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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBACENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADASGrupo: Ana Cleyde BezerraCristiana DantasDanielle BelisárioKiane KelleJosé LeonardoMaílson Andrade Marcio MarinhoValdete FernandesVanessa Bernardo
PHL
O PHL é de fácil utilização, sem a necessidade de treinamento específico. Foi desenvolvido em XML isisScript podendo ser utilizado por todos os sistemas operacionais a exemplo: Linux, Windows, etc. É possível realizar buscas simultâneas em bases de dados.
Pode ser de uso gratuito em servidores locais, já para redes de bibliotecas, o licenciamento do produto não é gratuito, só é permitida pelo meio de licença específica.
Introdução
O software PHL atende as funções básicas de uma biblioteca, tais como: processos de seleção, aquisição, tratamento técnico (catalogação, classificação, indexação), recuperação e disseminação da informação.
Funções como consulta local, empréstimo, renovação e reserva, já vem como funcionalidades básicas e outras funções como relatórios, gráficos e sugestões de compras acompanham o pacote.
Principais funcionalidades
TUTORIAL DE INSTALAÇÃO
• Fazer download do software no site: http://www.elysio.com.br/ (escolhendo o aplicativo para Windows ou Linux);
• Ao término do download, clicar duas vezes para executar o programa;
• Siga os passos indicados nas imagens seguintes.
Tela de inicialização da instalação. Clique em Próximo.
Contrato de licença. Clique em Aceito e depois em Próximo.
Tela de confirmação da instalação. Clique em Iniciar.
Escolha do diretório para instalação do PHL. Clique em Próximo.
Tela de instalação do programa
Fim da instalação. O ícone do programa aparecerá na área de trabalho
Em quais sistemas operacionais o PHL pode ser instalado?
UNIX LINUXFREEBSDWINDOWS (95/98/NT/XP/2000/VISTA/SEVEN)
Suporte CGI• CGI (Commom Gateway Interface, ou seja,
Interface Comum de Gateway) é uma interface definida de maneira a possibilitar a execução de programas sob um servidor de informações.
• O CGI torna sua página mais interativa para seus visitantes. São exemplos de aplicações de CGI: formulários de email, contadores de acesso, sistemas de busca, consulta a banco de dados e etc.
Quais as licenças utilizadas ( PHL – Distribuição e Registro)
O PHL©Elysio é de uso gratuito para ambiente monousuário (local host). Todos os scripts que compõe o PHL são distribuídos com os códigos fontes abertos, com permissões de personalização. Para o uso do PHL©Elysio em ambiente de rede (local, intranet e/ou internet) é necessário o seu registro mediante o pagamento de direitos autorais. Registro do PHL(c)Elysio para uso por tempo indeterminado: R$ 2.430,00Para o registro de sua cópia do PHL(c)Elysio basta enviar um e-mail para [email protected] solicitando o boleto para o pagamento dos direitos autorais e fornecendo as seguintes informações:
• nome completo;• razão social (se for uma instituição ou empresa);• CPF ou CNPJ;• endereço completo.
• Após confirmação do pagamento, será enviado pelo correio a Nota Fiscal e Termo de Licenciamento atestando o pagamento dos direitos autorais.
• Serviços de hospedagem, suporte técnico e manutenção remota ao PHL(c)Elysio
• Se sua empresa ou instituição não possui um servidor WWW para hospedagem do PHL ou não possui pessoal capacitado para implantação e manutenção, a InfoArte oferece os seguintes serviços:
• hospedagem no nosso servidor WWW, em um domínio exclusivo "sua_sigla.phlnet.com.br";
• 200Mb de espaço em disco (suficiente para um acervo de até 50 mil títulos e cadastro de até 6 mil usuários);
• R$ 15,00 mensais para cada 100Mb adicional, caso necessite para armazenar textos completos, etc.;
• Acesso FTP para cópia ou transferência de arquivos;• Instalação e configuração do PHL no servidor WWW;• disponibilidade do catálogo e serviços da biblioteca durante 24
horas do dia através da internet;• atualização de versões (upgrade);• suporte técnico por e-mail.• manutenção periódica das bases de dados;• Custo com a assinatura anual destes serviços: R$ 2.712,00 por
biblioteca
• O registro do PHL©Elysio é válido por tempo indeterminado, com direito ao uso de novas versões que surgirem;
• O registro não impõe restrições quanto ao número de estações de trabalho;• O suporte técnico e manutenção ao PHL hospedado em servidores de terceiros
somente será prestado se o SO do servidor hospedeiro for Linux ou FreeBSD com permissão de acesso remoto SSH, sem restrições. Custo: R$ 8.136,00 anuais por biblioteca.
• Para as instituições governamentais, os custos terão acréscimo de 10% referente aos serviços administrativos (certidões, cadastros, etc.) exigidos por estas instituições.
• O registro do PHL©Elysio é válido por tempo indeterminado, com direito ao uso de novas versões que surgirem;
• O registro não impõe restrições quanto ao número de estações de trabalho;• O suporte técnico e manutenção ao PHL hospedado em servidores de terceiros
somente será prestado se o SO do servidor hospedeiro for Linux ou FreeBSD com permissão de acesso remoto SSH, sem restrições. Custo: R$ 8.136,00 anuais por biblioteca.
• Para as instituições governamentais, os custos terão acréscimo de 10% referente aos serviços administrativos (certidões, cadastros, etc.) exigidos por estas instituições.
BANCOS DE DADOS DO PHL E PADRÕES SUPORTADOS PELO APLICATIVO
Tipos de banco de dados do PHL
O PHL utiliza banco de dados no padrão CDS/ISIS. Este padrão foi criado pela Unesco para gestão de banco de dados textuais, utilizando registros de tamanho variável e índices hierárquicos balanceados (B-Tree), permitindo o armazenamento de grande quantidade de informação em espaços bastante reduzidos. É o padrão adotado pelas grandes redes mundiais de informações bibliográficas.
•A Bireme/OPS/OMS (www.bireme.br) desenvolveu uma série de utilitários, denominados de "Utilitários CISIS" que permitem conversões de arquivo texto em banco de dados CDS/ISIS e vice-versa, geração de índices de acessos, importação e exportação de registros no padrão ISO2709, renumeração de campos, etc., etc. No site da Bireme existe documentação farta sobre estes utilitários e sobre este padrão de banco de dados.
Existe documentação e outras ferramentas para manipulação de banco de dados no padrão CDS/ISIS
Padrões suportados pelo o aplicativo PHL
Registro bibliográfico: PHL/Standard e LILACS/Bireme;Elementos de dados: AACR2;Base de dados (padrão): CDS/ISIS-Unesco;Base de dados (servidor): WWWisis©Bireme;Motor de Busca: WWWisis©Bireme;Linguagens utilizadas: XML-IsisScript, HTML;Apresentação dos registros: ABNT 6023:2002 (ISO-690).Sistemas Operacionais: Windows, Linux, Unix, HP-UX, SCO, etc.;
Padrões suportados pelo o aplicativo PHL
ISO2709: Apresenta os registros no padrão ISO2709 que pode ser importado para qualquer aplicação que utilize softwares da família ISIS (MX, MicroIsis, Winisis, etc.)XML: Apresenta os registros com marcações XML, permitindo sua manipulação através de uma XSL.CISIS: Apresenta os registros com marcações de tags que podem ser importados para qualquer base de dados CDS/ISIS com o utilitário ID2I (c) Bireme.
Padrões suportados pelo o aplicativo PHL
IBICT-CCN (T): Apresenta registros da Base de dados Kardex em um padrão requerido pelo IBICT para alimentar o Catálogo Coletivo Nacional de Séries Periódicas.IBICT-CCN(C): Apresenta registros da Base de dados Kardex em um padrão requerido pelo IBICT para atualizar o Catálogo Coletivo Nacional de Séries Periódicas com os dados da coleção.
PROTOCOLO Z39.5O
O volume crescente de informações e os vários meios de armazenagens fizeram com que as organizações responsáveis pelo tratamento, armazenamento e recuperação da informação criassem mecanismos para possibilitar o uso dessa grande “massa de dados”
Z39.50 é um protocolo destinado a comunicação entre computadores e foi concebido com o objetivo principal de possibilitar a pesquisa e recuperação de informação de documentos em rede, incluindo textos completos, imagens, dados bibliográficos (Rosetto 1997)
1988 - lançamento da 1ª versão do protocolo Z39.501991 - aprovação de duas normas complementares que acompanham o Z39.50 : ISO 10162 - Definição para serviços e aplicação de pesquisa e recuperação e ISO 10161-1 - Especificação de protocolo para pesquisa e recuperação 1992 - lançamento da 2ª versão do Z39.501995 - lançamento da 3ª versão da Z39.50 , com poucas implementações e ampliação de facilidades; início do estudo da 4ª versão.
SOBRE O PROTOCOLO Z39.50
• É atualmente muito utilizado em ambientes bibliotecários e encontra-se incorporado em muitos sistemas de informação para bibliotecas e ferramentas de gestão de informações bibliográficas.
• A sua manutenção encontra-se sob a responsabilidade da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos da América.
• Pode ser incorporado em vários tipos de sistemas.• Almeja também, desde a sua gênese assegurar a
interação na pesquisa e recuperação de informações em sistemas clientes/servidor.
Base de dados – Pesquisa Z39.50
Funcionamento do Protocolo Z39.50
• Baseia numa aquitectura cliente/servidor funcionando na internet.
• Instalado no posto de trabalho de um determina utilizador, este poderá efetuar pesquisa numa base de dados remota com base nesse protocolo Z39.50
• Desde que exista um servidor Z39.50 a correr na máquina onde se encontre a base de dados.
Funcionamento do Protocolo Z39.50
MARC21
•Machine Readable Cataloging (Catalogação Legível por máquina).•Criado em 1960 pela Library of Congress (Biblioteca do Congresso Americano).Objetivo:•adotar um padrão internacional para descrição bibliográfica
Definição do Formato Marc21
É um conjunto de códigos e designações de conteúdos definidos para codificar registros que são interpretados por máquina.Finalidade:Possibilitar o intercâmbio de importação e exportação de dados bibliográficos de outras bibliotecas através da catalogação cooperativa em rede.
Composição de um Registro Marc
Um registro Marc é composto por três elementos são eles:Estrutura – implementação dos padrões internacionais – ANSI Z39.2 e ISO 2709;Indicação do Conteúdo –códigos e convenções estabelecidos para identificar e caracterizar os dados dentro do registro;Conteúdo – Padrões externos ao Marc – ISBD e AACR2.
TIPOS DE MATERIAIS
O formato MARC 21 para dados bibliográficos inclui informação sobre material textual impresso ou manuscrito, arquivo de computador, mapas, música, recurso contínuo, material visual e material misto; os dados bibliográficos normalmente incluem título, nome, assunto, nota, dado de publicação e descrição física.
COMPONENTES DO REGISTRO BIBLIOGRÁFICO
Líder – contém informações que possibilitam o processamento do registro. Posições (00-23)
Diretório – apresenta uma serie de entradas de tamanho fixo, uma para cada variável do registro.
Campos variáveis -
NÍVEIS DE CATALOGAÇÃO
Nível nacional – contém informações de catalogação suficientes para permitir o uso por várias agências nacionais e internacionais.
Nível mínimo – contém apenas informações essenciais.
ISO 2709
• A norma ISO 2709 – Documentation Format for Bibliographic Interchange on Magnetic Tape foi desenvolvida pelo comitê Técnico ISO/TC 46, Informação e Documentação, Subcomitê SC 4 – Aplicativos de computador na informação e documentação, da International Organization for Standardization (ISO).
ISO 2709
Esta norma especifica os requisitos para o formato de intercâmbio de registros bibliográficos que descrevem todas as formas de documentos sujeitos à descrição bibliográfica.
ISO 2709
• O MARC 21 define um padrão para a marcação de dados bibliográficos.
• A ISO 2709 define-se como o registro marcado é formatado de modo que possa ser lido por programas de computador e transferidos entre os computadores. É geralmente referido como o formato de comunicação MARC.
• O formato MARC ISO-2709 torna possível a transferência de um item bibliográfico de um sistema ou banco de dados para outro, sem perda de informações, fazendo com que os dados sejam independentes de software e hardware, tornando os registros bibliográficos portáveis entre sistemas.
LEITURA DOS CAMPOS DO ARQUIVO ISO
FORMATO ISO 2709
Consiste em três componentes:Líder - São os primeiros 24 caracteres do registro. Cada posição tem um significado atribuído, mas grande parte das informações no líder é para o uso do computador.
Diretório - Imediatamente após o líder é um bloco de dados chamado de diretório. Este diretório diz que tags são no registro e onde eles são colocados (por um contador de caracteres para a posição onde cada campo começa).
Dados - Na seqüência do diretório são os dados reais do registro MARC.
CARDOSO, Fabiana Ramos. Avaliação do software de automação de biblioteca PHL. Monografia. Universidade Federal de Santa Catarina, 2009. Disponível em: <http://www.cin.publicacoes.ufsc.br/tccs/cin0053.pdf>. Acesso em: 06 mar. 2013.
INFO ARTE. Especificações. Disponível em: <http://www.elysio.com.br/>. Acesso em: 09 mar. 2013._______. Perguntas frequentes. Disponível em: <http://www.elysio.com.br/site/faq.html>. Acesso em: 10 mar. 2013.
Rosetto, M.: 1997, Uso do protocolo z39.50 para recuperação de informação em redes eletrônicas, Ciência da informação 26.
MARC 21. Formato Bibliotecário. Disponível em:< http://www.dbd.puc-rio.br/MARC21/index.html>. Acesso em 08 de março de 2013.
IMPORTAR/REMOVER ARQUIVO ISO-2709. Disponível em: <http://www.gestaodoensino.com.br/wiki/index.php?title=Importar/Remover_Arquivo_ISO-2709 >. Acesso em: 2 mar. 2013.
CORTÊ, A. R. e.; ALMEIDA, I. M. de.; PELLEGRINI, E. et al. Automação de bibliotecas e centros de documentação: o processo de avaliação e seleção de softwares. Ci. Inf., Brasília, v. 28, n. 3, p. 241-256, set./dez. 1999.
BRASIL ESCOLA. Windows. Disponível em:<http://www.brasilescola.com/informatica/windows.htm>. Acesso em: 07 mar. 2013.
REFERÊNCIAS