Uso de colírio na gestação

5/10/2018 Uso de colrio na gestao

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Uso de colirios na qestacao

ORA. JUUANA ALMODINPRECEPTORADODEPARTAMENTODEGLAUCOMA ECATARATA DO CENTRODEOFTALMOLOGIATADEU CVINTAL ERESPONSAvEL PELOSETORDE GLAUCOMA00 PROVJsAo HOSPITALDEOLHOS DEMARINGAD o uto r, e sto u g ra vid a. P oss o c on tin ua r u sa nd oe st e c o lf ri o? ". E s sa e a p er gu nt a r na is f re qu en ted a s mUlhe r .e s g r .a .' v.d a s em n o .s so .c o ns u lt or io , c u jare sp os ta n ao e tao sim ple s d ev id o a esca ssez d e

e stu do s', 0 tran spo rte d e su bstra to s m atem os p ara 0 em -briao e e stab elec id o a p artir d a q uin ta sem an a d e g esta~ aoe d iv er so s m e di cam en to s a dm i ni str ad os it m a e sa o c ap az esd e a tra ve ssa r a p la ce nta . S ab e-s e q ue a p la ce nta a pre se ntap erm ea bi li da de s el et iv a, p or er n 0 t ra ns fe r p la ce nt ar io h u-mano e p o ue o c o nh e ci do , I" a m aio r p arte d as in fo rm a cc esv er n d e e xp er ie nc ia s em r nam ff er os -.D u ra nte a g es ta ~a o, 0 organ ism o m ate rno passa por d i-

v ersas m od ificaco ese a ab so rca o d e d ro gas se altera . D epo isde abso rv idas, as d rogas podem te r seu m etaboH sm o hepa-tic o a Jte ra do , d ec orre nte d os e le va do s n iv eis h orr no na ls . 0vo lum e sangufneo da gestante aum en ta em torno de 40% ,principalmente a c us ta d e p la sm a , 0 q ue in te rfe re n a c on ce n-tra~ ao terap eu tica d a d ro ga. O s n fv eis d e p ro te fn as p la sm a-ticas m aternas estao d im inuidos e podem te r sua afin idaded e [ ig a~ ao a lte ra da p elo s h or mo nio s d rc ula nte s, c om c on se -q uen te au me nto d a fra cao liv re d e droqas ' ,N o p erlo do da g ra vid ez, tam b ern o co rrem rn ud an cas o cu -

l ar es . A p re ss ao in tr a- oc ul ar ( PI O ) d im i nu i, p ri nd pa lm e nt e,d ura n te a s eg un da rn eta de , I" ten de a p ersistir p or v arie s m e-ses p 6s-pa rto . A cre dita-se q ue ha u rn au men to d a d ren age mdo hum or aquoso a traves da v ia uveoesderal, decorren ted o au men to d a p ro gestero na e relax in a, q ue b loq uea riam 0e fe lto h ip erte nsiv o o cu la r d os c ortic 6id es e nd 6g en os. O co r-re ta rn bem u ma dim in ui~ ao d a se nsib ilid ad e c orne an a c om

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ORA. MARIANA MATIOURESIDENTEDO SEGUNDOANO DEOFTALMOLOGJA00 CENTRODEOFTALMOLOGIATADEU CVINTAL

urn leve aum en to de sua espessu ra e curvatu re , eausandorn ud an ca s te m po ra rie s n a r efra ca o, b ern c om o in to le ra nc laao uso de lente de contato ' , Sabendo que a gravidez esta as-so riad a a d iv ersas m ud an ca s en vo lve ndo m ultip le s 6 rg o3 os,in du ln do o s 01h o s, n a o e t ao s im p ie s d e ci fr ar 0 a lc a n ee d e u rnc olfr io in stila do n os o lh os d e u m a m u lh er g ra vid a.

o c olfrio in stlla do n o fu nd o d e s ac o c on ju ntiv al e dilufdop ron tam en te pe la lag rim a e dren ad o p ela v ia lacrim al d e fo r-m a rap ida . Para que urn farm aco penetre a traves da corneae n ec ess ario q ue e le te nh a s olu bilid ad e b ita sic a. N a c arn araanterior 0 h um or a qu oso circ ula em dire cao as vias d e d re na-g em - v ia u ve oe sc le ra l, v as os ir ia no s e c an al d e S ch le m m . E mraza o d as p erda s pa ra 0 sangue e hum or aquoso , 0.5 cohriosge ralm ente nao pene tram em concentracces u te is no seq-m en to p osterio r e sao , assirn , ab so rvid os p ara a circu laca os is te m ka , p od en do a tr av es sa r a b ar re ir a p la ce nt ar ia '.Q u alq ue r m e dic am e nto a dm in is tra do d ur an te a q es ta ca o

e s us ce ptiv el d e c au sa r d ar to s a o e rn bria o I" a o fe to . O s e fe i-to s q ue e le s te rn so bre 0 feto passou a ser ob je to de grandep re oc up ac ao a po s a . tra qe dla d a ta lid om id a, o co rrid a e ntre1950 e1960. C erca de 10 m il criancas nascidas naque le pe-d od o a pr es en ta ra m fo co m elia , b ern c om o o utra s a lte ra co esc on qe nita s, c on stitu in do u rn a le rta p ara a c ria ~a o d e 6 rg ao sd e f arm a co vig illin da . C on tu do , o s e ns aio s d fn ic os e xig id osp ara a co rn ercializac ao d e m ed ic am en to s n ov os g eralm en -1 e s ao Ie ito s e m gru po s s ele cio na do s 1 " , por razoes m ora is e, . . .e tica s, n ao en vo lve m g estan tes. O u seja , pa ra a m aio ria d osfa rrn ac os , n ao e xis te m d ad os c ie ntific os s ob re 0 verdadeiror is co a ss oc la do a o s eu u so d ura nte a g ra vid ez 5.6 .

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P ara estab elecer p ad ro es d e seq uran ca p ara 0 u sa d e far- com o categoria B e L ivo stin com o categ oria (1-8 .9.10,11.m ace s d ura nte a q esra ca o e fo rn ec er ao s c Hn ic os refe re nc ia sp ar a a p re sc rk ao , 0 F oo d a nd D ru g A dm in is tra tio n (F D A)d i- 1.2. ESTABILIZADORES DOS MASTOCITOSv id e o s fa rrn ac os e m c in co c ate go ria s, a pre sen ta da s a se gu ir:

(a tegoria A : m ed icam en to s p ara o s q ua is n ao fo ram co ns-t at ad os r is co s p ar a 0 f et o em e n sa io s c lf ni co s c ie n ti fi cam e nt ed es en h ad os e c on tr ol ad o s;

(a tegor ia B : m edicam ento s p ara o s q uais os estu dos comanim ais de labora tcrio nao dem onstraram risco fe ta l (m asnao exis tem estudos adequados em hurnanos), e m ed ica-m ento s cujos estu dos co m anim ais in dicaram alg um risco ,m as que nao foram com provados em hum anos em estudosd e vi dam en te c o nt ro la d os ;

( ar eg o ri a ( : m edicam ento s p ara os quais o s estudo s eman im a is d e lab ora to rio rev elaram efeito s ad verso s ao feto ,m as nao exis tem estudos adequados em hum anos, e m edi-c am en to s p ara o s q ua is n ao ex is te m e stu do s d is po niv eis;

( a te go ri a D : m ed icam en to s p ara o s q uais a ex perien ciade uso d urante a gravidez m ostrou associacao com 0 apare-c im en to d e m a-fo rm ac oe s, m as q ue a re la ca o ris co -b en efk lop od e s er a va li ad a;

Ca t e qo t ia X : m ed ic am en to s a sso cia do s c om a no rm alid a-des fe ta is em estudos com anim ais e em hum anos, e ou cu jar ela ca o r is co -b en ef ic io c on tra in d i c a s eu u so n a g ra vi de z6 .o o b je ti vo d es se a rti go e fazer um a revlsao so bre o s colt- 2 . ANTI-INFLAMAT6RIOS ESTEROIDESrlo s m ais u sad os n a g rav id ez e av aliar o s risco s e b en effc io spara a m ae e para 0 fe to. 2.1. DROGAS: aceta te de p red n iso lona a 1% (A ceta to de

-AGENTES ANTIALERGICOS1.1ANTI-HISTAMiNICOS: - .1.1.1. DROGAS: e m ed as ti na (Em ad fn e ) e le vo ca ba st in a(Livost in).

F oram feito s estu do s em an im ais so bre a tera to gen icid a-de d o E madin e e L ivostin dem on stran do au men to n a in-d den cia d e an om alias esq uele tk as, v iscera is e ex tern as emrates, q uan do fo i u sad a u ma d ose 7 0.0 00 v ezes a d ose o cu larm ax im a reco men dad a em h um an os (D OMRH )d o E mad in e~e u ma d ose 1 6.5 00 v ezes a D OM RHd o L iv ostin . N ao h a, en -tre tanto, es tudos bem co ntro lado s e adeq uados em m ulhe-re s g ra vid as . S eg u nd o 0 FDA ,Emad ine co lf ri o e c1assif icado20

1.2.1. DROGAS: c rom og li ca to d ls so d ic o ( Cr om a ba k,Cro-m og li ca to d is so d ic o , C r omo l er g , Ma x ic rom ) , l od o x am i n a(A lom id e ), o l o p at ad i n a ( Pa ta n ol ), c et ot if en o (O ct if en , Z a -d it en ) e e p in a st in a ( R el es ta t ) .

o c rom o gl ic ato d is s6 d ic o c ol ir io e a lo d ox am i na s olu ca o t o-p ic a o cu la r s ao c la ss if ic ad o s c om o s en do c at eg or ia 8 , s eg u nd oo F D Nl. O s e stu do s e m a nim ais n ao d em o ns tra ra m risc o fe ta l,con tudo, nao ha estudos adequados e bem contro lados emm u lh er es g ra vi da s, d ev en d o- se u sa r c om l nd lc ac ao predsa', Ao lo pa ta din a n ao fo i c on sid era da te rato gen ic a e m es tu do s e ma nim ais. T od av ia , h ou ve um a re du ea o d e fe to s v iv os d ura ntea o rqano qenese quan do usada u ma do se elev ad a do m edica-m en to , se nd o c on sid era do c la sse (1),14. E st ud o s r ea liz ad o s e ma n im a is c om 0 u sa d o c et ot if en o p o r v ia s is te rn ic a d er no n st ra -r am n ao h av er p ot en cia l te ra to q en ko o u d e em bri ot ox ic id ad e.E ntre ta nto , n ao h a e vid en da s re fe re nte s it seg uran ~a d o u sod o Z ad ite n c olirio d ura nte a g ra vid ez e m h um an os e, p orta n-to , 0 c olfrio d ev e se r u sa do a crite rio e c om su pe rv is ao rn ed i-c a ll . Z a d i t en co lf ri o e c la s si fi c ado c omo c a te go ri a (16.

prednlso lonae, O ft pr ed , P re d f or t ,) e a 0 ,1 2% ( Pr ed m il d ) ,o fosfa to de dexam etasona a 0,1% (M ax idex ) e a 0 ,005%(Dexamino rs , Min id e x ) e 0 a ce ta to d e f1 uo rm eto lo na a 0 ,1%(F lorate, F lumex, F lu t ino l) .

D iferen tes tipos de ano malias foram descrito s em estu -d os em anim ais qu an do pesq uisado a em brio to xic idade d oc ortic 6id e a dm in is tra do p or v ia to plca o cu la r. C on tu do , n aofo i en co ntrad o n en hu m artig o p ub licad o asso cian do 0 usad e alg um cohrio dessa classe de m edicam ento (o m tera to-g enic idade em hu man osl. N ao ha estudo s adequ ados e bernc on tro la do s e m m u lh eres g ra vid as s ob re 0 u so d os c ortk oi-d es to plco s o cu lares n a q estacao , S eu u so d ev e ser in dicad oquando 0 p ote nc ia l b en eflc io p ara a m ae ju stifica r 0 poten-c ia l r is co a o f et o. 0 c olf ri os d e a ce ta to d e p re dn is ol on a, f os ta -to d e d ex am etaso na e acetato d e flu orm eto lo na sao classifi-

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c ad os c om o c ate go ria C , s eg un do 0 FDAlI,lB,19. 4.2 CLORANFENICOL:3.ANTIINFLAMATORIOS NAo ESTEROIDES(AINES) 4.2.1 DROGAS: c lo ran fen ico l (Clo ran fen ico l, Pro fen ico l,

Uni fen ico l, Visa lmin) .3.1 DROGAS: c et or ola co d e tr om e tam in a ( Ac ula r , C e to -ro la co d e T ro m eta min a a 0,5 %, C etro la c ), p ra no pro fe no(D if en ) , i nc iome ta ci na ( ln d oc id ), f 1u rb ip ro fe n o (Ocu fe n@" ) ,S up ro fe no (P ro co fe n ), d ic lo fe na co (D iclo ge no m, F en a-con "' , Max i le r g , S t iI I ,Vo l ta r en , Vo l ta r en DU) .

o ceto ro laco de trom etam ina quando adm in istrados emr ato s a p6 s 0 lrd ia de qestacao em doses o rals 46 vezes aD OM RH r esu ltou em dist6cia e aum ento da m ortalidade dapro le. C om o nao ha estudos con tro lados em m ulheres gra-vidas, 0 seu uso ex ig e que os beneffd os sejam co nfro ntado sc om o s p oss lv eis r iscos", E nq uadrad o n a d asse C " , E m re-la~ ao ao d id ofen aco , estu do s d e toxicid ade na repro du cao ,re aliza do s e m a nim ais , n ao p ro du ziram e vid en cia d e ris co a ofeto , m as nenhum estudo controlado fo i conduzido em m u-Ih er e s g r av ida s . E r ec om e nd av el n ao a dm i ni st ra r 0 produtodu rante essa fase, a nao ser qu e h aja fo rtes razo es p ara faze-- Io .I nd ut do n a c at eg or ia (11.o f1 urb ip rofeno e tarn bem dassificado co mo categ oria C ,

segundo 0 F DA . Quando adm in istrado a ratas p renhes emdo ses o rals d iarias de apro xim ad am ente 33 3 v ezes a D OMRH ,ele dem on strou ser em brio t6x ico , cau sar pro lo ng am entod a g es ta ~a o, re du zir 0 p eso e /o u re ta rd ar 0 c res cim en to d ofeto", 0 pranoprofeno , a indom etacina e 0 su pro fe no n aot er n s ua d a5 si fi .c a~ a o d e r is co n a g ra v id e z d is po ni bi li za da .

4. ANTIMICROBIANOS4.1 AMINOGLICOSiDIOS:4.1.1 DROGAS: g e nt am i ci na (G en ta g ra n , S u lf at o d e G e n ta -mic ina) , tob ramic ina (Tobra M ,Tobrac in@,Tobragan, Iobra-mic ina 0 ,3%,Tof lamix ina,.Tobranon,.Tobrex),neomicina.o sulfato de g entam icin a e classificado co mo categ oria C ,

segundo 0 FDA '4 .J a a t o br amic in a e c la ss if ic ad a c omo B , p o isestud os de repro du cao , realizad os em tres tipo s d e anim als.em do ses ate 33 v ezes a D OMRH nao rev e l aram ev id encias dep ro ble ma s d e fe rtilid ad e o u d an o fe ta l" .

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Em e stu do s co nd uz id os e m a nim als, fo i o bse rv ad o q ue e m-b rio es de aves ex po stas ao cloran fen ico l ap resen taram um aln lbkao d o c re sc im en to e d efe ito s n o tu bo n eu ra l" . 0 doran-fen icoJ co l f r io e c la ss if ic ad o c omo c at eg o ri a C s eg u nd o 0 FDAl! .4.3 QUINOLONAS au FLUORQUINOLONAS:4.3.1 DROGAS: c ip ro fl ox a ci no (B iamo ti l , C i lo x anOO ,C i-p ronom, Max i fl o x ) ,0 no rf lo x a ci li n o (Ch ib rox in ) , 0 ofloxa-c ln o (Genoxacin , No s ti l ,Of lox ,Of lox a cino 0 ,3%) ,0 lome-f 1o x ac in o (Oka ci n ) , g a ti fl ox ac in o ( Z yma r ) e mox if lo xa d no(Vigamox) .

A s qu inolonas para usa top ico ocular estao inciuidas nacategoria C , 0 que sign ifica que s6 devem ser usadas se osp ote nc ia is b en efic io s p ara a m ae ju stific are m o s p ote nc ia isr 1 s co s p a r a 0 fetol6.2~.ln.l1.ll.

S.AGENTES ANTIGLAUCOMATOSOS5.1 BLOQUEADORES BADRENERGICOS:5.1.1 DROGAS:p o dem s er c ar di os se le ti vo s, c omo 0 betaxo-1 0 1 (Be top tic,Clo rld rato de Be taxo lo l 0 ,5%00 ,P r esmin) , ou n aose le t ivos , como 0 t imo lo l (G l au co tr at ,G lau timo l , Ma le ato d et imo lo l 0 ,2 5 e 0 ,5%, Nyo lol ,Teno ft al ,T imabak , nmo lol ,

. .. .. . T imop t o ls ], l evobuno lo l (Be ta g an) , c a rt e olo l o u me t ip r ano lo l .o m aior prob lem a de seq uran ca com 0 u sa d os B -b lo qu e-

adores e p ela su a a bs orc ao sis te rn ic a p eJ a m uc os a n as al4 . O sB bloqueadores in terferem na frequencia card iaca do fetoe no seu crescim ento3 4. S ao co nsid erad os dasse C , o u se ja ,devem ser u sad os po r m ulheres g ravidas so men te q uan do o sb en effrio s ex ce de re m o s ris co s3 5. W a ge nv oo rt e c ols ." re la -taram urn caso de um a paciente de 37 anos, com 21 sem anasd e g es ta ~ ao , e rn u so d e tlrno lo l 0.5% , w jo feto apresento u. . .a lte ra cc es d a fre qu en da c ard ia ca : ritm o irre gu la r e b ra dic ar-dia (74 batim entos po r m inu to ). N ao hav ia anorm alid adescardfacas nem hld ropsia . C om 25 sem anas de gesta~ao, a

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co nc en trac ao d o tim o lo l fo i re du zid a p ara 0 , 25%. A pes u ma 5.5 PILOCARPINA:sem a n a, 0 ritrn o card faco fe ta l estav a reg u lar e co m u ma fre-quendacardlacade 120 b atim en to s p or m in uto . 5.5.1 DROGAS: Pilocan@,Pilocarpina 1% - 2% - 4% .5.2 INIBIDORES DA ANIDRASE CARBONICA: ln du ld a n a c ate go ria C s eg un do FDA~e .5.2.1 DROGAS: d orzo lam id a (C lo rid ra to d e d orzo lam i- 6.COLiRIOSDEUSONACLINICAOFTALMOLOGICA:d a , O c u pr es s , T ru so p t ) o u a b rin zo la m id a (A z op t )

N ao ha estu dos bern contro lados e adequados em m ulhe-re s g ra vi da s. E stu do s e m a nima ls d em o ns tr ar am te ra to ge ni-c id ad e. P o r i ss o, s ao c on sid er ad as c ate go ri a C 3 6.mB Mer lobe COIS .39 re la tara m u rn c as o d e um re cem -n asc id o, p rem atu -ro , ap resen tan do acid ose m etab 6lica, h ip ocalcem ia e h ip o-m agnesem ia , cu ja m ae havla side tra tada com inib idor daa nid ra se c arb en lca d uran te a g ra vid ez . O utro c aso re latad on a litera tu ra tam b ern d em on stro u o s p reju izo s d a tran sfe-rencla p lacentaria de ta l c lasse de m edicam ento . O zaw a eco15.40 p ub lk aram u m caso d e u m recem -n ascid o, p rem atu -ro , a pres en ta nd o a cid ose tu bu lar re na l d ev id o a o tratam en -to m atern a d o g lau co ma co m acetazo lam id a p orv ia o ra l, p ortre s d ias c on sec utiv os a nte s d a c esa ria na .

5.3 ANALOGO DAS PROSTAGLANDINAS:

6.1 ANESTESICO OFTALMOLOGICO:6.1.1 DROGAS: c lo ri dr at o d e p ro x im e ta ca fn a 0,5% (Anes-t aJ c on , V i s one s t ) , c lo r id r at o de t et ra c ai na 1% + fenilefrina0,1% ( A ne st es ic o ) e o x ib u p ro c ai na (O xi ne st ).

o c ol fri o m a is u tili za do c om o a ne ste sk o e 0 Ane s t a kon s ,q u e e c la ss if ic ad o s eg un d o 0 FDAcomo c at eg o ri a C . N ao fo -ram realizad os estudos de reproducao em anim ais co m ele.N ao se sabe se pode causar dano ao fe to quando adm inis-trado a m ulh eres grav idas ou se pode afe tar a capacidadere pro du tiv a. D ev e s er a dm in is trad o n esse s c aS 05 , so rn en tes e f or e st ri tam en te n e ce ss ar io " .

6.2 COLiRIO DECORANTE OFTALMOLOGICO:6.2.1 DROGAS: f 1u o re sc ef na s 6d ic a 1%

5.3.1 DROGAS: la ta no pr os ta ( X al at an , D r en ata n ) , b im a - F lu or es ce in a ,O F T Fl uo r )to prosta (lum igan , G lam igan ) e a travoprosta (T ravatan ). E la deve ser evitada em gestan tes , especialm ente no pri-

m eiro tri m e stre . O s e feito s s ob re a o rq an oq en ese fe ta l a in dan ao sao to ta l m en te co nh ecid os. S ab e-se, n o en tan to , q ue elac ru za a b arreira p la ce ntarla e m h um an os, c om o d em o nstra -do em uma am niocentese de um a pacien te na 330 semanad e g esta~ ao , q ue h av ia sid o su bm etid a a ex am e d e an g io g ra-f ia c om u sc d a tl uo re sc ef na in tr av en os a" . 0 c o li ri o e c 1as s if i-

S ab e-se q ue as p ro stag lan din as sao co ntra-in dicad as n ag rav id ez p or in du zirem co ntracao d a m uscu la tu ra u terin a, ec on se qu en te me nte a bo rto ". T rav op ro sta fo i t erato qe nic o e mrat as , 0 que fo i ev idenciado pelo aum en to da incldencia dem a lfo rm a ca o e sq u el et ic a, v is ce ra l e e xt er na ", s en do c on si de -rad a d as se C J, assim c om o latan op ro sta e bimatopros t a ' v" , c ad o c om o c ate go ria (5'.

6.3 MIDRIATICOS EGANGLIOPLEGICOS:6.3.1 DROGAS: c lo rid ra to d e c ic lo pe nt ola to ( Ci cl ola to ,

5.4.1 DROGAS: ta rtarato d e b rim on id in a (A lp hag an , C ic lo ph ~g ico ), clo rid ra to d e fen ilefrin a 10% (Fenilefr ina),T artara to de B rim on id ina ). su lfa to de a trop ina (A tropina 0 ,5% - 1% ), tr op ic am id a ( Ci -

5.4 AGONISTA ADRENERGICO 2:

c lomidrin, Mydr iacy l,Tropinom) .E a u n ic a c ia ss e d e d ro g a a nt ig la uc om a to sa c on si de ra da c a- .

teg oria B . E stu do s realizad os em rato s n ao rev elaram ev id en - S ao class ificad os seg un do 0F DAcom o ca te go ria C d e risc ocias d e alte ra co es d e fertilid ad e o u d an os fe ta is. N ao ha estu - na gravidez ll.S l,S4,5S. E stu dos de reprod ucao em anim ais naod os b em c on tro la do s e a de qu ad os e m m u lh ere s g rav id as46 .47 . fo ra m c on du zid os co m a fen ile frin a c olfrio e n em c om a atro -2 2 M aio / Ju n ho 2 011


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pina . N ao se sabe os efeitos que podem causar ao fe to quan - que as condkoes m aternas e feta is se jam monitoradas ded o ad min istrad os a m ulh eres g rav id as. D ev e ser av allad o 0 perto . D eve haver um a boa relacao rnedlco-padente , comri sc o b en ef fc io , a nte s d e a d r n i n i s t r a - I o s a um a gestan teSJ,SI. consentim ento da m ae, de form a livre, voluntarla e esc lare-

c id a, co m ad eq uad a in fo rm acao so bre 0 risco q ue seu filh oCONCLUsAo pode estar sendo subm etido . 0 m edo de prescrever certas

drogas, que nao sao bern docum entadas quanto a sua tera-to gen icid ad e n ao d ev e d esen co rajar a ln dlc ac ao d e u rn tra ta -m ento a um a gestan te , quan do acredita-se que seu beneff-

o tra tam ento das afec~6es oculares em um a m ulher gra-v id a p od e rep resen tar u rn d esafio p ara 0 o fta lm o lo gis ta . O se stu do s e xiste nte s s ob re 0 u so d e co ltrlo s em m ulh eres g ra-v idas sao com um a pop ulacao pequena, nao sao random iza-d os n em com relev an cia e statfstica . A s ev id en da s e xisten tessao fru tos de rela tes de caso e estudos em anim ais apenas .R evisando a literatura, percebe-se que se tra ta de urn com -p ortam en to d e a lto ris co tera peu tlco , p ois e xistem ln urn era slacu n as so bre seu u so e as co nseq uen das ao feto e a g estan te .

N ao h a n en hum c ollrio c las sific ad o com o ca te go ria A , p o isnao haensaios c lin icos bern contro lados e adequados emm ulheres gravid as sobre a sequranca para 0 fe to do uso dern ed ica ca o to pic a o cu lar p ela m ae. O s co hrio s class ifica do sc om o B , s eg un do 0 F DA ,sao , en tre o s an tia lerq ico s, a em e-dast ina , 0 cro mo glicato d isscd ico , e a lodoxarn ina , E ntre asan tlb io tlco s so men te a to bram icin a se en qu ad ra n essa cate-g oria d e risco , p ois estu do s em an im ais n ao d em on straramrisc o fe ta l co m e sse am in og lico sid io . E m relara o a os ag en te santiglaucomatosos , 0 tartara to d e b rim on id in a n olo cau so ud an os ao fe to q uan do fo ram realizad os estu do s co m an im alsd e lab ora t6 rio . E ssa d ro ga tam b ern se en caix a n a categ oria B .

T od os o s an tiin fla ma t6 rio s fo ram d as sific ad os c om o ca te -g oria C , se gu n do 0 FDA .A ss i m c om o a rn aio ria d os a n t im ic ro -b ia n os ( cl or an fe ni co l,. q u in o lo n as e 0 s ul fa te d e g e nt am i ci na )e d os a ntig lau co ma to so s (b lo qu ea do res 1 3 ad re ne rq ico s, in i-b id ore s d a a nid ras e ca rb on ic a, a na lo qo d as p ro sta gla nd in ase a p ilo ca rp in a). O s c ollrio s d e u so n a c lin ic a o ftalm o l6 gica( an es te sic o o ft al mo l6 gi co , c or an te o fta lm o l6 gic o, rn id rla ti-cos e gangliopleg icos) tam bern estao lndurdos nessa cate-g oria d e risc o. A lg un s an t la le rqkos , ao inves de dasse B , sapc la ss if ic ad o s c omo c la ss e C , c om o a le vo ca ba stin a, o lo pa ta di-n a, ce to tife no . N ao ha co lfrio classificad o co mo D au co mo X ,o u seja , n ao h a asso ctacao en tre 0 u so d e co lfrio s p or g esta n -tes e 0 a pare cim en to d e mas-tormacoes,A o p rescrev er u rn co llrio a u ma g estan te , e ln dlsp en sav el

c io s ob re le va o s r is co s p o te nc ia is p ar a 0 fe to.

"Sanendo que agravidez esta associadaa diversas mudancasenvolvendo multiplosorgaos, incluindoos olhos, nao e taosimples decifrar 0

alcance de um colirioinstilado nos olhos deuma mulher gravida"

C om o re qra g eral, d ev e-se e vita r 0 uso das drogas no pri-m e ir o t ri me str e, q ua nd o 0 risco d e tera to ge nic id ad e e rn a i or.U ma altern ativ a p ara ten tar d im in uir a ab so rcao sis tern icad os co lfrio s ad rn in lstrad os as g estan tes e, assim , d im in uirsu a tra n sferen cia p lacen taria e o s risco s p oten cia is ao fe toe a cornpressao do canto in terne do olho , com ele fechado,por , ,\ f es a . c in co m in uto s ap 6s su a in stila ca o. C om p rim in doo saco lacrim al, d im inui-se a passagem do farm aco para 0d ucto n aso lacrim al, co m co nseq uen te retard o d a d ren ag eme d lrn ln ulc ao d a a bso rca o p ara a clrc ula cao sa ng ufn ea .

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EMDIA

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3 0 T he in te rn et d ru g In de x. O flo xa dn . D is po niv el e m: h ttp ://w w w.rx lis!.c o .m l of lo .x a ci n - o p h t ha l m k -s ol ut lo n -d r ug . h tm .3 1 T h e in te rn et d ru g in de x. Z ym ar . D isp on lv el e m: http: / /www.rxlis t .com/zymar-d rug .h tm.3 2 T he in te rn et d ru g in de x. V ig am ox . D isp on fv el e m: h ttp ://w w w.rx list.comlv igamoxd rug .h tm.3 3 T he in tern et dru g in dex. M ox iflo xacin . D isp on fvel em : h ttp ://w ww .rxlis t .com/moxeza-drug.htm.3 4 W ag en vo ort A M , va n V ug t JM , S ob otk a M , V a n G ejin H P.T op ic al tim olo lt he ra ph y i n p r eg na nc y: is i t s af ef or th ef oe tu s? T er at ol og y 1 99 8; 5 8: 25 8- 62 .3 5 T he in ternet d ru g in dex . S etim o!. D l s p o n i v e l em : h t tp : //www . rx l is t.comlbetimol-drug.htm.3 6 A bib F e. T er ap eu tic a F ar ma co l6 gic a e m O fta !m olo gia . 7 . e d. R io d e J a-neiro (RJ) : Cu l tu r a Ml ! d ic a , 2 0 08 . p . S1 - 5 , 2 6 7 -2 7 0 ,3 5 7 -3 60 .3 7 T he in te rn et d ru g in de x. T ru so pt. D is po nlv el e m: h ttp ://w w w.rx list.comltrusopt-drug.htrn.3 8 T he in te rn et d ru g in de x. A zo pt. D isp on lv el e m: http: / /www.rxlis t .com/azopt-drug.htm.3 9 M e rf ob P , Ut win A , Mo r N . P o ss ib le a ss oc ia tio n b et we en a ce ta zo la m id ea dm in istra tio n d ur in g p re gn an cy a nd m eta bo lic d iso rd ers in th e n ew bo rn .E u r J o bs te t G y ne co I R e pr od B io i 1 9 90 ; 3 5: S5 -S .4 0 O za wa H , A zu ma E , S hin do K , H ig ash lg aw a M , M u ko uh ar a R , K om ad a Y .T ra nsie nt r en al tu bu la r a cid osis in a n eo na te fo llo win g tra nsp la ce nta l a ce -ta zo la m id e. E ur J Pe d ia tr 2 0 01 ; 1 60 :3 2 1 -2 .4 1 T op po za da M K . C lin ic al a pp lic atio n o f p ro sta gla nd in s in h um an r ep ro -d uc tio n. A dv P ro sta gla nd in T hr om bo xa ne te uk ot R es 1 98 5; 1 5:6 31 -5 .4 2 A bib F e . T er ap eu tic 3 F ar ma co l6 gic a e m O fta lm olo gia . 7 . ed . R io d e J a-neiro (RJ) : C u lt ur a Me d ic a, 2 0 0S . p .3 5 1- 5.4 3 T he in te rn et d ru g in de x. T ra va ta n. D isp on iv el e m: h ttp ://w w w.rx list.comltravatan_z-drug.htm.4 4 T he in te rn et d ru g in de .x . L um ig an . D isp on fv el e m: h ttp ://w w w.r xI ist.com/lumigandrug.htm.4 5 T h e in te rn et d ru g I nd ex . X a la ta n. D is po .n lv e! e m http: / /www.rxlis t .com/xalatan-drug.htm.46 A bib F e. Ierapeut i ra F ar ma co l6 gic a e m O fta lm olo gia . 7 . e d. R io d e J a-neiro (RJ): ( ult ur a M e dic a, 2 00 8. p .3 5- 8, 3 13 -1 6.4 7 T he in te rn et d ru g in de x. A lp ag ha n. D is po niv el e m: h ttp ://w w w.rx list.com/alphagan-p-drug.htm.4 8 T he in te rn et d ru g in de x. P ilo ca rp in e. D isp on lv el e m: h ttp ://w w w.rx list. 'comlisopto-carpine-drug.htm.49 B ula d o. m ed icam en to d orid rato d e p ro xim etacafn a. D isp on lv el em :http: / /www.onofre .com.br/onofre/upload/produtos!b_pdf/076198.pdf5 0 M e rl e H , Sm a dj a D , A ye bo ua L .,e t a l. H ip er te ns io n in tr ac ra ni en ne b en ig -ne . J F rO p h ta lm o 1 19 9 8; 2 1 (1 ): p .4 2 -5 0.5 1 Mo n te ir o MP , P a s so s, AC S , F r e ir e C PL .,F r an c el in o EV , e t a l. ln fo rm a~ 6 espara 0 u se d e m ed ic am en to s n a g ra vid ez e la cta ~a o. D isp on iv el e m: h ttp ://www.gpuim.ufc .br/manuais lManual_Aleitamento.pdf52 L an ce L L, Go ldm an M P, L acy C F, et al. M ed icam en tos lexi co m m an o-Ie . C la ssific a~ ao d e r isc o. n a g ra vid ez d o. m ed ic am en to c ic lo pe nto la to .D lsponfvel em : http: / /books .goo.gle .eom.br!books1id=KyBpDOJn L oeC&pg=PA307&lpg=PA 307&dq=c ic lopen to .l a to+grav idez&source=b l&ots=suwxIJ1FeH&s ig=_sqSAAnZ7JXhevc_SCy-WJkDn4g&hl=p t --SR#v=onepage&q=dclopentolato%20gravidez&f=false5 3 T he in te me td ru g in de x P he ny le ph rin e H yd ro ch lo rid e. D isp on lv el e m:httpilwww.rxlis t .comlneo-synephrine-drug.htrn.54 L ance L L.,G oldm an M P , L a cy C F , et al. M ed icam en tos lex i com m a-n ol e. ( I a ss if i ca ~ 0 de risco . na 9 rav i dez do m ed Icam en to trop icam id a.D isponfvel em : http: / /books .google .com.br/books?id=KyBpDOJnLocC&pg=PA307& lpg=PA307&dq=c ic iopen to la to+grav idez&source=b l& o ts = suw x lJ 1F eH& si g= _ sq SAAnZ 7 JX h ev c _S ( y-W J kD n 4 g& h l= p t--BRHv=onepage&q=Trop icamida%20grav idez&f=fa l s e .5 5 T he in te rn et d ru g in de x. A tro pe n. D is po nfv el e m: h ttp ://w w w.r xlist.com/atropen-drug.htm.

24 M aio l Junho 2 011
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Uso de colírio na gestação