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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE PROJETO DA PONTEIRA HEXAGONAL PARA CHAMINÉS por Andressa Gueresi Vinicius Borges Rigo Trabalho Final da Disciplina de Medições Térmicas Professor Paulo Smith Schneider [email protected] Porto Alegre, Dezembro de 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL · ... Parâmetros encontrados na ponteira com vento lateral ... ocorrendo devido aos gradientes de temperatura. Um exemplo deste fenômeno

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

ESCOLA DE ENGENHARIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

PROJETO DA PONTEIRA HEXAGONAL

PARA CHAMINÉS

por

Andressa Gueresi

Vinicius Borges Rigo

Trabalho Final da Disciplina de Medições Térmicas

Professor Paulo Smith Schneider

[email protected]

Porto Alegre, Dezembro de 2013

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SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 1

2.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................................... 1

2.1 CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA ...................................................................... 1

2.2 MEDIÇÃO DE VAZÃO ................................................................................................. 2

2.3 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA......................................................................................2

2.4 INCERTEZAS DE MEDIÇÃO...........................................................................................3

3. METODOLOGIA................................................................................................................3

4. VALIDAÇÃO.......................................................................................................................6

5.RESULTADOS.....................................................................................................................7

5.1 PONTEIRA SEM VENTO TRANSVERSAL....................................................................8

5.2 PONTEIRA COM VENTO TRANSVERSAL...................................................................8

5.3 PONTEIRA COM VENTO TRANSVERSAL DESLOCADO 90° EM RELAÇÃO AO

ITEM 4.2...................................................................................................................................8

6. CONCLUSÕES...................................................................................................................9

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................10

ANEXOS................................................................................................................................11

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1: a) medição da pressão estática. b) medição da pressão de estagnação.

c)Esquema de montagem de um tudo de Pitot..................................................................2

Figura 2: Esquema de montagem da bancada para o ensaio..............................................3

Figura 3: Funil utilizado no experimento............................................................................4

Figura 4: Vista superior da ponteira após o acoplamento dos 6 funis................................4

Figura 5: Vista superior da ponteira finalizada...................................................................5

Figura 6: Tubo de Pitot construído para o ensaio...............................................................5

Figura 7: Termopar tipo K utilizado no experimento.........................................................5

Figura 8: Experimento montado na bancada......................................................................6

Figura 9: Disposição do ventilador indicando o vento lateral............................................6

Figura 10 : Tubo de Pitot colocado no tubo PVC pronto para medição de vazão.............7

Figura 11: Calibração do instrumento de medição............................................................7

Figura 12: Multímetro indicando a tensão.........................................................................8

Figura 13: Tubo em U inclinado indicando a variação de pressão....................................9

LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Parâmetros encontrados na ponteira, sem vento lateral......................................8

Tabela 2: Parâmetros encontrados na ponteira com vento lateral.......................................8

Tabela 3: Parâmetros encontrados na ponteira, com vento lateral deslocado 90° em relação ao

item 4.2...............................................................................................................................8

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS e LISTA DE SÍMBOLOS

A: Área [m²]

h: Altura [m]

m: Massa [kg]

: Vazão mássica [kg/s]

P: Pressão [Pa]

T: Temperatura [ºC]

U: Tensão [V]

V: Velocidade [m/s]

V: Volume [m³]

: Vazão volumétrica [m³/s]

ρ: Massa específica [kg/m³]

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RESUMO

O presente trabalho é realizado com o intuito de elaborar uma ponteira a ser acoplada

em uma chaminé, para auxiliar no escoamento do fluido quando submetido a um vento

transversal. O fluido a ser utilizado no experimento é ar, que escoa com uma velocidade de

8.37 m/s, a uma temperatura de 37.8ºC.

A partir da medição de vazão volumétrica e mássica, com um tubo de Pitot, além da

temperatura, com o auxílio de um termopar do tipo K, é possível verificar que a ponteira

projetada auxilia no escoamento, pois mesmo com o acionamento do vento transversal, o

escoamento do ar continua com uma velocidade de 8.37 m/s e temperatura de 37.8°C.

PALAVRAS-CHAVES: vazão mássica, vazão volumétrica, temperatura, ponteira.

v

ABSTRACT:

This paper is realized in order to prepare a device to be coupled in a chimney to be able

to aid in a fluid flow, when submitted a transversal wind. The fluid measured in this

experiment is the air whose speed is 8,37 m/s, and temperature is 37.8°C.

From the measurements about volumetric and mass flow, whit a Pitot tube, as well as

the temperature measurement, with the assistance of a thermocouple type K, it’s possible

verify that a device designed assists on flow, because, even though the transversal wind, the

flow continues with a speed of 8.37 m/s and temperature of 37.8°C.

KEYWORDS: mass flow, volumetric flow, temperature, device of a chimney.

1

1. INTRODUÇÃO

Atualmente, a fabricação de produtos é dificultada pela competitividade do mercado,

e assim, qualquer diminuição de custos traz um retorno financeiro para a empresa. Pensando

nisso este trabalho tem como motivação a diminuição do custo fixo de uma empresa relativo

à perda de vazão e temperatura do fluido na saída de chaminés através do uso de uma

ponteira com um design que permita aumentar o escoamento do fluido para a atmosfera,

eliminando assim gases ou contribuindo para refrigeração ou aquecimento de tubulações.

Desde a antiguidade o homem tem interesse em projetar chaminés que permitam

melhorar a vazão do escoamento. Durante a revolução industrial (1800 D.C) foram projetadas

chaminés circulares com grandes alturas, a fim de utilizar o efeito chaminé ao seu favor. Com

o advento da Revolução Técnico-Científica Informacional (meados do século XX) começou-

se a utilizar ventiladores para escoar os fluidos das indústrias. Faz-se necessário uma nova

abordagem para a construção de chaminés, pois a forma da tubulação e a “ponteira” da

chaminé serão decisivas para melhorar a vazão.

As chaminés são dutos que comunicam dois meios diferentes, levando as

propriedades indesejáveis, tais como fumos, vapores d’água, fumaça de um ambiente interno

para outro ambiente. São indispensáveis não só nas casas para lareiras e churrasqueiras, como

também na indústria.

O grande problema das chaminés são as condições climáticas que podem interferir na

evacuação do fluído. Assim, é necessário utilizar ponteiras que protejam as chaminés de

chuvas e ventos, tais como Sputniks, em H, chapéu chinês, dentre outras. Dentre esses

problemas, o enfoque dado ao projeto, é o vento lateral que atrapalha o escoamento.

O trabalho foi proposto com o objetivo de aplicar os conhecimentos adquiridos na

disciplina de medições térmicas para a construção de uma ponteira que será acoplada

fisicamente à extremidade de um tubo vertical, simulando assim uma chaminé. Com o intuito

de melhorar a ponteira a fim de auxiliar a vazão de descarga de gases quentes que são

lançados para o meio exterior por meio de um ventilador, além de utilizar sistemas de

medições que comprovem o funcionamento da mesma.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

As chaminés são utilizadas nas mais diversas situações, como é o caso de indústrias,

lareiras, churrasqueiras. Através destas, o ar quente sobe e é eliminado do ambiente. Porém,

os fatores meteorológicos podem afetar a evacuação do ar. Grande parte das ponteiras

comerciais encontradas hoje tem por finalidade proteger a chaminé de chuvas, e do vento,

porém estas não se preocupam com o ganho de vazão do escoamento.

2.1 CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA

Existem dois modos de convecção. A natural, onde o movimento do fluido é gerado

apenas por diferença de densidade do fluido, ocorrendo devido aos gradientes de temperatura.

Um exemplo deste fenômeno é o ar que quando aquecido torna-se menos denso,

consequentemente, mais leve, e sobe de forma natural. Ou então a convecção forçada, com

forças externas que facilitam o escoamento do fluido, como ventiladores e exaustores. Fica

evidente que a convecção forçada é mais eficiente que a natural, por possuir mecanismos que

facilitam o processo.

2

2.2 MEDIÇÃO DE VAZÃO

Existem diversas maneiras de medir vazão volumétrica. Dentre as mais simples está a

utilização de um tubo de Pitot, seu princípio é baseado através da medição por pressão

diferencial, onde um elemento provoca uma diferença de pressão e através dessa variação é

possível medir a vazão, como mostra a figura abaixo.

Figura 1 - a) medição da pressão estática. b) medição da pressão de estagnação.

c)Esquema de montagem de um tudo de Pitot.

(Fonte: Departamento de química, universidade de Coimbra)

Portanto, é necessário ter duas pressões bem definidas e comparadas. A primeira fonte de

pressão é a pressão de estagnação e a segunda tomada de pressão é de pressão estática, que é

a pressão atuante nas paredes do tubo. A diferença de pressão é conhecida como pressão

dinâmica [SHNEIDER, 2007].

Através da equação de Bernoulli, com as devidas simplificações, é possível descobrir a

velocidade do escoamento através da equação abaixo:

(1)

Sendo Po a pressão de estagnação e P a pressão estática. Também, sabe-se que a

diferença de pressão pode ser encontrada através da expressão abaixo:

(2)

Com o valor da velocidade é possível calcular a vazão volumétrica do ar através de:

(3)

Também, pode-se calcular a vazão mássica através da equação:

(4)

2.3 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

Um sensor muito utilizado para medição de temperatura é o termopar, pois são de

simples utilização, robustos e de baixo custo.

O termopar é constituído de dois metais distintos que unidos por sua extremidade formam

um circuito fechado. O termopar desta maneira gera uma força eletromotriz (FEM), que

quando conectada a um instrumento de aquisição de dados consegue ler uma diferença de

tensão gerada pela diferença entre as temperaturas da junta. Através desta tensão, é possível

3

encontrar o valor da variação de temperatura correspondente em tabelas de calibração que o

próprio fabricante disponibiliza.

No experimento foi utilizado um termopar que utiliza ligas de níquel-cromo e níquel-

alumínio (Cromel/Alumel), popularmente conhecido por de tipo K. Este tipo de termopar é

muito utilizado na indústria, principalmente pela resistência a oxidação, e seu baixo custo,

sendo que podem ser utilizado em grandes faixas de temperaturas (-270 °C a 1200 °C). A

tabela de calibração deste termopar encontra-se no Anexo 1.

2.4 INCERTEZAS DE MEDIÇÃO

A incerteza define um intervalo em torno do resultado de medição no qual se espera

abranger grande parte dos resultados encontrados. Geralmente, o nível de confiabilidade

utilizado é de 95.45% [Shneider, 2007]. Alguns dados dependem dos resultados

experimentais, e geram assim, uma incerteza combinada, onde os resultados calculados

geram uma incerteza devido à incerteza do valor medido.

O procedimento para medir a incerteza de medição é chamado de Propagação da

Incerteza de Medição, dado por:

((

)

(

)

)

(5)

Sendo até as variáveis dependentes, até os desvios padrão das variáveis

dependentes e V a equação para chegar no dado esperado.

3. METODOLOGIA

Para a realização do experimento, foi utilizado um tubo de PVC simulando uma

chaminé, onde na parte superior do tubo encontra-se a “ponteira”. O ar aquecido através de

uma resistência elétrica escoa dentro desta tubulação a uma determinada vazão e temperatura,

que serão medidas durante o ensaio. A figura 2 ilustra a chaminé.

Figura 2 - Esquema de montagem da bancada para o ensaio

(Fonte: Edital de trabalho final da disciplina de medições térmicas. Edição 2013-2)

4

Primeiramente, na saída do escoamento não haverá corrente de ar perpendicular. Em um

segundo momento haverá uma corrente de perpendicular ao tubo. Para o procedimento, foi

necessário criar uma ponteira para a chaminé que minimizasse o efeito do vento na fumaça.

A ponteira da chaminé baseia-se no princípio de funcionamento de um tubo de Venturi,

que possui uma grande abertura para recolher mais vento lateral, e com a diminuição da área,

aumentar a velocidade de saída do vento, para que este não influencie no escoamento do ar

quente advindo da chaminé.

Essencialmente, para a montagem da ponteira, foram acoplados ao cano PVC de 100 mm

de diâmetro, 6 funis para canalizar o vento transversal ao cano. A Figura 3 mostra o tipo de

funil utilizado.

Figura 3 - Funil utilizado no experimento

Com ajuda da massa epóxi foram acoplados os 6 funis ao tubo de PVC, como mostra

a Figura 4.

Figura 4 - Vista superior da ponteira após o acoplamento dos 6 funis

Depois de fixados, foram vedados todos os possíveis orifícios entre os furos, e entre

os funis, como pode ser visto na Figura 5.

5

Figura 5 - Vista superior da ponteira finalizada.

Para a medição da vazão foi construído um tubo de Pitot como mostrado na Figura 6,

e utilizado um termopar tipo K para medir a temperatura, mostrado na Figura 7.

Figura 6 - Tubo de Pitot construído para o ensaio

Figura 7 - Termopar tipo K utilizado no experimento

A Figura 8 mostra o experimento montado na bancada, aonde foram coletados os

dados para análises posteriores.

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Figura 8 - Experimento montado na bancada

É importante ressaltar a posição do ventilador utilizado para simular o vento lateral. O

ventilador foi utilizado em duas posições diferentes, sendo a da Figura 9 a de referência, e a

outra, 90° em relação a esta posição.

Figura 9 - Disposição do ventilador indicando o vento lateral

4. VALIDAÇÃO

Para a medição da temperatura, sabe-se que o termopar do tipo K possui uma

incerteza de medição de mais ou menos 2.2°C para baixas temperaturas como é definido pelo

fabricante. Já na medição de vazão, tem-se a incerteza do manômetro de tubo em U

inclinado, chega-se a medidas de mais ou menos 0,254 mm de incerteza , mas também é

preciso levar em consideração a posição do Tubo de Pitot, que deve ser posicionado centrado,

e paralelo ao escoamento para não gerar erros maiores de leitura.

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Abaixo, tem-se a foto do Tubo de Pitot dentro do tubo PVC, indicando a posição

correta para sua utilização.

Figura 10 - Tubo de Pitot colocado no tubo PVC pronto para medição de vazão

Além disso, os instrumentos foram aferidos e calibrados, como mostra a figura abaixo.

Figura 11 - Calibração do instrumento de medição.

5. RESULTADOS

Para o presente experimento, foram utilizadas três situações diferentes, sendo uma

sem vento lateral, e as outras duas com vento. É importante destacar, que para o teste, foi

utilizada uma frequência de 45Hz no ventilador, o que gera uma vazão consideravelmente

alta. O ar foi aquecido, devido à resistência elétrica, a uma temperatura de aproximadamente

38°C, sendo que o ambiente estava a uma temperatura de 22.8°C, como mostra a figura no

anexo 2.

8

5.1 PONTEIRA SEM VENTO TRANSVERSAL

Tabela 1 – Parâmetros encontrados na ponteira, sem vento lateral

Temperatura

[°C]

Variação de

altura [mmCa]

Velocidade

[m/s]

Vazão

volumétrica

[m³/s]

Vazão

mássica

[kg/s]

Resultado 37.8 4 8.37 0.065 0.0728

Incerteza 2.2 0.254 0.265 0.0021 0.00233

5.2 PONTEIRA COM VENTO TRANSVERSAL

Tabela 2 – Parâmetros encontrados na ponteira com vento lateral

Temperatura

[°C]

Variação de

altura [mmCa]

Velocidade

[m/s]

Vazão

volumétrica

[m³/s]

Vazão

mássica

[kg/s]

Resultado 37.8 4 8.37 0.065 0.0728

Incerteza 2.2 0.254 0.265 0.0021 0.00233

5.3 PONTEIRA COM VENTO TRANSVERSAL DESLOCADO 90° EM

RELAÇÃO AO ITEM 4.2

Tabela 3 – Parâmetros encontrados na ponteira, com vento lateral deslocado 90° em relação

ao item 4.2

Temperatura

[°C]

Variação de

altura [mmCa]

Velocidade

[m/s]

Vazão

volumétrica

[m³/s]

Vazão

mássica

[kg/s]

Resultado 37.8 4 8.37 0.065 0.0728

Incerteza 2.2 0.254 0.265 0.0021 0.00233

A Figura 12 mostra o multímetro indicando a tensão encontrada, e a Figura 13 mostra

a variação da altura do tubo em U inclinado.

Figura 12 – Multímetro indicando a tensão

9

Figura 13 – Tubo em U inclinado indicando a variação de pressão

Os resultados encontrados demonstram que mesmo com o vento lateral, o escoamento

do fluido não foi afetado, pois a medida da vazão foi a mesma encontrada.

6. CONCLUSÕES

A partir das análises realizadas neste trabalho foram constatados resultados

satisfatórios.

A medida obtida de temperatura foi de 37.8 ± 2.2 ºC, sendo bastante similar aquele

estabelecido no ensaio que era de 38°C como mostra o Anexo 3.

A velocidade do escoamento obtida no experimento com vento e sem vento

perpendicular foi a mesma de 8.37±0.35 m/s e a vazão mássica de 0.0728 ± 0.0033 Kg/s. Conclui-se portanto que os resultados foram satisfatórios pois verificou-se que a ponteira foi

de suma importância para a manter a vazão constante na tubulação, ou seja a ponteira ajudou

no melhoramento do escoamento quando submetida a ventos perpendiculares. Além disso,

devido a sua geometria hexagonal radial verifica-se que não importa o sentido do vento a

mesma continuara melhorando o desempenho da chaminé.

Para trabalho futuros, deve-se utilizar instrumentos de medição com resoluções

maiores e com menores incertezas para que se possa verificar com mais detalhes a influencia

da ponteira na chaminé, como também estudar a viabilidade econômica da instalação da

ponteira em chaminés industriais.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MINIPA, especificações do termopar. Disponível em:

http://www.minipa.com.br/Produtos/Caracteristicas.aspx?ID_Sec=9&ID_Sub_Cat=76&ID=9

5, acessado em 10/12/2013

SCHNEIDER, P. S., 2011, Medição de Pressão em fluidos. Departamento de

Engenharia Mecânica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível

no site http://143.54.70.55/medterm/pressaovazao.html.

SCHNEIDER, P. S., 2011, Medição de Velocidade e Vazão de fluidos.

Departamento de Engenharia Mecânica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto

Alegre. Disponível no site http://143.54.70.55/medterm/pressaovazao.html.

SCHNEIDER, P. S., 2011, Termometria e Psicrometria Departamento de

Engenharia Mecânica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível

no site http://143.54.70.55/medterm/temperatura.html.

http://wiki.sj.ifsc.edu.br/wiki/images/f/fe/Apostila_TCL_2010_Parte_3.pdf, acessado

em 05/12/2013

http://www.smar.com/newsletter/marketing/index40.html, acessado em 06/12/2013

http://www.geste.mecanica.ufrgs.br/medterm/edital_mt.pdf, acessado em 10/12/2013

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Anexo 1- Tabela do termopar fornecida pela empresa Thermomax

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Anexo 2 – Foto do termômetro do laboratório indicando temperatura ambiente.

Anexo 3 – Foto do termômetro do laboratório indicando temperatura do escoamento.