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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos Departamento de Economia (UEM) e-mail: [email protected] CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONTROLADORIA E CONTABILIDADE DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO REGIONAL E OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS

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Prof. Dr. Antonio Carlos de Campos

Departamento de Economia (UEM)e-mail: [email protected]

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONTROLADORIA E CONTABILIDADE

DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO REGIONAL E OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS

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oikonomos

• Famílias / sociedade são racionais;• Estão sempre constantemente diante de

escolhas;• Diante das escolhas tomam decisões

racionais;• As decisões estão no sentido de

maximizar seus objetivos, diante de recursos escassos;

• As decisões trazem diversas implicações.

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O desenvolvimento regional no contexto do Curso de Especialização em Controladoria e

Contabilidade

A firma(empresa)

A firma (empresa) No contexto regional

Crescimento e desenvolvimento

no contexto econômico mundial e nacional

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Riqueza x Pobreza

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Entendendo o Desenvolvimento

Crescimento X Desenvolvimento

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Crescimento Econômico

• Crescimento Econômico é a variação positiva e continuada do PIB,PNB ou per capita;

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Crescimento Econômico

• Y = f (K, L, N)

• Onde: K = estoque de capital;

• L = quantidade de trabalhadores;

• N = Recursos Naturais (terras)

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Crescimento Econômico

• Com o desenvolvimento da atividade produtiva, os fatores de produção vão sendo remunerados.

• PIB (Produto Interno Bruto): é a soma de toda a riqueza (bens e serviços) produzida dentro de um país, em um determinado período de tempo;

• PNB (Produto Nacional Bruto): é a soma de toda a riqueza produzida por um país.

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Desenvolvimento Econômico

• O desenvolvimento é um processo de transformação Econômica, Política e Social, aumentando o padrão de vida da população tornando-o automático e autônomo ;

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Crescimento versus Desenvolvimento

O crescimento econômico é uma simples variação do produto enquanto que o desenvolvimento é uma transformação das relações econômicas, políticas e sociais; ou seja, do padrão de vida de toda a população.

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• Dados de crescimento mundial

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• Produção Teórica em Desenvolvimento regional

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Entendendo o Desenvolvimento

As Interpretações Clássicas do Crescimento (Desenvolvimento):

O Pensamento da Cepal;

A Teoria dos Pólos de Crescimento;

O Desenvolvimento Local.

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O Pensamento da Cepal

A Clássica Divisão Internacional o Trabalho;

Deterioração dos Termos de Troca;

A Industrialização por Substituição de Importações.

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A Noção dos Pólos de Desenvolvimento

• Desenvolve-se através de pólos de crescimento;

• A formação de um pólo depende da existência de uma indústria motriz;

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Interpretação clássica de Desenvolvimento - Perroux

Segundo Perroux, O crescimento não ocorre simultaneamente em toda a parte.

Manifesta-se em pontos ou pólos de crescimento, com intensidade variáveis,

expandindo-se por diversos canais e com efeitos variáveis sobre toda a economia

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• O pólo complexo provoca novas criações e põe em agitação as regiões, modificando a estrutura e o ambiente por ele animado.

• Indústria motriz é aquela que tem a propriedade de aumentar as vendas de outra (s) indústrias (movidas) a partir do aumento de suas próprias vendas

Interpretação clássica de Desenvolvimento - Perroux

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• A economia nacional em crescimento nos oferece uma combinação de conjuntos relativamente ativos (indústrias motrizes, pólos de indústrias e atividades geograficamente aglomerados) e de conjuntos relativamente passivos (indústrias movidas, regiões dependentes de pólos (atividades) geograficamente aglomerados).

Interpretação clássica de Desenvolvimento - Perroux

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• O conjunto relativamente ativo (indústria motrizes, pólos de indústrias e atividades geograficamente aglomerados) transmitem ao conjunto passivo o fenômenos do crescimento. Isso conduz as idéias de encadeamentos de Hirschiman.

Interpretação clássica de Desenvolvimento - Perroux

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Formação de um Pólo Regional

Indústria

Motriz

Empresas satélites/movidas

Fluxos

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Constituição de Pólos de desenvolvimento

• A formação de economias externas possibilita o surgimento de empresas e ou regiões ligadas ao pólo, com a finalidade de suprir as necessidades que se formam nas áreas do pólo.

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Pólo Regional

Pólos Regionais

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A Noção dos Pólos de Desenvolvimento

Nos pólos gera-se interdependências

técnicas entre empresas e regiões;

A interação entre as empresas promove o

surgimento de economias externas.

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• Os pólos podem transmitir os efeitos do desenvolvimento para regiões atrasadas;

• Efeitos Fluentes: a) Intensificação de P&D no Norte chegando ao

Sul, se as economias de complementarem;b) Norte absorve desemprego do Sul - e isso

leva ao (c) c) Aumento do PMgL e níveis de consumo per

capita do Sul.

Interpretação clássica de Desenvolvimento - Hirschiman

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• Efeitos de Polarização: a) Atividades fabris e de exportação do Sul podem se

depreciar em conseqüência da concorrência com as do Norte;

b) Na região Sul, onde as fábricas do Norte atendem (são monopólios), é possível que o Sul compre produtos protegidos por tarifas (sobre preços), em vez de bens similares, antes importados do estrangeiro a preços menores.

c) Migração interna: O progresso do Norte pode privar o Sul dos seus principais técnicos e dirigentes e jovens empreendedores .

Interpretação clássica de Desenvolvimento - Hirschiman

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• Formulou o conceito do “princípio da causação circular”, que seria um tipo de círculo vicioso.

• Fatores negativos são causa e efeitos de outros fatores negativos;

Interpretação clássica de Desenvolvimento - Myrdal

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• Em países ricos pode haver um combate eficiente aos efeitos regressivos por meio do fortalecimento de efeitos propulsores e proporcionar a redução das desigualdades regionais (têm base política mais firme;

• Em países pobres, ao contrário, a fraqueza dos efeitos propulsores e a força dos efeitos regressivos constituem a causa desse fenômeno e correspondem a maiores desigualdades econômicas.

Interpretação clássica de Desenvolvimento - Myrdal

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• É o processo de desenvolvimento continuado;

• Que o desenvolvimento presente não comprometa o desenvolvimento de gerações futuras.

• Desenvolvimento: melhoria da qualidade de vida das pessoas.

O desenvolvimento Sustentável

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Indicador de Desenvolvimento

O IDH

O IDH foi criado pelas Nações Unidas e tem como objetivo avaliar a qualidade de vida nos países;

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Entendendo o IDH

• É uma composição de três índices:

• Longevidade (Esperança de vida ao nascer);

• Educação (taxa de alfabetização adultos – 15 anos e mais, com peso 2/3; taxa combinada de matrícula – ensino fundamental, médio e superior, peso 1/3);

• Renda percapita (em US$ - PPP).

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Índice de Desenvolvimento Humano - IDH

• O índice varia de zero a um;

• Pode ser classificado em três grupos:

1. 0 > e < 0,5 = baixo desenvolvimento;

2. 0,5 > e < 0,8 = médio desenvolvimento;

3. > 0,8 = alto desenvolvimento.

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Entendendo o IDH

• O resultado final é a média aritmética simples entre os três indicadores.

• Portanto, varia de ZERO a UM

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O IDH no Mundo

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O IDH no Mundo

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IDH: Os Dez Mais - 2000

Ordem segundo IDH Ano 2000 1 – Noruega 0,942

2 – Suécia 0,941

3 – Canadá 0,940

4 – Bélgica 0,939

5 – Austrália 0,939

6 – Estados Unidos 0,939

7 – Islândia 0,936

8 – Holanda 0,935

9 – Japão 0,933

10 – Finlândia 0,930

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IDH: Os Dez Mais - 2003

Ordem Países IDH

1 Noruega 0,963

2 Islândia 0,956

3 Austrália 0,955

4 Luxemburgo 0,949

5 Canadá 0,949

6 Suécia 0,949

7 Suíça 0,947

8 Irlanda 0,946

9 Bélgica 0,945

10 EUA 0,944

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IDH e Esperança de vida ao nascer – 10 primeiros países

Fonte: Relatório do Desenvolvimento Humano 2007/2008

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Desenvolvimento Humano muito elevado - 2007

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Fonte: Relatório do Desenvolvimento Humano 2007/2008

IDH e Esperança de vida ao nascer – 10 últimos países

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Desenvolvimento Humano muito baixo - 2007

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Esperança de vida ao nascer e taxa de mortalidade infantil

Fonte: Relatório do Desenvolvimento Humano 2007/2008

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Fonte: Relatório do Desenvolvimento Humano 2007/2008

Esperança de vida ao nascer e taxa de mortalidade infantil

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O IDH no Cone –Sul 1975 2000 2003 2005

Argentina 0,785 0,844 0,863 0,869

Brasil 0,644 0,766 0,792 0,800

Chile 0,702 0,831 0,854 0,867

Paraguai 0,665 0,740 0,755 0,755

Uruguai 0,757 0,831 0,840 0,852

2007

0,866

0,813

0,878

0,761

0,865

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Estados 2000 2007

Distrito Federal 0,844 0,874

Santa Catarina 0,822 0,840

São Paulo 0,820 0,833

Rio Grande do Sul 0,814 0,832

Rio de Janeiro 0,807 0,832

Paraná 0,787 0,820

Brasil 0,766 0,813

Seis maiores IDH do Brasil - 2000 e 2007

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Índice de Desenvolvimento Humano Municipal - 2000

Estado IDHM, 2000IDHM-Renda,

2000

IDHM-Longevida

de, 2000

IDHM-Educação,

2000

Distrito Federal 0,844 0,842 0,756 0,935Santa Catarina 0,822 0,750 0,811 0,906São Paulo 0,820 0,790 0,770 0,901Rio Grande do Sul 0,814 0,754 0,785 0,904Rio de Janeiro 0,807 0,779 0,740 0,902Paraná 0,787 0,736 0,747 0,879Mato Grosso do Sul 0,778 0,718 0,751 0,864Goiás 0,776 0,717 0,745 0,866Mato Grosso 0,773 0,718 0,740 0,860Minas Gerais 0,773 0,711 0,759 0,850Espírito Santo 0,765 0,719 0,721 0,855Amapá 0,753 0,666 0,711 0,881Roraima 0,746 0,682 0,691 0,865Rondônia 0,735 0,683 0,688 0,833Pará 0,723 0,629 0,725 0,815Amazonas 0,713 0,634 0,692 0,813Tocantins 0,710 0,633 0,671 0,826Pernambuco 0,705 0,643 0,705 0,768Rio Grande do Norte 0,705 0,636 0,700 0,779Ceará 0,700 0,616 0,713 0,772Acre 0,697 0,640 0,694 0,757Bahia 0,688 0,620 0,659 0,785Sergipe 0,682 0,624 0,651 0,771Paraíba 0,661 0,609 0,636 0,737Piauí 0,656 0,584 0,653 0,730Alagoas 0,649 0,598 0,646 0,703Maranhão 0,636 0,558 0,612 0,738

Brasil 0,766 0,723 0,727 0,849

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Posição

Estado

IDH

Dado de

2005

Mudança compara

da a 2000

em 2005

em 2000

1 (0) Distrito Federal▲

0,874▲ 0,844

2 (0) Santa Catarina▲

0,840▲ 0,822

3 (0) São Paulo▲

0,833▲ 0,820

4 ▲ (1) Rio de Janeiro▲

0,832▲ 0,814

5 ▼ (1) Rio Grande do Sul▲

0,832▲ 0,807

6 (0) Paraná▲

0,820▲ 0,787

7 ▲ (4) Espírito Santo▲

0,802▲ 0,765

8 ▼ (1) Mato Grosso do Sul▲

0,802▲ 0,778

9 ▼ (1) Goiás▲

0,800▲ 0,776

10 (0) Minas Gerais▲

0,800▲ 0,773

11 ▼ (2) Mato Grosso▲

0,796▲ 0,773

12 (0) Amapá▲

0,780▲ 0,753

13 ▲ (3) Amazonas▲

0,780▲ 0,713

IDH do Brasil, por unidades da Federação - 2000 e 2005

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IDH do Brasil, por unidades da Federação - 2000 e 2005

Posição

Estado

IDH

Dado de

2005

Mudança compara

da a 2000

em 2005

em 2000

14 (0) Rondônia▲

0,776▲ 0,735

15 ▲ (2) Tocantins▲

0,756▲ 0,710

16 ▲ (1) Pará▲

0,755▲ 0,723

17 ▲ (4) Acre▲

0,751▲ 0,710

18 ▼ (5) Roraima▲

0,750▲ 0,746

19 ▲ (3) Bahia▲

0,742▲ 0,688

20 ▲ (3) Sergipe▲

0,742▲ 0,682

21 ▼ (2) Rio Grande do Norte▲

0,738▲ 0,705

22 ▼ (2) Ceará▲

0,723▲ 0,700

23 ▼ (5) Pernambuco▲

0,718▲ 0,705

24 (0) Paraíba▲

0,718▲ 0,661

25 (0) Piauí▲

0,703▲ 0,656

26 ▲ (1) Maranhão▲

0,683▲ 0,636

27 ▼ (1) Alagoas▲

0,677▲ 0,649

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Lista de municípios e IDH

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Indicadores Sócio-econômicos de Maringá, Paraná e do Brasil

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Indicadores de desenvolvimento humano do município de Maringá e do Paraná – 1991-2000

Indicadores de Desenvolvimento - 2000

Indicadores Maringá Paraná

1991 2000 1991 2000

Esperança de vida ao nascer (em anos) 66,51 72,22 70,16 73,69

Taxa de alfabetização de adultos 90,86 94,61 90,09 93,68

Taxa bruta de freqüência escolar 74,41 92,27 62,17 84,36

Renda per capita (em R$) 327,08 465,37 232,27 348,72

Longevidade (IDH-L) 0,692 0,787 0,753 0,811

Educação (IDH-E) 0,854 0,938 0,808 0,906

Renda (IDH-R) 0,739 0,798 0,682 0,750

IDH-M 0,762 0,841 0,748 0,822

Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

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Indicadores de Desenvolvimento - 2000

Indicadores Maringá PR Brasil

Esperança de vida ao nascer (em anos) 72,22 73,69 67,61

Taxa de alfabetização de adultos 94,61 93,68 82,91

Taxa bruta de freqüência escolar 92,27 84,36 81,89

Renda per capita (em R$) 465,37 348,72 246,68

Longevidade (IDH-L) 0,787 0,811 0,710

Educação (IDH-E) 0,938 0,906 0,826

Renda (IDH-R) 0,798 0,750 0,677

IDH-M 0,841 0,822 0,738

Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

Indicadores de Desenvolvimento, Maringá, Paraná e Brasil 2000

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Como é a distribuição da renda?

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Indicadores de Desenvolvimento - 2000

Indicadores Maringá Paraná

1991 2000 1991 2000

Percentual da renda apropriada pelos 20% mais ricos da população

56,17 60,98 64,08 65,09

Percentual da renda apropriada pelos 80% mais pobres da população

43,83 39,02 35,93 34,91

Índice de Gini 0,51 0,56 0,60 0,61

Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

Indicadores de Desenvolvimento, Maringá – Paraná – 1991 - 2000

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Indicadores de Desenvolvimento - 2000

Indicadores Maringá PR Brasil

2000 2000 2000

Percentual da renda apropriada pelos 20% mais ricos da população

60,98 65,09 67,41

Percentual da renda apropriada pelos 80% mais pobres da população

39,02 34,91 32,59

Índice de Gini 0,56 0,61 0,64

Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

Indicadores de Desenvolvimento, Maringá, Paraná e Brasil - 2000

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• Mapas interativos

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• http://www.pnud.org.br/atlas;