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1 Universidade Portucalense Departamento de Ciências da Educação e do Património Normas Regulamentares do 2.º Ciclo do Curso de Educação Especial DCEP, Departamento de Ciências da Educação e do Património

Universidade Portucalense Departamento de Ciências da ... · d) Curriculum Vitae actualizado, acompanhado dos respectivos documentos comprovativos; e) Prova do pagamento dos emolumentos

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Universidade Portucalense Departamento de Ciências da Educação e do Património

Normas Regulamentares

do 2.º Ciclo do Curso de Educação

Especial

DCEP, Departamento de Ciências da Educação e do Património

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UNIVERSIDADE PORTUCALENSE INFANTE D. HENRIQUE

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E DO PATRIMÓNIO

NORMAS REGULAMENTARES DO 2.º CICLO DO CURSO DE EDUCAÇÃO

ESPECIAL

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Capítulo I

Disposições gerais

Artigo 1.º

Objecto e Âmbito

O presente regulamento, aplicável ao 2.º ciclo de estudos do curso de Educação

Especial do Departamento de Ciências da Educação e do Património da

Universidade Portucalense Infante D. Henrique (UPT), destina-se a definir:

a) as condições de ingresso;

b) a estrutura curricular e o plano de estudos e créditos;

c) as condições de funcionamento;

d) o regime de avaliação de conhecimentos e coeficientes de ponderação e

procedimentos para o cálculo da classificação final;

e) o processo de nomeação do orientador ou orientadores;

f) as regras sobre a apresentação e entrega da dissertação;

g) as regras sobre a composição, nomeação e funcionamento do júri;

h) os prazos de emissão da carta de curso e suas certidões e do suplemento

ao diploma;

i) o processo de acompanhamento pelos órgãos pedagógico e científicos.

Capítulo II

Condições de ingresso

Artigo 2.º

Condições de candidatura

Só pode candidatar-se à matrícula e inscrição no 2.º ciclo de estudos do curso de

Educação Especial o estudante licenciado, ou que reuna as condições referidas no

artigo 17º do Decreto-lei 74/2006, de 24 de Março.

Artigo 3.º

Documentação

O processo de candidatura deve ser instruído com:

a) Boletim de candidatura, devidamente preenchido, de modelo aprovado

pela Universidade Portucalense;

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b) Fotocópia simples do bilhete de identidade;

c) Duas fotografias a cores actualizadas;

d) Curriculum Vitae actualizado, acompanhado dos respectivos

documentos comprovativos;

e) Prova do pagamento dos emolumentos estipulados para o acto.

Artigo 4.º

Apreciação da candidatura

1 – A decisão quanto à apreciação da candidatura é da competência do

Coordenador nomeado pela Direcção do Departamento.

2 – Pode ser atribuída ao Coordenador referido no número anterior a

competência referida no artigo 4.º dos Procedimentos para a creditação tendo

em vista o prosseguimento de estudos para obtenção de grau académico ou

diploma em vigor.

3 – O Coordenador poderá solicitar ao candidato quaisquer documentos

complementares que entenda necessários.

Artigo 5.º

Condições de matrícula e inscrição

A matrícula e inscrição do estudante que ingressa na UPT serão efectuadas de

acordo com as disposições regulamentares em vigor.

Capítulo III

Estrutura curricular, Plano de Estudos e Créditos

Artigo 6.º

Grau académico

1 – A conclusão do 2º ciclo de estudos do curso de Educação Especial, que exige

a obtenção de 10 ou mais valores no curso de mestrado e a aprovação na prova

pública de defesa da dissertação, confere o grau académico de mestre.

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2 – A conclusão do curso de mestrado (1º ano do ciclo de estudos) não confere

grau académico, confere diploma de especialização.

Artigo 7.º

Duração do ciclo de estudos

O ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Educação Especial tem 120

créditos e uma duração de quatro semestres, correspondendo 30 créditos a cada

semestre.

Artigo 8.º

Composição da estrutura curricular

1 – Dos 120 créditos necessários à obtenção do grau de mestre, 60 serão

obtidos através de um curso de mestrado, composto por um conjunto organizado

de unidades curriculares, sendo os restantes 60 obtidos mediante a realização e

aprovação de uma dissertação de natureza científica, nos termos do Anexo I.

2 – Dos 60 créditos necessários à conclusão do curso de mestrado, o estudante

deve, obrigatoriamente, e em cada área científica, reunir os seguintes:

a) Bases Metodológicas: 15 ECTS

b) Bases Educativas: 45 ECTS

c) Problemática das Deficiências: 60 ECTS

Artigo 9.º

Unidades curriculares obrigatórias

O plano de estudos de cada área científica é composto por um conjunto

organizado de unidades curriculares obrigatórias.

Artigo 10.º

Créditos (ECTS)

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A atribuição de créditos às unidades curriculares do plano de estudos obedece

aos critérios definidos no Regulamento de Atribuição de Créditos (ECTS) da UPT,

que constará de anexo ao presente diploma – Anexo II.

Capítulo IV

Regime de avaliação de conhecimentos do curso de mestrado

Artigo 11.º

Princípios gerais

1 – Entende-se por avaliação o processo de recolha e interpretação de dados

sobre as aprendizagens dos estudantes de modo a identificar se os resultados

esperados por essas aprendizagens foram alcançados.

2 – A avaliação do curso de mestrado realiza-se de acordo com as disposições

legais aplicáveis e ainda as que resultam do presente capítulo.

Artigo 12.º

Classificação das unidades curriculares

1 – A avaliação final de uma unidade curricular é expressa através de uma

classificação na escala numérica inteira de 0 a 20.

2 – Considera-se:

a) aprovado numa unidade curricular o estudante que nela obtenha uma

classificação não inferior a 10;

b) reprovado numa unidade curricular o estudante que nela obtenha uma

classificação inferior a 10.

Artigo 13.º

Classificação final do curso de mestrado

Ao curso de mestrado é atribuída uma classificação expressa no intervalo 10-20,

da escala numérica 0-20, bem como o seu equivalente na escala europeia de

comparabilidade de classificações.

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Artigo 14.º

Processo de cálculo da classificação final

1 - A classificação final é a média aritmética ponderada das classificações obtidas

nas unidades curriculares que integram o plano de estudos do curso de

mestrado.

2 – A classificação final é igual ao quociente obtido entre a soma do produto de

todas as classificações finais das unidades curriculares pelos seus respectivos

ECTS e 60 (CF = Total das Notas * ECTS / 60).

Artigo 15.º

Escala europeia de comparabilidade de classificações

A escala europeia de comparabilidade de classificações para os resultados de

aprovado é constituída por cinco classes, identificadas pelas letras A a E.

Artigo 16.º

Correspondência entre escalas e princípios de aplicação

1 – Entre os intervalos de 10-20 da escala numérica inteira de 0-20 e a escala

europeia de comparabilidade de classificações, adopta-se a seguinte

correspondência:

a) A: 20 a p, sendo p a classificação que permite abranger, nesta classe,

10% dos estudantes;

b) B: p-1 q, sendo q a classificação que permite abranger no conjunto desta

classe com a classe anterior, 35% dos estudantes;

c) C: q-1 a r, sendo r a classificação que permite abranger, no conjunto

desta classe com as classes anteriores, 65% dos estudantes;

d) D: r-1 a s, sendo s a classificação que permite abranger, no conjunto

desta classe com as classes anteriores 90% dos estudantes;

e) E: s-1 a 10.

2 –A correspondência das classificações das unidades curriculares e das

classificações finais é levada a cabo pelo órgão estatutariamente competente da

UPT e é estabelecida para cada unidade curricular e para cada curso,

respectivamente.

3 – Para os efeitos do número 1, considera-se:

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a) Para a correspondência às classificações das unidades curriculares, a

distribuição das classificações dos estudantes aprovados nessa unidade

curricular nos três anos mais recentes e num total de, pelo menos, 100

diplomados;

b) Para a correspondência às classificações finais, a distribuição das

classificações finais nos três anos mais recentes e num total de, pelo

menos, 100 diplomados.

4 – Quando uma classificação abranja duas classes, considera-se na primeira

delas.

5 – Quando não for possível atingir a amostra do número 3, a utilização da

escala europeia de comparabilidade de classificações é substituída ou pela

menção do número de ordem da classificação do estudante no conjunto dos

estudantes aprovados na unidade curricular do ano lectivo em causa e o número

de aprovados nesse ano, ou pela menção do número de ordem da classificação

do diploma no ano lectivo em causa e do número de diplomados nesse ano.

Artigo 17.º

Regime de avaliação

1 – O regime de avaliação das unidades curriculares será fixado pelo docente

respectivo, mediante proposta a apresentar ao Coordenador de Mestrado. Pode

constar de um trabalho final, uma prova escrita ou ambas.

Artigo 18.º

Assiduidade

1 - A assistência às aulas é obrigatória, sendo controlada por folha de registo de

assiduidade.

2 – A presença a 75% das aulas relativas a cada unidade curricular é requisito

indispensável para obtenção da aprovação nessa mesma unidade curricular.

3 – As faltas a aulas ou a provas só poderão ser consideradas justificadas,

mediante requerimento dirigido ao Coordenador de Mestrado, com base nos

fundamentos seguintes:

a) Falecimento do cônjuge, parente ou afim em qualquer grau da linha recta,

e no 2º grau da linha colateral;

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b) parto;

c) internamento hospitalar;

d) outros fundamentos a apreciar pelo Coordenador de Mestrado.

4 – O trabalhador-estudante está isento, nos termos legais, do regime previsto

neste artigo, devendo este ser substituído por um método de avaliação a fixar

pelo regente da unidade curricular

Capítulo V

Dissertação e Orientação

Artigo 19.º

Tema da dissertação

1 – Até 30 dias após a publicação da última classificação obtida no curso

de mestrado, o aluno deve comunicar, em impresso próprio fornecido pela

Secretaria de Pós-Graduações, o tema da dissertação que se propõe apresentar,

podendo sugerir o nome de um professor orientador.

2 – É condição prévia para efectuar a comunicação prevista no número

anterior, que o aluno tenha concluído, com aproveitamento, a totalidade da parte

curricular do respectivo curso de mestrado, com a obtenção de 60 créditos.

Artigo 20.º

Nomeação do Orientador

1 – Nos 30 dias seguintes à comunicação pelo aluno do tema da dissertação, o

Conselho Cientifico, após proposta do Coordenador de Mestrado, nomeará um

professor orientador para a elaboração da mesma.

2 – Poderá ser nomeado um doutor ou especialista de reconhecido mérito,

nacionais ou estrangeiros.

3 – A orientação pode ser assegurada em regime de co-orientação, quer por

orientadores nacionais, quer por nacionais e estrangeiros, que podem ser

especialistas de reconhecido mérito, mas apenas em casos devidamente

justificados e aceites pelo Conselho Científico.

4 – A nomeação referida nos números anteriores será comunicada ao aluno pelo

Coordenador de Mestrado.

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Artigo 21.º

Conteúdo da orientação

1 – Cabe ao aluno entrar em contacto com o professor orientador.

2 – A orientação baseia-se no princípio da liberdade académica e deve

assegurar o acompanhamento efectivo dos trabalhos de investigação, não se

responsabilizando, todavia, o professor orientador pelas opiniões e formulações

que venham a constar da dissertação.

Artigo 22.º

Dissertação

A dissertação de Mestrado deve representar um contributo para a análise

crítica e a compreensão de qualquer matéria situada na respectiva área de

especialização, e não uma mera descrição de factos ou institutos. Segue as

normas metodológicas indicadas no Anexo III.

Artigo 23.º

Entrega da dissertação e requerimento de provas

1 – O requerimento a solicitar a realização das provas deve ser apresentado na

Secretaria de Pós-Graduações, em modelo a fornecer por estes serviços, nos 30

dias subsequentes ao final do 4º semestre do Curso de Mestrado.

2 – O requerimento referido no número anterior deve ser acompanhado de:

a) – 5 exemplares policopiados da dissertação, com a indicação expressa,

na capa e na primeira página, do nome da Universidade, do título, do nome do

aluno e do nome do orientador e co-orientador, quando exista;

b) – 3 exemplares da dissertação em formato digital;

c) – 4 resumos policopiados da dissertação em português e em inglês;

d) – 4 exemplares policopiados do curriculum vitae;

e) – o parecer do orientador e co-orientador, quando exista, favorável à

sujeição a provas públicas;

f) – Prova do pagamento dos emolumentos estipulados para o acto.

3 – Após a nomeação do Júri, este deverá, num prazo de 90 dias, proferir

decisão de aceitação ou de convite à reformulação.

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4 – Se o júri recomendar ao candidato a reformulação da dissertação, este

disporá de um prazo de 90 dias, improrrogável, para proceder à reformulação,

ou declarar que pretende manter a dissertação tal como a apresentou.

5 – Reformulada a dissertação, o candidato deve proceder à entrega do número

de exemplares definitivos referidos no número 2.

6 – Após o decurso do prazo referido no número 4, o Júri deverá proferir uma

decisão definitiva de aceitação ou de recusa, num prazo de 30 dias.

7 – Com a decisão de aceitação será fixada a data das provas públicas de

discussão, que se deverão realizar no prazo máximo de 6 meses. O júri, através

do seu presidente, informará o Conselho Científico e a Secretaria de Pós-

Graduações da decisão e da data.

Artigo 24.º

Mudança de tema

1 – É admitida a mudança de tema da dissertação, a requerimento do

aluno.

2 – Se a mudança de tema implicar mudança de professor orientador, o

Coordenador do Mestrado submeterá ao Conselho Científico a proposta para a

nova nomeação.

3 – A mudança de tema ou de orientador não dá lugar a prorrogação do

prazo para a apresentação da dissertação.

Artigo 25.º

Suspensão da contagem dos prazos

A contagem dos prazos para a entrega e para a defesa da dissertação só

pode ser suspensa, para além dos casos previstos na lei, por decisão do

Coordenador de Mestrado.

Capítulo VI

Júri e apreciação da dissertação

Artigo 26.º

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Composição do júri

1 – O júri para apreciação da dissertação é nomeado pelo Conselho Científico,

sob proposta do Coordenador de Mestrado, nos 60 dias posteriores à sua

entrega.

2 - O júri é constituído pelo Coordenador do curso, o orientador da dissertação e

um arguente da área científica específica do mestrado;

3 – Para além dos elementos referidos no número anterior, o júri poderá integrar

mais dois professores, nomeadamente co-orientadores.

4 – O júri será presidido pelo coordenador de curso, no caso em que o

coordenador seja orientador deve ser substituído nas suas funções de

presidente.

Artigo 27.º

Deliberações do júri

1 – As deliberações do júri são tomadas por maioria dos membros que o

constituem, através de votação nominal justificada, não sendo permitidas

abstenções.

2 - O presidente do júri tem voto de qualidade.

3 – Das reuniões do júri são lavradas actas, das quais constam os votos de cada

um dos seus membros e a respectiva fundamentação, que pode ser comum a

todos ou a alguns membros do júri.

Capítulo VII

Defesa da dissertação e classificação final

Artigo 28.º

Prova de defesa da dissertação

1 – A arguição da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio

é pública e terá a duração máxima de uma hora.

2 – O candidato iniciará as provas com uma apresentação da dissertação com a

duração de 15-20 minutos.

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3 – A duração da arguição é definida pelo júri, mas não poderá exceder 25

minutos.

4 – É garantido ao candidato igual tempo para responder.

5 – Qualquer outro membro do júri poderá ainda, no final, dirigir breve pergunta

ou observação ao candidato.

Artigo 29.º

Resultado e classificação final

1 – O júri reúne logo após a discussão para deliberar sobre o resultado final e a

atribuição de classificação.

2 – O resultado é expresso por:

Bom;

Bom com Distinção;

Muito Bom.

Capítulo VIII

Diplomas

Artigo 30.º

Carta de Curso e certidões

1 – O aluno que concluir o 2.º ciclo de estudos do curso de Educação Especial

poderá requerer a Carta de Curso conferente do grau de mestre e respectivas

certidões.

2 – O aluno que concluir o curso de mestrado poderá requerer as respectivas

certidões.

3 – A Carta de Curso será emitida no prazo de 2 anos.

4 – As certidões serão emitidas no prazo de 15 dias.

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Artigo 31.º

Suplemento ao Diploma

1 - A emissão das certidões é acompanhada da emissão de um suplemento ao

diploma, de acordo com modelo aprovado por portaria do Ministro da Ciência,

Tecnologia e Ensino Superior.

2 – O suplemento ao diploma tem natureza informativa, não substitui o diploma,

nem faz prova da titularidade da habilitação a que se refere.

Capítulo IX

Acompanhamento dos órgãos Pedagógico e Científico

Artigo 32.º

Acompanhamento dos órgãos pedagógico e científico

Nos termos dos Estatutos da UPT e no que concerne ao acompanhamento do

mestrado em Educação Especial, compete:

a) ao Conselho Científico deliberar sobre a orientação pedagógica e os

métodos de ensino e aprovar o plano de estudos, mediante proposta da

Direcção de Departamento;

b) ao Conselho Pedagógico apreciar a orientação pedagógica definida pelo

Conselho Científico, emitindo pareceres sobre a sua adequação aos fins

da UPT e apresentar propostas para a sua alteração, quando for caso

disso.

Capítulo IX

Coordenação

O mestrado em Educação Especial é coordenado por um docente do DCEP

(Departamento de Ciências da Educação e do Património), nomeado pelo

Director do referido Departamento e aprovado em Conselho Científico. O

coordenador nomeará dois elementos que auxiliarão a coordenação no que toca

à actualização e funcionamento do ciclo de mestrado.

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Capítulo XI

Disposições Finais e Transitórias

Artigo 33.º

Entrada em vigor

O presente Regulamento entra em vigor no ano lectivo de 2007/2008.

Artigo 34.º

Equivalências

1 - Aos estudantes que tenham concluído a sua licenciatura em Educação Social

na UPT, nos termos dos anteriores planos de estudos, serão concedidas as

equivalências a definir pelo Coordenador num máximo de 30 créditos.

2 – Os estudantes que concluíram a Formação Especializada ou Pós-graduação

em Educação Especial obtêm equivalência ao curso de mestrado (1º ano do ciclo

de estudos) em Educação Especial.

3 - Aos créditos concedidos por equivalência, nos termos do número anterior,

será atribuída, para efeitos de classificação, a nota correspondente à disciplina a

que foi atribuída a equivalência.

4 – Aos créditos concedidos por equivalência, nos termos do número anterior,

será atribuída, para efeitos de classificação, a nota final do 1.º ciclo de estudos.

5 – Aos estudantes que tenham concluído a sua licenciatura e

especialização na Universidade Portucalense ou em outras Instituições de

Ensino Superior, nos termos dos anteriores planos de estudos, serão

concedidas as equivalências adequadas, nos termos dos Procedimentos

para a creditação tendo em vista o prosseguimento de estudos para

obtenção de grau académico ou diploma em vigor.

Artigo 35.º

Funcionamento das Unidades Curriculares

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As unidades curriculares dependem, para o seu efectivo funcionamento, da

inscrição de um número mínimo de estudantes, a fixar pelo órgão

estatutariamente competente da UPT.

Artigo 36.º

Lacunas e Dúvidas de Interpretação e Aplicação

Os casos omissos e as dúvidas de interpretação e aplicação do presente

regulamento são resolvidos pelo Director do Departamento de Ciências da

Educação e do Património que, caso se justifique, ouvirá previamente o

Comissão Especializada do Departamento.

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ANEXO I

FORMULÁRIO

ESTRUTURA CURRICULAR E PLANO DE ESTUDOS

1. Estabelecimento de ensino:

Universidade Portucalense Infante D. Henrique

2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.):

Não aplicável

3. Curso:

4. Grau ou diploma:

5. Área científica predominante do curso:

144 – Ensino Especial

6. Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma:

7. Duração normal do curso:

8. Opções, ramos, ou outras formas de organização de percursos alternativos em que o curso se estruture (se aplicável):

Educação Especial

Mestre

120

4 semestres

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9. Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau

ou diploma:

CRÉDITOS ÁREA CIENTÍFICA SIGLA OBRIGATÓRIOS OPTATIVOS

Bases Metodológicas BM 15

Bases Educativas BE 45

Problemáticas das Deficiências PD 60

TOTAL 120

10. Observações:

É atribuído um Diploma de Especialização em Educação Especial após 2 semestres e a

conclusão de 60 ECTS.

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11. Plano de estudos:

Universidade Portucalense Infante D. Henrique Educação Especial

Grau de mestre Área científica: Ensino Especial

1.º semestre

QUADRO N.º 1

TEMPO DE TRABALHO (HORAS) UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA

TIPO TOTAL CONTACTO

CRÉDITOS OBSERVAÇÕES

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Metodologia da Investigação Científica BM Semestral 202.5 TP: 30; TC: 70; OT: 30 7.5 Ética e Deontologia para Pessoas com Necessidades Educativas Especiais BE Semestral 202.5 TP: 30; TC: 70; OT: 30 7.5

Educação e Diversidade BE Semestral 202.5 TP: 30; TC: 70; OT: 30 7.5 Necessidades Educativas Especiais e Linguagem BE Semestral 202.5 TP: 30; TC: 70; OT: 30 7.5

2.º semestre

QUADRO N.º 2

TEMPO DE TRABALHO (HORAS) UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA

TIPO TOTAL CONTACTO

CRÉDITOS OBSERVAÇÕES

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Metodologias Activas em Educação Especial BM Semestral 202.5 TP: 30; TC: 70; OT: 30 7.5

Epistemologia do Espaço Educativo BE Semestral 202.5 TP: 30; TC: 70; OT: 30 7.5

Modelos Comunicacionais e TIC BE Semestral 202.5 TP: 30; TC: 70; OT: 30 7.5

Problemáticas das Deficiências BE Semestral 202.5 TP: 30; TC: 70; OT: 30 7.5

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3.º e 4.º semestres

QUADRO N.º 3 TEMPO DE TRABALHO (HORAS) UNIDADES CURRICULARES ÁREA

CIENTÍFICA TIPO

TOTAL CONTACTO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Problemáticas das Deficiências PD Anual 1620 OT: 200 60

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ANEXO II

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE CRÉDITOS (ECTS)

Artigo 1.º

Objectivo e âmbito

1 - O presente Regulamento tem por objectivo definir a aplicação do

sistema de créditos curriculares a todas as formações conducentes à

obtenção de grau no departamento de Ciências da Educação e do Património

da Universidade Portucalense Infante D. Henrique, no cumprimento do

estabelecido no artigo 11º do Decreto-Lei 42/2005, de 22 de Fevereiro.

2 - As definições e os pressupostos necessários à sua correcta

aplicação constam do Decreto-Lei 42/2005, de 22 de Fevereiro, e do

despacho do director-geral do Ensino Superior elaborado nos termos do

artigo 12º do mesmo decreto-lei.

Artigo 2.º

Conceitos

1 - O crédito é a unidade de medida do trabalho do estudante sob

todas as suas formas, designadamente, sessões de ensino de natureza

colectiva, sessões de orientação pessoal de tipo tutorial, estágios, projectos,

trabalhos no terreno, estudo e avaliação.

2 - Para efeitos da definição de crédito, o trabalho referido no número

anterior é medido em horas estimadas de trabalho do estudante.

3 - Na definição de crédito considera-se que a estimativa do trabalho a

desenvolver por um estudante a tempo inteiro, ao longo de um ano

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curricular, é de 1.620 horas e que é cumprido num período de 40 semanas,

ao ritmo médio de 40h.30m por semana.

4 - O número de créditos correspondente ao trabalho de um ano

curricular, conforme definido no número anterior, é de 60.

5 - Tendo em conta os pressupostos dos números anteriores, um

crédito corresponde a 27 horas de trabalho do estudante.

Artigo 3.º

Número de créditos a atribuir a cada unidade curricular

1 - Na atribuição do número de créditos a cada unidade curricular deve

ser considerado que cada ano lectivo terá a duração de 40 semanas,

incluindo o tempo relativo à avaliação, repartidos por dois semestres de igual

duração.

2 - A estimativa do número de horas de trabalho que um estudante

deverá dedicar a uma determinada unidade curricular é a resultante de soma

das seguintes estimativas das horas que ocupará com cada uma das

componentes do trabalho a realizar no seu âmbito:

a) - Número de horas de contacto, representado pelo tempo utilizado

em sessões de ensino de natureza colectiva, designadamente em sala de

aula e sessões de orientação pessoal de tipo tutorial;

b) - Número de horas dedicado a estágios, projectos, trabalhos no

terreno e outras actividades sem contacto;

c) - Número de horas de estudo dedicado pelo estudante à unidade

curricular em causa, incluindo a preparação para a avaliação;

d) - Número de horas destinado à realização da avaliação.

3 - O número de créditos a atribuir a cada unidade curricular é o

resultado, expresso em múltiplos de meio crédito, do quociente entre o

número total de horas de trabalho estimado, calculado nos termos do

número anterior, e as 27 horas correspondentes a um crédito.

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4 - O ajuste do número de créditos pelas unidades curriculares que

compõem cada semestre e cada ano curricular compete à entidade a quem

os Estatutos da Universidade Portucalense atribuam a responsabilidade de

dirigir o Departamento.

Artigo 4.º

Distribuição das unidades curriculares por ano ou semestre curricular

As unidades curriculares que compõem um curso são distribuídas pelos

anos ou semestres curriculares que o curso compreende, considerando a

repartição de créditos de forma a perfazerem o número de 60 ou 30,

respectivamente, ficando atribuído ao curso um número total de créditos

igual ao produto da duração normal do curso em anos curriculares, ou

fracção, por 60.

Artigo 5.º

Verificação e revisão dos créditos atribuídos

1 - A atribuição dos créditos às unidades curriculares deve ser

verificada no final de cada semestre ou ano curricular, tendo por base uma

apreciação do que terá sido a carga de trabalho efectivo dos estudantes, a

opinião destes e a opinião dos docentes envolvidos na leccionação do curso.

2 - A verificação referida no número anterior pode determinar a

revisão dos créditos atribuídos às unidades curriculares, tendo em vista fazê-

los representar mais correctamente a distribuição da carga real do trabalho

dos estudantes.

3 - As actividades de verificação e revisão dos créditos deverão ser

coordenadas pela entidade a quem os Estatutos da Universidade

Portucalense atribuam a responsabilidade de dirigir o Departamento.

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Artigo 6.º

Outros cursos

Os cursos que não se organizem em anos ou semestres lectivos, os

cursos não conferentes de grau, bem como outros cursos que sejam

organizados pelo Departamento de Ciências da Educação e do Património

ficam sujeitos, no que respeita à atribuição de créditos, aos princípios

constantes deste regulamento, com as necessárias adaptações.

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ANEXO III

Normas de apresentação da dissertação de Mestrado

1. Objectivo

As presentes normas destinam-se a ser observadas pelos candidatos ao

grau de Mestre da Universidade Portucalense Infante D. Henrique.

2. Aspecto geral

As dissertações são apresentadas impressas, devendo o seu conteúdo

apresentar-se bem legível em todos os exemplares produzidos.

3. Tipo de papel

Deverão ser usadas folhas de formato A4, de boa qualidade e do mesmo

tipo para todo o trabalho. Podem ser utilizados ambos os lados do papel, em

casos devidamente justificados pela extensão da dissertação.

4. Capa (ver anexo V)

A capa de cada volume deverá conter, com arranjo gráfico ao critério

do mestrando, as seguintes indicações: nome completo do autor, título da

dissertação, Departamento de Ciências da Educação e do Património, Porto,

ano de apresentação.

A lombada conterá o primeiro nome e o último apelido do autor, o título

da dissertação e o ano

5. Página de rosto (ver anexo VI)

A página de rosto deve incluir, num arranjo gráfico ao critério do

mestrando, as seguintes indicações:

• Nome completo do autor

• Título da dissertação

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• Dissertação apresentada na Universidade Portucalense Infante D.

Henrique para obtenção do grau de Mestre em…

• Nome(s) do Orientador(es) Científico(s)

• Universidade Portucalense Infante D. Henrique

• Departamento de Ciências da Educação e do Património

• Porto

• Ano de apresentação

6. Dissertação em dois volumes

Quando a dissertação for produzida em dois volumes, o segundo terá

encadernação idêntica ao primeiro, numerando os volumes, seguida da

mesma página de rosto e dos mesmos índices. O segundo volume pode

incluir uma introdução própria.

7. Dedicatórias

Se existirem, as dedicatórias devem figurar em página própria,

imediatamente a seguir à página de rosto.

8. Agradecimentos

A existirem, devem ser incluídos a seguir à folha de rosto e depois das

dedicatórias, se as houver.

9. Resumo

Imediatamente a seguir à página de rosto, e, quando existirem, às

páginas contendo as dedicatórias e os agradecimentos, deve ser apresentado

um resumo da dissertação, em português e outro em inglês, não devendo

exceder cada um as 200 palavras. O resumo em português deve ser

apresentado em primeiro lugar. As palavras-chave devem ser em número de

5.

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10. Siglas e Abreviaturas

Deverá ser elaborada uma lista contendo o desenvolvimento das siglas

e abreviaturas utilizados na dissertação, a qual deverá ser inserida em

página que antecede o sumário.

11. Sumário

O sumário deve ser apresentado logo a seguir às siglas e abreviaturas.

Depois vêm as tabelas de figuras, as tabelas e gráficos e as tabelas quadros.

Caso o candidato entenda elaborar índices (onomástico ou de nomes, e de

assuntos ou temas), estes devem ser colocados no final do volume principal

da dissertação.

12. Processamento de texto

O texto deverá ser processado num tipo de letra de fácil leitura, Times

New Roman ou Arial, em corpo 12, utilizando um entrelinhamento de espaço

e meio. Em citações longas, deve utilizar-se um corpo de letra 10 e um

entrelinhamento de um espaço.

13. Margens

Em todas as páginas deve ser observado a seguinte configuração: do

lado da lombada, uma margem de 3 cm; nos restantes lados (de topo, à

direita e de fundo de página), entre 2 e 3 cm.

14. Paginação

Todas as páginas da dissertação são numeradas, com algarismos

árabes, a partir da página de rosto. No caso da existência de um segundo

volume, a numeração será iniciada de novo.

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15. Introdução e apresentação dos capítulos

Introdução da dissertação deve preceder o primeiro capítulo. Os

capítulos são numerados com algarismos árabes no seguimento de

orientações da União Europeia.

16. Figuras e quadros

Todas as figuras e quadros devem ser numerados e devidamente

legendados. As figuras e os quadros constituirão sequências numéricas

distintas.

Quando existirem fotografias, estas devem ser consideradas como

figuras, devendo em todos os volumes ser de boa qualidade.

17. Bibliografia

A bibliografia deve ser inserida a seguir à última página do texto e antes

dos anexos, se os houver.

Deve ser utilizada uma norma reconhecida pela comunidade científica

portuguesa e/ou internacional, recomendando-se a utilização da norma da

American Psychological Association (APA).

18. Citações e notas

As citações devem ser apresentadas de acordo com norma reconhecida

em revistas científicas de circulação nacional e/ou internacional, com referee.

Recomenda-se a utilização do método autor, data, p.

19. Número de páginas

A Dissertação deverá conter um mínimo de 100 páginas e um máximo

de 150 páginas (não abrangendo o Sumário, a indicação bibliográfica e

eventuais anexos.

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ANEXO IV

Nome completo do Autor

Título da Dissertação

Vol...

(só quando tiver mais de um volume)

Universidade Portucalense Infante D. Henrique

Departamento de Ciências da Educação e do Património

Porto

(Ano)

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ANEXO V

NOME COMPLETO DO AUTOR

TÍTULO DA DISSERTAÇÃO

VOL. ...

Universidade Portucalense Infante D. Henrique

Departamento de Ciências da Educação e do Património.

Porto

(ano)

AUTOR

TÍT

ULO

DA

DIS

SE

RT

ÃO

ANO

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ANEXO VI

Nome completo do Autor

Titulo da Dissertação

Vol. (só quando tiver mais de um volume)

Dissertação apresentada na Universidade Portucalense Infante D. Henrique

para obtenção do grau de Mestre em ….

Orientador(es) científico(s) (nome e filiação institucional)

Universidade Portucalense Infante D. Henrique Departamento de Ciências da Educação e do Património

Porto (Ano)