UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO …£o_final.pdf · De acordo com David (2003), um currículo de formação, para adequar-se a um projeto de formação humana

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAacuteS FACULDADE DE EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA

CURSO DE EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA LICENCIATURA PRESENCIAL NUacuteCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

PROJETO POLIacuteTICO-PEDAGOacuteGICO

DO CURSO DE EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA LICENCIATURA PRESENCIAL

1 APRESENTACcedilAtildeO DO PROJETO a) AacuteREA DE CONHECIMENTO Ciecircncias Humanas b) MODALIDADE Presencial c) CURSO Educaccedilatildeo Fiacutesica d) GRAU ACADEcircMICO Licenciatura e) TIacuteTULO A SER CONFERIDO Licenciado g) UNIDADE RESPONSAacuteVEL PELO CURSO Faculdade de Educaccedilatildeo Fiacutesica

Campus II ndash Samambaia ndash Goiacircnia-Goiaacutes ndash CEP 74001-970 ndash Caixa Postal 131 Telefones 62-3521175935211141 diretoriafefufggmailcom

h) CARGA HORAacuteRIA DO CURSO 3200 i) TURNO DE FUNCIONAMENTO Predominantemente matutino para as turmas do

matutino Predominantemente vespertino para as turmas do vespertino

j) NUacuteMERO DE VAGAS 40 vagas para o matutino 40 vagas para o vespertino

k) DURACcedilAtildeO DO CURSO EM SEMESTRES Miacutenimo de 8 semestres letivos e maacuteximo de 14 semestres letivos

l) FORMA DE INGRESSO Processo seletivo UFG ou SISU

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2 EXPOSICcedilAtildeO DE MOTIVOS

2 1 CONSIDERACcedilOtildeES INICIAIS

O curso de Educaccedilatildeo Fiacutesica licenciatura presencial da UFG criado em 01 de setembro de 1989 atraveacutes da resoluccedilatildeo n 283 do entatildeo Conselho Coordenador de Ensino e Pesquisa da Universidade Federal de Goiaacutes e reconhecido pelo MEC em 27 de dezembro de 1994 conforme consta da Portaria n 1811 e publicada no DOU de 281294 teve como finalidade implementar uma proposta progressista na formaccedilatildeo de professores com inserccedilatildeo qualitativa na escola e nas demais praacuteticas educativas pedagoacutegicas e sociais que envolvem as praacuteticas corporais no contexto da sociedade

Essa proposta curricular desde o seu iniacutecio vem apontando para vaacuterios compromissos histoacutericos dentre os quais o seu papel decisivo de integrar-se nas transformaccedilotildees da escola da Educaccedilatildeo Fiacutesica e Educaccedilatildeo com novos redimensionamentos curriculares acerca da corporalidade no interior das praacuteticas educacionais e nas praacuteticas sociais Para atingir tais objetivos o projeto curricular apresentou algumas inovaccedilotildees consideradas inclusive hoje como accedilotildees de vanguarda na formaccedilatildeo de professores de Educaccedilatildeo Fiacutesica entre os quais destacam-se

a) localizaccedilatildeo da aacuterea acadecircmica e profissional uacutenica experiecircncia curricular no Brasil no interior das Ciecircncias Humanas e Sociais contrapondo assim a tradiccedilatildeo conservadora de situar a formaccedilatildeo na aacuterea de ciecircncias bioloacutegicas eou ciecircncias da sauacutede cuja accedilatildeo poliacutetico-pedagoacutegica delimitou um importante marco referencial de orientaccedilatildeo curricular no Paiacutes mas que somente agora passa a se constituir em perspectiva possiacutevel para outros cursos

b) implementaccedilatildeo do conceito de formaccedilatildeo de docecircncia ampliada e curriacuteculo estruturado por campos de conhecimentos multidisciplinares

c) implementaccedilatildeo de um novo modelo de organizaccedilatildeo pedagoacutegica fundada a partir de um eixo epistemoloacutegico que teve como referecircncia a motricidade humana o trabalho e a praacutexis pedagoacutegica como elementos nucleares da estrutura curricular

d) introduccedilatildeo do aprofundamento por campos temaacuteticos (aacutereas de aprofundamento de estudos) no contexto da graduaccedilatildeo superior

e) supressatildeo de forma pioneira do processo seletivo (vestibular) baseado na aptidatildeo fiacutesico-orgacircnica dos candidatos com o deslocamento do corte avaliativo do vestibular (centrado na aacuterea bioloacutegica) para a aacuterea de histoacuteria e liacutengua portuguesa

Estas e outras mudanccedilas sem sombra de duacutevidas provocaram profundas reflexotildees em

vaacuterios congressos na aacuterea de Educaccedilatildeo Fiacutesica com repercussotildees importantes quanto agraves inovaccedilotildees desenvolvidas na FEFUFG em Goiaacutes e em todo o paiacutes

Tendo como referecircncia a produccedilatildeo de conhecimentos acadecircmicos e as pesquisas resultantes da intervenccedilatildeo social o curso de Educaccedilatildeo Fiacutesica licenciatura presencial aleacutem de fortalecer a praacutetica da Educaccedilatildeo Fiacutesica na escola tambeacutem ofereceu oportunidades para a formaccedilatildeo direcionada para outros espaccedilos sociais Mesmo que os compromissos histoacutericos estivessem vinculados agrave formaccedilatildeo de professores para intervir nas escolas e na educaccedilatildeo ndash dentro da perspectiva generalista e das necessidades colocadas pelo mundo social ndash esta formaccedilatildeo docente tambeacutem relacionou a praacutetica das atividades corporais para aleacutem dos muros do sistema educacional possibilitando com isto uma accedilatildeo poliacutetico-pedagoacutegica diferenciada no sistema educacional e nas demais intervenccedilotildees profissionais nos espaccedilos do trabalho relacionados ao esporte lazer sauacutede e poliacuteticas puacuteblicas

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Tal posicionamento poliacutetico-pedagoacutegico determinou a linha de formaccedilatildeo estabelecendo uma nova configuraccedilatildeo do projeto curricular inclusive reforccedilando o caraacuteter generalista para atuar no campo da educaccedilatildeo escola e sociedade sem deixar de lado os saberes e teacutecnicas relacionadas agrave corporalidade nos demais campos de atuaccedilatildeo profissional Tudo isto balizado por um tipo de formaccedilatildeo acadecircmica e profissional estruturado em seu sentido amplo e ao mesmo tempo verticalizado para a intervenccedilatildeo na realidade praacutetica

Um aspecto relevante de natureza contextual e histoacuterica e que influenciou profundamente a elaboraccedilatildeo desta proposta curricular foi a eacutepoca o intenso debate no meio acadecircmico sobre o estatuto epistemoloacutegico da aacuterea e o perfil do profissional no sentido de identificar qual deveria ser o papel social da Educaccedilatildeo Fiacutesica numa sociedade de classe refeacutem da induacutestria cultural e a dependecircncia de um modelo de pensar proveniente dos paiacuteses em avanccedilado estaacutegio de desenvolvimento econocircmico e sociocultural Isto sem se falar da necessidade de reconstruccedilatildeo da democracia brasileira apoacutes os anos tenebrosos de ditadura militar que promoveu profundos prejuiacutezos ao desenvolvimento acadecircmico-cientiacutefico da Educaccedilatildeo Fiacutesica brasileira

Logo apoacutes o iniacutecio das primeiras turmas em Goiacircnia implantaram-se novas turmas no entatildeo Campi Avanccedilados da UFG em Catalatildeo (1990) e em Jataiacute (1992) Nesta expansatildeo manteve-se toda a configuraccedilatildeo curricular e a orientaccedilatildeo pedagoacutegica e institucional sob a coordenaccedilatildeo poliacutetico-pedagoacutegica de Goiacircnia As vagas desde entatildeo perfazem 160 anualmente com ingresso por meio do concurso vestibular sendo distribuiacutedas 40 vagas para Catalatildeo 40 vagas para Jataiacute e 40 vagas matutino e 40 vagas vespertino para Goiacircnia

O projeto curricular original teve como caracteriacutesticas fundamentais a constituiccedilatildeo de uma licenciatura generalista (docecircncia ampliada) em Educaccedilatildeo Fiacutesica funcionando em regime seriado com duraccedilatildeo miacutenima de quatro anos e maacutexima de sete anos perfazendo um miacutenimo de 3260 horas com a exigecircncia para a integralizaccedilatildeo curricular de elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo puacuteblica de uma monografia final No acircmbito da estrutura e da organizaccedilatildeo dos curriacuteculos da UFG o curso foi organizado dentro do modelo de sistema seriado anual implantado em 1984 quando esta universidade apoacutes um intenso debate acadecircmico contra o projeto da reforma universitaacuterio-militar rompeu com o sistema de creacuteditos baseado no modelo MEC-USAID

Mesmo representando avanccedilo tanto na concepccedilatildeo quanto na praacutetica acadecircmica da formaccedilatildeo profissional em Educaccedilatildeo Fiacutesica e as vivecircncias positivas no acircmbito da formaccedilatildeo acadecircmica novos problemas e exigecircncias foram apresentados ao longo desses trezes anos de curso A proacutepria relaccedilatildeo entre a formaccedilatildeo e a praacutetica social evidenciadas diversas vezes nas discussotildees internas entre professores e alunos e nos eventos promovidos pela FEF sobre as avaliaccedilotildees curriculares realizadas nas Semanas Cientiacuteficas de 1996 1998 2000 2002 e 2003 denunciava certos estrangulamentos e exigia novas alternativas para aproximar ainda mais a competecircncia profissional docente e os lugares destinados agrave praacutetica educativa e social no sentido da mudanccedila e da transformaccedilatildeo

Nos debates ocorridos foram considerados ldquopontos de estrangulamentosrdquo do curriacuteculo a) as aacutereas de aprofundamentos com destaque para o Aprofundamento em Educaccedilatildeo Fiacutesica Popular (raio de abrangecircncia) b) a necessidade de conhecimentos que deveriam fortalecer a extensatildeo universitaacuteria (oficina experimental) c) a ampliaccedilatildeo da carga horaacuteria dos conteuacutedos direcionados para o esporte e d) os pressupostos de que a disciplina Didaacutetica e Praacutetica de Ensino deveria ocorrer ao longo do curso garantindo em decorrecircncia disto a possibilidade de esta disciplina realimentar todo o curriacuteculo (processo educativo) do ponto de vista do ensino criacutetico-reflexivo e de accedilotildees propositivas entre outras questotildees

Um ponto que obteve destaque e importacircncia no transcorrer das discussotildees foi a necessidade de se constituir um princiacutepio orientador da formaccedilatildeo docente baseado na intervenccedilatildeo pedagoacutegica e na produccedilatildeo de conhecimento por meio da pesquisa ainda que o modelo sempre

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tenha preconizado que a intervenccedilatildeo e a produccedilatildeo de conhecimentos devessem se iniciar em cada disciplina dentro da grade curricular

Nestes debates por diversas vezes ressaltou-se a importacircncia de fortalecer as articulaccedilotildees entre os professores seus conhecimentos e as diversas disciplinas que compotildeem o curriacuteculo no sentido da construccedilatildeo de atitudes competecircncias e de praacuteticas interdisciplinares no percurso da formaccedilatildeo acadecircmica dos alunos dentro da perspectiva de se buscar uma unidade metodoloacutegica na accedilatildeo curricular principalmente levando-se em conta os compromissos histoacutericos e poliacuteticos com a mudanccedila da escola e da sociedade

Diante das experiecircncias curriculares adquiridas na FEF e das possibilidades de mudanccedilas no contexto interno da formaccedilatildeo acadecircmico-profissional impostas a partir da ldquoReforma do sistema acadecircmico geralrdquo da Universidade configurado pela Resoluccedilatildeo n 062002 CONSUNI criando o RGCG e a Resoluccedilatildeo n 004 CEPEC estabelecendo a nova poliacutetica de formaccedilatildeo de professores para a UFG o Projeto Pedagoacutegico da Educaccedilatildeo Fiacutesica (em accedilatildeo) sofre profundo impacto especialmente porque a Faculdade aleacutem de ser contraacuteria ao projeto de retorno ao sistema de seriaccedilatildeo semestral entendia e entende ateacute o presente momento que esta atitude geraria a fragmentaccedilatildeo do saber a reduccedilatildeo do tempo pedagoacutegico das disciplinas a compartimentaccedilatildeo dos conteuacutedos e obviamente o aumento do aparato burocraacutetico e de controle acadecircmico resultando em decorrecircncia disto mais ocircnus para a universidade entre outras questotildees Neste mesmo periacuteodo a FEF estava iniciando as suas discussotildees internas a respeito dos avanccedilos e dos diversos problemas da formaccedilatildeo humana intriacutensecos ao modelo anual e participando diretamente nos debates nacionais acerca dos problemas que adviriam com as Diretrizes Curriculares Nacionais Tal accedilatildeo inconsequente e apressada resultou como jaacute se esperava em transferir toda a responsabilidade da conduccedilatildeo da vida acadecircmica para o aluno sem solucionar obviamente as questotildees postas ideologicamente como essenciais na discussatildeo do curriacuteculo de formaccedilatildeo superior dentre elas a evasatildeo a repetecircncia a retenccedilatildeo do aluno na seacuterie o engessamento de disciplinas no curriacuteculo entre outras questotildees que natildeo vecircm ao caso neste momento

Face aos antigos compromissos assumidos na formaccedilatildeo do educador e agraves novas determinaccedilotildees inscritas na realidade educacional e social o projeto de mudanccedilas curriculares de licenciatura em Educaccedilatildeo Fiacutesica da FEFUFG apresenta como finalidades

a) contribuir para o processo de formaccedilatildeo garantindo ao futuro professor as devidas competecircncias para pensar questionar e intervir para superar as praacuteticas equivocadas inadequadas e desnecessaacuterias ao desenvolvimento da formaccedilatildeo humana Diante disto o sentido criacutetico-reflexivo e autocircnomo deve embasar a formaccedilatildeo com uma formaccedilatildeo teoacuterica e interdisciplinar fundamentada no trabalho pedagoacutegico e na produccedilatildeo de conhecimentos (cientiacuteficos e culturais) enquanto horizontes da capacitaccedilatildeo do professor de Educaccedilatildeo Fiacutesica

b) reafirmar os compromissos sociais que objetivem a superaccedilatildeo das injusticcedilas sociais da exclusatildeo da discriminaccedilatildeo da alienaccedilatildeo do homem inscritos na cultura corporal humana

c) fortalecer os conteuacutedos e os elementos presentes no curriacuteculo que garantam a identidade da aacuterea no projeto de formaccedilatildeo do profissional-docente em Educaccedilatildeo Fiacutesica

22 FORMACcedilAtildeO DE PROFESSORES E CONTEXTO ATUAL PERSPECTIVAS PARA A LICENCIATURA EM EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA

De acordo com David (2003) um curriacuteculo de formaccedilatildeo para adequar-se a um projeto de

formaccedilatildeo humana que tenha como objetivo formar para autonomia para a liberdade e criatividade do sujeito histoacuterico precisa fundamentalmente apoiar-se na praacutetica social entendendo-a como

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formaccedilatildeo histoacuterica e particularidade concreta Assim o processo de formaccedilatildeo de professores precisa observar tambeacutem a totalidade de relaccedilotildees que se estabelecem na constituiccedilatildeo do real no seu todo

Nesses termos torna-se impossiacutevel falar de Educaccedilatildeo Fiacutesica sem mencionar a formaccedilatildeo de professores a poliacutetica de Estado o pensamento neoliberal e a conjuntura capitalista internacional no processo de globalizaccedilatildeo econocircmica e o modo de pensar do homem no atual momento histoacuterico-social

Ao analisar os dados presentes nas propostas oficiais do Estado e as possibilidades disponiacuteveis que se tem para uma accedilatildeo de resistecircncia ou de conformismo face ao que estaacute aiacute David (2003) aponta que existem pelo menos trecircs grandes possibilidades de accedilatildeo a) a de conformaccedilatildeo com a atual poliacutetica de formaccedilatildeo de recursos humanos e nela a formaccedilatildeo de professoresprofissionais em Educaccedilatildeo Fiacutesica em uma perspectiva de resultados aderindo assim ao modelo do capitalismo globalizado b) a de construccedilatildeo de um movimento de ruptura e insubordinaccedilatildeo ao modelo de Diretrizes Curriculares aprovadas pelo CNE e de negaccedilatildeo do poder instituiacutedo e determinado pelo processo de produccedilatildeo capitalista c) a de compreensatildeo da contradiccedilatildeo entre o mundo real e o mundo oficial explicitada no projeto do governo federal e nas poliacuteticas sociais por ele apresentadas visando adequar a formaccedilatildeo humana no momento atual da crise capitalista mundial oferece condiccedilotildees para construir accedilotildees (dialeacuteticas) em seu interior enraizando projetos e praacuteticas de mudanccedilas e de superaccedilatildeo ao modelo vigente

Diante dessas premissas e optando pela uacuteltima aposta-se na premissa de que eacute possiacutevel construir accedilotildees concretas sobre a realidade especialmente se houver como preacute-condiccedilatildeo que todos estejam envolvidos numa accedilatildeo sedimentada e dialeacutetica sobre as contradiccedilotildees inerentes ao contexto social associada agrave noccedilatildeo de complexidade e de singularidade como elementos constitutivos do mundo em que se vive hoje

Ao se posicionar na defesa de que as accedilotildees se baseiem nos princiacutepios da contradiccedilatildeo e do movimento da realidade estar-se-aacute no fundo admitindo que em funccedilatildeo das accedilotildees concretas e objetivas poder-se-aacute agir no interior do conflito forjado pela ordem capitalista elaborando um outro projeto de formaccedilatildeo de professores Tal projeto certamente deveraacute estar estruturado para que possa garantir a realizaccedilatildeo de poliacuteticas emancipatoacuterias e os pressupostos eacuteticos na construccedilatildeo do vir-a-ser humano autocircnomo criativo e solidaacuterio Ressalte-se poreacutem que a sustentaccedilatildeo dessa luta e da accedilatildeo poliacutetica exige e necessita da apropriaccedilatildeo de instrumentos metodoloacutegicos e conceituais que possam conduzir agrave direccedilatildeo objetivada caso contraacuterio restaraacute apenas o discurso performaacutetico sem forccedilas para alterar a realidade Neste sentido formar professores de Educaccedilatildeo Fiacutesica no e para o Brasil significa formaacute-los para intervirem na escola na vida social brasileira e consequentemente sobre as determinaccedilotildees colocadas pelo contexto mundial

Eacute preciso entender que tais accedilotildees se integram aos processos em que se inscrevem os interesses do capital os projetos das organizaccedilotildees transnacionais capitalistas o modo de produccedilatildeo flexiacutevel a praacutetica do consumo e a propaganda ideoloacutegica que procuram levarinculcar necessidades sociais valores e visatildeo de corpo e de mundo no campo da poliacutetica da sociedade e da economia em contextos globais Isto posto urge construir uma outra possibilidade de existecircncia humana e social que supere as determinaccedilotildees existentes e que se oriente na perspectiva de um outro modelo de sociedade livre e com justiccedila social

Intervir no mundo exigiraacute de todos o domiacutenio de conhecimentos acerca da realidade e de suas conexotildees internas e das competecircncias para solucionar determinadas situaccedilotildees circunscritas no mundo real em especial aquelas que podem garantir uma intervenccedilatildeo na aprendizagem do aluno na escola na educaccedilatildeo e na vida cotidiana enfim nos lugares historicamente situados e perspectivados por transformaccedilotildees

Diante desse quadro de luta de accedilatildeo e de utopia construir competecircncias significa contrapor ao modelo de competecircncias no sentido instrumental e pragmaacutetico como prevecirc as

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Diretrizes Curriculares Nacionais para implementar uma accedilatildeo educativa e pedagoacutegica fundada nas diversas relaccedilotildees que o professor estabelece com os outros (homens e mulheres) e em especial com seus alunos (parceiros) no interior da escola centrando-se na busca de significados que possam contribuir para a construccedilatildeo de um mundo melhor e dedicado agrave humanidade do sujeito social

Possuir competecircncias significa compreender a dimensatildeo do trabalho humano como praacutexis transformadora na escola e nesta praacutexis as tarefas cotidianas devem estar sintonizadas com as trocas de conhecimentos e saberes socioculturais entre parceiros na busca de uma maior humanizaccedilatildeo das relaccedilotildees de trabalho

Possuir competecircncias significa dominar as accedilotildees da docecircncia em sentido particular e relacional entre professor e aluno tendo em mente o estabelecimento de relaccedilotildees de aprendizagem voltadas para o pensamento criacutetico autocircnomo livre e dedicado ao bem-estar humano Possuir competecircncias consiste em agir no mundo tomando como ponto de partida a realidade em que se vive seus problemas suas particularidades e as suas articulaccedilotildees com o todo para entatildeo construir efetivamente as novas possibilidades de alteraccedilatildeo da realidade

Para Rodrigues (2001) mais do que nunca se espera que o processo educacional busque preparar indiviacuteduos para assumirem papeacuteis sociais relacionados agrave vida coletiva agrave reproduccedilatildeo das condiccedilotildees de existecircncia (trabalho) ao comportamento justo na vida puacuteblica e ao uso adequado e responsaacutevel de conhecimentos e habilidades disponiacuteveis no tempo e nos espaccedilos em que a vida dos indiviacuteduos se realiza Portanto urge preparar sujeitos para agir com competecircncias dentro de situaccedilotildees vivenciais e em contextos socioculturais nos quais realiza a sua vida coletiva

Construir projetos de formaccedilatildeo da docecircncia profissional tatildeo necessaacuterio agrave educaccedilatildeo pressupotildee portanto formar homens e mulheres capazes de intervir na realidade a partir de paracircmetros que forneccedilam condiccedilotildees para tal especialmente se forem mediados pela reflexatildeo criacutetica sobre a estrutura a organizaccedilatildeo e o funcionamento do ensino no contexto da sociedade tendo sempre em vista a alteraccedilatildeo do perfil humano dos professores e dos sujeitos apreendentes

Na perspectiva de formar professores de Educaccedilatildeo Fiacutesica para atuar na construccedilatildeo de uma sociedade mais justa temas relativos ao reconhecimento cultural e poliacutetico das contribuiccedilotildees de grupos historicamente marginalizados como os afro-descendentes e indiacutegenas (LDBEN nordm 93941996) perpassa o curso como uma de suas intenccedilotildees objetivas Isso em consonacircncia com as demandas de poliacuteticas de reparaccedilotildees e de reconhecimento e valorizaccedilatildeo de sua histoacuteria cultura identidade (PARECER CNECP nordm 032004)

O campo da Educaccedilatildeo Fiacutesica ndash em sua relaccedilatildeo com as praacuteticas corporais institucionalizadas (ginaacutestica lutas danccedila esportes jogos) ndash de forma hegemocircnica ao longo da histoacuteria mantem-se ligado ao contexto europeu e americano que tem papel fundamental em sua constituiccedilatildeo Todavia urge considerar o acuacutemulo e a diversidade das manifestaccedilotildees culturais oriundas das camadas populares brasileiras em especial as de matrizes afro-brasileira africana e indiacutegena possibilitando formar e instrumentalizar o estudante em formaccedilatildeo no sentido de fomentar a difusatildeo de tais conhecimentos para as escolas Nesse sentido buscamos que tais temas atravessem o curriacuteculo e o cotidiano acadecircmico e consideramos que as disciplinasprojetos relacionados agrave danccedila aos jogos e brincadeiras agraves lutas ao estaacutegio e agrave antropologia tecircm papel fundamental no reconhecimento e disseminaccedilatildeo desses saberes com vistas agrave promover a educaccedilatildeo de cidadatildeos atuantes e conscientes no seio da sociedade multicultural e plurieacutetnica do Brasil buscando relaccedilotildees eacutetnico-sociais positivas rumo agrave construccedilatildeo de naccedilatildeo democraacutetica (RESOLUCcedilAtildeO CNECP nordm 012004)

A construccedilatildeo dessa naccedilatildeo fundamentalmente depende de relaccedilotildees de respeito entre os seres humanos assim como desses com o meio ambiente A exploraccedilatildeo desmedida dos recursos naturais e a desigualdade de acesso a eles eacute assunto essencial para um curso de formaccedilatildeo de professores Para a Educaccedilatildeo Fiacutesica especialmente significa repensar a relaccedilatildeo que se torna cada vez mais distante nas sociedades modernas entre ser humano e natureza buscando uma nova

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perspectiva ecoloacutegica que ultrapasse as ideias quer seja romacircntica de puro retorno agrave natureza quer seja utilitarista de que se deve preservar para natildeo morrer buscar um fundamento a partir da ideia de interligaccedilatildeo entre todos os seres como um dos princiacutepios de certa perspectiva ecoloacutegica que se busca pocircr em accedilatildeo (SILVA 2006 p 39) As disciplinas vinculadas ao lazer agrave oficina experimental e ao conteuacutedo de jogos e brincadeiras apresentam profiacutecuas possibilidades de interlocuccedilatildeo com a Educaccedilatildeo Ambiental (LEI nordm 9795 041999) 3 OBJETIVOS 31 Objetivo geral

Formar professores com capacidade para atuarem nas diferentes manifestaccedilotildees e expressotildees culturais do movimento humano com ecircnfase na produccedilatildeo de conhecimento e fomento da intervenccedilatildeo acadecircmico-profissional no sistema educacional baacutesico no esporte educacional e nas praacuteticas educativas de sauacutede e lazer social que interagem historicamente e no cotidiano com a escola cultura e a sociedade 32 Objetivos especiacuteficos

O curso tem como finalidade estimular

I O processo de reflexatildeo criacutetica no sentido de compreender a gecircnese da existecircncia social e cultural humana perpassando a esfera do trabalho da cultura da educaccedilatildeo da escola e do saber

II A formaccedilatildeo docente enquanto elemento constitutivo do sujeito na formaccedilatildeo da cultura elaborada

III A atividade criadora transformadora e a afirmaccedilatildeo da autonomia e da liberdade dos sujeitos em todas as suas dimensotildees

IV A articulaccedilatildeo dos componentes curriculares fecundando o trabalho educativo a accedilatildeo pedagoacutegica e a pesquisa cientiacutefica

4 PRINCIacutePIOS NORTEADORES PARA A FORMACcedilAtildeO PROFISSIONAL

I Desenvolvimento pleno do educando preparo para o exerciacutecio da cidadania e qualificaccedilatildeo para o trabalho

II Soacutelida formaccedilatildeo teoacuterica e interdisciplinar sobre o fenocircmeno educacional e seus desdobramentos soacutecio-histoacutericos e culturais

III Unidade teoriapraacutetica tanto na produccedilatildeo do conhecimento quanto na Organizaccedilatildeo do saber entendendo o trabalho como princiacutepio educativo fundamental na escola

IV Compromisso social e poliacutetico do profissional da educaccedilatildeo junto aos demais educadores e movimentos sociais

V Trabalho coletivo pautado na formaccedilatildeo de competecircncias poliacutetico-social eacutetico-moral e teacutecnico-profissional como referecircncia nuclear da formaccedilatildeo docente

VI Tratamento interdisciplinar do saber da Educaccedilatildeo Fiacutesica junto aos demais saberes poliacuteticos cientiacuteficos artiacutesticos culturais pedagoacutegicos e teacutecnicos necessaacuterios a formaccedilatildeo de professores e a praacutetica educativa escolar

VII Articulaccedilatildeo da graduaccedilatildeo com a poacutes-graduaccedilatildeo numa perspectiva da educaccedilatildeo continuada

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VIII Pesquisa como dimensatildeo da formaccedilatildeo docente meio de produccedilatildeo de conhecimento e intervenccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica e social

IX Integraccedilatildeo de modo transversal ao fluxo curricular de conteuacutedos referentes aos direitos humanos considerando o reconhecimento e a valorizaccedilatildeo das diferenccedilas e das diversidades a educaccedilatildeo socioambiental e a educaccedilatildeo para as relaccedilotildees eacutetnico-raciais

5 EXPECTATIVA DA FORMACcedilAtildeO PROFISSIONAL

a) Perfil do Curso

A histoacuteria mostra ndash no processo histoacuterico de formaccedilatildeo de professores de Educaccedilatildeo Fiacutesica ndash que o desenho eou configuraccedilatildeo curricular se apresentou com diferentes nuanccedilas durante o seu desenvolvimento ateacute os dias atuais A configuraccedilatildeo curricular manteve sempre presente o caraacuteter interdisciplinar dos conteuacutedos e uma visiacutevel articulaccedilatildeo de desempenho praacutetico nas diferentes funccedilotildees sociais (ideoloacutegicas) assumidas ao longo de sua histoacuteria em certo momento evidenciou-se uma praacutetica educativa protetora da sauacutede dos alunos e da sociedade outras vezes uma accedilatildeo disciplinadora dos corpos para a manutenccedilatildeo da ordem e da doutrina ciacutevica de seguranccedila nacional eou agente fundamental na conformaccedilatildeo da eugenia social com vistas ao estabelecimento de uma anatomia biopoliacutetica do corpo social e em outros momentos mais recentes uma atividade teacutecnica instrumental (tecnicismo) a serviccedilo do rendimento esportivo e da performance eou esteacutetica corporal Aleacutem dessas particularidades citadas constata-se que esta praacutetica educativa e social esteve intrinsecamente associada ao processo produtivo visando qualificar a matildeo-de-obra produtiva para o paiacutes

Numa perspectiva histoacuterica ressalte-se que agraves questotildees pedagoacutegicas ideoloacutegicas e praacuteticas docentes sempre estiveram presentes os conteuacutedos tradicionais da Educaccedilatildeo Fiacutesica entre os quais destacam-se a ginaacutestica e seus diferentes meacutetodos o esporte e suas vaacuterias modalidades e classificaccedilotildees a recreaccedilatildeo e suas nuanccedilas pedagoacutegicas o lazer e as suas praacuteticas sociais as danccedilas e as suas vaacuterias linguagens expressivas

Todos esses aspectos sempre estiveram modulando as propostas curriculares variando apenas as tocircnicas peculiares de cada elemento num determinado momento histoacuterico Nos diferentes contextos o que sempre importou na constituiccedilatildeo do curriacuteculo foi a formaccedilatildeo de professores dentro de uma perspectiva generalizante mas deixando sempre lacunas no curriacuteculo para a possibilidade de complementaccedilatildeo da capacitaccedilatildeo de professores em cursos especiacuteficos de formaccedilatildeo com ecircnfase aos conteuacutedos teacutecnico-desportivos Nos periacuteodos autoritaacuterios por exemplo sob a tutela do regime militar propunha-se um profissional voltado aos objetivos do civismo e do disciplinamento dos corpos para atender agrave identidade patrioacutetica da naccedilatildeo ou da biopoliacutetica do Estado

Ao analisar-se a deacutecada de 1970 especialmente no seu final pode se observar que o perfil da Educaccedilatildeo Fiacutesica demarcava uma clara vinculaccedilatildeo com a melhoria da sauacutede da populaccedilatildeo por meio da implementaccedilatildeo de poliacuteticas de accedilatildeo compensatoacuteria por parte do Estado associada ao rendimento e agrave competitividade esportiva Neste contexto estavam presentes as necessidades de melhoria da qualidade das praacuteticas pedagoacutegicas de caraacuteter funcionalista recheadas de conteuacutedos voltados para a ordem a disciplina e a moral social com vistas aos interesses da ordem no Estado autoritaacuterio

Somente a partir de meados de 1980 a formaccedilatildeo de professores passa por momentos de profundas reflexotildees culminando inclusive com a ediccedilatildeo da Resoluccedilatildeo CFE n 387 que rompe com o curriacuteculo miacutenimo nacional com a formaccedilatildeo exclusiva de professores (surge daiacute o polecircmico

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bacharelado) e abre possibilidades para a constituiccedilatildeo de propostas curriculares a partir de aacutereascampos de conhecimentos

Posteriormente em 2002 com a Resoluccedilatildeo CNE n 102 e Resoluccedilatildeo CNE n 072004 que apresenta as normas especiacuteficas da Educaccedilatildeo Fiacutesica a formaccedilatildeo se flexibiliza impondo dois tipos de direcionamento da formaccedilatildeo com perfis identificatoacuterios acadecircmico e profissional proacuteprios e com demarcaccedilatildeo de campos de ocupaccedilatildeo profissional bem delineados A formaccedilatildeo de docentes serviria para atender agrave escola e sistema educacional e aos graduados com perfil profissional para atuar nos diferentes espaccedilos sociais ambos voltados explicitamente ao mercado produtivo e aos interesses privados implementados pela poliacutetica neoliberal

Pode-se deduzir com isto que essa aacuterea profissional saiu de um perfil eminentemente pedagoacutegico e puacuteblico no sentido de suas finalidades sociais para um enquadramento jaacute a partir da deacutecada de 1980 determinado pelos interesses privados e econocircmicos com grande ecircnfase no momento e na accedilatildeo do mercado

Quanto aos traccedilos pedagoacutegicos detectados no curriacuteculo levando-se em conta as determinaccedilotildees dos perfis e as transformaccedilotildees ocorridas constata-se que o projeto curricular sofreu importantes modificaccedilotildees e reconceituaccedilotildees De estruturas curriculares tradicionais conservadoras estruturadas com base em grades e conteuacutedos disciplinares alinhados aos preceitos da sauacutede e da seguranccedila nacional portanto baseados em modelos fechados como o foi o conhecido curriacuteculo miacutenimo nacional a partir do final da deacutecada de 1980 especialmente em 1987 o modelo representa uma estrutura mais aberta (rompe com o curriacuteculo miacutenimo nacional) e a composiccedilatildeo dos conteuacutedos natildeo segue mais a dinacircmica do modelo de grade de disciplinas mas deve ser estruturado por aacutereas de conhecimentos acadecircmico-cientiacuteficas conhecimento do homem conhecimento da sociedade conhecimento bioloacutegico e conhecimento teacutecnico

Atualmente o modelo curricular sugerido pelas diretrizes curriculares aponta uma concepccedilatildeo epistecircmica na qual a noccedilatildeo de competecircncia se torna nuclear em todo o processo de formaccedilatildeo (composiccedilatildeo e estrutura) e na avaliaccedilatildeo do desenvolvimento do curriacuteculo Isto tanto vale para o projeto de formaccedilatildeo de professores licenciados como para formar graduados bachareacuteis Neste uacuteltimo modelo fica mais expliacutecita a divisatildeo em dois tipos de formaccedilatildeo superior e os tipos de ocupaccedilatildeo profissional que se deve fomentar nas poliacuteticas sociais e no proacuteprio Estado De um lado concebe-se agrave licenciatura a formaccedilatildeo do profissional para atuar em todo sistema educacional no paiacutes preferencialmente na Educaccedilatildeo Baacutesica De outro os bachareacuteis que devem construir tambeacutem as suas identidades particulares na perspectiva de interaccedilatildeo imediata com o mercado com o processo produtivo e de serviccedilos

Nesse uacuteltimo modelo de proposta de formaccedilatildeo profissional para a educaccedilatildeo (Resoluccedilatildeo CNE n 12002) natildeo se discutem conteuacutedos disciplinas ou aacutereas de conhecimentos O enfoque curricular estaacute concentrado nos procedimentos nas didaacuteticas na transposiccedilatildeo dos conteuacutedos nos instrumentos e na construccedilatildeo de competecircncias para responder aos problemas determinantes da realidade concreta por meio dos elementos cientiacuteficos e da intervenccedilatildeo profissional

O papel e a funccedilatildeo da praacutetica pedagoacutegica

Ao avaliar esta questatildeo percebe-se que ao longo da histoacuteria do iniacutecio do seacuteculo ateacute a deacutecada de 1960 estas praacuteticas estiveram voltadas para a ideia de fortalecer a formaccedilatildeo educativa com um aporte teoacuterico-cientiacutefico direcionado para mudanccedilas de comportamentos e atitudes visando a preparaccedilatildeo de atores educacionais com capacidade de intervir na escola Nas deacutecadas autoritaacuterias do governo militar (19701980) os projetos pedagoacutegicos estiveram direcionados para a instrumentalizaccedilatildeo teacutecnica (tecnicismo) baseados em aportes cientiacuteficos para formar professores (teacutecnicos) competentes para melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem na escola e no meio produtivo

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Jaacute nas diretrizes curriculares aprovadas no Governo Federal de Fernando Henrique Cardoso (1995-2003) os projetos pedagoacutegicos sugeridos oficialmente buscam a formaccedilatildeo de um tipo de profissional que seja capaz por meio das competecircncias de atuar no fazer praacutetico tendo em vistas sanar os problemas-situaccedilatildeo provenientes do processo educacional e do processo produtivo em geral configurando uma nova pedagogia da ldquoqualidade totalrdquo centrada no pragmatismo visando respostas e resultados imediatos

Tendo como pressupostos um modelo criacutetico de curriacuteculo o modelo em discussatildeo natildeo se identifica com os reprodutivistas nem com as praacuteticas curriculares mecanicistas e muito menos com este modelo de pedagogia de resultados em andamento

Todavia ressaltam-se alguns aspectos positivos instituiacutedos pelo Parecer CNE n 92001 entre os quais destaca-se o reforccedilo do princiacutepio de uma formaccedilatildeo inicial de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica de niacutevel superior em cursos de licenciatura plena com terminalidade e identidade proacuteprias

Embora se esteja de acordo com estes princiacutepios defende-se um outro sentido inclusive entendendo que a proposta de uma base comum nacional para a formaccedilatildeo de educadores de todas as aacutereas pode responder adequadamente ao princiacutepio da identidade proacutepria e certamente receberaacute o respaldo dos educadores porque jaacute estaacute presente no movimento (ANFOPE 1992 1994 1996 1998 2000) de educadores do Brasil como

a) soacutelida formaccedilatildeo teoacuterica e interdisciplinar sobre o fenocircmeno e seus desdobramentos soacutecio-histoacutericos

b) unidade teoriapraacutetica tanto na produccedilatildeo do conhecimento quanto na organizaccedilatildeo do saber e a intervenccedilatildeo na praacutetica social ou seja tomar o trabalho como princiacutepio educativo na escola

c) gestatildeo democraacutetica da escola tratando dos conhecimentos provenientes das experiecircncias democraacuteticas e relacionais inerentes agrave gestatildeo aos conflitos e como espaccedilo vivencial no processo de formaccedilatildeo curricular dos alunos

d) compromisso social e poliacutetico do profissional da educaccedilatildeo com ecircnfase agraves lutas poliacuteticas dos educadores e movimentos sociais

e) trabalho coletivo e interdisciplinar entre alunos e professores como eixo da formaccedilatildeo docente

f) formaccedilatildeo inicial articulada com a formaccedilatildeo continuada como diaacutelogo permanente entre a formaccedilatildeo inicial o mundo do trabalho e a educaccedilatildeo continuada

Desse modo concorda-se com o enunciado No entanto acrescenta-se este conjunto de

fatores inerentes agrave praacutetica educacional o qual fortaleceraacute o projeto de formaccedilatildeo de educadores Importa destacar tambeacutem outra preocupaccedilatildeo expressa pelas Diretrizes Curriculares qual

seja a de buscar os conteuacutedos significativos quando da definiccedilatildeo dos conteuacutedos curriculares e que estes estejam integrados nos contextos da vida dos alunos e da comunidade com flexibilidade e respeito agrave diversidade cultural utilizando inclusive de uma didaacutetica mais especiacutefica que possa garantir uma adequada transposiccedilatildeo e aplicaccedilatildeo dos conhecimentos

No contexto do Projeto Curricular da FEF defende-se que os conteuacutedos significativos devem ser construiacutedos por meio das competecircncias entendendo-as como praacutexis pedagoacutegica como accedilatildeo criacutetica e reflexiva mantendo assim a perspectiva de que o ensino deve formar para a autonomia da gestatildeo escolar e o respeito aos saberes adquiridos (experiecircncias) pelos alunos em processos informais e implementada a realizaccedilatildeo da praacutetica de ensino e estaacutegios curriculares obrigatoacuterios (contatos com o real) em todo o processo de formaccedilatildeo acadecircmicoprofissional

Com isto a teoria e a praacutetica passam a constituir-se na episteme baacutesica da formaccedilatildeo tendo a praacutetica como o ponto de partida de cada nova accedilatildeo formando assim uma espiral do conhecimento humano em niacuteveis cada vez mais superiores

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Nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Conselho Nacional de Educaccedilatildeo o projeto pedagoacutegico de formaccedilatildeo deve atender agraves diferentes perspectivas do conhecimento profissional do professor e uma acurada seleccedilatildeo dos conteuacutedos tendo como referecircncias os problemas imediatos da realidade para que o educador possa ir aleacutem daquilo que deveraacute ensinar nas diferentes etapas da escolaridade

Embora isto seja relevante ao fixarem os conteuacutedos nos problemas do cotidiano escolar tanto os educadores quanto a proacutepria escola perdem de vista os problemas de fundo social gerando em decorrecircncia disto profundos conflitos e consequecircncias no proacuteprio sentido dado ao projeto em relaccedilatildeo a seus objetivos finalidades e metodologias voltadas para a formaccedilatildeo humana Ficar preso aos problemas imediatos da realidade com certeza reduziraacute o olhar das pesquisas cientiacuteficas que observa os fenocircmenos de vaacuterias perspectivas e soluccedilotildees que nem sempre se resolvem na praacutetica imediata Uma formaccedilatildeo de professores ou profissionais que se preze pela qualidade deve ter como coluna central a produccedilatildeo de conhecimentos e o desenvolvimento do aparato cientiacutefico da aacuterea de conhecimento acadecircmico e profissional caso contraacuterio ocorreratildeo apenas pequenos diagnoacutesticos situacionais e tabulaccedilatildeo dos dados da realidade

Pedro Demo (1997) adverte que se natildeo houver capacidade de construir accedilotildees (curriculares) que deem uma formaccedilatildeo ao sujeitoprofessor por dentro a realidade certamente o formaraacute por fora Isso significa que o professor perde a sua competecircncia criacutetica de agir no sentido da mudanccedila tornando-se prisioneiro das proacuteprias contradiccedilotildees ndash quer mudar a realidade sem competecircncia para intervir e mudar a proacutepria realidade Para esse educador a formaccedilatildeo das competecircncias deve ocorrer por dentro da escola naquilo que eacute obrigatoacuterio e necessaacuterio como tambeacutem por fora naquilo que eacute contextual social e histoacuterico

No campo especiacutefico da formaccedilatildeo em Educaccedilatildeo Fiacutesica ainda que as Diretrizes Curriculares Nacionais defendam a necessidade de construir um perfil bem delineado para a intervenccedilatildeo educativa e pedagoacutegica na escola com extensatildeo agraves demais intervenccedilotildees da docecircncia na sociedade entende-se que a histoacuteria cientiacutefica cultural e social da aacuterea de conhecimentos exige um outro tipo de tratamento na formaccedilatildeo acadecircmica e profissional em especial por tratar-se de aacuterea visivelmente demarcada por uma praacutetica pedagoacutegica cientiacutefica e social de natureza interdisciplinar e com intervenccedilotildees profissionais ocorrendo em diversos lugares e tempos sociais especiacuteficos

Como campo de conhecimento acadecircmico configura-se como um lugar no qual se sistematizam acumulam refletem reorganizam transformam e produzem saberes com eou decorrentes da cultura corporal referenciando o conhecimento do corpo em suas vaacuterias dimensotildees e inter-relaccedilotildees com a ciecircncia cultura e sociedade Questotildees de centralidade num projeto de formaccedilatildeo de profissionais da docecircncia em Educaccedilatildeo Fiacutesica

Como praacutetica ou intervenccedilatildeo profissional a Licenciatura em Educaccedilatildeo Fiacutesica deve configurar-se como docecircncia no sentido amplo entendendo-a como um tipo de accedilatildeo educativa que se caracteriza por procedimentos metodoloacutegicos fundados em bases culturais cientiacuteficas esteacuteticas eacuteticas e sociais do corpo direcionadas para a formaccedilatildeo social e humana tanto na aacuterea de educaccedilatildeo formal como nos diversos lugares da vida social O que a distingue eacute a sua redobrada atenccedilatildeo ao processo educacional formal pelos procedimentos teoacuterico-metodoloacutegicos e pelas distintas pedagogias aplicadas em um determinado contexto soacutecio-educacional

Na escola ou no sistema educacional formal a Educaccedilatildeo Fiacutesica deve adequar-se aos objetivos e particularidades do sistema educacional e ao projeto de escolarizaccedilatildeo de cada escola de forma singular No que tange aos conteuacutedos identificadores da docecircncia escolar esta praacutetica educacional deve garantir que o conhecimento do corpo (em seus vaacuterios sentidos e dimensotildees pessoais e sociais) seja revertido em instrumento de conhecimentos e de possibilidades vivenciais ao educando para que ele possa utilizaacute-lo de forma adequada e autocircnoma no transcorrer de sua vida

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Ao analisar as Diretrizes Curriculares do prisma de uma licenciatura com identidade proacutepria e da pesquisa educacional pode-se perceber claramente a concepccedilatildeo reducionista de formaccedilatildeo de professores e uma restrita compreensatildeo do que seja a docecircncia profissional sobretudo porque as competecircncias satildeo definidas como eixo nuclear da formaccedilatildeo baseada nas situaccedilotildees-problema no loacutecus da escola enquadrando radicalmente a formaccedilatildeo fora do campo de abrangecircncia cientiacutefica e evidenciando que a pesquisa deve estar voltada para resolver as questotildees (diagnose) do cotidiano escolar Aleacutem disso deixam claro que este modelo se integra aos demais projetos de licenciatura nos diversos cursos superiores no paiacutes e nos mesmos indicadores de perfil proacuteprio

Natildeo se estaacute advogando o retorno dos curriacuteculos miacutenimos nacionais que engessam os curriacuteculos de formaccedilatildeo com os mesmos conteuacutedos e muito menos reintroduzindo as discussotildees curriculares baseadas em grades de disciplinas de conteuacutedos ou defendendo a formaccedilatildeo distanciada eou isolada da aacuterea de desenvolvimento acadecircmico-cientiacutefico e cultural pois tudo isto pode resultar em grandes dificuldades para que se construa a transposiccedilatildeo didaacutetica dos conteuacutedos a serem desenvolvidos na escola e nas demais praacuteticas socioculturais e um isolamento com o desenvolvimento do campo cientiacutefico da aacuterea e o mundo da escola

Para a FEF a formaccedilatildeo da docecircncia possui uma natureza proacutepria que adveacutem da inter-relaccedilatildeo entre o ensino a pesquisa e a extensatildeo estando plenamente articulada ao saber e ao fazer agrave teoria e agrave praacutetica agrave pesquisa e agrave intervenccedilatildeo educativa nas diferentes tarefas e dimensotildees do homem mediada pelo corpo (corporalidade humana) em seu sentido pessoal e coletivo social ora denominada de Educaccedilatildeo Fiacutesica

Formar professores significa delinear um tipo de intelectual puacuteblico que deve lidar com a corporalidade humana em seu sentido concreto e sensiacutevel teacutecnico e esteacutetico com o objetivo de promover transformaccedilotildees nos comportamentos nos valores poliacuteticos e morais das novas geraccedilotildees para garantir a paz e o desenvolvimento de valores humanos com eacutetica no paiacutes

Com esses profissionais sociais capacitados para tarefas de interesse puacuteblico pode-se certamente garantir novas possibilidades de pensar a realidade intelectual corporal moral poliacutetica e eacutetica de crianccedilas jovens e adultos diferentemente dos projetos oficiais atuais Acredita-se que por meio de homens e mulheres humanamente conscientes pode-se construir uma educaccedilatildeo verdadeiramente democraacutetica um avanccedilo cientiacutefico plenamente articulado com as forccedilas produtivas mediadas por paracircmetros de participaccedilatildeo social plenamente compromissada com o futuro da cidade do Estado e da humanidade em seu todo

Eacute preciso pensar a formaccedilatildeo profissional em plena sintonia com a autonomia constitucionalmente atribuiacuteda agraves Universidades brasileiras Tal preacute-condiccedilatildeo exige que a reflexatildeo e a criacutetica estejam presentes e constantes nos debates sobre os reais significados do papel que a instituiccedilatildeo universidade em especial a Universidade Federal de Goiaacutes e a Faculdade de Educaccedilatildeo Fiacutesica desempenharaacute no contexto da nova conjuntura econocircmica mundial no niacutevel de desenvolvimento das forccedilas produtivas e do desempenho profissional pautando a formaccedilatildeo em contextos da ciecircncia da cultura e da sociedade com vistas a solucionar os problemas da realidade

A universidade possui um papel histoacuterico extremamente importante no desenvolvimento da ciecircncia e da cultura e uma funccedilatildeo destacadamente necessaacuteria na intervenccedilatildeo social por isso entende-se que o curriacuteculo deve contribuir neste sentido para direcionar a formaccedilatildeo da accedilatildeo educativa cientiacutefica e cultural voltada agrave intervenccedilatildeo na sociedade brasileira

Isto posto a FEF entende ser necessaacuterio destacar os princiacutepios concepccedilotildees e as metodologias sobre a construccedilatildeo do novo contexto curricular de formaccedilatildeo profissional em Educaccedilatildeo Fiacutesica

a) Em relaccedilatildeo agrave concepccedilatildeo defende-se a ideia de que o curriacuteculo nada mais eacute do que a representaccedilatildeo social de um campo de conflitos e de posicionamentos poliacuteticos e pedagoacutegicos acerca de um objetivo formalmente estabelecido pela universidade com o intuito de

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solucionar problemas inscritos na realidade plenamente articulados com a ciecircncia a cultura o trabalho e a sociedade Portanto trata-se de um cenaacuterio no qual se envolvem professores alunos instituiccedilotildees conhecimentos e contexto social

b) Quanto agraves aacutereas de conhecimentos constitutivas do curriacuteculo defende-se que esta praacutetica pedagoacutegica e social deve localizar o curriacuteculo na aacuterea de Ciecircncias Sociais e Humanas como docecircncia profissional interdisciplinar Isto significa manter o atual posicionamento da FEF relativo ao enquadramento do campo cientiacutefico na formaccedilatildeo de professoresprofissionais de Educaccedilatildeo Fiacutesica na UFG

c) Os conteuacutedos curriculares defende-se que os conteuacutedos devem estar articulados entre os

diversos conhecimentos de formaccedilatildeo ampliada e identificadores da aacuterea acadecircmico-profissional perpassados pelo eixo da docecircncia Portanto natildeo basta apenas citar como uma exigecircncia ou vontade oficial de articular o ensino a pesquisa e a extensatildeo Conforme prevecirc a Constituiccedilatildeo Brasileira seratildeo criadas formas operacionais para que o projeto curricular de curso cumpra com esses pressupostos integrando e construindo accedilotildees educativas curriculares e sociais dentro ou fora da universidade

Ao buscar operacionalizar esses princiacutepios a proposta curricular ora apresentada objetiva mostrar de forma transparente qual a estrutura do curso e como se integraratildeo estes elementos no interior do curriacuteculo e de que forma eles se concretizaratildeo na accedilatildeo acadecircmico-profissional no avanccedilo da ciecircncia e na transformaccedilatildeo da realidade do ensino da Educaccedilatildeo Fiacutesica na rede de ensino

Diante destes pressupostos defendemos que as disciplinas de conteuacutedos devem ser concebidas como espaccedilos temaacuteticos de conhecimentos natildeo pela oacutetica dos preacute-requisitos mas na perspectiva da complexidade do saber e da relaccedilatildeo desses conhecimentos com a realidade praacutetica Assim cada disciplina deveraacute estar articulada com o eixo do curriacuteculo e com as demais disciplinas tendo em vista os objetivos do projeto pedagoacutegico de formaccedilatildeo Cada conteuacutedo-temaacutetico deveraacute assumir uma caracteriacutestica especial em virtude das suas especificidades mas tambeacutem articular-se com as demais disciplinas do contexto da formaccedilatildeo e integrar-se ao eixo nuclear do curso Isto significa natildeo estabelecer relaccedilotildees de dependecircncias com outras disciplinas mas apontar as ligaccedilotildees e os desdobramentos nas diversas aacutereas do conhecimento dos quais provecircm e nos quais se insere aquele conteuacutedo particular

Com isto rompe-se com a relaccedilatildeo de dependecircncia dos conteuacutedos (por meio das disciplinas) atualmente existente para conceber o ensino como campo micro-pedagoacutegico e autocircnomo no trato com os conteuacutedos (tema gerador especiacutefico de cada saber) ao se relacionar permanentemente com o eixo epistecircmico do curso e com os demais conhecimentos do projeto curricular Com esta iniciativa estar-se-aacute instituindo uma nova relaccedilatildeo de particularidade e de totalidade com o projeto de formaccedilatildeo acadecircmica e profissional em Educaccedilatildeo Fiacutesica garantindo assim um maior equiliacutebrio e valor aos diversos conteuacutedos tanto os identificadores da aacuterea quanto aqueles de formaccedilatildeo ampliada e teacutecnico-pedagoacutegicas dentro do projeto de formaccedilatildeo

d) A constituiccedilatildeo das competecircncias na formaccedilatildeo docente as competecircncias aqui concebidas

devem ser convertidas em praacutexis dentro da accedilatildeo curricular inclusive perpassando perfil profissional desejado o modelo curricular os conteuacutedos os procedimentos metodoloacutegicos e a avaliaccedilatildeo do curso Como as atuais Diretrizes Curriculares defendem hoje o princiacutepio das competecircncias como eixo baacutesico da formaccedilatildeo entende-se que as competecircncias podem ser

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mantidas poreacutem com outros pressupostos e dimensatildeo praacutetica Ao se defender as competecircncias profissionais como praacutexis pedagoacutegica e social natildeo se estaacute falando de quaisquer competecircncias mas daquelas que devem constituir a matriz epistecircmica da docecircncia em vaacuterios tempos e lugares sociais

Aleacutem disso tratar as competecircncias como praacutexis significa acima de tudo desincorporaacute-las dos determinantes da mera instrumentalizaccedilatildeo e da competitividade presentes no atual modelo capitalista flexiacutevel para situaacute-la no conceito dialeacutetico de capacitaccedilatildeo intelectual e profissional nos cursos superiores em Educaccedilatildeo Fiacutesica Com isto deslocam-se as noccedilotildees para o campo da formaccedilatildeo relacionando-as ao sujeito ao espaccedilo de trabalho no trato com o conhecimento e a sua relaccedilatildeo com o trabalho criativo

Ao se defender tal concepccedilatildeo no fundo estaacute-se afirmando que a Faculdade de Educaccedilatildeo FiacutesicaUFG e a escola baacutesica devem instituir novas relaccedilotildees no campo da formaccedilatildeo inicial e continuada para que o processo de formaccedilatildeo ocorra desde a accedilatildeo educativa e social do trabalho docente (trabalho humano) ateacute o eixo relacional orientador da atividade docente e o ponto referencial de todas as possibilidades de modificaccedilotildees como praacutexis pedagoacutegica Natildeo se trata portanto de qualquer praacutetica profissional mas de uma praacutexis que reproduz gera e recria saberes no processo de ensino-aprendizado do sujeito e de intervenccedilatildeo na educaccedilatildeo (coletivo social) Em resumo este projeto defende a construccedilatildeo de uma unidade teoacuterico-praacutetica com vistas agrave transformaccedilatildeo da educaccedilatildeo e da proacutepria realidade Ao se pensar a praacutexis como centralidade dos pressupostos pedagoacutegicos estaacute tambeacutem se pensando na possibilidade da formaccedilatildeo de novas condutas dos professores (accedilatildeo-reflexatildeo-criacutetica) contiacutenua em cada disciplina do curriacuteculo

e) A identidade dos conteuacutedos de conhecimentos o projeto de formaccedilatildeo de professores da FEF

entende que devem ser resgatados os conteuacutedos histoacutericos matriciais do campo acadecircmico e do campo de intervenccedilatildeo profissional da aacuterea que perpassam a escola como em outros ambientes educacionais fora da escola dentre os mais importantes destacam-se a ginaacutestica os jogos o esporte as lutas a danccedila o lazer as linguagens corporais expressivas e culturais o movimento corporal entre outros devendo mudar os seus aspectos e os significados que cada um destes componentes possa oferecer dentro do projeto curricular e a sua relaccedilatildeo com o nuacutecleo de identificaccedilatildeo estrutural da aacuterea Os demais conhecimentos devem ser adicionados para dar sustentaccedilatildeo ao desenvolvimento teoacuterico-conceitual e cientiacutefico nos processos de intervenccedilatildeo na docecircncia profissional na perspectiva da formaccedilatildeo humana ampliada

f) A didaacutetica e a transposiccedilatildeo dos saberes outro dado extremamente importante que deve ser fortalecido no projeto curricular eacute o de localizar o ensino a transposiccedilatildeo dos saberes e a aprendizagem em elementos integrados ao campo teoacuterico-cientiacutefico e profissional com as questotildees de ordem praacutetica tanto na busca de soluccedilotildees de problemas do ensino quanto nas atividades da praacutetica social

Como criteacuterio orientador da constituiccedilatildeo desses princiacutepios o conjunto dos conteuacutedos organizados ao longo do curso deve explicitar por meio de suas ementas o objetivo do ensino da aprendizagem os procedimentos didaacuteticos e os significados de cada disciplina ou atividade no contexto do curriacuteculo e na intervenccedilatildeo social sob a forma de pesquisa transmissatildeo de saberes e de extensatildeo

Do ponto de vista da FEF um curriacuteculo de formaccedilatildeo consistente e comprometido com as necessidades de melhoria da realidade do ensino inicia-se levando em conta que os conhecimentos matriciais da formaccedilatildeo devem ter como base os saberes demarcados

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historicamente como estruturantes do perfil profissional em geral e o que deve ser um profissional docente de Educaccedilatildeo Fiacutesica na escola

Ressalta-se que um projeto de formaccedilatildeo docente e a matriz curricular que daraacute os

contornos agrave sua execuccedilatildeo foram discutidos coletivamente na busca de sua legitimidade histoacuterico-social Isto implica dentre vaacuterios aspectos o pensar a proacutepria entrada no curso (processo seletivo) uma nova organizaccedilatildeo acadecircmica baseada na possibilidade de ampliaccedilatildeo do tempo pedagoacutegico reforccedilo aos conhecimentos matriciais instituiccedilatildeo de novos conteuacutedos sob a forma de disciplinas abertas pensar os conteuacutedos temaacuteticos ou projetos de trabalho implementar atividades complementares e definir espaccedilos (aprofundamentos) de conhecimentos como um momento especial de verticalizaccedilatildeo dos conhecimentos fortalecendo aacutereas emergentes de pesquisas e a formaccedilatildeo pessoal dos alunos como alvo de debates e reflexotildees pelo coletivo de professores e alunos da FEF e Campi Avanccedilados da UFG

Pensar esta nova proposta curricular para o curso de Educaccedilatildeo Fiacutesica licenciatura teve como referecircncia o corpo a cultura e a sociedade e sobretudo o significado de uma formaccedilatildeo profissional nesse contexto e com base em novos elementos que integram e se relacionam (teoria e praacutetica) para melhor compreender a realidade em sua totalidade A ideia de sociedade e natureza ciecircncia e cultura corpo e representaccedilatildeo teoria e praacutetica nada mais eacute do que partes constitutivas e articuladas da formaccedilatildeo profissional docente que capacita a intervir na modificaccedilatildeo permanente do mundo real

Pensar a formaccedilatildeo por esse acircngulo significa olhar de forma original o objeto de formaccedilatildeo inicial com possibilidade de construir novas oportunidades para que sejam compreendidos os significados (processos relaccedilotildees e produtos materiais) humanos em suas vaacuterias dimensotildees tendo a expressatildeo e a linguagem da corporalidade do homem nos seus diversos contextos socioculturais b) Perfil do egresso ndash competecircncias e habilidades

O curso de Educaccedilatildeo Fiacutesica licenciatura presencial pauta-se durante o processo de formaccedilatildeo docente no desenvolvimento das seguintes competecircncias e habilidades I atuar e refletir criticamente acerca de sua funccedilatildeo formadora pedagoacutegica cientiacutefica poliacutetica

e social II atuar nos diferentes espaccedilos e dimensotildees da educaccedilatildeo baacutesica dentro da perspectiva da

praacutexis pedagoacutegica e social III desenvolver atitude cientiacutefica por meio da pesquisa da reconstruccedilatildeo do conhecimento e de

avaliaccedilotildees socioculturais do movimento humano com foco nas diferentes formas de educaccedilatildeo corporal visando a produccedilatildeo e a ampliaccedilatildeo do acervo cultural humano

IV atuar na gestatildeo de poliacuteticas educacionais no trabalho pedagoacutegico no ensino aprendizagem planejamento e avaliaccedilatildeo pedagoacutegica em projetos educacionais na escola e em outros espaccedilos educativos onde se insere a corporalidade humana

V atuar no universo da corporalidade humana na perspectiva do ensino criacutetico e reflexivo e na produccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do saber no acircmbito da educaccedilatildeo e da cultura

VI compreender os meacutetodos de produccedilatildeo de conhecimentos tendo em vista a construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo de saberes docentes em educaccedilatildeo fiacutesica

VII compreender a complexidade dos processos objetivos e subjetivos de formaccedilatildeo e desenvolvimento humanos

VIII compreender as relaccedilotildees contraditoacuterias que permeiam o corpo e suas interfaces com a educaccedilatildeo o lazer a sauacutede a esteacutetica a cultura o mundo do trabalho e a sociedade

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IX desenvolver autonomia intelectual e profissional possibilitando e fortalecendo a accedilatildeo interdisciplinar e o trabalho coletivo no contexto da educaccedilatildeo e da sociedade

6 ESTRUTURA CURRICULAR

O curso de Educaccedilatildeo Fiacutesica licenciatura presencial da UFG tem a seguinte estrutura de organizaccedilatildeo

Carga horaacuteria para integralizaccedilatildeo 3200 horas com duraccedilatildeo miacutenima de 8 e maacutexima de 14

periacuteodossemestres letivos Praacutetica como componente curricular 496 horas ao longo do curso distribuiacutedas entre

atividades e disciplinas curriculares Estaacutegio curricular obrigatoacuterio 400 horas a partir do 5ordm semestre letivo Atividades complementares miacutenimo de 208 horas Apresentaccedilatildeo de trabalho cientiacutefico (monograacutefico) de conclusatildeo de curso Eixo epistecircmico da formaccedilatildeo curricular praacutexis entendida como articulaccedilatildeo entre teoria e

praacutetica por meio das competecircncias vinculadas ao trabalho docente e a formaccedilatildeo para a pesquisa

61 Praacutetica como componente curricular

A praacutetica seraacute compreendida como expressatildeo da articulaccedilatildeo da teoria com a realidade soacutecio-educacional visando superar ou minimizar o distanciamento entre a teoria e a praacutetica ou mesmo entre os aspectos conceituais e a intervenccedilatildeo pedagoacutegica no mundo real

A dimensatildeo praacutetica deve estar presente nos componentes curriculares articulada com os conteuacutedos da cultura corporal e com a praacutetica pedagoacutegica da educaccedilatildeo fiacutesica na escola (educaccedilatildeo infantil ensino fundamental e meacutedio) contemplando uma carga horaacuteria de 496 (quatrocentas e noventa e seis) horas ao longo do curso distribuiacutedas entre atividade e disciplinas curriculares

A praacutetica como componente curricular seraacute desenvolvida no contexto das disciplinas do Nuacutecleo Comum e de Nuacutecleo Especiacutefico que pressupotildeem a possibilidade da intervenccedilatildeo pedagoacutegica conforme indicado na Matriz Curricular do curso

Nessa perspectiva este Projeto Pedagoacutegico prevecirc situaccedilotildees didaacuteticas em que os futuros professores teratildeo condiccedilotildees de colocar em praacutetica os conhecimentos que aprenderem no contexto das disciplinas ao mesmo tempo em que seraacute possiacutevel mobilizar outros de diferentes naturezas e oriundos de diferentes experiecircncias em diferentes tempos e espaccedilos curriculares

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a) MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE EDUCACcedilAcircO FIacuteSICA LICENCIATURA PRESENCIAL

DISCIPLINA

UNIDADE PREacute-REQUISITO

eou CH Semest

CHT NUacuteCLEO NATUREZA PCC

RESPONS CO-REQUISITO

(CR) Teo Praacutet

1 EDUCACcedilAtildeO COMUNICACcedilAtildeO E MIacuteDIA FE 4 0 64 NC Obrigatoacuteria 0

2 FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS E SOacuteCIOHISTOacuteRICOS DA EDUCACcedilAtildeO FE 4 0 64 NC Obrigatoacuteria 0

3 INTRODUCcedilAtildeO Agrave LIacuteNGUA BRASILEIRA DE SINAIS FL 3 1 64 NC Obrigatoacuteria 16

4 FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS E SOacuteCIOHISTOacuteRICOS DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA FEF 4 0 64 NE Obrigatoacuteria 0

5 POLIacuteTICAS EDUCACIONAIS NO BRASIL FE 4 0 64 NC Obrigatoacuteria 0

6 ANTROPOLOGIA DO CORPO FCS 4 0 64 NC Obrigatoacuteria 0

7 PSICOLOGIA EDUCACIONAL I FE 4 0 64 NC Obrigatoacuteria 0

8 PSICOLOGIA EDUCACIONAL II FE 4 0 64 NC Obrigatoacuteria 0

9 SUJEITO APRENDIZAGEM E EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA FEF 4 0 64 NE Obrigatoacuteria 0

10 ANATOMIA DO MOVIMENTO HUMANO I ICB 3 1 64 NC Obrigatoacuteria 16

11 ANATOMIA DO MOVIMENTO HUMANO II ICB 3 1 64 NC Obrigatoacuteria 16

12 FISIOLOGIA APLICADA Agrave EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA I ICB 4 0 64 NC Obrigatoacuteria 0

13 FISIOLOGIA APLICADA Agrave EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA II ICB 4 0 64 NC Obrigatoacuteria 0

14 EDUCACcedilAtildeO NUTRICIONAL FEF 4 0 64 NC Obrigatoacuteria 0

15 BIOLOGIA E EDUCACcedilAtildeO FE 4 0 64 NC Obrigatoacuteria 0

16 EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA E SAUacuteDE FEF 3 1 64 NE Obrigatoacuteria 16

17 INTRODUCcedilAtildeO AO ESTUDO DA BIOMECAcircNICA DO MOVIMENTO HUMANO FEF 3 1 64 NE Obrigatoacuteria 16

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18 TEORIAS DO ESPORTE FEF 4 0 64 NE Obrigatoacuteria 0

19 GESTAtildeO E POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ESPORTE E LAZER NO BRASIL FEF 4 0 64 NE Obrigatoacuteria 0

20 INTRODUCcedilAtildeO AOS ESTUDOS DO LAZER FEF 4 0 64 NE Obrigatoacuteria 0

21 METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM NATACcedilAtildeO FEF 2 3 80 NE Obrigatoacuteria 32

22 METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM ATLETISMO FEF 2 3 80 NE Obrigatoacuteria 32

23 METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM VOLEIBOL FEF 2 3 80 NE Obrigatoacuteria 32

24 METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM BASQUETEBOL FEF 2 3 80 NE Obrigatoacuteria 32

25 METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM FUTEBOL FEF 2 3 80 NE Obrigatoacuteria 32

26 METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM HANDEBOL FEF 2 3 80 NE Obrigatoacuteria 32

27 FUNDAMENTOS SOacuteCIOCULTURAIS DAS LUTAS NA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA FEF 2 2 64 NE Obrigatoacuteria 16

28 FUNDAMENTOS HISTOacuteRICOS CULTURAIS E TEacuteCNICOS DA GINAacuteSTICA FEF 2 2 64 NE Obrigatoacuteria 32

29 METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM GINAacuteSTICA ESCOLAR FEF 2 2 64 NE Obrigatoacuteria 32

30 METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM DANCcedilA FEF 2 3 80 NE Obrigatoacuteria 32

31 METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM JOGOS E BRINCADEIRAS FEF 2 2 64 NE Obrigatoacuteria 32

32 METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA FEF 2 3 80 NE Obrigatoacuteria 32

33 OFICINA EXPERIMENTAL FEF 2 2 64 NE Obrigatoacuteria 16

34 CENAacuteRIOS DE PRAacuteTICA FEF 2 2 64 NE Obrigatoacuteria 16

35 ESTAacuteGIO CURRICULAR OBRIGATOacuteRIO I FEF 3 4 112 NE Obrigatoacuteria 0

36 ESTAacuteGIO CURRICULAR OBRIGATOacuteRIO II FEF 35 3 3 96 NE Obrigatoacuteria 0

37 ESTAacuteGIO CURRICULAR OBRIGATOacuteRIO III FEF 3 3 96 NE Obrigatoacuteria 0

38 ESTAacuteGIO CURRICULAR OBRIGATOacuteRIO IV FEF 37 3 3 96 NE Obrigatoacuteria 0

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39 INTRODUCcedilAtildeO AO PENSAMENTO CIENTIacuteFICO FEF 3 1 64 NC Obrigatoacuteria 16

40 PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA FEF 2 2 64 NE Obrigatoacuteria 0

41 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO FEF 39 40 0 4 64 NE Obrigatoacuteria 0

TOTAL 2896 496

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c) Carga Horaacuteria QUADRO DE CARGA HORAacuteRIA

COMPONENTES CURRICULARES CH PERCENTUAL

NUacuteCLEO COMUM (NC) 896 28

NUacuteCLEO ESPECIacuteFICO OBRIGATOacuteRIO (NEOB) 2000 62

NUacuteCLEO ESPECIacuteFICO OPTATIVO (NEOP) 0 00

NUacuteCLEO LIVRE (NL) 128 04

ATIVIDADES COMPLEMENTARES (AC) 200 06

CARGA HORAacuteRIA TOTAL (CHT) 3224 100

d) Sugestatildeo de Fluxo Curricular

1ordm PERIacuteODO

DISCIPLINA CHT NATUREZA NUacuteCLEO

EDUCACcedilAtildeO NUTRICIONAL 64 OBR NC

FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS E SOCIOHISTOacuteRICOS DA EDUCACcedilAtildeO 64 OBR NC

ANATOMIA DO MOVIMENTO HUMANO I 64 OBR NC

FUNDAMENTOS HISTOacuteRICOS CULTURAIS E TEacuteCNICOS DA GINAacuteSTICA 64 OBR NE

TEORIAS DO ESPORTE 64 OBR NE

METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM NATACcedilAtildeO 80 OBR NE

Carga horaacuteria do periacuteodo 400

2ordm PERIacuteODO


POLIacuteTICAS EDUCACIONAIS NO BRASIL 64 OBR NC

ANATOMIA DO MOVIMENTO HUMANO II 64 OBR NC

FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS E SOacuteCIOHISTOacuteRICOS DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA 64 OBR NE

METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM VOLEIBOL 80 OBR NE

METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM GINAacuteSTICA ESCOLAR 64 OBR NE

INTRODUCcedilAtildeO Agrave LIacuteNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 64 OBR NC


Carga horaacuteria acumulada 800

3ordm PERIacuteODO


PSICOLOGIA EDUCACIONAL I 64 OBR NC

ANTROPOLOGIA DO CORPO 64 OBR NC

FISIOLOGIA APLICADA Agrave EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA I 64 OBR NC

OFICINA EXPERIMENTAL 64 OBR NE

METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM ATLETISMO 80 OBR NE

METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM JOGOS E BRINCADEIRAS 64 OBR NE



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4ordm PERIacuteODO


PSICOLOGIA EDUCACIONAL II 64 OBR NC

FISIOLOGIA APLICADA Agrave EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA II 64 OBR NC

CENAacuteRIOS DE PRAacuteTICA 64 OBR NE

METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM FUTEBOL 80 OBR NE

METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM DANCcedilA 80 OBR NE

BIOLOGIA E EDUCACcedilAtildeO 64 OBR NC



5ordm PERIacuteODO


INTRODUCcedilAtildeO AOS ESTUDOS DO LAZER 64 OBR NE

SUJEITO APRENDIZAGEM E EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA 64 OBR NE

METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM BASQUETEBOL 80 OBR NE

EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA E SAUacuteDE 64 OBR NE

ESTAacuteGIO CURRICULAR OBRIGATOacuteRIO I 112 OBR NE



6ordm PERIacuteODO


ESTAacuteGIO CURRICULAR OBRIGATOacuteRIO II 96 OBR NE

INTRODUCcedilAtildeO AO ESTUDO DA BIOMECAcircNICA DO MOVIMENTO HUMANO

64 OBR NE

METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM HANDEBOL 80 OBR NE

FUNDAMENTOS SOacuteCIOCULTURAIS DAS LUTAS NA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA 64 OBR NE

INTRODUCcedilAtildeO AO PENSAMENTO CIENTIacuteFICO 64 OBR NC

NUacuteCLEO LIVRE 64 OBR NE



7ordm PERIacuteODO


ESTAacuteGIO CURRICULAR OBRIGATOacuteRIO III 96 OBR NE

EDUCACcedilAtildeO COMUNICACcedilAtildeO E MIacuteDIA 64 OBR NC

PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA 64 OBR NE

GESTAtildeO E POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ESPORTE E LAZER NO BRASIL 64 OBR NE

METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA

80 OBR NE



8ordm PERIacuteODO

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ESTAacuteGIO CURRICULAR OBRIGATOacuteRIO IV 96 OBR NE

TRABALHO DE CONCLSAtildeO DE CURSO 64 OBR NE

NUacuteCLEO LIVRE 64 OBR NL



e) Atividades Complementares

Definiccedilatildeo Atividades complementares devem ser compreendidas como conjunto de possibilidades acadecircmicas que sob a forma de atividades (natildeo sob o formato de disciplinas) poderatildeo ser escolhidas e desenvolvidas pelos alunos durante o percurso da formaccedilatildeo superior (de acordo com a Resoluccedilatildeo CNECES n 072004 Resoluccedilatildeo CNECP n 22002 e Resoluccedilatildeo CEPECUFG n 11222012)

Diversidade das atividades As atividades poderatildeo ser apresentadas sob a forma de

seminaacuterios simpoacutesios congressos conferecircncias coloacutequios cursos e outras atividades cientiacuteficas artiacutesticas e culturais realizadas dentro ou fora da Universidade

Carga horaacuteria miacutenimo de 200 horas Criteacuterios para validaccedilatildeo formas de aproveitamento As atividades complementares no

curso de Educaccedilatildeo Fiacutesica licenciatura presencial satildeo regidas pela Resoluccedilatildeo FEFUFG n 012011 7 POLIacuteTICA E GESTAtildeO DE ESTAacuteGIO CURRICULAR OBRIGATOacuteRIO E NAtildeO OBRIGATOacuteRIO 71 Estaacutegio Curricular Obrigatoacuterio 711 Definiccedilatildeo

O estaacutegio seraacute um espaccedilo curricular de experiecircncia estudo e reflexatildeo da gestatildeo organizaccedilatildeo planejamento intervenccedilatildeo pedagoacutegica pesquisa educacional praacutetica teoacuterico-reflexiva da profissatildeo docente tendo como ponto de partida os limites e possibilidades postos pela realidade social para a aacuterea de Educaccedilatildeo Fiacutesica no contexto da educaccedilatildeo

Desta forma ao estaacutegio articula-se uma compreensatildeo acerca da praacutetica entendida como expressatildeo da articulaccedilatildeo da teoria com a realidade soacutecio-educacional visando superar ou minimizar o distanciamento entre a teoria e a praacutetica ou mesmo entre os aspectos conceituais e a intervenccedilatildeo pedagoacutegica no mundo real 712 Desenvolvimento do Estaacutegio Curricular Obrigatoacuterio

O estaacutegio curricular obrigatoacuterio teraacute carga horaacuteria proacutepria de 400 (quatrocentas) horas e seraacute oferecido a partir do 5ordm (quinto) periacuteodo letivo natildeo podendo ser computadas nas horas destinadas agraves dimensotildees pedagoacutegicas

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O estaacutegio curricular obrigatoacuterio seraacute desenvolvido em forma de disciplinas pertencentes ao Nuacutecleo Especiacutefico mediante atividades de caraacuteter eminentemente pedagoacutegico devendo ser cumprido em instituiccedilotildees puacuteblicas do sistema educacional baacutesico que abrange a educaccedilatildeo infantil o ensino fundamental e meacutedio podendo incluir tambeacutem a alfabetizaccedilatildeo de jovens e adultos as comunidades indiacutegenas e portadores de necessidades especiais

As disciplinas teratildeo as seguintes cargas horaacuterias

Nome da disciplina Carga horaacuteria Semestre letivo

Estaacutegio Curricular Obrigatoacuterio I 112 5deg

Estaacutegio Curricular Obrigatoacuterio II 96 6deg

Estaacutegio Curricular Obrigatoacuterio III 96 7deg

Estaacutegio Curricular Obrigatoacuterio IV 96 8deg

713 Gestatildeo de Estaacutegio Curricular Obrigatoacuterio

A coordenaccedilatildeo das accedilotildees voltadas para o estaacutegio curricular estaraacute situada em espaccedilo proacuteprio (coordenaccedilatildeo) definido pela loacutegica do curriacuteculo com a finalidade de viabilizar e avaliar a unidade teoria e praacutetica a interaccedilatildeo entre os componentes curriculares a praacutetica pedagoacutegica desenvolvida no estaacutegio e a articulaccedilatildeo da FEFD com as redes de ensino estando de acordo com a poliacutetica de estaacutegio curricular para as licenciaturas na UFG

O estaacutegio curricular nas aacutereas de educaccedilatildeo infantil ensino fundamental e ensino meacutedio seraacute orientado por docentes da FEFD seguindo a relaccedilatildeo 1 docente para no maacuteximo 15 (quinze) estudantes e contaraacute tambeacutem com a supervisatildeo dos profissionais de cada campo de estaacutegio conforme determina o Regulamento de Estaacutegio do Curso

A relaccedilatildeo da FEFD com a rede puacuteblica de ensino com relaccedilatildeo aos estaacutegios se faraacute pela institucionalizaccedilatildeo de convecircnios e outros instrumentos mediados pela UFG que permita oficializar o compromisso entre os campos de intervenccedilatildeo no sistema educacional obedecendo agrave legislaccedilatildeo em vigor (Lei nordm 117882008 Resoluccedilatildeo CEPECUFG nordm 7662005 Resoluccedilatildeo CEPECUFG nordm 7312005 Resoluccedilatildeo CEPECUFG nordm 8802008)

Aleacutem do estabelecimento de convecircnio outros documentos oficializaratildeo a relaccedilatildeo do curso e dos estudantes com os campos quais sejam Termo de Compromisso de Estaacutegio onde constaratildeo informaccedilotildees sobre direitos e deveres das partes e sobre o seguro Projeto de desenvolvimento e Relatoacuterios de Estaacutegio Plano de Atividades e o Controle de Frequecircncia dos Estagiaacuterios Esses uacuteltimos tecircm tambeacutem finalidade pedagoacutegica e fazem parte do conjunto de avaliaccedilotildees das disciplinas de estagio

72 Estaacutegio Curricular Natildeo Obrigatoacuterio 721 Definiccedilatildeo

Para a Faculdade de Educaccedilatildeo Fiacutesica o estaacutegio natildeo obrigatoacuterio eacute componente curricular de caraacuteter teoacuterico-praacutetico como atividade opcional cuja especificidade deveraacute proporcionar o contato efetivo do aluno com o campo de sua intervenccedilatildeo com o intuito de ampliar a formaccedilatildeo profissional visando favorecer a reflexatildeo sobre a realidade do campo de intervenccedilatildeo profissional a aquisiccedilatildeo da autonomia intelectual e o desenvolvimento de habilidades relativas agrave profissatildeo docente Deveraacute envolver experiecircncias em gestatildeo organizaccedilatildeo planejamento intervenccedilatildeo pedagoacutegica pesquisa e exerciacutecio da docecircncia

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O estaacutegio curricular natildeo obrigatoacuterio deveraacute ser uma atividade privilegiada de diaacutelogo criacutetico com a realidade que deveraacute favorecer a articulaccedilatildeo do ensino com pesquisa e extensatildeo configurando um espaccedilo formativo do estudante e de preparaccedilatildeo para o atendimento das necessidades humanas e sociais preservando os valores eacuteticos e buscando a compreensatildeo da realidade profissional agrave luz dos aportes teoacutericos estudados

Esta forma de estaacutegio curricular natildeo obrigatoacuterio natildeo seraacute considerada como parte das Atividades Complementares necessaacuterias a integralizaccedilatildeo curricular nos cursos da FEF de acordo com o Regulamento de Estaacutegio da FEFD e o Regulamento Geral dos Cursos de Graduaccedilatildeo

Nos termos da lei o estaacutegio curricular natildeo cria viacutenculo empregatiacutecio sendo compulsoacuteria a concessatildeo de bolsa bem como de auxiacutelio transporte observadas as disposiccedilotildees desta resoluccedilatildeo da Lei 11788 e da Normativa 072008

O Regulamento de Estaacutegio do Curso institui e regulamenta o funcionamento do Estaacutegio Curricular Natildeo Obrigatoacuterio do curso de Licenciatura em Educaccedilatildeo Fiacutesica 722 Desenvolvimento do Estaacutegio Curricular Natildeo Obrigatoacuterio

De acordo com o Regulamento de Estaacutegio do Curso de Educaccedilatildeo Fiacutesica (licenciatura) o estaacutegio curricular natildeo obrigatoacuterio soacute poderaacute ser realizado pelo acadecircmico(a) a partir da integralizaccedilatildeo de quarenta por cento (40) do curriacuteculo e depois de ultrapassado o terceiro periacuteodo do curso e se este apresentar meacutedia global igual ou superior a 50 tendo em vista que visa agrave contextualizaccedilatildeo curricular de acordo com o interesse do acadecircmico com o intuito de aprimorar o seu processo de formaccedilatildeo humana e profissional 723 Gestatildeo de Estaacutegio Curricular Natildeo Obrigatoacuterio

A relaccedilatildeo da Faculdade de Educaccedilatildeo Fiacutesica e Danccedila (FEFD) da UFG com o campo de estaacutegio natildeo obrigatoacuterio se faz pela institucionalizaccedilatildeo de convecircnios mediados pela UFG que permitam oficializar o compromisso entre os campos de intervenccedilatildeo (instituiccedilatildeo concedente) obedecendo agrave legislaccedilatildeo em vigor Eacute obrigatoacuteria a presenccedila de supervisor graduado em Educaccedilatildeo Fiacutesica na instituiccedilatildeo concedente e do professor orientador na instituiccedilatildeo de ensino (FEFD-UFG) aleacutem da concessatildeo de bolsa auxiacutelio transporte e contrataccedilatildeo de seguro pela Instituiccedilatildeo concedente Tambeacutem satildeo obrigatoacuterios os seguintes documentos Termo de compromisso o plano e o relatoacuterio de atividades e o controle de frequecircncia Os relatoacuterios devem ser entregues com a periodicidade de 6 meses e ao final do estaacutegio

O estaacutegio curricular natildeo obrigatoacuterio poderaacute ser realizado em instituiccedilotildees puacuteblicas e privadas e em diferentes espaccedilos de intervenccedilatildeo da Educaccedilatildeo Fiacutesica que desenvolvam atividades afins com estas formaccedilotildees e que obrigatoriamente apresentam convecircnio com a Universidade Federal de Goiaacutes os quais satildeo firmados de acordo com os criteacuterios estabelecidos com esta Universidade

A coordenaccedilatildeo das accedilotildees voltadas para o estaacutegio curricular natildeo obrigatoacuterio estaraacute situada em espaccedilo proacuteprio Tem como atribuiccedilotildees acompanhar o planejamento e avaliaccedilatildeo das atividades de estaacutegio promover debates e trocas de experiecircncia acerca da experiecircncia de estaacutegio assinar as documentaccedilotildees necessaacuterias e arquivaacute-las mediar as relaccedilotildees entre instituiccedilatildeo concedente e estagiaacuterio

Para a realizaccedilatildeo do processo de acompanhamento supervisatildeo e avaliaccedilatildeo do estaacutegio natildeo obrigatoacuterio poderatildeo ser utilizados os seguintes instrumentos o Plano de Atividades estabelecido no Termo de Compromisso pela instituiccedilatildeo concedente o Plano de Atividades elaborado pela instituiccedilatildeo formadora (FEF) Relatoacuterios de Atividades de Estaacutegio e Reuniotildees perioacutedicas conforme disposto na resoluccedilatildeo

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O estaacutegio realizado fora do paiacutes poderaacute ser aproveitado ou reconhecido como estaacutegio curricular obrigatoacuterio desde que garantidos os preacute-requisitos acadecircmicos e documentais e se adeacutequem a proposta acadecircmica do presente curso 8 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

A estrutura curricular obrigatoacuteria prevecirc para a integralizaccedilatildeo do curso a elaboraccedilatildeo e a apresentaccedilatildeo puacuteblica de uma monografia trabalho cientiacutefico de conclusatildeo de curso com carga horaacuteria equivalente a 64 horas Os acadecircmicos desenvolvem sua pesquisa de acordo com seu interesse de aprofundamento nos estudos referentes agrave Licenciatura em Educaccedilatildeo Fiacutesica Os discentes teratildeo uma orientaccedilatildeo individualizada realizada por um docente da unidade acadecircmica

Para subsidiar a elaboraccedilatildeo da monografia aleacutem da orientaccedilatildeo do docente o curriacuteculo prevecirc a presenccedila das disciplinas Introduccedilatildeo ao Pensamento Cientiacutefico e Pesquisa em Educaccedilatildeo Fiacutesica sendo que a integralizaccedilatildeo desta uacuteltima eacute preacute-requisito obrigatoacuterio para a matriacutecula na disciplina Trabalho de Conclusatildeo de Curso

Ao final do semestre a monografia desenvolvida pelo acadecircmico deveraacute ser avaliada por docentes que emitiratildeo pareceres favoraacuteveis ou natildeo agrave sua aprovaccedilatildeo e defesa puacuteblica A defesa puacuteblica seraacute contaraacute com uma banca examinadora composta por trecircs membros sendo um deles o orientador A nota final do estudante seraacute a meacutedia aritmeacutetica das avaliaccedilotildees dos trecircs membros da banca examinadora O uacuteltimo momento diz respeito agraves correccedilotildees indicadas pela banca quando for o caso e verificadas pelo orientador e a entrega da versatildeo final da monografia na Secretaria de Graduaccedilatildeo do Curso 9 INTEGRACcedilAtildeO ENSINO PESQUISA E EXTENSAtildeO

A integraccedilatildeo entre o ensino a pesquisa e a extensatildeo deve ser considerada como o princiacutepio nuclear da matriz curricular e eixo orientador das accedilotildees docentes e discentes tanto no planejamento do trabalho pedagoacutegico da graduaccedilatildeo da extensatildeo e da poacutes-graduaccedilatildeo como nos projetos de pesquisa e extensatildeo construiacutedos pelos grupos e nuacutecleos de estudo eventos cientiacuteficos e culturais promovidos pela comunidade acadecircmica

Articular ensino com pesquisa na graduaccedilatildeo significa desenvolver no aluno uma atitude permanente de investigaccedilatildeo cientiacutefica seja no cotidiano da sala de aula seja em projetos especiacuteficos de modo que a produccedilatildeo de conhecimentos se torne um instrumento contiacutenuo de aprimoramento da graduaccedilatildeo Articular ensino com extensatildeo na graduaccedilatildeo significa disseminar o conhecimento produzido e veiculado na Universidade para o meio social onde ela se insere e ao mesmo tempo fazer da extensatildeo um instrumento de avaliaccedilatildeo da proacutepria graduaccedilatildeo e da pesquisa

A graduaccedilatildeo deve estimular e fomentar a pesquisa junto ao corpo discente no sentido de contribuir para a formaccedilatildeo de jovens pesquisadores professores-pesquisador e ampliar o quadro de pesquisadores da proacutepria aacuterea acadecircmica 10 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO DO PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM

A avaliaccedilatildeo deve ter como finalidade orientar a organizaccedilatildeo do trabalho pedagoacutegico dos professores formadores conforme os princiacutepios e objetivos estabelecidos pelo projeto poliacutetico-pedagoacutegico possibilitar a reflexatildeo do curriacuteculo em accedilatildeo assim como favorecer a autonomia dos futuros professores em relaccedilatildeo ao seu processo de aprendizagem no que se refere agrave qualificaccedilatildeo

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cientiacutefica cultural eacutetico-poliacutetica e didaacutetico-pedagoacutegica de profissionais em condiccedilotildees de iniciar a carreira

Para integralizaccedilatildeo curricular exigir-se-aacute do aluno a opccedilatildeo por uma aacuterea de aprofundamento temaacutetico de onde surgiraacute a elaboraccedilatildeo de uma produccedilatildeo cientiacutefica sob o acompanhamento de um orientador a ser normatizada pela coordenaccedilatildeo de curso e a comprovaccedilatildeo da participaccedilatildeo de 208 horas de atividades complementares

As normas especiacuteficas para verificaccedilatildeo da aprendizagem da frequecircncia e do aproveitamento de disciplinas deveratildeo obedecer ao Capiacutetulo IV da Resoluccedilatildeo CEPEC nordm 11222012 que aprova o Regulamento Geral dos Cursos de Graduaccedilatildeo da UFG 11 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO DO PROJETO DE CURSO E ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS

O processo de avaliaccedilatildeo institucional do curso de graduaccedilatildeo deveraacute ser um processo contiacutenuo que permita rever accedilotildees e concepccedilotildees praticadas ao longo da formaccedilatildeo superior e os reflexos e repercussotildees de desempenho das competecircncias dos seus profissionais nas praacuteticas sociais e no mercado de trabalho

Atraveacutes de uma conjugaccedilatildeo de esforccedilos de accedilotildees internas (auto-avaliaccedilatildeo) externas agrave unidade (avaliaccedilatildeo da CAVI) e externa agrave UFG (MECINEP) com representantes do corpo docente discente e teacutecnico-administrativo a avaliaccedilatildeo acadecircmico-profissional procuraraacute identificar e analisar a concretizaccedilatildeo dos princiacutepios objetivos e o proacuteprio perfil de formaccedilatildeo proposto no projeto curricular

O acompanhamento dos egressos poderaacute ser viabilizado tanto por pesquisas e diagnoacutesticos como por meio de encontros puacuteblicos com a finalidade de debater e refletir coletivamente sobre os problemas inerentes agrave atividade docente e sobre o seu papelfunccedilatildeo social na educaccedilatildeo 12 POLIacuteTICA DE QUALIFICACcedilAtildeO DOCENTE E TEacuteCNICO-ADMINISTRATIVO DA UNIDADE ACADEcircMICA

A FEF deve aprofundar ainda mais os estiacutemulos e as condiccedilotildees objetivas para o processo de

qualificaccedilatildeo de recursos humanos (docente e teacutecnicoadministrativo) atraveacutes de cursos de atualizaccedilatildeo especializaccedilotildees mestrado doutorado assim como atraveacutes da participaccedilatildeo em eventos cientiacuteficos e culturais tanto no interior da proacutepria Universidade quanto em diferentes instituiccedilotildees acadecircmicas de outras regiotildees qualificadas para tal 13 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS OBRIGATOacuteRIOS

Trata-se de adequaccedilatildeo do Projeto Pedagoacutegico do Curso de Educaccedilatildeo Fiacutesica licenciatura

presencial agraves seguintes determinaccedilotildees legais e normativas a) Resoluccedilatildeo CNECP nordm 12004 (Estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo

das Relaccedilotildees Eacutetnico-Raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira e Africana) b) Lei nordm 104362002 (Dispotildee sobre a Liacutengua Brasileira de Sinais) c) Decreto nordm 56262005 (Regulamenta a Lei nordm 104362002) d) Lei nordm 97951999 (Dispotildee sobre a Educaccedilatildeo Ambiental institui a Poliacutetica Nacional de

Educaccedilatildeo Ambiental) e) Resoluccedilatildeo CEPECUFG nordm 11222012 (Regulamento Geral de Cursos de Graduaccedilatildeo da

Universidade Federal de Goiaacutes) f) Resoluccedilatildeo CEPECUFG nordm 8802008 (Altera Resoluccedilatildeo CEPEC nordm 766 que disciplina os estaacutegios

curriculares obrigatoacuterios e natildeo obrigatoacuterios dos Cursos de Bacharelado e Especiacuteficos da Profissatildeo na UFG)

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O Projeto Pedagoacutegico do Curso em vigor jaacute atende agraves atuais diretrizes curriculares para a

formaccedilatildeo de professores para a Educaccedilatildeo Baacutesica e para a formaccedilatildeo profissional em Educaccedilatildeo Fiacutesica a saber

a) Lei nordm 93941996 (Estabelece as Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) b) Decreto nordm 32761999 (Dispotildee sobre a formaccedilatildeo em niacutevel superior de professores para atuar

na Educaccedilatildeo Baacutesica e daacute outras providecircncias) c) Lei nordm 117882008 (Dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes) d) Resoluccedilatildeo CNECES nordm 72004 (institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de

graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo Fiacutesica em niacutevel superior de graduaccedilatildeo plena) e) Resoluccedilatildeo CNECP nordm 02 de 01 de julho de 2015 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a

formaccedilatildeo inicial em niacutevel superior e para a formaccedilatildeo continuada

14) EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS (em ordem alfabeacutetica) 1 EDUCACcedilAtildeO COMUNICACcedilAtildeO E MIacuteDIA Educaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo como praacuteticas culturais Miacutedias como expressatildeo simboacutelica das diferenccedilas culturais A tecnologia como cultura e potencializadora da produccedilatildeo cultural Consumo e eacutetica Processos educativos e mediados por tecnologias tecnologias e suas implicaccedilotildees na educaccedilatildeo educaccedilatildeo fiacutesica e esportes gestatildeo da comunicaccedilatildeo e das miacutedias no ambiente escolar Bibliografia baacutesica GRINSPUN M P S (Org) Educaccedilatildeo tecnoloacutegica desafios e perspectivas Satildeo Paulo Cortez 1999 MORAES D de (Org) Por uma comunicaccedilatildeo miacutedia mundializaccedilatildeo e poder Rio de Janeiro Record 2003 PENTEADO H (Org) Pedagogia da comunicaccedilatildeo teorias e praacuteticas Satildeo Paulo Cortez 1998 Bibliografia complementar COHN G (Org) Comunicaccedilatildeo e induacutestria cultural 4 ed Satildeo Paulo Nacional 1978 KENKI V M Tecnologias e ensino presencial e a distacircncia Campinas Papirus 2006 LIWIN E (Org) Tecnologia educacional poliacutetica histoacuteria e propostas Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 PIRES G de L Educaccedilatildeo fiacutesica e o discurso midiaacutetico abordagem criacutetico-emancipatoacuteria Ijuiacute Unijuiacute 2002 RUBIM A A BENTZ I M G PINTO M J (Orgs) Produccedilatildeo e recepccedilatildeo dos sentidos midiaacuteticos 2 ed Petroacutepolis Vozes 1998 2 ANATOMIA DO MOVIMENTO HUMANO I Estudo anaacutetomo-funcional do aparelho locomotor sistema sensorial sistema endoacutecrino e sistema tegumentar dando ecircnfase aos diferentes aspectos da dinacircmica muscular e da anatomia aplicada nas complexas formas do movimento humano Bibliografia Baacutesica MOORE K L DALLEY A F Anatomia orientada para a cliacutenica 6ordf Ed Guanabara Koogan Rio de Janeiro ndash RJ 2011 1136p

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SOBOTTA J Sobotta - Atlas de Anatomia Humana 23 ed vol 1 e 2 Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2013 3v NETTER F H Atlas de Anatomia Humana 5ordf ed Porto Alegre Artmed 2011 Bibliografia Complementar TORTORA J G DERRICKSON B Corpo Humano - Fundamentos de Anatomia e Fisiologia 8ordf ed Porto Alegre Artmed 2012 GARDNER E GRAY D J ORAHILLY R Anatomia estudo regional do corpo humano 4ordf ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 RAY H GROSS C M Anatomia 29ordf ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1998 WOLF-HEIDEGGER G Atlas de Anatomia Humana 6ordf ed 02 volumes Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 SCHUumlNKE M SCHULTE E SCHUMACHER U VOLL M WESKER K PROMETHEUS - Atlas de Anatomia Humana 03 volumes 23ordf ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007

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3 ANATOMIA DO MOVIMENTO II Estudo anaacutetomo-funcional dos sistemas nervoso digestoacuterio respiratoacuterio circulatoacuterio e urogenital dando ecircnfase aos diferentes aspectos funcionais da anatomia aplicada agrave Educaccedilatildeo Fiacutesica Bibliografia Baacutesica FATTINI CA e DrsquoANGELO JG Anatomia Humana Sistecircmica e Segmentar 3ordf ed Rio de Janeiro Atheneu Editora 2007 GRAY H GOSS C M Anatomia 29ordf ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1988 NETTER F H Atlas de Anatomia Humana 3 ed Porto Alegre Artmed 1998

Bibliografia Complementar MACHADO A Neuroanatomia funcional Satildeo Paulo Atheneu 1992 MOORE K L DALLEY A F Anatomia orientada para a cliacutenica 6ordf Ed Guanabara Koogan Rio de Janeiro ndash RJ 2011 1136p GARDNER E GRAY R J ORAHILLY Anatomia estudo regional do corpo humano 4 ed Rio de Janeiro Guanabara1988 PUTZ R PABST R Sobotta atlas de anatomia humana 20ordf ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1995 SPENCE A P Anatomia Humana Baacutesica 2 ed Satildeo Paulo Manole 1991

4 ANTROPOLOGIA DO CORPO Introduccedilatildeo ao pensamento antropoloacutegico e suas principais correntes teoacutericas Anaacutelise da cultura como geradora de percepccedilotildees e concepccedilotildees de corpo e de cultura corporal A relaccedilatildeo existente entre trabalho lazer e tempo disponiacutevel como criteacuterios de utilizaccedilatildeo consumo e valorizaccedilatildeo corporal Estudo da corporeidade humana enquanto fenocircmeno social gerador de expectativas e respostas sociais Bibliografia Baacutesica DAOLIO J Da Cultura do Corpo Satildeo Paulo Papirus 1995 GEERTZ C A interpretaccedilatildeo das culturas 13 ed Rio de Janeiro LTC 2008 GOLDENBERG M (org) Nu e vestido dez antropoacutelogos revelam a cultura do corpo carioca Satildeo Cristoacutevatildeo Record 2002 Bibliografia Complementar DAOLIO J Antropologia Um Deslocamento do Olhar In ______ Da Cultura do Corpo Satildeo Paulo Papirus 1995 LARAIA R de B Como Opera a Cultura In ______ Cultura Um Conceito Antropoloacutegico Rio de Janeiro Zahar 1995 p 67-105 MAUSS M Sociologia e Antropologia Satildeo Paulo COSAC NAIF 2003 ROCHA E O que eacute Etnocentrismo 7 ed Satildeo Paulo Brasiliense 1990 RODRIGUES J C Tabu do Corpo 7 ed Rio de Janeiro Achiameacute 2006

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5 BIOLOGIA E EDUCACcedilAtildeO Estudo histoacuterico dos conceitos de evoluccedilatildeo e seleccedilatildeo natural Compreensatildeo dos aspectos baacutesicos da constituiccedilatildeo humana como um processo histoacuterico evolutivo a partir de sua diferenciaccedilatildeo dos animais Compreensatildeo do engendramento da filogecircnese da ontogecircnese e da histoacuteria social Compreensatildeo das dimensotildees bioloacutegica e cultural na constituiccedilatildeo humana Anaacutelise do processo da biologizaccedilatildeo das relaccedilotildees sociais especialmente a educaccedilatildeo Anaacutelise das implicaccedilotildees das visotildees inatistas e empiristas na produccedilatildeo de preconceitos educacionais Bibliografia Baacutesica AQUINO J G Diferenccedilas e preconceito na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas Satildeo Paulo Summus 1998 McALESTER A L Histoacuteria Geoloacutegica da vida Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1976 PATTO M H S A produccedilatildeo do fracasso escolar histoacuterias de submissatildeo e rebeldia Satildeo Paulo T A Queiroz 2008 Bibliografia Complementar MOURA E Biologia Educacional noccedilotildees de biologia aplicadas agrave educaccedilatildeo Satildeo Paulo Moderna 1993 SOUSA MV et al Gestatildeo da vida genoma e poacutes-genoma Brasiacutelia Bluhm 2001 COLLARES C A L MOYSEacuteS M A A Preconceitos no cotidiano escolar ensino e medicalizaccedilatildeo Campinas Cortez UNICAMP Faculdade de Educaccedilatildeo Faculdade de Ciecircncias Meacutedicas 1996 LURIA A R Curso de Psicologia Geral Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1991 VYGOTSKY L S LURIA A R Estudos sobre a histoacuteria do comportamento o macaco o primitivo e a crianccedila Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 6 CENAacuteRIOS DE PRAacuteTICA Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projetos de intervenccedilatildeo que apontem accedilotildees direcionadas para a superaccedilatildeo dos problemas da praacutetica pedagoacutegica no campo da Educaccedilatildeo Fiacutesica Bibliografia Baacutesica BORGES C M F Professor de Educaccedilatildeo fiacutesica e a construccedilatildeo do saber Campinas Papirus 1997 DEMO P Conhecimento Moderno sobre eacutetica de intervenccedilatildeo do conhecimento Petroacutepolis RJ Vozes 1997 MINAYO MCS etal Pesquisa Social teoria meacutetodo e criatividade 22 ed Petropoacutelis RJ Vozes 2003 Bibliografia Complementar BRANDAtildeO C R O que eacute Educaccedilatildeo Satildeo Paulo Brasiliense 2005 DEMO P Avaliaccedilatildeo Qualitativa Campinas Autores Associados 1996 MINAYO MCS O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede 8 ed Satildeo Paulo Hucitec 2004 MEKSENAS P Pesquisa social e accedilatildeo pedagoacutegica conceitos meacutetodos e praacuteticas Satildeo Paulo Loyola 2002 SEVERINO A Metodologia do Trabalho Cientiacutefico Satildeo Paulo Cortez 1992

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7 EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA E SAUacuteDE Estudo de aspectos educativos determinantes da sauacutede puacuteblica e individual em seus vaacuterios aspectos (mental social e orgacircnico) priorizando aqueles relacionados agraves patologias mais comuns na contemporaneidade ndash obesidade anorexia depressatildeo hipertensatildeo diabetes Abordagem histoacuterica a teorias que relacionam o trato ao corpo educaccedilatildeo fiacutesica e sauacutede Estudo de abordagens a elementos comuns ao campo da educaccedilatildeo fiacutesica e esporte ndash atividade fiacutesica lazer esporte ndash que guardam relaccedilatildeo com a sauacutede coletiva e individual direta e indiretamente Poliacuteticas puacuteblicas de sauacutede e poliacuteticas puacuteblicas educacionais Bibliografia Baacutesica CAMPOS G W S et al Tratado de sauacutede coletiva Rio de Janeiro Hucitec-Fiocruz 2008 CARVALHO Y M O mito da atividade fiacutesica 3 ed Satildeo Paulo Hucitec 2001 FREITAS F F A educaccedilatildeo fiacutesica no serviccedilo puacuteblico de sauacutede Satildeo Paulo Hucitec 2007 Bibliografia Complementar FOUCAULT M Nascimento da Cliacutenica 7 ed Satildeo Paulo Forense 2011 FOUCAULT M Microfiacutesica do Poder 23 ed Rio de Janeiro Graal 2007 NIEMAN D C Exerciacutecio e Sauacutede Satildeo Paulo Manole 1999 NUNES B de O O sentido do trabalho para merendeiras e serventes em situaccedilatildeo de readaptaccedilatildeo nas escolas puacuteblicas do Rio de Janeiro 2000 162 f Dissertaccedilatildeo (Mestrado) - Fundaccedilatildeo Oswaldo Cruz Escola Nacional de Sauacutede Puacuteblica Rio de Janeiro 2000 Disponiacutevel em lt httpportaltesesicictfiocruzbrpdfFIOCRUZ2000nunesbomcapapdfgt Acesso em 12 mar 2013 SHARKEY J Condicionamento Fiacutesico e Sauacutede Porto Alegre Artmed 1998 8 EDUCACcedilAtildeO NUTRICIONAL Estudo sobre os princiacutepios baacutesicos de nutriccedilatildeo grupos de alimentos higiene e aproveitamento de alimentos crescimento e desenvolvimento humano Avaliaccedilatildeo nutricional e necessidades nutricionais de estudantes da educaccedilatildeo baacutesica Anaacutelise criacutetica dos programas institucionais de alimentaccedilatildeo e merenda escolar Bibliografia Baacutesica TIRAPEGUI J Nutriccedilatildeo fundamentos e aspectos atuais Satildeo Paulo Atheneu 2000 VITOLO M R Nutriccedilatildeo da Gestatildeo agrave Adolescecircncia Satildeo Paulo Reichmann amp Affonso 2003 WHITNEY E SIZER F Nutriccedilatildeo conceitos e controveacutersias Satildeo Paulo Manole 2002 Bibliografia Complementar ESCOTT-STUMP S MAHAN L K Alimentos nutriccedilatildeo e dietoterapia Krause 10 ed Satildeo Paulo Roca 2002 ISOSAKI M CARDOSO E Manual de Dietoterapia e Avaliaccedilatildeo Nutricional Satildeo Paulo Atheneu 2002 ORGANIZACIOacuteN MUNDIAL DE LA SALUD El estado fiacutesico uso e interpretacioacuten de la antropometriacutea Genebra OMS 1995 521p (Seacuterie de Informes Teacutecnicos 854) PHILIPI S T Nutriccedilatildeo e Teacutecnica Dieteacutetica Satildeo Paulo Manole 2002 ROSS A C et alTratado de Nutriccedilatildeo Moderna na Sauacutede e na Doenccedila Satildeo Paulo Manole 2002 VITOLO M R Nutriccedilatildeo da Gestaccedilatildeo agrave Adolescecircncia Satildeo Paulo Reichmann amp Affonso 2003

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9 ESTAacuteGIO CURRICULAR OBRIGATOacuteRIO I EMENTA Identificaccedilatildeo e anaacutelise das teorias da didaacutetica e da organizaccedilatildeo do trabalho pedagoacutegico considerando as relaccedilotildees eacutetnico-raciais Estudo investigativo de problemaacuteticas significativas da organizaccedilatildeo geral da escola em especial planejamento gestatildeo projeto poliacutetico-pedagoacutegico curriacuteculo e avaliaccedilatildeo em escolas-campo de diferentes modalidades da Educaccedilatildeo Baacutesica da rede puacuteblica de ensino Bibliografia Baacutesica FREITAS L C Criacutetica da organizaccedilatildeo do trabalho pedagoacutegico e da didaacutetica Campinas SP Papirus 1995 SAVIANI D Escola e Democracia 40ordf ed Campinas SP Autores Associados 2000 COLETIVO DE AUTORES Metodologia de Ensino de Educaccedilatildeo Fiacutesica Satildeo Paulo Cortez1992 Bibliografia Complementar ANDREacute M E D A Etnografia da Praacutetica Escolar 7 ed Campinas SP Papirus 1995 Bibliografia Complementar SAVIANI D Pedagogia Histoacuterico-Criacutetica primeiras aproximaccedilotildees 8ordf ed CampinasSP Autores Associados 2003 VASCONCELLOS C S Planejamento projeto de ensino-aprendizagem e projeto poliacutetico-pedagoacutegico elementos metodoloacutegicos para elaboraccedilatildeo e realizaccedilatildeo 7 ed Satildeo Paulo Libertad 2000 VEIGA I P A (Org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola uma construccedilatildeo possiacutevel Campinas SP Papirus 1995 VEIGA I P A (Org) Escola espaccedilo do projeto poliacutetico-pedagoacutegico Campinas SP Papirus1998 10 ESTAacuteGIO CURRICULAR OBRIGATOacuteRIO II Estudo de teorias pedagoacutegicas criacuteticas da Educaccedilatildeo Fiacutesica Investigaccedilatildeo das problemaacuteticas significativas da organizaccedilatildeo do trabalho pedagoacutegico da Educaccedilatildeo Fiacutesica e de suas bases teoacuterico-metodoloacutegicas no interior de escolas-campo da Educaccedilatildeo Baacutesica da rede puacuteblica de ensino Planejamento e desenvolvimento de experiecircncias de ensino Bibliografia Baacutesica COLETIVO DE AUTORES Metodologia de Ensino de Educaccedilatildeo Fiacutesica Satildeo Paulo Cortez1992 KUNZ E Transformaccedilatildeo Didaacutetico-Pedagoacutegica do Esporte Ijuiacute Ed Unijuiacute 1994 SAVIANI D Pedagogia Histoacuterico-Criacutetica primeiras aproximaccedilotildees 8ordf ed CampinasSP Autores Associados 2003 Bibliografia Complementar FREIRE J B Educaccedilatildeo de corpo inteiro Satildeo Paulo Scipione 1989 GO TANI et al Educaccedilatildeo Fiacutesica Escolar fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista Satildeo Paulo EPU Editora da Universidade de Satildeo Paulo 1988 LUCKESI C C Avaliaccedilatildeo da Aprendizagem Escolar Satildeo Paulo Cortez1994 NEGRINE A Aprendizagem e desenvolvimento infantil Psicomotricidade alternativas pedagoacutegicas Porto Alegre Ed Prodil 1995 VASCONCELLOS C S Planejamento projeto de ensino-aprendizagem e projeto poliacutetico-pedagoacutegico elementos metodoloacutegicos para elaboraccedilatildeo e realizaccedilatildeo 7 ed Satildeo Paulo Libertad 2000

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11 ESTAacuteGIO CURRICULAR OBRIGATOacuteRIO III Identificaccedilatildeo e anaacutelise da organizaccedilatildeo do trabalho pedagoacutegico da escola-campo e da Educaccedilatildeo Fiacutesica em diferentes modalidades da Educaccedilatildeo Baacutesica da rede puacuteblica de ensino compreendendo seus elementos didaacutetico-pedagoacutegicos para elaboraccedilatildeo e desenvolvimento de proposta de ensino Bibliografia Baacutesica COLETIVO DE AUTORES Metodologia de Ensino de Educaccedilatildeo Fiacutesica Satildeo Paulo Cortez1992 FREITAS L C Criacutetica da organizaccedilatildeo do trabalho pedagoacutegico e da didaacutetica Campinas SP Papirus 1995 PARO V H Administraccedilatildeo escolar introduccedilatildeo criacutetica 17 ed Satildeo Paulo Cortez 2012 Bibliografia Complementar FREIRE P Pedagogia da Autonomia saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa Rio de Janeiro Paz e Terra1998 LUCKESI C C Avaliaccedilatildeo da Aprendizagem Escolar Satildeo Paulo Cortez1994 SAVIANI Dermeval Pedagogia Histoacuterico-Criacutetica primeiras aproximaccedilotildees 8ordf ed CampinasSP Autores Associados 2003 VASCONCELLOS C S Planejamento projeto de ensino-aprendizagem e projeto poliacutetico-pedagoacutegico ndash elementos metodoloacutegicos para elaboraccedilatildeo e realizaccedilatildeo 7 ed Satildeo Paulo Libertad 2000 VEIGA I P A (Org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola uma construccedilatildeo possiacutevel Campinas SP Papirus 1995 12 ESTAacuteGIO CURRICULAR OBRIGATOacuteRIO IV Continuidade do planejamento pedagoacutegico a partir da avaliaccedilatildeo dos elementos identificados no estaacutegio III Desenvolvimento e avaliaccedilatildeo processual do planejamento pedagoacutegico Bibliografia Baacutesica COLETIVO DE AUTORES Metodologia de Ensino de Educaccedilatildeo Fiacutesica Satildeo Paulo Cortez1992 KUNZ E Transformaccedilatildeo Didaacutetico-Pedagoacutegica do Esporte Ijuiacute Ed Unijuiacute 1994 SAVIANI D Pedagogia Histoacuterico-Criacutetica primeiras aproximaccedilotildees 8ordf ed CampinasSP Autores Associados 2003 Bibliografia Complementar FREIRE J B Educaccedilatildeo de corpo inteiro Satildeo Paulo Scipione 1989 GO TANI et al Educaccedilatildeo Fiacutesica Escolar fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista Satildeo Paulo EPU Editora da Universidade de Satildeo Paulo 1988 LUCKESI C C Avaliaccedilatildeo da Aprendizagem Escolar Satildeo Paulo Cortez1994 NEGRINE A Aprendizagem e desenvolvimento infantil ndash Psicomotricidade alternativas pedagoacutegicas Porto Alegre Ed Prodil 1995 VASCONCELLOS C S Planejamento projeto de ensino-aprendizagem e projeto poliacutetico-pedagoacutegico ndash elementos metodoloacutegicos para elaboraccedilatildeo e realizaccedilatildeo 7 ed Satildeo Paulo Libertad 2000 13 FISIOLOGIA APLICADA Agrave EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA I Estudo funcional baacutesico do organismo humano biofiacutesica celular sistemas muscular nervoso cardiovascular respiratoacuterio digestivo renal e endoacutecrino Bibliografia Baacutesica SILVERTHORN D U Fisiologia Humana uma abordagem integrada 2 ed Satildeo

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Paulo Manole [sd] GUYTON A C Fisiologia Humana 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1988 AIRES M M Fisiologia 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan1999 Bibliografia Complementar BERNE R Fisiologia 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000 COSTANZO L Fisiologia 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2004 JACOB S W Anatomia e Fisiologia Humana 5 ed [sl sn] 1990 CURI R Fisiologia Baacutesica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2009

DOUGLAS CRR Tratado de fisiologia aplicada agrave nutriccedilatildeo Satildeo Paulo Robe sd

14 FISIOLOGIA APLICADA Agrave EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA II Regulaccedilatildeo da temperatura equiliacutebrio aacutecido-baacutesico e metabolismo durante a atividade fiacutesica Efeitos do treinamento de endurance sobre os vaacuterios oacutergatildeos durante o exerciacutecio Bibliografia Baacutesica FOSS M L Bases Fisioloacutegicas do Exerciacutecio e do Esporte 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan [sd] McARDLE W Fisiologia do Exerciacutecio nutriccedilatildeo e desempenho humano 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan [sd] SILVERTHORN D U Fisiologia Humana uma abordagem integrada 2 ed Satildeo Paulo Manole [sd] Bibliografia Complementar COSTILL D Fisiologia do Esporte e do Exerciacutecio 2 ed Satildeo Paulo Manole [sd] POWERS S K Fisiologia do Exerciacutecio 3 ed Satildeo Paulo Manole [sd] AIRES M M Fisiologia 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan1999 GUYTON A C Fisiologia Humana 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1988 JACOB S W Anatomia e Fisiologia Humana 5 ed [sl sn] 1990 15 FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS E SOacuteCIO-HISTOacuteRICOS DA EDUCACcedilAtildeO A educaccedilatildeo como processo social a educaccedilatildeo brasileira na experiecircncia histoacuterica do ocidente a ideologia liberal e os princiacutepios da educaccedilatildeo puacuteblico sociedade cultura e educaccedilatildeo no Brasil os movimentos educacionais e a luta pelo ensino puacuteblico no Brasil a relaccedilatildeo entre as esferas puacuteblica e privada no campo da educaccedilatildeo e os movimentos de educaccedilatildeo popular Bibliografia Baacutesica BOURDIEU P PASSERON J C A reproduccedilatildeo elementos para uma teoria do sistema de ensino 4 ed Rio de Janeiro Francisco Alves 2011 GERMANO J W Estado Militar e Educaccedilatildeo no Brasil 1964 ndash 1985 Satildeo Paulo UNICAMPCortez 1993 PATTO M H S A produccedilatildeo do fracasso escolar histoacuterias de submissatildeo e rebeldia Satildeo Paulo T A Queiroz 1993 Bibliografia Complementar COEcircLHO I M Realidade e utopia na construccedilatildeo da universidade Goiacircnia Memorial 2 ed UFG 1999 DELORS J et al Educaccedilatildeo um tesouro a descobrir Satildeo Paulo Cortez Brasiacutelia MEC UNESCO 1998 (Relatoacuterio para a UNESCO da Comissatildeo Internacional sobre Educaccedilatildeo para o Seacuteculo XXI)

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DURKHEIM E Educaccedilatildeo e Sociologia Satildeo Paulo Melhoramentos 1973 NOVOA A (org) Profissatildeo professor Porto Porto Editora LDA 1995 ROMANELLI O de O F Histoacuteria da Educaccedilatildeo no Brasil (1930 ndash 1945) Petroacutepolis Vozes 1994 16 FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS E SOacuteCIO-HISTOacuteRICOS DA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA Conhecimento das principais correntes da teoria do conhecimento e dos pressupostos teoacuterico-filosoacuteficos subjacentes agraves teorias da Educaccedilatildeo Fiacutesica Estudo das tendecircncias pedagoacutegicas construiacutedas historicamente no campo da Educaccedilatildeo Fiacutesica brasileira O corpo e a sociedade brasileira ideologia dominaccedilatildeo e dependecircncia cultural Histoacuteria da Educaccedilatildeo Fiacutesica Elementos histoacutericos e filosoacuteficos de anaacutelise da realidade da Educaccedilatildeo e da Educaccedilatildeo Fiacutesica brasileiras Bibliografia Baacutesica CASTELLANI FILHO L Educaccedilatildeo Fiacutesica no Brasil A Histoacuteria que natildeo se conta 19 ed CampinasSP Papirus Coleccedilatildeo Corpo e Motricidade 2013 SILVA A M Corpo ciecircncia e mercado CampinasFlorianoacutepolis Autores AssociadosEditora da UFSC 2001 SOARES C L Educaccedilatildeo Fiacutesica Raiacutezes Europeias e Brasil 5 ed Campinas Autores Associados 2012 Bibliografia Complementar BRACHT V Educaccedilatildeo fiacutesica e ciecircncia cenas de um casamento (in)feliz Ijuiacute Unijuiacute 1999 COLETIVO DE AUTORES Metodologia do ensino de Educaccedilatildeo Fiacutesica Satildeo Paulo Cortez 1992 FERREIRA M G Teoria da educaccedilatildeo fiacutesica bases epistemoloacutegicas e propostas pedagoacutegicas In BRACHT V FERREIRA NETO A GOELLNER S V As ciecircncias do esporte no Brasil Campinas Autores Associados 1995 GHIRALDELLI JUNIOR P Educaccedilatildeo fiacutesica progressista a pedagogia critico-social dos conteuacutedos e a educaccedilatildeo fiacutesica brasileira Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 1994 TABORDA DE OLIVEIRA M A Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar e ditadura militar no Brasil entre a adesatildeo e a resistecircncia Braganccedila Paulista Editora da Universidade Satildeo Francisco 2003 17 FUNDAMENTOS HISTOacuteRICOS CULTURAIS E TEacuteCNICOS DA GINAacuteSTICA Estudo das vaacuterias sistematizaccedilotildees da ginaacutestica construiacutedas historicamente no campo da Educaccedilatildeo Fiacutesica em especial as introduzidas no Brasil Bibliografia Baacutesica CARRASCO R Ginaacutestica Oliacutempica Pedagogia dos Aparelhos Satildeo Paulo Manole 1982 CASTELLANI FILHO Lino Educaccedilatildeo Fiacutesica no Brasil a histoacuteria que natildeo se conta Campinas Papirus 1988 SOARES C L Educaccedilatildeo Fiacutesica raiacutezes europeacuteias e Brasil Campinas Autores Associados 1994 Bibliografia Complementar BROCHADO F A BROCHADO M M V Fundamentos de Ginaacutestica Artiacutestica e de Trampolins Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 (Coleccedilatildeo Educaccedilatildeo Fiacutesica no Ensino Superior) CARRASCO Roland Ginaacutestica de Aparelhos a atividade do principiante Programas Pedagoacutegicos Satildeo Paulo Manole 1982 LANGLADE A LANGLADE N Teoria geral de la Gimnasia Buenos Aires Stadium 1970 NUNOMURA M NISTA-PICCOLO V L (Orgs) Compreendendo a Ginaacutestica Artiacutestica Satildeo Paulo Phorte Editora 2005 SOARES C L Imagens da Educaccedilatildeo no corpo estudo a partir da ginaacutestica francesa no sec XIX

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Campinas Autores Associados 1998

18 FUNDAMENTOS SOCIOCULTURAIS DAS LUTAS NA EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA

Conhecimento teoacuterico-praacutetico dos fundamentos teacutecnicos e regras baacutesicas das lutas raiacutezes histoacutericas e suas diferentes manifestaccedilotildees culturais e esportivas com ecircnfase agraves lutas mais expressivas da cultura brasileira indiacutegena e afrodescendente objetivando o reconhecimento de suas caracteriacutesticas e o processo de ensino-aprendizagem no contexto escolar Reflexatildeo sobre pesquisas e praacuteticas de ensino das lutas na escola

Bibliografia Baacutesica SOARES C E L A capoeira escrava e outras tradiccedilotildees rebeldes no Rio de Janeiro (1808 ndash 1850) 2 ed Campinas Unicamp 2004 REID H CROUCHER M O Caminho do Guerreiro 12 Ed Satildeo Paulo Cultrix 2010 SILVA E L O Corpo na Capoeira Vol I II III e IV Campinas Editora da Unicamp 2009 Bibliografia Complementar BREDA M et al Pedagogia dos Esportes aplicada agraves lutas Satildeo Paulo Phorte 2010 BUTCHER A Judocirc - Guia Essencial Para Dominar a Arte Lisboa Editora Estampa 2003 DELrsquoVECCHIO F B amp FRANCHINI E Lutas artes marciais e esportes de combate In SOUZA NETO HUNGER (orgs) Formaccedilatildeo Profissional em Educaccedilatildeo Fiacutesica Rio Claro Biblioeacutetica 2006 FALCAtildeO J L C O jogo da capoeira em jogo e a construccedilatildeo da praacutexis capoeirana Tese (Doutorado em Educaccedilatildeo) Salvador-BA Faculdade de Educaccedilatildeo Universidade Federal da Bahia 2004 LOURENCcedilO E SILVA F amp TEIXEIRA S O ensino de lutas na Educaccedilatildeo Fiacutesica construindo estruturantes e mudando sentidos Disponiacutevel em httpwwwfundacaohantipoffmggovbrlutas_ed_fisicapdf RAMALHO P Luta sinocircnimo de paz Nova Escola Belo Horizonte ed155 set 2002 Disponiacutevel em wwwnovaescolaabriluolcombr SEVERINO R O Espiacuterito das artes marciais Satildeo Paulo Iacutecone Editora Ltda 1988 19 GESTAtildeO E POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ESPORTE E LAZER NO BRASIL Conhecimento geral da organizaccedilatildeo da gestatildeo e das poliacuteticas de educaccedilatildeo fiacutesica do esporte e do lazer em acircmbitos regional nacional e internacional Estrutura legislaccedilatildeo e o sistema de poder em desenvolvimento no Brasil Organizaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica de eventos e calendaacuterios esportivos Bibliografia Baacutesica SADER E GENTILI P (Orgs) Poacutes-Neoliberalismo as poliacuteticas sociais e o estado democraacutetico 5 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 2000 SAVIANI D A nova lei da educaccedilatildeo 4 ed Campinas SP Autores Associados 1998 SHIROMA E O et al Poliacutetica Educacional Rio de Janeiro DPampA 2000 Bibliografia Complementar BRASIL MINISTEacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO Lei nordm 9394 de 20 de Dezembro de 1996 Brasiacutelia 1996 Disponiacutevel em lt httpportalmecgovbrarquivospdfldbpdfgt Acesso em 12 mar 2013 CASTELLANI FILHO L Poliacutetica educacional e educaccedilatildeo fiacutesica Campinas SP Autores Associados 1998 CURY C R J Legislaccedilatildeo Educacional Brasileira Rio de Janeiro DPampA 2000 MARCELLINO Nelson C (Org) Poliacuteticas puacuteblicas setoriais de lazer o papel das prefeituras Campinas Autores Associados 1996

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TOSCHI M S FALERO M de O L (Org) A LDB do Estado de Goiaacutes Lei n 2698 anaacutelises e perspectivas Goiacircnia Alternativa 2001 TUBINO M J G Dimensotildees sociais do esporte Satildeo Paulo Autores Associados 1992 20 INTRODUCcedilAtildeO Agrave LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS Estudo sobre a realidade da educaccedilatildeo de surdos e as poliacuteticas de inclusatildeo e exclusatildeo social e educacional no Brasil Fundamentos baacutesicos das liacutenguas de sinais priorizando a liacutengua brasileira suas influecircncias culturais e regionais Estudo da modalidade visual-espacial da Liacutengua Brasileira de Sinais da sua estrutura gramatical e dos paracircmetros de formaccedilatildeo dos sinais configuraccedilatildeo de matildeos ponto de articulaccedilatildeo movimentos expressotildees facialcorporal orientaccedilatildeodireccedilatildeo e suas convenccedilotildees Bibliografia Baacutesica GOLDFELD M A crianccedila surda linguagem e cogniccedilatildeo numa perspectiva soacutecio-interacionista Satildeo Paulo Plexus 1997 SKLIAR C (Org) A surdez um olhar sobre as diferenccedilas Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 1998 THOMA A da S LOPES M C (Orgs) A invenccedilatildeo da surdez cultura alteridade identidade e diferenccedila no campo da educaccedilatildeo Santa Cruz do Sul EDUNISC 2004 Bibliografia Complementar GOacuteES M C R Linguagem Surdez e Educaccedilatildeo 2 ed Campinas autores associados 1999 MULLER L Alfabeto manual Disponiacutevel em lt httpeeblmlibrasblogspotcombr201104colocar-o-alfabetohtmlgt Acesso em 28 ago 2013 QUADROS R M de KARNOPP L B Liacutengua de Sinais Brasileira Estudos Linguumliacutesticos Porto Alegre Artmed 2004 SAacute N R L de Cultura poder e educaccedilatildeo de surdos Manaus INEP 2002 SKLIAR C Educaccedilatildeo e exclusatildeo abordagens soacutecio-antropoloacutegicas em educaccedilatildeo especial Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 1997 21 INTRODUCcedilAtildeO AO ESTUDO DA BIOMECAcircNICA DO MOVIMENTO HUMANO Estudo dos fundamentos da fiacutesica e dos fatores estruturais e funcionais do corpo determinantes do movimento humano e que satildeo fundamentais para a anaacutelise mecacircnica do mesmo Anaacutelise metodoloacutegica dos fatores mecacircnicos que determinam as caracteriacutesticas do movimento humano e que estatildeo relacionados aos processos de aprendizagem e desenvolvimento do ser humano Bibliografia Baacutesica HALL S Biomecacircnica Baacutesica 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2009 HALLIDAY D RESNICK R Fiacutesica Mecacircnica Satildeo Paulo Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos 1995 HAMILL J KNUTZEN K M Bases Biomecacircnicas do Movimento Humano 2 ed Satildeo Paulo Manole 2007 Bibliografia Complementar FONSECA V Psicomotricidade filogecircnese ontogecircnese e retrogecircnese Porto Alegre Artmed 1998 KNUDSON D V MORRISON C S Anaacutelise qualitativa do movimento humano Satildeo Paulo Manole 2001 NORDAN M FRANKEL V H Biomecacircnica do Sistema Musculoesqueleacutetico Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2001 OKUNO E FRATIN L Desvendando a Fiacutesica do Corpo Humano Biomecacircnica Satildeo Paulo Manole 2003

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MCGINNIS P M Biomecacircnica no esporte performance do desempenho e prevenccedilatildeo de lesatildeo e exerciacutecio Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2004 22 INTRODUCcedilAtildeO AO PENSAMENTO CIENTIacuteFICO INTRODUCcedilAtildeO AO PENSAMENTO CIENTIacuteFICO Introduccedilatildeo ao pensamento histoacuterico-filosoacutefico relacionado agrave ciecircncia Origens do conhecimento epistemologia e paradigmas cientiacuteficos O debate epistemoloacutegico na pesquisa em Educaccedilatildeo Fiacutesica Escolha e delimitaccedilatildeo de objeto de estudo Introduccedilatildeo agrave elaboraccedilatildeo de projetos de pesquisa Bibliografia Baacutesica ARANHA ML de A amp MARTINS HPM Filosofando introduccedilatildeo agrave filosofia 2ordf ed Satildeo Paulo Moderna 1993 BRACHT V Educaccedilatildeo fiacutesica e ciecircncias cenas de um casamento (in)feliz Ijuiacute Unijuiacute 1999 GAMBOA SS Epistemologia da educaccedilatildeo fiacutesica as inter-relaccedilotildees necessaacuterias Maceioacute 2007

Bibliografia Complementar BRACHT Valter amp CRISOacuteRIO Ricardo [orgs] Educaccedilatildeo Fiacutesica no Brasil e na Argentina Identidade

desafios e perspectivas Campinas SP Autores Associados Rio de Janeiro PROSUL 2003

FAZENDA I (org) Metodologia da pesquisa educacional 6ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2000

GAMBOA SS Pesquisa em educaccedilatildeo meacutetodos e epistemologias Chapecoacute Argos 2007

HESSEN J Teoria do conhecimento Satildeo Paulo Martins Fontes 2000 HIRANO S (Org) Pesquisa social projeto e planejamento Satildeo Paulo TA Queiroz [sd] KOPNIN PV A dialeacutetica como loacutegica e teoria do conhecimento Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1978

23 INTRODUCcedilAtildeO AOS ESTUDOS DO LAZER Estudos do lazer em sua interlocuccedilatildeo com a esfera da educaccedilatildeo conceitos valores e conteuacutedo Enfoques e tendecircncias na produccedilatildeo de conhecimento no campo do lazer O lazer como aacuterea transdisciplinar de formaccedilatildeo humana e intervenccedilatildeo profissional Investigaccedilatildeo anaacutelise e proposiccedilatildeo de atividades projetos ou programas de lazer identificando os aspectos teoacuterico-metodoloacutegicos inerentes agrave sua implementaccedilatildeo e desenvolvimento Bibliografia Baacutesica GOMES C L Dicionaacuterio Criacutetico do Lazer 1ordf Ed Belo Horizonte Autecircntica 2004 JAIME F J e FENSTERSEIFER P E Dicionaacuterio criacutetico da Educaccedilatildeo Fiacutesica 1ordf Ed Ijui Editora Unijui 2005 MELO V A de ALVES JUNIOR E D Introduccedilatildeo ao Lazer 1ordf Ed Baruri- SP Manole 2003 Bibliografia Complementar BRUHNS H T Introduccedilatildeo aos estudos do lazer 2ordf ed Campinas ndash Satildeo Paulo Editora da UNICAMP 2001 DUMAZEDIER J Lazer e cultura popular Satildeo Paulo Perspectiva 1976 MARCELLINO N C Lazer e educaccedilatildeo Campinas Papirus 1987 SANTrsquoANNA D B de O prazer justificado histoacuteria e lazer Satildeo Paulo Marco Zero 1994

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WAICHMAN P Tempo livre e recreaccedilatildeo Campinas Papirus 1997 24 METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM ATLETISMO Conhecimento teoacuterico-praacutetico dos fundamentos teacutecnicos e regras baacutesicas do atletismo e suas diferentes manifestaccedilotildees esportivas e culturais objetivando o reconhecimento o domiacutenio a transmissatildeo e a ressignificaccedilatildeo de suas caracteriacutesticas em contextos da aprendizagem escolar Participaccedilatildeo na organizaccedilatildeo de eventos esportivos Reflexatildeo sobre pesquisas e praacuteticas de ensino do atletismo na escola Bibliografia Baacutesica MATTHIESEN S Q Atletismo teoria e praacutetica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007 FERNANDES J L Atletismo corridas Satildeo Paulo EPU 2003 KUNZ E Transformaccedilatildeo didaacutetico-pedagoacutegica do esporte 4 ed Ijuiacute Unijuiacute 2001 Bibliografia Complementar FERNANDES J L Atletismo lanccedilamentos e arremesso Satildeo Paulo EPU 2003 GRECO P BENDA R Iniciaccedilatildeo Esportiva Universal Metodologia da Iniciaccedilatildeo Esportiva na Escola e no Clube Belo Horizonte UFMG 1998 KIRSCH A Antologia do atletismo Metodologia para iniciaccedilatildeo em escolas e clubes Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1984 LAIGRET F O Atletismo as regras a teacutecnica a praacutetica Lisboa Editorial Estampa 2000 MATTHIESEN S Q (Org) Atletismo se aprende na escola Jundiaiacute Fontoura 2005 25 METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM BASQUETEBOL Conhecimento teoacuterico-praacutetico dos fundamentos teacutecnicos e regras baacutesicas do Basquetebol e suas diferentes manifestaccedilotildees esportivas e culturais objetivando o reconhecimento o domiacutenio a transmissatildeo e a ressignificaccedilatildeo de suas caracteriacutesticas em contextos da aprendizagem escolar Participaccedilatildeo na organizaccedilatildeo de eventos esportivos Reflexatildeo sobre pesquisas e praacuteticas de ensino do basquetebol na escola Bibliografia Baacutesica ASSIS S Reinventando o esporte possibilidades da praacutetica pedagoacutegica Satildeo Paulo Autores Associados 2001 FERREIRA A E ROSE D de Basquetebol teacutecnicas e taacuteticas ndash uma abordagem didaacutetico-pedagoacutegica Satildeo Paulo EpuEdusp 1987 TANI G B Jorge O PETERSEN R D de S Pedagogia do Desporto Satildeo Paulo Guanabara Koogan 2006 Bibliografia Complementar BETTI M A janela de vidro esporte televisatildeo e educaccedilatildeo fiacutesica Campinas Papirus 1998 COUTINHO N F Basquetebol na escola Rio de Janeiro Sprint 2003 GRECO J P (Org) Iniciaccedilatildeo Esportiva Universal metodologia da iniciaccedilatildeo esportiva na escola e no clube Belo Horizonte UFMG 1998 MELHEM A Brincando e Aprendendo Basquetebol Rio de Janeiro Sprint 2002 TUBINO M J G Dimensotildees sociais do esporte Satildeo Paulo Autores Associados 1992

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26 METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM DANCcedilA Estudo dos aspectos conceituais teacutecnicos e esteacuteticos da danccedila e de sua influecircncia na Educaccedilatildeo e na Cultura Brasileira Anaacutelise de meacutetodos de ensino e pesquisas sobre a danccedila no contexto da educaccedilatildeo baacutesica Estudo da linguagem expressiva desenvolvida pela danccedila considerados como baacutesicos e universalizantes pelas diferentes manifestaccedilotildees artiacutesticas e culturais e as possibilidades para a formaccedilatildeo humana de crianccedilas jovens e adultos Bibliografia Baacutesica ANDRADE M Danccedilas dramaacuteticas do Brasil 2 ed Belo Horizonte Itatiaia 2002 MARQUES I Ensino de danccedila hoje textos e contextos 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2011 VIANNA Klaus A danccedila 6 ed Satildeo Paulo Siciliano 2005 Bibliografia Complementar ARANTES A A O que eacute cultura popular Satildeo Paulo Brasiliense1990 BOSI A Reflexotildees sobre a arte Satildeo Paulo Aacutetica 1991 BOUCIER P Histoacuteria da danccedila no ocidente Satildeo Paulo Martins Fontes 1987 KATZ H Brasil descobre a danccedila a danccedila descobre o Brasil Satildeo Paulo DBA 1999 OSSONA P A educaccedilatildeo pela Danccedila Satildeo Paulo Summus 1988 27 METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA ADAPTADA Estudo introdutoacuterio das deficiecircncias do ponto de vista histoacuterico-social Caracteriacutesticas das deficiecircncias mais comuns presentes nos ambientes escolares Aspectos teoacuterico-metodoloacutegicos da Educaccedilatildeo Fiacutesica adaptada e a inclusatildeo escolar Estudo criacutetico de problemaacuteticas que envolvem Educaccedilatildeo Fiacutesica inclusatildeo e exclusatildeo Anaacutelise de meacutetodos de ensino e pesquisa em Educaccedilatildeo Fiacutesica Adaptada Bibliografia Baacutesica BLASCOVI-ASSIS S M Lazer e deficiecircncia mental Campinas Papirus 1997 BUENO J G S A produccedilatildeo social da identidade do anormal In FREITAS M C (Org) Histoacuteria Social da Infacircncia no Brasil Satildeo Paulo CortezUSF-IFAN 1997 p 159-181 DALLA DEacuteA V H S e DUARTE E Siacutendrome de Down Informaccedilotildees caminhos e histoacuterias de amor Satildeo Paulo Phorte 2009 Bibliografia Complementar GOLDSTEIN S Hiperatividade como desenvolver a capacidade de atenccedilatildeo da crianccedila Campinas Papirus 2006 JANUZZI G As poliacuteticas e os espaccedilos para a crianccedila excepcional In FREITAS M C (Org) Histoacuteria Social da Infacircncia no Brasil Satildeo Paulo SP CortezUSF-IFAN 1997 p 183-223 LEBOYER M O autismo infantil fatos e modelo Campinas Papirus 1995 MOREIRA WW Perspectiva da educaccedilatildeo motora na escola In MARCO A (Org) Pensando a educaccedilatildeo motora Campinas Papirus 1995 p 95-103 STAINBACK S STAINBACK W Inclusatildeo um guia para educadores Porto Alegre RS Artes Meacutedicas Sul 1999 p 21-34 28 METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM FUTEBOL Conhecimento teoacuterico-praacutetico dos fundamentos teacutecnicos e regras baacutesicas do futebol e suas diferentes manifestaccedilotildees esportivas e culturais objetivando o reconhecimento o domiacutenio a transmissatildeo e a ressignificaccedilatildeo de suas caracteriacutesticas em contextos da aprendizagem escolar

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Participaccedilatildeo na organizaccedilatildeo de eventos esportivos Reflexatildeo sobre pesquisas e praacuteticas de ensino do futebol na escola Bibliografia Baacutesica DAOacuteLIO J Futebol Cultura e Sociedade Satildeo Paulo Autores Associados 2005 FREIRE J B Pedagogia do futebol Satildeo Paulo Autores Associados 2003 SANTANA W C Futsal-apontamentos pedagoacutegicos na iniciaccedilatildeo e na especializaccedilatildeo Satildeo Paulo Autores Associados 2004 Bibliografia Complementar FERNANDES J L Futebol Ciecircncia arte ousorte Satildeo Paulo EPU 1994 FREIRE J B Metodologia do futebol Satildeo Paulo Cortez 2000 KUNZ E Transformaccedilatildeo didaacutetico-pedagoacutegica do esporte Ijuiacute RS Unijuiacute 1994 OLIVEIRA S A A reinvenccedilatildeo do esporte possibilidades da praacutetica pedagoacutegica Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Educaccedilatildeo) Faculdade de Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Pernambuco 1999 VOSER R C Iniciaccedilatildeo ao Futsal uma abordagem recreativa Porto Alegre ULBRA 1996 29 METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM GINAacuteSTICA ESCOLAR O trato da ginaacutestica nas propostas pedagoacutegicas da Educaccedilatildeo Fiacutesica O ensino da ginaacutestica na escola seus conteuacutedos objetivos e recursos didaacutetico-metodoloacutegicos Atividades praacuteticas envolvendo o conhecimento e as manifestaccedilotildees da ginaacutestica sua importacircncia no processo ensino-aprendizagem e relaccedilotildees com as demais linguagens corporais expressivas Bibliografia Baacutesica AYOUB E Ginaacutestica Geral e Educaccedilatildeo Fiacutesica escolar Campinas Unicamp 2003 KUNZ E Educaccedilatildeo Fiacutesica ensino e mudanccedila Ijuiacute UNIJUIacute 1991 SAUER E Ginaacutestica Riacutetmica escolar Rio de Janeiro Tecnoprint 1980 Bibliografia Complementar BETTI M Educaccedilatildeo Fiacutesica e sociedade Satildeo Paulo Movimento 1991 CARRASCO R Ginaacutestica Oliacutempica Pedagogia dos Aparelhos Satildeo Paulo Manole 1982 DIECKERT J KOCK K Ginaacutestica oliacutempica exerciacutecios progressivos e metoacutedicos Satildeo Paulo Ao Livro Teacutecnico 1988 HILDEBRANDT R Concepccedilotildees abertas no ensino da Educaccedilatildeo Fiacutesica Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1986 TAFFAREL C N Z Criatividade nas aulas de Educaccedilatildeo Fiacutesica Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1988 30 METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM HANDEBOL Conhecimento teoacuterico-praacutetico dos fundamentos teacutecnicos e regras baacutesicas do handebol e suas diferentes manifestaccedilotildees esportivas e culturais objetivando o reconhecimento o domiacutenio a transmissatildeo e a ressignificaccedilatildeo de suas caracteriacutesticas em contextos da aprendizagem escolar Participaccedilatildeo na organizaccedilatildeo de eventos esportivos Reflexatildeo sobre pesquisas e praacuteticas de ensino do handebol na escola Bibliografia Baacutesica EHRET A et al Traduccedilatildeo de GRECO P J Manual de handebol treinamento de base para crianccedilas e adolescentes Satildeo Paulo Phorte 2002

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PAES R R BALBINO H F Pedagogia do esporte contextos e perspectivas Satildeo Paulo Guanabara Koogan 2005 SIMOtildeES A C Handebol defensivo conceitos teacutecnicos e taacuteticos Satildeo Paulo Phorte 2002 Bibliografia Complementar BRUNHS H T Corpo parceiro corpo adversaacuterio Campinas Papirus 2003 CAPARROZ F E Entre a Educaccedilatildeo Fiacutesica na escola e a Educaccedilatildeo Fiacutesica da Escola Vitoacuteria CEFDUFES 1997 GRECO P J Iniciaccedilatildeo esportiva universal Belo Horizonte UFMG 1998 HILDEBRANDT R LANGING R Concepccedilotildees abertas no ensino da educaccedilatildeo fiacutesica Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1986 HUIZINGA Johan Homo Ludens o jogo como elemento da cultura Satildeo Paulo Perspectiva 1980 31 METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM JOGOS E BRINCADEIRAS Histoacuteria teorias conceitos e classificaccedilotildees de jogo brinquedo e brincadeira Significados da recreaccedilatildeo e da ludicidade da Educaccedilatildeo Fiacutesica na educaccedilatildeo infantil e no ensino fundamental Os jogos os brinquedos e as brincadeiras como elementos constitutivos de uma pedagogia escolar Anaacutelise de meacutetodos de ensino e pesquisa sobre os jogos e as brincadeiras no contexto da educaccedilatildeo baacutesica Bibliografia Baacutesica AgraveRIES P Histoacuteria Social da Crianccedila e da Famiacutelia Rio de Janeiro LCT Editora 2006 BROUGEgraveRE G Jogo e Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ELKONIN D Psicologia do Jogo Satildeo Paulo Martins Fontes 1999 Bibliografia Complementar AgraveRIES P A histoacuteria social da famiacutelia e da crianccedila Rio de Janeiro LTC 1981 FARIA A L G DEMARTINI Z de B F PRADO P D (orgs) Por uma cultura da infacircncia metodologia da pesquisa com crianccedilas Campinas Autores Associados 2002 FREIRE J B Educaccedilatildeo de Corpo Inteiro teoria e praacutetica da educaccedilatildeo fiacutesica 2 ed Satildeo Paulo Scipione 1991 LOPES E M T FARIA FILHO L M VEIGA C G (Orgs) 500 anos de educaccedilatildeo no Brasil Belo Horizonte Autecircntica 2003 NUNES PINTO R Os professores e o corpo educado o contexto da praacutetica pedagoacutegica 2002 148 f Dissertaccedilatildeo (mestrado) ndash Faculdade de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Goiaacutes Goiacircnia 2002 Disponiacutevel em lt httpwwwcedufscbr~nee0a6rmarpdfgt Acesso em 12 ago 2013 32 METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM NATACcedilAtildeO Conhecimento teoacuterico-praacutetico dos fundamentos teacutecnicos dos estilos e das regras baacutesicas da nataccedilatildeo Estudo dos meacutetodos de ensino e pesquisas sobre a nataccedilatildeo em ambientes educacionais esportivos e de lazer e suas possibilidades para o desenvolvimento e formaccedilatildeo humana de crianccedilas jovens e adultos Bibliografia Baacutesica MAGLICHO E Nadando ainda mais raacutepido Satildeo Paulo Manole1999 PALMER M A ciecircncia do ensino da nataccedilatildeo Satildeo Paulo Manole 1990 SANTANA V H TAVARES M da C SANTANA V E Nadar com seguranccedila Satildeo Paulo Phorte 2003 Bibliografia Complementar

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COLWIN C Nataccedilatildeo para o seacuteculo XXI Satildeo Paulo Manole 2000 DAMASCENO L G Nataccedilatildeo psicomotricidade e desenvolvimento Campinas Autores Associados 1997 GAROFF G O ensino da Nataccedilatildeo Satildeo Paulo Manole 1990 JUBA K Iniciaccedilatildeo agrave nataccedilatildeo Lisboa Presenccedila 1982 MACHADO D C Metodologia da nataccedilatildeo Satildeo Paulo EPU 1984 33 METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM VOLEIBOL Conhecimento teoacuterico-praacutetico dos fundamentos teacutecnicos e regras baacutesicas do voleibol e suas diferentes manifestaccedilotildees esportivas e culturais objetivando o reconhecimento o domiacutenio a transmissatildeo e a ressignificaccedilatildeo de suas caracteriacutesticas em contextos da aprendizagem escolar Participaccedilatildeo na organizaccedilatildeo de eventos esportivos Reflexatildeo sobre pesquisas e praacuteticas de ensino do voleibol na escola Bibliografia Baacutesica BORSARI J R Voleibol Aprendizagem e Treinamento um desafio constante Satildeo Paulo EPU 1989 CRISOacuteSTOMO J Ensinando voleibol Satildeo Paulo Phorte 2005 TEIXEIRA H V Educaccedilatildeo Fiacutesica e Desportos Satildeo Paulo Saraiva 1995 Bibliografia Complementar BIZZOCCHI C O Voleibol de alto niacutevel da iniciaccedilatildeo agrave competiccedilatildeo Satildeo Paulo Fazendo Arte 2000 BOJIKIAN J Ensinando Voleibol Satildeo Paulo Phorte 1999 CARVALHO O M Voleibol 1000 exerciacutecios Rio de Janeiro Sprint 1993 SUVOROV Y GRISCHIN O N Voleibol Iniciaccedilatildeo v 1 e 2 Rio de Janeiro Sprint 1990 TAFFAREL C N Z Criatividade nas aulas de Educaccedilatildeo Fiacutesica Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico 1995 34 OFICINA EXPERIMENTAL Estudo e praacutetica de intervenccedilatildeo e reflexatildeo em diversos ambientes educacionais que tratam dos elementos da cultura corporal Elaboraccedilatildeo de projetos de pesquisas qualitativas que apontem accedilotildees direcionadas para a superaccedilatildeo dos problemas da praacutetica pedagoacutegica no campo da educaccedilatildeo fiacutesica Bibliografia Baacutesica DEMO P Educar pela pesquisa 9 ed rev Campinas Autores Associados 2011 THIOLLENT M Metodologia da pesquisa-accedilatildeo 10 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 TRIVINtildeOS A N S Introduccedilatildeo agrave pesquisa em ciecircncias sociais a pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1987 Bibliografia Complementar BORGES C M F Professor de Educaccedilatildeo fiacutesica e a construccedilatildeo do saber Campinas Papirus 1997 DEMO P Educar pela pesquisa Campinas Autores Associados 1996 ______ Ecircxitos e dubiedade da pesquisa-participante Revista Motrivivecircncia ano 7 n 8 p 55-79 dez1995 Disponiacutevel em lt httpsperiodicosufscbrindexphpmotrivivenciaarticleview2259720591 gt Acesso em 10 ago 2013 ______ Avaliaccedilatildeo Qualitativa 10 ed Campinas Autores Associados 2010 SEVERINO A Metodologia do Trabalho Cientiacutefico Satildeo Paulo Cortez 1992 35 POLIacuteTICAS EDUCACIONAIS NO BRASIL

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A relaccedilatildeo Estado e poliacuteticas educacionais os desdobramentos da poliacutetica educacional no Brasil poacutes-64 as poliacuteticas de regulaccedilatildeo e gestatildeo da educaccedilatildeo brasileira e a (re)democratizaccedilatildeo da sociedade brasileira os movimentos de diversificaccedilatildeo diferenciaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da educaccedilatildeo nacional Legislaccedilatildeo educacional atual a regulamentaccedilatildeo do sistema educativo goiano e as perspectivas para a escola puacuteblica em Goiaacutes Bibliografia Baacutesica CASTELLANI FILHO L Poliacutetica educacional e Educaccedilatildeo Fiacutesica Campinas Autores Associados 1998 LIBAcircNEO J C Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Escola 3 ed Goiacircnia Alternativa 2001 SAVIANI D A nova lei da educaccedilatildeo 4 ed Campinas SP Autores Associados 1998 Bibliografia Complementar AZEVEDO J M L de A Educaccedilatildeo como Poliacutetica Puacuteblica Campinas Autores Associados 1997 CURY C R J Legislaccedilatildeo Educacional Brasileira Rio de Janeiro DPampA 2000 MENESES J G de C et al Estrutura e Funcionamento da Educaccedilatildeo Baacutesica 2 ed Satildeo Paulo PioneiraThomson Learning 2001 SADER E GENTILI P (Orgs) Poacutes-Neoliberalismo as poliacuteticas sociais e o estado democraacutetico 5 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 2000 SHIROMA E O et al Poliacutetica Educacional Rio de Janeiro DPampA 2000 36 PSICOLOGIA EDUCACIONAL I Introduccedilatildeo ao estudo da Psicologia fundamentos histoacutericos e epistemoloacutegicos a relaccedilatildeo Psicologia e Educaccedilatildeo Abordagens teoacutericas comportamental e psicanaliacutetica e suas contribuiccedilotildees para a compreensatildeo do desenvolvimento cognitivo afetivo social e psicomotor e suas implicaccedilotildees no processo ensino-aprendizagem Bibliografia Baacutesica ALENCAR E S de (Org) Novas Contribuiccedilotildees da Psicologia aos processos de ensino e aprendizagem 4 ed Satildeo Paulo EPU 2001 BOCK A M B FURTADO O TEIXEIRA M de L T Psicologias uma introduccedilatildeo ao estudo de Psicologia 14 ed Satildeo Paulo Saraiva 2009 COLL C PALACIOS J MARCHESI Aacute Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo v 1 Porto Alegre Artes Meacutedicas 1995 Bibliografia Complementar BETTELHEIM B A psicanaacutelise dos contos de fadas 20 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 2006 GOULART Iacute B Psicologia da Educaccedilatildeo fundamentos teoacutericos e aplicaccedilotildees agrave pratica pedagoacutegica 15 ed Petroacutepolis Vozes 2009 KUPPER M C Freud e a educaccedilatildeo Satildeo Paulo Scipione 1992 ROUDINESCO E Por que a psicanaacutelise Rio de Janeiro Jorge Zahar 2000 SKINNER B F Ciecircncia e comportamento humano 11 ed Brasiacutelia Edunp 2003 37 PSICOLOGIA EDUCACIONAL II Abordagens teoacutericas psicologia geneacutetica de Piaget psicologia soacutecio-histoacuterica de Vygotsky e suas contribuiccedilotildees para a compreensatildeo do desenvolvimento cognitivo afetivo social e psicomotor e suas implicaccedilotildees no processo ensinoaprendizagem Bibliografia Baacutesica

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CORIA-SABINI M A Psicologia aplicada agrave Educaccedilatildeo Satildeo Paulo EPU 1986 PIAGET J A psicologia da crianccedila Rio de Janeiro Bertrand 1994 VYGOTSKY L S A formaccedilatildeo social da mente o desenvolvimento dos processos psicoloacutegicos superiores 7 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 2007 Bibliografia Complementar LURIA A R Curso de psicologia geral Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1979 OLIVEIRA M K Vygotsky aprendizado e desenvolvimento Satildeo Paulo Scipione 1995 PIAGET J Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense Universitaacuteria 1982 RAPPAPORT C R FIORI W da R DAVIS C Teorias do desenvolvimento Satildeo Paulo EPU 1981 VYGOTSKY L S A construccedilatildeo do Pensamento e da Linguagem 2 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 2009 38 SUJEITO APRENDIZAGEM E EDUCACcedilAtildeO FIacuteSICA Estudo das concepccedilotildees teoacuterico-metodoloacutegicas de aprendizagem e desenvolvimento humano com destaque para as concepccedilotildees histoacuterico-cultural psicogeneacutetica e funcionalista e a sua relaccedilatildeo com as teorias pedagoacutegicas de Educaccedilatildeo Fiacutesica Perspectivas para a aprendizagem na educaccedilatildeo corporal da crianccedila e do jovem no processo de ensino escolar Bibliografia Baacutesica ARCE A MARTINS L M (org) Quem tem Medo de Ensinar na Educaccedilatildeo Infantil Em defesa do ato de ensinar Campinas Editora Aliacutenea 2007 DARIDO S C SOUZA JR O M de Para Ensinar Educaccedilatildeo Fiacutesica Campinas Papirus 2007 FREIRE J B Educaccedilatildeo de corpo inteiro teoria e praacutetica da educaccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Scipione 1991 Bibliografia complementar DUARTE N A individualidade para-si contribuiccedilatildeo a uma teoria histoacuterico-social da formaccedilatildeo do indiviacuteduo Campinas SP Autores Associados 1993 _____ Educaccedilatildeo escolar teoria do cotidiano e escola de Vygotsky 3 ed Campinas SP Autores Associados 2001 LE CAMUS J O corpo em discussatildeo da reeducaccedilatildeo psicomotora agraves terapias de mediaccedilatildeo corporal Porto Alegre RS Artes Meacutedicas 1986 TANI G et al Educaccedilatildeo fiacutesica escolar fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista Satildeo Paulo EPUEDUSP 1988 VIGARELLO A COURTINE J-J VIGARELLO G Histoacuteria do Corpo Petroacutepolis Vozes 2008 39 TEORIAS DO ESPORTE Temas gerais da filosofia e sociologia do esporte Fundamentos gerais da pedagogia do esporte O esporte como manifestaccedilatildeo humana cultural e de relaccedilatildeo social complexa Relaccedilotildees entre esporte induacutestria cultural e miacutedia Concepccedilotildees de esporte no desenvolvimento histoacuterico da sociedade de classes Reconstruccedilatildeo do esporte como eacutetica esteacutetica arte poliacutetica social e suas possibilidades para a formaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo humana Bibliografia Baacutesica KUNZ E Transformaccedilatildeo didaacutetico-pedagoacutegica do esporte 4 ed Ijuiacute Unijuiacute 2001 OLIVEIRA V M de Consenso e conflito da educaccedilatildeo fiacutesica brasileira Campinas Papirus 1994 PRONI M LUCENA R Esporte Histoacuteria e Sociedade Campinas Autores Associados 2002

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Bibliografia Complementar BETTI M Educaccedilatildeo fiacutesica e sociedade Satildeo Paulo Movimento 1991 ______ A janela de vidro Campinas Papirus 1998 BRACHT V Educaccedilatildeo fiacutesica e aprendizagem social Porto Alegre Magister 1992 HELAL J O que eacute sociologia do esporte Rio de Janeiro Brasiliense 1990 TUBINO M J G Dimensotildees sociais do esporte Satildeo Paulo Autores Associados 1992 40 Pesquisa em Educaccedilatildeo Fiacutesica Metodologias e tipos de pesquisas em Educaccedilatildeo Fiacutesica Procedimentos de estudo coleta de dados e documentaccedilatildeo Interpretaccedilatildeo textual fichamento de temas e teacutecnicas de anaacutelise de dados Elaboraccedilatildeo de projetos de pesquisa Bibliografia Baacutesica GAYA Adroaldo (org) Ciecircncia do movimento humano introduccedilatildeo agrave metodologia da pesquisa Porto Alegre Artmed 2008 MOLINA NETO V (Org) A pesquisa qualitativa na Educaccedilatildeo Fiacutesica Porto Alegre Sulina1999 MYNAIO Maria Ceciacutelia O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Rio de JaneiroSatildeo Paulo ABRASCO ndashHUCITEC 1992 Bibliografia Complementar ANDREacute Marli E D A Etnografia da Praacutetica Escolar 7 ed Campinas SP Papirus 1995 CHEPTULIN A A dialeacutetica materialista categorias e leis da dialeacutetica Satildeo Paulo Alfa-Omega 1982 DEMO P Educar pela Pesquisa Campinas Autores Associados 1996 GAMBOA SS Projetos de Pesquisa Fundamentos Loacutegicos a dialeacutetica entre perguntas e respostas ChapecoacuteSC ARGOS 2013 GASKELL G amp BAUER M W Pesquisa qualitativa com texto imagem e som um manual praacutetico 4ordf ed Petroacutepolis ndash RJ Vozes 2005 GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 3 ed Satildeo Paulo Atlas 2003 LUumlDKE M ANDREacute MEDA Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986 MARQUES MO Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa Ijuiacute Edunijuiacute 2003 MYNAYO MCS Pesquisa social teoria meacutetodo e criatividade 6ordf ed Petroacutepolis Vozes 1996 SEVERINO A J Metodologia do Trabalho Cientiacutefico 20 ed Satildeo Paulo Cortez 1996 THIOLLENT Michel Metodologia da pesquisa-accedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1985 TRIVINtildeOS Augusto N S Introduccedilatildeo agrave pesquisa em ciecircncias sociais Satildeo Paulo Atlas 1987

41 Trabalho de Conclusatildeo de Curso

Desenvolvimento e produccedilatildeo de um estudo de caraacuteter monograacutefico na forma de estudo

teoacuterico-bibliograacutefico ou de investigaccedilatildeo com recorte empiacuterico para fins de conclusatildeo de

curso Apresentaccedilatildeo puacuteblica do trabalho monograacutefico mediante banca constituiacuteda por trecircs

membros

Bibliografia Baacutesica

MARCONI MA LAKATOS EM Metodologia cientiacutefica ciecircncia e conhecimento

cientiacutefico meacutetodos cientiacuteficos teoria hipoacuteteses e variaacuteveis metodologia juriacutedica 6ordf ed Satildeo

Paulo Atlas 2011

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PRODANOV CC FREITAS EC Metodologia do trabalho cientiacutefico meacutetodos e teacutecnicas

da pesquisa e do trabalho cientiacutefico 2a ed Novo Hamburgo Feevale 2013 (e-book)

SEVERINO A J Metodologia do Trabalho Cientiacutefico 23 ed Satildeo Paulo Cortez 2003

Bibliografia Complementar

ANDREacute Marli E D A Etnografia da Praacutetica Escolar 7 ed Campinas SP Papirus 1995

GASKELL G amp BAUER M W Pesquisa qualitativa com texto imagem e som um

manual praacutetico 4ordf ed Petroacutepolis ndash RJ Vozes 2005

LUumlDKE M ANDREacute MEDA Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo

EPU 1986

MYNAYO MCS Pesquisa social teoria meacutetodo e criatividade 6ordf ed Petroacutepolis Vozes

1996

THIOLLENT Michel Metodologia da pesquisa-accedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1985

TRIVINtildeOS Augusto N S Introduccedilatildeo agrave pesquisa em ciecircncias sociais Satildeo Paulo Atlas 1987

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14 REFEREcircNCIAS ASSOCIACcedilAtildeO NACIONAL DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR-SINDICATO NACIONAL (Andes-SN) Posiccedilatildeo sobre a versatildeo preliminar da proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em curso de niacutevel superior Brasiacutelia 2001 ASSOCIACcedilAtildeO NACIONAL PELA FORMACcedilAtildeO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCACcedilAtildeO (Anfope) Contribuiccedilotildees para subsidiar as discussotildees da audiecircncia puacuteblica do CNE sobre a proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em curso de niacutevel superior Brasiacutelia 2001 ASSOCIACcedilAtildeO NACIONAL DE POLIacuteTICA E ADMINISTRACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO (Anpae) Documento apresentado em audiecircncia puacuteblica no CNE sobre as diretrizes curriculares nacionais em 21 de marccedilo Goiacircnia 2001 ASSOCIACcedilAtildeO NACIONAL DE POacuteS-GRADUACcedilAtildeO E PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO (Anped) Parecer sobre a proposta de diretrizes curriculares para a formaccedilatildeo de professores para atuar na educaccedilatildeo baacutesica elaborada pelo CNE Goiacircnia 2001 BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo (MEC) Conselho Nacional de Educaccedilatildeo (CNE) Cacircmara de Ensino Superior (CES) Parecer n 776 de 3 de dezembro de 1997 Define orientaccedilotildees sobre as diretrizes curriculares dos cursos de graduaccedilatildeo Brasiacutelia 1997 BRASIL Lei n 9394 de 23 de dezembro de 1996 Institui as Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BRASIL Parecer n 583 de 4 de abril de 2001 Daacute orientaccedilotildees para as diretrizes curriculares dos cursos de graduaccedilatildeo Brasiacutelia 2001 BRASIL Parecer n 100 de 13 de marccedilo de 2002 Projeto de Resoluccedilatildeo que institui paracircmetros para a definiccedilatildeo de cargas horaacuterias dos cursos de graduaccedilatildeo Brasiacutelia 2002 BRASIL Conselho Pleno Parecer n 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Brasiacutelia 2001 BRASILParecer n 21 de 6 de agosto de 2001 Dispotildee sobre a carga horaacuteria dos cursos de formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior graduaccedilatildeo plena Brasiacutelia 2001 BRASILParecer n 27 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao item 36 aliacutenea c do Parecer 9CNE que dispotildee sobre as diretrizes curriculares nacionais Brasiacutelia 2001 BRASIL Parecer n 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNE 212001 que estabelece a carga horaacuteria do curso de formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica licenciatura plena Brasiacutelia 2001 BRASIL Resoluccedilatildeo n 1 de 1ordm de fevereiro de 2002 Institui as diretrizes curriculares nacionais para a formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura graduaccedilatildeo plena Brasiacutelia 2002 BRASILResoluccedilatildeo n 2 de 19 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Brasiacutelia 2002 BRASIL MECCNE Parecer n 138CNE Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo Fiacutesica Brasiacutelia 2002 BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo (MEC) Lei n 9394 de 23 de dezembro de 1996 Institui as Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo (MEC) Conselho Nacional de Educaccedilatildeo (CNE) Conselho Pleno (CP) Parecer n 003 de 17 de junho de 2004 Assunto Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico-Raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira e Africana BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo (MEC) Conselho Nacional de Educaccedilatildeo (CNE) Conselho Pleno (CP) Resoluccedilatildeo n 1 de 17 de junho de 2004 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico- Raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira e Africana

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BRASIL Presidecircncia da Repuacuteblica Lei n 9795 de 27 de abril de 1999 Dispotildee sobre a educaccedilatildeo ambiental institui a Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo Ambiental e daacute outras providecircncias BRZEZINSKI Iria Documento sobre as Diretrizes Curriculares Anped-CNE Brasiacutelia 2001 CARMO A Abadio Criacutetica de uma formaccedilatildeo acriacutetica 1982 Dissertaccedilatildeo (Mestrado) Universidade Federal de Satildeo Carlos (UFISCAR) Satildeo Carlos 1982 CASTELLANI FILHO Lino Educaccedilatildeo Fiacutesica no Brasil a histoacuteria que natildeo se conta Campinas Papirus 1988 CASTELLANI FILHO Lino Educaccedilatildeo Fiacutesica no sistema educacional brasileiro ndash percurso paradoxos e perspectivas 1999Tese (Doutorado) Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Campinas 1999 COLEacuteGIO BRASILEIRO DE CIEcircNCIAS DO ESPORTE (CBCE) Documento apresentado na audiecircncia puacuteblica sobre as Diretrizes Curriculares do CNE no dia 17 de abril Brasiacutelia 2001 CONFEREcircNCIA NACIONAL DOS TRABALHADORES EM EDUCACcedilAtildeO (CNTE) Anaacutelise da versatildeo preliminar elaborada pelo CNE da proposta de diretrizes curriculares nacionais para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Brasiacutelia 2001 CONTRERAS Joseacute A autonomia dos professores Satildeo Paulo Cortez 2002 DAVID Nivaldo A Nogueira Novos Ordenamentos Legais e a Formaccedilatildeo de Professores de Educaccedilatildeo Fiacutesica pressupostos de uma nova Pedagogia de Resultados 2003 (Dissertaccedilatildeo de Mestrado) Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Campinas 2003 DAVID Nivaldo A Nogueira et al Diretrizes Curriculares Nacionais contribuiccedilotildees ao debate em Educaccedilatildeo Fiacutesica Revista Motrivivecircncia Florianoacutepolis n 10 1997 DAVID Nivaldo A Nogueira A formaccedilatildeo de professores de Educaccedilatildeo Fiacutesica e as Diretrizes Curriculares Nacionais Anais da Cacircmara dos Deputados Brasiacutelia 2001 _______ A formaccedilatildeo de professores para a educaccedilatildeo baacutesica dilemas atuais para a Educaccedilatildeo Fiacutesica Revista do CBCE Campinas SP v 23 n 2 jan2002 DEMO Pedro Conhecimento moderno sobre a eacutetica e a intervenccedilatildeo do conhecimento Petroacutepolis Vozes 1997 DESAULNIERS J B R Formaccedilatildeo competecircncia e cidadania Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas n 60 1997 FREITAS H C L A reforma do ensino superior no campo da formaccedilatildeo dos profissionais da educaccedilatildeo baacutesica as poliacuteticas educacionais e o movimento dos educadores Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano 20 nuacutemero especial Junho 2000 FRIGOTTO Gaudecircncio (Org) Educaccedilatildeo e crise do trabalho Petroacutepolis Vozes 1998 GERMANO J W Estado militar e educaccedilatildeo no Brasil (1964-1985) 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1994 GHEDIN Evando L Professor-reflexivo da alienaccedilatildeo da teacutecnica agrave autonomia da criacutetica Reuniatildeo Nacional da Anped Caxambu Anped 2001 GOIAacuteS Resoluccedilatildeo Consuni n 062002 que aprova o Regulamento Geral dos Cursos de Graduaccedilatildeo ndash RGCG da Universidade Federal de Goiaacutes Goiacircnia-GO 2002 ______ Resoluccedilatildeo CEPEC n 6312004 que aprova a Poliacutetica de Formaccedilatildeo de Professores da Universidade Federal de Goiaacutes Goiacircnia-GO 2004 IMBERNOacuteN Francisco Formaccedilatildeo docente profissional formar-se para a mudanccedila e a incerteza Satildeo Paulo Cortez 2000 MARINHO I Penna Qualidade dos professores de Educaccedilatildeo Fiacutesica Rio de Janeiro [sn] 1941 PAOLI Niuvenius J Curriacuteculo miacutenimo princiacutepios gerais de uma camisa-de-forccedila In Anais Reuniatildeo Anual da SBPC 41 Fortaleza julho 1989 PERRENOUD Philippe Construir as competecircncias desde a Escola Porto Alegre Artes Meacutedicas Sul 1999 PERRENOUD Philippe Dez novas Competecircncias para ensinar Porto Alegre Artes Meacutedicas Sul 2000

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PERRENOUD Philippe Pedagogia Diferenciada das intenccedilotildees agrave accedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas Sul 2000 PERRENOUD Philippe Ensinar agir na urgecircncia decidir na incerteza Porto Alegre Artes Meacutedicas Sul 2001 PERRENOUD Philippe Formando Professores Profissionais Quais estrateacutegias Quais Competecircncias Porto Alegre Artes Meacutedicas Sul 2001 PERRENOUD Philippe at all As Competecircncias para ensinar no seacuteculo XXI a formaccedilatildeo dos professores e o desafio da avaliaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas Sul 2002 RAMOS Marise Nogueira A pedagogia das competecircncias autonomia ou adaptaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2001 RODRIGUES N Educaccedilatildeo da formaccedilatildeo humana agrave construccedilatildeo do sujeito eacuteticoEducaccedilatildeo e Sociedade Campinas n 76 p 3 2001 SEVERINO A J FAZENDA I C A Formaccedilatildeo docente rupturas e possibilidades Campinas Papirus 2002 SILVA Ana Maacutercia A natureza da PHYSIS HUMANA indicadores para o estudo da corporeidade In Corpo e Histoacuteria SOARES Carmen Luacutecia (org) Campinas SP Autores Associados 2006 3ordf ed (Coleccedilatildeo educaccedilatildeo contemporacircnea) SILVA Maria E P da Qualidade Funcional gecircnese de uma ldquonovardquo qualidade da educaccedilatildeo Anais da Anped CaxambuMG 2001 SOARES Carmem Luacutecia Educaccedilatildeo Fiacutesica raiacutezes europeacuteias e Brasil Campinas Autores Associados 1994 TAFFAREL C N Zulke A formaccedilatildeo do profissional da educaccedilatildeo o processo de trabalho pedagoacutegico e o trato com o conhecimento no curso de educaccedilatildeo fiacutesica 1993Tese (Doutorado) Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Campinas 1993 TANGUY L ROPEacute F Saberes e competecircncias 2 ed Campinas Papirus 2001 TORRES Rosa Maria Tendecircncias da formaccedilatildeo docente nos anos 90 In WARDE M Jorge (Org) Novas poliacuteticas educacionais criacuteticas e perspectivas Prog de Estudos Poacutes-Graduados em Educaccedilatildeo Histoacuteria e Filosofia da Educaccedilatildeo da PUC Satildeo Paulo 1998 p 173 VAIDERGORN Joseacute Uma perspectiva da globalizaccedilatildeo na universidade brasileira Cadernos CEDES Campinas v 21 n 55 p78-91 nov2001 VEIGA Ilma P A AMARAL A Luacutecia Formaccedilatildeo de professores poliacuteticas e debates Campinas Papirus 2002

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2 EXPOSICcedilAtildeO DE MOTIVOS

2 1 CONSIDERACcedilOtildeES INICIAIS

O curso de Educaccedilatildeo Fiacutesica licenciatura presencial da UFG criado em 01 de setembro de 1989 atraveacutes da resoluccedilatildeo n 283 do entatildeo Conselho Coordenador de Ensino e Pesquisa da Universidade Federal de Goiaacutes e reconhecido pelo MEC em 27 de dezembro de 1994 conforme consta da Portaria n 1811 e publicada no DOU de 281294 teve como finalidade implementar uma proposta progressista na formaccedilatildeo de professores com inserccedilatildeo qualitativa na escola e nas demais praacuteticas educativas pedagoacutegicas e sociais que envolvem as praacuteticas corporais no contexto da sociedade

Essa proposta curricular desde o seu iniacutecio vem apontando para vaacuterios compromissos histoacutericos dentre os quais o seu papel decisivo de integrar-se nas transformaccedilotildees da escola da Educaccedilatildeo Fiacutesica e Educaccedilatildeo com novos redimensionamentos curriculares acerca da corporalidade no interior das praacuteticas educacionais e nas praacuteticas sociais Para atingir tais objetivos o projeto curricular apresentou algumas inovaccedilotildees consideradas inclusive hoje como accedilotildees de vanguarda na formaccedilatildeo de professores de Educaccedilatildeo Fiacutesica entre os quais destacam-se

a) localizaccedilatildeo da aacuterea acadecircmica e profissional uacutenica experiecircncia curricular no Brasil no interior das Ciecircncias Humanas e Sociais contrapondo assim a tradiccedilatildeo conservadora de situar a formaccedilatildeo na aacuterea de ciecircncias bioloacutegicas eou ciecircncias da sauacutede cuja accedilatildeo poliacutetico-pedagoacutegica delimitou um importante marco referencial de orientaccedilatildeo curricular no Paiacutes mas que somente agora passa a se constituir em perspectiva possiacutevel para outros cursos

b) implementaccedilatildeo do conceito de formaccedilatildeo de docecircncia ampliada e curriacuteculo estruturado por campos de conhecimentos multidisciplinares

c) implementaccedilatildeo de um novo modelo de organizaccedilatildeo pedagoacutegica fundada a partir de um eixo epistemoloacutegico que teve como referecircncia a motricidade humana o trabalho e a praacutexis pedagoacutegica como elementos nucleares da estrutura curricular

d) introduccedilatildeo do aprofundamento por campos temaacuteticos (aacutereas de aprofundamento de estudos) no contexto da graduaccedilatildeo superior

e) supressatildeo de forma pioneira do processo seletivo (vestibular) baseado na aptidatildeo fiacutesico-orgacircnica dos candidatos com o deslocamento do corte avaliativo do vestibular (centrado na aacuterea bioloacutegica) para a aacuterea de histoacuteria e liacutengua portuguesa

Estas e outras mudanccedilas sem sombra de duacutevidas provocaram profundas reflexotildees em

vaacuterios congressos na aacuterea de Educaccedilatildeo Fiacutesica com repercussotildees importantes quanto agraves inovaccedilotildees desenvolvidas na FEFUFG em Goiaacutes e em todo o paiacutes

Tendo como referecircncia a produccedilatildeo de conhecimentos acadecircmicos e as pesquisas resultantes da intervenccedilatildeo social o curso de Educaccedilatildeo Fiacutesica licenciatura presencial aleacutem de fortalecer a praacutetica da Educaccedilatildeo Fiacutesica na escola tambeacutem ofereceu oportunidades para a formaccedilatildeo direcionada para outros espaccedilos sociais Mesmo que os compromissos histoacutericos estivessem vinculados agrave formaccedilatildeo de professores para intervir nas escolas e na educaccedilatildeo ndash dentro da perspectiva generalista e das necessidades colocadas pelo mundo social ndash esta formaccedilatildeo docente tambeacutem relacionou a praacutetica das atividades corporais para aleacutem dos muros do sistema educacional possibilitando com isto uma accedilatildeo poliacutetico-pedagoacutegica diferenciada no sistema educacional e nas demais intervenccedilotildees profissionais nos espaccedilos do trabalho relacionados ao esporte lazer sauacutede e poliacuteticas puacuteblicas

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO …£o_final.pdf · De acordo com David (2003), um currículo de formação, para adequar-se a um projeto de formação humana