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Universidade Federal de Juiz de ForaInstituto de Artes e Design
Projeto pedagógico para a criação do curso de Graduação em Música na UFJF - 2006
2006
Sumário
Sumário.................................................................................................................................................................2Apresentação........................................................................................................................................................3INTRODUÇÃO....................................................................................................................................................5PRIMEIRA PARTE.............................................................................................................................................71 A MÚSICA COMO ATIVIDADE SOCIAL....................................................................................................7
1.1 MÚSICA BRASILEIRA COMO PARADIGMA......................................................................................91.2 INSERÇÃO REGIONAL.........................................................................................................................121.3 O PERFIL DO MUSICO QUE QUEREMOS FORMAR.......................................................................131.4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES....................................................................................................13
SEGUNDA PARTE...........................................................................................................................................132. A FORMA DO CURSO.................................................................................................................................13
2.1 CARACTERÍSTICAS PEDAGÓGICAS................................................................................................132.2 DISCIPLINAS E GRADE.......................................................................................................................132.3 EMENTAS E PROGRAMAS..................................................................................................................132.4 COORDENAÇÃO ACADÊMICA E TUTORIA....................................................................................132.5 INFRAESTRUTURA E REQUISITOS DOCENTES.............................................................................13
TERCEIRA PARTE...........................................................................................................................................133.1 UM PROJETO DE LICENCIATURA.....................................................................................................133.2 OUTROS DESDOBRAMENTOS E CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................13
2
Apresentação
A faculdade de criar cursos é um dos atributos
essenciais da autonomia da Universidade. É um momento no qual
o termo criação se reveste de atributos bem específicos. Os
cursos são criados sempre como percepções de sua necessidade
enquanto valores para a sociedade.Parte-se do princípio de
tomar o conhecimento como bem comum da coletividade, como
força multiplicadora das virtudes presentes no mundo social.
Este é o principal farol que indica o caminho para a
construção do que desejamos como uma boa sociedade, onde
podemos desenvolver ao máximo nossas potencialidades, para
vivermos plenamente como seres formadores do nosso tempo.
Assim, criar cursos de formação superiores é transformar a
sociedade com intervenções fecundas e, sobretudo, esperadas.
Aqui a Universidade cumpre o seu papel de formuladora de
caminhos para a expansão do uso social das ciências, das
artes e das técnicas.
É precisamente nesse contexto que o presente documento
estabelece as diretrizes de criação do Curso de Música da
Universidade Federal de Juiz de Fora. O texto que se segue
avalia as condições sociais e institucionais que o justificam
e o viabilizam. O Instituto de Artes e Design sabe que esse é
3
um anseio ha muito enraizado nesta Universidade, e que tem
profundo apelo regional. É na verdade motivo de grande honra
para o IAD apresentar à comunidade universitária o presente
projeto, e com a UFJF caminhar na sua construção.
4
INTRODUÇÃO
Um projeto pedagógico tem necessariamente de
estabelecer, ao lado das questões práticas, uma reflexão
sobre o sentido do curso proposto, para que se possa dar-lhe
um conceito, um horizonte de busca dentro do campo no qual se
insere. Dividimos o projeto em três partes: a primeira
fundamenta teoricamente o curso e delineia o paradigma sobre
o qual ele se forma. A segunda parte ocupa-se das disposições
institucionais relativamente ao currículo e sua operação e a
terceira parte discute os horizontes que podem nortear a
expansão do curso. Os documentos oficiais que balizam todo o
presente projeto pedagógico são a resolução N.2, de 8 de
março de 2004, do Conselho Nacional de Educação que “Aprova
as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Música”, e o Parecer CNE/CES 329/2004 que estabelece “Carga
horária mínima dos Cursos de graduação, Bacharelados, na
modalidade presencial” (Anexos).
Desta forma, começaremos tratando da atividade musical e
sua relação com a universidade, dando ênfase na sua
importância como necessidade regional, e finalmente
trabalharemos o conceito fundador deste projeto pedagógico.
Os tópicos da infraestrutura e da administração acadêmica
5
serão a tônica da seção seguinte, bem como a exposição
analítica do currículo e do ementário. Na seção final,
avaliaremos em que termos pode ser desenvolvida futuramente
uma licenciatura em música, e como ela depende visceralmente
da consolidação anterior de um bacharelado. Aqui também
caberá estabelecer como metas os distintos patamares de pós-
graduação necessários a todas as áreas do saber da
universidade.
6
PRIMEIRA PARTE
1 A MÚSICA COMO ATIVIDADE SOCIAL
Poucas atividades humanas são tão antigas quanto a
prática da música que, ao lado da aquisição da linguagem e da
compreensão dos ritmos da natureza, responde primitivamente
pelo desenvolvimento da espécie humana, quer nas suas
dimensões culturais, quer nos seus aspectos cognitivos. De
fato, a música esta´ indissociavelmente ligada aos primeiros
passos da filosofia e ao desenvolvimento da educação por
séculos, sem nos esquecermos que a música sempre possibilitou
a expressão das religiões e do poder político. Da mesma
forma, a música responde pela formação da vida cotidiana,
criando e canalizando sentimentos. A música é, ela mesma, um
universo tão diversificado quanto se possa pensar, indo da
peça erudita à cantiga folclórica, passando pelas infinitas
possibilidades dos sons eletrônicos e experimentais.
A essa diversidade própria da linguagem musical, segue-
se a pluralidade de atividades dos músicos, atuando desde os
formatos mais afins com a cultura erudita, aos mais adequados
ao consumo da sociedade, num mercado que hoje é seguramente
dos mais afluentes, em termos de bens culturais. Compor e
7
tocar são atividades indispensáveis ao formato dos produtos
veiculados pela mídia. E se não bastassem justificativas
práticas, temos de reconhecer que a música, como as demais
formas da arte, responde a demandas complexas dos seres
humanos, que só se realizam socialmente quando se expressam
para além das necessidades materiais.
Um curso de música, conforme existe hoje, é um núcleo
aberto a interações com inúmeros campos do conhecimento.
Inicialmente cabe lembrar a poderosa relação da música com a
educação, que potencializa técnicas de aprendizagem em
diversos graus. Da mesma forma, o campo da música interage
com práticas terapêuticas, e com o universo das teorias da
comunicação. A interface com a história se dá pela
musicologia histórica, pesquisa e restauração de partituras
que jogam luz sobre o nosso passado. Há também uma
musicologia sociológica e antropológica, que ganha cada vez
mais lugar nas investigações sociais. A integração da música
ao repertório contemporâneo das artes plásticas é uma trilha
aberta e percorrida no mundo atual por artistas e
compositores, e o espaço do IAD é excepcionalmente fértil
para tal comunhão.
O que se põe para o curso de música da UFJF é, por
conseguinte, a tarefa de ensinar e pensar a atividade musical
num contexto contemporâneo. A consciência de que a excelência
8
na atividade musical depende da percepção exata das
transformações internas e sociais pelas quais a música passa,
nos leva a discutir, qual deve ser o seu conceito
paradigmático, e em que realidade regional o novo curso se
insere.
1.1 MÚSICA BRASILEIRA COMO PARADIGMA
A música é universal. Essa proposição é válida para
todas as artes e se torna mais intrigante quando percebemos
que a universalidade prende-se sempre a um contexto cultural,
que a exprime para dentro e para além da linguagem da arte.
Assim como não há como negar o que há de mineiro em Guimarães
Rosa, dificilmente se lhe pode negar também a cidadania
universal. São universais Villa-lobos e Pixinguinha, como são
brasileiras e universais as leituras e apropriações que
músicos e compositores brasileiros fazem do infinito
patrimônio musical gerado pelas tradições ocidental e do
oriente.
Quando se concebe uma ênfase em música brasileira está-
se pensando num ponto de partida para o universal, e num
porto seguro, no qual as experiências mais inventivas possam
se harmonizar. O Brasil é um campo no qual cabe a musica
antiga, sinfônica, camerística, o choro , o samba, as modas
9
de viola, as linguagens de vanguarda. Tomar a música
brasileira como chave formativa e interpretativa é,
sobretudo, abrir no ensino da música um novo horizonte. Um
ensino engessado por séculos de visão exclusivamente
eurocêntrica hoje é descabido, e constitui-se num peso que as
escolas mais tradicionais vem revendo. É importante notar que
não se trata de negar o patrimônio ocidental, mas de ir além,
e não ficar restrito a ele. É no ir além que a infinita
riqueza da nossa música abre-se generosamente, compreendendo
inclusive as possibilidades dos mestres populares, que nem
sempre conquistaram a grafia musical . Essas são portas para
experimentos estéticos e para os prazeres próprios de se
executar o som que fala dentro da alma brasileira. Sabe-se
que o maestro Heitor Villa-Lobos debruçava-se sobre os sons
do Brasil com uma curiosidade que ia além de interesse
acadêmico, pois os sons do Brasil lhe pareciam conter um
projeto de civilização. È num sentido muito semelhante que o
curso de música da UFJF inscreve sua missão civilizatória, a
de dar à música brasileira, popular, erudita, experimental e
outras tantas formas avessas aos rótulos, um espaço de
ensino, de pesquisa e de uso pela comunidade.
É preciso perceber que a ênfase em música brasileira
dará ao Curso de Música da UFJF uma identidade peculiar, e um
projeto para desdobramentos que o inscreverão, em curto
10
espaço de tempo, no campo das grandes experiências de
educação musical do país.
O último campo no qual se pode justificar o argumento de
que é necessário um curso superior de música em JF é ético:
liga-se ao caráter universal de uma proposta dessa natureza.
De fato é um ato de civilização, que vem reparar uma lacuna
histórica. Somente a Universidade Federal poderá aceitar o
valor imponderável dessa iniciativa, que deixada à barbárie
do mercado jamais se concretizará.
11
1.2 INSERÇÃO REGIONAL
A intensa atividade musical da cidade de Juiz de Fora e
região é um argumento crucial, que se soma à justificativa da
necessidade social do presente projeto. De fato uma olhada no
cenário da cidade mostrará uma miríade de práticas musicais
se desenvolvendo dentro e fora das instituições.
Quando se fala em música, de todos os gêneros, eruditos
ou populares mais praticados no Brasil, a fertilidade da
cidade emerge com inúmeras manifestações. Quanto à prática do
que a sociedade brasileira genericamente conhece como “música
clássica”, a cidade abriga importantes festivais nacionais e
internacionais a cada ano, um dos quais integra
internacionalmente a cidade ao raro circuito da pesquisa e
execução de música colonial brasileira e de música antiga.
Além disso, temos na sociedade civil de Juiz de Fora grupos
que, com devoção irrestrita à música, mantêm escolas e
sociedades, fomentando uma cultura de letramento musical, tão
cara à formação dos seres humanos e indevidamente elitizada
em nosso país. A cidade é sede de um conservatório estadual
de música de ensino médio, além de numerosos outros
estabelecimentos de ensino musical privados. Um número
espantoso de corais – de meninos, meninas e principalmente
12
misto-adultos, alimenta inúmeros encontros e festivais
nacionais e até mesmo um internacional por ano, promovido
pelo Coral Municipal. Destaque-se aqui o Coral da própria
UFJF, já por três vezes premiado, em concursos no país e no
exterior. Um curso superior de música que surge nesse
contexto já é um curso vigoroso e com possibilidades de
resultados seguramente promissores. Não faz mais sentido que
a comunidade musical de Juiz de Fora tenha de continuar
arcando com a formação incompleta de músicos, com o apoio
estatal restrito ao bravo Conservatório Estadual da cidade.
Existe aqui boa estrutura de teatros e salas, sendo o melhor
deles um belo teatro de ópera, gerido pela UFJF. Juiz de Fora
é uma cidade na qual convivem músicos, compositores e
fabricantes de instrumentos e paradoxalmente ainda não tem um
curso superior de música.
Se o foco se volta para as manifestações de música
popular brasileira, instrumental e vocal - também tomando a
acepção de forma genérica – com igual facilidade será
identificada a mesma efervescência. Compositores e
intérpretes locais, vários nacionalmente conhecidos e
respeitados, produzem suas obras, gravam e produzem seus CDs
com competência em estúdios bem equipados e estabelecidos no
município - inclusive em parceria com outros grandes nomes da
música brasileira – e são parte constante do impulso que,
13
somados ao marco geral das letras e artes, faz de Juiz de
Fora provavelmente uma das cidades, de porte médio, mais
cultas do país. Trabalhos de conclusão de curso de
bacharelado nas Artes, nas Letras e em Comunicação, tendo por
objeto músicos juizforanos, já têm vindo, embora não com a
regularidade desejada, legitimar academicamente este saber
popular.Além dos valores já tradicionalmente estabelecidos, a
renovação e o surgimento de novos grupos musicais alimenta
anualmente um festival competitivo de “Bandas Novas” cujo
calendário se estende por várias semanas e de cuja realização
surgem sempre novos CDs.
A UFJF tem respondido esses anos todos aos chamados da
região e tem cumprido com brilhantismo a tarefa de
diagnosticar demandas e prover soluções educacionais, de
pesquisa e de extensão. Trata-se, neste momento, de ter
clareza que a instituição de um curso de música vem ao
encontro de uma profunda necessidade e de uma verdadeira
vocação regional, e irá superar uma lacuna histórica na
graduação da UFJF.
1.3 O PERFIL DO MUSICO QUE QUEREMOS FORMAR
14
O curso de graduação em Música da UFJF deve ensejar,
como perfil desejado do formando, a capacitação para
apropriação do pensamento reflexivo, no campo da música, o
que significa, antes de mais nada, um profissional que
compreenda as razões sociais da sua atividade e suas
possibilidades, como uma forma de interpretação e ação no
mundo. Isso supõe um músico que tenha, ao lado do amplo
domínio da história da atividade musical, e ao lado do
exercício virtuoso de suas habilidades específicas, uma visão
crítica das condições contemporâneas de apropriação do saber
e das práticas musicais.
Em se tratando de uma arte, o cuidado com a
sensibilidade e os pendores vocacionais dos estudantes devem
proporcionar um duplo movimento, no qual o músico atinge a
excelência em sua modalidade e se abre simultaneamente para
as inúmeras modalidades de interação com outras áreas da
música e das outras artes. Interessa-nos que a busca da
capacidade máxima numa habilidade seja contrabalançada pela
visão de que a música é conjunto e interação e, assim, aberta
à incorporação constante de outras linguagens. O domínio dos
conhecimentos relativos à manipulação composicional e
performática de meios acústicos, eletro-acústicos e de outros
meios experimentais, e da sensibilidade estética, através do
conhecimento de estilos, repertórios, obras e outras criações
15
musicais, geram um profissional capaz de agir criativamente
na sociedade, nas dimensões artísticas, culturais,
cientificas e tecnológicas, inerentes à área da música.
1.4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O curso de graduação em Música da UFJF, atento às
tecnologias de produção e reprodução musical, de novas
demandas de mercado e sociais, de sua direção marcada pela
ampliação dos campos de inserção do músico, deve, pela
excelência nas diferentes modalidades de formação
profissional, possibilitar ferramentas que revelem as
competências e habilidades para que o formando possa:
I - Intervir na sociedade de acordo com suas manifestações
culturais, demonstrando sensibilidade e criação artísticas e
excelência prática;
II - viabilizar pesquisa científica e tecnológica em música,
visando à criação, compreensão e difusão da cultura e seu
desenvolvimento;
III - atuar, de forma significativa, nas manifestações
musicais, instituídas ou emergentes;
IV - atuar nos diferenciados espaços culturais e,
especialmente, em articulação com instituições de ensino
específico de música;
16
V - estimular criações musicais e sua divulgação como
manifestação do potencial artístico.
SEGUNDA PARTE
2. A FORMA DO CURSO
A concepção do Curso de Música da UFJF seguiu o caminho de
adaptar-se e integra-se ao Instituto de Artes e Design,
possibilitando o aproveitamento de disciplinas e de espaços
de trabalho já existentes, com o objetivo de otimizar sua
implantação. Essa perspectiva norteou a decisão por um curso
ministrado em turno noturno, o que além do mais amplia
consideravelmente o alcance social da proposta. As outras
características essenciais referem-se à modalidade
presencial, e à integralização em prazo médio de 4,5 anos
(nove períodos) com um total de 2565 horas-aula. O curso no
seu primeiro ciclo de vida será um bacharelado (a ampliação
para uma licenciatura está prevista na sua expansão a médio
prazo). Serão oferecidos 6 instrumentos, a saber, piano,
violão, canto, flauta, violoncelo e violino e a oferta de
vagas será de 5 para cada instrumento perfazendo um total de
30 vagas com uma entrada anual diploma será de Bacharel na
17
modalidade de instrumento escolhida: em piano, ou violão, ou
canto, ou flauta, ou violino, ou violoncelo.
2.1 CARACTERÍSTICAS PEDAGÓGICAS
A vida universitária deve ser de interação com os
múltiplos saberes do ambiente da UFJF, em especial com
aqueles ligados às artes. A adaptação dos estudantes à vida
universitária será promovida por um programa de tutoria
ligado à coordenação de curso, com a finalidade de acompanhar
os graduandos ouvindo suas demandas e facilitando sua
integração com as atividades do curso.
O curso não deve se restringir às atividades de aula,
mas deve ser um espaço de promoção de eventos ligados à
música, sobretudo trocando com as outras escolas de música do
país, com vistas a promover a diversidade e o aprofundamento
na formação dos estudantes.
O currículo deve conter espaços de experimentação, com
ênfase nas disciplinas de práticas, que permitam aos
estudantes, por exemplo, aproveitar atividades de conjunto
que exerçam junto aos grupos institucionalizados da cidade
como créditos de estágio.
O curso terá ênfase destacada na prática de conjunto,
sendo esta uma forma de atividade que será fomentada, desde o
18
início do curso, por meio de um conjunto de disciplinas
específicas para esse fim. Tocar com outros músicos é
condição sine qua non da boa formação do músico.
Outro ponto importante dadas as características da
música enquanto saber, refere-se à concepção de um poderoso
núcleo de formação comum, que permitirá forte integração dos
músicos formados e abrirá espaço para que um instrumentista
tenha um diálogo denso com seus colegas, no que concerne a
base sobre a qual cada um desenvolve sua linguagem
específica.
Também haverá uma série de disciplinas próprias do Curso
de Artes que cumprem o papel de integrar e possibilitar
diálogos com o universo da cultura visual contemporânea artes
visuais. Desta forma temos um músico que, em sua atividade
reflexiva, é capaz de pensar as possibilidades da arte de
forma multidimensional.
O núcleo de disciplinas específicas será, pois,
circunscrito à capacitação nos instrumentos escolhidos pelos
alunos, e isso tem conseqüências pedagógicas consideráveis,
na medida em que a ênfase na formação de um
especialista/instrumentista não é a perspectiva dominante do
curso, mas, antes de tudo, a integração do especialista a um
conjunto de práticas e saberes compartilhados, e necessários
ao desenvolvimento de sua excelência. Essa forma pedagógica
19
torna-se ainda mais consistente quando associada à inovadora
decisão de estabelecer, desde o inicio do curso, a prática de
conjunto. Outro princípio é de que o segundo instrumento
praticado pelos ingressantes será complementar à
característica do primeiro escolhido, seguindo o esquema
dicotômico entre instrumentos harmônicos e melódicos: se o
bacharelado for desenvolvido num instrumento harmônico o
segundo instrumento será melódico, e vice versa. Para tanto
foi pensada a disciplina Instrumento Complementar que será
responsável pela ampliação das habilidades dos graduandos
gerando a consciência do universo musical como possibilidades
de linhas e massas sonoras, além de dotar o músico que toca
em conjunto de uma verdadeira experiência de alteridade com
relação ao seu instrumento de eleição.
Com a finalidade de gerar o enriquecimento da
Universidade, e inserir o músico na experiência de outros
domínios, ele deverá integralizar seu currículo com X
créditos em disciplinas eletivas livremente escolhidas pelo
aluno nos Cursos da UFJF.
O curso de música deve contribuir positivamente para o
projeto de universalização das artes, ampliando as interfaces
entre a produção do universo artístico e as comunidades
interna e externa à UFJF. De tal forma, os alunos do curso de
música aprenderão a tocar freqüentemente interagindo com
20
diversos públicos, o que certamente terá o efeito de
despertar vocações em futuros candidatos à formação superior
em música, e gerar usos sempre mais criativos do fazer
musical.
2.2 DISCIPLINAS E GRADE
As disciplinas que formam o curso com suas respectivas creditações são:
Instrumento I (canto; ou violão;ou violino;ou flauta transversal; ou violoncelo; ou piano) 3crInstrumento II (canto; ou violão;ou violino;ou flauta transversal; ou violoncelo; ou piano) 3crInstrumento III (canto; ou violão;ou violino;ou flauta transversal; ou violoncelo; ou piano) 3crInstrumento IV (canto; ou violão;ou violino;ou flauta transversal; ou violoncelo; ou piano) 3crInstrumento V (canto; ou violão;ou violino;ou flauta transversal; ou violoncelo; ou piano) 3crInstrumento VI (canto; ou violão;ou violino;ou flauta transversal; ou violoncelo; ou piano) 3crInstrumento VII (canto; ou violão;ou violino;ou flauta transversal; ou violoncelo; ou piano) 3crInstrumento VIII (canto; ou violão;ou violino;ou flauta transversal; ou violoncelo; ou piano) 3crInstrumento IX (canto; ou violão;ou violino;ou flauta transversal; ou violoncelo; ou piano) 3crPrática de Conjunto I 2 cr.Prática de Conjunto II 2 cr.Prática de Conjunto III 2 cr.História e Apreciação Musicais I 4 crHistória e Apreciação Musicais II 4 crHistória e Apreciação Musicais III 4 crInstrumento Complementar I 2 crInstrumento Complementar II 2 crInstrumento Complementar III 2 crInstrumento Complementar IV 2 crTeoria Análise e Percepção Rítmicas 4 cr.Teoria Análise e Percepção Melódicas 4 cr.Teoria Análise e Percepção Harmônicas I 4 cr.Teoria Análise e Percepção Harmônicas II 4 cr.
21
Morfologia Musical 4 cr.Introdução à Regência 2 cr.Harmonia Funcional I 4 crHarmonia Funcional II 4 cr.Improvisação 4 cr.Canto Coral I 2 cr Canto Coral II 2 cr História da Música Popular no Brasil 4 cr.História da Música Erudita no Brasil 4 cr
Arranjo Vocal e/ou Instrumental I 4 cr
Arranjo Vocal e/ou Instrumental II4 cr
Folclore Musical Brasileiro 4 cr.Estágio Curric. Supervisionado I 2 cr.Estágio Curric. Supervisionado II 2 cr.Estética 4 crMusicologia Brasileira 4 cr.Sociologia das Artes 3 cr.Metodologia da Pesquisa em Arte 3 cr.Música e Informática 4 cr.Análise das Linguagens Contemp. I 3 crAnálise das Linguagens Contemp. II 3 crHistória das Artes e Estética I 4 cr.História das Artes e Estética II 4 cr.Evolução das Artes Visuais 3 cr.Tópicos em Arte Moderna 3 cr.Tópicos em Arte Contemporânea 3 cr.Tópicos em Arte Brasileira 3 cr.Trabalho de conclusão de curso I 4 cr.Trabalho de conclusão de curso II 4 cr.
22
1o. período 2o. período 3o. período 4o. período 5o. período 6o. período 7o. período 8o. períodoInstrumento ou Canto
I3 cr.
Instrumento ou Canto
II3 cr.
Instrumento ou Canto
III3 cr.
Instrumento ou Canto
IV3cr.
Instrumento ou Canto
V3cr.
Instrumento ou Canto
VI3cr.
Instrumento ou Canto
VII3cr.
Instrumento ou CantoVIII3cr.
Prática de Conjunto I
2 cr.
Prática de Conjunto II
2 cr.
Prática de Conjunto
III2 cr.
Canto CoralI
2 cr.
Canto CoralII
2 cr.
Estágio Curric.
Supervisionado
I2 cr.
Estágio Curric. Supervis.
II2 cr.
História e Apreciação Musicais
I4 cr.
História e Apreciação Musicais
II4 cr.
História e Apreciação Musicais
III4 cr.
Técnica vocal2 cr.
História da Música
Popular no Brasil 4 cr.
História da
Música
Erudita
no Brasil
4 cr.
Folclore Musical
Brasileiro4 cr.
Instrumento Complementa
r I2 cr.
Instrumento Complementa
rII
2 cr.
Instrumento Complementa
rIII2 cr.
InstrumentoComplementa
rIV
2 cr.
Harmonia Funcional
I4 cr.
Harmonia Funcional
II4 cr.
Improvisação4 cr.
Teoria Análise e PercepçãoRítmicas4 cr.
Teoria Análise e PercepçãoMelódicas4 cr.
Teoria Análise e PercepçãoHarmônicas
I4 cr.
Teoria Análise e PercepçãoHarmônicas
II4 cr.
Morfologia Musical4 cr.
Arranjo Vocal e/ou
Instrumental I
4 cr.
Arranjo Vocal e/ou Instrumental
II4 cr.
Estética4 cr.
Musicologia Brasileira
4 cr.
Sociologia das Artes3 cr.
Metodologia da PesquisaEm Arte3 cr.
Música e Informática
4 cr.
Análise dasLinguagensContemp. I
3 cr.
Análise das LinguagensContemp. II
3 cr.História
das Artes e Estética I
4 cr.
História das Artes e Estética II
4 cr.
Evolução das Artes Visuais3 cr.
Tópicos em Arte
Moderna3 cr.
Tópicos em Arte
Contemp.3 cr.
Tópicos em Arte
Brasileira3 cr.
Introdução à Regência4 cr.
Trabalho deConclusão deBacharelado I
4 cr.
23
2.3 EMENTAS E PROGRAMAS
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: História e Apreciação Musicais I
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 1º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL: não há
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: 60 PRÁTICA: não há
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS TEÓRICAS: 30
OBJETIVOS:Fazer conhecer e reconhecer os diversos procedimentos
composicionais utilizados pelo homem ocidental em sua
trajetória histórica da antiguidade ao barroco,
contextualizando criticamente os estilos de época.
24
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Herança Grega. 2. Monodia secular e religiosa: cantos gregorianos. 3. Origem e desenvolvimento da polifonia. 4. O Gótico musical. 5. Música Sacra e secular nos períodos Renascentista e Barroco.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aula expositiva, leituras recomendadas individuais ou em
grupo.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:Trabalhos de pesquisa individuais ou em grupo, seminários,
prova.
EMENTA:Herança Grega. Monodia secular e religiosa: cantos gregorianos. Origem e desenvolvimento da polifonia. O Gótico musical. Música Sacra e secular nos períodos Renascentista e Barroco.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:MASSIN, Jean; MASSIN, Brigitte. História da música ocidental. Nova Fronteira. Rio de Janeiro, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BENNETT, Roy. Uma breve História da Música. 3 Ed. Jorge Zahar Ed. Rio de Janeiro, 1986.
CANDÉ, Roland de. História Universal da Música. Martins Fontes. São Paulo, 2002.
GROUT, Donald Jay; PALISCA, Claude V. Historia da musica ocidental. Gradiva. Lisboa, 1997.
KENNEDY, Michel. Dicionário Oxford. Publicações Quixote. Lisboa, 1994.
LOVELOCK, William. História Concisa da Música. Martins Fontes. São Paulo, 2002.
25
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: História e Apreciação Musical II
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 2º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: História da Música Ocidental I
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: 60 PRÁTICA: não há
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS TEÓRICAS: 30
OBJETIVOS:Fazer conhecer e reconhecer os diversos procedimentos
composicionais utilizados pelo homem ocidental em sua
trajetória histórica a partir de 1750 até o final do século
XIX, contextualizando criticamente os estilos de época.
26
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Classicismo2. Romantismos
METODOLOGIA DE ENSINO:Aula expositiva, leituras recomendadas individuais ou em
grupo.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:Trabalhos de pesquisa individuais ou em grupo, seminários,
prova.
EMENTA:Classicismo e Romantismos na música.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:MASSIN, Jean; MASSIN, Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro. Nova Fronteira, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. 3 ed. Perspectiva. São Paulo, 1997.
BOULEZ, Pierre. A musica hoje.. Perspectiva. São Paulo, 1986.
BOULEZ, Pierre. A musica hoje 2. 3 ed.. Perspectiva. São Paulo, 1985.
MENEZES, Florivaldo. Apoteose de Shoenberg. Empório do Livro. São Paulo, 2002.
SADIE, Stanley. Dicionário Grove de Música. Edição concisa. Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro, 1994.
GRIFFITHS, Paul. A música moderna. Uma história concisa e ilustrada de Debussy a Boulez. Jorge Zahar. Rio de Janeiro, 1987.
27
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: História E Apreciação Músical III
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 3º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: História da Música Ocidental II
CO-REQUISITOS: não há.
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: 60 PRÁTICA: não há
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS TEÓRICAS: 30
OBJETIVOS:Fazer conhecer e reconhecer os diversos procedimentos
composicionais utilizados pelo compositor ocidental em sua
trajetória histórica do final do século XIX até os dias de
hoje.
28
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Impressionismo2. Expressionismo e Serialismo3. Música de texturas, concreta e eletrônica4. Música Eletroacústica.5. Minimalismo6. As vanguardas
METODOLOGIA DE ENSINO:Aula expositiva, leituras recomendadas individuais ou em
grupo.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:Trabalhos de pesquisa individuais ou em grupo, seminários,
prova.
EMENTA:Impressionismo, Expressionismo. Música de texturas, concreta e eletrônica. Música Eletroacústica. Minimalismo. As vanguardas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:MASSIN, Jean; MASSIN, Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro. Nova Fronteira, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. 3 ed. Perspectiva. São Paulo, 1997.
BOULEZ, Pierre. A musica hoje.. Perspectiva. São Paulo, 1986.
BOULEZ, Pierre. A musica hoje 2. 3 ed.. Perspectiva. São Paulo, 1985.
MENEZES, Florivaldo. Apoteose de Shoenberg. Empório do Livro. São Paulo, 2002.
SADIE, Stanley. Dicionário Grove de Música. Edição concisa. Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro, 1994.
29
GRIFFITHS, Paul. A música moderna. Uma história concisa e ilustrada de Debussy a Boulez. Jorge Zahar. Rio de Janeiro, 1987.
30
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Técnica vocal
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 4º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: não há
TEÓRICA/PRÁTICA: 30 OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 25
OBJETIVOS:Fazer conhecer o aparelho fonador e sua adequada utilização
na fala e no canto.
31
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Fisiologia da voz. 2. Extensão, tessitura e registro vocal. 3. Classificação das vozes. 4. Técnica de respiração. 5. Higiene vocal. 6. Dicção: noções fonéticas (vogais e consoantes). 7. Articulação. 8. Emissão e projeção da voz. 9. Estudo das possibilidades do uso da expressão vocal na educação musical. 10. Investigação de projetos aplicáveis à pedagogia da música no ensino fundamental e médio.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas teóricas e práticas (exercícios progressivos).
Utilização de textos e vídeos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:Avaliação contínua prática, provas teóricas, trabalhos
individuais ou em grupo, seminários.
EMENTA:Fisiologia da voz. Extensão, tessitura e registro vocal. Classificação das vozes. Técnica de respiração. Higiene vocal. Dicção: noções fonéticas (vogais e consoantes). Articulação. Emissão e projeção da voz. Estudo das possibilidades do uso da expressão vocal na educação musical, investigando projetos aplicáveis à pedagogia da música no ensino fundamental e médio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:DINVLLE, Claire. A técnica da voz cantada. Enelivros. Rio de Janeiro, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BEHLAU, Mara e PONTES, Paulo. Higiene vocal. Cuidando da voz. 2a. edição. Revinter. Rio de Janeiro, 1999.
32
COSTA Henrique Olival e ANDRADA E SILVA, Mara Assumpção de. Voz cantada evolução, Avaliação e terapia fonoaudiológica. Editora Lovise. São Paulo, 1998.
MANSION, Madaleine. El Estudio Del Canto. Ricord. Buenos Aires, 1953.
NUNES, L. Manual de voz e dicção (Cartilha de Teatro). MEC – Serviço Nacional de Teatro. Rio de Janeiro, 1976.
OITICIA, Vanda. O bê-a-bá da técnica vocal. Musimed. Brasília, 1992.
33
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Arranjo vocal e instrumental I
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 6º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Harmonia Funcional
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: não há
TEÓRICA/PRÁTICA: 60 OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 30
OBJETIVOS:Instrumentalizar o aluno para a elaboração e escrita de
partes musicais para conjuntos instrumentais e mistos, em sua
futura experiência pedagógica no ensino fundamental e médio.
34
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:A seção rítmica;
Princípio de análise melódica;
Escrita a duas partes; princípios de embelezamento melódico e
continuidade harmônica;
Discussão completa de posição fechada e posição aberta em
três e quatro partes;
Tensão harmônica e técnica de aproximação;
Escrita em background; análise de repertório e audição
comentada.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:Avaliação contínua e prova e/ou apresentação pública ao final
do período letivo.
EMENTA:A seção rítmica; Princípio de análise melódica; Escrita a
duas partes; princípios de embelezamento melódico e
continuidade harmônica; discussão completa de posição fechada
e posição aberta em três e quatro partes; tensão harmônica e
35
técnica de aproximação; escrita em background; análise de
repertório e audição comentada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:GUEST, Ian. Arranjo. Método Prático. Volumes 1, 2 e 3. Lumiar Editora. Rio de Janeiro, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ADOLFO, Antônio. Arranjo. Um enfoque atual. Lumiar Editora. Rio de janeiro, 1997.
GAÚNA, Regiane. Rogério Duprat: sonoridades múltiplas. Editora UNESP. São Paulo, 2002.
LIMA, João Gabriel de. Instrumentos musicais brasileiros. Projeto Cultural Rhodia. São Paulo, 1988.
PISTON, Walter. Orquestacion. Real Musical. Madrid, 1992.
ZAMPRONHA, E. S. Notação, representação e composição. Annablume São Paulo, 2000.
36
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Arranjo vocal e instrumental II
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 7º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Arranjo vocal e instrumental I
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: não há
TEÓRICA/PRÁTICA: 60 OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS PRÁTICAS: 30
OBJETIVOS:Instrumentalizar o aluno para a elaboração e escrita de
partes musicais para conjuntos instrumentais e mistos, em sua
futura experiência pedagógica no ensino fundamental e médio.
37
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:A seção rítmica; Princípio de análise melódica; Escrita a
duas partes; princípios de embelezamento melódico e
continuidade harmônica; discussão completa de posição fechada
e posição aberta em três e quatro partes; tensão harmônica e
técnica de aproximação; escrita em background; análise de
repertório e audição comentada.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:Avaliação contínua e prova e/ou apresentação pública ao final
do período letivo.
EMENTA:A seção rítmica; Princípio de análise melódica; Escrita a
duas partes; princípios de embelezamento melódico e
continuidade harmônica; discussão completa de posição fechada
e posição aberta em três e quatro partes; tensão harmônica e
técnica de aproximação; escrita em background; análise de
repertório e audição comentada.
38
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:GUEST, Ian. Arranjo. Método Prático. Volumes 1, 2 e 3. Lumiar Editora. Rio de Janeiro, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ADOLFO, Antônio. Arranjo. Um enfoque atual. Lumiar Editora. Rio de janeiro, 1997.
CANDE, Roland de. A música. Linguagem, estrutura, instrumentos.. Edições 70. Lisboa, 1989.
GAÚNA, Regiane. Rogério Duprat: sonoridades múltiplas. Editora UNESP. São Paulo, 2002.
PISTON, Walter. Orquestracion. Real Musical. Madrid., 1992
ZAMPRONHA, E. S. Notação, representação e composição. Annablume. São Paulo, 2000.
39
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Canto I
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 1º Período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: 30
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:5
OBJETIVOS:Execução de repertório solista.
40
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Estudo ordenado e progressivo do instrumento.
2. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Estudo ordenado e progressivo da técnica vocal. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:LARSEN, Robert L. G. Schirmer Ópera Anthology. G. Schirmer, Inc.New York, 1991.
BIBLIOGARFIA COMPLEMENTAR:COSTA, Edilson. Voz e Arte Lírica. Editora Lovise. São Paulo, 2001.
DAMOREAU, Laure-Cinthie. Classic Bel Canto technique: The method of the Paris Conservatoire. Dover Publications, Inc. New York.
MANSION, Madaleine. El Estúdio Del Canto. Buenos Aires: Ricord, 1953.
MARCHESI, Mathilde. Bel Canto: A theoretical and practical vocal method. Dover Publications, Inc. New York.
NUNES, L. Manual de voz e dicção (Cartilha de Teatro). MEC – Serviço Nacional de Teatro, Rio de Janeiro, 1976.
41
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Canto II
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 2º Período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Canto I
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: 30
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:5
OBJETIVOS:Execução de repertório solista.
42
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Estudo ordenado e progressivo do instrumento.
2. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Estudo ordenado e progressivo da técnica vocal. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:LARSEN, Robert L. G. Schirmer Ópera Anthology. G. Schirmer, Inc.New York, 1991.
BIBLIOGARFIA COMPLEMENTAR:COSTA, Edilson. Voz e Arte Lírica. Editora Lovise. São Paulo, 2001
DAMOREAU, Laure-Cinthie. Classic Bel Canto technique: The method of the Paris Conservatoire. Dover Publications, Inc. New York.
MARCHESI, Mathilde. Bel Canto: A theoretical and practical vocal method. Dover Publications, Inc. New York.
NUNES, L. Manual de voz e dicção (Cartilha de Teatro). MEC – Serviço Nacional de Teatro, Rio de Janeiro, 1976.
SILVA, T. C. Fonética e fonologia do Português. Roteiro de estudos e guias de exercícios. Editora Contexto. São Paulo, 2001.
43
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Canto III
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 3º Período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Canto II
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: 30
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:5
OBJETIVOS:Execução de repertório solista.
44
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Estudo ordenado e progressivo do instrumento.
2. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Estudo ordenado e progressivo da técnica vocal. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:LARSEN, Robert L. G. Schirmer Ópera Anthology. G. Schirmer, Inc.New York, 1991.
BIBLIOGARFIA COMPLEMENTAR:COSTA, Edilson. Voz e Arte Lírica. Editora Lovise. São Paulo, 2001.
DAMOREAU, Laure-Cinthie. Classic Bel Canto technique: The method of the Paris Conservatoire. Dover Publications, Inc. New York.
MARCHESI, Mathilde. Bel Canto: A theoretical and practical vocal method. Dover Publications, Inc. New York.
NUNES, L. Manual de voz e dicção (Cartilha de Teatro). MEC – Serviço Nacional de Teatro, Rio de Janeiro, 1976.
SILVA, T. C. Fonética e fonologia do Português. Roteiro de estudos e guias de exercícios. Editora Contexto. São Paulo, 2001.
45
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Canto IV
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 4º Período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Canto III
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: 30
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:5
OBJETIVOS:Execução de repertório solista.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Estudo ordenado e progressivo do instrumento.
2. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
46
CURSO DE MÚSICA
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Estudo ordenado e progressivo da técnica vocal. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:LARSEN, Robert L. G. Schirmer Ópera Anthology. G. Schirmer, Inc.New York, 1991.
BIBLIOGARFIA COMPLEMENTAR:COSTA, Edilson. Voz e Arte Lírica. Editora Lovise. São Paulo, 2001.
DAMOREAU, Laure-Cinthie. Classic Bel Canto technique: The method of the Paris Conservatoire. Dover Publications, Inc. New York.
MARCHESI, Mathilde. Bel Canto: A theoretical and practical vocal method. Dover Publications, Inc. New York.
NUNES, L. Manual de voz e dicção (Cartilha de Teatro). MEC – Serviço Nacional de Teatro, Rio de Janeiro, 1976.
SILVA, T. C. Fonética e fonologia do Português. Roteiro de estudos e guias de exercícios. Editora Contexto. São Paulo, 2001.
47
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Canto V
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 5º Período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Canto IV
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: 30
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:5
OBJETIVOS:Execução de repertório solista.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Estudo ordenado e progressivo do instrumento.
2. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
48
CURSO DE MÚSICA
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Estudo ordenado e progressivo da técnica vocal. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:LARSEN, Robert L. G. Schirmer Ópera Anthology. G. Schirmer, Inc.New York, 1991.
BIBLIOGARFIA COMPLEMENTAR:COSTA, Edilson. Voz e Arte Lírica. Editora Lovise. São Paulo, 2001.
DAMOREAU, Laure-Cinthie. Classic Bel Canto technique: The method of the Paris Conservatoire. Dover Publications, Inc. New York.
MARCHESI, Mathilde. Bel Canto: A theoretical and practical vocal method. Dover Publications, Inc. New York.
NUNES, L. Manual de voz e dicção (Cartilha de Teatro). MEC – Serviço Nacional de Teatro, Rio de Janeiro, 1976.
SILVA, T. C. Fonética e fonologia do Português. Roteiro de estudos e guias de exercícios. Editora Contexto. São Paulo, 2001.
49
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Canto VI
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 6º Período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Canto V
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: 30
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:5
OBJETIVOS:Execução de repertório solista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Estudo ordenado e progressivo do instrumento.
2. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
50
CURSO DE MÚSICA
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Estudo ordenado e progressivo da técnica vocal. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:LARSEN, Robert L. G. Schirmer Ópera Anthology. G. Schirmer, Inc.New York, 1991.
BIBLIOGARFIA COMPLEMENTAR:COSTA, Edilson. Voz e Arte Lírica. Editora Lovise. São Paulo, 2001
DAMOREAU, Laure-Cinthie. Classic Bel Canto technique: The method of the Paris Conservatoire. Dover Publications, Inc. New York.
MARCHESI, Mathilde. Bel Canto: A theoretical and practical vocal method. Dover Publications, Inc. New York.
NUNES, L. Manual de voz e dicção (Cartilha de Teatro). MEC – Serviço Nacional de Teatro, Rio de Janeiro, 1976.
SILVA, T. C. Fonética e fonologia do Português. Roteiro de estudos e guias de exercícios. Editora Contexto. São Paulo, 2001.
51
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Canto VII
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 7º Período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Canto VI
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: 30
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:5
OBJETIVOS:Neste período o aluno já se encontra capacitado a executar com segurança os diversos gêneros. Tecnicamente serão cobrados a messa di voce que tornará possível a execução dos pianíssimos, o legato, que possibilita as diversas nuances que a voz pode oferecer para executar as diversas intenções dramáticas para todo tipo de interpretação, seja operístico ou camerístico.
52
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Ária antiga (obrigatória)2. Canção brasileira (obrigatória)3. Canção em língua estrangeira (alemão, francês, italiano, inglês, espanhol e russo)4. Ária de Cantata ou Oratório5. Peça moderna ou contemporânea6. Árias e trechos de óperas
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Transmitir ao aluno os conhecimentos fisiológicos e práticos necessários à emissão vocal consciente, com domínio do repertório do conteúdo programático abaixo, assim como prepará-lo artísticamente, no que diz repeito ao fraseado e dinâmica nas peças do período, estilo e interpretação nos diferentes gêneros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:1. APPELMANN, Dr. RALPH - The Science of Vocal Pedagogy, First Midland Book Edition - 1986, Indiana University Press, 1967.2. GANSERT, R. - Singing Energy in the Gan-Tone Method of Voice Production, 2ª Edição, Ed. Gan-Tone publishing Company, N.Y., 19893. GUYTON, A.C. - Tratado de Fisiologia Médica, 5ª Edição, Ed. Interamericana, R.J., 1977.4. GARDNER, E.R.;GRAY, R.J.; O’RAHILLY,R., Anatomia, 4ª Edição, Ed. Guanabara Koogan, R.J., 1978.5. LARSEN, Robert L. G. Schirmer Ópera Anthology. G. Schirmer, Inc.New York, 19916. MACHADO, A. - Neuroanatomia Funcional, Livraria Atheneu, RJ/SP, 1980.
BIBLIOGARFIA COMPLEMENTAR:COSTA, Edilson. Voz e Arte Lírica. Editora Lovise. São Paulo, 2001
DAMOREAU, Laure-Cinthie. Classic Bel Canto technique: The method of the Paris Conservatoire. Dover Publications, Inc. New York.
53
MARCHESI, Mathilde. Bel Canto: A theoretical and practical vocal method. Dover Publications, Inc. New York.
NUNES, L. Manual de voz e dicção (Cartilha de Teatro). MEC – Serviço Nacional de Teatro, Rio de Janeiro, 1976.
SILVA, T. C. Fonética e fonologia do Português. Roteiro de estudos e guias de exercícios. Editora Contexto. São Paulo, 2001.
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Canto VIII
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 8º Período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Canto VII
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: 30
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:5
OBJETIVOS:Neste período o aluno já se encontra capacitado a executar com segurança os diversos gêneros. Tecnicamente serão cobrados a messa di voce que tornará possível a execução dos pianíssimos, o legato, que possibilita as diversas nuances que a voz pode oferecer para executar as diversas intenções dramáticas para todo tipo de interpretação, seja operístico ou camerístico. O aluno conhecerá no decorrer de todo o curso diversas óperas e neste último período será preparado um papel inteiro.
54
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Ária antiga (obrigatória)2. Canção brasileira (obrigatória)3. Canção em língua estrangeira (alemão, francês, italiano, inglês, espanhol e russo)4. Ária de Cantata ou Oratório5. Peça moderna ou contemporânea6. Ária de ópera e um papel completo, quando possível.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Transmitir ao aluno os conhecimentos fisiológicos e práticos necessários à emissão vocal consciente, com domínio do repertório do conteúdo programático abaixo, assim como prepará-lo artísticamente, no que diz repeito ao fraseado e dinâmica nas peças do período, estilo e interpretação nos diferentes gêneros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:1. APPELMANN, Dr. RALPH - The Science of Vocal Pedagogy, First Midland Book Edition - 1986, Indiana University Press, 1967.2. GANSERT, R. - Singing Energy in the Gan-Tone Method of Voice Production, 2ª Edição, Ed. Gan-Tone publishing Company, N.Y., 19893. GUYTON, A.C. - Tratado de Fisiologia Médica, 5ª Edição, Ed. Interamericana, R.J., 1977.4. GARDNER, E.R.;GRAY, R.J.; O’RAHILLY,R., Anatomia, 4ª Edição, Ed. Guanabara Koogan, R.J., 1978.5. LARSEN, Robert L. G. Schirmer Ópera Anthology. G. Schirmer, Inc.New York, 19916. MACHADO, A. - Neuroanatomia Funcional, Livraria Atheneu, RJ/SP, 1980.
BIBLIOGARFIA COMPLEMENTAR:COSTA, Edilson. Voz e Arte Lírica. Editora Lovise. São Paulo, 2001
DAMOREAU, Laure-Cinthie. Classic Bel Canto technique: The method of the Paris Conservatoire. Dover Publications, Inc. New York.
55
MARCHESI, Mathilde. Bel Canto: A theoretical and practical vocal method. Dover Publications, Inc. New York.
NUNES, L. Manual de voz e dicção (Cartilha de Teatro). MEC – Serviço Nacional de Teatro, Rio de Janeiro, 1976.
SILVA, T. C. Fonética e fonologia do Português. Roteiro de estudos e guias de exercícios. Editora Contexto. São Paulo, 2001.
56
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Canto IX
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 9º Período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Canto VIII
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: 30
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:5
OBJETIVOS:Neste período o aluno irá selecionar um repertótio básico para o recital final
57
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Violoncelo I
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 1º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:
O aluno deverá ser capaz de:- resolver problemas técnicos relativos a independência das mãos e os da mão esquerda.- executar trinado simples e duplos com desenvoltura.
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CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1- Início da aprendizagem do mecanismo do polegar esquerdo2- Acordes de 3 e 4 sons3- Escalas em 3as e 6as.4- Escalas em 4 oitavas.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Independência das mãos na técnica do arco e da mão esquerda: estudos específicos.Trinados simples e duplos. Cordas duplas.Análise e interpretação de peças do repertório, solo ou com acompanhamento de piano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:MazzacoratiDupportKlengel
59
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Violoncelo II
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 2º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento I
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:
O aluno deverá ser capaz de:- Ler a primeira vista peças de dificuldade média.- empregar os diversos tipos de golpes de arco.
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1- Escalas por tons inteiros
60
2- Desenvolvimento do mecanismo do polegar esquerdo3- Leitura a primeira vista4- Golpes de arco, destacado, ligado, martelado e arcadas mistas.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Prosseguimento do estudo da técnica geral da mão esquerda. Leitura a primeira vista.Cordas duplas.Golpes de arco destacado, ligado e martelado e com emprego de acordes mistos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:MazzacoratiDupportKreutzer
61
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Violoncelo III
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 3º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento II
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:
O aluno deverá ser capaz de:- Executar estudos utilizando vários tipos de trinados e vibratos: Avaliar a importância da sonoridade na realização da obra musical.- Executar exercícios do golpes de arco soltados.
62
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1- Estudo do vibrato2- Estudo do trinado3- Harmônicos4- Golpes de arco (soltado e seus derivados)
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Estudo do trinado e do vibrato. Pesquisa sonora: Harmônicos.Continuação do golpe de arco soltado e seus derivados.Estudo e peças do repertório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:MazzacoratiJanos StarkerHunerfurst
63
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Violoncelo IV
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 4º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento III
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:O aluno deverá ser capaz de:- Realizar estudos específicos de “Demanché”. - Resolver problemas da execução do Pizzicato.
64
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1- Estudo do Pizzicato em ambas as mãos2- Escalas por tons inteiros3- Escala cromática4- Arpejos maiores e menores em 4 oitavas5- Trinado articulado e trinado vibrado.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Estudo específico do “Demanché”: Leveza, velocidade e precisão.Estudo dos Pizzicato em ambas as mãoEstudo de peças do repertório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:MazzacoratiHunerfurstGrutzmacher
65
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Violoncelo V CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 5º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento IV
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:
O aluno deverá ser capaz de:- Realizar com perfeição as escalas nos estudos e peças- Valorizar interpretação através da execução do colorido dinâmico.
66
Curso de MúsicaCONTEÚDO:1- Exercícios de notas dobradas numa das vozes com trinado2- Escalas menores melódicas e harmônicas3- Exercício para deslocação do polegar esquerdo sobre as cordas.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Estudos detalhados das escalas maiores e menores, cromáticas e por tons inteiros.Exercícios de deslocamento do polegar esquerdo sobre a corda a partir da 7a posição.Colorido dinâmicoPeças do repertório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:MazzacoratiDavid-PopperFR Servais
67
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Violoncelo VI
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 6º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento V
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:
O aluno deverá ser capaz de:- Realizar arpejos nas obras.- Utilizar diversos efeitos sonoros.
68
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1- Arpejos de quintas aumentadas2- Escalas com harmônicos naturais e artificiais3- Utilização do arco na modificação de timbre.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Estudos das extensões irregulares.Arpejos em geralVários modos de utilização do arco na modificação de timbres.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:MazzacoratiA. Piatti FR. Servais.
69
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Violoncelo VII
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 7º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento VI
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:
O aluno deverá ser capaz de:- Avaliar a importância da sistematização do estudo.- Definir e realizar o “Legatto”. - Interpretar peças dando ênfase ao fraseado.
70
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1- A arte de estudar2- O Staccato3- O Staccato articulado e o Staccato contraido4- Beleza de som e som expressivo
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Sistematização do estudo.O “Legatto”. Definição e estudoDa inflexão expressiva e fraseado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:MazzacoratiA. Piatti FR. Servais.
71
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Violoncelo VIII
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 8º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento VII
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:O aluno deverá ser capaz de:- Valorizar os diversos tipos de acentos.- Empregar com propriedade o dedilhado para melhor resultado. Interpretar peças de diferentes estilos.
72
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1- Inflexão expressiva2- Igualdade3- Clareza4- Velocidade5- Processo de estudo.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Dos acentos: métricos, rítmicos e expressivos na execução.O dedilhado e seu emprego em função da estética musical, o rubato.O estilo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:MazzacoratiA. Piatti FR. Servais.
73
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Violoncelo IX
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 9º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento VIII
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Nessa disciplina o aluno irá selecionar e fixar um repertório básico para o recital final
74
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Piano I
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 1º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: 30
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Execução de repertório solista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Estudo ordenado e progressivo do instrumento.
2. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
75
CURSO DE MÚSICA
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Estudo ordenado e progressivo do instrumento. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BARTÓK, Béla. Mikrokosmos. Piano solo. Volume I a VI. Boosey & Hawkes. London.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BACH, Johann Sebastian. Das Wohltemperierte Klavier. Volume I e II. Urtext Edition. Da Edição original Ed. Henle.
BEETHOVEN, Ludwig van. Klaviersonaten. Volume I e II. Urtext Edition. Da Edição Original Ed. Henle.
CHOPIN, Fréderic. Complete Preludes and Estudes for solo piano. Opus 10 e 25. Dover Publications, Inc. New York.
MOZART, Wolfgang Amadeus Mozart. Klaviersonaten. Volume I e II. Urtext Edition. Da Edição Original Ed. Henle.
VILLA-LOBOS, Heitor. Cirandas. Arthur Napoleão (Fermata). Rio de Janeiro.
76
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Piano II
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 2º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento I
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: 30
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Execução de repertório solista.
77
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Estudo ordenado e progressivo do instrumento.
2. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Estudo ordenado e progressivo do instrumento. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BARTÓK, Béla. Mikrokosmos. Piano solo. Volume I a VI. Boosey & Hawkes. London.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BACH, Johann Sebastian. Das Wohltemperierte Klavier. Volume I e II. Urtext Edition. Da Edição original Ed. Henle.
BEETHOVEN, Ludwig van. Klaviersonaten. Volume I e II. Urtext Edition. Da Edição Original Ed. Henle.
CHOPIN, Fréderic. Complete Preludes and Estudes for solo piano. Opus 10 e 25. Dover Publications, Inc. New York.
MOZART, Wolfgang Amadeus Mozart. Klaviersonaten. Volume I e II. Urtext Edition. Da Edição Original Ed. Henle.
VILLA-LOBOS, Heitor. Cirandas. Arthur Napoleão (Fermata). Rio de Janeiro.
78
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Piano III
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 3º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento II
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: 30
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Execução de repertório solista.
79
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Estudo ordenado e progressivo do instrumento.
2. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Estudo ordenado e progressivo do instrumento. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BARTÓK, Béla. Mikrokosmos. Piano solo. Volume I a VI. Boosey & Hawkes. London.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BACH, Johann Sebastian. Das Wohltemperierte Klavier. Volume I e II. Urtext Edition. Da Edição original Ed. Henle.
BEETHOVEN, Ludwig van. Klaviersonaten. Volume I e II. Urtext Edition. Da Edição Original Ed. Henle.
CHOPIN, Fréderic. Complete Preludes and Estudes for solo piano. Opus 10 e 25. Dover Publications, Inc. New York.
MOZART, Wolfgang Amadeus Mozart. Klaviersonaten. Volume I e II. Urtext Edition. Da Edição Original Ed. Henle.
VILLA-LOBOS, Heitor. Cirandas. Arthur Napoleão (Fermata). Rio de Janeiro.
80
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Piano IV
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 4º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento III
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: 30
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Execução de repertório solista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Estudo ordenado e progressivo do instrumento.
2. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
81
CURSO DE MÚSICA
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Estudo ordenado e progressivo do instrumento. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BARTÓK, Béla. Mikrokosmos. Piano solo. Volume I a VI. Boosey & Hawkes. London.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BACH, Johann Sebastian. Das Wohltemperierte Klavier. Volume I e II. Urtext Edition. Da Edição original Ed. Henle.
BEETHOVEN, Ludwig van. Klaviersonaten. Volume I e II. Urtext Edition. Da Edição Original Ed. Henle.
CHOPIN, Fréderic. Complete Preludes and Estudes for solo piano. Opus 10 e 25. Dover Publications, Inc. New York.
DEBUSSY, Claude Achille. Complete Preludes, Books 1 and 2. Dover Publications, Inc. New York. DEBUSSY, Claude Achille. Etudes, Children’s Corner, Images Book II and other works for piano. Dover Publications, Inc. New York.
DEBUSSY, Claude Achille. Etudes, Children’s Corner, Images Book II and other works for piano. Dover Publications, Inc. New York.
82
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Piano V
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 5º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento IV
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: PRÁTICA: 30
TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Execução de repertório solista.
CONTEÚDO:1. Estudo ordenado e progressivo do instrumento.
2. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
83
CURSO DE MÚSICA
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Estudo ordenado e progressivo do instrumento. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BARTÓK, Béla. Mikrokosmos. Piano solo. Volume I a VI. Boosey & Hawkes. London.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BACH, Johann Sebastian. Das Wohltemperierte Klavier. Volume I e II. Urtext Edition. Da Edição original Ed. Henle.
BEETHOVEN, Ludwig van. Klaviersonaten. Volume I e II. Urtext Edition. Da Edição Original Ed. Henle.
CHOPIN, Fréderic. Complete Preludes and Estudes for solo piano. Opus 10 e 25. Dover Publications, Inc. New York.
DEBUSSY, Claude Achille. Complete Preludes, Books 1 and 2. Dover Publications, Inc. New York. DEBUSSY, Claude Achille. Etudes, Children’s Corner, Images Book II and other works for piano. Dover Publications, Inc. New York.
DEBUSSY, Claude Achille. Etudes, Children’s Corner, Images Book II and other works for piano. Dover Publications, Inc. New York.
84
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Piano VI
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 6º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento V
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: 30
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Execução de repertório solista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Estudo ordenado e progressivo do instrumento.
2. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
85
CURSO DE MÚSICA
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Estudo ordenado e progressivo do instrumento. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BARTÓK, Béla. Mikrokosmos. Piano solo. Volume I a VI. Boosey & Hawkes. London.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BACH, Johann Sebastian. Das Wohltemperierte Klavier. Volume I e II. Urtext Edition. Da Edição original Ed. Henle.
BEETHOVEN, Ludwig van. Klaviersonaten. Volume I e II. Urtext Edition. Da Edição Original Ed. Henle.
CHOPIN, Fréderic. Complete Preludes and Estudes for solo piano. Opus 10 e 25. Dover Publications, Inc. New York.
DEBUSSY, Claude Achille. Complete Preludes, Books 1 and 2. Dover Publications, Inc. New York. DEBUSSY, Claude Achille. Etudes, Children’s Corner, Images Book II and other works for piano. Dover Publications, Inc. New York.
DEBUSSY, Claude Achille. Etudes, Children’s Corner, Images Book II and other works for piano. Dover Publications, Inc. New York.
86
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Piano VII
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 7º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento VI
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Formar pianistas que atuem como solista, acompanhador ou integrante de conjuntos de câmara e orquestrais.
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1- Técnica, 2- Sonata, 3- Música do século XX, 4- Música Brasileira
87
OBS: As unidades programáticas estão relacionadas com o repertório e são apresentadas em grau crescente de complexidade. As apresentadas em Piano II repertir-se-ão em Piano IV, Piano VI e PianoVIII. Nada impede que haja inversão total ou parcial entre as unidades dos períodos ímpares e pares.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Desenvolvimento: 1) da escuta, 2) da memória musical, 3) da técnica pianística, 4) do conhecimento das formas e estilos musicais, 5) da crítica e da criatividade no estudo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:As unidades programáticas se realizam no repertório pianístico. Serão apenas citados alguns compositores de cada uma delas.Técnica - Moskowsky, Czerny, Brahmes, Mendelssohn, Chopin, Liszt, Debussy etc.Sonata - Scarlatti, Haydn, Mozart, Beethoven, Brahmes, Schubert, Chopin, Mendelssohn etc.Música do Século XX - Debussy, Ravel, Fauré, Bartok, Strawinsky, Schoenberg etc.Música Brasileira - Nepomuceno, Villa-Lobos, L. Fernandez, Mignone, F. Viana, Santoro, Ronaldo Miranda etc.BARTÓK, Béla. Mikrokosmos. Piano solo. Volume I a VI. Boosey & Hawkes. London.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BACH, Johann Sebastian. Das Wohltemperierte Klavier. Volume I e II. Urtext Edition. Da Edição original Ed. Henle.
BEETHOVEN, Ludwig van. Klaviersonaten. Volume I e II. Urtext Edition. Da Edição Original Ed. Henle.
CHOPIN, Fréderic. Complete Preludes and Estudes for solo piano. Opus 10 e 25. Dover Publications, Inc. New York.
DEBUSSY, Claude Achille. Complete Preludes, Books 1 and 2. Dover Publications, Inc. New York. DEBUSSY, Claude Achille. Etudes, Children’s Corner, Images Book II and other works for piano. Dover Publications, Inc. New York.
DEBUSSY, Claude Achille. Etudes, Children’s Corner, Images Book II and other works for piano. Dover Publications, Inc. New York.
88
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Piano VIII
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 8º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento VII
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Formar pianistas que atuem como solista, acompanhador ou integrante de conjuntos de câmara e orquestrais.
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
89
1- Técnica, 2- Sonata, 3- Música do século XX, 4- Música Brasileira
OBS: As unidades programáticas estão relacionadas com o repertório e são apresentadas em grau crescente de complexidade. As apresentadas em Piano II repertir-se-ão em Piano IV, Piano VI e PianoVIII. Nada impede que haja inversão total ou parcial entre as unidades dos períodos ímpares e pares.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Desenvolvimento: 1) da escuta, 2) da memória musical, 3) da técnica pianística, 4) do conhecimento das formas e estilos musicais, 5) da crítica e da criatividade no estudo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:As unidades programáticas se realizam no repertório pianístico. Serão apenas citados alguns compositores de cada uma delas.Técnica - Moskowsky, Czerny, Brahmes, Mendelssohn, Chopin, Liszt, Debussy etc.Sonata - Scarlatti, Haydn, Mozart, Beethoven, Brahmes, Schubert, Chopin, Mendelssohn etc.Música do Século XX - Debussy, Ravel, Fauré, Bartok, Strawinsky, Schoenberg etc.Música Brasileira - Nepomuceno, Villa-Lobos, L. Fernandez, Mignone, F. Viana, Santoro, Ronaldo Miranda etc.BARTÓK, Béla. Mikrokosmos. Piano solo. Volume I a VI. Boosey & Hawkes. London.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BACH, Johann Sebastian. Das Wohltemperierte Klavier. Volume I e II. Urtext Edition. Da Edição original Ed. Henle.
BEETHOVEN, Ludwig van. Klaviersonaten. Volume I e II. Urtext Edition. Da Edição Original Ed. Henle.
CHOPIN, Fréderic. Complete Preludes and Estudes for solo piano. Opus 10 e 25. Dover Publications, Inc. New York.
DEBUSSY, Claude Achille. Complete Preludes, Books 1 and 2. Dover Publications, Inc. New York. DEBUSSY, Claude Achille. Etudes, Children’s Corner, Images Book II and other works for piano. Dover Publications, Inc. New York.
DEBUSSY, Claude Achille. Etudes, Children’s Corner, Images Book II and other works for piano. Dover Publications, Inc. New York.
90
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Piano IX
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 9º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento VIII
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Formar pianistas que atuem como solista, acompanhador ou integrante de conjuntos de câmara e orquestrais.
91
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1- Técnica, 2- Sonata, 3- Música do século XX, 4- Música Brasileira
OBS: As unidades programáticas estão relacionadas com o repertório e são apresentadas em grau crescente de complexidade. As apresentadas em Piano II repertir-se-ão em Piano IV, Piano VI e PianoVIII. Nada impede que haja inversão total ou parcial entre as unidades dos períodos ímpares e pares.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Nessa disciplina o aluno irá selecionar e fixar um repertório básico para o recital final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:As unidades programáticas se realizam no repertório pianístico. Serão apenas citados alguns compositores de cada uma delas.Técnica - Moskowsky, Czerny, Brahmes, Mendelssohn, Chopin, Liszt, Debussy etc.Sonata - Scarlatti, Haydn, Mozart, Beethoven, Brahmes, Schubert, Chopin, Mendelssohn etc.Música do Século XX - Debussy, Ravel, Fauré, Bartok, Strawinsky, Schoenberg etc.Música Brasileira - Nepomuceno, Villa-Lobos, L. Fernandez, Mignone, F. Viana, Santoro, Ronaldo Miranda etc.BARTÓK, Béla. Mikrokosmos. Piano solo. Volume I a VI. Boosey & Hawkes. London.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BACH, Johann Sebastian. Das Wohltemperierte Klavier. Volume I e II. Urtext Edition. Da Edição original Ed. Henle.
BEETHOVEN, Ludwig van. Klaviersonaten. Volume I e II. Urtext Edition. Da Edição Original Ed. Henle.
CHOPIN, Fréderic. Complete Preludes and Estudes for solo piano. Opus 10 e 25. Dover Publications, Inc. New York.
92
DEBUSSY, Claude Achille. Complete Preludes, Books 1 and 2. Dover Publications, Inc. New York. DEBUSSY, Claude Achille. Etudes, Children’s Corner, Images Book II and other works for piano. Dover Publications, Inc. New York.
DEBUSSY, Claude Achille. Etudes, Children’s Corner, Images Book II and other works for piano. Dover Publications, Inc. New York.
93
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Violão I
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 1º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Formação e aperfeiçoamento do instrumentista. Aquisição de conhecimento sobre técnica instrumental. Conceituação sobre normas de digitação. Contato com repertório de épocas diferentes, para adquirir conhecimentos das particularidades Técnicos-estilísticos inerentes à cada período musical. Contato com os mercados de trabalho (ensino, execução em vários meios-solo e conjunto, gravação). Pesquisa sobre áreas relacionadas ao instrumento.
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Técnica (básica e avançada),
94
1 02 estudos (Sor, Brower, Villa-Lobos, Dogson etc.),1. Período Renascentista,2. Período Barroco,3. Música do Século XX,4. Avaliação de recitais.OBS: As unidades programáticas estão diretamente relacionadas com o repertório e são apresentadas em grau crescente de complexidade. As apresentadas em VIOLÃO I reperti-se-ão em VIOLÃO III, V e VII. Nada impede que haja inversão total ou parcial entre as unidades dos períodos/pares e impares.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Desenvolvimento: 1) da percepção auditiva, 2) da técnica violonística, 3) do conhecimento das formas e estilos musicais, 4) da crítica e da criatividade, 5) da memória musical, 6) da leitura musical (vários meios).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:As unidades programáticas se realizam no repertório violonístico. Serão apenas citados alguns compositores de cada uma delas. ESTUDOS: Carulli, Coste, Aguado, Sor, Guiliani, Tarrega, Ponce, Brower, Barrios, Villa-Lobos, Dogson etc. BARROCO: Bach, Weiss, Scarlatti, Couperin, Corbetta, Conradi, de Viseé, Corbetta etc. SÉCULO XX: Britten, Walton, Mignone, Gnattali, Villa-Lobos, Brower, Henze, Turina, de Falla etc.
95
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Violão II
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 2º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento I
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Formação e aperfeiçoamento do instrumentista. Aquisição de conhecimento sobre técnica instrumental. Conceituação sobre normas de digitação. Contato com repertório de épocas diferentes, para adquirir conhecimentos das particularidades Técnicos-estilísticos inerentes à cada período musical. Contato com os mercados de trabalho (ensino, execução em vários meios-solo e conjunto, gravação). Pesquisa sobre áreas relacionadas ao instrumento.
CURSO DE MÚSICA
96
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Técnica (básica e avançada),2. Música Latino-Americana,3. Música Brasileira,4. Pesquisa sobre períodos Musicais (transcrição, ornamentação, etc.)5. Classicismo,6. Seminário,7. 01 estudoOBS: As unidades programáticas estão diretamente relacionadas com o repertório e são apresentadas em grau crescente de complexidade. As apresentadas em VIOLÃO II reperti-se-ão em VIOLÃO IV, VI e VIII. Nada impede que haja inversão total ou parcial entre as unidades dos períodos/pares e impares.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Desenvolvimento: 1) da percepção auditiva, 2) da técnica violonística, 3) do conhecimento das formas e estilos musicais, 4) da crítica e da criatividade, 5) da memória musical, 6) da leitura musical (vários meios).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:As unidades programáticas se realizam no repertório violonístico. Serão apenas citados alguns compositores de cada uma delas. ESTUDOS: Carulli, Coste, Aguado, Sor, Guiliani, Tarrega, Ponce, Brower, Barrios, Villa-Lobos, Dogson etc. LATINO-AMERICANO: Lauro, Sojo, Ginastera, Piazzola, Banés, Ponce, Brower etc. BRASILEIRA: Villa-Lobos, Mignone, Gnattali, Boccia, Krieger, Santoro, Guarnieri, etc. CLASSICISMO: Sor, Aguado, Guiliani, Coste, Mertz, Legnani, etc.
97
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Violão III
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 3º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento II
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Formação e aperfeiçoamento do instrumentista. Aquisição de conhecimento sobre técnica instrumental. Conceituação sobre normas de digitação. Contato com repertório de épocas diferentes, para adquirir conhecimentos das particularidades Técnicos-estilísticos inerentes à cada período musical. Contato com os mercados de trabalho (ensino, execução em vários meios-solo e conjunto, gravação). Pesquisa sobre áreas relacionadas ao instrumento.
98
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Técnica (básica e avançada),2. 02 estudos (Sor, Brower, Villa-Lobos, Dogson etc.),3. Período Renascentista, 4. Período Barroco,5. Música do Século XX,6. Avaliação de recitais.OBS: As unidades programáticas estão diretamente relacionadas com o repertório e são apresentadas em grau crescente de complexidade. As apresentadas em VIOLÃO I reperti-se-ão em VIOLÃO III, V e VII. Nada impede que haja inversão total ou parcial entre as unidades dos períodos/pares e impares.
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Desenvolvimento: 1) da percepção auditiva, 2) da técnica violonística, 3) do conhecimento das formas e estilos musicais, 4) da crítica e da criatividade, 5) da memória musical, 6) da leitura musical (vários meios).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:As unidades programáticas se realizam no repertório violonístico. Serão apenas citados alguns compositores de cada uma delas. ESTUDOS: Carulli, Coste, Aguado, Sor, Guiliani, Tarrega, Ponce, Brower, Barrios, Villa-Lobos, Dogson etc. BARROCO: Bach, Weiss, Scarlatti, Couperin, Corbetta, Conradi, de Viseé, Corbetta etc. SÉCULO XX: Britten, Walton, Mignone, Gnattali, Villa-Lobos, Brower, Henze, Turina, de Falla etc.
99
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Violão IV
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 4º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento III
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Formação e aperfeiçoamento do instrumentista. Aquisição de conhecimento sobre técnica instrumental. Conceituação sobre normas de digitação. Contato com repertório de épocas diferentes, para adquirir conhecimentos das particularidades Técnicos-estilísticos inerentes à cada período musical. Contato com os mercados de trabalho (ensino, execução em vários meios-solo e conjunto, gravação). Pesquisa sobre áreas relacionadas ao instrumento.
100
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:8. Técnica (básica e avançada),9. Música Latino-Americana,10. Música Brasileira,11. Pesquisa sobre períodos Musicais (transcrição, ornamentação, etc.)12. Classicismo,13. Seminário,14. 01 estudoOBS: As unidades programáticas estão diretamente relacionadas com o repertório e são apresentadas em grau crescente de complexidade. As apresentadas em VIOLÃO II reperti-se-ão em VIOLÃO IV, VI e VIII. Nada impede que haja inversão total ou parcial entre as unidades dos períodos/pares e impares.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Desenvolvimento: 1) da percepção auditiva, 2) da técnica violonística, 3) do conhecimento das formas e estilos musicais, 4) da crítica e da criatividade, 5) da memória musical, 6) da leitura musical (vários meios).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:As unidades programáticas se realizam no repertório violonístico. Serão apenas citados alguns compositores de cada uma delas. ESTUDOS: Carulli, Coste, Aguado, Sor, Guiliani, Tarrega, Ponce, Brower, Barrios, Villa-Lobos, Dogson etc. LATINO-AMERICANO: Lauro, Sojo, Ginastera, Piazzola, Banés, Ponce, Brower etc. BRASILEIRA: Villa-Lobos, Mignone, Gnattali, Boccia, Krieger, Santoro, Guarnieri, etc. CLASSICISMO: Sor, Aguado, Guiliani, Coste, Mertz, Legnani, etc.
101
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Violão V CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 5º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento IV
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Formação e aperfeiçoamento do instrumentista. Aquisição de conhecimento sobre técnica instrumental. Conceituação sobre normas de digitação. Contato com repertório de épocas diferentes, para adquirir conhecimentos das particularidades Técnicos-estilísticos inerentes à cada período musical. Contato com os mercados de trabalho (ensino, execução em vários meios-solo e conjunto, gravação). Pesquisa sobre áreas relacionadas ao instrumento.
102
Curso de Música
CONTEÚDO:1. Técnica (básica e avançada),2. 02 estudos (Sor, Brower, Villa-Lobos, Dogson etc.),3. Período Renascentista,4. Período Barroco,5. Música do Século XX,6. Avaliação de recitais.OBS: As unidades programáticas estão diretamente relacionadas com o repertório e são apresentadas em grau crescente de complexidade. As apresentadas em VIOLÃO I reperti-se-ão em VIOLÃO III, V e VII. Nada impede que haja inversão total ou parcial entre as unidades dos períodos/pares e impares.METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Desenvolvimento: 1) da percepção auditiva, 2) da técnica violonística, 3) do conhecimento das formas e estilos musicais, 4) da crítica e da criatividade, 5) da memória musical, 6) da leitura musical (vários meios).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:As unidades programáticas se realizam no repertório violonístico. Serão apenas citados alguns compositores de cada uma delas. ESTUDOS: Carulli, Coste, Aguado, Sor, Guiliani, Tarrega, Ponce, Brower, Barrios, Villa-Lobos, Dogson etc. BARROCO: Bach, Weiss, Scarlatti, Couperin, Corbetta, Conradi, de Viseé, Corbetta etc. SÉCULO XX: Britten, Walton, Mignone, Gnattali, Villa-Lobos, Brower, Henze, Turina, de Falla etc.
103
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Violão VI
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 6º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento V
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Formação e aperfeiçoamento do instrumentista. Aquisição de conhecimento sobre técnica instrumental. Conceituação sobre normas de digitação. Contato com repertório de épocas diferentes, para adquirir conhecimentos das particularidades Técnicos-estilísticos inerentes à cada período musical. Contato com os mercados de trabalho (ensino, execução em vários meios-solo e conjunto, gravação). Pesquisa sobre áreas relacionadas ao instrumento.
104
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1.Técnica (básica e avançada),2. Música Latino-Americana,3. Música Brasileira,4. Pesquisa sobre períodos Musicais (transcrição, ornamentação, etc.)5. Classicismo,6. Seminário,7. 01 estudoOBS: As unidades programáticas estão diretamente relacionadas com o repertório e são apresentadas em grau crescente de complexidade. As apresentadas em VIOLÃO II reperti-se-ão em VIOLÃO IV, VI e VIII. Nada impede que haja inversão total ou parcial entre as unidades dos períodos/pares e impares.METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Desenvolvimento: 1) da percepção auditiva, 2) da técnica violonística, 3) do conhecimento das formas e estilos musicais, 4) da crítica e da criatividade, 5) da memória musical, 6) da leitura musical (vários meios).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:As unidades programáticas se realizam no repertório violonístico. Serão apenas citados alguns compositores de cada uma delas. ESTUDOS: Carulli, Coste, Aguado, Sor, Guiliani, Tarrega, Ponce, Brower, Barrios, Villa-Lobos, Dogson etc. LATINO-AMERICANO: Lauro, Sojo, Ginastera, Piazzola, Banés, Ponce, Brower etc. BRASILEIRA: Villa-Lobos, Mignone, Gnattali, Boccia, Krieger, Santoro, Guarnieri, etc. CLASSICISMO: Sor, Aguado, Guiliani, Coste, Mertz, Legnani, etc.
105
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Violão VII
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 7º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento VI
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Formação e aperfeiçoamento do instrumentista. Aquisição de conhecimento sobre técnica instrumental. Conceituação sobre normas de digitação. Contato com repertório de épocas diferentes, para adquirir conhecimentos das particularidades Técnicos-estilísticos inerentes à cada período musical. Contato com os mercados de trabalho (ensino, execução em vários meios-solo e conjunto, gravação). Pesquisa sobre áreas relacionadas ao instrumento.
106
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1.Técnica (básica e avançada),2. 02 estudos (Sor, Brower, Villa-Lobos, Dogson etc.),3. Período Renascentista,4. Período Barroco,5. Música do Século XX,6. Avaliação de recitais.OBS: As unidades programáticas estão diretamente relacionadas com o repertório e são apresentadas em grau crescente de complexidade. As apresentadas em VIOLÃO I reperti-se-ão em VIOLÃO III, V e VII. Nada impede que haja inversão total ou parcial entre as unidades dos períodos/pares e impares.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Desenvolvimento: 1) da percepção auditiva, 2) da técnica violonística, 3) do conhecimento das formas e estilos musicais, 4) da crítica e da criatividade, 5) da memória musical, 6) da leitura musical (vários meios).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:As unidades programáticas se realizam no repertório violonístico. Serão apenas citados alguns compositores de cada uma delas. ESTUDOS: Carulli, Coste, Aguado, Sor, Guiliani, Tarrega, Ponce, Brower, Barrios, Villa-Lobos, Dogson etc. BARROCO: Bach, Weiss, Scarlatti, Couperin, Corbetta, Conradi, de Viseé, Corbetta etc. SÉCULO XX: Britten, Walton, Mignone, Gnattali, Villa-Lobos, Brower, Henze, Turina, de Falla etc.
107
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Violão VIII
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 8º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento VII
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Formação e aperfeiçoamento do instrumentista. Aquisição de conhecimento sobre técnica instrumental. Conceituação sobre normas de digitação. Contato com repertório de épocas diferentes, para adquirir conhecimentos das particularidades Técnicos-estilísticos inerentes à cada período musical. Contato com os mercados de trabalho (ensino, execução em vários meios-solo e conjunto, gravação). Pesquisa sobre áreas relacionadas ao instrumento.
108
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1.Técnica (básica e avançada),2.Música Latino-Americana,3. Música Brasileira,4. Pesquisa sobre períodos Musicais (transcrição, ornamentação, etc.)5. Classicismo,6. Seminário,7. 01 estudoOBS: As unidades programáticas estão diretamente relacionadas com o repertório e são apresentadas em grau crescente de complexidade. As apresentadas em VIOLÃO II reperti-se-ão em VIOLÃO IV, VI e VIII. Nada impede que haja inversão total ou parcial entre as unidades dos períodos/pares e impares.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Desenvolvimento: 1) da percepção auditiva, 2) da técnica violonística, 3) do conhecimento das formas e estilos musicais, 4) da crítica e da criatividade, 5) da memória musical, 6) da leitura musical (vários meios).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:As unidades programáticas se realizam no repertório violonístico. Serão apenas citados alguns compositores de cada uma delas. ESTUDOS: Carulli, Coste, Aguado, Sor, Guiliani, Tarrega, Ponce, Brower, Barrios, Villa-Lobos, Dogson etc. LATINO-AMERICANO: Lauro, Sojo, Ginastera, Piazzola, Banés, Ponce, Brower etc. BRASILEIRA: Villa-Lobos, Mignone, Gnattali, Boccia, Krieger, Santoro, Guarnieri, etc. CLASSICISMO: Sor, Aguado, Guiliani, Coste, Mertz, Legnani, etc.
109
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Violão IX
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 9º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento VIII
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Formação e aperfeiçoamento do instrumentista. Aquisição de conhecimento sobre técnica instrumental. Conceituação sobre normas de digitação. Contato com repertório de épocas diferentes, para adquirir conhecimentos das particularidades Técnicos-estilísticos inerentes à cada período musical. Contato com os mercados de trabalho (ensino, execução em vários meios-solo e conjunto, gravação). Pesquisa sobre áreas relacionadas ao instrumento.
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CURSO DE MÚSICA
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Nessa disciplina o aluno irá selecionar e fixar um repertório básico para o recital final.
111
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Violino I
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 1º período
OBRIGATÓRIO ( ) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Prova de Habilidade Específica
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Estabelecer bases para aplicação dos métodos de ensino, recursos violinísticos e iniciativas dentro do campo didático e profissional.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Sevcik – Flesch – Escalas – arpejos – trinado simples –
cordas duplas
2. Golpes de Arco – arcadas fundamentais – derivadas - mistas.3. Kreutzer – 42 estudos, Rode – 24 caprichos4. Peças de compositor brasileiro ou estrangeiro – Leitura a la vista – Sonata de compositor clássico.5. Concerto classicista do repertório solístico tradicional.
112
CURSO DE MÚSICA
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas Práticas individuais
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:A disciplina tem como conteúdo a sistematização de um estudo para a formação de um conhecimento da técnica violinística visando o solista ou a integração em conjunto
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Il Violino – Y. Pasquale/P. Principe
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:La Dinâmica del violinista – Carlos M. R. MejiaViolin el Alto – Y. Menuhin/W. PrimroseL’a Arte del Violino – Karl FleschO vibrato – Szigeti, B.Principles of violin Playing and Teaching – I. Galamian
113
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Violino II
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 2º período
OBRIGATÓRIO ( ) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Violino I
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Estabelecer bases para aplicação dos métodos de ensino, recursos violinísticos e iniciativas dentro do campo didático e profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Sevcik – Flesch – Escalas – arpejos – trinado simples –
cordas duplas
2. Golpes de Arco – arcadas fundamentais – derivadas - mistas.3. Kreutzer – 42 estudos, Rode – 24 caprichos4. Peças de compositor brasileiro ou estrangeiro – Leitura a la vista – Sonata de compositor clássico ou romântico.5. Concerto classicista do repertório solístico tradicional.
114
CURSO DE MÚSICA
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas individuais
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:A disciplina tem como conteúdo a sistematização de um estudo para o desenvolvimento e formação de um conhecimento da técnica violinística visando o solista ou a integração em conjunto
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Il Violino – Y. Pasquale/P. Principe
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:La Dinâmica del violinista – Carlos M. R. MejiaViolin el Alto – Y. Menuhin/W. PrimroseL’a Arte del Violino – Karl FleschO vibrato – Szigeti, B.Principles of violin Playing and Teaching – I. Galamian
115
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Violino III
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 3º período
OBRIGATÓRIO ( ) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Violino II
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Estabelecer bases para aplicação dos métodos de ensino, recursos violinísticos e iniciativas dentro do campo didático e profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Sevcik – Flesch – Escalas – arpejos – dedilhado técnico e
artístico – extensão – Acordes de 3 e 4 sons
2. Golpes de arco – Sevcik op. 3 (40 variações) – Sevcik op. 23. Rode – 24 caprichos, Dont – Estudos e Caprichos op. 354. Peças de compositor brasileiro ou estrangeiro – Leitura a la vista 5. Concerto – Peça romântica para violino e Orquestra do repertório solista tradicional
116
CURSO DE MÚSICA
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas Práticas individuais
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:A disciplina tem como conteúdo a sistematização de um estudo para o desenvolvimento e formação de um conhecimento da técnica violinística visando o solista ou a integração em conjunto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Il Violino – Y. Pasquale/P. Principe
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:La Dinâmica del violinista – Carlos M. R. MejiaViolin el Alto – Y. Menuhin/W. PrimroseL’a Arte del Violino – Karl FleschO vibrato – Szigeti, B.Principles of violin Playing and Teaching – I. Galamian
117
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Violino IV
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 4º período
OBRIGATÓRIO ( ) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Violino III
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Estabelecer bases para aplicação dos métodos de ensino, recursos violinísticos e iniciativas dentro do campo didático e profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Sevcik – Flesch – Escalas – arpejos – vibrato – trinados
duplos – sons harmônicos simples – acordes de 3 e 4 sons
2. Golpes de Arco – Sevcik op. 3 (40 variações) – Nuance3. Rode – 24 caprichos, Dont – Estudos e Caprichos, op. 35 – Gaviniés – 24 caprichos4. Peça de compositor brasileiro ou estrangeiro – Leitura la vista – Sonata de compositor clássico ou romântico.5. Concerto ou peça romântica para Violino e Orquestra do repertório solista tradicional.
118
CURSO DE MÚSICA
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas Práticas individuais
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:A disciplina tem como conteúdo a sistematização de um estudo para o desenvolvimento e formação de um conhecimento da técnica violinística visando o solista ou a integração em conjunto
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Il Violino – Y. Pasquale/P. Principe
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:La Dinâmica del violinista – Carlos M. R. MejiaViolin el Alto – Y. Menuhin/W. PrimroseL’a Arte del Violino – Karl FleschO vibrato – Szigeti, B.Principles of violin Playing and Teaching – I. Galamian
119
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Violino V
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 5º período
OBRIGATÓRIO ( ) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Violino IV
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Estabelecer bases para aplicação dos métodos de ensino, recursos violinísticos e iniciativas dentro do campo didático e profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Sevcik – Flesch – Escalas – arpejos – trinados duplos –
Sons harmônicos simples.
2. Golpes de Arco – Sevcik op. 3 (40 variações), Tartini – 50 variações para arco3. Rode – 24 caprichos, Dont – Estudos e Caprichos, op. 35 – Gaviniés 24 caprichos4. Peças de compositor brasileiro ou estrangeiro – Leitura a la vista – Bach – Sonatas e Partitas para violino Solo.5. Concerto de compositor romântico.
120
CURSO DE MÚSICA
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas Práticas individuais
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:A disciplina tem como conteúdo a sistematização de um estudo para o desenvolvimento e formação de um conhecimento da técnica violinística visando o solista ou a integração em conjunto
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Il Violino – Y. Pasquale/P. Principe
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:La Dinâmica del violinista – Carlos M. R. MejiaViolin el Alto – Y. Menuhin/W. PrimroseL’a Arte del Violino – Karl FleschO vibrato – Szigeti, B.Principles of violin Playing and Teaching – I. Galamian
121
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Violino VI
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 6º período
OBRIGATÓRIO ( ) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Violino V
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Estabelecer bases para aplicação dos métodos de ensino, recursos violinísticos e iniciativas dentro do campo didático e profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Sevcik – Flesch – Galamian – Escalas e Arpejos –
Portamento – Extensão - Pizzicatti
2. Golpes de arco – Tartini – 50 Variações para arco – Paganimi – Moto Perpétuo3. Wieniawski – Estudos – Caprichos op. 18 - Dont – Estudos e Caprichos op. 35 – Gavininés - 24 caprichos4. Peça de compositor brasileiro ou estrangeiro – Leitura a la vista – Bach – Sonatas e Partitas para Violino solo.5. Sonata ou Concerto de compositor romântico e ou Impressionista.
122
CURSO DE MÚSICA
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas Práticas individuais
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:A disciplina tem como conteúdo a sistematização de um estudo para o desenvolvimento e formação de um conhecimento da técnica violinística visando o solista ou a integração em conjunto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Il Violino – Y. Pasquale/P. Principe
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:La Dinâmica del violinista – Carlos M. R. MejiaViolin el Alto – Y. Menuhin/W. PrimroseL’a Arte del Violino – Karl FleschO vibrato – Szigeti, B.Principles of violin Playing and Teaching – I. Galamian
123
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Violino VII
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 7º período
OBRIGATÓRIO ( ) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Violino VI
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Estabelecer bases para aplicação dos métodos de ensino, recursos violinísticos e iniciativas dentro do campo didático e profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Sevcik – Flesch – Galamian – Dounis - Escalas e arpejos –
Pizzicatti
2. Golpes de arco transcendentais – Wieniawsky – le Sautillé – Paganini – Moto Perpetuo, Dont – Estudos e Caprichos op. 35, Gaviniés – 24 caprichos3. Wieniawski – Escola Moderna e Estudo – Caprichos op. 18 – Paganini – Caprichos Op. 1.4. Peça de compositor brasileiro ou estrangeiro – Leitura a la vista – Bach – Sonatas e Partitas para Violino solo.5. Sonata ou Concerto de compositor romântico ou Contemporâneo.
124
CURSO DE MÚSICA
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas Práticas individuais
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:A disciplina tem como conteúdo a sistematização de um estudo para o desenvolvimento e formação de um conhecimento da técnica violinística visando o solista ou a integração em conjunto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Il Violino – Y. Pasquale/P. Principe
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:La Dinâmica del violinista – Carlos M. R. MejiaViolin el Alto – Y. Menuhin/W. PrimroseL’a Arte del Violino – Karl FleschO vibrato – Szigeti, B.Principles of violin Playing and Teaching – I. Galamian
125
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Violino VIII
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 8º período
OBRIGATÓRIO ( ) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Violino VII
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Estabelecer bases para aplicação dos métodos de ensino, recursos violinísticos e iniciativas dentro do campo didático e profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Estilos – Timbres – Articulação - Fraseado
2. As nuances de Dinâmica 3. Wieniawski – Escola Moderna - Paganini – 24 Caprichos op. 1.4. Peça de compositor brasileiro e estrangeiro – leitura a la vista – Bach – Sonatas e Partitas para Violino solo.5. Concerto de compositor romântico ou contemporâneo.
126
CURSO DE MÚSICA
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas Práticas individuais
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:A disciplina tem como conteúdo a sistematização de um estudo para o desenvolvimento e formação de um conhecimento da técnica violinística visando o solista ou a integração em conjunto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Il Violino – Y. Pasquale/P. Principe
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:La Dinâmica del violinista – Carlos M. R. MejiaViolin el Alto – Y. Menuhin/W. PrimroseL’a Arte del Violino – Karl FleschO vibrato – Szigeti, B.Principles of violin Playing and Teaching – I. Galamian
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CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Violino IX
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL:
OBRIGATÓRIO ( ) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Violino VIII
CO-REQUISITOS:
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Estabelecer bases para aplicação dos métodos de ensino, recursos violinísticos e iniciativas dentro do campo didático e profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
128
CURSO DE MÚSICA
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas Práticas individuais
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:O Curso será dedicado à preparação do repertório para o recital final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Il Violino – Y. Pasquale/P. Principe
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:La Dinâmica del violinista – Carlos M. R. MejiaViolin el Alto – Y. Menuhin/W. PrimroseL’a Arte del Violino – Karl FleschO vibrato – Szigeti, B.Principles of violin Playing and Teaching – I. Galamian
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CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Flauta Transversa I
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 1º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Assimilação da técnica, capacidade analítica, interpretação e didática através de estudos próprios para o instrumento, peças com acompanhamento de piano ou conjuntos camerísticos (diversas formações). Estabelecer bases para aplicação dos métodos de ensino no campo didático e profissional (orquestras, conjuntos ou solistas).
130
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1 - Exercícios sobre Legato, 2 - Sonatas clássicas,3 - Mão direita - Notas Graves, dedo mínimo/mão esquerda - uso do dedo indicador (si b)... 4 - Escalas Maiores e menores;5 - Sonoridade.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Joachim Andersen - 24 Estudos op.21 e 26, Little Caprices op. 37. Marcel Moyse - 100 Estudes Faciles et Progressives (parte).Adolph Terschak - 14 Exercises Journaliers op.71 (parte).Luigi Hugues - La Scuola del Flauto op.51 (1o grado).Escalas Maiores e menores. Sonatas e Concertos. Peças de Autores Brasileiros e Estrangeiros. P. Taffanel e PH. Gaubert - Método Completo de Flauta (4a e 5a partes). Leitura à primeira vista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Handel - SonatasTaffanel, Gaubert - Método completo de FlautaLuigi Hugues - La Scuola del Flauto - op. 51 - 1o GradoAndersen - 24 Estudos op.21
131
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Flauta Transversa II
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 2º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento I
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Assimilação da técnica, capacidade analítica, interpretação e didática através de estudos próprios para o instrumento, peças com acompanhamento de piano ou conjuntos camerísticos (diversas formações). Estabelecer bases para aplicação dos métodos de ensino no campo didático e profissional (orquestras, conjuntos ou solistas).
132
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1 - Exercícios sobre diversos intervalos - legato e staccato, 2 - Som martelato - Staccato simples,3 - Trinados - Grupettos, 4 - Sonoridade - dinâmica (crescendo - diminuindo);5 - Escalas cromáticas; P
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Joachim Andersen - 24 Estudos op.33,Marcel Moyse - 100 Études Faciles et Progressives (parte).A.B. Furstenau - Estudos em todos os Tons (M. e m.)Adolph Terschak - 14 Exercises Journaliers op.71 (parte).Luigi Hugues - La Scuola del Flauto op.51 (2o grado).Escalas Maiores e menores. Sonatas e Concertos. Peças de Autores Brasileiros e Estrangeiros. P. Taffanel e PH. Gaubert - Método Completo de Flauta (4a e 5a partes). Leitura à primeira vista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Taffanel, Gaubert - Método completo de FlautaLuigi Hugues - La Scoula del Flauto - op.51 - 2o GradoBlavet - SonatasA. Terschak - 14 Exercises op. 71Andersen - 24 Estudos op.33M. Moyse - 100 Études Faciles et Progressivesp
133
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Flauta Transversa III
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 3º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento II
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS: Assimilação da técnica, capacidade analítica, interpretação e didática através de estudos próprios para o instrumento, peças com acompanhamento de piano ou conjuntos camerísticos (diversas formações). Estabelecer bases para aplicação dos métodos de ensino no campo didático e profissional (orquestras, conjuntos ou solistas).
134
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1 - Intervalos além de oitava - Staccato e Legato, 2 - Staccato simples,3 - Notas longas - respiração, 4 - Estudos em Duos,5 - Mordentes - Grupetos.
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Joachim Andersen - 24 Estudos op.30,Giulio Briccialdi - 18 Estudos op.31,M. A. Reichert - 7 Exercises op.5,Luigi Hugues - La Scuola de Pflauto op.51 (3o grado).Estebaneitler - Sentimento Indefinido (Flauta Solo).P. Taffanel e PH. Gaubert - Método Completo de Flauta (4a e 5a partes).Escalas Maiores e menores. Sonatas e Concertos. Peças de Autores Brasileiros e Estrangeir os. Leitura à primeira vista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Taffanel, Gaubert - Método completo de FlautaTelemann - SonatasHugues - La Scuola del Flauto - op.51 - 3o gradoG. Briccialdi - 18 Estudos op. 31Esteban Eitler - Sentimento Indefinido para Flauta solo e outras obras.p
135
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Flauta Transversa IV
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 4º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento III
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Assimilação da técnica, capacidade analítica, interpretação e didática através de estudos próprios para o instrumento, peças com acompanhamento de piano ou conjuntos camerísticos (diversas formações). Estabelecer bases para aplicação dos métodos de ensino no campo didático e profissional (orquestras, conjuntos ou solistas).P
136
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1 - Estudos sobre - expressão, sonoridade, 2 - Articulação - duplo staccato,3 - Trinado com melodia em legato, 4 - Execução de Gruppettos,5 - Articulações Diversas - legato/staccato. P
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA: Joachim Andersen - 24 Estudos op.15,Marcel Moyse - 24 Petites Études Mélodiques.M. A. Reichert - 4 Exercises op.6,Adolph Terschak - 20 Études Op.75 (Mecanisme)Luigi Hugues - La Scuola del Flauto op.51 (4o grado).P. Taffanel e PH. Gaubert - Método Completo de Flauta (4a e 5a partes).Escalas Maiores e menores. Sonatas e Concertos. Peças de Autores Brasileiros e Estrangeiros. Leitura à primeira vista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Taffanel, Gaubert - Método completo de FlautaVivaldi - Concertos,Haydn - Concerto,A. Terschak - 20 Études op.75,L. Hugues - La Scuola del Flauto - op.51 - 4o gradoAndersen - 24 Estudos op.15
137
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Flauta Transversa V CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 5º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento IV
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: OUTRAS:
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Assimilação da técnica, capacidade analítica, interpretação e didática através de estudos próprios para o instrumento, peças com acompanhamento de piano ou conjuntos camerísticos (diversas formações). Estabelecer bases para aplicação dos métodos de ensino no campo didático e profissional (orquestras, conjuntos ou solistas).
138
Curso de MúsicaCONTEÚDO:1 - Articulações Staccato Triplo, 2 - Sonoridade - dinâmica, afinação3 - Notas longas - respiração, 4 - Exercícios de oitavas5 - Trios e Quarteto de Flautas
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Joachim Andersen - 24 Estudos op.63,Marcel Moyse - 24 Exercises, Caprices et Préludes (Furstenau - op.125)Adolph Terschak - 20 Études op.75 (mecanisme) - parte.Camus - 6 Grandes Études op.10,Ernst Mahle - 4 Estudos.Escalas Maiores e menores. Sonatas e Concertos. Peças de Autores Brasileiros e Estrangeiros
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Mozart - Concertos,Bach - ObrasCamus - 6 Grandes Études op.10M. Moyse - 24 Exercises et Préludes (Furstemau op.125)J. Andersen - 24 Estudos op.63.
139
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Flauta Transversa VI
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 6º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento V
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS: Assimilação da técnica, capacidade analítica, interpretação e didática através de estudos próprios para o instrumento, peças com acompanhamento de piano ou conjuntos camerísticos (diversas formações). Estabelecer bases para aplicação dos métodos de ensino no campo didático e profissional (orquestras, conjuntos ou solistas).
140
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1 – “Arpeges”- com diferentes articulações e dinâmica2 - Estudos Virtuosidade - Triplo staccato - oitavas,3 - Interpretação - Estilo4 - Cadências de Flauta (concertos)
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Joachim Andersen - 24 Estudos op.63,Vincenzo de Michellis - 24 Exercícios op.25 - parte.Adolph Teaschak - 20 Études Op.75 (Mecanisme) - parte. Theobaldo Boehm - 24 Caprices ÉtudesP. Taffanel e PH. Gaubert - Método Completo de Flauta (6a parte).Escalas Maiores e menores. Sonatas e Concertos. Peças de Autores Brasileiros e estrangeiros. Leitura à primeira vista.B. Torchio - “outros” - Trechos orquestrais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:C. Chaminade - Concertino op.107O. Lacerda - Sonata (1959)Fr. Kuhlau - Trios para FlautaTaffanel - Gaubert - Método Completo de FlautaB. Torchio - Trechos orquestrais diversos compositores.
141
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Flauta Transversa VII
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 7º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento VI
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Assimilação da técnica, capacidade analítica, interpretação e didática através de estudos próprios para o instrumento, peças com acompanhamento de piano ou conjuntos camerísticos (diversas formações). Estabelecer bases para aplicação dos métodos de ensino no campo didático e profissional (orquestras, conjuntos ou solistas).
142
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1 - Estudos sobre exercícios dodecafônicos,2 - Glissandos - polirritmia,3 - Sons harmônicos4 - Estudos de trechos orquestrais (estilos diferentes),5 - SonoridadeP
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:
Joachim Andersen - Estudos op.60,Paul Jeanjean - Études Modernes.Marcel Moyse - École de l’Articulation (parte), Vincenzo de Michellis - 24 Exercises op.25 (parte)P. Taffanel e PH. Gaubert - Método Completo de Flauta (6a parte).Sonatas e Concertos.Camargo Guarnieri - Sonatina para Flauta e Piano - 1947.B. Torchio - “outros” - Trechos orquestrais.R. Luttmann - 12 Estudos Dodecafônicos. Leitura à primeira vista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:C. Guarnieri - Sonatina para Flauta e Piano - Improvisos para Flauta SoloR. Tacuchian - Mitos para Flauta Solo R. Luttmann - 12 Estudos DodecafônicosP. Jeanjean - Éstudes ModernesJ. Andersen - Estudos op. 60 (virtuosidade)
143
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Flauta Transversa VIII
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 8º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento VII
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:
Assimilação da técnica, capacidade analítica, interpretação e didática através de estudos próprios para o instrumento, peças com acompanhamento de piano ou conjuntos camerísticos (diversas formações). Estabelecer bases para aplicação dos métodos de ensino no campo didático e profissional (orquestras, conjuntos ou solistas).P
144
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1 - Estudos sobre nova escrita - Grafismos2 - Estudos atonais3 - Estudos sobre oitavas duplas4 - Flatterzunge ou frullato5 - Quartos de tom - Efeitos da nova escrita - como executarP
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Joachim Andersen - Estudos op.60,Paul Jeanjean - Études Modernes.Marcel Moyse - École de l’Articulation (parte), Ernest Koehler - Estudos op.75P. Taffanel e PH. Gaubert - Método Completo de Flauta (7a e 8a parte).Eugène Bozza - Graphismes.Sonatas e Concertos.Giuseppe Ruggiero - 16 Études AtonalesB. Torchio - “outros” - Trechos orquestrais.Leitura à primeira vista.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Koehler - Estudos op. 75Taffanel - Gaubert - Método completo de Flauta P. Jeanjean - Éstudes ModernesIbert - Concerto para Flauta e orquestra
145
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Flauta Transversa IX
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 9º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Instrumento VIII
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
EMENTA:Nessa disciplina o aluno irá selecionar e fixar um repertório básico para o recital final.
146
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Instrumento complementar I
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 1º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: 30
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Conhecer e praticar um segundo instrumento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Estudo ordenado e progressivo do instrumento.
2. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
147
CURSO DE MÚSICA
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, .
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Estudo ordenado e progressivo do instrumento. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:A bibliografia do instrumento complementar corresponde àquela dos 4 primeiros módulos do instrumento escolhido.
148
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Instrumento complementar II
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 2º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: 30
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Conhecer e praticar um segundo instrumento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Estudo ordenado e progressivo do instrumento.
2. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
149
CURSO DE MÚSICA
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, .
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Estudo ordenado e progressivo do instrumento. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:A bibliografia do instrumento complementar corresponde àquela dos 4 primeiros módulos do instrumento escolhido.
150
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Instrumento complementar III
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 3º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: 30
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Conhecer e praticar um segundo instrumento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Estudo ordenado e progressivo do instrumento.
2. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
151
CURSO DE MÚSICA
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, .
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Estudo ordenado e progressivo do instrumento. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:A bibliografia do instrumento complementar corresponde àquela dos 4 primeiros módulos do instrumento escolhido.
152
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Instrumento complementar IV
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 4º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: 30
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 5
OBJETIVOS:Conhecer e praticar um segundo instrumento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Estudo ordenado e progressivo do instrumento.
2. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
153
CURSO DE MÚSICA
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, .
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Estudo ordenado e progressivo do instrumento. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:A bibliografia do instrumento complementar corresponde àquela dos 4 primeiros módulos do instrumento escolhido.
154
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Harmonia Funcional I
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 5º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Teoria, análise e percepção Harmônicas II
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: não há
TEÓRICA/PRÁTICA: 60 OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 30
OBJETIVOS:Desenvolver o estudo da harmonia aplicada, visando a
autonomia para a liberdade criativa na elaboração dos acordes
e sua progressão. Executar repertório de música popular.
155
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Cifragem alfabética, analítica e funcional.Acordes (fundamentais e inversões):- Tríades diatônicas formadas sobre os graus da escala maior, menor (natural, harmônica e melódica) e modais.- Tétrades diatônicas formadas sobre os graus da escala maior, menor natural, menor harmônica e melódica. Função Tonal ou Harmônica dos acordes, encadeamentos e ligação harmônica.CadênciasSinalização analíticaAcordes dominantes:- Dominante primária- Dominante secundária- Dominante auxiliar- Dominante por extensão- Dominante de substituição (Sub V7)Acordes diminutos (origem, tensões, resolução):- Diminuto de passagem (ascendente e descendente)- Diminuto auxiliar (Bordadura, appogiatura e aproximação)Subdominante secundáriaSubdominante interpoladaAcorde m6 (tônica, subdominante e dominante).Acordes de empréstimo modal (bVII7M, bII7M).Acorde de estrutura dominante sem função dominante (I7, II7, III7, IV7, bVII7 e VII7)
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas expositivas. Aulas práticas no teclado.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:Avaliação contínua e prova ao final do período letivo.
EMENTA:Cifragem. Acordes fundamentais (tríades e tétrades) e suas inversões. Função Tonal, encadeamentos e ligação harmônica. Cadências. Sinalização analítica. Acordes dominantes. Acordes diminutos. Subdominante secundária e interpolada. Acorde m6. Acordes de empréstimo modal. Acordes de estrutura dominante sem função dominante.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
156
KOELLREUTTER, H.J. Harmonia Funcional. Introdução à teoria das funções harmônicas. Ricordi Brasileira S.A.. São Paulo, 1978.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:CHEDIAK, Almir. Harmonia e Improvisação. Lumiar Editora. Rio de Janeiro, 1986.
CHEDIAK, Almir. Dicionário de Acordes. Irmãos Vitale S/A.. São Paulo, 1984.
FREITAS, Sergio Paulo Ribeiro de. Teoria da harmonia na música popular. uma definição das relações de combinação entre os acordes na harmonia tonal. UNESP. São Paulo, 1995.
AEBERSOLD, Jamey. A new approach to jazz improvisation. 5 ed. J. Aebersold. New Albany, 1989. v. 1
AEBERSOLD, Jamey. A new approach to jazz improvisation. J. Aebersold. New Albany, 1989. v. 2
157
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Harmonia Funcional II
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 7 período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Harmonia Funcional I
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: não há
TEÓRICA/PRÁTICA: 60 OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 30
OBJETIVOS:Aprofundar o estudo da harmonia aplicada, visando maior
autonomia para a liberdade criativa na elaboração dos acordes
e seus encadeamentos.
158
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Acordes dominantes:- Dominante primária- Dominante secundária- Dominante auxiliar- Dominante por extensão- Dominante de substituição (Sub V7)Acordes diminutos (origem, tensões, resolução):- Diminuto de passagem (ascendente e descendente)- Diminuto auxiliar (Bordadura, appogiatura e aproximação)Subdominante secundáriaSubdominante interpoladaAcorde m6 (tônica, subdominante e dominante).Acordes de empréstimo modal (bVII7M, bII7M).Acorde de estrutura dominante sem função dominante (I7, II7, III7, IV7, bVII7 e VII7)
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas expositivas. Aulas práticas ao teclado.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:Avaliação contínua e prova ao final do período letivo.
EMENTA:Acordes dominantes. Acordes diminutos. Subdominante secundária e interpolada. Acorde m6. Acordes de empréstimo modal. Acordes de estrutura dominante sem função dominante.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:ADOLFO, Antonio. O livro do músico - harmonia e improvisação para piano, teclado e outros instrumentos. Lumiar Editora, RJ, 1989.KOELLREUTTER, H.J. Harmonia Funcional. Introdução à teoria das funções harmônicas. Ricordi Brasileira S.A.. São Paulo, 1978.
159
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:CHEDIAK, Almir. Harmonia e Improvisação. Lumiar Editora. Rio de Janeiro, 1986.
CHEDIAK, Almir. Dicionário de Acordes. Irmãos Vitale S/A.. São Paulo, 1984.
FREITAS, Sergio Paulo Ribeiro de. Teoria da harmonia na música popular. uma definição das relações de combinação entre os acordes na harmonia tonal. UNESP. São Paulo, 1995.
AEBERSOLD, Jamey. A new approach to jazz improvisation. 5 ed. J. Aebersold. New Albany, 1989. v. 1
AEBERSOLD, Jamey. A new approach to jazz improvisation. J. Aebersold. New Albany, 1989. v. 2
160
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: História da Música Erudita no Brasil
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 6º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: não há
TEÓRICA/PRÁTICA: 60 OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 30
OBJETIVOS:Fazer conhecer e reconhecer os diversos procedimentos
composicionais utilizados pelos músicos luso-americanos e
brasileiros, bem como sua herança indígena e africana, na
formação de nossa herança erudita na música.
161
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. A Música Luso-americana. 2. A herança musical indígena e africana. 3. Os Períodos Colonial e Monárquico. 4. Romantismo no Brasil. 5. O Primeiro Nacionalismo. 6. A Semana de arte moderna e o Segundo Nacionalismo. 7. A influência do Atonalismo Germânico. 8. A Música Eletroacústica.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aula expositiva, leituras recomendadas individuais ou em
grupo.
Audição crítica e comentada de obras representativas dos
diversos períodos históricos abrangidos pelo escopo
programático da disciplina.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:Trabalhos de pesquisa individuais ou em grupo, seminários,
prova.
EMENTA:A Música Luso-americana. A herança musical indígena e africana. Os Períodos Colonial e Monárquico. Romantismo no Brasil. O Primeiro Nacionalismo. A Semana de arte moderna e o Segundo Nacionalismo. A influência do Atonalismo Germânico. A Música Eletroacústica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:KIEFER, Bruno. História da Música Brasileira. Dos primórdios ao início do séc. XX. Movimento. Porto Alegre, 1977.
162
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:TRAVASSOS, Elizabeth. Modernismo e música brasileira.: Jorge Zahar Ed. Rio de Janeiro, 2000.
MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil. 4 Ed. Editora Civilização Brasileira S.A..Rio de Janeiro, 2000. MENDES, Gilberto. Música Nova Brasileira: datti e problemi. Aut., 109/110, Milano,1969.
NEVES, José Maria. Música Contemporânea Brasileira. Ricord Brasileira. São Paulo, 1977.
163
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: História da Música Popular no Brasil
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 5º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: 60 PRÁTICA: não há
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS TEÓRICAS: 25
OBJETIVOS:Fazer conhecer e reconhecer os diversos procedimentos
composicionais utilizados na Música popular Brasileira.
164
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1-Origem da Música Popular Brasileira2-Colônia e Primeiro Império
Lundu, modinha e canção.
3-Segundo Império - Século XIXMaxixe, Tango Brasileiro e ChoroMúsica de carnavalA marcha e o sambaA marcha-ranchoO frevo
4- Décadas de 10/20 A Formação do Samba
Samba e Samba-maxixe5- Décadas de 30/40
A arte de Noel RosaO samba-canção, Samba-choro, Samba de breque e samba-enredoA música sertaneja e gêneros rurais urbanizadosBaião e Xaxados
6- Década de 507- Bossa Nova e a canção de protesto A parceria de Antônio Carlos Jobim com Vinicius de Moraes8- Década de 60 O tropicalismo9- Década de 70 Gêneros nacionalizados A guarânia “brasileira” A Lambada dos carimbosConceito de História e Fontes para o estudo da MPB. Origens e primeiras manifestações da MPB. Os sambas. A “Era do Rádio”. A Bossa Nova. A MPB mineira e o Clube da Esquina. Protesto: da Tropicália ao Rock Nacional. A MPB nos dias de hoje.10- Década de 8011- Década de 90 – Últimas tendências
METODOLOGIA DE ENSINO:Aula expositiva, leituras recomendadas individuais ou em
grupo.
165
Audição crítica e comentada de obras representativas dos
diversos períodos históricos abrangidos pelo escopo
programático da disciplina.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:Trabalhos de pesquisa individuais ou em grupo, seminários e
provas.
EMENTA:Estudo progressivo da Música popular Brasileira, de suas origens até a época atual. Abordagem analítica sobre a evolução estética e sociocultural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:TINHORÃO, José Ramos. Pequena História da Música Popular. Da Modinha a Lambada. 6ed. Art Editora Ltda. São Paulo, 1991.
ALBIN, Ricardo Cravo. O Livro de Ouro da MPBRio de Janeiro: Ediouro, 2003.KIEFER, Bruno. História da Música Brasileira. Dos primórdios ao início do séc. XX. Movimento. Porto Alegre, 1977.MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil. 4 Ed. Editora Civilização Brasileira S.A..Rio de Janeiro, 2000.
BIBLIOBRAFIA COMPLEMENTAR:BAHIANA, Ana Maria. Nada será como antes. MPB nos anos 70. Civilização Brasileira. Rio de Janeiro, 1980.Tinhorão, José Ramos. História Social da Música Popular Brasileira. São Paulo: Funarte, 1998.
TINHORÃO, José Ramos. Pequena História da Música Popular. Música Popular de Índios, negros e mestiços. Vozes, 1974.
Enciclopédia da Música Brasileira. Popular, Erudita e Folclore. 2 ed. Art Editora / Publifolha, 1998.
VASCONCELLOS, Ary. Raízes da Música Popular Brasileira (1500-1889), Martins, 1977.
ALEXANDRE, Ricardo. Dias de luta: o rock e o Brasil dos anos 80. São Paulo: DBA, 2002.BORGES, Márcio. Sonhos não envelhecem: Histórias do Clube da Esquina. São Paulo: Geração Editorial, 1996.CALADO, Carlos. Tropicália: a história de uma revolução musical. São Paulo: Editora 34, 1996.CASTRO, Ruy. Chega de Saudade: a história e as histórias da Bossa Nova. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.VIANNA, Hermano. O mistério do samba. Rio de Janeiro: UFRJ/Jorge Zahar, 2002.
166
VILARINO, Ramon Casas. A MPB em Movimento: música, festivais e censura. São Paulo: Olho D´água, 1999.
167
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Folclore Musical Brasileiro
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 7º Período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: 60 PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:30
OBJETIVOS:Introduzir o aluno aos métodos de pesquisa de campo etnográfica aplicados ao estudo da música folclórica; fornecer instrumentos para contextualizar a produção e prática musicais; análise da música em suas relações com outros domínios da cultura, como expressão de relações entre grupos sociais, como expressão de idéias e valores de grupos sociais.Estudo das músicas de tradição oral das camadas populares e
grupos étnicos da sociedade brasileira, na dinâmica histórica
de sua continuidade e transformação e nas múltiplas relações
que mantêm com outros domínios da cultura.
168
169
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. I. Etnografia e pesquisa de campo etnográfica: a condição de observador; situação de pesquisa e relação com o grupo estudado; observação, entrevista e observação participanteII. A contextualização da prática e da produção musical.2.. 1. música tradicional e religião: formas de comunicação entre os homens e dos homens com os deuses; rituais do catolicismo popular: romarias, pastoris, festas do Divino; rituais e festas das religiões afro-brasileiras e outras: candomblé, umbanda, catimbó, Santo Daime, etc.; música, transe e possessão.
2. música tradicional e identidades sociais: a) identidades étnicas: congados, maracatus, caboclinhos, a “família” do samba; b) identidades de gênero: fandangos, bailes populares; c) identidades regionais: moda caipira, cantoria nordestina, música “gaúcha”; d) música, socialização e transmissão de valores: cantigas infantis, romances, etc. música e conflito social : capoeira, samba, quilombo, congado.3. música tradicional em contextos de transformação social: da censura à legitimação: samba, capoeira etc.; folclore e turismo; a profissionalização dos músicos e o ingresso no mercado: cantoria, jongo, maracatus. O caso do samba.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, individuais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma prova
ou um recital ao final do período.
EMENTA:Estudo ordenado e progressivo da técnica vocal. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
170
BIBLIOGARFIA COMPLEMENTAR:Roger Bastide. Estudos afro-brasileiros ______. As religiões africanas no Brasil. São Paulo : Perspectiva, 1971Patrícia Birman. O que é umbanda. São Paulo : Brasiliense, 1980Carlos Rodrigues Brandão. Sacerdotes de viola. Petrópolis : Vozes _________. A festa do santo de preto. Rio de Janeiro : INF/Funarte : Goiânia: Universidade Federal de Goiás. _________. A folia de reis de Mossâmedes. Rio de Janeiro : Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro, 1977 Augusto de Campos e outros. Balanço da bossa : Antologia crítica da moderna música popular brasileira. São Paulo : Perspectiva, 1968Édison Carneiro. Negros bantus : Notas de etnografia religiosa e folk-lore. Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1937Luís da Câmara Cascudo. Dicionário do Folclore Brasileiro. Brasília : INL, 1979 ________. Vaqueiros e cantadores. Belo Horizonte : Itatiaia, 1984Peter Fry. Para inglês ver. Rio de Janeiro : Zahar, 1982Edir Gandra. Jongo da Serrinha. Do terreiro aos palcos. Rio de Janeiro : GGE, 1995César Guerra-Peixe. Maracatus do Recife. São Paulo : Irmãos Vitale, 1980 ______. “Os cabocolinhos do Recife”, Revista Brasileira de Folclore, 6(15), 1956Roberto da Matta. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro : Zahar, 1983Roberto Moura. Tia Ciata e a pequena África no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro : Funarte, 1983 Anthony Seeger. Os índios e nós. Rio de Janeiro : Campus, 1980Arthur Ramos. O negro brasileiro. Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1934Maria de Lourdes Borges Ribeiro. O jongo. Rio de Janeiro : INF, 1984 (Cad. de Folclore, 34) _______. Moçambique. Rio de Janeiro : Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro, 1981 (Cadernos de Folclore, 32)José Ramos Tinhorão. Música popular : um tema em debate. Rio de Janeiro : Saga, 1966Hermano Vianna. O mundo funk carioca. Rio de Janeiro : Jorge Zahar, 1988.
171
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Canto Coral I
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 4º Período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: 30
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:30
OBJETIVOS:Execução de repertório solista.
172
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Estudo e prática de obras corais desde a renascença até os dias atuais, realizando um repertório a capella a 4 vozes mistas.Classificação vocal para integrar o coro.Exercícios para respiração e apoio diafragmáticoTécnica vocalNoções de regênciaAnálise formal, estilística e histórica das obras a serem realizadas durante o curso.Estudos sobre técnicas de afinação no canto coral.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, em conjunto
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma
apresentação em conjunto ao final do período.
EMENTA:Estudo ordenado e progressivo da técnica vocal coral. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:MATHIAS, Nelson. Coral, um canto apaixonante. Brasília. MusiMed, 1986.
BIBLIOGARFIA COMPLEMENTAR:
MILLER, Richard. The structure of singing – sytem and art in vocal technique. New York. Schirmer Books, 1996.MILLER, Richard. On the art of singing. New York. Oxford University Press, 1996.SOUCHARD, Philippe-Emmanuel. Respiração. São Paulo. Summus, 1989APPELMAN, D. Ralph. The science of vocal pedagogy. Indiana. Indiana University Press, 1967.CHENG, Stephen Chun-Tao. The tao of voice. Rochester, Vermont. Destiny Books, 1991.
173
Obras corais dos compositores Ockeghem, Deprez, Arcadelt, Palestrina, Lasso, Vittoria, Hasler, Haydn, Mozart, Manoel Dias de Oliveira, Nunes Garcia, Lobo de Mesquita entre outros.Obras do folclore brasileiro e MPB arranjadas para coral a 4 vozes.COSTA, Edilson. Voz e Arte Lírica. Editora Lovise. São Paulo, 2001.
174
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Canto Coral II
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 5º Período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: 30
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:30
OBJETIVOS:Execução de repertório Coral avançado
175
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Estudo e prática de obras corais desde a renascença até os dias atuais, realizando um repertório a capella a 4 vozes mistas.Classificação vocal para integrar o coro.Exercícios para respiração e apoio diafragmáticoTécnica vocalNoções de regênciaAnálise formal, estilística e histórica das obras a serem realizadas durante o curso.Estudos sobre técnicas de afinação no canto coral.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas, em conjunto
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação será contínua e concretizada através de uma
apresentação em conjunto ao final do período.
EMENTA:Estudo ordenado e progressivo da técnica vocal coral. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:MATHIAS, Nelson. Coral, um canto apaixonante. Brasília. MusiMed, 1986.
BIBLIOGARFIA COMPLEMENTAR:
MILLER, Richard. The structure of singing – sytem and art in vocal technique. New York. Schirmer Books, 1996.MILLER, Richard. On the art of singing. New York. Oxford University Press, 1996.SOUCHARD, Philippe-Emmanuel. Respiração. São Paulo. Summus, 1989APPELMAN, D. Ralph. The science of vocal pedagogy. Indiana. Indiana University Press, 1967.CHENG, Stephen Chun-Tao. The tao of voice. Rochester, Vermont. Destiny Books, 1991.Obras do folclore brasileiro e MPB arranjadas para coral a 4 vozes.COSTA, Edilson. Voz e Arte Lírica. Editora Lovise. São Paulo, 2001.
176
Obras corais dos compositores Ockeghem, Deprez, Arcadelt, Palestrina, Lasso, Vittoria, Hasler, Haydn, Mozart, Manoel Dias de Oliveira, Nunes Garcia, Lobo de Mesquita entre outros.
177
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Música e Informática
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 5º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: O4 CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: não há
TEÓRICA/PRÁTICA: 60 OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS TEÓRICAS: 30
OBJETIVOS:Oferecer ao aluno conhecimento de programas de música
específicos para computador: editoração de partituras,
arranjo e seqüenciamento.
178
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Conhecimento e domínio dos programas de computador
relacionados com música. Editoração de partituras, arranjo,
seqüenciamento e gravação.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas no computador.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:Trabalhos.
EMENTA:Conhecimento e domínio dos programas de computador
relacionados com música. Editoração de partituras, arranjo,
seqüenciamento e gravação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:ALVES, Luciano. Fazendo música no computador. 2 ED. Editora Campus, 2002.
BIBLIOGARFIA COMPLEMENTAR:GOMES, Alcides Tadeu. Tecnologia aplicada à música. Editora Érica. São Paulo, 1993.
MACHADO, André Campos; LIMA, Luciano Vieira de; PINTO, Marília Mazzaro e OLIVEIRA, Sandra Fernandes de. Computação Musical. Editora Érica. São Paulo, 2003.
MACHADO, André Campos; LIMA, Luciano Vieira de e PINTO, Marília Mazzaro. Finale 2004. Editora Érica, 2004.
MACHADO, André Campos; LIMA, Luciano Vieira de e PINTO, Marília Mazzaro. Cakewalke Sonar 2.0. Seqüenciamento e técnicas de estúdio audiodigital. Editora Érica, 2004.
179
MACHADO, André Campos; LIMA, Luciano Vieira de e OLIVEIRA, Sandra Fernandes de. Sound Forge 6.0. Restauração de sons de LPs e Gravação de CDs. Editora Érica, 2004.PeriódicosIRIS FOTO: REVISTA DE FOTOGRAFIA, VIDEO E INFORMATICA. São Paulo : Íris.
180
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Prática de Conjunto I
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 1º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: 30
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS PRÁTICAS: 30
OBJETIVOS:Desenvolver a prática do fazer musical em grupo. Executar
repertório pré-existente bem como arranjos do próprio grupo
ou de terceiros. Praticar a improvisação.
181
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Atividade musical em grupo. 2. Execução de repertório e arranjos próprios ou de autores diversos, abrangendo os gêneros: folclórico, popular e erudito. 3. Prática de Leitura à primeira vista.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:Avaliação contínua e prova e/ou apresentação pública ao final
do período letivo.
EMENTA:Atividade musical em grupo. Execução de repertório e arranjos próprios ou de autores diversos, abrangendo os gêneros: folclórico, popular e erudito. Prática de Leitura à primeira vista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CAMPANHÃ, O. F., TROCHIA A. Música e Conjunto de Câmara. Ricordi. São Paulo, 1978.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BENNETT, Roy. Instrumentos da Orquestra. Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro, 1985.
DART, Thurston. Interpretação da Música. Opus 86. Martins Fontes. São Paulo, 2002.
SHULLER, Gunther. O Velho Jazz. Suas Raízes e seu desenvolvimento musical. Editora Cultrix. São Paulo, 1970.
SILVA, Paulo do Couto e. Da Interpretação Musical. Editora Globo. Porto Alegre, 1960.
WOLLETZ, Kenneth. An Introduction to barroque Ornamentation. Volume VII. American Recorder, 1966.
182
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Prática de Conjunto II
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 2º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Prática de Conjunto I
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: 36
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS PRÁTICAS: 30
OBJETIVOS:Desenvolver a prática do fazer musical em grupo. Executar
repertório pré-existente bem como arranjos do próprio grupo
ou de terceiros. Praticar a improvisação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Atividade musical em grupo. 2. Execução de repertório e arranjos próprios ou de autores diversos, abrangendo os gêneros: folclórico, popular e erudito. 3. Prática de Leitura à primeira vista.
183
CURSO DE MÚSICA
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:Avaliação contínua e prova e/ou apresentação pública ao final
do período letivo.
EMENTA:Atividade musical em grupo. Execução de repertório e arranjos próprios ou de autores diversos, abrangendo os gêneros: folclórico, popular e erudito. Prática de Leitura à primeira vista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CAMPANHÃ, O. F., TROCHIA A. Música e Conjunto de Câmara. São Paulo: Ricordi, 1978.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BENNETT, Roy. Instrumentos da Orquestra. Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro, 1985.
DART, Thurston. Interpretação da Música. Opus 86. Martins Fontes. São Paulo, 2002.
SHULLER, Gunther. O Velho Jazz. Suas Raízes e seu desenvolvimento musical. Editora Cultrix. São Paulo, 1970.
SILVA, Paulo do Couto e. Da Interpretação Musical. Editora Globo. Porto Alegre, 1960.
WOLLETZ, Kenneth. An Introduction to barroque Ornamentation. Volume VII. American Recorder, 1966.
184
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Prática de Conjunto III
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 3º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Prática de Conjunto II
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 30
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: 30
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS PRÁTICAS: 30
OBJETIVOS:Desenvolver a prática do fazer musical em grupo. Executar
repertório pré-existente bem como arranjos do próprio grupo
ou de terceiros. Praticar a improvisação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Atividade musical em grupo. 2. Execução de repertório e arranjos próprios ou de autores diversos, abrangendo os gêneros: folclórico, popular e erudito. 3. Prática de Leitura à primeira vista.
185
CURSO DE MÚSICA
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:Avaliação contínua e prova e/ou apresentação pública ao final
do período letivo.
EMENTA:Atividade musical em grupo. Execução de repertório e arranjos próprios ou de autores diversos, abrangendo os gêneros: folclórico, popular e erudito. Prática de Leitura à primeira vista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CAMPANHÃ, O. F., TROCHIA A. Música e Conjunto de Câmara. São Paulo: Ricordi, 1978.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BENNETT, Roy. Instrumentos da Orquestra. Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro, 1985.
DART, Thurston. Interpretação da Música. Opus 86. Martins Fontes. São Paulo, 2002.
SHULLER, Gunther. O Velho Jazz. Suas Raízes e seu desenvolvimento musical. Editora Cultrix. São Paulo, 1970.
SILVA, Paulo do Couto e. Da Interpretação Musical. Editora Globo. Porto Alegre, 1960.
WOLLETZ, Kenneth. An Introduction to barroque Ornamentation. Volume VII. American Recorder, 1966.
186
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Estágio curricular o supervisionado I
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 6º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Metodologia do ensino em Música
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 30
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: não há
TEÓRICA/PRÁTICA: 30 OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 30
OBJETIVOS:Criar oportunidades de conhecimento dos conteúdos específicos
relativos à Musicalização e a Educação Musical em suas
diversas abordagens.
Desenvolver projetos de pesquisa em Educação Musical.
187
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Contato com diferentes situações de ensino-aprendizagem de
música em situações escolares.
Abordagens de educação musical para a educação infantil e
para a escola fundamental.
Estudos das possibilidades em escolas públicas e privadas.
Contato com situações de ensino-aprendizagem de música em
projetos: orquestras, bandas marciais, bandas musicais,
fanfarras, grupos corais, grupos instrumentais, grupos de
música na educação especial.
Treinamento em situação simulada. Estágio de observação nas escolas de rede de ensino, nas escolas de música, em eventos de música e espaços alternativos de vivência e produção musical.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas expositivas e Seminários
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:Provas e Estágios.
EMENTA:Contato com diferentes situações de ensino-aprendizagem de
música em situações escolares. Abordagens de educação musical
para a educação infantil e para a escola fundamental. Estudos
das possibilidades em escolas públicas e privadas. Contato
com situações de ensino-aprendizagem de música em projetos:
188
orquestras, bandas marciais, bandas musicais, fanfarras,
grupos corais, grupos instrumentais, grupos de música na
educação especial. Treinamento em situação simulada. Estágio
de observação nas escolas de rede de ensino, nas escolas de
música, em eventos de música e espaços alternativos de
vivência e produção musical.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HENTSCHKE,Liane e SOUZA, Jusamara. Avaliação em Música: Reflexões e práticas. Editora Moderna.São Paulo, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:HENTSCHKE,Liane e DEL BOM,Luciana. Ensino de Música. PropostaPara pensar e agir em sala de aula. Editora Moderma . São Paulo 2002.
SANTOS, Regina Márcia S. Repensando o ensino da Música. Cadernos de estudos. Educação Musical nº 1. Através. São Paulo, 1990.
SUZIGAN, Geraldo. Pensamento e Linguagem musical. Editora G4.2003.
SUZIGAN, Geraldo & SUZIGAN, Maria Lúcia. Educação Musical. Um Fator preponderante na construção do ser. PUC/Caderno de Educação. São Paulo, 1986.
SUZIGAN, Maria Lúcia Cruz. Método de desenvolvimento rítmico e melódico. G4 Editora. São Paulo, 1999.PeriódicosREVISTA DO LIVRO. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro. ISSN 0035-0605TRILHAS: REVISTA DO INSTITUTO DE ARTES. Vol.1 (1987) . Campinas: UNICAMP. Instituto de Artes. UNIVERSITAS 2000. Caracas: Fondo Editorial para el Desarrollo de la Educacion Superior.
189
190
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Estágio Curricular Supervisionado II
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 7º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Prática de ensino e Estágio Supervisionado I
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 30
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: não há
TEÓRICA/PRÁTICA: 30 OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 30
OBJETIVOS:Criar oportunidades de conhecimento dos conteúdos específicos
relativos à Musicalização e a Educação Musical, em suas
diversas abordagens, bem como desenvolver projetos de
pesquisa em Educação Musical.
191
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Contato com diferentes situações de ensino-aprendizagem de
música em situações escolares. Abordagens de educação musical
para a educação infantil e para a escola fundamental. Estudos
das possibilidades em escolas públicas e privadas. Contato
com situações de ensino-aprendizagem de música em projetos:
orquestras, bandas marciais, bandas musicais, fanfarras,
grupos corais, grupos instrumentais, grupos de música na
educação especial. Treinamento em situação simulada. Estágio
de observação nas escolas de rede de ensino, nas escolas de
música, em eventos de música e espaços alternativos de
vivência e produção musical.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas teóricas e práticas
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:Provas e Estágios
EMENTA:Contato com diferentes situações de ensino-aprendizagem de música em situações escolares. Abordagens de educação musical para a educação infantil e para a escola fundamental. Estudos das possibilidades em escolas públicas e privadas. Contato com situações de ensino-aprendizagem de música em projetos: orquestras, bandas marciais, bandas musicais, fanfarras, grupos corais, grupos instrumentais, grupos de música na educação especial. Treinamento em situação simulada. Estágio de observação nas escolas de rede de ensino, nas escolas de música, em eventos de música e espaços alternativos de vivência e produção musical.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
192
HENTSCHKE,Liane e SOUZA, Jusamara. Avaliação em Música: Reflexões e práticas. Editora Moderna.São Paulo, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:HENTSCHKE,Liane e DEL BOM,Luciana. Ensino de Música. Proposta Para pensar e agir em sala de aula. Editora Moderma . São Paulo 2002.
SANTOS, Regina Márcia S. Aprendizagem Musical não formal em Grupos Culturais Diversos. In: Cadernos de estudos. Educação Musical, nº 2/3. Através. São Paulo, 1991.
SUZIGAN, Geraldo. Pensamento e Linguagem musical. Editora G4.
SUZIGAN, Geraldo & SUZIGAN, Maria Lúcia. Educação Musical. Um Fator preponderante na construção do ser. PUC/Caderno de Educação. São Paulo, 1986.
SUZIGAN, Maria Lúcia Cruz. Método de desenvolvimento rítmico e melódico. G4 Edcitora. São Paulo, 1999.
193
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Teoria, análise e percepção harmônicas I
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 3º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Teoria, análise e percepção melódicas
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: não há
TEÓRICA/PRÁTICA: 60 OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 30
OBJETIVOS:Desenvolver no aluno a capacidade de leitura e escrita
harmônicas.
Habilita-lo a reconhecer as diversas formas de elaboração harmônica com ênfase no tonalismo, durante uma análise de partituras.
194
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Harmônicos de um som. Série harmônica.
O círculo das quintas.
Razões numéricas entre as alturas.
Consonância e dissonância.
Formação dos acordes. O conceito de acorde perfeito.
As tríades (maior e menor) tonais.
O modo maior. Os acordes próprios da escala.
O modo menor. Os acordes próprios da escala.
Acordes alterados. Clusters.
Cadências.
METODOLOGIA DE ENSINO:Uso do teclado como laboratório.
Aula expositiva.Leitura crítica de textos teóricos (individual ou em grupo).Audição de CDs, fitas etc.Ditados harmônicos (Acordes)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:Prova teórica escrita.
Ditado harmônico (acordes)Análise de encadeamentos.
EMENTA:
195
Harmônicos de um som. Série harmônica. O círculo das quintas.
Razões numéricas entre as alturas. Consonância e dissonância.
Formação dos acordes. O conceito de acorde perfeito. As
tríades (maior e menor) tonais. O modo maior. Os acordes
próprios da escala. O modo menor. Os acordes próprios da
escala. Acordes alterados. Clusters.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. Editora UNESP. São Paulo, 2001.
SCHURMANN, Ernst F.. A Música como Linguagem - uma abordagem histórica. Brasiliense. São Paulo, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:LARUE, Jan. Analisis del estilo musical. pautas sobre la contribucion a la musica del sonido, la armonia, la melodia, el ritmo y el crecimiento formal. Labor. Barcelona, 1993.
MED, Bohumil. Teoria da Música. 4 ed. Musimed. Brasília - DF, 1996.
SCHOENBERG, Arnold. Funciones Estruturales de la Armonia. Idea Books S.A. Barcelona, 1999.
WISNIK, José Miguel. O som e o sentido. Uma outra história das músicas. Companhia das Letras. São Paulo, 1999.
196
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Teoria, análise e percepção harmônicas II
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 4º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Teoria, análise e percepção harmônica I
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: não há
TEÓRICA/PRÁTICA: 60 OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 25
OBJETIVOS:Desenvolver no aluno a capacidade de leitura e escrita
harmônicas.
Habilita-lo a reconhecer as diversas formas de elaboração harmônica com ênfase no tonalismo, durante uma análise de partituras.
197
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Graus da escala diatônica e funções tonais.
Funções da dominante e dominantes secundárias.Funções da subdominante maior e menor.Discurso tonal.Encadeamentos: - com nota comum - sem nota comum.Ornamentos: appogiaturas, notas de passagem, antecipação, retardos etc.Modulação.Contraponto e condução das vozes.Teoria dos afetos barroca.
METODOLOGIA DE ENSINO:Uso do teclado como laboratório.
Aula expositiva.Leitura crítica de textos teóricos (individual ou em grupo).Audição de CDs, fitas etc.
Ditados harmônicos (Acordes)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:Prova teórica escrita.
Ditado harmônico (acordes)Análise de encadeamentos.
EMENTA:Graus da escala diatônica e funções tonais. Funções da
dominante e dominantes secundárias. Funções da subdominante
maior e menor. Discurso tonal. Encadeamentos (com nota comum;
sem nota comum). Ornamentos (appogiaturas, notas de passagem,
antecipação, retardos etc.). Modulação. Contraponto e
condução das vozes.
Teoria dos afetos barroca.
198
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. Editora UNESP. São Paulo, 2001.
SCHURMANN, Ernst F.. A Música como Linguagem - uma abordagem histórica. Brasiliense. São Paulo, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:HINDEMITH, Paul. Treinamento Elementar para músicos. 4ed. Ricord São Paulo, 1988.
LARUE, Jan. Analisis del estilo musical. pautas sobre la contribucion a la musica del sonido, la armonia, la melodia, el ritmo y el crecimiento formal. Labor. Barcelona, 1993.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. Organização de Gerald Strang. 3 ed. EDUSP. São Paulo, 1996. (Ponta; v.3).
SCHOENBERG, Arnold. Funciones Estruturales de la Armonia. Idea Books S.A. Barcelona, 1999.
ZAMACOIS, Joaquin. Teoria de la música. dividida en cursos. Flamingo. Span Press Universitaria, 1997.
199
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Teoria, análise e percepção melódicas
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 2º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Teoria, análise e percepção rítmicas
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: não há
TEÓRICA/PRÁTICA: 60 OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 30
OBJETIVOS:Desenvolver no aluno a capacidade de leitura e escrita
melódicas.
Habilita-lo a reconhecer as diversas formas de elaboração melódica em uma análise de partituras.
200
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Altura enquanto “espaço” mélico.
Intervalos. Sons graves e agudos. Freqüência.
Unidades de medida: Tom e Semitom.Passos e saltos; conjunção e afastamento.Movimento ascendente (tensão) e descendente (relaxamento).Razões numéricas Pitagóricas. Sistema matemático musical.Consonância e dissonância. Dissonâncias ásperas.Melodia: mélico e rítmico conjugados.A frase musical.Tético e anacrústico. Ictus (inicial e final).Terminações masculina e feminina.Divisões da frase: Período e sub-período. Introdução e coda. Ponte. Elipse.Modos gregos e eclesiásticos.Melodia Tonal. Escalas maiores e menores.Escala cromática tonal. Escala pentatônica. Outras.Configuração global da melodia: - Âmbito da extensão - Forma da Linha - Processo de projeção.Elaboração melódica: - Transposição; inversão; retrógrado.
- Dilatação e contração; interação e supressão de notas; aumentação e diminuição; mudança de direção; modificação intervalar.
METODOLOGIA DE ENSINO:Solfejo e ditado. Análise de Partituras.Leitura crítica de textos teóricos (individual ou em grupo).Aula expositiva.Audição de CDs, Fitas etc.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:Prova teórica escrita.
Prova prática de solfejo.Ditado melódico.
EMENTA:
201
Altura enquanto “espaço” mélico. Intervalos. Sons graves e
agudos. Freqüência. Unidades de medida: Tom e Semitom. Passos
e saltos; conjunção e afastamento. Movimento ascendente
(tensão) e descendente (relaxamento). Razões numéricas
Pitagóricas. Sistema matemático musical. Consonância e
dissonância. Dissonâncias ásperas. Melodia: mélico e rítmico
conjugados. A frase musical. Tético e anacrústico. Ictus
(inicial e final). Terminações masculina e feminina. Divisões
da frase: Período e sub-período. Introdução e coda. Ponte.
Elipse. Modos gregos e eclesiásticos. Melodia Tonal. Escalas
maiores e menores. Escala cromática tonal. Escala
pentatônica. Outras. Configuração global da
melodia.Elaboração melódica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:RATIO, Seija-Sisko. Lectio Sonorum. Melodisk och rytmisk. Warner/Chappell.
SCHURMANN, Ernst F.. A Música como Linguagem - uma abordagem histórica. Brasiliense. São Paulo, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BELTRANDO-PATIER, Marie Claire et allii. Histoire de la musique. Édition Bordas. Paris, 1982.
LARUE, Jan. Analisis del estilo musical. Pautas sobre la contribucion a la musica del sonido, la armonia, la melodia, el ritmo y el crecimiento formal. Colleccion Enfoques. Labor. Barcelona, 1993.
MED, Bohumil. Teoria da Música. 4 ed. Musimed. Brasília - DF, 1996
SCLIAR, Esther. Fraseologia Musical. Porto Alegre – RS: Editora Movimwnto, 1982.
ZAMACOIS, Joaquin. Teoria de la musica. 10 ed. Labor. Barcelona, 1986. v. 2
202
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Teoria, análise e percepção rítmicas
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 1º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: não há
TEÓRICA/PRÁTICA: 60 OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 30
OBJETIVOS:Desenvolver no aluno a capacidade de leitura e escrita
rítmicas.
Habilita-lo a reconhecer as diversas formas de elaboração rítmica em uma análise de partituras.
203
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:- Formação do som (parâmetros):
* Timbre e Intensidade (Fala: Fonética e prosódia)* Duração e Altura (Música: ritmo, mélica e harmonia)
- Relação entre os quatro parâmetros- Duração e tempo- Som e ruído- Ritmo na natureza e na fala- Rítmica:
* Hindu (Talas),* Grega (Pés)* Eclesiástico – medieval.
- Agógica livre e regular. Rubato.- Mensuração. Unidades de tempo. Valores relativos.- Gradações crescentes e decrescentes.- Atividade rítmica. Aceleração. Retardamento.- Andamentos.- Acentuações. Tesis e arsis (Apoio e levare)- Compasso. Barra de compasso. - Tempos: * Nobres (Bons, fortes, pesados);
* Vis (maus, fracos, leves).- Alterações da acentuação:
* Síncopes; * Quiáteras; * Antecipações * Retardos.
- Compassos simples e compostos.- Ritmos das danças da suíte barroca.- A subdivisão medieval – Gótica – do tempo (Prolatio) perfeita (em 3) e imperfeita (em 2)- Subdivisões modernas do tempo (5, 7 e outras possibilidades).
METODOLOGIA DE ENSINO:Ditado e leitura métrica a uma e duas vozes simultâneas.
Análise de partituras. Aula crítica de textos teóricos
(individual ou em grupo). Aula expositiva. Audição de CDs,
fitas, etc...
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:Prova teórica escrita. Prova prática de leitura de partitura.
Ditado Rítmico.
204
EMENTA:Parâmetros do som. Relação entre os quatro parâmetros. Duração e tempo. Som e ruído. Ritmo na natureza e na fala. Rítmica Hindu (Talas), Grega (Pés) e Eclesiástico – Medieval. Agógica livre e regular. Rubato. Mensuração. Unidades de tempo. Valores relativos. Gradações crescentes e decrescentes. Atividade rítmica. Aceleração. Retardamento. Andamentos. Acentuações. Compasso e barra de compasso. Tempos: Nobres (Bons, fortes, pesados), Vis (maus, fracos, leves). Alterações da acentuação: Síncopes, Quiáteras, Antecipações e Retardos. Compassos simples e compostos. Ritmos das danças da suíte barroca. A subdivisão medieval – Gótica – do tempo (Prolatio) perfeita (em 3) e imperfeita (em 2). Subdivisões modernas do tempo (5, 7 e outras possibilidades).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:RATIO, Seija-Sisko. Lectio Sonorum. Melodisk och rytmisk. Warner/Chappell.
SCHURMANN, Ernst F.. A Música como Linguagem - uma abordagem histórica. Brasiliense. São Paulo, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BELTRANDO-PATIER, Marie Claire et allii. Histoire de la musique. Édition Bordas. Paris, 1982.
MED, Bohumil. Teoria da Música. 4 ed. Musimed. Brasília - DF, 1996.
HINDEMITH, Paul. Treinamento Elementar para músicos. 4ed. Ricord São Paulo, 1988.
LARUE, Jan. Analisis del estilo musical. Pautas sobre la contribucion a la musica del sonido, la armonia, la melodia, el ritmo y el crecimiento formal. Colleccion Enfoques. Labor. Barcelona, 1993.
WISNIK, José Miguel. O som e o sentido. Uma outra história das músicas. Companhia das Letras/Círculo do Livro. São Paulo, 1989.
ZAMACOIS, Joaquin. Teoria de la música. dividida en cursos. Flamingo. Span Press Universitaria, 1997.
205
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Técnica vocal
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 4º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: não há
TEÓRICA/PRÁTICA: 30 OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 30
OBJETIVOS:Fazer conhecer o aparelho fonador e sua adequada utilização
na fala e no canto.
206
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Fisiologia da voz. 2. Extensão, tessitura e registro vocal. 3. Classificação das vozes. 4. Técnica de respiração. 5. Higiene vocal. 6. Dicção: noções fonéticas (vogais e consoantes). 7. Articulação. 8. Emissão e projeção da voz. 9. Estudo das possibilidades do uso da expressão vocal na educação musical. 10. Investigação de projetos aplicáveis à pedagogia da música no ensino fundamental e médio.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas teóricas e práticas (exercícios progressivos).
Utilização de textos e vídeos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:Avaliação contínua prática, provas teóricas, trabalhos
individuais ou em grupo, seminários.
EMENTA:Fisiologia da voz. Extensão, tessitura e registro vocal. Classificação das vozes. Técnica de respiração. Higiene vocal. Dicção: noções fonéticas (vogais e consoantes). Articulação. Emissão e projeção da voz. Estudo das possibilidades do uso da expressão vocal na educação musical, investigando projetos aplicáveis à pedagogia da música no ensino fundamental e médio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:DINVLLE, Claire. A técnica da voz cantada. Enelivros. Rio de Janeiro, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
207
BEHLAU, Mara e PONTES, Paulo. Higiene vocal. Cuidando da voz. 2a. edição. Revinter. Rio de Janeiro, 1999.
COSTA Henrique Olival e ANDRADA E SILVA, Mara Assumpção de. Voz cantada evolução, Avaliação e terapia fonoaudiológica. Editora Lovise. São Paulo, 1998.
MANSION, Madaleine. El Estudio Del Canto. Ricord. Buenos Aires, 1953.
NUNES, L. Manual de voz e dicção (Cartilha de Teatro). MEC – Serviço Nacional de Teatro. Rio de Janeiro, 1976.
OITICIA, Vanda. O bê-a-bá da técnica vocal. Musimed. Brasília, 1992.
208
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Musicologia Brasileira
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 2 período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Morfologia Musical
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: 60 PRÁTICA: não há
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:30 (trinta)
OBJETIVOS:1. Desenvolver no aluno o interesse pela pesquisa musicológica histórica (arquivos) e etnomusicológica (de campo) brasileiras.2. Iniciá-lo nos métodos e teorias da musicologia e
etnomusicologia.
209
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Reflexão disciplinar sobre métodos e processos de
investigação histórica, social e cultural da música
brasileira (folclórica, popular e erudita).
2. trabalhos de iniciação em pesquisas de campo (etnomusicologia) e/ou em pesquisas de arquivo
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas, discussões a partir de leituras de textos/partituras,
trabalhos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:Prova durante o período letivo e um trabalho ao final do
período.
EMENTA:Estudar as principais teorias e métodos de pesquisa musicológica histórica (pesquisa em arquivos) e etnomusicológica (pesquisa de campo).Conscientizar da importância do desenvolvimento de uma musicologia brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:DEBATES - Cadernos do Programa de Pós Graduação em Música da UNIRIO.CASTAGNA, Paulo, org. ANAIS dos Encontros de Musicologia Histórica do Centro Cultural Pro-Música de Juiz de Fora.Revistas da ACADEMIA NACIONAL DE MÚSICA – Rio de Janeiro.REVISTA BRASILEIRA DE MÚSICA da UFRJ.
BIBLIOGARFIA COMPLEMENTAR:TATIT, Luiz – Musicando a Semiótica. Fapesp/Annablume, 1997.NATTIEZ, J.-J. Fidelidade, Autenticidade e Juízo Crítico. In Cronos e Orfeu, São Paulo, Via Lettera, 2005.LUCAS, Glaura. Os sons do Rosário. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
210
BLACKING, John. How musical is man? University of Washington Press, 1973.
211
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Morfologia Musical
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 5º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Teoria, análise e percepção harmônicas II
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: não há
TEÓRICA/PRÁTICA: 60 OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 30
OBJETIVOS:Desenvolver no aluno a capacidade de analisar as estruturas e
os procedimentos composicionais das obras musicais.
212
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Forma. Estrutura. Princípios de organização. Repetição,
imitação, variação, contraste, motivo, tema desenho, sujeito.
Desenvolvimento temático.Heterofonia, polifonia modal e tonal.Homofonia tonal.Formas seccionadas.Imitação, cânon, fuga.Variação, canzona, ostinato, chacona, passacalha.Suíte, sonata, quateto, sinfonia, concerto.Música programática.Música serial.Técnicas e métodos de análse musical:- Tradicionais- Schenkeriana- Formas (Set-theoetical; seiótica)- “Psicológicas” e outras.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aula expositiva.Audição de CDs, fitas etc.Leitura de textos teóricos (individual ou em grupo).Análise de partituras.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:Prova teórica escrita.
Análise de partituras.
EMENTA:Forma. Estrutura. Princípios de organização. Repetição,
imitação, variação, contraste, motivo, tema desenho, sujeito.
Desenvolvimento temático. Heterofonia, polifonia modal e
tonal. Homofonia tonal. Formas seccionadas. Imitação, cânon,
213
fuga. Variação, canzona, ostinato, chacona, passacalha.
Suíte, sonata, quarteto, sinfonia, concerto. Música
programática. Música serial. Técnicas e métodos de análse
musical: tradicionais; schenkeriana; formas (Set-theoetical;
seiótica). “Psicológicas” e outras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. Organização de Gerald Strang. 3 ed. EDUSP. São Paulo, 1996.
SCHURMANN, Ernst F.. A Música como Linguagem - uma abordagem histórica. Brasiliense. São Paulo, 1990.
BIBLIOGRAFIA DOMPLEMENTAR:BAS, Julio. Tratado de la forma musical. Ricordi. Buenos Aires.
BENNETT, Roy. Forma e estrutura na musica. Jorge Zahar. Rio de Janeiro,1986.
COOK, Nicholas. A guide to musical analysis. Oxford University Press. New York, 1987.
LARUE, Jan. Analisis del estilo musical. Pautas sobre la contribucion a la musica del sonido, la armonia, la melodia, el ritmo y el crecimiento formal. Colleccion Enfoques. Labor Barcelona, 1993.
ROSEN, Charles. Sonata forms.. W.W. Norton. New York, 1988.
ZAMACOIS, Joaquin. Curso de formas musicales. con numerosos ejemplos musicales. Span Press. Cooper City, 1997.
214
CURSO DE MÚSICA
IADINSTITUTO DE ARTES E DESIGNUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
DISCIPLINA: Tópicos de Arte Moderna CÓDIGO: ART087
PRÉ- REQUISITO: História das Artes II CRÉDITOS: 03
EMENTA:A disciplina aborda os principais movimentos artísticos do
final do século XIX aos anos de 1950.
PROGRAMA:1. A autonomia da arte frente a outras esferas do
conhecimento;
2. A realidade e a consciência: impressionismo e pós-
impressionismo.
3. As vanguardas históricas: fauvismo, cubismo,
expressionismo, futurismo, dada, surrealismo, os
construtivismos.
4. De Paris a Nova Iorque: o expressionismo abstrato e o
abstracionismo informal.
BIBLIOGRAFIA:
215
ARGAN, Giulio Carlo. A Arte Moderna, São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
BOIS, Yves-Alain. Matisse e Picasso, São Paulo, Melhoramentos, 1999.
CABANNE, Pierre. Marcel Duchamp: Engenheiro do tempo perdido. São Paulo: Perspectiva, 1987.
CHIPP, H.B. Teorias da Arte Moderna, São Paulo: Martins Fontes, 1996 (2ª edição).
Dempsey, Amy. Estilos, escolas e movimentos, São Paulo: Cosac Naivy, 2005.
FRANSCINA, Francis ... [et alli] Modernidade e Modernismo. A Pintura francesa no final do século XIX, São Paulo: Cosac e
Naify Edições, 1998.
GREENBERG, Clement. Arte e Cultura, São Paulo: Ática, 1996.Coleção Movimentos da Arte Moderna , São Paulo: Cosac e Naify
- Pós-impressionismo, Belinda Thompson- Cubismo, David Cottington- Surrealismo, Fiona Bradley- Minimalismo, David BatchelorGUINSBURG, Jacó (org.). O Expressionismo, São Paulo: Perspectiva, 2002
KRAUSS, Rosalind. Caminhos da Escultura Moderna, São Paulo: Martins Fontes, 1998.
MERLEAU-PONTY, Maurice. O olho e o espírito, SP: Cosac Naify, 2005.
SCHAPIRO, Meyer. A unidade da arte em Picasso, São Paulo: Cosac e Naify, 2002
_________. A Arte Moderna: séculos XIX e XX, São Paulo: EDUSP, 1996
_________. Impressionismo, São Paulo: Cosac Naify, 2004.STANGOS, Nikos (org.). Conceitos da Arte Moderna, RJ: Jorge Zahar Ed., 2000.
216
TOMKINS, Calvin. Duchamp: uma biografia, São Paulo: Cosac Naify, 2005.
FRANCASTEL, Pierre. Pintura e Sociedade, São Paulo: Martins Fontes, 1990.
RICKEY, George. Construtivismo: origens e evolução. São Paulo: Cosac e Naify, 2002.
ROSENBERG, Harold. A Tradição do Novo, São Paulo: Perspectiva, 1974.
WICK, Rainer. Pedagogia da Bauhaus, São Paulo: Martins Fontes, 1989.
217
CURSO DE MÚSICA
IADINSTITUTO DE ARTES E DESIGNUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
DISCIPLINA: Tópicos de Arte no Brasil CÓDIGO: ART086
PRÉ-REQUISITO: ART087 CRÉDITOS: 03
EmentaA disciplina aborda os principais artistas, movimentos e conceitos que, a partir do século XIX e ao longo do
século XX, formaram a visualidade no Brasil.
Programa
O academicismo
A Missão artística francesa;
A Academia Imperial de Belas Artes e a pintura de história (Victor Meireles, Pedro Américo, Araújo Porto Alegre);
A dissidência acadêmica: o Grupo Grimm e a pintura de paisagem.
O modernismo:
A Semana de 22: o grupo dos Cinco e os paradoxos de uma modernidade nacional;
Portinari, Di Cavalcanti e Guignard: modernidades possíveis;
O modernismo à margem: Goeldi, Lasar Segall, Flávio de Carvalho, Ismael Nery.
Os abstracionismos
O abstracionismo informal;
As tendências construtivas: Concretismo e Neoconcretismo
A formação do meio artístico
As bienais de São Paulo e os museus de arte moderna.
Arte e política/ Arte e conceito: as décadas de 60 e 70
Cildo Meireles, Artur Barrio, Waltércio Caldas, Anna Bella Geiger, Regina Silveira, Mira Schendel, entre outros.
Do “retorno à pintura” às manifestações híbridas: poéticas avulsas das décadas de 80 e 90: José Resende, Eduardo
Sued, Carmela Gross, Tunga, Jorge Guinle, Nuno Ramos, Leonilson, Eduardo Kac, Beatriz Milhazes, Daniel Senise, entre
218
outros.
BibliografiaAmaral, Aracy. Arte para quê ? A preocupação social na arte brasileira 1930-1970. São Paulo: Nobel, 1986________. Artes plásticas na Semana de 22. São Paulo: Perspectiva, 1979
Baez, Elizaeth Carbone. A Academia e seus modelos. In: Projeto Arte Brasileira: Academismo. Rio de Janeiro: FUNARTE/
Instituto de Artes Plásticas, 1986.
Basbaum, Ricardo (org.) Arte contemporânea brasileira: texturas, dicções, ficções, estratégias. Rio de Janeiro:
Contracapa, 2001.
Brito, Ronaldo. Experiência crítica: textos selecionados. Sueli de Lima (org.), São Paulo: Cosac Naify, 2005.
___________. Neoconcretismo – vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro, São Paulo: Cosac Naivy , 1999. Campofiorito, Quirino. História da pintura brasileira no século XIX. Rio de Janeiro, Pinakotheke, 1983.
Christo, Maraliz de Castro Vieira. AIBA/ ENBA e a arte mineira: entre a afirmação e a dissidência. In: Anais do Seminário
EBA 180. Rio de Janeiro, UFRJ, 1998. 2ª reimpressão, pp. 305- 300.
Cocchiarale, Fernando e Geiger, Anna Bella (org.). Abstracionismo geométrico e informal. A vanguarda brasileira nos anos
50. FUNARTE/ Instituto Nacional de Artes Plásticas, 1987.
Duarte, Paulo Sérgio. Anos 60. Transformações da arte no Brasil. Rio de Janeiro: Campos Gerais, 1998.
Fabris, Annateresa. Cândido Portinari, São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1996 (Col. Artistas Brasileiros).
Ferreira, Glória e Terra, Paula. Situações: Arte Brasileira Anos 70 (Catálogo), Fundação Casa França-Brasil: Setembro de
2000.
Guimarães Vieira, João. Taunay, Debret e Granjean de Montigny, Aspectos da arte brasileira, Rio de Janeiro: FUNARTE,
1980, pp. 19 - 31.
Galvão, Alfredo. José Ferraz de Almeida Júnior e Rodolfo Amoedo, Aspectos da arte brasileira, Rio de Janeiro: FUNARTE,
1980, pp. 48-55.
Klabin, Vanda. A trajetória do artista carioca na década de 20 (do século XIX) In: Projeto Arte Brasileira: Academismo. Rio
de Janeiro: FUNARTE/ Instituto de Artes Plásticas, 1986
Lévy, Carlos Alberto M. O Grupo Grimm, Aspectos da arte brasileira, Rio de Janeiro: FUNARTE, 1980, pp. 56- 71.
Mammi, Lorenzo. Volpi, São Paulo: Cosac e Naivy Edições, 2000.
Naves, Rodrigo. A forma difícil. Ensaios sobre a arte brasileira. São Paulo: Ática, 1996.
___________. Debret, o Neoclassicismo e a escravidão, in: Anais do Seminário EBA 180. Rio de Janeiro, UFRJ, 1998. 2ª
reimpressão, pp. 33-30
Pradilla Cerón, Ileana. Castagneto: O Jogo do ambíguo. Revista Gávea n º. 8, Curso de Especialização em História da
Arte e da Arquitetura no Brasil , PUC-RJ, dezembro 1990.
Pedrosa, Mário. Dos murais de Portinari aos espaços de Brasília. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1981.
________. Mundo, homem, arte em crise. São Paulo: Perspectiva, 1986.
Ribeiro, Noemi Silva. Oswaldo Goeldi. Um auto retrato. Catálogo. Rio de Janeiro: CCBB, 1995
Salztein, Sonia. (org.) Mira Schendel. No vazio do mundo. São Paulo: Marca D’Água, 1996. Zílio, Carlos. A Querela do Brasi. A questão da identidade na arte brasileira: a obra de Tarsila, Di Cavalcanti e Portinari/
219
1922-1945. Rio de Janeiro: Edição Funarte, 1982.________. O Centro na Margem. In: Revista Gávea n º 10 , Curso de Especialização em História da Arte e da Arquitetura
no Brasil , PUC-RJ, março de 1993.
________. (coord.) A modernidade em Guignard. Catálogo. Curso de Especialização em História da Arte e da Arquitetura
no Brasil , PUC-RJ, s/ data.
________.A modernidade efêmera: anos 80 na Academia. In: Anais do Seminário EBA 180. Rio de Janeiro, UFRJ, 1998.
2ª reimpressão, pp. 237-242.
220
CURSO DE MÚSICA
IADINSTITUTO DE ARTES E DESIGNUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
DISCIPLINA: Tópicos de Arte Contemporânea CÓDIGO: ART088
PRÉ- REQUISITO: Tópicos de Arte Moderna CRÉDITOS: 03
EMENTA:
A disciplina aborda os principais movimentos, conceitos e tendências artísticas internacionais
surgidas a partir dos anos de 1960 aos nossos dias.
PROGRAMA:
1 – Pop Arte: Wahrol, Rauschenberg, J. Johns, Claes Oldenburg
2 – O pós-guerra europeu:
Nouveau realisme
Joseph Beuys e Fluxus;
Arte Povera:
3 – Minimalismo e Pós-minimalismo/ Arte conceitual/ Land-art: Donald Jud, Dan Flavin, Robert
Morris, Carl André, Lewitt, Kosuth; Robert Smithson, Richard Serra, Michael Heizer, Walter de Maria,
Eva Hesse.
5 – Body-art:
6 - Video-art
As novas tecnologias
7 - Arte e cidade
221
BIBLIOGRAFIA:
Argan, Giulio Carlo. A Arte Moderna, São Paulo: Companhia das Letras, 1992
Archer, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa, São Paulo: Martins Fontes, 2002.
Batchelor, David. Minimalismo, Coleção Movimentos da Arte Moderna, São Paulo: Cosac e Naify,
1999.
Basbaum, Ricardo (org.). Arte contemporânea brasileira: texturas, dicções, ficções, estratégias.
Rio de Janeiro: Contracapa, 2001
____________. Migração das palavras para a imagem. Em: Gávea. Revista de História da Arte e
Arquitetura, Rio de Jaiero: PUC, Dep. De História, vol. 13, no. 13, setembro de 1995.
Belting, Hans. Arte híbrida? Um olhar por trás das cenas globais. In: Arte e Ensaios Revista do
programa de Pós-graduação em Artes Visuais EBA/UFRJ, ano IX, no. 9, 2002.
Brito, Ronaldo. Experiência crítica: textos selecionados. Sueli de Lima (org.), São Paulo: Cosac
Naify, 2005.
Danto, Artur. Arte sem paradigma. In: Arte e Ensaios, Revista do Programa de Pós-graduação em
Artes Visuais, Rio de Janeiro: EBA/ UFRJ, n. 7, 2000.
De Duve, Thierry. Kant depois de Duchamp. In: Arte e Ensaios. Revista do programa de Pós-
graduação em Artes Visuais EBA/UFRJ, anoV, no. 5, 1998.
Didi-Huberman, Georges. O que nos vê, o que nos olha. São Paulo: Ed. 34, 1998.
Domingues, Diana (org.). A arte do século XXI, São Paulo: UNESP, 1997.
Dubois, Philippe. O ato fotográfico, Campinas: Papirus, 1993.
___________. Cinema, vídeo, Godard, São Paulo: Cosac Naify, 2004.
Florido, Marisa. O ateliê do artista. In: Arte e Ensaios, Revista do programa de Pós-graduação em
Artes Visuais EBA/UFRJ, ano IX, no. 9, 2002.
Fried, Michael. Arte e Objetidade. Em: Arte e Ensaios, Revista do programa de Pós-graduação em
Artes Visuais EBA/UFRJ, ano IX, no. 9, 2002.
Foster, Hall. Recodificação: arte, espetáculo, política cultural. São Paulo: Casa Editorial paulista,
1996.
Huyssen, Andreas. Memórias do Modernismo. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1997.
Jeudy, Henri-Pierre. O corpo como objeto de arte. São Paulo: Estação Liberdade, 1998.
Machado, Arlindo. O quarto iconoclasmo e outros ensaios hereges. Rio de Janeiro: Contracapa,
2003.
222
_____________. O Filme Ensaio. In: Concinnitas. Revista do Instituto de Artes da UERJ, ano 4, n.
5, Rio de Janeiro, dezembro 2003.
Machado, Milton. Sexo, drogas e teoria. In: Concinnitas. Revista do Instituto de Artes da UERJ, ano
4, n.5, Rio de Janeiro, dezembro 2003.
223
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Sociologia das Artes
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 6º Período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS:
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: 35 PRÁTICA: Não há
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:30
OBJETIVOS:Capacitar a compreensão das teorias sociológicas da arte.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Estudo das teorias sociológicas da arte e da cultura
2. O artista como tipo social3 a natureza épica e trágica da modernidade4 o cotidiano contemporâneo como fonte de sentido5 o mercado de arte?: implicações sociológicas6 Arte e Indústria cultural.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas teóricas.
224
CURSO DE MÚSICA
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:Trabalhos.
EMENTA:Estudo ordenado e progressivo da técnica vocal. Estudo de repertório, estilo de época e interpretação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:VELHO, Gilberto (1977). “Vanguarda e desvio”, in_______ (org.), Arte e
sociedade: ensaios de sociologia da arte. Rio de janeiro, Zahar.
BIBLIOGARFIA COMPLEMENTAR:
BERGER, John (1992). Ways of seeing. Harmondsworth, Penguin.BOIME, Albert (1987). Art in the age of revolution, 1750-1800. Chicago,
University of Chicago Press.__________ (1990). Art in the age of Bonapartism, 1800-1815. Chicago,
University of Chicago Press.__________ (1995). Art and the French commune: imagining Paris after war and
revolution. Princeton, Princeton University Press.BOURDIEU, Pierre (1993). The field of cultural production: essays on and
literature. Nova York, Columbia University Press.___________(1996) As regras da arte: gênese e estrutura do campo literário. São
Paulo, Companhia de Letras.BRYSON, Bethany (1996). ‘“Any but heavy metal’: symbolic exclusion and
musical dislikes”. American Sociological Review, 61(5):884-899.BÜRGER, Peter (1984). Theory of the Avant-Garde. Minneapolis, University of
Minnesota Press.CLARK, Timothy J. (1973) The absolute bourgeois: artists and politics in France
1848-1851. Greenwich, CT, New York Graphic Society.__________ (1982). Image of the people: Gustave Courbet and the 1848
revolution. Princeton, Princeton University Press.__________ (1984). The painting of modern life: Paris in the art of Manet and his
followers. Princeton, Princeton University Press.CLIGNET, Remi (1985). The structure of artistic revolutions. Philadelphia,
University of Pennsylvania Press.
225
CRANE, Diana (1987). The transformation of the avant-garde. Chicago, University of Chicago Press.
DiMAGGIO, Paul (1996). “Culture and economy”, in N.J Smelser & R. Swedberg (orgs.), The handbook of economic sociology. Princeton, Princeton University Press/Nova York, Russel Sage Foundation.
__________ (1994). “Social stratification, life-style, and social cognition”, in D.B Grusky (org.), Social stratification: class, race, and gender in sociological perspective. Boulder, Westview Press.
DURAND, José Carlos (1989). Arte, privilégio e distinção: artes plásticas, arquitetura e classe dirigente no Brasil, 1855-1985. São Paulo, Perspectiva/Editora da USP.
FOSTER, Arnold & BLAU, Judith (orgs.) (1989). Art and Society: Readings in the Sociology of the Arts. Albany, State of New York University Press.
GREENFELD, Liah (1989). Different Worlds: a Sociological Study of Taste, Choice and Success in Art. Cambridge, UK, Cambridge University Press.
GUCHT, Daniel V. (1991). “Art at risk in the hands of the museum: from the to the private collection?”, International Sociology, 6(3):301-60.
HASKELL, Francis (1980). Patrons and Painters: Art and Society in Baroque Italy. New Haven, Yale University Press.
HAUSER, Arnold (1982). The Sociology of Art. Chicago, University of Chicago Press.
KAMERMAN, Jack B. & MARTORELLA, Rosanne (1983). Performers and Performances: The Social Organization of Artistic Work. Nova York, Praeger Publishers.
MICELI, Sérgio (1996). Imagens negociadas: retratos da elite brasileira (1920-1940). São Paulo, Companhia das Letras.
MONTEIRO, Paulo F. (s/d). Quando se encontram as paralelas: análise externa e análise interna da arte. Lisboa, mimeo.
MOULIN, Raymonde (1987). The French Art Market: a Sociological View. New Brunswick, Rutgers University Press.
PASSERON, Jean-Claude (1991). “Prazeres e saberes do olho: confissões de um sociólogo que gosta de pintura”. Tempo Social, 3(1-2):41-75.
WILLIAMS, Raymond (1979). Marxismo e Literatura. Rio de Janeiro, Zahar.__________ (1992). Cultura. Rio de Janeiro, Paz e Terra.WITKIN, Robert (1995). Art and social structure. Oxford, Polity Press.__________ (1997). “Constructing a sociology for an icon of aesthetic modernity:
Olympia revisited”. Sociological Theory, 15(2):101-125.WOLFF, Janet (1993a). The social production of art. 2a ed., Nova York, New York
University Press.__________ (1993b). Aesthetics and the sociology of art. 2a ed., Ann Arbor, The
University of Michigan Press.ZOLBERG, Vera (1990). Constructing a sociology of the arts. Nova York, Cambridge University Press.
226
IADINSTITUTO DE ARTES E DESIGNUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
DISCIPLINA: História da Arte e Estética I CÓDIGO: HIS102
PRÉ- REQUISITO: Não há CRÉDITOS: 04
EMENTA: A disciplina trata da historiografia da Arte e da Estética e apresenta os principais momentos da criação
artística, do Paleolítico ao Renascimento.
OBJETIVOS:Introduzir os alunos aos temas básicos em História da Arte e Estética.
Estudar os conceitos fundamentais da História da Arte em relação a uma sequência temporal,
contemplando-os em sua evolução através da sucessão de períodos e estilos artísticos.
Levá-los a compreender as características plásticas das obras artísticas, o sentido e o significado da arte e
o papel do artista no contexto de cada época, ou seja, tentar promover a compreensão do fato artístico em
seu sentido mais amplo.
Auxiliar no desenvolvimento do espírito crítico e da capacidade de análise da obra de arte, tanto através da
linguagem plástica como das teorias e gostos de cada época.
METODOLOGIA:A metodologia compreenderá uma parte teórica, na qual serão desenvolvidos os conceitos próprios da
disciplina, com a ajuda de fontes documentais e bibliográficas, e outra parte de natureza prática, que
servirá para aplicar os conhecimentos proporcionados de forma teórica à análise de obras concretas.
PROGRAMA:1. Introdução. A idéia da arte. Funções da arte através da história. A situação social do artista. O contexto
da criação artística. Temas e formas de representación. Vontade artística e meios técnicos.A dinâmica das
transformações artísticas.
227
2.Mundo Antigo I. A arte do homem Pré-histórico. Egito. Arte Grega. Arte Romana. Arte Paleocristã e arte
Bizantina.
3.Mundo Antigo II. Arte Muçulmana. Alta Idade Média. Arte Românica. Arte Gótica.
4.O Renascimento. O proto-Renascimento na Itália. O Renascimento pleno na Itália. O Maneirismo e
outras tendências. O Renascimento na Alemanha, Países Baixos e França.
BIBLIOGRAFIA:ADORNO, Theodor W. Teoria Estética.São Paulo, Martins Fontes
BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. 7. ed.
São paulo, Brasiliense, 1994 (Obras escolhidas, v.10)
CHASTEL, André. A arte italiana. São Paulo, martins Fontes, 1991
FOCILLON, Henri. Arte do ocidente. A Idade Média Românica e Gótica.Lisboa, Editorial. Stampa, 1978
FRANCASTEL, Pierre. Pintura e Sociedade. São Paulo, Martins Fontes, 1990
GOMBRICH, Ernst. A História da Arte. Rio de janeiro, Editora Guanabara, 1988.
_______________.Arte e Ilusão. Um estudo da psicologia da representação pictórica. São Paulo,
Martins Fontes, 1995
HASKELL, F. La historia y sus imágenes. El arte y la interpretación del pasado. Madrid, Alianza, 1994.
HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte.
_____________. Teorias da Arte. Lisboa, Editorial Presença, 1988
HUYGHE, René. El arte y el hombre. 3. vol. Barcelona, Planeta, 1977
JANSON, H. W. História da Arte. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1989
LESSING, G.E. Laocoonte ou sobre as fronteiras da Pintura e da Poesia com esclarecimentos ocasionais sobre diferentes pontos da história da arte antiga.São Paulo, Editora Iluminuras LTDA, 1998.
MALTESE, Corrado. Las técnicas artísticas. Madrid, Cátedra, 1987
PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. São Paulo, Perspectiva, 1991.
READ, Herbert. O sentido da arte.Esboço da História da Arte, principalmente da Pintura e da Escultura, e das bases dos julgamentos estéticos. São paulo, IBRASA, 1987
WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos Fundamentais da História da Arte. São Paulo, Martins Fontes, 1989.
228
IADINSTITUTO DE ARTES E DESIGNUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
DISCIPLINA: História da Arte e Estética II CÓDIGO: HIS103
PRÉ- REQUISITO: História da Arte e Estética I CRÉDITOS: 04
EMENTA:A disciplina apresenta a criação artística internacional, do Renascimento às Vanguardas. São ainda
introduzidas as questões que envolvem a criação artística e a reflexão estética no Brasil.
OBJETIVOS:Propiciar o conhecimento e a compreensão das realizações artísticas _ e dos fenômenos ligados a elas_
que se produzem desde o Renascimento até o princípio do século XX.
Auxiliar o aluno no desenvolvimento da consciência da temporalidade, da causalidade e da condição
histórica da arte no período proposto,
Levar o aluno ao contato com as múltiplas causas e fatores _ além da própria personalidade e
circunstâncias de vida do artista _ que desencadeiam a atividade artística, analisando o processo formal e
as características, o significado e o valor da utilização dos recursos expressivos.
Avançar no propósito de desenvolvimento da sensibilidade estética dos estudantes facilitando-lhes o
acesso a um tipo de conhecimento que deve permitir-lhes inserir os fatos apreendidos separadamente em
uma cada vez mais extensa rede de relações epistemológicas entre a arte e outras disciplinas.
METODOLOGIA:
229
A metodologia tentará abordar esse campo de conhecimento levando em consideração aqueles aspectos
ou questões fundamentais que podem contribuir ao seu adequado enfoque e valorização. O estudo de
cada bloco temático será iniciado com uma aproximação ao contexto histórico e cultural, fazendo especial
ênfase nos elementos mais relevantes para o desenvolvimento artístico. Uma vez introduzido o tema, a
exposição de cada período, movimento ou tendência irá acompanhada pela reflexão sobre as ideologias,
as teorias artísticas, as idéias estéticas e as contribuições críticas que auxiliam na compreensão dos
fenômenos concretos (em sua própria época e atualmente).
PROGRAMA:0. Renascimento e Maneirismo.Revisões
1. O século XVIII e o fim da Idade Moderna. O Rococó.
2. O anúncio do mundo contemporâneo.
3.O neoclassicismo. Características, cronologia e desenvolvimento
4.A arquitetura neoclássica. A pintura neoclássica. David e seus seguidores.
5. O Romantismo. Definição, características, cronologia e desenvolvimento. A arquitetura e a pintura
românticas (Inglaterra, França, Alemanha, Espanha)
6. O realismo. A pintura realista na França.
7.Academicismo e ecletismo pictóricos na França
8.A pintura Pré-rafaelita
9.A escultura. Do Romantismo ao Realismo.
10. Principais linhas do Urbanismo no século XIX.
11.A Arquitetura e os novos materiais.
12.O Impressionismo.
13. O Pós-impressionismo. Vias e alternativas.
14. O modernismo. As artes plásticas no modernismo. A arquitetura modernista
15. O modernismo no Brasil. Semana de 22. Renovação pictórica e regionalismo no Brasil.
BIBLIOGRAFIA:AA., VV., Modernismo em disputa. A arte desde os anos quarenta. São Paulo, Cosac & Naify, 1998
AMARAL, Aracy. Artes Plásticas na semana de 22. São Paulo, Editora perspectiva, 1979
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna: Do Iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo, Cia
das Letras, 1992.
BAUDELAIRE, Charles. El pintor de la vida moderna. Murcia, Colegio Oficial de Aparejadores y Arquitectos
Técnicos, 1995.
BENJAMIN, Walter. Origem do drama barroco alemão. São Paulo, Brasiliense, 1984
230
CHIPP, H.B. Teorias da arte moderna. São Paulo, Martins Fontes, 1988
GOMBRICH, E. H. Norma e Forma. Estudos sobre a arte da Renascença. São Paulo, Martins Fontes,
1990.
RICHTER, Hans. Dadá: Arte e antiarte. São paulo, Martins Fontes, 1993
TAPIÉ, Victor. Barroco Classicismo I. Lisboa, Editorial Presença, 1988.
PONTUAL, Roberto. Entre dois séculos. Arte Brasileira do século XX na coleção Gilberto Chateaubriand.Rio
de Janeiro, Editora JB, 1987.
231
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Improvisação
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 7 período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: Harmonia Funcional II
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: PRÁTICA: não há
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:10 (dez)
OBJETIVOS:Desenvolver no aluno a capacidade de improvisar ao
instrumento ou ao cantar.
Dar condições para a prática da música, independente do apoio
sobre uma partitura.
232
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Disciplina eminentemente prática, em conjunto composto por vários instrumentistas/cantores ou mesmo enquanto solista.
METODOLOGIA DE ENSINO:Experimental.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:Apresentação ou prova pública ao final do período.
EMENTA:Improvisações ao instrumento ou ao cantar.
Prática da música, independente do apoio sobre uma partitura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CHEDIAK, Almir. Harmonia e Improvisação. Lumiar Editora.FARIA, Nélson. A arte da improvisação. Lumiar Editora.ADOLFO, Antonio. Harmonia e estilo para teclado. Lumiar Editora.GUEST, Ian. Arranjo – Método Prático. Lumiar Editora.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:CHEDIAK, Almir. Songbook Bossa Nova. Lumiar Editora.BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio. Lumiar Editora.
233
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Estética
CÓDIGO: FIL032
SERIAÇÃO IDEAL: 1 período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: PRÁTICA:
TEÓRICA/PRÁTICA: não há OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 30
234
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. A reflexão estética sobre a Arte1.1 Estética e Filosofia1.2 A autopnomia do discurso Estético1.3 A natureza e a tarefa da estética1.4 O objeto da estética1.5 Os limites da Estética1.6 A experiência estética1.7 A complementaridade entre o poético e o poiético1.8 O valor estético1.9 As relações entre intencionalidade e estética1.10 A questão da arte como linguagem1.11 A perspectiva lúdica da arte
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas expositivas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:Provas e Trabalhos
EMENTA:Análise dos principais problemas da Estética, vistos através dos enfoques das várias correntes do pensamento filosófico, tal como foram formulados desde a Antiguidade aos nossos dias. Abordagem de temas prementes na compreensão da Arte hoje, a partir da análise de textos clássicos da Estética. A Arte como uma fonte original e legítima da interpretação de sentido. A busca da verdade como denominador comum de duas atividades específicas: a do filósofo e a do artista. O fundamento ontológico da existência a partir da experiência artística. A relação entre essa experiência e a construção de significado do ser. A autonomia da Arte tomada não apenas como um marco absoluto de sua contemporaneidade, mas como contraponto de sua heteronomia, isto é, de seu enraizamento na sociedade que lhe dá origem. Arte e Linguagem. Análise da geração de sentido no “texto” estético. Estética no século XX, Estética Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:ADORNO, T. W. Teoria Estética. São Paulo: Martins Fontes, s.d.BASTOS, F. Panorama das idéias estéticas no ocidente. Brasília: EDUnB, 1987.CHAUÍ, Marilena. Obra de arte e filosofia. In: A experiência do pensamento. São Paulo: Martins Fontes, 2002, p. 151-95.DUFRENNE, M. Estética e filosofia. São Paulo: Perspectiva, 1991.EAGLETON, Terry. A ideologia da estética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.ECO, U. Obra aberta. São Paulo: Martins Fontes, s.d.
235
HUISMAN, D. A estética. Lisboa: Edições 70, 1990.LANGER, S. K. Filosofia em nova chave. São Paulo: Pesrpectiva,1989.______. Sentimento e forma. São Paulo: Pesrpectiva, 1980.MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. 4a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. ______. O olho e o espírito. Abril Cultural: São Paulo, 1975.MOLES, A. Arte e computador. Porto: Afrontamento, 1990.MOTTA, Paulo Augusto Faria. Música Eletroacústica: O sensível, o inteligível e a voz humana Revista Ética e Filosofia Política, vol. 7, n. 2, nov. 2004. Disponível em: <http://www.eticaefilosofia.ufjf.br/indice_de_artigos.htm.> Acesso em: 06 jul. 2005. ______. O olhar estético-imagético e o olhar estético-acústico como metáforas para a compreensão da obra artística e da obra filosófica como obras originárias. Artigo não publicado, Juiz de Fora, 2004-05.OSBORNE, Harold. Estética e teoria da arte. São Paulo: Cultrix, 1974.PAVIANI, Jaime. Dufrenne e Merleau-Ponty: Relações entre arte e linguagem. In: _____. Formas do dizer: questões de método, conhecimento e linguagem. Porto Alegre: EDPUCRS, 1998, p. 121-127. PAREYSON, L. Os problemas da estética. 3a ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.SOURIAU, E. Chaves de estética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1970.
236
CURSO DE MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO:DISCIPLINA: Introdução à Regência
CÓDIGO:
SERIAÇÃO IDEAL: 7º período
OBRIGATÓRIO (X) OPTATIVA ( ) ESTÁGIO ( )
PRÉ-REQUISITOS: não há
CO-REQUISITOS: não há
ANUAL/SEMESTRAL:
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL:TEÓRICA: não há PRÁTICA: não há
TEÓRICA/PRÁTICA: 45 OUTRAS: não há
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA:AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS: 30
OBJETIVOS:Instrumentalizar o aluno visando a prática da regência.
237
CURSO DE MÚSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. Teoria e prática da Regência. 2. A Dinâmica e agógica: independência de braços. 3. Fraseado (legato, staccato, non legato; anacruses, cesuras, cortes). 4. Gestualística para Coral e para Conjuntos instrumentais. 5. Técnicas de ensaio.6 Técnica inicial de gesto dos compassos simples e compostos7 Exercícios preparatórios através do relaxamento dos braços
e mãos.
8 Análise formal de obras do repertório sinfônico e coral
aplicada à regência
9 Técnica do “bátere” e das entradas em tempos fracos e
partes de tempo do compassos simples e compostos.
10 Técnicas de realização das fermatas, cortes, agógica,
articulações, dinâmicas e andamentos.
11 Aplicação das técnicas de regência no repertório sinfônico
e coral.
METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas teóricas e práticas. Abordagem de repertório simples.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:Avaliação contínua. Provas teórica e prática.
238
EMENTA:Teoria e prática da Regência. A Dinâmica e agógica: independência de braços. Fraseado (legato, staccato, non legato; anacruses, cesuras, cortes). Gestualística para Coral e para Conjuntos instrumentais. Técnicas de ensaio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:MAGNANI, Sérgio. Expressão e Comunicação na Linguagem da Música. Editora da UFMG. Belo Horizonte, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ZANDER, OSCAR. Regência Coral. Editora Movimento. Porto Alegre - RS, 1987.
NOYES, Franck. Fundamentals of conducting. Dubuque. Iowa, 1970.
MASSIN, Jean & Brigitte. História da Música Ocidental. Nova Fronteira. Rio de janeiro, 1997.
MATHIAS, Nelson. Coral, um canto apaixonante. Brasília. MusiMed, 1986.
OLIVEIRA, Marilena e OLIVEIRA, José Zula. O Regente: regendo o quê?. São Paulo. Lábaron Gráfica e Editora, 2006.
JUNIOR, Sylvio Lago. A arte da regência. Rio de Janeiro. Lacerda Editores, 2002.
VALLE, José Nilo e ADAM, Joselir N.G. Linguagem e estruturação musical. Curitiba. Impressora Cacique Ltda, 1986.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. São Paulo. Editora da Universidade de São Paulo, 1991.
239
IADINSTITUTO DE ARTES E DESIGN UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
DISCIPLINA: Metodologia da pesquisa em artes CÓDIGO:
PRÉ- REQUISITO: CRÉDITOS: 03
EMENTA:Mais que a simples utilização de mecanismos técnico-científicos por artistas, esta disciplina está proposta
sobre a possibilidade de os artistas contribuirem efetivamente para a geração de novos conhecimentos a
partir dos “trans-conhecimentos” da arte.
OBJETIVOS: Proporcionar aos alunos dados teóricos e diretrizes metodológicas com o objetivo de promover a reflexão sobre as
principais dificuldades que apresenta a compreensão científica da realidade e especificamente da “realidade
artística”.
Levá-los ao entendimento da estrutura do conhecimento em arte e do conhecimento da arte.
PROGRAMA:1. O que é a pesquisa em arte?
2. O conhecimento em arte e o conhecimento da arte
3. Resistências na construção do conhecimento da Arte. Mitificação-Desmitificação do processo de
criação artística. A experiência artística como transcendente. O artístico como transcendente e
realidade autônoma. O Cognoscível e o sensível.
4. Quando a “A função da pesquisa em arte não é explicar o processo de criação ou a obra, mas
dinamizar essa criação”.
5. A construção do objeto de estudo “arte”. ( a arte como objeto de conhecimento, o artista como sujeito
cognoscente, a apreensão do objeto de arte.)
6. Sujeito e objeto do conhecimento da arte. O “campo artístico”em Bourdieu.
240
7. Distintas identidades de artista, distintos repertórios de idéias, distintas concepções da arte.
BIBLIOGRAFIA:ARNHEIM, R. Intuição e intelecto na Arte. São Paulo, Martins Fontes, 1989.
BOURDIEU, Pierre. As regras da arte. Gênese e estrutura do campo literário. São Paulo, Companhia das
Letras, 1996
BRITES, Blanca e TESSLER, Elida. O meio como ponto zero.Metodologia da pesquisa em artes plásticas. Porto Alegre. Editora da UFRGS, 2002
BRITO, Ronaldo. Experiência crítica: textos selecionados. Sueli de Lima (org.), São Paulo: Cosac Naify,
2005.
DANTO, Arthur C. La transfiguración del lugar común. Una filosofia del arte. Barcelona, Ediciones Paidós
Ibérica. S.A, 2002
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo, Editora Perspectiva, 1983
FOSTER, Hall. Recodificação: arte, espetáculo, política cultural. São Paulo: Casa Editorial paulista, 1996.
FREIRE, Cristina. Poéticas do processo. Arte conceitual no Museu. São Paulo, Editora Iluminuras, 1999.
GEERTZ, C. Savoir Local, Savoir Global. Les Lieux du Savoir (cap. 5 “L’art en tant que système culturel”)
Paris, PUF. 1986
SOURIAU, Etienne. A correspondência nas Artes.São Paulo, Editora Cultrix, 1983
ZAMBONI, Silvio. A pesquisa em Arte. Um paralelo entre Arte e Ciência. Campinas, Editora Autores
Associados, 2001
241
IADINSTITUTO DE ARTES E DESIGNUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
DISCIPLINA: Análise das Linguagens Contemporâneas I CÓDIGO: ART068
PRÉ- REQUISITO: Não há CRÉDITOS: 03
EMENTA:A disciplina discute e pratica as diferentes metodologias de aproximação ao complexo corpus (conhecimentos
e objetos) da arte moderna e contemporânea.
OBJETIVOS:Proporcionar aos alunos dados teóricos e metodológicos que auxiliem no processo de reflexão crítica da
produção artística moderna e contemporânea.
Abordar, por extensão, os aspectos fundamentais que atualmente condicionam a pesquisa em arte
estabelecendo linhas de interpenetração entre os conhecimentos de ordem teórica e aqueles logrados no
embate poiético (eixo criação-produção) com a obra .
PROGRAMA:1. ANÁLISE Definição do termo.A arte como um processo analítico em distintas instâncias. O raciocínio
analítico em arte. Como decompor um corpus complexo. Metodologias de Análise . Exemplos comuns e
aplicação.Incursão analítica e experiencia estética. Poiesis e análise: Poe , “O Corvo” e a “Filosofia da Composição” .Peter Halley e a “Crise da Geometria” a partir de Foucault. Ad Reinhardt e “...the opposite of Duchamp”. Peter Greenaway e “The cook, the thief, his wife and her lover.”
2.LINGUAGEM Arte, linguagem e poiética. Pureza e contaminação das linguagens. “...duchamp pignatari: “o poeta é um designer da linguagem”. “Les demoiselles d’Avignon”. Picasso “Fontaine”. Duchamp
Pedagogia Supports/Surfaces.
242
3.CONTEMPORÂNEO Simultaneidade no tempo, simultaneidade no espaço, outras relações de
simultaneidade em arte. “O moderno e o contemporâneo. (O novo e o outro novo).” Ronaldo Brito “O moderno, o pós-moderno e o contemporâneo”. Arthur Danto
4.ANÁLISE DAS LINGUAGENS CONTEMPORÂNEAS A narrativa da modernidade na perspectiva
formalista de Greenberg. Modernidade e linguagem de formas. Em defesa de uma arte essencialmente
espacial. Produção de objetos . “Uma rosa, é uma rosa, é uma rosa.” O signo como unidade estável.
Autonomia e pureza da pintura. Arte contemporânea e a crise das linguagens. Fim das narrativas e início
das versões. Duchamp, dadaístas e surrealistas: os marginais da narrativa greenberguiana. Arte
contaminada. A dissolução do signo e o jogo liberado de significantes.Polissemia do objeto. Arte
contemporânea e identidades em trânsito.
BIBLIOGRAFIA:ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo.
Companhia das Letras, 1993.
BASBAUM, Ricardo. (Organizador). Arte contemporânea brasileira.Texturas, dicções, ficções, estratégias. Rio de Janeiro. marca d’Água Livraria e Editora Ltda. 2001
BATTCOCK, Gregory. A nova arte. São Paulo, Perspectiva, 1986.
BOZAL, Valeriano. Historia de las ideas estéticas y de las teorías artísticas contemporáneas. Madrid,
Visor, 1996
CABANNE, Pierre. Marcel Duchamp: engenheiro do tempo perdido. São paulo, Perspectiva, 2001
CAMPOS, Haroldo de. A arte no horizonte do provável. São paulo, Perspectiva, 1977
CHIPP, Herschel B. Teorias da arte moderna. São Paulo, Martins Fontes, 1988
DANTO, Arthur. La madona del futuro. Ensayos en un mundo del arte plural. Barcelona, Paidós, 2003
DANTO, Arthur C. La transfiguración del lugar común. Una filosofía del arte.Barcelona, Paidós
Estética.2002
DE DUVE, Thierry. Résonances du ready-made. Duchamp entre avantgarde et tradition. Nîmes,
Jacqueline Chambon, 1989.
DIDI-HUBERMAN, Georges. O que vemos o que nos olha. São Paulo, Editora 34, 1998
DICCIONARIO AKAL DE ARTE DEL SIGLO XX. Dirigido por Gerard Durazoi. Madrid, Akal Ediciones, 1997
FINEBERG, J. Art since 1940. Strategies of Being. Londres, Laurence King, 1995
GREENBERG, Clement. Clement Greenberg e o debate crítico. Glória Ferreira e Cecília Cotrim
(Organização, apresentação e notas). Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2001
GUASCH, Ana Maria. (Organizadora). Los manifiestos del arte posmoderno. Textos de exposiciones (1980-1995). Madrid, Ediciones Akal S.A, 2000
243
GUASCH, Ana Maria. (Organizadora). El arte último del siglo XX. Del posminimalismo a lo multicultural. Madrid, Alianza Editorial, S.A, 2000
GUASCH, Ana Maria.(Diretora). WALLIS, Brian (ed). Arte después de la modernidad. Nuevos planteamientos en torno a la representación. Madrid, Ediciones Akal, 2001.
MARCHAN FIZ, Simón. Del arte objetual al arte de concepto. Epílogo sobre la sensibilidad “postmoderna”. Madrid, Akal, 1986.
MÉRÈDIEU, Florence. Histoire matérielle et inmatérielle de l’art moderne. Paris, Bordas, 1994
ROSENBERG, Harold. A tradição do novo. São paulo, Perspectiva.
STANGOS, Nikos. Conceitos da arte moderna. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1991
CATÁLOGOS DE EXPOSIÇÕES:L’art conceptuel:une perspective. Catálogo de exposição. paris, Musée d’Art Moderne de la Ville de Paris,
1990.
Entre la geometría y el gesto. Escultura norteamericana, 1965-1975. Catálogo de exposição. Madrid,
Ministério de Cultura, mayo-julio 1986
NOTA: Um dos objetivos deste curso é colocar os alunos em contato com a bibliografia especializada
ampliando suas bases de consulta. Referências para leitura, catálogos de exposições e escritos de artistas,
serão constantemente renovados de acordo com a evolução dos tópicos que organizam os módulos
propostos. Todos os livros sugeridos, podem ser consultados com a professora.
244
IADINSTITUTO DE ARTES E DESIGNUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
DISCIPLINA: Análise das Linguagens Contemporâneas II CÓDIGO: ART069
PRÉ- REQUISITO: ART068. Análise das Linguagens Contemporâneas I CRÉDITOS: 03
EMENTA:A partir da aplicação das distintas metodologias de análise das obras de arte, a disciplina se propõe sobre a
construção de novas trajetórias e versões que ajudem a desdobrar as diferentes concepções da arte, os
distintos repertórios criativos e as diferentes “identidades” dos artistas dentro do debate do fim do século XX.
OBJETIVOS:Levar os alunos à aplicação sistemática das metodologias de análise (estudados na disciplina Análise das
Linguagens Contemporâneas I) no processo de entendimento da diversidade das práticas artísticas
contemporâneas, possibilitando uma maior experiência com a problemática da investigação teórica da arte.
Estabelecer de maneira reflexiva o ponto de partida metodológico a adotar para a apreensão de
repertórios, artistas, obras, condutas... partindo, tanto da análise dos elementos constitutivos da linguagem
quanto dos conteúdos subterrâneos e seu encaixe histórico-poético.
Auxiliar os alunos na composição de uma metodologia própria que possa ajudá-los no processo de
sistematização e ordenação de dados e permita que mostrem suas capacidades críticas e analíticas
individuais.
METODOLOGIA:O método parte do envolvimento dos alunos com os últimos acontecimentos artísticos - grandes
exposições internacionais, bienais, feiras,etc – com o objetivo de situar as obras mais representativas nos
grandes eixos teórico-poéticos que orientam a produção artística atual.
Com o objetico de superar o tradicional modelo da “aula magistral”- ou pelo menos evitar que seja o único –
e conseguir uma participação mais ativa dos estudantes, serão indicadas desde o início do curso aquelas
245
leituras julgadas convenientes e necessárias para a preparação dos temas. Será solicitada aos alunos a
preparação de itens ou aspectos do programa e, a partir daí, formuladas e fomentadas as perspectivas
analíticas e os debates em seminários que se acontecerão semanalmente.
PROGRAMA:O programa de trabalho se baseia na análise pormenorizada da obra de artistas cujo trabalho marca as
linhas gerais da criação na arte a partir de 1945.
1. Correntes expressionistas
2. Opções da geometria nos anos 50-70
3. Atualidade da Pop Art, Minimalismo, Povera e Pos-minimalismos.
4. Arte de ação
5. Minimal Art
6. Arte Povera
7. Diferentes práticas da arte conceitual
8. Reivindicações femininas
9. O debate contemporâneo: Cidade e arquitetura, Re-objetualizações, Objetos domésticos:mobiliário e
expressão, a locomoção como símbolo do nosso tempo, Neobarroco, Novos alinhamentos: arte e vida
BIBLIOGRAFIA:AA. VV., Minimal Art. Koldo Mitxelena Kulturunea, San Sebastián, 1996
AA. VV., L’Art conceptuel, une perspective. Musée d’Art Moderne de la Ville de Paris, Paris, 1990
BOZAL, Valeriano. (Ed.) Historia de las ideas estéticas y de las teorías artísticas contemporáneas. 2.
vols. Visor, madrid, 1996
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo.
Companhia das Letras, 1993.
BASBAUM, Ricardo. (Organizador). Arte contemporânea brasileira.Texturas, dicções, ficções, estratégias. Rio de Janeiro. marca d’Água Livraria e Editora Ltda. 2001
BATTCOCK, Gregory. A nova arte. São Paulo, Perspectiva, 1986.
BOZAL, Valeriano. Historia de las ideas estéticas y de las teorías artísticas contemporáneas. Madrid,
Visor, 1996
CABANNE, Pierre. Marcel Duchamp: engenheiro do tempo perdido. São paulo, Perspectiva, 2001
CAMPOS, Haroldo de. A arte no horizonte do provável. São paulo, Perspectiva, 1977
CHIPP, Herschel B. Teorias da arte moderna. São Paulo, Martins Fontes, 1988
DANTO, Arthur. La madona del futuro. Ensayos en un mundo del arte plural. Barcelona, Paidós, 2003
DANTO, Arthur C. La transfiguración del lugar común. Una filosofía del arte.Barcelona, Paidós
Estética.2002
246
DE DUVE, Thierry. Résonances du ready-made. Duchamp entre avantgarde et tradition. Nîmes,
Jacqueline Chambon, 1989.
DIDI-HUBERMAN, Georges. O que vemos o que nos olha. São Paulo, Editora 34, 1998
DICCIONARIO AKAL DE ARTE DEL SIGLO XX. Dirigido por Gerard Durazoi. Madrid, Akal Ediciones, 1997
FINEBERG, J. Art since 1940. Strategies of Being. Londres, Laurence King, 1995
GREENBERG, Clement. Clement Greenberg e o debate crítico. Glória Ferreira e Cecília Cotrim
(Organização, apresentação e notas). Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2001
GUASCH, Ana Maria. (Organizadora). Los manifiestos del arte posmoderno. Textos de exposiciones (1980-1995). Madrid, Ediciones Akal S.A, 2000
GUASCH, Ana Maria. (Organizadora). El arte último del siglo XX. Del posminimalismo a lo multicultural. Madrid, Alianza Editorial, S.A, 2000
GUASCH, Ana Maria.(Diretora). WALLIS, Brian (ed). Arte después de la modernidad. Nuevos planteamientos en torno a la representación. Madrid, Ediciones Akal, 2001.
MARCHAN FIZ, Simón. Del arte objetual al arte de concepto. Epílogo sobre la sensibilidad “postmoderna”. Madrid, Akal, 1986.
MÉRÈDIEU, Florence. Histoire matérielle et inmatérielle de l’art moderne. Paris, Bordas, 1994
ROSENBERG, Harold. A tradição do novo. São paulo, Perspectiva.
STANGOS, Nikos. Conceitos da arte moderna. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1991
CATÁLOGOS DE EXPOSIÇÕES:L’art conceptuel:une perspective. Catálogo de exposição. paris, Musée d’Art Moderne de la Ville de Paris,
1990.
Entre la geometría y el gesto. Escultura norteamericana, 1965-1975. Catálogo de exposição. Madrid,
Ministério de Cultura, mayo-julio 1986
NOTA: Um dos objetivos deste curso é colocar os alunos em contato com a bibliografia especializada
ampliando suas bases de consulta. Referências para leitura, catálogos de exposições e escritos de artistas,
serão constantemente renovados de acordo com a evolução dos tópicos que organizam os módulos
propostos. Todos os livros sugeridos, podem ser consultados com a professora.LIPPARD, Lucy. Pop Art.LUCIE-SMITH, Edward. Movimientos en el arte dede 1945. Emecé. Buenos Aires, 1979
MARCHÁN-FIZ, Simón. Del arte objetual al arte del concepto. Con un “Epílogo sobre la condición postmoderna. Madrid, Akal, 1986.
RAMIREZ, Juan-Antonio (dir). El mundo Contemporáneo. Alianza, madrid, 1997
247
IADINSTITUTO DE ARTES E DESIGNUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
DISCIPLINA: Evolução das Artes Visuais CÓDIGO: ART 010
PRÉ- REQUISITO: História da Arte e Estética II CRÉDITOS: 03
EMENTA:
Propor ao aluno a reflexão sobre a trajetória da arte ocidental desde o momento em que se configurou como
“representação” da realidade até a produção contemporânea, tomando como fio condutor a relação texto/imagem.
.
OBJETIVOS:
Investigar em que medida o conceito de representação artísitca elaborado durante o séc XV,
aproximadamente, repousa sobre a tradução de categorias literárias.
Refletir sobre uma recusa da arte moderna de tal estrutura literária e sobre como o binômio texto/imagem
se apresenta na arte contemporânea
METODOLOGIA: Aulas expositivas e seminários
PROGRAMA:I Em busca de afinidades e afirmações:
1) o movimento Humanista
2) Do artesão ao artista
3) o modelo “albertiano” de representação artísitca
248
II Desligamentos e autonomia
1) Do ut pictura poesis ao Laocoon de Lessing
2) De belas Artes às Artes Plásticas
3) A pureza dos meios artísticos: a noção “greenberguiana” de arte
III Contaminações e hibridismos: :o visiual e o verbal na arte contemporânea
BIBLIOGRAFIA:ALBERTI, Leon Batista. Da Pintura. Campinas UNICAMP,1992
ARISTOTELES. Arte Retórica e Arte Poética. Rio de Janeiro, EDIOURO, sd.
BLUNT, Anthony. Teoria artística na Itália 1450 –1600. São Paulo, Cosac & Naify, 2001.
BASBAUM, Ricardo. Migração das palavras para a imagem, in Gávea 13. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 1995.
CESAR, Marisa Florido. A dobra e a diferença: colagens de Picasso. In; Artes & Ensaios. Rio de Janeiro:
UFRJ, n 8, 2001.
CHIPP, H. B. Teorias da Arte Moderna . São Paulo, Martins Fontes, 1996.
FERREIRA, Glória e COTRIM, Cecília (orgs) Clement Greenberg e o debate crítico. Rio de Janeiro:
Funarte/ZAHAR, 1997.
FERREIRA, Glória. “uma espeiral de palavras”, in: Terceira Margem. Rio de Janeiro, Faculdade de Letras
UFRJ, ano VII,n 8, 2003.
JIMENEZ, Marc. O que é estética? São Leopoldo: UNISINOS,1999.
KOSSOVICH, Leon, “A emancipação da cor” ; in O OLHAR. S. Paulo, Companhia das Letras, 1988.
LICHTENSTEIN, Jaqueline. A cor eloqüente. São Paulo, Siciliano,1994.
PONOFSKY, Erwin. Idea: a evolução do conceito de belo. S. Paulo, Marins Fontes, 1994.
249
2.4 COORDENAÇÃO ACADÊMICA E TUTORIA
A coordenação acadêmica será exercida de acordo com a
seção IV, artigos 27 a 29 do Regimento Geral da UFJF, que se
refere ao Coordenador de Curso, assim como com as demais
normas estabelecidas pelo Conselho de Unidade do IAD.
Preferencialmente, a coordenação deverá ser exercida por um
professor do curso, em regime de dedicação exclusiva, em
permanente contato com os alunos e Professores, visando
acompanhar, de forma coerente e sistemática, todas as
atividades e questões que possam afetar o bom andamento do
curso.
Além dos mecanismos relacionados aos registros da vida
escolar dos alunos na Coordenadoria de assuntos e Registros
acadêmicos (CDARA) da UFJF, a coordenação deverá implementar
dispositivos que permitam o acompanhamento do desenvolvimento
e do fluxo escolar dos discentes, assim como, do currículo em
termos de atendimento aos objetivos e de atualização
permanente dos conteúdos.
O IAD, com a finalidade de facilitar a adaptação do
aluno ao Curso de Música, propõe um sistema de tutoria, no
qual o estudante terá um Professor/Tutor, que o acompanhará
250
durante toda sua permanência no curso, orientando-o para
melhor formar sua integralização curricular. Problemas comuns
podem ser detectados e solucionados com maior agilidade nesse
sistema e ele também é um instrumento permanente de avaliação
da forma como os alunos estão recebendo os conteúdos
curriculares.
O IAD, por ser o mais novo Instituto da UFJF, possui uma
organização peculiar, que o estrutura sem seguir o padrão de
departamentalização comum à maioria das Universidades, uma
vez que a existência de unidades desprovidas de departamentos
seja uma possibilidade já implementada em outras grandes
Universidades Federais. Os professores do curso de Música
serão integrados, portanto, ao corpo do IAD, e a criação ou
não de departamentos futuros, será objeto de deliberação
interna, soberana e estratégica do Instituto de Artes e
Design.
2.5 INFRAESTRUTURA E REQUISITOS DOCENTES
A realização do Curso de Música em horário noturno
possibilita o uso das salas do IAD, que já dispõe inclusive
de um piano. De tal forma, o curso pode começar com a atual
capacidadde instalada do IAD. Uma vez que o Curso de Música é
considerado uma das prioridades do Instituto, suas
251
instalações já estão contempladas no projeto arquitetônico do
futuro IAD. Sala para Prática de conjunto, e salas com
isolamento acústico estão no projeto, bem como sala de
multimeios, que permitirá inclusive registros sonoros e em
vídeo, o que vem a ser uma ferramenta pedagógica inovadora no
ensino da música.
É preciso lembrar que os instrumentos dos alunos são
pessoais, não importando em ônus imediato para a UFJF, e que
a Universidade pode, com o tempo, adquirir instrumentos e
obter doações, como meio de facilitar a integração de alunos
carentes, inclusive em projetos de extensão.
A mais cara estrutura necessária à prática social da
música, aquela que dá ao músico experienciar o momento único
da interação com o público, é um teatro. Felizmente A UFJF é
gestora de um dos mais belos teatros históricos do país com
capacidade para abrigar, concertos sinfônicos e eventos da
complexidade de uma ópera, o que nos leva a pensar que a
ampliação das formas de expressão do Curso de Música têm a
esse respeito um campo praticamente ilimitado à frente.
É preciso dizer, dentro da discussão sobre
infraestrutura, que a atividade musical encontra-se entre as
práticas de arte mais financiadas, tanto no Brasil quanto
mundialmente, por leis de incentivo à cultura e outras formas
de captação de recursos. Certamente não haverá dificuldade
252
maior em se conseguir que o Curso de Musica da UFJF venha,
por meio de projetos gerados pelos seus professores, captar
recursos que se reverterão em pesquisas, em obras,
instrumentos, e inúmeras modalidades de fazer cultural que
uma Universidade contemporânea pode abrigar.
O curso de música demandará, para ser implantado,
certamente uma dose considerável de voluntarismo, o que não é
estranho à própria natureza de qualquer projeto inovador.
Para a instalação do curso, o presente projeto prevê a
seguinte estratégia: Três vagas para professores efetivos em
regime de Dedicação Exclusiva, selecionados em concurso para
professor adjunto. E os demais na condição de substitutos. A
idéia para a implantação da primeira turma é que o professor
de instrumento trabalhará as turmas desde o primeiro período.
Assim que mais vagas forem liberadas poder-se-á formar os 5
professores para os instrumentos básicos e o preenchimento do
curso cumprirá opções que o corpo interno do curso considerar
prioritárias. Há nos quadros da Universidade e do IAD o Prof.
e Maestro André Pires e alguns professores com sólida
formação musical, como os Profs Mário Sérgio Ribeiro (música
antiga), Luis Cláudio Ribeiro (MPB) e Carlos Fernando Cunha
(MPB) que estão conscientes do presente projeto, e se dispõem
a colaborar com sua implantação nas disciplinas adeuadas ao
seu perfil.
253
Dadas as grandes possibilidades de se incorporar
professores/pesquisadores visitantes, financiados por
agencias de fomento nacionais e estrangeiras, o impulso
inicial de implantação do curso pela Universidade vai gerar
um veloz efeito multiplicador de esforços, que resultarão, em
curto espaço de tempo, numa graduação sustentável, como é o
desejável. Os desafios iniciais de implantação de um curso
como esse não são surpreendentes, mas tampouco são
instransponíveis uma vez que, como já argumentamos, o cenário
musicalmente vigoroso da cidade incide positivamente na
rápida consolidação do mesmo.
254
TERCEIRA PARTE
Um projeto de curso supõe, para sua sustentabilidade,
que haja horizontes claros para sua evolução. O Curso de
Musica deve ter como metas tanto a configuração de formas
pedagógicas clássicas da vida universitária, quanto, no seu
caso, de formar conjuntos instrumentais e vocais que ainda
não podem ser pré-determinados, mas que podem ser
sinalizados.
3.1 UM PROJETO DE LICENCIATURA
Num país como o Brasil, dificilmente cabe pensar a
implantação de um curso de música, no qual o bacharelado não
tenha, como desdobramento necessário, estabelecer uma
licenciatura, uma vez que a formação de professores é um
passo vital na responsabilidade social que a Universidade tem
com todos os campos do saber. O ponto que nos parece
necessário ressaltar é que, quanto à música, a formação de
bons professores pressupõe o aprofundamento de um conjunto de
saberes e práticas, que são possíveis graças ao tipo de
perspectiva consagrada nos bacharelados, ou seja, é
impossível formar bons professores de música, sem
255
verticalizar a formação dos que a fazem como intérpretes e
autores.
Há certamente licenciaturas em música implantadas no
país sem o lastro de um bacharelado, mas o resultado é,
infelizmente, bastante criticável em termos da formação
oferecida. Uma vez que a implantação simultânea de um
bacharelado e de uma licenciatura na UFJF demandariam um
esforço ainda maior que o requerido e exeqüível para o
projeto em pauta, optou-se pelo bacharelado como passo,
lógico, inicial e fundamental de consolidação da cultura
musical na UFJF.
Sem descuidar que a ampliação do Curso de Música vem na
direção de oferecer licenciaturas, está sendo estabelecido,
no projeto de criação do bacharelado, que seu primeiro
desdobramento é formar excelentes professores de música. Um
prazo razoável para essa discussão ser retomada, é ao final
da primeira turma de bacharelado, quando estarão mais claras
as possibilidades e identidades do curso, que contará então
com um corpo de professores efetivos, e refletirá sobre esse
caminho.
3.2 OUTROS DESDOBRAMENTOS E CONSIDERAÇÕES FINAIS
256
Após a licenciatura, cabe aqui lembrar que os passos
futuros do curso dependerão de pessoas que ainda estão por
integrá-lo, porém aos que o concebem não é escusado imaginar,
desde já, princípios sobre os quais ele deve se erguer.
Acreditamos que, no campo da pesquisa, somadas as
tendências próprias da reflexão contemporânea, haja crescente
espaço para que músicos sejam também musicólogos. Essa
perspectiva pode se realizar sob diversas formas, dentro de
um curso aberto ao debate e interessado em romper fronteiras,
como é o que desejamos para a UFJF.
Essa é uma graduação que captando adequadamente
professores com o perfil acadêmico, e em constante
interlocução com os melhores cursos de música do Brasil e do
mundo, pode pretender, em prazo surpreendentemente curto,
propor uma pós-graduação stricto sensu e, logicamente,
desdobrando esse mestrado, a seu tempo, num doutoramento em
música. No contexto de hoje esse é não um sonho, mas sim uma
projeção realista e amparada na lógica que pauta a busca da
excelência.
A inteligente forma da grade curricular, estabelecendo a
prática de conjunto como um dos nortes do curso, vai gerar,
com certeza, a multiplicação de conjuntos, eruditos,
populares e híbridos, ligados à UFJF, ao lado do seu já
reconhecido Coral. Com a ampliação futura dos instrumentos
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oferecidos, teremos resultados cada vez mais expressivos
nessa área. Do solista às pequenas formações, e delas, em
associação com outros centros musicais da cidade, a uma
orquestra sinfônica da Universidade Federal de Juiz de Fora,
tudo é uma questão de saber como realizar, quando os fatos se
apresentam maduros, como é o presente momento de superar essa
gigantesca lacuna histórica na graduação da UFJF e superá-la
virtuosamente, materializando não um sonho do passado, mas
sim um impulso do nosso tempo.
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ANEXOS
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