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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UM MODELO SETORIAL DE PREVISÃO DAS NECESSIDADES DE TECN0LOGOS DISSERTAÇAO SUBMETIDA A UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM ENGENHARIA. MOCIO ANTONIO SOBREIRA SOUTO FLORIANÖPOLIS SANTA CATARINA - BRASIL MARÇO - 1978

UNIVERSIDADE FEDERALDE SANTA CATARINA UM … · ra que o problema torna-se crítico, pois o desenvolvimento e implantação de tecnologia exige uma mão-de-obra treinada e alta, mente

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UNIVERSIDA DE FEDERAL DE SANTA CATARINA

UM MODELO SET OR I AL DE PRE VISÃO DAS

N EC E SS ID AD ES DE TE CN0LOGOS

DISSERTA ÇAO S UB METI DA A UN IVERSIDADE FEDERAL DE SANTA

CATARINA PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM ENGENHARIA.

MOCIO AN TO NIO SOB R EI RA SOUTO

F L OR IANÖPOLI S

S ANTA CA TA R IN A - BRASI L

MA RÇO - 1978

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UM MODELO SETORIA L DE.P R EV I SÃ O DAS

N E C ES SI D AD E S DE TECNÜLOGOS

MÜCIO A N T ON I O SO B RE I RA SOUTO

ESTA DISSERTA ÇÃO FOI JU LG AD A PARA A OB TENÇÃO DO TÍTULO DE

"MESTRE EM ENGENHARIA"

ESPECIALIDADE E N GE N HA R IA DE PRODUÇÃO, E APR O VA D A EM SUA FORMA

FINAL PELO CURSO DE P Õ S - G R A D U A Ç A O .

PROF. L E O N A R ^ O ^ ENSSLIN, P h . D,

COOR D EN AD O R

A P RESE NT AD A PERANTE A BANCA EX AM IN A DO R A COMPOSTA

DOS PROFESSORES:

PROF. LEOyjtfítíO O S S L I N , Pb.D.

(ORIENTADOR)

O)VfMp Íq ". J^ÍÍn ROB Er 7'mACK NE SS , Ph.D.

3aIüwIL P H Ê T . RAUL VAL ENTIM DA'SILVA, M.Sc

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1 1 1

A meus pai s

 minha esposa Márcia

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A G R A DE C IM E NT OS

Ao Pr of essor Leonardo Ensslin, pela eficiente orien-U

ção e também pelo em pe nh o e interesse em dirimir dúvi_

das surgidas no dec o rr e r da e la b or a çã o do trabalho;

Ao CREA - 10a. Região, pela gentileza em permitir o

acesso a seus arquivos, quand o da coleta de informj3

ções;

A CAPES e UFPb, pelo auxílio financ ei ro prestado;

A Alceu Ribeiro Alves e a todos os companheiros que,

de alguma forma, c o nt r ib u ir a m para a realização deste

trabalho.

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V

S U M R R I 0

PÃG.

CAPÍ TU LO I

1.1 - Introdução ............................................. 1

1.2 - Estágio de Conh ec im en to ............................ 3

1.3 - Necessidade do Estudo ......................... . ^

1.4 - Objetivo do Estudo ................................. . ^

1.5 - Limitações do Estudo ................... . . . ....... 5

CAPITULO II

2 - Metodo lo gi a proposta ................. ................ ?

CAPÍTULO III

3 - Previsão das Ne ce s si d ad es de T ec nó lo gos ......... 11

CAPÍTULO IV

4.1 - Conclusões ........................ ................... 24

4.2 - Recomendações ......................................... 25

REFERÊNCIAS BI BL IO G RÁ F IC A S .................... .............. 27

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vi

RELAÇÃO DOS APÊNDICES

PÂG.

APÊNDICE 1 - Relação das 47 E mp r esas^qu e for neceram iji

formações desde o ano de 1973 até 1976 e

es tim at iv a até 1979 .................. ......... 29

APÊNDICE 2 - Relação das 44 Empresas que formam a amos^

tra ...................... .......................... 31

APÊNDICE 3 - Relação de todas as variáveis escolhidas.. 33

APÊNDICE 4 - Ne ce ss idades de tecnólogos estimada pela

Comissão Té cnica ............................... 36

APÊNDICE 5 - Relação das var iáveis se le cionad as e seu

novo número de ordem ......... ................ 38

APÊNDICE 6 - Nec ess id ad es de tecnólogos calculadas para

as Empresas do Apên di ce 1 .................... 40

APÊNDICE 7 - Ne ce ssidades de tecnólogos para toda a p£

pulação no setor mecanic o - m e t a l ú r g i c o no

Estado de Santa Catarina em 1 976 .......... 43

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R E S U M O

A ênfase principal da presente pesquisa esta voltada

para o de s en v ol vi me nto de um estudo que most ra a importância

qua ntitati va de técnicos com q u al if icação, que lhes permita as

sessorar aos engenheiros, em empresas cujo porte justifica sua

necessidade, ou s u b s t i t u T - 1 os nos casos de empresas que requei

ram menos r e sp o ns ab il idades dos mesmos.

Esta pesquisa vem, pois, comp l em e nt a r os trabalhos de

senvolvidos pelo CREA - 10a. R e g i ã o / 1’2 * 3 para a determinação

das necessidades de eng en heiros em Santa Catarina, preenchendo,

desta forma, uma lacuna deixada pelos estudo s anteriores.

Para alcançar os objetivos propostos, foi desenvolvi

do um modelo m at e ma t i c o uti li z an do análise de regressão não li

n e a r , que determina o número de técnicos requeridos para cada

empresa, como uma função de suas c aracterí st ic as funcionais, o

peracionais e dimensionais.

vi i

E N S S L I N , L e o n a r d o . A n á l i s e da t e n d ê n c i a d a o f e r t a e d e m a n d a

de e n g e n h e i r o s c i v i s e a r q u i t e t o s e m S a n t a C a t a r i n a . F i o

r i a n õ p o l i s , C R E A - 1 0 a . R e g i ã o , 1976. 43 p., il.

2 *•I d -~ A n a l i s e da t e n d ê n c i a da o f e r t a e d e m a n d a de e n g e n h e i r o s

mecânicos,, m e t a l ú r g i c o s e e l e t r i c i s t a s p a r a o s e t o r m e c â n i

c o - m e t a l ú r g i c o de S a n t a C a t a r i n a . F l o r i a n ó p o l i s , C R E A -

10a. Região, 1976. 35 p., il.

3Id . - S i s t e m a t i z a ç a o de c a d a s t r o e r e g i s t r o de i n d ú s t r i a s do

r a m o m e c â n i c o - m e t a l ú r g i c o n o E s t a d o de S a n t a C a t a r i n a . F i o

r i a n ó p o l i s , C R E A - 10a. R e g i ã o , 1975. 85 p., il

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As necessidades individuais das empresas foram a se

guir agrupadas, para defini r os montante s amostrais, e finalmeii

te de toda a população, no caso o Estado de Santa Catarina. Es

te estudo foi reali zado para vários perTodos, permitindo assim

des envolv er um novo modelo matemãticfo, que representa as ne?ces

sidades de técnicos nos vários anos considerados. 0 uso deste

modelo adicional permitiu que se c o nhece ss em as necessidades do

tipo de profissionais em pauta, para o período de 1973 até 1979,

com possibilidade de e x t r a p o l a r para os anos subseqüentes.

.0 conheci me nt o destas inf ormações, sem dúvida, poderá

em muito subsidiar os r es p onsáve is pela formação destes t é c n i ­

cos, em suas políticas decisórias.

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A B S T R A C T

The objective of this thesis is to show how the number

of qualified technicians needed in industry can be calculated.

The research complements that already carrie d out for the CREA-

1 0 th Region 1,2,3 where it was necessary to quantify the need

for engineers by industries in Santa Catarina.

In the study, a non-lin ea r r egressio n model is used

to determine the required number of te chnicians when various o-

perational, functional and dimensional c ha ra c te ri stics of a

firm or industry are known. The model is used to predict the fjj

ture req uirements of technicians up to 1979 for the metal p r o ­

cessing industries in Santa Catarina.

It is hoped that the results of the study will be

useful to those respon si bl e for planning and giving courses for

technicians.

i X

1 ENS S L I N , L e o n a r d o . A n á l i s e d a t e n d ê n c i a d a o f e r t a e d e m a n d a

de e n g e n h e i r o s c i v i s e a r q u i t e t o s e m S a n t a C a t a r i n a . F l o ­

r i a n ó p o l i s , C R E A - 10a. R e g i ã o , 1976. 43 p., il.

2 I d . - A n á l i s e da t e n d ê n c i a d a o f e r t a e d e m a n d a d e e n g e n h e i r o s

m e c â n i c o s , m e t a l ú r g i c o s e e l e t r i c i s t a s p a r a o s e t o r m e c â n i

c o - m e t a l ü r g i c o de S a n t a C a t a r i n a . F l o r i a n ó p o l i s , C R E A -

10a. R e g i ã o , 1976. 35 p., il.

3 Id.- S i s t e m a t i z a ç ã o de c a d a s t r o e r e g i s t r o de i n d ú s t r i a s do

r a m o m e c â n i c o - m e t a l ü r g i c o n o E s t a d o de S a n t a C a t a r i n a . Fio

r i a n ó p o l i s , C R E A - 10a. R e g i ã o , 1975. 85 p., il.

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1

1 . 1 - INTRODUÇÃO

O setor industrial do Brasil tem experi me ntado, nos

últimos anos, uma exp an sã o e d iv e rs i f i c a ç ã o bastante a c e n t u a ­

das. Como conseq üê ncia deste des en volvimen to , tem ocorrido um

aumento na demanda de m ã o - d e - o b r a e sp e ci al izada, visto que sur

ge a necessidade de levar ao me rc ad o p r od ut o s ' m a n u f a t u r a d o s que

possam competir tanto em preço como em qua lidade, e, para taji

to, impõe-se o uso de uma tec nologia e de recursos humanos cada

vez mais aperfeiçoados.

0 problema aparece, ainda com m a io r intensidade, em

empresas que desejam c om pe t i r também no m e r ca d o externo, pois

irão encontrar um c on su mi dor bem mais exige nt e quanto a qualida^

de de seus produtos e, p ri n ci pa l me n te , terão que enf rentar coji

corrência muitas vezes ma i or que a e xi s te nt e no mer ca do interno.

Desta forma, ê ex t re m a m e n t e impor ta nt e para i n d ú s ­

trias que realmente desejam dese nv o lv e r- se , disporem de pessoal

capacitado a as s im il ar e, também, d e s e n v o l v e r novas técnicas,

que venham me l h or ar a q u al id ade de suas m a n u fa t ur a s e, sobretu

do, manter preços competitivos.

Sensível a probl emas desta ordem, o governo brasilei_

ro vem desenvo lv en do grande esforço, no sentido de substituir

importações de bens de consumo e capital, in ce n ti va ndo o dese_n

volvimento da tecnologia nacional. Os incenti vos governamentais,

neste campo, tem-se feito notar com bastante agressividade, e a

c a p T t u l o I

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indústria nacional, por seu turno, tem demon st ra do o desejo de

p articipar deste esforço.

No entanto, é na s u b s t it u iç ão de tecnologia estrangej_

ra que o problema torna-se crítico, pois o de s en v ol vi mento e

implantação de tecnologia exige uma m ão -d e - o b r a treinada e alta,

mente capacitada, cuja f o rm aç ão e bas tante dispendiosa. Portaji

to, a grande maiori a de nossas empresas não pode arcar com tão

pesado ônus .

Conscien te deste fato, o go verno brasi le ir o tomou me^

didas para que a for mação deste tipo de m ão - de - o b r a fosse efetj_

vada. Para tanto, criou os cursos de tecnologia, a nTvel univer^

sitario. Estes cursos têm duraçã o de 2 a 3 anos, e são de c a rã_

ter estrita me nt e terminal.

Os pro fi ss io n ai s neles for mados serão os tecnólogos

ou técnicos de nTvel su p e ri o r inseridos na ãrea do "fazer", is

to e, o profissional cujas atrib ui çõ es re st ringem-s e a:

"a) Resolver pr oblemas es pe c íf ic os, jã resolvidos gene

ric amente nos livros e manuais.

b) Tomar decisões quanto a m e l h o r maneira de executar

uma determinada tarefa de âmbito restrito, ligado a projetos,

construção ou produção de uma unidade tecnológica.

Conce be-se esse profis si onal como técnico de qualifj_

cação tal que o habilite a en ten d er -s e intel ig en te m en te com o

analista, cujos problemas deve . estar em condições de compreejn

der, e que possa e nt en der~se in te l i g e n t e m e n t e como os elementos

e mpenhados em nTveis inferiores de trabalho, o r ie nt an do-os e si[

p e r v i s i o n a n d o - 1hes as atividades, de sorte a co ns eg ui r a maior

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re ntabilidade para o conj un to das operaçoes.

0 tecnólogo de nível supe rior é, pois, um . profissio_

nal de formação superior, mas in te rm ediária , voltado acentuadji

mente para as tarefas de execução."

Cursos desta natureza serão oferecidos onde o mercado

de trabalho esti ve r ne c es s i t a d o e serão en cer rados logo que es

ta necessidade cessar.

Daí porque surge a nec es s id a de cada vez maior de se

des envolver métodos e critérios m e t o do ló g ic o s, que venham a se_r

vir de ferramentas as autori da de s re sp onsávei s pelo planejameji

to destes cursos, a ux i li an do -as no que tange ao di m en sion am en to

e di ve rsific aç ão dos mesmos, co nsoante com as necessidades r e ­

ais da indústria nacional.

1.2 - ESTAGIO DE C O N HE CI M EN T O

A pre oc up ação com o de s en v o l v i m e n t o da tecnologia no

Estado de Santa Catarina fez brotar trabalhos técnicos de alto

nível, que tim por fi na l id a de pre cípua dar subsídios as a u t o r i ­

dades responsáveis pelo setor, que, desta forma, disporiam de

um instrumento potente a au xi liá-las em suas decisões.

Em 1 975 , o CREA - 10a. Região, patro cinou uma pesqu_^

sa para deter mi na r uma m a n ei r a eficaz de dim ensionar a d e q u a d a ­

mente o número de en ge n h ei r os mecâ ni co s, m e ta l úr g ic os e eletrj_

“* B A S T O S , J o ã o A u g u s t o & M A T I N A Z Z O , I v o & M O T A , O c t a n n y . S i l v e i

r a ãa. C u r s o s s u p e r i o r e s d e t e c n o l o g i a . B r a s í l i a , M E C ,

DAU, 1974. p. 10-2.

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cistas na indústria mecâni co-metal úrgi ca do Estado de Santa Ca

tari n a .5

Este estudo ba se ou -se em uma analise estatística dos

fatores do setor industrial em questão, que mais exerciam infliu

ência sobre as ne ce ssidad es de Engenharia. 0 resultado final

foi a formulação de um mode l o m a te má t i c o que, em função destes

fatores, orientou a quant.idade necessá ria mínim a de Engenheiros

mecânicos, metal úr g ic o s e el e tr ic i st a s a cada unidade indus-

tri al .

0 sucesso desta pesquisa foi de tal ordem, que gerou

mais dois trabalhos, também sobre o patro cí ni o do CREA - 10a.

R e g i ã o , 6’7 desta feita para analisar a tendência da oferta e

demanda dos três tipos de pr of i ssion ai s acima citados no setor

mecâni co-metal úrgi c o , e de arquitetos e eng enheiro s nas ativid_a

des a eles pertinentes.

Estes trabalhos proporei onaram, ao seu final, a prevj_

são da oferta e demanda do m e r ca do catarinense, nos setores em

estudo, dos tipos de e ng e nh e ir o s já m en cion ad os , até o ano de

1981, ano a a n o .

1 .3 - -NECESSIDADE DO ESTUDO

Sem sombra de dúvida, estes trabalhos têm orientado

em muito o di me n si o na me n to de pessoal técnico de alto nível nas

5 E N S S L I N , Op. cit. a c i m a n o t a 3, 85 p.

6 E N S S L IN , Op. cit. a c i m a n o t a 1, 45 p.

7 E N S S L I N , Op. cit. a c i m a n o t a 2, 35 p.

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empresas em geral, e em p ar t ic u la r naquelas de vanguarda. No en

tanto, este esforço de d e se n v o l v i m e n t o tecnolõ gi co parece ficar

comprometido, com a falta de um elemento de ligação entre o pes

soai responsável pela cr iação de novos métodos e técnicas, e os

funcionários ligados d i re t am e nt e a m a nu f at u ra dos produtos. Daí

porque sentir-se a neces si d ad e de também orie nt ar o dimensiona

mento deste tipo de p r of is sional, ou seja, o tecnÕlogo.

1 . 4 - OBJETIVO DO ESTUDO

0 presente trabalho propõe-se a de senvolver, a partir

de um estudo es tatístico, um mod elo m a t e m á t i c o simples, que ve

nha a orientar sobre a qua nt i d ad e mínima recomendável de tecnÕ

logos na indústria mecâni co-met.al úrgi ca , a pr esen ta nd o uma ilus

tração para o Estado de Santa Catarina, visando, com isto, for

necer mais uma ferramenta, como subsídio as autoridades respon

sáveis pelo planej am ento da formação deste tipo de profissional

tão necessário.

1.5 - LIMITAÇÕES DO ESTUDO

Todo e qualquer modelo m at em á ti c o apresenta l i m i t a ­

ções quanto à sua cons is tência; este também não foge a regra.

Sendo o presente m o de lo des e nv o lv i do especialme nt e pa

ra o setor industrial m e c â n i c o - m e t a l ú r g i c o do Estado de Santa

Catarina, é desaconselhável o seu emprego ge n er a li z ad o a outros

setores industriais do Estado.

E importante também ressaltar que o setor em questão

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e composto, em sua grande maio ri a, por unidades industriais de

pequeno e medio porte, a p r e s en t an do ca ra c te r ís t ic as mais artesa^

nais do que mecanizadas. Daí porque devera o presente mod el o S£

frer ajustes quando de sua ap li ca ção em regiões onde a mecaniza^

ção predomine no setor em apreço.

0 modelo ora d e s en vo l vi d o devera ser revisto sempre

que mudanças tecnológicas, si g n if i ca ti v as no setor m e c a n i c o - m e t £

lúrgico ocorrerem, tendo-se em vista que alter aç õe s deste tipo

podem mo di f ic a r a relação ex is te nte entre os parâmetros caracte^

rísticos das emp resas, ou mesmo el im iná -los do modelo.

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2 - M ET OD OLOGIA PROPOSTA

Durante a r e al iz a çã o dos t r a b a l h o s , 8 ’9 o C R E A - 1 0 a .

Região, fez le va ntamento da situação existent e em 1976, de to

do o setor mecâni co-metal úrgi co do Estado de Santa Catari na, seji

do que, para uma amostra em pr esaria l, as informações obtidas re

feriam-se ao período de 1973 a 1976, e ainda incluiram estimati

vas até 1979 (Apêndice 1).

Tendo em vista estas coloc aç õe s e co ns iderando que a

coleta de informações é semp re um ponto de es tr a ng ul a me n to num

trabalho que envolva pesquisa de campo, re solveu- se utilizar as

informações obtidas pelo CREA - 10a. Região, da forma apresenta

da a seguir.

Tom ou-se uma amostra, composta das empresas mais re

presen tativas do setor (Apêndice 2), e, através de uma analise

de regressão múltipla não linear, ch eg ou-se a determ inação dos

parâmetros e expoentes de uma ex pr essão do tipo:

.. ■- T E C (j) ■ + 6, x“1 ♦ x“2 ♦ ... ♦ x“"

onde:

T E C (j) -5- Número de tecnólogos n ec es sários a empresa (j).

C A P I T U L O II

8E N S S L I N , Op. cit. a c i m a n o t a 3, 85 p.

9E N S S L I N , Op. cit. a c i m a n o t a 2, 35 p.

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3 0 = termo indep en de nte

$j = parâmetros angular es i = 1, n

ai - parâmetros de ajuste exponencial i = 1, n

x-j = parâmetros c a ra c te r ís t ic os da empresa i = 1, n

n = número de p ar âm etros c ar a ct e rí s ti co s considerados

A va lidação do mo de lo foi obtida através do teste do

Q u i - Q u a d r a d o .

A aplicação deste mod el o aos dados disponíveis resuj_

tou na obtenção do número de tecnólogos necessá ri o a todo o se

tor para o ano de 1976, e, para o grupo de emp resas do Apêndice

1, obteve-se o número neces s ár i o destes pr of issionai s desde o

ano de 1973 até 1979.

Novamente a partir de uma an ál ise de regressão não li_

near do número de tecnólogos, desta feita em função do tempo,

chegou-se â d e te r mi na çã o dos parâmetros e expoente de uma e x ­

pressão do tipo,

T E C N L ( M ) = A + B T X

onde:

TECNL(|V]) -* Número de tecnólogos nec essário s ao grupo de em

presas do Ap ên d ic e 1 no tempo T.

A = termo in d ep en de nte

B = pa râ metro an gular

T = tempo

X = pa râmetro de ajuste exponencial.

Mais uma vez o teste do Qu i -Q u a d r a d o veio dar valid_a

de a este novo modelo.

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Desta forma, c he g ou -s e a uma curva que, em função do

tempo, fornece o número de tecnólogos necessários para o grupo

de empresas do Apên di ce 1. Ora, dis po n do - se também do número de

tecnólogos nec essários para toda a popu la çã o do setor em apreço,

para um determinado ano, pode-se, p o r este ponto, traçar uma, cu£

va paralela ã determi na da pela an álise de regressão, obtendo-se,

desta forma, a curva final, a qual, em função do tempo, fornece

o número de tecnólogos ne c es sá ri os para o setor m e c â n i co -m e ta -

lúrgico do Estado de Santa Catarina. Foi admitido para tal que

a proporção de tecnólogos da amostra e da população p e r m a n e c e s ­

se constante no tempo.

0 fluxo grama de ação, a seguir, dá uma ideia sucinta

das diversas etapas que foram co ns ideradas para a consecução do

objetivo final do pre sente estudo.

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FLUXOGRA MA DE AÇÂO SEGUIDO PARA OBTENÇftO

DOS OB JETIVOS DO PRESENTE ESTUDO.

F i g . 1

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3 - PREVISÃO DAS NE C ES SI D AD E S DE TEC NC L OG OS

Intuitivamente, sabe-se que o número de tecnÕlogos djs

ve estar relacionado, de algum modo, com fatores característj^

cos das empresas, isto ê:

TEC = f (x j , x 2 , x 3 , . . . , x n ) (1)

onde:

TEC ^ Número de tecnÕ logos nec es sá rios as empresas,

x-j = parâmetros c a ra c te r ís ti c os das empresas (i = 1, n) .

0 problema agora seria de te r mi n ar esta função, ou, em

outras palavras, de s co br ir de que maneira os parâmetros caracte

rísticos das empresas (x-j) irão in fluenci ar suas necessidades

de tecnÕlogos (TEC). E v id en temente , para tanto, se faz necessã

rio que sejam definidos os x-j (Apêndice 3).

A escolha destes parâmetros (x-j) baseou-se em um estii

do micro-empres ar ia l do setor m e c â n i c o - m e t a l ú r g i c o do Estado de

Santa Catarina, de se nv o lv i do através de leitura da literatura e

xistente sobre o assunto, contatos pessoais mant idos com alguns

autores de estudos re alizados no setor, bem como entrevis tas iji

formais com empresários.

Contudo, a decisã o final sobre que parâmetros conside^

rar inicialmente, sÕ foi tomada durante visita efetuada a unida^

des industriais do setor, onde se procurou listar todo e qua]_

quer fator que parecesse, de algum modo, influir nas ne c es si d^

11

C A P I T U L O III

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12

des de tecnólogos .

Como se pode notar, a lista dos parâmetros caracterís^

ticos das empresas (x-j) ê b astante extensa. Procede u- se desta

forma, posto que, sendo uma escolha intuitiva, se bem que cri tí?

riosa, muitos destes par âmetros não res is ti riam a análise esta

tTstica posterior.

Para efetivar a análise es tat ística, re colheram-se os

dados referentes aos p ar âm et ros .x-j no CREA - 10a. região, re

ferentes ao ano de 1976, das empresas relaci onadas no A p ê n d i ­

ce 2 .

0 ano de 1976 foi es colhido, posto que foi neste p e ­

ríodo que se realizou a coleta destas informações junto as em

presas, e, durante o contato, uma comissão formada por técnicos

do CREA - 10a. Região, e os dirigentes da empres a em questão _a

nalisaram c o nj un ta mente os diversos aspectos que provav el me nte

exerciam influência sobre a qu antidade de tecnólogos. No final,

deliberaram, de comum acordo, sobre o número destes p r o f i s s i o ­

nais necessários no m o m en t o àquela empresa (Apêndice 4).

De posse destas inf or mações e utili z an d o o teste "t

de Student", partiu-se para a seleção dos parâmetros mais sign_i_

ficativos. C onside ro u- se como si g n if i ca ti v o todo parâmetro que

apresentasse uma conf iança igual ou maior do que 99%.

Pela di st ribuiçã o " t de Student", para 42 graus de 1J_

berdade, uma vez que se tem 44 ob servações, e uma confiança de

99%, o valor de "t" e igual a 2,4185. Daí então, adotando -se

t _> 3, ter-se-á sempre uma confiança maio r que 99%. E isto foi

feito.

Foi realizada a seleção de todos os parâmetros x-j

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13

com a confiança dada pelo "teste t" ma io r ou igual a três , e

que fossem rep re sentati vo s» conforme descrito a c i m a . 1 0 Isto fei_

to, as variáveis que p re e nc he r am estes requisitos foram reinde-

xadas (Apêndice 5). Só então, de s en v ol v eu -s e uma análise de re

gressão múltipla não l i n e a r » 1 1 para que, desta forma, viesse a

se obter o número de tecnólogos nec es sários a cada unidade in-

dus tri a 1 .

Desta forma procedendo, o b te ve -se o seguinte resuj^

tado:

TEC = 0 , 3 3 2 5 4 4 + 0,05747 0 x j ’5 (4)

+ 0,063602 x°5?

+ 0,0541 97 x °3 ’5

+ 0,008791 x j ’5

+ 0 ,033596 X 5 ’1*

+ 0,866262 x “’3

+ 0,10 1727 x °’6

+ 0,000091 x í ’°o

+ 0,00 3085 x j > 5

+ 0,030433 x j ’5

+ 0,01 2858 x° 5?1 1

+ 0,068341 x j ’1*

+ 0,039501 x j ’3

+ 0,0032 57 x j ’7

1 0 I s t o foi f e i t o a t r a v é s de u m p r o g r a m a e m L i n g u a g e m " F O R T R A N "

d e s e n v o l v i d o p o r p r o f e s s o r e s do D e p a r t a m e n t o de E n g e n h a r i a

I n d u s t r i a l d a UFSC.

11 I d e m n o t a 10 acima.

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14

+ 0,0250 13 x j ’1*

+ 0,00 97 84 x°’91 D

+ 0,06 3749 x j ; **

+ 0 , 06 13 22 x°’61 o

+ 0,002179

+ 0,01819 9 x j ; 7

+ 0,09 93 28 x°í9

+ 0,033360 x°’9

+ 0,046577 x j ; 6

+ 0,051148 x “’6

+ 0,023911 x 0,?2 5+ 0,1131 73 x 0’32 6+ 0,0375 87 x 0’62 7+ 0 ,109939 x 0 ’1*

2 8

+ 0,054861 X o’72 9+ 0,040 043 X o’63 0+ 0 ,1 12 088 x 0’5

31

+ 0,047239 x 0’53 2+ 0 ,05456 6 X o ’73 3+ 0,0 34686 x 0’73 4+ 0,034566 x°’53 5+ 0 ,03977 8 x 0’73 6+ 0,13 14 28 x 0 ’13 7+ 0,000457 x 1’83 8+ 0,03820 8 x 0 ’83 9+ 0,055906 x 0 ’4

k o

onde:

TEC Numero de tecnól ogos necessários a empresa.

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15

x.j = parâmetros c a ra ct erístic os da empresa i = 1 , 40

(o sign i fi c ad o das variáveis x-j pode ser encontra^

do no A p ên di ce 5).

Ap li c a nd o -s e o m o d el o acima aos dados das unidades iji

dustriais que compõem a amostra considerada, obtém-se o número

de te enólogos necessários a cada uma delas, para o ano de 1976.

Confront an do -se este re su l ta d o com o valor estimado pela comijs

são técnica do CREA - 10a. Região, e dirigentes empresariais,

das necessidades de tecnólogos, pode-se visuali za r a precisão

do modelo.

QUADRO 1 - Confronto entre o valor estimado pela Comissão

e o va lor calcu la do pelo modelo. (Neste quadro

também é ap re se n ta do o valor da variável Qui-

Q ua dr ado c o r r e s p o n d e n t e ).

OBS .

Nç> DE TECNÕL0G0S

((A) - ( B ) ) 2

Estimado pela

comi ssao (A)

Calculado pelo

model o (B)

(B)

1 15 13,332 0,208

2 4 4,279 0,018

3 6 6,670 0,067

- 4 2 3,781 0,839

5 4 4,830 0,142

6 7 5,180 0,638

7 2 0 17,813 0,268

8 8 7,471 0,037

9 14 9,712 1 ,892

1 0 5 5,750 0,098

1 1 2 3,271 0,494

1 2 7 8,854 0,388

13 3 6 ,003 . 1 ,502

(conti nua)

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16

14 3 3,384 0,043

15 8 7,264 0,074

16 3 3,654 0,117

17 4 5,400 0,363

18 2 3,103 0,392

19 2 3,374 0,560

2 0 18 13,698 1 ,350

2 1 2 3,952 0,964

2 2 2 ■ 3,179 0,437

23 4 5,446 0,384

24 8 7,386 0,050

25 8 7,552 0,026

26 18 11,874 3,160

27 7 8,184 0,171

28 2 2 17,419 1,204

29 15 12,130 0,678

30 2 3,979 0,984

31 3 4,914 0,745

32 3 4,202 0,344

33 4 4,585 0,074

34 2 4,376 1,290

35 2 3 ,502 0,644

36 3 4,311 0,398

37 5 6,119 0,204

38 2 3,338 0,536

39 9 8,673 0 , 0 1 2

40 26 19,109 2,484

41 2 2,876 0,267

42 15 12,702 0,415

43 3 4,557 0,532

44 2 3,965 0,973

X 2 -*• 26,480

A precisão do m o d el o também foi confirmada através do

2teste do Q u i - Q u a d r a d o , posto que o valor ca lc ul ado do X (Qua-

- 2 2 dro 1) esta entre os valores tabelados de x e X Pa_

• n * a a n % ft 1

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ra 42 graus de liberdade.

^ c a l c u l a d o 26,480

X 2 para 42 G. L. ---------- 66,2060,99

X 2 para 42 G. L. ---------- 23,650o j o 1

£ interessant e notar o grande número de variáveis

que compõem o modelo. Um m en or número, sem dúvida, viria a sim

plificá-lo bastante. Testes realizados mostraram, contudo, que

a redução tornaria o mo delo d e m a si ad a me n te sensível a f l u t u a ­

ções das variáveis e , com isto, se perderia muito em confiança

global do mesmo. Quando da análise do confronto entre a obteji

ção de um modelo simples, mas duvidoso, e de um modelo mais

complexo, porém confiável, optou-se pelo segundo, onde o efeito

das variáveis tornou-se a t om iz ado frente ao seu elevado número,

trazendo, com isto, m a i or e s t ab i li d ad e ao modelo.

Aceito o modelo, fez-se sua aplic aç ão aos dados das

empresas constantes do Apê n di c e 1, obte ndo-se, desta forma, o

número de tecnólogos neces sá ri os aquele grupo de empresas, dej;

de o ano de 1973 até 1979 (Apêndice 6 ).

17

Tem-se, pois, os dados do Quadro 2.

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Quantidade

de

técnologos

necessários

18

QUADRO 2 - Nec es s id a de de tecnólogos para o grupo

de empresas do Apênd ice 1.

A N ON 9 DE TECNÓLO GOS

NECESSÁRIOS

1973 279 .

1974 309

1975 327

1976 353

1977 398

1978 435

1979 471-------------------------- ------------—J

Coloca nd o- se estes dados em um grafico cartesiano ,

tem-se a Figura 2, onde se pode notar per fe it am e nt e que a me

lhor curva a ser ajustada aos pontos é uma reta.

4 . . . . ..

3 5 0

2 5 0ANO

U / U ----i---------- ------ -----------í-------- ----------------------------------- w - --------------------- ------1 9 7 3 1 9 7 4 1 9 7 5 1 9 7 6 1 9 7 7 1 9 7 8 1 9 7 9

FIG. 2

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19

Isto feito, pa ssou-se a analise de regressão linear

entre as duas variáveis, tempo e número de tecnólogos n e c e s s á ­

rios aquele grupo de empresas, obten do-se a equação que se s£

gue:

T E C N L ( m ) = - 629 55 ,4 679 + 32,0460 T (5)

onde:

TECNL (M) Número de tecnólogos necessár ios ao grupo de em

presas do Apêndice 1 no tempo T.

Ano de previsão.

A precisão do m odelo pode ser visualizada superpondo-

se ao gráfico da Figura 2 a curva ajustada definida pela equa.

ção 5, conforme mostra a Figura 3.

(/> . • O

• r rs-tra</>t /i<uoc

ífí o o o

f— \o c o O)

CJ*o

<u •o (0 *o •1—

c

3O"

5 0

3 5 0

2 5 0

T - a .1 9 7 3 X g 7 i* 1 9 7 5

FIG. 3

— s— —

1 9 7 7

ANO ~f----

1 9 7 0 1 9 7 9

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20

0 teste do Q u i - Q u a d r a d o vem co nfirmar a analise v_i

suai da precisão do modelo.

QUADRO 3 - Confronto entre o número de tecnólogos necessa^

rios e o es timado (Neste quadro também Ó apr£

sentado o va lor da variável Qui -Q u ad r ad o c o r ­

respondente) .

OBS.

NUMERO DE TECNÓLOGOS((C) - ( D ) ) 2

Necessários(C)

Es timado

(D) (D)

1 279 271 , 270 0 , 2 2 0

2 309 303 ,316 0,106

3 327 335,362 0,208

4 353 367,408 0,565

5 398 399,454 0,005

6 435 431,500 0,028

7 471 463,545 0,119

x 2 -*• 1 ,253

onde:

0BS. 1 - corresponde ao ano de 1973

OBS. 2 - corre sp on de ao ano de 1974

OBS. 7 - corre sponde ao ano de 1979

Consultan do os valores tabelados da distr ib ui ção de

Qui-Quadrado, encontra-se:

2X para 5 graus de liberdade ----- 15,086

0 >9 9

X 2 para 5 graus de liberdade ----- 0,554O > 0 1

Co mp ar and o-se estes valores com o valor do Qui-Quadra^

do calculado, co mprova-se a boa pre cisão do a ju st amento feito,

posto que o valor calculado situa-se entre os valores tabelados.

« U F S .C »BIBLIOTECA CENTRAL

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21

Tem-se, portanto, que a eq uação (5), em função do tem

po, fornece a quantidade de tecnólogos necessários ao setor mecji

ni co-metalúrgi co do Estado, para o grupo de empresas do Apêndj_

ce 1 . Em outras palavras, a equaçã o (5) fornece apenas parciaj_

mente a necessidade de tecnólogos do setor em estudo. No entaji

to, sendo o grupo de empresas do A p ên di ce 1 uma amostra represeji

tativa do setor e, portanto, po ssuindo iguais características da

pop ulação de onde foi extraída, a curva total, isto é, aquela que

em função do tempo fornece a n e cessi da de total de tecnólogos a

este setor industrial do Estado, será paralela à curva definida

pela equação (5). Portanto, para a deter mi na ção da curva total,

Ó apenas neces sá rio que se conheça um de seus pontos.

Dispondo dos dados referentes ao ano de 1976 para toda

a população de indústrias m e c a n i c o - m e t a l ú r g i c a s do Estado, ba£

ta aplicar-se a estes dados a equação (4), para se obter a

necessidade total de tecnólogos, na área, para o ano de 1976 (A-

pêndi ce 7) .

QUADRO 4 - Confronto entre a n e cessid ad e de tecnólogos

da amostra e da po p ulação para o ano de 1976.

N EC ES SI DA D E DE TECNÜ L0 G0S PARA

0 ANO DE 1976

Amos tra

População

353

1.574

A diferença re sultante entre a necessidade de tecnÕlo^

gos da amostra e da população, somada ã equação (5), representará

a curva total, como segue:

TECNL = - 61.73 4, 4 67 9 + 32,0460 T (6 )

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22

onde:

TECNL -»■ Número de tecnólogos nec essários a todo o setor me

c â n i c o - m e t a l ú r g i c o do Estado de Santa Catarina, no

tempo T.

T = Ano da previsão.

A pl i c an d o- se a eq uaç ão ( 6 ), obter-se -ã o os dados con_s

tantes do Quadro 5.

QUADRO 5 - Nec e ss i da d es de tecnólogos para o setor meei

n i c o -m e ta lú r gi c o do Estado de Santa Catarina

ate o ano de 1979.

A N ON EC ES SIDADE DE

T ECNÖL0G0S

1973 1 .492

1974 1 .524

1975 1 .563

1976 1.588

1977 1.620

1978 1 .652

1979 1 .685

Graf ic am ente, tem-se a Figura 4, constante da página

segui n t e .

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Quantidade

de

tecnólogos

necessários

23

CONFRONTO GRÃFICO ENTRE OS MODELOS DE PREVISÃO DAS NE

CESSIDADES DE TECNÓLOG OS DA AM OS TR A E DA POPULAÇfiO.

1 6 5 0 -JL

1 5 5 0 •

1 •» 5 0

i* 5 0

3 5 0

2 5 0

L ,1 9 7 3 1 9 7 *» 1 9 7 5

FIG. 4

1 9 7 6 1 9 7 7 1 9 7 8 1 9 7 9ANO

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24

4.1 - CONCLUSOES

Até o presente momen to , as políticas referentes a fo_r

mação de técnicos com curso superior, porém de curta duração ,

tem sido realizadas ba sean do -s e mais em informações subjetivas,

do que propriamente em estudos que perm it am av aliar suas reais

necessidades.

A pesquisa em pauta vem, desta forma, propiciar aos

responsáveis pelas decisões referentes a formação destes profis^

sionais, um subsídio de elevado valor, pois lhes permitirá c o ­

nhecer, de forma qu an tificada , as reais ne cessidades de t é c n i ­

cos para o setor mecani co-metal úrgi co do Estado de Santa Catji

r i a n .

0 modelo dese nv o lv i do para de term i na r as necessidades

de tecnólogos deve, no entanto, ser en tendido apenas como uma o

rientação e não como uma verdade definitiva, uma vez que se ba

seia em um modelo m at e má ti c o que procura repr es en tar o modelo

real sem, contudo, refletí-l o perfeitam en te . £, no entanto, uma

ap roximação realista baseada em informações comprov ad am ente sig

nificativas.

Dada a fl e x ib il i da d e do modelo, ele poderá também ser

utilizado para orientar as ne cessida de s de tecnólogos por empne

sa, por mu ni cípio ou por áreas, permitindo, desta forma, que se

con heçam as necessidades regionais de tecnólogos e que possam

me lh or ser avaliadas as políticas de formação, treinamento e £

C A P I T U L O IV

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tualização destes prof issionais.

Um fato adicional, de extrema importância para os res

ponsãveis pela formação e a p e r f e i ço a me n to destes técnicos, e

p ri ncipalmente para o Governo, é o fato de o modelo, através da

análise de regressão, m o st r ar a im po rtância relativa dos parâme

tros carac te rístic os das empresas sobre a ne ce ssidade destes téc

nicos. Com isto, poderá o- Governo, sempre que, em seus planos

govern amentais, decidir atuar de forma que possa vir a modifi

car os parâmetros c a r a c t e r í s t i cos das empresas, saber antecipa

damente como estas m o d if ic a çõ e s se refletirão nas necessidades

de tecnólogos e, com isto, c o mp l em en t ar seus planos de trabalho.

Finalmente, tendo em vista a escassez de recursos fi

nanceiros disponíveis, a apl icação do mod elo desenvolvido, sem

dúvida, poderá aumentar a ef ici ên c ia de sua utilização na forma

ção dos tecnólogos para o setor m e c â n i c o - m e t a l ú r g i c o do Estado

de Santa Catarina.

4.2 - RECOMENDAÇÜES

Tendo em vista os excelentes resultados já obtidos

com os trabalhos do CREA - 10a. Regi ão, 1 2 5 1 3 5 1 4 e as boas pers'

pectivas de sucesso da presente pesquisa, re comenda-se que o mo

dei o matemático ora de s en v ol v id o para o rientar o d i m e n s i o n a m e n ­

to de tecnólogos para o setor m e c â n i c o - m e t a l úrgico , seja expan

12 E N S S L I N , Op. cit. a c i m a n o t a 1, 43 p.

13 E N S S L I N , Op. cit. a c i m a n o t a 2, 35 p.

14 E N S S L I N , Op. cit. a c i m a n o t a 3, 85 p.

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26

dido para outros setores p ro f is si on ais, a fim de que melhor se

possa vir a con he ce r suas reais necessid ad es e os fatores que

as geram.

Que sejam re alizadas novas pesquisas para deter mi nar

os benefícios advindos da formação de tecnólogos em termos so

ciais, empresariais e in dividuais, para então confrontar estes

valores com o custo da formaçã o desta mão-de- ob ra . Este conhecj_

mento permitira aos de ci so re s m e lh o r co nh e ce re m o retorno e as

repercussões de seus in ve st imentos na area em pauta.

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27

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29

RELAÇftO DAS 47 EMPRESAS QUE FO RN E CE R AM INFQRMAÇOES

DESDE O ANO DE 1973 ATE 1976 E E ST IM AT IVA ATE 1979

Alfons Grahl & Cia. Ltda.

Meta lúrgica Souza Ltda.

S i d e r ú r g i c a C a t a r i n e n s e L t d a .

Merini & Cia. Ltda.

Fabrica de Máquinas M a n c h e s t e r S/A - Ind. & Com.

Magnetos Vibema S/A

Met alúrgica Wetzel Ltda.

Irmãos Fischer S/A - Ind. & Com.

Prayon Me t alopl ãs ti ca Ltda. *

Metalúrg ica Vilamar Ltda.

Arno Bernardes Ind. & Com. Ltda.

Me talúrgica R. F. Ltda.

Gluber & Cia. Ltda.

Walter Schmidt S/A Com. & Ind.

Indústria e Com. Rex Ltda.

Eletro Medica S/A

MIL - Me ta lúrgica Itajaí Ltda.

Metalúrgica Zannoni Ltda.

Metal Bemar Ltda.

Motores Stoll Ltda.

Met alúrgica Staedele Ltda.

T e cn om ecânic a Douat Ltda.

Muer & C i a .

Met alúrgica Ti mboense S/A - METISA

Francisco Lindner S/A - Ind. & Com.

A P Ê N D I C E 1

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Ferro Esquadrias Oeste Ltda.

Antonio Perozin & Filhos Ltda.

J. Luchesl & Cia.

Pauli Indústria M e talúrg ic a & Com. Ltda.

Werner Malycha & Cia. Ltda.

Metalúrgica São Pedro

Fabrica de Máquina s Lampe Ltda.

Me ta lúrgica Denk Ltda.

Metalúrg ica Sicap Ltda.

Companhia de Máquinas FAMAC

Kohlbach S/A Ind. de Máquinas Elétricas

Berner Industrial Ltda.

Me talúrgica Erwino Menegotti Ltda.

Metal vaie Metalúrgica Vale do Itajaí Ltda.

Metalúrg ica Duque Ltda.

Célio Poetten

Fundição Cata rinense Ltda.

Increal Ltda.

FUNDEMAC - Fundição de Máquinas S/A

Meta lúrgica Industrial S/A - Ind. & Com.

Herbert Nickel & Cia.

Meta lúrgica Zimme rmann Ltda.

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31

RELAÇAO DAS 44 EMPRESAS QUE FORMAM A AMOSTRA

Alfons Grahl & Cia. Ltda.

Metalúrg ica Souza Ltda.

Sid erúrgica Catarinense Ltda.

Merini & Cia. Ltda.

Fabrica de Ferramentas Ma n ch e s t e r S/A - Ind. & Com.

Magnetos Vibema S/A

Metalúrg ica Wetzel Ltda.

Irmãos Fischer S/A - Ind. & Com.

Perfilados Tupy S./A

Prayon M et a lo pl ãs tica Ltda.

Metalúrgica Vilamar Ltda.

Arno Bernardes Ind. & Com. Ltda.

Metalúrgica R. F. Ltda.

Gubler & Cia. Ltda.

Walter Schmidt S/A - Com. & Ind.

Ind. & Com. Rex Neon Ltda.

Eletro Médica S/A

FUSIMEC - Fundição Mecâ ni ca Ind. & Com. Ltda.

MIL - Metalúrgica Itajaí Ltda.

KAVO do Brasil S/A - Ind. & Com.

Metalúrgica Zannoni Ltda.

Metal Bemar Ltda.

Motores Stoll Ltda.

Me ta lúrgica Staedele Ltda.

Te cn om ecânica Douat S/A

A P Ê N D I C E 2

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Hansen - Máquinas Equi pa me ntos S/A

Muer & Cia.

METISA - Metalúr gi ca T i m b o e ns e S/A

Francisco Lindner S/A - Ind. & Com.

Ferro Esquadrias Oeste Ltda.

Antonio Perozin & Filhos Ltda.

J. Lucherl & Cia. Ltda.

Paul - Ind. & Com. Ltda.

Wer ner Malycha & Cia. Ltda.

Metalúr gica São Pedro Ltda.

Fábrica de Máquinas Lampe Ltda.

Me talúrgica Sicap Ltda.

Meta lúrgica Denk Ltda,

Companhia de Máquinas FAMAC

Kohl bach S/A Ind. de Máquinas Elétricas

Berner Industrial Ltda.

Metalúrg ica Erwino Menegotti Ltda.

METALVALE - M et al úr gica Vale do Itajaî Ltda.

J. A. Fabris & Cia. Ltda.

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33

A P Ê N D I C E 3

RELAÇÃO DE TODAS AS VARIÁ VEIS ESCOLHIDAS

x x -»■ número total de pessoal da empresa

x 2 -> número total de pessoal na ad m in i st r aç ão e diretoria

x 3 -*■ número total de pessoal na produção

x,, •> número de fu n ci on ários no setor mecani co-manu tenção

x 5 -+ número de fu nc i on ár ios no setor me ta l úr g ic o

x 6 -* número de fu nc io nários no setor elétrico

x 7 -* número de e ng en heiros me câ ni co s

x 8 número de en ge nhe iros met a lú r gi co s

x 9 -*■ número de eng enheiros el etricist as

x j 0 -»■ número de des en histas e pr ojetistas

x n -> área total construída (em m 2 )

x 12 + faturamente médio mensal (em n9 de salários mínimos)

x ! 3 despesa mensal com salários (em n9 de salários mínimos)

x lu despesa mensal com salário da ad minis t ra ç ão e diretoria

(em n9 de salários mínimos)

x 15 -*■ despesa mensal com salário da produção (em n9 de salários

m í n i m o s )

x i6 ■► despesa mensal com salário no setor m e c â n i c o - m a nu t en çã o

(em n9 de salários mínimos)

x 17 -> despesa mensal com salário no setor m e t al ú rg ic o (em n9 de

salários mínimos)

x 18 -> despesa mensal com salário no setor elétrico (em n9 de sa

1ãrios m í n i m o s )

x 19 número de tornos

x 20 ^ número de fresas

x 21 *> número de furadeiras

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34

X 2 2 -y número de plainas

X 2 3 —y número de prensas

X 2 i, -> número de forjas

X 2 5 *> número de compr es so res

X 2 6 -> número de serras m ec â ni ca s

X 2 7 ->• número de e qu i pament os de limpeza mecânica

X 2 8 -> número de esmeri s •

X 2 9 -y número de mãqui nas de m o l d a r '

X 3 0 -> número de mi st u r ad o re s de areia

x 3 1 -»■ produção medida de fundidos (tonelada/dia)

x 3 2 -* capacidade máxima de fundição (kg/hora)

X 3 3 -> potenci a instalada em KVA (exceto fornos)

X 3 4 -> número de funcionári os nos tornos

X 3 5 número de f un ci on ários nas fresas

X 3 6 número de fun cio ná ri os nas furadeiras

X 3 7 número de fun cio ná ri os nos esmeri s

X 3 8 -> número de funci onári os nas serras mecânicas

X 3 9 número de fu ncioná ri os na mo n ta ge m

X i* o ->■número de fun cio ná ri os nas retífi cas

X tj j ">• número de funci onári os no co ntrole de qualidade

X ** 2 número de funci onários no t ra ta mento térmico

X 4 3 ->■número de funci onári os no benefi ci amento

X«.ü -> número de fu ncioná ri os em oper ações manuais

X <* 5 número de fu ncioná ri os na pi ntura

X H 6 *> número de funci onári os no jato de areia

X t* 7 -> número de func i onári os no resfri amento

X ** 8 -> número de funci onári os no m is t ur a d o r de areia

x 1* 9 número de fu ncionários na m o l dagem

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35

x 5 o -*■ número de fu ncionári os na carpint ar ia da fundição

x 5 1 número de fu n cionári os na macharia

x 5 2 ■+ número de fu nc ionário s nos fornos

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NECESSID AD ES DE TECNÓLOGOS ESTIMADA

PELA COMISSÃO TÉCNICA

Alfons Grahl & Cia. Ltda. 15

Metalúrgica Souza Ltda. 4

Siderúrgica Ca tarinense Ltda. 6

Merini & Cia. Ltda. 2

Fáb. de Ferramentas M a n c h e s t e r S/A Ind. & Com. 4

Magnetos Vibema S/A 7

Metalúrgica Wetzel Ltda. 20

Irmãos Fischer S/A - Ind. & Com. 8

Perfilados Tupy S/A 14

Prayon Me ta loplast ic a Ltda. 5

Metalúrgica Vi lamar Ltda. 2

Arno Bernardes Ind. & Com. Ltda. 7

Metalúrgica R. F. Ltda. 3

Gubler & Cia. Ltda. 3

Walter Sc hmi dt S/A Com. & Ind. 8

Ind. & Com. Rex Neon Ltda. 3

Eletro Medica S/A 4

FUSIMEC - Fundição Me câ nica Ind. & Com. Ltda. 2

MIL - Metalúrgica ItajaT Ltda. 2

Kavo do Brasil S/A Ind. & Com. 18

Me ta lúrgica Zannoni Ltda. 2

Metal Bemar Ltda. 2

Motores Stoll Ltda. 4

Metalúrgica Staedele Ltda. 8

A P Ê N D I C E 4

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37

Tec nomecâ ni ca Douat S/A

Han sen - Maquinas Eq uipament os S/A

Muer & Cia.

METISA - Meta lúrgica T im bo e ns e S/A

Francisco Lindner S/A - Ind. & Com.

Ferro Esquadrias Oeste Ltda.

Antonio Perozin & Filhos Ltda.

J. Lucherl & Cia. Ltda.

Pauli Ind. & Com. Ltda.

Werner Malycha & Cia. Ltda.

Metalúr gica São Pedro Ltda.

Fabrica de Máquinas Lampe Ltda.

Metalúrgica Sicap Ltda.

Metalúrg ica Denk Ltda.

Companhia de Máquinas FAMAC

Kohlbach S/A - Ind. de Máquin as Elétricas

Bern er Industrial Ltda.

Metalúrg ica Erwino Menegotti Ltda.

METALVALE - Metalúr gi ca Vale do ItajaT Ltda.

J. A. Fabris & Cia. Ltda.

8

18

7

22

15

2

3

3

4

2

2

3

5

2

9

26

215

3

2

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38

RELAÇAO DAS VA RIÁVEIS S EL E CIONA DA S E SEU

NOVO NO ME RO DE ORDEM

Xj . -v número total de pessoal da empresa

x 2 -» número total de pessonal na a d m i ni s tr aç ã o e diretoria-

x 3 número total de pessoal na produção

Xi* número total de funcioná ri os no setor metal ú r gi co

x 5 número total de fu nc ionári os no setor elétrico

x 6 -> número de e ngenhe ir os mecâni co s

x 7 número de des en hi stas e projetistas

x 8 -* área total construída (em m^)

x 9 -> fatu ramento médio mensal (em n9 de salários mínimos)

Xio -»■ despesa mensal com salários (em n9 de salários mínimos)

X n ■+ despesa mensal com salário da a dm in i st ra ção e diretoria

(em n9 de salários mínimos)

x 1 2 -*■ despesa mensal com salári o dá produção (em n 9 de s a l á ­

rios mínimos)

x 1 3 -+ despesa mensal com salário no setor mecâni co-m anutençã o

. (em n9 de salários mínimos)

X m + despesa mensal com salário no setor m e ta l úr g ic o (em n9

^de salários mínimos)

x 1 5 ->■ despesa mensal com salári o no setor elétrico (em n9 de

salários mínimos)

X i 6 número de tornos

x 1 7 ■> número de fresas

xi g -v número de furadeiras

x i g número de plainas

x 2 o -*• número de prensas

A P Ê N D I C E 5

Page 48: UNIVERSIDADE FEDERALDE SANTA CATARINA UM … · ra que o problema torna-se crítico, pois o desenvolvimento e implantação de tecnologia exige uma mão-de-obra treinada e alta, mente

X 2 1 *>■ número de compressores

X 2 2 -V número de serras m e cânic as

X 2 3 número de esmeris

-> número de máquinas de m oldar

X 2 5 -y produção medida de fundidos (tonelada/dia)

X 2 6 -> potenci a instalada em KVA (exceto fornos)

X 2 7 -»■ número de f unci onãr.i os nos tornos

X 2 8 -> número de funci onari os nas fresas

X 2 9 -> número de funci onãri os nas furadei ras

X 3 0 -> número de funci onãri os nos esmeris

X 3 1 -> número de funci onãri os nas serras mecân icas

X 3 2 -> número de funci onãri os na mon t ag e m

X 3 3 -»• número de funci onãri os nas retTficas

X 3 it -> número de funci onãri os no controle de qualidade

X 3. 5 -»■ número de f uncionãrios em operações manuais

X 3 6 número de funci onãrios na pi ntura

X 3 7 número de funci onãri os no jato de areia

X 3 8 ->- número de funci onãri os na m o l dagem

X 3 9 número de funci onãri os na ca rp in ta ria da fundição

Xi. 0 -> número de funci onãri os nos fornos

Page 49: UNIVERSIDADE FEDERALDE SANTA CATARINA UM … · ra que o problema torna-se crítico, pois o desenvolvimento e implantação de tecnologia exige uma mão-de-obra treinada e alta, mente

40

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41

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42

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43

NE CESSIDADES D E .TECNÓLOG OS PARA TODA A ' POPUL AÇ ÃO

NO SETOR M E C Â N I C O - M E T A L Ü R G I C O NO ESTADO EM 1976

Fundição Sapé S/A 4,72

Sérgio Reitz Ind. & Com. de Metais 4,08

Ind. & Com. Kuerten Ltda. 2,83

RetTficas de Motores M a rt i n e l l o Ltda. 3,43

Aipi S/A - Ind. & Com. 5,37

Tomãz Ind, & Com. de Refr ig er ação 5,36

Meta lúrgica Hoepcke S/A 2,82

Metalúrgica Metal Arte Ltda. 3,12

Irmãos Jahn & Cia. 2,75

Indústria Remy Ltda. 3,14

Neon Imperial Ltda. 2,83

Incolumi Ind. & Com. de Luminosos Ltda. 2,86

Lumemblu - Luminosos Bl u me n au Ltda, 3,05

Orlando Olinger Me t al úr gica Movelaco 4,73

Alusul S/A Estruturas Metál ic as 7,46

Serralh aria Florida Ltda. 4,23

Serralharia Oechsler Ltda. 3,86

Serralh aria Mathes Ltda. 2,62

Serralha ria Barthel 2,45

Ar ami fí ci o Blumen au en se Ltda. 3,48

Indústria Udo Sc ha drack Ltda. 5,66

ECEMIC - Engenharia Civil e Eletromec. Ind. & Com. 5,43

Indústria e Comérci o E l m e L t d a . 2,69

Ártico Indústria de Re f rigeraç ão Ltda. 4,85

A P Ê N D I C E 7

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Gute Ltda. 3,75

Eletro Aço Altona S/A 29,16

Peter Silbe rb er ger 3,40

G a l v a n o t é c n i ca Blumenau Ltda. 2,36

Retifica Unida Ltda. 3,34

Retifica de Motores Correia Ltda. 4,44

Fabrica de Taxas L. Weise Ltda. 4,03

Ind. & Com. de Molas Ltda. 2,73

Metalúrgica Gruendling Ltda. 3,18

Heino Marx • 2,74

Metalúrgica Helbra Ltda. 5,00

Metalúrgica Blumenau Ltda. 3,21

Indústria de Ma q.'Ebel in g Ltda. 2,56

Construtora de Poços Ar t es i an os e Bombas HOH Ltda. 7,93

Ind. & Com. Vale do Itajai Ltda. 6,23

Walter Mueller S/A - Ind. & Com. e Exportação 5,79

Maier Krause & Cia. Ltda. 3,18

Benecke & Irmãos Ltda. 4,82

Carrocerias Linshalm Ltda. 4,47

Indústria de Máquinas Ideal Ltda. 3 ,73

Indústria Mecânica Fey Ltda. 5,37

Indústria de Ferramentas Ltda. 2,67

Netzsch do Brasil Ind. & Com. Ltda • 7,47

Metalúrgica Turbina Ltda. 10,04

Fábrica de M ã q . e Fundição Moritz L t d a . 10,05

Mecânica Cruzeiro Ltda. 3,04

Esquadrias Metálicas Valdo Rodrigues Ltda. 3,49

Centro de Ind us trializ aç ão Técnica Ltda. 2,62

Corena Metalúrgica e Con struçõe s Navais S/A 9,44

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Hoffmann Me ta lúrgica S.A. 4,71

EBRA SA - Empresa Brasileira de Constr. Navais S/A 9,34

Indústria de Carrocerias Keline Ltda. 3,11

ORENA - Reparos Navais Ltda. 2,74

Metalúrgica Cavichioli Ltda. ^ 4,26

Metalúrg ica Brusque S/A Ind. & Com. 5,03

Met alúrgica Siemsen Ltda. 6,65

Fund. e Met. Zuma Ind. & Com. Ltda. 3,97

Holl ander Ar Comprimido Ltda. 4,75

Irmãos Zen Ltda. 9,32

Fábrica de Máquinas e F e rramen ta s Hotilin Ltda. 2,48

Reinhardt Ristow 3,19

Fundição Estrela S/A 8,47

Metalúrg ica Riosulense S/A 9,44

Re frigeração Alto Vale Ind. & Com. Ltda. 4,40

Haestra Ind. & Com. e Re pr es en tações Ltda. 5,88

Carmelino Passamai 3,21

Máquinas Omil Ltda. 12,86

.Máquinas Walter Siegel Ltda. 3,05

Erich Etzold Júnior 3,82

Mold Motores S/A 7,20

Indústria de R ef r igeraç ão Cônsul S/A 48,40

Fundição Tupy S/A 161,50

Me talúrgica Aloma S/A 7,15

Cia. Industrial H. Carlos S c h n e i d e r 11,70

Fábrica de Máquinas Raimann 15,19

Irmãos Strauhs Ltda. 6,97

Mec ânica Industrial Vick Ltda. 5,26

Granalha de Aço S/A 15,29

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Metalúrgica Schulz S/A 18,49

DOCOL - Ind. & Com. de Artigos Hid rá ulicos e Mjs

tais Sanitários Ltda. 11,14

Usina Metalúrgica J o in v il l e S/A 14,14

Empresa Brasileira de Co mp r e ss o re s S/A 14,84

Affonso Meister S/A M e t a l ú r g i c a 10,98

Indústria Sc hn ei der S/A 13,14

Carrocerias Nielso n S/A 15,94

METREL - Meta l ú rg ic a Ref r ig er a çã o Ltda. 3,87

Indústria Walter S c h u m a c h e r Ltda. , 3,45

Mueller & Luiz Ltda. 2,28

Metais Plothow Ltda. 2,75

Altmann & Cia. Ltda. 4,04

Cromagem Galvanobril Ltda. 3,87

Elmeca Ele tr om ecanica S u l b r a s i 1 eira Ltda. 2,91

Tecnomecãnica Brunken Ltda. 3,05

STIC - Sociedade Técnica de Indústria & Com. Ltda. 5,51

Revertex Ltda. 3,66

Construções Metálicas Me tal l ue th S/A 5,36

Hardt & Cia. Ltda. 6,12

Serralharia Mondai Ltda. 4,87

Cometal - Ind. & Com. Ltda. 2,51

Esquadrias Metálicas Moldi Ltda. 2,85

Oficina Sch elbauer Ltda. 5,05

Alfredo Schne id er 4,04

Bruckheim er & Ribreiro Ltda. 4,45

Mecânica Garibaldi Ltda. 4,05

Mecânica Beta (Wilmar Fischer) 2,80

Mecânica Boa Vista Ltda. 4,43

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Fábio Perini Ind. & Com. de Máquinas Ltda. 6,22

Pereira Correia 2,80

Ind. de Acessórios para A ut om óveis - Biton Ltda. 4,31

Esquadrias Artama Ltda. 3,00

A lfredo D. Jansen 2,79

Me talúrgica Arte Ferro Ltda. 3,37

Ind. de Máquinas Kreis Ltda. 5,06

Me talúrgica João Wist S/A 6,39

Eletrom otores Jaraguã S/A 29,64

Met alúrgica Leitzke Ltda. 3,22

Destil Maquinas Ltda. 2,67

Meta lúrgica Lombardi Ltda. 5,40

Pf uetzen re u te r Ltda. 2,86

Met alúrgica Artemetal Ltda. 3,82

Metalaertes Oxford Ind. & Com. Ltda. 2,93

Eletrometal Ind. & Com. Ltda. 3,05

Empresa Irmãos Mann Ltda. 3,72

Me cânica Mafrense Ltda. 3,70

■Arte Metalúrgica Primos Ltda. 2,69

Gruendling Irmãos S/A Ind. & Com. 4,55

Fábrica de Implementos A grári os Sadzwski 3,72

Estefano Wrublevski & Filhos Ltda. 3,18

J. Garzo Sobrinho & Com. Ltda. 3,97

Irmãos Fernandes & Com. Ltda. 6,86

Me talúrgica Brunato Ltda. 3,48

0. J. Kliemann & Filhos Ltda. 6,41

Germano Kuerten 4,22

Industrial Conventos S/A 12,78

Tiago Borges Pereira & Filhos L t d a . . 2,31

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Me ta lúrgica Ouro Preto Ltda. 2,83

IMAM - Indústria de Mãq . de Mineraçã o Ltda. 3,98

Érico Becker & Cia. 4,97

Irmãos Garbelotto Ltda. 3,46

Metalúrgica Criciúma Ltda. 8,82

Molas Criciumense Ltda. Ind. & Com. 2,92

Retificadora de Motores Nereu Ltda. 3,12

Oficina Bristo t Ltda. 3,35

Metalúrgica Industrial Sul Ltda. 4,51

Retifica Sul Catarinense Ltda. 2,77

Sid erúrgica Criciumense S/A 11,33

Indústria Met al úrgica Santos Ltdá. 2,82

Vitorio Fabris & Cia. 3,89

Serralheria Pin he ir inho Ind. & Com. Ltda. 2,67

Metalúr gica Ghiorzi 3,33

Davi A. Spuldaro 4,93

Industrial & Comercial de Máqu in as Ltda. 5,04

Fundição Eldorado Ltda. 3,36

. Mendes & Cia. Ltda. 6,35

Fundição Guarani Ltda. 3,81

Metalúrg ica Luersen Ltda. 5,40

Fábrica de Esquadrias M et á li ca s Ltda. 3,97

Vidrofer Ind. & Com. Ltda. 3,71

Caetano Branco S/A Ind. & Com. 14,11

Wiese r & Pichle r Ltda. 5,58

Triton S/A Ind. & Com. 8,87

João Kratochvil & Filhos Ltda. 4,07

Indústria de Equipa me ntos Me cânicos Ltda. 3,77

FAMOL - Fáb. de Maq. Oeste Ind. & Com. Ltda. 5,95

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Ind. & Com. Paludo Ltda. 5,

Mecânica Industrial & Comercial L t d a . 3 >

Magnani & Cia. Ltda. 3,

Fezer S/A Indústrias Me câ nicas 13,

FAMACAL - Fábrica de Máquinas Carvalho Ltda. 4,

Oficina! Ali ca Ltda. 2,

Companhia Olsen de Tratores Agro -Indus tri al 7,

Esquadrias Metálicas Capinzal & Ouro L t d a . 2,

Mecânica Bruno Ltda. 3,

Esquadrias Metálicas ChapecÕ Ltda. •3,

Industrial Catarinense Ltda. 3,

Indústria de Motores & Máquinas S/A 4,

Mecânica Progresso Ltda. 3,

Mecânica Vanzin Ltda. 3,

Metalúrgica Palmitense Ltda. 2,

Bock & Cia. L t d a . 3,

A. Pedrassani & Filhos Ltda. 3,

Perfilados Tupy S/A 9,

FUSIMEC - Fund. Mecânica Ind. & Com . Ltda . 3,

Hansen - Máquinas e Equipame nt os 11 ,

J. A. Fabris & Cia. Ltda. 3 ,

Alfons Grahl & Cia. Ltda. 13,

Metalúrgica Souza Ltda. 4,

Sid erúrgica Catarinense Ltda. 6,

Merini & Cia. 3,

Fábrica de M á q . M an c h e s t e r S/A - Ind. & C o m . 4,

Magnetos Vibema S/A 5,

Met alúrgica Wetzel Ltda. 17,

Irmãos Fischer S/A Ind. & Com. 7,

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50

Prayon M e t a l o p l ãstica Ltda. 5,68

Me talúrgica Vilamar Ltda. 3,25

Arno Bernardes Ind. & Com. Ltda. 8,90

Meta lúrgica R. F. Ltda. 6,07

Gubler & Cia. Ltda. 3,40

Walter Schmid t S/A - Ind. & Com. 7,32

Indústria & Comercio Rex Neon Ltda. 3,63

Eletro Médica S/A 5,04

MIL - Me ta lúrgica ItajaT Ltda. 3,42

Metal Bemar Ltda. 3,17

Motores Stoll Ltda. 5,56

Me talúrgica Staedele Ltda. 7,51

Te cnomecanica Douat Ltda. 7,53

Muer & C i a . 8,28

Me talúrgica Ti mboense S/A - METISA 17,63

Francisco Lindner S/A Ind. & Com. 12,20

Ferro Esquadrias Oeste Ltda. 4,02

Antoni o Perozin & Filhos Ltda. 4,96

' J . Luchesl & Cia. 4,24

Meta lúrgica Zannoni Ltda. 3,96

Pauli Indústria M e talúrgi ca & Com. Ltda. 4,60

Wer ne r Malycha & Cia. Ltda. 4,43

Met alúrgi ca São Pedro 3,44

Fábrica de Maquinas Lampe Ltda. 4,34

Met alúrgi ca Sicap Ltda. 6,21

Me talúrgica Denk Ltda. 3,36

Companhia de Máquinas FAMAC 8,77

Kohlbach S/A Ind. de M ã q . El ét ricas 19,34

Ber ner Industrial Ltda. 9,69

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Metalúrg ica Erwino Menegotti 12,80

METALVALE - Metalúrg ic a Vale do ItajaT Ltda. 4,62

Me talúrgica Duque Ltda. 19,37

Célio Poetten 3,50

Fundição Catarinense Ltda. 7,60

Increal Ltda. 5,87

DUNDEMAC - Fundição de Máquinas S/A 21,64

Metalúrgica Industrial S/A Ind. & Com. 8,83

Herbert Nichel & Cia. 5,33

Metalúrgica Zimmermann Ltda. - 9,99