UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato … · 2- Fatores concorrentes para exclusão/inclusão - analfabetismo, renda, minorias e diversidade sócio-cultural ... educacionais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

Unidade Universitária: CCBS

Curso: Fisioterapia Núcleo Temático:

Disciplina: Administração Gestão Serv. Saúde em Fisioterapia

Código da Disciplina: CXEX03164

Professor(es): Ligia Maria da Costa Canellas Tropiano

DRT: 2013043

Etapa: 7ºT

Carga horária: 4h/a Carga horaria semestral total: 68h/a

(4h) Teórica (0h) Prática

Semestre Letivo: 1º/2015

Ementa: Estudos dos conteúdos concernentes aos princípios da Gestão e Administração em Saúde. Principios e teorias que norteiam os processos de trabalho, organização e qualidade na gestão e gerência dos serviços de fisioterapia e a carreira do fisioterapeuta

Objetivos

Conceitos Procedimentos e

Habilidades

Atitudes e Valores

Conhecer e analisar

princípios de administração

aplicados á saúde bem

como os modelos de gestão

de qualidade em saúde.

Observar a aplicação da

administração em

fisioterapia e sua relação

interpessoal na saúde, na

educação, na pesquisa

científica e na área gestão;

Construir o conceito de

mercado de trabalho da

Fisioterapia;

Interessar-se pelo papel do

fisioterapeuta na gestão do seu

próprio negócio;

Perceber papel do fisioterapeuta no

processo de gestão hospitalar e de

qualidade

Conteúdo Programático:

Conteúdo Programatico:

Unidade 1:

Introdução à Administração

Conceitos de Administração

Tipos de estruturas Administrativas

Processos Administrativos (Planejamento, Direção, Execução e Controle)

Organograma (conceito, função e aplicação)

Fluxograma ( conceito, função e aplicação)


Unidade 2:

O papel do fisioterapeuta gestor

O fisioterapeuta no serviço hospitalar

Qualidade hospitalar

Acreditação e selos de qualidade

Legislação hospitalar

Unidade 3:

Formação de empresas de Saúde

Clínica de Fisioterapia

Assistência Domiciliar

Metodologia: Aulas expositivas em sala de aula utilizando recursos de multimídia. Elaboração, redação, discussão e apresentação do trabalho interdisciplinar. Discussão e participação da Reunião Clínica Interdisciplinar (RCI)

Critério de Avaliação: ¨¨ MP= (AI + A2 +A3)/3 + (PIS + PIC)

A1: Relatórios e trabalhos em sala (org e flux)

A2: Dinâmica em sala (perfil fisioterapeuta gestor)

A3: Avaliação teórica

MP: média parcial;

* a prova substitutiva poderá substituir uma das notas parciais

* Se atingir 7,5 (aprovado)

* Se não atingir 7,5, a média ficará 6,0 com inserção da PAF

¨¨ (MP + PAF)/2 = 6,0 (aprovado)

Onde: MF ≥ 6,0 e ≥ 75% de frequência (aluno aprovado)

AI: média das avaliações intermediárias;

MF: média final;

PAF: Prova avaliativa final.

Detalhamento das avaliações intermediárias:

Relatórios

Trabalhos em sala de aula

Avaliação teórica escrita


Nota de participação do aluno = PIS + PIC /2 (média das provas interdisciplinares, de

sondagem e consolidação).

PIS: prova interdisciplinar de sondagem

PIC: prova interdisciplinar de consolidação

Bibliografia Básica: BANOV MR. Recrutamento, seleção e competências. São Paulo. Atlas. 2012 TAIJARA SF, SANTOS AS. Tecnologias Organizacionais na Saúde. São Paulo: Iátria; 2003. MUNIZ, José Wagner Cavalcante; TEIXEIRA, Renato da Costa. Fundamentos de administração em fisioterapia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2008. 186 p.

Bibliografia Complementar*:

BATEMAN, Thomas S.; Snell. Scott A. Administração: liderança e colaboração no mundo competitivo. São Paulo: McGraw-Hill, 2007. BRANCATO RT. Instituições de direito público e privado. São Paulo: saraiva; 2003. CHIAVENATO,I. Teoria Geral da Administração. MacGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 2000. DORNELAS, JCA. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Campos: 2001. LIANZA, S. Medicina de reabilitação. 2 Ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2001


Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde


Disciplina: Aspectos e Inclusão Social Código da Disciplina: CXEX03163

Professor(es): Denise Loureiro Vianna

DRT: 2011963

Etapa: 5ª

Carga horária: 34h/a

(x) Teórica ( ) Prática

Semestre Letivo: 01/2015

Ementa: Conceituação histórica da inclusão; Estudos sobre inclusão, minorias e diversidade; Políticas públicas e ações para a inclusão nos diferentes ambientes sociais; Legislação e acessibilidade; Abordagem interdisciplinar da Inclusão; Contexto social da reabilitação.

Objetivos:

Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores

Conhecer fundamentos teóricos que permitam uma visualização do contexto da inclusão social. Compreender a interação dos aspectos legais, políticos e culturais nas questões ligadas a inclusão social.

Observar, discutir e

questionar os diferentes

aspectos para a adequação

e inclusão nos diferentes

ambientes sociais.

Ser consciente da importância do conhecimento e atitudes ligadas a inclusão das pessoas nos diferentes ambientes sociais. Tornar-se agente de transformação para a inclusão.



1- Aspectos gerais da inclusão:

. Conceitos gerais e histórico.

2- Fatores concorrentes para exclusão/inclusão

- analfabetismo, renda, minorias e diversidade sócio-cultural

- políticas públicas/estatutos

- Ações para inclusão nos diferentes ambientes sociais

3- Inclusão da pessoa com necessidades especiais:

- Legislação

- Inclusão no trabalho, escolas, social e esportes.

- Abordagem interdisciplinar.

Metodologia: A disciplina será ministrada através de aulas teóricas, com recursos audiovisuais, prática de seminários e debates utilizando recursos de textos paradidáticos.


Critério de Avaliação: ¨¨ MP= (AI + A2)/2 + (Participação)

A1: avaliações intermediárias;

A2: avaliações intermediárias

MP: média parcial;





Onde: MF ≥ 6,0 e ≥ 75% de frequência (aluno aprovado) Detalhamento das avaliações intermediárias: AI: Avaliações integradas de valor 4,0 cada, A2: Trabalho final: 2,0 PAF: Avaliação final teórica valor 10,0 pontos. SUBSTITUTIVA – avaliação que substituirá uma nota baixa ou falta do aluno Nota de participação do aluno = PIS + PIC /2 (média das provas interdisciplinares, de




Bibliografia Básica:

1 - CARVALHO, R.E. Educação inclusiva: com os pingos nos "is". 4. ed. Porto Alegre:

Mediação, 2006.

2 - MAZZOTTA, M.J.S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 3.

ed. São Paulo: Cortez, 2001.

3 - MAZZOTTA, M.J.S. Deficiência, educação escolar e necessidades especiais: reflexões sobre inclusão sociocultural. São Paulo: Ed. Mackenzie, 2002.

Bibliografia Complementar:

1 - BONETI, L.W. Educação, exclusão e cidadania. 2. ed. Ijuí: Editora da UNIJUÍ, 2000.

2 - SÃO PAULO (CIDADE). Secretaria da pessoa com deficiência e mobilidade

reduzida. Acessibilidade. São Paulo: Prefeitura da Cidade de São Paulo, 2008.

3 - NEGRINI, T. Acessibilidade na agenda da inclusão social e educacional. Revista

Educação Especial [1808-270X] yr:2010 vol:1

http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/educacaoespecial.

http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/educacaoespecial


4 - Uso das tecnologias de informação e comunicação para pessoas com necessidades

educacionais especiais como contribuição para inclusão social, educacional e digita.

Revista Educação Especial [1808-270X] yr: 2012 vol 0

http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/educacaoespecial.

5 - CNPQ. Inclusão social, identidade e diferença: perspectivas pós-estruturalistas de análise social. São Paulo: Annablume, Brasília: CNPq, 2006.

http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/educacaoespecial




Disciplina: Bioestatística Código da Disciplina:

CXEX03167

Professor: Sônia Cavalcanti Corrêa DRT: 201007-2 Etapa: 7ª

Carga horária: 04h/a Carga horária semestral total: 68h/a

(2) Teórica

(2) Prática Semestre Letivo: 1º/2015

Ementa: Estudo de técnicas de amostragem, desenho experimental e tipos de variáveis. Análise descritiva. de dados. Distribuição de probabilidades para variáveis discretas e contínuas. Compreensão de intervalo de confiança, inferência estatística, testes de hipóteses , correlação e regressão linear. Objetivos:


- Reconhecer as técnicas de

amostragem e distinguir

suas finalidades.

- Distinguir e classificar a

natureza das variáveis

populacionais.

- Conhecer e interpretar

parâmetros estatísticos:

medidas de tendência

central; medidas de

dispersão; correlação linear

de Pearson.

- Estatística inferencial –

testes paramétricos e não

paramétricos

- Identificar qual tipo de

teste estatístico será

apropriado para seu

trabalho.

Sistematizar a coleta de

dados em estudos

metodológicos.

- Apurar dados de pesquisa.

- Construir gráficos e tabelas

estatísticas.

- Executar cálculos de

parâmetros estatísticos:

medidas de tendência central;

medidas de dispersão;

correlação linear de Pearson.

- Executar cálculos utilizando

os testes paramétricos (test t,

análise de variânica) e os

testes não paramétricos.

- Elaborar apresentação de

artigo científico voltado para a

interpretação crítica dos

dados estatísticos e dos

testes utilizados.

- Estar sensibilizado para o

conhecimento de bioestatística

para o planejamento,

apresentação e interpretação de

resultados de trabalhos de

pesquisa ao longo do curso e

durante a vida profissional.

Conteúdo Programático: 1. Noções de amostragem


1.1 – População e amostra 1.2 – Técnicas de amostragem 1.3 – Tipos de variáveis de uma população 2. Apresentação tabular e gráfica de dados 2.1 – Construção de tabelas 2.2 – Construção de gráficos 3. Estatísticas amostrais 3.1 – Média e outras medidas de tendência central 3.2 – Desvio-padrão e outras medidas de dispersão 4 . Noções de probabilidade 5. Noções de correlação e regressão linear 6. Testes de comparação de médias

6.1 – teste t independente 6.2 - teste t independentes 6.3 – análise de variância

7 Testes não paramétricos 7.1 – Qui- quadrado 7.2 - Testes de comparação de medianas para amostras dependentes 7.3 – Testes de comparação de medianas para amostras independentes

Metodologia:

Aulas expositivas com incentivo a participação dos alunos na discussão dos temas abordados.

Atividades complementares:

o Solicitação de Leituras específicas;

o Tarefas orientadas realizadas individualmente ou em grupos;

o Práticas no laboratório de informática que permitam aos alunos tomarem contato com o

Excel, programa onde os dados provavelmente serão tabulados e com o SPSS,

programa de estatística onde os testes serão realizados.

Recursos audiovisuais: Projetor multimídia (Data show), acesso a Internet, utilização do

Laboratório de Informática.

Critérios de Avaliação


¨ MP= (AI + A2)/2 + (PIS + PIC)



MP: média parcial;






Critério de Avaliação: 2 Avaliações Intermediárias teóricas (AIT); 2 Avaliações Intermediárias práticas (AIP); 1 Trabalho em grupo; Nota de participação do aluno. PAF SUBSTITUTIVA


CALLEGARI-JAQUES, S. M. Bioestatística: Princípios e aplicações. Porto Alegre:Artmed,2007. PAGANO, M. & GAUVREAU, K. Princípios de Bioestatística. São Paulo, Pioneira Thomson, 2004. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,2005.


ARANGO, H. G. Bioestatística: Teórica e computacional. 3ª edição. Rio de janeiro:Guanabara & Koogan, 2005.

BERQUÓ, E. S.; SOUZA, J. M. P. & GOTLIEB, S. L. D. Bioestatística. 2ª edição. São Paulo, Editora EPU, 1981. BUSSAB,W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 5 ª edição. São Paulo:Saraiva, 2005. DIAS, F.R.; LOPEZ J.B. Bioestatística. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007 VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. 2ª edição. Rio de janeiro:Elsevier, 2004.




Disciplina: Fisioterapia aplicada a Dermatologia

Código da Disciplina:

CXEX03159

Professor (es): Gisela R F Salerno DRT: 2012607

Etapa: 7ª

Carga horária: 04 aulas Carga horária total semestral: 72h/a

(2) Teórica

(2) Prática


Ementa: Cirurgia plástica estética, reparadora e corretiva. Escaras. Pé diabético. Traumas após

a retirada de tumores. Tratamento de queimados. Problemas circulatórios.

Objetivos

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Reconhecer e classificar as alterações estéticas tratadas pela fisioterapia nos três ciclos da vida (criança, adulto e idoso); Comparar técnicas mais favoráveis entre as diversas ferramentas fisioterapêuticas; Identificar as possíveis alterações circulatórias.

Manejar técnicas fisioterapêuticas para atuação em dermatologia; Executar atendimentos a pacientes acamados com escaras e feridas de decúbito visando a funcionalidade e a qualidade de vida do paciente; Utilizar o senso crítico e construir planos de tratamento baseados nos resultados da avaliação cinético-funcional em consonância com as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) e que atendam aos três níveis de atenção à saúde;

Preocupar-se com as possíveis complicações da não atuação fisioterapêutica; Interessar-se por atendimentos a pacientes queimados; Estar sensibilizado quanto às alterações e a importância da atuação da fisioterapia nessa área.


Inflamação e processo cicatricial (Diferenças das abordagens criança e adulto);

Obesidade e flacidez (Alterações advindas da obesidade na criança e no adulto);

Alterações circulatórias (Abordagens sobre as alterações linfáticas na criança e no adulto);


Fibro Edema Gelóide;

Cirurgia Plástica (Cirurgias de mama, abdominoplastias, lipoaspiração);

Cosmetologia e Cosmiatria (Considerações sobre meio ambiente e responsabilidade social);

Novas abordagens em biotecnologia (apresentação de novos aparelhos, empresas e treinamentos);

Cirurgias reparadoras (Reconstrução pós Câncer de Mama);

Queimados (Impacto da queimadura na criança e no adulto);

Feridas Cutâneas, Pé diabético e Úlceras de decúbito (Síndrome do Imobilismo).

Metodologia: Aulas teóricas e práticas, sendo as práticas realizadas com atendimento.

Discussão de artigos com intuito de capacitar o aluno para um raciocínio teórico-clínico global, objetivando a resolução de questões mais complexas e amplas; Apresentação de seminários objetivando o domínio do conteúdo teórico-prático, bem como a

tomada de decisões frente ao paciente.

Reunião Clínica Interdisciplinar - Discussão dos aspectos relevantes para a “Fisioterapia em

Dermatologia” no contexto do Caso Clínico apresentado na Reunião Clínica Interdisciplinar.

Incentivo à participação direta do aluno no levantamento de hipóteses e resoluções

envolvendo o Caso Clínico.

Critério de Avaliação:

MP= [A1x1 + A2x1 + AV1x2 + AV2x3]/7+ nota de participação do aluno

A: média das avaliações intermediárias;

MP: média final parcial;

Detalhamento das AIs (avaliações intermediárias):

A1 = Atividades semanais A2 = Atividade integrativas AV1 = Avaliação parcial 1 – 10 pontos AV2 = Avaliação parcial 2 – 10 pontos Nota de participação do aluno: PIS + PIC /2 (média das provas interdisciplinares, de



Ou seja, 4 Avaliações Intermediárias = 0 a 10; média simples [A1x1 + A2x1 + AV1x2 +


AV2x3]/7 OPCIONAL = PROVA SUB – Atingiu 7,5 – APROVADO; Não atingiu 7,5 = PAF! MÉDIA 6,0. MF = (MP + PAF)/2 = 6,0 – APROVADO.

2 Avaliações Intermediárias = 0 a 10; média simples AI1 + AI2 2


1. GUIRRO, E.C.O. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos,

patologias. 3ª ed. Rev e ampl. Barueri, Manole, 2010.

2. LEDUC, A. & LEDUC, O. Drenagem Linfática: Teoria e Prática. 3ª ed. Barueri:

Manole, 2007 [acervo eletrônico].

3. MORENO, A. L.; SOUZA, E.L.B. L. de (Colab.) (Org.). Fisioterapia aplicada à

obstetrícia, uroginecologia e aspectos de mastologia. 4. ed. rev. e ampl Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

Bibliografia Complementar*:

1. SCHMITZ, T.J; O'SULLIVAN, SB (Ed). Fisioterapia: avaliação e tratamento. 2. ed

São Paulo: Manole, 2004.

2. BRAUN, M.B. Introdução à massoterapia. Barueri: Manole, 2007.

3. Lancha Jr. Obesidade: Uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro:

Guanabara-Koogan, 2006.

4. KISNER, C.; COLBY, LA. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4. ed.

São Paulo: Manole, 2005.

5. FOLDI, M.; STROUBENREUTHER, R.H.K. Princípios de Drenagem Linfática. 4. ed.

São Paulo: Manole, 2012 [acervo eletrônico].

Sites:

http://www.abrafidef.org.br/

http://www2.cirurgiaplastica.org.br/

http://www.abrafidef.org.br/

http://www2.cirurgiaplastica.org.br/


Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso:

Fisioterapia

Núcleo Temático:

Disciplina: Fisioterapia Aplicada à Geriatria e Gerontologia


Professor(es): Susi Mary de Souza Fernandes

DRT: 2012409

Etapa: 7ª

Carga horária: 64ha ( 02 ) Teórica ( 02 ) Prática

Semestre Letivo: 1º/2015

Ementa:

Propõe o estudo das alterações decorrentes do processo de envelhecimento normal e das

doenças peculiares aos idosos, destacando a atuação fisioterapêutica prevenção, promoção e

manutenção da saúde do idoso diante das implicações funcionais.

Objetivos


Conhecer os fundamentos teóricos da geriatria e gerontologia para distinguir os mecanismos inerentes ao envelhecimento normal dos eventos patológicos comuns do idoso. Analisar e interpretar cada etapa do envelhecimento, dos eventos patológicos e das políticas públicas voltadas aos idosos nas diferentes situações ambulatoriais, clínica, hospitalar e institucional. Conhecer as doenças crônicas mais prevalentes nos idosos bem como sua abordagem.

Observar as potencialidades, habilidades e limitações do idoso para planejar cuidados e intervenções fisioterápicas para prevenção, preservação e recuperação da capacidade funcional do idoso.

Interessar-se pelo estudo teórico e ser consciente das repercussões psicossociais e de saúde pública relacionadas ao envelhecimento.


1. Envelhecimento:

1.1. Aspectos atuais do envelhecimento - Transformação Demográfica e Epidemiológica e longevidade, terminologias e conceitos básicos pertinentes à área.

1.2. Alterações biológicas no envelhecimento:

1.2.1. Modificações estruturais dos órgãos e sistemas complexos do organismo durante o

envelhecimento. 1.2.2. Principais perdas funcionais ocorridas na senescência.


2. Aspectos propedêuticos em Geriatria:

2.1. Avaliação Multidimensional do idoso 2.2. Avaliação fisioterapêutica - Instrumentos de avaliação/Escalas

2.3. Modelo Assistencial - Relação terapeuta-paciente: descrição dos cuidados específicos necessários no tratamento do idoso, dificuldades encontradas durante o programa terapêutico, posicionamento do fisioterapeuta na equipe multiprofissional que presta atendimento ao indivíduo idoso.

3. Aspectos sociais em gerontologia e geriatria

3.1. Política Nacional do Idoso (PNI). 3.2. Principais direitos sociais do idoso. 3.3. Participação da fisioterapia nos programas de reabilitação geronto-geriátrica domiciliar

ou institucional.- Modalidades de Assistência ao Idoso 4. Atendimento Fisioterapêutico nas Síndromes Geriátricas

4.1. Iatrogenia 4.2. Incontinência 4.3. Instabilidade 4.4. Imobilidade 4.5. Insuficiência das funções cognitivas

5. Doenças crônicas e o Desafio do sec XXI

5.1. Depressão- Diagnóstico Diferencial de Demência- Instrumentos aplicáveis

5.2. Delirium- Diagnóstico, Fisiopatologia, Instrumentos, Abordagem da fisioterapia 5.3. Fragilidade

Metodologia: Aulas teóricas expositivas com recursos audiovisuais, exercícios de discussões clínicas, pesquisa de campo e vivência prática. Discussão Clínica Interdisciplinar- RCI.

Critério de Avaliação: MP= (AI + A2)/2 + (PIS + PIC)



MP: média parcial;




MF=(MP + PAF)/2 = 6,0 (aprovado)





1. 1. GUCCIONE, Andrew A. Fisioterapia geriátrica. 3. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. ISBN 978-85-277-2360-2. Disponível em: http://pergamum.mackenzie.br/biblioteca/index.php. Acesso em: 21 Jan 2015.

2. 2. PERRACINI, M R; FLÓ, C M. Fisioterapia: Teoria e Prática Clínica - Funcionalidade e

Envelhecimento. Editores da série Celso R. F. Carvalho, Clarice Tanaka - Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2011. xxxii, 557 p. (Fisioterapia : teoria e prática clínica) ISBN

9788527715409.

3. REBELATTO, JR. Fisioterapia geriátrica: a prática da assistência ao idoso. 2. ed. ampl. Barueri: Manole, 2007. ISBN 9788520425626. Disponível em: http://mackenzie.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520425626/pages/_1. Acesso em: 21 Jan 2015.


1. KAUFFMAN, Timothy L. (Ed.). Manual de reabilitação geriátrica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2001. xxiv, 389 p ISBN 8527706490.

2. PAPALÉO NETTO, Matheus. Tratado de gerontologia. 2. ed, rev. e ampl. São Paulo: Atheneu, 2007. 912 p. ISBN 8573798475.

3. FREITAS, Elizabete Viana de. Tratado de geriatria e gerontologia. 3. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. ISBN 978-85-277-2123-3. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2123-3. Acesso em:21 Jan 2015.

4. DESENVOLVIMENTO e envelhecimento: Perspectivas biológicas, psiocológicas e sociológicas. Papirus 196 ISBN 9788530806323. Disponível em: http://mackenzie.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788530806323. Acesso em: 21 Jan 2015.

5. CLÍNICA Médica: atuação da clínica médica, sinais e sintomas de natureza sistêmica, medicina preventiva, saúde da mulher, envelhecimento e geriatria, medicina

laboratorial na prática médica - Vol. 1. Manole 1044 ISBN 9788520429525. Disponível

em: http://mackenzie.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520429525/pages/_1. Acesso em: Jan 2015

6. Base de dados de pesquisa: http://www.periodicos.capes.gov.br/ http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed http://www.scielo.org/php/index.php

http://guideline.gov/

http://www.periodicos.capes.gov.br/

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed

http://www.scielo.org/php/index.php

http://guideline.gov/


Unidade Universitária: CCBS - Alphaville

Curso: Fisioterapia

Núcleo Temático:

Disciplina: Fisioterapia Aplicada à Neurologia Adulto


Professor(es):

Zodja Graciani

DRT: 2013019

Etapa: 7º T

Carga horária: 04

( x ) Teórica ( x ) Prática

Semestre Letivo: 1º / 2015

Ementa: Fundamentos para a abordagem fisioterapêutica em adultos com disfunções decorrentes de comprometimento do sistema nervoso nas diferentes fases de manifestação e nos diferentes níveis de atenção a saúde.

Objetivos:


- Relacionar os conceitos de um modelo de sistemas interligados, incluindo subseções cognitivas, afetivas e motoras e a relação com a função e disfunção do sistema nervoso. - Reconhecer as afecções neurológicas e neuromusculares, a etiologia e as principais manifestações clinicas; - Distinguir e aplicar os instrumentos de avaliação das diferentes doenças neurológicas bem como as abordagens de tratamento para a reabilitação neurológica nos três níveis de atenção a saúde.

- Elaborar avaliação das disfunções decorrentes de comprometimento neurológico mediante a elucidação e prática dos procedimentos adequados. - Planejar e confeccionar a intervenção fisioterapêutica a partir da identificação dos objetivos terapêuticos e da escolha das estratégias adequadas. - Observar as informações dos diferentes quadros diagnosticados da neurologia adulta, reconhecendo as indicações, contra-indicações e possibilidades de tratamento terapêutico atualizados.

- Comportar-se com responsabilidade desde o procedimento de avaliação para determinação de prognóstico até o planejamento terapêutico. - Preocupar-se com estratégias de avaliação adequadas e contextualizadas a nossa cultura. - Interessar-se por visão humanista da profissão e a preocupação com a inclusão social. - Respeitar a atuação em equipes interdisciplinares interagindo de forma ética com terapeutas, pacientes e familiares, visando a qualidade do atendimento e a formação de um perfil diferenciado que atenda as necessidades do mercado de trabalho.

Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido:


Aulas expositivas e dialogadas: ministradas com recursos audiovisuais e dinâmicas que facilitem o processo de aprendizagem.

Aulas Práticas: demonstração de técnicas relacionadas à fisioterapia neurológica com treinamento e vivência com pacientes.

Elaboração de relatórios clínicos: registros das vivências a partir de roteiro previamente discutido.

Discussões sobre a prática da intervenção: por meio da apresentação dos casos clínicos acompanhados no semestre, com conteúdo que permita e facilite discussões sobre os temas abordados.

Discussão Interdisciplinar: abordar os temas principais relacionados à reunião clínica interdisciplinar e relaciona-los a disciplina.

Critério de Avaliação: Conforme Regulamento Acadêmico dos cursos de Graduação, Resolução 29/2013 de 19 de

dezembro de 2013, o processo de avaliação constará de avaliações intermediárias e prova

substitutiva com peso 5 no total e a PAF, com peso 5.

MI= (AI + A2+ A3)/3 + (PIS + PIC) MI: média das avaliações intermediárias e nota de participação do aluno; * a prova substitutiva poderá substituir uma das notas parciais



¨¨ (MI + PAF)/2 = 6,0 (aprovado)



Detalhamento das avaliações intermediárias:

A1: avaliações intermediárias (prova teórico-prática) – peso 2 A2: avaliações intermediárias (prova teórico-prática) – peso 2 A3: avaliações intermediárias (Relatórios Clínicos) – peso 1 Nota de participação do aluno: PIS + PIC /2 (média das provas de sondagem e consolidação). PAF: conteúdo de todo o semestre (PAFx5)


1. SCHMITZ, Thomas J; O'SULLIVAN, Susan B (Ed). Fisioterapia: avaliação e tratamento. 2.

ed São Paulo: Manole, 2004. xiii, 1152 p.

2. DEAMO, R.A. Condutas Práticas em Fisioterapia Neurológica. Manole, 2012. http://mackenzie.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520432488/pages/-24

3. LUNDY-EKMAN, Laurie; BURLEIGH-JACOBS, Anne (colab.). Neurociência: fundamentos para a reabilitação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. xix, 477 p.


1. UMPHRED, D. A. (Ed.). Reabilitação neurológica. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

1143 p.

http://mackenzie.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520432488/pages/-24


2. ADLER, S.S.; BECKERS, D.; BUCK, M.. PNF: facilitação neuromuscular proprioceptiva : um

guia ilustrado. 2. ed., rev. e ampl Barueri, SP: Manole, 2007. 401 p.

http://mackenzie.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520411407

4. CHAVES., A. C. X. et al. (coord.). Doenças Neuromusculares - Atuação de Fisioterapia -

Guia Teórico e Prático. Roca, 2012. VitalBook file.

http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-412-0433-0

5. De MELO-SOUZA, S. E., PAGLIOLI NETO, E., CENDES, F..Tratamento das Doenças

Neurológicas, 3ª edição. Guanabara Koogan, 2013. VitalBook file.


6. DAVIES, P. M. Hemiplegia: tratamento para pacientes pós AVC e outras lesões

cerebrais. 2ª Ed. Barueri: Manole, 2006.

http://mackenzie.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520418543/pages/_1

http://mackenzie.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520411407



http://mackenzie.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520418543/pages/_1


Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Curso: FISIOTERAPIA

Disciplina: FISIOTERAPIA APLICADA À UTI


Professor(es): MARCELO FERNANDES DRT: 2012615

Etapa: 7ª

Carga horária: 4 horas semanais:

( 02 ) Teórica ( 02 ) Prática

Semestre Letivo: 1º / 2015

Ementa:

Estudo dos processos patológicos inerentes ao paciente de maior complexidade e das intervenções fisioterapêuticas em ambiente de unidade de terapia intensiva (UTI) e semi-intensiva.

Objetivos:


- Compreender as principais doenças mais comuns no ambiente de terapia intensiva e semi-intensiva, sua fisiopatologia, apresentação clínica e tratamento geral. - Interpretar achados clínicos, propedêuticos e laboratoriais no paciente de alta complexidade no processo de avaliação fisioterapêutica. - Conhecer os tratamentos fisioterapêuticos na área da terapia intensiva no contexto dos diversos níveis de complexidade do paciente. - Conhecer os princípios gerais da ventilação mecânica invasiva e não-invasiva, além de distinguir as principais modalidades e parâmetros ventilatórios.

- Demonstrar capacidade de observação e interpretação dos casos clínicos propostos. - Construir raciocínio terapêutico analítico levando-se em consideração a condição dos pacientes. - Planejar tratamento fisioterapêutico compatível com o contexto fisiopatológico.

- Valorizar os achados fisiopatológicos no contexto da terapia intensiva. - Ser consciente do papel do fisioterapeuta nas unidades de terapia intensivas. - Ponderar suas ações pessoais/profissionais a partir de aspectos éticos.


Conteúdo Programático: O aluno deverá...

Unidade Temática 1: Ventilação Mecânica (VM) Invasiva, Não Invasiva no paciente grave e Desmame Ventilatório. Conhecer o ventilador mecânico, sua interface com o paciente, variáveis ligadas ao ciclo ventilatório mecânico, principais modalidades ventilatórias invasivas e não-invasivas. Compreender os parâmetros gasométricos e associa-los aos ajustes ventilatórios no âmbito do “Desmame Ventilatório”. Deverá ser capaz de planejar uma intervenção terapêutica levando-se em consideração a modalidade de VM utilizada, parâmetros ventilatórios e gasométricos usados. Esboçar um plano de “Desmame Ventilatório”. Além disso, ser consciente da atuação do fisioterapeuta no paciente intubado e em ventilação não-invasiva e perceber as diversas interfaces multiprofissionais do fisioterapeuta envolvidas nesse contexto. Unidade Temática 2: Insuficiência respiratória. Conhecer os tipos de insuficiência respiratória, indicadores de fadiga muscular respiratória e de suporte. Elaborar planos de tratamento levando-se em consideração o tipo de insuficiência respiratória (Hipoxemica e Vebtilatória). Além disso, ponderar sua conduta levando-se em consideração o quadro clínico do paciente. Unidade Temática 3: Doenças e processos patológicos agudizados Compreender os processos fisiopatológicos exacerbados nas principais doenças em pacientes adulto e pediátrico no ambiente de terapia intensiva. Conhecer os princípios gerais do “Recrutamento Alveolar”. O aluno deverá demonstrar raciocínio clínico e associativo frente aos processos fisiopatológicos, achados clínicos, cirúrgicos e laboratoriais. Além de valorizar o conhecimento teórico das doenças e seus tratamentos preocupando-se em reconhecer sua associação com a prática clínica.

Unidade Temática 4: Terapias alternativas no paciente grave. Distinguir as terapêuticas utilizadas no paciente grave refratário às intervenções usuais: ventilação prona, traqueostomia, treinamento muscular ventilatório, óxido nítrico, oxigenação por membrana extra-corpórea, ventilação líquida entre outras. Elaborar intervenções fisioterapêuticas no contexto acima e ser consciente do ambiente da terapia intensiva.

Metodologia: Aulas teóricas expositivas; Aulas práticas e visitas guiadas à Serviços de Saúde para o contato com os recursos utilizados; Seminários e Apresentação de Artigos com temas ligados à terapia intensiva para aprofundamento nos temas abordados. Estratégias de Ensinagem: Discussão de casos clínicos em sala de aula com intuito de capacitar o aluno para um raciocínio teórico-clínico global, objetivando a resolução de questões mais complexas e amplas; Aplicação de avaliações rápidas no início e no final da aula sobre o conteúdo ministrado no dia com intuito de proporcionar ao aluno a percepção de ganho e apreensão do conteúdo; Aplicação de avaliações esporádicas com objetivo diagnóstico, seguido de discussão dos pontos de a serem melhorados.


Discussão de questões entre grupos no modelo “gincana de perguntas”. Palestras com profissionais das áreas de atuação da Fisioterapia Cardiorrespiratória.


A avaliação objetivará as funções diagnóstica, formativa e somativa do processo. Conforme o Regulamento Acadêmico dos cursos de graduação o processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, com peso 5 no total e a PAF, com peso 5. MF= [(AIx5) + (PAFx5)] / 10 + nota de participação do aluno AI: média das avaliações intermediárias; MF: média final; PAF: Prova avaliativa final. Nota de participação do aluno: PIS + PIC /2 (média das provas interdisciplinares de sondagem e consolidação). Onde: MF ≥ 6,0 e ≥ 75% de frequência (aluno aprovado).

Detalhamento das Avaliações Intermediárias: Serão realizadas no mínimo duas avaliações intermediárias com questões dissertativas e múltipla escolha. A participação do aluno em sala de aula e em demais atividades propostas pelo professor poderá compor parte das avaliações intermediárias e será avaliada por meio de seu empenho, interação e postura ética nas atividades (discussões de casos clínicos e artigos científicos, seminários, elaboração de relatórios de palestras, visitas guiadas e aulas práticas). O aluno que obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a 7,5 correspondente à média das notas das avaliações intermediárias será considerado aprovado na disciplina. Caso contrário o aluno deverá realizar a PAF.

Bibliografia Básica: 1 - WILKINS, R.L.; STOLLER J.K.; KACMAREK, R.M. Fundamentos da Terapia Respiratória de

Egan. 9ª ed. São Paulo: Elsevier, 2009. 2 - PRESTO, B; DAMÁZIO, L. Fisioterapia Respiratória. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 3 - SARMENTO, G.J.V. Fisioterapia respiratória no paciente crítico. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2010.

Bibliografia Complementar: 1 - BRAUNWALD, E.; LIBBY; P.; ZIPES, D.P. Tratado de doenças cardiovasculares. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 2 volumes.


2 – CARVALHO, W.B.; HIRSCHHEIMER, M.R.; PROENÇA FILHO J.O.; TROSTER E.J.

Ventilação pulmonar mecânica em pediatria e neonatologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

3 - SARMENTO, G.J.V. Fisioterapia Respiratória em Pediatria e Neonatologia. São Paulo:

Manole, 2007.

Sociedade Brasileira de Pneumologia: http://www.sbpt.org.br/?op=paginas&tipo=secao&secao=18&pagina=101 Revista Brasileira de Terapia Intensiva: http://www.rbti.org.br/artigo-listar Asociação Brasileira de Fisioterapia Respiratória – Publicações: http://www.assobrafir.com.br/artigos.asp?area=13&secao=13

http://www.sbpt.org.br/?op=paginas&tipo=secao&secao=18&pagina=101

http://www.rbti.org.br/artigo-listar

http://www.assobrafir.com.br/artigos.asp?area=13&secao=13


Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde

Curso: Fisioterapia

Disciplina: Fisioterapia Aplicada a Órteses e Próteses


Professor(es): Denise Loureiro Vianna DRT:2011963

Etapa: 7º

Carga horária: 34h/a (x ) Teórica ( ) Prática


Ementa: Estudo das causas, conseqüências e níveis de amputações. Principais tipos de Órteses e próteses, tratamento e reabilitação.

Objetivos:


Distinguir os conceitos e

diferenças funcionais entre

órteses e próteses.

Conhecer os principais

componentes, materiais e

formas de confecção dos

principais dispositivos

Indicar e prescrever o uso

das órteses e próteses.

Elaborar e conduzir o

tratamento fisioterapeutico

em conjunção com a doença

o comprometimento

funcional e o dispositivo

indicado.

Estar sensibilizado para um

espírito investigativo para a

evolução de novas abordagens

e aprimoramento das

existentes.

Questionar e buscar conceitos

a respeito das diferentes

possibilidades de tratamento

dentro da equipe

multidisciplinar



. Conteúdo Programático: 1- Introdução: - Conceitos gerais de próteses e órteses - Tipos de classificação - Histórico das próteses. 2-Próteses: 2.1: Aspectos globais das amputações de membros: - Histórico e evolução das cirurgias de amputação - prevalência, etiologia, níveis de amputação, complicações - tratamento pós-operatório imediato. - Tratamento fisioterapêutico pré- protético: - avaliação pré-protética - cuidados com coto - requisitos para protetização - Componentes protéticos - Tipos de próteses - Tratamento pós-protetização 2-2- Amputações de membros superiores 3- Órteses: 3-1: Aspectos gerais - Indicações - Funções 3-2 Órteses de Tronco 3-3- Órteses de Membros Inferiores 3-4- Órteses de Membros Superiores: 4- Dispositivos auxiliares para marcha: - bengalas, andadores, cadeiras de rodas, muletas. 5- Adaptações funcionas.

Metodologia: A disciplina será ministrada através de aulas teóricas, com recursos audiovisuais, leitura e discussão de artigos científicos da área. Apresentação de seminários e trabalhos práticos.


Critério de Avaliação: Critério de Avaliação: ¨¨ MP= (AI + A2)/2 + (Participação)



MP: média parcial;





Onde: MF ≥ 6,0 e ≥ 75% de frequência (aluno aprovado) Detalhamento das avaliações intermediárias: AI: Avaliações integradas de valor 4,0 cada, A2: Trabalho teórico/prático: 2,0 PAF: Avaliação final teórica valor 10,0 pontos. SUBSTITUTIVA – avaliação que substituirá uma nota baixa ou falta do aluno Nota de participação do aluno = PIS + PIC /2 (média das provas interdisciplinares, de sondagem e

consolidação).




1 - CARVALHO, J.A. Amputações de Membros Inferiores: em busca da plena

reabilitação. 2ª ed. São Paulo: Ed. Manole, 2003.

2 - LIANZA, S. Medicina de Reabilitação. 3ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan,

2007.

3 - DELISA, J.A. Tratado de Medicina de Reabilitação: princípios e prática. Barueri: Manole, 2002.


1 - HEBERT, S. & XAVIER, R. Ortopedia e traumatologia – princípios e prática. 2ª ed.

São Paulo: Artmed, 2009.

2 - O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 2ªed. São

Paulo: Manole, 2004.

3 - PARDINI, PF. Reabilitação de Mão. Rio de Janeiro: Atheneu. 2006.

4 - DELAMARCHE, P.; DUFOUR, M.; MULTON, F.; PERLEMUTER, L. Anatomia,


Fisiologia e Biomecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

5 - HALL, S. J. Biomecânica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.




Disciplina: Tópicos e casos clínicos III

Código da Disciplina:

CXEX03161

Professor(es): Daniel Rogerio de Matos

J. Ferreira

DRT: 201308-4 Etapa: 7T

Carga horária: 2h/a

Carga horária semestral: 34h

(2) Teórica

(0) Prática

Semestre Letivo: 1º 2015

Ementa: Elaboração, desenvolvimento e apresentação de questões clínicas aplicadas contextualizadas, construídas a partir dos conceitos apreendidos nas disciplinas ligadas às técnicas fisioterapêuticas.

Objetivos


Integrar os conceitos de

diferentes disciplinas

aplicadas em torno de

situações clínicas ligadas a

prática fisioterapêutica, nos

três ciclos da vida.

Construção do raciocínio

clínico baseada na

interdisciplinaridade;

Compreender a inter-relação

das disciplinas no processo

saúde dentro da

complexidade crescente.

Interessar-se pela aplicação da

interdisciplinaridade no raciocínio

clínico;

Ser consciente da importância

destes conceitos para a atuação

fisioterapêutica.


1- Elaboração de raciocínio clínico na avaliação semiológica, nos exames funcionais e

laboratoriais

2- Caracterização e aplicação do aprendizado nos três ciclos da vida: criança, adulto e idoso.

3- Integração dos sistemas nas afecções agudas e crônicas.

4 - Inter-relações dos conceitos “aplicados” no processo saúde- doença.

Metodologia:

Aulas expositivas em sala de aula utilizando recursos de multimídia.

Elaboração, redação, discussão e apresentação de textos científicos, quadros sinóticos,

mapas conceituais e seminários.

Estímulo a consulta e leitura dos títulos adotados na bibliografia, textos e artigos científicos.

Discussão e participação da Reunião Clínica Interdisciplinar (RCI).


A avaliação objetivará as funções diagnóstica, formativa e somativa do processo pedagógico. Conforme o Regulamento Acadêmico dos cursos de graduação o processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, com peso 5 no total e a PAF, com peso 5.


MF= [(AIx5) + (PAFx5)] / 10 + nota de participação do aluno

AI: média das avaliações intermediárias; MF: média final; PAF: Prova avaliativa final. Nota de participação do aluno: PIS + PIC /2 (média das provas interdisciplinares de sondagem e consolidação). Onde: MF ≥ 6,0 e ≥ 75% de frequência (aluno aprovado).

Detalhamento das Avaliações Intermediárias: Serão realizadas no mínimo duas avaliações intermediárias com questões dissertativas. A

participação do aluno em sala de aula e em demais atividades propostas pelo professor poderá

compor parte das avaliações intermediárias e será avaliada por meio de seu empenho,

interação e postura ética nas atividades (discussões de casos clínicos e artigos científicos,

seminários, elaboração de relatórios de palestras, visitas guiadas e aulas práticas). O aluno que

obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a 7,5 correspondente à média das notas das

avaliações intermediárias será considerado aprovado na disciplina. Caso contrário o aluno

deverá realizar a PAF.


1. KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4. ed. São

Paulo: Manole, 2005. 841 p

2. HEBERT, S. & XAVIER, R. Ortopedia e traumatologia – princípios e prática. 5ª ed. São

Paulo: Artmed, 2009.

3. MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara-Koogan, 2007.


1.Dutton, M. Fisioterapia Ortopédica: Exame, avaliação e intervenção. 2.ed. São Paulo: ArtMed, 2010.

2. PERRACINI, M. R; FLÓ, C. M. Funcionalidade e Envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

3. GUYTON, A.C. e HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 10.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002

4. www.rbf-bjpt.org.br

5. www.rfp-ptr.com.br

http://www.rbf-bjpt.org.br/

http://www.rfp-ptr.com.br/

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