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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
DCHT – CAMPUS – XVI – IRECÊ CURSO – LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA
PROJETO DE ESTÁGIO II: EDUCAÇÃO INFANTIL
Era uma vez... O mundo encantado das diferenças.
Irecê
2014
JEAN SANTOS MARINHO
MARCOS VINÍCIUS NUNES DE OLIVEIRA
PROJETO DE ESTÁGIO II: EDUCAÇÃO INFANTIL
Era uma vez... O mundo encantado das diferenças.
Projeto de estágio na educação infantil
solicitado pela professora Joelma Bispo e
Lormina Barreto, como requisito parcial de
avaliação do 6º semestre de pedagogia da
Universidade do Estado da Bahia- UNEB,
campus XVI – Irecê.
Irecê
2014
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ........................................................................... 4
JUSTIFICATIVA .............................................................................. 5
OBJETIVO DE PESQUISA................................................................6
OBJETIVO GERAL .......................................................................... 6
OBJETIVOS ESPECÍFICOS ........................................................... 6
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ....................................................... 7
METODOLOGIA .............................................................................. 9
RECURSOS .................................................................................. 10
AVALIAÇÃO .................................................................................. 11
REFERÊNCIAS ............................................................................. 12
SEQUÊNCIA DIDÁTICA ................................................................ 13
ANEXOS ....................................................................................... 26
APRESENTAÇÃO
O estagio é um dos pilares na formação acadêmica e assume sem dúvida um papel
fundamental na formação, pois é através do mesmo que os alunos vivenciam a
prática, fazendo o intercambio com as teorias estudadas, e é nesse diálogo que a
identidade profissional se constitui.
Nessa perspectiva o projeto “Era uma vez... mundo encantado das diferenças”
busca o desenvolvimento de atividades pedagógicas para educação infantil, na
perspectiva de uma pesquisa de intervenção na sala de aula como parte do
processo de formação docente.
Os trabalhos serão realizados na Escola Rural de Itapicuru que fica localizada no
povoado de Itapicuru município de Irecê-BA, na rua da igreja (a escola funciona
como anexo da Escola municipal José Francisco Nunes, o gestor é o mesmo em
ambas as instituições). A escola atende a um numero de cento e trinta e cinco
crianças da educação infantil ao ensino fundamental um, e pra tanto conta com um
contingente de: uma diretora, uma vice-diretora, uma coordenadora pedagógica, sete
professores, um inspetor, dois vigilantes e quatro funcionários de serviços gerais. O
espaço físico é composto de três salas de ensino, uma sala de coordenação um
pátio aberto, dois banheiros que são compartilhados por professores e crianças, e
uma cantina.
O projeto será realizado em uma turma multisseriada que atende a crianças de 3 e 4
anos, e conta com 20 alunos, essas crianças tem contato direto com as realidades
do campo, tendo em vista que na maioria dos casos seus familiares tem na
agricultura sua principal fonte de renda.
A partir daí optamos pelo estudo da literatura infantil, a fim de compreender como
tem sido trabalhada a identidade dessas crianças do campo, por meios das obras
literárias, valendo-se sempre da ludicidade no processo pedagógico, e utilizando de
histórias infantis nas suas diversas possibilidades para trabalhar a identidade,
sempre colocando a criança como centro das atividades realizadas.
JUSTIFICATIVA
Esse projeto surgiu a partir da motivação pessoal de conhecer a realidade
educacional das comunidades rurais, aliado as observações de estágio realizadas
na Escola Rural de Itapicuru. A escola para a qual se voltaram os olhares do projeto
nos revela as diversas faces da educação no campo. A instituição dispõe de
profissionais competentes e dedicados em realizar uma educação de qualidade, mas
que enfrentam alguns problemas para tanto como a falta de materiais, estrutura
inadequada para educação infantil, entre outros problemas comuns da educação
pública.
Diante da importância do trabalho com a literatura na educação infantil, como afirma
COELHO (1991), observamos atenciosamente como isso é feito na escola, desde os
materiais disponibilizados pela instituição para tanto, até as atividades realizadas
pela professora, verificamos que essa é uma das preocupações dos educadores, e é
a partir daí que surge o interesse em continuar esse trabalho, só que, pelo viés da
identidade, tendo em vista que essa é uma das bases da educação infantil, como diz
os RCNs (BRASIL, 1998), e que ganha ainda mais importância quando se trata de
sujeitos do campo.
Vejamos também o que diz as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação-
Infantil, quando se trata do reconhecimento das propostas pedagógicas
considerando as infâncias do campo, Brasil (2010).
Reconhecer os modos próprios de vida no campo como fundamentais para a constituição da identidade das crianças moradoras em territórios rurais; Ter vinculação inerente à realidade dessas populações, suas culturas, tradições e identidades, assim como a práticas ambientalmente sustentáveis; Valorizar e evidenciar os saberes e o papel dessas populações na produção de conhecimentos sobre o mundo e sobre o ambiente natural;
E perceptível nas diretrizes a relação do ensino com o contexto, e a noção de
valorização dos sujeitos da realidade rural. Nessa perspectiva nosso projeto almeja
desenvolver atividades que trabalhem a identidade dos alunos, sempre atentando
para a importância da ludicidade nesse processo, e tendo o cuidado do tratamento
adequado para crianças do campo.
OBJETIVO DE PESQUISA
Compreender as contribuições das historias infantis temáticas para o
envolvimento das crianças no mundo da leitura.
OBJETIVO GERAL
Desenvolver o gosto pela leitura em seus diversos contextos, através das
historias infantis que retratam aspectos ligados à identidade.
OBJETIVOS ESPECIFICOS
Conceituais
Compreender o espaço do campo como produtor de cultura.
Conhecer diferentes histórias infantis.
Identificar personagens e ações
Identificar sequência de fatos.
Procedimentais
Fazer a recontagem das histórias trabalhadas – pseudo leitura.
Ampliar o repertório linguístico a partir dos textos trabalhados.
Quantificar elementos das histórias
Diferenciar insetos coletados (em imagens ou o próprio inseto)
Reconhecer palavras
Encenar histórias lidas
Ilustrar situações relacionadas aos textos lidos
Sequenciar fatos a partir de ilustrações.
Atitudinais
Respeitar as diferenças
Respeitar sua vez de falar
Dividir os materiais de uso coletivo
Aceitar ideias diferentes da sua
Respeitar os combinados no grupo
Estimular o gosto pela leitura.
Ampliar vocabulário e linguagem como forma de comunicação
Criar situações de fantasia e encantamento.
Desmistificar personagens de contos infantis
FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
Hoje são comuns os discursos que apontam a educação infantil como parte
fundamental no processo de educação, são vastas as pesquisas que definem a
infância como base da construção social, colocando-a como categoria social efetiva.
Estudos como os relacionados ao construtivismo histórico crítico de Vygotsky
sinalizam que os homens produzem seus conhecimentos através das relações que
desenvolvem historicamente, com o mundo, natural e social.
Sobre isso Oliveira diz:
A atual etapa reconhece o direito de toda criança à infância. Trata-a
como “sujeito social” ou “ator pedagógico” desde cedo, agente
construtor do conhecimento e sujeito de autodeterminação, ser ativo
na busca do conhecimento, da fantasia e da criatividade, que possui
grande capacidade cognitiva e de sociabilidade e escolhe com
independência seus itinerários de desenvolvimento. (2005, p.81)
Entretanto essa é uma realidade recente, e que no Brasil ganha força a partir da
constituição de 1988 e da LDB de 1996, anteriormente a educação infantil era vista
de forma assistencialista, desprezando a criança como ser importante na sociedade,
desconsiderando seus direitos, entendendo sua educação como tarefa familiar de
responsabilidade fundamental das mães e das outras mulheres.
Alguns dos avanços conquistados a partir da década de 80 são facilmente
identificados, a partir desse período que se concluiu que a classe social não deve
interferir no acesso da criança pequena a educação; em 1988, a Constituição define
creche/pré-escola como direito de família e dever do Estado em oferecer esse
serviço; com a promulgação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação, lei
número 9394/96, a Educação Infantil passa a ser, legalmente, concebida e
reconhecida como etapa inicial da educação básica, dentre outras inúmeras
conquistas fruto de ações sociais concretas, que geram politicas públicas
historicamente elaboradas.
Vejamos o que diz a LDB sobre educação infantil:
No art.29. A Educação Infantil é conceituada como a primeira etapa
da Educação Básica e tem como finalidade o desenvolvimento
integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos
físicos, psicológico e social, complementando a ação da família e da
comunidade. No art. 30 a Educação Infantil será oferecida em
creches para crianças de até três anos de idade e em pré-escolas
para crianças de quatro a cinco anos de idade.
E como os avanços referentes à educação infantil surgem as questões de ensino-
aprendizagem que problematizam: como trabalhar a formação das crianças? Essa
pergunta nos leva a diversas áreas de ensino, e sem dúvida uma das que assumem
um papel importante na educação de crianças de até cinco anos é a literatura.
Estudos apontam para isso, tendo em vista que a literatura oferece uma variedade
de opções a serem trabalhadas pelos educadores, tais como: o gosto pela leitura, os
primeiros passos no mundo da escrita, a apropriação dos conhecimentos produzidos
pelos homens (matemática, artes, biologia, dentre outas), além de assegurar um dos
princípios norteadores da Educação Infantil, a “infância”, as histórias infantis
despertam o imaginário das crianças e proporcionam momentos de prazer. Vários
autores como Craidy et al (2001), trazem esse aspecto mágico da literatura infantil
Segundo Coelho a Literatura Infantil é:
Abertura para a formação de uma nova mentalidade, além de ser um
instrumento de emoções, diversão ou prazer desempenhada pelas
histórias, mitos, lendas, poemas, contos, teatro, etc., criadas pela
imaginação poética, ao nível da mente infantil, que objetiva a
educação integral da criança, propiciando-lhe a educação
humanística e ajudando-a na formação de seu próprio estilo. (1991,
p. 5)
Entretanto é importante ressaltar algumas questões no tratamento da literatura
infantil, sabendo que os autores que as fazem relacionam-se diretamente com as
práticas sociais de onde vivem. Deve-se ter muito cuidado para que não se perpetue
práticas preconceituosas e de dominação ao contar histórias ás crianças.
Assim como quase toda produção artística, a literatura infantil é utilizada como
mecanismo do sistema de consumo, o cuidado para distanciar as crianças desse
mecanismo é fundamental para a formação de sujeitos críticos e reflexivos. Algumas
obras da literatura infantil demarcam valores, referentes, a cultura europeia, ao
pensamento urbanista, as questões de raça e etc. Esses valores (que não aparecem
só na literatura infantil) representam a história da dominação de classe, e no que se
refere a educação no campo essa é uma realidade ainda mais acentuada. As obras
que partem da realidade do homem do campo são escassas, e essa afirmação não
quer tirar o valor literário das obras clássicas (Branca de Neve, Chapeuzinho
Vermelho, Rapunzel etc.) até mesmo por que o acesso a produção histórica da
humanidade é direito de todos, mais é sabido que uma educação contextualizada
colhe muito mais frutos.
Sobre isso:
Com o surgimento da urbanização acelerada, devido aos aumentos
dos postos de exportação, surgem também mais oportunidades de
emprego e há um crescimento no consumo de produtos culturais, os
quais são vistos como um bom recurso para desenvolver a
economia. O consumidor infantil passa a ser valorizado e a escola
ganha destaque como instituição fundamental na adaptação do
homem rural nas cidades, servindo aos interesses da burguesia que
ascendia. (PERES et al, 2012, p.16)
A partir dessas problematizações fica evidente a importância do trabalho com a
identidade das crianças do campo, como sujeitos sociais e produtores de cultura.
Esse trabalho se orienta por um pensamento que busca trabalhar a consciência do
homem do campo, a consciência da sua importância e das suas possibilidades de
prover a sua sobrevivência bem como a sobrevivência das suas produções culturais
materiais e imateriais, por meio da literatura infantil.
METODOLOGIA
A metodologia desse projeto se orienta a partir dos estudos da pedagogia histórico
crítica e histórico social, que tem como principais referencias as fundamentações de
Lev Semenovich Vigotski e Dermeval Saviani, que são os precursores desse
pensamento, que mais tarde ganha outras referencias com Paulo Freire. A
pedagogia histórica critica/social, tem na sua gênese o entendimento de que o
processo de ensino-aprendizagem se da a partir das interações sociais, e da
interação com o mundo. Segundo VIGOTSKI (2007, p.100 apud ANTONIO 2008
p.12) “O aprendizado humano pressupõe uma natureza social específica e um
processo através do qual as crianças penetram na vida intelectual daqueles que as
cercam”.
E na tentativa de atender a essa perspectiva que se desenvolve esse projeto,
entendendo a infância como classe social efetiva e procurando mediar os processos
de aprendizagem, favorecendo o diálogo dos alunos entre si e com o professor, sem
deixar de valorizar o diálogo com a cultura acumulada historicamente, tendo sempre
como norte a transformação social, e a formação de sujeitos críticos.
O recurso para concretização da teoria será a contação de historias, utilizando de
diversos meios tais como, encenação, leitura e releitura, exibição de filmes, dentre
outros recursos possíveis nessa perspectiva de ensino, relacionados sempre o
conteúdo com os conhecimentos prévios dos alunos, procurando sempre aproximar
as atividades ao contexto das crianças e favorecendo a participação efetiva dos
alunos.
Utilizaremos como suporte motivacional o baú, caixa, saco, bruaca, cesto mágico,
entre outros. A mala de histórias “Era Uma Vez” também será outro instrumento
motivacional.
RECURSOS
Os recursos do projeto serão direcionados a facilitar o processo ensino-
aprendizagem, consequentemente utilizaremos:
Musicas infantis que possibilitem o contato com o movimento e ritmos variados.
Livros e jogos infantis enriquecendo o repertório linguístico e literário dos alunos,
Recursos das tecnologias modernas como computador, som, televisor, para a leitura
fílmica e imagética que potencializam a criatividade infantil.
Produção de cartaz, contação de história, ornamentação do espaço da sala para
facilitar o relacionamento das crianças com o projeto proposto e favorecer a
interação entre os envolvidos no projeto.
Para a confecção de alguns recursos, utilizaremos de materiais de fácil acesso e de
baixo custo, na sua maioria já encontrada nas escolas, como por exemplo, tesoura
lápis de cor, marcador para quadro branco, EVA, papel metro, feltro, dentre outros
que eventualmente devem ser utilizados de acordo com a necessidade.
E esses recursos se direcionam na perspectiva de estreitar a relação dos alunos
com alguns preceitos básicos da educação, leitura, escrita que proporcionem o
acesso a produção histórica da humanidade, além de trabalhar questões sociais,
como a identidade.
AVALIAÇÃO
A avaliação assume um papel muito importante no processo de ensino-
aprendizagem, essa tarefa didática inerente ao papel do professor, orienta o seu
trabalho possibilitando-lhe verificar os progressos dos seus alunos, e refletir sobre
como está sendo a sua prática.
Nesse projeto a avaliação se dará através do processo diagnostico fazendo registro
das atividades, na perspectiva de atender o objetivo de investigar a relação das
crianças com o meio rural, e observar o nível de interação com as atividades
propostas. Nesse sentido, levando em consideração as observações do cotidiano
durante o período do estagio, tendo como base o que traz a atual legislação, no
artigo da lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que diz que a avaliação na
educação infantil deve ser feita mediante acompanhamento e registro do
desenvolvimento da criança, não tendo o objetivo de promoção para o acesso ao
ensino fundamental.
Sobre avaliação diz Pontes:
A avaliação pode ser um instrumento precioso de diagnóstico e
diálogo, sendo um momento de reflexão do professor sobre o
processo de aprendizagem e sobre as condições oferecidas por ele
para que ela pudesse ocorrer. Assim, caberá a ele investigar sobre a
adequação dos conteúdos escolhidos, sobre o tempo e ritmo imposto
ao trabalho tanto quanto caberá investigar sobre as aquisições das
crianças em vista de todo o processo vivido, na sua relação com os
objetivos propostos. (2001, p. 35)
Diante disso entende-se que a avaliação na educação infantil não deve ser vista
como um julgamento, tendo em vista que essa não tem reconhecimento em
classificar ou tachar as crianças, mais em auxiliar as reflexões a cerca dos níveis de
interação professor/aluno, aluno/aluno.
Observaremos alguns descritores de aprendizagem para registros como:
Identificar diferenças entre o espaço do campo e da cidade.
Escrevem palavras do campo semântico do projeto.
Recontam contos com orientação lógica dos fatos.
REFERENCIAS:
ANTONIO, Rosa Maria Teoria Histórico-Cultural e Pedagogia Histórico-Crítica: o desafio do método dialético na didática. Maringá, 2008 Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Programa de Desenvolvimento Educacional- PDE. IES: Universidade Estadual de Maringá. Área: Pedagogia Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil / Secretaria de Educação Básica. – Brasília : MEC, SEB, 2010. Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil /Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de EducaçãoFundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL, Lei de Diretrizes e B. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil. São Paulo: Ed. Moderna, 2000. ___________________. Panorama histórico da literatura infantil/juvenil: das origens indo europeias ao Brasil contemporâneo. 4 ed. Ática, 1991. OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação infantil : fundamentos e métodos / Zilma Ramos de Oliveira. – 2. ed – São Paulo : Cortez, 2005. – ( Coleção Docência em Formação ) PONTES, Tarcilia dos Santos. A Avaliação na Educação Infantil, frente aos novos desafios. Belém: UNAMA, 2001.
Peres, Fabiana; Marinheiro Edwylson e Moura Simone (2012). “A literatura infantil
na formação da identidade da criança”. Revista eletrônica pró-docência. UEL.
Edição nº. 1. 1/14.
Uma Didática para a Pedagogia Histórico-Crítica. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2005.
SEQUENCIA DIDÁTICA
PRIMEIRA SEMANA: 20/04 À 28/04
PRIMEIRO DIA:
Apresentação do projeto a escola
SEGUNDO DIA:
Planejamento Pedagógico
TERCEIRO DIA:
Objetivos do dia
Conhecer o projeto de estágio.
Respeitar os combinados do grupo.
Conhecer o espaço do campo como produtor de cultura.
Respeitar as diferenças.
Respeitar a sua vez de falar.
Criar situações de fantasia e encantamento.
1º Momento – Acolhimento:
Receber as crianças com fundo musical e disponibilizar nas mesinhas
massinhas de modelar.
2º Momento – Atividades permanentes
Cantar com as crianças musicas infantis: Boa tarde e outras sugeridas pelas
crianças.
Identificar o dia e o mês do ano.
Faremos junto com as crianças à contagem de quantos estão presente,
primeiro contando os homens, depois as mulheres e em seguida homens e
mulheres juntos, mostrar o resultado escrito para todos e colando-os no
cartaz de codinome “quanto somos”
Escolher alguns alunos, sempre alternando os escolhidos de um dia para o
outro, para fazer a leitura do alfabeto já disponibilizado na parede.
Fazer o reconhecimento das formas geométricas disponibilizadas na parede
3º Momento - Lanche.
Atentando-se para a higienização a ser realizada.
4º Momento - Apresentação do projeto para turma
Nossa apresentação e a apresentação do projeto, com uso da mala de
historias “Era uma vez...” (instrumento, construído pela dupla de estagio). Na
mala referida serão disponibilizados os personagens das histórias a serem
lidas com os alunos durante o desenvolvimento do projeto, e eles serão
convidados a retiraram esses personagens, e indagados sobre o que acham
que será trabalhado, a partir dali.
Será produzido pelas crianças um painel, no qual serão disponibilizados
jornais e revistas para que eles possam encontrar imagens características do
campo, o painel vai ter no titulo o nome “O Que Temos na Roça”.
6º Momento - Intervalo
7º Momento - Atividade dirigida
Os estagiários auxiliarão individualmente os alunos em uma atividade em que
trabalharão a identidade dos alunos enquanto sujeitos do campo (anexo I),
enquanto os outros supervisionados pelo auxiliar de classe, ficarão na
brincadeira livre.
8º Momento - Preparar a turma para a saída
Recolher os materiais dispersos de cada um.
Colar no caderno atividade para casa. (anexo II)
Saída.
QUARTO DIA:
Objetivos do dia
Conhecer o espaço do campo como produtor de cultura.
Respeitar as diferenças.
Estimular o gosto pela leitura.
Ampliar repertório linguístico.
Identificar personagens das histórias.
Ilustrar situações relacionadas aos textos lidos.
Conhecer diferentes histórias infantis.
1º Momento – Acolhimento:
Receber as crianças e disponibiliza-las livros e revistas.
2º Momento – Atividades permanentes
Cantar com as crianças músicas infantis: Boa tarde e outras sugeridas pelas
crianças.
Identificar o dia e o mês do ano.
Faremos junto com as crianças à contagem de quantos estão presente,
primeiro contando os homens, depois as mulheres e em seguida homens e
mulheres juntos, mostrar o resultado escrito para todos e colando-os no
cartaz de codinome “quanto somos”
Escolher alguns alunos, sempre alternando os escolhidos de um dia para o
outro, para fazer a leitura do alfabeto já disponibilizado na parede.
Fazer o reconhecimento das formas geométricas disponibilizadas na parede
3º Momento - Lanche.
Atentando-se para a higienização.
4º Momento - Ler para as crianças a história do “As aventuras de um pequeno
ratinho na cidade grande”, na perspectiva de trabalhar identidade. Para envolver as
crianças na roda da leitura, será feito um circulo com o auxilio de uma corda, a
principio será sugerido que elas andem sobre a corda, e na sequencias a solicitação
será para que elas sentem na corda em forma de circulo.
Na sequencia conversar com as crianças sobre o que eles acharam da
experiência do rato na cidade. Questionar, quem conhece a cidade, e o nome
dessa cidade referida.
Preencher o painel das histórias contadas.
Serão montadas cabanas e disponibilizado diversos materiais nas mesmas,
construindo um ambiente com caraterísticas rurais, através de imagens de
animais retiradas do livro “As aventuras de um pequeno ratinho na cidade
grande”, literatura regional, (como cordel).
5º Momento – Intervalo
6º - Momento – Atividade dirigida.
Realização de um jogo da memoria, onde utilizaremos as imagens do livro
supracitado, para que as crianças possam fazer o reconhecimento dos
personagens. A atividade consiste em disponibilizar pares de cada
personagem para que a criança possa identifica-los, sabendo-se que eles
estão separados. Os alunos ficarão organizados em duplas, com o auxilio dos
professores.
7º Momento - Preparar a turma para a saída
Escolher os materiais
Colar atividade para casa (anexo III)
Saída.
QUINTO DIA:
Objetivos do dia
Conhecer o espaço do campo como produtor de cultura.
Respeitar as diferenças.
Estimular o gosto pela leitura.
Identificar personagens das histórias.
Ilustrar situações relacionadas aos textos lidos.
Reconhece palavras.
Encenar histórias lidas.
Criar situações de fantasia e encantamento.
1º Momento - Acolhimento
Recepção das crianças com massinha e fundo musical.
Musicas infantis.
2º Momento – Atividades permanentes
Música de Boa tarde, música dos querubins e músicas sugeridas pelos alunos
Identificar o dia e o mês do ano.
Faremos junto com as crianças à contagem de quantos estão presente,
primeiro contando os homens, depois as mulheres e em seguida homens e
mulheres juntos, mostrar o resultado escrito para todos e colando-os no
cartaz de codinome “quanto somos”.
Escolher alguns alunos, sempre alternando os escolhidos de um dia para o
outro, para fazer a leitura do alfabeto já disponibilizado na parede.
Fazer o reconhecimento das formas geométricas disponibilizadas na parede.
3º Momento – Lanche
Atentando-se para a higienização, com álcool gel.
4º Momento - Contação da história “Rato do campo e o Rato da cidade”, com o
auxilio da mala de história. “Era Uma vez”.
Preencher o painel de histórias.
Levar as crianças para a sala de leitura, e com o auxilio do data show
apresentar um filme do rato do campo e o rato da cidade.
5º Momento - Intervalo
6º Momento – Atividade dirigida
A atividade consiste em selecionar personagens da história contada e na
sequencia pedir para que eles escrevam livremente como elas acham que
são seus nomes (anexo IV).
7º Momento - Preparar a turma para a saída
Recolher os materiais
Colar atividade para casa (anexo V)
Saída.
SEGUNDA SEMANA: 29/04 À 05/05
PRIMEIRO DIA:
Planejamento pedagógico
SEGUNDO DIA:
Objetivos do dia
Fazer a recontagem das historias trabalhadas - pseudo leitura
Conhecer o espaço do campo como produtor de cultura.
Respeitar as diferenças.
Estimular o gosto pela leitura.
Identificar personagens das histórias.
Ilustrar situações relacionadas aos textos lidos.
Reconhece palavras.
Encenar histórias lidas.
Criar situações de fantasia e encantamento.
Conhecer diferentes histórias infantis.
Quantificar elementos da história.
1º Momento – Acolhimento
Receber as crianças e disponibiliza-las livros e revistas.
2º Momento – Atividades permanentes
Cantar com as crianças músicas infantis: Boa tarde e outras sugeridas pelas
crianças.
Identificar o dia e o mês do ano.
Faremos junto com as crianças à contagem de quantos estão presente,
primeiro contando os homens, depois as mulheres e em seguida homens e
mulheres juntos, mostrar o resultado escrito para todos e colando-os no
cartaz de codinome “quanto somos”.
Escolher alguns alunos, sempre alternando os escolhidos de um dia para o
outro, para fazer a leitura do alfabeto já disponibilizado na parede.
Fazer o reconhecimento das formas geométricas disponibilizadas na parede
3º Momento - lanche.
Atentando-se para a higienização.
4º Momento
Recontagem da historia contada pelos familiares
Pseudo leitura da história anterior;
Será montada uma cabana e com os alunos dentro da mesma faremos a
Contação da história “E o dente ainda doía”, para envolver as crianças na
roda da leitura, será feito um circulo com o auxilio de uma corda, e na
sequencia solicitaremos que elas sentem na corda em forma de circulo.
Preencher o painel das histórias.
6º Momento – Intervalo
7º Momento - Atividade dirigida
Os professores auxiliarão na atividade de matemática e pintura. (anexo VI)
Distribuir mascaras dos personagens da historia “E o dente ainda doía”.
8º Momento- Preparar a turma para a saída
Recolher os materiais
Colar atividade para casa (anexo VII)
Saída.
TERCEIRO DIA:
Objetivos do dia
Conhecer o espaço do campo como produtor de cultura.
Respeitar as diferenças.
Estimular o gosto pela leitura.
Identificar personagens das histórias.
Ilustrar situações relacionadas aos textos lidos.
Criar situações de fantasia e encantamento.
Conhecer diferentes histórias infantis.
Quantificar elementos da história.
Diferenciar insetos coletados (em imagens ou o próprio inseto)
1º Momento – Acolhimento:
Receber as crianças com fundo musical e disponibilizar nas mesinhas
massinhas de modelar.
2º Momento – Atividades permanentes
Cantar com as crianças musicas infantis: Boa tarde e outras sugeridas pelas
crianças.
Identificar o dia e o mês do ano.
Faremos junto com as crianças à contagem de quantos estão presente,
primeiro contando os homens, depois as mulheres e em seguida homens e
mulheres juntos, mostrar o resultado escrito para todos e colando-os no
cartaz de codinome “quanto somos”
Escolher alguns alunos, sempre alternando os escolhidos de um dia para o
outro, para fazer a leitura do alfabeto já disponibilizado na parede.
Fazer o reconhecimento das formas geométricas disponibilizadas na parede
3º Momento - Lanche.
Atentando-se para a higienização a ser realizada.
4º Momento
Será montada uma cabana e com os alunos dentro da mesma faremos a
Contação da história “Joaninha sem bolinha”, Para envolver as crianças na
roda da leitura, será feito um circulo com o auxilio de uma corda, e na
sequencia solicitaremos que elas sentem na corda em forma de circulo.
Após a contação da história, e com eles ainda reunidos em circulo,
pediremos que as crianças colem as pintinhas na joaninha sem bolinhas pré-
confeccionada pelos professores
5º Momento – Intervalo
6º Momento
Produzir um cartaz com alguns insetos comuns na região, pedir para que
algumas crianças colem as imagens dos insetos e que outras colem os seus
respectivos nomes.
7º Momento – Atividade dirigida,
A atividade consiste em pedir para que as crianças preencham as pintinhas da
joaninha com números de 1 a 10(anexo VIII).
8º Momento- Preparar a turma para a saída
Recolher os materiais
Colar atividade para casa (anexo IX)
Saída.
QUARTO DIA:
Objetivos do dia
Conhecer o espaço do campo como produtor de cultura.
Respeitar as diferenças.
Estimular o gosto pela leitura.
Criar situações de fantasia e encantamento.
Conhecer diferentes histórias infantis.
Quantificar elementos da história.
Diferenciar insetos (em imagens ou o próprio inseto)
1º Momento – Acolhimento:
Receber as crianças com fundo musical e disponibilizar nas mesinhas
massinhas de modelar.
2º Momento – Atividades permanentes
Cantar com as crianças musicas infantis: Boa tarde e outras sugeridas pelas
crianças.
Identificar o dia e o mês do ano.
Faremos junto com as crianças à contagem de quantos estão presente,
primeiro contando os homens, depois as mulheres e em seguida homens e
mulheres juntos, mostrar o resultado escrito para todos e colando-os no
cartaz de codinome “quanto somos”
Escolher alguns alunos, sempre alternando os escolhidos de um dia para o
outro, para fazer a leitura do alfabeto já disponibilizado na parede.
Fazer o reconhecimento das formas geométricas disponibilizadas na parede
3º Momento - Lanche.
Atentando-se para a higienização a ser realizada.
4º Momento
Apresentar imagens do mosquito aedes aegypti, discorrer sobre o mosquito,
mostrar onde ele se prolifera, as consequências do sues vírus, e o que pode
ser feito para evita-lo.
Apresentar um vídeo sobre o aedes aegypti.
Produzir um cartaz com imagens dos lugares onde o mosquito se prolifera.
5º Momento – Intervalo
6º Momento – Atividade dirigida,
Na atividade solicitaremos que as crianças marquem um “x” nas imagens
onde o mosquito aedes aegypti pode se reproduzir, e depois solicitaremos
que eles pintem as imagens (anexo X)
7º Momento- Preparar a turma para a saída
Recolher os materiais
Colar atividade para casa (anexo XI)
Saída.
QUINTO DIA:
Festa de encerramento do projeto da Escola “Seu Alfabeto”.
TERCEIRA SEMANA: 06/05 À 12/05
PRIMEIRO DIA
Planejamento pedagógico
SEGUNDO DIA
Objetivos do dia
Respeitar as diferenças.
Estimular o gosto pela leitura.
Identificar personagens das histórias.
Criar situações de fantasia e encantamento.
Aceitar ideias diferentes da sua
Respeitar os combinados no grupo
Ampliar vocabulário e linguagem como forma de comunicação
Conhecer diferentes histórias infantis.
1º Momento – Acolhimento:
Receber as crianças com fundo musical e disponibilizar nas mesinhas
massinhas de modelar.
2º Momento – Atividades permanentes
Cantar com as crianças musicas infantis: Boa tarde e outras sugeridas pelas
crianças.
Identificar o dia e o mês do ano.
Faremos junto com as crianças à contagem de quantos estão presente,
primeiro contando os homens, depois as mulheres e em seguida homens e
mulheres juntos, mostrar o resultado escrito para todos e colando-os no
cartaz de codinome “quanto somos”.
Escolher alguns alunos, sempre alternando os escolhidos de um dia para o
outro, para fazer a leitura do alfabeto já disponibilizado na parede.
Fazer o reconhecimento das formas geométricas disponibilizadas na parede
3º Momento - Lanche.
Atentando-se para a higienização a ser realizada.
4º Momento
Será montada uma cabana e com os alunos dentro da mesma faremos a
Contação da história “Menina Bonita do Laço de Fita” com o auxilio do livro
gigante, para envolver as crianças na roda de leitura e estimular a
consciência de espaço nas crianças, será feito um circulo com o auxilio de
uma corda, e na sequencia solicitaremos que elas sentem na corda em forma
de circulo.
Apresentar a história de Obax através de vídeo, na sequencia questionar às
crianças sobre o que eles acharam da história, perguntar em que os
personagens se parecem.
5º Momento – Intervalo
6º Momento – Atividade dirigida
A atividade se direciona na perspectiva de trabalhar o contato das
crianças com as letras, articulando esse processo a história contada.
(Anexo XII).
7º Momento- Preparar a turma para a saída
Recolher os materiais
Colar atividade para casa (anexo XIII)
Saída.
TERCEIRO DIA:
Objetivos do dia
Respeitar as diferenças.
Estimular o gosto pela leitura.
Identificar personagens das histórias.
Criar situações de fantasia e encantamento.
Aceitar ideias diferentes da sua
Respeitar os combinados no grupo
Ampliar vocabulário e linguagem como forma de comunicação
Identificar personagens e ações
Identificar sequência de fatos.
1º Momento – Acolhimento:
Receber as crianças com fundo musical e disponibilizar nas mesinhas
massinhas de modelar.
2º Momento – Atividades permanentes
Cantar com as crianças musicas infantis: Boa tarde e outras sugeridas pelas
crianças.
Identificar o dia e o mês do ano.
Faremos junto com as crianças à contagem de quantos estão presente,
primeiro contando os homens, depois as mulheres e em seguida homens e
mulheres juntos, mostrar o resultado escrito para todos e colando-os no
cartaz de codinome “quanto somos”
Escolher alguns alunos, sempre alternando os escolhidos de um dia para o
outro, para fazer a leitura do alfabeto já disponibilizado na parede.
Fazer o reconhecimento das formas geométricas disponibilizadas na parede
3º Momento - Lanche.
Atentando-se para a higienização a ser realizada.
4º Momento
Será montada uma cabana e com os alunos dentro da mesma
apresentaremos em vídeo a história “Menina Bonita do Laço de Fita”, para
envolver as crianças e estimular a consciência de espaço, será feito um
circulo com o auxilio de uma corda, e na sequencia solicitaremos que elas
sentem na corda em forma de circulo.
Confeccionaremos um painel juntamente com as crianças, no qual pediremos
que as crianças através de imagens sequenciam os fatos da historia citada a
cima.
5º Momento – Intervalo
6º Momento – Atividade dirigida
A atividade se direciona na perspectiva de trabalhar o contato das
crianças com as letras iniciais dos personagens, articulando esse
processo a história contada. (Anexo XIV)
7º Momento- Preparar a turma para a saída
Recolher os materiais
Colar atividade para casa (anexo XV)
Saída.
QUARTO DIA:
Objetivos do dia
Respeitar as diferenças.
Estimular o gosto pela leitura.
Identificar personagens das histórias.
Criar situações de fantasia e encantamento.
Aceitar ideias diferentes da sua
Respeitar os combinados no grupo
Ampliar vocabulário e linguagem como forma de comunicação
Fazer a recontagem das histórias trabalhadas – pseudo leitura.
1º Momento – Acolhimento:
Receber as crianças com fundo musical e disponibilizar nas mesinhas
massinhas de modelar.
2º Momento – Atividades permanentes
Cantar com as crianças musicas infantis: Boa tarde e outras sugeridas pelas
crianças.
Identificar o dia e o mês do ano.
Faremos junto com as crianças à contagem de quantos estão presente,
primeiro contando os homens, depois as mulheres e em seguida homens e
mulheres juntos, mostrar o resultado escrito para todos e colando-os no
cartaz de codinome “quanto somos”
Escolher alguns alunos, sempre alternando os escolhidos de um dia para o
outro, para fazer a leitura do alfabeto já disponibilizado na parede.
Fazer o reconhecimento das formas geométricas disponibilizadas na parede
3º Momento - Lanche.
Atentando-se para a higienização a ser realizada.
4º Momento
Será montada uma cabana e com os alunos dentro da mesma contaremos a
história “O Patinho Feio”, para envolver as crianças e estimular a consciência
de espaço, será feito um circulo com o auxilio de uma corda, e na sequencia
solicitaremos que elas sentem na corda em forma de circulo.
Na sequencia mostraremos um vídeo do patinho feio para reforçar a historia.
Pseudo leitura da historia contada
5º Momento – Intervalo
6º Momento – Atividade dirigida
A atividade dirigida se apresenta na perspectiva de utilizar a história do patinho feio
para trabalhar questões matemáticas com as crianças. (Anexo XVI)
7º Momento- Preparar a turma para a saída
Recolher os materiais
Colar atividade para casa (Anexo XVII)
Saída.
QUINTO DIA:
FESTA DE ENCERRAMENTO
Faremos o recebimento das crianças conforme a rotina utilizada nos dias
anteriores
Na sequencia com o auxilio de um violão cantaremos algumas musicas
conhecidas por eles, e apresentaremos alguns vídeos já vistos anteriormente
no estagio.
De forma dinâmica utilizaremos a mala de histórias para distribuir alguns
brindes, o primeiro deles será a letra inicial do nome de cada um.
E para finalizar junto com as crianças faremos a partilha do bolo, e de
algumas outras guloseimas.
Anexos: