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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Saúde Pública Centro Brasileiro de Classificação de Doenças. Informação em Saúde O ATESTADO DE ÓBITO Ruy Laurenti M. Helena P. de Mello Jorge. São Paulo. Jurídica Demográfica Estatísticas de Saúde. Importância da Informação sobre óbitos. - PowerPoint PPT Presentation
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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULOUNIVERSIDADE DE SÃO PAULOFaculdade de Saúde PúblicaFaculdade de Saúde Pública
Centro Brasileiro de Classificação de DoençasCentro Brasileiro de Classificação de Doenças
Informação em SaúdeInformação em SaúdeO ATESTADO DE ÓBITOO ATESTADO DE ÓBITO
Ruy LaurentiRuy LaurentiM. Helena P. de Mello JorgeM. Helena P. de Mello Jorge
São PauloSão Paulo
1.1. Importância da Informação sobre Importância da Informação sobre óbitosóbitos
JurídicaJurídica
DemográficaDemográfica
Estatísticas de SaúdeEstatísticas de Saúde
Laurenti e Mello Jorge, 2005
Documento BásicoDocumento Básico
ATESTADO DO MÉDICOATESTADO DO MÉDICO
(NA D.O.)(NA D.O.)
CERTIDÃO DE ÓBITOCERTIDÃO DE ÓBITO
(CARTÓRIO DO REGISTRO CIVIL)(CARTÓRIO DO REGISTRO CIVIL)
2.2. Informações importantesInformações importantes
Elaboração da DO (competência)Elaboração da DO (competência) DistribuiçãoDistribuição Legislação pertinente no paísLegislação pertinente no país
Lei dos Registros Públicos – CC – CP - CPPLei dos Registros Públicos – CC – CP - CPPCódigo de Ética MédicaCódigo de Ética Médica
SIMSIMO que é o sistema?O que é o sistema?O modelo em vigor no Brasil: camposO modelo em vigor no Brasil: camposFluxoFluxoProdutoProduto
Laurenti e Mello Jorge, 2005
República Federativa do BrasilMinistério da Saúde
1ª VIA – SECRETARIA DE SAÚDE
Declaração de Óbito Modelo
Tipo de óbito
1 - Fetal
2 – Não fetal
1 Cartão SUS3 Naturalidade4
Município/UF (se estrangeiro informar país)
Nome do Falecido5
Nome do Pai6 Nome da Mãe7
Data do óbito2 Hora
Data do nascimento8 Idade9Anos completos
Menores de 1 ano
Meses Dias Horas Minutos9 - Ignorado
Sexo
M – Masc.
F – Fem.
10
I - Ignorado
Raça/Cor
1 – Branca
2 – Preta
11
3 - Amarela
4 – Parda
5 – Indígena
Situação conjugal
1 - Solteiro
2 - Casado
12
3 - Viúvo
4 - Separado judicialmente Divorciado
5 - União estável
9 - Ignorado
Escolaridade (última série concluída)
0 - Sem escolaridade
1 - Fundamental (1ª a 4ª Série)
13
2 - Fundamental II (5ª a 8ª Série)
3 - Médio (antigo 2º grau)
4 - Superior incompleto
5 - Superior completo
9 - IgnoradoNível
Série
Ocupação habitual(informar anterior, se aposentado/desempregado)
14Código CBO 2002
Iden
tifi
cação
I
Feta
l ou
men
or
qu
e 1
an
o
IV
PREENCHIMENTO EXCLUSIVO PARA ÓBITOS FETAIS E MENORES DE 1 ANO - INFORMAÇÕES SOBRE A MÃE
Idade(anos)
27 Escolaridade (última série concluída)
0 - Sem escolaridade
1 - Fundamental (1ª a 4ª Série)
28
2 - Fundamental II (5ª a 8ª Série)
3 - Médio (antigo 2º grau)
4 - Superior incompleto
5 - Superior completo
9 - IgnoradoNível
Série
Ocupação habitual(informar anterior, se aposentado/desempregado)
29Código CBO 2002
1 - Antes 2 - Durante 3 - Depois
Morte em relação ao parto
9 - Ignorado
34Tipo de gravidez
1 - Única
2 - Dupla
32
3 - Tripla e mais
9 - Ignorada
Tipo de parto
1 - Vaginal.
2 - Cesáreo
33
9 - Ignorado
Número de filhos tidos30 Nº de semanasde gestação
31
99 - Ignorado 99 - Ignorado 99 - Ignorado
Nascidosvivos
Perdas fetais/abortos
Peso ao nascer
Gramas
35Número da Declaração de Nascido Vivo36
Resid
ên
ci
aII
Logradouro (rua, praça, avenida, etc.)15 Número Complemento CEP16
Bairro/Distrito17 Código Município de residência18 Código UF19
Ocorr
ên
cia
III Endereço da ocorrência, se fora do estabelecimento ou da residência (rua, praça, avenida, etc.)22 Número Complemento CEP23
Bairro/Distrito24 Código
Estabelecimento21Local de ocorrência do óbito
1 - Hospital
2 – Outros estab. saúde
3 - Domicilio
4 – Via pública
9 - Ignorado20
5 - Outros Código CNES
Município de ocorrência25 Código UF26
Con
diç
ões e
cau
sas d
o ó
bit
o
a
CAUSAS DA MORTEPARTE I Doença ou estado mórbido que causou diretamente a morte
Estados mórbidos, se existirem, que produziram a Causa acima registrada mencionando-se em último lugar a causa básica.
CAUSAS ANTECEDENTESDevido ou como conseqüência de :
CID
1 - Sim 2 - Não
Necrópsia?
9 - Ignorado
39A morte ocorreu
1 – Na gravidez
2 – No parto
3 – No aborto
4 – Até 42 dias após o parto
37
5 – De 43 dias a 1 ano após o parto
8 – Não ocorreu nestes períodos
9 - Ignorado
1 - Sim 2 - Não
Recebeu assist. médica duranteA doença que ocasionou a morte?
9 - Ignorado
38
40 ANOTE SOMENTE UM DIAGNÓSTICO POR LINHA Tempo aproximadoentre o inicio dadoença e a morte :
b
c
d
Devido ou como conseqüência de :
Devido ou como conseqüência de :
PARTE I I
Outras condições significativas que contribuírampara a morte, e que não entraram, porém, nacadeia acima.
V
Méd
ico
VI
Óbito atestado por Médico
1 – Assistente
2 – Substituto
43
3 - IML
4 – SVO
5 - Outro
Nome do Médico41 Município e UF do SVO ou IML44UF
CRM42
Meio de contato (telefone, fax, e-mail, etc.)45 Data do atestado46 Assinatura47
Cartório53 Código Data55Registro54
Município56 UF57Cart
óri
o
VIII
Declarante58 Testemunhas59
A
BLocalid
.s/
Méd
ico
IX
PROVÁVEIS CIRCUNSTÂNCIAS DE MORTE NÃO NATURAL ( Informações de caráter estritamente epidemiológico )
Descrição sumária do evento, incluindo o tipo de local de ocorrência51
Tipo
1 - Acidente
2 - Suicídio
3 - Homicídio
4 - Outros
9 - Ignorado 9 - Ignorado
Acidente do trabalho
1 - Sim
2 - Não
1 - Boletim de Ocorrência9 - Ignorado
2 - Hospital
3 - Família
Fonte da informação
4 - Outra
48 49 50
Logradouro (rua, praça, avenida, etc. )
SE A OCORRÊNCIA FOR EM VIA PÚBLICA, ANOTAR O ENDEREÇO
Código52Cau
sas e
xte
rnas
VII
Fluxo de informação para óbitosFluxo de informação para óbitosEvento
CartórioRegistro
Civil
MédicoMédicoLegista
Família
ServiçoFunerário
Cemitério
Repartição deEstatística
Ministério daSaúde
Publicação de Estatísticas
Publicação deEstatísticas
Para mortes não naturais
Atestado em 3 vias
Para mortes naturais
Atestado em 3 vias
Arquiva 2 via do atestado
Laurenti e Mello Jorge, 2005
SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE MORTALIDADE – SIM/MSMORTALIDADE – SIM/MS
É o sistema oficial de informações sobre Óbitos do Ministério da Saúde
Data de 1975/76 e está implantado em todo o país Parte de um documento básico “Declaração de
Óbito” –DO – preenchido pelo médico que tratava da pessoa que morreu (ou plantonista) para óbitos hospitalares (de causas naturais) ou por legista, no IML, para causas não naturais.
Tem cobertura aproximada de 1.000.000 óbitos/ano Os dados estão disponíveis em números globais e
segundo variáveis constantes da DO, para o Brasil, Estados e Municípios, de 1979 em diante (INTERNET e CD-ROM)
3.3. A quem fornecer a DOA quem fornecer a DO
Conceitos necessáriosConceitos necessários
Óbito – cadáverÓbito – cadáver Nascido vivoNascido vivo Óbitos fetais Óbitos fetais Peças anatômicasPeças anatômicas Partes de cadáverPartes de cadáver
Laurenti e Mello Jorge, 2005
Óbito: conceito
É o desaparecimento de todos os sinais vitais em um momento qualquer depois do nascimento com vida, sem possibilidade de ressucitar.
OMS, 1950
NASCIDO VIVO CONCEITO
NASCIDO VIVO: “...é a expulsão ou extração completa do corpo da
mãe, independentemente da duração da gravidez , de um produto de
concepção que respire ou apresente qualquer outro sinal de vida, tal
como batimentos do coração, pulsações do cordão umbilical ou
movimentos efetivos dos músculos de contração voluntária, estando ou
não cortado o cordão umbilical e estando ou não desprendida a
placenta”
OMS, 1950
A Declaração de Nascido VivoA Declaração de Nascido Vivo
– – DN –DN – O SINASCO SINASC
República Federativa do BrasilMinistério da Saúde
1ª VIA – SECRETARIA DE SAÚDE
Declaração de Nascido Vivo Modelo
Nome do Recém-nascido1
Sexo
M – Masculino. F – Feminino
3
I - Ignorado
Iden
tifi
cação d
o R
ecém
-n
ascid
o
I
Data e hora do nascimento2
Peso ao nascer4
em gramas 1º minuto 5º minuto
Detectada alguma anomalia ou defeito congênito?Caso afirmativo, usar o bloco anomalia congênita para descrevê-las
1 - Sim 2 - Não
6
9 - Ignorado
5
Local d
e o
corr
ên
cia
II Endereço da ocorrência, se fora do estabelecimento ou da residência (rua, praça, avenida, etc.)9 Número Complemento CEP10
Bairro/Distrito11 Código
Estabelecimento8Local de ocorrência
1 - Hospital
2 – Outros estab. saúde
3 - Domicilio
4 – Outros
9 - Ignorado7
Código CNES
Município de ocorrência12 Código UF13
Nome da Mãe14Cartão SUS15
Escolaridade (última série concluída)
0 - Sem escolaridade
1 - Fundamental (1ª a 4ª Série)
16
2 - Fundamental II (5ª a 8ª Série)
3 - Médio (antigo 2º grau)
4 - Superior incompleto
5 - Superior completo
9 - IgnoradoNível
Série
Ocupação habitual(informar anterior, se aposentado/desempregada)
17Código CBO 2002
Situação conjugal
1 - Solteira
2 - Casada
21
3 - Viúva
4 - Separada judicialmente Divorciada
5 - União estável
9 – Ignorada
Raça/Cor
1 – Branca
2 – Preta
22
3 - Amarela
4 – Parda
5 – Indígena
Bairro/Distrito25 Código Município26 Código UF27
Mãe
III
Nome do Pai28
Pai
IVIdade do Pai29
Idade19(anos)
Naturalidade da Mãe
Município/UF (se estrangeiro informar País)
20Data nascimento da Mãe18
Residência da Mãe
23 Número Complemento CEP24Logradouro
Gestações anteriores
30 Histórico gestacional
• Nº gestações anteriores
• Nº de partos vaginais
• Nº de cesáreas • Nº de nascidos vivos
• Nº de perdas fetais/ abortos
Tipo de parto
1 - Vaginal.
2 - Cesáreo
38
9 - Ignorado
O trabalho de parto foi induzido?
1 - Sim
2 - Não
37
9 - Ignorado
Apresentação
1 - Cefálica
2 – Pélvica ou Podática
36
3 - Transversa
9 - Ignorada
Nascimento assistido por
1 - Médico
2 – Enfermeira/ Obstetriz
40
3 - Parteira
9 - Ignorada
Data da Última menstruação (DUM)
31
1 – Exame Físico
Gestação atual
Idade gestacional
32 Nº de semanasde gestação, se DUM ignorada
Método utilizado para estimar
2 – Outro método
9 - Ignorado
Nº de consultas de pré-natal
33
99 - Ignorado
Mês de gestação em que iniciou o pré-natal
34
99 - Ignorado
Tipo de gravidez
1 - Única
2 - Dupla
35
3 - Tripla e mais
9 - Ignorada
Cesárea ocorreu antes do trabalho de parto iniciar?
1 - Sim
2 – Não
39
3 – Não se aplica
9 - Ignorada
9 - Outros
Parto
Gesta
ção e
part
o
V
Descrever todas as anomalias ou defeitos congênitos observados41
An
om
alia
con
gên
ita
VI
Cartório48 Código Data50Registro49
Município51 UF52
Cart
óri
o
VIII
Data do preenchimento42 Nome do responsável pelo preenchimento43 Função44
1 – Médico 2 – Enfermeiro 3 - Parteira 4 – Func. Cartório
5 – Outros (descrever)
Pre
en
ch
imen
to
VII
Tipo documento
1 - CNES 5 - CPF2 - CRM 4 - RG
Nº do documento
3 - COREN
Órgão emissor45 46 47
“Morte de um produto de concepção antes da expulsão ou extração do corpo da mãe independente do tempo de gestação”
OMS, 1950
Perda fetal/Óbito fetal: conceito
“Em caso de morte fetal, os médicos que prestaram assistência a mãe ficam obrigados a fornecer a declaração de óbito do feto, quando a gestação tiver duração igual ou superior a 20 semanas ou o feto tiver peso corporal igual ou superior a 500 (quinhentos) gramas ou estatura igual ou superior a 25 cm.”
Morte fetal: fornecimento de DOF
Resolução CFM nº 1601 de 9/8/00
Fornecer declaração de PF
Usar a DO, preenchendo a casela de tipo de óbito: Fetal SIMTipo de óbito
1 - Fetal
2 – Não fetal
1 Cartão SUS3 Naturalidade4
Município/UF (se estrangeiro informar país)
Nome do Falecido5
Nome do Pai6 Nome da Mãe7
Data do óbito2 Hora
Data do nascimento8 Idade9Anos completos
Menores de 1 ano
Meses Dias Horas Minutos9 - Ignorado
Sexo
M – Masc.
F – Fem.
10
I - Ignorado
Raça/Cor
1 – Branca
2 – Preta
11
3 - Amarela
4 – Parda
5 – Indígena
Situação conjugal
1 - Solteiro
2 - Casado
12
3 - Viúvo
4 - Separado judicialmente Divorciado
5 - União estável
9 - Ignorado
Escolaridade (última série concluída)
0 - Sem escolaridade
1 - Fundamental (1ª a 4ª Série)
13
2 - Fundamental II (5ª a 8ª Série)
3 - Médio (antigo 2º grau)
4 - Superior incompleto
5 - Superior completo
9 - IgnoradoNível
Série
Ocupação habitual(informar anterior, se aposentado/desempregado)
14Código CBO 2002
Iden
tifi
cação
I
Feta
l ou
men
or
qu
e 1
an
o
IV
PREENCHIMENTO EXCLUSIVO PARA ÓBITOS FETAIS E MENORES DE 1 ANO - INFORMAÇÕES SOBRE A MÃE
Idade(anos)
27 Escolaridade (última série concluída)
0 - Sem escolaridade
1 - Fundamental (1ª a 4ª Série)
28
2 - Fundamental II (5ª a 8ª Série)
3 - Médio (antigo 2º grau)
4 - Superior incompleto
5 - Superior completo
9 - IgnoradoNível
Série
Ocupação habitual(informar anterior, se aposentado/desempregado)
29Código CBO 2002
1 - Antes 2 - Durante 3 - Depois
Morte em relação ao parto
9 - Ignorado
34Tipo de gravidez
1 - Única
2 - Dupla
32
3 - Tripla e mais
9 - Ignorada
Tipo de parto
1 - Vaginal.
2 - Cesáreo
33
9 - Ignorado
Número de filhos tidos30 Nº de semanasde gestação
31
99 - Ignorado 99 - Ignorado 99 - Ignorado
Nascidosvivos
Perdas fetais/abortos
Peso ao nascer
Gramas
35Número da Declaração de Nascido Vivo36
Ocorr
ên
cia
III Endereço da ocorrência, se fora do estabelecimento ou da residência (rua, praça, avenida, etc.)22 Número Complemento CEP23
Bairro/Distrito24 Código
Estabelecimento21Local de ocorrência do óbito
1 - Hospital
2 – Outros estab. saúde
3 - Domicilio
4 – Via pública
9 - Ignorado20
5 - Outros Código CNES
Município de ocorrência25 Código UF26
Con
diç
ões e
cau
sas d
o ó
bit
o
a
CAUSAS DA MORTEPARTE I Doença ou estado mórbido que causou diretamente a morte
Estados mórbidos, se existirem, que produziram a Causa acima registrada mencionando-se em último lugar a causa básica.
CAUSAS ANTECEDENTESDevido ou como conseqüência de :
CID
1 - Sim 2 - Não
Necrópsia?
9 - Ignorado
39A morte ocorreu
1 – Na gravidez
2 – No parto
3 – No aborto
4 – Até 42 dias após o parto
37
5 – De 43 dias a 1 ano após o parto
8 – Não ocorreu nestes períodos
9 - Ignorado
1 - Sim 2 - Não
Recebeu assist. médica duranteA doença que ocasionou a morte?
9 - Ignorado
38
40 ANOTE SOMENTE UM DIAGNÓSTICO POR LINHA Tempo aproximadoentre o inicio dadoença e a morte :
b
c
d
Devido ou como conseqüência de :
Devido ou como conseqüência de :
PARTE I I
Outras condições significativas que contribuírampara a morte, e que não entraram, porém, nacadeia acima.
V
PEÇAS ANATÔMICASPEÇAS ANATÔMICAS
PARTES DE CADÁVERPARTES DE CADÁVER
(problema médico – legal)(problema médico – legal)
4.4. A quem incumbe o fornecimento da DOA quem incumbe o fornecimento da DO
4.1. Em casos de morte não natural4.1. Em casos de morte não natural
4.2. Em casos de morte natural4.2. Em casos de morte natural
4.3. Em localidade onde não há médico4.3. Em localidade onde não há médico
Laurenti e Mello Jorge, 2005
4.1. Em casos de morte não natural4.1. Em casos de morte não natural
Morte não natural e suspeita: conceitosMorte não natural e suspeita: conceitos
IML: conceitoIML: conceito
filiaçãofiliação
regionalizaçãoregionalização
locais sem IMLlocais sem IML
Morte x Evento (tempo)Morte x Evento (tempo)
O preenchimento da D.O.O preenchimento da D.O. descrição das lesõesdescrição das lesões tipo de causa externa = causa básicatipo de causa externa = causa básica itens específicositens específicos
Laurenti e Mello Jorge, 2005
ACIDENTES E VIOLÊNCIAS: A VISÃO DA OMS
Causas Externas (OMS)
Natureza das lesões (traumatismos, queimaduras, intoxicações etc.)
Tipos (circunstâncias)
acidentes de transportedemais acidentessuicídios e tentativashomicídios e tentativasignorado
CAUSA BÁSICA DE MORTE É
• a doença que iniciou a cadeia de acontecimentos patológicos que conduziram à morte ou
• as circunstâncias do acidente ou violência que produziram a lesão fatal
• CAMPO V - D.O.
Campo 40 - CAUSAS DA MORTEO preenchimento deste campo é obrigatório, uma vez que fornece valiosa
informação para a construção do perfil Epidemiológico da população para os três níveis: Federal, Estadual e Municipal.
a
CAUSAS DA MORTEPARTE I Doença ou estado mórbido que causou diretamente a morte
Estados mórbidos, se existirem, que produziram a Causa acima registrada mencionando-se em último lugar a causa básica.
CAUSAS ANTECEDENTESDevido ou como conseqüência de :
CID40 ANOTE SOMENTE UM DIAGNÓSTICO POR LINHA Tempo aproximadoentre o inicio dadoença e a morte :
b
c
d
Devido ou como conseqüência de :
Devido ou como conseqüência de :
PARTE I I
Outras condições significativas que contribuírampara a morte, e que não entraram, porém, nacadeia acima.
• CAMPO VII - D.O.
PROVÁVEIS CIRCUNSTÂNCIAS DE MORTE NÃO NATURAL ( Informações de caráter estritamente epidemiológico )
Descrição sumária do evento, incluindo o tipo de local de ocorrência51
Tipo
1 - Acidente
2 - Suicídio
3 - Homicídio
4 - Outros
9 - Ignorado 9 - Ignorado
Acidente do trabalho
1 - Sim
2 - Não
1 - Boletim de Ocorrência9 - Ignorado
2 - Hospital
3 - Família
Fonte da informação
4 - Outra
48 49 50
Logradouro (rua, praça, avenida, etc. )
SE A OCORRÊNCIA FOR EM VIA PÚBLICA, ANOTAR O ENDEREÇO
Código52Cau
sas e
xte
rnas
4.2. Em casos de morte por causa 4.2. Em casos de morte por causa naturalnatural
Paciente com médico assistente (CEM)Paciente com médico assistente (CEM)
Paciente sem médico assistentePaciente sem médico assistente Morte no hospital – conceitoMorte no hospital – conceito Morte em trânsitoMorte em trânsito Morte no domicílioMorte no domicílio
• Local com SVOLocal com SVO• Local sem SVOLocal sem SVO
Laurenti e Mello Jorge, 2005
Morte por causa natural – Morte por causa natural –
Paciente sem médico assistentePaciente sem médico assistente
• Óbito ocorrido no hospitalÓbito ocorrido no hospital• conceitoconceito• a quem compete. Prontuário hospitalara quem compete. Prontuário hospitalar
• Óbito ocorrido no domicílioÓbito ocorrido no domicílio• locais com SVOlocais com SVO• locais sem SVO – qualquer médicolocais sem SVO – qualquer médico
• Óbito ocorrido em trânsitoÓbito ocorrido em trânsito
4.3. Em localidades onde não há médicos4.3. Em localidades onde não há médicos
Duas testemunhasDuas testemunhas
Declaração do óbito e não da causa do óbitoDeclaração do óbito e não da causa do óbito
Laurenti e Mello Jorge, 2005
... resumindo...
POR QUEM DEVE SER FORNECIDAPOR QUEM DEVE SER FORNECIDA
Doença
Morte Natural
Com assistência médica Pelo médico que vinha
prestando assistência ao falecido
Pelo médico assistente e, na sua falta, pelo médico substituto ou plantonista, para óbito ocorrido no hospital.
Em regime ambulatorial, pelo médico designado pela instituição.
Sem assistência médica Pelo Serviço de Verificação
de Óbito – SVO - (se existir no local) para óbitos ocorridos no domicílio
Pelo médico do serviço público ou qualquer médico (em localidade sem SVO), para óbitos ocorridos no domicílio.
POR QUEM DEVE SER FORNECIDAPOR QUEM DEVE SER FORNECIDA
Acidente/Violência
Morte Não Natural
Em localidade sem IMLQualquer médico da localidade pode ser investido da função de perito legista, pela autoridade judicial ou policial, para o fornecimento da D.O. (perito ad-hoc).
Em localidade com Instituto Médico Legal – IML Por perito legista, qualquer que seja o tempo decorrido entre o evento lesivo e o óbito.
O QUE O MÉDICO DEVE FAZERO QUE O MÉDICO DEVE FAZER
1. Preencher os dados de identificação com base em um documento da pessoa falecida.
2. Registrar os dados na DO, sempre, com letra legível, sem abreviações ou rasuras.
3. Registrar as causas de morte, obedecendo ao que dispõem as regras internacionais.
4. Verificar se todos os campos estão preenchidos.
O QUE O MÉDICO NÃO DEVE FAZERO QUE O MÉDICO NÃO DEVE FAZER
1. Não assinar DO em branco.
2. Não preencher a DO sem, pessoalmente, constatar a morte.
3. Não utilizar termos vagos para o registro das causas de morte; evitar termos como, por exemplo, parada cardíaca, parada cardio-respiratória ou falência de múltiplos órgãos.
4. Não cobrar pela emissão da DO. Seu fornecimento é gratuito.