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www.netjen.com.br R$ 2,00 Sábado a segunda-feira, 16 a 18 de junho de 2018 Ano XVI – Nº 3.648 BOLSAS O Ibovespa: -0,93% Pontos: 70.757,73 Máxima estável: 71.421 pontos Mínima de -2,57% : 69.583 pontos Volu- me: 16,84 bilhões Variação em 2018: -7,39% Variação no mês: -7,81% Dow Jones: -0,34% Pon- tos: 25.090,48 Nasdaq: -0,19% Pontos: 7.746,38 Ibovespa CÂMBIO Dólar comercial no balcão Compra: R$ 3,7311 Venda: R$ 3,7316 Variação: -2,04% - Dólar Paralelo Compra: R$ 3,80 Venda: R$ 3,90 Variação: -2,09% - Dólar Ptax Compra: R$ 3,7732 Venda: R$ 3,7738 Va- riação: +1,84% - Dólar Turismo Compra: R$ 3,7070 Venda: R$ 3,8670 Variação: -2,1% - Dólar JUROS CDB prefixado de 30 dias, 6,53% ao ano. - Capital de giro, 9,92% ao ano. - Hot money, 1,08% ao mês. - CDI, 6,39% ao ano. - Over a 6,40%. OURO Ouro Cotação: US$ 1.278,50 a onça- -troy(1onça-troyequivalea31,1035 gramas) Variação: -2,28% - Ouro BM&F (à vista) Cotação: 156,000 Variação: -3,71%. Futuro (julho) Cotação: R$ 3,7360 Variação: -1,96% - Euro Compra: US$ 1,1608 (às 17h30) Venda: US$ 1,1608 (às 17h30) Variação: +0,3% - Euro comercial Compra: R$ 4,3290 Venda: R$ 4,3310 Variação: -1,84% - Euro turismo Compra: R$ 4,2930 Venda: R$ 4,4830 Variação: -2,05%. Futuro: -1,24% Pontos: 71.175 Máxima (pontos): 72.075 Míni- ma (pontos): 70.150. Global 40 Cotação: 771,850 centavos de dólar Variação: +0,01%. “A verdadeira riqueza não consiste em ter grandes posses, mas em ter poucas necessidades”. Epicuro (341/270) Filósofo grego mas horas, e é remunerado por período trabalhado. A modalidade foi instituída pela reforma trabalhista que entrou em vigor em novembro do ano passado (AE). R epresentantes de gran- des grupos varejistas reunidos pelo Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV) esperam passar as próximas semanas pelos corredores do STF. A entida- de tem pedido reuniões com os ministros da Corte para defender a permanência do trabalho intermitente, modali- dade introduzida pela reforma trabalhista e que foi contestada em uma ação direta de incons- titucionalidade, prevista para julgamento no próximo dia 28. Hoje o varejo já tem apostado no trabalho intermitente para ocupar vagas de trabalho aos Varejo teme risco de fim do trabalho intermitente e se articula no Supremo finais de semana, segundo o presidente do IDV - que também comanda o Conselho da rede de farmácias RD (Raia Drogasil) - Antônio Carlos Pipponzi. Ele afirma que redes associadas ao IDV como Renner, Riachuelo e Magazine Luiza já testam a mo- dalidade, mas a entidade ainda não levantou números sobre a quantidade de contratações desde a aprovação da reforma trabalhista. Na ação no STF, a Fenepospe- tro afirma que o trabalho inter- mitente “propicia a precarização da relação de emprego, servindo inclusive de escusa para o paga- mento de salários inferiores ao mínimo”. Contra o argumento, o presidente do IDV diz que tem agendado reuniões com todos os ministros do Supremo na tentativa de defender que o trabalho intermitente é uma for- ma de combater a informalidade no varejo. Para ele, pequenos lojistas já usam o trabalho informal para preencher suas necessidades aos finais de semana, enquanto grandes redes formalizadas não conseguem contratar. “Temos vagas de trabalho aos finais de semana e, em vez de atender essa demanda, temos filas nos caixas nas lojas”, reclama Pipponzi. Para Pipponzi, o que ainda O trabalho intermitente ocorre esporadicamente, em dias alternados ou por algumas horas, e é remunerado por período trabalhado. impede o volume de contrata- ções pelo modelo de trabalho intermitente de ser maior é justamente a insegurança com relação a uma futura decisão na Justiça. “Não tenho dúvida algu- ma que, se o Supremo decidir a favor do trabalho intermitente, as contratações vão aumentar”, conclui. O trabalho intermitente ocorre esporadicamente, em dias alternados ou por algu- O Ministério da Cultura propôs que 3% da arrecada- ção das Loterias Federais da Caixa passem a ser destinados diretamente pela estatal a projetos culturais. Segundo o ministro Sérgio Sá Leitão, a me- dida protegeria os recursos de contingenciamentos, uma vez que eles seriam destinados aos projetos sem que passassem pelo Tesouro Nacional. Para Sá Leitão, cortar recur- sos da cultura em tempos de crise é uma ‘postura burra’. “Não existe outra palavra para definir isso”, afirmou. A proposta está sendo tra- balhada por técnicos dos mi- nistérios da Cultura, Fazenda, Casal Civil e Planejamento e foi construída em conjunto com a Caixa nos últimos meses, antes mesmo de a MP 841 ter sido pu- Ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão. Indústria paulista fechou 3,5 mil postos A indústria paulista fechou 3,5 mil postos de trabalho em maio, o que representou queda de 0,16% em relação a abril, sem o ajuste sazonal. O levantamento do nível de emprego em São Paulo foi di- vulgado pela Fiesp e Ciesp. Foi a primeira vez no ano que o índice apresentou resultado negativo, após quatro altas consecutivas. No acumulado do ano, o saldo é positivo, com 28,5 mil vagas criadas. Para o presidente em exercício da Fiesp, José Ricardo Roriz Co- elho, o resultado é preocupante. “Estamos diante de um cenário político e econômico de incerte- zas. Temos problemas no câmbio, as empresas têm dificuldade de acesso ao capital de giro e a taxa de crescimento do PIB será me- nor, o que reflete no emprego. É preocupante. O ano de 2017 foi ruim e tínhamos a perspectiva de um 2018 ótimo, o que não está acontecendo (ABr). Vacina contra a pólio O Ministério da Saúde informou que a campanha de vacinação con- tra a doença no Brasil deve ocorrer de 6 a 24 de agosto. o ministério informou que, atualmente, a co- bertura vacinal no Brasil contra a poliomielite é de 77%. Diante de casos identificados na Venezuela, a pasta enviou nota de alerta para estados e municípios sobre a importância de alcançar e manter cobertura maior ou igual a 95%. A Copa do Mundo deverá gerar um incremento de R$ 251,7 mi- lhões no faturamento das ativi- dades especializadas em serviços de alimentação, como bares e restaurantes. A estimativa foi divulgada pela Confederação Nacional do Comércio (CNC). O aumento da clientela nos meses de junho e julho corresponderá O aumento da clientela corresponde a 3,3% do faturamento médio mensal normal de bares e restaurantes. O selo especial dos Correios com o título “Brasil na Copa do Mundo da FIFA – Rússia 2018” já está disponível com uma tiragem de 540 mil uni- dades para colecionadores e amantes do Mundial. A arte foi criada por um designer da Gerência de Filatelia do órgão. Daniel Effi mesclou elementos característicos da Rússia, como as letras “RU”, a boneca matrioska e a nave que repre- senta a conquista espacial pelo povo russo, com elementos brasileiros, como a figura de um jogador em azul e amarelo e o percurso que a seleção canarinho deve percorrer até a final do campeonato. “A ideia é a caminhada do Brasil pela Rússia, passando pelas cidades iniciais - Rostov on Don e São Petersburgo – e terminando em Moscou. A tri- lha é acompanhada pelas cinco estrelas conquistadas pela Seleção, culminando na sexta”, explicou Daniel, mostrando o otimismo com o time do Bra- sil no Mundial. Além desses detalhes, o selo ainda tem a bola oficial com os grafismos de identidade da Fifa (ABr). O selo está disponível com uma tiragem de 540 mil unidades. Os projetos para a venda de seis distribuidoras da Eletro- bras, e o que autoriza a Petro- bras a vender áreas de cessão onerosa do pré-sal, devem ser votados na próxima semana na Câmara. Segundo o presidente da Casa, Rodrigo Maia, o gover- no tem trabalhado para isso e há quórum para aprovação. “Tem dois projetos que eu es- tou me concentrando bastante, que são o da cessão onerosa e a venda das distribuidoras da Eletrobras. Resolve um passivo grande de Eletrobras, resolve a autorização pra que a gente possa usar essas áreas que são aqui no Rio da cessão onero- sa pra novos investimentos, geração de empregos. Então, esses dois projetos são muito importantes pro Rio de Janeiro e, claro, para o Brasil também”, afirmou. Maia deu a declaração após participar sexta-feira (15) do 3º Encontro Anual da Câmara Espanhola de Comércio no Brasil, no Museu de Amanhã, Segundo Maia, também estão na pauta para a semana que vem o projeto do transporte de carga e o cadastro positivo, mas a prioridade é a desesta- tização. “Nós vamos votar a autorização da venda das seis distribuidoras na quarta-feira, e na terça-feira nós vamos vo- tar a cessão onerosa e talvez o Arquico/ABr Marcello Casal Jr/ABr Divulgação Thiara Souza/Correios Divulgação Brasília - A presidente do STF, Cármen Lúcia, e a procuradora- -geral da República, Raquel Dodge, destacaram, na abertura da Conferência Nacional das Procuradoras da República, na sexta-feira (15), em Brasília, que há desigualdade em relação à mulher e que é preciso ampliar a representação feminina na política, no judiciário e no MP. Raquel Dodge e outras au- toridades presentes como as senadoras Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Martha Suplicy (MDB-SP) salientaram como fundamental na busca para reduzir a desigualdade as deci- sões recentes do Supremo e do TSE que garantiram a reserva de 30% de recursos de fundos eleitorais para candidaturas femininas, de maneira corres- pondente aos 30% de vagas para candidatos que já eram reservados às mulheres. “Os direitos das mulheres ainda estão sendo construídos, é preciso reconhecer e declarar. O direito de ser votada ainda é incipiente e mesmo nos países que o assegura, políticas afir- mativas ainda são necessárias para garantir o financiamento de suas campanhas com recursos públicos, proporcionalmente ao dos homens, na mesma disputa eleitoral. É o que muito recente- mente o STF e o TSE afirmaram no Brasil”, disse Raquel Dodge. Cármen Lúcia também abor- dou, sem entrar em detalhes, a sub-representação feminina no Congresso e comentou que, no próprio Conselho Nacional do MP, a representatividade ainda poderia ser maior, porque só Ra- quel Dodge ocupa vaga no con- selho neste momento. Cármen disse que no Conselho Nacional de Justiça, as mulheres são um terço do total de conselheiros. “Desigualdades se mostram de várias formas, mas todas elas são apenas a expressão de uma sociedade que não aprendeu a igualar, a tratar com igualdade necessária”, concluiu (AE). Ministério da Cultura propõe repasse direto de loterias para cultura projetos porque eram contin- gênciados. “Estamos cons- truindo uma solução para que haja destinação dos recursos das loterias à cultura e que essa destinação efetivamente chegue ao setor”, explicou. A alternativa proposta pelo MinC não retira recursos que foram destinados à segurança e cria um novo programa de fomento. Os projetos rece- beriam os recursos da Caixa por meio de editais públicos, que seriam controlados por um Comitê Gestor. “Esta- mos defendendo uma Lei Agnelo-Piva para a cultura, como já existe no esporte”, comparou. “Foi por isso que o Brasil se transformou em uma potência paralímpica, o que nos dá uma boa referência”, disse (ABr). blicada. A medida redistribuiu recursos das Loterias para a Segurança Pública e reduziu o percentual destinado ao Fundo Nacional de Cultura, que era de 3% e caiu para entre 0,5% e 1%. Esses 3%, segundo o mi- nistro, já não chegavam aos Selo mistura elementos da Rússia e do Brasil Dodge e Cármen pedem mais mulheres no poder Cármen Lúcia e Dodge pedem mais mulheres no poder. Copa movimenta R$ 252 milhões em bares e restaurantes a 3,3% do faturamento médio mensal normal. Quase metade (48,6%) dos va- lores de faturamento esperados pelo setor de alimentação estão concentrados em São Paulo (R$ 82,1 milhões) e Rio de Janeiro (R$ 40,3 milhões). O Paraná aparece em seguida, com uma receita de R$ 33 milhões (ABr). Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. Maia promete votar projetos relacionados à Petrobras e Eletrobras transporte de carga”. Para ele, o objetivo é contri- buir para a retomada da econo- mia do país, sem descuidar da responsabilidade fiscal. “É um momento de muita necessidade e de responsabilidade. Acredito que a Câmara contribui, como já contribuiu a semana passada em outros projetos, terminando de votar o cadastro positivo e votando, principalmente, a cessão onerosa e as distribui- doras” (ABr). Divulgação

Varejo teme risco de do trabalho intermitente e se ...netjen.com.br/images/edicoes/3648/jornal_ed_3648.pdf · dida protegeria os recursos de contingenciamentos, uma vez que eles seriam

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R$ 2,00

Sábado a segunda-feira,16 a 18 de junho

de 2018

Ano XVI – Nº 3.648

BOLSASO Ibovespa: -0,93% Pontos: 70.757,73 Máxima estável: 71.421 pontos Mínima de -2,57% : 69.583 pontos Volu-me: 16,84 bilhões Variação em 2018: -7,39% Variação no mês: -7,81% Dow Jones: -0,34% Pon-tos: 25.090,48 Nasdaq: -0,19% Pontos: 7.746,38 Ibovespa

CÂMBIODólar comercial no balcão Compra: R$ 3,7311 Venda: R$ 3,7316 Variação: -2,04% - Dólar Paralelo Compra: R$ 3,80 Venda: R$ 3,90 Variação: -2,09% - Dólar Ptax Compra: R$ 3,7732 Venda: R$ 3,7738 Va-riação: +1,84% - Dólar Turismo Compra: R$ 3,7070 Venda: R$ 3,8670 Variação: -2,1% - Dólar

JUROSCDB prefi xado de 30 dias, 6,53% ao ano. - Capital de giro, 9,92% ao ano. - Hot money, 1,08% ao mês. - CDI, 6,39% ao ano. - Over a 6,40%.

OUROOuro Cotação: US$ 1.278,50 a onça--troy (1 onça-troy equivale a 31,1035 gramas) Variação: -2,28% - Ouro BM&F (à vista) Cotação: 156,000 Variação: -3,71%.

Futuro (julho) Cotação: R$ 3,7360 Variação: -1,96% - Euro Compra: US$ 1,1608 (às 17h30) Venda: US$ 1,1608 (às 17h30) Variação: +0,3% - Euro comercial Compra: R$ 4,3290 Venda: R$ 4,3310 Variação: -1,84% - Euro turismo Compra: R$ 4,2930 Venda: R$ 4,4830 Variação: -2,05%.

Futuro: -1,24% Pontos: 71.175 Máxima (pontos): 72.075 Míni-ma (pontos): 70.150. Global 40 Cotação: 771,850 centavos de dólar Variação: +0,01%.

“A verdadeira riqueza não consiste em ter grandes posses, mas em ter poucas necessidades”.Epicuro (341/270)Filósofo grego

mas horas, e é remunerado por período trabalhado. A modalidade foi instituída pela reforma trabalhista que entrou em vigor em novembro do ano passado (AE).

Representantes de gran-des grupos varejistas reunidos pelo Instituto

para Desenvolvimento do Varejo (IDV) esperam passar as próximas semanas pelos corredores do STF. A entida-de tem pedido reuniões com os ministros da Corte para defender a permanência do trabalho intermitente, modali-dade introduzida pela reforma trabalhista e que foi contestada em uma ação direta de incons-titucionalidade, prevista para julgamento no próximo dia 28.

Hoje o varejo já tem apostado no trabalho intermitente para ocupar vagas de trabalho aos

Varejo teme risco de fi m do trabalho intermitente e se articula no Supremo

fi nais de semana, segundo o presidente do IDV - que também comanda o Conselho da rede de farmácias RD (Raia Drogasil) - Antônio Carlos Pipponzi. Ele afi rma que redes associadas ao IDV como Renner, Riachuelo e Magazine Luiza já testam a mo-dalidade, mas a entidade ainda não levantou números sobre a quantidade de contratações desde a aprovação da reforma trabalhista.

Na ação no STF, a Fenepospe-tro afi rma que o trabalho inter-mitente “propicia a precarização da relação de emprego, servindo inclusive de escusa para o paga-mento de salários inferiores ao

mínimo”. Contra o argumento, o presidente do IDV diz que tem agendado reuniões com todos os ministros do Supremo na tentativa de defender que o trabalho intermitente é uma for-ma de combater a informalidade no varejo.

Para ele, pequenos lojistas já usam o trabalho informal para preencher suas necessidades aos fi nais de semana, enquanto grandes redes formalizadas não conseguem contratar. “Temos vagas de trabalho aos fi nais de semana e, em vez de atender essa demanda, temos fi las nos caixas nas lojas”, reclama Pipponzi.

Para Pipponzi, o que ainda

O trabalho intermitente ocorre esporadicamente, em dias alternados ou por algumas horas,

e é remunerado por período trabalhado.

impede o volume de contrata-ções pelo modelo de trabalho intermitente de ser maior é justamente a insegurança com relação a uma futura decisão na Justiça. “Não tenho dúvida algu-

ma que, se o Supremo decidir a favor do trabalho intermitente, as contratações vão aumentar”, conclui. O trabalho intermitente ocorre esporadicamente, em dias alternados ou por algu-

O Ministério da Cultura propôs que 3% da arrecada-ção das Loterias Federais da Caixa passem a ser destinados diretamente pela estatal a projetos culturais. Segundo o ministro Sérgio Sá Leitão, a me-dida protegeria os recursos de contingenciamentos, uma vez que eles seriam destinados aos projetos sem que passassem pelo Tesouro Nacional.

Para Sá Leitão, cortar recur-sos da cultura em tempos de crise é uma ‘postura burra’. “Não existe outra palavra para defi nir isso”, afi rmou.

A proposta está sendo tra-balhada por técnicos dos mi-nistérios da Cultura, Fazenda, Casal Civil e Planejamento e foi construída em conjunto com a Caixa nos últimos meses, antes mesmo de a MP 841 ter sido pu-

Ministro da Cultura,

Sérgio Sá Leitão.

Indústria paulista fechou 3,5 mil postos

A indústria paulista fechou 3,5 mil postos de trabalho em maio, o que representou queda de 0,16% em relação a abril, sem o ajuste sazonal. O levantamento do nível de emprego em São Paulo foi di-vulgado pela Fiesp e Ciesp. Foi a primeira vez no ano que o índice apresentou resultado negativo, após quatro altas consecutivas. No acumulado do ano, o saldo é positivo, com 28,5 mil vagas criadas.

Para o presidente em exercício da Fiesp, José Ricardo Roriz Co-elho, o resultado é preocupante. “Estamos diante de um cenário político e econômico de incerte-zas. Temos problemas no câmbio, as empresas têm difi culdade de acesso ao capital de giro e a taxa de crescimento do PIB será me-nor, o que refl ete no emprego. É preocupante. O ano de 2017 foi ruim e tínhamos a perspectiva de um 2018 ótimo, o que não está acontecendo (ABr).

Vacina contra a pólio O Ministério da Saúde informou

que a campanha de vacinação con-tra a doença no Brasil deve ocorrer de 6 a 24 de agosto. o ministério informou que, atualmente, a co-bertura vacinal no Brasil contra a poliomielite é de 77%. Diante de casos identifi cados na Venezuela, a pasta enviou nota de alerta para estados e municípios sobre a importância de alcançar e manter cobertura maior ou igual a 95%.

A Copa do Mundo deverá gerar um incremento de R$ 251,7 mi-lhões no faturamento das ativi-dades especializadas em serviços de alimentação, como bares e restaurantes. A estimativa foi divulgada pela Confederação Nacional do Comércio (CNC). O aumento da clientela nos meses de junho e julho corresponderá

O aumento da clientela corresponde a 3,3% do faturamento

médio mensal normal de bares e restaurantes.

O selo especial dos Correios com o título “Brasil na Copa do Mundo da FIFA – Rússia 2018” já está disponível com uma tiragem de 540 mil uni-dades para colecionadores e amantes do Mundial. A arte foi criada por um designer da Gerência de Filatelia do órgão. Daniel Effi mesclou elementos característicos da Rússia, como as letras “RU”, a boneca matrioska e a nave que repre-senta a conquista espacial pelo povo russo, com elementos brasileiros, como a fi gura de um jogador em azul e amarelo

e o percurso que a seleção canarinho deve percorrer até a fi nal do campeonato.

“A ideia é a caminhada do Brasil pela Rússia, passando pelas cidades iniciais - Rostov on Don e São Petersburgo – e terminando em Moscou. A tri-lha é acompanhada pelas cinco estrelas conquistadas pela Seleção, culminando na sexta”, explicou Daniel, mostrando o otimismo com o time do Bra-sil no Mundial. Além desses detalhes, o selo ainda tem a bola ofi cial com os grafi smos de identidade da Fifa (ABr).

O selo está disponível com uma tiragem de 540 mil unidades.

Os projetos para a venda de seis distribuidoras da Eletro-bras, e o que autoriza a Petro-bras a vender áreas de cessão onerosa do pré-sal, devem ser votados na próxima semana na Câmara. Segundo o presidente da Casa, Rodrigo Maia, o gover-no tem trabalhado para isso e há quórum para aprovação.

“Tem dois projetos que eu es-tou me concentrando bastante, que são o da cessão onerosa e a venda das distribuidoras da Eletrobras. Resolve um passivo grande de Eletrobras, resolve a autorização pra que a gente possa usar essas áreas que são aqui no Rio da cessão onero-sa pra novos investimentos, geração de empregos. Então, esses dois projetos são muito importantes pro Rio de Janeiro e, claro, para o Brasil também”, afi rmou.

Maia deu a declaração após participar sexta-feira (15) do 3º Encontro Anual da Câmara Espanhola de Comércio no Brasil, no Museu de Amanhã, Segundo Maia, também estão na pauta para a semana que vem o projeto do transporte de carga e o cadastro positivo, mas a prioridade é a desesta-tização. “Nós vamos votar a autorização da venda das seis distribuidoras na quarta-feira, e na terça-feira nós vamos vo-tar a cessão onerosa e talvez o

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Brasília - A presidente do STF, Cármen Lúcia, e a procuradora--geral da República, Raquel Dodge, destacaram, na abertura da Conferência Nacional das Procuradoras da República, na sexta-feira (15), em Brasília, que há desigualdade em relação à mulher e que é preciso ampliar a representação feminina na política, no judiciário e no MP.

Raquel Dodge e outras au-toridades presentes como as senadoras Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Martha Suplicy (MDB-SP) salientaram como fundamental na busca para reduzir a desigualdade as deci-sões recentes do Supremo e do TSE que garantiram a reserva de 30% de recursos de fundos eleitorais para candidaturas femininas, de maneira corres-pondente aos 30% de vagas para candidatos que já eram reservados às mulheres.

“Os direitos das mulheres ainda estão sendo construídos, é preciso reconhecer e declarar.

O direito de ser votada ainda é incipiente e mesmo nos países que o assegura, políticas afi r-mativas ainda são necessárias para garantir o fi nanciamento de suas campanhas com recursos públicos, proporcionalmente ao dos homens, na mesma disputa eleitoral. É o que muito recente-mente o STF e o TSE afi rmaram no Brasil”, disse Raquel Dodge.

Cármen Lúcia também abor-dou, sem entrar em detalhes, a sub-representação feminina no Congresso e comentou que, no próprio Conselho Nacional do MP, a representatividade ainda poderia ser maior, porque só Ra-quel Dodge ocupa vaga no con-selho neste momento. Cármen disse que no Conselho Nacional de Justiça, as mulheres são um terço do total de conselheiros. “Desigualdades se mostram de várias formas, mas todas elas são apenas a expressão de uma sociedade que não aprendeu a igualar, a tratar com igualdade necessária”, concluiu (AE).

Ministério da Cultura propõe repasse direto de loterias para cultura

projetos porque eram contin-gênciados. “Estamos cons-truindo uma solução para que haja destinação dos recursos das loterias à cultura e que essa destinação efetivamente chegue ao setor”, explicou.

A alternativa proposta pelo MinC não retira recursos que foram destinados à segurança e cria um novo programa de fomento. Os projetos rece-beriam os recursos da Caixa por meio de editais públicos, que seriam controlados por um Comitê Gestor. “Esta-mos defendendo uma Lei Agnelo-Piva para a cultura, como já existe no esporte”, comparou. “Foi por isso que o Brasil se transformou em uma potência paralímpica, o que nos dá uma boa referência”, disse (ABr).

blicada. A medida redistribuiu recursos das Loterias para a Segurança Pública e reduziu o percentual destinado ao Fundo Nacional de Cultura, que era de 3% e caiu para entre 0,5% e 1%.

Esses 3%, segundo o mi-nistro, já não chegavam aos

Selo mistura elementos da Rússia e do Brasil

Dodge e Cármen pedem mais mulheres no poder

Cármen Lúcia e Dodge pedem mais mulheres no poder.

Copa movimenta R$ 252 milhões em bares e restaurantes

a 3,3% do faturamento médio mensal normal.

Quase metade (48,6%) dos va-lores de faturamento esperados pelo setor de alimentação estão concentrados em São Paulo (R$ 82,1 milhões) e Rio de Janeiro (R$ 40,3 milhões). O Paraná aparece em seguida, com uma receita de R$ 33 milhões (ABr).

Presidente da Câmara dos

Deputados, Rodrigo Maia.

Maia promete votar projetos relacionados à Petrobras e Eletrobras

transporte de carga”.Para ele, o objetivo é contri-

buir para a retomada da econo-mia do país, sem descuidar da responsabilidade fi scal. “É um momento de muita necessidade e de responsabilidade. Acredito que a Câmara contribui, como já contribuiu a semana passada em outros projetos, terminando de votar o cadastro positivo e votando, principalmente, a cessão onerosa e as distribui-doras” (ABr).

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GeralSão Paulo, sábado a segunda-feira, 16 a 18 de junho de 2018

www.netjen.com.brOPINIÃO

O avanço da tecnologia no trabalho e na educação

A tecnologia mudou

o dia, as semanas e

alterou defi nitivamente

as nossas vidas

Não é segredo para ninguém o quanto a tecnologia modificou

nossas vidas, aumentando seu dinamismo e fazendo com que o conceito de carreira desapa-recesse e, consequentemente, a educação passasse a ser mui-to mais do que apenas apren-dizagem. Um estudo realizado nos Estados Unidos mostrou o quanto a nossa vida mudou com a evolução tecnológica.

Para chegarem a uma con-clusão, os pesquisadores mo-nitoraram as principais ativi-dades das pessoas durante as semanas do ano ao longo de suas vidas. E se você marcasse qual é a principal atividade da sua vida em toda semana durante essa trajetória? E se pudéssemos monitorar isso em populações? Levantamentos conseguem indicar quais as atividades que a pessoa desem-penhou ao longo da sua vida. Mas a tecnologia transformou tudo isso.

Tudo sofreu alteração, desde quando o indivíduo estava no ensino fundamental, depois no ensino médio ou na facul-dade, bem como quando ela começou a desempenhar sua atividade profi ssional – que via de regra era uma só – e também quando se aposentou. Fazendo uma relação à escala do dia, no período também tinha o momento em que se acordava, depois as atividades profi ssionais, provavelmente o lazer, e o descanso, quando a pessoa dormisse. E o que a tecnologia causou?

Houve a transformação. O período da aposentadoria diminuiu, as pessoas são pro-dutivas profi ssionalmente até um intervalo muito mais es-tendido. Isso indica que, hoje, essa distinção entre educação, trabalho e aposentadoria, vir-tualmente, desapareceu. Ficar off-line é o novo luxo, pois estamos conectados o tempo inteiro. E isso inclusive traz uma certa pressão, ansiedade e confusão. E é importante entender dois impactos prin-cipais. O primeiro dele com relação à educação. Ela será absolutamente continuada, com maior dinamismo. Não existirá mais apenas um bloco

de capacitação. Com o impacto da tecnologia,

será fundamental se capacitar absolutamente o tempo intei-ro. E é uma boa base educacio-nal que gera pessoas capazes de criar empreendimentos únicos e de grande sucesso. Porém, o ponto principal de todo o avanço da tecnologia é com relação ao futuro do trabalho. É fato que o conceito de carreira já desapareceu. Há alguns anos, muitos chamavam de múltiplas carreiras, ou seja, que o profi ssional teria que transportar a sua carreira para novos contextos ao longo do tempo.

Agora o que está acontecen-do é um pouco mais profundo. Temos um portfólio de ativida-des profi ssionais. Na prática, isso quer dizer que mais do que se ter uma carreira que muda em escala vertical, você começa a ter várias carreiras em paralelo. É possível que ao longo do dia uma pes-soa desempenhe a tarefa de consultor, trabalhe em uma empresa por um determinado período, e ao fi nal do dia seja produtor de conteúdo para colocar no Youtube. Tudo isso acontecendo em paralelo. Essa estrutura então se torna muito mais matricial. As atividades se transformarão ao longo do tempo.

A tecnologia mudou o dia, as semanas e alterou defi ni-tivamente as nossas vidas, criando um dinamismo muito maior. Isso traz uma certa aflição quando as pessoas tentam encontrar a zona de estabilidade que desapareceu ao longo do tempo. Um mundo em que a tecnologia progride exponencialmente, avançando sobre o emprego e a ocupação das pessoas, pode parecer assustador. A competição é desigual, já que temos um cé-rebro limitado em comparação ao das máquinas.

A tecnologia vai dar autono-mia às pessoas e abrir possibili-dades que não se imaginavam, contudo, apenas para aqueles que forem capazes de compre-ender e se adaptar.

(*) - É Masters em International Business pela Georgetown

University, Masters of Business Administration pela ESADE

(Espanha) e Mestrado Executivo em Gestão Empresarial pela FGV.

Pós-MBA e MBA pela FGV. Certifi cações executivas em

Harvard e Cambridge. Palestrante e investidor-anjo. Co-fundador da

plataforma AAA.

Arthur Igreja (*)

Editorias

Economia/Política: J. L. Lobato ([email protected]); Ciência/

Tecnologia: Ricardo Souza ([email protected]); Lazer/Cultura:

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Gab

Cientistas de Itália, Estados Unidos, Nova Zelândia e Japão desenvolveram um sistema que “prevê” a ocorrência de terremotos. Os primeiros tes-tes do modelo, realizados pelo Laboratório para Estudos de Previsibilidade de Terremotos (Csep), foram publicados na re-vista “Seismological Research Letters”, na quarta-feira (13), com resultados positivos. “Não temos a capacidade de dizer se haverá um terremoto amanhã, mas podemos calcular a proba-bilidade”, explicou o sismólogo Warner Marzocchi.

Os experimentos foram con-duzidos pelo Csep em quatro lugares do mundo, através do uso de estatísticas e bancos de dados, estabelecendo um modelo comparativo entre os locais e o período de estudo, de 2009 e 2014. Se a probabilidade de um terremoto “é de 5%, isso signifi ca que, em média, a cada 20 vezes que houver uma determinada condição, aconte-cerá um terremoto”, esclareceu Marzocchi.

O parlamento português aprovou na sexta-feira (15) o uso da maconha (cannabis) com fi nalidade medicinal. O cultivo para uso próprio fi ca proibido. A iniciativa, origi-nada de dois projetos, um do Bloco de Esquerda (BE) e outro do PAN (Pessoas--Animais-Natureza), contou com o apoio do Partido So-cialista (PS) e recebeu votos favoráveis de quase todos os outros partidos, exceto do Partido Popular (CDS-PP) que se absteve.

A nova lei entra em vigor no dia 1º de julho e prevê que a cannabis só poderá ser consu-mida de forma medicinal, com receita médica e comprada em farmácias. Os medicamentos, para serem comercializados, precisarão de autorização pré-via da Infarmed (Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde). O Estado fi ca autorizado a pro-duzir medicamentos, através do Laboratório Militar. A lei normatiza que o Estado deve estimular a investigação cien-tífi ca nessa área.

Em janeiro, uma carta aberta assinada por uma cen-

O Estado fi ca autorizado a produzir medicamentos, através do

Laboratório Militar.

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Juntos, esses municípios representam apenas 2,2% do total de cidades brasi-

leiras. Apesar de pequenos, os números são superiores aos de 2015, quando 109 localidades respondiam por metade das mortes violentas no país.

Fato que, para os pesqui-sadores, indica a propagação da criminalidade para cidades menores, processo que vem sendo observado por especia-listas desde meados dos anos 2000. Entre as cidades com mais de 100 mil habitantes, as mais violentas se concentram nas regiões Norte e Nordeste. No entanto, o ranking dos 309 municípios com maior taxa de mortalidade é encabeçado por Queimados, no Rio de Janeiro, com 134,9 homicídios por grupo de 100 mil pessoas.

As quatro cidades seguintes com os maiores índices de le-talidade fi cam na Bahia. Com uma taxa de 124,3 homicídios por grupo de 100 mil habitantes em 2016, Eunápolis ocupa o segundo lugar entre as mais vio-lentas. Em seguida vem Simões

Sob intervenção federal na segurança pública, o Rio de Janeiro

terminou 2016 entre as oito capitais com as menores

taxas de mortes violentas.

Cerca de um em cada seis idosos sofreu tipo de abuso ao longo do último ano, segundo dados da Or-ganização Mundial da Saúde (OMS). O índice representa um total de 141 milhões de idosos em situação de abuso em todo o planeta. No Dia Mundial de Conscientização sobre o Abuso de Idosos, lembrado na sexta-feira (15), a entidade alerta que, caso a proporção de abusos se mantenha, o número de pessoas afetadas deve aumentar rapidamen-te, em razão do envelhecimento da população, podendo chegar a 320 milhões de vítimas até 2050.

As taxas de abuso em institui-ções como asilos e instalações que oferecem cuidados a longo prazo, segundo a OMS, são maiores do que quando eles são mantidos em meio a comunidade – dois em cada três cuidadores reportam ter cometido abusos nesse tipo de instituição ao longo do último ano.

“Enquanto muitas instituições se esforçam para oferecer aos

Projeto em análise na Câmara dos Deputados

vai benefi ciar os idosos.

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Trump culpa democratas

por separação de crianças imigrantes

O presidente Donald Trump acusou o Partido Democrata, de oposição, pela separação de crianças e pais que tentam cruzar ilegalmente a fronteira dos Estados Unidos com o Mé-xico. “Eu odeio as crianças sendo retiradas [de seus pais]. Os democratas têm que mudar a lei. Essa é uma lei deles”, disse Trump em uma entrevista no gramado da Casa Branca. Trump já tinha culpado os demo-cratas pela separação de famílias em uma mensagem pelo Twitter, no início de junho.

Na ocasião, o presidente disse que a separação de famílias na fronteira era culpa das “más leis apro-vadas pelos democratas”. A legislação que permite a separação das crianças dos pais sempre existiu, segundo especialistas em imigração nos Estados Unidos. A diferença, no entanto, é que o texto não era aplicado com o atual rigor. Em maio, o procurador-geral dos Es-tados Unidos Jeff Sessions anunciou que começaria a implementação de uma norma de “tolerância zero” na fronteira.

Sessions afirmou que, se alguém tentasse entrar ile-galmente nos Estados Uni-dos com uma criança, essa pessoa seria processada e separada do menor como determina a lei norte-ame-ricana. Uma reportagem do jornal The New York Times, publicada em abril, revelou que mais de 700 crianças foram retiradas de adultos que alegavam ser pais dos menores, desde outubro do ano passado. O número inclui mais de 100 crianças com menos de 4 anos (ABr).

Metade dos homicídios em 2016 ocorreu em apenas 2% dos municípiosMetade dos homicídios registrados em 2016 ocorreram em apenas 123 cidades brasileiras, aponta o Atlas da Violência 2018 – Políticas Públicas e Retratos dos Municípios Brasileiros, do Ipea e Fórum Brasileiro de Segurança Pública

federal na segurança pública de todo o estado desde fe-vereiro, a capital fl uminense terminou 2016 entre as oito capitais com as menores taxas de mortes violentas, com 25,8 óbitos por 100 mil habitantes. Este grupo é encabeçado por São Paulo (10,1 homicídios); Florianópolis (17,2) e Vitória (17,2); Brasília (25,5); Campo Grande (20,3); Curitiba (29,4) e Belo Horizonte (24,8).

No início do mês, o Atlas da Violência já tinha apontado que o estado do Rio de Janeiro está entre as seis unidades da federação que têm con-seguido reduzir as taxas de homicídios, junto com São Paulo, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Pernambuco e Paraná. No documento, os pesquisadores apontam que a melhora dos índices paulistas se deve, em parte, à prepon-derância de uma organização criminosa sobre as demais, o que permitiria que seus inte-grantes controlassem o uso da violência, evitando disputas letais (ABr).

Filho (107,7 homicídios/100 mil habitantes); Porto Seguro (101,7/100) e Lauro de Freitas, com 99,2/100.

Já a relação das cidades com a menor taxa média de homicídios em 2016 começa com Brusque (SC), onde foi registrada uma taxa média de 4,8 homicídios por 100 mil haqbitantes. Logo em seguida fi caram Atibaia (5,1); Jaraguá

do Sul (5,4); Tatuí (5,9) e Var-ginha (6,7).

Entre as capitais, Belém as-sumiu o título de mais violenta de 2016, com uma taxa média de 76,1 homicídios por grupo de 100 mil habitantes. Belém é seguida por Aracaju (73/100); Natal (62,7/100); Rio Branco (62,6/100 e Salvador (57,8 homicídios/100 mil habitan-tes). Alvo de uma intervenção

Portugal aprova uso da maconha para fi ns medicinais

tena de médicos, enfermeiros, psicólogos, investigadores e autoridades da área da saúde pedia a legalização do uso te-rapêutico da maconha. O docu-mento defendia que a “planta da cannabis tem inúmeros efeitos medicinais que podem e devem ser colocados ao serviço das pessoas. A legalização permi-tiria a melhoria da qualidade de vida de muitas pessoas e um maior e melhor acesso ao tratamento mais adequado ao seu estado de saúde”.

O texto do projeto de lei do Bloco de Esquerda ressalta a eficácia da cannabis em situações de tratamento da dor, diminuição da náusea e

vômitos associados à qui-mioterapia e estimulação do apetite. Além disso, cita a efi ciência da utilização “no caso da doença de Alzheimer, na esclerose lateral amiotrófi -ca, no glaucoma, no diabetes, nos distúrbios alimentares, na distonia, na epilepsia, na epilepsia infantil, na fi bro-mialgia, nos distúrbios gas-trointestinais, nos gliomas, na hepatite C, no VIH, na doença de Huntington, na incontinência, na esclerose múltipla, na osteoporose, na doença de Parkinson, no stress pós-traumático, na artrite reumatóide, na apneia do sono”, entre outras (ABr).

Um em cada seis idosos sofreu abuso ao longo do último ano

residentes cuidado de qualidade, as evidências sugerem que um número inadequado de cuidadores, condições difíceis de trabalho (exi-gência física e emocional), baixos salários e treinamento inadequado em direitos humanos das pessoas idosas pode contribuir para o aumento das taxas de abuso em instituições”.

De acordo com a OMS, atos abu-sivos registrados em instituições incluem:

• restringir fi sicamente os pa-cientes

• privá-los de dignidade (dei-xando-os vestidos com roupa suja, por exemplo)

• fornecer cuidados insufi-cientes de forma intencional (como permitir que eles de-senvolvam feridas)

• medicar em excesso ou não medicar os residentes

• negligência emocional e abuso (ABr)

Cientistas criam sistema que ‘prevê’ terremotos

Foram analisados, inclusive, os sismos ocorridos na Itália em 2012, que afetaram prin-cipalmente a região da Emília--Romana e deixaram dezenas de mortos. E, como futura comparação, serão utilizados os terremotos que atingiram o centro do território italiano em 2016, com 299 vítimas. “O confronto entre as previsões e os dados observados permite estabelecer um modelo mais eficiente”, disse Marzocchi. “Graças ao Csep, foi possível levar a um âmbito científi co todas as discussões sobre as previsões de sismos” (ANSA).

Page 3: Varejo teme risco de do trabalho intermitente e se ...netjen.com.br/images/edicoes/3648/jornal_ed_3648.pdf · dida protegeria os recursos de contingenciamentos, uma vez que eles seriam

Motive seus colaboradores para ter uma empresa

mais efi ciente

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www.netjen.com.brEconomiaSão Paulo, sábado a segunda-feira, 16 a 18 de junho de 2018

A - Mobilidade na BaixadaA concessionária Ecovias realizará estudos para a elaboração de proje-tos de obras para melhorar a mobilidade urbana na Baixada Santista. O governador Márcio França assina autorizações para que a concessionária elabore os projetos de implantação de ponte entre Santos e Guarujá, que incluem a Fase 2 da Nova Entrada de Santos, e de melhorias na Rodovia dos Imigrantes (SP-160) na altura do trecho urbano de São Vicente. Os estudos serão acompanhados pela Agência de Transporte do Estado, responsável pela fi scalização e gerenciamento dos contratos de concessão. A Agência Reguladora irá analisar os projetos e verifi car a viabilidade de sua execução pelo contrato de concessão.

B - Estande ColetivoDurante os dias 19 e 20 de setembro acontece no Expo Center Norte, a 5ª edição da in-cosmetics – feira voltada para os fornecedores de matérias--primas para os setores de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos. O evento, que tem como proposta ser a plataforma de exposição de inovações tecnológicas e de matérias-primas, trará também as tendências e oportu-nidades dentro do cenário latino americano. A Câmara Brasil-Alemanha organiza um pavilhão na feira, com capacidade para até 6 empresas alemãs divulgarem seus produtos para um amplo público, em um espaço moderno e confortável, destinado ao fortalecimento da presença alemã na feira. Mais informações tel. (11) 5187-5108, ou e-mail: ([email protected]).

C - Copidesque e RevisorA Universidade do Livro, da Fundação Editora da Unesp, oferece aos profi ssionais que trabalham com o texto a oportunidade de se atualizarem com o curso presencial ‘Preparação e revisão: o trabalho com o texto’. Dentre os assuntos abordados estão o trabalho do preparador de textos/copidesque e sua prática dentro de uma editora, as técnicas desenvolvidas no copidesque e na revisão de provas, a padronização e uniformização de critérios editoriais e os limites de intervenção do copidesque e do revisor visando ao aprimoramento do texto. As aulas acontecem entre os próximos dias 19 e 22, das 18h30 às 21h30. Outras informações: tel. (11) 3242-9555; ramais 502 e 503. E-mail: ([email protected]).

D - Crescimento ExponencialPara Yuri Van Geest, co-fundador da plataforma educacional SingularityU

Holanda e co-autor do livro Organizações Exponenciais, o fato comum entre empresas que tiveram crescimento exponencial [superior a dez vezes em um período de quatro anos] é a coragem de investir em algo radicalmente novo baseado em inteligência de informação. Nessa categoria, se encai-xam Uber, Nubank, Waze, GE e Amazon. Van Geest estará na Amcham amanhã (20), como convidado especial do ‘CxO Fórum – Organizações Exponenciais e o papel da liderança’ a partir das 8h30, para compartilhar suas conclusões sobre tendências organizacionais e tecnológicas abertas pelas organizações exponenciais (ExO). Outras informações: (https://www.amcham.com.br/calendario/event?eventid=3267).

E - Hackathon da Serasa Até o dia 27 de julho estão abertas as inscrições para o hackathon Experiance Jam, da Serasa Experian, que acontece em São Carlos, nos dias 18 e 19 de agosto. As premiações totalizam R$ 40 mil reais, sendo R$ 10 mil reais para cada um dos quatro desafi os. Os times formados devem conter de três a 10 participantes, e são indicados ao menos dois desenvolvedores e um designer de UX na composição da equipe. Os participantes podem se inscrever para a maratona tecnológica indivi-dualmente ou em equipes pelo site (www.ej5.com.br), basta preencher o formulário online, ler e aceitar o regulamento.

F - Grama para EstádiosA Barenbrug é a única empresa holandesa a produzir sementes de grama para seis estádios na Copa do Mundo da Rússia. Foram usadas para os campos em Samara, Ekaterinburg, Moscou, Kazan, Sochi e São Petersbur-go. Também foram utilizadas em campos de vários locais de treinamento, inclusive para as equipes da Bélgica, Inglaterra, França e Coréia do Sul. As sementes Barenbrug foram escolhidas devido aos seus benefícios tecnológicos, considerados os mais avançados do mundo e capazes de suportar as diferenças extremas do clima na Rússia. No Brasil, a Barenbrug é especializada no melhoramento genético, na produção e no tratamento de sementes forrageiras Mais informações: (www.barenbrug.com.br).

G - Captura da InformaçãoA Alaris, uma empresa Kodak Alaris, marcou presença na 28ª edição do maior congresso de TI para o setor fi nanceiro, o Ciab Febraban. No evento, a empresa apresentou sua expertise em prover modernos equipamentos

capazes de atender às necessidades de instituições fi nanceiras e de vários outros segmentos. Os destaques foram o scanner Alaris S2080W e a ferramenta de captura Alaris Info Input Solution. Trabalhando em conjunto, os equipamentos são capazes de proporcionar para mais de 10 usuários um processo de digitalização de qualidade e uma integração com as principais ferramentas de gestão eletrônica de documentos e de gestão de conteúdo empresarial do mercado. Para saber mais, acesse (www.kodakalaris.com/go/IMnews).

H - Projetos Inovadores A Associação Comercial de Jundiaí recebe, até o próximo dia 25, as inscrições para o 1º Pitch Startup ACE Jundiaí. O prêmio para o 1º lugar é o valor de R$ 10 mil além de seis meses de coworking. Pitch é uma apresentação curta, geralmente de três a cinco minutos, usada para empreendedores “venderem” seus projetos, de maneira clara, objetiva e impactante, a possíveis investidores. Foi durante um pitch que a americana Buzzfeed, de mídia digital, conseguiu levantar a quantia de U$ 240 milhões. O mesmo ocorreu com a Ynovação, que conquistou um investimento de R$ 80 mil durante uma apresentação de seis minutos realizada na Virada Empreendedora de 2013. O formulário para inscrição e o regulamento estão em: (https://www.sympla.com.br/1-pitch-startup--ace-jundiai__302532).

I - Triturador de GalhosQuando galhos de árvores estão encostando na rede elétrica e podem ocasionar a interrupção no fornecimento de energia, a Eletropaulo rea-liza a poda. E, para aperfeiçoar a última etapa desse ciclo, a Eletropaulo investe R$ 9,6 milhões na aquisição de 28 veículos trituradores para reciclar os resíduos de podas de árvores, como galhos e folhas. Treze deles já foram incorporados à frota e outros 15 equipamentos chegarão no segundo semestre. Acoplado a um caminhão basculante, o triturador tem a fi nalidade de otimizar o recolhimento dos galhos resultantes das podas, de modo a executar o serviço com maior agilidade. A capacidade de transporte deste veículo equivale a cerca de 27 vezes o número de viagens necessárias utilizando veículos convencionais e sem triturar.

J - Arte da GravuraO maior e mais conceituado prêmio brasileiro dedicado à arte da gravura está com suas inscrições abertas. O Prêmio Ibema Gravura, que está em sua oitava edição, é voltado para estudantes de cursos superiores e de escolas de artes gráfi cas e as premiações chegam ao valor de R$ 13 mil, distribuídos entre os dez primeiros lugares. Promovida e realizada pela Ibema Papelcartão, terceira maior fabricante de papelcartão do país, a premiação é a única do gênero promovida pela iniciativa privada. As obras serão analisadas por uma comissão julgadora composta por espe-cialistas em artes gráfi cas e de gravura. Interessados podem realizar as suas inscrições pelo site (www.premioibemagravura.com.br).

A - Mobilidade na BaixadaA concessionária Ecovias realizará estudos para a elaboração de proje-

Holanda e co-autor do livro Organizações Exponenciais, o fato comum entre empresas que tiveram crescimento exponencial [superior a dez vezes em um período de quatro anos] é a coragem de investir em algo radicalmente

As empresas têm

cinco motivadores

para oferecer aos

subordinados

Um líder que se preo-cupa, de verdade, em motivar e dar melhores

condições de trabalho a seus colaboradores, tanto em rela-ção aos benefícios materiais quanto aos emocionais, recebe como contrapartida dedicação e comprometimento.

Além disso, a relação com o chefe imediato é o que vai defi nir o tempo que as pessoas vão permanecer na empresa, o nível de comprometimento e a produtividade. Profi ssionais de alta performance respeitam e admiram a fórmula: honesti-dade intelectual + senso de justiça, que acabam gerando autoridade moral. Por isso, o líder com genuína autoridade moral, gera maior comprome-timento e dedicação por parte dos colaboradores, indepen-dentemente de seu estilo de liderança.

Excelentes gestores sabem que precisam entender o fun-cionamento do mapa mental de todo subordinado para aproveitar o que cada um tem de melhor. Para que o relacio-namento chefe/subordinado seja cada vez mais produtivo, é preciso analisar os fatores que motivam as pessoas para, dentro do possível, atender suas necessidades materiais e psicológicas.

Cinco motivadores para ofe-recer aos subordinados:

1. Dinheiro - Está relaciona-do aos mecanismos de recom-pensa monetária. Aí entra o básico, como salário fi xo, fundo de garantia, décimo terceiro salário, férias remuneradas, e valores extras que podem ser proporcionados com base em produtividade, como bônus, salários extras, porcentagem do lucro;

2. Proteção/segurança -

Tem relação com estabilidade

do emprego, regras claras e bom ambiente de trabalho. Há pessoas que preferem salário fi xo e garantido em detrimento de uma remuneração variável que poderia ser maior. Elas gostariam do extra, mas não da insegurança que acarretaria;

3. Aprendizado - Equi-pes enxutas são verdadeiras escolas se o esforço for bem direcionado, pois o profi ssional pode aprender um pouco de tudo informalmente durante o expediente. Se o colaborador deseja aprendizado intenso, ofereça a ele os melhores trei-namentos que puder bancar, além de ensinar pessoalmente o que você faz melhor, pois lí-deres bem-sucedidos têm uma maneira especial de executar algumas tarefas com um estilo peculiar;

4. Reconhecimento - Tra-ta-se da forma como o gestor proporciona aprovação social ao indivíduo: elogios públicos, promoções e incentivos. Se o indivíduo valoriza esse mo-tivador, faça elogios (desde que sinceros) em público e aumente suas responsabilida-des, visando transformá-lo em alguém admirado e competen-te no que faz;

5. Autorrealização - Em equipes enxutas, é comum o profi ssional participar de todas as etapas de um novo projeto, do início ao fi m. A grande vantagem é que ele pode acom-panhar, quase diariamente, os resultados de seu esforço e, quando necessário, fazer ajustes e melhorias imediatas.

Diante desses pontos, o mais importante é entender que a boa empresa é aquela em que esforço, dedicação e bons resultados são recompensados de maneira proporcional aos méritos de cada um.

(*) - É consultor em Gestão de Pessoas e autor do recém-lançado

“Gente de Resultados – Manual prático para formar e liderar equipes

enxutas de alta performance”, da Editora Planeta.

Eduardo Ferraz (*)

Na comparação com março de 2017, quando 4,622 milhões de com-

panhias desse porte estavam inadimplentes, o índice teve crescimento de 8,9%. Na re-lação com fevereiro de 2018 (5,025 milhões), apesar da leve alta de 0,2%, foi identifi cada a menor variação mensal entre as observadas nos últimos 10 meses.

Na avaliação dos economistas da Serasa Experian, os dados sinalizam que a inadimplência no segmento começa a reverter um ciclo de altas sucessivas e tende a se estabilizar. As taxas de juros, mantidas em patama-res reduzidos, constituem um incentivo à busca por oportu-nidades de renegociação – a exemplo do Serasa Recupera PJ (www.serasarecupera.com.br) – que estimulam essas em-

A inadimplência começa a reverter um ciclo de altas sucessivas e tende a se estabilizar.

Atividade econômica cresceu 0,46% em abril

Depois de três meses de queda, a atividade econômica registrou crescimento em abril. O Índice de Atividade Econômi-ca do Banco Central (IBC-Br), dessazonalizado (ajustado para o período), apresentou cresci-mento de 0,46%, de acordo com dados divulgados na sexta-feira (15). Na comparação com o mesmo mês de 2017 (sem ajuste para o período), houve crescimento de 3,7%.

No ano, a expansão chegou a 1,55%. Em 12 meses, o cres-cimento fi cou em 1,52%. De acordo com os dados revisados, houve queda de 0,67%, janeiro, de 0,04%, em fevereiro e de 0,51%, em março. O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasi-leira e ajuda o BC a tomar suas decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic.

O índice incorpora informa-ções sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária, além do volu-me de impostos. O indicador foi criado pelo BC para tentar antecipar, por aproximação, a evolução da atividade econômi-ca. Mas o indicador ofi cial é o Produto Interno Bruto (PIB – a soma de todas as riquezas pro-duzidas no país), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (IBGE) (ABr).

O Conselho Administra-tivo de Defesa Econômica (Cade) e a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) cria-ram um grupo de trabalho para estudar mudanças no mercado de combustíveis do país. Os órgãos vão atuar em conjunto no âmbito do Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência. Em nota, informaram que o objetivo do grupo é analisar a estrutura do mercado de combustíveis, avaliar a implementação das medidas propostas pelo Cade para repensar o setor de com-bustíveis e a possibilidade da adoção permanente das medi-das regulatórias excepcionais apresentadas pela ANP.

Também é intenção do gru-po promover a concorrência como instrumento para elevar a competitividade e a inova-ção na economia brasileira. Em meio à paralisação de caminhoneiros autônomos, no último mês, que afetou o abastecimento em várias

Grupo de trabalho estudará mudanças no mercado de

combustíveis do país.

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Mais de 5 milhões de pequenas empresas estão com dívidas atrasadasMarço de 2018 contabilizou 5,034 milhões de micro e pequenas empresas brasileiras com dívidas atrasadas e registrou um novo recorde histórico, segundo estudo da Serasa Experian

presas a colocarem suas contas em dia, a fi m de retomarem o uso do crédito para fi nanciar o crescimento de suas atividades.

O estudo também apontou como a inadimplência se com-portou nos diversos setores do

mercado. Entre os 5,034 milhões de CNPJs dos micros e pequenos empreendimentos com dívidas atrasadas, o setor de serviços fi cou na dianteira, com 46,0% do total, seguido pelo comércio (44,9%) e pela indústria (8,7%).

O Sudeste permanece com o maior percentual de MPEs no vermelho, 54,1% do total. Apa-recem na sequência Nordeste (16,2%), Sul (15,8%), Centro--Oeste (8,7%) e Norte (5,2%) - (Serasa Experian).

ANP e Cade criam grupo para analisar mercado de combustíveis

partes do país, os órgão já ha-viam anunciado que estudariam medidas para a regulação do setor de combustíveis, como a criação desse grupo de trabalho.

Na ocasião, o Cade divulgou um estudo com nove propostas para aumentar a concorrência no setor de combustíveis como forma de reduzir os preços ao consumidor fi nal. As sugestões envolvem questões regulatórias,

estrutura tributária e outras alterações institucionais de caráter geral. A portaria que cria o grupo foi assinada na quinta-feira (14) pelo pre-sidente do Cade, Alexandre Barreto, e pelo diretor-geral da ANP, Décio Oddone. A partir da primeira reunião, o grupo tem prazo de 90 dias para a conclu-são dos trabalhos, prorrogável por mais 90 dias (ABr).

As paralisações de maio e a carência de investimen-tos mantêm as expectativas do setor do comércio no campo negativo e a Confederação Nacional do Comér-cio (CNC), em consequência, projeta queda de 0,5% no volume de receitas do setor, no fechamento do ano.

Na avaliação da entidade, ainda não é possível confi rmar o início do processo de recuperação do nível de atividade nos serviços, mesmo porque nos quatro primeiros meses

do ano, o setor acumulou retração de 0,6% ante o mesmo período de 2017, queda inferior àquela percebida nos mesmos períodos dos três últimos anos. Dentre as ativi-dades que compõem o setor produtivo, as de serviços são as com maior difi culdade em recuperar o crescimento. Além do fraco nível geral de atividade econômica interna, a carência de investimentos, ainda se coloca como um obstáculo à recuperação das atividades (ABr).

Saques do PIS/Pasep contribuirão para economiaA decisão do governo federal de

liberar o saque das contas inativas do PIS/Pasep para quem tem direito ao benefício é positiva para o comér-cio do Rio de Janeiro e ajudará a movimentar a economia do estado, segundo a Fecomércio RJ. Em nota, a entidade avalia que a decisão deverá injetar R$ 39,3 bilhões referentes aos programas e benefi ciará 28,7 milhões de trabalhadores em todo o país.

Para a Fecomércio, a liberação de recursos tende a melhorar as estimativas de crescimento proje-

tados pela entidade para o segundo semestre do ano. “A medida ajudará a movimentar a economia do estado do Rio, assim como aconteceu com a liberação do saque das contas inativas do FGTS no último ano, cujos volumes chegaram a R$ 44,3 bilhões em todo o país”. Segundo a Fecomércio, o montante liberado para o PIS/Pasep é quase o mesmo pago pelo FGTS, e corresponde a 2,5% do faturamento anual do co-mércio varejista brasileiro, de cerca de R$ 1,6 trilhão.

Queda nas vendas do setor de serviços

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PolíticaSão Paulo, sábado a segunda-feira, 16 a 18 de junho de 2018

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A criativa logística reversa do Brasil

Um arranjo informal e

criativo destina mais

de 60% das embalagens

produzidas no Brasil

para as fábricas após

entregar seu conteúdo

aos consumidores de

todo o país

A produção de embala-gens é um componente importante na econo-

mia das nações desenvolvi-das. Isto se deve ao fato dos produtos necessitarem de embalagens para serem distri-buídos. Hoje, mais de 80% do que é produzido nas fábricas acaba sendo encaminhado ao mercado dentro de algum tipo de embalagem. O fornecimen-to de embalagens é tão crítico que, na eventualidade da falta deste insumo na produção, a maioria dos produtos não con-seguiria deixar as fábricas e as empresas parariam de emitir notas fi scais.

A indústria brasileira de embalagem está alinhada tecnologicamente e em ca-pacidade de produção com suas congêneres dos países desenvolvidos e aqui estão presentes com suas fábricas, 18 das 20 maiores industrias mundiais deste segmento. O Brasil produz e exporta muitos tipos de embalagens e o setor gerou, em 2014, o faturamento de R$ 48 bilhões, o que repre-senta uma parcela signifi cativa do PIB nacional.

Fazer com que todas estas embalagens recebam um en-caminhamento adequado após entregarem no destino não é tarefa fácil. O destino destas embalagens pós consumo se torna um problema para as prefeituras municipais, a quem cabe providenciar a coleta de lixo, pois este é o destino dos assim chamados “Resíduos Sólidos Urbanos” nos quais as embalagens fi guram como um dos componentes.

Quando se trata deste tema, a questão ambiental tem domi-nado de tal forma os debates sobre o que fazer com o lixo urbano que vem sobrepujan-do, inclusive a questão do saneamento público, a ponto de merecer a promulgação de uma lei federal específi ca para tratar do destino dos tais resíduos. Esta legislação prevê a ação integrada e a responsabilidade comparti-lhada entre estado, empresas e sociedade e objetiva reduzir os problemas decorrentes do impacto ambiental causado pelo lixo urbano.

Um dos seus principais ob-jetivos é ampliar os índices de reciclagem por meio de com-promissos com metas a serem alcançadas progressivamente. Sem dúvida, a adoção da Lei de Resíduos Sólidos vai trazer no futuro benefícios para os três agentes comprometidos com sua aplicação, ou seja, o poder público, as empresas e a socie-dade em geral. Vale a pena dar uma olhada no panorama atual da reciclagem de embalagem no Brasil e a logística reversa empregada em sua operação

para avaliarmos o estágio em que nos encontramos.

Mas antes vale lembrar que não é de hoje que a reciclagem de embalagem está presente na vida cotidiana dos brasileiros. Desde os tempos do Brasil colonial, escravos com seus cestos na cabeça percorriam as ruas apregoando seu ca-racterístico “garrafeeeeeiro”. O garrafeiro com seu pregão faz parte das nossas tradições aparecendo no cancioneiro popular, na poesia e na icono-grafi a de época.

Quando menino no interior, meus amigos e eu coletávamos garrafas, papel, papelão e outros materiais para vender no “depósito de ferro velho” e com o dinheiro arrecadado com esta venda, comprávamos a bola e o jogo de camisas do nosso time. Estes depósitos formam, desde o início do sé-culo, uma rede de sucateiros que se propõe comprar o que as pessoas levam até eles e o que os catadores por eles estimulados ou empregados recolhem nas ruas e nas casas.

Da mesma forma, a coleta e a reciclagem de embalagens no Brasil funciona com a or-ganização informal de milhões de pessoas que se mobilizam por dinheiro, necessidade ou por idealismo militante para encaminhar embalagens para os centros recicladores e os sucateiros fazendo com que a partir deles elas cheguem às fábricas para serem repro-cessadas.

É importante frisar que o grande promotor desta ati-vidade é a própria indústria de embalagem que tem forte interesse econômico na reci-clagem e procura adquirir tudo o que consegue encontrar, pois produzir a partir de material re-ciclado é, na maioria das vezes, bem melhor e mais lucrativo do que produzir a partir da matéria prima virgem.

Podemos citar como exem-plo a produção de papel pro-duzido com aparas e material recolhido do lixo de escritórios e residências oriundos da reciclagem, pois o custo de produção de uma tonelada de produto acabado cai pela me-tade em relação ao fabricado com celulose virgem originária das fl orestas plantadas.

Mas e a sociedade o que ga-nha com isso? E que interesse tem em participar desta ativi-dade? A sociedade tem tanto a ganhar quanto a indústria pois, além dos ganhos ambientais que a reciclagem promove, ela é fonte de trabalho e renda para quase um milhão de brasi-leiros excluídos que, com esta atividade, conseguem ganhar seu sustento e empreender no caminho de volta a sociedade da qual a maioria deles já se encontrava a margem.

Portanto, um enorme ganho ambiental e social.

(*) - É Consultor da Ibema, Professor Coordenador do Núcleo de Estudos da Embalagem ESPM, Professor do

MBA de Marketing da Fundace USP e autor dos livros ‘Design de

Embalagem Curso Avançado’ e ‘Gestão Estratégica de Embalagem’

(www.ibema.com.br).

Fabio Mestriner (*)

O governo nomeou o analis-ta ambiental Paulo Henrique Marostegan e Carneiro para a presidência do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), que é responsável pela guarda de 333 unidades de conservação federais. Mestre em Ciências Florestais pela USP, Paulo Hen-rique é do quadro do instituto e estava à frente da Diretoria de Criação e Manejo de Unidades de Conservação (Diman). Além do instituto, o analista também trabalhou no Ibama e na Asso-ciação ECOAR Florestal.

Ele irá suceder o oceanógrafo Ricardo Soavinski, que deixou o ICMBio, no fi nal de abril, para assumir a presidência da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar). Desde a saída de Soavinski, Silvana Canuto Medeiros ocupava o cargo interinamente. A nomea-ção ocorre após manifestações de servidores do órgão e de entidades da sociedade civil contra a possibilidade de o insti-

O ICMBio é responsável pela guarda de 333 unidades de

conservação federais.

Foi transformada em lei a medida provisória que permi-tiu a venda direta de petróleo do pré-sal. A nova lei foi pu-blicada sem vetos no Diário Ofi cial da União de sexta-feira (15). A MP foi aprovada no Senado na forma do Projeto de Lei de Conversão. O texto permite à Pré-Sal Petróleo S/A realizar diretamente a comercialização da parte de óleo devida à União na explo-ração de campos da bacia do pré-sal com base no regime de partilha. Antes da MP, a lei de criação da PPSA permitia apenas a contratação de agen-tes de comercialização para vender o petróleo da União.

Durante a tramitação na Câmara, houve uma negocia-ção para que fossem retiradas algumas alterações promovidas pelo relator, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE). Assim, foi retirada do texto a possibilidade de a União optar, nos futuros leilões de blocos

O preço de referência será estipulado pela ANP.

O texto-base do projeto, do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP),

já foi aprovado mas, sem quó-rum para deliberar, a última sessão de votação do destaque foi derrubada.

A emenda de Lúcia Vânia, relatora do projeto na Comis-são de Assuntos Econômicos (CAE), propõe a divulgação apenas dos nomes de pessoas jurídicas. Para a senadora, a divulgação é destinada a determinados setores produ-tivos, que poderiam distorcer indevidamente o princípio da isonomia. “Parece não haver razão para tornar públicas informações de benefícios usufruídos por pessoas físicas”, observa a senadora.

Para o líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), a emenda evitaria a publicação dos nomes das pessoas que têm caderneta de poupança, benefi ciadas com isenção do Imposto de Renda. A emenda prevê ainda a inclusão de um

A Receita poderá tornar públicos os nomes de pessoas e empresas benefi ciadas por renúncia fi scal.

Agentes de saúde devem morar na comunidade onde atuam

A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara rejeitou o projeto do deputado Sergio Souza (MDB-PR), que dispensa a exigência de que agentes comunitários de saúde (ACSs) residam na área da co-munidade em que atuam. Como foi rejeitada na única comissão responsável por analisar o seu mérito, o texto será arquivado, exceto se houver recurso.

Pela proposta, bastaria aos profi ssionais contratados resi-direm na mesma cidade em que desenvolvem suas atividades, entre outros requisitos determi-nados pela legislação. O relator da matéria, deputado Raimundo Gomes de Matos (PSDB-CE), re-comendou a rejeição da matéria. Na opinião dele, o profi ssional deve estar vinculado à comuni-dade em que trabalha.

“Nas comunidades mais anti-gas, sempre existiram pessoas que eram as referências para cuidar, prestar primeiros-socor-ros, encaminhar para cuidados mais complexos ou específi cos dentro dos serviços de saúde”, observou (Ag.Câmara).

CPI dos planos de saúde já tem 27 assinaturas

O requerimento para abertu-ra de uma CPI para investigar os reajustes dos planos de saúde deve ser lido na próxima semana. A senadora Lídice da Mata (PSB-BA) anunciou ter conseguido as 27 assinaturas necessárias para regimental-mente solicitar a criação da CPI. Segundo ela, os reajustes dos planos têm ocorrido acima da infl ação e com o consentimento da ANS, que deveria proteger os consumidores:

“Os usuários dos planos de saúde têm sido surpreendidos por reajustes acima dos índices de infl ação. Em 2016, a infl ação medida pelo IPCA foi de 6,28%. Entretanto, a ANS autorizou um aumento de 13,57%. E em 2017, para uma infl ação de 2,9% pelo IPCA, a ANS autorizou um aumento de 13,55%. Segundo a ANS, em dezembro de 2015 havia mais de 49,2 milhões de benefi ciários de planos de saúde particulares. Em abril de 2018, haviam caído para 47,3 milhões.

A senadora Lídice da Mata explica que isso se deve à crise econômica, que gradativamen-te foi tirando o poder de compra dos brasileiros. E um dos itens que termina sendo cancelado é o plano de saúde. “Essas pessoas logicamente vão para o sistema público de saúde, pressionando ainda mais uma estrutura que já está sucateada. Temos de investigar a legalida-de desses aumentos acima da infl ação”, frisou (Ag.Senado).

O Plenário da Câmara aprovou o projeto do deputado Leonardo Picciani (MDB-RJ), que regula-menta a profi ssão de psicomotri-cista. Foi aprovado o parecer do deputado Rubens Pereira Júnior (PCdoB-MA), com emendas dos deputados Alex Manente (PPS--SP) e Jandira Feghali (PCdoB--RJ). A psicomotricidade tem como função motivar e estimular a capacidade sensitiva e per-ceptiva para ajudar as pessoas a descobrirem e expressar suas capacidades, criar segurança e consciência sobre seu espaço e o espaço dos outros.

Para isso, podem ser usadas várias técnicas, como brincadeiras e jogos.

De acordo com o texto, poderão exercer a atividade, sem prejuízo ao uso do recurso pelos demais profi ssionais de saúde de profi s-sões regulamentadas, os profi s-sionais registrados nos conselhos regionais de Psicomotricidade e os

portadores de diploma de curso superior na área.

Em até quatro anos após a promulgação da lei, também po-derão se habilitar à profi ssão os portadores de diploma de curso de pós-graduação nas áreas de saúde ou de educação, desde que, em quaisquer dos casos, com especialização em Psicomotrici-dade. Está garantido o exercício da profi ssão também àqueles que, até a data do início da vigência da lei, tenham comprovadamente exercido a atividade.

Da mesma forma, poderão exercê-la os portadores de diploma em Psicomotricidade expedido por instituições de ensino superior estrangeira quando revalidado na forma da legislação em vigor. O autor do projeto explica que a pro-fi ssão é regulamentada em diversos países e surgiu em 1900 no âmbito de serviços de neuropsiquiatria infantil, com o nome de reeducação psicomotora (Ag.Câmara).

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Senado conclui votação sobre divulgação dos benefi ciários

de renúncia fi scalEstá na pauta do Plenário do Senado um destaque da senadora Lúcia Vânia (PSB-GO), ao projeto que altera o Código Tributário Nacional para autorizar a Receita Federal a tornar públicos os nomes de pessoas e empresas benefi ciadas por renúncia fi scal

dispositivo para autorizar os agentes da Receita a confi r-marem informações prestadas por benefi ciários de programas sociais do governo. O objetivo é evitar fraudes, como o rece-bimento de benefício por quem não preencha os requisitos de renda.

Também está prevista a votação do projeto que altera o limite de potência de trans-

missão e a quantidade de canais das rádios comunitárias. A matéria foi pautada de ofício pelo presidente do Senado, Eunício Oliveira, após pedido de alguns senadores na última sessão deliberativa. Flexa Ri-beiro (PSDB-PA) lembrou que as rádios comunitárias estão presentes principalmente nos estados menos desenvolvidos.

“Se você for ao interior do

interior do meu estado do Pará, verifi cará que quem está lá levando informação, conhe-cimento, cultura são as rádios comunitárias”. O projeto altera a Lei das Rádios Comunitárias para incluir como Serviço de Radiodifusão Comunitária aquele com potência de até 300 watts e aumenta para três os canais designados ao serviço (Ag.Senado).

Lei permite venda direta de petróleo do pré-sal

de exploração do pré-sal, por receber o valor em pecúnia equi-valente à quantidade em óleo que lhe cabe. Essa opção poderia ser exercida ainda nos contratos em andamento por meio de aditivo.

Outro ponto foi suprimido do projeto de forma a impedir que a PPSA venda o óleo da União por preço inferior ao de referência quando não houver interessa-

dos na compra. O preço de referência é estipulado pela ANP. Entretanto, o leilão con-tinua a ser uma modalidade de licitação apenas prioritária. Se a empresa optar pela comer-cialização dispensando o lei-lão, o ato deve ser justifi cado pela autoridade competente com a comprovação de haver vantagem econômica.

Analista ambiental é nomeado para presidência do ICMBio

tuto ser ocupado por indicados políticos.

No último mês, servidores do órgão se mobilizaram, pelo me-nos duas vezes, em cartas aber-tas, contra a possível escolha de integrantes do PROS para assumir a função, entre eles o vice-presidente do partido, Moacir Bicalho, e Cairo Tavares, diretor técnico da sigla, e por não terem experiência na área.

Na último dia 25, o Ministério

Público Federal (MPF) defen-deu que o cargo requer “requi-sitos mínimos de conhecimento técnico da área e experiência gerencial, como prevê a legis-lação brasileira”. Na ocasião, o MPF alertou que, caso esse aspecto não fosse observado na escolha do novo presidente do ICMBio, iria adotar medidas judiciais cabíveis. A nota foi assinada por 23 procuradores (ABr).

Projeto regulamenta profi ssão de psicomotricista

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Página 5São Paulo, sábado a segunda-feira, 16 a 18 de junho de 2018

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CÁLCULO DA COTA DE APRENDIZESA função de servente entra como base de cálculo para a contratação de aprendizes? Saiba mais: [www.empresario.com.br/legislacao].

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A PARTIR DE QUE DATA O EMPRESÁRIO QUE RETIRA PRÓ-LABORE DE EMPRESA OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL, PASSOU A RECOLHER SOBRE 11% DE INSS?

Esclarecemos a contribuição do empresário passou a ser de 11% limitada ao teto do salário de contribuição a partir da competência abril/2003. Base Legal – Lei nº10.666/03.

TÉRMINO DO CONTRATO DE EXPERIÊNCIAO contrato de experiencia terminou no dia 22/04 (domingo) como a empresa não funciona no domingo. Efetuamos a dispensa na segunda dia 23/04. Qual a data para o pagamento? Saiba mais acessando a íntegra no site: [www.empresario.com.br/legislacao].

TORP Anápolis SPE Investimentos S.A.CNPJ/MF nº 13.762.733/0001-05 - NIRE nº 35300411862

Edital de ConvocaçãoFicam convocados os acionistas para a AGOE a se realizar dia 22/06/18, 17:30hs, em 1ª convocação, Avenida Brigadeiro Faria Lima, nº 2.927 - 9º - SP/SP, para deliberarem sobre: Em AGO (i) as contas da administração e demonstrações financeiras referentes aos exercícios sociais de 2017, e a destinação do lucro líquido e distribuição de dividendos. Em AGE, dissolução da companhia, a nomeação dos liquidantes e a forma com a qual a liquidação será realizada. Luiz Martinez Neto - Diretor Presidente.

2ª Vara da Família e Sucessões – Regional Tatuapé. EDITAL PARA CONHECIMENTO DE TERCEIROS, EXPEDIDO NOS AUTOS DE INTERDIÇÃO DE KAZUJIRO YAMADA E OUTROS, REQUERIDO POR THATIANA TIEMY RÓS ROCHA - PROCESSO Nº1005660-41.2017.8.26.0008. A MMª. Juíza de Direito da 2ª Vara da Família e Sucessões, do Foro Regional VIII - Tatuapé, Estado de São Paulo, Dra. MARILIA CARVALHO FERREIRA DE CASTRO, na forma da Lei, etc. FAZ SABER aos que o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem que, por sentença proferida em 22/02/2018, foi decretada a INTERDIÇÃO de KAZUJIRO YAMADA, RNE 458775-V, CPF/MF 069.516.358-20, considerando-o incapaz de exercer pessoalmente os atos da vida civil de modo geral, e nomeada como CURADORA, em caráter DEFINITIVO, a Sra. Thatiana Tiemy Rós Rocha. O presente edital será publicado por três vezes, com intervalo de dez dias, e afixado na forma da lei. NADA MAIS. Dado e passado nesta cidade de São Paulo, aos 20 de abril de 2018

PPP HABITACIONAL SP LOTE 1 S/ACNPJ n° 21.876.833/0001-90 - NIRE 3530047562-3

ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA REALIZADA EM 30 DE ABRIL DE 2018Data, Hora e Local: às 10:30 horas do dia 30 de abril de 2018, na sede da PPP HABITACIONAL SPLOTE 1 S/A “Companhia”, localizada na Rua Fidêncio Ramos, nº 302, Conjunto 64-A, Bairro Vila Olímpia,CEP 04551-010, na cidade de São Paulo, SP. Presença: Compareceram à Assembleia acionistas titulares deações representativas de 100% do capital social, conforme assinaturas lançadas no Livro de Presença dosAcionistas. Mesa: A Assembleia foi presidida pelo Sr. Lucas Botelho Mattos e secretariada pelo Sr. HubertEppenstein de Carvalho. Convocação: Tendo em vista o comparecimento de todos os acionistas, ficamdispensadas todas as formalidades de convocação, nos termos do parágrafo quarto do artigo 124 da Lei nº6.404/76. Ordem do dia: (i) tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstraçõesfinanceiras relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2017; (ii) deliberar sobre a destinação do lucro edistribuição de dividendos do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2017; e (iii) fixar remuneração globaldos administradores para o exercício de 2018. DELIBERAÇÕES: após discutidas as matérias constantes naordem do dia, os acionistas à unanimidade: (i) Aprovaram, sem quaisquer ressalvas, as contas dosadministradores, bem como as demonstrações financeiras da Companhia, relativas ao exercício findo em 31 dedezembro de 2017 publicadas em 28 de abril de 2018, no Jornal Diário Oficial – Estado de São Paulo à página227 e no Jornal Empresas & Negócios à página 5. (ii) Verificado o resultado positivo do exercício findo em 31de dezembro de 2017, os acionistas: a) aprovaram a destinação de R$ 500.925,01 (quinhentos mil, novecentose vinte e cinco reais e um centavo) para constituição de reserva legal, nos termos do artigo 193 da Lei 6.404/76, b) aprovam a destinação de R$ 2.379.393,79 (dois milhões, trezentos e setenta e nove mil, trezentos enoventa e três reais, sessenta e nove centavos) para distribuição de dividendos à fundadora e subscritoraCanopus Holding S.A. e c) aprovaram a retenção do lucro remanescente, no valor de R$ 7.138.181,36 (setemilhões, cento e trinta e oito mil, cento e oitenta e um reais e trinta e seis centavos), em conta de reserva delucros. (iii) Aprovaram, por unanimidade e sem ressalvas, a fixação da remuneração global da administração daCompanhia para o exercício 2018 em até R$ 1.600.000,00 (um milhão e seiscentos mil reais). Os acionistasresolveram, também por unanimidade, considerar sanada a falta de publicação do anúncio e a inobservância dosprazos a que se refere o artigo 133 da Lei n° 6.404/1976. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foisuspensa a sessão pelo tempo necessário à lavratura da presente ata, que, depois de lida e achada conforme, foiaprovada e assinada por todos os acionistas presentes. Assinaturas – Mesa: Lucas Botelho Mattos (Presidente);Hubert Eppenstein de Carvalho (Secretário). Acionista: CANOPUS HOLDING S/A, representada por seusadministradores, Túlio Botelho Mattos e Oswaldo Augusto Mendes Junior. Certifico que confere com ooriginal lavrado em livro próprio. Mesa: Lucas Botelho Mattos - Presidente da Mesa- Hubert Eppenstein deCarvalho - Secretário da Mesa - Acionista: CANOPUS HOLDING S/A - Túlio Botelho Mattos - OswaldoAugusto Mendes Junior. Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação JUCESP,Certifico o registro sob o nº: 266.687/18-0 - Flávia R. Brito Gonçalves - Secretária Geral.

Associação dos Servidores CeletistasEstaveis do Estado de São Paulo - ASCEESP

CNPJ 14.037.380/0001-43Edital de Convocação - Assembleia Geral Ordinaria

Associação dos Servidores Celetistas Estaveis do Estado de São Paulo - ASCEESP- CNPJ 14.037.380/0001-43, com sede na cidade de São Paulo, á Rua Tacape n.º61, Tatuapé, CEP 03319-020, representada pelo Presidente abaixo assinado, Con-voca, pelo presente edital, todos os associados para Assembleia Geral Ordinária aser realizada á Rua Boa Vista, n.º 170, térreo no dia 19 de julho de 2018, sendo quea Assembleia Geral Ordinária iniciará ás 9:00h, em primeira convocação, com quórumlegal, ou, ás 9h30, em segunda convocação, com qualquer número de presentes,com a seguinte ordem do dia: 1 - Para deliberar sobre o Relatório Anual da Diretoria,Balanço, Prestação de Contas e Previsão Orçamentária para o exercício seguinte;2- Assuntos Gerais.

São Paulo, 16 de junho de 2018.Laureano de Andrade Florido

Vancris Investimentos S.A.CNPJ nº 02.147.127/0001-63 - NIRE nº 35.300.151.178

Extrato da Ata de Assembléia Geral OrdináriaData/Hora/Local: 26/04/2018, às 10:30 horas, na sede social, São Paulo/SP. Presença: Totalidade. Mesa: Presi-dente - Mercedes de Arruda Botelho Simonsen; Secretária - Vanessa de Arruda Botelho Simonsen. Convocação ePublicação: Dispensada. Deliberações Aprovadas por Unanimidade: (i) Balanço Patrimonial e as demais Demons-trações Financeiras relativa ao exercício social encerrado em 31/12/2017, estão dispensadas as publicaçõesconsoante o disposto no artigo 294 da Lei 6.404/76, com nova redação dada pela Lei 10.194/2001; (ii) Em razãoda companhia não ter auferido lucro no exercício de 2017, não houve distribuição de dividendos e constituição dereserva legal. Encerramento: A Ata foi lida aprovada e assinada por todos os presentes. Data: SP, 26/04/2018.Mesa: (aa) Presidente - Mercedes de Arruda Botelho Simonsen; Secretária - Vanessa de Arruda Botelho Simonsen.Acionistas Presentes: (aa) Mercedes de Arruda Botelho Simonsen, Vanessa de Arruda Botelho Simonsen e Cristianede Arruda Botelho Simonsen Ticoulat. Presidente - Mercedes de Arruda Botelho Simonsen. Secretária - Vanessa deArruda Botelho Simonsen. JUCESP nº 257.106/18-2 em 04/06/2018. Flavia R. Britto Gonçalves - Secretária Geral.

Dyna Empreendimentos e Participações S/ACNPJ/MF n.° 48.147.698/0001-07 - NIRE n° 35.300.022.777

Ata da Assembléia Geral Ordinária Realizada em 01 de Junho de 2018Data, Hora e Local: 01 de junho de 2018, às 10:00 (dez) horas, na sede social à Rua Barão do Rio Branco, n.° 208, 1° pavimento,sala 1, Guarulhos-SP. Presenças: Acionistas representando a totalidade do capital social, conforme se verifica pelas assinaturasapostas no “Livro de Presença de Acionistas”. Convocação: Dispensado o edital de convocação, conforme faculta o artigo 124, § 4.° da Lei 6.404/76. Mesa dos trabalhos: Presidente da Mesa, a Sra. Maryse Nacamuli Boralli; e como Secretário, o Sr. MarceloGoichberg. Ordem do dia: a) Aprovação do Relatório da Diretoria, Balanço Patrimonial e Demonstrações Financeiras, relativos aoexercício social encerrado em 31/12/2017; b) Outros assuntos de interesse social. Deliberações: Foram aprovadas pela unanimi-dade dos acionistas presentes com a abstenção dos legalmente impedidos: a) O Relatório da Diretoria, o Balanço Patrimonial e asDemonstrações Financeiras referentes ao exercício social encerrado em 31/12/2017, os quais deixaram de ser publicados em funçãode apresentar Patrimônio Líquido negativo e que serão apresentados ao Registro do Comércio como anexo à presente Ata. Encerra-mento: Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a Assembléia, lavrando-se a presente Ata, que após lida e achada conforme vai assinada por todos os presentes. Guarulhos, 01 de junho de 2018. Maryse Nacamuli Boralli - Presidente da Mesa; Marcelo Goich-berg - Secretário da Mesa. Acionistas presentes: Access Participações e Empreendimentos EIRELI; Maryse Nacamuli Boralli; GiovaniArippol p.p. Maryse Nacamuli Boralli. Confere com o original lavrado em livro próprio. JUCESP Sob o n° 279.874/18-2 em 13.06.18

1ª VRP – Capital. EDITAL DE CITAÇÃO PRAZO DE 20 DIAS, expedido nos autos da Ação de Usucapião, PROCESSO Nº 0035408-92.2013.8.26.0100 (USUC 607). O(A) Doutor(a) Rodrigo Ramos, MM. Juiz(a) de Direito da 1ª Vara de Registros Públicos, do Foro Central Cível, da Comarca de SÃO PAULO, do Estado de São Paulo, na forma da Lei, etc. FAZ SABER a(o)(s) Rubino Benedetti Scolatto, Espólio de José Alvaro Pereira Leite, Ornare Construções Limitada, por sua representante legal Fabiana Maria Crispim, réus ausentes, incertos, desconhecidos, eventuais interessados, bem como seus cônjuges, se casados forem, herdeiros e/ou sucessores, que Elvino Ferreira de Faria e Izaura Cristina de Faria, ajuizaram ação de USUCAPIÃO, visando a declaração de domínio sobre o imóvel localizado na Rua Elias Casseb, nº 72 - Jardim Santa Monica 31° Subdistrito Pirituba - Pirituba - SP, com área de 225,00 m², contribuinte nº 124.124.0005-2, alegando posse mansa e pacífica no prazo legal. Estando em termos, expede-se o presente edital para citação dos supramencionados para que, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, a fluir após o prazo de 20 dias, contestem o feito. Não sendo contestada a ação, o réu será considerado revel, caso em que será nomeado curador especial. Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei.

3ª VC – Reg. Penha de França. EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO Nº 1046450-82.2017.8.26.0100. O(A) MM. Juiz(a) de Direito da 3ª Vara Cível, do Foro Regional VI - Penha de França, Estado de São Paulo, Dr(a). Adaisa Bernardi Isaac Halpern, na forma da Lei, etc. FAZ SABER a ROBERTO CÍCERO DA SILVA, CPF 213.022.888-73, que ESPÓLIO DE RICARDO MANOEL VILLAS BOAS, representado pela sua inventariante SONIA REGINA VALORI VILLAS BOAS , lhe ajuizou uma Ação Monitória, também contra a Andreia Gomes Trindade da Silva-ME e Andreia Gomes Trindade da Silva, objetivando o recebimento de R$97.052,60 (Abril/2017), oriundos das parcelas não pagas do Contrato de Compra e Venda com Reserva de Domínio, firmado entre as partes em 04/03/2015. Estando o réu em lugar ignorado, foi deferida a sua citação por edital, para que em 15 dias, a fluir após os 20 dias supra, pague o valor supra devidamente corrigido, que o tornará isento de custas e honorários advocatícios ou embargue, sob pena de constituir-se de pleno direito o título executivo judicial, ficando advertido de que será nomeado curador especial em caso de revelia (art. 257, IV, do CPC). Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei. NADA MAIS. Dado e passado nesta cidade de São Paulo, aos 23 de maio de 2018. 3ª VC – Reg. Santo Amaro. EDITAL DE CITAÇÃO. PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO Nº 0065320-

40.2013.8.26.0002. O(A) MM. Juiz(a) de Direito da 3ª Vara Cível, do Foro Regional II – Santo Amaro, Estado de São Paulo, Dr(a). Claudio Salvetti D’Angelo, na forma da lei, etc. FAZ SABER a UMFF PROMOÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS LTDA, CNPJ. 10.267.747/0001-64 e DALVA MARIA FAZZIO, CPF. 139.017.048-92, que Escritório Central de Arrecadação e Distribuição – ECAD ajuizou-lhes uma ação de Procedimento Comum, objetivando seja a mesma julgada procedente, com a condenação dos requeridos ao pagamento de indenização pela violação de direitos autorais, pela execução mecânica e ao vivo de obras lítero-musicais e musicais no evento ULTRA MUSIC FESTIVAL BRASIL sem prévia autorização do ECAD, com aplicação da multa moratória, correção monetária e juros de mora, bem como, a condenação na tutela inibitória da lei de direitos autorais, e na apresentação dos livros contábeis e demais documentos idôneos aptos a demonstrar a receita bruta auferida na produção do evento, e ainda, a condenação dos requeridos ao pagamento de custas processuais, honorários advocatícios e demais cominações legais. Encontrando-se os requeridos em lugar ignorado, foi determinada a CITAÇÃO, por EDITAL, para que, no prazo de 15 dias, que fluirá após os 20 dias supra, apresentem resposta. Não sendo contestada a ação, os requeridos serão considerados revéis, caso em que será nomeado curador especial e dado regular prosseguimento ao feito. Será o presente edital afixado e publicado na forma da lei. NADA MAIS. São Paulo, aos 09 de março de 2018.

4ª VC – Reg. Nossa Sra. Ó. EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO Nº 1012822-90.2013.8.26.0020. O(A) MM. Juiz(a) de Direito da 4ª Vara Cível, do Foro Regional XII - Nossa Senhora do Ó, Estado de São Paulo, Dr(a). Anna Paula de Oliveira Dala Déa Silveira, na forma da Lei, etc. FAZ SABER a(o) ANDRÉ OTÁVIO DA SILVA, Avenida Mofarrej, 1288, Vila Leopoldina - CEP 05311-000, São Paulo-SP, CPF 321.651.818-36, RG 29.060.517-9, Solteiro, Brasileiro, que lhe foi proposta uma ação de Monitória por parte de VSTP EDUCAÇÃO LTDA, objetivando o recebimento de R$ 9.458,30 (Set/2013), oriundos do Contrato de Prestação de Serviços Educacionais, firmado entre as partes e não pago. Estando o requerido em lugar ignorado, CITADO fica para que no prazo de 15 dias, a fluir após o prazo supra, pague o débito, ou embarque a ação, ficando isento de custas e honorários em caso de pagamento, sob pena de conversão de mandato inicial em título executivo, sendo advertido de que será nomeado curador especial em caso de revelia (art. 257, III do CPC). Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei. NADA MAIS. Dado e passado nesta cidade de São Paulo, aos 04 de julho de 2017.

4ª VC – Reg. Santo Amaro. EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 20 DIAS.PROCESSO Nº 0110389-08.2007.8.26.0002. O(A) MM. Juiz(a) de Direito da 4ª Vara Cível, do Foro Regional II - Santo Amaro, Estado de São Paulo, Dr(a). Renato de Abreu Perine, na forma da Lei, etc.FAZ SABER a PEDRO SOARES SILVA, CPF. 812.202.008-91 que que lhe foi proposta uma ação de Execução por parte de Aldenir Nilda Pucca (OAB/SP nº 31.770), para cobrança de R$ 3.953,17 (Fev/2007) referente ao Contrato de Honorários Advocatícios, firmado entre as partes. Estando o executado em lugar ignorado, foi deferida a CITAÇÃO por EDITAL, para que em 03 dias, pague o débito atualizado ou em 15 dias embargue, ou reconheça o crédito da exequente, comprovando o depósito de 30% do valor da execução, inclusive custas e honorários, podendo requerer que o pagamento restante seja feito em 6 parcelas mensais atualizadas, prazos estes que começarão a fluir após os 20 dias supra, sob pena de penhora e avaliação de tantos bens quantos bastem para a satisfação da dívida, ficando advertido que será nomeado curador especial em caso de revelia (art. 257, IV, do CPC). Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei. NADA MAIS. Dado e passado nesta cidade de São Paulo, aos 25 de maio de 2018.DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI 11.419/2006, CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA

9ª Vara da Família e Sucessões da Capital. EDITAL PARA CONHECIMENTO DE TERCEIROS, EXPEDIDO NOS AUTOS DE INTERDIÇÃO DE EDNA TAVARES MENDONÇA, REQUERIDO POR EDDA MENDONÇA JORDÃO - PROCESSO Nº1025047-57.2017.8.26.0100. O(A) MM. Juiz(a) de Direito da 9ª Vara da Família e Sucessões, do Foro Central Cível, Estado de São Paulo, Dr(a). José Walter Chacon Cardoso, na forma da Lei, etc. FAZ SABER aos que o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem que, por sentença proferida em 11/01/2018, foi decretada a INTERDIÇÃO de EDNA TAVARES MENDONÇA, CPF 013.621.117-83, declarando-o(a) incapaz de exercer os atos da vida civil, de natureza patrimonial e negocial, por ser portadora de retardo mental moderado (F71 pela CID 10) e Síndrome comportamental associada a fatores físicos não especificados (F59 pela CID 10), sendo nomeado(a) como CURADOR(A), em caráter DEFINITIVO, o(a) Sr(a). Edda Mendonça Jordão, CPF 103.867.667-38. O presente edital será publicado por três vezes, com intervalo de dez dias, e afixado na forma da lei. NADA MAIS.

Guilherme Freire (*)

O questionamento é mais do que compreensível, pois estamos em um ano de revitalização da economia e uma série de problemas a resolver. Além da baixa estimativa de melhora

– especialistas apontam um crescimento de 3% para este ano.

Diante disso, apostar em segmentos que tenham grande po-tencial de atrair investimentos pode ser uma boa tática para uma consolidação mais ágil no mercado. Hoje, o empreendedor brasileiro que inicia uma startup enfrenta dois grandes desafios: a necessidade de levantar capital e a falta de know-how operacional.

Quando falamos em startups, uma das alternativas para anga-riar aportes são os investidores anjo, que são pessoas físicas que investem seu próprio capital em empresas em estado nascente. Outra opção são os fundos de venture capital que entram no estágio seguinte, caso a empresa consiga demonstrar um bom potencial de crescimento. Essas duas modalidades de investimento estão começando a ganhar escala e a tendência é que cada vez mais aumente o volume de investimentos em novas empresas.

Empresas na área de tecnologia aplicada à educação (Edtechs) e ao setor financeiro (Fintechs) atraíram muitos investimentos em 2018 – e a promessa é que esse movimento continuará nos próximos anos. Estes são os setores preferidos devido as oportunidades de "disruption", ou seja, a facilidade de criar novas soluções utilizando inovações tecnológicas que criem um impacto relevante no setor.

O mercado de Fintechs está cada vez mais aquecido por conta do potencial dessas startups no mercado brasileiro. Em 2017, as fintechs movimentaram mais de R$ 457,44 milhões em investi-mentos, segundo monitoramento do Conexão Fintech. Em 2018, a Nubank, primeira fintech a se tornar um unicórnio brasileiro, recebeu um aporte de US$150 milhões. Os valores arrecadados ultrapassaram o total do ano passado em apenas dois meses.

Já as Edtechs representadas por empresas como o Veduca e o Descomplica (que recentemente recebeu aporte de 54 milhões)

Edtechs e Fintechs: Entenda os setores que mais recebem

investimentos no BrasilQual setor terá uma maior expectativa de sucesso para esse e os próximos anos?

usam tecnologia, plataformas e cursos onlines para melhorar a educação no país, onde o ensino tradicional se limita apenas as salas de aula. Tanto o setor de fintechs quanto o de edtechs avançam em ritmo acelerado. No entanto, ao mesmo tempo que esses segmentos abrem um leque de oportunidades, os desafios também são enormes.

No setor de fintechs, existe uma série de procedimentos liga-dos a leis, que definem o sistema financeiro do país, e as novas empresas tem de se encaixar no que é exigido. Algumas práticas que acontecem em vários países do mundo não funcionam no Brasil devido aos procedimentos legais, portanto é importante estar atento a isso.

Como o controle dos dados dos usuários dos bancos estrangeiros, por exemplo. Um banco na Europa é obrigado por lei (PSD2) a disponibilizar os dados para terceiros via APIs, enquanto no Brasil as empresas precisam negociar com os grandes bancos essa pos-sibilidade ou encontrar outras maneiras de conseguir os dados, mesmo com o aval do cliente. Entretanto, isso deve mudar em breve pois o movimento do open banking está ganhando força no Brasil.

Já nas Edtechs, a dificuldade é com a resistência de parte do setor em mudar uma realidade que está moldada no mesmo formato há muito tempo. Este é um processo grande e o empre-endedor do nicho de educação tem de estar planejado para isso.

Independente do setor, quando se abre um empreendimento é importante ter clareza quanto à relevância do problema que seu negócio vai tentar resolver e se a sua solução é viável do ponto de vista financeiro e técnico. Depois, o trabalho é juntar os melhores talentos com o objetivo de garantir que a execução seja feita conforme o planejado.

Se a linha de trabalho estiver com esses dois pontos bem de-finidos a consequência será muito positiva.

(*) - É MBA pela Wharton Business School na Universidade da Pensilvânia e Co-fundador da Wharton Alumni Angels Brasil.

Madeira Energia S.A. - MESA(“Companhia”) CNPJ 09.068.805/0001-41 - NIRE 35.300.346.866

Ata das Assembleias Gerais Ordinária e ExtraordináriaData, Hora e Local: Em 30/04/2018, às 10:00 horas, na sede social da Companhia, localizada na Avenida das Nações Unidas, nº 4.777, 6º andar, sala 2, Edifício Villa Lobos, Alto de Pinheiros, SP/SP. Publicações: Relatório da Administração, Demonstrações Financeiras e Parecer do Conselho Fiscal referentes ao exercício social encerrado em 31/12/17, acompanhados das Notas Explicativas e Parecer dos Auditores Independentes PricewaterhouseCoopers, publicados na edição de 05/04/18 no Jornal Empresas e Negócios e no Diário Oficial do Estado de São Paulo.Convocação: O Edital de Convocação foi publicado, na forma do Artigo 124, da Lei nº 6.404/76, de 15.12.1976, conforme alterada (“Lei das S.A.”) (a) no “Diário Oficial Empresarial de São Paulo”, nas edições dos dias 20.04.2018, 21.04.2018 e 24.04.2018, nas folhas 149, 80 e 111, respectivamente; e (b) no jornal “Empresas e Negócios”, nas edições dos dias 20.04.2018, 21.04.2018 e 24.04.2018, nas folhas 12, 05 e 05, respectivamente. Presenças: Acionistas representando a totalidade do capital social, conforme assinaturas constantes do Livro de Presença de Acionistas, e ainda: (i) para os fins do disposto na Lei nº 6.404/76, em seu artigo 134, § 1º, o Sr. Antonio de Pádua Bemfica Guimarães, representante da administração da Companhia, e o Sr. Vinicius Ferreira Britto Rego, CRC nº 1BA024501/O-9, representante da PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes, auditora independente da Companhia; e (ii) em observância ao artigo 164 da Lei nº 6.404/76, o Sr. Eduardo Henrique Garcia, presidente do Conselho Fiscal da Companhia. Ordem do Dia: em Assembleia Geral Ordinária: (i) tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as Demonstrações Financeiras da Companhia, acompanhadas do parecer dos auditores independentes, referentes ao exercício social encerrado em 31/12/17; (ii) fixação do número de membros titulares e suplentes do Conselho de Administração da Companhia; (iii) a eleição dos membros titulares e suplentes do Conselho de Administração da Companhia, bem como a indicação do Presidente e Vice-Presidente do Conselho de Administração; (iv) instalação do Conselho Fiscal e fixação do número de membros titulares e suplentes do Conselho Fiscal da Companhia; (v) eleição dos membros titulares e suplentes do Conselho Fiscal da Companhia; e em Assembleia Geral Extraordinária: (vi) fixação da remuneração global dos administradores da Companhia; (vii) fixação da remuneração dos membros do Conselho Fiscal da Companhia; e (viii) instrução de voto da Companhia na condição de acionista única da Santo Antônio Energia S.A., CNPJ/MF nº 09.391.823/0001-60, para tomar todas as providências cabíveis no sentido de aprovar as mesmas matérias constantes dos itens “i”, “ii”, “iii”, “vi”, “v”, “vi”, e “vii” acima no âmbito de tal subsidiária integral. Mesa: Os trabalhos foram presididos pela Sra. Luciana Mascarenhas Vasconcellos e secretariados pela Sra. Mariana da Silva Oliveira Campos. Parecer do Conselho Fiscal: O Conselho Fiscal da Companhia opinou, por unanimidade, favoravelmente à aprovação, pela Assembleia Geral, do Relatório Anual da Administração, das Demonstrações Financeiras acompanhadas das notas explicativas e do parecer dos auditores independentes da Companhia do exercício social encerrado em 31/12/17, conforme parecer de 27/03/18, apresentado aos acionistas da Companhia. Deliberações: Em Assembleia Geral Ordinária: Autorizada a lavratura da presente ata na forma de sumário dos fatos ocorridos, conforme faculta o artigo 130, §1º da Lei nº 6.404/76; 1) Aprovadas, por unanimidade, as Demonstrações Financeiras daCompanhia, acompanhadas das notas explicativas e do parecer dos auditores independentes, referentes ao exercício social encerrado em 31/12/17, os quais foram apresentados à Assembleia e ficam arquivados na sede da Companhia, e aprovadas, por unanimidade, as contas dos administradores, com ressalva, conforme voto em apartado da Odebrecht Energia do Brasil S.A. Fica consignada a apuração de prejuízo, no valor de R$ 1.091.502.044,47, no exercício de 2017. Conforme disposto no artigo 189 da Lei 6.404/76 (“Lei das S.A.s”), em razão da Companhia possuir prejuízos acumulados, o resultado do exercício de 2017 será destinado à conta de Prejuízos Acumulados. Fica registrado ainda que a Companhia não declarou ou pagou dividendos antecipados, nem juros sobre capital próprio durante o exercício de 2017; 2) Os acionistas decidiram, porunanimidade, que o Conselho de Administração da Companhia será composto por 11 membros, sendo que 09 conselheiros serão indicados pelos acionistas da Companhia nos termos do Acordo de Acionistas, e 02 deles serão conselheiros independentes, nos termos previstos no Regulamento de Listagem do Novo Mercado da BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros; 3) Foram eleitos, para mandato a se encerrar em data coincidente com a AGO a realizar-se em 2019, os seguintes membros titulares e respectivos suplentes do Conselho de Administração da Companhia: Titulares: I) - Saulo Alves Pereira Júnior, brasileiro, casado, engenheiro, portador da C.I. nº M-5.345.878 SSP/MG, CPF/MF nº787.495.906-00, com endereço comercial na Avenida do Contorno, nº 8.123, BH/MG; II) - José Maria Rabelo, brasileiro, casado, advogado,portador da C.I. OAB/MG nº 38.671, CPF/MF nº 232.814.566-34, com endereço comercial na Avenida Barbacena, nº 1.200, 18º andar, SantoAgostinho, BH/MG; III) - Manoel Aílton Soares dos Reis, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da C.I. nº 00.557.763-29 SSP/BA, CPF/MF nº 004.508.805-59, com endereço comercial na Rua Lemos Monteiro, 120, 14º andar, SP/SP; IV) - Adriano Sá de Seixas Maia, brasileiro, casado, advogado, portador da C.I. nº 14.561 OAB/BA, CPF/MF nº 900.602.025-72, com endereço comercial na Rua Lemos Monteiro, 120, 15º andar; V) - Claudio Danusio de Almeida Semprine, brasileiro, casado, engenheiro, portador da C.I. nº 03.754.938-3 - SSP/RJ, CPF/MF nº 430.228.047-68, com endereço comercial na Rua Real Grandeza, nº 219, 15º andar, bloco A, RJ/RJ; VI) - Waldenir Alexandre da Silva Cruz, brasileiro, casado, engenheiro, portador da C.I. nº 008.394.778-8 - SSP/RJ, CPF/MF nº 002.600.807-64, com endereço comercial na Rua Real Grandeza, nº 219, 15º andar, bloco A, RJ/RJ; VII) - Carla de Andrade Souza e Andrade Pinto Werdine Machado, brasileira, casada, advogada, portadora da C.I. OAB/RJ nº 151.714, CPF/MF nº 097.083.637-66, com endereço comercial na Rua Real Grandeza, 219, RJ/RJ; VIII) - Felipe Montoro Jens, brasileiro, casado, administrador, portador da C.I. nº 17.032.674-3 SSP/SP, CPF/MF nº 166.417.478-83, com endereço comercial na Rua Lemos Monteiro, 120, 9º andar, SP/SP; IX) - Ricardo de Maya Gomes Simões, brasileiro, casado, economista, portador da C.I. nº 554417 SSP/AL, CPF/MF nº382.605.654-04, com endereço comercial na Rua Lemos Monteiro, 120, 9º andar, SP/SP; X) - Leila Abraham Loria, brasileira, casada,administradora de empresas, portadora da C.I. 003.164.539-3 SSP/RJ, CPF/MF nº 375.862.707-91, com endereço residencial em SP/SP, na Rua Peixoto Gomide, 1.418, Apartamento 141, Apartamento 1001; e XI) - Hermes Jorge Chipp, brasileiro, casado, engenheiro eletricista, portador da C.I. 02.187.859-0 SSP/RJ, CPF/MF nº 233.128.907-72, com endereço residencial em RJ/RJ, na Rua Souza Lima, 158, Apartamento 1001.Respectivos Suplentes: I) - Marina Rosenthal Rocha, brasileira, casada, engenheira civil, portadora da C.I. nº MG - 11.781.993 SSP/MG, CPF/MF nº 060.101.836-26, com endereço comercial na Avenida do Contorno, nº 8.123, BH/MG; II) - Larissa Campos Breves, brasileira, casada, economista, portadora da C.I. nº MG 7.177.410 PC/MG, CPF/MF nº 961.928.796-72, com endereço comercial na Avenida Barbacena, nº 1.200, 9º andar, Ala B2, BH/MG; III) - Adriano Lima Ferreira, brasileiro, casado, economista, portador da C.I. nº 3.573.829-43 - SSP/BA, CPF/MFnº 455.389.645-15, com endereço comercial na Rua Lemos Monteiro, 120, 10º andar, SP/SP; IV) - Cristiane Giansante de Souza, brasileira, casada, administradora de empresas, portadora da C.I. nº 32.312.483-5 SSP/SP, CPF/MF nº 220.536.168-65, com endereço comercial na Rua Lemos Monteiro, 120, 14º andar, SP/SP; V) - João Luiz Fontes de Almeida, brasileiro, casado, engenheiro, portador da C.I. nº 3164443 - IFP/RJ, CPF/MF nº 384.079.307-68, com endereço comercial na Rua Real Grandeza, 219, RJ/RJ; VI) - Leonardo Faria Landim, brasileiro, casado,engenheiro, portador da C.I. nº 6.209.448 SSP/MG, CPF/MF nº 876.450.096-91, com endereço comercial na Rua Real Grandeza, nº 219, RJ/RJ;VII) - Rodrigo Junqueira Calixto, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da C.I. nº 09.692.846-0 SSP/MG, CPF/MF nº 071.402.517-89, com endereço comercial na Rua Real Grandeza, nº 219, RJ/RJ; VIII) - Edna Lúcia de Alencar Melo Camargo, brasileira, casada, engenheira civil,portadora da C.I. nº 92.021.018.229 SSP/CE, CPF/MF nº 596.888.824-53, com endereço comercial na Avenida Paulista, nº 2300, 11º andar, SSP/SP; e IX) Fernanda de Góes Pitelli Granato, brasileira, casada, advogada, portadora da C.I. nº 55238498-7 SSP/SP, inscrita no CPF/MF sob o nº 021.773.424-30, com endereço comercial na Rua Lemos Monteiro, nº 920, 10º andar, SP/SP. Fica consignado que a Sra. Leila Abraham Loria e o Sr. Hermes Jorge Chipp preenchem os requisitos previstos no Regulamento de Listagem do Novo Mercado da B3 S.A. - Brasil, Bolsa e Balcão,sendo considerados, portanto, conselheiros independentes. Os membros do Conselho de Administração ora eleitos tomam posse nesta data,mediante assinatura de termo em livro próprio, e declaram, sob as penas da lei: (a) aceitam a indicação ao cargo; (b) não estão impedidos de exercer a administração da Companhia, por lei especial, ou em virtude de condenação criminal, ou por se encontrarem sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos, ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa de concorrência, contra as relações de consumo, fé pública, ou a propriedade, dessa forma não estando incursos em quaisquer crimes previstos em lei que o impeçam de exercer a atividade mercantil, estando ciente do disposto no artigo 147 da Lei nº 6.404/76; (c) não foram condenados a pena de suspensão ou inabilitação temporária aplicada pela Comissão de Valores Mobiliários, que os tornem inelegíveis para os cargos de administração de companhia aberta; e (d) atendem ao requisito de reputação ilibada, bem como não ocupam, à exceção dos conselheiros Hermes Jorge Chipp, Leila Abraham Loria e Edna Lucia de Alencar Melo Camargo, cargos em sociedades que possam ser consideradas concorrentes da Companhia. Não obstante, os conselheiros Hermes Jorge Chipp, Leila Abraham Loria e Edna Lucia de Alencar Melo Camargo não terem interesses conflitantes com o da Companhia, os acionistas, com fundamento no disposto no § 3º do artigo 147 da Lei nº 6.404/76, dispensaram, em relação os conselheiros Hermes Jorge Chipp, Leila Abraham Loria e Edna Lucia de Alencar Melo Camargo, a exigência constante do inciso II do § 3º artigo 147 da referida lei. Em relação à indicação do Presidente doConselho de Administração, em consonância ao disposto no artigo 118, § 8º, da Lei nº 6.404/76, conforme manifestação em apartado, a Presidente da Assembleia não computou os votos de SAAG Investimentos S.A. e CEMIG Geração e Transmissão S.A, que se abstiveram do voto, bem como de Furnas Centrais Elétricas S.A., que votou em apartado na indicação como Presidente a Sra. Leila Abraham Loria. Assim, foi indicado, por unanimidade, nos termos do artigo 9º do Estatuto Social da Companhia, para ocupar a função de Presidente do Conselho de Administração da Companhia, o Sr. Felipe Montoro Jens. Fica consignado que CEMIG Geração e Transmissão S.A, solicitou que o Presidente do Conselho de Administração, bem como os demais conselheiros apresentem, por escrito, declaração de desimpedimento, que inclui a inexistência de interesses conflitantes com a Companhia. Ainda, foi indicado para a função de Vice-Presidente do Conselho de Administração, o Sr. Hermes Jorge Chipp, considerando válido o voto da Caixa Fundo de Investimentos em Participações Amazônia Energia, em razão da indicação ter sido realizada, nos termos do Acordo de Acionistas, por Furnas Centrais Elétricas S.A. 4) aprovadas, por unanimidade, a instalação do Conselho Fiscal e a eleição dos seguintes membros titulares e suplentes do Conselho Fiscal da Companhia, para um mandato até a AGO a ser realizada em 2019: Titulares: I) - Eduardo Henrique Garcia, brasileiro, solteiro, economista, portador da C.I. nº M-5420771 SSP/MG, CPF/MF nº 815.247.496-72, com endereço comercial na Rua Mena Barreto, nº 143, RJ/RJ; II) - Paulo Eduardo Pereira Guimarães, brasileiro, casado, administrador, portador da C.I. nº 9.526-6a CRA, CPF/MF nº 536.751.266.68, com endereço comercial na Avenida Barbacena, nº 1.200, 5º andar, Ala A1, BH/MG; III) - Paulo Eduardo Cabral Furtado, brasileiro, casado, advogado, portador da C.I. nº 3.526 OAB/PA, CPF/MF nº 093.364.432-91, com endereço comercial na Esplanada dos Ministérios, bloco F, Anexo B, Sala 263, Brasília/DF; IV) - Luciano Alves da Cruz, brasileiro, casado, contador, portador da C.I. nº 00.126.931-1 SSP/SP, CPF/MF nº 662.443.665-49, com endereço comercial Rua Lemos Monteiro, 120, 11º andar, SP/SP; e V) - Bruno Gonçalves Siqueira, brasileiro, solteiro, contabilista e economista, portador da C.I. nº MG-13.786.224, SSP/MG, e CPF nº 075.851.006-39 com endereço comercial na Avenida do Contorno, 8123, Cidade Jardim, BH/MG. Respectivos Suplentes: I) - Luiz Eduardo Marques Moreira,brasileiro, casado, administrador de empresas, portador da C.I. nº 08.111.172-6 SSP/RJ, CPF/MF nº 029.221.307-70, com endereço comercial na Rua Real Grandeza, nº 219, bloco B, RJ/RJ; II) - Mário Lúcio Braga, brasileiro, casado, administrador, portador da C.I. nº MG-3.632.149, CPF/MF nº 469.088.896-53, com endereço comercial na Avenida Barbacena, nº 1.200, 7º andar, Ala B2, BH/MG; III) - Vinícius Romboli Narcizo, brasileiro, solteiro, economista, portador de C.I. nº 2.815.224-4 SSP/SP, CPF/MF nº 304.521.798-23, com endereço comercial na Rua Lemos Monteiro, 120, 09º andar, SP/SP; IV) - Afonso Celso Florentino de Oliveira, brasileiro, casado, contador, portador da C.I. nº 575.227-0 SSP/MG, CPF/MFnº 874.220.506-91, com endereço comercial na Rua Lemos Monteiro, 120, 10º andar, SP/SP; e V) - Juliene Aparecida Bastos Carneiro, brasileira, solteira, contadora, portadora da C.I. nº MG.14.481.585, CPF/MF nº 099.303.326-18, com endereço comercial na Avenida do Contorno, nº 8.123, BH/MG. Os membros do Conselho Fiscal ora eleitos tomam posse nesta data e declaram, sob as penas da lei, não estarem impedidos de exercer seus cargos por lei especial, ou em virtude de condenação criminal, ou por se encontrarem sob os efeitos dela, ou de penas que vedem, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos, ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra aeconomia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra as normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, a fé pública ou a propriedade, dessa forma não estando incursos em quaisquer crimes previstos em lei que o impeçam de exercer a atividade mercantil, estando ciente do disposto no artigo 147 da Lei nº 6.404/76, bem como, (i) atenderem aos requisitos legais para o exercício do cargo, conforme artigo 162, § 1º, da Lei nº 6.404/76; e (ii) não serem membros de órgãos de administração ou empregados da Companhia ou de sociedade controlada ou do mesmo grupo, ou cônjuge ou parente, até terceiro grau, de administrador da Companhia, conforme artigo 162, § 2º, da Lei nº 6.404/76. Em Assembleia Geral Extraordinária: 1) aprovada, por unanimidade, a remuneração global dos Administradores, observado o disposto no item 4 a seguir, e fixado o montante de R$ 10.965.486,67 como limite global da remuneração dos Administradores para o exercício de 2018, calculado de acordo com a remuneração estabelecida para o ano de 2017 acrescida da variação do Índice de Preços ao Consumidor - Amplo (IPCA) apurado no período de 12/02/2017 a janeiro de 2018, sendo que, desse valor, R$ 113.391,14 correspondem à remuneração global dos administradores da Companhia, e R$ 10.852.095,53 correspondem à remuneração global dos administradores da Santo Antônio Energia S.A.; 2) aprovado, por unanimidade, que cada membro titular do Conselho Fiscal terá a remuneração igual ao limite mínimo previsto no § 3º do artigo 162 da Lei nº 6.404/76. Nos termos da alínea (f) do artigo 11 do Estatuto Social da Companhia, caberá ao Conselho de Administração fixar as remunerações individuais dos próprios membros do Conselho de Administração e dos Diretores, respeitado o limite global ora fixado; e 4) aprovada, por unanimidade, a instrução de voto, nos termos das deliberações acima, na Santo Antônio Energia S.A., na qualidade de subsidiária integral da Companhia, para tomar todas as providências cabíveis no sentido de aprovar as mesmas matérias constantes dos itens “i”, “ii”, “iii”, “iv”, “v”, “vi”, e “vii” da Ordem do Dia. Encerramento: Após tomadas e aprovadas as deliberações, foi oferecida a palavra a quem dela pudesse fazer uso e, como ninguém semanifestou, foram dados por encerrados os trabalhos, lavrando-se a presente ata que, após lida e aprovada, foi assinada por todos os presentes. Mesa: Luciana Mascarenhas Vasconcellos, Presidente; Mariana da Silva Oliveira Campos, Secretária; Acionistas Presentes: SAAG Investimentos S.A., Larissa Campos Breves, Marina Rosenthal Rocha; Cemig Geração e Transmissão S.A., Larissa Campos Breves;Odebrecht Energia do Brasil S.A., Miguel Ramos; Caixa Fundo de Investimentos em Participações Amazônia Energia, Daniel Pegorini, Misak Pessoa Neto; Furnas Centrais Elétricas S.A., Carla de Andrade Souza e Andrade Pinto Werdine Machado; Conselheiro Fiscal Presente: Eduardo Henrique Garcia. Declaro que a presente é cópia fiel da ata lavrada no livro próprio. São Paulo, 30 de abril de 2018. Mariana da Silva Oliveira Campos - Secretária. JUCESP nº 266.668/18-5 em 06/06/2018. Flávia R. Britto Gonçalves - Secretária Geral.

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Na primeira composição, o Supremo teve 14 minis-tros. Três assentos fi caram vagos. Pela lei, as vagas deveriam ser ocupadas pe-los desembargadores mais antigos dos quatro Tribunais da Relação do Império (Rio de Janeiro, Bahia, Pernam-buco e Maranhão). Todos os ministros da primeira composição do STJ eram ex-alunos da Universidade de Coimbra. Portugal não permitia universidades em suas colônias. Para os jovens brasileiros de famílias ricas, a opção era estudar na me-trópole. O Brasil só abriria seus primeiros cursos de direito naquele mesmo ano de 1828 — um em Olinda e outro em São Paulo.

O desprestígio do Supremo ficou evidente logo na primeira reunião, em janeiro de 1829. Dom Pedro I não se dignou a comparecer à inaugura-ção. Os ministros tiveram que se dar por satisfeitos com um retrato do impe-rador afixado na parede principal. Os trabalhos começaram, em caráter provisório, no velho casa-rão do Senado da Câmara (espécie de câmara de vereadores da época co-lonial), no Rio. Diferentes reformas foram aventadas no decorrer das décadas seguintes para fortalecer o STJ, mas nenhuma teve sucesso. As mudanças só vieram a partir da Repúbli-ca — a começar pelo nome, que passou para Supremo Tribunal Federal em 1890. O atual protagonismo se deve aos poderes que lhe foram conferidos pela Constituição de 1988.

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São Paulo, sábado a segunda-feira, 16 a 18 de junho de 2018 Página 6

Especial

Ricardo Westin/Agência Senado

Quando foi criado, 190 anos atrás, o mais alto tribunal do país era supremo só no nome. O Supremo Tribunal de Justiça, como foi batizado, nasceu de uma lei de setembro

de 1828 que previa uma corte esvaziada, quase decorativa, sem competência para infl uir nas questões mais relevantes do Império.

Antes de receber a assinatura de dom Pedro I e virar lei, o projeto do Supremo foi discutido e votado pelos deputados e senadores. "O Supremo Tribunal não julgará", sentenciou o se-nador Visconde de Inhambupe (PE), de acordo com documentos da época preservados pelo Arquivo do Senado. "Não podemos dar ao tribunal a atribuição de interpretar a lei. Isso pertence ao legislador", acrescentou o senador Carneiro de Campos (BA), citando outra limitação do STJ.

Dom Pedro I criou Supremo Tribunal com poderes esvaziadosOs olhos do Brasil têm se voltado com frequência para o Supremo Tribunal Federal (STF). O país adquiriu o hábito de acompanhar com interesse e expectativa a palavra fi nal dos 11 ministros em processos que afetam os rumos da política, da economia e até dos comportamentos sociais. Tal protagonismo, porém, não vem de berço

Em 1828, o Brasil era um país recém-independente e corria para enterrar ou atualizar as velhas instituições coloniais. A Constituição fora outorgada em 1824, prevendo quatro Pode-res. Dom Pedro I reinava como titular dos Poderes Executivo e Moderador (que dava ao monarca a palavra fi nal em todas as questões do Império). O Legislativo, dividido entre Senado e Câmara, funcionava desde 1826. A pendência era o Judiciário, que tinha uma função meramente anulatória. A incumbência básica de seus ministros era decidir se certas condenações seriam invalidadas e se os respectivos processos passariam por um novo julgamento, que se chamava “revista”.

Após a sentença de algum Tribunal da Relação (a segunda instância do Judiciário imperial), as partes podiam recorrer ao Supremo e pedir revista quando considerassem a decisão injusta por causa de alguma falha no processo — prazo para apresentar provas não concedido, pedido de acareação negado, convocação de testemunhas questionáveis, condenação maior do que a prevista na lei etc. Os ministros não se aprofundavam nos crimes ou litígios, mas apenas no aspecto técnico dos processos. Caso o Supremo concordasse com os argumentos da apelação, o processo iria a outro Tribunal da Relação, que faria o novo julgamento.

"Porventura, o Supremo será a terceira instância da Justiça? Não será. Não podemos mudar a Constituição, que estabelece unicamente duas instâncias", afi rmou o senador Marquês de Caravelas (BA). Só chega-vam ao Supremo recursos envolvendo causas parti-culares — assassinatos ou brigas por herança, por exemplo. Não cabia ao tribunal analisar nada que tocasse nos interes-ses do governo imperial. Para dirimir as querelas políticas, quem batia o martelo era o Conselho de Estado, formado por pessoas que eram da mais estrita confi ança do soberano e respondiam diretamente a ele.

"Foi proposital. A cria-ção de um Supremo isola-do e esvaziado fez parte da estratégia política de dom Pedro I de concentrar todo o poder em suas mãos", explica a advogada e professora Carla Beatriz de Almeida, autora de uma dissertação de mes-trado na UFJF a respeito do Supremo no Império. De acordo com o historiador Antonio Barbosa, da UnB, dom Pedro I fora educado para ser um rei absolutista, mas, quando chegou a hora de assumir o trono, o mundo já não era o mesmo: "Acabava o antigo regime e começava a era do liberalismo, das monarquias constitucionais. Dom Pedro I não estava preparado para isso, o que fez seu reinado ser marcado, do início ao fi m, por crises e confl itos. Ele nunca gostou de ter seu poder limitado. Foi por isso que dissolveu a Assembleia Constituinte, em 1823. Foi por isso que criou um Supremo inofensivo".

Durante as discussões sobre o Supremo, alguns senadores tentaram impedir que dom Pedro I tivesse a prerrogativa de escolher o presidente do novo tribunal. Para eles, isso impediria que o Judiciário fosse independente. "É necessário que esses magistrados não tenham nada a que aspirar. Como hão de dar uma sentença com franqueza sabendo que o imperante, de quem dependem para subir à Presidência do tribunal, deseja que ela seja dada desta ou daquela maneira? Um ou outro poderá deslizar-se do seu dever", advertiu o Marquês de Caravelas, defendendo que o presidente fosse eleito pelos próprios colegas.

Os aliados do imperador no Senado falaram mais alto e derru-baram argumentos como o de Caravelas. "Não se pode fi gurar o novo tribunal como colégio pontifício ou colégio eleitoral, que cheiram a democracia demais", ironizou o senador Visconde de Cayru (BA). Logo no primeiro artigo, a lei de 1828 dizia que o Supremo seria composto de 17 ministros — número ímpar para evitar empates — e que eles usariam beca e capa, seriam tratados por “excelência”, trabalhariam dois dias por semana e receberiam salário de 4 contos de réis. O valor do ordenado animou os debates no Senado.

"Não sei se o ordenado de 4 contos de réis é sufi ciente para esses primeiros magistrados, que devem ter um tratamento muito decente. No tempo atual, de certo não é sufi ciente, por-que só a casa e uma carruagem montada levam metade dessa quantia, se não mais", disse Carneiro de Campos. O senador Marquês de Santo Amaro (RJ) chegou a apresentar uma emen-da prevendo um ordenado de 4 contos e 800 mil-réis, mas os colegas a rejeitaram. Na primeira composição, o Supremo teve 14 ministros. Três assentos fi caram vagos. Pela lei, as vagas deveriam ser ocupadas pelos desembargadores mais antigos dos quatro Tribunais da Relação do Império (Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco e Maranhão).

Retratos do Senador Francisco Carneiro de Campos (Pintura de Libânio do Amaral) e do Marquês de

Inhambupe, Antônio Luís Pereira da Cunha(Pintura de Simplício Rodrigues de Sá).

José Joaquim Carneiro de Campos, Marquês de Caravelas. Litografi a Amaro do Amaral/CC

Pedro I: Estratégia de esvaziar, em seu proveito, instituições do Império.

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José da Silva Lisboa, Visconde de Cairu.

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News@TIWestcon é Parceiro do Ano da Microsoft no Brasil

@A Westcon Brasil, integrante da Westcon-Comstor Americas, distri-buidor dos mais expressivos fabricantes globais de soluções de TI

para redes, colaboração, segurança e data center, foi reconhecida pela Microsoft como Parceiro do Ano no Brasil, além de ser premiada com o Indirect Provider Award na América Latina e região do Caribe. Os prê-mios serão entregues durante o Microsoft Inspire que se realiza em Las Vegas entre os dias 15 e 19 de julho. Com o prêmio Parceiro do Ano no Brasil, a Westcon Brasil conquista seu lugar entre os principais parceiros da Microsoft em todo o mundo, e isso se deve à capacidade que demons-trou de criar e implementar soluções baseadas em tecnologia Microsoft. Entre os parceiros de toda a América Latina e Caribe, a Westcon Brasil se destacou pelos resultados que vem obtendo em sua caminhada rumo à transformação digital (https://partner.microsoft.com/en-us/inspire).

Huawei lança solução de 4.5G para a indústria de energia

@A Huawei lançou durante a CEBIT, uma das maiores feiras de tecnologia do mundo, uma solução baseada em 4.5G de eLTE,

que inclui agregação de espectro e orientação para a chegada do 5G. A solução é capaz de entregar diferentes serviços de Internet das Coisas para companhias de energia, oferecendo baixa latência, alto poder de conectividade e consumo de energia reduzido. A Huawei desenvolveu a solução para superar os obstáculos das soluções de redes de banda estreita e poder suportar o desenvolvimento de novas tecnologias de IoT. Agregando alguns dos recursos das redes tradicionais, a solução possui baixa latência de 20ms, transmissão de dados de Mbit/s e consumo de energia de 0.15W, aprimorando a efi ciência do espectro, capacidade e performance das redes (https://www.huawei.com/br).

São Paulo, sábado a segunda-feira, 16 a 18 de junho de 2018

[email protected]ência e Tecnologia www.netjen.com.br

Página 7

Quatro passos para não afundar sua agência digital

Os números para

agências digitais nunca

foram mais otimistas.

Segundo o Panorama

de Agências Digitais

2018, desenvolvido pela

Resultados Digitais e

a Rock Content, 92,3%

das agências oferecem

serviços de Marketing

Digital e pretendem

investir mais neste

mercado

O estudo relevou ainda que 64,1% das agências se mostram otimistas

para os próximos anos, pois afi rmam que há muito mercado para serviços de Marketing Digital.

Porém, em um universo tão positivo, o que pode dar errado? Na verdade, tudo. Um número cada vez maior de empresas está optando por realizar sua comunicação de forma interna e cada vez mais empresas de consultoria estão surgindo. E para que as agên-cias de marketing não percam clientes, serão necessários seguir alguns passos:

1 - Fuja do oceano

vermelho

A alta rotatividade e os baixos números de clientes recorrentes, assim como bai-xos tickets médios, mostram que os resultados das agências não têm sido bons. Nesse caso, o problema é que todos estão oferecendo os mesmos servi-ços e buscam mais e mais clien-tes para oferecer, novamente, os mesmos serviços. Indo mais além, tentam vender a mesma coisa utilizando, inclusive, a mesma proposta comercial que todo o mercado utiliza, sem mudar uma vírgula no escopo dos serviços ofertados.

Marketing digital, marketing de conteúdo, publicidade digi-tal: todos se mostram experts nestes e em tantos outros assuntos. Os clientes, conhe-cendo o otimismo do setor, querem ser os grandes cases dessas agências. Mas aí os meses passam, o resultado não vem e os clientes deixam de ser recorrentes. O próximo passo da empresa é, claro, procurar um concorrente para enfi m terem suas metas batidas. O serviço vendido nem sequer abraça todo o problema, mas foi vendido como a solução fi nal e gera frustração, assim como aconteceu com a agência anterior. O cliente, por fi m, irá migrar para um formato de agência in house.

Entender qual a expertise da agência, investir nela e saber como vendê-la ao mercado em que atua será fundamental nes-se mundo disruptivo. Destaque para a questão de saber ven-der sua agência porque muita gente nem sequer faz para si mesmo o que oferece para os clientes. Com isso, treine os colaboradores da agência para se tornarem talentos digitais. Esqueça o papo de contratar as estrelas do mercado: estrelas não são escaláveis, são apenas uma explosão de ego.

2 - Navegue outros mares

A enorme migração de cliente para in house, acontece justamente quando a empresa não encontra na agência o retorno que esperava. O tra-balho entregue, sendo bom ou não, não se paga se, no fi m do mês, o cliente não vender mais. O que precisa ser feito é trabalhar em conjunto e os setores entender, de fato, qual a solução necessária. Muitas vezes, os problemas estão na cultura, na aceitação de novas ferramentas, na abordagem aos leads e clientes recorren-tes, nos processos em si.

O papel da agência é identi-fi car o que a empresa precisa melhorar em vendas, em pós vendas, em produto, etc. O trabalho vai além de indicar uma solução: é necessário

orientá-la a repensar o modelo de negócio para que funcione como funcionam as empresas que se destacam, e não como uma empresa dos anos 90.

Oferecer esse tipo de servi-ço, que muitas vezes não está diretamente relacionado ao marketing, não fará com que o cliente agradeça por tudo e vá procurar soluções em empresas de consultoria. Pelo contrário, fará com que seja estabelecida uma relação de confi ança e que ele acredite no potencial da agência para ir além do escopo comum. Focar no problema real que o cliente enfrenta é colocá-lo no core-business.

03 - Entenda o que é onda

e o que é tsunami

Como vimos, grande parte das agências não está sabendo desenvolver um trabalho de qualidade, que agregue valor à vida dos consumidores: está aplicando serviços de marke-ting de conteúdo para clientes que não precisam, em mer-cados que não o comportam; quando fi nalmente encontram o cliente de ouro, não entregam resultado. E, mesmo assim, to-das se vendem como a solução fi nal para todos os problemas do cliente.

E é justamente neste cenário nebuloso que entra a Trans-formação Digital. Ela, sim, é a solução completa. Um tsuna-mi que ninguém pode parar, porque ela não depende dos players do mercado: ela é forte o sufi ciente para se desenvol-ver e disseminar sozinha, tanto no mundo corporativo quanto na sociedade em si. Já faz parte da rotina das agências um sem--número de inovações trazidas pela Transformação Digital.

Agora, cabe a elas trazer tudo que há de novo para dentro das empresas. Monopolizar todas essas ferramentas para si não é ter vantagem em relação à expertise do cliente e muito menos colocá-lo no foco do negócio. Fazer parte da Trans-formação Digital é o primeiro passo. Levá-la para dentro da empresa do cliente é o que vai te destacar neste mercado cada vez mais povoado por agências digitais.

4 - Be water, my friend

Se tentarmos enxergar as startups como um modelo de negócio, vamos descobrir que, na verdade, elas não são um modelo em si, mas sim diferen-tes modelos sendo aplicados de formas inovadoras. Ou seja, se entendermos o conceito de Startup como um mindset a ser aplicado às agências, buscando inovação constantemente, aí sim estamos falando de evolu-ção, de Transformação Digital. Estamos falando de abrir os horizontes, de não se prender ao formato de trabalho defi nido há anos por grandes players do mercado de comunicação, de colocar o cliente no centro das atenções e entender o que ele precisa hoje e o que vai precisar amanhã.

Adaptação é a palavra chave e o primeiro passo para aderir a ela é enxergar como a cul-tura da agência tem um papel de destaque neste processo. Se vender de cool nas redes sociais é fácil; ter uma cultura que faz seus colaboradores se sentirem abraçados, motiva-dos e caminhando para um propósito comum é outro papo.

Essa cultura da agência pre-cisa estar presente em todos os setores, em cada reunião, em cada entrega – e, claro, na divulgação da agência para o mercado e para os profi s-sionais. Dessa forma, todos estarão alinhados, os colabo-radores serão propagadores do trabalho que realizam e, assim, a agência vai chamar atenção de novos talentos do mercado, além de atrair novos clientes que, mesmo de longe, já terão entendido como a agência entrega resultado.

(*) É CEO & Founder do TransformaçãoDigital.com.

Tiago Magnus (*)

Ouvimos com frequência que inovações tecnológicas de todos os tipos permitirão aos humanos viverem quase eternamente sem sofrimento: sementes mágicas como os grãos de feijão da histó-ria infantil, que vivem sem água e são terapêuticos; comprimidos coloridos que prolongam a vida além dos 200 anos; terapias ge-néticas que combatem o câncer; implantes cerebrais que nos per-mitem transcender por milhares de anos, impedem nossa morte e transferem nossa consciência para uma nuvem em servidores virtualizados. Esperamos viver em uma espécie de capítulo da série Black Mirror, mas como se fosse produzida pela Disney e tivesse como protagonistas o Mickey Mouse e talvez o Professor Pardal, inventor da família Patinhas, muito bondoso e doce.

No entanto, de vez em quando, esse capítulo nos mostra sua face menos amigável. Por exemplo, podemos citar o sonho de uma em-preendedora de São Francisco de realizar exames de saúde com uma picada no dedo e que se revelou um golpe (caso de Theranos). Ele nos mostra que o ditado do Vale do Silício "Mostre-se confi ante até que você esteja, de fato, confi ante" não pode e não deve ser usado em questões de saúde. Os regulamentos são severos, e não se pode construir uma empresa de biotecnologia sem especialistas, ainda que a pessoa seja egressa da Universidade de Stanford ou do MIT.

Outra notícia menos divulgada foi a quebra da associação entre o MIT e a Nectome, empresa que afi rmou que poderia transferir o conteúdo da mente de doentes terminais para um computador. O principal problema desse caso foi a mensagem exagerada de esperança que a empresa anunciou, dizendo que teria a capacidade de manter a consciência de indivíduos. Mais uma vez, o excesso de expectativas em torno de um projeto envolvendo algo tão delicado como a vida de uma pessoa e seus entes queridos colocou acadêmicos em alerta.

Apesar dessas incursões no universo obscuro da série Black Mirror, todos nós queremos que a tecnologia nos permita fazer mais e melhor com menos recursos, especialmente em termos de questões relacio-nadas à saúde. Muitos dos desafi os da OMS (Organização Mundial de

Saúde) têm a tecnologia como única esperança de melhora universal no curto prazo.

A saúde pública universal precisa de recursos que apenas a tecnologia pode oferecer. Medi-das como triagem virtual usando inteligência artifi cial, realizada a partir da casa dos pacientes tornariam mais efi cientes o di-recionamento das pessoas até os recursos de saúde existentes. Poderiam ser realizadas consultas online de forma ordenada, sem períodos de espera infi ndáveis.

O Nacional Health Service (NHS) do Reino Unido está dando seus primeiros passos com o aplicativo Babylon Health que promove um seguro e efetivo atendimento no cuidado com os pacientes. Em questões de prevenção e acompanhamento de pacientes crônicos (incluindo saúde mental), o atendimento remoto tem muito a oferecer. Popula-ções com idades mais avançadas certamente precisarão de assistentes e cuidadores digitais incansáveis e empáticos, no mais puro estilo Big Hero 6, da Disney.

Muitas vezes, os exemplos do Black Mirror são mencionados para desencorajar a inovação no campo da saúde. Fala-se de sabotagem cibernética, quando se trata de falta de manutenção de versões do software por redução de custos ou inefi ciência. Fala-se também de problemas de proteção de dados, quando na realidade cabe a nós, como cidadãos, assumir o controle sobre nossas informações e, por-tanto, decidir se queremos participar de estudos clínicos e testar novas terapias. Fala-se também da falta de evidências em relação à validade clínica do eHealth, impondo obstáculos à saúde digital em larga escala, em vez de começar a trabalhar para testá-lo.

É fácil e barato apontar desculpas para que tudo fi que como está. No fundo, todos dizem que mudanças são necessárias, mas ninguém quer mudar. No entanto, todos sabemos que essas tão esperadas mudanças virão. Afi nal, as histórias da Disney sempre têm um fi nal feliz.

(Fonte: Dr. Frederic Llordachs Marqués é cofundador e sócio da Doctoralia,

plataforma líder mundial que conecta pacientes e profi ssionais de saúde).

Black Mirror: tecnologia e o futuro da saúde

Maurício Balassiano (*)

Para tornar o sistema mais efi ciente e menos sujeito às fraudes e sonegações, as muitas prestações de contas, envio de relatórios e informações e os pagamentos de tributos de uma empresa pas-

saram a ser feitos por meio desse instrumento. Acontece que, desde 2001, quando foi criada a Infraestrutura de Chaves Públicas (ICP-Brasil) e se deu início ao surgimento das empresas certifi cadoras, muita coisa mudou. Aos poucos foram sendo agregadas outras funções para o cer-tifi cado digital. Isso foi algo que cresceu muito nos últimos tempos e, hoje, essa infraestrutura permite às empresas de todos os portes adotar a certifi cação digital como ferramenta indispensável do dia a dia, para eliminar papéis, cortar caminhos da burocracia, reduzir custos e tornar--se mais efi ciente.

Depois de tantos anos, é possível afi rmar sem sombra de dúvidas que a certifi cação digital tem um amplo caminho de expansão pela frente. Afi nal de contas, vivemos num mundo movido pela novidade das tecno-logias e o Certifi cado Digital é a identidade digital de pessoas jurídicas e, também, cada vez mais, das pessoas físicas. Nós da Serasa Experian, habituados em captar e processar dados e informações ao longo de 50 anos, com toda a credibilidade que nos cerca e nos dá uma reputação sem precedentes, há muito entendemos que é muito interessante o caminho da assinatura digital e do uso do certifi cado por parte das em-presas, não apenas para o cumprimento das obrigações. Nossas equipes estudam a fundo todo o tempo os processos de muitos conglomerados e a partir disso montamos um conjunto de medidas customizadas que pode tornar a operação bem mais fácil, efi ciente e, o que é melhor, com controles mais rígidos.

A partir da utilização da assinatura digital que o Certifi cado Digital permite, é possível rapidamente implantar uma nova cultura empresarial. Desde o controle de acesso na entrada da empresa ou em determinados departamentos, à manipulação de estoques, relacionamento com for-necedores e clientes, tudo pode ser feito de forma segura e sem o uso de documentos físicos, em papel. Montagem de planejamentos, gestão fi nanceira, elaboração e assinatura de contratos, tudo se torna mais simples e objetivo. De um complicado plano estratégico ao simples envio de um email tudo pode passar a ser regulado pela Certifi cação Digital, que permite rastrear a qualquer tempo e identifi car o autor ou autores de todas as ações dentro de uma companhia.

Esse controle absoluto permite eliminar gargalos e desperdícios. Acaba a necessidade de se manter arquivos físicos e espaços para a guarda de documentos. Elimina-se o deslocamento e contratação de mensageiros para a assinatura de documentos e contratos, assim como a necessidade e o custo de cópias autenticadas e reconhecimento de fi rmas. Mais que tudo isso, reduz-se a burocracia própria nos relacionamentos empre-sariais e públicos, a vida fi ca mais fácil e permite aos conglomerados a dedicação integral à atividade core.

Neste mês, a Serasa Experian está completando 50 anos e para nós poder dizer que somos especialistas em lidar com dados, num ambien-te totalmente seguro, chega a ser redundante por nossa reputação, ao mesmo que é um privilégio e uma grande vantagem em termos de relacionamento empresarial. Essa reputação é que nos move cada vez mais em buscar mecanismos corretos e seguros. Por isso passamos a oferecer esse pacote de ações para empresas que, como nós, estão dispostas a olhar para o futuro de outra forma. Os relacionamentos e a forma de produzir estão mudando e é preciso que haja a adequação a esse novo momento.

Segundo pesquisa recente da Associação Nacional de Certifi cação Digital, as empresas que respondem por mais de 70% do Produto Interno Bruto utilizam a certifi cação digital. Boa parte delas, naturalmente, o fazem para o cumprimento das obrigações fi scais. Muitas, no entanto, como vários de nossos clientes, já se deram conta de que estamos dian-te de uma possibilidade infi nita de utilizações, capaz de revolucionar em pouco tempo a forma de atuar e produzir. Por isso conceitos estão sendo revistos.

Certifi cação Digital, um universo de uso crescente

O mercado da certifi cação digital durante muitos anos esteve atrelado aos chamados cumprimento de obrigações com o governo

Um bom exemplo nesse sentido se deu no Poder Judiciário. No início, há mais de uma década, era preciso explicar muito como funcionava a certifi cação, pois todas as esferas da Justiça tinham dúvidas e descon-fi ança em relação à aplicação desse instrumento no dia a dia. Hoje, é inconcebível que um juiz, promotor ou advogado ignore a forma de atuar no meio virtual. Todos os processos e as decisões decorrentes foram digitalizadas e cada profi ssional atua com maior celeridade graças à sua identidade digital, ao Certifi cado Digital.

Outro segmento que tem crescido rapidamente nesse sentido é o voltado aos profi ssionais da saúde, por meio de hospitais e clínicas. Com a adoção dos prontuários eletrônicos, que permitem acompanhar todo o histórico do paciente e seus tratamentos e medicações de forma segura, rápida e prática, a classe médica se dá conta que o processo se torna mais confi ável, que o sistema permite acessar os casos de seus pacientes de qualquer parte. Isso os torna mais efi cientes e lhes dá mais tempo para especializações e participação em congressos.

Se pararmos para pensar, todo mundo usa a internet e tem acesso fácil às tecnologias que permitem esse acesso, sejam computadores, smartphones, tablets. Por conta disso, cada vez mais o certifi cado digi-tal agrega pessoas e seus trabalhos a empresas e entidades privadas e públicas. Vislumbramos, e já temos cases de sucesso nesse sentido, a utilização da Certifi cação Digital para a condução de todo tipo de negócio, dos microempreendedores virtuais aos grandes grupos empresariais, para facilitar a condução das atividades, os controles e a comunicação. A partir de julho, por exemplo, o eSocial será exigido a um rol de mui-tas empresas por parte do governo. Imaginamos um universo em torno de 20 milhões de novas companhias de todos os portes que passarão a ter de entregar o eSocial. Para isso, terão de adquirir um Certifi cado Digital. Porque não aproveitar o momento, se enfronhar e amplifi car o uso, implantar uma ferramenta que permite reduzir custos e, o que é melhor, atuar em níveis de segurança altíssimos, livre de invasões e fraudes, que só a Certifi cação Digital permite, por meio da criptografi a, da biometria, das chaves assimétricas pública e privada.

(*) É diretor de Certifi cação Digital da Serasa Experian.

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Lazer & Cultura www.netjen.com.br

São Paulo, sábado a segunda-feira, 16 a 18 de junho de 2018

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Este sábado é o quarto dia da lunação. A Lua em Leão deixa o astral neste sábado mais extrovertido e divertido. Durante a manhã a Lua em mau aspecto com Urano pode trazer um pouco de instabilidade, mas a conjunção com Vênus traz um pouco de conforto emocional. O dia será favorável ao romance, a paixão e ao envolvimento íntimo. À noite a Lua faz um aspecto negativo com Marte que pode nos deixar irritados, mas a energia favorece que o planeta guerreiro dá deve aumentar a sexualidade neste fi nal de semana. Boas conversas e entendimento com as pessoas de nossas relações. Surgem situações de agradável intimidade e aconchego no início da noite e no domingo.

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A parte da manhã leva à insatisfação, fortes emoções e tendência ao mau humor. De tarde saia do ambiente faça viagens curtas, mantenha con-tatos que serão proveitosos. Faço algo que o ajude a se harmonizar melhor o ambiente familiar. Atenção para exageros. 67/567 – Vermelho.

A Lua em Leão deixa o astral neste sábado mais extrovertido e divertido animando as conversações e relações sociais. Isso o leva ao aumento da confi ança em todas as ações. No fi nal do dia a vida afetiva está favorecida pelo bom aspecto da Lua Nova. 87/587 – Azul.

Durante a manhã a Lua em mau aspecto com Urano pode trazer um pouco de instabilidade, mas a conjunção com Vênus traz um pouco de conforto emocional. As diversões, artes, e a sedução fazem a ampliação da sensibilidade e do refi namento. 70/470 – Branco.

O dia é bom para valorizar o lar na sua mais clara expressão de estabilidade e segurança. Evite fugir dos seus problemas, enfrente-os, usando de dinamismo e boa disposição. A tarde um bom momento para os relacio-namentos e para fazer compras de objetos pessoais. 64/664 – Verde.

Deve ter cuidado na parte da manhã com a tendência a desentendimen-tos. À noite a Lua faz um aspecto negativo com Marte que pode nos deixar irritados. Faça o que for preci-so para manter a paz e a tranquilida-de. Boas conversas e entendimento com as pessoas de nossas relações. 55/655 – Amarelo.

Aproveite para sair da rotina, rever amigos e fazer viagens até mesmo de última hora. Sentirá o aumento da confi ança em todas nossas ações neste fi nal de semana. Propício a viagens curtas, passeios e relações sociais com a Lua em Leão. 63/163 – Verde.

Uma manhã tensa e muito inquieta pode prejudicar um pouco a saúde. O Sol em Câncer nas próximas horas acentua a necessidade de ser direto demais em suas ações. Precisa saber dosar seu lado racional com o emo-cional para não sofrer por causa de fortes sentimentos. 56/456 – Escuras.

Não deixe de valorizar alguém que sempre o apoia e harmonize o pensamento e as palavras. Acredite que sem a ajuda das pessoas poderá muito pouco. Devemos ter cuidado na parte da manhã com a tendên-cia a brigas e desentendimentos. 89/589 – Azul.

Com o Sol na casa sete na semana que vem evite prometer mais do que possa cumprir. A tendência é ao aumento da confi ança em todas nossas ações neste fi nal de semana. Final de semana em que as pessoas estarão mais falantes e em busca de novidades. 28/628 – Verde.

Viagens curtas e contatos sociais estarão favorecidos na madrugada para domingo. Precisa manter o bom senso ao tomar algumas deci-sões importantes em sua vida. Na madrugada de domingo faça viagens ou passeios junto de quem você ama. 98/198 – Cinza.

A presença do Sol em Câncer na semana que vem ajuda a tomar a decisão certa na hora exata espere até lá. O sábado favorece a vida afetiva está favorecida pelo bom aspecto da Lua em Leão. Esteja preparado para aproveitar oportu-nidades. 87/587 – Verde.

A parte da manhã leva à insatisfação, fortes emoções e tendência ao mau humor. Tratem de assuntos que envolva relacionamentos e compras de objetos de uso pessoal. Pode aumentar a ansiedade querendo abraçar o mundo procurando várias possibilidades, sem saber como agir. 81/981 – Cores claras.

Comemorações e aniversariantes do diaSÁBADO 16 de Junho de 2018. Dia de São Aureliano, Santa Julita, e Dia do Anjo Hakamiah, cuja virtude é a coragem. Dia da Unidade

Nacional. Hoje aniversaria o cantor Ivan Lins que faz 73 anos, o ex-campeão mundial de boxe Roberto Durán que nasceu em 1951 e o tenista Jaime Oncins que chega aos 48 anos e a modelo e atriz Ticiane Pinheiro que nasceu em 1976.

O nativo do diaO nativo de Gêmeos deste dia e grau é extremamente generoso e amável com os entes queridos, mas às vezes pode ser dominador e arrogante. Mantendo a fé em si mesmo, suas ideias originais e intui-ção são a garantia do seu sucesso. Possui uma grande atração pelos sonhos e outros estados alterados de consciência. Costuma viver com frequência as experiências estranhas e fora do comum. Têm o dom da oratória e boa capacidade para transmitir ideias e experiências às pessoas a sua volta. No lado negativo, precisa evitar a tendência a impaciência e inquietude.

Dicionário dos sonhosFESTA – Quanto é agitada: seus planos não estão dando certo. Tranquila: terá que decidir sobre uma proposta interessante. Se a maioria dos convidados for estranhos, é sinal de inquietações. Se você conhecer quase todos: tenha calma ao julgar determinada pessoa. Números de sorte: 06, 26, 28, 31, 41 e 56.

Simpatias que funcionamPara encontrar um novo amor... Você vai preci-sar de uma xícara de trigo, canela em pó, páprica e curry. Coloque todos os ingredientes dentro de uma panela de ferro, seguindo essa ordem: trigo, canela em pó, páprica e curry. Mexa com a colher de pau. Enquanto mexe, pense coisas boas relacionadas ao amor. Esta poção tem um efeito rápido e pode ser distribuída entre todos os seus amigos. Coloque um montinho dentro de pedacinhos de papel celofane e amarre com uma fi ta vermelha.

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

Solução

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BANCO 59

Coordena-da-base

para o fu-so horário

Instru-mento mu-sical de

BeethovenMaterialde garra-fas de re-frigerante

Pé, eminglês

A terceiraincógnitaaritmética

Pequenahaste

usada pelacostureira

(?) opera-tório: in-

tervençãocirúrgica

Pequenosserviços remune-

rados

Cova (?),sepulturatípica deguerras

Letra quenão inicia palavra noportuguês

Fécula alimentíciade origemasiática

Pronomepessoalvariável

de gênero

Banda de"CabeçaDinos-sauro"

Louis Armstrong,

músico dos EUA

D. Maria(?): a

RainhaLouca

(?) da Mancha: separaFrança e Inglaterra

O hidrocarboneto co-mo o alcano (Quím.)

Otávio Au-gusto, atorRaça de

gado zebu

Herói de"O Guara-ni" (Lit.)

Aplicar

Paíslitorâneoda Áfricaocidental

Abrigada

Preparaalimentosao fogo

Cessa dechoverBárbara(?), atriz

Peças doventiladorChefe da

monarquia

Poder do Presidentena votação

de leis

Cartão, em inglês"Mundial",em OMC

Negligência nosnegócios públicos

Processo aceleradocom a internet

Título de mafiososPiloto inglês

bicampeão da F1 em2014 pela Mercedes

Percepção dualísticaassociada ao desen-volvimento infantil

A quinta vogal

A câmaracom altapressão

País comoo Vati-

cano, noterritórioitaliano

Códigopostal(sigla)

Doutrinasreligiosas

DIOPLONGITUDEENCLAVERNWUOPAS

HIPERBARICAESTIAEAM

HALFINETEPAZIOON

MEZOCATO

BISCATESBELEÇPERI

TITÃSGANA

OTOAUSARCANALGIRI

SATURADO

3/don. 4/card — foot. 7/incúria. 8/saturado. 13/lewis hamilton. 17/pensamento binário.

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Compositores referenciais no universo da música caipira, Almir Sater e Renato Teixeira, depois de mais de 30 anos de amizade e bem-sucedidas parcerias musicais, estão juntos novamente em +AR

Esse trabalho é a continuação do projeto AR, lançado em 2015, e vencedor do Grammy Latino de

2016. +AR é um álbum de linguagem solta, com refl exões pessoais que to-cam profundamente os corações dos ouvintes, promovendo o diálogo entre a música do campo brasileira e a rural americana. Os violões com cordas de

Sertanejo

Refl exõesRefl exõesRefl exõesSe você deseja ver mudanças no mundo, comece por fazer mudanças

no modo de pensar e, posteriormente, na sua vida pessoal.Estamos diante de momentos de transformação global, quando

todos são estimulados a fazer transformações internas. Todos, sem exceção de ninguém.

Vivemos uma oportunidade única para modifi carmos, não apenas a política ou a economia, mas a civilização Humana inteira. E não há como modifi car uma sociedade, uma civilização ou mesmo um planeta, sem a participação de todos os envolvidos.

Afi nal, nós somos a sociedade. Nós somos a civilização. Nós somos os habitantes do planeta. Faça a sua parte. E sejamos felizes!

Tania Resende

Instrumental

Diego Sales Quarteto (dia 15) é um grupo que se dedica à execução da música instrumental brasileira e do jazz, e suas maiores infl uências são Hermeto Pascoal, Egberto Gismonti, Clube da Esquina, Wayne Shorter, Charles Min-gus, Sivuca, John Coltrane, Jacob do Bandolim e Quarteto Novo. No show, o grupo formado por Diego Sales (gaita), Caio Chiarini (violão), Fábio Martinez (baixo) e Wagner Vasconcelos (bateria) apresenta um repertório voltado para a tradição nordestina. Trata-se de um projeto de música instrumental voltado para o forró alinhado com a perfor-mance do jazz com muita improvisação. No repertório, músicas de Sivuca, Heraldo do Monte, Dominguinhos e autorais.Os próximos shows do Música ao Cair da Tarde, fi cam por conta de Ama Campos (22/6) e Nas Cordas da Viola (29/6).

Serviço: Sesc Santo Amaro, R. Amador Bueno, 505. Sextas, às 19h. Entrada franca.

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rdo

Gal

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Almir Sater e Renato Teixeira.

LançamentoLeva o nome de ATØNITO

o grupo instrumental encabe-çado pelo músico e arranjador Cuca Ferreira, em parceria com os músicos Loco Sosa e Ro Fonseca. No próximo dia o trio toca, pela primeira vez o seu disco. Três músicos exibindo uma qualidade musical difícil de catalogar, assim é o conceito do ATØNITO. Num processo de criação rápido, explorando o formato de power trio em seu limite: Cuca Ferreira criava as melodias, Ro Fonseca liderava a harmonia e Loco Sosa propu-

nha o ritmo.O disco conta com várias participações especiais, como o baterista, percussio-nista e produtor Guilherme Kastrup e o cantor, compositor e violonista Kiko Dinucci e Ro-mulo Fróes, na orientação geral. A direção de arte é da dupla Ciça Goes e Julia Valiengo, ambas da Trupe Chá de Boldo. “O Cometa Chegou, “Até o Fim do Mundo”, “Torto e o Passo”, “Sai” e “Clarão” são algumas das músicas que estarão no setlist, dessa apresentação.

Serviço: Sesc Pompeia, R. Clélia, 93.

Sexta (22), às 21h. Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia).

Diego Sales Quarteto.

Divulgação

MobilidadeComo seria o mundo depois do advento

do teletransporte? A artista multimídia e arquiteta Gabriela Bílá lança uma hipótese com a instalação Teleport City. Com a obra, a artista cria uma metáfora sobre a possi-bilidade de transporte de massa ilimitado e instantâneo. A exposição centra-se na questão da mobilidade para a vida humana e mostra como essa invenção possibilitaria à humanidade diversas experiências culturais e transformaria o uso e ocupação dos espa-ços nas mais variadas atividades humanas; os modos de relacionar histórias e culturas; os movimentos sociais e até mesmo o ciclo

biológico da vida humana. A instalação faz parte do projeto Arquite-tô, que convida o público a imaginar como as artes e a ar-quitetura podem articular conhecimentos e formas mais democráticas de construir, habitar e fruir. Do microcosmo das casas às escalas mais extensas em que operam arquitetos e urbanistas, a programação surge como uma refl exão sobre o quanto artistas e arquitetos podem inspirar pes-soas a se apropriarem de novos recursos e conhecimentos, na busca por experiências mais plenas de habitar.

Serviço: Sesc Pinheiros, R. Paes Leme, 195. De terça a

sábado das 10h às 21h e aos domingos das 10h30 às 18h30. Entrada franca. Até 24/6.

LançamentoViola Perfumosa lança o seu pri-

meiro álbum. Formado por Ceumar, Lui Coimbra e Paulo Freire, o grupo homenageia uma das mais emblemá-ticas artistas da música popular brasi-leira: Inezita Barroso. O repertório da apresentação é composto de sucessos como Luar do Sertão, Tamba-Tajá e Índia, além de canções autorais dos integrantes do trio.

Serviço: Auditório Ibirapuera, Av. Pedro Alvares Cabral, s/n. Domingo (24), às 19h. Ingressos: R$ 30 e R$ 15 (meia).

SonoridadeO trio Ombu sobe ao para mostrar ao público a sonoridade minimalista e

orgânica presente em seu último disco, “Pedro”, lançado em 2016. Formado por João Viegas (baixo e voz), Santiago Mazzoli (guitarra) e Thiago Barros (bateria) os músicos exploram em seu trabalho as possibilidades da pós-produção, como um coro de quinze crianças e microfonias. No repertório estarão composições como “Sem Mais”, “Sina”, “Omça”, “Calma” e “Queria”.

Serviço: Sesc Avenida Paulista, Av. Paulista, 119, Bela Vista, tel. 3170-0800. Quinta (21),

às 21h. Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia).

aço, pianos e vozes em coro, exploram sonoridades sem chegar na extremidade do caipirismo clássico, nem na ponta do sertanejo romântico e urbano.

Serviço: Teatro Opus (Shopping Villa-Lobos), Av. das Nações Unidas, nº 4777, Alto de Pinheiros. Segundas (18 e 25), terças (19 e 26) e quarta (27), às 21h. Ingressos: De R$ 160 a R$ 200.

Cuca Ferreira, Loco Sosa e Ro Fonseca.

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Ralph Peter ([email protected])

Alexandre Tagawa – Vidaria – Exitoso publicitário descortina-se, numa autobiogra-fi a, para relatar sua experiência de supera-ção de obstáculos, valendo-se da fi losofi a

do Bonsai. Após muitos altos e baixos, mais baixos, na maioria das vezes, teve um feliz lampejo, iniciou a prática milenar, a qual colocou-o num eixo de excelência e, vem pautando sua vida até o momento. O leitor não encontrará paginas molhadas com lagrimas, ao contrário, as vezes até um pouco de humor. Muita transpiração e necessária disciplina, permeiam a origem e manutenção do Bonsai, que culminarão em excelentes resultados. Dotado de muita credibilidade, torna sua prática bastante factível. Necessário!

A Filosofi a do Bonsai

Rômulo Provetti – Lura - Mais uma envolvente edição desse apaixonado por motos e muita adrenalina. Desta feita temos a plenitude do Atacama, deserto intrigante,

situado no Chile. Fotos lindas, clicadas pelo ilustre viajor, dá-nos muita “inveja” e ânimo de “cometer” o mesmo ato. O autor, seriamente apresenta todas as fases do planejamento, que não toma menos de um ano. Dicas preciosas e minuciosas, são oferecidas, como numa espé-cie de planilha. Da viagem, até valores de combustíveis, acompanham as deliciosas fotos que consubstanciam seu impecável relato. Vamos nos encorajar? Informações não faltam! Creio, valerá cada minuto.

A Caminho do Atacama: Uma viagem de moto até o deserto mais árido do mundo

Alessandra Dino – Unesp – Socióloga, professora na universidade de Palermo, sempre dedicada ao entendimento e causas,

das profundezas das organizações criminosas, as mafi osas propriamente dito, publicou essa impressionante nar-rativa. Gaspare, agora detido, ingressou aos recônditos mafi osos, aos 12 anos de idade. Imaginem! Com muita cautela e alguma dubiedade, dá alguns detalhes à autora , que em alguns momentos, não obstante sua vivência, demonstra certa perplexidade. Documentos importantes, são citados. Nota-se a paciência e difi culdade da emprei-tada, bem como a pericia na condução das entrevistas. Foge do lugar comum. Eletrizante!!

Conversando com Gaspare Spatuzza: Um relato de vida, uma história de chacinas

João Pedro Lazzarini Souza Pinto –

Delicatta – João Pedro é um jovem autor, que fará 10 anos neste mês, urdiu uma fi cção tremendamente ins....pirada! Em forma de

diário, seis camaradinhas saem rumo a uma expedição exploratória. Momentos alucinantes ocorrem a cada etapa. Naturalmente, frente aos problemas, soluções mais fora de contexto são apresentadas. Em suma: ira-do!! Tomara que não pare nesse. Futuro garantido. Para galera alfabetizada.

Aventura: Edição diamante

Assista ao canal Livros em Revista, no youtube, que traz entrevistas do mundo literário.

Com apresentaçãode Ralph Peter.

São Paulo, sábado a segunda-feira, 16 a 18 de junho de 2018 Página 9

INICÍO A COLUNA comentando a mudança de postura dos jornalistas da TV Globo que, de alguns anos para cá, se tornaram mais abertas ao público e tem refl etido diretamente na maneira como eles lidam com determinados assuntos, tais como a orientação sexual.

DESTA VEZ, mais uma repórter da Globo resolveu ‘Sair do Armário’ e revelar que é lésbica: Nadia Bochi, que trabalha no programa ‘Mais Você’, apresentado por Ana Maria Braga. A jornalista falou sobre o assunto pela primeira vez em uma carta aberta publicada no seu Blog.

SEGUNDO ELA, “Me reconheci lésbica numa época em que ser homossexual não tinha glamour”. A profi ssional ainda garantiu que o relacionamento com sua namorada é tranquilo e que hoje ela é mais feliz por ter saído do armário. Nadia integra a equipe do ‘Mais Você’ desde 2007.

SIMONE ABDELNUR, arquiteta que há três meses na-mora Marcelo de Carvalho, um dos donos da Rede TV, rejeita completamente a possibilidade ter um programa de televisão e seguir os passos da ex mulher de seu companheiro, Lucia-na Gimenez. Ela afi rmou isso na sua primeira entrevista na semana passada.

COMENTA-SE NA BOCA DA MAQUIAGEM que o casa-mento da atriz Fernanda Souza com pagodeiro Tiaguinho, seria verdadeiro apenas nas redes sociais até porque nas últimas semanas as brigas e os desentendimentos fi caram frequentes na vida do casal. A atriz não quer a separação, porém a suposta vida de solteiro de Tiaguinho tem irritado a atriz e seria um dos motivos das brigas.

O CANTOR E COMPOSITOR ERASMO CARLOS, aos 77 anos completados na última sexta-feira, ao participar do

TONY AUAD E OS BASTIDORES DA [email protected]

programa do Bial na TV Globo levou sua namorada Fernanda Passos de 28 anos, 49 anos mais jovem que ele. Fernanda é pedagoga e revelou ter sido ela a tomar a iniciativa para esse relacionamento, porque gosta dele desde os 5 anos de idade e enfatizou: “Hoje realizo meu sonho em estar morando com ele”.

A AUDIÊNCIA da TV brasileira tem deixado muitos executivos preocupados, principalmente os que comandam a Rede Record. A emissora vem apanhando feio do SBT, principalmente aos sábados. No último fi nal de semana a emissora de Sílvio Santos se sobressaiu á concorrente durante quase toda faixa noturna.

‘AS AVENTURAS DE POLIANA’, por exemplo, garantiu a vice-liderança com 8.8 de média e 9.7 de máxima e mais 14% de participação dos telespectadores contra apenas 8.3 da Record TV. A emissora de Edir Macedo, que vinha trabalhando para se consolidar em segundo lugar, amarga o terceiro já há alguns meses mesmo mexendo na sua grade de programação.

FRASE FINAL: A arte é um instante de eternidade e per-feição (V. Avelino).

O VAR objetiva ajudar o árbitro central, no campo de jogo, a tomar

decisão em lances considerados duvidosos. O sistema é formado por uma equipe de juízes e ex-juízes de futebol. Eles fi cam em uma central de vídeo fora do estádio acompanhando por vários monitores de TV toda partida.

A equipe conta também com o auxílio de técnicos em vídeos que escolhem os melhores ân-gulos do lance duvidoso para o replay da jogada. Em uma das margens do gramado, o juiz principal poderá rever o lance em um monitor de TV e tomar a sua decisão. O VAR poderá ser utilizado somente em lan-ces decisivos do jogo que não fi caram claros para o árbitro e seus assistentes às margens do campo. Por exemplo, para defi -nir se num lance de gol houve alguma irregularidade; para ter convicção na marcação de uma penalidade máxima; e na identifi cação de um atleta que tenha cometido uma falta grave.

Cabe ao árbitro central so-licitar a revisão de um lance. Nesse caso, ele coloca uma das mãos sobre o ouvido para indicar que está consultando o VAR. Se ele entender que precisa revisar a jogada que ocasionou a dúvida, ele faz um gesto com as duas mãos dese-

Entenda o que é o árbitro de vídeo usado em jogos da Copa

Na Copa da Rússia, a Fifa implantou um sistema eletrônico de apoio à arbitragem conhecido pela sigla em inglês VAR (Video Assistant Referee)

O ex-árbitro brasileiro Wilson Seneme, membro do Comitê de Arbitragem da Fifa, esteve na

concentração do Brasil, em Sochi, onde fez palestra para os jogadores sobre o árbitro de vídeo.

Lucas Figueiredo/CBF

nhando um retângulo. Ele pode defi nir o lance apenas com as informações dos auxiliares de vídeo ou consultando o monitor à margem do gramado formar a sua convicção do lance.

Na primeira partida da Copa do Mundo, entre a Rússia e Arábia Saudita, vencida pela equipe russa por 5 x 0, na quinta-feira (14), com o juiz central do jogo, o argentino Néstor Pitana, em nenhum momento o VAR precisou ser utilizado. Na quarta-feira (13), o ex-árbitro brasileiro Wilson

Seneme, membro do Comitê de Arbitragem da Fifa, esteve na concentração do Brasil, em Sochi, onde fez palestra para os jogadores da seleção brasileira sobre o árbitro de vídeo.

Novidade no futebol, o VAR já é utilizado desde a década de 1980 na NFL, a liga de futebol americano dos Estados Unidos. Lá, todas as jogadas de pon-tuação, duvidosas ou não, são revisadas no vídeo. Além disso, os árbitros podem tirar a dúvida em outros lances, como aqueles em que a posse de bola muda de

time ou para saberem se a bola tocou ou não o chão antes que um jogador a agarrasse.

O árbitro de vídeo também é acionado quando um dos técnicos desafi a uma marcação de campo. Quando acontece a revisão, o árbitro vai para uma pequena cabine na lateral do campo e assiste a jogada. Nes-se momento, nenhum jogador se aproxima dele. A torcida também assiste no telão ao replay da jogada. Não são raras as mudanças na marcação de campo (ABr).

Além de mais frequentes em poucas cidades brasilei-ras, os homicídios concen-tram-se em poucas regiões dos municípios mais violentos do país. É o que revela o Atlas da Violência 2018 – Políticas Públicas e Retratos dos Muni-cípios Brasileiros, divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Segundo pesquisadores das duas instituições, que são responsáveis pelo estudo, a concentração da violên-cia letal em determinados territórios indica que, “com planejamento e políticas focalizadas territorialmente, é possível mudar a realidade”.

Metade das mortes violentas registradas em 2016 no Brasil ocorreram em apenas 123 localidades. Juntos, esses municípios representam apenas 2,2% da totalidade do país. Além disso, especialistas em segurança pública sustentam que, nessas localidades, metade dos homicídios concentra-se em menos de 10 bairros. E, mesmo nestes, a incidência de crimes não ocorre de modo homogêneo, atingindo mais a determinados grupos, como jovens e negros.

No início do mês, ao divulgar os dados gerais do Atlas da Violência, os pesquisadores destacaram que um negro tem 2,5 vezes mais chance de ser morto de forma violenta e in-tencional do que um não negro, já que pretos e pardos são 71,5% das vítimas de homicídio do país. O estudo mostra que os assassinatos de mulheres aumentaram 6,4% em 10 anos, passando de 4.030 em 2006 para 4.645 em 2016. A maioria das vítimas era negra.

Municípios com menor acesso à educação, com maior popu-lação em situação de pobreza e maiores taxas de desocupação têm taxas mais altas de mortalidade violenta, o que levou os pesquisadores a apontar a correlação entre condições educacionais, de oportunidades laborais e de vulnerabilidade econômica e a prevalência de mortes violentas.

Com base em experiências bem-sucedidas, os responsáveis pelo Atlas da Violência recomendam sete ações prioritárias para a redução do número de crimes violentos, a começar pela necessidade de comprometimento dos chefes do Poder

Combate a homicídios deve considerar territorialidade, diz Ipea

Executivo, nos níveis fede-ral, estadual e municipal, já que as políticas públicas efetivas envolvem a mobi-lização e articulação com inúmeros atores sociais e ações intersetoriais.

De acordo com os pes-quisadores, esse empenho conjunto precisa ter apoio do empresariado para que os egressos do sistema carce-rário tenham oportunidade de trabalho, sem o que, “a reinserção social será ape-nas uma exceção à regra, fazendo com que o crime não apenas valha a pena, mas seja a única possibilidade de sobrevivência” para os que

deixam os presídios.Os especialistas também recomendam mais rigor no controle

e retirada de armas de fogo e munições de circulação. Para tanto, destacam a importância de se manter o Estatuto do Desarmamento e o trabalho de inteligência e investigação para identifi car os canais por onde armas entram ilegalmente no país, além do controle e responsabilização pelas armas e munição extraviadas por organizações pertencentes, ou não, ao sistema de segurança pública.

Há ainda sugestões para que a gestão da segurança pública se organize com base em métodos científicos e evidências empíricas, com recursos financeiros suficientes para ga-rantir a manutenção e maturação dos projetos de médio e longo prazos e que espaços de mediação de conflitos sejam criados e o atual modelo de policiamento seja aperfeiçoa-do, priorizando um modelo de “repressão qualificada” ao contrário do que o documento classifica de “abordagem meramente reativa”.

“A repressão qualifi cada, baseada na inteligência policial preventiva e investigativa, com absoluto respeito aos direitos da cidadania é conjugada com programas e ações preventivas no campo social, focalizadas em bairros e localidades com populações mais vulneráveis socioeconomicamente e onde se encontram as maiores taxas de ocorrência de crimes vio-lentos”, afi rmam os responsáveis pelo Atlas, que contestam a tese de que o endurecimento das leis e o encarceramento em massa melhore as condições da segurança pública (ABr).

Apoio de empresários é importante para que egressos do sistema

carcerário tenham oportunidade de trabalho.

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Proclamas de CasamentosProclamas de CasamentosProclamas de Casamentos

Sobre eleições

Tomando conhecimento

de tantas opiniões que

estão sendo divulgadas

sobre nossa eleição

presidencial de outubro

próximo, lembrei-me de

uma aula do professor

de direito constitucional

na minha faculdade de

Direito nos anos 50 na

Holanda.

Naturalmente a realidade holandesa é diferente da brasileira. Lá o siste-

ma em vigor é uma monarquia parlamentar. Aqui estamos numa república presidencialis-ta. Mas o que me faz lembrar aquela aula é o aspecto - poder.

Nosso professor colocava que numa democracia e tanto

o Brasil como a Holanda o são, o cerne do poder não está com o chefe de estado, mas no congresso. Porque sem o con-gresso não se inclui ou exclui nada no ou do orçamento.

Não vou entrar em pormeno-res sobre esta visão, mas sou de opinião que a sociedade brasileira está juntamente preocupada em escolher o melhor presidente para liderar o processo de reorientação política do nosso país.

Deveríamos também dar mais atenção à composição do nosso futuro congresso. Sem uma Câmara de depu-tados e um Senado à altura dos desafi os mesmo o melhor presidente conseguirá fazer pouco.

(*) - Organização Gelre.

Jan Wiegerinck (*)

São Paulo, sábado a segunda-feira, 16 a 18 de junho de 2018Página 10

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Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da lei. Lavro o presente, para ser afi xado no Ofi cial de Registro Civil e publicado na imprensa local Jornal

Empresas & Negócios

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da lei. Lavro o presente, para ser afi xado no Ofi cial de Registro Civil e publicado na imprensa local Jornal

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Distrito São Miguel PaulistaAndrea Santos Gigliotti - Ofi cial

CARTÓRIO DE REGISTRO CIVILCARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL

Faço saber que os seguintes pretendentes apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525, do Código Civil Atual Brasileiro e desejam se casar:

O pretendente: GILVAN PESSOA FERREIRA, estado civil solteiro, profi ssão segu-rança, nascido em Juazeiro, BA, no dia (31/01/1961), residente e domiciliado em São Paulo, SP, fi lho de Pedro Amaro Ferreira e de Irene Pessoa Ferreira. A preten-dente: ELISÂNGELA DE PAULA, estado civil solteira, profi ssão Fiscal de produção e Perdas, nascida em Guarulhos, SP, no dia (13/07/1977), residente e domiciliada em São Paulo, SP, fi lha de Jonas Almeida de Paula e de Carminha Clemente de Paula Almeida.

O pretendente: RODRIGO HENRIQUE SOBRINHO, profi ssão: analista desenvolvedor, estado civil: solteiro, naturalidade: em São Paulo, SP, data-nascimento: 06/12/1989, residente e domiciliado na Vila Ema, São Paulo, SP, fi lho de Josenildo Henrique Sobrinho e de Miralva Alves Marques Sobrinho. A pretendente: ANGÉLICA THAÍSE SALVADOR DE SOUZA, profi ssão: atendente, estado civil: solteira, naturalidade: em Guarulhos, SP, data-nascimento: 15/03/1990, residente e domiciliada na Vila Ema, São Paulo, SP, fi lha de Valdinez Mendes de Souza e de Eliana Salvador de Souza.

O pretendente: VINICIUS DE MACHADO CABRAL, profi ssão: advogado, estado civil: solteiro, naturalidade: em Guarulhos, SP, data-nascimento: 03/10/1986, residente e domiciliado em Guarulhos, SP, fi lho de Carlos Ferrera Cabral Filho e de Maria da Conceição Machado Cabral. A pretendente: PRISCILLA DONAIRE BRASIL, profi ssão: fonoaudióloga, estado civil: solteira, naturalidade: nesta Capital, Bela Vista, SP, data-nascimento: 09/03/1992, residente e domiciliada na Vila Prudente, São Paulo, SP, fi lha de Valfrido Leite Brasil e de Miriam Gimenes Donaire Brasil.

O pretendente: EDMILSON SILVA ALVES, profi ssão: auxiliar de motorista, estado civil: solteiro, naturalidade: nesta Capital, Vila Prudente, SP, data-nascimento: 18/01/1978, residente e domiciliado no Jardim Cotiana, São Paulo, SP, fi lho de Sebastião Henrique Alves e de Maria Delgado Silva Alves. A pretendente: PATRÍCIA RODRIGUES FERNANDES, profi ssão: auxiliar administrativo, estado civil: divorciada, naturalidade: em Goiânia, GO, data-nascimento: 16/07/1979, residente e domiciliada na Cidade Continental, São Paulo, SP, fi lha de Roberto Fernandes dos Santos e de Gilda Rodrigues Fernandes.

O pretendente: RODRIGO MORAES RUSSO, profi ssão: empresário, estado civil: solteiro, naturalidade: em São Paulo, SP, data-nascimento: 21/04/1973, residente e domiciliado na Vila Alpina, São Paulo, SP, fi lho de Roberto Antonio Guimarães Russo e de Anizia Moraes de Oliveira. A pretendente: GISLAINE MACUL PEQUENO, profi ssão: auxiliar administrativo, estado civil: solteira, naturalidade: em São José do Rio Preto, SP, data-nascimento: 08/04/1975, residente e domiciliada na Vila Alpina, São Paulo, SP, fi lha de Eleonam Fernandes Pequeno e de Julieta Antonia Macul Pequeno.

O pretendente: NELSON DO NASCIMENTO MARTINS, profi ssão: fi scal de loja, estado civil: solteiro, naturalidade: em Coroata, MA, data-nascimento: 06/07/1992, residente e domiciliado na Quinta da Paineira, São Paulo, SP, fi lho de Nathanael Silva Martins e de Antonia do Nascimento Sousa. A pretendente: IDALIA MARIA SILVA DIAS, profi ssão: auxiliar de limpeza, estado civil: solteira, naturalidade: em Cajapió, MA, data-nascimento: 27/03/1988, residente e domiciliada na Quinta da Paineira, São Paulo, SP, fi lha de José Raimundo Dias e de Idalice Silva Dias.

O pretendente: MARCOS LUIZ DOS SANTOS, profi ssão: gerente de produção, estado civil: solteiro, naturalidade: nesta Capital, Aclimação, SP, data-nascimento: 03/04/1976, residente e domiciliado na Vila Alpina, São Paulo, SP, fi lho de Tarcisio Luiz dos Santos e de Arlinda Lopes dos Santos. A pretendente: LUCIANA CRISTINA DENTELLO, profi ssão: gerente, estado civil: divorciada, naturalidade: em São Caetano do Sul, SP, data-nascimento: 20/09/1982, residente e domiciliada na Vila Alpina, São Paulo, SP, fi lha de Antônio Mauro Dentello e de Sylvia Maily Gonçalves Dentello.

26º Subdistrito - Vila PrudenteRenato Luiz de Paula Sousa Junior - Ofi cial

CARTÓRIO DE REGISTRO CIVILCARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL

Faço saber que os seguintes pretendentes apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525, do Código Civil Atual Brasileiro e desejam se casar:

O pretendente: MÁRCIO ROBERTO DE SOUSA SILVA, profi ssão: mecânico, estado civil: solteiro, naturalidade: em Fortaleza, CE, data-nascimento: 11/11/1975, residente e domiciliado no Jardim Guairaca, São Paulo, SP, fi lho de José Osvaldo Silva e de Euridice de Sousa Silva. A pretendente: DANIELE BADARÓ SANTOS, profi ssão: ajudante geral, estado civil: solteira, naturalidade: nesta Capital, Vila Prudente, SP, data-nascimento: 14/07/1984, residente e domiciliada no Jardim Guairaca, São Paulo, SP, fi lha de João da Silva Santos e de Gislaine Badaró.

O pretendente: ALEXANDRE GIGLIO, profi ssão: comerciante, estado civil: divorciado, naturalidade: nesta Capital, Vila Mariana, SP, data-nascimento: 22/09/1976, residente e domiciliado na Vila Prudente, São Paulo, SP, fi lho de Luigino Giglio e de Carmela Curatolo Giglio. A pretendente: KEREM GREGIO, profi ssão: arquiteta, estado civil: solteira, naturalidade: nesta Capital, Vila Prudente, SP, data-nascimento: 16/10/1982, residente e domiciliada na Vila Prudente, São Paulo, SP, fi lha de Carlos Gentil Gregio e de Cleide Ciuff o Gregio.

O pretendente: ANDRE VITOR DA SILVA LIMA, profi ssão: balconista, estado civil: divorciado, naturalidade: nesta Capital, Ipiranga, SP, data-nascimento: 24/08/1994, residente e domiciliado na Vila Prudente, São Paulo, SP, fi lho de Carlos Andre Vidal de Lima e de Maria Luciene da Silva. A pretendente: JAQUELINE APARECIDA MARTINS BORGES, profi ssão: enfermeira, estado civil: divorciada, naturalidade: em São Paulo, SP, data-nascimento: 11/03/1987, residente e domiciliada na Vila Prudente, São Paulo, SP, fi lha de Geraldo de Fatima Borges e de Nair de Oliveira Martins Borges.

O pretendente: PEDRO THIAGO DA SILVA FERRARI, profi ssão: bancário, estado civil: solteiro, naturalidade: em São Paulo, SP, data-nascimento: 25/07/1987, residente e domiciliado na Vila Prudente, São Paulo, SP, fi lho de Odair Ferrari e de Maria Alice Cardoso da Silva Ferrari. A pretendente: CIBELE ANDRÉ, profi ssão: fi sioterapeuta, estado civil: solteira, naturalidade: em São Bernardo do Campo, SP, data-nascimento: 15/01/1986, residente e domiciliada na Vila Prudente, São Paulo, SP, fi lho de Jorge de Castro André e de Maria de Fatima André.

O pretendente: FLÁVIO JOSÉ CRETELLI TEOFILO, profi ssão: administrador de empresas, estado civil: solteiro, naturalidade: nesta Capital, Jardim Paulista, SP, data-nascimento: 18/09/1976, residente e domiciliado no Jardim Ângela, São Paulo, SP, fi lho de José Teofi lo Neto e de Vera Lucia Cretelli Teofi lo. A pretendente: CÁSSIA ASSIS DE ARAUJO, profi ssão: corretora, estado civil: divorciada, naturalidade: nesta Capital, Ipiranga, São Paulo, SP, em São Paulo, SP, data-nascimento: 25/05/1981, residente e domiciliada no Jardim Ângela, São Paulo, SP, fi lho de José Izabel de Araujo e de Maria das Dôres Assis Araujo.

O pretendente: DANILO DE SOUZA TIGRE, profi ssão: gestor de loja, estado civil: solteiro, naturalidade: nesta Capital, Tatuapé, SP, data-nascimento: 23/02/1990, residente e domiciliado na Quinta da Paineira, São Paulo, SP, fi lho de Otaviano da Silva Tigre e de Creusa Francisca de Souza Tigre. A pretendente: GABRIELA FALCÃO ROCHA, profi ssão: agente de viagem, estado civil: solteira, naturalidade: nesta Capital , Itaquera, SP, data-nascimento: 10/07/1979, residente e domiciliada na Quinta da Paineira, São Paulo, SP, fi lho de José Jorge Falcão Rocha e de Marlene de Jesus Chiaratti Falcão Rocha.

O pretendente: JOSÉ ALDENI ROCHA, profi ssão: eletricista, estado civil: divorciado, naturalidade: em Massapé, CE ,data-nascimento: 06/06/1957, residente e domiciliado na Vila Ivg, São Paulo, SP, fi lho de Vicente Florencio Rocha e de Tereza Fernandes Teixeira. A pretendente: OSMARINA GOMES DA SILVA, profi ssão: do lar, estado civil: solteira, naturalidade: em Tinguá, CE, data-nascimento: 10/06/1974, residente e domiciliada na Vila Ivg, São Paulo, SP, fi lho de Hildo Martins da Silva e de Francisca Gomes da Silva.

O pretendente: MARCOS PAULO SILVA DE MENEZES, profi ssão: encarregado de PCP, estado civil: divorciado, naturalidade: em São Caetano do Sul, SP, data-nascimento: 11/07/1979, residente e domiciliado na Parque Pereira, São Paulo, SP, fi lho de Edvaldo de Menezes e de Oliete Silva de Menezes. A pretendente: TATIANA DE SOUZA, profi ssão: do lar, estado civil: solteira, naturalidade: nesta Capital, Vila Prudente, SP, data-nascimento: 15/03/1983, residente e domiciliada no Parque Pereira, São Paulo, SP, fi lho de Erivaldo Alves de Souza e de Aparecida de Lourdes Souza.

O pretendente: CRISTIANO CESAR CEOLIN, profi ssão: juiz de direito, estado civil: solteiro, naturalidade: em São Paulo - SP, data-nascimento: 22/07/1972, residente e domiciliado na Vila Prudente - São Paulo, SP, fi lho de Sebastião Ceolin e de Maria Inez Ceolin. A pretendente: LARA LUANI DELLA COLLETA DARRONQUI, profi ssão: advogada, estado civil: solteira, naturalidade: em São Caetano do Sul - SP, data-nascimento: 07/07/1984, residente e domiciliada em São Caetano do Sul, SP, fi lho de Iliomar Darronqui e de Ester Lourdes Della Colleta Darronqui

Menores separados dos pais imigrantes, detidos nos Estados Unidos (EUA) por tentar entrar ilegalmente no país, estão sendo levados para esses abrigos. Com o aumento de

detenções, há também maior número de crianças nas instituições.De acordo com a Secretaria de Saúde e Serviços Sociais (HHS,

a sigla em inglês), desde abril foi registrado aumento de 22% no número de menores que se encontram nesses locais, à espera de decisões judiciais sobre o destino de pais presos por imigração ilegal. Existem aproximadamente 11.200 crianças imigrantes nes-ses abrigos. Em abril, eram 8.800. Entidades de defesa de direitos humanos denunciam que os centros estão trabalhando com 95% da capacidade. O maior desses abrigos está localizado em Chicago, mas há locais adaptados para acolher menores em 14 estados.

A separação de famílias por causa da política migratória mais rígida e a situação de crianças que aguardam as decisões têm preocupado organismos da sociedade civil que lutam pelos di-reitos dos imigrantes. A União Americana de Liberdades Civis questiona em tribunais o modelo de política migratória adotado na administração Trump.

O advogado brasileiro Alexandre Piquet, especializado em imigração e direito de família, disse que o problema vivido hoje no país com relação às crianças imigrantes mostra que o governo não estava preparado para executar de maneira adequada suas próprias diretrizes. Antes de Trump, uma família sem permissão de entrada no país, abordada na fronteira, era deportada dire-tamente, agora os adultos são encaminhados a prisões porque o governo decidiu fazer com que essas pessoas respondam a um processo criminal, onde há, na maioria dos casos, uma prisão.

A lei sempre existiu de acordo com o profi ssional de imigração, mas antes o texto não era aplicado com o atual rigor. “O pro-blema disso tudo é que essas famílias entram normalmente com menores de idade e, nesse processo, as crianças são separadas dos pais com a justifi cativa de que os fi lhos não podem pagar pelos crimes”, afi rmou Piquet. “Assim, as crianças separadas dos pais são enviadas a esses abrigos e, em tese, deveriam fi car no máximo 72 horas nesses locais”.

Piquet explicou que com os pais presos e o trabalho de diferentes agências envolvidas (Imigração, HHS e a própria Justiça), muitas vezes os prazos não são cumpridos e o governo tem buscado outros abrigos temporários. “As crianças fi cam sob a responsabilidade

EUA: política de imigração lota abrigos para

menores sem documentaçãoA superlotação dos chamados centros de atendimento do governo a crianças é um dos efeitos da política de tolerância zero contra a imigração irregular do governo de Donald Trump

Segundo a ONU, a medida é uma violação séria

dos direitos dos menores.

Div

ulga

ção

da HHS. Obviamente, com o aumento do número de prisões não há uma estrutura adequada para elas”, destacou o brasileiro, que é membro da Associação Americana de Advogados de Imigração (Aila, a sigla em inglês).

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Hu-manos (Acnudh) condenou, na semana passada, a separação de crianças dos pais. A agência da ONU recomendou que as crianças sejam protegidas e afi rmou que os Estados Unidos devem parar imediatamente com a separação de famílias. Segundo a Acnudh, a medida é uma violação séria dos direitos dos menores. Em entre-vista coletiva na semana passada, a porta-voz da agência, Ravina Shamdasani, lembrou que o governo dos EUA é o único no mundo que não ratifi cou a Convenção sobre os Direitos da Criança.

O caso da brasileira Jocelyn (sobrenome não divulgado a pedido da imigrante) foi destaque em vários canais de TV e na internet, nos Estados Unidos, no começo deste mês. Ela e o fi lho de 14 anos foram detidos na fronteira entre o México e os EUA em novembro do ano passado. Jocelyn afi rmou que tentava atravessar a fronteira para pedir asilo e fugir do marido violento. Depois de ser presa, a brasileira fi cou oito meses separada do fi lho adolescente. Chegou a ser ser detida em uma prisão federal. O garoto foi levado a um abrigo para menores.

Os dois só se reencontraram depois da ajuda de uma organização não governamental americana que atua em defesa dos direitos civis. O advogado Alexandre Piquet afi rmou que o caso de Jocelyn acabou chamando a atenção da imprensa, o que também fez com o que ganhasse repercussão internacional e a atenção de defensores de direitos civis e da própria ONU. “O caso de Jocelyn foi uma situação extrema. Ficou oito meses no centro de detenção em Chicago, eles podiam se falar uma vez por semana e ele estava em condições que não eram ideais”, comentou.

Piquet, que também é especializado em direito de família nos Estados Unidos, informou que a brasileira está sendo apoiada e que entrou com uma ação contra o governo, por negligência, separação de família e pela infração de direitos constitucionais”. O advogado lembrou que também há um movimento no Con-gresso americano - 75 democratas já enviaram carta ao governo ameaçando entrar com uma ação para que sejam criados abrigos temporários mais adequados (ABr).

A União Americana de Liberdades Civis questiona em tribunais

o modelo de política migratória adotado

na administração Trump.

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ção

Modelo Matemático desenvol-vido pela Escola de Matemática Aplicada da Fundação Getulio Vargas (FGV EMAp) revela que o Brasil é favorito para ganhar a Copa do Mundo de 2018. Para chegar a essa conclusão, foram observados os gols marcados e sofridos em cada partida das 207 seleções fi liadas à Fifa nos últimos quatro anos em mais de 1 milhão de simulações.

“Neste ano, a seleção brasi-leira tem 21% de chances de ganhar a Copa do Mundo de 2018. Logo em seguida, vêm a Espanha, com 13%, e os a atual campeã, a Alemanha, com 11%. Os números mostram que será um torneio muito equilibrado”, explica o professor da FGV EMAp Moacyr Alvim, que coor-denou o estudo com o professor Paulo Cezar Carvalho.

O professor da FGV EMAp assegura que a partir dos dados da força de ataque e defesa de cada equipe, foi possível simular o confronto entre as seleções.

“É muito mais provável que o Brasil vença o seu primeiro jogo contra Suíça, mas pode ocorrer, com probabilidade baixa, a vi-tória da equipe europeia. Não é possível inserir na modelagem o imponderável e as surpresas do futebol”, destaca Moacyr, ao apontar que os números da

seleção brasileira poderiam ser melhores. No entanto, a fase de derrotas no comando do ex-técnico Dunga fez com que as probabilidades brasileiras fi cassem mais reduzidas.

“Porém, vale ressaltar que na Copa de 2014 o Brasil também era favorito com 28% de chances de levar a taça e não ganhou. Aconteceu aquele jogo atípico na semifi nal, e esquecemos que eram 72% de chance de não ganharmos o torneio”, lembra o professor da EMAp que reconhece: “Esse ano, temos 82% de chance de não fi carmos em primeiro.”

Os cálculos mostram ainda os prováveis resultados da fase de grupos da seleção comanda por Tite. De acordo com eles, a equipe canarinho deve sair invicta e sem levar gols. Os resultados apresentados são: o primeiro jogo será com um placar apertado, 1 a 0 contra a Suíça e, em seguida, 2 a 0 no jogo com a Costa Rica e o mesmo placar contra a Sérvia.

Surpreende nas estatísticas o fraco desempenho das simu-lações de França, Argentina e Inglaterra, consideradas, por especialistas, seleções fortes. E principalmente o da seleção russa, anfi triã, que possui ape-nas 18% de chance de chegar às quartas de fi nais (FGV/EMAp).

Estudo da FGV aponta Brasil como favorito da Copa

Como controlar o seu negócio com sucesso?*Grandes negócios sempre envolvem muitas atividades. Quando uma empresa, seja pequena ou média, começa

a crescer e a atender um número maior de clientes, é inevitável que ela passe a realizar um número maior de processos. Ela conta com mais funcionários, precisa trabalhar, lidar com mais clientes e assim por diante.

Com o sucesso, tudo aumenta de proporção e é importante contar com sistemas atuais e adequados as exigências do Fisco. A melhor maneira de se fazer isso é

apostando em um ERP. O sistema guarda informações, organiza processos e automatiza diversas ações. Com um ERP, questões burocráticas passam a ser executadas com muito mais facilidade e agilidade.

Mas como começar a utilizar um ERP sem causar grandes transtornos ao seu negócio? Sabemos que empresa nenhuma pode se dar ao luxo de parar todas as suas operações para conseguir implantar uma nova solução. Por isso, a melhor estratégia para começar a trabalhar com um ERP é investir na aquisição de mó-dulos e aos poucos.

Entre os módulos mais comuns estão: controle fi nan-ceiro, controle de orçamentos, gerenciamento de notas

fi scais, fl uxo de caixa, controle de estoque, organização de ordens de serviço, integração com plataformas de e-commerce, entre outros.

Na hora de adquirir um ERP para o seu negócio, cada empresa deve mapear seu funcionamento, encontrar os principais gargalos e começar a automatizar justamente aquilo que mais precisa ser desafogado. Dessa forma, menos ações passam a ser exigidas dos colaboradores e a empresa passa a ter uma visão muito mais clara.

Hoje existem sistemas de gestão para todos os portes de empresas, gostos e bolsos. O importante é escolher um ERP atualizado e adequado as exigências do Fisco. Outra dica é que esteja na Nuvem, dispensando a compra

de servidores; que seja pago com uma mensalidade ou pela quantidade módulos, para não prejudicar o seu orça-mento; e que esteja em constante evolução tecnológica.

Apostar em um ERP é dar um passo rumo ao cresci-mento do seu negócio. É entender suas necessidades e acreditar que está no caminho certo. Os processos automatizados e a segurança nos dados da sua empresa trarão uma gestão mais profi ssional do seu negócio e, com isso, aumento de produtividade. Sua empresa só tem a ganhar.

(*) - É fundador da SoftUp – empresa brasileira criadora do

sistema de gestão (ERP) - (www.sistemagratis.com.br).

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