Upload
truongphuc
View
217
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
USO DE BIOLOGIA MOLECULAR NA USO DE BIOLOGIA MOLECULAR NA IDENTIFICAÇÃO DE VÍRUS NA IDENTIFICAÇÃO DE VÍRUS NA CULTURA DO FEIJÃOCULTURA DO FEIJÃO--CAUPICAUPI
PAULO SERGIO TORRES BRIOSOPAULO SERGIO TORRES BRIOSO
Professor Associado Professor Associado -- UFRRJ, DoutorUFRRJ, Doutor
20092009
AGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOS
II CONACII CONAC
EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL -- Belém (PA)Belém (PA)EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL -- Belém (PA)Belém (PA)
Dr. Altevir de Matos LopesDr. Altevir de Matos Lopes
PRODUÇÃOPRODUÇÃO
•• RegiãoRegião nordestenordeste:: 8585 %% dada áreaárea colhidacolhida•• RegiãoRegião sudestesudeste:: 88 %% dada áreaárea colhidacolhida
(mais(mais dada metade,metade, nono EstadoEstado dodo RioRio dede(mais(mais dada metade,metade, nono EstadoEstado dodo RioRio dedeJaneiro)Janeiro)
•• RegiãoRegião nortenorte•• RegiãoRegião centrocentro--oesteoeste
PRINCIPAIS FITOPATÓGENOS EM PRINCIPAIS FITOPATÓGENOS EM FEIJÃOFEIJÃO--CAUPICAUPI
•• BACTÉRIASBACTÉRIAS
•• FUNGOSFUNGOS•• FUNGOSFUNGOS
•• NEMATÓIDESNEMATÓIDES
•• VÍRUSVÍRUS
•• AssociaçõesAssociações (vírus(vírus XX vírusvírus;; fungosfungos XX nematóides?)nematóides?)
COMPLEXO CAUSALCOMPLEXO CAUSAL
Virulência do patógenoVirulência do patógenoEfeito sinérgico entre patógenosEfeito sinérgico entre patógenos
VetorVetorSuscetibilidade da cultivarSuscetibilidade da cultivar
Idade da planta na época da infecçãoIdade da planta na época da infecçãoIdade da planta na época da infecçãoIdade da planta na época da infecçãoCondições AmbientaisCondições Ambientais
Grau de Severidade da DoençaGrau de Severidade da Doença
PERDAS EM FEIJÃOPERDAS EM FEIJÃO--CAUPI CAUPI OCASIONADAS POR VÍRUSOCASIONADAS POR VÍRUS
•• 80% de perda 80% de perda -- Gonçalves & Lima, 1988Gonçalves & Lima, 1988•• 80% de perda 80% de perda -- Gonçalves & Lima, 1988Gonçalves & Lima, 1988
DIAGNOSE VIRALDIAGNOSE VIRAL
•• TestesTestes BiológicosBiológicos:: InoculaçãoInoculação mecânica,mecânica,
enxertia,enxertia, CuscutaCuscuta spsp..,, vetoresvetores
DIAGNOSE VIRALDIAGNOSE VIRAL
•• MicroscopiaMicroscopia:: Ótica,Ótica, dede Fluorescência,Fluorescência,
EletrônicaEletrônica
Cucumber mosaic virusCucumber mosaic virusCucumber mosaic virusCucumber mosaic virus –––– Inclusão (Microscopia Inclusão (Microscopia Inclusão (Microscopia Inclusão (Microscopia Ótica)Ótica)Ótica)Ótica)
DIAGNOSE VIRALDIAGNOSE VIRAL
TestesTestes SorológicosSorológicos::
•• ELISAELISA,, DotDot--ELISAELISA,, ImunomicroscopiaImunomicroscopia
Eletrônica,Eletrônica, MicroscopiaMicroscopia dedeEletrônica,Eletrônica, MicroscopiaMicroscopia dede
ImunofluorescênciaImunofluorescência
BIOLOGIA MOLECULARBIOLOGIA MOLECULAR
•• 19441944 -- Avery,Avery, MacLeodMacLeod && McCartyMcCarty -- DNADNAgenômicogenômico dede bactériabactéria -- transmissãotransmissão dedecaracterescaracteres hereditárioshereditários
•• 19521952 -- HersheyHershey && ChaseChase -- DNADNA comocomo•• 19521952 -- HersheyHershey && ChaseChase -- DNADNA comocomomaterialmaterial genéticogenético
•• 19531953 -- WatsonWatson && CrickCrick -- ModeloModelo estruturalestruturaldede dupladupla hélicehélice dada moléculamolécula dede DNADNA
FITOPATOLOGIA MOLECULARFITOPATOLOGIA MOLECULAR
•• 19561956:: GierrerGierrer && SchrammSchramm -- TobaccoTobacco mosaicmosaic virusvirus(TMV)(TMV) ee plantasplantas dede FumoFumo -- RNARNA comocomo materialmaterialgenéticogenético
•• 19601960:: AndererAnderer etet alal..,, FraenkelFraenkel--ConratConrat etet alal.. --SeqüenciamentoSeqüenciamento dede aminoácidosaminoácidos dodo capsídeocapsídeododo TMVTMVdodo TMVTMV
•• IsolamentoIsolamento ee usouso dede enzimasenzimas dede restriçãorestrição•• LigaçãoLigação dede fragmentosfragmentos dede DNADNA atravésatravés dada DNADNA
ligaseligase
•• ConstruçãoConstrução dede umauma moléculamolécula dede DNADNA circularcircularrecombinanterecombinante
•• DesenvolvimentoDesenvolvimento emem paraleloparalelo dede inúmerasinúmerastécnicastécnicas molecularesmoleculares
TÉCNICAS MOLECULARES NA TÉCNICAS MOLECULARES NA IDENTIFICAÇÃO DE VÍRUS EM FEIJÃOIDENTIFICAÇÃO DE VÍRUS EM FEIJÃO--CAUPICAUPI
•• ExtraçãoExtração ee EletroforeseEletroforese dodo ácidoácido nucléiconucléico•• ClonagemClonagem ee SeqüenciamentoSeqüenciamento dodo ácidoácido
nucléiconucléico•• RFLPRFLP (“Restriction(“Restriction FragmentFragment LengthLength•• RFLPRFLP (“Restriction(“Restriction FragmentFragment LengthLength
Polymorphism”)Polymorphism”)•• HibridizaçãoHibridização dede ácidosácidos nucléicosnucléicos -- TesteTeste dede
NorthernNorthern BlotBlot,, TesteTeste dede SouthernSouthern BlotBlot eeTesteTeste dede DotDot BlotBlot))
•• PolymerasePolymerase ChainChain ReactionReaction (PCR)(PCR) eemodalidadesmodalidades (RT(RT--PCR,PCR, ICIC--PCR,PCR, RealReal TimeTime--PCRPCR,, etc)etc)
SEQÜÊNCIAS DISPONÍVEIS DE FITOVÍRUSSEQÜÊNCIAS DISPONÍVEIS DE FITOVÍRUS
“National Center for Biotechnology Information” “National Center for Biotechnology Information”
(NCBI)(NCBI)(NCBI)(NCBI)
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/Entrez/index.htmlhttp://www.ncbi.nlm.nih.gov/Entrez/index.html
FAMÍLIAS VIRAIS FAMÍLIAS VIRAIS X X
SUSCETIBILIDADE DO FEIJÃOSUSCETIBILIDADE DO FEIJÃO--CAUPICAUPI
1.1. BromoviridaeBromoviridae2.2. Bunyaviridae Bunyaviridae 3.3. CaulimoviridaeCaulimoviridae4.4. ComoviridaeComoviridae5.5. GeminiviridaeGeminiviridae6.6.6.6. Luteoviridae Luteoviridae 7.7. PartitiviridaePartitiviridae8.8. PotyviridaePotyviridae9.9. Rhabdoviridae Rhabdoviridae 10.10.Tombusviridae Tombusviridae 11.11. IndeterminadasIndeterminadas
TESTE DE DOT BLOTTESTE DE DOT BLOT
32P32
P
amostrasSonda marcada com 32P
Sonda marcada com Fluoresceina
amostras
F F
Fluorescência
Conjugado-AP Anti-Fluoresceina
Substrato
SONDA NÃO RADIOATIVASONDA NÃO RADIOATIVA SONDA RADIOATIVASONDA RADIOATIVA
NEGATIVO POSITIVO
SondasSondas dispondisponííveisveis parapara vvíírusrus dedeFeijãoFeijão--caupicaupi::
4 v4 víírusrus
2 sorotipos2 sorotipos
Membrana de Nylon
NEGATIVO POSITIVO
TESTE DE PCRTESTE DE PCR
0) Ciclo inicial - 55ºC
1) Desnaturação do DNA - 90ºC1) Desnaturação do DNA - 90ºC
2) Anelamento dos Primers - 55ºC
3) Polimerização - 72ºC
FAMÍLIAS VIRAIS FAMÍLIAS VIRAIS X X
SUSCETIBILIDADE DO FEIJÃOSUSCETIBILIDADE DO FEIJÃO--CAUPICAUPI
1.1. BromoviridaeBromoviridae2.2. Bunyaviridae Bunyaviridae 3.3. CaulimoviridaeCaulimoviridae4.4. ComoviridaeComoviridae5.5. GeminiviridaeGeminiviridae6.6.6.6. Luteoviridae Luteoviridae 7.7. PartitiviridaePartitiviridae8.8. PotyviridaePotyviridae9.9. Rhabdoviridae Rhabdoviridae 10.10.Tombusviridae Tombusviridae 11.11. IndeterminadasIndeterminadas
GÊNEROS VIRAIS GÊNEROS VIRAIS X X
SUSCETIBILIDADE DO FEIJÃOSUSCETIBILIDADE DO FEIJÃO--CAUPICAUPI
1.1. Alphacryptovirus Alphacryptovirus
2.2. AlfamovirusAlfamovirus
3.3. BegomovirusBegomovirus
4.4. Bromovirus Bromovirus
5.5. CapillovirusCapillovirus
6.6. CarlavirusCarlavirus
7.7. CarmovirusCarmovirus
1.1. Nepovirus Nepovirus
2.2. Nucleorhabdovirus Nucleorhabdovirus
3.3. Oleavirus Oleavirus
4.4. Ourmiavirus Ourmiavirus
5.5. PecluvirusPecluvirus
6.6. Polerovirus Polerovirus
7.7. PotexvirusPotexvirus7.7. CarmovirusCarmovirus
8.8. Comovirus Comovirus
9.9. Cucumovirus Cucumovirus
10.10.Curtovirus Curtovirus
11.11.Dianthovirus Dianthovirus
12.12.Enamovirus Enamovirus
13.13.Fabavirus Fabavirus
14.14.Ilarvirus Ilarvirus
15.15.Macluravirus Macluravirus
16.16.NanovirusNanovirus
17.17.NecrovirusNecrovirus
7.7. PotexvirusPotexvirus
8.8. PotyvirusPotyvirus
9.9. SobemovirusSobemovirus
10.10.Soybean chlorotic mottleSoybean chlorotic mottle--like like virusesviruses
11.11.Tobamovirus Tobamovirus
12.12.Tobravirus Tobravirus
13.13.Tombusvirus Tombusvirus
14.14.Tospovirus Tospovirus
15.15.TrichovirusTrichovirus
16.16.Tymovirus Tymovirus
17.17.VitivirusVitivirus
SEQÜENCIAMENTO E DIAGNOSE SEQÜENCIAMENTO E DIAGNOSE MOLECULAR DE FITOVÍRUS (RNA) MOLECULAR DE FITOVÍRUS (RNA)
NO BRASILNO BRASIL
HistóricoHistórico::•• 19921992 -- AndeanAndean potatopotato mottlemottle virusvirus (APMoV)(APMoV) -- PrimeiroPrimeiro fitopatógenofitopatógeno
completamentecompletamente seqüenciadoseqüenciado nono BrasilBrasil
IsoladosIsolados viraisvirais oriundosoriundos dede feijãofeijão--caupicaupi::IsoladosIsolados viraisvirais oriundosoriundos dede feijãofeijão--caupicaupi::•• 19961996 -- CowpeaCowpea severesevere mosaicmosaic virusvirus (CPSMV)(CPSMV)•• 20002000 -- CowpeaCowpea aphidaphid--borneborne mosaicmosaic virusvirus (CABMV)(CABMV)
IsoladosIsolados viraisvirais (que(que infectaminfectam oo feijãofeijão--caupi)caupi) masmas oriundosoriundos dedeoutrasoutras culturasculturas::
•• 20002000 -- CucumberCucumber mosaicmosaic virusvirus (CMV)(CMV)•• 20002000 -- CowpeaCowpea rugoserugose mosaicmosaic virusvirus (CPRMV)(CPRMV)
PRINCIPAIS VÍRUS QUE INFECTAM O FEIJÃOPRINCIPAIS VÍRUS QUE INFECTAM O FEIJÃO--CAUPI NO BRASILCAUPI NO BRASIL
1.1. CucumberCucumber mosaicmosaic virusvirus (CMV)(CMV) -- BromoviridaeBromoviridae
2.2. CowpeaCowpea severesevere mosaicmosaic virusvirus (CPSMV)(CPSMV) -- ComoviridaeComoviridae
3.3. CowpeaCowpea goldengolden mosaicmosaic virusvirus (CpGMV)(CpGMV) -- GeminiviridaeGeminiviridae3.3. CowpeaCowpea goldengolden mosaicmosaic virusvirus (CpGMV)(CpGMV) -- GeminiviridaeGeminiviridae
4.4. BeanBean commoncommon mosaicmosaic virusvirus (BCMV)(BCMV) -- PotyviridaePotyviridae
5.5. CowpeaCowpea aphidaphid--borneborne mosaicmosaic virusvirus (CABMV)(CABMV) -- PotyviridaePotyviridae
6.6. CowpeaCowpea greengreen veinvein bandingbanding virusvirus (CGVBV)(CGVBV) -- PotyviridaePotyviridae
7.7. CowpeaCowpea rugoserugose mosaicmosaic virusvirus (CPRMV)(CPRMV) -- PotyviridaePotyviridae
8.8. CowpeaCowpea severesevere mottlemottle virusvirus (CPSMoV)(CPSMoV) -- PotyviridaePotyviridae
Brioso et al. (1996), Passos (1999), Figueiredo et al.(2000) e Passos et al. (2000) - CPSMV e oCABMV:
TESTE DE RTTESTE DE RT--PCR, DOTPCR, DOT--BLOTBLOT
• Seleção inicial de plantas de feijão-caupiresistentes a vírus
• Diagnose precoce das espécies virais na cultura• Detecção de vetores virulíferos (no caso, de
besouro, pulgão)
Tamanho esperado do fragmento amplificado e posição correspondente dosoligonucleotídeos degenerados na seqüência do RNA 2 viral, elaborados a partir deregiões de aminoácidos conservados na subunidade maior e subunidade menor docapsídeo viral das espécies do gênero Comovirus.__________________________________________________________________________VÍRUS FRAGMENTO
(pb) SEQÜÊNCIA DE AMINOÁCIDOSAWSTQV GPN*GFE
__________________________________________________________________________APMoV 641 973-990 1594-1614** BPMV 602 2711-2728 3293-3313BPMV 602 2711-2728 3293-3313CPMV 599 2456-2473 3035-3055CPSMV 593 2472-2489 3045-3065RCMV 605 2424-2441 3009-3029SqMV 602 1615-1632 2197-2217________________________________________________________APMoV - Andean potato mottle virus; BPMV - Bean pod mottle virus; CPMV -Cowpea mosaic virus; CPSMV - Cowpea severe mosaic virus; RCMV - Red clovermottle virus; SqMV - Squash mosaic virus; pb - Pares de bases nucleotídicas; * - Nou R; ** - Posição correspondente na seqüência nucleotídica do RNA 2 viral.
Teste de RT-PCR - Par deoligonucleotídeos degeneradoscorrespondentes às seqüênciasde aminoácidos conservados,AWSTQV e GPN*GFE (* = N ouR), nas subunidades do capsídeodas espécies do gênero
COMOVIRUSCOMOVIRUS -- ESPÉCIES VIRAISESPÉCIES VIRAIS
das espécies do gêneroComovirus: L – 1 kb DNA Ladder,A – APMoV estirpe B, B – APMoVestirpe C, C – CPSMV sorotipo I,D – N. rustica sadia, E – Feijão-caupi sadio, F - CPSMV sorotipoII, G - BPMV (Brioso et al., 1996)
NORTHERN BLOT NORTHERN BLOT -- CPSMVCPSMV
A)A) RNARNA middlemiddle APMoVAPMoV estirpeestirpe CCL)L) 11 kbkb DNADNA ladderladderL)L) 11 kbkb DNADNA ladderladderB)B) RNARNA middlemiddle CPSMVCPSMV sorotiposorotipo IIC)C) RNARNA bottombottom CPSMVCPSMV sorotiposorotipo II
Brioso et al., 1996
Passos (1999) - Técnica de RT-PCR, a partir de um par deoligonucleotídeos degenerados correspondentes às seqüências deaminoácidos conservados (CPSMV).
Resistente ao Sorotipo I e Sorotipo II: BR 14 - Mulato, BR 17 -Gurguéia, TE 93-244-23F
SELEÇÃO INICIAL DE PLANTAS DE FEIJÃOSELEÇÃO INICIAL DE PLANTAS DE FEIJÃO--CAUPI RESISTENTESCAUPI RESISTENTES
Gurguéia, TE 93-244-23F
Resistente ao Sorotipo I e suscetível ao Sorotipo II: IT 89KD-260, TE94-256-2E
Resistente ao Sorotipo II e suscetível ao Sorotipo I: TE 93-200-40F,TE 93-200-49F, TE 93-212-10F, TE 93-213-12F.1, TE 93-213-12F.2,TE 93-214-4F.2, TE 94-277-3F
Cowpea severe mosaic virusCowpea severe mosaic virus (CPSMV) (CPSMV) sorotipo Isorotipo I
L 1 2 3
575 pb
Eletroforese em gel de agarose a 1%, do fragmento amplificado por RT-PCR comprimers específicos para o CPSMV: (L) Padrão de massa molecular 1kb DNALadder, (1) cv. Costelão sadio, (2) TE 93-200-49F infectada com o CPSMVsorotipo I, (3) Controle sem RNA
L 1 2 3 4
575495316
Eletroforese em gel de agarose a 1% corado com brometo de etídio, dofragmento amplificado com primers específicos para o CPSMV, a partir deamostras de linhagens de feijão-caupi TE 93-200-49F e IT 89D-260infectadas com o CPSMV sorotipo I (2) e CPSMV sorotipo II (3),respectivamente. Padrão de massa molecular, 1kb DNA Ladder (L). Feijão-caupi ‘Costelão’ sadio (1). Controle sem RNA (4). (Nogueira et al., 2003)
Resistente: ‘Capela’, IT 851-2687, IT 860-716-2, IT 870-716-1, TE 96-282-22G, TE 96-290-
Figueiredo et al. (2000) - RT-PCR, a partir de um par deoligonucleotídeos específicos ao CABMV - fragmentoespecífico de 759 pb
SELEÇÃO INICIAL DE PLANTAS DE FEIJÃOSELEÇÃO INICIAL DE PLANTAS DE FEIJÃO--CAUPI RESISTENTESCAUPI RESISTENTES
Resistente: ‘Capela’, IT 851-2687, IT 860-716-2, IT 870-716-1, TE 96-282-22G, TE 96-290-5G
Suscetível: BR-14-Mulato, BR-17-Gurguéia, CNC 0434, Costelão, Monteiro, Pitiúba, Seridó,TE 93-43-12F, TE 93-200-49F, TE 93-204-13F, TE 93-204-21F, TE 93-212-10F, TE 94-269-1E, TE 94-273-9E, TE 94-277-3F, TE 96-280-1F, TE 96-280-2F, TE 96-280-3F, TE 96-280-4F,TE 96-280-5F, TE 96-280-6F, TE 96-282-7F, TE 96-282-8F, TE 96-282-9F, TE 96-282-10F, TE96-282-11F, TE 96-282-13F, TE 96-282-14F, TE 96-282-15F, TE 96-282-16F, TE 96-282-17F,TE 96-282-18F, TE 96-282-19F, TE 96-282-20F, TE 96-282-21F, TE 96-282-22F, TE 96-282-23F, TE 96-282-25F, TE 96-282-26F, TE 96-282-27F, TE 96-282-30F, TE 96-282-31F, TE 96-282-32F, TE 96-282-34F, TE 96-290-1F, TE 96-290-2F, TE 96-290-3F, TE 96-290-4F, TE 96-290-5F, TE 96-290-6F, TE 96-290-7F, TE 96-290-8F, TE 96-290-9F, TE 96-290-10F, TE 96-290-11F, TE 96-290-12F, TE 96-290-13F
TESTE DE DOT TESTE DE DOT –– BLOT/ CPSMVBLOT/ CPSMV
•• Cerotoma arcuataCerotoma arcuata
http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Feijao/FeijaoCaupi/pragas_aereas.htm
Cowpea golden mosaic virus (CpGMV)
L 1 2 3L 1 2 3
1,2 kb1,5 kb
Amostras foliares amplificadas comPrimers específicos: (L) 1 kb; (1) Feijão-caupi com CpGMV; (2) Feijão-caupisadio; (3) amostra sem DNA
Amostras foliares amplificadas com Primersespecíficos: (L) 1 kb; (1) Feijão-caupi comCpGMV; (2) Feijão-caupi sadio; (3) amostrasem DNA
Nogueira (2003) e Nogueira et al. (2005):• seqüenciamento produto amplificado;• confecção de sonda molecular específica ao CPSMV e aoCABMV;• identificar e selecionar plantas imunes a estes vírus;• linhagens de feijão-caupi adaptadas para o Estado do Rio de
CULTIVAR DE FEIJÃOCULTIVAR DE FEIJÃO--CAUPICAUPI
• linhagens de feijão-caupi adaptadas para o Estado do Rio deJaneiro
2006 - Primeira cultivar de feijão-caupi produtiva, imune aoCPSMV (sorotipo I e sorotipo II), CABMV e adaptada ao Estadodo Rio de Janeiro
QUEBRA DE RESISTÊNCIAQUEBRA DE RESISTÊNCIA
Nogueira Nogueira et alet al., 2009., 2009
•• ‘Capela’ ‘Capela’ –– Mosaico severoMosaico severo
•• Infecção mista CMV + CABMVInfecção mista CMV + CABMV•• Infecção mista CMV + CABMVInfecção mista CMV + CABMV
•• CMVCMV (oriundo(oriundo dodo feijãofeijão--caupicaupi dodo Piauí/Piauí/19821982)) –– 5353%% transmissãotransmissão pelapela sementesementedede feijãofeijão ‘Rico‘Rico 2323’’
FITOPATOLOGISTA + MELHORISTA X
FITOPATÓGENOS
Prêmio Frederico de Menezes Veiga 2009, Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária
+
TÉCNICAS MOLECULARESTÉCNICAS MOLECULARES
PerguntasPerguntas freqüentesfreqüentes::
•• TemTem custocusto elevado?elevado?•• ÉÉ obrigatóriaobrigatória aa suasua utilização?utilização?•• VouVou terter queque remodelarremodelar ee rere--aparelharaparelhar oo
Laboratório?Laboratório?
ESCOLHA DA TÉCNICAESCOLHA DA TÉCNICA
• Custos e materiais necessários• Finalidade• Nº de amostras a serem processadas• Precisão• Precisão• Sensibilidade• Treinamento do operador
CONCLUSÃOCONCLUSÃO
TécnicasTécnicas MolecularesMoleculares -- AmplaAmpla versatilidade,versatilidade, eficiência,eficiência,precisãoprecisão ee sensibilidadesensibilidade
DiferentesDiferentes linhaslinhas dede trabalho,trabalho, independentementeindependentemente dodopatógeno,patógeno, dodo vetorvetor ee dada culturacultura enfocadaenfocadapatógeno,patógeno, dodo vetorvetor ee dada culturacultura enfocadaenfocada
LinguagemLinguagem comumcomum entreentre FitopatologistasFitopatologistas ee outrosoutrosprofissionaisprofissionais
TécnicaTécnica adotadaadotada emem grandegrande parteparte dosdos laboratórioslaboratórios dedeuniversidadesuniversidades ee dede empresas,empresas, públicaspúblicas ouou privadasprivadasnana diagnosediagnose molecularmolecular dede vírusvírus (patógenos)(patógenos) dedefeijãofeijão--caupicaupi
LABORATÓRIO OFICIAL DE DIAGNÓSTICO LABORATÓRIO OFICIAL DE DIAGNÓSTICO FITOSSANITÁRIO DA UFRRJ FITOSSANITÁRIO DA UFRRJ -- EQUIPEEQUIPE
•• LaboratórioLaboratório credenciadocredenciado juntojunto aoao MinistérioMinistério dada Agricultura,Agricultura, PecuáriaPecuária eeAbastecimentoAbastecimento parapara análiseanálise dede fungos,fungos, procariotos,procariotos, nematóides,nematóides, vírusvírusee viróidesviróides emem produtosprodutos dede origemorigem vegetalvegetal ee expedirexpedir laudolaudo oficialoficial dedeee viróidesviróides emem produtosprodutos dede origemorigem vegetalvegetal ee expedirexpedir laudolaudo oficialoficial dedediagnósticodiagnóstico fitossanitáriofitossanitário..
•• Atualmente,Atualmente, aa equipeequipe éé formadaformada porpor 22 DocentesDocentes--doutores,doutores, 11Doutorando,Doutorando, 22 Mestrandos,Mestrandos, 11 Estagiário,Estagiário, 55 ServidoresServidores
CONTATOCONTATO
Laboratório Oficial de Diagnóstico Fitossanitário
Instituto de BiologiaUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Caixa Postal 74.585Seropédica, RJCEP: 23851-970
E-mail: [email protected]@ufrrj.br
http://www.fito2009.com/fitop/fitop.htm