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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SULPRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO

5. PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINAS

RELAÇÃO DE DISCIPLINAS E DOCENTES

Código da Disciplina

Nome da Disciplina CargaHorária

Docente Responsável

ESPIE-00001 Informática na Educação: histórico e situação atual 30 Patrícia Behar

ESPIE-00002 Videoconferência e educação a distância 30 Mara Carneiro

ESPIE-00003 Introdução a tutores inteligentes 45 Rosa Maria Viccari

ESPIE-00004 Internet para educadores 30 Liane TaroucoCristina de Oliveira Pacheco

ESPIE-00005 O processo do conhecimento/aprendizagem e as novas tecnologias

30 Sérgio Franco

ESPIE-00006 Ecologia cognitiva e novas tecnologias 30 Cleci Maraschin

ESPIE-00007 Hiperdocumentos como material didático 30 José Valdeni de Lima

ESPIE-00008 Tecnologia educativa: Planificação, organização e administração

30 Maria Beatriz Luce

ESPIE-00009 Courseware 30 Gilse Falkenbach

ESPIE-00010 Conhecimento e esquemas mentais 30 Maria Suzana Marc Amoretti

ESPIE-00011 Fundamentos e técnicas de groupware 45 Alunos(as) da disciplina Laboratório de Teleeducação:

• Adriana de Castro Rodrigues Krum• Cláudia Blandelero Rizzi• Cleuza Maria Maximimo • Carvalho Alonso• Janete Sander Costa• Louise Jeanty de Seixas• Marine Terezinha da Silva Bello Flores


5. PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA5.1. Disciplina: INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO Carga Horária Total [ 30 ]

nº. de horas juntoà disciplina

5.2. Professor Responsável: Patricia Alejandra Behar [ 30 ]

Professor Colaborador: [ ]



5.3. Carga Horária Semanal [ 2 ]Aulas Teóricas [ ]Aulas Teórico-Práticas [ 2 ]Aulas Práticas [ ]

5.4. Súmula da Disciplina e Conteúdo Programático1. Súmula:

O computador como recurso tecnológico no processo de ensino/aprendizagem, sua evolução e formas de aplicação na educação, observação e análise de estudos e pesquisas realizadas e em realização no país em outras realidades. Experiências estruturadas pelo e para o aluno. Avaliação de softwares educacionais. Conteúdo: Informática na Educação: histórico e situação atual Papel do professor na utilização do computador na Educação Formação de recursos humanos na Informática na Educação Ambientes de ensino-aprendizagem computadorizados Enfoque Algorítmico X Enfoque Heurístico Modalidades do CAI Classificação/Uso de softwares educacionais Ferramentas de apoio ao processo de ensino-aprendizagem: Word, PowerPoint,

Windows, Avaliação de softwares educacionais Introdução ao desenvolvimento de páginas na Web

5.5. Objetivos da DisciplinaPropiciar ao aluno um embasamento teórico/prático necessário para introduzi-lo à utilização do computador na educação

5.6. Metodologia de Ensino

As atividades de aprendizagem serão organizadas em uma sequência de fases que se repetirão ao longo do semestre:Fase a) Sensibilização: sobre o tema, usando ferramentas de Chat (textual/multimidia) onde o assunto será discutido e as idéias iniciais apresentadas pelo facilitador e pelos participantes;Fase b) Assimiliação: nesta fase os participantes terão a sua disposição diversas fontes para aquisição dos conhecimentos necessários para trabalhar o tema proposta. Este material é basicamente um conjunto de páginas html com multimidia, além de textos impressos indicados pelo facilitador. Também os participantes poderão estabelecer interções com os colegas e o facilitador por videoconferência, lista de discussão e/ou grupos de interesse;Fase c) Consolidação: os participantes apresentarão resultados criados a partir do trabalho de aprendizagem individual e/ou coletivo desenvolvido. Estes resultados, bem como os registros dos participantes nas atividades propostas durtante a disciplina, serão utilizados para fins de avaliação. 5.7. Critérios de Avaliação Participação e envolvimento com a disciplina Trabalhos realizados durante o semestre no computador Produção de material para disponibilizá-lo na rede5.8.Bibliografia Básica

Tecnologia Educacional: política, histórias e propostas. Edith Litwin - POA: Artes Médicas, 1997

As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. P. Lévy. RJ: Ed. 34, 1993

Cibercultura. P. Lévy. RJ: Ed. 34, 1999.Anais dos Congressos Ibero-Americano de Informática na Educação, 1992, 1994,1996,

1998Anais dos Congressos Internacionais LOGO, 1994 a 1996Anais dos Simpósios Brasileiros de Informática na Educação (SBIE) da Sociedade

Brasileira de Computação, do I ao XA máquina das crianças. Repensando a Escola na Era do Computador. S. Papert. POA:

Ed.Artes Médicas, 1994Computadores e Conhecimento. Repensando a educação. José A. Valente. UNICAMP,

SP: Ed. NIED, 1993Ambientes de ensino-aprendizagem computadorizados. Marimar Stahl. Oficinas de

trabalho, COOPE/RJ, 1991Avaliação de softwares educacionais no processo de ensino-apredizagem

computadorizado: estudo de caso. Patricia A. Behar. CPGCC/UFRGS, 1993 (mestrado)

Bibliotecas virtuais: material disponível na rede

________________________________ _______________________________ Responsável pela Disciplina Coordenador do Curso

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Concordância em ministrar a disciplina

_______________________________________________ (Responsável pela disciplina)


5. PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

5.1. Disciplina: Videoconferência e Educação a Distância

Carga Horária Total [ 30 ]


5.2. Professor Responsável: Mára Lúcia Fernandes Carneiro [ 30 ]Professor Colaborador: [ ]Professor Colaborador: [ ]Professor Colaborador: [ ]


5.4. Súmula da Disciplina e Conteúdo Programático

Definição. Aspectos favoráveis. Formas de videoconferência. Aspectos Tecnológicos: largura de banda, compressão de vídeo, formas de

transmissão e padrões. Suporte à videoconferência:

por software – NetMeeting, CuSee-Me, Palace, Microsoft Chat por hardware – análise dos principais fabricantes (PictureTel, VTel, Intel)

Formas de interação em ambiente mediado por videoconferência: postura do professor, postura e envolvimento dos alunos, recomendações.

Estruturação do ambiente de aprendizagem apoiado em videoconferência: concepção, construção e diálogo.

Aprendizagem e Tecnologia: a tecnologia cria barreiras à aprendizagem? Fatores críticos para o sucesso na utilização de videoconferência: estruturação do

ambiente, organização, custos.

5.5. Objetivos da DisciplinaNa educação a distância, deve-se proporcionar recursos para facilitar a comunicação entre pessoas distribuídas geograficamente. A videoconferência é um dos recursos tecnológicos mais utilizados atualmente para facilitar este processo. A disciplina visa o estudo destes recursos, considerando o seu uso como ferramenta de suporte à interação e comunicação.

5.6. Metodologia de EnsinoAs atividades de aprendizagem serão organizadas segundo uma sequência de fases:

fase A – SensibilizaçãoFase inicial de sensibilização sobre o tema, usando técnicas de brainstorming via ferramentas de chat (textual ou multimídia), onde o assunto é discutido e as idéias iniciais apresentads pelo professor e pelos participantes.

fase B – AssimilaçãoNesta fase os participantes têm à sua dispoisção diversas fontes para aquisição de conhecimentos necessários para trabalhar o tema proposto. Este material é basicamente um conjunto de páginas html com multimídia (demonstração, vídeo com preleções, tutoriais, etc.), além de textos impressos, indicados como referência. Também nesta fase os participantes poderão estabelecer interações com colegas e professores, por videoconferência e por lista de discussão e grupos de interesse.

fase C – ConsolidaçãoNesta fase os participantes apresentam resultados criados a partir do trabalho de aprendizagem desenvolvido individual e/ou coletivamente. Estes resultados, bem como os registros de participação nas atividades desenvolvidas, serão usados para fins de avaliação.

Estas três fases repetem-se uma ou mais vezes em cada disciplina.

5.7. Critérios de AvaliaçãoSerão considerados como critérios de avaliação: a participação nos debates, os resultados gerados a partir destas discussões e a produção de um artigo técnico, versando sobre as possíveis aplicações destes recursos, considerando as próprias experiências didáticas dos alunos do curso.

5.8.Bibliografia BásicaCOVENTRY, Lynne. Video Conferencing in Higher Education. SIMA Video

Conferencing Outline. Institute for Computer Based Learning. Heriot Watt University, Edinburgh.

MOURA Fo, C. e OLIVEIRA, A. Videoconferência e Educação à distância. CEFET-CE, Fortaleza, CE. Mini-curso – X SBIE, Curitiba, PR. nov, 99.

REED, J. Videoconferencing – a brief description. Pacific Bell Knowledge Network Explorer . março, 1998. Disponível na Internet: http://www.kn.pacbell.com/vidconf.

RETTINGER, Leigh Anne. Desktop Videoconferencing: Technology and use for Remote Seminar Delivery. Tese de Mestrado em Computer Engineering. Raleigh, North Carolina, July 1995

SANTOS, Neri dos. Educação à distância e as novas tecnologias de Informação e Aprendizagem. Disponível na Internet: http://www.engenheiro2001.org.br/

programas/980201a2.htm. Consultado em 04.05.98

TOUCHSTONE, Allison J.L. & ANDERSON, Erik. Interactive Videoconferencing in Distance Education. University of Idaho, USA. Disponível na Internet: http://www.uidaho.edu/evo/dist11.html. Consultado em 20.12.98


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5.1. Disciplina: INTRODUÇÃO A TUTORES INTELIGENTES Carga Horária Total [ 45 ]


5.2. Professor Responsável: Rosa Maria Viccari [ 45 ]Professor Colaborador: [ ]Professor Colaborador: [ ]Professor Colaborador: [ ]

5.3. Carga Horária Semanal [ 4h ]Aulas Teóricas [ ]Aulas Teórico-Práticas [ 4h ]Aulas Práticas [ ]

5.4. Súmula da Disciplina e Conteúdo Programático1. Introdução 2. Software Educacional e Sistemas Tutores Inteligentes 3. Abordagem tradicional de ITS

3.1 Histórico 3.2 Exemplos Clássicos 3.3 Arquitetura

4. Abordagem de Agentes para ITS 4.1 O que são agentes 4.2 Agentes Pedagógicos 4.3 Agentes cognitivos

5. O modelo do Aluno 5.1 A abordagem tradicional 5.2 A abordagem através do uso de sociedades de agentes

6. Pesquisar atuais 7. Demonstrações 8. Conclusões

5.5. Objetivos da DisciplinaApresentar conceitos básicos de Sistemas Tutores Inteligentes enfatizando as vantagens e limitações deste sistemas.

5.6. Metodologia de EnsinoAulas teóricas com apresentação dos conceitos fundamentais, leitura de artigos e apresentação de sistemas desenvolvidos na UFRGS e disponíveis em sites da web. Os alunos deverão debater as vantagens e desvantagens dos mesmos ao final de cada apresentação.5.7. Critérios de AvaliaçãoProva escrita sobre o tema apresentado.5.8.Bibliografia Básica

Apostila: Sistemas tutores Inteligentes - Rosa Maria Vicari, 1999 Homepage de sistemas tutores inteligentes e artigos técnicos atuais


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5. PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA5.1. Disciplina: INTERNET PARA EDUCADORES

Carga Horária Total [ 30 ]


5.2. Professor Responsável: Liane Tarouco [ 20 ]Professor Colaborador: Cristina Pacheco [ 10 ]Professor Colaborador: [ ]Professor Colaborador: [ ]

5.3. Carga Horária Semanal [ 2 ]Aulas Teóricas [ ]Aulas Teórico-Práticas [ ]Aulas Práticas [ 2 ]

5.4. Súmula da Disciplina e Conteúdo Programático Evolução da Internet como ferramenta emergente de tecnologia educacional Redes locais e Internet: características funcionais Instrução assistida por WWW e o ensino tradicional: similaridades e diferenças Multimidia interativa e WBI (Web Based Instruction):

Navegação por imagens sensibilizadas Animação, Morfing e vídeos

Comunicação via Internet: texto, voz e vídeo O papel da motivação em WWW e os novos papeis de docentes e discentes em um

contexto de WBI Avaliação formativa e somativa via WWW Mundos virtuais como ambientes de aprendizagem construtivistas Coordenação, cooperação e comunicação de atividades de ensino a distância via

Internet

5.5. Objetivos da DisciplinaA disciplina visa capacitar os participantes a: Identificar as características relevantes no material didático para apoiar a educação

assistida por tecnologia Analisar ambientes de aprendizagem interativos destacando as características positivas

e desfavoráveis, incluindo o uso de CBT, jogos educacionais e da Internet Usar meios de apoio para auto-aprendizagem de tecnologias informáticas aplicadas na

educação e gestão escolar Utilizar editores de texto, planilhas eletrônicas e bancos de dados em aplicações de cadastro escolar, controle de estoque e em outras atividades de gestão escolar_________________________________________________________________________

5.6. Metodologia de EnsinoAs atividades de aprendizagem serão organizadas em uma seqüência de fases que podem repetir-se uma ou mais vezes ao longo da disciplina:Fase a: sensibilização sobre o tema usando técnicas de brainstorming, via ferramenta de

chat onde o assunto é discutido e as idéias iniciais são apresentadas pelo professor e pelos participantes;

Fase b: fase de assimilação em que os participantes têm à sua disposição diversas fontes para a aquisição de conhecimentos necessários para trabalhar o tema proposto. Esse material é basicamente um conjunto de páginas HTML com multimídia (demonstrações, vídeos com preleções) além de textos impressos indicados como referência. Nesta fase, os participantes podem estabelecer interações com colegas e professores por vídeo-conferência, e-mail, lista de discussão, grupos de discussão ou grupos de interesses.

Fase c: é a fase de equilíbrio. Na fase de consolidação, os participantes apresentam os resultados criados a partir do trabalho de aprendizagem individual e coletivo desenvolvido.

5.7. Critérios de AvaliaçãoA avaliação dos alunos participantes será feita, observando-se:

Participação ativa nas discussões dos casos propostos durante o curso Resolução dos problemas propostos nas atividades de laboratório Construção de plano de migração de ambiente educacional para cenário calcado em

recursos tecnológicos para a educação e para gestão educacionalOs critérios de avaliação serão os regimentais da UFRGS.

5.8.Bibliografia BásicaCOLLINS, Betty. Tele-learning in a Digital World. International Thomson Computer

Press, 1996 WILLIAMS, Bard. The Internet for Teachers. IDG Books. 1996Heinich, Molenda, Russel, Smaldino. Instructional Media and Technologies for

Learning. Prentice-Hall. 1996Khan, Badrul. Web-Based Instruction. Englewood Cliffs. 1997Hills, Melanie. Intranet as groupware.John Wiley, 1997Artigos da revista Informática na Educação: Teoria e Prática publicada pelo PGIE.


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5.1. Disciplina : O Processo de Conhecimento/Aprendizagem e as Novas Carga Horária Total [ 30 ]


5.2. Professor Responsável Sérgio R. K. Franco [ 30 ] Professor Colaborador _____________________________________ [ ]Professor Colaborador _____________________________________ [ ]Professor Colaborador _____________________________________ [ ]


5.4. Súmula da Disciplina e Conteúdo ProgramáticoÉ feito um apanhado das principais concepções da Psicologia acerca do processo de conhecer/aprender, desde as clássicas, pré-científicas, até as mais atuais, passando pelo behaviorismo, gestalt, chegando às contribuições de Piaget, Vygotski e dos cognitivistas norte-americanos.Este apanhado é feito buscando compreender as várias compreensões que subjezem as propostas de aplicação e utilização das tecnologias da informação e comunicação no trabalho educativo.

5.5. Objetivos da Disciplina Capacitar o aluno a reconhecer o enfoque teórico subjacente as propostas educacionais com suporte em novas tecnologias

5.6. Metodologia de EnsinoAs atividades de aprendizagem serão organizadas em uma seqüência de fases que podem repetir-se uma ou mais vezes ao longo da disciplina:Fase a: sensibilização sobre o tema usando técnicas de brainstorming, via ferramenta de chat onde o assunto é discutido e as idéias iniciais são apresentadas pelo professor e pelos participantes;Fase b: fase de assimilação em que os participantes têm à sua disposição diversas fontes para a aquisição de conhecimentos necessários para trabalhar o tema proposto. Esse material é basicamente um conjunto de páginas HTML com multimídia (demonstrações, vídeos com preleções) além de textos impressos indicados como referência. Nesta fase, os participantes podem estabelecer interações com colegas e professores por vídeo-

conferência, e-mail, lista de discussão, grupos de discussão ou grupos de interesses.Fase c: é a fase de equilíbrio. Na fase de consolidação, os participantes apresentam os resultados criados a partir do trabalho de aprendizagem individual e coletivo desenvolvido.

5.7. Critérios de Avaliação- Participação nas discusões- Acompanhamento das leituras- Trabalho final de análise de um software ducativo

5.8.Bibliografia BásicaBAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre, Artes

Médicas, 1998.BECKER, Fernando & FRANCO, Sérgio Roberto K. (orgs.). Revisitando Piaget. Porto

Alegre, Mediação, 1998. BECKER, Fernando. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. 4. ed.

Petrópolis: Vozes, 1996.BIGGE, Morris L. Teorias da aprendizagem para professores. São Paulo: EPU, 1977.EYSENCK, Michael W. & KEANE, Mark T. Psicologia cognitiva: um manual

introdutório. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.FRANCO, Sérgio Roberto Kieling. O construtivismo e a educação. 6. ed. Porto Alegre:

Mediação, 1997. PIAGET, Jean. (1970) Psicologia e epistemologia: por uma teoria do conhecimento. 2

ed. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1978.VIGOTSKII, Lev Semenovich; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem,

desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: ícone/EDUSP, 1988.


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5.1. Disciplina: ECOLOGIA COGNITIVA E NOVAS TECNOLOGIAS Carga Horária Total [ 30HS ]


5.2. Professor Responsável: Cleci Maraschin [ 30 ]Professor Colaborador: [ ]Professor Colaborador: [ ]Professor Colaborador: [ ]

5.3. Carga Horária Semanal [ 03 ]Aulas Teóricas [ ]Aulas Teórico-Práticas [ ]Aulas Práticas [ ]

5.4. Súmula da Disciplina e Conteúdo Programático Estudo da cognição dentro dos novos territórios e paisagens psico-tecno-sociais

com o advento dos processos de informatização social.

Análise das dimensões técnicas e coletivas da cognição e seu impacto nos modos de construção e de operação do conhecimento.

5.5. Objetivos da Disciplinaa) situar o estudo da cognição dentro de uma perspectiva social; b) analisar teoricamente e empiricamente como é possível pensar o acoplamento entre

tecnologias e esquemas mentais.

5.6. Metodologia de EnsinoAs atividades de aprendizagem serão organizadas em uma seqüência de fases que podem repetir-se uma ou mais vezes ao longo da disciplina:Fase a: sensibilização sobre o tema usando técnicas de brainstorming, via ferramenta de chat onde o assunto é discutido e as idéias iniciais são apresentadas pelo professor e pelos participantes;Fase b: fase de assimilação em que os participantes têm à sua disposição diversas fontes para a aquisição de conhecimentos necessários para trabalhar o tema proposto. Esse material é basicamente um conjunto de páginas HTML com multimídia (demonstrações, vídeos com preleções) além de textos impressos indicados como referência. Nesta fase, os participantes podem estabelecer interações com colegas e professores por vídeo-conferência, e-mail, lista de discussão, grupos de discussão ou grupos de interesses.Fase c: é a fase de equilíbrio. Na fase de consolidação, os participantes apresentam os resultados criados a partir do trabalho de aprendizagem individual e coletivo desenvolvido.5.7. Critérios de Avaliação Participação e interação na lista expressando as leituras realizadas. Elaboração de uma monografia examinando um caso de interação entre atividade cognitiva e uso de novas tecnologias.

5.8.Bibliografia BásicaBATESON, Gregory. Pasos hacia una ecología de la mente. Buenos Aires: Editorial

Planeta, 1991.

DERRIDA, Jacques. A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva, 1995.

GOODY, Jack. Entre l'oralité et l'écriture. Paris: Press Universitaires de France, 1993.

GUATTARI, Félix. As três ecologias. Campinas: Papirus, 1993.

LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. O futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.

MARASCHIN, Cleci. O escrever na escola: da alfabetização ao letramento. Tese de Doutorado. PPGEDU/FACED/UFRGS, 1995.

MINSKY, Marvin. A sociedade da mente. Rio de Janeiro: Franscisco Alves, 1989.

MORIN, Edgar. O problema epistemológico da complexidade. Lisboa: Publicações Europa-América, s/d.

PAPERT, Seymour. Logo, computadores e educação. São Paulo: Brasiliense, 1985.

---. A máquina das crianças. Repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

PIAGET, Jean (Org.) Lógica e conhecimento científico. Porto: Livraria Civilização, 1981.

PIAGET, Jean. O nascimento da inteligência na criança. Rio: Zahar, 1982.VIRILIO, Paul. Velocidade e política. São Paulo: Estação Liberdade, 1996.

____Cleci Maraschin__________ _______________________________ Responsável pela Disciplina Coordenador do Curso

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5. PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA5.1. Disciplina HIPERDOCUMENTOS COMO MATERIAL DIDÁTICO Carga Horária Total [ 30 ]

nº. de horas junto à disciplina5.2. Professor Responsável: José Valdeni de Lima [ 30 ]

Professor Colaborador: [ ]Professor Colaborador: [ ]Professor Colaborador: [ ]

5.3. Carga Horária Semanal [ 02 ]Aulas Teóricas [ ]Aulas Teórico-Práticas [ 02 ]

Aulas Práticas [ ]5.4. Súmula da Disciplina e Conteúdo Programático

Projeto de hiperdocumentos englobando árvore navegacional (comportamentos temporais de apresentação, etc.), publicação (CD-ROM e Rede, papel), mecanismos de troca ( formatos de troca, divulgação) e acesso ( interface, interatividade).

Mecanismos de Avaliação de Hiperdocumentos. Discutir sobre Questões Pedagógicas englobando ambientes computadorizados de ensino (laboratórios teóricos e práticos), Tecnologias (Correio eletrônico, Internet, Hiperdocumentos, Simuladores, Tutoriais), Processo ensino-aprendizagem (ritmo, forma, motivação) e Avaliação (software, alunos, ambiente de ensino).

5.5. Objetivos da DisciplinaNo final da disciplina o aluno será capaz de: i) Projetar Hiperdocumentos.ii) Identificar os mecanismos de navegação apropriados para ambientes de ensino

que exploram estes hiperdocumentos.iii) Como publicá-los em CD-ROM, na INTERNET e em ambos.iv) Discutir sobre algumas questões pedagógicas.

5.6. Metodologia de EnsinoAs atividades de aprendizagem serão organizadas em uma seqüência de fases que podem repetir-se uma ou mais vezes ao longo da disciplina:Fase a: sensibilização sobre o tema usando técnicas de brainstorming, via ferramenta de chat onde o assunto é discutido e as idéias iniciais são apresentadas pelo professor e pelos participantes;Fase b: fase de assimilação em que os participantes têm à sua disposição diversas fontes para a aquisição de conhecimentos necessários para trabalhar o tema proposto. Esse material é basicamente um conjunto de páginas HTML com multimídia (demonstrações, vídeos com preleções) além de textos impressos indicados como referência. Nesta fase, os participantes podem estabelecer interações com colegas e professores por vídeo-conferência, e-mail, lista de discussão, grupos de discussão ou grupos de interesses.Fase c: é a fase de equilíbrio. Na fase de consolidação, os participantes apresentam os resultados criados a partir do trabalho de aprendizagem individual e coletivo desenvolvido.

5.7. Critérios de Avaliação

5.8.Bibliografia BásicaCASANOVA, M. A., TUCHERMAN, L., LIMA, M.J., NETTO, J. L. R., RODRIGUES,

N. R., AND SOARES, L. F. G., The Nested Context Model for Hyperdocuments, Hypertext 91, Texas, december 1991.

ECMA / TC29 / 85 Standard ECMA - 101 Office Document Architecture. September 1985.HORAK, W. and KRONERT, G., An Object-Oriented Office Document Architecture Model for Processing and Interchange of Documents, SIEMENS AG, Corporate Laboratories for Information Technology, 1984.

HORAK W. Office Document Architecture and Office Document Interchange Formats : Current Status of International Standardization. IEEE Computer, October 1985, 50 - 60.

QUINT, Vincent & Vatton, Irene, Making Structured Documents Active, Electronic Publishing (EP'94), Darmstadt, Germany, V7(1), 1-4, march 1994.

Wahl, T.; Rothermel. K.; Representing Time in Multimedia Systems. Proc. Int. Conference Multimedia Computing and Systems, p. 538-543, May, 1994.

Yankelovich, N; Haan, B.J.; Meyrowitz, N.K; Drucker, S.M. Intermedia: the construction of a seamless information environment. Computer, pp.81-96, January, 1998

ODG - WILBUR HTML 3.2 http://www.ce.fh-lippe.de/bauinf/docs/html/alltags.html.Extensible Markup Language (XML) 1.0. W3C REC-xml-19980210. http://www.w3.org/TR/1998/REC-xml-

19980210.html.Synchronized Multimedia Integration Language (SMIL) 1.0 Specification. W3C Recommendation –15-jun-

1998. http://www.w3.org/TR/1998/REC-smil-19980615.Document Object Model (HTML) Level 1 W3C REC-DOM-Level 1-19981001 http://www.w3.org/TR/REC-

DOM-Level-1/Level-one.html.htmlZEZULA, P., RABITTI, F. & TIBERIO P., Dynamic Partitioning of Signature Files acm Transactions on

Information Systems, Vol.9, Num 4, october 1991


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http://www.w3.org/TR/REC-DOM-Level-1/Level-one.html.html

http://www.w3.org/TR/REC-DOM-Level-1/Level-one.html.html

http://www.w3.org/TR/1998/WD-smil-0202

http://www.w3.org/TR/1998/REC-xml-19980210.html.




5. PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA5.1. Disciplina Tecnologia Educativa: Planificação, organização e administração Carga Horária Total [ 30 ]


5.2. Professor Responsável : Maria Beatriz Luce [ 30 ]Professor Colaborador _____________________________________ [ ]Professor Colaborador _____________________________________ [ ]Professor Colaborador _____________________________________ [ ]


5.4. Súmula da Disciplina e Conteúdo Programático Tendências da Educação Superior em perspectiva internacional, ibero-americana e

nacionais: expansão quantitativa, diversificação de estruturas e formas, restrições do financiamento e recursos e internacionalização. (2 horas)

Principais desafios à Educação Superior: democratização, regionalização, polarização, marginalização, fragmentação e o desenvolvimento humano sustentável. (3 horas)

Planejamento Estratégico na Universidade: fundamentos e análise de casos. (5 horas)

Questões contemporâneas de Administração e a gestão de projetos inovadores: diálogos entre a teoria e a prática. (10 horas)

5.5. Objetivos da DisciplinaA disciplina visa precipuamente proporcionar aos alunos uma introdução situacional

ampla aos campos de estudo da Política e Administração Universitária, bem como à análise do Planejamento de sua Universidade, com o objetivo de prepará-los para o exercício de funções de planejamento e gestão de projetos inovadores de EAD.

Assim sendo, serão oferecidos guias de fontes de informação sobre o tema para consultas e leituras e serão estimuladas entrevistas, observações e análises de documentos e experiências da instituição de origem do aluno ou de outras a que tiver acesso.

Espera-se a participação ativa de todos os alunos, realizando as atividades diretamente propostas e trazendo indagações e contribuições de suas leituras e experiências.

Recomenda-se que cada aluno organize o material distribuído e indicado para estudo de forma a poder contar com subsídios para sua prática profissional posterior e para prosseguir com sua educação continuada nesta área.

5.6. Metodologia de Ensino

As atividades de aprendizagem serão organizadas em uma seqüência de fases que podem repetir-se uma ou mais vezes ao longo da disciplina:

Fase a: sensibilização sobre o tema usando técnicas de brainstorming, via ferramenta de chat onde o assunto é discutido e as idéias iniciais são apresentadas pelo professor e pelos participantes;

Fase b: fase de assimilação em que os participantes têm à sua disposição diversas fontes para a aquisição de conhecimentos necessários para trabalhar o tema proposto. Esse material é basicamente um conjunto de páginas HTML com multimídia (demonstrações, vídeos com preleções) além de textos impressos indicados como referência. Nesta fase, os participantes podem estabelecer interações com colegas e professores por vídeo-conferência, e-mail, lista de discussão, grupos de discussão ou grupos de interesses.

Fase c: é a fase de equilíbrio. Na fase de consolidação, os participantes apresentam os resultados criados a partir do trabalho de aprendizagem individual e coletivo desenvolvido.

5.7. Critérios de AvaliaçãoA avaliação dos alunos participantes será feita, observando-se particularmente:

1) a participação nas atividades programadas;

2) a qualidade das contribuições para o desenvolvimento do grupo e o aperfeiçoamento do trabalho;

3) os resultados de pequenas tarefas individuais;

4) a qualidade de um ensaio sobre uma questão de seu particular interesse sobre tema abordado na disciplina; e

5) sua auto-avaliação.

5.8.Bibliografia BásicaUNESCO:

Documento de política para a mudança e o desenvolvimento na educação Superior. Caracas, 1995.

http://www.education.unesco.org:80/educprog/wcheWorld statistical outlook on higher education: 1995-1998La educación superior en el siglo XXI: visión y acción (jun, 1998)Hacia una agenda 21 para la educación superior (jul, 1998)Marco para la acción prioritaria para el cambio y el desarollo de la educación

superior (ago 21, 1998)Declaración mundial sobre la educación superior para el siglo XXI: visión y acción

(ago 21, 1998)La educacion superior en el siglo XXI: vision y accion – documento de trabajo (ago

29, 1998)LUCE, Maria Beatriz. Management structure and capacity of the higher education

system : Brasil. Porto Alegre : 1997. 74 p. Projeto ALFA-BRACARA.

http://www.education.unesco.org:80/educprog/wche

___. Diversity and differentiation in Brazilian higher education: an exploratory view. : Brasil. Porto Alegre : 1998. 35p. Projeto ALFA-BRACARA.

___. Provocações para uma redefinição de estratégias. In : ORGANIZAÇÃO UNIVERSITÁRIA INTERAMERICANA. A gestão da universidade brasileira : a visão dos reitores. Piracicaba : UNIMEP, 1995. p. 25-34.

LUCE, Maria Beatriz Moreira. Em busca de uma ampliação na agenda de pesquisa sobre a organizações universitárias. Revista Brasileira de Administração da Educação, Porto Alegre, v. 2, n. 2, p. 57-58, jul./dez. 1984.

___. Sobre a educação no debate da integração latino-americana : alguns pontos para reflexão. Caderno do CEDES, Campinas, n. 31, p. 17-32, 1993.

___. La educación en la integración latinoamericana. Estudios regionales : serie educación, Posadas, n. 5, p. 19-34, 1993.

TRINDADE, Hélgio ; LUCE, Maria Beatriz. (Orgs.) Mudança e desenvolvimento da universidade pública na América Latina. Brasília : ANDIFES, 1996. 160p. Anais do Seminário Internacional Mudança e Desenvolvimento da Universidade Pública na América Latina, 1995, Brasília.

___. Participative planing : reality and utopia in search of a viable socio-political practice in Education. In : INTERNATIONAL WORKSHOP ON EDUCATIONAL PLANNING : The Development of Educational Planning Models For Small Countries, 1984 , Kingston. Educational planning for small countries. Caracas : CINTERPLAN, 1986. p. 82-99.

___. Las universidades y el MERCOSUR : notas sobre algunas de las principales cuestiones, experiencias y propuestas en el marco de la integración latinoamericana. In : SEMINARIO-TALLER CENTROAMERICANO - EL EJERCICIO DE PROFESIONES UNIVERSTARIAS Y RECONOCIMIENTO DE ESTUDIOS UNIVERSITARIOS EN CENTROAMERICA, 1994, San José. Ejercicio de profesiones universitarios y reconocimiento de estudios universtarios en centroamérica. San Jose : 1995. p. 71-78.

___. Planejamento, gestão e avaliação : um princípio de trabalho no governo e na escola. In : SEMINÁRIO DE APOIO ÀS SECRETARIAS E CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO, 1997, Porto Alegre. Subsídios para a instituição do sistema municipal de ensino no Rio Grande do Sul. Porto Alegre : FAMURS, 1997. p. 95-97.

TRINDADE, Hélgio ; LUCE, Maria Beatriz. Introdução. In : _. ; ___. (Orgs) Mudança e desenvolvimento da universidade pública na América Latina. Brasília : ANDIFES, 1996. p. 7-9.


Local/Data : _________________________, ___ / ___ / ___



_______________________________________________ (Colaborador)

_______________________________________________ (Colaborador)


5. PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA5.1. Disciplina: COURSEWARE Carga Horária Total [ 30 H ]


5.2. Professor Responsável: Gilse Morgental Falkembach [30H ]Professor Colaborador: [ ]Professor Colaborador: [ ]Professor Colaborador: [ ]

5.3. Carga Horária Semanal [ 2H ]Aulas Teóricas [ ]Aulas Teórico-Práticas [ 2H ]Aulas Práticas [ ]

5.4. Súmula da Disciplina e Conteúdo ProgramáticoMostrar que os recursos tecnológicos (compreendendo: hardware,

software, courseware) possibilitam uma melhoria no ensino e na reestruturação do ambiente de aprendizagem. A partir da fundamentação teórica de courseware compreendendo os conceitos e as teorias subsiadoras (comportamentalista/construtivista) mostrar os recursos oferecidos por um Sistema de Autoria que permitem desenvolver aplicações hipermídias e ambientes de aprendizagem interativos. O conteúdo programático é formado por:

1. Inovações tecnológicas e as novas formas de ensinar 2. Teorias educacionais que embasam as aplicações hipermídias 3. Courseware: fundamentos4. Multimídia e Hipermídia: conceitos básicos5. Sistema de Autoria: Toolbook

5.1 - Conceito5.2 - Objetos - Eventos - Scripts - Openscript5.3 - Produto gerado: livro5.4 - Recursos necessários para a instalação

6. Modos de Operação do Toolbook: Autor e Leitor7. Objetos Básicos do Toolbook

7.1 - Fields: de texto - de registros7.2 - Button7.3 - Graphics: draw object - paint object – picture

8. Tratamento dos Objetos Básicos9. Tratamento de Páginas

10. Hotword10.1 - Definição10.2 - Roteiro para criar uma hotword

11. Trabalhando com scripts11.1 - Forma Geral11.2 - Help on line11.3 - Sintaxe dos principais comandos11.4 - Auto-script11.5 - Script compartilhado11.6 - Removendo script

12. Recursos Multimídia12.1 - Importando Imagens12.2 - Criando Animações12.3 - Adicionando Sons12.4 - Inserindo Vídeos

13. Gerenciador de Recursos: bitmap - cursor - ícones, etc...14. Projeto e Desenvolvimento de uma Aplicação

14.1 - Design de interface: elementos14.2 - Roteiro para criar uma aplicação

14.3 - Roteiro para criar o módulo de instalação: runtime

5.5. Objetivos da DisciplinaMostrar os recursos oferecidos pelo Sistema de Autoria que permitem

desenvolver aplicações hipermídias nas mais diversas áreas de atuação, com interface agradável, intuitiva e um sistema de navegação coerente.

5.6. Metodologia de EnsinoAs aulas serão teóricas – práticas prevalecendo as aulas de cunho prático,

em laboratório com plataforma multimídia que permita explorar todas as facilidades do Sistema de Autoria. A atividade de aprendizagem será feita em 3 fases, que são:

1ª - Na primeira fase do curso, a de sensibilização, serão feitas discussões sobre as inovações tecnológicas, as novas formas de ensinar e as teorias educacionais que embasam as aplicações hipermídias (material instrucional/ courseware/CBT’s/WBI’s...) desenvolvidas com os recursos de um Sistema de Autoria. As idéias serão compartilhadas pelo professor e alunos via chat/videoconferência.

2ª - Na segunda fase do curso, a de assimilação, os participantes terão a sua disposição diversas fontes de aquisição de conhecimento necessárias para a aprendizagem. Este material é constituído por sites específicos, livros, apostila, e aplicações-exemplos nas quais foram trabalhados os recursos do Sistema de Autoria. Também nesta fase os participantes poderão estabelecer interações por videoconferência, por lista de discussão ou grupos de interesse estabelecendo interação com colegas e professores.

3ª - Na terceira fase, a de consolidação, os alunos devem apresentar um trabalho escrito como resultado da aprendizagem individual ou em grupo sobre a teoria educacional que serve de base para a aplicação que deverá ser desenvolvida no Sistema de Autoria. Estes resultados bem como os registros de participação nas atividades desenvolvidas serão usadas na fase de avaliação.

Durante as aulas presenciais serão expostos os mecanismos para a utilização dos recursos oferecidos pelo sistema e nas aulas remotas serão disponibilizados os conteúdos necessários para o desenvolvimento de aplicações educacionais bem como exemplos para ilustrar os conteúdos teóricos.

5.7. Critérios de AvaliaçãoA avaliação será feita, basicamente, através de um trabalho escrito sobre

a teoria educacional que embasa a aplicação que deverá ser desenvolvida no Sistema de Autoria e cujo conteúdo será de escolha do aluno.

5.8.Bibliografia BásicaLITTO, Fredric M. Repensando a educação em função de mudanças

sociais e tecnológicas e o advento de novas formas de comunicação. In: III Congresso Iberoamericano de Informática Educativa. Barranquilla, Colombia, jul., 1996.

CAMPOS, Fernanda et alii. Dez etapas para o desenvolvimento de software educacional do tipo hipermídia. In: III Congresso Iberoamericano de Informática Educativa. Barranquilla, Colombia, jul., 1996.

CORTÊS, P.L. Conhecendo e Trabalhando com o Toolbook. São Paulo:

Ed. Érica, 1997.

CORTÊS, Pedro L. Conhecendo e trabalhando com o Toolbook II – Instructor 6.0. São Paulo:Editora Érica, 1998.

FALKEMBACH, Gilse M. Toolbook para Principiantes. Santa Maria: Gráfica Machris, 1997

VAUGHAN, T. Multimídia na prática. São Paulo:Makron Books, 1995.

WOLFGRAM, D. Criando em multimídia . Rio de Janeiro: Campus,1996.


Local/Data : _________________________, ___ / ___ / ___





5.1. Disciplina: CONHECIMENTO E ESQUEMAS MENTAIS Carga Horária Total [ 30 horas ]


5.2. Professor Responsável: Maria Suzana Marc Amoretti [ 30 ]Professor Colaborador: [ ]Professor Colaborador: [ ]Professor Colaborador: [ ]


5.4. Súmula da Disciplina e Conteúdo Programático1. Tipos de conhecimento: declarativo e procedimental2. Estratégias cognitivas: ascendente, descendente, combinada

3. Noção de frame como relação entre objetos e classes de objetos

4. Noção de “esquema” como codificação do conhecimento geral que pode ser aplicado a várias situações específicas, como um sistema de antecipação

5. Conceito de roteiro (“script”, “scénario”) como seqüência estereotipada de eventos em um contexto particular; MOP’s (memory organization packets)

6. Conceito de situação como interação sujeito-tarefa

5.5. Objetivos da Disciplina Identificar o caráter antecipador da esquematização na construção do conhecimento a

partir de modelos situacionais que permitem guiar as escolhas do sujeito e, ao mesmo tempo, reduzir a complexidade nas situações de resolução de problemas.

Distinguir os diversos tipos de esquemas, identificá-los no quotidiano do aluno e criar situações que evoquem estes sistemas de espera sensíveis ao contexto.

Identificar e criar situações em que a informação seja apresentada através de estratégias ascendentes, descendentes ou combinadas.

Analisar diferentes situações levando em consideração o ponto de vista do sujeito e o ponto de vista do observador.

5.6. Metodologia de EnsinoAs atividades de aprendizagem serão organizadas em uma seqüência de fases que podem repetir-se uma ou mais vezes ao longo da disciplina:Fase a: sensibilização sobre o tema usando técnicas de brainstorming, via ferramenta de chat onde o assunto é discutido e as idéias iniciais são apresentadas pelo professor e pelos participantes;Fase b: fase de assimilação em que os participantes têm à sua disposição diversas fontes para a aquisição de conhecimentos necessários para trabalhar o tema proposto. Esse material é basicamente um conjunto de páginas HTML com multimídia (demonstrações, vídeos com preleções) além de textos impressos indicados como referência. Nesta fase, os participantes podem estabelecer interações com colegas e professores por vídeo-conferência, e-mail, lista de discussão, grupos de discussão ou grupos de interesses.Fase c: é a fase de equilíbrio. Na fase de consolidação, os participantes apresentam os resultados criados a partir do trabalho de aprendizagem individual e coletivo desenvolvido.5.7. Critérios de AvaliaçãoA avaliação será feita durante toda as fases. A participação nas atividades desenvolvidas será usada para fins de avaliação.Os resultados obtidos na fase c bem como os registros desta fase de consolidação serão objeto de avaliação. 5.8.Bibliografia Básica

ANDLER, Daniel. Introduction aux sciences cognitives. Paris: Gallimard, 1992. Traduzido para o português por Maria Suzana Marc Amoretti: Introdução às ciências cognitivas. São Leopoldo: UNISINOS, 1998.

HOC, Jean-Michel. Psychologie cognitive de la planification. Grenoble: Presses Universitaires de Grenoble, 1987.

SHANK, R.C., ABELSON, R. — Scripts, plans, goals, and understanding. Hillsdale, N. J.,Erlbaum, 1977.

RASTIER, François. Sémantique et recherches cognitives. Paris: PUF, 1991.

RICH, Elaine e KNIGHT, Kevin. Inteligência artificial. São Paulo: Makron. 1994.

____________________________ _______________________________ Responsável pela Disciplina Coordenador do Curso

Local/Data : Porto Alegre, 24 de janeiro de 2000




5. PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA5.1. Disciplina: FUNDAMENTOS E TÉCNICAS DE GROUPWARE Carga Horária Total [ 45 ]


5.2. Professor Responsável: Alunos da disciplina [ 45 ]Laboratório de Teleeducação

Professor Colaborador: [ ]Professor Colaborador: [ ]Professor Colaborador: [ ]


5.4. Súmula da Disciplina e Conteúdo ProgramáticoFundamentação teórica: conceitos e teorias subsidiadoras (courseware,

learningware, CSCW, CSLE)Técnicas de grupos e seu uso em contexto educacionalFerramentas disponíveis para apoiar a colaboração via Internet Papel do professor - papel do professor enquanto mediador em atividade

de groupware, em uma linha interacionista

5.5. Objetivos da DisciplinaEstudos recentes têm demonstrado que a utilização de novas tecnologias de informação

e comunicação como ferramenta de ensino trazem enorme contribuição na prática escolar, principalmente se forem acompanhadas de teorias educacionais da linha dos teóricos construtivistas. É preciso ressaltar que o uso destas novas tecnologias por si só não irão garantir a aprendizagem, mas servirão como instrumentos de ensino na construção e apropriação do conhecimento.

Surge então a necessidade de instrumentalizar o professor-aluno deste curso para o uso adequado das ferramentas e metodologias de comunicação, negociação, coordenação, compartilhamento, habilitando-o a apoiar grupos de alunos na tarefa de aprendizagem através de colaboração mútua (groupware), a partir de seu próprio processo de aprendizagem, desenvolvidos ao longo da disciplina.

5.6. Metodologia de Ensino Instrumentalização sobre os recursos básicos da Internet para serem utilizadas em

Groupware; Apresentação de referenciais teóricos que dêem suporte ao trabalho de groupware; Disponibilização de tutoriais sobre groupware;Uso das ferramentas disponíveis para

trabalho colaborativo; Apresentação da ferramenta EquiText, elaborada especialmente para ser desenvolvida

neste curso.5.7. Critérios de Avaliação_Neste curso a avaliação será realizada a partir do cotidiano das atividades propostas, das relações dinâmicas entre os alunos, conforme a compreensão e a produção de conhecimentos efetivadas, assim como a tomada de decisões e a solução dos problemas. Será uma avaliação somativa e uma avaliação em processo.Na avaliação somativa serão atribuídos conceitos individuais e aos grupos constituídos, a fim de que, ao final do curso o aluno atinja o grau necessário para sua aprovação.Na avaliação em processo não será avaliado somente o grau de aprendizagem dos alunos, mas, haverá, também, um processo de auto-avaliação constante, tanto dos professores quanto dos alunos. As possíveis ferramentas empregadas para avaliar este processo serão: Chat Lista de discussão News Formulário CGI Páginas HTML Auto-avaliação

5.8.Bibliografia BásicaKENSKI, Vani M. , Avaliação da Aprendizagem in Repensando a Didática. Ilma Passos de Alencastro Veiga (org.).São Paulo, Papirus, 1988

KENSKI, Vani Moreira. O Ensino e os recursos didáticos em uma sociedade cheia de tecnologias in Didática: O ensino e suas relações. Ilma P. Alencastro Veiga (org.). Campinas SP. Papirus, 1997.

SAVIANI, Nereide. Saber Escolar, Currículo e Didática. Campinas. Autores Associados,1994.

ARAÚJO, 1995 - Disponível em: http://www.cos.ufrj.br/~renata/cscw/conceito.htm

BORGES, 1995 - Disponível em: http://www.nce.ufrj.br/~mborges/tesi/modulo03.htm

Campus Global, Biblioteca digital de Trabalho Colaborativo- Disponível em: http://terra.cglobal.pucrs.br/~coop/

CHAFFEY, 1998 - Chaffey, Dave. Groupware, workflow and intranets: reengineering the enterprise with collaborative software, Editora Digital Press, Boston, 1998.

CSCW, Groupware & Internet: http://www.cos.ufrj.br/~renata/cscw/sumario.htm

ELLIS, 1991 - Ellis, C.A., Gibbs, S.J. & Rein, G.L. “Groupware: Some issues and experiences”, Communications of the ACM (34) 1, Jan 1991, pp. 38-58.

Enetec Inf, 1998 - Disponível em: http://www.enetec.com.br/ajuda/help_itr.htm

HILLS, 1997 - Hills, Mellanie. Intranet as groupware. Editora J. Wiley. New York, 1997.

KHOSHAFIAN, 1995 - Khoshafian, Setrag; Buckiewicz, Marek.Introduction to groupware, workflow and workgroup computing. Editora J. Wiley, New York, 1995.

NICOLAO, 1996 - Nicolao, Mariano. Oliveira José P. M. de. Caracterizando Sistemas de Workflow. In: Revista REAd, n.3., Porto Alegre, Out, 1996.

PEREIRA, 1997 - Disponível em www.marco.eng.br/historia.htm#oque

Tecmedia int & des, 1997. - Disponível em: http://www.tecmedia.com/intranet.htm

WFMC 96 - Workflow Management Coalition. Terminology e Glossary. Bruxelas, Jun, 1996.


Local/Data :


( Responsáveis pela Disciplina) __________________________

Adriana de Castro Rodrigues Krum __________________________

Claudia Brandelero Rizzi __________________________

Clleuza Maria Maximino Carvalho Alonso __________________________

Janete Sander Costa __________________________

Louise Marquerite Jeanty Seixas __________________________

Marine Terezinha da Silva Bello Flores __________________________