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JORNAL OFICIAL DO SINDICATO DOS COMERCIÁRIOS DE SALVADOR Nº 552 - MARÇO/2015 Foram realizadas palestras e oferecidos diversos serviços como: emissão de cartão do SUS, orientações de saúde e odontológicos e apresentações culturais | Página 2 Confira nossa galeria de fotos em comemoração ao mês da mulher | Página 4 e 5 Comerciárias marcham por igualdade de direitos e a favor da democracia | Página 3 Reunião com a secretaria de educação | Página 3 Especial Mulher Inscrições para o Campeonato de Futebol Society 2015 vão até 13/04. Mais informações: 3555-3341 Campanha salarial 2015 toma as ruas e comércio de Salvador| Página 6

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JORNAL OFICIAL DO SINDICATO DOS COMERCIÁRIOS DE SALVADOR Nº 552 - MARÇO/2015

Foram realizadas palestras e oferecidos diversos serviços como: emissão de cartão do SUS, orientações de saúde e odontológicos e apresentações culturais | Página 2

V Feira de Cidadania

Confira nossa galeria de fotos em comemoração ao mês da mulher | Página 4 e 5

Comerciárias marcham porigualdade de direitos e a favorda democracia | Página 3

Reunião com a secretaria de educação | Página 3

Especial Mulher

Inscrições para o Campeonato de Futebol

Society 2015 vão até 13/04.

Mais informações: 3555-3341

Campanha salarial 2015 toma as ruas e comércio de Salvador| Página 6

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As comerciárias e os co-merciários de Salvador parti-ciparam da marcha (dia 13/3) para defender a democracia e cobrar igualdade de direitos. A atividade, organizada pela Central de trabalhadores do Brasil (CTB), saiu do Campo

Grande em direção a Praça Castro Alves e reuniu repre-sentantes dos movimentos so-ciais e sindicais, parlamenta-res e estudantes em um grande ato de apoio à presidente Dil-ma, à democracia e reforma política.

A 5ª edição da Feira de Cidadania da Mulher Comerciária, realizada na sexta-feira (6/3), na Pra-ça Newton Rique – Shopping da Bahia (Iguatemi), reuniu autoridades e representantes de órgãos pú-blicos para discutir a ausência de creches em Salva-dor para a guarda dos filhos das comerciários.

O evento é realizado todo ano pela Secretaria de Gêne-ro do Sindicato e faz parte das atividades em come-moração ao Dia Interna-cional da Mulher, celebrado

em 8 de março. “Mais uma vez trouxemos para a praça uma discussão im-portante que é a questão de creches no comér-cio de Salvador. Sabemos que as comerciárias estão abrindo mão dos seus direitos porque não tem com quem deixar seus filhos. A partir de agora vamos ocupar as ruas e solicitar das autoridades creche no comércio já.”, destacou Cherry Almeida, secretária de gênero.

No local foram montados stands com vacina-ção; serviços odontológicos; aferição de pressão arterial; avaliação corporal e emissão do cartão do SUS, em parceria com o Conselho e Secretaria Municipais de Saúde. Nas palestras e debates tam-bém foram discutidos temas como: violência, saú-de, educação, mercado de trabalho e alimentação.

Jaelson Dourado, presidente do Sindicom, lembrou que os horários das creches devem se adequar ao das comerciá-rias. “É importante observar o horário de funcionamento destas creches, porque os shop-pings da cidade encerram as atividades às 22hs e estas trabalhadoras chegam em suas casas por volta das 23hs. A creche precisa ter uma flexibili-dade de horários das 7h da manhã até às 23h para atender com um equipamento de qualidade para a guarda dos filhos das trabalhadoras”.

Segundo Rosa Souza, vice--presidente da CTB Bahia, os sindicatos são orientados a defender as creches. “To-dos os sindicatos filiados à CTB tem que incorporar

bandeiras específicas das mu-lheres, além da igualdade de oportunidades,e

uma delas é a questão da creche, que para nós está na ordem do dia”.

Números

O número reduzido de creches na cidade tem alterado o cenário do comércio. Em 2014 o Sin-dicato contabilizou cerca de 11mil desligamen-tos de comerciárias. Deste total, 1,760 (15,42%) foram demitidas ou pediram afastamento após tornarem-se mães e não terem onde deixar os filhos. “Meu filho tem 3 anos, não estuda ainda e fica com minha sogra. A dificuldade é quando ela sai, porque eu não tenho com quem deixá--lo e sou obrigada a faltar trabalho ou a deixá--lo com outra pessoa, isso me deixa muito preocupada. Se tivesse creches pública eu sairia tranquila para traba-lhar sem preocupações.”, destacou a comerciária Ta-tiana Vieira.

O último Censo do IBGE, realizado em Salvador no ano de 2010, revelou que cerca de 53 mil crianças com idade de 0 a 5 anos estavam fora da escola naquele ano. “A falta de possibilidade de colocar os filhos em uma creche tira muitas mulheres do mercado de trabalho e muitas vezes impede a entrada de outras devido aos empregado- res, que entendem que é a mãe quem deve cuidar do filho. Entendem que as respon-sabilidades familiares são apenas das mulheres e não da família como um todo.”, pontuou Ana Georgina, do Dieese.

Quando foi deputada es-tadual pelo PCdoB, Kelly Magalhães, que atualmen-te é assessora especial da Setre e vice-presidente da

UBM, deu entrada em um projeto de lei que exigia a ins-

talação de creches em centros comerciais com mais de 40 trabalhadoras. “Vamos continuar nossa luta junto com o Sindicato, governo do estado e com as deputadas da Assembleia Le-gislativa para aprovar a Lei para que esta ação se torne realidade.”

Também estiveram presentes representan-tes da Fec Bahia, Conselho Regional de Nu-trição, Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres, Secretaria Municipal de Saúde, Sindsaúde, APLB Sindicato, Fetracom e líde-res sindicais do comércio de Itaberaba, Terra Nova, Maragojipe, Lauro de Freitas, Castro Alves e Irecê.

No evento foi exibido um documentário produzido pelo Sindicato, que registrou depoi-mentos de comerciárias mães no momento das suas homologações.

Na quinta-feira (5/3) os direto-res do Sindicato, Cherry Almeida e Ailton Plínio, se reuniram com o secretário municipal de educação Guilherme Bellintanni e a verea-dora Aladilce Souza (PCdoB) para discutir as demandas de creches para os filhos das trabalhadoras do comércio. O secretário se mostrou favorável à proposta do Sindicom, que exige a construção de creches

em grandes centros comerciais, e prometeu agendar uma reunião com as entidades patronais para tartar do assunto. “Acho a ideia genial e nos interessa muito. Vou agendar uma reunião com repre-sentantes das entidades patronais, como Federação do Comércio e Sindlojas, para apresentar a pro-posta, e posteriormente vamos nos encontrar para tratar do assunto”.

Um café da manhã, oferecido na quarta-feira (11) pela Secretaria de Gênero do Sindicato dos Comerci-ários de Salvador, reuniu assesso-ras, corpo diretor e comerciárias da cidade para discutir o papel da mu-lher no mercado de trabalho, e nas instâncias de poder, e a ausência de creches para a guarda dos filhos das trabalhadoras. A atividade faz parte das ações em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, ce-

lebrado em 8 de março. Participa-ram: Jaelson Dourado, presidente do Sindcom; Adilson Alves, pre-sidente do Sintrasuper; Rosa Sou-za, vice-presidente da CTB-Ba; Aladilce Souza, vereadora pelo PCdoB; Kelly Magalhães, ex de-putada estadual, atual assessora es-pecial da Setre e vice-presidente da UMB Ba; além de representantes do Sindsaúde, Sintracom e Conse-lho Municipal de Saúde.

A presidente Dilma Rousseff san-cionou (9/3) a chamada Lei do Femi-nicídio, que inclui no rol de crimes hediondos o assassinato de mulheres por razão de gênero. O objetivo é ten-tar reduzir as taxas de homicídio femi-nino no país.

Dados do Mapa da Violência 2012, elaborado pelo Instituto Sangari e pelo Ministério da Justiça, indicam que 43,5 mil mulheres foram assassi-nadas entre 2000 e 2010 — uma mé-dia de aproximadamente 12 por dia. “Em briga de marido e mulher, nós achamos que se mete a colher, sim, principalmente se resultar em assassi-nato”, disse a presidente Dilma duran-te evento no Palácio do Planalto, em Brasília.

O projeto foi aprovado no Senado em dezembro do ano passado e pela Câmara dos Deputados no último dia 3. Com a sanção presidencial, o assassinato de mulher por razões de gênero (quando envolver violência doméstica e familiar ou menosprezo e

discriminação à condição de mulher) passa a ser incluído entre os tipos de homicídio qualificado. A punição para esse tipo de crime, que é inafiançável e imprescritível, é de reclusão de 12 a 30 anos — já a pena para homicídio simples varia de 6 a 20 anos.

A Lei do Feminicídio também pre-vê o aumento da pena em um terço se o crime acontecer durante a gestação ou nos três meses posteriores ao parto ou se for contra idosas, adolescentes ou pessoa com deficiência. O mesmo vale no caso de o assassinato ter sido cometido na presença de filhos, netos, pais ou avós da vítima.

V Feira de Cidadania homenageou mulheres e cobrou creches para

a guarda das crianças

reunião com a secretariade educação

Dilma sanciona Lei do Feminicídio

Comerciárias marcham por igualdade de direitos e a favor da democracia

Café da manhã com debate

Trabalhadoras falaram do papel da mulher no mercado de trabalho e nos espaços de poder

A luta por igualdade de direitos também contou com apoio dos comerciários

O coral da Legião da Boa Vontade, com crianças 7 a 12 anos, abriu a Feira.

O grupo Fênix, formado por senhoras da terceira idade, encerrou a atividade.

No local foram oferecidos serviços de saúde

Guilherme Bellintanni prometeu discutir as creches com setor patronal

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Março é delas!!!

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Os comerciários tomaram o comércio do centro da cidade na manhã de quinta-feira (19) durante o lançamento da Cam-panha Salarial 2015. Marchando em direção a Praça Castro Al-ves, cobraram dos empresários reajustes de 13% nos salários e pisos; redução da jornada de tra-balho para 36hs sem redução do salário; pagamento de todos os domingos do ano; aumento nos valores dos feriados; creches no comércio; entre outros. Na sex-ta (20) foi a vez do Shopping da Bahia (Iguatemi). A catego-ria exigiu também valorização e ambiente de trabalho decente que não adoeça os trabalhadores.

As mobilizações estão apenas começando e as manifestações vão atingir todo o comércio da cidade devido a intransigência dos patrões, que nas duas rodadas de negocia-ções ofereceram apenas 7,68% de aumento e não aceitam discutir as demais exigências da categoria.

Apoiaram a atividade, repre-sentantes da FEC Bahia, que também cobraram universida-des para o comerciário ascender intelectual e profissionalmente, CTB, UBM e União dos Estu-dantes Secundaristas.

Até o dia 27 estão programa-das atividades nos shoppings, supermercados e comércio de rua da cidade.

Confira a programação:23/3 - 7h30 - Shopping Salvador - 9h30 – supermercados da região (GBarbosa Costa azul, Rede mix Imbuí e Extra Rótula);

24/3 - 7h30 – Shopping Barra - 9h30 - supermercados da região (Bompreço LJ 15, Hiper Ideal Barra, Bompreço 71 e Bompreço da Garibaldi;

25/3 - 9h - Lojas de autopeças – Baixa de Quintas - 10h - supermercados Extra Rótula, Atacadão Rótula , Mix Bahia Pernambués.

26/3 - 7h30 – Salvador Norte Shopping - 10h - supermer-cados da região: Bompreço – SSA Norte, Mercado Bahia São Cristóvão, Ebal São Cristóvão e Mercado Sodré)

27/3 - 7h30 – Shopping Paralela - 10h - caminhada em Pau da Lima e ações nos supermercados: GBarbosa , For-te, Ebal e Max Mercado até 12h.

O senador e presidente da Câ-mara dos Deputados, Eduardo Cunha, quer votar em abril a Lei 4330 que contempla a amplia-ção da terceirização no mercado de trabalho. Diante de mais esta ofensiva contra os direitos traba-lhistas, a CTB enfatiza a impor-tância em se mobilizar contra a aprovação do projeto que pode-rá implicar em graves prejuízos para classe trabalhadora. “O PL 4330/2004 é a principal ameaça aos direitos sociais e trabalhistas. A sua aprovação seria um golpe à classe trabalhadora”, diz o presi-

dente nacional da CTB, Adilson Araújo.

Vale lembrar que os próprios ministros do Tribunal Superior do Trabalho redigiram parecer que condena em termos duros e en-fáticos o projeto de lei. Entre os magistrados que assinam o docu-mento estão Antonio Levenhagen, Delaíde Alves Miranda Arantes e Alberto Luz Bresciane. Para eles, a medida abre caminho a um dra-mático retrocesso na legislação e nas relações trabalhistas do Bra-sil, comprometendo o mercado interno, a arrecadação tributária,

o SUS e o desenvolvimento na-cional.

O documento destaca o que mudaria no mercado de trabalho que conhecemos hoje se o proje-to de lei for aprovado: “o projeto esvazia o conceito constitucional e legal do que conhecemos por ‘categoria’ profissional, permitin-do transformar a grande maioria de trabalhadores em prestador de serviço. Assim, deixam de existir bancários, metalúrgicos, comer-ciários, etc.”, diz o relatório.

Além disso, a remuneração dos trabalhadores tenderá a cair. Isso porque os direitos e garantias dos trabalhadores terceirizados são inferiores aos dos empregados regulares. Ou seja, sai mais bara-to para o empregador terceirizar, logo se nada o obrigar a cumprir com os direitos conquistados pela classe trabalhadora, a tendência será que o modelo do empregado terceirizado vá se tornando a regra no mercado de trabalho brasileiro.

O documento chama a atenção também para os níveis de remu-neração e contratação significa-tivamente mais modestos. “ Isto ocasionará um profundo e rápido rebaixamento do valor social do trabalho na vida econômica e so-

cial brasileira, envolvendo poten-cialmente milhões de pessoas.”, dizem os magistrados.

A Anamatra (Associação Na-cional dos Magistrados da Justiça do Trabalho) e o Sinait (Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho) junto às entidades que integram o Fórum Permanente em Defesa dos Trabalhadores Amea-çados pela Terceirização intensifi-caram suas atividades no que diz respeito ao tema. Segundo o di-retor de Prerrogativas e Assuntos Jurídicos, Guilherme Feliciano, a proposta da Anamatra é defender a dignidade humana nas relações de trabalho e alertar a classe tra-balhadora para “o quanto é equi-vocada a adoção da terceirização no atual momento econômico e político pelo qual passa o País”.

O PL 4330/04 foi desarquivado no dia 11 de fevereiro e está pron-to para ir à votação no plenário, dependendo apenas do presiden-te da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que precisa incluir a matéria na ordem do dia. Em reunião com as centrais sindi-cais, realizada em 25 de fevereiro, Eduardo Cunha disse que preten-de levar a matéria à votação em abril. *Portal CTB.

“Muito importante a decisão da presidenta Dilma Rousseff de apresentar um pacote contra a corrupção. Um conjunto de medidas legisla-tivas que vão impactar, positivamente, no com-bate aos expedientes que infectam o sistema político brasileiro”, declarou o deputado fede-ral Orlando Silva (PCdoB), à Rádio Vermelho, ao comentar o pacote anticorrupção, anunciado pela presidenta Dilma, nesta quarta-feira (18).

O parlamentar explica que com as medi-das passarão a ser crime o chamado caixa-dois eleitoral e também vai combater de maneira

muito dura os crimes no âmbito do serviço público.”Esse passo fecha o cerco contra a corrupção e a impunidade”.

“Tais medidas dialogam com o anseio da sociedade, que ocupou as ruas do país pedin-do o maior empenho do governo Dilma no combate à corrupção e à impunidade no Bra-sil. Esse pacote se converte em um passo im-portante para o avanço do sistema político do país”, ressaltou Orlando Silva.

*Flávia Rochet e Joanne Mota, da Rádio Vermelho

eduardo Cunha quer votar PL da terceirização em abril

Pacote fecha o cerco contra a corrupçãoe a impunidade, diz orlando

Foto: Richard Silva / PCdoB na Câmara

Campanha salarial 2015 toma as ruase comércio de salvadorCampanha salarial 2015 toma as ruase comércio de salvador

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PISOS SALARIAIS LOJISTAS:• Após 3º mês: R$ 788,00 (boy, faxineiro, copeiro, etc.) e R$ 842,00 para as demais funções. 7% para salários aci-ma do piso.• COMISSIONADO: R$ 842,00 (primeiro mês de serviço).• DOMINGOS: Lojistas (R$ 24,00)• FERIADOS: Lojistas (R$ 35,00)

FEDERAÇÃO:• Menor piso: R$ 788,00 e maior piso: R$ 842,00 para as de-mais funções. 7% para salários acima do piso.• COMISSIONADO: R$ 842,00 (primeiro mês de serviço).• DOMINGOS: Lojistas (R$ 24,00)• FERIADOS: Lojistas (R$ 35,00)

• SALÁRIO MÍNIMO: R$ 788,00• INSS: Até R$ 1.399,12 …........ 8%de R$ 1.399,13 a R$ 2.331,88... 9%de R$ 2.331,89 a R$ 4.663,75..... 11%• TRIÊNIO: 3% sobre a remuneração. Cada triênio fica limita-do ao valor de 1 salário mínimo.• QUEBRA DE CAIXA: 10% do salário mínimo (menos de três meses de trabalho) e 10% da remuneração para quem tem mais de três meses.• VALE TRANSPORTE: até 6% do salário base.• MENSALIDADE SINDICAL: R$ 14,50• SALÁRIO FAMÍLIA……... (Vl p/filho)Até R$ 725,02……………….. R$ 37,18R$ 725,02 a R$ 1.089,72 …..… R$ 26,20• IMPOSTO DE RENDA………. AlíquotaAté R$ 1.868,22………………….. Isento ................ deduçãoDe R$ 1.868,22 a R$ 2.799,86 ….. 7,5% ...................... 140,11De R$ 2.799,86 a R$ 3.733,19 ….. 15% ...................... 350,11De R$ 3.733,19 a R$ 4.664,68 …. 22,5% ..................... 630,09Acima de R$ 4.664,68 ...………… 27,5% ..................... 863,33

Coordenação Política: Jaelson Dourado, Adilson Alves, Renato Ezequiel, Evilásio Lima, Reginaldo Oliveira, Antonio Sebastião, Rosa de Souza e Ailton Plínio; Coorde-nação de Imprensa: Alfredo Santiago e Edvã Galvão; Fotos: João Ubaldo e Arquivo Sindicom; Jornalista Responsável: Gilmara Iglesias (Reg. DRT 2986); Editoração eletrônica: Jessica Coelho; Editor de Vídeo: Ricardo Santiago. Assessora: Tainan Santos. Contatos: www.comerciariossalvador.com.br / [email protected]. Tel:3555-3300 / Fax: 3555-3348.EX

PEDI

ENTE

NO$$A GRANA

A partir de abril o trabalhador das faixas salariais mais bai-xas vai ter uma dedução menor do Imposto de Renda retido

na fonte. A Medida Provisória 670, publicada dia 11/03, no Diário Oficial da União, contém os novos valores da tabela corrigida com os percentuais que variam de 4,5% a 6,5%, dependendo da faixa salarial.

Confira abaixo os novos valores que passam a vigorar em abril/2015.

Parcela a deduzir do IR ao mêsIMPOSTO DE RENDA………. AlíquotaAté 1.903,98......................... isento ....................,..... dedução De 1.903,99 até 2.826,65.........7,5% ........................R$ 142,80De 2.826,66 até 3.751,05.........15%..........................R$ 354,80De 3.751,06 até 4.664,68........ 22,5%.......................R$ 636,13Acima de 4.664,68.................. 27,5%.......................R$ 869,36

Nova tabela do Ir vale a partir de abril

As empresas P3 Estetic Comércio de Serviços e Distribuição de Produtos Ortopedicos LTDA-ME e Márcia Comércio Varejista de Artigos do Vestuário

Ltda-ME foram autuadas pela falta de recolhimento do FGTS. As fiscalizações foram frutos de denúncia do Sindicato dos Comerciá-rios, junto a SRTE, com pedido de fiscalização.

O Sindicato dos Comerciários re-alizou, dia 6/3, uma reunião com a Centauro para discutir a necessidade de contratações de segurança nas lo-jas e a implementação do 6X1, para cada seis dias de trabalho um dia de descanso. A empresa informou que a partir do dia 9/3 os seguranças já esta-riam nas lojas e solicitou 15 dias para dar resposta sobre quando o 6X1 será implementado.

O sistema 6X1 funciona da seguin-te forma: se em uma semana o empre-gado trabalhar de domingo a sábado, ou seja, sete dias consecutivos, a folga concedida na segunda-feira não será usufruída naquela semana, mas na se-guinte. A situação, “revela manifesto desrespeito às normas de repouso se-manal, instituídas em prol da preser-

vação da saúde física e mental do emprega-do, bem como ao seu direito a convívio social e familiar”. Também podemos citar a Orienta-ção Jurisprudencial 410, da Subseção 1 Especializada em Dissídios Indivi-duais (SDI-1), que destaca que a con-cessão de repouso semanal remunera-do após o sétimo dia consecutivo de trabalho viola o artigo 7º, inciso XV, da Constituição, acarretando seu pa-gamento em dobro. A empresa infor-mou que a partir do dia 9/3 os segu-ranças já estariam em loja e pediu 15 dias para dar uma resposta de quando o 6X1 será implementada.

Os comerciários de Salvador partici-param do ato organizado pelas centrais sindicais e partidos, denominado Dia Nacional de Lutas (13/03), em frente à sede da Petrobras, em Salvador, em de-fesa da estatal petrolífera, dos direitos

trabalhistas, da democracia, da reforma política e da democratização da mídia. Mais de 5 mil pessoas participaram do manifesto, que contou com a presença de parlamentares, representantes do mo-vimento social, sindical e estudantil.

PLANTÃO

Comerciários apoiam Ato em defesa da democracia brasileira

Centauro promete mudanças

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