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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Campus Higienópolis Escola de Engenharia Rua da Consolação, 930 Prédio 6 Consolação São Paulo SP CEP 01302-907 Telefones: (11) 2114-8552 / (11) 2114-8553 site: http://up.mackenzie.br/unidades-academicas/ee/ e-mail: [email protected] Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Mecânica com Ênfase em Mecatrônica Núcleo Temático: Sistemas Computacionais Disciplina: Automação e Robótica Código da Disciplina: ENEC04962 Professor(es): Carlos Richards Junior DRT: 105.601-8 Etapa: 7ª Carga horária: 4 (2) Teórica (2) Prática Semestre Letivo: 1º semestre de 2017 Ementa: Análise, utilização, e programação de Controladores Lógicos Programáveis utilizando a linguagem STEP 7. Utilização do software supervisório E3 com o CLP. Análise e utilização do Gráfico Funcional de Comando Etapa-Transição (GRAFCET). Análise de robôs manipuladores. Programação de robôs manipuladores. Análise e programação de máquina-ferramenta de controle numérico. Objetivos: Conceitos Conhecer conceitos e aplicações de sistemas de Automação Industrial. Procedimentos e Habilidades Projetar, programar e testar sistemas de Automação Industrial. Atitudes e Valores Observar e se interessar pela utilização de sistemas de Automação Industrial. Conteúdo Programático: 1. Controladores Lógicos Programáveis 1.1. Introdução 1.2. Princípio de funcionamento 1.3. Elementos do hardware 1.3.1. A CPU 1.3.2. Interfaces de entrada/saída 1.4. Linguagens de programação 1.5. Programação de CLPs 1.5.1. Instruções de entrada e saída 1.5.2. Circuitos com lógica negativa 1.5.3. Instruções booleanas 1.5.4. Elaboração de circuitos 1.5.5. Circuitos de intertravamento 1.5.6. Circuito de detecção de borda 1.5.7. Temporização 1.5.8. Contador 1.5.9. Operações de transferência 1.5.10. Operações de deslocamento 1.5.11. Operações de rotação 1.6. O GRAFCET 1.6.1. Etapas 1.6.2. Transição 1.6.3. Ação

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia

Curso: Engenharia Mecânica com Ênfase em Mecatrônica

Núcleo Temático: Sistemas Computacionais

Disciplina: Automação e Robótica

Código da Disciplina: ENEC04962

Professor(es): Carlos Richards Junior

DRT: 105.601-8

Etapa: 7ª

Carga horária: 4 (2) Teórica (2) Prática

Semestre Letivo: 1º semestre de 2017

Ementa: Análise, utilização, e programação de Controladores Lógicos Programáveis utilizando a linguagem STEP 7. Utilização do software supervisório E3 com o CLP. Análise e utilização do Gráfico Funcional de Comando Etapa-Transição (GRAFCET). Análise de robôs manipuladores. Programação de robôs manipuladores. Análise e programação de máquina-ferramenta de controle numérico.

Objetivos:

Conceitos

Conhecer conceitos e aplicações de sistemas de Automação Industrial.

Procedimentos e Habilidades

Projetar, programar e testar sistemas de Automação Industrial.

Atitudes e Valores

Observar e se interessar pela utilização de sistemas de Automação Industrial.

Conteúdo Programático: 1. Controladores Lógicos Programáveis

1.1. Introdução 1.2. Princípio de funcionamento 1.3. Elementos do hardware

1.3.1. A CPU 1.3.2. Interfaces de entrada/saída

1.4. Linguagens de programação 1.5. Programação de CLPs

1.5.1. Instruções de entrada e saída 1.5.2. Circuitos com lógica negativa 1.5.3. Instruções booleanas 1.5.4. Elaboração de circuitos 1.5.5. Circuitos de intertravamento 1.5.6. Circuito de detecção de borda 1.5.7. Temporização 1.5.8. Contador 1.5.9. Operações de transferência 1.5.10. Operações de deslocamento 1.5.11. Operações de rotação

1.6. O GRAFCET 1.6.1. Etapas 1.6.2. Transição 1.6.3. Ação

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1.6.4. Receptividade 1.6.5. Comportamento dinâmico

1.6.5.1. Situação inicial 1.6.5.2. Evolução entre situações 1.6.5.3. Estrutura sequencial 1.6.5.4. Seleção entre sequências 1.6.5.5. Paralelismo

1.7. Do GRAFCET à linguagem de relés 1.7.1. Introdução 1.7.2. Metodologia

1.8. Tecnologias associadas à automação 2. A robótica

2.1. O robô manipulador 2.1.1. Classificação dos robôs manipuladores 2.1.2. Sistemas de coordenadas 2.1.3. Características estruturais dos robôs 2.1.4. Elementos terminais 2.1.5. Atuadores elétricos 2.1.6. Atuadores pneumáticos 2.1.7. Transmissão mecânica 2.1.8. Sensores e dispositivos de realimentação

3. Controle Numérico Computadorizado 3.1. Composição da máquina-ferramenta CNC 3.2. Sistemas de coordenadas 3.3. Pontos-zero e pontos de referência 3.4. Comando CNC 3.5. Deslocamentos 3.6. Medidas Absolutas e incrementais 3.7. Programa CNC

4. Sistemas supervisórios 4.1. Interface homem-máquina 4.2. Aquisição de dados e controle supervisório (SCADA) 4.3. Variáveis dos sistemas supervisórios 4.4. Modos operacionais

Metodologia: Aulas expositivas com o auxílio de lousa branca e multimídia disponível, tendo também aulas práticas de laboratório, e listas de exercícios, de forma a orientar o raciocínio do aluno para o equacionamento e a resolução de problemas práticos.

Critério de Avaliação: Conforme o Regulamento Acadêmico, o processo de avaliação deverá ser constituído de: MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final)

Se MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75%, o aluno é aprovado na disciplina com MF = MI

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Obs.: O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias.

Se 2,0 MI < 7,5 e frequência 75%, há a obrigatoriedade da realização da PAF. Neste caso: MF = (MI + PAF) / 2

Sendo MF 6,0 (seis) e frequência 75%, o aluno é aprovado na disciplina.

Bibliografia Básica:

ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2011.

BOLTON, William. Mecatronica: uma abordagem multidisciplinar. 4. Porto Alegre Bookman 2010.

CRAIG, JOHN J. ROBÓTICA. Pearson 395.

Bibliografia Complementar:

GROOVER, Mikell P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

SPILSBURY, Louise A. Robotics (Inglês) Encadernação para Biblioteca. Gareth Stevens Publishing, 2016.

DE SILVA, Clarence W. Mecatronics: an integrated approach. Estados Unidos: CRC Press, 2005.

BAJD, Tadej; MIHELJ Matja. Robotics. Springer, 2012.

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Unidade Universitária:

ESCOLA DE ENGENHARIA

Curso:Engenharia Mecânica com Ênfase em Mecatrônica

Núcleo Temático: Projeto e Fabricação

Disciplina: Cinemática e Dinâmica dos Mecanismos

Código da Disciplina:

ENEX00890 Professor(es): Ms. Nicolangelo Del Busso

DRT:

108072-9

Etapa:

Carga horária:2 + 2 ( X ) Teórica ( X ) Prática

Semestre Letivo:

1º Semestre de 2017 Ementa: Mecanismos de barras e de camos, tipos construtivos. Cinemática e Dinâmica: Definição, Classificação, Pares cinemáticos, Mecanismos Planos. Movimentos planos, Centro instantâneo de rotação, Determinação gráfica. Deslocamentos e Trajetórias. Velocidade - Determinação analítica e gráfica. Aceleração- Determinação analítica e gráfica. Forças nos mecanismos. Efeito das massas. Torque e Potência de acionamento.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

O projeto de mecanismos e de cames,no contexto e na metodologia da Engenharia Mecânica /mecatrônica, abrangendo seus componentes e sua interação. Elementos de transmissão de movimento e potência. Identificar e formular problemas, traduzir em linguagem técnica os objetivos do projeto.

Aplicar os conceitos e métodos da Mecânica, Física, Matemática, Geometria e Desenho na solução dos problemas referentes aos mecanismos e componentes de máquinas. Dominar as técnicas de representação gráfica de conjuntos mecânicos e seus componentes, possibilitando a execução e interpretação de desenhos técnicos.

Valorizar o esforço pessoal como técnica de aprendizado. Treinar e aperfeiçoar-se. Projetar-se na condição de usuário de seu produto analisando os aspectos de Segurança, Operacionalidade e Mantenabilidade. Considerar aspectos econômicos como Custos, Instalações e Recursos Humanos. Considerar Impactos ambientais e Preservar o Meio Ambiente. Considerar os Aspectos Éticos na aplicação da Engenharia. Atuar com proatividade e espírito empreendedor, considerando a criatividade e a autonomia. Utilizar as técnicas disponíveis e desenvolver novas tecnologias.

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Conteúdo Programático: 1. Mecanismos 2. Definição 3. Classificação, 4. Pares cinemáticos 5. Mecanismos Planos 6. Movimentos planos 7. Polos de rotação, Determinação gráfica. 8. Deslocamentos e Trajetórias 9. Velocidade- determinação analítica e gráfica, centro instantâneo de rotação. 10. Aceleração- determinação analítica e gráfica. 11. Came/Seguidor- determinação gráfica do perfil do came, ângulo de pressão, diagramas. 12. Forças nos mecanismos. 13. Efeito das massas. 14. Torque de acionamento 15. Potência de acionamento.

Metodologia: Aulas expositivas Teóricas, utilização de recursos Audiovisuais. Resolução de exercícios em classe, realização de pesquisa Bibliográfica.

Critério de Avaliação 1. Será realizada uma avaliação escrita- P1 para composição da nota de aproveitamento semestral e uma avaliação escrita semestral unificada obrigatória - PAFE. Serão propostos exercícios de aplicação ao término dos tópicos desenvolvidos em sala e nos estudos extraclasse. 2. A média Final é obtida por MF = 0,5 MP + 0,5 PAFE MP = Peso1 (PAIE) + Peso2 (OAI) + Part. MF (Média Final): Peso= 0,5 MP (Média Parcial): Peso= 0,5 PAIE (Prova de Avaliação Intermediária Escrita): Peso1= 0,25 OAI (Outras Avaliações Intermediárias): Peso2= 0,25 PAFE (Prova de Avaliação Final escrita): Peso3= 0,5 Part. (Nota de participação) Obs.: A soma dos pesos das avaliações intermediárias (PAIE e OAI) não deverá ultrapassar 0,5. A nota de participação será somada à média parcial com valor variando de 0,0 a 1,0 a critério do professor. Aprovação conforme regimento da Universidade Presbiteriana Mackenzie: Média maior ou igual a 6,0(seis inteiros) e 75% de presença nas aulas

Bibliografia Básica:

NORTON, Robert L, Cinemática e Dinâmica dos Mecanismos, McGraw Hill Bookman

AMGH Editora Ltda, 2010.

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Mecânica Vetorial para Engenheiros:

cinemática e dinâmica. 5. ed. rev. São Paulo: Makron Books, c1994. xx, 982 p.

HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson,

2012.

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Bibliografia Complementar:

NORTON, Robert L. Design of Machinery: an introduction to the synthesis and analysis of

mechanisms and machines. 3rd ed. Boston: McGraw-Hill, c2004.

SHIGLEY,J.E., Theory of machines and mechanisms, McGraw Hill, NJ, 1995.

MABIE, Hamilton H.; OCVIRK, Fred W. Dinâmica das Máquinas. Rio de Janeiro; São Paulo: LTC -

Livros Técnicos e Científicos, 1980.

MABIE, Hamilton H.; OCVIRK, Fred W. Mecanismos e Dinâmica das Máquinas. Rio de Janeiro:

Ao Livro Técnico, São Paulo: EDUSP, 1967. xvii, 562 p.

SONNINO, Sérgio. Mecânica Geral: cinemática e dinâmica. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1985. 386, [2]

p.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia

Curso: Engenharia Mecânica com Ênfase em Mecatrônica

Núcleo Temático: Materiais e Dispositivos Elétricos e Eletrônicos

Disciplina: Eletrônica Industrial

Código da Disciplina: ENEC04959

Professor(es): Dr. Nelson Leopoldo Braghittoni

DRT: 101.803-4

Etapa: 7ª

Carga horária: 4 (2) Teórica (2) Prática

Semestre Letivo: 1º Semestre de 2017

Ementa: Análise e utilização dos transistores de potência. Análise das características e utilização dos retificadores controlados de silício. Análise da retificação monofásica controlada. Análise da retificação trifásica não controlada. Análise da retificação trifásica controlada. Análise e utilização dos conversores CC-CC. Análise e utilização dos inversores. Análise de controle da tensão CA.

Objetivos:

Conceitos

Conhecer os fundamentos teóricos que permitam o desenvolvimento e análise de circuitos com tiristores.

Procedimentos e Habilidades

Aplicar o conhecimento adquirido na análise e teste prático de circuitos com tiristores.

Atitudes e Valores

Perceber a importância dos conhecimentos ensinados para o correto entendimento do funcionamento dos circuitos de conversão e controle de potência.

Conteúdo Programático: 1. Transistores de potencia

1.1. MOSFET 1.2. IGBT 1.3. UJT

2. Dispositivos tiristores 2.1. Retificador controlado de silício

2.1.1. Características 2.1.2. Proteção 2.1.3. Acionamento

2.2. Outros tiristores 3. Retificadores monofásicos controlados

3.1. Meia onda 3.2. Onda completa com derivação central 3.3. Onda completa em ponte 3.4. Semicontrolados em ponte

4. Retificadores trifásicos não controlados 4.1. Meia onda 4.2. Onda completa em ponte

5. Retificadores trifásicos controlados 5.1. Meia onda

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5.2. Onda completa em ponte 5.3. Semicontrolados em ponte

6. Conversores CC-CC 6.1. “Step down” 6.2. “Step up” 6.3. “Buck-boost”

7. Inversores 7.1. Inversores de fonte de tensão 7.2. Modulação por largura de pulso 7.3. Inversor monofásico 7.4. Inversor trifásico

8. Controlador de tensão CA 8.1. Controle de potencia 8.2. Controle de fase 8.3. Cicloconversor

Metodologia: Aulas expositivas com o auxílio de lousa branca e multimídia disponível, tendo também aulas práticas de laboratório, e listas de exercícios, de forma a orientar o raciocínio do aluno para o equacionamento e a resolução de problemas práticos.

Critério de Avaliação: Conforme o Regulamento Acadêmico, o processo de avaliação deverá ser constituído de: MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final)

Se MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75%, o aluno é aprovado na disciplina com MF = MI Obs.: O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias.

Se 2,0 MI < 7,5 e frequência 75%, há a obrigatoriedade da realização da PAF. Neste caso: MF = (MI + PAF) / 2

Sendo MF 6,0 (seis) e frequência 75%, o aluno é aprovado na disciplina.

Bibliografia Básica:

AHMED, Ashfaq. Eletrônica de Potência. São Paulo: Prentice - Hall do Brasil, 2011.

HART, DANIEL W. Eletrônica de Potência Análise e Projetos de Circuitos. MCGRAW HILL - ARTMED 2011.

RASHID, Muhammad H. Eletrônica de Potência: Circuitos, Dispositivos e Aplicações . São paulo: Makron Books, 1999.

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Bibliografia Complementar:

BARBI, Ivo. Eletrônica de Potência. 3. ed. Florianópolis: Ed. I. Barbi, 2000.

ALMEIDA, Jose Luis Antunes De, 1954-. Eletrônica de Potência. São Paulo: Erica, 1986.

Arrabaça, Devair Aparecido. Eletrônica de Potência - Conversores de Energia CA/CC - Teoria, Prática e Simulação 1ª Edição, 2012 Editora Érica

MOHAN, Ned. Eletrônica de Potência : curso introdutório. Rio de Janeiro LTC 2014 1 recurso online.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia

Curso: Engenharia Mecânica

Núcleo Temático: Projeto e Fabricação

Disciplina: Mecânica Vibratória I

Código da Disciplina: ENEX01324

Professor(es): Dr.Fábio Raia DRT: 109695-6

Etapa: 7ª

Carga horária: 4

Semestre Letivo: 1º semestre de 2017

Ementa:

Estudo dos fenômenos e processos relacionados a Dinâmica de mecanismos, sistemas e máquinas, a partir das Leis do movimento. Desenvolvimento de método para a solução e análise de problemas reais. Estabelecimento da relação entre as soluções qualitativas e quantitativas dos processos. Avaliação dos impactos das atividades no contexto social, corporativo e ambiental.

Objetivos:

Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores

- Identificar os princípios básicos dos movimentos vibratórios; - Definir os sistemas a serem estudados; - Descrever os estados pelos quais os sistemas passam; - Indicar o modelo mais adequado para a análise mecânica..

- Aplicar as Leis do movimento; - Analisar e aplicar as práticas da dinâmica de máquinas; - Relacionar as Leis do movimento para obter, simultaneamente, soluções quantitativas e qualitativas; - Interpretar resultados; - Resolver problemas práticos da Engenharia na área da dinâmica de máquinas e sistemas; - Avaliar criticamente os fenômenos e processos relacionados à dinâmica de máquinas e sistemas; - Construir um método de análise para os problemas; - Avaliar os impactos das suas atividades no contexto social e ambiental; - Extrapolar os exemplos de classe para situações reais.

- Assumir postura responsável e ética perante os problemas; - Buscar atualização profissional na área; - Reconhecer o papel dos estudos vibracionais como parte da qualidade e economia de energia.

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Conteúdo Programático:

1. Caracterização dos movimentos vibratórios 1.1 Movimento harmônico Simples

2. Rotação de um corpo rígido sobre um ponto fixo 3. Vibração descrita como um processo dinâmico 4. Sistema de unidades 5. Resposta de sistemas lineares estáveis 6. Modelagem matemática de sistemas mecânicos

6.1 Vibração livre sem amortecimento 6.1.1 Freqüência natural 6.2 Vibração livre amortecida

7. Movimento superamortecido, criticamente amortecido e subamortecido 7.1 Decremento logarítmico 7.2 Vibração forçada sem amortecimento 7.2.1 Fator de amplificação 7.3 Vibração forçada amortecida 7.3.1 Fator de amplificação

8. Isolamento industrial 8.1 Condições gerais 8.2 Transmissibilidade 8.3 Balanceamento Estático e dinâmico 8.4 Materiais utilizados como isoladores 8.5 Isolamento por meio de molas 8.6 Isolamento por meio de borracha, feltro e cortiça

9. Processamento de sinais 9.1 Dispositivos e medidas

10. Efeitos da vibração 10.1 Normas

Metodologia: A disciplina exige estudo e resolução de problemas em sala de aula e fora dela. Para isto, são propostos exercícios e atividades práticas. As aulas teóricas se baseiam na abordagem expositiva, partindo dos conceitos relacionados na dinâmica de máquinas e sistemas, visando à solução de problemas práticos. As aulas de exercícios proporcionam interação entre os alunos, para aplicação da teoria nos exercícios práticos.

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Critério de Avaliação:

O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade: MI ≥ 7,5 (sete e meio) e frequência ≥ 75% → aluno aprovado na disciplina. MF = MI Obs. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. Segunda possibilidade: MF = (MI + PAF) / 2

MF ≥ 6,0 (seis) e frequência ≥ 75% → aluno aprovado na disciplina.

Bibliografia Básica:

RAO, S. S.; MARQUES, Arlete Simille. Vibrações mecânicas. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. xxi, 424 p.

BALACHANDRAN, Balakumar; MAGRAB, Edward B. Vibrações mecânicas. São Paulo: Cengage Learning, c2011. xix, 616 p.

INMAN, D. J. Engineering vibration. 3rd. ed. Upper Saddle River, N.J.: Pearson Prentice Hall, 2007. 669 p.

Bibliografia Complementar:

STEIDEL JR., Robert F. An introduction to mechanical vibrations. 3rd New york: John Wiley, 1989. 439 p. : il. ; 25 cm

Craig, Roy. - Structural Dynamics, Ed. John Willey Sons, 1996

Thomas, T, W. - Theory Of Vibration With Aplication, Ed. Prentice Hall, 1998

Hutton,V,D. – Applied Mechanical Vibrations, Ed.McGraw-Hill, 1981

Seto, W. - Vibrações Mecânicas, Ed Mcgraw Hill, São Paulo, 1980

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Unidade Universitária

ESCOLA DE ENGENHARIA

Curso

ENGENHARIA MECÂNICA COM ÊNFASE EM MECATRÔNICA

Disciplina

MECATRÔNICA II

Código da Disciplina

ENEX01000

Professor(es)

Prof. Dr. Sergio Luís Rabelo de Almeida Drt: 112.135-8

Etapa

07

Carga horária

Teoria: 02 Prática: 02 Total: 04

Semestre Letivo

1º semestre de 2017

Ementa

Projeto de sistemas mecatrônicos. Sistemas em malha aberta e fechada Estudo dos atuadores elétricos aplicados aos sistemas mecatrônicos sob o ponto de vista da modelagem elétrica e mecânica. Principais técnicas de controle de posição e velocidade. Complementação de sistemas de transmissão: redutores especiais, guias hidrostáticas e correias dentadas. Tópicos de Seleção e dimensionamento. Introdução a Robótica Industrial. Transformação de Coordenadas e Transformação Homogênea. Orientação de corpos rígidos. Cinemática direta de posição e velocidade em manipuladores de cadeia aberta. Tópicos de programação direta e indireta de robôs manipuladores

Objetivos

Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores,

Conhecer os principais conceitos relativos aos sistemas mecatrônicos. Entender as principais fases do projeto de sistemas mecatrônicos. Complementar as informações técnicas de atuadores elétricos e sistemas de transmissão Realizar aplicações de projetos de sistemas mecatrônicos. Proceder a análise cinemática de modelos de robôs de cadeia aberta

Analisar sistemas mecatrônicos, determinando os seus elementos constituintes e sua função. Aplicar os conhecimentos de resistência dos materiais e projetos de máquinas no dimensionamento de elementos de máquina de precisão Estabelecer a metodologia adequada para dimensionamento e seleção de elementos mecatrônicos. Desenvolver experimentos de programação de robôs manipuladores

Ponderar sobre o uso dos elementos mecatrônicos no desenvolvimento de projetos de engenharia; procurar ter iniciativa, independência e responsabilidade no aprendizado; realizar, com consciência e de forma ética, trabalhos e listas de exercícios propostos, cumprindo os prazos determinados; conscientizar-se de um estudo contínuo e sistemático da disciplina durante o curso, para o aproveitamento do mesmo, com o auxílio dos livros indicados na bibliografia; manter uma postura correta quanto à frequência, e

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participação e atenção às aulas, evitando conversas paralelas e mantendo o foco no conteúdo; respeitar os horários de início e fim de aula.

Conteúdo Programático

TEORIA

1. Projeto de sistemas mecatrônicos. Sistemas em malha aberta ou fechada.

2. Modelo e controle de motor CC.

3. Modelo e controle de motores CA.

4. Modelo e controle de motores de passo.

5. Tópicos sobre redutores especiais. Redutores planetários, harmônicos e cicloidais

6. Análise e dimensionamento de guias hidrostáticas.

7. Preliminares Matemáticos. Transformação de coordenadas e transformação homogênea.

8. Representação de orientação em corpos rígidos.

9. Cinemática de posição para manipuladores de cadeia aberta.

10. Cinemática de velocidades para manipuladores de cadeia aberta.

LABORATÓRIO

Desenvolvimento de tópicos de programação direta e indireta de robôs manipuladores

1 – Introdução ao Software de programação indireta. Criação de Célula. Movimentação Manual. Gravação de pontos. Movimentação ponto a ponto. Movimentação Linear e Circular. Comandos de Entradas e Saídas. Uso de sensores. Uso de laços de repetição e sub-rotinas.

2 – Introdução ao robô físico. Movimentação manual. Gravação de pontos e Movimentação ponto a ponto. : Movimentação linear e circular. Laços de repetição e programação com variáveis.

Metodologia

Aulas expositivas com utilização de recursos áudio visuais com realização de exercícios de aplicação a cada término de tópico apresentado. Realização de pesquisas bibliográficas e trabalhos de aplicação. Aulas de laboratório com realização de experiências utilizando software e robôs.

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Critério de Avaliação

De acordo com o Art.126 do Regimento da UPM

1. Serão realizadas três avaliações intermediárias sendo uma avaliação de laboratório (nota L) e

duas provas P1 e PAIE para composição da nota de aproveitamento semestral e uma avaliação

escrita unificada obrigatória PAFE.

2. A média Final é obtida por:

MF = 0,5 MP + 0,5 PAFE 6,0 (seis inteiros)

MP = 0,5.(PAIE) + 0,2.P1 + 0,3.L; se maior ou igual a 7,5 o aluno estará liberado da PAFE

MP (Média Parcial): Peso= 0,5

PAFE (Prova de Avaliação Final escrita): Peso3= 0,5

Aprovação conforme regimento da Universidade Presbiteriana Mackenzie:

Média maior ou igual a 6,0 (seis inteiros) e 75% de presença nas aulas

Bibliografia Básica

PAZOS, F,Automação de Sistemas e Robótica. Axel Books, 2002.

SILVA, C. W. “Mechatronics – An Integrated Approach”, CRC Press, 2004.

ROSÁRIO, J. M., “Princípios de Mecatrônica”, Prenctice Hall, 2005.

Bibliografia Complementar

SLOCUM, Alexander H Precision machine design. Prentice-Hall, 1992.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia

Curso: Engenharia Mecânica com Ênfase em Mecatrônica

Núcleo Temático: Sistemas Digitais

Disciplina: Microprocessadores I

Código da Disciplina: ENEC04960

Professor(es): Ivair Reis Neves Abreu

DRT: 106.966-4

Etapa: 7ª

Carga horária: 4 (2) Teórica (2) Prática

Semestre Letivo: 1º semestre de 2017

Ementa: Revisão de Conceitos de Microcomputadores e Microprocessadores. Estudo da Arquitetura Básica de Microcontroladores. Estudo da Linguagem "Assembler" e introdução à Linguagem C para microcontroladores. Desenvolvimento de Projetos de Controle com Microcontroladores e estudo dos principais periféricos de sistemas microprocessados.

Objetivos: Oferecer oportunidade para desenvolvimento das três dimensões:

Conceitos

Conhecer os conceitos básicos de sistemas programáveis utilizando microprocessadores, processadores digitais de sinais e microcontroladores.

Procedimentos e Habilidades

Projetar circuitos eletrônicos utilizando conceitos de sistemas programáveis e programar os sistemas projetados utilizando linguagens de montagem ("assembler") e estruturas (linguagem C).

Atitudes e Valores

Compreender as tecnologias embarcadas nos atuais sistemas eletrônicos incentivando o uso destas tecnologias com ganho de desempenho e menor custo.

Conteúdo Programático: 1. Conceitos de Sistemas Programáveis. 1.1. Arquitetura Computador (CPU, Memória, Periféricos e barramentos). 1.2. Revisão de Memórias Semicondutoras e Lógica Combinacional. Projeto com Memórias

Semicondutoras. 1.3. Arquitetura do Microprocessador e Código de Operação. 1.4. Conceitos de Inicialização, Temporização, Interrupção. 1.5. Conceitos complementares de periféricos embarcados: ports, timers, interface serial (UART),

conversores A/D e D/A e PWM. 2. Arquitetura e Programação do Microcontrolador NXP LPC935 (8051) / ATMEGA328 (Arduino) 2.1. Definição da Arquitetura Típica de Microcontrolador. 2.2. Estudo da Arquitetura da Família 8051 Intel / ATMEGA328 2.3. Estudo da Arquitetura LPC935 (NXP) / ATMEGA328 e Sistema Mínimo. 2.4. Projetos de controle com LPC935 / Arduino.

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3. Linguagem Assembler Família 8051: definição do Código de Operação de Instruções e Mnemônicos. Conjunto de Instruções (laboratório). Comparação com estruturas de Linguagem C.

4. Projetos de Controle com LPC935 / Arduino e programação em Linguagem Assembler utilizando Ports: Alarme residencial, Controle de Iluminação, Automação Industrial. Projetos com placa do Arduino

5. Periféricos 5.1. Interface com Displays (LCD): Sistema Mínimo e Programação. 5.2. Projeto de um CLP básico com LPC935 e Arduino: LCD, Teclado, Ports Entrada e Saída.

Metodologia: Aula expositiva, prática com participação do discente, auxílio de recursos audiovisuais e Internet. Prática dos conceitos utilizando kits de microcontroladores no laboratório e ambientes de compilação e simulação com auxílio de computadores. O aluno deverá constantemente participar através da aplicação de exercícios e projetos. Uma apostila com os slides e exercícios servirá de apoio didático durante as exposições. Trabalhos levarão o aluno a refletir sobre pontos avançados não abordados diretamente na sala de aula.

Critério de Avaliação: Conforme o Regulamento Acadêmico, o processo de avaliação deverá ser constituído de: MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final)

Se MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75%, o aluno é aprovado na disciplina com MF = MI Obs.: O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias.

Se 2,0 MI < 7,5 e frequência 75%, há a obrigatoriedade da realização da PAF. Neste caso: MF = (MI + PAF) / 2

Sendo MF 6,0 (seis) e frequência 75%, o aluno é aprovado na disciplina.

Bibliografia Básica:

GRACE, Thomas. Programming and Interfacing ATMEL's AVRs. Estados Unidos, Course Technology, 2015.

NICOLOSI, Denys E.C. Laboratório de Microcontroladores Família 8051, 2012. Ed. Érica.

SOUZA, David José. Desbravando o PIC: Ampliado e Atualizado para PIC16F628A, 2011. Ed. Érica.

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Bibliografia Complementar:

CADY, Fredrick M. Microcontrollers and Microcomputers: principles of software and hardware engineering. New York: Oxford University Press, 1997. 252 p.

BARNETT, Richard H. The 8051 Family of Microcontrollers. 1995, Ed. Prentice Hall.

HUANG, Han-way. Using the mcs-51 microcontroller. New York: Oxford University Press, 2000.

PAMBOUKIAN, S. V. D.; ZAMBONI, L. C.; BARROS, E. de A. R. Aplicações científicas em C++: da programação estruturada à programação orientada a objetos. São Paulo: Páginas & Letras, 2010.

TOCCI, Ronald; WIDMER, Neal. Sistemas Digitais - Princípios e Aplicações. São Paulo : Pearson Prentice - Hall, 2003.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia

Curso: Engenharia Mecânica com Ênfase em Mecatrônica

Núcleo Temático: Gestão e Empreendedorismo

Disciplina: Princípios de Empreendedorismo

Código da Disciplina: ENEC04799

Professor(es): José Alceu Brasil Falleiros

DRT: 108.706-2

Etapa: 7ª

Carga horária: 4 hrs-sem (4 hr- sem) Teórica

Semestre Letivo: 1º semestre de 2017

Ementa: Reflexões sobre mudanças no ambiente competitivo e no mercado de trabalho e crescente importância da inovação e da ação empreendedora. Entendimento das principais características dos empreendedores bem-sucedidos: competências e habilidades. Análise de diferentes formas de empreender. Identificação de formas e oportunidades de inovar. Planejamento de novos empreendimentos com o uso de modelos e plano de negócios. Apresentação de mecanismos de apoio ao empreendedor.

Objetivos Conceituais Entender o papel do empreendedor inovador na sociedade. Conhecer as principais características dos empreendedores bem-sucedidos. Distinguir os tipos e formas de inovação. Conhecer métodos de avaliação de oportunidades.

Objetivos Procedimentais e Habilidades Gerar e selecionar ideias para criação de projetos inovadores. Desenvolver modelo e plano de negócios para a criação de um novo empreendimento a partir de uma ideia inovadora. Integrar conhecimentos de áreas técnicas e de gestão por meio de atividades de projeto.

Objetivos Atitudes e Valores Valorizar o comportamento empreendedor, seja como gestor de uma empresa existente (intra-empreendedor) ou como dono do próprio negócio Desenvolver atitudes e comportamentos empreendedores.

Conteúdo Programático: 1. Contextualizando empreendedorismo e inovação

1.1 Empreendedorismo e inovação no contexto de sociedade, organizações e indivíduos 1.2 Tendências do mundo corporativo: trabalho x emprego 1.3 A visão da economia: Schumpeter e a “destruição criativa” 1.4 A visão da psicologia: o indivíduo empreendedor

2. Inovação como diferencial competitivo

2.1 A essência da inovação: criação de valor para o cliente e mercado 2.2 Tipos de Inovação: produto, processo, organizacional, modelos de negócio 2.3 Inovação tecnológica: incremental e radical 2.4 Inovação não tecnológica 2.5 Inovação aberta 2.6 Geração de ideias e reconhecimento de oportunidades

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3. Competências e habilidades essenciais para empreendedores

3.1. Características de empreendedores bem-sucedidos 3.2. Desenvolvimento de competências empreendedoras 3.3. A dimensão emocional e motivacional 3.4. A mente empreendedora: visão e ação

4. Experiências Empreendedoras

4.1. Áreas e negócios promissores para profissionais da área 4.2. Serviços e Tendências em Inovação e oportunidades na Web 4.3. Outras formas de empreender: empreendedorismo social e intra-empreendedorismo 4.4. Caso prático: conhecendo empreendedores bem-sucedidos na profissão

5. Identificando oportunidades de inovar e empreender

5.1. Geração de ideias 5.2. Critérios de seleção de oportunidades valiosas

6. Modelagem de Negócios

6.1. Pensamento Visual 6.2. Introdução ao Business Model Canvas

7. Plano de Negócios

7.1 Objetivos e Conteúdo do Plano de Negócios 7.2 Elaborando um Plano de Negócios Simplificado

7.3 Apresentando um Plano de Negócios.

8. Organismos de apoio às startups inovadoras 8.1 Sebrae, Endeavor e incubadoras de empresas 8.2 Agências de Fomento: recursos subsidiados para a inovação tecnológica 8.3 Investidores Anjo e Venture Capital

Metodologia: O curso tem um bloco inicial composto de aulas expositivas com o objetivo de apresentar conceitos essenciais de empreendedorismo e inovação, seguida de uma sessão experiencial, onde os alunos deverão ter contato com empreendedores convidados, quando se pretende motivá-los a entender e vivenciar de perto o papel e ação empreendedora. Na segunda parte, há um bloco inicial alternando-se aulas conceituais e de atividades práticas, onde os alunos são estimulados a propor a criação de produtos ou serviços inovadores, tendo como base o conhecimento técnico adquirido no curso ou uma ideia que tenham em mente e que desejem implementar. Em seguida, os alunos deverão iniciar o desenvolvimento de seu projeto de fato, modelo e plano de negócios, devendo cumprir etapas e metodologia pré-estabelecidas na disciplina, sob a supervisão do professor.

Critério de Avaliação: Conforme o Regulamento Acadêmico, o processo de avaliação deverá ser constituído de: MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final)

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Se MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75%, o aluno é aprovado na disciplina com MF = MI Obs.: O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias.

Se 2,0 MI < 7,5 e frequência 75%, há a obrigatoriedade da realização da PAF. Neste caso: MF = (MI + PAF) / 2

Sendo MF 6,0 (seis) e frequência 75%, o aluno é aprovado na disciplina.

Bibliografia Básica: BESSANT, John.; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Sextante, 2008. DORNELAS, José. Empreendedorismo - transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2012.

Bibliografia Complementar: BARON, Robert.; SHANE, Scott.A. Empreendedorismo: uma visão de processo. São Paulo: Thomson Learning, 2007. CHRISTENSEN, Clayton. O dilema da inovação. São Paulo: Mbooks, 2011. PESCE, Bel. A menina do vale. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2012. PIGNEUR, Yves.; OSTERWALDER, Alexander. Inovação em modelos de negócios – Business Model Generation. Alta Books, 2010 Sarkar, Soumodip. O empreendedor inovador. Rio De Janeiro: Campus, 2008.

Artigos:

Filion, Louis Jacques. Empreendedorismo e Gerenciamento: processos distintos, porém

Complementares, Rae Light . v. 7 . n. 3 . p. 2-7 . Jul./Set. 2000. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rae/v40n3/v40n3a13.pdf acesso em 10/02/2013 GEM. Global Entrepreneurship Monitor. Empreendedorismo no Brasil – 2011. Curitiba – IBQP.

Disponível em http://www.ibqp.org.br/img/projetos/downloads/arquivo 20120705121115.pdf acesso em: 10/02/2013

OECD- ORGANIZAÇÃO PARA COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. Manual de Oslo - Diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação. FINEP, 2007. Disponível em http://download.finep.gov.br/imprensa/manual_de_oslo.pdf acesso em 10/02/2013. Revistas: Exame PME Época Negócios HSM Management Pequenas Empresas e Grandes Negócios

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Decanato Acadêmico

Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA

Curso: Engenharia Mecânica Núcleo Temático:

Disciplina: Sistemas de Computação Código da Disciplina: ENEX00805

Professor(es): José Roberto Soares

DRT: 113213-2

Etapa: 7ª

Carga horária: 02 Aulas

( 02 ) Teórica ( ) Prática

Semestre Letivo: 1º semestre de 2017

Ementa:

Conceitos básicos de lógica e algoritmos e sistemas programáveis. Arquitetura de computadores pessoais. Arquitetura de sistemas em rede. Arquitetura de computadores de grande porte.

Objetivos: Ao final da disciplina o(a) aluno(a) deverá identificar as características de um computador seja pessoal ou industrial; pequeno ou grande porte; sistema operacional; tipos de memórias; conceituar e operar com lógica e algoritmos.

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

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Decanato Acadêmico

Desenvolver nos alunos os conhecimentos específicos referentes aos sistemas de computação descrevendo a organização e arquitetura de computadores digitais e noções de software (sistemas operacionais e programas).

Utilizar análise crítica na interpretação e construção de algoritmos, reconhecimento de arquiteturas de computadores pessoais ou industriais, integrando conhecimentos de absorvidos de outras disciplinas, viabilizando o estudo, planejamento, projeto e especificação de arquitetura de computador (simulada); analisar, implementar e manter projetos de arquitetura de computadores seja isolado, em rede ou clusters, propiciando produção técnica e especializada, e incentivando o ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação.

Ponderar sobre a utilização de sistemas de computação tendo em vista a sua arquitetura interna como elemento de integração entre as diversas áreas do conhecimento humano; agir com ética na tomada de decisões que envolvam aspectos financeiros, econômicos, sociais etc.; possibilitar a adequada supervisão, coordenação e orientação técnica, por meio de apropriada padronização, mensuração e controle de qualidade; ter iniciativa, independência e responsabilidade no aprendizado; realizar, com consciência e de forma ética, trabalhos e listas de exercícios propostos, cumprindo os prazos determinados; conscientizar-se de um estudo contínuo e sistemático da disciplina durante o curso, para o aproveitamento do mesmo, com o auxílio dos livros indicados na bibliografia; manter uma postura correta quanto à frequência, participação e atenção às aulas, evitando conversas paralelas e mantendo o foco no conteúdo; respeitar os horários de início e fim de aula.

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Decanato Acadêmico

Conteúdo Programático: 1. Introdução e aspectos teóricos de lógica e da realização de algoritmos.

2. Organização básica de um computador

3. Organização de sistemas de computação.

4. Módulos de lógica digital.

5. Estruturas microprogramávies.

6. Nível de arquitetura do conjunto de instruções.

7. Nível de máquina de sistema operacional.

8. Nível de linguagem de montagem.

9. Arquitetura de computadores paralelos.

Metodologia: Aulas teóricas expositivas com o auxílio de recursos audiovisuais. Trabalhos escritos, exercícios de aplicação e pesquisas em catálogos de fabricantes de componentes e equipamentos, contatos com empresas para, identificar a teoria aplicada nos processos práticos. Palestras e seminários relacionados com a área.

Critério de Avaliação: Conforme o Regulamento Acadêmico, o processo de avaliação deverá ser constituído de: MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Se MI ≥ 7,5 (sete e meio) e frequência ≥ 75%, o aluno é aprovado na disciplina com MF = MI Obs.: O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. Se 2,0 ≤ MI < 7,5 e frequência ≥ 75%, há a obrigatoriedade da realização da PAF. Neste caso: MF = (MI + PAF) / 2 Sendo MF ≥ 6,0 (seis) e frequência ≥ 75%, o aluno é aprovado na disciplina.

Bibliografia Básica:

MONTEIRO, Mario A. Introdução a Organização de Computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007

STALLINGS, WILLIAM. Arquitetura e Organização de Computadores 5ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2002.

Bibliografia Complementar: FLOYD, Thomas L. Sistemas digitais: fundamentos e aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2007.

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Decanato Acadêmico

IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. 39. ed. São Paulo: Érica. 2007.

TOCCI, N. J.;WINDINER, R. N. Sistemas Digitais Princípios e Aplicações. 8. ed. São Paulo: Pearson. 2003.

SOARES, Luiz Fernando G.; SOUZA FILHO, Guido Lemos de; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 705 p.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia

Curso: Engenharia Mecânica com Ênfase em Mecatrônica

Núcleo Temático: Sistemas de Comunicação

Disciplina: Sistemas de Transmissão de Dados

Código da Disciplina: ENEC04958

Professor(es): Jose Roberto Moura José Roberto Soares

DRT: 105.117-9 113.213-2

Etapa: 7ª

Carga horária: 4

(2) Teórica (2) Prática

Semestre Letivo: 1º semestre de 2017

Ementa: Analisar quais as principais tecnologias envolvidas no conceito sistemas de comunicação e como as mesmas estão inseridas no contexto de telecomunicações.

Objetivos: Ao final do curso o aluno deverá conhecer os conceitos de telefonia digital (Estrutura de uma rede telefônica STFC), a base para o modelo OSI e os diversos tipos de topologia de redes. O curso deverá proporcionar ao estudante, meios para identificar e diferenciar os Sistemas de Transmissão PCM, PDH e SDH e a importância do conceito de sincronismo de redes. O aluno deverá também compreender a base de uma arquitetura TCP/IP e a estrutura das redes LAN, WAN, ATM. Com estes conhecimentos será possível compreender as diferenças entre sistemas de transmissão de dados com comutação por pacotes e comutação de circuitos.

Fatos e Conceitos

Conhecer fundamentos teóricos que permitam identificar e diferenciar os sistemas de transmissão de dados.

Procedimentos e Habilidades

Observar e reconhecer tipos, propriedades e características de sistemas de comunicação, permitindo compreender as diferenças entre sistemas comutação por pacotes e comutação de circuitos.

Atitudes, Normas e Valores

Desenvolver uma visão crítica e analítica no sentido de buscar a melhor solução sistêmica para o transporte e conexão de diversos tipos de conteúdos, como voz, dados e vídeos.

Conteúdo Programático: Teoria

1. Entidades de Padronização das Telecomunicações 2. Conceitos Fundamentais de Topologia de Redes 3. Sistema Telefônico Fixo Comutado (Conceitos de Telefonia Digital) 4. Introdução à Teoria do Tráfego Telefônico 5. Introdução ao Modelo OSI

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6. Conceitos Básicos de Comutações por Circuitos e Pacotes 7. Redes de Hierarquia Digital Plesiócrona (PDH) 8. Redes de Hierarquia Digital Síncrona (SDH) 9. Introdução aos Sistemas e Interfaces de Comunicação Ópticas 10. Sincronismo de Redes SDH 11. Redes LAN, WAN, Frame Relay e ATM 12. Arquitetura de Redes TCP/IP 13. Redes Metro Ethernet

Laboratório 1a Experiência: Geração de Sinais no MatLab. 2a Experiência: Geração de Variáveis Aleatórias no MatLab. 3a Experiência: Simulação de Sistema de Comunicação com Modulação em Banda Passante. 4a Experiência: Simulação de Sistema de Comunicação com Transmissão de um Sinal Binário

Simples 5a Experiência: Simulação de Sistema de Comunicação com Modulação em Banda Base. 6a Experiência: Simulação de Sistema de Comunicação com Modulação em Banda Base com

Filtro Casado 7a Experiência: Simulação de Sistema de Comunicação com Modulação em Banda Base (BPSK,

QPSK, 8-PSK, 16-QAM, 32-QAM, 64-QAM, 256-QAM) 8a Experiência: Experiência: Simulação de Sistema de Comunicação com Modulação em Banda

Passante (BPSK, QPSK, 8-PSK, 16-QAM, 32-QAM, 64-QAM, 256-QAM) 9a Experiência: Ensaio de um Sistema de Comunicação por circuitos. 10a Experiência: Ensaio de um Sistema de Comunicação por pacotes.

Metodologia: Aulas teóricas expositivas com o auxílio de datashow e exercícios de aplicação. Experiências de laboratório com simulação sistemas digitais através de softwares apropriados e o uso de equipamentos de sistemas de comunicação determinísticos e estatísticos.

Critério de Avaliação: Conforme o Regulamento Acadêmico, o processo de avaliação deverá ser constituído de: MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final)

Se MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75%, o aluno é aprovado na disciplina com MF = MI Obs.: O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias.

Se 2,0 MI < 7,5 e frequência 75%, há a obrigatoriedade da realização da PAF. Neste caso: MF = (MI + PAF) / 2

Sendo MF 6,0 (seis) e frequência 75%, o aluno é aprovado na disciplina.

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Bibliografia Básica:

KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 5.ed. São Paulo: Pearson, 2011. xxiii, 614 p.

MINEI, Ina; LUCEK, Julian. MPLS - Enabled Applications: Emerging Developments and Technologies - 3rd edition. Wiley Edition, 2008.

TANEMBAUM, Andrew S. Redes de Computadores, Rio de Janeiro: Elsevier, 1997.

Bibliografia Complementar:

CARVALHO, Tereza Cristina Melo de Brito (Org.). Arquiteturas de Redes de Computadores OSI e TCP/IP. São Paulo: Makron Books, 1994.

FREEMAN, Roger L. Telecommunication System Engineering. 3rd ed. New York: John Wiley, c1996.

KARTALOPOULOS, Stamatios V. Und erstanding SONET/SDH and ATM: Communications Networks for the next Millennium, New York : IEEE Press, 1999.

SEXTON, Mike; REID, Andy. Broardband etworking: ATM, SDH and SONET . Boston: Artech House, c1997.

SKLAR, Bernard. Digital Communications: fundamentals and applications. 2nd ed. Upper Saddle River, N.J.: Prentice-Hall : PTR, c2001.