práticas. Porto Alegre: Bookman, 2ª edição, 2006.

GITMAN, L. J., Princípios da Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2010.

TORRES, O. F. F. Fundamentos da Engenharia Econômica e da Análise Econômica de Projetos. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

Complementar

BRITO, Paulo. Análise e Viabilidade de Projetos de Investimento. São Paulo: Editora Atlas, 2003.

SAMANEZ, C. P. Engenharia Econômica. São Paulo: Pearson, 2009. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053590/pages/_1

CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 3ª edição. São Paulo: Atlas, 2010.

de Janeiro: Elsevier, c2013.

PHILIPPI JR, A.; PELICIONI, M.C. F.(orgs.). Educação ambiental e sustentabilidade. 2.ed.rev e atual. Barueri, SP: Manole, 2014

Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520432006/pages/-20

RYBA, A.; LENZI, E. K.; LENZI, M. K. Elementos de Engenharia Econômica. Curitiba: Ibpex, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582124000/pages/-2

Periódicos

International Journal of Project Management – Portal da CAPES – Base de dados Science Direct.

Scandinavian Journal of Management Studies – Portal da CAPES – Base de dados Science Direct.

Journal of Management Studies – Portal da CAPES – Base de dados Wiley Inter Science.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: EQ222 Tópicos Avançados Engenharia de Produção II Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina A ementa da disciplina contempla a discussão sobre tópicos contemporâneos e relevantes sobre inovação tecnológica, gestão de tecnologia e suas aplicações, buscando a reflexão entre as tendências apontadas pela academia versus a prática empresarial na Engenharia de Produção, por exemplo: Gerência de Produção, Qualidade, Qualidade em Serviços, Gestão Econômica, Ergonomia e Segurança do Trabalho, Engenharia do Produto, Pesquisa Operacional, Estratégia e Organizações, e Gestão Ambiental. Devido ao caráter reflexivo, a bibliografia básica e complementar pré-determinada para esta disciplina, serão contempladas por artigos, periódicos e outras fontes bibliográficas indicadas pelo docente, de acordo com os temas e/ou conceitos abordados em cada semestre. Organização de seminários apresentados por especialistas e/ou pesquisadores convidados a expor temas específicos e de interesse da Engenharia de Produção. Promover palestras e discussões sobre propostas de pesquisas desenvolvidas pelos pesquisadores da pós-graduação e sobre artigos científicos. Casos famosos. Conhecer os estilos de aprendizagem e a metodologia-Problem Based Learning (PBL) ou Aprendizagem Baseada em Problemas ou ABP.

Bibliografia Variável em função dos assuntos tratados.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: EQ322 Gestão da Cadeia de Suprimentos Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Aplicar os fundamentos teóricos logísticos, conjuntamente com os recursos informatizados, através de sistemas e ferramentas para implantação Kanban, JIT, MRP, MRPII, MRPIII, ECR, ECR II, BI, Supply Chain e Supply Chain Management- SCRM para gerenciamento da cadeia de suprimento. Distribuição. Negociação. Estudo de caso. Gestão de compras: Função e importância de compras; Operação de sistema de compras; Compra na qualidade correta; Preço-custo. Condições de compra; Planejamento em compras; Fontes de fornecimento. Certificação de fornecedores. Apresentar as conexões existentes da Logística da cadeia de suprimento com a Administração de Materiais e outras áreas no âmbito das empresas modernas. Descrever os fundamentos de gestão da qualidade da cadeia de suprimentos, sistemas de planejamento e controle de produção, compras e distribuição física. Focalizar as principais características dos transportes, da intermodalidade e multimodalidade para a distribuição física. Estudos de Casos como explorar as possibilidades de ganhos através movimentos colaborativos entre fornecedores e clientes, da redução dos custos operacionais na logística e na produção, sem efeitos negativos nas estratégias de valor para o cliente, é a base do Programa Estratégia nas Cadeias de Suprimentos.

Bibliografia:

Básica

PAOLESCHI, B. Logística Industrial Integrada - do planejamento, produção, custo e qualidade. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2011.

BALLOU, H. R. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1993.

NOVAES, A. G. N. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

Complementar

IYER, SESHADRI. et al. VASHER. A gestão da cadeia de suprimentos da Toyota. Porto Alegre, 2013.

TURBAN, E.; WETHERBE, J. C.; MCLEAN, E.; LEIDNER, D. E. Tecnologia da Informação para Gestão Transformando os Negócios na Economia Digital. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

CHRISTOPHER, M. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 2ª ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.

CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G. N; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP : conceitos, uso e implantação : base para SAP, Oracle Applications e outros softwares integrados de gestão. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001

RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Logística empresarial no Brasil: tópicos especiais. Curitiba: IBPEX, 2007.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: EQ422 Atividades Complementares II Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina A disciplina abordará a prática de estudos independentes, os significados de atividades interdisciplinares, a atualização profissional específica, a importância das atividades de integração social e cultural, assim como as entidades que oferecem cursos técnicos, monitorias, iniciação científica, projetos de extensão, congressos e conferências, visando propiciar ao aluno a adequação ao mercado.

Bibliografia A bibliografia a ser adotada, será aquela vinculada ao perfil dos temas variados abordados em cada semestre do curso, de acordo com as necessidades emergentes do mercado.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: FX522 Gestão da Qualidade II Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina Análise e resolução de problemas de qualidade. Ferramentas tradicionais de solução de problemas de qualidade. Ferramentas novas de solução de problemas de qualidade. Técnicas de implantação da qualidade: 5S. Análise do modo de falhas. Técnicas de comparação para a qualidade. Desenvolvimento da criatividade para a solução de problemas. Exemplos de solução de problemas da qualidade com técnicas estatísticas. Aspectos estatísticos de processos e controle de qualidade. Inspeção da qualidade; ferramentas de suporte à melhoria de processos e produtos. Coordenação da qualidade em cadeias de produção. Elaboração de programas de melhoria da qualidade e da produtividade. Certificações e normas da qualidade. Análise dos critérios de prêmios da qualidade. Conhecer os estilos de aprendizagem e a metodologia-Problem Based Learning (PBL) ou Aprendizagem Baseada em Problemas ou ABP.

Bibliografia:

Básica

PALADINI, E. P. Gestão da Qualidade: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MELLO, Carlos Henrique Pereira et al. ISO 9001:2008: sistema de gestão da qualidade para operações de produção e serviços. 1. ed. São Paulo: Atlas, c2009.

ACADEMIA PEARSON. Gestão da Qualidade. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576056997/pages/_1 Complementar

SELEME, R.; STADLER, H. Controle da Qualidade: as Ferramentas Essenciais. Curitiba: Ibpex, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704861/pages/-2

CONTADOR, José Celso (Coord.) FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI. Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da modernização da empresa. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, c2010.

LEAN ENTERPRISE INSTITUTE (COMP.). Léxico Lean: glossário ilustrado para praticantes do pensamento Lean. 4. ed. ampl. São Paulo: Lean Institute Brasil, c2011.

LIKER, Jeffrey K; HOSEUS, Michael. A cultura Toyota: a alma do modelo Toyota. Porto Alegre: Bookman, 2009.

WOMACK, James P; JONES, Daniel T. A mentalidade enxuta nas empresas: elimine o desperdício e crie riqueza. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2004.

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Curso de Engenharia de Produção

22.9 NONA ETAPA

Disciplina: A3711 Estágio Supervisionado I Carga Horária: 150

Ementa da Disciplina O aluno deverá cumprir um período de estágio na empresa de no mínimo 300 horas, podendo ser feito em dois semestres, na área de engenharia de produção com a supervisão do coordenador de estágio da escola e a orientação de um responsável na empresa.

Bibliografia:

Básica

BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 6.494 de 07 de setembro de 1977. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6494.htm. Acesso em 02/08/2012.

BRASIL. Ministério da Educação. Decreto 87.497 de 18 de agosto de 1982. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d87497.htm. Acesso em 02/08/2012.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 8.859 de 23 de março de 1994. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/lei8859.pdf. Acesso em 02/08/2012.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/lein9394.pdf. Acesso em 02/08/2012.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11788.htm. Acesso em 02/08/2012.

CAZARINI, E. W.; CARITÁ, E. C. Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção. Ribeirão Preto, 2012.

Complementar

Dependente da área na qual o aluno está realizando estágio. Será recomendada pelo orientador do estágio.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: EQ522 Processos Modernos de Fabricação Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina Definição de Processos Modernos de Fabricação, Fabricação Ampliada > Negócio, Fabricação vista como Sistema, Negócio visto como Sistema, Modelos. Processos de Negócio, Definição, Comparação Organização Piramidal x Processo, Fabricação / Negócios modelados em processos. Processos de Primeiro Nível / Segundo Nível / Terceiro Nível > Produtivos. Processos de Suporte. Informação > Sistema de Informação. Fluidez do fluxo da informação. Fluxo entrópico > menos organização. Automação, Recursos para tratar as informações. Automação rígida. Automação programável. Automação nos processos do Sistema de Manufatura / Sistema Negócio. Índices de Automação. Integração, Definição, Aplicação nos processos do Sistema de Manufatura. Automação nos processos do Sistema de Manufatura. Modelo de Integração, Processo negócio x nível (índices) automação > modelo de integração. Todos os processos do Sistema de Manufatura x Sistema do Negócio.

Bibliografia:

Básica

CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G. N; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação: base para SAP, Oracle Applications e outros softwares integrados de gestão. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007

JONES, Dan; WOMACK, Jim. Enxergando o todo: mapeando o fluxo de valor estendido. São Paulo: LeanInstitute Brasil, 2011.

YANG, Kai; EL-HAIK, Basem. Projeto para seis sigma: um roteiro para o desenvolvimento do produto. São Paulo: Educator, c2008.

Complementar

PALADY, Paul. FMEA: análise dos modos de falha e efeitos: prevendo e prevenindo problemas antes que ocorram. 5. ed. São Paulo: IMAM, c2011.

RITZMAN, L. P.; KRAJEWSKI, L. J. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918383

BLACK, J. T. O projeto da fábrica com futuro. Porto Alegre: Bookman, 1998. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br.

SHIMOKAWA, Koichi; FUJIMOTO, Takahiro; LEAN INSTITUTE BRASIL. O nascimento do Lean: conversas com Taiichi Ohno, EijiToyoda e outras pessoas que deram forma ao modelo Toyota de gestão. Porto Alegre: Bookman, 2011.

LAURINDO, F. J. B. Tecnologia da Informação Planejamento e Gestão de Estratégias. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Periódicos

GEPROS. Disponível em: <http://revista.feb.unesp.br/>. Acesso em: 16/10/2011.

International Journal of Advanced Manufacturing Technology – Portal da CAPES – Base de Dados Springer Verlag.

Journal of Intelligent Manufacturing – Portal da CAPES – Base de Dados Springer Verlag.

107

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: EQ722 Tópicos Avançados Engenharia de Produção III

Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina Contempla a discussão sobre tópicos contemporâneos e relevantes sobre inovação tecnológica, gestão de tecnologia e suas aplicações, buscando a reflexão entre as tendências apontadas pela academia versus a prática empresarial na Engenharia de Produção, por exemplo: Gerência de Produção, Qualidade, Qualidade em Serviços, Gestão Econômica, Ergonomia e Segurança do Trabalho, Engenharia do Produto, Pesquisa Operacional, Estratégia e Organizações, e Gestão Ambiental. Devido ao caráter reflexivo, a bibliografia básica e complementar pré-determinada para esta disciplina, serão contempladas por artigos, periódicos e outras fontes bibliográficas indicadas pelo docente, de acordo com os temas e/ou conceitos abordados em cada semestre. Organização de seminários apresentados por especialistas e/ou pesquisadores convidados a expor temas específicos e de interesse da Engenharia de Produção. Promover palestras e discussões sobre propostas de pesquisas desenvolvidas pelos pesquisadores da pós-graduação e sobre artigos científicos. Casos famosos. Conhecer os estilos de aprendizagem e a metodologia-Problem Based Learning (PBL) ou Aprendizagem Baseada em Problemas ou ABP.

Bibliografia Variável em função dos assuntos tratados.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: EQ822 Análise de Mercado Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Análise de Mercado, Canais de distribuição; escolhas relativas a canais; administração dos canais; comunicação integrada de marketing; ferramentas de comunicação; plano de comunicação. Aplicação da metodologia (VOC) para determinar os requisitos dos clientes e identificar as Características Críticas para o Cliente (CTC), Fazer o SIPOC (S- Fornecedor; I- Entradas; P- Processo; O- Saídas ou Resultados e C- Cliente) do processo contrato de melhoria.

Bibliografia:

Básica

CERTO, S. C.; PETER, J. P.; MARCONDES, R. C.; CESAR, A. M. R. Administração Estratégica: Planejamento e Implantação da Estratégia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058120/pages/_1

JONES, Dan; WOMACK, Jim. Enxergando o todo: mapeando o fluxo de valor estendido. São Paulo: LeanInstitute Brasil, 2011.

KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. 10. ed. São Paulo: Prentice-Hall, c2000.

Complementar

HITT, M. A.; IRELAND, R. D.; HOSKISSON, R. E.; HARRISON, J. S. Estratégia Competitiva. 1ª ed. Rio de Janeiro: Cengage, 2010.

KIN, W. Cham. A estratégia do oceano azul. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

LANGLEY, Gerald J.... [et al.] Modelo de Melhoria: uma abordagem prática para melhorar o desempenho organizacional. Campinas, São Paulo: Mercado de Letras, 2011.

CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2010.

PALADY, Paul. FMEA: análise dos modos de falha e efeitos: prevendo e prevenindo problemas antes que ocorram. 5. ed. São Paulo: IMAM, c2011.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: EQ922 Metrologia Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina Conhecer as características metrológicas e operacionais de um sistema de medição para sua correta utilização. Definição de alguns parâmetros para caracterizar de forma clara o seu comportamento. Metodologia antes de iniciar tal estudo e classificação das partes que compõem um sistema de medição típico e caracterizar os métodos de medição. Apresentação do Sistema Internacional de Unidades, Padrões de Medição, Gestão dos Instrumentos de Medição, Normas ISO 9000, Vocabulário Internacional de Metrologia, Métodos de Medição e Qualidade na Medição. Conhecimento dos pesos e medidas e dos sistemas de unidades de todos os povos, antigos e modernos. Três Grandes Áreas da Metrologia (A Metrologia Científica, que utiliza instrumentos laboratoriais, pesquisas e metodologias científicas, que têm por base padrões de medição nacionais e internacionais, para o alcance de altos níveis de qualidade metrológica; A Metrologia Industrial, cujos sistemas de medição controlam processos produtivos industriais e são responsáveis pela garantia da qualidade dos produtos acabados; A Metrologia Legal, que, controla e fiscaliza todos aqueles instrumentos e medidas que estão relacionadas com o consumidor). O sistema brasileiro de normalização; Estrutura das normas técnicas; ABNT. A importância da metrologia. Relação com normas técnicas. Terminologia Normalizada sobre Medição; Desvios; Erros; Respectividade; etc. (VIM). A Rede Brasileira de Calibração. Credenciamento de Laboratórios.

Bibliografia:

Básica:

ARMANDO Albertazzi G. JR., ANDRE R. de Souza. Fundamentos de metrologia científica. Campinas: Manole, 2012.

NETO, João Cirilo da Silva. Metrologia e controle dimensional. São Paulo: Campus, 2012.

LANGLEY, Gerald J.... [et al.] Modelo de Melhoria: uma abordagem prática para melhorar o desempenho organizacional. Capinas, São Paulo: Mercado de Letras, 2011

Complementar

CHENG, L. C. QFD: desdobramento da função qualidade na gestão de desenvolvimento de produtos. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

COOPER, Helfrick. Instrumentação electrónica moderna e técnicas de medição. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 1994.

JURAN, J. M. A Qualidade Desde o Projeto. 1ª. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2001.

LIKER, Jeffrey K. O modelo Toyota: 14 princípios de gestão do maior fabricante do mundo. Porto Alegre: Bookman, c2005.

PEDRO, Guedes. Metrologia industrial. 8ª ed. São Paulo: Érica, 2012.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: ER122 Simulação de Operações e Processos Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Introdução de Simulação de Melhoria de operações e processos; Alternativas, Proposta de Roteiros de Projetos de Melhoria. Métodos de Melhoria, Aplicação e Integração das metodologias CIPOC, PDCA, DMAIC, FMEA e Jogo Lean Board Game dos métodos para a melhoria de valor. Diagrama de Causa e Efeito. A Função de Perda de Taguchi. Melhoria do Valor como Estratégia de Negócios. Gráficos X barra-Gráfico X barra R. Analise do Sistema MAS para variáveis, MAS para atributos e MAS para Estabilidade, Viés e Linearidade.

Bibliografia:

Básica

YANG, Kai; EL-HAIK, Basem. Projeto para seis sigma: um roteiro para o desenvolvimento do produto. São Paulo: Educator, c2008.

CORRÊA, H. L.; GIANESI, I.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção – MRPII/ERP: conceitos, uso e implantação. São Paulo: Atlas, 2001.

SAMOHYL, Robert Wayne. Controle estatístico da qualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, c2009.

Complementar

LANGLEY, Gerald J.... [et al.] Modelo de Melhoria: uma abordagem prática para melhorar o desempenho organizacional. Campinas, São Paulo: Mercado de Letras, 2011.

PALADY, Paul. FMEA: análise dos modos de falha e efeitos: prevendo e prevenindo problemas antes que ocorram. 5. ed. São Paulo: IMAM, c2011.

CHASE, R. B.; JACOBS, F. R.; AQUILANO, N. J. Administração da Produção para Vantagem Competitiva. 10. ed. São Paulo: Bookman, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader.

MAY, Matthew E. Toyota: a fórmula da inovação. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007.

WOMACK, Jim. Caminhadas pelo Gemba. 1. ed. São Paulo: LeanInstitute Brasil, 2011.

Periódicos

Gestão e Produção. Disponível em: <http://www.dep.ufscar.br/revista/>. Disponível em 20/12/2011.

International Journal of Production Economics – Portal da CAPES – Base de Dados Science Direct.

Materials Processing and Manufacturing Science – Portal da CAPES – Base de Dados Science Direct.

Micro-Manufacturing Engineering and Technology – Portal da CAPES – Base de Dados Science Direct.

Revista Gestão Industrial. Disponível em: <http://revistas.utfpr.edu.br/pg/index.php/revistagi>. Disponível em 20/12/2011.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: ER222 Administração Financeira Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina Administração financeira, Análise econômica e financeira de Empresas, Planejamento e controle financeiro nas pequenas e médias empresas. Análise das demonstrações financeiras. Operação simples e composta, com ênfase para juro e desconto nas aplicações correntes de mercado; estudo dos problemas de amortização e capitalização, com análise das melhores opções de pagamento e aplicação; estudo comparativo dos principais planos de amortização. Gestão de empresas baseada no valor; Custo do Capital e criação de valor; O Valor Econômico Adicionado (EVA); O Valor de Mercado Agregado (MVA); Avaliação de Empresas; Gerenciamento do valor da empresa através do Fluxo de Caixa Descontado; Balanced Scorecard.

Bibliografia:

Básica

CERTO, S. C.; PETER, J. P.; MARCONDES, R. C.; CESAR, A. M. R. Administração Estratégica: Planejamento e Implantação da Estratégia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058120/pages/_1

GITMAN, L. J., Princípios da Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2006

MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. 15ª edição atualizada Lei nº 11.638/07, MP nº449/08 e Lei nº 11.941/09. São Paulo: Atlas, 2009.

Complementar

SAMANEZ, C. P. Engenharia Econômica. São Paulo: Pearson, 2009. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582124000

ASSAF NETO, A. Matemática financeira aplicada. São Paulo, Atlas, 2009.

IUDICIBUS, S. de Equipe de Professores da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas, 2010.

NETO, A. A. Estrutura e Análise de Balanço: um enfoque econômico-financeiro. 5ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 2010.

RIBEIRO, O. M. Contabilidade Geral e Fácil. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: ER322 Trabalho de Conclusão de Curso I Carga Horária: 150

Ementa da Disciplina Aplicação de todas as metodologias e técnicas necessárias para o desenvolvimento de um projeto de um engenheiro de produção ou a elaboração de um trabalho de cunho científico na área de engenharia de produção. A elaboração da monografia será realizada sob a orientação de um professor. A disciplina Projeto de Conclusão de Curso será desenvolvida em dois períodos através de TCC-I e TCC-II.

Bibliografia:

Básica

BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia Científica. 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. (Impresso e Biblioteca Virtual da Pearson).

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SANTOS, A. R. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. 7ª ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.

Complementar

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Editora Ática, 2000.

GIL, A. C. Como Elaborar Projeto de Pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.

RODRIGUES, A. F. Como elaborar referência bibliográfica. 3ª ed. São Paulo: Humanitas, 2004.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007.

SILVA, E. et al. Metodologia do trabalho acadêmico. 3ª ed. rev. e atual. Curitiba, PR: Juruá Ed., 2010.

A bibliografia complementar também será recomendada pelo professor orientador.

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22.10. DÉCIMA ETAPA

Disciplina: NE411 Simulação Empresarial

Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina Nessa disciplina serão introduzidas as técnicas de simulação empresarial e, com base nessa experiência vivencial, o aluno desenvolverá: habilidades de análises de informações; capacidade de tomada de decisões em todas as áreas organizacionais, de forma sistêmica e integrada; aplicação de conceitos teóricos de administração no dia a dia da organização. Identificação e diagnóstico de problemas relacionados à engenharia de produção. Simulação de operações processos; alternativas e proposta de solução do problema identificado. Roteiros de projetos de melhoria. Aplicação das metodologias (VOC), (CTC), CIPOC, PDCA, DMAIC e aplicação do Jogo Lean Board Game. Conhecer os estilos de aprendizagem e a metodologia-Problem Based Learning (PBL) ou Aprendizagem Baseada em Problemas ou ABP.

Bibliografia:

Básica

PÓLYA, George. A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método matemático. Rio de Janeiro: Interciência, c1977.

YANG, Kai; EL-HAIK, Basem. Projeto para seis sigma: um roteiro para o desenvolvimento do produto. São Paulo: Educator, c2008.

BETHLEM, A. S. Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração estratégica. 6. ed. ver. E ampl. São Paulo: Atlas, 2009.

Complementar

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração de processos: conceitos, metodologia, práticas. 5. ed. São Paulo: Atlas, c2013

SAUAIA, A. C. A. Laboratório de gestão: simulador organizacional, jogo de empresas e pesquisa aplicada. 2. ed. rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2010. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520430699

CARVALHO, M. M.; LAURINDO, F. J. B. Estratégia competitiva: dos conceitos à implementação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

CASAROTTO FILHO, N. Elaboração de Projetos Empresariais. São Paulo: Atlas, 2009.

LANGLEY, Gerald J.... [et al.] Modelo de Melhoria: uma abordagem prática para melhorar o desempenho organizacional. Campinas, São Paulo: Mercado de Letras, 2011.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: EE822 Estágio Supervisionado II Carga Horária: 150

Ementa da Disciplina O aluno deverá cumprir um período de estágio na empresa de no mínimo 300 horas, podendo ser feito em dois semestres, na área de engenharia de produção com a supervisão do coordenador de estágio da escola e a orientação de um responsável na empresa.

Bibliografia:

Básica

BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 6.494 de 07 de setembro de 1977. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6494.htm. Acesso em 02/08/2012.

BRASIL. Ministério da Educação. Decreto 87.497 de 18 de agosto de 1982. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d87497.htm. Acesso em 02/08/2012.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 8.859 de 23 de março de 1994. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/lei8859.pdf. Acesso em 02/08/2012.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/lein9394.pdf. Acesso em 02/08/2012.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11788.htm. Acesso em 02/08/2012.

CAZARINI, E. W.; CARITÁ, E. C. Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção. Ribeirão Preto, 2012.

Complementar

Dependente da área na qual o aluno está realizando estágio. Será recomendada pelo orientador do estágio.

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Curso de Engenharia de Produção

Disciplina: ER522 Ecologia e Sustentabilidade Ambiental Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina Sustentabilidade e Responsabilidade Social, Meio ambiente e desenvolvimento histórico: conceitos e definições. Marcos da evolução da tomada de consciência do agravamento das questões ambientais. Consequências ambientais do desenvolvimento econômico. Paradigmas do desenvolvimento sustentável. As principais convenções internacionais relativas ao meio ambiente e a Agenda 21. O papel das ONG(s). O planejamento estratégico sustentável. Elaboração de projetos socioambientais. Responsabilização ambiental e os recursos ambientais: água, fauna, flora e solo. Gestão dos recursos hídricos: mecanismos administrativos, jurídicos e econômicos. Disponibilidade e demanda de recursos hídricos para o setor produtivo. A criação dos espaços territoriais especialmente protegidos. O manejo Florestal e o Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Direitos Humanos e Povo Indígenas Afetados por grades Projetos. Os MDL(s) Mecanismos de Desenvolvimento Limpo e as oportunidades de negócios com sequestro de carbono (Protocolo de Kyoto). Saneamento ambiental e saúde pública. Esgoto e resíduos sólidos em áreas rurais e urbanas. Tratamento de águas para abastecimento e Qualidade da água. Tratamento de Esgotos e Efluentes industriais e Características dos esgotos domésticos. Manejo e Tratamento de Resíduos Sólidos - Química Sanitária e Ambiental. Saneamento Aplicado a Casos Específicos. Saneamento de Pequenas Comunidades. Aspectos Legais e Institucionais em Saneamento e Ambiente.

Bibliografia:

Básica

ARLINDO Philippi Jr. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Campinas: Manole, 2013.

BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2005.

MARIA, do Carmo Calijur. Engenharia ambiental: conceitos, tecnologia e gestão. São Paulo: Elselvier, 2013.

Complementar

SANTANA, Junior. Tratamento biológico de efluentes: fundamentos e aplicações. São Paulo: Interciência, 2013

PHILIPPI JUNIOR, A. Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Universidade de São Paulo - USP, 2009. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520421888

AMATO NETO, J. et al. Sustentabilidade & produção: teoria e prática para uma gestão sustentável. São Paulo: Atlas, 2011.

ARLINDO Philippi Jr. Gestão do saneamento básico: abastecimento de água e esgotamento sanitário. Campinas: Manole, 2013.

MEDAUAR, O. Coletânea de legislação ambiental. 10ª ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

PHILIPPI, A.; ROMÉRO, M. A.; BRUNA, G. C. Curso de gestão ambiental. 1ª ed. Barueri, SP: Manole, 2014.

BARBOSA, Irene Maria Ferreira. ENFRENTANDO preconceitos: um estudo da escola como estratégia de superação de desigualdades. Campinas, SP: CMU, 1997.

SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e; SILVÉRIO, Valter Roberto; BARBOSA, Lúcia Maria de Assunção. De preto a afro-descendente: trajetos de pesquisa sobre o negro, cultura negra e relações étnico-raciais no Brasil. São Carlos, SP: EDUFSCAR, 2003.

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Disciplina: ER622 Ética, Sociedade e Legislação Profissional Carga Horária: 33

Ementa da Disciplina Caracterização das várias formas de conhecimento. Os elementos do conhecimento científico. O trabalho científico. Os princípios de ética. Ética profissional. Trata de temas emergentes no cenário internacional, focando o desenvolvimento de uma análise crítica sobre fatos nas áreas econômica, política e social e cultural. Relaciona tais questões com informações derivadas de distintos portadores, tais como filmes, documentários, obras literárias, musicas, artigos de jornais e revisitas, entre outros. Aborda questões de cunho multicultural (conflitos étnicos, por exemplo, em obedecia a Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004, que Institui Diretrizes Curriculares para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Lei nº 9.131, publicada em novembro de 1995. E Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei nº 12.761, de 27 de dezembro de 2012.

Bibliografia:

Básica

AYERBE, Luís Frenando. Estados Unidos da América e América Latina: a construção da hegemonia. São Paulo: UNESP, 2002.

ALVARENGA, L, L. B F. de. Direitos Humanos, Dignidade e erradicação da pobreza. Brasília: Brasília Jurídica, 1998.

BAUMAN, Zygmunt. Ética pós - moderna. São Paulo: Paulus, 1997.

Complementar

AYERBE, Luís Frenando. Estados Unidos da América e América Latina: a construção da hegemonia. São Paulo: UNESP, 2002.

Conselho Estadual de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo - CREA-SP. O Código de Ética Profissional. Disponível em: <http://www.creasp.org.br/arquivos/publicacoes/codigo_de_etica.pdf>. Acesso em 02/08/2012.

Conselho Federal de Engenharia e Agronomia - CONFEA. Legislação Profissional – Lei 5194/66. Disponível em: <normativos.confea.org.br/downloads/5194-66.pdf>. Acesso em 02/08/2012.

GELSON, Oliveira; Wiltion, Borges. Ética de Gaia: Ensaios de ética socioambiental. São Paulo: Paulus, 2013.

MACEDO, E. F.; PUSCH, J. B. Código de Ética Profissional: Engenharia, Arquitetura, Agronomia, Geologia, Geografia, Meteorologia. 4. ed. Brasília: CONFEA, 2011.

MATOS, F. G. de. Ética na Gestão Empresarial: da conscientização à ação. São Paulo: Saraiva, 2008

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Disciplina: ER722 Trabalho de Conclusão de Curso II Carga Horária: 150

Ementa da Disciplina Aplicação de todas as metodologias e técnicas necessárias para o desenvolvimento de um projeto de um engenheiro de produção ou a elaboração de um trabalho de cunho científico na área de engenharia de produção. A elaboração da monografia será realizada sob a orientação de um professor. A disciplina Projeto de Conclusão de Curso será desenvolvida em dois períodos através de TCC-I e TCC-II.

Bibliografia:

Básica

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia Científica. 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. (Impresso e Biblioteca Virtual da Pearson).

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

Complementar

SILVA, E. et al. Metodologia do trabalho acadêmico. 3ª ed. rev. e atual. Curitiba, PR: Juruá Ed., 2010.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007.

RODRIGUES, A. F. Como elaborar referência bibliográfica. 3ª ed. São Paulo: Humanitas, 2004.

GIL, A. C. Como Elaborar Projeto de Pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Editora Ática, 2000.

A bibliografia complementar também será recomendada pelo professor orientador.

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Disciplina: EW122 Tópicos Avançados Engenharia de Produção IV Carga Horária: 67

Ementa da Disciplina A ementa da disciplina contempla a discussão sobre tópicos contemporâneos e relevantes sobre inovação tecnológica, gestão de tecnologia e suas aplicações, buscando a reflexão entre as tendências apontadas pela academia versus a prática empresarial na Engenharia de Produção, por exemplo: Gerência de Produção, Qualidade, Qualidade em Serviços, Gestão Econômica, Ergonomia e Segurança do Trabalho, Engenharia do Produto, Pesquisa Operacional, Estratégia e Organizações, e Gestão Ambiental. Devido ao caráter reflexivo, a bibliografia básica e complementar pré-determinada para esta disciplina, serão contempladas por artigos, periódicos e outras fontes bibliográficas indicadas pelo docente, de acordo com os temas e/ou conceitos abordados em cada semestre. Organização de seminários apresentados por especialistas e/ou pesquisadores convidados a expor temas específicos e de interesse da Engenharia de Produção. Promover palestras e discussões sobre propostas de pesquisas desenvolvidas pelos pesquisadores da pós-graduação e sobre artigos científicos. Casos famosos. Conhecer os estilos de aprendizagem e a metodologia-Problem Based Learning (PBL) ou Aprendizagem Baseada em Problemas ou ABP.

Bibliografia Variável em função dos assuntos tratados.

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Disciplina: VV190 Libras Carga Horária: 40

Ementa da Disciplina: Esta disciplina objetiva desenvolver as habilidades necessárias para a aquisição da LIBRAS- a língua da modalidade visual e gestual da Comunidade Surda. Abrange os conteúdos gerais para comunicação visual, baseada em regras gramaticais da Língua de Sinais e da Cultura Surda.

Bibliografia:

Básica:

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina (Edit.). Novo Deit-Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira, baseado em linguística e neurociências cognitivas. São Paulo: EDUSP, c2009.

HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.

SACKS, Oliver W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

Complementar:

QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília, DF: MEC, 2004.

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, c2004

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília (DF): MEC, 2004.

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23. INFRAESTRUTURA

A Universidade de Ribeirão Preto - Campus Guarujá está instalada em um terreno com área total de 26.207,33 m2. A área total construída é de 17.537,60 m2, sendo dividida em um Prédio Principal composto por 04 pavimentos, um Prédio Anexo, com 4 salas de aula e dois vestiários, um Prédio Anexo sendo o Centro Tecnológicos de estudos em Engenharias, duas quadras poli esportivas, um campo de futebol com pista de atletismo, uma piscina, uma praça de alimentação com serviços diversos.

O curso é ministrado nas instalações da UNAERP, em salas apropriadas em termos de recursos gerais, iluminação e ventilação, compatível com as técnicas de ensino e possui capacidade de atender ao número de vagas do curso.

Dentro do suporte previsto no projeto, a UNAERP possui o equipamento didático-pedagógico necessário ao curso, incluindo uma secretaria completa para atendimento dos alunos e uma sala de professores para atendimento aos docentes.

Os alunos têm a sua disposição a biblioteca da UNAERP – Campus Guarujá e também do Campus Ribeirão Preto. Além disso, contam também com a estrutura do departamento denominado “Multiatendimento”, que gerencia os atendimentos e/ou solicitações diversas dos alunos e os direciona as áreas afins.

No que tange à formalização dos estágios, a UNAERP possui o setor chamado Central de Estágio que realiza os convênios e desenvolve os trâmites burocráticos para que o estágio seja formalizado.

O curso conta também com o auditório que é utilizado para realização de eventos como palestras, colação de grau e apresentações diversas. Para o controle de frequências, bem como a programação de apresentação de trabalhos e a elaboração de atas, o curso conta com a estrutura e logística do Núcleo de Ensino Prático (NEP).

As instalações físicas são mantidas por um setor de infraestrutura que também proporciona a limpeza constante de todas as dependências e acessos do campus.

A UNAERP conta com um sistema de monitoramento composto por 24 câmeras, gravando imagens dos principais pontos do campus. O controle de acesso é feito por funcionários da portaria distribuídos em 3 guaritas, além dos vigilantes desarmados que fazem ronda pelo campus.

O campus conta com cobertura wi-fi para a comunidade discente, docente e funcionários administrativos.

23.1 PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO

A praça de alimentação está localizada próxima à portaria III, ao lado do ginásio poliesportivo e é composta por 04 Box de atendimento preparados para comercializar gêneros alimentícios, 02 Box de atendimento para prestadores de serviço e uma área de convivência.

A área de convivência contem mesas e cadeiras para os usuários, assim como 2 banheiros e telefones públicos disponível para alunos e professores.

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23.2 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

Em todos os andares do prédio principal, assim como no prédio anexo, existem banheiros femininos e masculinos que são utilizados por alunos, professores, funcionários e visitantes.

No campus existem sanitários adaptados com instalações apropriadas para deficientes físicos, conforme legislação, sendo 3 femininos e 3 masculinos.

23.3 INSTALAÇÕES GERAIS

As instalações da UNAERP onde ocorre o curso de Engenharia de Produção são compostas pelas salas de aula, laboratórios de informática, biblioteca, setor de “Multiatendimento”, setor financeiro, secretaria de cursos, central de benefícios, central de estágio, coordenação e laboratórios específicos do curso.

As instalações foram dimensionadas de forma a atender a legislação visando proporcionar condições de acesso às pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Assim, a UNAERP desenvolveu sua estrutura de forma a atender aos requisitos do Decreto 5.296/2004, conforme descrição a seguir:

Vagas de estacionamento de veículos reservadas para deficientes físicos no estacionamento interno;

Passarelas cimentadas para o acesso ao Prédio;

Elevador para acesso aos pavimentos do Prédio;

02 rampas de acesso da área externa ao Piso U com fita antiderrapante e corrimão;

01 rampa de acesso ao Piso U com revestimento emborrachado e corrimão;

01 rampa de acesso da área externa ao Piso A com fita antiderrapante, guarda corpo e corrimão;

01 rampa interna do piso A ao piso B para acesso aos pavimentos superiores;

Sanitários com instalações apropriadas para deficientes físicos;

Portas de acesso aos ambientes com dimensões de acordo com normas;

Mobiliário nas salas de aula próprio para deficientes físicos.

23.4 LABORATÓRIOS

23.4.1 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

O Laboratório de Informática para Atividades de Pesquisa e Ensino (LIAPE) do Campus Guarujá é composto por 07 (sete) laboratórios (01B, 02B, 03B, 07B, 09B, 10B e 12B) climatizados, totalizando 150 computadores com sistema operacional Windows e Pacote Office (destacando os produtos Word, Excel e Power Point) instalados, além de softwares específicos para atender às necessidades

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acadêmicas de todos os cursos, como AutoCad, Codeblocks, Dev C++, Geogebra, MS-Project, Scilab, Winplot, Visio, entre outros.

O acesso aos computadores nos laboratórios é disponibilizado aos alunos e professores mediante a autenticação individual, com login/senha previamente cadastrado no LIAPE, com acesso aos recursos descritos e também a rede mundial de computadores “Internet”, para fins de pesquisas, aulas, trabalhos individual ou em grupo.

Todas as disciplinas previamente cadastradas como créditos práticos para os laboratórios de informática e tecnologias computacionais tem priorizado o uso.

Professores que não tem disciplinas com créditos práticos podem utilizar os laboratórios para pesquisas pontuais, aulas com necessidade de auxilio de computadores, acesso a internet, geração de relatórios, entre outros, com reserva prévia de 24 horas ao supervisor responsável.

As disciplinas são dimensionadas de forma que cada computador seja utilizado no máximo por dois alunos, proporcionando a integração e trabalho em duplas.

Os laboratórios 01B, 02B, 03B, 07B e 12B possuem projetor multimídia dedicado e caixas de sons para auxílio às aulas que necessitam de projeção de filmes, imagens, sons, etc.

Além dos laboratórios está instalada no piso B do campus, a central de atendimento aos alunos do LIAPE com ponto telefônico, computador para liberação de senhas dos laboratórios e wi-fi do campus.

O uso dos laboratórios é mantido pela instituição e aos cuidados do supervisor nomeado e equipe de monitores previamente treinados, e que cumprem a normas de uso disponibilizada em cada sala e na central de atendimento “Regras de Uso”.

23.4.2 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS

O curso de Engenharia de Produção da UNAERP Campus Guarujá conta com 09 laboratórios.

Apresenta-se, a seguir, uma descrição de cada laboratório.

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01. LABORATÓRIO DE AUTO CAD - INFORMÁTICA

Localização Sala 07B

É Climatizado e atende confortavelmente os alunos e possui acesso a portadores de necessidades especiais.

Objetivo

Desenvolvimento de práticas relacionadas com desenho à mão livre, desenho geométrico, geometria descritiva e desenho técnico com a utilização de instrumentos de uso manual e computacional. Permite também, oferecer oportunidade para treinamento, capacitação e aulas da Graduação e Pós-Graduação.

Equipamentos Projetor Multimídia (data Show), 30 Micro Computadores, todos ligados em rede Internet. Rede Wifi disponível para alunos e professores.

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02. LABORATÓRIO DE MÉTODOS NUMÉRICOS - INFORMÁTICA

Localização Sala 09B

É Climatizado e atende confortavelmente os alunos e possui acesso a portadores de necessidades especiais

Objetivo

Desenvolvimento de práticas relacionadas à estruturação de algoritmos, lógica, editoração de texto, planilhas, banco dados, gráficos e apresentações. Estruturação e implementação de algoritmos, lógica de linguagem de programação, para a solução numérica de problemas de engenharia. Atividades desenvolvidas nos laboratórios de informática com softwares específicos, visando atender as práticas dos seguintes conteúdos:

Planejamento e Controle da Produção Pesquisa Operacional Logística Projeto de Fábrica Processos de Produção Controle Estatístico de Processos Análise de Investimentos Ergonomia Processo de Desenvolvimento de Produto

Manutenção Permite também, oferecer oportunidade para treinamento, capacitação e aulas da Graduação e Pós-Graduação.

Equipamentos Projetor Multimídia (data Show), 30 Micro Computadores, todos ligados em rede Internet. Rede Wi-fi disponível para alunos e professores.

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03. LABORATÓRIO DE EXPRESSÃO GRÁFICA

Localização Sala 20B

É Climatizado e atende confortavelmente os alunos e possui acesso a portadores de necessidades especiais.

Objetivo

Desenvolvimento de práticas relacionadas com desenho à mão livre, desenho geométrico, geometria descritiva e desenho técnico com a utilização de instrumentos de uso manual. Permite também, oferecer oportunidade para treinamento, capacitação e aulas da Graduação e Pós-Graduação.

Equipamentos Projetor Multimídia (data Show), 60 cadeiras universitárias para desenho. Rede Wifi disponível para alunos e professores.

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04. LABORATÓRIO DE QUÍMICA

Localização Sala 05C

É Climatizado e atende confortavelmente os alunos e possui acesso a portadores de necessidades especiais.

Objetivo

Realizar atividades para atender as diferentes práticas relacionadas aos conteúdos de propriedades da matéria, soluções, ligações químicas, físico-química, reações químicas, eletroquímica, equilíbrio químico, estequiometria. Sistemas térmicos; Agitação e mistura de fluidos e sólidos; Separação e redução de tamanho de sólidos; Separação de sistemas particulados; Troca térmica entre fluídos, e outras finalidades para contribuir com os avanços de normas técnicas e auxílio à legislação vigente. Permite também, oferecer oportunidade para treinamento, capacitação e aulas da Graduação e Pós-Graduação.

Equipamentos

Projetor Multimídia (data Show), seis bancadas de granito para o trabalho simultâneo de seis grupos de alunos e cada uma possui: uma cuba de inox com torneira para enxaguar as vidrarias ou utilização de sistema de refluxo; tomadas 110V e 220V; um ponto de gás com duas saídas para utilizar o bico de Bunsen. Possui na sua lateral direita, por toda a extensão, uma bancada de granito, com tomadas de 110V e 220V, ampliando dessa forma, o local para se colocar aparelhos ou sistemas de análise; uma capela de exaustão e no seu interior um ponto de água e um de gás; um exaustor central e aparelhos de ar condicionado. A organização é feita de forma que nenhuma Vidraria ou Reagente Químico fiquem guardados nos Laboratórios. Para isso tem-se um Almoxarifado de Reagentes Químicos, e um Almoxarifado de Vidrarias e Equipamentos, Materiais diversos e vidrarias (Almofariz e pistilo, Balão de destilação, Béquer, Bico de Bunsen, Bureta, Cálice de vidro, Coluna de vigreaux, Pinça metálica (tenaz), Pipetador de borracha (tipo pera), Proveta, Agitador, Suporte Universal, (BIOMIXER), Termômetro / -10ºC--210ºC, Tubo de thielli, Picnômetro, Balança analítica a (Gehara), Capela de exaustão de gases (Quimis), Centríguga (CENTRIBIO), Compressor aspirador (Fanton), Equipamento para ponto de fusão (PFM II), Geladeira 440L (Electrolux), Gerador de estímulos elétricos (Quintilham), Microscópio (Electrolux), Psicrômetro digital (Instrutemp), Ultrassónico p/ limpeza de vidrarias (Cleaner), Viscosímetro Saybolt ASTM D88-102 e Reagentes e substâncias diversas. Rede Wifi disponível para alunos e professores.

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05. LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Localização Sala 16C

É Climatizado e atende confortavelmente os alunos e possui acesso a portadores de necessidades especiais.

Objetivo

Desenvolvimento de práticas relacionadas com processos de transformação e automação da manufatura. Engenharia de Automação dos Processos Industriais, Projeto de Fábrica-Projeto de Produto, Processos de Produção Discretos e Contínuos, Engenharia de Automação dos Processos Industriais, Engenharia do Trabalho e Engenharia do Produto. Práticas relacionadas com circuitos elétricos de potência, máquinas elétricas, transformadores, dispositivos eletrônicos de proteção, eletrônica de potência. Instrumentação e controle (monitoramento dos processos: pressão, temperatura e vazão); Equipamentos automatizados (robótica, fabricação e montagem; transporte, manipulação e armazenagem). Permite também, oferecer oportunidade para treinamento, capacitação e aulas da Graduação e Pós-Graduação. Contém fontes de alimentação, multímetros, osciloscópios digital, equipamentos e componentes específicos para projetos em eletrônica que ficam guardados em um almoxarifado e são disponibilizados para as aulas e trabalhos práticos. O Laboratório de Automação permite o desenvolvimento de aulas e trabalhos práticos que utilizem simulações e programação de Controlador Lógico Programável. O aluno tem total acesso aos sensores, atuadores e reles utilizados na área de automação industrial, além de servir de apoio para o desenvolvimento de pesquisas na área.

Equipamentos

Projetor Multimídia (data Show), 40 cadeiras universitárias, duas bancadas com tomadas 110 e 220 V, contêm fontes de alimentação, multímetros, osciloscópios digital, equipamentos e componentes específicos para projetos em eletrônica que ficam guardados em um almoxarifado e são disponibilizados para as aulas e trabalhos práticos. 01 Planta de Fenômenos de Transportes. NOVADIDACTA-04 Tornos e Fresadoras-Vertical-Horizontal, 01 Furadeira de Bancada didáticos-02 morsas como suportes- 01 Máquina Reversora de Solda Ultrar - MIG/Eletrodo (220volts), 02 Carros de Ferramentas. 01 Moto Esmeril. Rede Wifi disponível para alunos e professores.

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06. NÚCLEO DE ESTUDOS EM MELHORIA DE PROCESSOS PRODUTIVOS Localização

Sala 16C Anexo

É Climatizado e atende confortavelmente os alunos e possui acesso a portadores de necessidades especiais.

Objetivo

É compartilhado pelos cursos: Engenharia Civil, Engenharia de Produção. Promover um espaço acadêmico para realização de atividades relacionadas ao tema “Melhoria de Processos Produtivos” com características no ensino aprendizagem e atualização profissional.

Dar apoio à pesquisa, ao ensino superior de graduação, pós-graduação,

estabelecer parcerias com sociedades científicas em órgãos públicos,

privados, pesquisadores e outras instituições de ensino superior.

Prestação de serviços à comunidade corporativa, produzir material didático de

apoio ao ensino de temas relacionados com melhoria de processos

produtivos e outros.

Aplicar atividades lúdicas e interativas, transmitir conhecimento e habilidades

aos alunos além de exercitar fortemente atividades de trabalho em equipe e

habilidades em apresentação, abordando os conceitos de Lean,

gerenciamento de processos, produtividade e melhoria contínua, focado

principalmente aos alunos de Engenharia de Produção e Civil.

Equipamentos

Projetor Multimídia (data Show), 02 Micro Computadores Dell (HD (GB- 500- 8GB- DDR3- CORE i3- CD/DVD- MOUSE/TECLADO- STI /LCD), todos ligados em rede Internet. As Configurações e softwares instalados para atender as necessidades dos alunos e docentes:

Forefront/ Antivirus Pacote Office 2013 Visio E Project

Gratuitos - Livres Adobe Flash e Reader Cood Block Dev C++ Geogebra Mozzila Firefox Scilab 64bts Winplot 03 Mesas e 10 Cadeiras Rede Wifi disponível para alunos e professores. Jogo Lean Board Game

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07. LABORATÓRIO DE ESTUDOS DE METODOLOGIAS, TÉCNICAS & INOVAÇÃO EMPRESARIAL

Localização Sala 18 C É Climatizado e atende confortavelmente os alunos e possui acesso a portadores de necessidades especiais.

Objetivo

Ensinar metodologias e práticas de educação empreendedora social para o engenheiro Criar, Inovar, Competir e Vencer. Também, capacitar o aluno a desenvolver competências Metodológicas e Técnicas em Sistemas Modernos de Manufatura para atuar em Melhoria de Materiais, interagir e aplicar soluções práticas aos problemas sociais, combinando inovação, engenhosidades e oportunidades desenvolvidas em aula sobre modelagem de negócio. Entende-se que a Universidade pode se tornar atora cada vez mais relevante no desenvolvimento regional e nacional, formando engenheiros com capacidade de empreender, seja nas empresas ou por meio da criação de seus próprios negócios. Dessa forma, o empreendedorismo é uma alavanca que move o mundo e via que contempla a criação de conhecimento da Universidade, por meio de fundamentação teórica e prática, motivando o comportamento de empreender do engenheiro. Em síntese, à educação empreendedora tem como principal objetivo, criar canais mais fluentes de aplicação na oferta de bens e serviços à sociedade em diversos planos: social, tecnológico e de novos negócios, com aproveitamento de vocações institucionais e regionais. Em síntese, o laboratório tem o objetivo central de incutir e solidificar práticas e inovadoras no profissional de Engenharia, por exemplo: 1. Aproximá-lo de novas tendências, práticas de produção, de

automação industrial e de sistemas modernos de manufaturas, para que o mesmo amplie sua visão técnica sobre o mercado de trabalho e das novas tecnologias aplicadas nas Engenharias.

2. Provocar o aluno a descobrir novos caminhos com segurança, buscar sabedoria, alinhar o saber à praticidade, à beleza da tecnologia, à elegância para lidar e suportar as mutações de uma sociedade que se reinventa a cada fração de segundo neste século 21.

3. Profissionalizar e Sistematizar um Projeto pontual de ações de aprendizado e desenvolvimento mútuo junto às empresas e indústrias locais dos diversos segmentos economicamente ativos da região, como químico, petroquímico, siderúrgico, metal-mecânico, portuário, naval, de construção civil, manutenção, transportes e de prestação de serviços, entre outros.

Conhecer Metodologias e Tecnologias de Sistemas Modernos de Manufatura para atuar em Melhoria de Materiais, Produtividade e Qualidade, Processos de Fabricação de Produtos, no Desenvolvimento do Produto e em todo o ciclo do processo e cadeia produtiva industrial, desde a criação e implantação até a operação final em Organizações. Permite também, oferecer oportunidade para treinamento, capacitação e aulas da Graduação e Pós-Graduação. Projeto de Fábrica e Trabalho Colaborativo, Laboratório de Pesquisa de Projeto de Produto.

Equipamentos

Projetor Multimídia (data Show) 01 Computador, duas Máquinas para Fabricar Fraldas Descartáveis. Rede Wifi disponível para alunos e professores.

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08. LABORATÓRIO DE FÍSICA

Localização Sala 27C

É Climatizado e atende confortavelmente os alunos e possui acesso a portadores de necessidades especiais.

Objetivo

Desenvolvimento e suporte às atividades de ensino e pesquisa em Física Aplicada a um sistema de medição, cinemática, dinâmica, gravitação, eletrostática, eletromagnetismo, eletrodinâmica, óptica, ondas, termodinâmica, circuitos elétricos de potência, máquinas elétricas, transformadores, dispositivos eletrônicos de proteção, eletrônica de potência, mensuração, coleta e o tratamento de valores referentes às grandezas físicas. Permite também, oferecer oportunidade para treinamento, capacitação e aulas da Graduação e Pós-Graduação.

Equipamentos

Projetor Multimídia (data Show), 06 bancadas de madeiras, 40 bancos de madeira, tomadas 110 e 220 V, uma pia com uma torneira. Contêm fontes de alimentação, multímetros, osciloscópio digital. Possuem equipamentos, componentes eletrônicos específicos para aulas, experiências e trabalhos práticos de Física I, Física II, Física III Fenômenos de Transporte, Metrologia e Mecânica, Conjunto de magnetismo e eletromagnetismo, Aparelho para estudo da Lei de Boyle-Mariotte, Propagador de calor, Propagação de calor, Corpos de prova para estudo da densidade, Painel de forças, Trilho de ar linear com cronômetro AZB-10. Tripé Bosh - BS150, Medidor laser de distâncias - Bosh GLM50, Laser de linhas cruzadas - Bosh GLL2, Trena 50m de aço manual - Lu Pro Tools, Trena 10m - Fuling EL, Protoboard – Munipa, Multímetro Analógico MXT YX-360 TRn – Munipa, Fonte de alimentação digital regulável 30V 5A - PS A305D Bivolt 110/220V, Suporte para 2 Pilhas AA Canoa Branco – Eltron, Suporte para 4 Pilhas AA Canoa Branco – Elton, Chave inversora – Romatex, Balança Magnética – Romatex, Paquímetro plástico – Eccofer, Paquímetro universal – Starrett, Paquímetro digital – Vonder, Calibrador de folga - Cacoca tools, Cronômetro – unko, Lançamento de projétil – Azeheb, Plano inclinado por fuso – Maxwell, Trilho de ar linear – Azeheb, Queda livre – Azeheb, Balança digital – Shimadzu, Kit experimental de circuitos RC/RL – Romatex, Empuxômetro – Romatex, Réguas de inclinação para estudo do movimento uniforme, Painel Hidrostático – Romatex, Taquímetro de estalo – Wayty, Torquímetro vareta – Wayty, Painel de Ohm – Romatex, Sensor fotoelétrico, Painel de forças – Azeheb, Dinamômetro 10 N, Dinanômetro 5 N, Dinamômetro 2 N, 47 Ω/Carbono/10%/0,33W, 47 Ω/Carbono/10%/0,33W. Rede Wifi disponível para alunos e professores.

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09. LABORATÓRIO - CENTRO TECNOLÓGICO DAS ENGENHARIAS

Localização Externo

É Climatizado e atende confortavelmente os alunos e possui acesso a portadores de necessidades especiais.

Objetivo

Práticas relacionadas com a mecânica dos fluidos, e transferência de calor e massa que permitam compreender os fenômenos naturais subjacentes aos princípios de funcionamento dos objetos de engenharia (equipamentos, máquinas e processos). Processos de Natureza Mecânica: Fabricação de componentes mecânicos: fundição, conformação e usinagem.

Engenharia do Trabalho Práticas relacionadas com medições físicas de avaliação de adequação biomecânica do trabalho, projeto do trabalho e de conforto ambiental, estudo de métodos e utilização de equipamentos de proteção individual e coletiva.

Engenharia do Produto Práticas relacionadas com a utilização de metodologias para o desenvolvimento de novos produtos, que incluam geração do conceito, projetos estruturais e detalhados, bem como a elaboração de protótipos e/ou maquetes.

Engenharia de Fábrica Práticas relacionadas ao desenvolvimento e/ou utilização de bancadas didáticas (maquetes e simulacros) para assimilação de conceitos relacionados ao Projeto de Fábrica, Logística, Planejamento e Controle da Produção, Processos Produtivos.

Engenharia da Sustentabilidade Práticas relacionadas com o tratamento, acondicionamento e aproveitamento de efluentes e resíduos; e com os princípios de conversão e transformação de energia (química-térmica-mecânica-elétrica). Permite também, oferecer oportunidade para treinamento, capacitação e aulas da Graduação e Pós-Graduação.

Equipamentos

Projetor Multimídia (data Show). Seis bancadas, 40 bancos de madeira, tomadas 110 e 220 V. Equipado com uma Prensa Hidráulica para rompimento de corpo de prova, Compressor de Ar, Furadeira de Bancada, Furadeira Manual, Serra de Corte Elétrica, Estação Total (Topografia), Padiola, Carro de mão, Enxada, Pá, Martelo, Betoneira e diversas ferramentas de aperto. 03 aparelhos GPS Garmin ETREX 30- 01 aparelho GPSMAP 78 S Garmin. Módulo de Bombas Hidráulicas, Bancada golpe de Ariete manual de utilização, Bancada de Escoamento em meio poroso (pemeabilidade), furadeira de bancada, lavadora de alta pressão wap super - 1.850 libras, Dilatômetro Linear de Precisão, Máquina de solda DENVER TIG Ultra super-DT4-Recipiente para colher amostra de concreto – conjunto Slump- teste completo cód. Produto 25622 (base/cone/funil/ haste). 01 Moto Esmeril de bancada-02 suportes com moras 01 morsa de bacada. Rede Wifi disponível para alunos e professores.

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24. NORMAS PARA FUNCIONAMENTO E UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS

As normas para o funcionamento e utilização dos Laboratórios foram estabelecidas pela estrutura de Supervisão dos Laboratórios e têm por finalidade: a segurança dos alunos, professores e técnicos dos Laboratórios; a otimização de espaço, material e equipamentos que são de uso comum e se prestam para atender satisfatoriamente a professores e alunos desta Universidade.

Todos os alunos têm acesso às normas de segurança e aos cuidados principais para as atividades seguras em um laboratório de Química, Física, Automação Industrial e Centro Tecnológico.

Destaca-se que os resíduos gerados em atividades práticas de ensino, em atividades e pesquisas do Campus Guarujá são enviados a Universidade de Ribeirão Preto que mantém também um Laboratório de Resíduos Químicos instalado junto aos laboratórios de Química, com a finalidade de tratar e/ou fazer o descarte adequado dos resíduos químicos.

Semestralmente é realizado um trabalho de conscientização dos alunos e demais usuários dos laboratórios, com relação às responsabilidades de cada um no manuseio e descarte de produtos químicos.

Todos são orientados com relação ao uso dos Equipamentos de Segurança Individual.

Não é permitido utilizar equipamentos pertencentes nos laboratórios para fins comerciais; utilizar equipamentos para fins particulares e não relacionados ao ensino ou à pesquisa; fumar dentro dos laboratórios; entrada de pessoas com qualquer tipo de alimentos ou bebidas; utilizar a rede Internet para jogos, bate-papo, sites e fotos de festas, sites e fotos pornográficos; download; visualizar figuras pornográficas; manipular quaisquer objetos que coloquem em risco a integridade dos equipamentos; alterar a configuração de qualquer equipamento; mudar de local ou abrir quaisquer equipamentos.

Por isso, recomenda-se ao usuário que atenda às seguintes disposições do Professor e técnico do laboratório:

a) A permanência de alunos no laboratório deve ser acompanhada por

docente. b) Pontualidade; c) Postura, devendo o usuário abster-se de:

Mascar chiclete e ingerir qualquer alimento durante a aula/atividade;

Usar celular e demais aparelhos móveis;

Ler revistas, jornais ou realizar atividades estranhas à aula/atividade; e

Falar ou rir alto.

Não será permitida a permanência de alunos sem paramentação adequada.

d) Os itens de uso obrigatório para atividade ou permanência nas dependências do laboratório são:

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Avental com mangas;

Óculos de segurança;

Prender os cabelos;

Sapatos fechados;

Não será permitido trajar roupas curtas (saias, bermudas, etc.) e calçados abertos (ex. chinelos e sandálias);

O aluno deverá usar luvas de procedimento durante a manipulação de substâncias químicas;

Toda e qualquer saída do recinto do laboratório, deverá ser comunicada ao professor.

Destaca-se que qualquer necessidade relacionada à manutenção da infraestrutura destes laboratórios, por exemplo, equipamento didático e atualização poderão ser identificados pelos professores ou técnicos dos Laboratórios. Em seguida, estas necessidades são endereçadas por escrito ao Supervisor da Infraestrutura que abrirá um chamado técnico através de um sistema de informação para solução do problema.

Ao identificarem a necessidade de compra de algum material ou equipamento para melhor desenvolvimento de suas aulas, os docentes que utilizam os Laboratórios poderão fazer uma solicitação por escrito ao Coordenador ou o Supervisor do Laboratório, que farão encaminhamento do pedido para Supervisão Administrativa, a fim de fazer a liberação para o departamento de compras.

25. BIBLIOTECA

A Biblioteca da Universidade de Ribeirão Preto acompanha o crescimento da Instituição e seu acervo está diretamente relacionado à ampliação da literatura nas diferentes áreas do conhecimento, sobretudo nos cursos oferecidos. O controle de todo o acervo bibliográfico apoia diretamente o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Nesse sentido, torna-se imperativo que a Biblioteca esteja integrada ao processo educativo universitário e, assim, possa disponibilizar e organizar o material bibliográfico condizente com os interesses e necessidades de seus usuários, atendendo o conteúdo programático de cada disciplina dos diferentes cursos, bem como a manutenção do acervo atualizado, facilitando o acesso e a recuperação da informação.

Esta adequação do acervo às necessidades dos cursos oferecidos pela UNAERP representa um indicador decisivo na avaliação do usuário e do próprio gerenciamento institucional.

Atendendo às inovações publicadas nas diferentes áreas, as Bibliotecas, campus Ribeirão Preto e campus Guarujá, mantêm uma política de aquisição de novas obras consideradas imprescindíveis para a manutenção de um acervo adequado às expectativas dos cursos, assim como para a projeção da Biblioteca junto à comunidade. Trabalha-se com verba própria, calculada pela gerência administrativa e disponibilizada pelo Departamento Financeiro.

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Encontra-se disponibilizado online, o Sistema de Solicitação do Pergamum, para que o Coordenador possa requisitar o material bibliográfico a ser utilizado no decorrer de dois semestres letivos, de acordo com o seu planejamento e planos de ensino. Para solicitar, o Coordenador preenche o formulário online, relacionando todo o suporte bibliográfico (livros, revistas, fitas, CDs, etc.) indispensável (eis) para a(s) disciplina(s) do curso. Os pedidos são recebidos pela Biblioteca, e após autorização do setor responsável, são automaticamente enviados para compra.

Cada curso propõe uma bibliografia geral prevista no projeto pedagógico e, além desta, uma bibliografia específica por disciplina proposta nos conteúdos programáticos e planos de ensino das mesmas. A bibliografia básica compõe, no mínimo, de três títulos e a bibliografia complementar é composta por, no mínimo, dois títulos, com exemplares de livre circulação e outros destinados apenas à consulta dentro das dependências da biblioteca.

As Bibliotecas da UNAERP Ribeirão Preto e Guarujá encontram-se automatizadas e integradas a uma rede corporativa da Universidade denominada UNAERPNet.

As Bibliotecas possuem o software Pergamum - Sistema Integrado de Bibliotecas, cuja finalidade é melhorar a qualidade global dos serviços aos usuários e promover a cooperação no tratamento da informação e compartilhamento de recursos de informação. Assim, os acervos do Campus Ribeirão e do Campus Guarujá estão interligados.

Outro serviço oferecido pela Biblioteca da UNAERP é a comutação bibliográfica, COMUT, que permite a obtenção de cópias de documentos técnico-científicos de periódicos, dissertações, teses, anais de congressos nacionais e internacionais, relatórios técnicos e parte de documentos (capítulos de livros) desde que autorizados pela Lei de Direitos Autorais; e também, através da BIREME, Biblioteca Virtual em Saúde do Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde, oferece também a cooperação técnica em informação científica em saúde.

Os acervos do Campus Ribeirão e do Campus Guarujá estão registrados de acordo com o formato MARC - Machine Readable Cataloging Format, formato de registro catalográfico legível por computador, que permite o compartilhamento de recursos bibliográficos entre bibliotecas, a aquisição de dados catalográficos confiáveis e padronização dos mesmos. O registro MARC possui uma estrutura estabelecida por normas nacionais e internacionais denominadas ANSI Z39.2 (American National Standard Institute) para intercâmbio de informação bibliográfica, possibilitando o uso do protocolo Z39-50, protocolo de comunicação entre computadores desenhado para permitir pesquisa e recuperação de informação em redes de computadores distribuídos.

Os acervos são constituídos de livros, periódicos, teses, dissertações, partituras, monografias e materiais multimídias (fitas de vídeo, CD-ROMs e DVDs) que se encontram representados em catálogos online (http://pergamum.UNAERP.br/biblioteca). A descrição dos materiais obedece às regras de Catalogação Anglo – Americanas – AACR2 (Anglo- American Cataloguing Rules, 2. ed., revisão de 2002), baseadas na International Standard Bibliographic, permitindo o intercâmbio internacional da informação bibliográfica, de forma convencional ou legível por máquina.

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A organização do acervo de livros adota Sistema de Classificação Decimal de Dewey – CDD, e os materiais jurídicos à Classificação Decimal Dóris Queiroz de Carvalho – CDDir. Para notação do autor, usa-se a tabela Cutter Sanborn e para indexação e vocabulário controlado, a Rede Pergamum, Biblioteca Nacional e Library of Congress.

O material catalogado recebe uma etiqueta colada em sua lombada, contendo o número de chamada, que o localiza e identifica nas estantes. É composto por um grupo de elementos que representam o documento remetendo-o à sua localização física (código de classificação do assunto, notação do autor, edição, volumes, tombo e número do exemplar no acervo). O material bibliográfico encontra-se reunido pelo assunto principal nas estantes devidamente sinalizadas, tendo o acesso livre por parte dos usuários.

O Departamento de Processamento Técnico representa descritiva e tematicamente o material bibliográfico, visando a recuperação de todos os tipos de materiais, existentes nas Bibliotecas (livros, monografias, teses, etc.), os quais são registrados no Sistema PERGAMUM para a manutenção do acervo, consulta, circulação e aquisição.

Para pesquisar é necessário entrar na página http:// http://www.UNAERP.br/index.php/a-UNAERP/infraestrutura-ribeirao-preto/biblioteca, clicar em Consulta ao Acervo no menu esquerdo, ou então dirigir-se a um dos terminais de pesquisa disponíveis na Biblioteca. A pesquisa é feita clicando na caixa de texto e digitando o termo desejado, a partir da seleção do tipo de pesquisa (busca, material, por ordenação e por Biblioteca), sendo via Internet.

O usuário possui acesso online à base de dados da Biblioteca, no qual além de consultar o acervo, poderá obter dados de circulação de seus exemplares, como disponibilidade para empréstimo com datas de devolução e reservas, dados bibliográficos e localização da obra na estante (a partir de seu número de chamada), poderá também realizar reservas e renovações online.

Os acervos das Bibliotecas estão disponíveis para os usuários da UNAERP. Qualquer material de que o usuário necessitar e não estiver disponível na sua unidade, será requisitado, e o material será encaminhado via malote, valendo-se assim, do empréstimo entre as unidades.

BIBLIOTECA

GUA MATERIAL TÍTULOS EXEMPLARES

Livros 8.941 22.717

Folhetos 6 7

Artigos 1.838

CD-ROMs 173 281

DVDs 22 26

Dissertações/Teses 32 34

Monografias 616 616

Gravação de vídeo 371 496

Periódicos 170 8.830

Disquete 15 34

Gravação de som 1 1

Fita cassete 2 3

TOTAL MATERIAIS* 12.187 33.045

*Dados retirados em 24/01/2014

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BIBLIOTECA

RP MATERIAL TÍTULOS EXEMPLARES

Livros 65.513 125.464

Folhetos 41 45

Artigos 55.203

Capítulos livros indexados

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CD-ROMs 424 850

DVDs 71 93

Dissertações/Teses 1.080 861

Monografias 10.021 4.058

Gravação de vídeo 798 1.109

Periódicos 1.058 55.062

Disquete 478 217

Gravação de som 3 6

Fita cassete 21 75

Partitura 40 74

TOTAL MATERIAIS* 134.906 187.914

*Dados retirados em 24/01/2014

No Campus Guarujá, a biblioteca está instalada com a área total de 518 m², sendo 367 m² reservados para a área de acervo, periódicos, sala da bibliotecária, sala de processamento técnico, atendimento e espaço para consulta a biblioteca eletrônica e base de dados composto por 5 computadores. Nos outros 151 m² estão distribuídos 6 salas de estudo e vídeo com capacidade para 6 pessoas cada uma, local para estudo individual, mesas para estudo em grupo, espaço para leitura e WC. O prédio tem o pé direito de 2,83 m e toda a área possui sistema de iluminação fluorescente, janelas e sistema de climatização artificial, composto por aparelhos de ar-condicionado com tubulação de renovação de ar para as áreas comuns e aparelhos de ar-condicionado individuais instalados nas salas de estudo.

A biblioteca dispõe de um equipamento de segurança antifurto, constituído de uma porta eletrônica e de um dispositivo que é colocado nas obras.

A Biblioteca dispõe de mesas, áreas reservadas para estudo individual, e salas de estudo em grupos.

Para agilizar os serviços decorrentes desse sistema, cada documento recebe um código de barras; para empréstimo, devolução e renovação de documentos.

É indispensável à digitação do código de registro acadêmico, que é individual e intransferível, o usuário poderá emprestar a obra por um determinado tempo, de acordo com os critérios estabelecidos no regulamento.

A UNAERP está inserida no grupo de Instituições de Ensino Superior com acesso ao banco de periódicos nacionais e internacionais do Portal CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior em função do conceito 5 (cinco) obtido pelo Programa de Pós-Graduação em Odontologia da Universidade (mestrado e doutorado), no triênio 2004 – 2006 (Oficio Nº 0372/2007/PR/CAPES). As Bibliotecas dos Campus Ribeirão Preto e Guarujá são referências nos respectivos municípios e regiões, para estudos e pesquisas dos alunos da graduação, pós-graduação, docentes e pesquisadores da Universidade e da também da comunidade.

O Portal CAPES acessa bases de dados recuperando artigos de periódicos referenciais e/ou em textos completos, podendo ser acessadas de qualquer terminal dentro da Universidade. Caso necessidade de orientação, o usuário deverá

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comparecer à Biblioteca, a qual dispõe do acesso ao banco de periódicos nacional e internacional, Portal/CAPES – totalizando oito bases em textos completos e cinco bases referenciais, somando mais de 5.025 títulos.

25.1 BASES DE DADOS

Descrição

American Association for the Advancement of Science (AAAS) - engloba 3 títulos nas áreas de ciências biológicas, da saúde, agrárias, exatas e da terra, engenharias, ciências sociais aplicadas, ciências humanas, linguística, letras e artes;

Annual Reviews - coleção completa do Annual Reviews: Intelligent Synthesis of the Scientific Literature, com 37 títulos cobrindo todas as áreas do conhecimento;

Blackwell - 1.217 títulos nas áreas de ciências biológicas, ciências da saúde, ciências exatas e da terra, ciências agrárias, ciências sociais aplicadas, ciências humanas e linguística, letras e artes;

IEEE Xplore – acesso a uma coleção de texto completo de documentos PDF compreendendo periódicos mais citados do mundo em engenharia elétrica, ciência da computação e eletrônica. Dispõe de 151 revistas, mais de 900 actas de conferências, mais de 3.400 normas técnicas, a cada mês aproximadamente 25.000 novos documentos são adicionados ao IEEE Xplore;

Nature - 52 títulos de publicações especializadas em ciências biológicas e ciências da saúde, publicadas por Nature Publishing Group;

OVID - 211 títulos com importantes periódicos de diversas editoras científicas com ênfase nas áreas de ciências biológicas e ciências da saúde. Inclui a coleção completa das publicações da American Psychological Association (APA);

Science Direct – 2.122 títulos com publicações periódicas da Elsevier e de outras editoras científicas, cobrindo as áreas de ciências biológicas, ciências da saúde, ciências agrárias, ciências exatas e da terra, engenharias, ciências sociais aplicadas, ciências humanas, letras e artes;

Springer Verlag - coleção de publicações com 1.383 títulos, com ênfase nas áreas de ciências biológicas, ciências da saúde, ciências agrárias e ciências exatas e da terra.

25.2 BASES REFERENCIAIS

Biological Abstract - atende as áreas de ciências biológicas, ciências da saúde e ciências agrárias;

Derwent Innivations Index - multidisciplinar, atende ciências biológicas, ciências da saúde, ciências agrárias, ciências exatas e da terra e engenharias, ciências sociais aplicadas e ciências humanas;

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SciFinder Scholar do Chemical Abstracts Service – atende as áreas de ciências biológicas, ciências da saúde, ciências agrárias, ciências exatas e da terra e engenharias;

Scopus - multidisciplinar, atende as áreas de ciências biológicas, ciências da saúde, ciências agrárias, ciências exatas e da terra, engenharias, ciências sociais aplicadas e ciências humanas;

Web of Science - multidisciplinar, atende ciências biológicas, ciências da saúde, ciências agrárias, ciências exatas e da terra, engenharias, ciências sociais aplicadas, ciências humanas, linguística, letras e artes.

25.3 BASES “FREE”:

Bases de Dados Brasileiras na Internet;

Bibliotecas Virtuais Temáticas;

BIREME Biblioteca Virtual em Saúde;

IBICT Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia;

NCBI National Center for Biotechnology Information;

SCIELO Scientific Eletronic Library Online;

SCIRUS Scientific Information Only;

Domínio Público;

Manual Merck De Saúde;

Portal De Evidências.

As Bibliotecas possuem um programa de visita orientada aos discentes onde encontram- se declinado todos os produtos e serviços oferecidos pela biblioteca.

Convém esclarecer que o trabalho está dividido em módulos, de acordo com as necessidades informacionais dos alunos e, conforme as exigências acadêmicas de cada etapa dos cursos.

Nesse trabalho é explicado detalhadamente toda a estrutura da biblioteca, são programadas turmas, para que as mesmas possam receber os treinamentos e usufruírem dos nossos serviços e recursos em termos de pesquisa.

Normas da ABNT para Normalização de Documentação:

Toda e qualquer orientação de trabalhos técnicos e científicos seguem as novas normas elaboradas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, as quais encontram-se disponibilizadas para consultas no Setor de Pesquisa.

26. NÚCLEO DE PESQUISAS “FERNANDO EDUARDO LEE”

O Núcleo de Pesquisa “Fernando Eduardo Lee” - NUP - é um órgão institucional da UNAERP Campus Guarujá, e tem o objetivo geral de desenvolver atividades de natureza acadêmica e interdisciplinar, tendo como finalidade coordenar e incentivar a realização de atividades de pesquisa pela comunidade

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acadêmica da UNAERP Campus Guarujá. O NUP foi iniciado na data de instalação do Campus Guarujá, no ano de 1.999.

São atribuições do NUP:

a) Incentivar a interação de docentes das diferentes áreas do conhecimento para o desenvolvimento de projetos de pesquisa e inserção em encontros científicos;

b) Promover a realização de projetos de pesquisa, de cunho interdisciplinar envolvendo as atividades da UNAERP Campus Guarujá;

c) Estimular a participação dos estudantes e docentes em projetos de iniciação científica e produção de artigos científicos de qualquer natureza;

d) Organizar as atividades de pesquisa, possibilitando um direcionamento conciso das principais linhas acadêmicas consolidadas da UNAERP Campus Guarujá.

São princípios norteadores do planejamento das atividades de pesquisa do

NUP: a) Compromisso com o desenvolvimento da cidade de Guarujá; da região; do

Brasil e do planeta; b) Manter a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; c) Manter o caráter da interdisciplinaridade nas ações e projetos de pesquisa; d) Respeitar a livre expressão e democracia; e) Observar a ética na pesquisa e na atuação profissional.

27. EVENTOS E ATIVIDADES MANTIDAS

A) SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP

CAMPUS GUARUJÁ – SICI

Iniciado em 2004, o evento comemorou edição especial no ano de 2013, com a décima instalação ininterrupta. O tema foi “Meio Ambiente - Proteção Ambiental e Soberania Nacional”. Em 2014 o evento instalou a XI edição, com o tema “Meio Ambiente: Sustentabilidade, Inovação e Novos Negócios”. As informações estão disponibilizadas no site http://UNAERP.br/sici

B) PESQUISAS INSTITUCIONAIS DO CAMPUS GUARUJÁ

Projetadas e implantadas a partir do ano de 2003, as pesquisas “Estimativa do valor da cesta básica da cidade de Guarujá – SP – CB UNAERP” e “Determinação do Índice do Custo de Vida da cidade de Guarujá – ICV UNAERP” são realizadas desde o ano de 2004, tendo sido publicadas regularmente no Simpósio Internacional de Ciências Integradas da UNAERP Campus Guarujá, no CONIC no Campus Ribeirão e na Revista Cientifica Integrada - RCI. Os resultados são divulgados regularmente na mídia.

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C) COLÓQUIO CIENTÍFICO

Trata-se de um evento multidisciplinar, com o principal objetivo de orientar alunos, docentes e demais usuários, para programas de iniciação científica e outras iniciativas - e ao mesmo tempo, possibilitar o conhecimento das pesquisas em desenvolvimento na UNAERP Campus Guarujá.

A primeira edição foi instalada no ano de 2004 e a quinta edição do evento foi realizada como uma das atividades do XI Simpósio de Ciências Integradas da UNAERP Campus Guarujá, de 27 a 31 de outubro de 2014. Todos os trabalhos em desenvolvimento foram discutidos, sendo que haverá a expedição de certificados aos apresentadores.

D) REVISTA CIENTÍFICA INTEGRADA – RCI

O projeto da Revista Científica Integrada – RCI foi elaborado no ano de 2004, sendo que inúmeros testes foram realizados. O lançamento institucional foi no ano de 2010. A quarta edição está programada para o mês de dezembro de 2014. O site é http://UNAERP.br/rci

E) INCUBADORA DE NEGÓCIOS

A Incubadora de Negócios da cidade de Guarujá foi proposta para ser instalada a partir do ano de 2008. O documento foi encaminhado à Prefeitura de Guarujá. A proposta ganhou amplitude, sendo um equipamento imprescindível para o desenvolvimento científico e tecnológico da região metropolitana do porto de Guarujá-Santos. A empresa multinacional SAIPEM, conveniada com a Petrobrás e UNAERP, assumiu sua participação nesse evento, tendo solicitado a instalação de reuniões técnicas para o encaminhamento do projeto.

Em 27 de março de 2013 foi realizada reunião na SAIPEM, com representantes da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Portuário (PMG), da UNAERP (Núcleo de Pesquisa – NUP) e diretores da SAIPEM, ocasião em que foi apresentada a segunda edição do documento intitulado “Pré-projeto de Desenvolvimento Empresarial e de Inovação Tecnológica” – “Centro de Inovação Tecnológica de Guarujá”. Por unanimidade foram assumidos os seguintes tópicos:

a) A proposta deverá abranger os nove municípios desta região metropolitana do litoral de São Paulo, com convite a todos os prefeitos;

b) Para a definição dos elementos e dimensionamento do projeto do Centro de Inovação Tecnológica de Guarujá foi definida a necessidade da instalação de um “Observatório Científico” ou escritório equivalente, para fins de diagnóstico regional dos elementos ambientais, econômicos, sociais e tecnológicos.

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F) PAINEL DE VALORES DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

Trata-se de uma construção no hall de entrada da UNAERP Campus Guarujá, contendo os principais símbolos da Associação de Ensino de Ribeirão Preto – AERP.

O projeto foi elaborado, instalado e inaugurado em 16/05/2010.

G) GRUPOS DE PESQUISA DO CAMPUS GUARUJÁ – CNPQ

A partir do ano de 2009 a UNAERP Campus Guarujá passou a instalar Grupos de Pesquisa no Diretório do CNPq. As alterações e ampliações dos Grupos de Pesquisa podem ser realizadas de forma permanente.

H) DIVULGAÇÃO, ENTREVISTAS E REPORTAGENS

O Núcleo de Pesquisas Fernando Eduardo Lee vem acompanhando os eventos científicos do Campus Guarujá, prestando informações, divulgando os resultados através de contatos permanentes com a mídia.

I) CAPTAÇÃO DE RECURSOS DE APOIO AOS EVENTOS CIENTÍFICOS

O Núcleo de Pesquisas Fernando Eduardo Lee vem contatando instituições particulares e de fomento, no sentido de obter apoio financeiro para os eventos científicos da UNAERP Campus Guarujá.

J) LANÇAMENTO DO CONCURSO “LETRA E MÚSICA PARA O HINO DA UNAERP”

Trata-se da abertura de um Edital, conforme as normas, com o objetivo da classificação e definição da melhor proposta para definir a letra e música do Hino da UNAERP.

K) PROGRAMA DE QUALIDADE TOTAL DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

O objetivo do programa é a aplicação do processo de qualidade, em todos os setores da UNAERP Campus Guarujá. O método adotado está baseado na metodologia dos Cinco Esses, na primeira fase e a partir de fevereiro do ano de 2014, na expansão do método para Dez Esses, para que posteriormente seja aplicada a metodologia ISO. A data oficial da implantação inicial do Programa de Qualidade Total da UNAERP Campus Guarujá foi 05/05/2006. A Fase II foi iniciada em 01/02/2014.

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L) PROJETO DATA BASE UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

O principal objetivo desse projeto é de propiciar a análise e atualização das principais informações sobre o Índice de Vulnerabilidade Social, IDH e outras necessidades a serem estudadas pelo município de Guarujá e região e pala UNAERP.

M) PROJETO SITE DO NÚCLEO DE PESQUISAS “FERNANDO EDUARDO LEE” – NUP

O objetivo é manter a dinâmica das informações sobre a produção científica da UNAERP Campus Guarujá, envolvendo todas as ações de pesquisa; eventos; publicações, etc.

N) PROJETO “CINEMATECA”

Trata-se de um recurso didático proposto em Projeto de Pesquisa pela Profa. Didiane Vally. O mesmo foi aprovado pela Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão da UNAERP. Docentes e alunos podem utilizar o equipamento o qual conta com quinhentos filmes.

O) NEIAB - NÚCLEO DE ESTUDOS INDÍGENA E AFRO-BRASILEIRO

A UNAERP- Universidade de Ribeirão Preto/ campus Guarujá, ao pensar criticamente sobre a contribuição do negro e do índio para a sociedade brasileira e em particular, para a sociedade guarujaense, procura contribuir para amenizar a situação de exclusão que esses segmentos sociais apresentam e concluiu que só a apropriação do conhecimento e o acesso efetivo a bens sociais poderão promover mudanças. Uma iniciativa, na universidade, foi a criação de um centro de saber e de cultura, preocupado com a exclusão social: NEIAB- Núcleo de Estudos Indígenas e Afro-Brasileiros.

O NEIAB é um núcleo interdisciplinar da UNAERP- campus Guarujá, ligado à Direção do campus e atende a todos os cursos da Universidade e, desde agosto de 2004, inclui-se na relação de 79 NEABs do Consórcio de Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros, existentes nas quatro regiões brasileira, sendo o único na Baixada Santista.

Funciona, na UNAERP, em sala própria, no piso inferior do prédio principal. Nasceu de um desejo de se ter um fórum de debates onde todos aqueles preocupados com as duas etnias, intelectuais negros ou não, pudessem discutir questões de interesse delas. Nasceu também dos desafios enfrentados pelos atores sociais negros e indígenas, do empenho da Direção deste campus universitário e das discussões na busca e necessidade de uma política de promoção da igualdade racial.

O núcleo tem como função primordial ser um locus decisivo para formular políticas públicas de promoção da igualdade racial, inserir e assessorar pesquisadores (professores, funcionários, alunos da UNAERP e todos os interessados em conhecer e divulgar as culturas afro- brasileira e indígena);

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pesquisar, levantar, documentar, registrar, propor e escrever sobre o tema, além de auxiliar no tratamento e indução de projetos e programas que visem à promoção das populações marginalizadas, discriminadas pelo racismo presente na sociedade.

P) NÚCLEO DE PROJETOS SOCIAIS

Desde a implantação do Campus Guarujá, a UNAERP alia a prática acadêmica ao relacionamento com a comunidade. Isto acontece por meio de programas de prestação de serviços, desenvolvimento e apoio a projetos sociais, sendo essa uma das missões da Universidade na região metropolitana da Baixada Santista.

O Núcleo de Projetos Sociais, fundado pela educadora Priscilla Maria Bonini Ribeiro em 1999 para a defesa dos interesses sociais e os direitos humanos, junto à comunidade interna e externa da Universidade, reúne as iniciativas sociais da UNAERP em Guarujá.

Os projetos, com caráter social, cultural e educacional, têm cunho científico e são constituídos a partir das necessidades da comunidade, com a intenção de atender às demandas da população. Exemplo disso são as oficinas de: Surfe na Piscina, Balé, Informática, Inglês, Capoeira, Jiu-jitsu, entre outras atividades. E também concentra as ações preventivas e de saúde realizadas nas Clínicas de Enfermagem e de Fisioterapia, além do atendimento na área de Direito nos setores de Escritório de Assistência Jurídica e do CEJUSC – Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania, em parceria com o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

Paralelamente, o Núcleo também realiza o acompanhamento e orientação familiar e ações de prevenção em saúde, como forma de aperfeiçoar o atendimento à comunidade, dentro dos princípios socioeducativos e de fortalecimento do vínculo familiar.

A justificativa dá-se pela vulnerabilidade social e fragilidade observada nessas famílias, a partir dos pontos de vista educacional, social, econômico, ambiental e cultural. Esse atendimento é oferecido com apoio de docentes e alunos do curso de Serviço Social da Universidade, e permitem um acolhimento integral dos núcleos familiares participantes das atividades sociais na Universidade. Há também um trabalho de prevenção ao risco da violência contra a criança.

Por outro lado, as atividades de extensão à comunidade permitem aos estudantes a vivência da realidade social e experimentação na prática da teoria absorvida em sala de aula. O resultado desse envolvimento aluno – universidade – comunidade permite a formação de profissionais com visão humanística, conscientes de sua missão na sociedade.

O Núcleo de Projetos Sociais da UNAERP Campus Guarujá vem beneficiando a comunidade de Guarujá e promovendo o contato dos estudantes com as ações de responsabilidade social, consolidando a Universidade como um centro de referência em programas sociais no Município.

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Anexo 1

Termo de Compromisso de Estágio

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TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO

Termo de Compromisso de Estágio que entre si celebram, as partes abaixo nomeadas, de um lado: I - UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: Endereço: Bairro: CEP: Cidade: UF: Fone: CNPJ: Representada por: Cargo: Supervisor: Cargo: Email:

e, de outro, com a interveniência e assinatura da Instituição de Ensino o:

II - ESTAGIÁRIO Nome: Data de Nascimento: RG nº : CPF nº: Endereço: Nº: Bairro: Cidade: CEP: UF: Fone: Aluno(a) regularmente matriculado(a) na ___ª etapa do Curso de _________________ Código:____________. têm entre si, justo e convencionado, o presente Termo de Compromisso de Estágio, que obedecerá as condições estabelecidas no Convênio de Estágio Celebrado entre a UNIDADE CONCEDENTE e a Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP, conforme as cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA 1ª. O presente Termo de Compromisso de Estágio tem por objetivo, formalizar as condições para a realização de Estágio dos estudantes da Instituição de Ensino junto à UNIDADE CONCEDENTE, devendo o mesmo ser de interesse curricular e atender ao Projeto Político Pedagógico do Curso ao qual o estudante-estagiário se encontra regularmente matriculado. CLÁUSULA 2ª. Entende-se o Estágio como uma Estratégia de Aprendizagem Profissional, Cultural e Social, proporcionada ao Estagiário através da participação em situações reais dentro de sua área de habilitação, integrando o processo de Ensino- Aprendizagem nos termos da Lei nº 11.788 de 25/09/2008. CLÁUSULA 3ª. O presente Termo de Compromisso de Estágio entre o Estudante e a UNIDADE CONCEDENTE com a interveniência e assinatura da UNAERP, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, nos termos do art. 3º da Lei nº 11.788 de 25/09/2008. CLÁUSULA 4ª. Na vigência do presente Termo, o Estagiário estará incluído na cobertura do Seguro Contra Acidentes Pessoais, de acordo com o disposto no inciso IV do artigo 9º, da Lei n.º 11.788, de 25/09/2008.

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CLÁUSULA 5ª. O compromisso entre as partes seguirá as seguintes condições básicas para a realização do estágio:

a) Vigência: ___/___/_____ até ___/____/_____. b) Dias da Semana: c) Horário: d) Atividades principais a serem desenvolvidas pelo estagiário:

________________ _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ CLÁUSULA 6ª. Caberá à UNIDADE CONCEDENTE: 6.1. Celebrar termo de compromisso com a UNAERP e o estagiário, zelando por

seu cumprimento, cuja duração não seja superior a 2 (dois) anos; 6.2. Exigir do aluno, no início do estágio, bem como no início de cada período letivo,

atestado da UNAERP que comprove a regularização da matrícula e freqüência regular no curso;

6.3. Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao estagiário, atividades de aprendizagem social, profissional e cultural;

6.4. Indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do aluno, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente;

6.5. Contratar em favor do estagiário, seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado;

6.6. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de que trata o item 6.5 poderá, alternativamente, ser assumida pela UNAERP;

6.7. Por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio, com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;

6.8. Conceder ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante o período de suas férias escolares; a) O recesso de que trata este item, deverá ser remunerado quando o

estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação; b) Os dias de recesso previstos neste item, serão concedidos de maneira

proporcional, nos casos do estágio ter duração inferior a 1 (um) ano; 6.9. Encaminhar ao respectivo curso do aluno, com periodicidade mínima de 6

(seis) meses, relatório das atividades, com vista obrigatória ao estagiário; 6.10. Limitar a jornada de atividade de estágio em 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta)

horas semanais, compatível com as atividades acadêmicas; 6.11. Comunicar à UNAERP a interrupção, conclusão ou eventuais modificações do

convencionado no Termo de Compromisso de Estágio; 6.12. O pagamento de uma Bolsa de Complementação Educacional ao estagiário,

durante a realização do estágio, no valor de R$ ( ). CLÁUSULA 7ª. No desenvolvimento do estágio ora compromissado, caberá à UNAERP: 7.1. Avaliar as instalações da UNIDADE CONCEDENTE do estágio e sua

adequação à formação cultural e profissional do aluno;

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7.2. Indicar professor orientador da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;

7.3. Exigir do aluno a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades;

7.4. Zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas pela UNIDADE CONCEDENTE;

7.5. Elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus alunos;

7.6. Comunicar à UNIDADE CONCEDENTE do estágio no início do período letivo, as datas de realização de avaliações acadêmicas.

CLÁUSULA 8ª. No desenvolvimento do estágio ora compromissado, caberá ao Estagiário: 8.1. Cumprir as normas internas da UNIDADE CONCEDENTE, bem como normas

de segurança, principalmente as relativas ao estágio que o aluno declara conhecer;

8.2. Fazer cumprir os preceitos éticos dispostos no Código de Ética Profissional correspondentes à sua área de formação;

8.3. Responder por perdas e danos, consequentes da inobservância das normas constantes no presente Termo de Compromisso;

8.4. Cumprir a programação estabelecida para seu estágio, comunicando em tempo hábil, se houver impossibilidade de fazê-lo;

8.5. Elaborar relatórios de atividades desenvolvidas no estágio, de acordo com as exigências do Projeto Político Pedagógico do Curso e entregá-lo ao coordenador/supervisor de estágio do Curso, em prazo não superior a 6 (seis) meses;

8.6. Apresentar à UNIDADE CONCEDENTE, atestado de matrícula, fornecido pela Secretaria da UNAERP, no início de cada período letivo;

8.7. Informar imediatamente à UNIDADE CONCEDENTE, qualquer fato que interrompa, suspenda ou cancele sua matrícula na UNAERP, ficando responsável por quaisquer danos ou despesas causadas pela ausência dessa informação.

CLÁUSULA 9ª. Fica eleito o foro da comarca de Ribeirão Preto, para

dirimir quaisquer dúvidas oriundas deste Termo de Compromisso de Estágio.

E assim, por estarem justas e compromissadas, as partes assinam o

presente Termo em 03 vias de igual teor, para que produza os efeitos de direito.

Ribeirão Preto, ____/_______/20 . UNIDADE CONCEDENTE (carimbo e assinatura) (carimbo e assinatura)

ESTAGIÁRIO assinatura

UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO Prof.ª Me. Nazareti P. Ferreira Alves

Supervisão Acadêmica

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Anexo 2

Modelo de Convênio de Estágio

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MODELO CONVÊNIO DE ESTÁGIO

Convênio de Estágio que celebram entre si, de um lado, a UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO – UNAERP, reconhecida pelo MEC através da portaria ministerial nº 980/85, doravante denominada UNAERP conforme qualificação abaixo:

UN

AE

RP

Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP, mantida por Razão Social: Associação de Ensino de Ribeirão Preto Endereço: Avenida Costábile Romano, 2201 Fone (16) 3603.7000 Bairro: Ribeirânia CEP: 14096-900 Cidade: Ribeirão Preto Estado: São Paulo Inscrições: CNPJ Nº 55983670/0001-67 Estadual: Isenta Representada por Elmara Lúcia de Oliveira Bonini – Reitora

E de outro lado, doravante denominada UNIDADE CONCEDENTE:

UN

IDA

DE

CO

NC

ED

EN

TE

Razão Social: Endereço: Fone: Bairro: Cidade: Estado: CEP: Ramo da Atividade: Inscrições: Estadual: CNPJ Nº: Representada por: Cargo: E-mail:

Convencionam as cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA 1ª – Este Convênio tem por objetivo a cooperação recíproca entre as partes visando o desenvolvimento de atividades conjuntas capazes de propiciar a plena operacionalização da Lei nº 11.788 de 25/09/2008 que dispõe sobre os estágios obrigatórios e não-obrigatórios, entendido o estágio como um ato educativo escolar supervisionado, que complementa o processo Ensino – Aprendizagem.

1.1 Os estágios a serem desenvolvidos pelos estudantes da UNAERP, junto à UNIDADE CONCEDENTE, serão realizados em conformidade com a Lei n.º 11.788 de 25/09/2008, respeitando-se o previsto nos projetos pedagógicos dos cursos da UNAERP.

CLÁUSULA 2ª – Para a realização do(s) estágio(s), decorrente(s) do presente Convênio, será celebrado um Termo de Compromisso de Estágio entre o estudante-estagiário e a UNIDADE CONCEDENTE, com a interveniência da UNAERP, nos termos do art.16 da Lei nº 11.788/2008. 2.1. O Termo de Compromisso de Estágio, fundamentado e vinculado ao presente

Convênio, ao qual será anexado posteriormente, terá por função básica particularizar a relação jurídica especial existente entre o estudante–estagiário e a UNIDADE CONCEDENTE;

2.2. O plano de atividades do estagiário deverá constar expressamente no Termo de Compromisso e incorporado progressivamente, por meio de aditivos, à medida que for avaliado o desempenho do estudante;

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2.3. A duração do estágio, na UNIDADE CONCEDENTE, não poderá exceder a 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência;

2.4. Assim materializado, caracterizado e documentado, o estágio que vier a ser realizado ao abrigo deste Convênio, não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza entre o estudante-estagiário e a UNIDADE CONCEDENTE de estágio, nos termos do que dispõe a Lei nº 11.788 de 25/09/2008.

CLÁUSULA 3ª – No desenvolvimento do Convênio ora compromissado, caberá à UNAERP: 3.1. Celebrar Termo de Compromisso com o educando ou com seu representante

ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a UNIDADE CONCEDENTE, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar;

3.2. Avaliar as instalações da UNIDADE CONCEDENTE do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando;

3.3. Indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;

3.4. Exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades desenvolvidas;

3.5. Zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas;

3.6. Elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos;

3.7. Comunicar à UNIDADE CONCEDENTE do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas.

CLÁUSULA 4ª – No desenvolvimento do Convênio ora compromissado, caberá à UNIDADE CONCEDENTE: 4.1. Celebrar Termo de Compromisso com a UNAERP e o educando, zelando por

seu cumprimento; 4.2. Exigir do educando, no início do estágio, bem como no início de cada período

letivo, atestado da UNAERP que comprove a regularização da matrícula e frequência regular no curso correlato com as atividades a serem desenvolvidas;

4.3. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese de estágio não obrigatório;

4.4. Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando, atividades de aprendizagem social, profissional e cultural;

4.5. Indicar funcionário/empregado de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente;

4.6. Contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso;

4.7. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de que trata o item 4.6 poderá, alternativamente, ser assumida pela UNAERP;

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4.8. Por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;

4.9. Conceder ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante o período de suas férias escolares; a) O recesso de que trata este item deverá ser remunerado quando o estagiário

receber bolsa ou outra forma de contraprestação; b) Os dias de recesso previstos neste item serão concedidos de maneira

proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano; 4.10. Limitar a jornada de atividade do estágio em 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta)

horas semanais, devendo constar do termo de compromisso ser compatível com as atividades acadêmicas; a) Nos períodos de avaliações de aprendizagem periódicas ou finais, a carga

horária do estágio será reduzida pelo menos à metade, para garantir o bom desempenho do estudante, a qual deverá constar no termo de compromisso;

b) É vedada a compensação de horas de estágio; 4.11. Protocolar na secretaria do respectivo curso da UNAERP, com periodicidade

mínima de 6 (seis) meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário.

CLÁUSULA 5ª – A UNAERP e a UNIDADE CONCEDENTE velarão para que nenhuma taxa, emolumentos ou quaisquer outras importâncias referentes às providências legais e administrativas para a obtenção e realização do estágio, seja cobrada do estudante-estagiário. CLÁUSULA 6ª – O presente Convênio de Estágio terá vigência indeterminada podendo, porém, a qualquer tempo, ser denunciado por qualquer das partes, mediante comunicação por escrito com antecedência mínima de 30 (trinta) dias; CLAUSULA 7ª – As partes de comum acordo elegem o foro da Comarca de Ribeirão Preto, renunciando, desde logo, a qualquer outro, por mais privilégios que venha a ter, para dirimir qualquer questão que se originar deste convênio e que não possa ser resolvido amigavelmente.

E por estarem de inteiro e comum acordo com as cláusulas e condições deste instrumento, depois de lido, as partes assinam em 2 (duas) vias de igual teor, para os mesmos efeitos de direito. Ribeirão Preto, ________/________/________. UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO UNIDADE CONCEDENTE DO ESTÁGIO (carimbo e assinatura) (carimbo e assinatura) Testemunhas: 1)____________________________ 2)______________________________ Nome: Nome: RG: RG:

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Anexo 3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

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UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ

NÚCLEO DE ENSINO PRÁTICO

- N.E.P. -

CURSO DE ENGENHARIA DE

PRODUÇÃO

ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

___º SEMESTRE DE _____

GUARUJÁ/SP

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11..

UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO - CAMPUS GUARUJÁ

NEP - NÚCLEO DE ENSINO PRÁTICO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

RA DO ALUNO

ATIVIDADES COMPLEMENTARES I

NOME DO ALUNO:_________________________________________________

ETAPA: __________ SALA: __________

ATIVIDADE DESENVOLVIDA:________________________________________

_____________________________________________________________________

GUARUJÁ/SP

___º SEMESTRE DE _____

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UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO – UNAERP

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional. O que caracteriza este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária semanal, com controle do tempo e dedicação do estudante durante seu curso.

Caracterizam-se por atividades complementares extraclasse, as atividades realizadas pelo aluno durante o período em que está vinculado ao curso, devendo estar relacionadas com a sua formação. Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Engenharia, tais atividades têm por objetivo “desenvolver posturas de cooperação, comunicação e liderança”.

O aluno deverá desenvolver o mínimo 134 (cento e trinta e quatro) horas de Atividades Complementares com temas de interesse da engenharia de produção, sendo a conclusão desta carga horária imprescindível para sua colação de grau.

Essas horas serão validadas pela Coordenação do Curso e registradas em seu histórico curricular, oferecendo ao discente a oportunidade de complementação dos conteúdos ensinados em sala de aula, contribuindo na formação técnica, cidadã, científica e intelectual.

As atividades complementares são aquelas de livre escolha do aluno, desde que propiciadora de sua formação acadêmica e que tenham aderência ao conteúdo do curso e que complementem sua formação humanística. Essas atividades podem ser executadas em qualquer etapa do curso, desde o momento em que o aluno estiver regularmente matriculado no curso. A documentação das atividades, com as respectivas cargas horárias serão aprovadas pelo Colegiado do Curso.

As atividades complementares que poderão ser realizadas contemplam atividades de ensino, pesquisa e extensão, conforme apresentado no Quadro 1.

O delineamento apresentado no Quadro 1 expressa a valorização de uma formação diversificada, oferecendo condições ilimitadas ao discente em suas atividades.

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Quadro 1 – Tipos de Atividades Complementares.

Tipo Atividade

Ensino

Cursos de Línguas Estrangeiras; Monitoria; Disciplinas extracurriculares oferecidas pelos cursos de graduação da UNAERP; Visitas técnicas.

Pesquisa Participação em projetos ou programas de pesquisa; Apresentação de trabalhos em Congressos e outros eventos científicos; Trabalhos publicados em periódicos nacionais e internacionais.

Extensão

Participação em projetos ou programas de extensão ou atividades comunitárias sob acompanhamento do curso; Participação em eventos promovidos pelo curso; Estágio não obrigatório (não curricular); Participação em atividades culturais e voluntariado.

Total 134 horas

Os critérios de validação e cômputo da carga horária das atividades

complementares estão descritos na Tabela 1, abaixo.

Tabela 1 - Tipos de Atividades Complementares

TABELA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES HORAS DOCUMENTOS

Apresentar trabalho em evento científico interno (Simpósio, Congresso e Seminário)

10 (cópia do trabalho + certificado+ capa).

Apresentar trabalho em Jornada Acadêmica 10 (cópia do trabalho + certificado + capa).

Assistir palestras e outras ações em Jornada Acadêmica do próprio curso e em evento científico em geral

10 (resenha das ações + formulário + capa + certificado - com comparecimento mínimo de 75%).

Contribuir em programas de voluntariado de qualquer natureza. (Projetos Sociais)

10

(relatório da participação + formulário+ capa + certificado).

Idiomas - Estágios de proficiência em Língua Estrangeira

10 (para cada módulo/nível cursado no semestre. certificado/histórico escolar + capa).

Participar de cursos de extensão na área específica

10

(formulário + certificado+ capa).

Participar de cursos, palestras ou eventos científicos externos, específicos da área de Engenharia Produção

10 (formulário + certificado + capa)

Participar de organização de evento científico (Workshop e Jornada Acadêmica)

5 (formulário + certificado + capa)

Participar de programas de iniciação científica oficial do CNPq, através do grupo de pesquisa

15

(relatório da pesquisa +formulário + certificado + capa) - (por semestre)

Participar de visitas técnicas, organizada ou não pela instituição

10 (relatório da visita +formulário + certificado + capa) - (por visita)

Participar no colegiado de curso

10

(declaração da faculdade, com isenção de faltas + capa). (por mandato)

Publicar artigos em periódicos especializados

15 (cópia do periódico + certificado + capa)

Publicar artigos em periódicos não especializados

10 (cópia do periódico + certificado + capa)

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Representante de sala 10 (apresentação de ata de eleição assinada com a concordância dos alunos da turma e visto da secretaria do curso + capa).

Resenha de livro do segmento de Engenharia Produção. OBS: somente uma resenha por semestre

20 (resenha + formulário + capa)

Resenha de filmes – Documentários e do segmento de Engenharia Produção 10 (resenha do filme + formulário+capa)

PIP – Programa de Informação Profissional 5

(participação na organização e divulgação do evento. declaração da faculdade + capa)

Estágio não obrigatório – não curricular

25 (vinte e cinco

horas por semestre)

a cada dez horas de estágio não obrigatório, será concedida uma hora de “atividades complementares”. o limite é de 25 (vinte e cinco horas) por semestre. documentos: declaração da empresa sobre o estágio realizado + formulário + capa).

CRITERIOS PARA O REGISTRO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Os comprovantes das 134 horas obrigatórias de atividades complementares estão vinculados às disciplinas de Atividades Complementares I e II, as quais constam do projeto pedagógico dos cursos para serem ministradas no primeiro e segundo semestres.

Os seguintes critérios serão aplicados para a validação das atividades complementares:

a) Serão consideradas as atividades complementares realizadas a partir da matrícula do aluno no curso de engenharia;

b) Para cada modalidade de atividade será considerado o número máximo de 25 (vinte e cinco) horas por semestre, evitando-se que a sobrecarga de uma atividade específica enfraqueça a participação do aluno nas outras experiências científicas e cívicas.

c) Para a resenha de livro – será considerada uma por semestre, com o valor de 20 (vinte) horas;

d) Para os cursos no sistema de EAD – a UNAERP oferece três cursos; o valor total é de 30 (trinta) horas – 10 (dez) horas por curso;

e) O número de horas (mínimo) para a aprovação na disciplina Atividades Complementares I e II, é de 67 (sessenta e sete) horas para cada semestre;

f) Demais questões serão analisadas e tratadas pelos coordenadores do curso; Colegiado; Núcleo Docente Estruturante – NDE e Supervisão Acadêmica.

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ROTEIRO PARA A MONTAGEM DO RELATÓRIO DE UMA ATIVIDADE COMPLEMENTAR

É necessário que o aluno prepare a resenha ou relatório sobre a atividade/evento que desenvolveu. Resenhar significa fazer um comentário sobre as características de cada evento e enumerar cuidadosamente os seus aspectos relevantes, descrevendo as circunstâncias que o envolvem. A atividade resenhada pode ser um acontecimento qualquer, conforme a lista de eventos que constam da Tabela 1; como um simpósio, jornada acadêmica; visita técnica; feira de negócios; filme; palestra; conferência, curso, etc. O aluno deverá escrever o resumo, inserindo apenas os aspectos pertinentes ao evento, isto é, apenas aquilo em que participou e que lhe chamou a atenção, conforme os itens que constam de cada formulário.

a) Para cada atividade o aluno deverá preparar a documentação conforme explicitado na Tabela 1;

b) Preencher um dos formulários de resenha/relatório, conforme os modelos disponibilizados abaixo (ou adaptá-lo);

c) Enviar por e-mail para o endereço do professor da disciplina - os seguintes documentos: a resenha (se for o caso); formulário; comprovantes e a capa;

d) O professor devolverá a documentação por e-mail, devidamente revisada e com anotações;

e) Em seguida, após a revisão do professor, o aluno deverá entregar os documentos no NEP, com cópia da capa, a qual servirá como protocolo.

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UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO – UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

TÍTULO DO CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

RESENHA DE EVENTO (CURSO; CONGRESSO; VISITA TÉCNICA; JORNADA, etc.).

NOME DO ALUNO e RA:

TÍTULO DO EVENTO:

LOCAL e DATA DA REALIZAÇÃO:

ROTEIRO DE QUESTÕES PARA A MONTAGEM DA RESENHA:

1. Qual é o título da palestra/conferência/apresentação?

2. Do que trata o assunto? (Tema e subtemas)?

3. Quais os principais pontos positivos do evento?

4. Quais os principais pontos negativos do evento?

5. Quais fatos foram mais ilustrativos ou marcantes?

6. Estabeleça possíveis relações entre o que você participou e a realidade sobre

os estudos que está fazendo.

7. Comente sobre outros aspectos que considerou interessante no evento.

8. Conclua o seu relato sobre o evento, recomendando-o, ou não, para

determinado perfil de usuários e profissionais, identificando os principais itens

assimilados.

9. Insira a cidade; a data; o seu nome e assine o documento.

Cidade e data:

Nome do aluno e assinatura:

(Máximo de cinco páginas)

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UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO - UNAERP CAMPUS – GUARUJÁ

TÍTULO DO CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

RESENHA: PESQUISA CIENTÍFICA (EXEMPLO RELATÓRIO SEADE)

NOME DO ALUNO e RA:

TÍTULO DA PESQUISA:

FONTE PRINCIPAL DA PESQUISA:

LOCAL e DATA DA REALIZAÇÃO:

ROTEIRO DE QUESTÕES PARA A MONTAGEM DA RESENHA:

1. Qual é o principal objetivo da pesquisa?

2. Quais as variáveis pesquisadas?

3. Qual o período ou ano pesquisado?

4. Quais foram os principais resultados da pesquisa?

5. Comente sobre sugestões ou providências para a melhoria da problemática

apresentada na pesquisa.

6. Apresente considerações sobre outros elementos que julgue importantes

sobre a pesquisa.

7. Insira a cidade; a data; o seu nome e assine o documento.

Cidade e data:

Nome do aluno e assinatura:

(Máximo de cinco páginas)

165

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UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO - UNAERP CAMPUS – GUARUJÁ

TÍTULO DO CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

RESENHA DE FILME

NOME e RA DO ALUNO:

TÍTULO DO FILME:

DATA DE EXIBIÇÃO:

ROTEIRO DE QUESTÕES PARA A MONTAGEM DA RESENHA:

1. Quem são o diretor, o produtor e a companhia que veicula o filme?

2. Do que trata o filme? (Tema e subtemas)?

3. Comente sobre o conteúdo do filme, considerando o curso que você está

fazendo, envolvendo o mundo, sociedade, educação, escola, moral, etc.

4. Quais os problemas e dificuldades observados? (Exemplificá-los,

comentando as cenas e depoimentos de apresentadores).

5. Que cenas foram mais ilustrativas ou marcantes?

6. Comente sobre outros aspectos que considerou interessante no filme.

7. Escreva os principais pontos positivos sobre o filme.

8. Anote os principais pontos negativos observados.

9. Conclua o seu relato sobre o filme, anotando os principais itens de

aprendizado.

10. Insira a cidade; a data; o seu nome e assine o documento.

Cidade; data:

Nome do aluno e RA.

(Máximo de cinco páginas)

166

Universidade de Ribeirão Preto

Curso de Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO - UNAERP CAMPUS – GUARUJÁ

TÍTULO DO CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

RESENHA DE LIVRO/ARTIGO/TEXTO

1. Informações sobre o documento:

Autor; Título da Obra; Elementos de imprensa (local de edição, editora, data); Número de Páginas; Formato.

2. Credenciais do autor:

Informações sobre o autor, nacionalidade, formação universitária, títulos, livro ou artigo publicado.

3. Resumo da obra:

Resumo das ideias principais da obra. De que trata o texto? Qual sua característica principal? Exige algum conhecimento prévio para entendê-la? Descrição do conteúdo dos capítulos ou partes da obra.

4. Conclusões da autoria:

Quais as conclusões a que o autor chegou?

5. Metodologia da autoria: Que método utilizou? Dedutivo? Indutivo? Histórico? Comparativo? Estatístico?

6. Crítica do aluno/leitor:

Julgamento da obra. Qual a contribuição da obra? As ideias são originais? Como é o estilo do autor: conciso, objetivo, simples? Idealista? Realista?

7. Indicações do aluno/leitor:

A quem é dirigida a obra? A obra é endereçada a qual disciplina? Pode ser adotada no curso de engenharia?

8. No final, coloque a cidade; a data; o seu nome e assine o documento. Cidade e data:

Nome do aluno e assinatura:

(Máximo de cinco páginas)

LEGENDA:

1ª ETAPA 2ª ETAPA 3ª ETAPA 4ª ETAPA 5ª ETAPA

6ª ETAPA

7ª ETAPA

8ª ETAPA

9ª ETAPA

10ª ETAPA

Desenho Técnico I - 02

Lab. De Programação

II 02/02

Métodos Numéricos -

02

Empreendedorismo 02

Planej. E Controle da Prod. I -04

Pesquisa Operacional

II- 04

Gestão de Pessoas –

02

Planejamento Estratégico

- 02

Estagio Supervisiona

do I- 02

Simulação Empresarial

04

Lab. De Programação

I 02/02

Desenho Técnico II – 04

Métodos Numéricos

Aplicados – 02

Eletricidade e Eletrônica

02

Estatística e Apl. A Eng.

Produção 02

Planej. E Controle da Prod. II -04

Gestão de Qualidade I –

04

Ergonomia e Conf. No

Trabalho – 02

Analise de Mercado –

02

Estagio Supervisionad

o II- 02

Lab. De Química - 02

Física I – 02/02

Estatística I - 02

Resistencia dos Materiais I

– 04

Automação Industrial –

02

Gestão de Estoque – 02

Logística -04

Gestão de Desen. de Produtos

04

Proces. Modernos de Fabricação -

04

Tópicos Avançados de Engenharia de Produção IV-

04

Calculo I – 04 Calculo II – 04 Mecânica Geral - 04

Fenômeno dos Transportes –

04

Pesquisa Operacional

I- 04

Sistemas, Tempos e

Métodos -02

Tópicos Avançados

de Engenharia

de Produção I – 02

Anal. De Proj.

Investimento 04

Tópicos Avançados

de Engenharia

de Produção III - 04

Ecologia e Sustentabilidade Ambiental

04

Geom. Anal. E Calculo

Vetorial -04

Álgebra Linear 02

Física II 02/02

Estatística II – 02

Gestão de Manutenção

– 02

Engenharia de Materiais

– 02

Gestão e Custos – 02

Tópicos Avançados

de Engenharia de Produção

II- 04

Metrologia 02/02

Ética, Sociedade e

Leg. Profissional –

02

Química Geral 02

Economia - 02 Calculo III – 04 Física III –

02/02 Projeto de

Fabrica – 04

Contabilidade de C.

Industriais – 04

Gerenciamento de

Projetos – 02/02

Gestão da Cadeia de

Suprimento -02

Simulação de Operação e Processo –

02

Trabalho de Conclusão de Curso II- 02

Introdução a Eng. De

Produção -02

Segurança no Trabalho - 02

Calculo IV - 02 Gestão

Ambiental - 02

Gestão de Serviços - 02

Atividades Complement

ares I - 01

Atividades Complementares II - 01

Administração Financeira

– 04

Libras Optativa

Metodologia Cientifica -

02

Gestão da Qualidades II

Trabalho de Conclusão de Curso I -

02

FORMAÇÃO BASICA (1.367H )

FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE (630H )

FORMAÇÃO ESPECIFICA (1.270h)

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR (734h)