SEÇÃO DE DOCUMENTAÇÃOPARLAMENTAR •

CONSTITUINTEFASE

FSUBSTITUTIVO DO

RELATORDA COMISSÃO

Volume142

ASSEMBLÉIA NACIONAL CONSTlTWNTE

V Comissão do Sistema Tributário,

Orçamento e Finanças

SUBSTITUTIVO

Presidnte: FRANCISCO DORNELLES - PAJRJJ9-Vice-Preisente: OSMUNDO REBOUÇAS - PMDB/CE~9-Vice-Presidente: IVOVANDERUNDE - PMDB/SC

Relator: JOSÉ SERRA - PMDB/SP

Centro OrldicodoSenllldo Federal Junho de 1987

-1-

RelaTor: ...•.......... JOSÉ SERRA - PMDB/SP

-------------------SUPLENTES------------------------

COMPosrçÃo DA COM;SSÃO

PresidenTe: / FRANcrSCO DORNELLES - PFL/RJ

19 Vlce-prssl~dn~e:.. OSMUNDO REBOUÇAS - PMDB/CE

29 Vlce-pres(d~hTe:... rvo VANDERLrNDE - PMDB/SC

Abelardo Games FI lhoAcrr.ID Re~elra de SóAlberTO Gomes SanTana Carn.lroDlnalr CavalcanTI Mundl~

HClr~~ Conroado :Schue I e~J'uClraz de SouzaMaria Be~6nla ds Lemo. Gonçalv•• da MOTTaPaulo RoberTO SI IvérloRaimundo' de Meneze. VieiraTeresó de 3e.U5 Torr••

II. As ......aor......snTo T.ácn I~-L..g 1.1 ClT 1"'0. di:> S.nadoFederal

Ada STel la BasBl Oaml60GUSTavo VDlker ~UBdemann

Ogíb Telx.l~a d. Carv4lno F'I lha

ASSESSOR:IA

I I. AS8essorDmenTO Técnlco~Legl.laTlvo da C6mapado.. OepuT-a.c:Ios

HERMES zThETTj::; ' ; :.'. 'PMÔBfRS-:ISMAEL WANDERLEy.................•...... ~.. ; PMDB/RNJ:VO CERSÓSIMO. '.' , , , , . .. PMDB/MS;rOACI GÓES < PMDB/BA:rOÃO CALMON: .-.- .-. - -:. -.-~ -.. -. -PMPB-/E'S-.rOAQUIM SUCENA ............•................. PMDB/MT;rosÉ MELQ , ....................•... :. PMDB/AC:TULJ:O COSTAMJ:LAN ......•..................... PMDB/R;:lLU:tZ FRE:IRE ......•..................•....... PMDB/PEMANOEL ftIBEIRO ' ; PMDB/PAMÁRCJ:O LACERDA ' .- . . . . . . .. PMDI3/MTMAUR rCIO FRLJl::T .................•..•......... PMOB/PRMAURO SAMPA:J:O ....•.............. , _. PMDB/CENABOR .:rÚNIOR _ PMDBFACNJ:L~O SGUAREZ:I : ~MOB/PR

OSVALDO SOBRINHO .........................••. PMDBFMTPAES DE ANDRADE PMbB/CE'PAULO ALMAOA ......................•......... PMDB/MC;PAULO ROBERTO.....•............... , .•.... _ .. >fOMDB/oPARUBEM BRANQUINHO PMDSiACRUBEN F'IGUE:IRÓ : . . . . . . . . . . .. PMDB/MSSÉRGIO NAyA ' , PMDB/MGVIRGILDÁSIO DE SENNA '. . . . • . . . . • . . . . . . .. PMDBI1IAALEXANDRE COSTA.............................. PFL Ftl4ALYSSON PAULINELLI , ~ ..•...... : PF'L IMGANGELO MAGALHÃES '•.... : ....•.... _ _ .. PF'L' taAANTONIO FERREIRA .........•.............•.... PFL IALGANDJ: JAMIL : .. ,............... PFL IHaGILSON MACHAOO ',' . . . . . . • • . .. PF'L FI"EHOMERO SANTOS............................... PF'L l1'IQ

:IBER~ F'ERRE:IRA , .. '.' .. , ....•. ; ~F'L III'NJAYME SANTANA...........•... , , .. :. PF'L IMAJOÃO LOBO...................•............... ' PF'L I,.IORLANDO BEZERRA PFL ICE:OSMAR LEITÃO ...............•......... : , .. PFL FR:rVICTOR FONTA~A , ......•........ PF'L IS'CVICTOR TROVÃO '..............•.. ", . . . . .. PF:L FMAWALDECK ORNELAS '...........•. '. . . . . .. PFL IBADELF:IM NETTO - , . . . . • . . . . •• PÓS 18,.

_ OSVALDO SENDER ". . . . • . .. roca ,,,.ROBERTO CAMPOS , ........•........•.... P08 I~

TELMO l<J:RST., . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . • . . .. pps IqCÉSAR MA:IA......... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. PDT I"'".rOSÉ MAURícro ....................•.... : .• -. •. POT 111''''NOEL OE CARVALHO:' , PDT Ire".CARLOS ALBERTO..... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . .. ,.TB IJ'N

-ROBE:RTO .rJ::FF:ERSON ' .. ". . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. PTB IQIRMA PASSON:I ,.....•..' PT 18''-OLíV:IO DUTRA ". PT _ IRSAFJ:F DoFlJ:'NGUE:S :. .. PL 18,.

PMDB/PRPMDB/SPPMDEf/PRPMDB/AMPMDB/AMPMDB/CEPMDB/PRPMDB/PAPMDB/PEPMDB/SPPMDB/CEPMDB/ACPMDB/ESPMDB/PEPMDB/RSPMDB/BAPMDB/GOPMDB/PEPMDB/ROPMDB/PRPMDB/BAPMDB/ESPMDB/R.rPMDB/MGPMDB/GOPMDB/GOPMDB/ESPMDB/PRiPMDB/MG'>PMDB/SC!PMDB/PE

PF'L/BAPF'L/ALPF'L/RNPF'L/CEPFL/SCPFL/RNPF'L/P:tPFL/BAPFL/SEPFL/PEPF'LFSEPFL/PI"PFL/ES·PF'L/R;rPDS/MAPDS/PIPDS/SCPDS/MAPDT/SPPDT/RSPDT/RJPTB/RJPTB/ALPT ISPPT IMGPL IR;rPDC/SP

TJ:TULARES

AFFONSO CAMARGO ...........•.................ArRTON SANDOVAL < •••••••••••••BASJ:LJ:O VJ:LLANJ: .CARLOS DE' CARLJ: , .CARREL BENEVJ:OES .CJ:D SABÓJ:A DE CARVALHO : .DARCY DErTOS " .OOMrNGOS :rUVENJ:L ..............•.............~ERNANO BEZERRA COELHO , .~ERNANDO GASPARJ:AN .~J:RMO DE CASTRO .GERALDO FLEM:tNG .GERSON CAMATA .HARLAN GADELHA .:tRAJÁ RODRJ:GUES .JOÃO CARLOS BACELAR ..................•......JOÃO NATAL. .................,................:rOSÉ CARLOS VASCONCELOS .:rOSÉ GUEDES .:rOVANNr MA.%N% : .".UTAHY MAGALHÃES .LEZJ:O SATHLER .....................•.........MÁRCJ:O BRAGA .HAURO CAMPOS .NAPHTALJ: ALVES : .NrON ALBERNAZ ......................,...... ..ROSE DE FREJ:TAS ' , .SÉRGJ:O SPADA : , .

I SÉRGJ:O WERNECK : .. WALMOR DE LUCA , .~wrLSON CAMPOS \ .. ~_._._._._._ .

1 BENJ:TO GAMA .\ DJ:VALDO SURUAGY .I FLÁ VJ:O ROCHA .FURTADO LEITE .IVAN BONATO :.JESSÉ FREIRE .JESUS TAJRA _ .JOÃO ALVES :JOÃO MACHADO ROLLEMBERG .JOSÉ TINOCO .MESSIAS GÓ:IS .MUSSA DEMES .PE:ORO CEOLIN .SIMÃO SESSIM : ........•..............;roÃo CASTELO .:rOSÉ LUIZ -MAIA .RUBERVAL PILOTTO , .vrEJ:RA DA SILVA .ADHEMAR DE BARROS FJ:LHO .ADROALDO STRECK , .FERES NADER .F ÁBJ:O RAUNHET.T)[ .ROBERTO TORRES .LUIZ GUSHIKEN .. , .VIRGíLIO GUJ:MARÃES .JOSÉ LU:IS DE SÁ .. , ,~SÉ MARIA EYMAE:L ............•.............. ,

ALEXANDRE PUZYNA .ALUíZIO BEZERRA .ANTONJ:O GASPAR ,.EXPED:ITO MACHADO .F'ERNANDO GOMES .GERALDO BULHõES .GERSON MARCONDES .GIL CÉSAR .................................•.

i u""·.O ROSAS r::'''?':';..•.-:;:.~_..,_''''="' ~~~~ __ • '~'::"-~""""' ••':fIIl"", •••..:.-.:...._._.:. •••••••••

. \,_:..-jt;:~:~~~~,

PMDB/SCPMDB/ACPMDB/M,APMDB/CEPMDB/BAPMDB/ALPMDB/SPPMDB/MG'pMOB~SP

:tIro A~BeB.. oramBnTo Técnico requisiTado fora do.Quadros do Congpsw.o Nacional

Alcldea "'orge CosTa

\AnTonio Almsld.. de LimaAnTonio Correa de Almel~a

;1 ArTU,. Nuns8 d. 0.1 I vel ra F.I I nO~\ B.a1'r I z Aze,..ilo da S I I va;.; C.zar So I danh~ _.: _

-3-

Clóvis Panza~lnl

~Iól Co~azza

r~anclsco de Paula Glffone~osé Robe~~o Rod~leues Afonso~úl lo Sé~glo Gomes de AlmeidaLuiz An~6nlo Raede~

Luiz Ca~los PlvaLuiz Rome~o Pa~u~y AcclolyMó~clo Ba~~olomeu Alves Si IvaNélson MadalenaPed~o Pa~en~e

Reinaldo Mus~afa

Rlca~do Va~sano

Te~eza LoboValdema~ Gioml

Temos consciência de que dete~mlnados a~­

tlgos, Incisos, pa~óg~afos e disposições talvezdevessem flgu~a~ em leis complemen~a~es ou mesmoo~dlnó~ias mais do que no ~ex~o constl~uclonal~

ManTivemo-los, po~ém, a fiM de que ~ pensamen~o

dos memb~os desta Comlssao Temótlca fosse exp~esso

de fo~ma mais cla~a na a~ual fase do nosso t~aba­

lho, na expecToTlva de que nas eTapas pos~e~lo~es

do p~ocesso consTITUinTe seja possfvel da~ ~~aTa­

menTo mais adequado a esse p~oblema, comum a ou­t~as comissões. t nossa oplnlao que, ao lado do~exto cons~ltucional p~op~lamen~e dito, deva flgu­~a~ o conJun~o de no~mas que a Assembléia NacionalConstl~ulnte conslde~e mais pe~tlnenTes a leis,que deve~á se~ ob~lga~o~lamente ado~ado quando~als leis fo~em eJabo~adas.

IV. Assesso~amen~o do Cen~~o de Info~mó~lca e P~o­

cessamen~o de Dados do Senado Fede~al (PRODASEN)II - PRINCIPAIS ASPECTOS DO SUBSTITUTIVO

Nobo~ SaltoWilson Paulo Flalho Fél Ix ~únlo~

C~is~lna ~úl la Fo~~es Loba~o

KJebe~ Gomes Fe~~ei~a Limae equipe

Ent~e os p~lnclpals aspectos do'SubsT.ltu­Tlvo ap~esenTado, ~essalTamos os segUinTes, desdo­b~ados nos ~~ês capl~ulos que Incumbem à Comissão.

v. Sec~eTaria da ComissãoSISTEMA TRIBUTÁRIO

1 - No campo ~~ibu~ó~lo, o Subs~ltutivo

p~ocu~a comblno~ os C~ITé~los fundamenTais d~:

a) descen~al lzaçao e fo~Taleclmen~o daaUTonomia dos Es~adoG e MunlcfploS;

e) ga~antla ao sistema de um mfnimo deunifo~mldade nacional nos seus p~lnclplos báSICOS,mediante a p~ese~vaÇao da flgu~a da lei complemen­~a~ em ma~é~ia ~~Ibu~ó~ia.

d) simplificaçãoÇao às necessidades dep~OdUTivo;

~eglo-

e p~o~eção ao

e adequaçao da ~~fbuTa­

Mode~nização do siSTema

dos desequl I Ib~ios

Justiça fiscal

b) a~enuaçao

nals;

c) malo~

cont~lbulnte;

Ma~la ~úl la Rabel lo de Mou~a

~a~bas Leal VianaSenlclo Mendes TelxeJ~a

Ma~lsa da SI Iva Ma~a

Ma~la Be~enlce Ca~valho Cas~~o SouzaC~ls~lna de Fó~lma Nunes de Quel~oz

Sônia Fleu~y Lace~da

Isalas Fél Ix Telxel~a Ba~bosa

Lou~des Mel lo Nunes de Ca~valho

~osé Gomes Fe~~el~a

~andlma~ Ma~la da SI Iva Gulma~aes

Hen~lque Rod~lgues Neto~andl~a Fe~~el~a Vaz To~~es

~oanlta Flguel~edo GaleazzlAu~enl Iton A~a~una de Almeida~I lessl Rod~lgues Madu~el~a

Heloisa Ramos CoelhoMa~la Guloma~ Ca~nel~o Rlbel~o

Ma~la de Fótlma Magalhaes

R E L A T 6 R I O

Senho~es Constituintes

I - INTRODUÇÃO

Na eJabo~açao deste Substi~utlvo, levamosem al~a con~a os ~ela~6~los ap~ovados pelas Subco­missões, as 1164 Emendas ap~esentadas a esses ~e­

la~ó~los - das quais acolhemos, ~otal ou pa~clal­

mente, ce~ca ~e 301 (~~In~a po~ cen~o) - e os ,nú­me~os e In~ensos dlólogos e t~ocas de opinIões queman~lvemos com Cons~l~uln~es sob~e os p~lnclpals

~emas pe~~lnentes à Comlssao do Sls~ema

T~lbu~ó~lo, O~çamento e Finanças.

P~ocu~amos, em nosso SUbSTITU~lvo, maisdo que apresenTar posições pessoais, InTe~preTar eexp~essa~ as Idéias que ·ac~edltamos se~em p~edoml­

nanTes enTre os membros da ComIssão TemáTJCa. Anova fase de emendas pe~mltlda pelo Regimentoposslbi I I~a~ó a co~~eção de falhas e Insuficiên­cias que o texto eventualmente ap~esen~e.

Há, po~ cerTO, divergências enTre osConstituintes, ma~cadas po~ dlfe~entes visões denaTureza social, ~e9jonal e pol íTlca ou, mesmo,dependentes do 6ngulo Individuai de obse~vação econhecimento dos p~ob/emas t~atados. ConfIamos,nao obstante, em que o espl~l~o público, a tole­~Oncla e a ~esponsabl I Idade demons~~ada pelosConstituintes até ago~a pe~mltam-nos chega~ a con­trlbulçao coeren~e, equl I Ibrada e afinada com os.prlnclplos mQlo~es da democ~acIQ, da Justiça so­cial _ do desenvolvlmen~o.

2 - O esfo~ço pa~o a descen~~al Izaçao e ofo~~aleclmento dos Estados e Municlplos evidencla­se p~lnclpalmente pela ampl laça0 da base do ICM ea malo~ I ibe~dade na fixação de suas ai fquotas, aex~ensao da competência ~esidual pa~a os Es~ados ea c~lação do ImposTO de vendas a va~eJo pa~a osMunicípios, ao mesmo Tempo em que se ampl Iam, sig­nlflca~lvamente, o FPE e FPM. No mesmo sentido,embo~a com meno~ significado, sl~uam-se a pa~tl lhade f~ação do IPI com Es~ados e Municfplos e a pos­sibl I,dade de adicionai estadual de 51 (cinco po~

cen~o) do IR. Veda-se, po~ out~o lado, a vincula­ção dos ~ecu~sos t~ansfe~ldos a apl Icações p~é­

deTerminadas e criam-se mecanismos que incluem ~e­

p~esentantes dos Es~ados e Munlclplos pa~a acompa­nha~em o cálculo e a I iberação dos ~ecursos T~ans­

fe~ldos e o p~ocesso de descent~al izaçao de fun­ções e aTividades. Do mesmo modo, eliMina-se a fa­culdade de a União isenTar imposTos esTaduaiS emunicipaiS. Cria-se, pa~alelamenTe, um fundo dedescen~~al Ização; sua p~lnclpal fon~e é o Flnso­ciol, cujas ai íquoTos se~ão redUZidas gradualmenTeaTé sua eXTinção em 5 anos. Desnecessá~io dlze~

que essa descent~al Ização é essencial pa~a vlabl­I Iza~ o mlnimo de equl I Ib~lo flnancel~o en~~e ast~és esfe~as da Fede~ação.

3 - O esfo~ço pa~a co~~lgl~ os desequl I 1­b~ios ~eglonals evidencia-se não s6 pelo aumentodo FPE e do FPM,mas ~ambém pela manutenção do Fun­do Especial pa~a o No~~e-No~deste que, de aco~do

com o SUbStltU~ivo, des~lna-se a aplicações nas~eglões at~avés das Ins~l~uições Oficiais defomen~o. Como sabemos, o FPE e o FPM são dlsT~I~

buldos de fo~ma a beneflcl"ar aS ~eglões, es~ados emunlclplos menos desenvolvidos. Além disso,

garan~e-ge, consTITucionalmenTe, que 20J. (vinTepor cenTo) do FPE sejam dlsTrlbuldos exclusivamen­Te aos ESTados com renda por habiTanTe Inferior à

média nacional.

4 - A jusTI9a fiscal se expressa aTravésdo princIpio de maior progressIvidade dos Impos­TOS, cuja apl Ica9ão deve caber à lei complemenTare ordinária. À ConsTITul9ão não cabe fixar ai Iquo­Tas ou mesmo promover a ampl la9ão. da abrangênciado ~mpo5~o de Renda, ~60 necessá~la pa~a a~enuar aregresslvldade social da carga TribuTária. A maIorproTe9ão aó conTribuinTe se expressa de formaTransparenTe na I ImlTa9ão dos emprésTimos compul­sórios a casos de calamidade pública; na suj e l9ã odas conTrlbul9ões sociais e de InTervenção no do­mlnlo econômico aos prlnclplos de legal Idade e an-

Terioridade; na prolbl9ão de privilégios fl?cals acerTas caTegorias profissionais; na maior proTe9ãoconTra mudan9as bruscas na TribUTação; e na Ilml­Ta9ão dos privilégios processuais da Fazenda emdeTrimenTo do conTribuinTe. 00 mesmo modo, a pos­slbl I Idade de maior seleTividade do ZCM e os Im­pos~os sobre ~ransmlssão InTe~-vlvos e causa mor­Tis e sobre doa9ões, refor9am o pOTencial daprogressivIdade. Cumpre noTar, ainda, que é fixadaem 21 (dois por cenTO) a ai IqUOTa máxima do Zmpos­To sobre Vendas a Varejo, aTé que lei complemenTardispónha sobre a maTéria.

5 - A s.mpl iflca9ão TribUTária Traduz-sena fusão de se~e ImposTOS sobre mercadorias e ser­viços em um só, não cumulaTivo, Inclden~e sobre ovalor adicionado. t óbVIa a impor7âncla dessa me­dida quanTO às exporTações IndusT~lals, que pode­rão beneficiar-se da Imunidade de ImpOSTOS aTéaqui embUTidos em seus CUSTOS (por exemplo, o ZSSou o ZULCLG). Ao mesmO Tempo, prolbe-se a crla9ãod. novos imposTos cumulaTivos, preVê-se TraTamenTo••peclal para microempresas e Impõe-se a reaval la­9ão periódica dos IncenTivos fiscaIS.

6 - PermiTimo-nos concluir esTa slnTeserelaTiva ao campo TribUTário Tecendo comenTáriossobre dois Temas que cerTamenTe preocupam osConSTITuinTes. Primeiro, a respeiTO da cargaTribUTária que poderia resulTar do SUbSTITUTIVOora apresenTado. A deflnl9ão dessa carga não podeser eXTralda deSTe SUbSTITUTIVO, pois dependerá dafixação de ai IquoTas e da abrangência dos faTOSgeradores e das bases de cálculo, perTinenTes àlegislação TribUTária. Além disso, como é óbvio,Tais condições de InCIdênCIa e abrangência d~pen­

derão Também das necessidades de despesas que aConSTITuinTe venha a criar e do comporTamenTO dosfUTuros governos em suas Três esferas.

Uma segunda queSTão Tem a ver com aprovável "perda" de recursos dlsponlvels para aUnião. No caso, regisTramos aquI no&so preocupaçãocom essa queSTão e a nscessldade de que, por um

lado, o processo de descenTralização de encargos efunções seja efeTivo e, por OUTro, que o novo Có­digo TribUTário NaCIonal e a legislação ordináriacompleTem adequadamenTe a moldagem do sisTemaTribUTário do ponTO de viSTa do equl I Ibrlo finan­ceiro federaTIvo. Cabe regISTrar, de Todo modo,que as Transferências de recursos TrIbuTários daUnião, de acordo com o SUbSTITUTivo, deverá sergradual.

ORÇAMENTO E FZSCALZZAÇÃO

7 - No SUbSTITUTivo, permITe-se SIgnifi­caTivo aumen~o da ~~anspa~êncla e da ab~an9êncJa

do p~ocesso o~9amenTó~lo, medían~e o exame peloCongresso do orçamenTO fiscal, de inveSTimenTosdas empresas públicas e da Previdência Social,além dos demonSTraTivos das Isenções Trlbu~árlas,

subsídios, IncenTivos e demais beneficiosTribUTários ou financeiros.

8 - DefineM-se Mais claraMente as priori­

dades das despesas e maior conTrole anual de seu

_4-

cumprimenTo em Termos de meTas flslcas. Zsso seráposslvel graças ao exame pelo Congresso do PlanoPlurianual de ZnvesTlmenTos e à crla9ão da Lei doProjeTO de OireTrlz OrçamenTária, a ser aprovadopelo Congresso no final do primeiro semesTre doano. Esse pré-orçamenTO balizará a elaboração dalei o~çamenTá~la e sua ap~ova9ão, no úl~lmo ~~I­

me$T~e do ano.

9 - ForTalece-se o papel do LegislaTivono p~ocesso o~çamen~á~Io, na fase de elabo~a9ão eno conTrole e fiscalização de sua execução. Zsso éposslvel graças ao ProjeTo de OlreTrlzOrçamenTária, à maior parTicipação dos parlamenTa­res naS definIções fundamenTais da alocação de re­cu~sos e ao ~ev190~amenTo da Comissão MisTa Pe~ma­

nenTe do Congresso. ManTém-se o princIpIO de que oLegislaTivo não deve subsTITuir o ExeCUTivo em

suas funções na real ização da despesa pública,mas, ao mesmo Tempo, coneide~a-se c~ucial que oLegIslaTIVO parTicipe efeTIvamenTe da definiçãodas prIorIdades, conTrole e fiscalize a execuçãoda despesa. Pa~a Isso, Jncluslv~, se~ó neces5á~la

a c~lação de mecanismos, como os que são conTem­plados, pa~a o conT~ole pe~manenTe e evenTual In­Te~~upção de Inves~lmenTos, subsídios e oUT~as

fo~mas de despesas que, po~ vezes, são ~eal Izadosno meio de um exe~crcio financel~o sem que o Le­gislaTIVO os Tenha ap~ovado, no mé~jTo e nas con­dições de fInanciamenTo.

~O - ForTalece-se, Também, o papel dosorganismos de con~role eXTerno (TrIbunal de Con­Tes) e InTe~no das conTas da União e de suasenTidades. PermiTe-se, por exemplo, que o Tribunalde ConTas SUSTe, quando for o caso, a execução doaTo evenTualmenTe impugnado, deCisão que será man­Tida se, havendo recurso, o Congresso Nacional nãose p~onunclar em prazo deTerminado. Ainda quanTOao T~lbunal de ConTas~ cabe menclcna~-a5 mudançaspropOSTas em sua composição, dando-se maior pesoao LegislaTivo e eXTInguindo-se a viTal Icldadepa~a dois Terços de seus mlnisT~os, que Te~fam

mandaTO de seis anos.

SZSTEMA FZNANCEZRO

~~ - Os prlnclplos de maior Transparên­cia, abrangência, parTICIpação legislaTiva, con­Trole e fiscalização das despesas da União Têm seucomplemenTO fundamenTai na clara separação de fun­ções enTre o Banco CenTrai do B~asJ I e o TesouroNacional. Transfere-se do BACEN ao Tesouro as aTi­vidades que a esTe são afeTas (emissão de TITulosde dIVIda públIca e adminisTração de recursos defomenTo); prolbe-se que o referido Banco fInanciedIreTa ou IndireTamenTe o Tesouro e reafirmam-sesuas funções de aUToridade moneTária (poder exclu­SIVO de regular a oferTa de moeda e a Taxa de JU­ros) e guardião das reservas do Pais. Por úlTImo,

aTribui-se mandaTO a sua dl~eTorla, cuja nomeaçãoe deSTITuição pelo PreSIdenTe da Repúbl ica deveráser aprovada pelo Senado Federal.

~2 - OUTro aspeCTO fundamenTai que envol­ve a UTi I ização dos recu~sos públ icos ~efere-se agaranTia de que as dlsponlbl I Idades de caixa daUnião sejam depOSITadas no Banco CenTrai do Bra­SI I, pe~mITlndo:

a) maior conT~ole d~s flUXOS de ~ecu~sosj

b) alocação mais ~acional dos ~ecursos,

segundo os prOPÓSiTOS governamenTais;

c) dimInuição do CUSTO da dIvida pública.

~3 - Ainda no que se refere aos recursos

públicos, CUMpre subi ínhar que eles não mais serão

UTI I Izados par~ coberTura de a~1 Icações ou depósl-

-5-

çãOj

X - Jus~iça social; e

I Impos~os p~evi~~os nes~a Cons~l~ui-

A~~. 29 - Cabe a lei complemen~a~:

equl IJb~ado en~~e

~axas não pode~ão ~e~ base deImposTos.

§ 19 Os ~~ibu~os des~fnam-se a p~ove~ aUnião, os Es~ados, o Dls~~I~o Fede~al e os Municí­pios de ~eceiTas pa~a saTisfazer as necessidadespúblicas a seu ca~90, e ~e~ão em vls~a, p~inclpal­

men~e, os segujn~es obJe~lvos:

XXX - con~~jbuiç6es de melho~la, pela va­10~lzação de Imóveis deco~~en~e de ob~as pÚblicas.

§ 39 - Ascólculo p~óp~la de

II - ~axas, em ~azão do exerclclo dea~os de pode~ de pol ícla ou pela u~1 I Ização, ef~­

~Iva ou pa~enclaJ, de se~vlços públ Icos, p~es~ados

ao con~~ibuln~e ou pos~os a sua disposição; e

§ 49 - As conT~lbulções de melho~la se~ão

exigidas dos p~op~ie~ó~los de Imóveis beneficia­dos, ~endo po~ I Iml~e To~al a despesa ~eal Izada.

XX - desenvolvlmen~o

as dlfe~en~es ~eglões do País.

§ 29 - Semp~e que possível, os Impos~os

~e~ão ca~ó~e~ pessoal e se~ão g~aduados segundo acapacidade econômica do con~~ibuln~e. A admlnls­~~ação ~~lbu~ó~la, especialmenTe pa~a ~o~na~ efe­~Ivos esses p~lncípjos, pode~ó Iden~jfica~, ~es­

pei~ados os dl~ei~os ,ndividuais e nos ~e~mos dalei, o paTrimOnio, os rendimenTOS e as aTividadeseoon6micas do conTrIbuinTe.

§ S9 - Medlan~e convênio, a União, os Es­~ados, o Dls~~I~o Fede~al e os Municípios pode~ão

delega~, uns aos ou~~os, a~~lbulções de adminls­~~ação ~~Ibu~ó~ia, bem como coo~dena~ ou unlfica~

se~viços de fIscal ização e a~~ecadação de~~Ibu~os.

18 - Cabe ressalTar, ainda, a TenTaTivade o~denação dada a es~e capíTulo - InexlsTen~e emou~~as cons~ITulçóes - a fim de faci I iTa~ e melho~

SISTemaTizar a abordagem das queSTõesfundamen~als. Tal o~denação desdob~ou-se em seisseções, ve~sando sob~e SISTema rinancel~o Nacio­nal, No~mas Ge~als de Finanças Públ icas, CompeTên­cIas da Unia~, AT~jbulções do Cong~esso Nacionaljus~jça Fede~al e Disposições T~ansi~ó~las.

Senho~es ConsTI~ujn~es

~os em Ins~l~ulções flnancel~as I Iquldadas. Po~ém

os pequenos poupado~es não flca~ão desp~o~egldos,

po~que se assegu~a a c~jação de fundo de segu~o

com ~ecu~sos das p~óp~jas Ins~l~uições

flnancel~as.

14 - O Pode~ Leglsla~lvo assume con~~ole

efe~jvo do endrvldamen~o públ ico, seja o di~e~o,

seja o ~esu/~an~e da concessão de ga~an~las. Xssodeve se~ fej~o sem ob~Jsa~ ao exame casurs~lco, oque ~~ansfe~i~ia ao Cong~esso a ~esponsabi I Idadepela con~~a~ação de cada dívida. Pa~alelamen~e, apa~Tlclpação do capl~al es~~angel~o no sls~ema fl­nancej~o nacIonal se~ó ~egulamen~ada no ãmbi~o da~ees~~u~u~ação do Sls~ema Flnancel~o, com o obJe­~lvo de ~esguardar os verdadeiros inTeresses na­cionais, segundo aco~dos In~e~naclonais e de ~eci­

p~ocidade, que pe~ml~am a a~uação de Ins~j~ulções

financeiras nacionais no eXTerior, promovam nossasexpo~Tações e faci I I~em o flnancíamen~o ex~e~no.

1S - Xmpo~~an~es Inovações do Subs~l~u~l­

vo dizem ~espel~o à Lei do Sls~ema Flnancel~o Na­cional e ao Código das Finanças Públicas, que ~e­

es~ruTurarão os sISTemas financeiros público ep~ivado, es~abe/ece~ão as novas ~eg~as pe~~inen~es

à organização e ao funcionamenTo desses sisTemas.O eiXo da reformulação e da consol i dação dessesco~pos legais deve~ó se~ a p~omoção do desenvolvl--­men~o equl I Ib~ado, com Ju~os compa~ívels com aproduçãoj Transparência das operações, sobreTudoas que envolvam o seTor púbJ Ico; conTrole socialdo gasTo e da dívida públ ica; e Inibição da espe­culação ImprodUTiva como práTica generalizada navida econômica do Pare.

A Comissão do Sls~ema T~lbu~ó~lo, O~ça­

menTa e rlnanças, em vl~Tude do alcance conceiTuaie p~ó~lco das ma~é~jas que ~~a~ou e g~aças ao ~~a­

balho ~esponsóvel de seus in~eg~an~es,

ap~esenTa~ó, denTro de uma semana, colabo~ação queme~ece~á g~ande a~enção dos demais memb~os da As­sembléia Nacional Cons~l~uln~e.

X - dispo~ sob~e confl i~os de compe~ên­

ela, em maTéria TrlbuTórla, enTre a União, os Es­~ados, o Dls~~i~o Fede~al e os Municípios;

XX - ~egula~ as I imi~ações cons~l~uclo­

nals ao pode~ ,de ~~ibu~a~; e

Os Temas c~í~lcos da despesa e ~ecel~a

públ icas, bem como do financiamenTo público e p~l­

vado, me~ece~am de nossa pa~Te, aTé a90~a, T~aTa­

menTO p~ofundo, não IsenTO, po~ ce~To, de dlve~-

gênclas no~mals e a~é desejáveis pa~a p~opicia~ oconf~onTo c~laTivo de Idéias. ESTa úlTIMa semanaexlgi~á de ~odos g~ande esfo~ço: anál ise do Subs­TITUTivo e dos pa~ece~es sob~e as emendas, discus­são e ap~esenTação de novas emendas, VOTação donovo SubsTi~u~ivo e dos des~aques. Pe~ml~lmo-nos

afl~ma~ que ~al esfo~ço, acompanhado de ousadiaInovado~a, ~eaJ lemo, dlólogo e T~ansI9êncla,

pe~mi~l~á que nossa con~~ibulção possa ~ep~esenTa~

n60 apenas o cump~imen~o de um dever, mas ve~da­

del~a con~ls~a pa~a a nova Cons~i~ulção que Toaosdesejamos.

III - SUBSTITUTIVO

XIX - es~abelece~ no~mas ge~ais em ma~é­

~Ia TribuTória, especialmenTe sobre:

a) definição de ~~Ibu~os e de suas espé­Cies, bem como, em relaç60 aos Impos­Tos dlsc~lmlnados nes~a Cons~ITUrção,

dos ~especTlvos faTOS ge~ado~es, basesde cólculo e con~~rbujn~es; e

b) o~~igação, lançamen~o, c~édj~o, p~es­

c~lção e decadência.

A~~. 39 - Compe~em à União, em Te~~I~ó~lo

Fede~al, os Impos~os eSTaduais e, se o TerriTórionão fo~ dividido em MunIcípios, cumula~lvamen~e,

os impos~os municipais; e, ao Dls~~I~o Fede~al,

bem como a Es~ados não divididos em Municípios, osImpos~os municipais.

CAPÍTULO X

DO S~STEMA TRXBUTÁRXO NACXONAL

SEÇÃO X

Dos P~lncíplos Ge~als

A~~. 49 - A União, os Es~ados e O DlsT~i­

~o Fede~al pode~ão Ins~l~ul~, além dos que lhessão nominalmenTe aTrlbufdos, OUTros ImpOSTOS, des­de que não ~enham fa~o ge~ado~ ou base de cólculop~óp~jos de impOSTOS discrIminados nesTaCons~rTuição.

A~~. 19 - A União, os ESTados, o Dls~~iTo

Fede~al e os MunIcípios pode~ão Ins~l~ul~ os se­guin~e& ~~lbuTos:

§ 19 - XmposTo ins~l~uído com base nes~e

a~~igo não pode~á ~e~ na~u~eza cumula~lva edepende~ó de lei ap~ovada po~ malo~la absolu~a dosmemb~os do Cong~esso Naclonai oU da ~espec~lva AS~I

sembléla Le9Isla~lva.

-8-

§ 29 - ImposTo do UnIão exclul~á ImposToidênTico InsTITuído pelo ESTado ou pelo DlsT~ITO

Fede~a I.

c) paT~jm6nio, ~enda ou se~vlç05, uns dosOUT~OS;

b) Templos de qualque~ culTO;

A~T. 59 - A União, os ESTados e o DlsT~I­

TO Fede~al pode~ão insTITul~ emp~ésTlmos compulsó­~los pa~a aTender a despesas eXTraordJnÓ~las oca­sionadas po~ calamidade pública, medIanTe lei 0­

p~ovada po~ maio~ia absoluTa dos memb~os do Con­g~esso NacIonal ou da ~especTlva AssembléIaLegIslaTiva.

c) paT~lmõnlo, ~enda ou se~vlços dos pa~­

Tidos pol ITlcos, Inclusive suas funda­ções, das enTIdades sindicaIS de T~a­

balhado~es e das InSTiTuições de edu­cação e de assisTência social sem finsIUC~aTJVOS, obse~vados os ~equlslToS

eSTabelecidos em lei complemenTar;

§ 29 - O dISpOSTO na alfnea "a" do IndlsoII e no pa~óg~afo anTe~lo~ desTe a~Tlgo não com­p~eende o paTr'lmôn(o, a renda e os ser-vlços, r-ela­clonados com aTividades econômicas r-egJdas por'normas apJ JcóveJs a emp~eendJmenTos prlvados~

§ ~9 - A vedação exp~essa na 01 Inea "a"do ITem II é eXTensiva às aUTa~qulas e às funda­ções insTITuldas ou manTidas pelo pode~ público,no que se ~efe~e ao paTr'lm6nio, à renda e aos ser-­VIÇOS, vinculados as suas final Idades essenciaisou delas decor-~enTes.

Pa~ág~afo único - Os emp~ésTlmos compul­só~los somenTe pode~ão Tomar po~ base faTos ge~a­

do~es comp~eendldos na compeTência T~lbuTá~la dapessoa ju~ldlca de di~elTo públIco que osInsTITul~.

A~T. 69 - As conTribuIções sociais, as delnTe~vençáo no domínio econômico e as de InTe~esse

de caTego~ias p~ofisslonals, p~evlsTas nesTa Cons­TITUição, flca~ão SUJeITas às ga~anTlas eSTabele­c I das no I Te.m I e na a I rnea "c" do I Tem III, doa~T. 79

d) J l vr-oes ,o papel

jo~nals, pe~lódlcos, bem comodeSTinado a sua Imp~essão.

SEÇÃO IIA~T. 99 - É vedado à UnIão:

III - cob~a~ T~ibuTos:

fisco;

Das LImiTações ao Pode~ de T~lbuTa~

a) em ~elação a faTOS ge~ado~es oco~~ldos

anTes do Início da vigência da lei queos houver InSTITuído ou aumenTado;

A~T. ~D - Lei complemenTa~ eSTabeleceráfo~ma especial a favo~eclda de cob~ança de impos­TOS fede~als e eSTaduais, ou sua não InCidência,rela~Jvamen"'e à mlc~oempresa, como ~al definida emlei pela União, pelos ESTados e pelo DlsT~ITo

Fede~a t .

§ 39 - O dispOSTO nesTe a~Tlgo não preju­dica os direiTOS do conT~lbulnTe, ~elaTlvamet'lTe aisenção ou beneficio fiscal concedido po~ p~azo

cerTo e sob de~e~minadaG condlç6es.

A~T. ~2 - DIspOSIção legal que concedaIsenção ou beneficio fiscal Te~ó seus efeiTOS aVa­I lados pelo Pode~ LegislaTivo oompeTenTe, a cadaqua~~o anos, conTados do exe~crclo subsequenTe aoda ~especTlva vigência.

A~T: ~~ - É vedado aos ESTados, ao Dis­TriTO Fede~al e aos Municípios eSTabelecer dlfe­~ença "t~lbuTórla enT~e bens e serviços, de qual­que~ naTu~eza, em ~azão de sua p~ocedêncla oudeSTino.

§ 29 - Conslde~ar-se-á eXTInTa a vigênCiada no~ma, que não houve~ sido renovada no p~a%o

eSTabelecido nesTe a~Tlgo.

I InsTiTul~ T~lbuTO que não seja uni-for-me em Todo o "'e~~1"'6~io nacional ou que IMpl j­

que diSTinção ou prefe~êncJa em ~elcção a ESTado,DlsTr'ITo rederal ou MunicípIO, em deTrImenTO deOUTro, admiTido a concessõo de IncenTIVOS deSTina­dos a promover maior aquI J rb~io sócio-econômicoen~~e as diferenTes regiões do País;

II - T~ibuTa~ a ~enda das ob~lgações dadiVIda públ ica dos ESTados, do DIST~ITo Fede~al edos Munlcíplos, bem como a r-emune~ação e os pr-o­venTOS dos ~especTlvos agenTes públICOS, em nlvelssupe~lo~e5 aos que fixa~ pa~a suas ob~igações epa~a seus agenTes.

§ 19 - Caso a manu~enç60 da isenção ou dobenefiCIO seja Tida como necessá~la, a norma legalse~á ~enovada.

de OUT~as 901"on­é vedado à Un­

Federal e aos

ou aumenTar' T,...lbu~o seM leiI - eXlgl~

que o eSTabeleça;

A~T. 79 - Sem p~eJulzo

Tias asse9u~adas ao conT~lbulnTe,

lão, aos EsTados, ao DIST~fTO

Municípios:

c) não alcançados pelo dispOSTO na ai Inea"b", anTes de deco~~ldos novenTa diasda publ icação da ~especTlva lei;

XV Impl"IMIl" a Tl"lbUTo efet~o de oon-

b) SObl"B pa~l"fmôn(o, l"enda ou pl"OVenTOs,se a lei cOl"l"espOndenTe não houversido publiCada anTes do Inicio do pe­l"íodo em que OCOl"rel"em os elemenTos defaTO nela Indicados como compOnQnTeSdo respecTivo faTO gerador' e de"tel"ml­nanTes da base de cálculo do ImposTo;

II - concede~ T~aTamenTo T~lbuTá~lo de­sigual a faTos econômicos equivalenTes, Inclusiveem ~azão da caTego~la p~oflsslonal a que pe~Tença

o conT~lbulnTe ou da função por eJe exe~cjda, In­dependenTemenTe da denominação Ju~ldlca dos ~endl­

menTos, TITulas ou dl~eITos;

Parág~afo Único - O p~azo eSTabelecido naallnea "c" do ITem III"não é ob~lgaTó~lo pa~a osImpasTos de que T~aTam os ITens I, II, IV e V doa~T. ~3 e o a~T. ~4.

v - eSTabelece~ p~lvl légio de naTu~eza

p~ocessual pa~a a Fazenda Pública em deT~lmenTo deconT~lbulnTe.

InsTITul~ ImposTos Gob~e::1::1:

Ide pesSOasTaduais ou

vedado à União,e 00& Municípios:

Dos ImpOSTos da União

SEÇÃO III

Ar~. ~3 - Compe~. Q Unlõo In.TI~ulr Im­pos"l'os aob"G:

aos ESTados,

I ImiTações ao T~áfego

de T~lbuTOS InTe~es-

- es"tabelecer­ou bens, po~ ~elo

InTe~mut'llclpals;

A~T. 89 - ÉDisT~ITO Fede~alao

-7-

~ Impor~açao de produ~os es~rangel-

ros;

~~ .- exporTaç60 de produ~os nacionais ounac lona I Izados;

~~~ - renda e proven~os de qualquer na~u-

reza;

xv - produ~os Indus~rlal Izados; e

§ 49 - Xncidlndo sobre Imóveis e respeo­~Ivos direiTOS, os Impos~os de que ~ra~am os I~ens

X e XX compe~em aO ~s~ado da sl~uação do bem, ain­da que, no caso de transmiss&o "causa mor~ls", asucessão seja aber~a no Ex~erior. Xncldlndo sobrebens móveis, ~ITUlos e crédf~os, o fmpos~o previs­To no I~em XX campe~e ao Es~ado ol'lde se processaro Inven~6rlo ou arrolamen~o, ou ~Iver domlcll lo odoado,...

SEÇÃO XV

§ 39 - A cobl"onça, JudIcial ou náo, decrédl~os ~rlbu~6rlos da Uniao cabe a órgãos· pró­~rlos do Minls~érlo da Fazenda.

§~a9 - A base de c61culo do Impos~o deque ~ra~a o ITem XXX não compreenderá o mon~an~e

do Impo~To de que Tra~a o ITem XV do ar~. ~2 quan­do a operação se reaf Izar en~re con~rlbuin~es esobre ela recaírem simulTaneamenTe os doisTrlbu~os.

§ 59 - O Impos~o de que ~ra~a o I~em IIIser6 não cumulaTivo, admiTida sua sele~lvldade, emfunção da essenclal,dade das mercado,..las e dosservlços,compensando-se o que for devido, em oadaoperação ou preSTação, com o que, em relação àsoperações ou p,..es~ações al'lTerlores, J6 houversido ou deva se,.. efe~lvamen~e pago.

§ 6g - Em relação ao Impos~o de que ~ra~a

o I~em XII, I"esolução do Senado Fedel"al, ap,..ovadapor dois ~erços de seus membros, es~abelecer6 as01 Iquo~as aplicáveis às operações e pres~açõ~~ In-Tere5~aduals e de expor~ação. -

§ 79 - Salvo dei Iberação em con~rário dosEs~ados e do Ols~,..I~o 'ederal, nos Termos do dis­pOSTO I'la 01 lnea ..~. do I~em XX do § 11, n~s opera­ções e nas pres~ações Jn~erl'las, nenhuma u~ldade daFederação eSTabelecer6, dire~a ou Indi,..~~amen~e,

ai lquoTa Inferior às que o Senado Federbl fixarpa,..a as InTe,..es~aduals, repu~ando-se opera~ões ap~esta9ões InTe~nas Também as inTerestaduaiS· rea­Ilzadas para oonsumldor final de mercadorias Bserviços.

ce.mblo e se­ou voJol"es

de crédi~o,

~T~ulos

Impos~o sobre produ~os Indus­sele~lvo, em funçao da essencla-produ~os, e nao cumula~lvo,

o que for devido em cada operaçao~elação às operações an~erlores, J6deva ser efe~lvamen~e pago.

§ 29 - O~rlal Izados ser6I Idade doscompensando-secom o que, emh"ouver sido ou

v - operaçõesguro, ou relo~lvas a11101;>1 I 16rlos.

ArT. 14 - A Unlao, na iminência ou nocaso de guerra ex~erna, pode InSTITuir, ~empora­

~lamenTe, ImposTos eXTraordln6rlos, compreendidosou n6D em sua compeT~ncla TribuT6rla, os quais se­rão suprimidos grada~ivamen~e, csssadas as causasde sua orlaçao.

§ 19 - O Poder Execu~lvo poder6, observa­das as condições e I Iml~es es~abelecldos em lei,al~erar as ai Iquo~as dos Impos~os enumerados nos

J T~ens X, XX, XV e V des~e ar~lgo.

l--

§ 89 - O impos~o de que ~ra~a o I~em IXI:

Dos Xmpos~os dos Es~ados

e do Ols~rlTo Federal

- -----Ãr~~ 15 - COmpeTe aos Es~ados e ao nls­~~í~o Federal InSTITuir lmpos~os sobre:

:I - Transmissão "11'l~er vivos", a qual­quer TITUlo, por aTo oneroso, de bens Imóveis, pornaTureza e acessão fTslca, e de direiTOS reais so­bre Imóveis, exoeTo os de garal'lTla, bem como ces­s60 de direiTos a sua aqUisição;

xx - ~ral'lsmJssão "causa morTis" e doa­Çao, de quaisquer bens ou direiTOS;

:IXX - operações relaTivas à cll"culação demercadorias, real Izodas por prodUTores, IndUSTri­ais e comerolan~es, bem oomo p~es~ações de servi­ços;

I - Inoldlr6 sob,..e a enTrada, em es~a­

beleolmen~o, de meroadorla Impor~ada do ex~erlor

por seu TITular, Inclusive quando se Tra~ar de bemdes~lnado a oonsumo ou aTivo fixo do es~abeleol­

men~o, bem COMO sobre serviço pres~ado no ex~e­

1"101", qual'ldo des~lnado a es~abeleclmen~o sl~uado

no Pais;

XX - náo Inoldlr6:

a) sobre operações que des~jnem ao Ex~e­

1"101" produ~os Indus~rlaf Izados;

b) sobre ope,..ações que deSTinem a ou~ros

ESTOdos combus~Tvels I Iquldos e gaso­sos e energIa elétrico, garantida, emqualquer caso, a manu~enção do crédiTOreferenTe às operações anTeriores, noEs~ado de origem.

V - pl"oprledade ~errlTorlal rural.

,res; eXV - propriedade de vefculos au~omo~o- § ~O - O

nao Inoldirá sobre~erMOS definidos em

ImposTO de que Tra~a o I~em Vpequenas glebas rurais, noslei es~adual.

§ 11 - Cabe a lei complemen~ar:

I - regular a Inlcla~lva das resoluçõesde que ~ra~am os § § 39 e 6g;

Indicar ou~ras ca~egol"las de con~rJbu­

lnTes além daquelas nele menclol'ladas;

dispor sobre os casos de subs~l~ulção

~rlbu~6ria;

Impos~o de que ~,..a~a o- quan~o ao

dlsclpl inar o regime de compensação doImposto;

a)

c)

b)

:tXI~em XXI:

§ 19 - Os ESTados e o Dls~r'~o Federalpoderao Il'lsTI~ulr, a~é o I ImiTe de clnoo por cel'l~o

do valor do Impos~o devido à Ul'llão, um adicionaiao ImpOSTO sobre a I"enda e prQvenTos de qualquerl'laTUreza.

§ 2 0 - O ImpOSTO de que TraTa o ITem Xnão Inolde sobre a Traosmlss60 de bens ou direl~os

Incorporados ao pa~rlmôl'llo de pessoa Jurldica emrealização de capl~al, nem sobre a ~ransm'ssão debens ou - d Ir-.e ITOS dec~renTe de fusao, I noorpora­ção, cl880 ou ex~ll'lçao de pessoa Jurldlca, salvose, nesses casos, o a~lvldade preponderan~e do ad­qulren~e for o eomé~clo desses bel'ls ou dlrel~os,

locaçao de bens Imóveis ou arrendamen~o mercan~1 I .

§ 39 - As ai Iquo~as dos impos~os de ~ue

~ra~am os l~ens:I e XX não excederao os Ilml~es

,~sTabelecldos em r.soluçao do Senado Federal.r_-::....'____ -

d) fixar o local das ope,..aç6es rela~lvas

à clroulaçao de mercado"'las e dasprBs~ações de ~ervl~os;

-1-

e) exclui~ da Incidência do ImposTo, nasexpo~Ta9ões pa~a o EXTe~'o~, se~vl90s

e oUTros produTos além dos mencionadosno ITem II do § Sg desTe a~Tlgo,

x - Três quarTos, no mínimo, na propor­çOo do volo~ adicionado nas ope~ações ~elaTlvos àcirculação de mercadorias e nas presTações de ser­viços, real izadas em seus TerriTórios;

g) ~egulo~ a fo~mo como, medianTe dei Ibe­~oção dos ESTados e d~ DisT~ITO Fede­ral, Isenções, IncentivoS e benefícIosfiscais serão concedidos e revogados.

A~T. 20 - A UnIão enT~ega~ó:

I - do p~OdUTO da a~~ecadaçáo dos Im­pOSTOS sob~e a ~enda e p~ovenTos de qualque~ naTU­reza e sobre prodUTos indu.Trial Jzados, quarenTa eTrê~ por cenTo, nC forma segUinTe:

f) p~eve~ hipóTeses de manuTençOo de c~é­

diTO, ~elaTlvamenTe a expo~To9ões po~o

o EXTe~lo~ de serviços e de mercado­rias;

IIdlspuse~ lei

- aTé um quarTo, de acordo com o queeSTadual.

SEÇÃO Va) dezoiTO InTei~os e cinco décimos po~

cenTO ao Fvndo de Pa~TlclpaçOo dos Es­Tados e do OlsT~ITo Fede~al;

Dos ImPOSTOS dos Municípios b) vinTe e dois inTeiros e cinco décimospo~ cenTo ao Fundo de PO~Ticlpação dosMunicrplOSí

A~T. ~6 - COmpeTe aos MunicípIos InSTITU­I~ ImposTos sob~e:

§ ~g - A compeTêncIa munIcipal pa~a Ins­TITUI~ o ImpoSTo mencionado no ITem II não excluIa dos Estados para Instituir e cobrar, na mesmaope~a9ão, o impOSTo de que T~aTa o a~Tlgo ~5, ITemIII.

- vend~s a varejo de me~cadorlas.

- p~op~ledade p~edlal

c) dois po~ cenTo pa~a apl lcaçáo nas Re­gloes NorTe e NordeSTQ, aTravés desuas insTi~ulções Oficiais de fomenio;

rI - ao ESTado e ao DlsT~ITO Fede~al,

onde se SITuar o esTabeleCimenTo que der origem àreceiTa, cinco por cenTo do prodUTO da arrecada­ção do ImposTo sobre produTos IndusTrializados.

§ 2g - Do monTanTe ~efe~jdo no ITem IIdeSTe arTigo, os ESTados enTregaráo aos MunlcfpIosvInTe e cInco por cenTo, observados .05 crlTério~

eSTabelecidos .nO$ ITenS I e II?o pa~óg~afo únicodo a~T. ~9.

§ ~g - Pa~a efeiTo de cálculo da enT~ega

processada na formo do ITem I, excluir-se-á a par­cela da arrecadaçáo do Impos~o de renda e p~oven­

Tos de qualquer naTUre%a per~encenTe a ESTados,DisT~ITO rederal e MunicípIOS, nos Termos do dis­pOSTO no a~T. ~8 e no ITem I do a~T. ~s.

e Te~~ITo~lal

à lei complemenTa~ flxa~ asImpOSTO de que T~aTa o ITem

SEÇÃO VI

IX

urbana;

§ 29 - Cabeai íquoTas móxlmas doII deSTe a~Tlgo.

Da Repartição das Receitas Tributárias

A~T. ~7 - As ~ecelTas T~lbuTá~las pe~­

~encem, incondiCIonalmente, à pessoa de dlreitopúblico dotada de competência para InSTITuir oco~~espondenTe TribUTO, salvo deTe~mlnação emconT~ó~lo deSTa ConsTITuição

A~T. ~8 - Pe~Tence aos ESTados e ao Ols­T~ITo Fede~al o p~OdUTO da a~~ecadação do ImpOSToda União sobre a renda e proven~os de qualquer na­

tureza, Incidente na fonte sobre rendimentos pa­gos, d qualquer título, por eles ou suasaUTa~qulas

A~T. ~S - Pe~Tencem aos Municípios'

A~T. 2~ - É vedada qualque~ condição ou~esT~içáo à en~~e9a e ao emp~ego dos recu~sos c­T~ibuídos, nesTa Seção, a ESTados, OIST~ITo Fede­ral e MunicípiOS.

§ 19 - Cabe à lei complemenTar:

r - dlspo~ sob~e os p~azos e a fo~ma

das pa~Tlclpa9ões p~evlsTas no a~T. 20 e sob~e osrespecT~vos criTé~ios de rOTelo, Tendo em viSTapromover maior equl J fbrio sócio-econômico enTreESTados e enT~e MunicípIOS, ~espeITado, quanTo aoFundo de Pa~Tlclpaçáo dos ESTados e do DIST~ITO

Federal, o diSpOSTO no § 29 desTe a~TI90;

II - regular a crIação do Conselho deRepresenTanTes dos EsTados e do DiSTriTO Federal,ao qual caberá acompanhar o cálculo e a liberaçãodas pa~Tlclpações p~evlsTas no a~T. 20, de seu In­Te~eSSej

~ - o p~OdUTO da ar~ecadação do ImpOSTOdo União sob~e ~enda e p~oven~os de qualquer nd~U­

~eza, InCIdenTe na fonTe sob~e ~endlmenTos pagos,a qualque~ TíTUlo, po~ eles ou suas aUTa~qulas;

III - ~e8ula~ a c~lação do Conselho deRepresen~anTes aos MunJcfplos, co qual cabe~ó a­companha~ o cálculo e a I Ibe~a9ão das pa~Tlclpo­

ções preVisTas no arT. 20, de seu InTeresse.

II - clnquenTa po~ cenTo do p~OdUTO daa~~ecadação dos Jmpo5~os dO$ Es~ados sob~e ~~an$­

missão ·'In~er VIVOS·' de bens Imóveis e de direiTosa eles ~e'a~lvos, sob~e c proprledadQ de vefculosau~omoTo~es I Icanclados em seus TerrJ~órlos e 50­

b~e a p~op~ledade Te~~ITo~lal ~u~al;

III - vinTe e cinco por cenTo do p~odUTO

da a~~ecada900 do ImposTo dos ESTados sob~e opera­ções rela~ivas à circulação de mercadorias e sobrepresTações de serviços.

§ 29 - No dls~rlbulção dos recursos doFundo de ParTiCipação dos ESTados e do DISTriToFederal, vlr.Te por cenTo serõo deSTinados exclusl­vamer,Te bs unidades federadas CUJO "'renda pe~

capiTa" seja InferIor b nacional.

§ 3g - O T~lbunal de ConTas da União, a­nualmenTe, OUVido o Conselho··de RepresenTanTes dosESTados e do DlsT~I~o Fede~al e o Conselho de Re­p~esenTcnTes dos MunicípIOS, efe~uará o cálculodas qUOTas refprenTes aos respecTlvos ~undos deParTlclpaçáo.

Pa~óg~afo Único - As pa~celas de ~ecelTo

perTencenTes aos MunlcCplos, menCionadas no I~em

III deSTe a~Tlgo, se~áo c~ediTodas confo~me os se­guln~es crl~é~los:

Fede~al

lmp~ensa

A~T. 22 - A União, os ESTados, o DlsT~ITO

e os MunicípIOS dlvulga~áo, pelo ó~gáo deoficiai, aTé o úlTImo dIa do mês subsQ-

qUenTe, os monTanTescadados, enslobandoac~ésclmos, bem comovalo~es a enT~egor,

pressão numérica dos

de cada um dos T~lbuToS a~~e-

os ~especTlvos adicionais eos ~ecursos ~ecebidos e osde o~lgam TribuTária, e a ex­crITérios de raTeio.

-9-

vades à razão de MeiO ponTo pe~cenTual por exercf­elo flnancel~o, aTé que sejam aTingidos os pe~cen­

TUOIS eSTabelecidos nas ai fneas "o" e ,ob o, do iTemI do a~T. 20.

§ ~9 - Os dados divulgados pela União se­~QO dlsc~lminados po~ ESTados e po~ Municípios; osdos ESTados, po~ MunicípIos

§ 29 - A pa~TI~ da daTa de promulgaçãodeSTa Cons~ITulÇão, a União, os ESTados, o DISTri­TO "ede~al e os Municípios pode~ão edlTa~ as leisnecessá~las à aplicação do SiSTema T~lbuTá~lo

Nacional

ó~gão deediTai.

§ 29 - Os MunicípIosimp~ensa oficIai fa~ão

SEÇÃO VII

que não possuí~em

a divulgação po~ § 39 - Aspa~6g~afo anTe~lo~,

Trarão em vigor noefeiTo ImediaTo

leiS ediTadas, nos Termos doaTé 3~ de dezemb~o de ~988 en­dia ~9 de janel~o de ~989, com

DISpOSições TransITórias

A~T. 23 - DisposIção de legislação vigen­Te, concessIVa de isençõo ou benefrclo fiscal, queeSTeja vigorando po~ prezo Igual ou superio~ oquaTro anos, será submeTida à aval laçáo do PoderLegJsJoTivo compeTenTe, nos Termos do arT. 12, ex­ceTo quanTo ao prazo para sua renovação, que seráde ~rês anos conTados da p~omul9açáo desTaConsTITuição.

CAPíTULO II

DOS ORÇAMENTOS E DOS

CONTROLES DE SUA EXECUÇÃO

SEÇÃO I

Dos OrçamenTOS

A~T. 24 - ATé que sejam fixadas em leicomplemenTar, as 01 fquoias máXimas do imposTo so­bre vendas a varejo, a que se refere o § 2Ç doarT. 16, não excederão a dOIs por cenTo.

A~T 28 - Oao Congresso NacionalmenTos públ Ices, aoTos onuals da União.

Pode~ ExeCUTivoplano plu~lanual

qual se adequarão

éncom.nhar6de InvesTI­os orçomen-

A~T. 25 - O p~OdUTO da a~~ecadação daconTribuição para o Fundo de InvesTimenTo Social("INSOCIAL) se~6 desTinado ao cusTeio da descen­Trai Ização de serviços, da Unláo para os ESTados eMunicípIos. Acompanhando o processo de descenTro­I ização, a conT~lbulÇão se~6 ~eduzlda à ~azão deum quinTo po~ ano, eXTIngUindo-se definITivamenTeao Término do exercícIo de 1993.

A~T. 26 - ",ca c~lado o "undo de D~scen­

Trai Ização, para aTender ao cusTeio da descenTra­I Ização de ehcargos da UnIão, conforme Plano a se~

elabo~ado pelo Pode~ ExeCUTIVO fede~al, ao qualcaberá gerir o Fundo, ouvidos os Conselhos de Re­p~esenTanTes de que T~aTam os ITens II e III doa~T. 2~.

§ ~9 - O Fundo de DescenT~al izaçãoconsTITulr-se-á do produTo da arrecadação da con­Tribuição referida no arT 25, bem como de OUTros~ecu~sos que lhe fo~em deSTinados pela União

§ 29 - O Plano de que ~~aTa esTe a~Tlgo

será exeCUTado medianTe acordo da União com os Es­~ados, o DlsT~ITO Federal e os MunicípIos, quedefinIrá os encargos a serem ~ronsferldos e, porTempo de~ermlnado, os recursos do Fundo que lhesdeverão cor~esponde~.

A~T. 27 - O SisTema TrlbuT6~lo de queTraTa esTa ConsTITuiÇão enTrará em v190~ em 10 dejanel~o de ~ge9, vigorando o aTuai SISTemaT~lbuTá~lo aTé 3~ de dezemb~o de ~988, Inclusive

§ 19 - O diSposTO nesTe arTigo não se a­pl Ica às normas relaTivas co Fundo de ParTIcipaçãodos ESTados e do DIST~ITo Fede~al e ao "undo deParTIcipação dos MunicípiOS, cUJo vigênCiaobse~va~á o seguinTe;

I - a pa~TI~ do p~imei~o dIa do segundomás subsequenTe co da publIcação da lei complemen­Tar a que se refere o § 19 do arT. 21, apIIcar-se­ão, respecTivamenTe, os percenTuais de dezesseiSpor cenTO e de VinTe por cenTO, calculados sobre op~OdUTO da arrecadação dos impOSTOs ~eferldos nosITens III e IV do a~T. ~2.;

§ ~9 - O plano plu~lanual, ap~~vado emJe', será, por p~;ncíplo, ~eglonaJ Izado e Te~á emVisTa proMove~ o desenvolvimenTo nacional e redu­zir as desigualdades do País.

§ 29 - O plano plu~lanual de InveSTimen­Tos públ 'cos expl ICITa~6 dl~eT~lzes, ObjeTivos emeTas e Te~á VigênCia a pa~Tlr do segundo exercr­cio flnancel~o do mandaTO p~esldenclal aTé o finaldo p~lmelro exe~crclo do mandaTo subsequenTe.

§ 39 - Nenhum InvesTimenTO, cUJo exercf­CIO ulTrapasse um exe~cício financeiro, pode~á ser1nlClado sem p~évIo inclusão no plano plu~lanual

de InvesT,menTos públicos, ou sem p~évía lei que oaUTorize, sob pena de ~esponsabl I Idade.

§ 49 - Du~anTe a fase de TramITação doplano e dos orçamenTos de que TraTa esTe a~TI90.

os MinisTros de ESTado poderão ser convocados Q

comparecer ao Con9~esso Nacional, ou a qualquer desuas Casas e Comissões, para presTa~ escla~eclmen­

Tos e susTenTa~ as propOSTaS de suas respecTivaspaSTas.

A~T. 29 - Os orçamenTOS anuais da Uniãoexpl IclTa~ão ObjeTIVOS e meTos e permiTirão a ava­Ilação do cump~IMenTo do plano plu~lanual

§ 19 - São o~çamenTo~ da União;

a) o OrçamenTO Fiscal, compreendendo aeS~lmaTlva de Todas as receiTas e afixação de Todas as despesas relaTivasoos Poderes 00 União, acompanhado dosorçamenTOS de suas enTidades vlncula-

'das, salvo as Empresas ESTaTais e aPrevIdência e AssiSTênCIa Social j

b) o OrçamenTO dos Empresas ESTaTaiS,COMpreendendo o programação de Inves­TimenTOS e a preVisão das fonTes dosrecursos, relaTivamenTe a cada uma dasempresas em que a União, direTa ou in­dl~eTamenTe, deTenha a pa~Tlcipação

majoriTária com di~elTo a VoTO no ca­piTal SOCial e

II - os pe~cenTuals Indicados noanTe~lor, a pa~TI~ de ~989, InclUSive, se~ão

iTemele-

c) o Or90menTo da P~evldéncia e AsslsTén­cla Social, comp~eendendo a eSTimaTiva

-.-

das ~ecel~as e a fixação das despesasde cada uma das en~ldades vinculadasao sls~ema de P~evldêncla e Assis~ên­

cla Social.

cel~o des~a Cans~l~uição, as demais no~mas ~ela~l­

vas à elabo~ação leglsla~lva.

§ 29 - O O~çamen~o Fiscal se~á acompanha­do de demons~~a~lvo do ~eflexo p~oduzldo, sob~e as~ecel~as e despesas da União, po~ Isenções, anls­~Ias, subsídIos, Incen~lvos e benefIcios de na~u­

~eza flnancel~a, ~~lbu~á~la ou c~edl~lcla.

A~~. 3D - O Pode~ Execu~lvo encaminha~á

ao Cong~esso Nacional

~ - a~é ol~o meses an~es do Inlclo doexe~clclo financel~o, o p~oJe~o de lei de dl~e~~lz

orçomenTória, que orienTará a elaboração dos orça­menTos;

A~~. 33 - A Lei O~çamen~á~la n50 conTe~á

dlsposl~lvo es~~anho à p~evJsão da ~ecel~à e à fi­xação da despesa, excluindo-se des~a p~alblç50 aaUTo~lzação pa~a:

~ - ope~ações de c~édl~o po~ an~eclpa­

ção da ~ecel~a, pa~a liquidação no p~óp~lo exe~cl­

cio; e

~~ - abe~Tu~a de c~édl~o suplemen~a~.

Pa~ág~afa Único - As ca~ego~las de-p~o­

g~amação não compu~adas na lei de o~çamen~o pade­~ão se~ Incluldas medjan~e au~o~lzaçãa de c~édl~os

especiais.

~~ - a~é ~~ês meses an~es doexe~clclo flnancel~o, o p~oJeTo de leiaos o~çamenTos da União, em confo~mldade

de di~e~~lz o~çamen~á~la.

Inrclo do~efe~en~e

com a leiA~~. 34 - Du~an~e

o~çamen~á~la, é vedada:a

~ - abe~~u~a de c~édl~o especial ou su­plemen~a~, sem p~évla aUTo~lzação legal e sem In­dicação dos recursos correspondentes;A~~. 31 - Cabe~á a uma comissão misTa

permanenTe do Congresso Nacional, sem prejuízo deou~~as aT~lbulções que lhe fo~em confe~ldas nesTeCapl~ulo, o exame dos p~oJe~os de lei sob~e o pia­no plurianual de InveSTimenTos púbJ ICOS, a dire­~~Iz o~çamen~á~la e os o~çamen~os da União.

~~ - ~~ansposlção,

ção lesai I de recursos de umamação para outra;

sem p~évla au~o~lza­

ca~egorla de p~og~a-

§ 29 - Emenda de que decorra aumenTO dedespesa global ou de cada ó~gão, p~oJeTo ou p~o­

g~ama, só se~á obJeTO de dei Ibe~ação quando:

§ 39 - É vedado à emenda Indlca~, comofonie de recursos, o excesso de arrecadação, bemassim modlflca~ a na~u~eza econômica da despesa.

a) compa~ível com o plano plu~ianual deInveSTimenTos públIcas, com a lei dedireTriz orçamenTária, ou com ambos,conforme o caso;

b) Indique os ~ecu~sos necessá~los, desdeque p~ovenlen~es do p~odu~o de ope~a­

ções de c~édl~o ou do supe~avl~ finan­ceIro apurado no exercício anTerior.

- vlncula~ ~ecel~a de naTu~eza

a órgáo, fundo ou despesa, ressalvada ado p~odu~a da a~~ecadação dos impo&~as

na Capl~ulo do SISTema T~Jbu~á~lo Na-

v - u~i I Ização, sem p~évla au~a~lzaçãa

legal, de ~ecu~sos do o~çamen~o da União pa~a su­p~l~ necessidade ou cob~l~ deflci~ nas emp~esas

esTa~als.

~~~ - cancessão de c~édl~os I I ImITados;

~

~~lbuTá~la

~epa~~lção

mencionadosclonoJ;

A~~. 37 - É vedado:

A~~. 35 - A abe~~u~a de c~édl~o

ext~ao~dlná~lo somente se~á admitida pa~a aTende~

despesas Imp~evlsívejs e u~gen~es, deco~~entes deguerra, comoção InTerna ou calamidade púbJ ica.

ArT. 36 - Os crédiTos espeCIais •ex~~ao~diná~los não pode~ão ~e~ VIgência além daexe~cícjo flnancel~o em que fo~em aUTo~lzados,

salvo exp~essa dIsposição legal.

~v - ~eal Ização de despesa ou assunçãode ob~lgação, sem p~évia au~a~l~ação legal, salvoas despesas ope~aclonals e as ope~aç~.s de c~édl~o

a elas Inerentes, das empresas e.tatais; e

§ 29 - Excluem-se da p~olblção conTida noI~em ~V deSTe a~Tlgo as despesas e as ope~ações dec~édl~o deco~~en~es do cump~lmen~o de ga~anTlas

p~es~adas pelo Tesou~o Nacional e da execuç60 depol 1~lcas de ga~anTia de p~eços mlnlmos de p~odu­

TOS da ag~icul~u~a, desde que obse~vados os Ilml­~es e as condições fixadas pela Cong~esso

Nacional.

§ 19 - ~ndepende de au~o~lzação legal aabe~~u~a de c~édlTO suplemenTa~ des~lnado a ~efo~­

ça das da~ações o~çamen~á~las, desde que não sejaexcedido, em cada uma das caTe90~las de p~o9rama­

ção, o pe~cen~ual da va~la9ão ve~lficada en~~e a~ecelTa p~evlsTa e a ~ecelTa ~eal Izada. Na va~ia­

ç50 de que T~aTa es~e pa~ág~afa não se~ão conside­radas as receiTas decorren~eG de operações dec~édi~o.

no p~azo deTOTal ou

§ 19 - Os p~oJe~os de lei sob~e dl~e~~iz

orçamenTária e sobre os orçamenTOS anuais recebe­rão emendas exclusivamenTe na Comissão MisTa, sen­do conclusivo e final o seu pronunCiamenTO, salvose um ~e~ço dos memb~os da Cãma~a dos DepUTados eum ~e~ço dos memb~os do Senado Fede~al ~eque~e~em

a vo~ação em plená~lo de emenda ap~ovada ou ~eJel­

~ada na Comissão.

§ 49 - O Pode~ ExeCUTivo pode~á P~oPQ~

modificação aos p~oJe~os de lei p~evlsTos no-capu~" des~e a~TIgo, enquan~o não es~lve~ con­cluída a vo~aç50, na Comissão MISTa, da pa~~e cujaal~e~ação fo~ p~opos~a.

A~T. 32 - Se os p~oJe~os de lei sob~e adl~e~~lz o~çamen~á~la e sob~e as o~çamen~os da U­nião não fo~em devolvidos pa~a sançáo, ~especTlva­

menTe, aTé o ence~~amenTo do p~imeí~o pe~íodo dasess50 le9lsla~lva ou aTé ~~inTa dias an~es do en­ce~~amenTo do exe~cício flncncel~o, serão promul­gados como lei.

§ 19 - O P~esldenTe da Repúbl Ica ~e~á

cinco dias, a conTar do recebimenTo do proJeTO,pa~a veTá-lo, comunl~ando ao P~eslden~e do Con­gresso NacIonal as razões que mOTivaram o aTo.

§ 29 - O Cong~esso Nacional,dez dias, dei íberará sobre o prOJeTO,pa~clalmen~e veTado.

§ 39 - Os recursos orçamentários que, emvirtude de emenda ou de veTO, restarem sem despesa

correspondente poderão ser UTI I Izados mediante a­be~~u~a de c~édl~o especial ou suplemen~a~.

~~ - ~eal IZa~ ope~aç6es de c~édlTO queexcedam o monTanTe das despesas de capiTal I acres­cido dos enca~goG da dívida pública.

§ 49 - Aplicam-se aos proJe~os deque ~~a~a es~a Seção, no que não con~~a~lem

lei dep~e- pública,

A~~. 38 - A mensagem do P~eslden~e da Re­~eme~Jda po~ acaslão da abe~~u~a dos ~~a-

tia I hos I eg I s I aT I vos, deveró ava I I-cir.--ã ,..a I I zaç60,pelo Governo, da.. moTas previsTas no plano plurla­i'lua I -de I nvesT I menTOS púb I I cos e nos ol"c;:amenTos da·UnI6o.

exceda ao Ilmlre previsTo no al"T. 44, deverOo, nopl"azo de cinco anos, conTados da daTa da promulga­'c;:ão da ConsTITulçélo, aTlngl1" o I ImiTe pl"evlsTo re­duzindo o pe~cenTual excedenTe b base de um quinToa cada ano.

AI"T. 39 - t vedada a cl"Iaç6o dequalquel" naTureza, salvo pOI" auTorizaçãoTlva, l"esperTado o disposTo no a~T. 46.

fundos deleglsla-

SEÇÃO :IX

Da riscai I zac;: élo Flnancel~a,

AI"T. 40 - A C6mal"a dos OepuTados, o Sen~­

do ,'redera' e os TI" I buna f s redel"a I 60 aprovarélo suasrespecTivas pl"ogl"amaçéles financeiras dos recul"sos

que esTal"6o, mensalmenTe, b dlsposlc;:ão desses ór­g60s JunTo ao caixa único do Tesouro Nacional,respeiTado o I ImiTe do duodécimo das l"especTlvasdoTac;:ões 0l"çamenT6rlas.

0~çamenT6rla, Opel"aclonal e PaT~lmonlal

A~T. 48 - Pl"esTal"ó conTas qualquel" pessoafísica ou jUl"rdlca que uTI I Ize, al"recade, guarde,.gel"encle ou, pOI" qualquel" forma, admInisTre dl­nhell"os, bens e valol"es públicos ou que esTejamsob a ~espon5abi I idade do ESTado, ou, ainda, queem nome desTe aSSUMa ob~j9ações.

ArT. 44 - A despesa com pessoal, aTivo eInaTivo, da União, dos ESTados, do DISTriTo rede­1"0/ e aos Munlcfplos nélo poder6 exceder a sessenTa• cinco por cenTo po valor das l"especTlvas recei­Tas correnTes, respeiTado o dIsposTo no arT. 47.

§ 19 - IncluI-se na despesa de que Tl"aTao "capuT" o dispêndio com o pessoal de aUTarquiase fundações InSTITufdas e manTidas pelo podeI" pú­bllco, que recebam, a qualquer TfTUlo, l"ecul"Sos doOrçamenTo FIscal.

ArT. 43 - A apreciac;:ão, no exel"crclo, delei que disponha sobl"e eST~UTUl"a de cargos e decar~eiras, beM como sob~e dlrel~os e van~agens dosservidores públIcos, depende de aUTorlzaçélo espe­cIfica, na lei de dil"eTl"lz orçamenT61" Ia.

AI"T. 42 - Todos os ól"gélos e enTidades daAdminlsTl"ação Pública, dll"eTa ou IndIreTa, bemcomo as fundac;:6es supervisionadas, 6el"élo obrigadosa dlvulgol", semesTralmenTe, no 0161"10 Oficiai, de­monsTraTivo Bvldenclando, por faixas de I"emune~a­

ç60, a quanTidade de sel"vldores exisTenTes, os ad­miTidos e os desligados no pel"rodo, bem como a~especTtva lo"l"ac;:60.

I - a apl"eclação das conTas enCaminha­das ao Consresso Nacional, anualmenTe, pelo Chefedo Poder ExecuTivo;

IV - a fiscal fzaçélo das empresas supra­naolonals de cujo capiTal o podeI" públ ico pal"Tlcl­pe, de forma direTa ou Indl~eTa;

ArT. 50 - O conTrole exTel"no sel"ó ~xel"cl­

do com o auxf I io do T~lbunal de ConTas da Unfão ecomp,..eender'ó:

III - a real ização de audlTol"las em ór­gãos e enTidades dos Poderes ExeCUTivo, LegislaTI­vo ,. 3udlcl6rio;

II - o JulgamenTO das conTas dos adml­nlsTl"adol"es e demais responsáveis po~ dlnhell"o.,bens e valo~es públIcos, da admlnlsTl"ação direTa eIndll"eTa, Inclusive as fundações e as sociedade.civis InSTITuídas ou manTidas pelo podeI" públicofederal, os quais derem causa a perda, eXTravio ououTra.. ·1 rl"egu Iar I dad,. de que resu I Te p~eju f zo b ra-'zenda Nacional;

AI"T. 48 - A flscallzac;:ão financeira,0I"çam~nT6rla, opel"aclonal e paT~lmonlal da Uniélosel"6 exercida pelo Cong~esso Nacional, me~lanTe

conTl"ole eXTel"nO, e pelos sisTemas de conTl"ole In­Terno de cada f.0der, quanTO aos aspfcTo~~ deefic6cla, eficiência, economIcidade, lega! Idade elegiTImidade, na fo~ma da lei.

A posse do PresidenTe da Repú~

com o Inrclo do exel"crcloAI"T. 41 ­

bllca colncidlr6flnClncell"o.

Pal"ágrafo Único - A regularidade da ges­Télo ol"çamenTárla, financeira e paTrimonial ser6acompanhada medianTe relaTórios e demonSTraTivosdo conTrole InTel"no, sem prejuízo de Inspeçõesjulgadas necessórlas pelo conTrole exTe~no.

AI""t. 51 - Odar6 pareceI" pl"évlo,conTas que o ChefeCongl"esso Nacional.

§ 29 - Os vencimenTos de cal"gos e ossalórlos de empl"egos do PodeI" LegislaTivo e do Po­der Judlcl6rlo nao poderao ser supel"lores aos pa­gos pelo Pode-'ExeouTlvo, pal"a aTribuições Iguaisou assemelhadas, sendo vedada a vInculação ou e­quiparação de qualq~er naTUl"eZa para o efeiTO deremuneraçélo do pessoal do serviço público.

A~T. 45 - Lei complemenTaI" I"egulará oconTeódo, a ap~esen~aÇao, a vigência, a execuçáo eo acompanhamenTo do plano plurianual de InveSTI­menTos p~bllcos e dos ol"çamenTos da Unlélo.

SUBSEÇÃO ÚNICA

V - aquaisquer recursospela União aMunlcrplos.

fIscal izaçélo da apl/cação der'epaseados, medianTe convênio,EsTados, DiSTriTO Federal e

Tribunal de ConTas-da UnlOoem noven~a dias, sobre asdo PodeI" Execu"tlvo presTar ao

Das DIsposlç6es Tl"anslTó~ias

A~T. ~6 - Os Tundos exiSTenTes na daTa dapromu/gaç60 desTa ConsTITulçélo:

a) Inregl"ar-se-élo de fol"ma analJTlca nos0~9amenTos 'da Uniélo;

AI"T. 52 - O .Trl~una/ de ConTas da Unlélo,de ofrclo ou medIanTe provocaçélo de qualquel" da.Casas do Congresso Nacional e da Comlssélo MisTa deque TraTa o al"T. 31, bem como do MlnlsTél"lo Públ 1­co ou dos audlTOl"las fInanceiras, 0~çomenT61"Ias,

operaCIonais e paTl"lmonlals, se vel"lflcal" a I lega­I Idade de qualquer aTo relaTivo a receiTa, despesaou val"lação po"tl"lmonial, devel"ó:

b) eXTlngulr-se-ao, aUTomaTicamenTe, senélo forem I"ar/flcados pelo Congresso~aclonal no pl"azo de dois anos.

I - aSSInaI" pl"azo raz06vel pal"a que Oól"gão ou enTidade da admlnlsT~oção púbJ Ica adoTeas pl"ovldênclas necessál"las aO exaTo cump~lmenTo

da leI;

q AI"T. 47 - A Unlélo, os ESTados, o DlsTrlT~

~~e~~pal_ e os Municípios, cuja despesa de pesso~1II - susTar, se ,não aTendido, a execuçOo

do aTo, Impugnado.

-12-

IV - apola~ o conTrole eXTerno no eXQr­cicio de sua mlsséo InSTITUCional

Ar~. 58 - O exe~cíclo do con~role ex~erno

a cargo do Tribunal de Con~as da União se~á dlscl­p I I nado em I e I .

Ar~. 59 - Os Poderes Execu~lvo, Leglsla­~Ivo e ~udlclárlo man~erão, de forma In~egrada,

sis~ema de con~role in~erno com a final Idade de:

I~~ - exercer o conTrole das ope~ações decrédiTO, avais e ga~anTJas, bem assim dos direiTOSe haveres da Unlãoj

complemenTar'de Trlbu-

Parógrafo único - LeieSTabelecerá as condições para crIaçãonals e Conselhos de ConTas municipaiS

I - acompanhar a execução dos programasde gove~no e dos orçamen~os da União, para aval laro cumprImenTO das meias previsTas no plano plu~ia­

nual de Inves~lmen~os públicos;

§ 19 - Os Mlnls~ros, ressalvada a não­vl~al Icledade na hipó~ese do exercfclo de manda~o,

ierão as mesmaa garanTias, prerrogaTivas, vencl­men~os e Impedlmen~os dos Mlnls~ros do TribunalrederaJ de Racursos e SOmenTQ poderão aposenTar-secom as van~agens do cargo após cinco anos de efe­~Ivo exercfclo.

II - con~rolar e fIscal Izar a ges~ão

orçamen~árla, financeira e pa~rlmonlal dos órgãose en~idades dã admín's~ração federal, bem como aaplIcação de recursos públicos por en~ldades dedlrer~o p~lvado; VIsando comprovar a legal Idade ~

aval lar os resul~ados quon~o à eficáCia e eficiên­cia,

§ 19 - O Tribunal de Con~as, com sede noDls~rl~o Federal e quadro próprio de pessoal, ~em

jurJsdiçOo em Todo o País e exerce, no que couber,as a~~lbulções prevls~as no or~ ... (115 da aTuaiCons~l~ulção Federal) .

§ 29 - Além de ou~ras a~rlbulções defi­nidas em lei, os AudiTores, quando em $UbSTliulç60OaB Mlnls~ros, em suas fal~as ou Impedlmen~os, ~êm

as mesmas garanTias, prerrogaTivas e impedimenTOSdos ~1~uJa~es.

§ 29 - O Tribunal de Con~as encaminharáao Congresso Nacional, em cada ano, na forma epara os fins p~evis~os em lei, rela~ó~lo de suasa~lvídades referen~es ao exercício an~erlor.

Pa~ágrafo único - Os responsáveis peloconTrole inTerno, ao Tomarem conheCimenTO de qual­quer irregularidade ou abuso, darão ciência aoTribunal de COnTaG da União, sob pena ~ responsa­bl I Idade 501 idáría.

Ar~. 60 - As normas eSTabelecidas nQSTaSeçáo aplicam-se, no que coube~, à organlzaçéo efiscalização dos TribunaiS de ConTas dos Es~ados edo DISTriTO r2dercl e dos Tribunais e Conselhos deConTes dos Munícfpios.

Ar~. 55 - Verificada a exls~ência de Ir­regularidades ou abusos, o Tribunal de ConTaS daUniõo cpl Icaró aos ,..esponsóvels as sanções prevls­~as em lei, que es~abelece~á, den~~e ou~~as comi­nações, mul~a proporcionai 00 vul~o do dano causa­do ao pa~~lmõnio públ ico.

§ 29 - En~endendo o Tribunal de Con~as

Irregular a despesa, a Comissão, se Julgar que ogas~o possa causar dano Irreparável ou grave lesãoà economia pública, proporá ao Congresso Nacionala sus~ação da despesa.

§ ~9 - Não preSTados os escla~ecJmenTos,

ou considerados Insuflcien~es por dois ~erços dosmembros da Comissão, es~a sol icl~ará ao Tribunalde Con~as prQnunclamen~o conclusivo sobre a ma~é­

ria, no prazo de ~rln~a dias.

Ar~. 56 - As decisões do T~lbunal de Con­~as da União de que resul~e Impu~oção de débl~o oumuiTa Terão eficácia de senTença e cons~'TUlr-se­

ão em TíTulo exeCUTivo.

§ 29 - Se o Cong~esso Nacional, no p~a%o

de novenTa dias, por sua malo~ia absoluTa, não sepronunclor sobre o recurso previs~o no parágrafoan~erior, prevalecerá a decisão do Tribunal deCon~as da União.

.Ar~. 53 - A Comissão Mis~a de que ~ra~a oar~. 31; dlan~e de Indícios de despesas não au~o­

rlzadas, Inclusive sob forma de Inves~imen~os nãoprogramados ou de subsídios não aprovados, poderá,pela maio~ia absolUTa de seus Memb~os, sol JclTa~ àau~orldade governamen~al responsável, que, no pra­ze de cinco dias, preSTe os escJa~eclmenTos

necessó,..los.

§ 19 - Na hlpó~ese de con~ra~o, a par~e

que se considerar prejudicada poderá In~erpor re­cu~so, sem efel~o suspensivo, ao Cong~esso

Nacional

Ar~. 54 - A Comissão Mls~a de que ~ra~a oar~. 31, por propos~a de qualquer Congressis~a,

poderá sol Icl~ar ao Tribunal de Con~as da União arealização de audl~orla específica, em ma~érla defiscalização financeira, orçamen~ária, operacIonale pa~r I mon I a I .

Ar~. 57 - Os Mlnls~ros do T~ibunal deConTas da União serão nomeados pelo P~esldenTe doCongresso NacLonal, denTre brasl lel~os, maiores deTrinTa e cinco anos, de repUTação I I Ibado e noTó­rios conhecimenTos Jurrd.cos, econômiCOS, finan­ceiros ou de odmlnls~~ação públ rca, obedecidos asseguln~es condições:

Parágrafo Único - O Tribunal de Con~as

poderá escusa~-se de real Izar a audIToria sollol­Toda, se, po,.. OUTros meios, esTiver em condições~e a~ender à sol icl~ação da Comissão. Nessa hlpó­rese a Comissão Mls~a poderá, pelo vo~o de dOIS

Terços de seus membros, ,..enava,.. o pedIdo deaudl~orla.

I - um ~erço, Indicado pelo Preslden~e

da República, com aprovação do Congresso NacIonal;CAPíTULO III

a) um Terço denire profIssionaIS Indica­dos por en~ldades represen~a~lvas dasociedade clvl i, na forma que a leIeSTabelecerj

II - dOISgresso Nacional, comrenovável, sendo:

~erços,

manda~o

escolhidos pelo Con­de seis anos, não

DO SISTEMA FINANCEIRO

E DAS FINANÇ!S PÚBLICAS

SEÇÃO I

Do Sls~ema FInanceIro NaCIonal

b) um ~erço denTre Audl~ores, subs~i~u~os

legais de Mlnls~ros, ou membros do MI­nis~ério Públ Ico Jun~o ao T~lbunal de

Contas, po~ este Indicado, em lista~r íp I I c;:e.

Ar~. 61 - O ~Is~ema Financeiro NaCionalseró eSTrUTurado em lei, de forma a p~omover o de-

senvolvimento equi I ib~ado do País e Q se~vi~ aosIn~er.sses da cole~Jvldade.

A~T. 62 - A Lei do SisTema Flnancel~o Na­cional dlspo~á, Inclusive, sob~e:

x - a au~o~lzação pa~a o funcionamenTodas InsTITuIções flnancel~as, bem como dos eSTabe­lecimenTos de segu~o e p~evldênclas;

II - condições pa~a a pa~Tlclpação docapiTal esT~angel~o nas InsTITuições a que se ~e­

fe~e o ITem anTe~JOr, Tendo em visTa,especialmenTe:

a) os inTe~esses nacionais;

b) os acordos InTernaclonaJs;

c) c~ITé~los de reclp~ocldade;

-13-

nal I Tendo como agenTe pa9ado~ exclusivo o Bancodo Bras I S . A ..

Pa~ág~afo Único - As dlsponlbl I Idades decaixa da União serão deposiTadas no Banco CenT~aJ

do B~asi I. As dos ESTados, do OIST~ITO Federal edos Munlclp,os, bem como dos ó~gãos ou enTidadesdo Pode~ PÚblico e 'das emp~esas po~ ele conT~ola­

das, em inSTITuições flnancei~as oficiais, ~essal­

vades, ~m ambos os casos, os impedimenTos de naTu­~eza ope~aclonal ou ge09~óflca, p~evlsTOs em lei.

ArT. 67 - Os 6~gãos e enTidades da União,dos ESTados, do DIsTriTo Federal e dos MunlclplossomenTe pode~ão real Izar ope~ações de câmbio porinTermédio de InSTituições flnanoel~as oficiais.

III - a o~ganlzação, o funcionamenToaT~lbulções do Banco CenTrai do Brasi), bem

e asCOMO

SEÇÃO rII

sobre os impedimenTos cp! icáveJs a quem houver e­xercido cargo na sua dJreTorjOj

IV - a c~iação de fundo, manTido com ~e­

cursos das In~l~uiçõe9 financeiras, COM o objeTivode proTege~ a economia popula~ e ga~anTlr depósi­TOS e ap) lcações aTé deTerminado-valor.

Da CompeTência da União

A~T. 68 - CompeTe à União:

SEÇÃ9 IV

III - fiscal Izar as operações de naTurezafInanceira, especialmenTe as de c~édITO, câmbio ecapiTalização, bem como as de se9u~o.

§ 19 - A aUTorização a que se refere o,ITem I se~á InegocIável e InTransfe~lvel e poderóse~ concedida a qualquer pessoa Ju~ídlca IdôneamedIanTe comprovação de capacidade econômica com­paTlvel com o emp~eendlmenTo.

§ 29 - O p~esldenTe e os dl~eTo~es doBanco CenT~al do Brasl I Te~ão mandaTo de quaT~o

anos. Serão IndIcados, nomeados ou exone~ados peJoPresidenTe da República, após ap~ovação do SenadoFedera I.

Pais;

:r

II

- emiTir moeda,

- adminlsT~a~ as ~ese~vas cambiais do

ArT.go de Finançassobre:

SEÇÃO Ir

Das No~mas Gerais sob~e Finanças Públicas

63 - Lei ComplemenTar aprovará Códl­Públicas, dIspondo especialmenTe

r - finanças públicas;

II - dívida públ Ica eXTe~na e InTerna,Inclusive das aUTarquias, fundações e demais enTI­dades conT~oladas pelo pode~ público;

Das ATrIbUIções do Cong~esso Nacional

A~T. 69 - CompeTe exclusivamenTe ao Con­g~esso Nacional acompanhar e fiscal Iza~ a aTivida­de do Gove~no em maTé~la de pol íTlca moneTória,financeira e cambiai.

A~T. 70 - CompeTe ao Congresso N~clonal,com a sanção do PresidenTe da Repúbl Ica, dlspo~

sob~e Todas as maTérias de compeTência da União,especialmenTe:

XII - concessãodades púb I I cas ;

de ga~anTlas pelas enTI-I

moneTórJo,ções;

- maTé~la financeira,InSTITuições financeiras e

cambiai esuas ope,...a-

rv - emissão e ~esgaTe de TITUlos da dl­v i da púb I I co;

Ir - no~mas geraIs de direiTo flnancel-

V - fIscalIzação fInanceira. popula~;

III - capTação e segurança da poupança

A~T. 64 - A compeTência da UnIão pa~a e­mlTI~ moeda seró exercida exclusivamenTe pelo Ban­co CenT~al do B~asl I.

§ 19 - ~ vedado ao Banco CenT~al do B~a­

si I concede~, dl~eTa ou Indl~eTamenTe, emprésTimosao Tesou~o Nacional e a qualque~ Ó~9ão ou enTidadeque não seja InSTITuição financeira.

§ 29 - O Banco CenTrai do Brasl I pode~ó

comp~ar e vende~ TITUlos de emissáo do Tesou~o Na­clonal, no me~cado, com o objeTivo de ~egula~ aofe~Ta de moeda ou a Taxa de JU~os.

rv - moeda, seus I ImiTes de emissão, emonTanTe da divida mobll ló~la fede~al;

V I imiTes globais e condições para asope~ações de c~édiTO ex"terno e inTerno da União,de suas aUTarquias e demaiS enTidades conTroladaspelo poder público federal;

VI J imiTes e condições, para a conces-são de garanTIa da União em operações de crédiToeXTerno e InTe~no.

ArT. 7~ - CompeTe privaTivamenTe ao Sena­do Fede~a I:

A~T. 65 - A União não se ~esponsabl I IZa~ópelos depósiToS ou pelas aplicações nas InstiTui­ções financeiras

I - eSTabe I eoér ,complemenTa~:

na forma da lei

ArT. SS - A execução fJnancel~a do orça­mento da União será efeTuada pelo Tesouro Nacio-

a) ImITes globais e condições pa~a omonTanTe da divida mobll lórla dos Es­Tados, do DisTriTo Federal e dos Munl­clplos;

dos~ar

ar~.

b) I Iml~es e condições pa~a as operaçõesde c~édl~o ex~e~no e In~e~no dos Es~a­

dos, do Dls~rl~o Fede~al e dos Municí­pios, de suas aUTarquias e demais en­~Idades po~ eJes con~roladas;

II - ap~ova~ a escolha do p~eslden~e edlre~o~es do Banco Cen~~al do B~asl I e dei Ibe­sobre a sua exoneraç60, na fO~Ma prevIsTa no62, § 29.

SEÇÃO V

Da ~us~lça Fede~al

-14-

IV - ~USTIFICAÇÃO DO SUBSTITUTIVO

Pa~a efeiTO de jus~lflca~ o SUbSTITU~lvo

ap~esen~arem~s em seguida subsídios que envolve~amsua elaboração. Dividiremos em ~~és pa~~es, de a­cordo com os ~emas das Subcomissões.

Na prlmel~a, referen~e ao Sl9~ema

TrlbuTórlo, julgamos desnecessórlo faze~ uma com­paração exaus~lva en~re o subs~l~u~lvo e o An~&­

proje~o da Subcomissão de T~lbu~os, Par~lclpação eDls~~lbulção das Recei~as. Llml~amo-nos a apresen­Ta~, de fo~ma mais de~alhada, os aspec~os funda­men~als do AnTeproje~o jó esboçados na InTrodução.

Ar~. 72 - Aos juízes federais compe~e

procesar e Julgar, em primeira insT6ncia, os cri­mes pra~lcados po~ admlnls~~ador de InsTI~ulção

financel~a e po~ au~orldade pública, no âmbl~o doSls~ema Financeiro Nacional, em de~rlmenTo de bemou de In~e~esse de pessoa física ou JurídIca.

SEÇÃO VI

Disposições TransiTórias

ArT. 73 - Os recursos públ Icos des~inados

a ope~ações de c~édlTo de fomenTO se~ão ~ransfe~l­

dos pelo Banco Cen~~al do B~asl I pa~a o Tesou~o

Nacional, no prazo de 90 dias.

§ 19 - A aplicação dos ~ecursos de que~ra~a es~e a~~lgo seró efe~uada a~~avés do Bancodo Brasl I S.A. e das demais Ins~iTUlções financei­ras oficiais.

§ 29 - Em Igual pe~íodo, o Banco CenTraido Brasl I T~ansferlró para o Tesou~o Nacional asaTividades que a es~e são afeTas.

Ar~. 74 - A~é que sejam fixadas as condi­ções a que se refere o arT. 62, iTem IX, sãovedados:

Na segunda par~e, referen~e a O~çamen~o e~Iscal Ização, a fim de ressal~ar de fo~ma mais a­dequada os argumen~os pa~a nosso Subs~I~UTlvo,

julgamos in~eressan~e compa~ó-Io com o apresen~ado

pela Subcomissão que T~a~ou do ~ema. Flca~ão evi­denTes as semelhanças, nume~osas no conTeúdo, e9lgnlflca~lvas quan~o aos princípios gerais quenorTearam a elaboração de ambos os TeXTos.

Na Tercel~a parTe, apresenTamos uma com­paração mais deTalhada enTre o An~eproje~o da Sub­comlss60 do Sis~ema rfnanceJro e o nossoSubs~ITUTlvo. Na compa~ação ficam ~essalTadas assemelhanças, as dlfe~enças e as JusTlflcaç6es paraa propos~a que ap~esen~amos.

Pareceu-nos ú~1 I real Iza~ esse Trabalho,face não apenas às dlfe~enças de enfoque, mas àcomplexidade do ~ema e ao fa~o de que não ~em ~~a­

dlção como ma~é~Ja de Cons~l~ulção. P~r Isso, n8&­~e capí~ulo, o ~rabalho da Comissão enfren~ou di­ficuldade adicionai compa~a~lvamen~e a ou~ras Co­missões, para as quais os ~ex~~s de-~eferêncla'são

numeroslsslmos, e jó es~ão ~esolvldos vórlos pro­blemas de es~ruTu~a consTi~uclonal, fndependen~e­

men~e do seu con~eúdo ou de sua forma específica.

Nesse sen~ldo, a comparação mais de~alhada podeser especialmenTe úTi I pa~a o T~abalho de ape~fel­

çoamen~o do p~oje~o na Comissão Temó~lca, a serfel~o a~ravés de novas emendas e díscussões, bemcomo para os desdob~amenTos posTerIores de elabo­ração da Car1"a ConsT I ~uc lona I'.

XV.1. - O SISTEMA TRIBUTÁRIO

II - o aumen~o do pe~cenTual de par~jcl­

pação, no capiTal de inSTITuições fJnancel~as comsede no País, de pessoas físicas ou ju~ídlcas ~e­

siden~es ou domlcl I iadas no ex~e~lor.

I - a Ins~alação, no País, dede InSTiTUições financeiras domlcl J idasrio,..;

agênciasno eXTe- o SiSTema T~lbu~órlo é ma~árla que semp~e

desper~a grande in~eresse, pois ~odo cidadão é umcon~~lbuin~e. Em consequéncla, a Comissão ~eve oprlvi légio de con~a~ com maciça colaboração dosCons~iTuinTes, evidenCiada pelas quase ol~ocen~as

emendas ~ecebldas.

Paróg~afo Único - A vedação a que se ~e­

fere este artigo não se apl ice às autOrizações re­sulTanTes de acordos InTe~naclonais, de reciproci­dade, ou de In~e,..esse do Governo brcsí leiro

Ar~. 75 - ATé o InícIo da vigênCia do Có­dIgo de Finanças Públicas, o Pode~ ExeCUTIVO Fede­ral regularó a maTéria prevls~a no paróg~afo únicodo a~T. SS.

Ar~. 7S - No • prazo de um ano, con~ado dada~a da p~amulgação des~a Cons~l~ulção, o T~lbunal

de Con~as da UnIão p~omove~ó audl~orla das opera­ções jlnancei~as ~eal Izadas em moeda eST~angel~a,

pela adminisTração públ .ca dlre~a e Indl~e~a.

Parágrafo Único - Havendo Ir~egula~lda­

des, o T~lbunal de ConTas da União encamlnho~ó oprocesso ao Mlnls~é~lo Públ Ico Fede~al queproporó, peran~e o Supremo Tribunal Fede~al, nop~azo de sessen~a dias, a ação cabível, com pedi­do, Inclusive, de decla~ação de nul Idade dos a~os

p~a~lcados.

A despel~o de sua excelenTe qual Idade, oAn~ep~oje~o prepa~ado pela Subcomissão de T~lbu­

tos, ParticIpação e DlstribulQão das Receitas,como ocorre com Toda p~oposta Inovadora, conTémImpe~felções e pon~os polêmicos. As modificaçõesjn~roduzidas visaram a aprlmo~ó-Jo e a concrJja~ adlve~sidade de Idéias e In~e~esses represen~ados

na Comissão. A despel~o de fn~ensa negociação,fica a sensação que o p~esen~e Subs~ITUTlvo ousouInovar a~é esbarra~ nos I ImiTes do possível, dei­xando ma~gem a ape~felçoamen~os que por cerTo obeneficiarão em eTapas fu~u~as do processo de ela­boração da nova ConSTITuição do Pais.

1. - P~lncípios NO~Teado~es do Subs~ITUTlvo

Exp~essa-se, no SUbSTITU~lvo, que os ~~I­

bUTOS deSTinam-se a p~ove~ o seTor público dos ~e­

cursos necessários a real I~ação das Ta~efas a seuca~go, e que eSTa não é sua ú~lca função. ConT~I­

buem ~ambém, enTre ou~ros obje~lvos, para a jus~l­

ço social e pa~a o d~senvolvlmenTo equl I I brado en­Tre as dlferen~es regiões do País.

São, po~TanTo, fInal Idades eXT~a-flscals

do sisTema T~lbuTÓ~lo P~OpOSTO o eSTímulo ao c~es­cimenTo econômico, que ge~a os emp~egos

necessó~ios pa~a abso~ve~ novos conTlgenTes deT~abalhado~es; o desenvolvimenTo social, que seT~adyz na e~~adlcação da mlsé~la e na ~edução dasdlspa~ldades de ~enda, TanTo pessoal como ~eglo­

nal; e o desenvolvimenTo pai íTICO e consequenTeape~felçoamenTo das InsTITuIções democróTlcas,que, acrediTa-se, -seró alcançado aTravés dap~óTlca federalisTa.

OesTes objeTivos que deco~rem os seguin­Tes p~incípios que no~Tearam o SubSTITUTivo:

- forTalecimenTo de ESTados e MunicípiOS,vIsando a aTender,de forma maIs adequado, às de­mandas po~ um novo pad~ão de desenvolvJmen~o, vol­Tado não s6 para o c~esclmenTo econômico, senãoaInda à saTisfação de necessidades bósicas da po­pulação; po~ reduçãa das desigualdades regionais;e po~ desconcenTração do pode~ pol íTlco,necessórla à consT~ução de uma sociedadedemoc~óTlca. P~opõe o SubSTITUTIVO, em ~elação aEsTados e MunicípIos, a elevação do g~au de auTo­~omla fiscal, a dOTação de um volume malo~ de ~e­

cursos, por melo da ampliação da compeTênciaTrlbuTórla e do aumenTo das T~ansferênclas da U­nião, de ca~óTe~ rediSTribuTivo, e o Iníalo Ime­dIaTo de um processo de descenTralIzação de encar­gos pa~a ESTados e Municípios;

~ adequação da Tr(buTação ao sisTema pro­dUTivo mode~no, aTravés da simplificação da eSTru­Tura TrlbuTó~la e da eliminação de efeiTOS pe~ve~­

sOS dos imposTos sob~e o comporTamenTO dos agenTeseconômicos; e

busca de maio~ grau de JusTiça fiscal,por melo da p~oTeção do conT~lbulnTe, da ellmlna­ç60 de p~lvl láglos e da definição de pré­~equislTos para a graduação da TribUTação segundoa capacidade econômica do conTribuinTe.

2. - Avanços em Relação à ATuol ConsTITuição

A cada ,um dos p~lncíplos mencionados cor-.respondem dIversas proposTas do SubsTITuTivo, queconsTITuem claros avanços em relação à ConsT.Tui­ção aTuai. Não se preTendeu, nem é cabível, acrIação de um nova siSTema TribuTó~lo. Buscou-se arefo~ma do sisTema vigenTe, no senTido deaprlmo~ó-ro e adequ~-Io à real Idade bras. lelra,pOSTO que desde a década de sessenTa, o País so­freu profundas Transformações. Procurou-se compa­Tlbl I Iza~ a modernIzação com a preservaç&o dosinSTITUTos TrlbuTó~ios que fazem pa~Te da Tradiçãob~asl lelra, eviTando-se a T~anslç&o demasiadobrusca e IncerTa.

Sem dúvida um grande avanço da proposTa~elaclona-se ao forTalecimenTo de ESTados eMuníclplos. O núme~o de ImposTos que compeTem aosESTados e DlsJriTo Fede~al foi ampl iado pela In­clusão do ~mposTo sob~e a ProprIedade TerrlTo~lal

Rural (~TR), que se~ó pa~~llhado com os Municípiose do ~mposTo sob~e T~ansmlssão ·Causa MorTis· eOoaç&o de bens. Mais ImpO~TQnTe, porém, é aTranSformação do ImposTo sob~e Operações RelaTivasà CI~cula9ão de Me~cadorias (~CM) em um Impos~o debase ampla (ICMS) que Inclue, além das mercadoriasanTerlo~menTe TribUTadas, os serviços, Inclusivede TransporTe e de comunicações, os combusTlve/se lubrificanTes, os mlne~als e a energia eléT~lca.

Além disso, os Es~ados e o Dls~~I~o Fede~al pode­rão InsTI~ulr um adicionai de a~é 51- do valor doimpOSTO devido à União, incidenTe sob~e a renda eprovenTos de qualquer naTureza (~R). A compeTên­cia resldual~ aTuQlmen~e exclusiva da União, é a­Tribuída Também aos EsTacos, assegurada a p~eva­

lêncla do ImposTO federal sob~e o lmpos~o Es~adual

Idên+lco.

Na compeTência municipal, ai Imlna-se o~mposTo sobre Serviços de Qualquer NaTureza (~SS),

cuja base é lncorpo~ada a do ICMS, e Inclui-se umnovo ImposTo, sob~e vendas a va~ejo de me~cadorlas

-15-

(~VV). Vale asslna)a~ que essa é uma das poucasfo~mas T~ibuTó~las adequadas à compeTênciamunicipal: afeTa somenTe a consumidores finais nOmunicíp'o, não Tendo efel~os significaTivos sobreas a~lvldQdes produ~lvas. Em parTicular, não one­~a as exporTações. Como Incide sobre o faTu~amen­

TO de con~rlbulnTe, esse imposTo Teró uma ai íquoTareduzida, de um a dois po~ cenTo, cabendo à leicomplemenTar fixar o percenTual móxlmo dessaai íquoTa.

Tombem as ~~anferências de ~ecursosJ daUnião para EsTados e MunicípIOS, foram ampliadas.t -l:>em __\!~dade que as Transferênc I as re I aT' va~ aosImpOSTOS Un-lcO--..e sobre TrOnSp0f"'TeS desapaf"'ecem~

devido à eXTinção desses TribUTOS. Mas hó ganhossubsTanciais pa~a ESTados e Municípios em virTudeda Inco~poração de suas bases à do ~CMS e ao aU­menTo, de 201- parg~, da parcela desTe imposTOdes~inada aos Municípios> Ampl Iam-se expresslva­men~e os ~ecursos dos Fundos de ParTicipação dosESTados e dos MunicípIOS (FPE e FPM) e a pa~~ela

do ~R >que, reTida por essas unidades, a elasperTence. Cr'l a-se uma nova parT I lha de Tr I buTosfederais, a en~~ega de 51 do p~OdUTO da arrecada­ção do ImposTo sob~e ProdUTOS IndusTrializados(IPI) aos ESTados, que ~ransferi~ão para o~ . muni­cípios 251 do monTanTe recebido.

A descenT~al Ização de encargos da União,uma das proposTas do SubsTiTUTivo, é um processocomplexo que demanda Tempo pa~a ser compleTado.Para garanTir recursos adicionais aos ESTados eMunicípios duranTe o per lodo de T~ansi9ão, propõe­se a cf"'iação de um rundo, ao qual desTJna~se op~OdUTO da Q~recadação da Con~rlbulção pa~a O Fun­do de ~nves~lmenTo Social (FINSOC~A~), bem comaOUTros recU~sos que a União deTe~minar. MedianTeaco~do, ~sTados ou Municípios ~eceberão, por TempOdeTe~mlnado, recu~sos do Fundo, concomiTanTe à as­sunção do encargo. Espera-se que o processo secompleTe em ce~ca de cInco onos, ao longo dosquais o rINSOC~A~ se ~eduzirla gradaTivamenTe aTéa eXTinção.

o grau de aUTonomia fiscal de ~sTados eMunicípios foi consideravelmenTe ampl iado. As u­nidades da Federaçãa passam a fIxar I ivremenTe asai íquoTas do ICMS; vedam-se condições ou reSTri­ções à enT~ega e ao emp~ego dos recu~sos dlsT~I­

buidos a ESTados e Municípios; elimina-se a facul­dade da União para conceder isenção de ImpOSTOSeSTaduais e municIpais. Além disso, ~aran~e-se

aos EsTados e Municípios o acompanhamenTO da ges­Tão do Fundo de OescenT~al lzação e do cólculo eI Ibe~ação das, qUOTas dos Fundos de Pa~Tlcipação,

por melo dos Conselhos de RepresenTanTes dos ESTa­dos e dos Municíplo~J criados com essa final Idade.

A queSTão ~eglonal foi um dos Tópicosmais debaTidos na Comissão. Reconhece-se que aelevação do volume de recursos dlsponfvels paraESTados e Municípios e a liberdade para fixação deai (quoTas do ICMS não são medidas suficienTes parareduzir as desigualdades regionaiS. Reconhece-seTambém que o si~Tema trlbuTórlo não é inSTrumenTofor~e o basTanTe para ~esolver o p~oblema._ COnTU­do, conTribui nesse senTldo, caso a d.sponlbl 1 Ida­de de recursos "trlbuTórlos "tenha crescimenTO maiornos EsTados menos desenvolvidos. Tal pensamenToesTó refleTidO na p~oposTa de elevação do percen­Tual do prodUTO da arrecadação do IR e do IPI,deSTinado ao FPE, que é rediSTribUTivo; na exclu­siva desTinação de vin~e por cenTo dos ~ecu~sos doF"PE a EsTados cuja--".~a "per cap j To" seja I nfe­rlor à do País; na o~ Toriedade de aplicaçãopela União de dois por cenTo da ecadação do IRe do IP~ no Nor~e e No~desTe, aT~avés InSTiTui-ções oficiaIS de fomenTo; e pela expl iclTaç d~

que '0 princípio do uniformidade não Impede d con­cessão de benefícios fiscaIS com visTa a promove~

maior equi I íbrio enTre aS regiões do País.

Menos nume~osas, mas Isual~en~e ImporTan­Tes, são as proposTas no senTido de adequar d Tri­bUTação ao seTor prodUTivo, que c~esceu acelerada­menTe e modernizou-se duranTe os vinTe anos de vi­gência do sisTema TribuTá~'o. O relaT6rlo p~eco­

nlza uma eXTrao~dinórla simpl Ifícação no campo ~os

Impos~os fuslonodos, considerados Isoladamen~e

seja cumulaTIvo, sua InTe~ação c~la dlsTo~ç6es qu~comprome~em a eficiência econ6mlca e ~ecomendam

sua el imlnação.

lmpos~os sobre mercadorias e serviços,Ge~e Impos~oe num só, o ICMS. Embora

fuslonandonenhum dos

-M-

o SUbSTITUTivo p~eocupa-se, ainda, comoprincIpio da Igualdade t~lbutá~la, p~olblndo ex­pressamente p~lvi láglo em ~azão da eatego~la p~o­

flsslonal a que pe~Tença o conT~lbulnte ou da fun­ção que ele exe~ça. Refo~ça-se aSSIm, a equldadeho~izonTal do ImposTo.

AdemaIs, com a Trlbu~ação pelo méTodo dovalo~ adicionado, é posslvel desone~ar as expo~~a­

ções, cuja compeTlvldade ~em sido p~eJudlcada

pela Incidência de ImposTos. Com ~elação ao ICMS,man~ém-se a Imunidade concedIda ~s expo~Tações dep~odu~os }hdusT~lal Izados e prevê-se a posslbi I I­dade de eXTens60 da desoneração a oU~~QS mercado­~Ias e aos se~vlços expo~Tados, po~ meio de leicomplemenTa~.

A redução gradual do FINSOCIAL, que é defa~o um ImposTo, mais uma vez elimina a ~~lbuTação

cUmula~lva de me~cadorla no B~asl I. Em complemen­to, o Substitutivo propõe que os ImpoSTos a se~em

criados no âmbiTo da compeTência residual sejamob~lga~o~iamenTe não cUMulaTivos.

Ou~ra p~oposTa impo~tan~e es~á contida nodispositivo que Impõe ~ lei complemen~ar es~abele­

cer fo~ma especial e favo~eclda de cobrança ou anão-Incidência de Impostos fede~ais e es~aduals

~eIQ~lvamenTe a mjc~oempresas.

Po~ úl~lmo, cabe sal len~a~ a p~oposTa quevisa ~ reaval I ação pe~lódlca dos IncenTivos fis­cais pelo Pode~ LegislaTivo compeTenTe a cada qua­T~o anos, a conTar do exerc(cio subsequenTe ao davigência, ga~antldos os dl~elTos do conT~lbulnTe

ao qual o IncenTivo foI concedido po~ p~azo ce~To

e sob deTerminadas condições. É nOTó~lo que aprol Ife~ação da concessão de IncenTIVOS no passadoTeve os efeitos de abala~ as fInanças públicas ede enf~aquece~ o p~Óp~IO Inst~umenTo que, se usadocrlterlosamente, é de g~ande vai la no apolo ao de­senvolvimenTo econ6mlco.

Com ~espel~o a questão de JUSTiça social,dlve~sos dispositivos do Subs~ltuTIVO, ~eunldos naSeç60 II, têm po~ objetivo p~oTege~ ocontribuinte. O p~inclpio da legal Idade é estabe­lecido plenamenTe; o da ante~lo~idade p~evê que, aexceção dos ImposTos sob~e o comé~clo eXTe~lor,

sob~e ope~ações flnancel~as e sob~e p~odUTOS In­dUsT~lal Izados, os t~lbuTOS não pode~ão se~ cob~a­

dos antes de deco~~ldos noventa dias da publicaçãoda lei, que os eXlgl~ ou aumenta~. Uma Impo~Tante

Inovação ~efe~e-se aos ImpOSTOS sob~e o pat~lmônlo

e a ~enda ou p~oventos, que Só podem ee~ cob~ados

se a lei houve~ sido publicada antes do ,nIcio dope~lodo em que oco~~e~em os elemenTOS de faTO nelaIndIcados como componentes do ~especTlvo fato ge­~ado~ e dete~mlnanTes da base de cálculo doImpoSTO. Com Isso, evita-se a p~átlca UTI I Izadade modlflca~ o ImPOSTO de ~enda com efeitos Ime­diatos sob~e o.fato ge~ado~. Ademais, conT~ibul­

çõés SOCIaIS, de InTervenção no domlnlo econômicoe de ;nte~esse de caTego~las profissionais, ficamtambém, sem se~em assimiladas ao conceito do T~I­

buto, sujeiTas aos mencionados p~lnclpios. Doisout~os dispositivos Impedem que T~lbutos Tenhamefeito de confisco e que se esTabeleça p~lvI láglode natu~eza p~ocessual para a Fazenda Públ ica emdet~lmenTo do conT~lbulnte.

A Impo~tanTe queSTão de p~og~essivldadQ

do siSTema T~lbuTÓ~lo foi conslde~ada. A despeiTodas I ImiTações ao seu t~aTamenTo a nlvel constiTU­cIonal, dlve~sos disposiTIvos c~lam os p~é­

requisiTOS pa~a a g~aduação da T~ibutação, p~lncl­

palmenTe a estadual, segundo a capacidade econômi­ca do cont~lbulnTe. Nesse conTeXTo, o aTuai Im­posTo sob~e T~ansmlssão de Bens Imóveis foI subs­tituido pelos Impostos sob~e T~ansmlssão ·Inte~

Vivos· de Bens Imóveis e sob~e T~ansmissão ·CausaMO~TIS· e Doação de bens, este último IncidenTesob~e bens móVeIS e imóveis, Tltulos e c~édITos.

Embo~a os Estados sejam autônomos na expedição desuas leis, esTe tipo de ImpOSTO é Tradicionalmentep~09~esslvo. O p~oblema maior de T~lbutos dessanaTu~eza ~eslde na difiCUldade de se idenTificar opaT~lm6nlo, face ~ eXIsTência de Tltulos aopo~tado~. O SUbSTITutivo embo~a não os el imlnà,p~ocu~a asse9u~a~ ao fisco, por no~ma cons~iTuclo­

nal, pode~es capazes de conTo~na~ essa difiCUlda­de, submeTendo seu exe~c(c(o aos dl~elTos e ga~an­

tias IndividuaIS.

A SUbSTITUição do ICM pejo ICMS cont~;buj

de dois modos pa~a mltlga~ a ~eg~esslvidade Ine­rente aOS ImposTos ge~als sob~e p~odutos. P~lmei­

~o, o imposto pode, a c~lté~lo do Estado, se~ se­letivo, em função da essenCial Idade das me~cado­

~jas e dos se~viços. Segundo, os se~vlços p~esTa­

dos a consumJdo~ final são aTualmen~e 9~osseJ~a­

mente subt~fbuTadoe em ~elação a me~cado~;as.

Caso oS Estados desejem ~eduzl~ a subT~ibuTação

Tendo eM visTa que 05 se~vjços são consumidos pro­po~clonalmenTe mais pelos Indlvlduos das faixasmais altas de renda o ICMS torna~-se -á menos ~e­

gresslvo que"o ICM e õ ISS em_conjun;o.

3. - A T~anslção pa~a o Novo Sistema T~lbuTá~lo.

I O SubstiTUtivo deTe~mlna que o novo sis­teMa T~lbutá~lo enT~a~á eM vi9Q~ em ~9 de Janel~o

de ~989. Assim, ~ese~va-se o ano de ~988 pa~a oprepa~o da legislação complementa~ e o~dlná~la

necessá~la à sua aplIcação. No enTanto, tendo emviSTa as dlf.culdadas flnancei~as de ESTados e Mu­nlclplos, p~opõe-se que.os pe~centuais dos ~ecu~­

sos do IR e do IPI, deSTinados ao FPE e ao FPM,aumen~em pa~a dezes$sle po~ cenTo e vinTe po~ cen­to, ~especTlvamente. a pa~tl~ do prlmel~o dia dosegundo mês subsequenTe ao da publicação da leicomplemenTa~ que os ~egule.

Os pe~cen~uais acima menCionados se~ao

elevados a ~azão de melo ponto percentual po~ e­xe~clclo flnancel~o, a pa~tl~ de ~989, até aTlngl­~em seus valo~es definITivos em ~993. Essa g~adua­

ção, a pa~ de amenl~a~ o Impacto da ~edução de ~e­

celTa dlsponlvel em favo~ da União, p~opo~clona

aos ESTados e Munlclplos um p~ocesso de adapTação005- noVOS enca~gos que hão de a5suml~) eM nome daaUTonomia e do fo~taleclmento da fede~ação.

-17-

IV.2. OS ORÇAMENTOS f OS CONTROLES

J:V.Z. os ORCAIIEIlTOS E OS CONTROLES

Q.UADRO COIIPARATJ:VO

ANTEPROJETO SVBS'rJ:TU'rJ:VO JUS'rJ:FJ:CACÃO

ANTEPROJETO SVBSTJ:'rUTJ:VO Art. 10. (PLANO PLVRJ:ANUAL l

PLURJ:ANUAL

- Sem. entrar no mé.rito dessesoxitérios, mesmo que atual­men'te sejam eeeeeeee , %uture.­mente poderio não ser.

- Deoorrem, te.mbém, da atualdistribuição xegional dos e­quipamentos púhlioos.

- Podezio xepresentax irxaoio­nalidade eoonômioa pare. oPais como um. todo.

- Prazo (t + 1 até tn '+ 1)

20. proposto (PLANODE J:NVES'rJ:IIENTOS PlÍBtJ:COSl

- Os oritérios devem ser aeeeeeen­tes dos diagnósticos paz.. elaboração dosplanos:

- Substituiu-se .. eHpress&ouplanos de longo, m.édio e ourto prazos"por "plano plurianual de investimentospúblioos", i& que este Capitulo ouida doplano de ação governam.ental, oompetindoà. Comissão de Ordem Eoonôm,ioa &. e.doçi:ode planos de longo px ..ec , se %OX p eaee ,

SEÇÃO' DOS PLANOS E ORCAIIENTOS

-I 'lo. - Durante a %ase de trflmita.-ção do pl.ano e dos orçamentos de que - De%ine-se, na Constituição, otrata este artigo, os ftinistros de Esta- prazo do plano, que oorresponde «'0 man­do poderão se:r convooados a oompareoer dato, para assegurar o re:ferenoialao Congresso Naoional., ou a qualquex de básioo que pexmitixá a integração eee ossuas Casas e Comissões, para prestar es- orçamentos e possibilitará a :fisoaliza-

ção do Poder Legislativo.

a) Seguxança. e De:fesa Naoional;

b) manutençio dos órgãos %ederaissediados no Distri'to Federal;

SEÇÃO' DOS PLANOS E ORÇAIIENTOS

-I 30. - Nenhum investimento, oujoexeroioio ultrapasse um exeroíoio finan-

30. - A alooação de reoursos oeiro, poderá ser iniciado sem préviadeverá obedeoer ao oritério da pxopox- inol.usão no plano pluri.,anua.l de investi­oionalidade dixeta à população e inversa mentos públioos, ou sem prévia lei que ol xenda "per oapita", exoluindo-se as autorize, sob pena de responsabilidade.despesas oom.;

A:r't. 10. - O Poder Exeoutivo Art. 28 - O Poder Executivoestabeleoerá planos de longo, médio e encaminhar' ao Congresso Naoional plano - A Constituição deve estabeleoer0\1%1:0 prazos, aos quais se suboxdinarão plu:ria\lue.l de ihvestimeutos públioos, ao PRINCipIOS e não CRITtRIOS de alooaçãoos planos e orçamentos do setor p6blioo qual se adequario os o:rçamentos anuais dos reoursos.~eclexal, oondioionados à. aprOV&9ão pelo ela União. .Congresso Naoional.

-I 10. - O plano plurianual, apro-10. - Dure.nte a :fase de tramita- 'lado em lei, será, por prinoipio, xegio­

ção dos planos e orçamentos de que trata nalizado e terá em vista promover o de­este artigo, os !Unistros de Estado se- senvolvimento niloional e reduzir as de­rio oonvooados a oompareoer ao Congresso sigualdades do Pais.Naoional. ou a qual.quer de suas Comissõespara prestar esolareoim.entos e sustentar -I 20. - O plano plurianual de lu­as propostas de suas respeotivas pastas. vestimentos públioos ellplioitará dire-

trizes, objetivos e metas e terá ~igên-20. - Os pl.a.nos e orçamentos de- oia a partir do segundo eaeeeãeae finen­

U'el.ão ser elaborados levando em conta as ceiro do mandato presidenoial até o Íi­maoro-regiões geogrlÍ:fioas do Pais e a nal do primeJ.ro eHeroioio do ma.ndatopartioipação dos diversos segmentos po- subsequente.1:1.tioos e sociais e dos vários niveis degoverno.

REDACÃO FJ:NAL DA SUBCOIIJ:SSÃO DE ORCAIIEN- REDACÃO FJ:NAL DO CAPiTULO DE ORÇAIIENTO E

TO E FJ:SCALJ:ZAÇÃO FJ:NANCEJ:RA FJ:SCALJ:ZAÇÃO FJ:NANCEJ:RA

o) PoderesJudioiário; e

Legislativo e ol.arecimentos e sustentar as propostasde suas respeotivas pastas.

dl divida p6blica. J:NCLVSÃO~O' proposto (OBRJ:GATORJ:EDADE DE

- Para assegurar que o plano plu- I

rianual de investimentos se:f_respeitado.

40. proposto (CONVOCAÇÃO DOS IIJ:­NJ:STROSl

- Substituiu-se a expressio "suãooonvooados" por "podexão $ex oonvooados"para ficar a critéxio do Congresso Na­oional a oonveniênoia da convocação.

"a" - Ol\(:AftENTO10.,29.

a) os oustos dos insumos estãosujeitos a grande v&:riaçioin%laoionária;

b) a variação da oonjun"tura e­oonômioa e finanoeix.. pod.edeterminar pro%UndflS vari..­ções da demanda e dos ous"tos:finanoeiros •

Art. 29, 10., "o" - OaC:Al1EKTO DAPREVJ:D\!NCJ:A E ASSJ:ST\!NCJ:A SOCJ:AL

- 'Evldenoia os gastos oom. O siste­ma d" previdênoia e assistência sooia1.oonsiderando a IIAGNJ:'rUDE e OBJEUVO SO­CIAL de grande a~oanoe. O nom.e poderiaser outro <por exemplo, "da Segurid..deSooial" ou "do Belll-Estar Sooi..~,,), maspre:fexiu-se não inova%..

A%t. 2'9, 10., Uh" - ORÇAl'tEHTODAS EIIPRESAS ESTATAJ:S

- A nova redação (que substitu! oart. 30. do Antepxoieto) visa o apxlmo­ramento téonioo do texto, porque;

a) não poelem as eeeeã ees e des­pesas das autaxquias inte­grar o Orçamento riso.l, porpossuixem tais entidadespersonal.idade juridioa px6­pria;

b) com a nova xedação o oxça­mento dessas entidades ACOn­PANNA, mas não INTEGRA, o Or­çamento risoal.

Art.FJ:SCAL

ela Substituição dos arts. 20., 30. ee uc. do Antep:tojeto pelo o.rt. 29, pua

do tornar o texto mais oonoiso.

o) o Orçamento da Previdênoia eAssJ.stênoia Sooial, oompreen-

~e:do%i\c:~i~ma:~:a :::p~:::it:: _ O texto proposto xestxlnge-se loada uma das entidades vinoul.a- pzogramaçio de investimentos e l prev1­das ao sistema de Previd~noia e são das :fontes de xeour$OS, porque;Assistênoia Sooial.

b) o Orçamento elas Empxesas Esta­tais, oompxeendendo a programa­ção de investimentos e a previ­são das %ontes dos reoursos,xelativamente a oada \lma dasempresas em que a União, dixetaou indiretamente, de'tenha apartioipação majoritária comdixeito a voto no oapital so­OJ.al; e

a) o Orçamento ri$oal, compreen­dendo a est1mativa de todas asreoeitas e a %iuação de todasas de$pesas re.l.ativas aos Pode­res da União, aoompanhado dosorçamentos de suas entidadesvinculadas, salvo as EmpxesasEstatais e a Previdênoia e As­sistênoia Sooial;

Empxesas

or9amentos

dasO:rçamentoo

J:

~ 20. - O Orçamento Fisoal sexáaoompanhado de demonstrativo do :re:fleKoproduzido, sobre as reoeitas e despesasda União, por isenções, anistias, subsi­dios, inoentivos e beneficios de nature­

_ O or9amento de operaçaes e za %inanoeixe., tributária ou oxedit101a.transaç~es finanoeiras, paxain:f.ormações.

II - O orçamento de investimentos,para aprovação;

Art. 'lo. - O Orçamento das ElI\pre­5as Estatais oompreenderá todas as re­oeitas e despesa$ de oada uma das empxe­sas, individualmente, onde o setor pú­bJ.ico, direta ou indiretamente, mantenhaa maioxia do oapital, e será apreoiado,elo Congxesso Naoional da seguinte1:orma Z

Parágra:fo únioo - Demonstrativodas isenções txibutárias, inolusive a­nistia, subsidios e inoentivos %1soaisou finanoeixos, que impliquem xenúnoiada reoeita ou aorésoimo da despesa, in­tegxaxão as txansações financeiras etransferênoias.

Parágxa%o únioo - Sãodo setor públioo;

a) o Orçamento da União; e

blEstatais.

Art. 30. - O Orçamento da Uniãooompreenderá todas as reoeitas e despe­sas relativas aos seus Poderes e aos ox­çamentos das entidades que não se enqua­drem como empresas estatais.

Art. 20. - Os orçamentos anuai$ do _ Art. 2? - 2s orçQ1!'entos anuaissetox públioo compreenderão as estimati- Uniao explicJ.ta.rao objetJ.vos e metasvas de reoeita e d.espesa, eHplioitarão permitirão. a a'lal.iação do oumprimentoos objetivos e metas a aloançar oom os pl.ano pluxJ.anual.recursos eaeeeaee e proporoionarão oseJ.ementos para veri%ioar sua integração i 10. - São orçamentos da União;oom. os pl.anos.

Zo. - DESPESAS TRJ:BUTA-RJ:AS

-18-

- O deaoDatratlvo 4••ue tzata opaz'gra;fo ."ui.ü.,. ea outa .edida,. aooluulado "O~o..eDto de De.,e•••'f%ll1utlrias", "'t!cnioa adotada, poz _.-_plo. no inlbit:o dos l'dses do. OCDE. (OteKto oozzespond.e ao pulgrafo \lDioo doazt. 30. do Anteprojeto, apuf.looado)

o ut. 37 do Sublrtltutivo aper:l!e:l­9OG. o art. 50. do Antepr~jeto.

CElTA I - VEDAÇl(O DA VINCUUçio DI! 11:-

Art:. 37 - t: ved..do.

de na'tureza r - vinoulaz reoeita de na:tuzezaa previsrta tribut'xi.. a 6xgiio, :fundo ou despesa,dispositivo ressalvada a xepaztiçto do pzoduto da

arreoada9io 40s impostos menoionados noCapitulo do Sistema TJ:ibutuio Naolbnal; - A zessalv& de' vinoulaçlo de••

11 - realiz~ operações d~ a%é4i- xe$tringir-se, !lnioa e eKaluslvamente, lto ctu-e exoedam o montante das despests pfu:tilha. de impostos Pl:evista no Ca l~u­:lvi~:P~~:iio..~ozesoido dos eno&.Zgos da lo aonstltuoiona1. do Sistema 'l'zibu'tlr:lO'.

- Nlo devez' a Constituição esta­beleoer peroentual de \linoulaç6es (ou:!..spropostas &tuais j6. devem per:fazez 'las1'J()~) pelas meSmas zazões menolonadas DO::;i:::~70 ao ar!tl:rl0 de distribulçlo

Azt. 50. - f: vedado 1

I: - Vincular reaeitatribut6zia, salvo

.poroonstitUDional.

I:I: - Inoluir operações de oréditoque uIb:apassem a.s despesasde oapital :fiKa4as, aoresoi­das dos enoaxgos da dividapúblio...

- Em 15;'1:0 ooor~endo, não haverianeoessiclade de p.1.anos e orçamentos: lias':ta~1a um sistema de aomputaçlo que alo­caSse Os reoursos aos: programas, na _ .._dida. em que :fossem sendo ureoadados.

l'ElIAçõi~ ~Ev~~~g~~o DA REALIZAÇÃO DAS 0-

- Ri impropriedade no tltKtooriginal. EII. zealidade, o te:r:mo mais a-~fq~:::dOs~:~I:rr~~dadorea11zar" e Dlo:

- Por outro lado, d~ve see elial­nada a ellpressio u:fiKadas", que pode tezaonotaçio oom. a d:ataçio original.

Art. 60. - O Poder EHeautivo Ar't. 30 - O Poder EHeoutivo Com a nova redação propêSe-selencBlninhar' ao Congxesso Naoional: enaaminha~6. ao Congxesso Naoional;

I: - Com. a ftensagem de allezture. I: - até oito meses IIlntes do iDl-dos 't1!ualhos legislativos, oio d.o ellero10io :financeiro, o pzojatoos indioado~es eoonSmioos e de lei ele diretriz orQament6.zia, quesooiais e outros parâmetros orientar' a elaboração d.os orçaaentosJpara elaboração da propostaorçament'ria e a Propostlll de I:I: - até três meses an'1:es do ini­Distribuição de Reoursos, aio do eHeraioio :finanoeiro, o projetodevendo o Congzesso de lei rei:erente aos orçamentos da Vn­mani:festar-se de ~o~a oon- ião, em oonj;ormidlllde oom. .. lei de dire­olusiva no prazo de sessenta triz ozçamentlria.dias:, o q;ue não ooorrendooonsidexar-se-á aprovada.

I:I - Até três meses an'tes do ini­oio do eHexoloio :finlllnceiro,o projeto de LeiOr9I1lzlulut6.ria, ajustado l de­libezaoão prévia do PoelerLegislativo, o qual deveráea sessenta dias aprová-lo edevolvê-10 ao Poder EHeoutl-

'10 para sanção,aonsiderando-se promulgada aLei, oaso assim nio ooorra.

a) 5ubsti'tuix. a eapr.sslo"Distribuição 4e Reoursos"por nDiret'Zi:t Orç..entúla",denomlnlll95:0 aelhoz para estaetapa que, primordlalm.~nt.. ,devez' ..evidenoiar priorida­des e adequaçao ao pltnoJ

b) ~stabeleoer, olaranent&,qual o instrumento para lDa­nl~estação 40 Congresso Na­oional (anllise e aprovaçlo4e um. pzo:leto de Lei);

o) deiRlIlr que' a lei oompll!.lD.en­tar (ut.. 'J5) ze,ule qual oconte'Údb do Pro:Jeto de lei4e Diretriz OrçULent&ria(auja pr4tioa dever' aprimo­raz o pr6prio meoaniemo);

d> transfeziz para o art. 31 oprazo de ","otaçlo.

Zo. DO ART. 31.

30.

a) em oonsequênoia do 20 .. doart. 28 (plano plurianual 4.investimentos p\lblioos);

b) mediante substituição - do"Plano de Distribuiçio deReour~osn pela "Lei de Dire­triz Ozç~entlrian, oon~oraeitem I: do ari:. 30.

INCLUSÃO DO

ALTERAÇÕES DO

o art. 31 - do Substitutivo apez­fe.içoa a redação do azt. 70. do Antepro­je.to e o adapta ls lnovaçSesint.rod\lzidllls.

(A parte final desse par'gzafo in­Qorpora .. letra "4" do to. do art. 70.do Antepxo:feto, loz questão d.e tlonloalegislo.t:iv.. >

b) indique os zeoursosneoessários, desde q;ue prove­nientes do produto de operaçõesde ortdito ou do superav!t j;i­nanoeizo apurado no eHero1oioanterior.

-{ ao. - i vedado l emenda. indioez,Oomo :fonte de recurso:, o eNoesso de ar­reoadação, bem assim 1I\0dl:fio&z a nature­za eoonÕll\iaa da despes...

i qo. - O Pode% &xeo\lt:1vo pode""p1':opor modi:fioação aos projetos de laipl':evistos no "oaput" deste artigo, en­qua.nto não est:l.vez: oono1.uicl.. a 'O'otao&:o,na Comiasio l1ista, da parte auja a.1'taz:a­çi.o :for proposta..

-I 10. - Os projetos de lei sob~edi~e'triz orçamentlzia-lr: sobre os ortra­men'tos anuais reoebezão :Ulendas eHolusi­

de Vllllll.ente na Comissão nista, sendo -oonolu­5ivo e :final o seu pronunoiamento, salvose um teroo dos mem]n:os da Camara dos

a) inoompativeis oom os planosm.tdio e ourto prazos;

b) que oontrariem a ProJlosta deDistribui9io de ReoUZ'sos pre- Deputados e 'Wlt, terço dos meuros: do Se­viamente aprov.daJ nado Federal requezerem • votação em

plenirio ele emenda aprovada ou zejeitadao) sem a india&oão das respeotivas na Comissão.

j;ontes de j;inanoiamento; e -I 20. _ ClDenda de q;ue cleaorra aU- çii:o de- ~:::::d:;:e~e::;:~ !n:i::;eni::d) que alterem a natureza eaonôlli- mento de despesa 510bal ou de oada 6r- t.uros eHaessos de &%reoadlllol[o aomo :fonte

aa da despesa. gio, projeto ou PX09'%fU1\l" s6 ser6. objeto de zeaurSOID, porque esses eRoessos, noZ'-d. deliberaçio quando: Dlalmente. sio nominais, deaorren'tes do

prooesso 1n:flaoionuio. Em aonseq;uinoia,a) 00ll1pative1 oom. o plano pluria- eles deverio, priozitariuallnte, ser des­

nual de investimentos públioos, 'tinados l xeoomposiçio dos valoresaom. a lei de diretriz monet6.rios ..prov..~os pelo Congresso ••ozça.mentária, ou "oom ambos,O'on~orme o oaso;

Art. 70. - peza os :fins de que Axt. 31 - Caber," . a uma oomissãotrata esta Seçio, o Con9'%esso Naoional m.ista permanente do Congzesso NlIloional,instituir' Comisslo ftista Pezmanent.e oom sea prejuizo de out.xa.s atzibuioões quetts'trutura e organização que o Regimento lhe :forem oon:feri4as nes"te Cap!t;ulo,. oCom\IJD determine.. eR~e dos projetos de lei sobre o plano

plurianual de investimentos públioos, a10. - Somente na Comissão ftlsta dixetriz orçamentAria e os orçamentos da

poduão ser o:fereaidas emendas l Propos- União.ta 4e Distribuição de Reoursos e ao Pro­jeto de Lei Orçament6zia, nio sando a­oeitas as:

30. - O Poder Eaeoutivo poder'propoz modifioaçlo à Proposta de Distri­buição de ReoursoS ou ao Projeto de LeiOrçament&ria, enquan'to nio estiver oon­01u1da a votação, na Comissio ftlst&., 4apute ouja alteração é proposta.

20. - O pronunoiamento da Comis­são sobre as emendas será oonolusivo e~inal, s·alvo se um. terço dos memllros doSenado Federal e aais Um terço dos nu~a­

bros da Câmll1:a dos Deputados requererema Votação em plenuio de emenda a.pzovadaou rejeitada na Comissão.

Art:. 32 - Se Os pro:let:os de lei DECURSO DE PRAZOAzt. 60. ~ O Pode:=: Executivo 'ter' sobre a db:et:ciz ozç8m.ent'~1a. e cobre os

o »razo de cinoo dias do recebimento dos orçamentos da União nlo :forem devolvido. Art. 32, "oaput" - corresponde le.ut6gra:os pua. sanoiona: ou vetaz o pa:ca. sanoão. respeci;iv&men-ce» até o en- par'tie :fina.l eK~luidl!!. do item I: do ezt.pzo:jeto de Lei frçamentl!:le.. oerre.mento do primeiro pe:=:iodo dll sessão 60. do AnteprOJeto.

legislativl!. ou atê trintn dias' ante~ do .10. - O veto e suas ra~ões serio enoerrQJften'to do l!.xero!aio 'finanoeiro, 10 .. - Cozresponde ao "oaput" do

oc.uDioados, em quarenta l! oi~o horas, serão promulgados COllo le1. ut. 80. dq AntepJ:o:feto •..o CoDlZ'ecso Naoional, ('ue tez' dez dla51pu...e pz:o"\Ino~..". • 1lo. - O 'zeeU."t:.. 40. Rep6blio.. le. - Corz:eep..n4e.... lo. 40

tezl. c 11.00 dl.c;. a. GODtd 40 'Z6oüiaell'to ut. 80, do ADtep'l:o:teto.

-19-

20. - Os z:eoursos oorresponden­tes l "e:leiçlo puo1&l da p"opostaorçamentázia ou • veto mantido poderãoser utilizados mediante abertura de oré­dito al1ioional.

do projeto, para vetá-lo, oomunioando ao 30. - Corresponde ao %0. do:~::i:~:t:o~iv~~r:s:~o~aoional as ra- art. 80. do Anteprojeto.

-I 20. - O Congresso Naaional, no Anteproje~~: - Corresponde ao art. 1'* doArt. ,1+ - Aplioam-se ao projeto de prazo de dez dias. delibexará sobre o

lei sob:re planos e orçamentos, no que pro:feto, total ou paroialmente vetadonão oontrcu:iem o disposto nesta Seção, •as demais normas relativas l elalJora9io 1 30. - Os reoursos orc;amentlrioslegislativa. que, em virtude ele emenda ou de veto,

restarem sem despesa. oorrespondente po­derão ser utilizados mediante aberturade oxédito espeoial ou suplementax.

i 110. - Aplioam-se aos projetos delei de que txata esta Seção, no que nãocontrariem preoeito desta Constituição,as demais noxmas xelativas à elaboxaçãoJ.eglslativa.

Art. 90. - A Lei Oz:çament6.ria não Art. 33 ... A Lei Orçamentáz:ia não Foi eliminado o parAgrafo únioo dooonteri dispositivo estranho à previsão oonterA dispositivo estranho à previsão art. 90. do Anteprojeto para compatihi­da reoeita e despesa, salvo autorização da reoeita e l finação. da despesa, lização oom o Capítulo do Sistema

para: :;:l~~:~-se desta proihição a autoriza- ~~:~i~~~i~oO ~~;:esi:~::ra;~ "~:;~;,, :~- Operações de orédito por an- art. 10 do Anteprojeto, aqui absorvido

teoipação da reoeita, que I - operações de oredito por an- por questão de técnioa legislativa.sexão liquidados no própxio teoipação da xeoeita, para liquidação noexeroíoio. pr6p~io exeroíoio; e

II - Aberturasuplementar.

de orédito II - abertUrasuplementar.

de orédito

ParAgra'fo finiao - Qualquer altera- i 10. - As oategorias de programa-ção da legislação tributAxia relativa à ção não compu'tadas na lei de orçamentohipõ'tese. de. inoid.ênoia, base de 06.10\110, poc1e%io ser inol.uidas mediante autoriza­al.i.quota, sujeito passivo e modalidade çio de créditos espeoiais.de arreoadae;io de quaisquer tributos sóserá admitida oom prévia autorl::ação doCongresso Haoional, para vigorar no e-xeroíoio 'finanoeiro seguinte e desde quetenha sido oontemplada na Proposta deDistrihuição de Reoursos.

Art. 10 - As aategorias de progra­.a9io não oomputadas ou insufioientemen­te dotadas na Lei Orçamentária poderão.ex inc~uJ.das ou aoxesoidas mediante au­torização de oréditos adioionais.

deene.ouçiioa

SUPLEIlENTAÇÃO PROPORCIONAL EIl CADAPROJETO OU AT:rV:rDADE EQ.U:IVALENTE À VA­

dos xeoursos oor- R:IAÇÃO DA RE"CE:rTA ( 10. do art. 3lJ)

a Axt. 311 - Durante.orçamentária, é vedada:

o Uoaput" 4es'te axt. 311 ooxreSpOl\­10. do art. 10 do Anteprojeto. O

20. é mantido oom a mesma redação.a) abertura de orédito espeoial ou I - ahertura de orédito espeoial Novo é apenas o 10.

suplem.entu: sem prévia autori- ou suplementar, sem prévia a.utorizaçiozatrão legi!!:1.ativa e sem. indioa-ção dos xec::ursos ao:r:responden-tes; legal e sem J.naioação

1:esponde.ntes; ,

(I\>:t. lO - "\ 10.) - DuunteeKeoução orçamentA.rla são vedados:

PARA A ALÍNEA

D.) a reoeita poder;\ ter oompor­tamento diferente da despe­sa;

a) poderão ser recompostos, mo­netariamente, os programasaprovados no Orçamento peloPoder Legislativo, sem des­virtuamento elas metas;

h) a autorização para abexturade orédito suplementar, ad­mitida no art. 33, item rr,restará. lim.i 'tada a pequenosvalores para a tender emer­gênoias, considerando que avariação de preço foi aten­dida por este parágrafo.

h) alguns progra.mas poderão 'teraumento de oustos além. ouaquém da in:flaçâo. Por ex:os programas de saúde, oom'frequênoia, têm oustos supe­xiores à in:flatrio.

NOVA REDAÇÃO(Anteprojeto)

i ZOe - EHc1uem.-se da proihiçã.ooon'ti4a no i tem IV deste artigo as des­pesas e 0.5 operações de orédito aeeee­rentes do oUllprimento de garantias pres­~adas pelo Tesouro Naoiona1 e da exeou-

çao de polí tloas de garantia de preçosminimos de produtos da agricultura, des­de que observados os limites e as oondi­ções :fixadas pelo Congresso Haoional.

III - conoessão de oréditos ilimi­tados;

IV - realização de despesa ou as­sunção de obrigação, sem prévia autori­zação legal, salvo as despesas operaoio­nais e as operações de crédito a elasinerentes, das empresas estatais; e

v - utilização, sem prévia auto-e.) destaque de reoursos do orç&.- riza.ção legal, de zeouz:sos do orçamento

mento da União para oobertura da União para suprir neoessidade ou 00'"de défioit nas eapresas esta- brir defioit nas empresas estatais.tais, salvo aprova.çãolegislativa.

cU realização de d.espesa. ou assun­ção de obrigação sem autoziza­ção le.gis1.ativa, eHoluidas asdespesas operaoionais e as ope­rae;ões ele oréditos a elas ine­rentes, das empresas esta'tais;e

dos;

Com a inovatrio do 10.,possibilita-se ao Poder Eueoutivo suple­mentar cada proJeto ou atividade Da mes­

i 10e - Independe ele autorização ma proporção da variação de reoeita elegal a aber~ura de orédito suplementu: despesa. Vantagens:

20. - EHoluem-se da proihição elestinado a reforço das dotações

;i;:i 4:Sn;e:~;::: ~d::S d:pez:~:à~e~:eo:i: di~::e::,~~::, u:.:s~:s q~:t::~z:i~acle e;~::dito deoozrentes do oumpzimento ele ga- gruaação, o peroentual da variação veri­ran:tias prestadas pelo Tesouro Haoional fioada entre a eeeefta prevista e a ee­e ela eHeoução de polítloas de garantia ceita realizada a Ha variaçiio de que tra­de preços mínimos de produtos da a9%i- ta este par'gra:fo nio serio oonsideradasoultura, desde que observaelos os limites as reoeitas deoorrentes ele operações dee as oondições fixadas pelo Congresso orédito.Haoiona~.

O termo "destaque" nio é usual; aredação proposta é mais adequada (ver1tem V do art. 311).

rfantido o texto do art••1.Art. 11 - Os oréditos espeoiais e~xtraordinA.r10s não poderão ter vigênoiaalém do eHero10io finanoeiro em que :fo­

em autorizados, salvo expressa disposi­ão legal..

Art. 36 - Os créditos espeoiais eex'traordinlrios não poderão ter vigênoiaalém do eReroioio financeiro em que fo-

rem autor1.zados, salvo eHpressa. disposi-ção legal.

IA~t. 12 - A abertura de crédito Art. 35 - A abertura de orédito O ut. 35 do Suhstitutivo oo:z:res-

extraordinhio somente serA admitida extxaordinário somente sexá admitida ponde ao art. 12 do Anteprojeto,para .. tender despesas imprevisíveis e para atender despesas imprevisiveis e subs'titulndo-se, apenas, a expressãouxgen'tes, deco%zen'tes de guerra, oon'tuz- urgen'tes. deoo%xen'tes d.e guezre.., oomoç,ão "o.ontuxbaç,ão da ordem intexua" poz:])ação ela ordem interna ou oalamidade interna ou oalamidade públioa. "aomoção interna".púhlioa.

Az:t. 13 - O Poder Exeoutivo Art. 38 - A mensagem do Presidente Com esta redaqão elo art. 31 doenoaminhar' ao Congresso Haoional, para da Repúblioa, remet:ida poz ooasião da Substitutivo propõe-se a utilização deaoompanhamento, relatórios oirounstan- abextuZ'a dos trahalhos legislativos, instrumento :Já existente (e solene) paraoiados da. exeouoão :f,{sico-f~nD.noeiZ'a e dever' avaliar a realizaçio, pelo Gover- exigir d9 Poder Eueoutivo a oompati])ili­da avaliaçio eqonõmioa e so01al dos pl&- no, das metas previstas no pl"no pluria- :zação entre as metas previstas no planoDOS e o%'çamentos. nual ele investi.-entos públioos e nos or- pJ.urianual e nos oZ'Qamentos, em oon:fron-

: çazaentos da União. to com as realizações, durante a exeou­oio orçamentária.

- ConsiderAndo que na elaboraçiodo ProJeto ele lei orçamentAria deveriosez: explioitadas as metas propostas, emooniz:onto coa o Plano Plurianual, o Po­der Eueoutivo estarA ohrigado ell d01smomentos - setembro e .arço - de oatla­exeroioio a :fazer avaliação das metasatin9'idas.

Art. 15 - Após aprovados, planos e (SUPRInIDO)orçamentos taúbl.1oos sf:rio ample.mente di-vulgados pelo Poder .txeoutivo, de .formaresumida e aoessível a toda a sooiedade.

-20-

o prinoipio de dlvulga~ão elos pla­nos e orçablehtos é salut:a.r e eleve oons­tituir obrigação dos governantes em daroonheoimento à sooied.ade da alooação dosreoursos públicos.

Todavia, nio deve oonsti tuir-se emelJ.spositi vo oonstituoional. oonsiderandoque a Carta Magna servir6. d~ puimetroaos demais níveis de governo i e, certa.­mente. alg-uns estados e lfuniclpios nioterão oondições -téonioas t: finanoeiraspara dar cumprimento a asta disposição.

Leis em aacf.a esfera de g'overno me­lhor deverão elecidir sobre a oonveniên­oia dos planos e. orçamentos.

Art. 16 -! É vedada ..fundos de. qu ..l'luer natureza,..utoJ:ização legislativa.

ariação de Art. 39 - t vedada. a oriação ele nantido neste art. 39 o "oaput" dosalvo por fundos de qualquer natureza, salvo por art. 16 do Anteprojeto aom remissão ao

autorização legislativat respeitado o art. ..6 (disposição transitória>, ondedi.=posto no ..rt. 46. se. regula a ma.teria do parágrafo único

do te1t1;Q orlgintl1.

Art. 16.. Pa.rAgra.fo único - Os~undos eHistent~s na data da promulgaçiodesta Constituiçio:

aJ aonstario dos respeotivos orça­mentosl do setor público; e

h) seria i Ilutomatioamente extintosse não 1'o~ezn rati:fioados pelo::::re.n;::is1ativo no prllzo ele

Art. 17 - A Cimaxa dos Deputados,o Senado Federal e os Tribunais redexaisaprovario suas :respeotivas prOgr8Jl\a9õ~sxinanoeir&s dos ~eoursos que estaraomensaltnente disponíveis para saques :fun­to ao Caixa único do Tesouro Naoional,respeit ..do o 1imite do duodêoilno dasrespeotivas dota.9ões orçament&rias.

Art. 116 .. Os fundos euâe'eenees nad.ta da promulgação desta Consti1:uição:

a) integrar-se-io de fOJ:ma analí­tioa nos orçmentos da União i

bl eKtinguir-se-ão, automatio4lZten­"ee , se não forem %ati:Eioadospe~o Congresso ).{a.cional no lIra.­ao de dois anos.

Axt. "0 - A ttim.ara dos Deputados to Senado Fecleral e os Tribunais Federa.isaprovarão suas respectiv6.s programações:finanoeira.s dos reouxsos que estario,mensalmente. l disposição desses órgíiosjunto ao oain.. únioo do 'resouro Naoio­nal t respeitado o limite do d.uod.écimodas respeotivas do'tações orçamentária.s.

Complemente. o a.rt. 39.

ltantido. sem 0.1tel:açõtts, o teatodo art. ,.., do Anteprojeto.

(ACRÉSCIllO)

(ACRÉSCIllO)

(ACRÉSCIllO)

lACRÉSCInOl

Art:. Cf1 - A posse do Presidente d.. Com a inolusão deste art. ~1República ooinoidirá eee o ~nioio do e .... pretende-se:xeroioio finanoeiro.

12.) eeeeeaee , ao Poder Exeouti­vo t p.razo mais adequado parael.abor&ção do Plano Pluria­nua1 de ~nvestimentos Públi­cos;

b> dar- prazo mais adequa.clo paraee e1abora.r o prime.iro oxça­menta da nova. acltninistr..çio tespeoialmente o P1:ojeto deLei de Diret~iz Or,;cll'aentlriaque na foxma do prazo do An­tepr.ojetot seria elaboraddpor um governo pua ser aum,­priclo por outro;

c) evitar o oomprometim.ento doso1:ça.mentos públicos nos 2 tSmeses inioiais do lil time anode m.andato.

Art. "2 - Todos os órsrãos e. enti- Com. a proposta de divulgação dada.des da Administração Públ1oa, direta movimen'tação de pessoal dos órgãos e en­ou indireta, ])e.m eeee as fundações s u- tidades ela administração púhlioa, bemperv).sionadas, serão obrigados a divul- oomo das respeotivas :fainas salariais,ga.r, semestralmente, no Diário O:U.oialt PXOOU1:a.-se evitar o desre!fJ:omento dasdemonstrativo evid.enoiando, por :faiHaS despesas de pessoal e seus e~eitos node .remuneração, a quantidade de se~vi4o- de:f-io1t; pÍlblioo.xes enistentest os o.dmitictos e os desli-gados no período. hem ~omo a respectivalotação.

cio. d~ri~i 1f~u; ~i:~~:~;a~:~~en~s':~~~~~; ANUALIDADE DA REESTRUTURAÇÃO DEde cargos e de. cal:X'eil:as t hem. gomo sobre CARGOS E CONCESSÃO DE VANTAGENSdireitos e.'vantagens elos se1:'v1dores pú-blicos, depende de. autorização espeo!ii- A reclação dada ao art. &f3oa, na lei de diretriz orçament6.ria. propioiará as seguintes vantagens;

a) possibilidade de que as des­pesas de pessoal sejam me­lhor previstas na LeiOrçallentâria.

b) poli tio& mais ade-qua.da de reoursos humanos, oom a aprovll­ção t pe10 Congresso, de todas as detnan­da.s do :funciona1ismo de Wua s6 vez;

c) cs'ta deoisão sendo aclotadapor ocasiio da aprova.ção daLei de DiretrizOrçamentária t permitirA &oompatibilização dos deslljosde gastos COm as possibili­dades :financeiras.

AJ:t. llll - A despesG. oom pessoalt A redaçio dada. a este art. &f~t bemativo e inativo, da Unlão t dos Estados. oomo à disposição transitória oontida nodo Distrito Federal e dos tlunioipios nio art. 1f7, objetiva disciplinar a oontra­poderá exoeder a sessenta e oi»oo por t"açio e 8. rentlmeraçio dos servidores pü­oento do valor das respeotivas reoeitas blloos dentro das reais possibilidadesoorJ:entes. respeitado o disposto no o.rt. ~inanoeira.s da Admi1\ist!:a~io.

Q7.

-I 10. - Inolui-se na despesa deque trata o "caput" o dispêndio com opessoa1 de autarquias e fundações .insti­tuídas e mantidas pelo poder públioo.que reaebaDh a qualquer ti tu10, recursoSdo Orçamento Fisotll.

i 20. - Os vehoimentos de oargos eos salários de empregos do Pode~ Legis­1a:tivo e do Podltr \1udioi6.1:io hio poderãoser superiores aos pagos pelo Poder EHe­outivo. para at:ribuições iguais ou a.ssa­melbadas, sando vedada 8. vinoulação oueCJuiparaç:io de qualquer na;ture~a para oefeito ele relDuneJ:a~io do pessoal elo su­viço púl>Uoo.

-21-

. Ar't. 1. - Lei oomplementar dispor' Art. 't5 - tei oomplementarsollre normas gexais de organizaçlo. ela- regular' o oonteúdo,.. apresentação. ..1I0ração, exeoução e aoompanhamento do vigênoia. a exeoução e o aoompanhamentoplaneJamento e dos orçamentos p6bllcos do plano plurianual de investimentos pú­em termos reais. inolusive sobre os pra- b1io05 e elos orçamentos da União.zos de vigênoia e apresentação elos pla-nos &0 Poder Legislativo.

o texto proposto ,ua o art. "5oorresponde, em linhas gerais, ao"Ollput" do art. 18 do Antepro:feto, &4.,­tada As inovações introduzidas. Por e­xemplo, a supressão da expressão "e.termos reais" foi poss!vel em :faoe daregra oriada pelo 10. do art. 3'1 doSubstitutivo.

Suprimiram-se os par'grafos poraesweeeseées.es cu inxequiveis:.

Disposições transi't6rias figuramnos arts. lJ6 e lf7, adiante.

(Art. 18 - i 10.) - Será assegura- (SUPRIMIDO)40 às empresas estatais regimeorçamentário compatível com o desempenho

de suas %unções e análogo ao das empre­sas privadas.

ZOe - As disposições estabeleci­das neste artigo serão reguladas atéoento e oitenta dias após a promulgaçãodesta Constituição.

30. - O Poder Exeoutivo adotará.providênoias no sentido de garantir asua aplioação, a partir do orçamentopara o eXeJ:cioio de 1989.

CACRÉSCIIlO) Art. lJ7 - A União, os Estados, o'Distrito Federal e os Municípios, oujadespesa ele pessoal exeeae ao l1m1.te pre­visto no art ....... , aeveeae , no p:z:azo decinoo anos, contados da data da promul­galiliio da Constituição, atingir o limitep:z:evisto reduzindo o peroentual eaeeâen­te à base de um quinto a oada ano.

Complementa o art. lJ'I

Na linha de se desafogar oplenário do TCU, há também a alteraçiono texto do item V, de modo a limitaJ:­lhe a fisoalização l .plioação dos ee­oursos repassados "mediante oonvênio" ..Estados, DF e nunioipios.

o art. 50 do Substitutivo Gor;r;es­ponde ao art. 20 do Anteprojeto. Com.oinovações prinoipo.is. h' a parte 'finaldo i tem 11, combinada com pax'grafoúnioo ~ o TetJ fioará mais liberado deprocedimentos burooráticos, podendo de­dioar ma1.or atenção a danosas irregula­ridades oonstatáveis. enquanto o oontzo­le interno lhe assegurará. meoanismos deacompanhamento continuo sobre a.s oontasoonsideradas regulares (& responsabili-dade solidária es'tá prevista noparágrafo único do art. 59 doSubsti'tu1:o) •

o art. "'9 do Substitutivo aglutinao oonteúdo dos arts. 19 e 30 doAnteprojeto. Assim, tem-se, desde logo.norma sobre a f:isclllização. os entesfisoalizados e a natureza da fisoaliza­çiio a. se1: exe1:oida.

IXX - a realização de audit:oriasem. órgios e entidades dos Poderes Exeou­tivo. Legislativo e Judiollrio;

IV - a fisoalização das empresassupranaoionais de oujo oapital o poderpúblioo partioipe. de forma diret:a ouindiretaJ

V - li. fisoalização da aplioaçãode quaisquer reoursos repassados, me­diante oonvênio, pela União a Estados,Distrito Federal e nunioipios.

Par6.gra:fo Ónioo - A regularidadeda gestio orçament'ria, finanoeira e pa­trimonial será aoompanhada mediante re-

SEÇÃO: DA FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA

11 - o julgamento das oontas dosadministradores e clel\\ais responsáveispor dinheiros, :bens e valozes púb1ioos.da adm.inistração direta e indireta, in­clusive as fundações e as sociedades oi­vis insti'tuldas ou mantidas pelo podezp'6blioo federal, os quais derem oausa ape:z:da, extravio ou outra irregularidadede que resulte preju1zo à Fazenda Nacio­nal;

IV - A fisoalização das entidadessupzanaoionais de cUJO oapi­tal o poder p6blioo partici­pe, de forma dixeta ou1.ndireta.

Art. 50 - O oontrole enterno seráexeroido oom o auxilio do Tribunal deContas da União e compreendeJ:':

I - a apreoiac;ão das contas en­oaminhadas ao Congresso Na.oional, anual­mente. pelo Che%e do Poder Eneoutivo;

I - A apzeoiação das contas en-caminhadas ao CongressoNaoional.pelo Chefe elo Po-der Exeoutivo.

11 - O julgamento das oontas dosadministrado1:es e demaisresponsáve1.s por !lens e va­lores públioos, da adminis­tração dixeta e indireta,inolusive as %undações e assooiedades oivis instituidasou mantidas pelo poder pú­blico federal.

1:1:1: - A realizaç.ão de inspeções eauditoJ:ias :finanoeiras,orçamentárias operacionais epatrimoniais nos órgãos eentidades dos Poderes Exeou­tivo, Legislativo eJudiciário.

SEÇÃO I DA FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA

Art. 30 -I A lei regular' o prooes­50 de f1.soalizaçiio, pela C&:ma%a dos De­putados e pelo Senado Federal, dos atosdo Poder Exeoutivo. inolusive. os da ad­ministraljlão indireta, quanto aos aspec­tos de efioácia. de efioiênoia. de eoo­nomicidade, e de legitimidade.

Art. 20 - O controle euterno sex'eHezoido oom o auxilio do Tribunal deContas da União e ooaupreender6.:

A:z:t. 19 - A fisoalização financei- Art. tt9 - A fisoalização finanoei-J:&, oJ:ç am.entá.r ia. opeJ:t\oional e pa.tJ:imo- ra, oJ:çamentária. opexaoiona.l e pa't1:imo­nial da Uniio. será eueroid& pelo cen- nia1 da União será eueroida. pelo Con­gresso Naoional, mediante controle eH- gresso xeeãeaei , mediante oontrole ex­terno, e pelos. sistemas de oontrole in- eeeno , e pelos sistemas de oontrole 1.n-i:i~o de oada I Poder, inst:ituidos por ~:rn:f::á~i:~ :~t:iên:i:~t:c~:~mi:i::~~~

legalidade e legitimidade, na :forma dalo!.

V - A :fisoalização da aplioaçãode qua1.squer recursos zepas- lat6r10s e demonstrativos do oontrolesados pela União a Estados e interno, sem. pxejuizo de inspeções Jul­Munioípios. gadas neoessb:ias pelo contzole enterno.

AJ:t. 21 - Quem quer que utilize. Art. '18 - Prestará contas qualquer Este art. qa do Substitutivo eee-eeeeeeae , guaxde, gerenoie ou. por qual- pessoa flsioa ou jurídica que ut1.1ize, responde ao art. 21 do Anteprojeto. 0011qoer forma, administze dinheiJ:os, bens e. eeeeeeae , guarde, gerencie ou, por qual- pequenas alterações. Avooou-se sua pJ:e­valores públioos ou que es'tejnm sob a quer fOJ:ma, administJ:e dinheiros, bens eresponsabilidade do Estado, disso valores públioos ou ttue estejo.m. sob a cedênoia numéxioa por questão de 16gioaprestaJ:á oon'tas. responsabilidade do Estado, ou. ainda, e téonioa legislativa.

que em nome deste assuma obrigações.

Art. S1 - O Tribunal de Contas da Como inovação. alterou-se de 60União dará pareoer prévio, em noventa para 90 dias o PJ:&ZO em que o Teu daz'

Axt. 22 - o Tribunal de Contas da dias, sobJ:e as oontas que o Chefe do Po- pareoer prévio sobre as oontas do Chef.eUnião dará parecer prévio. em. sessenta der Exeoutivo prestar ao Congresso do Poder Eneoutivo.dias. sobre. as oontas que o Chefe do Po- Naaional..der Exeoutivo prestar ao CongressoNaoional.

Art. 23 - O Tribunal de Contas da Art. 52 - O Tribunal de Contas da O art. 52 do Substi'tutivo oorres-União, de ofioio ou mediante pzovooação União. de oficio ou mediQnte provooação ponde ao ar't. 23 do Antepxojeto oom pe­do rUnistéJ:io Públioo ou das aud1toJ:ias de qualquer das Casas do Congresso Na- quenas o.ltero.ções:financeiras. orçamentárias, operaoionais oional e da Coml.ssão nista de que tratae patzimoniais, se vexifioaJ: a ile9'a~i- o 8Zt. 31. bem como do Ministério P6bli- a) no "oapu't" além de simplifioa.­dade de qualquer ato suscetivel de gerar co ou das auditorias finanoe1.ro.s, do, introduziu-se previsão exp:tessa dedespesa ou vaJ:iação patrimonial, inolu- orçament6.J:ias, operaoionais e patrimoni- que ° TCU possa também seJ: aoio1\ado porsive editais, contratos. nomeações, oon- ais. se verifioar a ilegalidade de qua1- qualquer das Casas do CongJ:esso Naoionaltratações de pessoal, aposentadorias, quer ato relativo a reoeita, clespesa. ou e da Comissão Mista. permanente, pJ:evis'tadisponi!lilidades. reformas. 'transfuin- variação patrimonial. dever': no art. 31; .oias para a reserva remunerada e pen-sões, dever':

-22-

I - assinar prazo razo(vel para b) o 30. do Anteprojeto resultouq~e C! 6rglo ou entidade da a.dmlnlstraçiio suprimido, em razão de a matéria nio pa-

~~:;~~:ria: ::o::&to a:p~im:~~~i::n~~:~reoer aqui pextinente.I - Assinar pzazo razoável para

que o 6rgão ou entidade daaclministraç:io públioa adoteas pZ'ovidênoias neoessb:ias 11 ... sustar. se não atendido. aao exato ownprimento da lei. llxaouçio do ato impugnado.

Il: - Sustaz!. se não atendido, a i 10. - Na. h.i,1'6tese de oont:rato,eXllCUçl10 do ato impugnado. a par~e. qUQ se consideru p~ejudioada

10. - Na hip~tese da oontrato. ~~::i:o~n;::r:~:~!J~::~~S:~oi~:a~7eitosus-a parte que se consJ.4erar prejudioadapod..er' interpor :reourso, se.zn. e:fei"to sus-pensivo, ao Con!f%l!sso Naoional. 'i 20 .. - Se o Congresso Naoional,

20. - Se o çongresso Hoional. ~~apr:::o~:1::~V:i:o.s:i;:~n~::i:~aso::;o;nC? pzazo de nove~ta ch.as, por SUa maio· :z:eoU%so previsto no p&r&9'%&10 anterior,

~~:ur:~S:~~;í~t:a~os;a~~;~~~ia:n;::i~r~ ~~:~:;e::r~niio deoisão do T:cibunal deprevaleaeri. a deoisão do Tribunal de ~Contas da União.

No mais, tudo :foi mantido OOIDOoonst"nte do Anteprojeto, por salutu.

30. ... Ao ninistério Públioo Fe­deral, independentemente do disposto no"o~put" deste axtigo, inoumbe promoveras m.edidas judioiais ou extrajudioiaisem de:fesa dos bens, interesses e servi­ços da. União, bem 0011.0 da legalidade dos

atos adro.inistrativos p:r:atioados por seusagentes.

poder"melhor

o art. S5 oorrespond. ao teHto doart. 2t+ do Anteprojeto, oom supressão doitem 11, hip6te.se que o legislador

CACRÉSCInO) Art. S3 - A Comissio nista de que Trata-se de inovação que se a:figu-trata o art:. 31, diante de indioios de rI. das mais oportunas, aom rito .xpeditodespesas hão autori::l:adas, inolusive sob de atuação elo Congresso Naoional e de:forma de investiMentos nio p:rograzaados sua Comissão JUsta (ut. 31), auxiliadaou de subsidios nio aprovados, poder', pelo TCU, perante situações de gravidadepela maioria absoluta de seus m.embros, indu:vidosa "u.nto a despesas pzesumida­solicitar à ..utori.dade gove.rnaaental mente ilegais que devam, eventualmente,respons've1, que, no p~azo de oinoo ser sustadas a. bem do Er6rio e da mora-:;::~sú:i~:~ste os esola:t'eoi.lllentos 11dade püblloa.

-I 10~ - Não p%estados os escla.re­cim.entos, ou aonside%a.dos insu:fiolentespor dois terços dos laemhros da Comissão,esta soli01tará. ao Tribunal de Contaspronunoiamento oonolusivo sob:.:e a mati­ria, no prazo de txinta dias •

., 20. - Entendendo o hibunal deContas ixxegula~ li. despesa, a Comissão,se julgar que o gas1;o possa oausa% danoirreparável ou grave lesio à eoonomiapúblioa, p~opox6. ao Congresso Naoional asustação da despesa.

A~t.•. 2t+ - Veri~ioada a existênoia Art. 55 - Vexi:ficada a existênoiade irregularidades ou abusos, o Tribunal de irxegularidades ou abusos, o Txlbunal

::spo~::;:is :: s~~~~:s :i;;i:;:s a~: ::spo~:~;:is :: s:~~:s :i;;~:;:s a::lei, que estabeleoezá, etentze outras lei, que estabeleoerá, dentre outras 00'"oominações: zninaç6es, multa proporoional a.o vulto elo inha-oonstituoional

dano ceueeee ao patrim6nio públioo. sopesar.I - 1'1'11ta pr0l!l0roional ao vulto

do dano oausado ao patxi1'O.8­nio públioo.

II - Inabilitação para ° exe>:oi­aio de função, emprego ouoargo públioo, inolusive denatureza eletiva, pelo prazode oinco a quinze abas.

Art. 2S - As deoisões do Tribunalde Contas da União de que resulte impu­tação de dêbito ou multa tezão e:fioioiade sente.nça e oobstituir-se-i:o em ti tu10eKeoutivo.

Axt. S6 - As deoi=ôes d.o Tribunal nantidode Contas da União ele que resulte .lmpu- Anteprojeto.

t:ação de débito ou. multa terio efioiaiade sentença e oonsti tu1:r-se-io eJIl tituloexeoutivo.

inalterado o art. as tio

Ar1:. 26 - Q.ua1quer laembro das Ca- Az"t~ 5t+ - A Comissio nlste. de quese.s do Congresso Naoiona1 poder', na. trata o ui;. 31, por proposi;a de qud­:forma que a lei estabeleoer, solioitar quer Congressi.sta, poder' solicitar aoao Tribunal de Contas ela União a reali- Tribunal ele Contas da União a realizaçioza.çio de auditorias espeoifioas. de auditoria espeoi:fioa, ell matéria d.e

, :fisoalizaçio financeira, orçament'r.:h.,10. - O: Tribunal de Contas da operaoionel e patrimonia.l.

União prestClrá à Câmara dos Deputados eao SenCldo Federal as in:formações que fo- Par'grafo 6nioo - O Txibunal derem. solioitadas! sobre a fiscaliza9ão :fi- Contas poderi eseueex-ee de t=ealizar ananoeixa, orçamentá.r1a, opera.cional e audit.oria solioitada, se, por outrospatrimonial. I meios, estiver eD. oondições de atender à

solioitaçio da COMissão. Nessa hip6tese20. - OI Tribunal oomuniou', a C011.iss'io nista poder', pelo voto de

para os :fin!; previstos eM lei, suas de- dois terços de seus membros, t=enovax ooisões sobxe ilegalidade de despesas e pedid.o de auditoria.b:regularidacle fie contas.

o art. 5t+ do- Substitutivo zesu1.tade substanoJ.,1. ape:r:feifiJoamento do 'tex'todo art. 26 do A11tepzoieto.

:foram mantidos 0011.Os par'gra:fopequenas ada,tações.

a) um terço der..tre )ro:fissionaisindioados por entidades repre.­sentat!va$ ela sooied.ade a.1"!l,na ~orma que a 1~1 estabeleoer i

b) UJI, tezço cle'ftu. Auc1itol:es,substit.utos ~egais dllt ninis­1:r05, ou membros do n1nist~rioPCtb~ioo junto ao Tribunal deContas, por este indioado, eali..~a tdplioe.

11 - Um. terço dentre AUditores emeüros do ninistêrio Públi­00 junto ao Tribunal, poreste indioados, segundo osox1térios,. amo ambos os oa­sos, de meraoiJltento e d.eant:iguide.d.e.,

111 - Um. terço aediante oonoursopúblioo de pxovas e ti. tu10s.

Art. 27 -, Os ninistros do Tribunal A~'t. 57 - Os rfinistros do Tribunal O art. 51 elo Substitutivo oOJ:res-

:;e;i:::~ed:oU~~:~::::oNa:i:::~~sde~~;: :;e:i~::;ed:oU~~:~r::;:oNa:i:::~~scle~;;: :~~:~e.~~h:~t. 21 :~bs~~::I:~~:~~~, :por~:brasileiros, maiores de t:'rinta e. cinoo brasileiros, maiores de trinta e ainao conteúdo: a. oomposição do TCU continua­anos, obetiaoid..!: as seguintes oondiçõ.s; anos, de xeputação ilibada e not6rios ria resultante da indioação, pelo Presi-

oonheoiJaentos ju%i4icos, econ6mioos, :fi- d.ente da Repúblioa, de ninistros vitall-:r - Um 'tergo dent"re oidadãos de nanoeiros ou de aàinistre:ção pú])lioa, cios, mas apenas em 1/31 os %/3 restaD-

reputação ilibada e not6rios obedeoidas as seguintes oondições; tes seriam escolhidos pelo Congresso Ha-oonheoimentos juridioos, t- oional <m.eta.de elentJ:e pro%issionais in-oon6micos, :financeiros ou de I - um te~~o, indioado pelo Pre- dioados por entidades representativas, eadministração públioa, .soo- sidente da República, oom .provaçio do ou'tra metad.e oriunda de Auditores e Pro-lhidos pelo Congresso Congresso Nacionali ouradores :iunto ao pr6prio TCU), todaviaNaoional. paza tmeroexelft mandato de 6 anos ula

11 - dois terços, esoolhidos pelo J:enovável.Congresso Haoione.l, oo~ mandato de. seisanos, nio renov6.vel, sendo t

i 10. - Os nlnistros, resSlalvada aDlo-vitalioiedade na hipótese do exe):01-

20. - Alfm lIe o\ltras e.tribuiçêSes cio de mandato, terão ....esmas garan­definid.as ea lei, os Auditores, que t'lm ti..s, prerzogativas, venciaento. t! 1ape­as aesaas garantias, prerrogativas e ia- dillentos dos JllJÚstros 40 'fr1111\In.1 Fede­.ed.1eentos 40s titulu.s, substltuirlo zal de Reousos e so••nte polleziooa nlni.tros em. suas t:1l1tas • aposentar-se 0011 as va'Dtagens elo oa%gobJlecU...nto.. a~6s oinoo uo. 4••~.tl"o ••ezoioio.

10. - Os ninisb:os t~ri'o ..s mes­mas larantias, prer2:ogativas, venoimen­tos e impedimentos dos ninistxos do Tri.­bUDal Fed.era~ de Recursos, • somente po­derI'o aposentar-se 0011. as vanta!rens doca:rgo ap6s 011'00 anos doe e:fetivoeRuoioio.

-~ 'I lO. - Alta de outl:llS atribui-9Ses .e~ln14.s ea lei, os Audi toxes,quando em .ubatituiçio ao. I'IlnistJ:os, emsuas :faltas ou impedimentos, têm as mes­mas guantias, pxezzogativas e impedi­men1:~s dos titulues. -

Axt. za - O eRezoioo do oontxole Art. 58 - O t!Kuo!oio do oontxole O art. 58 do Substitutivo .glutl-externo .. oargo do ~ibunal de Contas da eKtexno .. oargo do Tribunal de Contas da Da, pox melhor têonioa legislativa, osIniilo- ser' disoiplinado em lei de ini- União se.r' disoiplinado em lei. arts. 28, 29 ("O&put" e 10.) e 31 dooiatiV'& desse ôrgão ou cle qualquer cla.s Anteprojeto.CUo.s elo Congzesso H.oional. -I 10. - O Tribunal de Contas, oom

sede no bistzito Federal e quadJ:o p%6- Obs.: O "oaput" do art. 29 do An-Azt. 29 - O Tribunal de Contas ela pz10 de pessoal, tem juzisdiç,ão em todo 1:eprojeto :foi tzansfo1:lIaclo, oom. alteza-

O'nitro, oom. sede no Dis'trito recleral e o País e exe1:oe, no que oouber, as a1:r1- ções, no 10. do art. 58 doquadro pr6prio de pessoal, tem iurisdi- buiç6es previstas no ax1: ••• (115 da atual Substitutivo.ção .... todo o Pais. Constituiç&:o Fderal) •

10. - O Tribunal exeeee, no queaouber, as atribuições pr4vistas noart••• (115 da atua~ Coustituiçiored.~za.l) •

Axt. 31 - O 'I'dbunal de Contas daUnill:o enoUlinbn' ao Congresso Naoional.ea oada ano. na 'forma e para os finsprevistos em .lei. relat6rio de sqas ati­vidades re~erentes ao eRero1.oioan1:ulor.

., 20. - O Tribunal de Contasenoaminhar' ao Congresso' Naoional. emoada ano. na ~orma e para os fins pre­vistos em lei. zela:t6rio de suas ativi­dades referentes ao eKera.ia.i.o anter1.or.

lo. - (Art. 19) - A lei dispor' (SUPllIftXDO)sobze • or,anizaçlo do Tzibunal, podenllodividi-lo em oill.uas e o1:1ar delegaçõesou órgãos destinados a aUH1l1'-lo no e-Hu01010 das suas ~unções e na desoen-tralização dos seus trabalhos.

o 20. do art. 29 do Anteprojeto:foi suprimido: será Ilu~téria de. nozmain&&-oon$t1tuoional.

houve alteração no par6.rrafo

- Criar eondiç3esindispens'veis para assegu- I - aeompanhu:: a eHeouçio dosZ,,% e~i.o'oia ao oontrole ex- programas de govexno e dos orçamentos da. Nioterno e zegulqiclade l rea- União, para avaliar o outaprimento das !anioo.11za9ão da reoei't. e da m.etas previstas no pl..no plurianual. dedespesa. illve.s'timentos p6blioos:;

x

Art. 31 - Os Podezes Exeoutivo, O ttaaput tt do art. 59 do Substltlll-Legislativo e Judioiizio manterio siste- Art. S9 - Os Poderes Exeoutivo. tivo oorresponde ao do art. 3a do Ante-... de oontrole 1ntuno ooa a ~inaliclade Legislativo. e Judioi'r10 manter.o, de projeto, condensando-se mais o O'onte(ítlode: fozm.a integrada. sistema de oontzole in- das disposições sobre o siste'aLa integra-

terno aom a ~inalidade deI do de ooU'txole interno. a sex mantidopelos tr'8.s Poderes.

IV - apoiar o aontro.le externo noexero1.oio de sua m15sl0 1ns1:1tuoional.

IX - Pzo'tege: os respeativos ati­vos patzlmonillis.

11 - oontrolar e fisoalizar ..ges'tão orçament6.rla. finanoe.ira e pa1:z'i­monial dos 6rgiíos e enti4e.des da aclmt.­

:fluHO das nistração federal, betD. oomo a aplioaçãoingressos de zeoursos pÍlbllaos por entida.des de

direito pzivado, visando oOlQprovaz a le-

IV - EHeroer o oontrole das ope- l·;~::::iae ea::t~i~n~~a~esult.clOS quantorações ele ortdito, avais e9'arantias, bem. a5si. dos cU- XXI - eHeroer o oontrole dflS ope-reitos e havues ela O'nião. r.~ões ele or~dit'o, avais e 9'4r&ntias.

bem asslm. dos d.irei1:os e haveres da 1­- AoolDpaubar .. exeoução elos nito}

pzogram.e.s de trabe.lho e elosorçamentos.

v

XII - Compatibilizar oelespesas- aosrealizaelos.

VI - Avaliar os resul1:aclos aloan- .

~::!:sl:;bsf{::~:i.t~:::~:i~ pe.lo a::i:~::f:n~:;::,- .~sto;:=~n::::~~dos aontratos e eonvên1os. oimento ele qualquer ixregularidade ou

abuso, darão oiênoia ao 'rxibunal de' Con-Pu6gza:fo 4nioo - o: responsáveis 'tas da União. sob pena de responsabili­

pelo G'ontrole !ntezno. ao tomarem G'onhe- dad:e 501J.d6r1a.obaento de qualquer ir~egulu:id.ade ouabuso,' darão oi'8.noi.. ao Tzibunal de Con-'tas da Unilo, sob }lena de responsablll-da4e sol1d4"ia.

Ar't. 33 - As nozmas estabeleoictas Art. 60 - As 'Qormas estabeleoidasnesta Seç:i'o .pliaam-se, no "{ue oouber. li net:ta Seção aplioam-se, no que aDube.%', laQzganização dos Tz:ibunais de Contas dos o1:9'aniza4;lo e ~iso&liz..çio dos Tribuna.isEs'ta~os e do Distrito Fe.deral e dos T~i- de Contas dos Estados e do Dis'txi'to Fe­bunals e Conselhos d.e Contas dos tlunl01- dezal e dos Tz1bunals e. Conselhos del1.os e l ~isoalizaç.o exeroida por esces Contas dos J'lunioipios.

%gã05. Parágra'fo 6nioo - Lei oomplementarParágza:Eo únloo - Lei oomplemente.x estabeleoerá as oondições pua oziaçio

estabeleoerá as aondições para or1açio de Tribunais e Conselhos de Contasele 'rx1buna1s e Conselhos d.e Contas munioipais.aunioipais.

Por :fim. te.mbém o &rt. 60 do Subs­titut1vo oorresponde, lIuase inalterado,ao a'Et. 33 do A~'tep%oje:t.o.

Azt. 3'6 - O Banoo Cen'tzal do B:ra­si1. Gomo 61:g10 lnclependente e autônol1o.f o responsável pelo oontroI.e monet4r10.

10 ... O Banoo Central do Brasil.omente poderá operar 001Do instituições

finanoeiras, sendo-lhe vedado, porba ,' aelas outorgaI: guaut1a. ou adC(uizir t1­tulos e valores mobiliários em!tidos,elo Poder Públioo. seus organismos ouempresas, sem. a eRpressa autorização doCongzesso N..oional.

20. - Nenhum. emp:z:l!stimo ou gastopúblioo podezi su ananai..d.o· Oom orédi­'to di%eto ou il\.,direto do Banoo Cent.raldo Brasil.

Art. 3S - O Presidente da. Repúbli­OCl, median'te lista tr1plioe à. ~soolha doCongZ'es~o Naoional. 1ndiou:' o pzesi4en­te. E. os membros da diretoria. do a..noo

~%;t~:l~in::ea::I:a~:m:.d~=e~!~:n~:~da;seis e sete anos pua os meuzos da di­retoria, Gonform.e o disposto em lei com­plementar que ouide.r' de sua organizaçãoe espeoi:Eiaat;ão de suas ..tribulç:ões.

Pu4gra:fo \ln1oo - O Pre$idente eOS diretores do Banoo Central somente'JIOderMO ser destituidos poz deoisão 40IUJlremo Tz1bunal Federal. mediante ze­pcesentação elo ProO'uradoZ' Geral ela. Repii­1I110a, ou por deoição do Cong%esso Na­aional, aeüante ,zop08ta de 40i5 terço.4011 ..ualtzos 40 Senado Federal e da Cba­ra do. Deputados.

f: m.atéria pertinente à Subool8isslodo Sistema Finanaeiro.

-24-

IV.3 - o SISTEMA FINANCEIRO

IV. 3. O SZ5TEIIA FINANCEIRO

QUADRO COIIPARATIVO

ANTEPROJETO SUBSTITUTIVO JUSUnCAçÃO

ANTEPROJETO SUBSTITUTIVO Ina1t;erado.

REDAÇÃO FINAL DA SUBCOIIUSÃO DO SZSTEIIA REDAÇÃO FINAL DO CAPiTULO DO SZSTEIIA FI-FZNANCURO NANCEIRO

Axt. 10. - Compete l União:

I - em! ti% moeda;Art. 68 - Compete l União:

I - eaiti%' moeda;

II - (Art. 10.) :fisoalizar ope­rações de orAdito, otmbio, oapitalizaçãoe seguros; \

Art. 68 - Comp-~te à União: ICompatibilização

III - :150&11z8.% as operaçõesIde natureza :finanoeira, especialme.nte asde ozédito, oambio e oapitalização, bemaomo as de seguro.

de zedação.

lI:! - (Art. 10.) legislar sobreaistema monethio e :finanoeiro, suasinstitui9ões e opezllções;

Art. lfo. f àompetEnoia exolusi­va do Congresso Naoional:

Art. 10 - Com.pete ao CongressoNaoional. oom a sanção do Presidente daRepúhliaa. dispor sohre todas as matA­rias de oompetênoia ela União.espeoialmente:

Compatihilização de redação.

I - matéria :financeira. oam­I - legislar sobre matéria :fi- ))i&1 e monet'ria, instituições :finanoei-

Danoeiz•• oambial e monethia: eas e suas operações;

IV - <Art. 10.) estimular a Art. 70 - compete ao Congxesso:fozmação de poupança e sua oaptação pelo Nacional. oom a sanção do Presidente dasistema :!inanoei'1:oJ Repúblioa. dispor sohre todas as maté-

rias de oompetência da União.V - de:finir medid.as paxa gaxan- espeoialmente:

tlr a poUpan'iUl popular.III - captação e segurança da

poupança popular;

Os dois i tens do Anteprojeto atribuemcompetincias l União que s6 podem serviabilizadas com .legislação espeoi:fioasobre o assunto. sob pena de não se oon­oretizueD em. te:rmos prátioos. Da:l. asubstituição pelo item III do artigo 63.que trata da oompetinoia do CongressoNacional para leg1.s1ar.

(Art. 20. As instituições :f:lnan- A.r1:. 61 - O Sistema Finanoeirooairas, públioas e privadas, exeroem Naoional ser' estruturado em lei. de:função sooial' e suas atividades devem :forma a promover o desenvolvimento equi­suhordinar-se aos interesses <la ooleti-vidade, segundo os prinoipios gerais da~::;~i;~~:~:~oal e sooial de:finidos nesta ;~:r::oo:~e:i;id:d:.servir aos interes-

A red.a9io do Substitutivo. embora sia­plifioa<la, é mais ahrangente, tendo emvista que, no Anteprojeto, as institui­ções :finanoeiras subordinam-se a todosos prinoipios estabeleoidos naConstituiç.ão:-

Adamais;. o artigo proposto intro­duz importante altezação, que l o esta­heleoimento da nova. Lei do Sistema Fi­nanoeiro Naoional.

Art. 62 - A Lei do Sistema Fi- Nos termos em que est4 redigido oNaoional dispo%'. inolusive, par6.gzafo 10. do artigo 20. do Antepro-

jeto, qualquer pessoa poder' opor, aoBanco Central ou à autoridade a que.oompetir o exame <lessa pretensão, o DI­REITO de abrir uma institui9io banoária.finanoeira ou çooperativa de orl!dito.bastando, para tanto, que oomprove, no110nENTO DA CONCESSÃO, idoneidade e çapa-oidade téonioa. eçon6mioa. e ~inanoeira..

~ 10. - A autorização Il que se.re.~ere o item I se.r' ine900i'vel e in-trans:feríve~ e poder' ser oonoedida a Dessa :forma, tratando-se de direi1:o sub­qualquer pessoa jurídioa. idônea mediante jetivo que de:flui da própria Constitui­oomprovação de oapaoidade eoon6m.ioa OOIl\- çio. não poder' o próprio Congxesso Na­patível 0011. o· empreendimento. oional, em atendimento aos reclamos d.a

eeeâeaeae , ou em :função de :fatores eoo­n6mioos, ohstar o exeroíoio desse direi­to individual. atravl!s de legislaçãoordin6.ria.

Assim sendo, em que pese os elevadosprop6sitos que inspirarem. a inolusio<lesse clisposi'tivo no texto oonsti1:uoio­ear., a pre.val.eoer sua re<lação, o pr6prioLegisla.tivo estará renunoiando à sUafunção prJ.1rllria, previs1:a no item I doarti!Jo 10. do Antllprojeto. de legislazsobre o sistema :finanoeiJ:o, suas insti­tuições e operações. Em. deoorr@noia, aredação proposta detarmina que a Lei doSistema Financeiro Naoional tratar' daautor1zação para o :funoiona.mento da ins­tituições f:inanceiras, mantida a dllter­minaqio de que tal autorização ser'inegooilvel. e inst%ansfe:r!vel, e pode.ráser oonoedida a pessoa :Juridioa idôneaque oomprove oapaoidade para exe:oezesta atividade.

i 10. ~ (Art. 20.1 O eKero:!oiodessas atividades por instituições nanoeirobano'rias e :finanoeiras. oooperativas de sobre:or6dito, estabeleoimentos de 0&.p1ta11za-çlo, do setor privado, ser' autorizado. I - .. autorizaçio para o fun­sem. Gnus. a todos quantos oomprovarem oionamento das instituiç:ões financeiras,idoneidade e capaoidade t~onioa, eeeea- bem oomo dos estabeleoim.entos dI!. se9uroaloa e zinanoeira. Essa autorização l! e pJ:eoqid.ênoiasl 9ões at6 determinadoilllegooi4vel e in1:rans:ferivel. valor.

-t 20. - <Art. 20.) Os bancos de4ep6sitos, de investimento, as compa­Dhias e oorretores de seguro e demaisinstituições zinanoeiras nio poderio 1:erIl.z1:10ipa910 aoion'ria de pessoas f:isi­0.5 OU juridioas estrangeiras.

II - <art. 62) oondições pua Entende-se mais oonveniente suhm.eter oa paztioipaçio do capital estrangeiro assun1:o a um. debate mais ampl.o , pelonas instituições a que se re:fere o item pzóprio Congresso ... oom vistas à sua in­anterior, 1:endo em vista. espeoialmente: alusão na Lei do Sistema Finanoeiro

Naoional.a) os intezesses nacionais ~

Art. 30. Os banoos e outras1n.titui9ões :finanoeiras estrangeiras,I.utozizados a funoionar no Pais, não po­4er&:0 reoeber dep6si1:os ou outra :formade captação de reoursos no meroado.

b) os aoordos internaoionais l

o) ori1:úios de reoiproo1.d,del

Na legislação vigente. a~nas o artigo51 da Lei ~13"62 limita a partioipaçãoestrangeira em 1n5tituições 1inanoeiras,dispondo que lIaos :banoos estrangeirosouias ma'b:izes tenham sede em praças emque a legislação imponha restrições ao:funoionamento cle :banoos hrasileiros.:fioa vedado aclquir!r mais de 30" das a­ções. oom direito a voto. de banoosnacionais". Em termos regulamentares,atualmente é vedada a pu:tioipaçio es­trangeira era banoos oomeroiaisl e l~-

tada a a1:' 50" do oapital to'tal e até umterço do oapital votante, a par'tioipaç'loestrangeira nos hanoos de investimento,finanoeiras, oorretoras, distribuidoras,sooiedades de e:Z'rendamento meroantil ede orédito iaobiliàrio.

-25-

AdeDlais, ~, t UI" realidade .. paztlal,a- :910 de instituições finanoeira. br••i-~·leiras nos mexoadoras lntez:naoiona:l..prinoipalmente, o Banoo do #B%&sI1. A r.proibição de paX1:ioitaçio estrangeira em ~;:::;t~i::~a ~~:;:O:i~::t:~ ~:~:~, :i;::1mas nações a adotar medidas ele retalia­çio, 0011Io o possivel ~eohamento d.e agên­oias de bancos brasileiros no Exterior.Em muitos eeses , Q. abertura de agênoiasdo Banao do Brasil DO eHterior foi &uto­xlz&4. no oontexto de negooiações bila­terais, que oonduziram o Governo br.sl­le:b:o, em. reoiprooidade, a autozizar ..abez1:uxa ele igual nÚlloero de agênoias deb&1\005 desses pa:f.ses no te.rzit6rionaoional.

Ali6.s, é comum a id.~ia ele Ilue esta medi­cla não aoarretaria retaliações porquanto .as agEnoias brasileiras no EHteriox oap­tanh preponderantemente. no meroado 1

interbanc'rio, e não diretamente junto.ao públioo. Ora. tre:ta-se de graveerro. A oaptaç1io no· meroadointerbano'rio também é :felta sob 8. :formade dep6sitos, e esta :forma de atuar êoara.oteristioa de oILda meroado externo.sendo muitas vezes mais vantajosa, poreee menos onerosa. que a oaptaçlo de de­p6sitos populares. Além disso, os dep6-

:;:;;e:!vel~~l~~o8a:::;:0 i:::il, d:o ~~:de abril de 1987, situavam-se em tornode VSS 1," bilhão (apesar da queda que ..moratória. p:z:ovavelmente provooou).

Finalmente. para que se oonheça a eHatadimensão dos risoos que o Pais estariaoorrendo, são oit8.das a seguir in:foZ'lla-

ções eloquentes sobre o assunto. em. par­te t:z:azidas .. Comissão pelo Vioe­Presidente do Banco do Brasil.::sI::~:::tç~~7"Area internacional des-

a) somente o volume de dep6sitos do Ban­co do Brasil no enterior (VSS 5.3 bil­hões, em abril de 1917) f superior aovolume total dos dep6sitos no pais detodos os banoos estrangeiros ou oom pu­tioipaç&:o estrangeira (US$ .... bilhões.em dezembro de 1986);

b) o mesmo também vale em relação aosdep6sitos oaptaclos pelo Banoo do BrasilS.A. no pais (US$ 3.9 bilhões. em maiode 1987) I

o) o pais u'ti11:;;a intensamente a &SSO­c1a9io em instltuições f:lnanoeizas deouátex multiaaoional paza o inozemento j

de suas relações oomeroiais. São exem- ~plos o EVROBRAZ, o ARLABANK, o EULABANK l"

e o panoo Brasileiro Xxaquiano. A pzop6­sito des'te 61 timo, reoentemente :foram. Iveiouladas na imprensa notioias sobre a I

elevação substanoial do oom6rcio entre I

os dois paises, permi1:ida por negooia­ções nas quais o zef:erielo banoo ê peça,relevante: I

d) ozitérios ele reoiprooidade :for4UD uti­lizados paza au1:orizar o :funoionamentode instituições tais oomo o Banco Exte­rior de Espa ã. o Banoo Hispano Amerioa­no e o Banoo de La Provinoia de BuenosAires.

Nesse oon'texto, oomo incluir na Consti­tuição uma norma geral que. na prátioa.impediria .. todo e qualquez banoo es­1:rangei1:o de operar e:fetivaJQente noBrasil? Tal no:z:ma geral seria. de fato.oontra os interesses naoionais.

-I 30. - (Axt. 20.) A abertura e (SUPRXnIDO):funoionemento de agênoias de - banoos ouinstituições finanoeiras no município:fioa oondioionada .. aprovação prévia daautoridade looal que poderá, através delei munioipal. regulamentar horirio, lu-gar e oondições de :funoionamento aeseesestabeleoimen'tos, de :forma oompativelaos interesses da oomunidade looal.

A :forma abrangente da red.a9io do Ante­projeto é inconsistente 0010 outra dispo­sição do eesee , oon'tid.a no a1:tigo 10 ••que atzibui l União, e não aos munioí­pios, legislar sobre o sistema monetárioe :finanoeiro. suas instituiçéSes eoperações.

Ademais, oomo se trata de matéria a serdisoiplinada na Lei do Sistema Finanoei­ro Naoional. nesta pode:z:-se-A pre:ver. de I

:forma supletiva. quais &speo1:os poderio I

:fioar subordin.ados à regulamentaçãomunicipal. .

Cabe not8.r. nesse partioular. que a. re­dação oxa proposta visa atender As rein­vindioações dos governos estaduais e mu­nioipais. no que tange l obten9io demaior grau de. autonomia finanoeira e ad.-

V - limites globais e oondi- ministzattva, um dós prinoipios que ins­ções para as operações de oridito exter- piram os trabalhos da Assemb16ia Naoio­no e intezno da União. de suas autarqui- nal Constituinte.as e demais entidades oontroladas pelopoder públioo :federal;

Art. 69 - C·ompete enolusivlU\\en- Fiel ao espirito do An1:eproje'to elaboxa­te ao Congresso N8.oional acompanhar e do pela Suboomissão, respeitanclo, porém,:fisoalizar a atividade do Governo em ma- o sistema bicameral sob o qual é eHeroi­téria de poli tio... monetária. :finanoeira do o Podex Legislativo. desdobradas :fo- I

e oambial. rom as matérias oontidas anteriormentenum só hloao 0011I.0 de oompetênoia do Con­gresso Naoional. As ma1:érias dependentesdo exame das duas Casas do Legislativo

Art. 70 - Compete ao Congresso permaneoeram. na oom.petênoia do CongressoNacional, oom a sanção do Presidente da Naoional, ao passo que aquelas de inte­Repúblioa. dispor sobre todas as ma1:é- resse das Unidades Federativas :foramxias d-; competênoia da Vniio, trans:feridas para o Senado Fedezal.espeoialmente:

XV - moeda, s~us 1imites deIV - aoompanhar e :fisoalizar a emissão, e montant:e da divida mobiliáxia

atividade do Governo e da Administração :federal;em mat6ria de politioQ monet&ria, :finan­oeiza e oambial;

IX - (Art. 'to.) estabeleoer asoondições e 11mites e autorizar a emis­são de moeda e de titulos de divida Pú­blioa :fe.deral. estadual e municipal;

III - autorizar e apxovar em­préstimos. operações, aoordos e obriga­ções internas e exteznas de qualquer na­tuzeza. oontra:ídas pela União, pelos Es-

\tados, pelo Distrito Federal e pelos l1u­nioipios e pelas entidades de sua admi­nistração, direta e indireta.., ou sooie­dades sob seu oontrole;

limites Slohaispara o montantelaobilllda dosDlstdto redual01p10s;

-26-

b) limites e oondições pa.xa as rlun1.o1.p1.os. Tais operações tamhl!m. pa.ssa­operações de cr6dito externo riam a presoindir do exame oaso a oasoe interno dos Estados, do do Senado Fed.eral.Dl.strito Federal e dos nuni-oipios, de suas autarquias e O exame ooncz:eto de oada operação e odemais an'tidades por eles oon't'Xole da. aplioa.c;io dos 'XeO\11:S0S 4a.1controladas; oriundos de endividamento fioariam. a

oargo dos pr6prios Legisl.ativos e do~Tribunais ou Conselbos de Contas,respeotivamente. Suprime-se o euame oaso• oaso 'tBJnhb para as operaçõe~

federais.

v - (Art. 'to.) aprova.r o Orça- (SUPRIIIIDO)mento Agregado Anual do Sistema Naeionalde Previdênoia Sooial;

Apenas como enemplo, pode-se prever ques e o item III do artigo IV do Anteproje­to viesse a prevalecer na forma em quefoi redigido, 11. PETP.O&RÁS para fazer umaoperação de cr~di to de um dia no Oriente..nédio, por 1nfima que eeeee , neoessita­ria da autorização do Congresso. Isto,evidentemente paralisuia sua ação noexterior, assim coee a do Banco do Bra­sil. da Cfa. Vale elo Rio Dooe e eto.Suprimido, tendo em vista tratar-se demG.t~ria orçamentária, melhor situada no~oco.l pr6prio.

VI - (Art. lJo.) - instituir Co- (SUPRI"IDO)missão Espeoial "isto. Penloanente do Sis-tema Finanoeiro.

~ 10. A Comissão Espeoial !'lIstaPermanente do Sistem.a Finanoeiro do Con­gresso Naoional. por inioiativa própriaou por s0110itação de um terço dos eere­ponentes do I Senado e Câmara, "adre:ferendum" do Congzesso Naoional.poderá determinar a sustaçio temporáiaou definitiva de deliberações ou deoi­sões do Pod..Br Exeoutivo. referidas àspoli ticas monetárias. doe orédito eoâmhlal.

-I 20. O Congresso ter' trintadias para referendar as deoisões da Co­missão r1:ista Perlnanente do Sistema Fi­nanceiro, de aoorelo oom o parágrafoanterior. Decorrido esse periodo, as ele­oisões se%ão tidas como aprovadas.

I

-I 30. À Comissão Espeoial !'listaPermanente do Sistema Financeiro do Con­gresso Naoional incumbir' fiscalizar to­dos os órgãos finanoei1::os do tReau'tivoou a ele ligado~.

o inoiso VX e os par'grafos do Artigo'lo. do Anteprojeto atribuem. ao Congres­sO Naoional, poderes par. determinar asustação de eleoisões do Poder Exeoutivonas áreas da politioas monet6ria. oredi­t10i8 e cambial e propõe. pua tlt.ntO. acriação da Com.issão !'lista Permanente,cujas atribuições são detalhadas nosparág'ra:fos ~ 10., -t 20. e -t 30••

Pesso.lte-se, desde logo, a impropiedadede se. tratar no texto oonstituoional. 11.......

téxia atinente ao disoiplinamento d&:forma. de oomo se orgnnizar6. o CongressoNaoional., po.ra oumprir sua missãoconstituciona.l.

EHaminando o artigo em -fOGO quanto aomérito, entendemos que a tarefa de de:fi­llir e eneôutar políticas-, seja em regi­mes presidenoialistas. seja em. regimesparlamentaristas-, incumbem ao Governo.no imbito do Podu EJleoutivo.

Aos representantes do l"0vo, divididos empa1:tidos. cabe de-finl.1: a oomposi4;Komajoritária do governo que dever' eceau­zir a política 'financeira.

t questão paci:fioa, mormente no parla­mentarismo, deverem os agentes do gover­nO. prestar contas ele seus atos aoCongresso.

A condução política do Estado, na ~poc.atual. nio pode, a nosso ver. ficar pll.­xalisada i espera de decisi'o doCongresso. No Estado Sooial contempori­1\eo, to l\\6.ioxio. 'Rarle.mentu :faz o Govez­no, acompanha sua atuação e. oaso retiresua. sustentação. derzuba-o e o suhstituipor outro. •

No ~eriodo que anteoedeu li. apresentaçlodo Anteprojeto em exeae , :fOXaJI ouvielosrepresentantes dos mais diversos segmen­tos da sooiedade e. se houve ~a 'luestloque obteve unanimidade. :foi lo da absolu­ta. necessidade de serem. traçadas regrasclaras e estáveis para o Sistema Finan­oeiro Naoiona.l. A adoção da medida pro­posta, a nosso ver, implioa%la em. seinstituoionalizar a pa%alisia no Governoe a insegurança 110 setor privado.

Ademais, a estrutuxa funoional de um go­verno. :fiel à oélebre proposição de non­tesquieu e hodiernamente consagrada emtodos os países dellooorâtioos, presume atripa.rtição de suas :funções em Exeouti-

ve , Legislativa e Judiciária. No Brasil.a independênoia é pxi1\o1pio oonsagrado.

No tooante aos p-arág'X'a:fos do D.rtigo 'lo ••oria-se a Comissão "ista Permanente dosistema Finance1.ro com poderes para sus­tar, tempor6ria ou definitivamente, de­liberações do Poder EHeoutivo em mat~­rias de poli't:ioR Donet6.ria, oambial. eo%editioia. mecanisno que invaele 'reaespeoi:fioa do Poder Exeoutivo, porque osatos inerentes a estas po11tioas são. emve1::dade, deoisões rel.ativas n gesRo elacoisa públioa.

A avaliação pol.ítioa desses atos e osseus limit:es hão de ser :feitos por ooa­sião do desenvolvimento do processo l.e­gislativo, conoe%nen'te à l.ei que os au­torizar, e não no mOlnento ele suaeneoução.

Por outro 1nelo. apenas a. titulo de exem.­plo. imagine-se a confusão que poderiaooo%rex caso a Coa\Íssão %.ferida suspen­desse, elepois de alguns dia.s, uma even­tual maxidesvalorização oambial. A medi­da teria entrado em vigência e, depoisde j ti ter produ::ido efeitos, pode.ria. seI:suspensa. A seguir. o Congresso Na.oionalainda poderia pronunoiar-se sobre a de­oisio da Com.issão. Caso nio a rati:fioas­se, a maRi voltaria••. É evidente que seprodmdrin uma sit:uação oa6tioa nos mer­cados lnonetá1::io e oambial, além de pro­oessos especulativos desenfreados e 10r­tíssima dcsestabiliza.ção das eKpeotati­vas eoonômicas.

queoexemplo,(por

Art. &'t - A dompet:ênoia da tJ- No Antep:roJeto, a oltação eutensiva dasnião para emitir moeda será enercida en- :funções do Banoo Cent:ral, adicionada ao

final do oaput do artigo <"oompete, sempelo Banco Central do prejuízo de outras at:ribuições que lhe

:foram cOD\etidas em lei") é inócua, PO%­quanto faz re:f~rêncin a uma série de as­suntos nio definidos na própria Consti-

Art. 50. Ao Banoo Central eloBrasil, 6rgão autônomo do Poder Execut:i­vo, oompete. sem prejuízo de outra.s a­tribuições que lhe forem com.etidas em. cJ.usivamentelei: Brasil.

I - emitir moeda. e titulos de -t 10. - É vedado ao Banao Cen-c%éditos de sUa responsabilidade. pua. traI do 81::asil oonceder. direta ou ~nd~­

enecução da polítioa monetâria, nas oon- retamente, em.Fréstimos ao Tesouro Nacio- tuiçiio

-27-

Art. G8 - C()1t\pete à Uniito:se

programa.ção

serviços

e.

o SUbstit1J.t!.vo l'rQcura. evito.l: este pro­b~elt\a, cil.a:nl!o a:.>cn!'s a. 'Prinoipal funçiodo Ban(Jo Cent1:~l, que é em1ti::- tnoed.".J\lJ.ns de ::(o~a c.:>nsistente com outrodispt'!i:itJ,.vo da. própria Constit"u.l.t;Ão.

rrJ: ... 'fiscu.li::ar as o!leXb;ções re"l"ct.::c-se Q.$ dClneis :funções. t1ssim. comoV - ~lt~'l:ee1: a. :fisoalização das de natu%eza. :finl1.nceirc.. e.G?ec1.::\lm~ni:t:: ee n sua. o::r!1anJ.2.:lç;::o e o seu futloion3-w,ento

instituições :financeiras e aplJ.car as de crédito. câmbio e onpital1.::açS:o, betn (o que não ;oi. previ:õto no Ante-proje'to>,pena.lic1ad~$ pxe.vistas em lei; COMO as de seguro, pnra serem rt:!:!1ula.d."ls na. Lei (,io Sistema

rJ.nnncc."':l:O NQ.ci()\\al.

dições estabelecida.s pelo ConS1:esso l{a.- nal e a qualquer 6rgdo ou entidade que "pro$Xamaçu.o lTIo,\e'tâ.r1o.u • "sexviços doo10nAl~ ntio sejo. i""lstituiç:5:o :Einanae.!.J::r.. nh~:io ci:ro\Jlante", e.tc.). e pode!:á. no

futuro. tra~er :r~gid~2 4esnecessáJ:ia. ne~ 20. - O 8o.nco Centrf.l.l do Dra- rCg'f(l11.'\'Ohtação do fu,nQ1..ol\Q.men:to do Bunco

s11 pode::ã. eom.p1'::al: e. vendex 'tituloS' de Cen".:ral.eml.SSÕo da TesQuxo- Uac:t.ono..l, no rncre.:ldo,

~rI - oont:xolar CS opeJ:'açôes de. CQm. o objeti"o de regular a o:fe~ta deoâmbio; moeda ou a tan<i de juros.

IV - eneouta:r osmeio oirC1ulanteí

J:I - executartQ.on~:t6.1:ia;

VI - cl.lspor normas sobre a esee-.oução das pol!.ticas monetâ%l.D., de orêeli­'to, cAmbial e do m:!rcado de eaf1.tais,observado o dislIosto na let1:'Q. r do arti­go 110.;

VIr - es'timular a criação deoooperativas ele o-réctito.

~ 10. - <Art. 50.) Seu presi- ~ 2.0. - (Axt .. (2) "- O preSidcn-1 ~upr1Miu-se a. pO$sibilidade. de O CbU-d~n~e e 6ixetoria serão ind.icados pelo te. e. os d.1.t:~rto'Xes do BJ.noo Central dI) gre:.so N.:to1.on3.1. se"l'l um quor\lm '1ual1:fi­iJresidente ela ftep'Íblioa .. eenee nomeados BXQsil tl!X"dO lU4ndat'o de qUJ.tro enos , S~- c-1.do pal:e. prGZ'os,l.ç.tio, totla:r 8. iniointivapara. manda'to de <{uatro anos, após 'tex xiio in4icn40s, nee-eadce ou eJ.oneractos <\Q pl.o'Ocsso de desttt\6içio da Diretor.1.asuas indiaações a.p:rovado.s pelo Con9'%e~so pelo fr~s1.del1te da Repúblio.l., após apro- 11'> 1)!l.l)CO Ce:ltral. Nesse 08.:;0 mestnQ se UI\\Naotonal, que podex6- t:o.mbém. votfl.:r suas vllção 40 Senado rede-rn~, ewaec parlar.\enta.r l":opuse:;si! o Ato m.~n-

destituições ou apreciar eupediente do Q1.Qnd40. h.1.(j'cria. $éri~ l.nstabilic:iQ,d.e ncPre.s\.d.~nte. da Repúblioa. nease sentido. Ir - (Art. 71) - l:l~1:ova'X 8. ecco- leeJ:c:ul0 ;f1.n.!lnoeJ,ro, pela. q:uebra QQ. 8uto-

lho. do prcsiden'te e dos dir~t.ore!: do ::1.dnde Coos db:'-sentt.$ tl\o.ní.!Tl.os 110 Ó1:'~1io

uaeec Cent.r~l do Bl:<1si1 e thlilJ~:r<l~ so- ::f;is::-.:l~:L.::ado.%, e, pxineip3.lmente, seriabre B. SUó:l enone:ra~ão. nA ;forma lJ);C\fisi:a. ~Il:r~d.l., l\\l próln:::ia essênoj,a, a autonomia:no o.xt. 63. 1 ~o.. .qu.~ se rre'tene.e .1sseguro.r ao Banco Cen-

t1.~l do l\"%D.si.l, ~m contadlção çorn a p,,:,o­rri::.. p:ro~osta d!'l. Suboomissão.

n~ outra l'axte, no que tange à aprova.çãoda ~S..:tOUHl elo PrcsidC!hte. e. da dixe.to.rib.(lo aauee C:~nt%'8.1 do Bra.sil, 't;iunbém:buscou-se pl.ecerva,J:: ~ ç()r.'lpe"tê))cift inc­~ent~ ao Senado Fc.deX:ll J à se'\\~lhQnça. 40que o.,:o1\:tc.ee 1\;) Ci1S0 ~os ~inist%os doSUllramu '1'ribun11.1 Fede.z::'ll e ecs eneeee d~

I~·;~:~::r. te. lHplomãticas de çar.1ter

i 20. - (Art. 50.) f veda.da aeleiçio pa.%il a p-residência e di::etori~s40 Banco Central do Brasil Q. ~uc.\'I\ 'tivexcue~çido, nos últimos ql.latro anOS nnte­rioz-es 8. inclicaçio, f\lnç.ão de t1ixeçio deCIualquer entidade :inanceira pri. voada..

o c:\1.sposi"tJ.·."0 é um l~m.1. tal10r ,& l'ropriaação do I.e:g1.~lr.tivo. l'0:l:que a. este cabetll",Covnr a escolha di! Dirc.tQri~ do GancoCelttr.!ll, podendo. assim, no pl."oee:;so de,ll'rcc~aç:'io da. c:scol.ha. ve.ta.x todos os'lue entende:r niío p"~suil.em os re:({t1:tsJ.toso.{l.ctlu.3.dos. Alii'll. "I1is'Go, por Ulnll ques"tii()de l.sun~D\ia e de 16gicn. onso esse :11&­po:;it1.vO p::t::~wu.le:oe=se para o Daneo Cen­tral :ia 8%l.lsil. deve.ria, no oo:t:po d.aCo\'),s1;ituJ..ç'ão, ser cste'õtdJ.do a OLlt1:~S 61:"g:io:; da. Ad1i\i1\1.str~~ão públ.J.c:l.. 1'01: e}[~m""~lo, UM .::m,l):rcsário indu.strllll não pC),\e":rio sõ!:r tJ.tular ou Jl.l"Co :funoionâ.rio doUJ.lli!:t.ério da. I1\':I<J."';t\.i~ e do eoml!ro:lo,idem U1'i agria\ll~o": em xe~açS:o ao ninis­to!J:io d1. A]"~icul~\I:::aJ \ll\l el"'I'~esãrio qU(!~~ce1:-es:;e c%édi'to de zomcltto do DUDeS oud.o Go.t~oo d.o nrn!i:i~ também teria lJ..ftl.1..tt.L­çõ~:o# ele. Seria. i"<4cil cOT'sta:to.J::. quc.Jmcflitmt::e nur':J, 3e'lt1ência loqica roder-se­.130 nec~$.:;i tllX' a Ut:l. v~rdtlo1~1.ro cod1go der.e::t:l:iO'õcs e concJ.it;,Q'e..l pC.Ta. 05 d.ir1.9'eu­'tes do Se. t':l:r: Púb~ioo. o "lue eni!Jirill in­vestig~ç:io e cot\'txol~ doa 'lida privado. demilh~J e:o de 'eJ..i!1L.i"03. nlJ"ll p"!"ocesso d.eG'onot...ç;!o elt:l.~&lten1;a tota~itS.ria.

; 30. - {Art. 50.) ê "eda.do 8. 111 - (Az-'t. &:n - a orj.3.ni::a.- () assunto e ~emetl.tlo p,&~a :regulernent4çioquem 'tiver ooupa.do 11 presidência. ou di- ção~ o :ful\oi"n;\mento ~ O,s ::a.t~i):luições do na Lei do SistE.1'I\~ Fi'Ua.rceiJ::o Na.ciona.l,reto:rlas do Banco Centzo..l do Brasil e- Uanco Central ao Brasil, lH~lr. COl110 sobxp.. te.i.l1.10 e~ 'lJista que a ~J.ll1ples Cleclaçno douerce~ cargo em: õrgã'o ou entido.d.~ fl.no.:n- os i'1\pedinentos ApUaá.\teis 4 qu!:m. tlouln~!:' ~uc2:0icio d~ 'funções em. 1nstituições .f1-cel2:a privo.de.. dUrante os oqUi\txo anoS' euerOJ,do QIl:rgo na. sua dU=:l'!totl.a~ nabeei:ras; pz-ivadas. pelo pX1:'0 d.e. l4 41-segu.ln'te$ ao Se.ll d~sligal\'lento daquele n:)";, u50 atende aos eoJtlp~euos o.specto$B~nco. envolvü,:,os. P.cim~J.ro. po:rctue é. 'fõ\cJ,..lmen­

tQ: c<:Hltor".lVe.l n4. priti<:Ja. Segul\~o. pO%'­qu~ li iniusto pa'1,.:\ Q. l\eSSi>tl o. qutm :tea1l1J.ca. pl:e.s~~i4.o. sunariamente.(t~~()l\t:sto. t o p:rnzo %hro de quatroanos ~~ o.l.'licaria. lnd1.stintarnente, roesmop~1:a a'1uelfl's que tivessem «escmpenltc.do a:u.nção f11'cnas por um õl\~s.. 1'0]:' enemplo.ValLm t~mlJ~m aXg'umentos a~:t:ese:nto.d.os no­! ten\ au te:r1.0r.

1 %0. - O B~noo Centra~ do Sz:a­sil poder' comprar e ve:nde.:r tí'tulos deemJ.ssão do Te50uro NQc:.:.tohQ.l~ no meroado,aom o ob:)etivo d.e 1:e.gulo.l: a t>:ter'ta demoeda. ou &. taRa de :furos.

Art. 60. t vedad.o lU) Banco Cen- A::-'t-. :1l+ - A oompet2noio. c1~ tl'- O Antepl:ojeto ir:.pede que o J)ahco Centra.1'tral do a%'asil ;financia.r d.iJ:et-a. ou ind.i- nUio pa'%a emJ..til: moeda será e:rercida e:u:- adquu:3. tit'Ulot; do Tcso\lX'o Uacional noretame.nte o Tesouro Naoional, Dist:z:ito olusiua.mente l'elo Ba.nco Ce.l\t1::al do ~c.~C:SQdo e e%e'tue operaç3e$ d.e a:réditosFederAl., Esta.dos. Tel:l::3.:t.-ot::tO$ e ttunici- '8.2:8:;i1. '{ue não sejam dest1.naclas à prOMoção dapios. bem como e:fetU<lX opeza.ções de cré- liqui4e~ ban<':á.rie.. Q.ua.nto a.o pt:l.l(\e1.XOdito que ni() sej;l.'m destino...h.s à p~oJJloção ~ 10. - f ve<le.u.o ao Banco Cen- aspeoto. im:lg3.nc-se a oQoxz:ênai.. de -ca-da liqu1.dez bahoâ.ria. tra.l. do 8!:tl.sil Qonoedt!~. direta. ou ilttli- la.mià.o..de pública de l.a-ega.s P1:op()::r:ções,

reta.mente. emp%:ést1.ltIos ao Teso\lXo No.cl.o- em con}b.lnaçã.~ QO't\ l..!'tt& situaç'io de liq\!i­nal. e il qualquer órgão ou ent~do.de que dez ape.z::to.c:la. na. ecol)o'm1.a. O Governo re"1\io seí~ inst1tuiç:'iio :finon'ee.1.r=a~ de:r:al ver-ae.... la ob:t.igndo a. col.ocfl.r Ulft,8.

'l:::a:n~e quan'tidarle ô:c papeis no mcrcado~l'~ra çapto.r os reoursos necessêÍ:t'ios: aoa'tendimento il:a c:alamid&de. CQno o BancoCelrt:r:al não podCl:ia ~clqui%'ix esses pa­péis, o resultad.o seria. uma. oQusl.dexú.",e1e:levação de tod:ts Q$ taltaS de :)I.l:::os. oque :redund...u::ia et\\ p:r:ejuiz.os pa%&. o Te-souro Naoional.. tctados e nuni<::1pios.!:em :fa.lo.l:' no r:e~ta.t\'te 4a SociellaAe, du­p~llmentc penali::a.cia. Alél'D. disso, n~o po­det\<1o adq\\irJ.x ti tulos do Tesoul'o.. oBa.nco CE:\\t2':al. p~ra. itdetar liquidez naeoonoJnia, tcrJ.a que adq:uirir e.KQ1~siva­

tl\~n"te pll~é1.S: p%i\'nd~$~ Ou seitlt estaxi...d.~tldo mais oompeti:ti'l:l.(\e.de a esse:s ptl­pél.s pri\l'ndos, a3$um.indo ):;l.SCO maior- doq:\I~ se est1.Veãs<a 'l~qui'x:il\do 'titulos 4.0Tesouxo N.a.oional e prejudicando a colo­oação dos t:í'tulos ~e4c:rQis, que teriamcom .t\eno-:tes vLl.nta~er.s em rela.ção aos pa­p6is pxivados.)lA ver44de, o artigo 60.do Antcl,::t::ojeto da Subcomissão, na fo%'1tlQ.COIRO ficou, ternainou. sendo de. uma 01:to­doul.' provavelmente m.uit~ al.ém das aspi­rações eto:: l\\a.is p-..:6'tiftl.os diso1puJ.os 40$pzo:fesso%e.s ... H&.ye1t -e tt. t);ledll'1an. noque. se x~fel:e ã :rJ,gidec: da. polJ 'tiDamonetá.ria ~ à disoriminação do setorl'Úblico. Q:Utll1'to ao segtlnd.o aspecto, é.basta.nte .litQi'tado di:er q~e o BanQo Cen­tral só poileri efetuar ope.ra.çõe.s de cxé.­dito para 1"%omover a ~iquidez banoáxia.Na realida.de. Q Bat\co de.'J!ê ope:zax, to­rnando e. emprestando reoursos. no conjun­~o de ~~Qns'~õ~s ço~onen~es das po~iti-

-28-

Das monet6.rias e ctlmblal, mas somentecom. Instituições 1:inanoeiras.

A redação do Subs'titutive oorrige 05pontos levantados ll'ltlntendo fi. intenção dodispositivo do AntepX'oieto.

AZ't:. 70. A eHecuçioorçament4xia da União. bem como a. emis­são e colooação de titulos da divida p(&­blica, sexão procedidas pelo Tesouro Na­cional atx8.vé:s do Banco do Brasil S.A.,.como seu agente :finanoeiro, vedado aeste a u'tiliz8.'Çi:o desses eeeweecs , salvoquanto a i tens de despesa pravls1:os noOrçamento Fisoal e autorizados pelo Te­souro par4 ea&oução por seu intexlné.dio.

Art. 66 - A eneouç'io :financeira Mantendo-se o espírito do disposto nodo oX9am.ento. da União ser' e:fetuada pelo Anteprojeto, o Substitutivo apenas ea­Tesouro Nao1.onal, tend.o oomo agente pa- plioita a :formo. em que o Banoo do Brasilgador exolusivo o Banco do Brasil. S..A •• S.A. não util.izará os reOUrsos do Tesou-

Parágra:fo Únioo - As disponibi- ;:, N::;~:iia::~~::t~od~:~~~i~:~~~a~~ s;;:lido.des de Oa1.H8. da União serão deposi- que a alternativa in\posta pelo Antepro­tadas no Banco Central do Brasil. As dos Jeto - mante-los entesourados em oa.lH&Est~dos, do Distrito Fecl~ra.l e dos nuni- :forte - é virtualmente impossivel de sero1p1.os, bem o?mo dos 6Xg8.05 ou entidades reali:zada, porque as disponibilidades dodo Poder P6bl1.o0 e das empresas por ele 'tesouro são, por vezes, superiores à to­oo~t~oladas, em insti tlJições :financeiras talidade do papel moeda emitido. Emo:f1.e1.ais, ressalvados, em. ambos os ea-. 10 ..0".87, pOr eKemplo, 11S disponibilida­ece , os impedimentos de natureza opera- êes do Tesouro oorrespOnd1.alU a 10lf~ dooional ou geográ:floa, previstos em lei. total de moeda em ciroulação. Ressalte-

se que em todos os sistell1as betll O1:9'an1.­zados de :finanças p6blioas oabe ao BancoCentral a :função de depositário das Re­s eevee do TeSouro.

Em eens equêneãa , no SubstitlJtivo, :foiretirada do Banco do Brasil S. A. a :fun­çio ele agente do Tesouro Nacional ~pllra aelrissio e oolooaçiio de titulos da dividapúblioa, tendo em vista que esta :funçSod.eve':rá sez eRexoida pelo Tesouro Naoio­nal, evitando-se o pagamento de COII\1.S­sões e reduzindo, ao minimoindispensável, .. coloca.ção de papéis d.oGoverno.

A'l:t .. 63 - Lei Complementaraprovuã C6digo de Finanças públioas,dispondo especialmente sobre:

Art. 70 -~C'oll\pete ao CongressoPu6.g-r&'.fo ún.ioo. A 6.u'toxizaç.io Kaoiol\a.l, 00\\\ a sanç.ão do Pzesidente da

prevista neste artigo poderá ser dada Repúblioa, dispor sobre eeaes as maté­nas oondições que a lei determinar. rias de oompetênoia. da União,

espeoia.lmente:

o arti,o foi inc1.u1do entre as oompetên­oias do Congresso Naoional, e. remetidopara disciplinamen1:o no C6digo de Finan­ças P6))lioas. Ressalt:e-se que a União,

11 - divida p6blio8. enterna e oom. a proposta., :fioará duplamente pre­interna, inclusive das autarquias, fun- eeeveee , porque o assunto dependerá dedações e dema.is entidades oontroladas :regulamenta.9ão em dois uiveis: na Lei

entidades não oontroladas pela União, pelo poder públioo; Compleanentar (regras gerais) e em leipessoas :jur1dioas de direito privaclo em ordinária (disposições espeoiais).geral, Estado::, lIuni01p10s e entidades III. - oonoessão de garantiasdas ac1ministrações estacluais e munioi- pelas entidades públioas;pais ou sob seu eeeeeeae ,

Axt. ~ 80. Dependex6. ele aut.oriza­ção legislativa a oonoessão de aval ougarantia de orédito pelo Tesouro Naoio­nal, Banoo Central, autarquias e outros6rgãos da admlnistraQio desoentralizadasem. autonollia :finanoeira, em :favor de

VI - limites e oondições, paraa ooncessão de garantia da União em ope­rações de orédito eHterno e inte1:no.

Art. 90. A União, atra!és de Art. 6S - A União nio sesuas instituições '.finanoeira.s, 1\0.0 se responsabilizaxá pelos depósitos OU pe­responsabl11zaz4 pelos dep6sitos ou a- las aplicações nas insti'tuiçõesplioações nas instituições financeiras finanoeixas.privadas.

Generalizou-se o dispositivo, para depó­si'to em qualquer ins'tituiç.io finan.oeiz&,e não apenas na instituições privadas.Não oabe responsabilizar a União por de­pôs!.toS' ou a")J.ioações em. 1nsti.tuiç~es'.finanoeira.s estaduais; e -nes :federaisessa responsabilid:u!e deve ser atribui daem função da partioipnção acion'ria, oque já ooozre pela regulamentaçãoenistente.

Parág'rafo únioo. (Art .. 90.) - IV - (Art. 6Z) - a criação de Compatibilização de redação.As instituições finanoeiras privadas :fundo, mantido com reCUrSOs das intitui­formario Fundo de Seguro de Dep6sitos ções :f::&.nanceizas, com o objetivo de pro­DaneArios, oom o ob:fetivo de prote.ger a tegex a eoonomia popular e gazanti:r de­eoonomia popular, garantindo depósitos pósitos e aplioações a tê de'terminadoou aplioações até determinado valor, que valor.a l.ei d.e:f:inil:'.

Art. 10. As disponibilidades deoaiua da União ~ de. todas as entidadessoJ! seu oontrole ou a ela vinouladas,bem oomo as dos fundos de pansão de to­dos os seus sarvidore.s públi.cos e elt\pze.­g:1dos, serio deposi'tadas elll lns'tituiç5es:financeiras sob o oontrole da Uniio, a:fl.m de prover l:eOU1:SOS para aplioaçõespriori'tárias.

Art. 66 - A exeoução finanoeira É altan\ente salutar o prinoipio do dis­do oxc;mento da Uniio sel:IÍ. efetuada. pelo positivo do Antepl:o:jeto. Entanto, algu­'rescuec Nacional, tendo COtlO agente pa- r",as modifioações :foram. neoessárias, asgadox eHolusivo o Banoo do Brasil S.A •• quais se enoontram a seguir alinhadas,

juntamente oom. a respeo'ti.vll.Pa.r6.gra:fo únioo - As disponibi- justi:ficação;

lidades de oaiHa da União sl!reo deposi-tadas no Banoo Central do Bro.sil. As dos a.) No Subs'titutivo nã:o se oolooou oomoEstados, do Distrito Federal e dos ttuni- .fino.lidade "prover recursos para. aplioa­oipios, ·bem como dos órgãos ou ent1.dQdes ções pl:ioritárias", visto que isto :feri­do Podex Públ1.o0 e das empresas por ele ria QS atribuiçõs do Poder Legislativo,controladas, em instituições financeiras pois todas E.S Aplicações prior!táriasoficiais, ressalvados, em ambos os 0&- 'têM que estar, obrigatoriamente, previs­sos, os impedimentos de nature~a opera- taS nos orçamentos e, na :forma propostaoiona1 ou geogxáfica, previstos em lei. no Anteprojeto, essas aplioações esta-

risJZl. sob o axbitxio do Poder Executivo,

Art.. 1S - Até o l.nicio da V1.­gênoia do Código de Finanças públicas, oPoder Eneoutivo Federal reguJ.arã. a maté­ria prevista. no parágra'.fo únioo do art.66.

))) no ~ue 5~ re:fel:e aos Fundos de Pen­são, ent.icla:!es de dixeito privado cons­tit.uidas tQl'll.bém C01:\ reoursos dos pró­p:r::ios ~ftlpregados, r.!:struturadas com. baseem eáloulos atuarit.is e que têm, na a­plioo.ção de suas :reservas, a fonte dereoe1. ta que viabili::ar! o ouu,primento desuas obx1.gações, a medida teria oaráterõ1xbitrário, e ferixia. direitos dos oida­dãos;c) finalmente, não b! como não prever aellistêno1.a de eHoeções, pois, dooontrário, estalo-se-ia desc:onheoendo aoOlnplexida.de de determinadas operaçõeS ea dimensão continenta.l de nosso pais.São enen\plos indub1.t4veis as seguintessituações paztioula.re:s;

( 1 ) existem en1:idades tais cçmo aFundação SESP, do l11.nis"tério da Saúde,reoonheoida pela qualidade e isenção deceus tra})alho$, que POSSUl. a maior parteele suas de.pandências em lccalidad~s dol.nterior do pais onde não eJE1.ste sequeruma agência de 1nstituiçio :financeira

1

° :fi Ci a l ;

(Z) . as sooiedades de t!conoln1.a mis­ta, por sua \\atuJ:e~a em.inentemente em­p~esarial, enigem padrões operaoionaisaa.is ágeis. Limitá-las sempre, na apli­cação de seus sa.ldos, signi:fioaria. puniraquelas que apresentam e:fioiênoia na e­uecução cl;)s m1s1:'eres para os quai.s :foram.::a.nstruidA3; no caso, dever-se-ia 48iu8ora ca%go dos a~ministradores da oompanhiao estabt!leoimel\to de seus orit!rt.os pró­prios q:ue seriam fisoali~aclos por seusórgãos de. controle interno (auditoria econselho fisoal) e pelos acionistas pri­vados minoxitários, lI,ue, em últimaaltoálise, poderiam s~:t pxejudicados em.função da medida.

-29-

_ Parãg~af? únioo. (Art. 10) - Asope:raçoes de oamb10 das empresas, autar­quias e :fundações, pertenoentes ou con­tro!adas, (l1.reta ou indiretamente, pe1aUniao FedC!l:al, pelos Estados, Distritoi"e.c1el:al, T~rrit.órios Fe.de.r"is e. nunici-

~~:se~~~:~i;~itas pel.os respeotivos ban-

Art. 12. Os depósitos ou pou- (SUPRIl1IDO)panço.$ captados pelas instituições :fi-nanceiras em macro-regiões menos desen-volvidas, não pode~ão ser aplioados emmacro-regiões 1\\ais desenvolvidas.

Modii:icou-se a redação da norma pa1::.torná-lo. maJ.s abrangent~.

o artigo 60 do Suhstitutivo,ao determi­nu: CJ:ue o S1.stema. Finanoeiro Naoionaldel/e husoar o desenvol.vimento equi1ibra­do do Pais, inoorporou a diretriz conti­da. no a:x'tigo 12. do Antep1::oje'to.

a) tornar obrigat6rio o enaee da aplioa­ção desses reOUl:SOs pelo Congresso Na­oional, o que se obtem oom a sua trans-

;6Xê~~~:r~~~~liç!:~~~~~a::~~~~~~'doq~~~ço.mento aprovado pelo Congre~so;

b) a""t>liação dos agentes aplicadoxe=desse~ reoursos substituindo-se. a eu-.prcssao "B:11\co$ Regionais Federais" por"derrais institUJ.ções finanoeirosofioia1.s";

DISPOSIçõES TRASITóRIAS Art. 73 - Os reoursos públicos. . dest:inôldos a ope1::ações de. o1::édito de fo-

:f t dAr t • 13. Todas as at1.vJ.dades de mento serão trans.:fer1.d.os pelo Banco Cen-t ornen %o i o Banco Central. do Brasl.l. serão t:ral do Brasl.l pa.1::& o Tesouro Naoional

er;::o~~ ::;i~~~isoF:~~~~i:~ :r~~~;ss.:; no pra::o de 90 dias. •

atividades relaoionado.s oom o Sistema 1 10. - A aplioação dos reOU1:­Financeiro da Habitação, pa1::a a C:liHõ1 50S de que trata este artigo será efe­Eoonômioa Federal. num prazo máuimo de 90 tuada através do 8anco do 01::8.51.1 S.A. e(noventa) dias, contados da promul.gação das . d~r.u1.is instituições .:fJ.nanceirasdesta Constl.tuiçio. o1:1.c1.al.s.

Redação a.l terada,objetivos:

oom os seguinte:

Parágrafo únioo. (Art. 13) - Em Al:t. 73 - Os recursos públl.oOSigual. periodo, o Danco Central do Brasil c1estina(\os a operações de orédito de :ío­trans.:ferirá pa1::a o Tesouro Naoional. 'to-das as operações e enoargos que não se menta serão transfer1.dos pelo 8anco Cen­re~aoionem oom as atividades especificas tra1. do Bras1.1 para o Tesouro Nilc1.onal,de autoridade monetária. no 'frazo de 90 dias.

o) eliminação do trecho relativo ltransferi!r.o1.a p aza a Caina Eoonômiaa Fe­deral de ativl.dades pertinentes ao Sis­tema Fil1o.nceiro da Habitação, tendo etnvista qtle ClS atividades nio trans%eridassão prój,)rias do Banco C~ntral., posto qUese oonsistem na gu~rda de 1::e.servas ­voluntó,rias e oompulsórias - das entida­des: vl.nouladas ao Sistem3. Financeiro daHabitação. Adem3.1.s, é not6rio que ..C.c.iua Econômioa Federa.1 D.1l\da se vê àsvoltas com as funções do DN.H que assu­Z\ll.U, e a t:ransferênoia de novas :funções~c:tcscentaria. "turbulências" a esseprOoeS":io.

Redação altertoda, eliminando-se a trans­:re%ênoia. por enc~usão ("todas as opera­çõe:; e encargos que não se relaoionamcom as at:1.vidatles específioas de aut"ori­dade monetá%1a") pe~a traus:ferência 1'0%:íorlT.il direta (trr.ns.ferêncJ.a para o Te-

c) torna :Hltcm.. ':J.cn :. ze.nl1.:::açiio diJ. Q,çãocala. el n'l oco':rr~nc~a de irxegularl.dades~Ll.1~~L~.:.~~r~:;~:r tal ação na dependên-

n) t,,::mc;:fe:re ~)~::l. o Tribunal de Contastls Un1.iio a con\~ct:,ci3. p aa a real1-z3r asa,'laitori":o. tendo em visl:Q. o alto grauth: :!:>pecJ.(.li~3;:ão ti.e. egrégia Corte d.eCo-htC._;:,

~ 20 - Em igual período, o eccxo Nnc1.onaJ. das atividades que a es-Banco Central. do Brasil trensfc:r:l.1:á. para te:; são n:fetas).o Tesou1:o M.:loional. as atividades que il

este SdO a:fetas.

Art. 1lf. No prazo de um ano, Art. 76 - tio prn::o de un anO'IR~dQ.<;áO s::uflpb.fica":'3.. '::endo em ,"ista que.contado da data de promulgação desta contado da data da prcululgnção de.sto. o d~talhamel\to é euceeet.ve para um. textoCons't1.'tuç'iio, o Poder EReeut.1.VO fl1.l::á rea- Constituição, o Tr.l.l\unal de Con't"\s do. oCllstltucional "\lém disso, o SubistJ.t\l­112:ar ampla e airçunstanciada aUditoria União promoverá ,).ud1.to:l:1.n d'\s oper.J.çõ,=s b.~,':) n:pc%%ciçoo. o hn'te:projeto nos se­das operações rJ.uanceiras, relat1.vas a :fJ.no.nce;lras ret!.1.J.::ad,).s em moeda cs'lr3.n- g\l1nt~o; aspectoo;::

gel.ra, pela ilt1m1.nl.stl:c.ção }-ubl1oa ..ll.ret'\enprést1.mos e finano1a.mentos obtl.dos em e ind1.reta.inst1 tuições estrangeiras, realJ.zadaspela ndmit'listração público. direta ou in- PnrlÍgra.fo ünaee - Hn'\.crdo ir:re­direta :federal, estadual e l1\unicipal, gulo.rl.dJ.des, o Trib..!nal tle ·';ont:\:. ia U­hem como por pessoas jurídicas de dl.rel.- ninO enc..nt""l.nh•.rá o p~voe~so 0.':' llin~~t~­to pr1.vado sempre que prat1.cadas t.om ü,- ~:l.Q Público Fede.ral que l?rOlo::n, p~rni.\teval, .:f1anoya ou qualquer outra gnrantJ.a o Supremo TriLuna.l Feder3l, no I'ra.::o d~ 1') cutrossinh v1.sando dRr lf\aiC)1: ccleri­fl.dejUssória oferecida pelos órgãos re- sessenta d1.as, o. ;Lçiio cnbívcl, 00.\\ p~d1. - üt..cie no processo "le apuração dQ5 respon­.:feridos neste artigo. dc." l.nclus1.\-e, de (leclo.raçco de nl!ll.daJe sabll'-<Ldes dos !J'csl:ore.s da co1.so.. p(lbli-

dos o.tos pratJ..cl.doJs C.:l, :f1.}H11.I.l.r'I-S~ nO:r.l:lS process ua1s espe-~ 10. A o.udJ.torJ.a prev1.sto.. ci.:fJ.<..ao;, ,:UJO in3.cio. el\l reo;pel.to, à l.n-

compreenderá o Cnall\e de quaisquer con- Je~e\\d.~\\~aa do 111.n1.~ tª~io Públ1.cO fede-t~Qtos, protocolos J convênios e cartas r::1l, d..lr-:;e-á eU' "\ção !.r6prio. que, ins-de. intenções re1.at1.VOS às citada::; cperQ- t'!:uic.n pe~o resultndo da auditorl.<\, se%áções .financel.1:'ls, l.ndependentemente de ,?~o}.)Qst"l. 0.0 Supref';' Tribunal redal:al.,seus termos, dos ati'/os f,::.nance1J:os ob- q\li! ~ :JulJ::1rá. no p:ra::o de se!'S'enta. dias;jeto dos rllesmos e d;),. nature::a juridJ.co­eoonômica dil.S partes contratantes, bemcomo a l.denti.ficação e o acompar.hnmcntodas apl1.cações real1.zadllS cem os recnlr­50S obt1.dos.

~ '2.0. O processo de audl. tori::1finance1.ra deverá ser singul'3.r e especi­fJ.oo, devendo, em cadll casaI ser emitl.­do. pela au'to1:1.d3.de responsá.vel. laudotécnioo a ser subn,etido à o.precl.ação doCongresso Nac1.onal. em sessão conjunta.previamente l.nstruido com. o parecF..r ~on­

olusivo do TrJ.bunal de Contas t\a U"1.10.

-\ 30. Semp:z:e que. acclhidc.s peloCongresso HacJ.onal eventuais J.rregul~r1.­

d.ades apontadas nos laudos ou no parecercitado no paragrafo I'lnterl.or, relat1.vas'" aspectos jurl.dl.cos d.as opera.çõas :f1.­nanoel.ras de que trata este o.rt1.go, querse re.firam à soberania nacl.onal, a ques­tõe$ de d1.rel.to internaoional, público

ou privado, ou ia. legitimidade depráticas comerciB.is ou :fl.na.nce1.%o.s o..do­tadas pelos instrumentos dos atos aoor­dados. poderâ o Congresso Uao1.ono.l enoa­Ininh~r a mEltéria à apreciação do Supremo'l'ribunal Federal que sobre ela sepronunoiará, decid1.ndo sohre a ocor::r:ên­oiu de atos ilicitos pratica.dos pOl: en­tidades sediadas no Pais sob'Xe a respon-

sabilização dos respect:ivos 6.g'entes esobre as penal.idades ap11cáve1.s a oadaespécie, podendo, inolusive, declarar o.nulidade de atos pratl.cad.os pelaspartes.

~ llo. No caso previsto nopllrágra:fo anterior in fine o Poder Ene­outivo deverá denunoiar a operação rea­lizado.. à. parte sediada no eNterior, oomvistas à sustação dos e:feitos eHternosdos re:feridos atos, bem oomo ao seU e­ventual. saneamento :Juridioo.

Azt. 'li - At'- que seja. 11Hadasas oondi9ê5es a que se retere o ar~. 62,item Xl, sio vedados:

-.-.A.r1:. 15. Os bauClos e ou1:ras

lns1:1tuiç-2Ses :finanoeiras, autorizados a:funoionu: no P.1.s, de que tratam o i 20.40 &xtlgo 20., e o u:tlgo 30., enoe.x:r:a­rio suas atividades no p:r:azo I - Q. ihstalaçio, no Pa1.s, deiapron:og'"el de um. ano. em que fioario agênoias .de 1nstltu!ções finanoeiras 40­eRtintas as z!speotivas lioenças. sem ndoilidas no eKterio%.anus para a. Uniao.

11 - o .umento do peroentualde participação, no oapi1:1.1 de ihstitui­9ões :finanoei:l:a.s oom :ede no Pais) depessoas :fisioas ou juzidiollS :.:esidentesou doaioil.iadas no exterior.

Pad!/%afo bioo - A vedaç[o aque se refere este artigo nio se aplioals au1:orizações ~esultantes de aOO1:405

inteznaoionais. de reoip:r:ooidade. ou deinteresse elo Governo brasileiro.

AJ:t. 16. Fioa eHtinto o Conse- (SUPRI!1IDOllho 1'I0Detirio Naoional.

Redação aitezada. de :fonta aooznpatibiliz6-1a com o fato 4e .e 'tezzemetido pa.x. .. Lei Ox41.. 'zia o 41.01­plinamell'to d.a paztiolpaçlo est:r:ang.i~a

era ins1:1tuições :finanoeiras. Estabeleaea nova redação que nenhUJIa autoriaaçloser' concedJ.da. a.tê que seja ha.ixado este)disoipliuamento. zessal"ados os aspeotosrasaa.lt ..d05. I

A id~ia de extinguir o Conselho \tlonet6.z10 Naoional 1&, de :fato, bas'tan'teaoeltivel. devido As oompetEnoias inde­vidas que a ele tem s1do auihu14as aeste Conselho, em preju1zo d.a &9&0 doCongresso Naolonal.

A rigor, entretanto, .. extinptio ou nlodo Conselho ftcmetário Naaional somente'teria sen'tido no llÜiito de um.. re:foraado Sistema Finanoei%o Naoional, dan40-seuma nova xeilação As Leis de. Re~oZlll.aBano'ria. CLei no. 11595 de 31.12.6'1>, do"exoado de Capitais CLti no. '1'21 de1'1.07.65), do C",Ui1;o Runl (Lei no.'1829 de 05.11.65), • leglslaçiooomplementar.

COla este objetivo t proposta .. ed1910 datei do sIstema Finanoei%o NaoiO'Dal. na:fo:r:aa do azt!go 62".

v - RELAÇÃO DE EMENDAS E CONCLUSÕES

ABSEHEJl..t;:tA KAC%OHAI.. COHST%TV:tNTE:v. COH%ssAo DO S:tSTEHA TRXSUTAR%O, ORÇAtfENTO E F2:HANC:AB

B%STEHA DE APOXO AO PROCEBBO DE ELoAJiJORAt;Ao COHST:z:TUC:Z:OHALoRELAc:;'Ao POR HÚlfERO DA E:HEHDA

"_EXENDÃ--ÃÜTÕi---~--------------------;ÃRTiDÕ-VF-RE;:ERiHciÃ------ãx;:üÃçÃõ--------

. g991:7--iiÊi:iõ-iõEiÃõ------------------;itDÕ----Õ;-5i:iii:õ~:ii;~:ii~-RÊ:iEiTÃDÃ-------89"2- 5 HEL%O ROSA. PMDB SP 51-91-S"'-B1l.t-OS JtE.1E%TADA81803-3 RUBEM FZGUE%RÓ PM.DB tiS 51-D1-"6-S19-90 RE.1E:tTADA""Bl.t-1. RUBEN F:IGVE%R6 Pl1DS HS 51_"1_0:1_001_"" RE.1E:tTADA"995-8 %VO VAND&RI.o%HDE Pl1DJiI SC 51_9:1_S2_IU,e_B" R.t:.1EXTADA80"6-8 RAL.HOR DE LoUCA PHDD SC 51-01-B6-B1~-0B RE.1EXTADA"'''J7-6 HAL.)tOR DI: L.UCA PKOB SC 51_'J1_93_B12_00 RE"EXTADA8"08-'" PAULO ROSERTO CVHHA PDc GO 52_ra1_9:1_BB5_09 RE"'E%TADA"""9-2 BOCAYUVA CUNHA P,DT R,J 52-B11-B12-B2e-99 JU:JE%TADA"91"_6 "'UTAHY tlAGAL.HÃES PKDB DA 52_01._91_91.0_02 1lE,JE:l:TAnAGJ'JS1-'" BORGES DA SXLVEXRA Pl1DS PR 51-81-06-9:19-"" RE;\JEXTADA""12_2 H%1.80 SGYAREZ% PMDD PR 52-91-&:312-923-&:310 APROVADA"9:13"-1 HXLSO 8GUARi:Z:z: PJ1DS PR 52_""_t1J2_B2l.t_o" m:"'EXTADAtJ"'j1f-~ H:n..BO DGU~% P!tnB PR 52_9:1_9' ..."'0_01. RE"'EXTADA

-09:15...7 H%LSO IiGUARE2% PliDS PR 52-13'1-02-"'26-0'1 R,E,JE%TADA

~:::~~ ~~;~OL~~:A~Ã ~~~n :~ ;~::~::i:::~:i~ :i~~~i~~:'"'.HS......I GUSTAVO DE: FAR:tA P!tDS R,J 51-"'1_93_912_99 R!:"EXTADA"'U 9.,.,Q FJU\NCXSe:O ROLL.EJ1I!I:RG P11DD SI: 51_9:1_03_012_93 RE.1EXTADA

'~a~te-3i FAANC%SC:O R01..1..CtlBER.G Pt'JDD SE: 51-"1-03-912-9" APROVADA.

~':~i:i ~~:~: ~~~~ ~~t .:i ~t::i::~::~::~~ ~~~i~~~~.os2~-8 ....t1:caue TA"'RA PFL. PZ 5:1-9:1-Bl.t-":1l.t-B" Rt:,JEXTADA

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0t5i72-3 I.'P.A>JA. RODR.'XGUES PlitJS RB 51-01-02-0113-0" APr. PARCXALtU:KTE "255-7 LUX~ GUCRI.KEt( PT BP 53_01._01_0BZ_g9 Rt:.,JC1TADA0679.. 1 XRAJA RODR%GUE:S PHOB RS 51-01-93-a12-"" REJE:ITADr. 0S56·5 LU%Z GUeJ-l:IKEH PT SP 53_01_91_097_99 'PROVADA9680-5 XRAJA RODRXGUEB PtlDB R" 51_91_"~_a14_.02 REJE:%TADJ\ .0857-3 LU%Z GUSH%KEH PT Si' 53_91_99_"02_01 REJE::ITAOAB6e1_3 XRAJA ROORXGVES P.HDB "" 51_CU_tH_B"5_c2 RJ:JEXT1\OA 0252-1 LUIZ GUSlIXKEN PT BP 53_01_0"_0.0~_"4 RE:JI:%TADA0622-1 %RAJÁ RODR:IGUES PHDJiI RS 51_01_06_019_00 REJE:ITADA B259-0 LU:IZ GUSHXiCEN PT BP 53_01_00_995_"2 REJEXTADA"~83_0 :tRAJA RODR%GU,EB PIfDS RB 51._0'1_06_918_"1 APROVhOA "e60-3 ULDUR:ICO P:tUTO PltDU DA 53_01_00_0"2_99 REJE:%TAD"06e~-e :IRAJA RODR:IGU&S PlfDD RB 5~_01_.01._.0CB_0a REJ&XTAOA a261-1 JORGE: HAGE pnDS "A 52-01-"1-"95-99 RE.1EXTADh9685-6 :IRAJA RODR:IGUES PMD2 RB 51-.01-82-097-"0 REJEITADA 0862-9 .JORGE: JlAGE PliDD !lA 52-01-91-"93-99 Rt:J!::ITADA9626-lt :IRA.JA ROCRIGUES PUDB RB 51-01-02-""7-01 REJI:XTADA .0e6:J-e JORGE: JlhGC PJfDJiI DA 52-01-.01-090-99 APR PARCIALMENTE0627-2 :tRAJA. RODR:IGUEB PHPD "S 51_01._92_907_00 JU::Jl::ZTAO'- ae64-6 .JORGC HAGE. Pl1DB DA 51_01._07_0214_99 ~t:"E~TJ\D"

a6e8-1 XRAJA RODR:J:GUES Pl'lDB Ra 51_"1_9Lf_81 ~-.0B JU:,JEZTADA "g65-~ JORGE HAGE Pl1DB DA 51_01_.137_1326_00 REJJ:ITADA06B9_9 AFXF DOJ'fZHGOS P1. 8P 53-91-0.13_003_9" PREJUO%CADA OSG5-2 JORGE HTt.GE PMI:)S DA 51-01-99-999- 99 REJE%TADA8699-2 AFXF DOI1%HGOS P1. SP 53-"1-9"-092-02 PRE,JUD~CA.DA 0867-1 .JORCE HAGE PI'tI:)D DA 52'-91-01-219"-99 APR PARCl:ALMEHTE0691-1- AF':tF 1301UKGOS P1. ap 51-0'1.-01_902_99 RE..1gXTAOa. 0262-9 ~~~gNM~i~EK:IK PMDS SC 53_01_90_"1lt_9'" APR PARC:tA1.HEHTE

"692-9 GA!lRXEL GUERREXRO PKDEI PA 51-rn-96-021-09 RE:JJ;:%TADA .0969-7 PDT AC 53_91._01_0"2_99 APROVADA0693_7 GASRXI:L GUERREXRO PHDS PA 51_01_96_021_a3 REJE:ITADA Oe7131-1 ARNALDO PRXt:TO prJ,.o -. RB 51_91_93_012_0" RI:Jf;%TAeJ\

"69&.4-5 GASR:IEL GUJ::RRE:XRO PMrJlJ PA 51_01._alt_"1.&.4_09 RJ:JEXTAOA 0371_9 ARNALI)O PRXJ:TO PFL RB 51_01_8lt_014_05 REJE:ITADA

"695-3 GABRXEL Gu.cnru:x)lO Pltl)8 PA 51_01_"~_018-"1 APROVADA 9872-7 ARNALDO PR:IETO PF1. R" 51-"1-.02-007-00 REJE:ITilDA0696-1 GASnXSL GUERREXRO P.HDS PA 51_01_96_021_94 REJE:tTADA 0873-5 V:ICTOR FACC~ON:t PD" 110 52-01-02-92\.1-99 aI:J!::tTAD1'o0697-0 IRMÃ RODRIGUCS PIlDs RS 51-111-99-999-99 RCJEITADA 11374-3 VICTOR FACCIONI PDS llB 51-01-01-0"5-02 RC.,n::ITADh0698-8 IRAJÃ ,.ODRIGUCII PI1DtI !lB 51-"1.-"3_012_9~REJ&ITACA 0875-1 V:tCTOR F'ACCIOII:J: PDIJ ,.S 51_"1_9Z_B08_nél Ri:JE:ITADA9699-6 :tRAJA RODRIGUED PJ1DS RB 51-01-99-999-99 REJEITADA 0976-0 VICTOR F'ACCIONI PDa !la 51_01_01_036_0'" RI:JI::tTADI\

0711"-3 :tRAJA RODRIGUES PJ'IDEI RS 51-01-99-999-99 REJJ;.:%TADA 0877-2 V:ICTOR FACCXOJl% PDS RS 52_91_0Z_031_0a RE'JE:tTADA

"7131-1 XRAJf\ RODRXGUSS PHD,S R" 51-01-99-999-99 R&oJ'EXTADA oa7B-6 VICTOR FACCIONI PDa llB 52_01_01_006_0" nEJ,C%TADA

9702-" :tRAJA ROOR:IGUEII PltDI! RS 51_"1_99_999_99 REJEXTADA .0e79-~ VXCTOR rACCXOH:I PD" "" 51_01_06_.o21_9~ APR PARC:tALHENTE

0703-8 :tRAJA RODR';IGUEB PMD,S "" 51_CU_99_999_99 REJC:ITADA Buea_z V%CTOR FACC:XONX PDS RIl 51_91_-"5_019_00 JU:J&%TAOA

0704-6 XRA"'~ R.OOR';I6UES Pt1DJ! R8 ~U._l'/I1._9~_9'39_99 1tE:.Jl!:%TADA aS21.-G V%CTOR FACc::r.ON:t PD" R" 51_01_0Lt_lll1l.t_9Z REJt:XT.,A.DA

0705-1i GA8JUJ:L GUJ:RR.E:IRO PI'tDJ!I PA 51_B1_0lt_.01lt_0S RJ:JEXTADA eeea-.« V:ICTOR FACC:ION:I PDIl "" 51_01_6Z_010_00 APR PARCXAL!fENTE

8706-2 GASRXEL GUERRE:%RO pnes PA 51_"1._0Lf_011i_216 REJEXTADA oe93-2 VXC'tOR rAcCXOHX PDa R" 51_01_03_012_0" REJE:I'õADA

0707-1 GABR:IEL GUERRE%RO PIfDO PA 51_01_06_919_00 REJEXTADA 0se~-1 VICTOR FACCION:I PDS "" 51_B1.!03_012_0C REJE:ITADA

970e-9 GABRXEL GUERRE%RO PlfDS PA 51-81-96-919-00 RI:JE%TADA 0eeS-9 VXCTOR FACC%OH% PDa RB 51-C1-"lt-01lt-05 REJC:ITADA

97"9-7 JOSC COSTA Pl1:DS Alo 51-01-a1-0D5-02 RC.1J::ITADA "e26-7 VXC'TOR FACC%ONZ PDS RIl 5~_"1_G14_01ll_10 APROVADA87i0-1 .JOSE COSTA PltOS Alo 51_61_.03_913_.09 RCJEXTADA ee37-5 V:rCTOR FACCXOUX PDS RC S1_rU_05_s15_rJ0 R1::JE::ITADA

8711-9 JOSE COSTA PHD!i Alo 51-01-01-0"1-"" RE:JE:ITADA eeaa-a VXCTOR FACC:ION:t' PDIII RB 51_01_91i_.014_97 APA PARCXALMENTE

8712-7 .JOS~ COSTA PltDI! Alo 51_"1_"1_".0B_9" REJEXTADA aee9-1 ATcHI\LDO PRXETO PF1. RS 51_""_"'~_906_90 RJ:JEXTADI),

87"3-5 PAUL.O HXKcA1'OKE PKDS RB 51.-01.-04-01.lt-06 REJX:2TADA 0e90-S AIUU\.I.•DO PR':tCTO PF1. RB 51.-01-01._2105_13" Rt:JE%TADA

"71~-3 PAULO HXNCARONC PliDD RB 51.-1J1-Blt_"1.lt_05' REJEXTADA 9891_3 ARNALDO PR%ETO PF1. RB 51.-91-06-01.9-00 REJE%TADA

ASSEl1BLtXA NAC:IOHAL COXSTXTUXNTECOM:IsoAo DO S%STEMA TR:IBUTAaxo, ORCAIiENTO E F'XNANC:AS

S%STEliA DE: APO%'O AO PROCESSO DE ELADORACAo COHST:rTvc;roHALRELoAÇAo DE EMENOAS POR AUTOR

Ãü=rõi-------------------------PÃR=rXÕÕ--Ü;--ÉiiÊKDÃ--ÃpRÊ;iEHTÃé:ÃÕ---ãx=rüÃçÃõ----­ÃDHEHÃR-Õi:-ãÃRRÕã-FXi:Hõ-------PDT------sp--ã2i9:;---0~/ii6/B7---iE:;Éx=rÃiiÁ-------

la24"-1 "1/96/87 REo1EXTADA037lil1-9 91/"6/87 RE.JE:ITADA

ADROALDO 8TRECK PDT RS 0511-6 01/06/87 REo1EXTADA9512-lf 01/05/e7 REoJEI:TA1)A"574-4 01/06/87 APR. PARCJ:ALl1ENTE13575-2 01/06/87 RE.JEXTADA0570-1 01/"6/87 APR PARC:tALoltENTE0571_0 "1/96/e7 APROVADA9572-8 91/"6/87 REJE%TAOA9573-6 "1/"6/87 REo1E:tTADA"576-1 01/86/e7 REoJEXTADA

AF'XF' DOI1%NGOS. PL SP :~~i':: :~~:~~~~ ~~~i~~~"68'3_9 a1/"6/B7 PREJUD%CADA"690-2 01/136/87 PRE,JVDICADA0629-5 01/"5/87 EM AHÁL2:0E983Gl1-9 01/06/S7 REo1E%TADA

RESUMO DOS PARECERES ÀS EMENDAS

Acolhidas Pal"clalmen~e

Soma

o,~

0,4

2,7

~6,9

66,5

3.3,3

30,2

3.00,0

~55

32

5

~97

352

774

~.3.64

NÚMERO

PR 5i-01-"7-"2~-0eJ APROVADAPR 51_91_la4_014_"'3 APROVADAPR 51_91_06_012_92 APROVADAPR 51_01_96_021_"5 APROVADAPR 51_01_015_019_90 APROVA0;'RS 51_01_"2_"97_9" RE,JE:ITADARB 51_"1_02_""7_0" RE,JEZTADARS 51_01_04_911.1_05 RE,JE:ITADARS 51_91_9Lt_A1Lt_19 APROVADAns 51_01_95_915_0" REJE::ITADARS 51_01_02_""7_91 REo1EXTADARS 51_G1_06_021_04 APR PARCJ:ALMENTERS 51_01_01_096_0" REo1S:tTADAPR 51_211_03_012_"" RE,JEITADACE 51_01_"4_014_09 RE.JE:tTADACC 51_"1_03_012_9'1 APR PARCXALM!:HTEcc 51_91_02_""2_"0 APR PARC:IALtiENTECE 51_"1_02_"07_0-" REo1EXTADACS 51_"1_06_012_001 APROVADACE 51_01_"3_012_03 APR PARCXALMENTECE 51_01_94_014_05 APROVADARS 51_91_01_0"5_92 RE.JE:ITADAna 51_lal-0Lt-"14-B6 REo1EZTADARB 51_01_"6_1'116_91 APROVADARS 51_01_06_01 '3-01] RE,JEXTADARB 51_91_03_012_00 RE,JE%TADARB 51_01_"4_914_"2 RE,JEZTADARS 51_IU_B1_091_ao REoJE:ITI'.OARS 51_'el_CU_9.02_9'3 REoJ'CXTADACC 51-01-93-012-"" REo1E:tTADACE 51_"1_06_918_01 APROVADAcs 51_01_04_914_la5 APRO",ADACE 51_01._06_"1 '3-00 RE.JEXTADACE 51_01_06_019_90 APROVADACE 51_91_135_915_00 RE,J&:ITADACE 51_']1_07_023_9" APR PARC:tALtiENTECE 51_e31_"3_"12_"9 REoJEXTADACE 51_01_"5_015_00 RE,JEXTADACE 52_01_0Z_02r1_"JIJ APR. PARCXALl1ENTECE 52_01_02_032_00 APROVADAea 52_01_"2_027_00 RE,JEXTADARol 52-B1-o1-e9lJ-99 APR PARCXhLMENTECE 51_01_06_021_"4 RE,JEXTADACE 51-'U -06-020-"" APROVADACS 51-"1-06-021-01 APROVADACE 51_01_04_014_"6 REoJEZTAI)Aao 52-"1-91-001-013 APROVADAGO 52-01-91-092-0" APROVADA00 52-91-01-0"5-"0 APROVADAGO 52_"1_""_0"6_0" APR PARCXALtlENTEGO 52_01_01_007_01 APR PARCXALMEHTEGO 52-01-01-0"6-9" APR PARC:tALtiENTEGO 52_01_211_0"9_"9 APR PARC:tALtlENTEGO 52-211-91-0"'3-99 APR PARC:IALl1ENTEGO 52-"1-"1-013-00 APR PARCIALl1ENTEGO 5~_01_01_"15_00 APROVADA00 52_01_01_006_99 APROVADARS 51_01_01_2101_0"" APROVADARB 51_01_02_019_90 APR PARC:IALl1ENTERB 51_JlJ1_BLe_014_07 APR PARCXALHENTERB 51_01_03_1312_00 REo1CZTADAR.J 51_131_1<]1_002_90 APR PARC:IAL!1EHTEGO 5~_01-01-915_00 APROVADA00 52_"1_02_"20_90 APR PARCXAU1ENTEGO 52-91-02-026-01 APR PARC:IALMJ:NTER,J 52_0!-01-029_0" APROVADAPI: 51_01_06_018_0" RE,JE:ITADASE 52_01_02_026_01 APR PARCXALMEHTEPX 53_211_""_005_90 APROVADt,P:t 5:1_a1_"6_017_B" RE,JE:tTAnASE 51_01_06_022_"0 REo1EXTADASE 51_"1_04_"14_0'3 REo1EXTADAse 51-01-04-"14-02 REo1E:ITADASE 51_91_ClII3_012_"9 APROVADASE 51-91-"2-""7-9" RE,JJ:%TAOASE 51_"1_03_912_91 RE,JEZTAbASE 51_01_02_910_00 APR PARCXAL!1EHTESE 51_01_07_021.4_02 APR PARCXALtiENTER.,J 52_01_91_001_91 RE,JEXTADAR.J 52_01_02_029_00 APR. PARCI:ALtiENTESE 52_01_01_001_01 APROVADASE 52-01-01-9:17-GlCJ REJEXTADA ..SE 52_01_eJ2_02'3_"0 APROVA0",SE 52.-"1-02-02"-99 RE,JEZTAOASE 52-"1-02-"32-0" REJEXTAbAPX 53_"1_"CJ_fJ05_00 APR PARCXALl1ENTEp:t 5'3_01_00_910_9'" APR PJ\RCXALMENTZSE 53_"':1-""-OÇJ2-0Lt REo1EJ:TADASE 53-'31-0"-0132-04 APROVADASI: 53_"1_00_0139_9" R!:,JEJ:TAbAns 52_Al-"1-99"_99 APR PARCJ:ALKEUTEP:t 53-9i _9"_006_"" APRo PARCI:ALliE};TEPX 53_91_00_013_00 APR PARCXALJ1~nTE

P:I 53-"1-""-0"5-"" APR PARC:tALl1EHTER,J 51_"1_"3_01?-_00 REJE:tTADAAM 51-01-99-999-99 RE,JEZTADA

PKDBPJ'lOZJPHDSPl1DBPli:lBPtfDDPtlDBPtlDSPliDBP'1DEPl1DnPl1!laPH:lBPJ1DBPJ1DDPI1D!!PI1DEPl'lDDPJ1DSPHDBPl1DBPJ1DEIPMDSPt1DBPJ1tJBPI1DEIPI1DBPUDBPt1DBPtJDBPMDBPJiDBPltDSP'iDSP'iDSPl'ltJBPI'fDSPMDBPI1DBPliDBPMOSP"1.PHDBPHDSPHDEIPI1DBPMDSPH;DBPI1DSPliDBPMDBPHDBPJ1DSPMDBPliDSPHDBPI1DSPHDSPJ1DEIPJ1DSPJ-JDDPDTPHDSPtiDSPHDBPDTpD"1' ....pDSpDS1' ....pFI.PFI.prl.PFI.PFI.PFI.PFI.pDTPDT1',,1.PFI.Prl.pFI.PFI.PDSpD"PFI.PFI.pFI.paDSPD"pDSP"rIPDTPMDB

CONCLUSÕES

DÉRGXO SPADASÉRGXO SPADASÉRGZO SPÃDAS~RGXO SPADASÉRGXO SPADALuío ROBERTO PONTELuís ROBER.TO PONTE:Luís ROB~RTO PONTELVJ:3 ROBE~TO PONTELuís ROBEa:t.TO PONTELUJ:S ROBEnTO POtlTELuís RODERTO PONTE:LuíD ROBI:R.TO PONTESÉRGXO SPAOAOSMUNDO REBOUÇASOSMUNDO nt:eOUçl\BOSI1UNDO REBOUCASOSt1UNDO R:E:DOUÇASOSYUtlPO RESeUçA(;OSl1UtlDO R::DOUÇAGOSJ1UtIDO REBO"ÇABL"ís ROBERTO PONTE

t~i: :g:~:~~ :~:~~Luís ROBERTO PONTELuís POBERTO PONTELuís ROBERTO PONTEL"ís ROBERTO poNTEL"ís ROBERTO PONTEOSMUNDO REBOUÇASOSMUNDO REBOUÇASOSJfUNDO REBOUCASOSI1UtlOO REBOUÇASOSl1uNDO R!:BOUCASOSMUNDO REBOUÇASOSMUNDO RZ:SOUCASOSMUNDO REBOUÇASOSliUNDO REBOUCASOf:HUHDO REBOUÇASOSMUNDO REElOUÇASOSMUNDO REEOUcASFRANCISCO DORNELLESOStlUNDO REBOUCASOIJliUttDO REBOUCASOSMUNDO REBOUÇASOSMUNDO REBOUCAStC%ON ALBERNA2JiXON ALBERNAZN:tON ALElERtlAZNXON At.BI;RNAZN:tON ALBERtrAZNZOX ALBE:RtIAZNXON ALBERHAZNXON ALBE:RNAZNXOtC ALBERNAZ)I%ON ALB2RNAZN:ION ALBeRNAZLuís ROBeRTO PONTELuís ROBeRTO PONTELuís ROBERTO PONTELuía ROBERTO PONTELYBANEAS MAC:IELN%ON ALEJEntlA2NXOH ALBERtlAZH%OH ALElERNA2FERES Nl\DER,JOSt: LUXZ MA%AMESSXAS a6XB,JosÉ LUZZ MAX A,JOBÊ LUXZ tIA:IAMESS:tAa a6:tstlESSXAS GÓXSHESSXAS G6xaHESS%AS G6:rsMJ:SSI:AO c6xsMESSXAS GÓXSHESSJ:AS G6xsHESSIAS (;O:tOJ"ERES NADERFERES NADERMt=SSXAS G6xsI1ES3XAS G6XSUESSZAS G6:rs!1E:BCXA3 G6ZSJ1ESSXAS eõee010St:. LUJ:2 HAZA,JOSL LUX2 tSAXAME3SXAS G6xsMESSJ:A::J G6XSJ1E8&1:AS G6xsLoU:IS RODERTO PonTE010SÉ LVX% l'JA:tAJosÉ LUXZ J1A:IA"OOE L":I2 MAXAFJ:RES HADERoJosf: DUTRA

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~~1f)R~:~~~ANN"oAo PAULoO,JOSÉ DUTRA,JOSÉ DUTRA,JOS~ DUTRALÉLXO SOUZAPAULO MACARXHXPAULO l1ACARXNXPAULO MACARXtlXAtITO)UO BRXTTOANTQt-,XO BPXTTOANTONIO SRXTTOA)(TOHXO SR%TTOANTÓNXO BRXTTOLoÉLXO SOUZALEL%O SOUZAL~L%O SOUZALE1.%O SOUZA

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