30
Valências Ambientais em Engenharia Biológica Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11 VALÊNCIAS AMBIENTAIS EM ENGENHARIA BIOLÓGICA Helena M. Pinheiro, DEBQ Torre Sul – piso 8 – gab 8.6.19 [email protected] Aula baseada no livro: A. Scragg, Environmental Biotechnology, 2nd Ed., Oxford University Press, Oxford, 2005 Artigo de apoio: M. Gavrilescu, Y. Chisti, Biotechnology – a sustainable alternative for chemical industry, Biotechnology Advances, 23(2005), 471-499.

VALÊNCIAS AMBIENTAIS EM ENGENHARIA BIOLÓGICA fileValências Ambientais em Engenharia Biológica Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente –

  • Upload
    hakhanh

  • View
    214

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

VALÊNCIAS AMBIENTAIS EM ENGENHARIA BIOLÓGICA

Helena M. Pinheiro, DEBQ

Torre Sul – piso 8 – gab [email protected]

Aula baseada no livro:A. Scragg, Environmental Biotechnology, 2nd Ed., Oxford University Press, Oxford, 2005

Artigo de apoio:M. Gavrilescu, Y. Chisti, Biotechnology – a sustainable alternative for chemical industry, Biotechnology Advances, 23(2005), 471-499.

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

Biologia

Reactores/catálise

Transportes de massa/energia

Separação/purificaçãode produtos químicos

Ciências de EngenhariaQuímica

Matemática Física

Química

BioquímicaBiologia molecular

ENGENHARIA QUÍMICA

ENGENHARIA BIOLÓGICA

Produtos biológicosalimentos/bebidas

produtos animais/vegetais

Produtos químicos básicos (grande consumo)

especialidades químicas/cosméticos/fármacos/reagentes de diagnóstico

Energia produção/transformação/armazenamento

EXEMPLOS DE APLICAÇÕES

Biorreactores/biocatálise

Separação/purificaçãode produtos biológicos

Ciências de EngenhariaBiológica

Engenharia de biossistemas

ENGENHARIA BIOLÓGICA ENGENHARIA QUÍMICAversus

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

A BIO-FÁBRICA

recurso

resíduo

substância poluente

SUBSTRATO

recurso renovado

produto para uso

indicador de poluição

PRODUTO

ORGANISMO

ORGANISMOORGANISMO

ORGANISMO

©Wikimedia commons

SUBSTÂNCIA ACTIVA

enzima (biocatalizador)

proteína (ex. anticorpo)

material genético

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

Porque se utilizam processos de Engenharia Biológica?

CO2

ETANOL

aromas e tensioactivos

AMIDO AÇÚCARES

agente oxidante

hidrólise (ácido ou

base forte)

PROCESSOQUÍMICO

PROCESSOBIOLÓGICO

agente redutor +catalisador reagentes/

catalisadores múltiplos

enzimasgerminativas

levedurasfermentativas

ex: CERVEJA – não se sabe fazer por via da Engenharia Química

PRODUTOFORA DEESPECIFICAÇÃO

PRODUTOESPECIFICADO

FACTORES

Qualidade do produto

Energia Consumos Matérias-primas Auxiliares

Subprodutos / resíduos

A BIO-FÁBRICA

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

Porque se utilizam processos de Engenharia Biológica?

ex: VITAMINA B2 – é mais barato fazer por via da Engenharia Biológica

PROCESSOQUÍMICO

GLUCOSE VIT-B2 VIT-B2 (96% pura)grau alimentar

custo relativo = 1 6 etapas dereacção química

recuperaçãopurificação

PROCESSOBIOLÓGICO

VIT-B2 (80% pura)grau pecuário

GLUCOSE VIT-B2

custo relativo = ~ 0,5

fermentaçãoBacillussubtilis(OGM)

recuperação

VIT-B2 (96% pura)grau alimentar

custo relativo= ~ 0,7

purificação

FACTORES

Qualidade do produto

Energia Consumos Matérias-primas Auxiliares

Subprodutos / resíduos

A BIO-FÁBRICA

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

RECURSOS

PRODUTOS RESÍDUOS

regeneraçãoextracção /fabricação

utilização /rejeição final

Onde estão as vantagens da Engenharia Biológica?

menos recursos gastos

maior uso de recursosrenováveis

mais/novasfunções emprodutos

menos resíduosgerados nafabricação

AMBIENTE

resíduos com risco menor dedegradação de recursos(ex. baixa toxicidade)

resíduos deregeneração facilitada(ex. biodegradabilidade)

SUSTENTABILIDADEVANTAGEM-CHAVE:

O USO DOS RECURSOS NATURAIS

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

USO (MAIS) SUSTENTÁVEL DE RECURSOS

Desvio no ciclo do carbono

CO2

produtores(C-orgânico)

consumidores(C-orgânico)

decompositores(C-orgânico)

CO2

O2

O2

CO2

O2

O2

C-FÓSSIL

REFINARIAS DE CARBONO FÓSSIL

(BIO)OXIDAÇÃO

[O]

PRODUTOS

PROCESSOS BIOGEOQUÍMICOS

USO / REJEIÇÃO

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

USO (MAIS) SUSTENTÁVEL DE RECURSOS

Fechar o ciclo do carbonoem tempo útil

BIORREFINARIAS

CO2

produtores(C-orgânico)

consumidores(C-orgânico)

decompositores(C-orgânico)

CO2

O2

O2

CO2

O2

O2

BIOMASSA

(BIO)OXIDAÇÃO

[O]

BIO-PRODUTOS

USO / REJEIÇÃO

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

BIORREFINARIAS

A partir da biomassa

USO (MAIS) SUSTENTÁVEL DE RECURSOS

BIOMASSA

CO2, H2O

RESERVAS ENERGÉTICAS

ÓLEOS POLISSACARÍDEOS

MATERIAL LENHO-CELULÓSICO

CELULOSE HEMICELULOSE LENHINA

extracção/refinação

química ouenzimática

AÇÚCARES

bio-tensioactivosbio-metano

bio-hidrogénio

bio-plásticosbio-floculantes

bio-gasolinas (etanol / butanol)bio-solventes (acetona, isopropanol)

bio-intermediários(glicerol/1,3-propanodiol

ácidos acético/láctico/fumárico/succínico)

fermentação

outros produtos químicos (solventes, plásticos,

cosméticos, fármacos)

síntesequímica

pigmentosanti-oxidantes

biocidasbio-dieseis

combustãotermólise

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

USO (MAIS) SUSTENTÁVEL DE RECURSOS

BIORREFINARIAS

Biocombustíveis por fermentação

hidratos de carbono

proteínasgorduras

açúcares

aminoácidosácidos gordos

CO2

O2

H2O

NO3-

N2

SO42-

H2S

aeróbioanóxico

anaeróbio

energia

energia

acetatoNH3

CO2

Catabolismo aeróbio/facultativo

Biomassa (substrato)

bio-álcooisbio-ácidos

NH3

CO2

acetato H2

CO2 CH4

ácidos gordosaçúcaresaminoácidos

energia

energia

energia

hidratos de carbono

proteínasgorduras

Catabolismo anaeróbio estrito

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

BIORREFINARIAS Bio-plásticos

USO (MAIS) SUSTENTÁVEL DE RECURSOS

poli-hidroxi-alcanoatos (poliésteres)

poli-hidroxi-butirato (PHB)

poli-hidroxi-valerato (PHV)

co-polímero PHBV

Ralstonia eutrophaAzotobacter vinelandiiAlcaligenes latus

Telles, EUA

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

Lipopéptido(surfactina)Bacillus subtilis

ramnolípidoPseudomonasaeruginosa

soforolípidoCandidabombicola

USO (MAIS) SUSTENTÁVEL DE RECURSOS

BIORREFINARIAS Bio-tensioactivos

hidrato de carbono + óleo vegetal glico-lípido

bactérias / leveduras

fonte de N + óleo vegetal lipo-péptido

alimentosfármacos/cosméticostintas/plásticosremediação de solos contaminadosextracção melhorada de petróleo

Sopholiance®

(Soliance, França)

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

USO (MAIS) SUSTENTÁVEL DE RECURSOS

QUIMIO/BIO-DESSULFURIZAÇÃO utilização mais limpa de combustíveis fósseis

viabiológica

biorreactoranaeróbio

biorreactoraeróbio

H2S

H2 ou C-orgânico O2

So

Desulfovibrio Thiobacillus

[comercial -BIODESOX®]

[comercial -THIOPAQ®]

H2

hidro-dessulfurização H2SO2

SoProcesso Claus

combustívelfóssil

dessulfurização

C + S

combustão

dessulfurização

C + S-residual

CO2 + SO2/SO3

CO2

O2

sulfito/sulfatode Na ou Ca

Na+, Ca2+

viabiológica

S HO

Rhodococcus

SO42-

[emtestes]

dibenzotiofenos(resistentes à hidro-dessulfurização)

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

USO (MAIS) SUSTENTÁVEL DE RECURSOS

AGRICULTURA

leguminosasRhizobium

N2

NH3

Inóculo deRhizobiumcomercial

Biofertilizantes

composto derivado de resíduos sólidos orgânicos

fixação biológica de azoto atmosférico

raízes demilho-BT vs.milho originalapós ataque delarvas de insectos

USDABio-pesticidas

Toxina de Bacillus thuringiensis (proteína)

insecticida específico (formulaçõescomerciais)

expressa em culturas transgénicas(ex. milho, algodão)

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

ENGENHARIA BIOLÓGICA ENTRE RESÍDUOS E RECURSOS

RECURSOS

RESÍDUOS

regeneração

BIO-TESTES / BIO-MODELOSprevisão do impacto de resíduos nos recursos [biológicos]

BIO-TRATAMENTOconversão de resíduos sólidos/líquidos/gasosos

BIORREMEDIAÇÃOreposição da qualidade de recursos degradados

BIO-MONITORIZAÇÃOanálise da qualidade de recursos

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

esgotobruto

esgototratado

lamas(fertilizante agrícola)

C-orgânico dissolvido CO2 + CH4 + biomassa + C-orgânico residual (~20%)

BIORREACTOR ANAERÓBIO

C-orgânico dissolvido + O2 CO2 + biomassa + C-orgânico residual (~5%)

BIORREACTOR DE LAMAS ACTIVADAS (AERÓBIO)

C-orgânico em suspensão CO2 + CH4 + biomassa + C-orgânico dissolvido residual + C-orgânico em suspensão (de biodegradação lenta)

DIGESTOR ANAERÓBIO

BIO-TRATAMENTO DE RESÍDUOS

BIORREACTORES EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

BIO-TRATAMENTO DE RESÍDUOS

BIORREACTORES EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS

biomassa granular

biorreactor de leito de lamas e fluxo ascendente (UASB – Upflow Anaerobic Sludge Blanket)BIOPAQ® UASB,

Paques, NL

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

BIO-TRATAMENTO DE RESÍDUOS

BIORREACTORES EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS

Digestores anaeróbios de lamas de ETAR

lamas de ETAR desidratadas

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

ar

NO2- , NO3

-N2

BIO-TRATAMENTO DE RESÍDUOS

BIORREACTORES EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS

Biorremoção de N-orgânico por nitrificação-desnitrificação

NO2-, NO3

- + C-orgânico N2 + CO2

zona anóxica

N-orgânico NH3 NO2- NO3

-

O2O2

bactérias nitrificantes

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

BIORREACTORES EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS

Biorremoção de P por acumulação nabiomassa

BIO-TRATAMENTO DE RESÍDUOS

ar

NO2- , NO3

-N2

zona

anaeróbica

bactérias acumulam

reservas de C-orgânico

biomassa rica

em poli-PPolifosfato (Poli-P)

P

O

O-

OP

O

O-

OP

O

O-

O ......

zona

anóxica

zona

aeróbica

bactérias

acumulam poli-P

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

BIO-TRATAMENTO DE RESÍDUOS

TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS EM ZONAS HÚMIDAS CONSTRUÍDAS

biofilme

humidaderaiz

O2

RAIZ

C-orgânico

CH4CO2

N-orgânico

N-orgânico

NH4+

NH4+

NO3-

NO3-

N2

C-orgânico

CO2

zonaaeróbica

zonaanóxica / anaeróbica

raiz

O2

O2

CO2

CH4

N2

Biofilmemicrobiano

Phragmites (caniço)

rizoma de Phragmites

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

BIO-TRATAMENTO DE RESÍDUOS

TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS EM ZONAS HÚMIDAS CONSTRUÍDAS

impermea-bilização

plantação

colocaçãodo suporte

leitodesenvolvido

Leitos de tratamento de efluentes industriais(Quimigal, Estarreja)

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

enchimentocom biofilme

ar

ar depurado

purga debiomassa

make-up deágua/nutrientes

ar depurado

arbiorreactor

make-up deágua/nutrientes

purga debiomassa

BIO-TRATAMENTO DE RESÍDUOS

BIOLAVADORar

ar depurado

CO2

H2O, N, P

REMOÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEISDE EFLUENTES GASOSOS

BIOFILTRO DE PERCOLAÇÃO

ar

ar depurado

H2O, N, P

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

BIOFILTRO DE COMPOSTO

arcontaminado

leito de composto

gravilha +filme impermeável

ar depurado

composto(Tratolixo, Portugal)

Arlington, EUA

Biofiltros para controlo de odores emtratamento de águas residuais

BIO-TRATAMENTO DE RESÍDUOS

REMOÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEISDE EFLUENTES GASOSOS

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

COMPOSTAGEM DA FRACÇÃO ORGÂNICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

MATÉRIAORGÂNICABRUTA

ETVO Valorsul(São Brás, Amadora)

BIO-TRATAMENTO DE RESÍDUOS

CO2, H2O, NH3, saisO2

MATÉRIAORGÂNICARESIDUAL

CO2, CH4, H2S, H2O, NH3, sais

biorreactor anaeróbio

biorreactor aeróbio O2

matéria orgânicaresidual

+ substâncias

húmicasbiorreactor

de maturação

COMPOSTO

central de compostagem Amarsul (Setúbal)

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

BIO-TESTES / BIO-MONITORIZAÇÃO

CONDIÇÕES ( CBO520)

• pH neutro• inóculo adaptado à amostra• nutrientes em concentração não limitante • incubação ao abrigo da luz• 20ºC• 5 dias

O2

água de diluição arejada

inóculo microbiano

amostra

nutrientes

solução concentradade NaOH ou KOH

manómetro

sistemaelectrolítico

O2 consumido

tempo de incubação

biomassa

C-orgânico

CO2

NH3 NO3-

5 dias

CBO5

CBOtotal

MEDIDA DA CARÊNCIA BIOQUÍMICA DE OXIGÉNIO

qualidade de águas naturais

risco associado a descarga de águas residuais

biodegradabilidade / toxicidade de substânciasquímicas

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

sistema electrolítico Sistema manométrico

sistema com sensor de oxigénio dissolvido

MEDIDA DA CARÊNCIA BIOQUÍMICA DE OXIGÉNIO

BIO-TESTES / BIO-MONITORIZAÇÃO

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

MEDIDAS DE TOXICIDADE AGUDA COM BACTÉRIAS LUMINESCENTES

BIO-TESTES / BIO-MONITORIZAÇÃO

Vibrio fischeri

TesteMicrotox®

Intensidade deluz emitida

Concentraçãode poluente

100%

50%

EC50

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

VALÊNCIAS AMBIENTAIS EM ENGENHARIA BIOLÓGICA - Exemplos

USO DE RECURSOS

Bio-fertilizantes

Agricultura

Bio-pesticidas

Plantas transgénicas

Extração melhorada de petróleo

Recursos não renováveis

Bio-lixiviação de minérios

Tecnologias de fabricação limpas

Uso de enzimas em processosquímicos

Bio-combustíveis

Energia

Dessulfurização decombustíveis e produtos de combustão

Bio-produtos básicos paraprocessos químicos

Substituição de produtos derivadosde carbono fóssil

Bio-plásticos

Biorrefinarias

Bio-polímeros

Bio-tensioactivos

Valências Ambientais em Engenharia Biológica

Valências Ambientais em Engenharia – Licenciatura em Engenharia do Ambiente – 2010/11

VALÊNCIAS AMBIENTAIS EM ENGENHARIA BIOLÓGICA - Exemplos

TRATAMENTO DE RESÍDUOS

Biolavadores / biofiltros

Poluentes do ar

Biorreactores aeróbios/anaeróbios

Poluentes da água

Biorremoção de N e P

Biorremoção de metais pesados

Compostagem

Resíduos sólidos

Biorremediação

Solos/águas subterrâneas/águas marinhas

REMEDIAÇÃO DE RECURSOS

Testes de biodegradabilidade

Avaliação de risco de resíduos

Bio-sensores para poluentes específicos

Bio-indicadores / bio-marcadores

Avaliação da qualidade de recursos

Testes de toxicidade

MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS