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ANNO XXI PUBLICA-5EA5 QUARTAS FEIRAS RIO DE JANEIRO, 8 DE SETEMBRO DE 1926 O RECHEIO DA BRUXA SE MAMAR IO DAS CREAMCA5 ^^^ v^5^ "Pruquê" que "tá" tu chorando? Perguntava o Pequetito Ao maninho que chorava, Berrando como um cabrito.. PTICO TICO PUBl.CAo-.RETRATOS DETODOSos5EUS LEITORES Eu "tou" chorando "pu" causa Não é da bruxa ou da saia. __ E' "pú" causa das "tripa . Nâo era tripa, era "paia"! NUMERO AVULSO3ÒO REIS NUMERO ATRAZADO... 500 RE15

v^5^ - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL - Hemeroteca …memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1926_01092.pdfpara os pincaros da montanha onde tinha o seu ninho. O insecto e o caracol firaram

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ANNO XXI

PUBLICA-5EA5QUARTAS FEIRAS

RIO DE JANEIRO, 8 DE SETEMBRO DE 1926

O RECHEIO DA BRUXASE MAMAR IO

DAS CREAMCA5

^^ v̂^5^— "Pruquê" que

"tá" tu chorando?Perguntava o PequetitoAo maninho que chorava,Berrando como um cabrito..

PTICO TICO PUBl.CAo-.RETRATOSDETODOSos5EUS LEITORES

Eu "tou" chorando "pu" causaNão é da bruxa ou da saia. __E' só "pú" causa das "tripa .Nâo era tripa, era "paia"!

NUMERO AVULSO 3ÒO REISNUMERO ATRAZADO... 500 RE15

NINGUÉM PERDE POR ESPERARINGUEM perde por esperar porque ninguém pôde fugir ao

destino. Uma vez, no mesmo galho, juntaram-se um insecto,um caracol e um passarinho.

"O insecto pensou em voarreceioso do passarinho que podia devoral-o.

O caracol tambem não podia estar calmo, pois umabicada do pássaro ou as tenazes do insecto poderiam causar-lhe grandes prejuízos.

O passarinho teve vontade de engulir o insecto, maistemia que este lhe agarrasse na garganta. Finalmente todos assim estavamnesse temor quando no alto appareecu uma enorme águia. O passarinho virou-

se para os companheiros e disse:

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Aqui

— Amigos é chegada a minha der-radeira hora! Aquelle ponto negroque avistamos e que se avoluma éuma águia.

E lançando-se no espaço tentoufugir. Inutilmente, porém, por-que a águia o apanhou e carregoupara os pincaros da montanha ondetinha o seu ninho.

O insecto e o caracol firarampasmos pelo que havia acontecidoao pobre passarinho. — Vamosdaqui! disse o insecto. E alçando ~^"** "^o vôo foi ter a uma folha de capim verde que emergia das águas.ao menos estarei livre de alguns perigos...

Não pôde concluir porque um pato que por ali nadava no momento queo insecto cahiu, veiu sobre elle e o enguliu-o.

O caracol viu a scena e ficou horrorisado. Encolheu-se na casca edeixou-se cahir no lago. Fluctuando lá foi carregado pelas águas e assimviajou horas. Quando calculou que estivesse muito longe do logar sinis-tro onde havia perdido seus dois companheiros, póz a cabeça de fôra egalgou a margem do lago.

Ah esteve algum tempo a observar si por ali'haveria algum perigo.— Sim, disse elíe. Aqui, ao menos, é cidade, não é matto. As feras e aságuias aqui não andam, os perigos são menores, o logar é civilisado. E,

poz-se a desusar pela calçada. An-tes, porém, de caminhar tres metrosfoi esmagado por um pé. Um pécivilisado. Um pé calçado e ele-gante.

A sorte levara cada um da-quelles tres pequenos seres ao seudestino: O pássaro á águia, o in-secto á guella do pato e o cara-col á solla esmagadora de um sa-pato.

8 — Setembro — 192G — 1 —• 0 TICO-TICO

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Agosto d» 1917— limos. Srs.Viuva Silveira& Filho — Riode Janeiro —Amigos e Srs.

Venho pormelo d e s t :iagradecer-vos acura Que ovosso efficazEI.IXIR DKNOOUEIRA. doPharmaceutico

Chimlco Jo&oda Silva Sil-veira, operou

em um mea na minha fllhlnhtAmélia, de dolá ounoi de edrde. 'aqual tinha um padecimento de co-ceira* e tumores em todo o corpo.

Vendo pelos Jornaes as curas¦prodigiosas que o vosso ELIXIKCE NOGUEIRA tem feito com-prel um vidro e vi logo e,n pou-cos dias o resultado desejado ehoje dou graças a Deus, por verminha filhinha radicalmente cura-da d'cste mal. Aconselho a todamae que tiver seus filhos no es-tado em que tive a minha a usaro ELIXIR DE NOGUEIRA comoum grande purificador do sangue,para adultos e creanças. Juntoretnetto a photographla de minhafilhinha Amélia de Carvalholtranco, podendo publtcal-a. — DaVV. Att. Cra. Obda. Jndllh <!•Carvalho, residente & rua do PI-lar n. 77.

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OmciNAs: Visconde de Itauna, 419RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA 8 DE SETEMBRO DE 1926

_^-NiA-N.>AfA-%iA*NAA-'W*l>^*lVlV'\^*>A*'V-Nii|V^'S^l-ii'Sif'-'^

ANNO XXI

Redactor-chefe: Carlos ManhãesGerente « Léo Osório

NUM. 1092

s. o_._£©[_-_. _.__¦ ^©<?0

A BOLSA ESCOLAR IRINEU MARINHO

Meus netinhos:

'Na semana passada todos vocês leram uma nota pu-blicada n'0 Tico-Tico sobre a fundação da "Bolsa Esco-lar Irineu Marinho", levada a ef feito pelos dirigentesd'0 Globo, o conhecido jornal da tarde. Vovô, que nãodescuida um só momento do bem estar e do futuro dosleitores d'0 Tico-Tico, vae, por isso, dizer a vocês o queé e o que pretende fazer, em beneficio da juventudebrasileira e da grandeza do Brasil, a "Bolsa EscolarIrineu Marinho". Esta instituição, meus netinhos,nasceu de um gesto nobre de que foramtocados todos aquelles que trabalham n'0Globo. Nasceu de uma virtude, pura en-tre as mais puras — a gratidão. Iri-neu Marinho — cuja vida foi umexemplo de pertinácia no trabalho,

de civismo e de amor aos novosmoldes do jornalismo — fundou, ha

pouco mais de um > anno, O Globo- A morte,

porém, é caprichosa nos seus designios e julgoudever arrebatar a vida preciosa do jornalista á contem-

plação dos triumphos sem par que a sua obra conquistava* ao convívio dos seus auxiliares muito amados.

Estes seguiram os ensinamentos do mestre e sem-

pre que podem glori ficam a sua memória, engrandecendoo patrimônio moral d'0 Globo.

A Bolsa Escolar é uma homenagem á memória deIrineu Marinho, uma homenagem que vae se desdobrarem benefícios para a infância pobre e por conseguinte

para a Pátria. A' instituição que tem o no-toe do saudoso jornalista, vae caber a

f rW__-f'^^\^_!-^^'WJÍ _^*í^í^ .'Iv^dl

IhsSf ^^vr^^^^M__l_lW'5^_L

tarefa de formar, com a generosidade de todos os coraçÕejbemfazejos, os cidadãos do

Ella vae fazer com que os meninos pobres,que mais se distinguirem nas escolas . primarias,tenham admissão gratuita nos cursos de ensino se-cundario do paiz.

Quantas intelligencias não se estiolam, com prejuízopara o paiz, aos rigores da sorte inclemente! A "Bolsa

Escolar Irineu Marinho" conta comto apoio de todos osbrasileiros e mesmo estrangeiros que amam a nossa querida

pátria e, por isso, meus netinhos, ha de conse-

guir o nobre intento que presidiu a sua crea-ção. Todo o emprehendimento que visar

o amparo á creança, quer esse amparose traduza numa assistência material,

quer espiritual, ha de ter as bênçãosde Deus e os applausos do povo,O Tico-Tico, jornal de vocês, quevive do amor e dos sorrisos da in-

fancia brasileira, não negou a solidariedade á idéa dos di-

gnos moços que dirigem O Globo.E assim aconteceu porque sempre O Tico-Tico tem

cuidado do futuro dos meninos que o lêem, já adminis-trando-lhes ensinamentos de muita utilidade, já offere-cendo-lhes, em seus concursos annuaes, matrículas gra-tuitas nos melhores collegios do Brasil.

Que vingue, meus netinhos, a nobre iniciativa do»jornalistas d'0 Globo, que a generosidade de todos vo-cês ampare a "Bolsa Escolar Irineu Marinho".;

Só assim não se perderão caracteres e intelligencia.que poderão ser úteis á sociedade e ao

Brasil.VOVÔ

-____-_-_X^l_5---________-_---h

0 TICO-T1CO — 4 — 8—Selcmliro — 1926

O TTDCOTrOCQNASCIMENTOS

? ? Octavio é o nome de um lindo me-nino que, a 5 do mez ultimo, veiu enriquecer o lar do Sr.Joaquim Xavier de Camargo e de sua esposa D. Maria daCunha Camargo.

¦$ «$> Nasceu a 26 do mez findo a menina Olga, fi-ttiinha do Dr. Abelardo Vieira Pires e de sua esposa D.Olga de Mattos Pires.

•$> <$> Carlos Oswaldo é o nome do robusto meninoque acaba de enriquecer o lar do Sr. José Nunes de Men-donça e de D. Noemia Mendonsa.

ANNIVERSARIOS

\jriw \í.°y°íà i ur11U U c10 — "

QJÜt\§MS\0{Nylsa Queiroz, por ser muito forte; Baby Al-cantara, por ser bonitinha; Eunice Cintra, porser a mais travessa; Zilah Queiroz, po»

ser a menorzinha; Lourdes Coutinho, por ser muito gentiL

E M LEILÃO

Dr.Q> Faz annos hoje a menina Martha, filhinha do

Mario Lopes de Assis.* Passou sabbado ultimo a data natalicia da era-

ciosa senhorinha Laura de Andrade, nossa leitora residenteem Campos.

¦$> <§> Odette de Carvalho, nossa amiguinha e leitora; viupassar hontem a data de seu anniversario natalicio.

3> Festejou a 3 do corrente apassagem de sua data natalicia o es-tudioso joven Ary de AlbuquerqueBarbosa.

<$> 4> Viu passar domingo adata natalicia a graciosa Marcellavalcante, filhinha do §r. Annibalvalcante.

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suaCa-Ca-

NA BERLINDA

<S> Menino I •3> Se queres ser rico, lembra-

te de que não ha riqueza sem$> trabalho e economia. Coor-Q> dena e põe melhodo nos teus*> trabalhos, es.uda com atten-

ção, e amor, estabelece umregimen ordeiro nos teus gas-tos e alcançarás uma fortuna"§> que te ha de bastar.

§• * Estão em leilão as seguintes meninas que conheçoem Botafogo: Quanto dão pelos bellos olhos da Zuleika?pelas travessuras da Déa? pela franjinha da Clelia? peleiolhar da Zilda? pelo nervoso de Beatriz? pelos cabellos daDiva? pela altura da Marina? pela sympathia da Maria?pelo sorriso da Nancy? pela gentileza da Alice? pelo andarda Cora? pela elegância da Nadia? e pelo — Linguarudo f

& ® Estão em leilão as seguintes moreninhas do Ita-pirú: Quanto dão pelos olhos de Carmen? pelos cabello»de Iracema? pela belleza de Oscarina? pela gordura deOndina? pela belleza de Albertina?* pela elegância de Narci-lha? pela graça de Custodia? pela meiguice de Arminda?pelo sorriso de Cotinha? e pelo — Menino Mysteriosot

Q> "$> Leilão, das alumnas do 4" e 5* annos da EscolaBarão do Rio Branco, turma da manhã: Quanto dão pelo

riso de Carmen? pela sympathia de Se-raphina? pela altura de Sylvia? pelagordura de Eugenia? pela intelligenciade Gemma? pelos vestidos curtos deIracema? pelo cabello crespo de Rosa-lina? pelo cabello liso de Ismenia? pelaelegância de Alfredo? pelo olhar de Au-rora? e quanto dão pela — Leiloeiro f

«•

<S>

NA GAIOLA

3" Querendo organisar uma ber-linda em Morro Agudo, escolhi as se-guintes moças e meninas: Irene Fon-seca, por ser linda; Yedda, por sermimosa; Derenice, por ser pequenina;Jandyra Moura, por ser bella: Ercina Ramos, por ser en-cantadora; Margarida Ramos, por ser vistosa; Estella, porser bonita; Jandyra Maciel por ser séria; Erotides Maciel,por ser prendada; Alice Gonçalves, por ser retrahida; Ber-nardina Queirods, por ser muito amável; Mercedes Deonizio,por ser sineea; Nancy Maciel, por ser estudiosa, e eu, porapreciar a juventude.

* Estão na berlinda as seguintes alumnas do 3* annoda 5* Escola Mixta do 14° Districto: Maria de LourdesAzevedo, por ser boa alumna; Walkyria dos Santos, por terbom comportamento; Petronilha, por ser elegante; MercedesTeixeira, por ser estudiosa; Alcinda Peixoto, por ser queri-da; Durvalina Ferrão por gostar muito de conversar; NilceTeixeira, por ter os cabellos castanhos; Maria de LourdesPorto dos Santos, por gostar das collegas; Juvelina, porser boa; Ivonice Amado Machado, por ser alta, e eu, por«çr camarada.

$ *$ Estão na berlinda as seguintes meninas de Patydo Alferes: Mariazinha' Alcântara, pelas suas habilidadesacrobaticas; Elza Thereza Rubem Nina, por ser a NormaShearer do logar; Carmen Queiroz, por ser. uma boa irmã-tinha; Annunciação Almeida, pela sua >»ympathiáj RuthQueiroz, por ter olhosazues; Lourdes Mdo, por recitar múitibem; Elza Queiroz,por ser muito boatinha; Ondina Gon-çalves, pela sua graça; Diva Cintra, pelaJinda voz que possue

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^$><$<£<S><$><$><$<S><Í><£3><$<$><S>

* Q> Estão na gaiola os seguinte*alumnos do 2° anno da Escola Barbar*Ottoni: Helena, por ser um bicudo;Cecília, um papagaio; Ilka, um beija-flor; Lúcio, um perequito; Zuleika, ura

bem-te-vi: Geraldo, um pardal: Radiwal, um colleiro: Ma-ria L, uma jurity; Maria de J-, uma sahira; Maria de L.,uma rolinha; Mario, um canário da terra; Yolanda, umapomba; Elza, uma linda patativa; Elda, uma linda grau-na; José A., um sabiá; José B., um lindo cardeal; JosiN., um lindo tico-tico; Tito, um joão de barro; Álvaro, umbico de lacre; Alberto, um gallo da serra; Dulce, um tihèfsilgo; José A-, um sabiá; José B., um lindo cardeal; Josfmen, uma andorinha; Hernani, uma araponga; Pedroum sanhaço; Antônio, um pombo correio.

NO CINEMA.,..

® * Querendo organisar um film denominado Amor âprestação..., contractei os seguintes artistas: Ignacio Ma-chado, o fascinante George O' Brien; Sylvia Cunha, a lind»Gloria Swanson; Walter Quadros, o gentil Antônio Mo-reno; Aldemira Lago, a sympathica Baby Peggy; Joel Moura,o "chie" Conrad Nagel; Alayde Lago, a seduetora GretaNissen; Ary Condecha, o impagável Reginald Denny; Yolan-da Vianna, a endiabrada Mary Osborne; Gé de Carvalho, odistineto Thomas Meíghan; Arlette Silva, a formosa Norma

Shearer; E. Silva,S& ífeát^íLí/ I ° Hoot Gibson;

Amélia, a NitaNaldi; João La-cerda, q JackieCoogan; JuremaPires, a V i o 11Dana; O. Ribei-ro, o R. Cortez.

_ — Setembro — 192f — 5 - O TICO-TICÜ

-_--. —.^K^lBlIBlIBin»^)*

Compadre burro, eu desejava•;um íavor! disse a macaca. Pre-cisava transportar-me para o outrolado do rio, mas, não tenho recur-sos. Sou forçada a pedir o auxilio valioso do compa-'dre'!

— Não ha duvida comadre macaca, falou o bur-.ro. Nós estamos no mundo paraservir «ns aos outros. Suba ásminhas costas, que te levarei paraa outra margem. — Sim, mas. ..— Mas o que?—E' que não soueu só que o compadre vae trans-portar, minha familia tambemiVae comrnigo! -».

O burro ficou à pensar. —Então! falou a macaca. O com-,padre está arrependido de ter ac-ccito ò meu pedido? — Não! jáempenhei a minha palavra e va-mos de qualquer maneira!

O burro viu no pedido da ma-caca certa velhacaria. Ella po-deria ter dito logo 'no 'prinepio

que havia mais gente a transpor-tar.

i— Finalmente, faluu o burro,onde mora a comadre? Quantaspessoas são? Quanto pesa issotudo?—Compadre, todos reunidosDão pesam uni kilo, é pouca gen-te e moramos muito perto. Eu vou por cima saltand» de galho em galho e você compadre vae camJnhando por baixo das arvores!

E, assim, lá«e foram os dois.A macaca, sal-tando nos galhos,abrigava o bur-ro a galopar* pa-ra alcançal-a. Oburro já nãopstava mluito sa-it i s f e ito. Hameia hora que

A MACACA

^_^_^______: .

-___—^—, - ,—.

caminhavam e ainda estavam lon-j;e da casa«da macaca.

—Ainda está muito longe co-comadre? — Não, compadre, é

ali? A macaca esticava o beiço para mostrar que es-tavam perto. E, assim, andaram outra meia hora. Oburro havia mudado de côr, estava côr de burre

quando chove,, e a macaca esta-va fresquinha, porque o seu modode locomoção, era mais fácil. Ellapendurava-se pela cauda e dandoum- impulso ao corpo saltava ádistancia de muitos, metros em ou-tro galho. Ao passo que o burrotinha que vencer um terreno as-pero, cheio de pedras, buracos,raizes e espinhos aguçados.

O burro estava furioso, indi-

griadò. A macaca abusara da suaboa fé.

Emfim chegaram ao logar.-E' aqui compadre, nesta arvo-

re. que nós moramos.O burro olhou para a arvore e

ficoti horrorisado. Lá estavamseis macacos e com' a comadre se-riam sete. >

A macacada poz-se a deecernuma gritaria infernal c encara-pitou-se rio lombo do burro.

— Estão todos bem seguros?Perguntou o burro. — Estamos! O burro poz-se acorrer. Os macacos agarravam-se como podiam,mas, de quando em vez, cahia um, que se perdia dos ou-

tros. A' margemdo rio, o burro,sem avisar, ati-rou-se n água emergulhou, qhan-do emergiu a ca-beca viu que osmacacos haviamdesapparecido.'-' Morreram afogados.

O TICO-TICO — 6 — Setembro — 1926

GRANDE CONCURSO DE NATALO TICO-TICO entrega, hoje, flnalmen-

te, ao julgamento doa seus queridosleitores, os esiforços que despendeu pa-ra organizar o " Grande Concurso d»Natal" deste anno que, como prévia.mente muito annunciara, aqui Inicia-mos. E' um esforço de que sem mo-destla nos desvanecemos, porque visatao somente proporcionar, aos nossosftmlguinho.s, novos e valiosos brindes,que serão juntos aos que Patpâ Noellhes presenteará na noite de Natal.

A SOLUÇÃOE> faclllma a solução do presenteConcurso, porque o nosso desejo é de

que nelle figurem os nomes de todosos queridos leitores d'0 TICO-TICO. Omappa que este numero publica, deve-ra ser guardado cuidadosamente pois,nelle, o solucionlsta terá que collar os8 fragmentos de desenhos que serão pu-blicados seguidamente, até o numero dede 10 de Novembro, quando estará co«n-pleta a solução, que consiste no bustodo nosso muito familiar Papá Noel se-Furando a tradicional arvore dos brln-quedos. Facilitando ainda mais estasolução, no mappa alludido está cont!-do o Inicio do desenho, que deverá sereom/pletado, como dissemos, com os fia-gmentos subseqüentemente publicados.

AS CONDIÇÕESFeita a solução, no próprio mappa, o

concorrente deverá assignar no logarapropriado, o nome por extenso e bemlegível, declarando a idade e residência.A solução deste concurso deverá ser en-vlada á nossa redacção em enveloppe«eparado de qualquer outro concurso oucollaiboraçâo, e com a declaração porfora do mesmo de: "Grande Concurso deNatal".

o rn.vzoO encerramento deste grande certa-

men será no dia 15 de Dezembro docorrente anno. ás 12 horas. Têm nos-bos amiguinhos, portanto, trinta e cln-co dias para nos enviarem as soluções,pois, como verificaram, o ultimo fra-gmento de desenho sahirá no numerode 10 de Novembro.

OS PHF.MIOSCincoenta valiosos e magníficos pre-

mios serão distribuídos em sorteio pu-bllco, cujo local opportunamente annun-ciaremos, 6endo esta a relação comple-ta dos prêmios, na ordem seguinte:

1° PRÊMIOTIMA MATRICULA GRATUITA

de alumno Interno por 4 ou 5 annos,em qualquer dos cursos (segundo oadeantamento do premiado) no tradl-clonal Gymnasio Pio-Amerlcano„ destacapital, dirigido perto illustre profes-»or João de Camargo, que tem comoauxillares figuras das mais brilhante»do nosso magistério. Cabendo o pre-mio a creança do sexo feminino, ser-lhe-á concedida matricula, nas mesma*condições, na Escola Brasileira de Edu-cação • Ensino, fundada pelo profes-«or João de Camargo e sob a direcçâode »ua Exma. consorte, D. Amélia deCamargo. A Escola Brasileira, modela-da pelos estabelecimentos congênere»da Inglaterra, tem o numero limitado de£5 aluimnas, que convivem no »eto dafamília de suas professoras. O valor ma-terlal deste prêmio é de 10:0001 (de»contos de r»l»),

2o PRÊMIOUMA MATRICULA GRATUITA

de alumno Interno, para menino, por 4annos, em qualquen dos cursos do Col-glo Santo Antônio, em Limeira, enoan-tadora e multo salubre cidade do Ea-tado a* 8. Paulo, dotada cora todo» o»melhoramentos da vida modernji. O

Collegio Santo Antônio, que tem umcorpo docente de Inteira competência,rece.be um numero limitado de alumno»,tratado» com todo o carinho • convl-vendo com a Exma. família do rtlrec-tor, Dr. Antônio Queiroz, que reside nopróprio Collegio. Este prêmio tem ovalor material de 7:000» (»ete conto»ds réis).

3» PRÊMIOUM CONTO JJE ItiylS

Os fabricantes do Elixir de lnna-me, medicamento magnífico que depura,fortalece e engorda, depositaram noconceituado Banco Industrial e Agrico-Ia a importância de um conto de réis(1:000$000), cuja caderneta seca entre-,

gue ao feliz possuidor deste prêmio.4» PRÊMIO

Uma maenina tle escrever "Remingttm"portátil

Este utilissímo prêmio, do valor de750$000, acondicionado em magníficamaleta de couro, tem a grande vanta-gem de não precisar saber escrever &machina, para usal-a eonvenientemen-te, pois, o seu uso é tão simples queestá ao alcanoe de todos, independentede instrucçCes especiaes.

Este magnífico prêmio ê offerecidopela Casa Pratt, á rua do Ouvidor 123

125.5» PRÊMIO

Uma bleyolctii "Luelfcr"Elegante e solida bicycletá, de con-

strucção moderna. Typo de quadro, gui.don e peças de padrão "Standard"inglez, câmaras de ar magniflcas. Es-te valioso prêmio é offerecido pelos"Estab&feelmentos Mestre e Blatgé",grandes depositários de Bicycletas,.Motocycletas, Automóveis, Aviação, Ra-dio, etc, & rua do Passeio, 49 a 54.

6» PRÊMIO1 ni phonogriinlio Colômbia IlnrmonlTra,ta-se de uma elegante e grande

machina falante, novo processo de gra-vação electrica, acompanhada de treslindos discos duplos. Este estupendoprêmio tv da Óptica Ingleza, casa espe-clalista em óculos, binóculos, lentes,etc. Secção de Vitrolas, discos, machl-na» 'p-hotographlcas, etc, a rua do Ou-vldor, 127.

7» PRÊMIOl ia relógio de meav

Em galaJIte, com incrustações de pe-dras brancas, este lindo e valioso pre-mio tem o valor de cerca de 300$ e éofferta da Joalheria Cosenza, Largo daCarioca, *.

8° PRÊMIOUma boneca Lenel

Ricamente vestida e tendo quasi ummetro de comprimento, a "Boneca Len-ei", creação italiana, Importada pel'ACapital, nos ê offereclda por esse con-eeituado estabelecimento con» casas noRlò e São Paulo.

9» PRÊMIOUm estojo de prata • crystnl

Rico estojo este, contendo caneta, tin-teiro, mata-borrâo, etc, tudo em pratacrystafl, acondiclonados em elegante•stojo. Offerece este prêmio a JoalheriaIDIas, Leonidas & Cia., á rua-Republica

do Peru*, m.10* PRÊMIOUm antomOTCl

<lrandlo»o e bello automóvel, typomoderno, oõres vivas, rodas blindadas,oonstruoçao imjiecoavel. Offerece e«teprêmio O TICO-TICO.

11» PRÊMIOVm automóvel

Na» mesmas condições do prêmio an-tertor, »endo, entretanto, de cores dlf-(crentes. Tambem este prêmio o offe-recido D«vl*0 TICO-TICO.

12» PRÊMIOSUm automóvel

Na» mesmas condições do prêmio an-terlor, eite magnífico prêmio 4 tara-bem ofNrt* d'0 TIOO-TICO.

li» PPJUMIOUm plano

Este befllo prêmio representa um gran-d» plano artisticamente decorado, d»•om «uimlravel • teclado variado. OTICO-TICO offereoe este prêmio.

14e PRÊMIOUm relógio I.ovl»

Garantido por 10 annos e folheado a

ouro, este magnífico chronometro ê of-ferecido pelo seu próprio íabrioanf»

15° PRÊMIOUma lapigctra de ouro

Trata-se de uma linda lapiaelra de ou-,ro de 18 kílates, offereclda pela Joalhe-ria Adamo, á Avenida Rio Branci, 140,

16" PRÊMIOUniu boneea

Linda « ricamente vestida, rosto dá"biscuit, com cerca de 50 centímetros.de altura. Este prêmio e offerta d'0TICO-TICO.

17» PRÊMIOlina boneca

Ricamente vestida, rosto de "büwuit*;e com cerca de 50 centímetros de altura./

O TICO-TICO offerece este prêmio., ,18» PRÊMIO

Uma bonecaRosto de "biscuit", cuidadosamentevestida, e com cerca de 50 centímetros

de altura. E' offerta d'0 TICO-TICO.:19» PRÊMIO

Uma caixa de papelNuma rica caixa forrada da yelludoestão uma Infinidade de folhas de pa-

pel azul escuro, para cartas, enveáop-pes.cartões a carta-bilhetes, tudo em dlvi-Eão apropriada. Este prêmio ê ofíere-cido pela Papelaria Globo, â rua Kepu-bllca do Peru', 19.

20» PRÊMIOUm velocípede

Desnecessário se torna descrever aqülo valor deste prêmio, pois é solbeja-mente conhecido de qualquer leitor.;E' de grande tamanho, e com rodas diborracha.

Ofíerece O TKJO-TICO.21° PRÊMIO

Um velocípedeIgual ao que constitue o 20° Pramlo,tambem offerecido pel'0 TICO-TICO.

22° PRÊMIOUm velocípede

Igual ao que constitue o 20° Prêmio,é tambem offerecido ped'0 TICO-TICO.23» PRÊMIO

Uma machina "Kodnck"Esta machina photographiea KotJaelc,

com dimensão de 6 x 9 centímetros, 6acompanhada de 5 films para photo-graphlas.

E' um optimo prêmio que a OasaBertéa, á rua 7 de Setemlbro 126, offe-ce.

21° PRÊMIO1 um Koil.ik

Igual ao prêmio anterior e acompa-nhada de 5 films, é tambem offerecldapela casa Bertéa, á rua 7 de Setembro,126.

25o e 26» PRÊMIOSDois velocípede»

•J-m pouco menor qne o que constituao 20» Prêmio, são,' entretanto, de rodaade borracha e solidamente acabados. Of-ferta d'0 TICO-TICO.

27° PRÊMIOUni estojo de costura

K' um rico e comipleto estojo d» co«-ura, com todos os apetrecho» necespa-rios para costura e bordado», tendo tre»dimensões, numa da» quaes estão agu-lhas, thesouras, dedal, etc. Oflfeneco-oO TICO-TICO.

28° PRÊMIOUm estojo do bordado

Esto estojo, em forma de maleta, eori-*tém tudo quanto 6 necessário ©ara »ebordar. Vários daaenho* coloridos •modelo*v completam uma daa divisõesdo estojo. Offerta d'0 TIOO^TIUO.

29° PRÊMIOI an,-i fnzendn em mlnlatarn

São cerca de 100 peça» de ohunibo oo-.*lorldo, acondiclonados em 3 caixas dapapelão. Estas pe<;as em ordem, for-m-am uma, Interessante fazenda em ml<nlatura. O TICO-TICO offürece este pr»Vmio.(Termina na pagina 18)

8 — Setembro — 192G — 7 — 0 TICO-TICO

GRANDE CONCURSO DE NATAL

NOME

EDADE : ..

RUA . . .:

CIDADE .ESTADO

Este concurso será encerrado no dia 12 de Novembro

o 1 1'tO-TItO - 8 8 - Setembro — 1920

U E B R AMovimento do enigma n. 36:

Soluções certas 1.943Soluções erradas 909Fora do regulamento 7

.Total 2.859

Sorteados:Adail C. da Fonseca, residente á Estrada do Castiano,

360, Estação de Senador Gamará, Capital Federal, eEdgard P. de Campos, residente á rua da Alegria, 214,Recife, Pernambuco, assignàturás do "Tico-Tico" por umanno e por seis mezes, respectivamente.

Tico-Tico — N. 36 — Solução

CHAVE

Horizontaçs:

1 — Levanto5 — No porto7 — Têm saudades9 — Verbo

10 — No baralho11 — Nota12 — Costumar

"Verticaes:

—¦ No automóvel— Doze dúzias— Dois— Som -— Aí firma— Bom.

AVISO — Nâo juntem quebra-cabeças'com con-cursos.

O Órand@ Concurso dle NatalNoutro logar do presente numero d'"O Tico-Tico" cn-

eontrarão vocês as bases e a relação completa dos prêmiosdo Grande Concurso de Natal — certamen, que vae despertarvivo interesse da parte de todos os leitores. E nem podiadeixar de ser assim, pois os leitores desta revista vão teropportunidade de concorrer á posse de verdadeiros thesou-ros — taes são os prêmios principaes distribuídos. Emboraconsideravelmente augmentada a tiragem d'"O Tico-Tico"fé de suppor que não seja bastante para todas as creanças do\Brasil. Necessário se torna, portanto, que todos os meninos,a partir de hofel adquiram ás quartas-feiras, bem cedo, osexemplares d'"0 Tico-Tico", que lhes' ha de proporcionarensejo de possuírem magníficos e ricos prêmios do GrandeConcurso de Natal.

CABEÇASNome

Rua

Cidade .., / . . ..

Estado

O Tico-Tico N. 42 — 8—9—926

UM PROBLEMA

a f ^ Um menino levava para a casa uns patos.tmmfÁk Destes, iam dois patos á frente de um^^" pato, dois patos atraz de um pato e ura

pato nu meio. Qual o numero de patos que o meninolevava? Só não • responderá quem não quizer.

PALAVRAS DE MINHA MÃE

Quando, num dia calmo, eu vim ao mundo,Minha Mãe, santa e nobre Flor de Liz,Disse, olhando os meus olhos bem no fundo:— Meu filho! has de ser bom e ser feliz!

No decorrer do tempo, na braviaOnda humana que ruge e se encapella,Qualquer coisa de mal que acontecia,Eu me lembrava das palavras d'EllaE cra um gozo infinito o que eu soffria.

Hoje, homem feito, a alma cansada e morta,Colhendo males pelo bem que fiz,Ainda ouço a mesma voz que me conforta.Sei a sorte que tenho mas que importa?Quero illudir-me para ser feliz!

Olegario Mariannô.

//M f_________k\\ / NOSSOS \ //jflHHpíp ^^_______a\

II I \ NHOS / v mm 1

Walter, filhinho do ll/m Mw, Wanda, filhinha doSr. Alfredo de Car- fc\\\ Sr. Alfredo de Car-

valho — Rio. lili | II valho — Rio.

\.\ ____ __¦ ///

ATALÁ,_^ filhinha do Sr. Carlos Moraes Filho

'___ES____p_r '- ___[ ;_K;_iá.' HK"~-^——————— |taE_s__P^________r* ¦ *¦ __í ií____r ——————___

i^gjfisjjp __v_?9 Bt-Wb______ B^^l

__?__

____P-___I _____________

¦ 11 ¦ 11Nenê, Aluizio, Henrique e Alaôr Prudente Junqueira Reis

— São Joaquim — E. de S. Paulo.

O KANGURU PULADOR E O JOGO DO PALHAÇO

O KANGURUPULADOR

Explicação: — Pre-guem tudo em cartolinae recortem. Unam osdois lados do kanguru,deixando livres as duaspatas inferiores deíórma que possam serdohradas para fora paraque o bicho fique de pé.O jogo consiste em ati-rar o kanguru de umacerta distancia dentro dooctogono. Sc elle cahirtodo dentro do octogonocontem 21 pontos; se fi-car uma parte fora con-tem os números oecupa-dos. Ganhará quem fizer,naior numero de pontos.

O JOGO DOPALHAÇO

Explicação: — Pre-guem a gravura em car-tão e recortem. Façamalguns dardos de papelcomo indica o modelo e ¦para dar-lhes peso po-nham uin pouco de ceraou lacre na ponta. Osjogadores atirarão osdardos, cada um por suavez, no taboleiro sustido,pelo palhaço, contandoos pontos que fizerem

3}jEd Bisa uwjqorj \

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A CAIXINHA DE SEGREDO34

O

l_.EUstico

Como se faza ranhura.

A caixinha desegredo func-

cionando.

Explicação: — Collem as figuras empapelão bem forte, recortando-as, de-pois, cuidadosamente. E' necessário, emseguida, arranjar uma caixa, de charu-tos, por exemplo, como a que se vêno modelo ao lado. Atravessem de ladoa lado e na parte de cima da caixa umelástico (vejam o .modelo) e tomemuma rolha na qual farão uma incisãotriangular na parte de baixo e umaranhura na parte superior. Colloquemuma das figuras na ranhura da rolha,utilisando-se da lingueta. Colloquem,depois a parte triangular da rolha sobreo elástico e fechem a tampa da caixa...Ao abril-a, a figura saltará longe.

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OS NOSSOS\\PEQUENOS

U LEITORES II

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IRIS F YVONF /// «¦__¦ _______¦___ Vi\ DINAH, RITINHA E CHRISTO.filhinha^ doESrYVj°o-fpizzo. W f.

VAM COLOMBO.Sio Paulo. /// WW^&ram \\\ Mhos do professor Gama Botelho.

_-.'lBP-n EMILIA, filha Ef_2_>s_pi- do Sr. Herman B* *'*mEtÀ9E Von Doellinger.

I _______________L ^#***" **í^^i

^j SÉRGIO, filho J^do Sr. Jacomi-

guaritininga JfS Paulo ^_**'" "^

LOURDESJORGE BACIL,¦----¦¦>s-|--___----_-_____HB_H___HB_|_B|

Setembro Li)2ii 13 O TICO-TICO

31SCÕTÉIRͧMOw

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»

^

O QUE DIZEM OS NOSSOS HO-

MENS PÚBLICOS SOBRE O ES-

COTEI RIS MO.

São da mensagem do Dr. Mello Vianna,illustre vice-presidente eleito da Republi-ca, então na- presidência do Estado de Mi-nas Geraes, as seguintes palavras, que va-lem por sóbrio mais forte elogio do movi-uxflto;

"O ESCOTEIRISMO

O escotismo é a escola de disciplina,«m que a mocidade aprende lições de en-•rt>usia*mo,**de civismo e de crença. Nos

paizes dc oivitização mais adearííada, as

aasbckçoes de escotismo florescem como

núcleos magníficos dc ensinamento e de ..força. Achei que devia prestigiar, entre

nós, essa proveitosa instituição, até então

entregue apenas, ao isolado esforço dacwntribuiçâo particular.

Promovi, assim, a fundação do batalhãode escoteiros junto ao Gymnasio Mineiroda Capital. O» resultados sao promisso-ros. O* árumnos abraçaram a idéa com ai-voroço, *emdo de esperar que o exemplofructifiqiie, oreando-se novos batalhões emoutr«>s centros escolares do Estado. "

O SORRISO ESCOTEIRO

Ha pouco tempo, regressando de. umacampamento em certa ilha deserta da nos-sa bahia, utn jovem chefe esqueceu n'umapedra, na praia, uma linda kodak, maohi-na que havia adquirido com sacrifício eque lhe prestava grandes serviços guar-dando preciosos aspectos dos acampamen-tos e scenas escoteiras.

Durante aTguns dias alimentou a espe-rança de rehavcr a sua machina, até que oacaso fel-o encontrar o chefe local. Inda-gou, ancioso, se a não haviam achado.

" Não", foi a resposta do compa-nheiro, "mas onde você a deixou?"

N'umas pedras, próximo á arreben-tnção ".

"Ah meu caro amigo, pôde rezar porcila. Meia hora depois de sahirmos de3á a maré, que estava enchendo, carre-gou-a ".

Um sorriso franco, aberto, um sorrisoescoteiro, emfim, foi a resposta ao desen-gano.

Depois, sempre a sorrir, deu de hom-bros:

" Não faz mal, os peixinhos guar-darão os nossos retratos como recorda-ção", e... continuou a sorrir.

"O sorriso é a mais bella peça do uni-forme" disse certa vez Baden Powell, ogrande chefe, a uma pequena patrulha dedoentinros, organizada num sanatório suis-so e que, por viverem sempre estendidosnos leitos, não podem envergar o bellobello trajo dos scotits.

O sorriso escoteiro...?! O que c quese lhe pôde comparar?

Uma aurora! Uma alvorada! o esco-teiro diante de uma dífficuldad«... sor-ri. Oorrem-lhe as cousas ás avessas?Supporta e vence-as sorrindo.

Não ha solução?, o caso está perdi-do? Não importa, é conformar-se, podiaser peior. E o sorriso ajuda-o *5 resi-gnação.

E assim lá segue o escoteiro. Semprecom coragem e alegria, a cantar e a sor-rir, vae vencendo todas as. difficul dadosda vida, até chegar lá em cima, ao cumeda alta montanha onde está o seu ideajde perfeição. E todos os que são esco-teiros attingem a almejada altura e, corao masmo sereno sorriso, olham felizespara a longa estrada percorrida, estradaque é quasi sempre um caminho fcortüsoe afjpero mas que nem por isso deixa deser fácil porque foi vencido a sorrir.

UM SALVAMENTO NO MAR

20 de Agosto. Domingo em Paquetá.Praias oheias de gente. Na da Guardamuitos banhistas.

Lá ao longe, entre as pedras, caique.fundeado, Miguel Carrano e Zenith Reis,dois decididos escoteiros do mar, entre-gam-se a uma farta pescaria.

Alguns rapazes allemães, corados, for-tes, atiram-se ás águas1.

Longe da praia, a cerca de 500 metros,divisa-se uma balisa indicando pedra. E'lá a roéta dos nadadores.

A maré corre de enchente. Lá fora de-se ser forte a correnteza e isso não es-capa aos olhos argutos dos dois escotei-ros

MigiKíi, que é Segunda classe, previneo companheiro:

"Estejamos alertas.. Elles vão enras-car-sc, a correnteza <*stá muito forte". Eficaram a seguir, attentos, os movimentosdos nadadores.

Minutos apenas tinham decorrido quan-do perceberam que, em movimetjjtr qesor-denados, um delles mergu!haTa,-,*?üiia-no-vãmente á tona, afflitfivgmenfce.

Suspender o ferro e vôncer ©m 'rápidase forte remadas os cem metros que osdistanciavam do alemão, foi trabalho d<segundos.

— "Calma! calma!" gritaram ao ap-proximar-se, O homem soffrego, agarrou-

O TICO-TICO 14 — 8 —Setembro — 1926

te com violência na borda do caique, quepor pouco emborca água; os dois equi-libraram habilmente. E agora em rema-das compassadas, approximam-se d apraia. O homem extenuado e nervoso nãofala.

Já perto os escoteiros previnem-n'o quepôde saltar, a água lhe dará quando mui-to'pela cintara.

" Oh não, não! na arreia", respon-deu ainda af ilido.

Mais algumas remadas c o calque en-calha. O aHemão salta. Os dois pergun-tam-lhe se está bem.

" Oh, muito obrrigado, melhor, masbebi muita algiua", e sem mais palavrasseguiu para o bar onde mudara a roupa.

Os escoteiros, dando por cumprida a suamissão, fizeram-se novamente ao largo, apetomar a pescaria interrompida.

Um quarto d'hora depois o allemão voí-tou. Aehava-se na praia um escoteiro, An-gelo Reis; o homem correu para elle:

"Você é meu salvadorrf"" Não senhor, os rapazes* que o au-

xiliaram é que 5S0 meus companheiros, jávoltaram para o mar".

Oh eu queria agrradecer, elles mesalvaram, eu bebi muita água. Vote digaa etles muito e muito obrrigado!"

O apito da barca, que era a ultima dodia, felt-o despedir-se apressadamente doescoteiro e, olhando para o mar, ascenou,n'um adeus agradecido, na direcção do cai-que, que mal se percebia • ao largo entreas .pedras, projectado contra a claridadeforte do poente...

E mais uma* grande B. A. ficou assimregistada no "Livro de Ouro" dos Esco-teàros do mar.

CURSO DE CHEFES DA U. E. B

De sabbado 21 para domingo 22, reaJi-zatí-se o segundo acampamento do cursode Instruotores da U. 'E. B. O local es-colhido foi a fazenda do Tinoco, em Cam-po Grande, caminho do Mendanha, excel-fonte local, secco, água próxima,

As provas principaes do dia consistiramnos levantamentos expeditos dos campos eestrada adjacentes ao acampamento, o que,foi frito sob a direcção do instntctor docurso, Tenente Carlos Proença Gomes.

A concentração correu sempre anima-dissima e javiai, logrando uma frequen-cia de 18 cbefes,

Do programma constaram dentre ou-tros os seguintes exercícios, todo* realiza-dos com proveito: orientação por estrel-Ias, treinamento de scmaiphoras c jogos,discuBsío sobre vario 1 themai technico»,etc.

Acampou nas proximidade»; unia patim-lha do Grupo de C. Grande quc st en-carregou dos serviços extraordinários.

Na' próxima qufcit* feira, no salão doCircuJo Catholico, será realizada a ce-Taxai» Ao encerramento do curso, com a

DESENHO PARA COLORIR

Colorir a lápis irt côr 011 aaquarella, é uni passa-tempo útil eagradável, que não eleve ser des-presado pelos nossos queridos ami-guinhos.

Depois de colorido deve ser en-viado ao.TICO-TICO, que com omáximo prazer publica o nome doconcorrente.

Na semana passada até terça-"fejira, recebemos desenhos, colori-dos pelos seguintes amiguinhos :

Eurides do Carmo Wermelinger

presença dos Srs. Drs. Affonso PennaJúnior, Presidente da U. E. B. e Car-neiro de Leão, Director da ItibtrucçãoPuMica, fazendo antes este ultimo umaconferência sobre pedagogia.

ASSOCIAÇÃO DOS ESCOTEIROS DEN. S. DA SALETTE

Conforme fora annunciado, realizou-seno domingo ultimo a festa com que estaAssociação homenageou os seus escoteiros,que fizeram a primeira coinmimhão na-qurtte dia.

A's 16 horai precisas, achando-se pre-•entes o Sr. Dr. Mario Moura Brasil doAraral, Presidente do Conselho Central dosEscoteiros Catholioof do Brasil, represen-taçõea das AsaodacSes de Escoteiros do Co-rkçio d* Jtswm, Güoria, S. Joaquim, SantaThereza, Olaria etc., directoria e membrosda Satette, varloi fontruotores escoteirose grande, nume» de convidado», deu-*:inicio ao programma previamente orga-nizado, que correu com a costumada re-KÍdafidade!

Ruth Figueiredo,' Elza de MouraNogueira, Orlàndina de Carvalho,Oswaldo Leme, Sidney Galvao Fe«liz, Dinah da Cunha, ChiquinhaCruz, Moacyr Brandão Lopes, Ar-thur Oscar Bernardes, Fulton V.:Macedo, Leonor Amaral, GeraldoValladão, Iracema do Couto Fer-raz, Ruth Almida Toledo, Yvon-ne Leal Ferreira, Almerica Mon-teiro, Maria Amélia da Silva San-tos, Rubens Lami e Eriberto Ma^.galhães.

Ao final foram .entregues os prêmiosaos vencedores dos diversos concursos eprovas, assíim discriminadas:

Concurso individual Io logar escoteiro!.Addlüno Alves de Brito e Victor Dantas(empates por 375 pontos); ooocurso da

'

patrulha 1» logar, 2' patrulha sob a che-fia do Monitor Manoel .Rodrigues; exa-me de noviços — 1° logar, Carlos Pra-dei; comportamento — 2" logar, ManoelRodrigues; prova, Dr. Mario Moura Bra-til do Amaral, " lueta do scalpe, 1* sé-rie'' _ 1° logar Vaterio Guerra; 2° lo-gar, Napdleãio Penha; 2" logar, Grivel*gar, Napoleão Penha; 20 logar, Orivel-velton Brito; prova João Petronilho Fer-nandes, " VulcSes brancos", i* logar Eu-clydes de Souza; 2o logar, Luiz Barreto;prova N. S. da Salctíe" " Goncuireo da'Nós" — i» logar, José Salgado; *> logar,Manoel Rodrigues; prova Anadeto Cha*vantes Carneiro "luota de gallo", — i<logar, Ary Moreira, a* logar, FranciscaFerreira.

A's 18 ifí horas, encerrou-se a potemiSnidade com um desfile final..

8 — Setembro — l'J2G 15 o Tiuu-Tica;

R0^5ílM^&:(D)RCQI[IS0huSULTADO DO CONCURSO N. 3.047

Solaeionistas' — José Costa da Sil-veira Pinto, Cecy Pereira, Geraldo WaJ-ladares, UbaJdo Alves, Naltir TeixeiraChaves, Maria Josâ Azevedo Valente,Fermln Blanco, Antas Padllha Gonçal-ves, Maria Preoht, Alceu Serrano PortoAlegre, Maria da Gloria Andrade Lima,Dagmar da Conceição Gomes, SylvioRomei-o Gomes, Aidyl Silva, Ulyhggber-to Carvalho, Iracema Cezar Amaral, Ale-jandre José Escragnolle, Lia Pereira,Clarice Guimarães Senna Gomes, Os-n-aldò Mattos, Jefferson Flgnelredo,

Manso de Freitas, Manoel Cordeiro Vil-laça, Jayme Magalhães Graça, DulceCascarem, Paulo d'Araujo Dias, HaydôeCosta de Melra Gusmão, Walmyr Fer-reira de Freitas, Paulo Motta, MariaIzabel Ferreira Cavalcanti, Maria Egy-dio, Bellanlza WasconcelTos, Cid JíeyBessa, Milton do Valle Silveira, Rosa Ba-lazar, Rosalina Barbosa, Maria Paulado Moraes, Larcy da Silva Werneck,lüdiga Evaristo de Souza, Waldemiro.da Silva, Maria de Lourdes da Fonseca,Altivo Linhares Júnior, Olga Funarl,Rofberto Riegrglani, Guaracy GuimarãesGuerra, Gilberto Rego Barros, Rosinha

^W^ÍÍt)

A solução exacta do concurso

João Chaves, Octavio Antônio Daudt,Helena de Souza Barreto, Erni S. Pei-xoto, Leopoldo Costa, Yedda Regai Pos-sollo, Florencia Rodrigues de Souza,Hely Esperança de Oliveira, ThlerryMendes, Hamilton Paulo de Lemos Pi-eanco, Constancinho Pinto da Silva, Jo-sé Petronilo Santa Cruz, Maria Annun-ciada Galvão, José Gomes do Oliveira,Marina Pereira, Lucy Ramos de Faria,redro Eustachio, Antonietta Bastos Lis-bôa, Maria de Jesus Castro Pacheco,Maria de Lourdes Miranda, Plínio daSilva Ribeiro Pessoa, Augusta Maudo-mira, Zelia Bandeira, Nair H. Silva,Jayme C. dos Reis, Hereilia Junqueira,íris da Silva Santos, Antônio Fllguel-ra Filho, Irenne Mar, Lourival Macha-do, Maria Apparecida Delgado, GeorziresColomlbo, Licla Ornellas Manso, Milton

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O ÚNICO REMÉDIOÇUEOVIT/i CURA <*ACe/££flr£Si>

\ DENTIÇA~0 ,1" LLI III II I I I

Luiza Lima, Annibal Coato, Edith Guio-mar de Oliveira, Maria Izabel Fabino,Adevaldo Oliveira, Horacinbo O. SoaresJúnior, Tabajara M. do Oliveira, PronyPereira Fonseca, Mercedes Ferreira,Zenaide Marques, Paulo Guimarães, He-lio Delduque, Carmen Branco, AugustaMager, Eunicie Segadas Vianwa, M-oa-cyr da Silva Baloeiro, Alcyr Ferrai1!,Olavo Pires, Israel Carneiro Guaraby-ra, Henrique Fulwmann, Luclnda Les-sa Cordeiro, Clovis de Brito Feio, JudithCunha, Carmelita Rodrigues de Souza,Adhemar de Almeida Moreira, Maria deSouza, Carlos Jacone Campe-Uo, DinorahCoutinho, Maria Ma2zare]Io, OswaldoBrevilhero, Nicanor Goyannes, Altamh-Frago, Francisco Botelho Filho, AngtJS-to Maoedo, Argimiro Santos Filho, Ge-raldo Macedo, Maria. José Braga, Ho-berto Henry, Maria

'Antonietta Veisa,

Clara Bittencourt, Herber Campbell, Ce-lestino Carvalho Faria, Pedro Gabrielde Assumpção, Ubírajara , Soares Fal-cão, Paulo Coimbra, José B. Carvalho,Geraldo Velg*a Azevedo, João Reis, Hen-riique Pereira Carneiro, Zaira MouraFontana, Adriano Alves da Silva Júnior,Ney Henrique Nltzsecbe, Nancy de Lour-des Salgado, Euryjaldes Samuel Pessoa,Leonidas Samuel Pessoa, Daniel Simfiesde Almeida, Ivanise Martins, Stelio Fer-nand-ea da Costa, Urania Borges deMenezes, Sydney Gondra, Maria Anto-nic-tta C. Moreira, Marina Ferreira Li-ma. Maria de Lourdes Figueiredo, Er-nanl Vieira da Cunha. Pedro GabrielFilho, Mozart de Albuquerque Xavier,Kenny Nelbach, Laydee Motta -Martins,Walolo Cavalcanti Paollello. Osmar Ft r-reira, Rubens Vandoni, Maria Berna-dette da Fonseca Hermes, Alfredo Mo-raos Filho, Maria Alice P. Brasil, Mau-rioio Henny, Maria Auxiliadora de Fi-guelredo, José Frederico Britto de SARoque, Antônio Castanhelfa, Luiz Gal-llzlo, Antônio da Fonseca Plmto, Paulode Oliveira, Waldemar Walladão, MariaN. da Fonseca Pereira, Maria StellaLins, Caetano de Souza Lamare Leite,Francisco Ferreira Loipes, João LopesRibeiro Netto, Aurélio Ferreira, Joa-quim de Almeida e Cunha, Jayme Hei-tor do Mattos, Tvone Ribeiro, Walter Ma-deira, Eduardo Barbosa. Branca AgaUrde Lima, Paulo Bllletter, Martha Marrade Rezende, Celeetlno Araujo, Abelar-do (Roças, Walter. Reed Costa Netto,

João A. Caetano da Silva, Maria do Car-*mo Martins Gomez, Anyeío Guernelll,B»Try Berrogaim, Nelson G. Barreta,Abigail AlmeidaT Ney Corroa, Heber At-fonso de Carvalho, Wilson Ribeiro, Mi-rina Ribeiro, Lectlcla Cruz de Moraes.Canlos Braga Pereira, Anyaro de Arru-Ua Nairta, Armando Paiva, Sylvio Sâ,Yedda Cintra Coelho, Alfredo Alves deFarla3, Jalro de Andrade Pimentei, An-tonio Jo*e de Almeida Mendes, HomeroDias Leal, Rubens Dias Leal, MariliaDias Leal, Hari» da Conoeição Sá, Pau-lo da Carvalho Armando, Hernani Go-rnes Vianna, Maria Amélia de Cerquei-ra Lima, Ricardo Seixas Teixeira, Erl-berto, Magalhães, Alda L. Ribeiro, Car-los Salgado, Erlk Musa, Celly MoraesGQrcia, Sidney O. Felix,. Dalphins Pen-na, Antônio Jorge, Maria de LourdesArnaud Coutinho, Fábio Bello Araujo,Claudionor E. Lima, Aldo Glbert Pa-rajuhy, Halio Valle dos Santos, LourdesAlmeida Ciaífa, Nellta Lopes Pereira,Gilson L. Bezerra, Cllo Baptista deBarros, Carlos Nobre de Almeida, Julie-fa Borges do Rego, Moacyr C. Leão,Luiz Souza Cavalcante, Izaura Alves Ro-ia, Raul Bravo, José Bellatl Patrima,Roberto Coimbra, Romeu Dotto, AlayrMaciel Oliveira, Moacyr Brandão Lopes,Hugo Segadas Vianna, Olga Rezende,Qmar Dutra, Walden de Barros. JoãoCarlos de Souza Sampaio, Nelson Tinto,Mozart Albuquerque, Maria José Branl,Renter da Silva, João Jorge Weber, De-nlse Carvalho Pnes de Andrade, MariaLeal Paes. José Edjardo Weber. Carlosda Silva Tavares, Fernando Alves Si-mões, Luci-i Pires de Lacerda, OswaldoGeraldes e Ernani Villar.

FOI O SEGUINTE O RfiSTTI.TADO ÍINAL DOCONCURSO:

i° Prêmio

PAULO MOTTA

de io annos de idade e residente á ruaIndayassu' n. 22, nesta capital.

<i" Prêmio:

ROBERTO HENRY

de S annos de idade e morador á ruaGeneral Osório n. 41-A, em Campinas,Estado de S. PatSo.

^-r^^^»<-*-«^Ar'-^*-^-^^%*'*->^^r',^^-iAr'-«.^-*-->-->-*«-*A/Nr-\^->--t-^^»^»*'VV,Ik

FARINHA PERY^sas AUMEIffO IDEAL

oosCOíTVALESClNTlS

E DEBILITADOSEXCEUEfUE PARA OOClS E BOLOS

-¦immA DELICIA

oas CREANÇASDepositários:

PLÍNIO CAVALCANTI & C,Rua da Alfândega, 147—Rio

Tal. N. 3394

O TICO-TICO 16 — 8 — Setembro — 1926

RESULTADO DO CONCURSON. 3-054

Respostas certas:I v-Oebola-Bola.B*—Mamwllo.3*^—Simão.4*—^Bctte-Pote.51—Couve-Ouvc.Solacloniataai — WiUlam Nirmond,

Dorlna 09 Carvalho, Paulo Belizario daSouza ' Oorlmbaba, Bar-cy Fereira, Di-nah Lei'ta Vieira, Guaracy G. Guerra,Epíiltgienla Machado, Cândida Lacone,Bylvlo Homero Gomes, Mauro de Moraes« Oasitro, Amaury Sve-ns Guimarães.Manoel Octaviano da Silvida, Jacyra M.tFònties. Osmar Ferreira, Lia Pinto,Bylvlo 6á, José Francisco Gonçalves,Monor A. Peçanha, Sebastiana LeiteOliàves. 'João Luiz Peixoto "Freese deCarvalho, Cedric Baskea-ville, AméliaPereira, Jayme Drumond, Adhemar deAlmeida Moreira, Ernani Vieira daOunha José Hio* Lo.pes, Hélio >Deldu-que ZUda Delduque, Rubens Gabrieil de¦J«*ü*. William Paes Machado, LeymeMaria de Miranda Guimarães, Wyl-eberto Carvalho, Wellington GuimarãesVagconoelios, Leymne Moura, LucyldaSerra, Geraldo Leite Dias, Gilda Cam-pista Irewe Drummond, Luiz AntonioÊamipaio, Frony Pereira da Fonseca,Eoy Henrique Nitzsche, Waldemar JoãoRl-belro Bamlco, José Pereira de Ma-ralhães, Dalwa F. Chaves, Jonlo Al-res. Helena Boaventura, Adelfa Uglien-'a;o' Francisco F. Dourado, Fernando'Barroso. Manoel A. Wanderl-ey, AlziraBarbosa, Mario Lima Porto, D&cio Bra-ea Henrlqu» Pereira Carneiro, Adeli-«a rirattanco, Aida Cle-to Nunes, Alfre-do Alives de Farias, Orlando Barreto,«er.aldio Marques, Lecticia Pessoa- Soa- -'res. Rodrlganea, Maria do Carmo Mar-tins Gomez, 'Ruth Almeida de Toledo,Oda.tr Gonçalves, Cecy Pereira, Esme-raído Botelho, Roscana de Lima Barros,Maria Laura Oliva, Casino do CarmoPaulo Silva, Nilda da Silva Pinto, Geor-Bine* Colombo, Nicanor Goyames, Joséparlo» Moreira, Luiz Gonzaga Fonturas, '

fva Morena, Jurandyr Pires Modes-to, Yvone 'Maria PraffU Frota, MariaN da Fonseca Pereira, Flavio B. Arau-Jo Marina S. da Fonseca Pereira, Al-fred.o Ribeiro, João José Cynaco, ZailaBoooanera, Isaura Galvão, Milton Mus-co Zilah Dias, Edith da Mata Bruce,T,ú=y de Castro,- Milton Werneck, Al-Uv.o Linhares Júnior, Luiz AugustoBarros, Nelson C. Werneck, EuceleyHarbosa. Walter Gama, Iracema Andra-de, fedlr Rcblaepper, Adherbaldo BrittoJtaimos, Amejio Frivelwo, Edith Perei-ra Leitão, Iracê C. Carneiro, Cyro depauta Matta, Lincoln Coutinho, JoãoAgu?io Netto, Norniam Vilson, Aklo As-ela Dias, .Ruth iRamos, Guilherme Mon-telro, Joio Var, Raul Guedes do Nas-cimento, Paulo de Carvalho Armando,Yolanda Menezes Pereira do Carvalho,Olauidio da Silveira, Pedro Oabrlel .As-euniíioão Filho, Jadyr de Torres daCunha, Ilka Gonçalves Caldas Barretto,Oatavio Baibo Filho, Wivaldo CoracySoares da Gama, Aldebert de Queiroz,Helío "de Monte Alverne, Lourdes Mar-qu-es de Freitas, Altair Pereira da Sil-va, Celso Daltro Santos, Paulo Barbosa»Milton Fernandes Castilho, Paulo Q-.toon», Adalr de S. e Silva, LeonidasBammiuiál PftBSOa, Wilson Ribeiro, Ma-rina de Souza, Eunlcle Fraga, AlysioAocloli de Wasconcellos, Francisco deAssis Fonseca, João Jaoob Tesoh Fur-tado, Aleldes líus-oiiio <le Taula Assis,Hunlr Tea Oornas Barreto, Ilka Athay.lnWabrtin, Sylvio da (Tonsée* e Silva,ts',iIda Mel!" Cavalcanti, Decio CorrêaBarbosa, JoBÍ Sablho (larnierm, ATbOlar-do iR.oças. José' Soares, Maria José Al-

,-vc.i. Glaphyra Santos Dias, Rita Mar-

tins Ferreira, Elvira G. de Queiroz R.de Castro, Fernando B. Bcnevides, Ama-tlia Manita, Carlos de Gouvêa Soares,Amadeu Fracon,, Manooi- Brandão daCruz, Eria Musa, José de AlbuquerqueGullairducci, Sebastião de Paula' Gomes,Reíbecoa Barki, IRiuth Figueiredo, Odilon(Ribeiro, Afifonso Alimiro R. Costa, Ma-rina Ribeiro, R-uth Senna Medeiros,Carlos Goudim, João Goudim, NylzaBurlamaqui Stallone, Raul Bravo, Ja-cyr Valle do3 Santos, Dizinho Rabello,

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8 — Setembro — 1926 - 17 — O TICO-TICO

CreançasRobustas

Cheias de vida, quetanto promettem parao futuro, são umaverdadeira alegria dolar doméstico.

Para elles não ha rachitismo, nem caras tris-tes, nem a tendência que os torna atreitos aenfermidades, com, o conseqüente soffrimento,despezas e angustias para os pães.

Recorde-se que para elles a melhor garan-tia da sua saúde é o freqüente emprego da

Emulsão de Scott{do rico óleo de figado de bacalhao)

UCENÇA N. SH d» 16—«—906

De Taquarembó;,. Uma tosse rebeldePessoa altamente collocada expontaneamente oo*

escreve:Attesto qoe tenho feito oso do xarope Peitoral de

Angico Pelotense colhendo sempre os melhores resul-tado» que se possa obter com um excellente preparado:Em tosse rebelde ainda não conheci preparado algumqtae se lhe possa avantajar. Por ser verdade, passo *presente declaração a bem dos que soffrem.

Taquarembó, município de D, Pedrito, 7 de Maiode 1007. • N

josí Carlos Antônio Severo,

Este poderoso calmante e expectorante, de acçãotio prompta e enérgica nas tosses, resinados, coque-hiche, mfkenzas, bronchites, etc., acha-ie i venda emtodas as pharmacias e drogarias. Ter o cuidado depedir sempre o verdadero "PEITORAL DE ANGICOPELOTENSE"

CONFIRMO este attestado—Dr. B. L. Ferreira de Araújo(Firma reconhecida).

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. buquerque Pajuaba, Calogeras d'Albu-querque Pajualba, Francisco d'Albuquer-que Pajuaba Netto, Dino Andrade, Sarl-ta Rabim, Maria Amélia, Adhemar Al-vim, Ayack João Fernandes Barros Ju-nior, Amaro Leão Fernandes Barros.

3.052 — Eunice Segadas, ArgemiraCorrêa, José Amazonas, Maria do CarmoPacheco, Maria Antonleta de C. Paes deAndrade, Oelly Andrade, ClaudionorE. Lima, Octavio iRamos Bahia, LuoiaPires de Lacerda, Marina de Souza, Eva-rlsto Ribeiro e Nylza Burlamaqui Pitai-lona,

CONCURSO N. 3 062

PARA OS LEITORES DESTA CAPITAL t DOS

ESTADOS PRÓXIMOS

Perguntas:•• — Sou cidade portugueza, mas se 1

feicial me trocarem não sou direito.

(2 Syüabas).Mario Villar.

2*—Elle é carga. Ella, vestimenta mi-litar.

(2 Syllabas).Abigail Nogueira.

3a _ Qua» a pane do corpo humanaformada pela preposição e pela contra-cção?

(2 Syllabas).Martha Villela.

4* — Sou metal precioso mas se umaletra me antepuzerem «ou rio de Portu-gal.

(a Syllabas).Antônio Carvalho.

5' — Qual o nome de homem que é te-cido se lhe trocarem a ultima letra?

(4 çyüabas).Odette Pacheco.

As soluções do presente concurso de-«nem ser enviadas a esta redacção acom-panhadas das declarações de idade 'e re-

O T ICO-TICO IPREC-OS DAS ASSIGNATURAS

Tftn anno (Serie de ?5 ns.) 151000* aem.ear.re (S6 ns.)....: 8$000Estrangeiro (1 anno) .... 45$000• (Semestre) ..... 23*000A» . Asslsnaturns começam• arrílo m-.*-il"» annnnl on

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stdencia, assignatura ' do próprio punhodo concorrente e ainda do vale que vaepubf içado a seguir e. tem o n, 3.062.

Para este concurso, que será encerra-do no dia 1 do próximo mez, daremoscomo prêmio, por sorte entre as soluçõescertas, um rico livro de historias infan-tis.

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& TICO-TICO 18 — 8 —Setembro — 1926

CONCURSO N. 3.063PAIA 01 UUTOSUS DESTA CAPITAL E DOS ESTADOS

Um concurso fa-fcrü para os leko-jres. cortem o cír-culo junto pelas It-b h a 1 interrompi-idas e formem oChiquinho ás vol-tas com um pan-gare dos mais bra-vos.

As soluções de-vem ser enfedadas .a esta tedacçãoacompanhadas dasdeclarações de idadeclarações de ida-

1 de ei residência,a s s ignatura dopróprio punho doconcorrente e ain-9a do vale que vaepublicado a seguir c tem o o. 3.063.

Para este concurso, que terá encerradono dia S de Novembro vindouro, dare-mos como prêmio de 1* e a» logares, por•orte entre as soluções certas, livros il-lustrados de historias infantis.

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cone Uk/OnunER.0

3.063t»S^.'Si^^ii»il,i.«»»«^^S^/,>jjj^*S.^S^»»a^V-%»\i'>i«V''*^^

CLINICA MEDICA D'"O TICO-TICO"SOBRIEDADE E GLUTONARIA

Aiimentamo-nos para viver, isto é, le-vamos os alimentos ao tubo digestivo, pa-ra dar ao organismo os «iktnentos repa-radores das perdas que soffremos, com aictividade vital.

Absolutamente não devemos niwr paracomer. A sobriedade regula a nossa con-dueta, em face das tentaçõ« que inrra-meras iguarias exercem únptratrvameote,sobre o nosso appetite.

Particularmente no Brasil, os desregra-mentos alimentares sào prejudiciaes âoossa vitalidade. Nâo precisamos de ex-cessos de calorias, visto como as condi-dições fhermicas do meio exterior jamaiscontribuem para que a temperatura domeio interior soffra alterações dignas dereparo.

Em poucas regiões do Brasil, mesmo naamplitude do mais rigoroso. inverno, oíhermomerro centígrado chaga is proxi-midades do gráo ter o. Nio temos grandes

frios ie, por conseguinte, não precisamosde obter, com- os «txeessos alimentares, acomperisação das calorias subtrahidas aourganismo, por effeito de baixas tempera-turas exteriores.

A gtutonaria, entre oós, somente ocea-siona conseqüências desastrosas. Os ali-mentos azotados, carnes de toda a espécie,etc. e as substancias -vegetáes ricas empurinas, contribuirão para o arthritismoque virá fatalmente com a uricemia, asdiversas» litfúases, as lesões renaes e he-|»aticas e, em futuro não muito remoto,a tetrica e indomioavel arte-sclenSse. Eis matérias graxas, os assucares, os pro-duetos de confeitaria, emfim todos os ali-montas hydro-CTrbonados conduzirão &»besidad«^ ao aocumulo de gordura sobreM órgãos e a outra* condições ainda mais•.berradoras.

, Sejamos sempre «Aubrios, lembrando-nosde que até mesmo o« animaes de extraor-rimaria voracidade sabem refrear seus im-petos de gtutonaria.

.GRANDE CONCURSO DE NATAL(Fim)

«0», 81», 82", 83" e 84» PRÊMIOSCinco estradas da ferra

Com trilhos, vários wagons, maehlna,•to., estes magníficos prêmios são oi-fartados pei'0 TICO-TICO.

85», «6% 87», 88" • 38» PBBMI03Cinco cavallos

Interessantes cavallos de duas cOres,branco e preto, com oerca de melo me-tro da altura, caprichosamente ar rela-•los »'offerecido pel'0 TICO-TICO.

40», 41», 42», 43* e 44» PRÊMIOSB Jog-os de pime-ponsr

Completos Jogos de j>lnK-T>onfj, Jo-ig-oa multo conhecido • qua dispensaQualquer comentário.

45«. 46", 47o, 48*. 49" e 50» PRÊMIOSSeta amtlgrnaturn» annunes d'0 TICO-

TICO.rWV>ijj^*tr>)i*«jr^tj^^N^K^^*^j^'*irV^Al^>^ti^^^k^lV^M^

CONSULTAS DA SEMANA

F. A. P. N. (Pernambuco) — De-ve esclarecer o assumpto da consulta. -

A. B. C. (Campinas) — Externamen-te <Jevç usar a pasta mencionada. Inter-namente use, pela manhã e á noite, Pia-centodôse, — uma colher (das de chá),n'um pouco de leite frio ou morno. Usetambém Sanas, — IS gotas, n'um ca«Ike d'agua assucarada, antes «de cada re-feição principal. Faça, por semana, 3injecções hypodermicas «ynpregando aOceanine (ampolas de 6o oentimetroscúbicos). Durante os incommodos perio-dicos, não usará nenhum desses reme-dios.

A. M. L. (Jundiahy) — Use o Ex-tracto Ovarico, do Laboratório Paulistade Biologia, — 15 gotas, num cálice d'a-gua, depois de cada refeição principal.Externamente, use os Óvulos de ichthyolopiado, — um óvulo de 2 em dois dias,do momento de se recolher ao leito.

D. A. E. (Recife) — Pela manhã e4 noite, use uma pastilha de Thyrodóse.Depois de cada

" refeição principal, tom*um pequeno cálice «ie Juventol. Faça polsemana, 3 injecções intra-musculares, coaa Seroferrine Chevretin.

N. C. (Fornuga) — Basta lavar acabeça, uma vez por semana, cora umasolução fraca de borax, e applique dia-_riamente, após um banho morno geral:ácido salicylico, 5 grammas; resorcina, 6grammas; tintura de capricum, 4 grani-mas; saponite, 4 grammas'; lanolina, 30grammas; água de quina» 320 grammas;esswcia de bergamota, quantidade suffi-ciente para aromatizar. Como fortifican-te, use, depois das refeições, o Dynamo-genol.

R. I. N. A. (Porto Alegre) — Dê• creança: magnesia fluida 1 vidro, phos-phato de bisrrratho, uma gramma; benzo-naphtol, 6 grammas; gomma arábica empó, quantidade sufficiente para conservaiem suspensão o benzo-naphtol, — uma co-lher (das de sobremeza) «de 3. em 3 ho-ras.

DR. DURVAL DE BRITO.

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DO2* 7

V W 'm mimi mfáXmTaX JÊ^

8 — Setembro — 192G — 1?,-. O TICO-TICO

HO HA CM RESISTA 1 DELICIA DO"XAROPE SiO JOiO"XAROPE SAO JOÃO

E* o melhor para tossee doenças do peito —com o sen uso regular:

.* — A tone cesta rápida-mente.

2.» — As ffrrppes, eonstipa-ções ou defluxos, cs-«tem e com ellas asdores de peito o dascostas.

8.* — AUiviam-sc prompta-mente as crises (af-flicçõei) dos asthma-ticos e os accessoida coqueluche, tor-nando-se mais amplae suave a respiração.

4.* — As bronchites cedemsuavemente, assimcomo as inflamma-ções da garganta.

©,• — A insomnia, a febreos suores nocturnosdesapparecem.

0.» .-- Accentuam-se as íor-ças e normalisa*"j-seus funcções dos ot«gãos respiratórios.

Todas as mães conaelencloaa» devam dar aos seuafilhinho» o saboroso XAROPE SAO JOÃO. _ uma goludlce«u* fa» beta ao» pulmões, prevenindo-*» d* grava* moléstia».

PARA "CRIANÇAS"

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BANHO? __.' WV*n_.cora ta£cmx>E_- JWi-o ? j

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BEIJA-FLOR-rioEstá emn preparo o ALMA NACH d'0 MALHO para 1927.

VE significa — Deus te salve. Uma vez ia uma perereca pelo caminho, aos pu-linhos, quando uma voz lhe disse: — Ave! perereca! A pobresinha metteu-senum buraco e depois de muito tempo pôz a cabeça de fora e viu uma águiavoando. — Livra! disse a perereca. De que escapei! Por um triz, seria apa-nhada por aquella formidável águia! Se aquella miserável me apanha, devo-rava-me, com certeza, num minuto! E eu que sahi em busca de alimento para

meus filhinhos! E a perereca assim falando, continuou a sua viagem. Pulando aqui, ali, acolá,ella alcançou uma arvore, sempre a resmungar. — Vou bem por aqui, estarei livre de máos en-

contros e de ser devorada por algum faminto! Era só o quefaltava, deixar-me comer por estes... Antes de concluir viudois passarinhos que diziam:

¦ — Você tem comido muito hoje?— Nada! hoje nem uma perereca achei! — Nem eu! A

perereca assim que ouviu aquella conversa, deixou-se cahir dopáo abaixo. — E esta! disse a perereca. Julgando que nas ar-vores estava mais segura. Enganei-me! Aquelles meliantes seme apanham, devoravam-me em doi_. tempos! Eu não sou co-mida! E sahiu aos pulinhos. Lá ia a perereca a caminho decasa para ver os filhinhos que deixara com fome a suaespera. < < _

Fazendo mil -projectos a perereca dizia que os filhos ha-viam de crescer e estudar. Um seria medico, outro engenheiro,outro advogado o penúltimo seria musico e pintor.

E o cassula? Ah o cassula será padre!Terei assim a prole toda bem encaminhada, poderei viver

tranquilla!Não precisarei mais trabalhar, o medico passará attes-

tados de óbitos, o engenheiro construirá cemitérios e igrejas, oadvogado tratará dos testamentos, o musico e pintor decoraráas igrejas e tocará as marchas fúnebres e o padre celebraráas mi.ssas...

Krás, Krás! A perereca estacou e antes que pudesse fugirrecebeu uma forte bica-da que a partiu pelomeio.

Era um corvo negrocomo azeviche, ave de ra-pina e ave carniceira quecomeu a perereca com to-dos os seus lindos castel-los.

Por isso não é bomfazer castellos no ar.

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AS AVENTURAS DO CHIQUINHO — O SUSTO

^--^ *—Chiquinho, Benjamim e Jagunço foram tomar banho de mar. O calor era grande

o dia estava bonito e as aguas tranquillaS. Entraram n'agua, deram alguns mer-gulhos e... .

...de repente Benjamim poz-se a gritar: — Estou mordido! E' polvo! Acendam!Jagunço e Chiquinho nadaram para a praia e Benjamim acompanhou-os, gri-

tando: — Tirem-me este bicho 1l j*r ... . ._ . . r

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Na praia não havia ninguém para soccorrel-os. Chiquinho estava muito apre- Quando sahiram na praia cahiram a rir. O polvo do Benjamim, nada mais erahensivo. — Polvo é cousa muito séria! dizia Chiquinho. Jagunço, com ar desconfiado, ^ue um arco de P'Pa em que elle enfiara o pé. A brincadeira desta vez correucaminhava ao lado. sem pancadaria.

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