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1 VAZ TORRES-ADVOGADOS ASSOCIADOS 1.Apresentação Este documento tem por finalidade precípua apresentar ao Departamento Jurídico regional do Banco Bradesco S/A, localizado na cidade de recife, Estado de Pernambuco, em função de sua solicitação, o Plano de Continuidade de Negócios- PCN, aplicado à segurança da informação, do Escritório de Advocacia – Vaz Torres-Advogados Associados, atualmente funcionando como prestador de serviços terceirizados, nas áreas trabalhista e civil (consumidor e comum), no âmbito da capital e municípios do Estado de Alagoas. A informação sempre se constituiu em mola mestra para a realização e a concretização dos grandes feitos que impulsionaram o desenvolvimento das sociedades do mundo moderno. Além disso, foi por intermédio dela que a evolução tecnológica tornou-se possível e está cada vez mais inovadora e abrangente atualmente. Com o advento do processo de globalização que praticamente se instalou no âmbito da economia mundial, tornou-se constante e corriqueira a ocorrência de grandes mudanças na economia mundial, fazendo com que o grau de importância da informação crescesse de forma vertiginosa, Rua Alcebíades Valente, 156- Farol-Maceió-Alagoas CEP:57051.055- E-mail: [email protected] Tel/Fax: (82) 3326-2514/ 3316-595

VAZ TORRES-ADVOGADOS ASSOCIADOS€¦  · Web viewAbaixo apresenta-se a estrutura organizacional para o Plano de Continuidade de Negócios, ... retornando ao clima de normalidade

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VAZ TORRES-ADVOGADOS ASSOCIADOS

1. Apresentação

Este documento tem por finalidade precípua apresentar ao

Departamento Jurídico regional do Banco Bradesco S/A, localizado na cidade de

recife, Estado de Pernambuco, em função de sua solicitação, o Plano de

Continuidade de Negócios- PCN, aplicado à segurança da informação, do

Escritório de Advocacia – Vaz Torres-Advogados Associados, atualmente

funcionando como prestador de serviços terceirizados, nas áreas trabalhista e

civil (consumidor e comum), no âmbito da capital e municípios do Estado de

Alagoas.

A informação sempre se constituiu em mola mestra para a

realização e a concretização dos grandes feitos que impulsionaram o

desenvolvimento das sociedades do mundo moderno.

Além disso, foi por intermédio dela que a evolução tecnológica

tornou-se possível e está cada vez mais inovadora e abrangente atualmente.

Com o advento do processo de globalização que praticamente

se instalou no âmbito da economia mundial, tornou-se constante e corriqueira a

ocorrência de grandes mudanças na economia mundial, fazendo com que o grau

de importância da informação crescesse de forma vertiginosa, possibilitando

muitas vantagens e benefícios àquele que a possuíssem.

Como reflexo dessa nova realidade gerada, o nível de

competição entre as organizações aumentou consideravelmente, e a busca e

consequente posse da informação se tornou fator primordial de sobrevivência.

Em função dessa nova realidade oriunda desse novo quadro

da economia mundial, a posse de uma certa informação passou a ser elemento

primordial capaz de conferir grandes vantagens e competitividade à organização,

desenvolvendo, por outro lado, forte preocupação com a segurança dessa mesma

informação que lhe conferiu o privilégio.

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Dessa forma, tornou-se imprescindível à organização

promover todos os meios ao seu alcance no sentido de proteger suas

informações, exigindo-se a instalação de rotinas técnicas de alta confiabilidade

visando a manipulação e o armazenamento das mesmas através de formas

excessivamente seguras.

Foi exatamente a observação dessa necessidade que fez com

que surgisse o chamado Processo de Segurança da Informação, como forma de

tornar possível a proteção das informações mantendo-as íntegras, confidenciais e

disponíveis sempre que delas se necessitasse.

Assim, a função primordial do processo de Segurança da

Informação reside em oferecer a proteção e blindagem a todos os dados e

informações da organização, mantendo-os afastados de possíveis perdas e

manipulação incorreta.

Tal missão, no entanto, exige, para sua realização, que a

organização invista em tecnologia e tenha conhecimento de quais são as

informações estratégicas imprescindíveis para o funcionamento de seus principais

processos. Também é importante que a organização conheça o mercado e avalie

quais os possíveis riscos que a perda destas informações, e consequentemente,

o conhecimento adquirido, ameaçam a continuidade de seu negócio.

Analisando este cenário, não há como deixar de inferir que as

organizações estão cada vez mais dependentes da tecnologia, a qual passou a se

constituir em parte fundamental tanto para a geração, quanto para a devida

proteção das informações.

Esta dependência tecnológica, se não bem administrada,

pode atrair grandes problemas, vez que, se a organização não possuir um

adequado planejamento com o fim de tentar contornar uma interrupção em um

processo crítico, causado pela falta ou funcionamento inadequado de algum

equipamento de suporte ao processo, por exemplo, as perdas podem tornar-se

irreversíveis e trazer consigo consequências negativas de grande porte.

É exatamente nesse panorama que surge a importância da

utilização de um PCN – Plano de Continuidade do Negócio, o qual tem por

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objetivo promover a garantia da continuidade dos seus processos diante de uma

situação de adversidade, minimizando assim o impacto que uma interrupção

poderia trazer ao negócio da organização.

Este trabalho, pois, conforme acima já dito, tem por objetivo

apresentar o Plano de Continuidade de Negócios – PCN, do Escritório Vaz Torres-Advogados Associados, o qual, espera-se, venha a servir de suporte

para o enfrentamento de quaisquer situações de risco derivadas de acidentes que

possam causar dano ao conjunto das informações sob o seu controle, evitando-

se, assim, solução de continuidade nos negócios desenvolvidos entre o escritório

e seu clientes.

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2. Introdução

Durante as últimas décadas assistimos a um extraordinário

desenvolvimento no campo tecnológico global, mais especificamente no

setor da informática, o qual desenvolveu excepcionais técnicas de atuação

representadas por poderosos softwares que passaram a ser utilizados

como valiosos instrumentos de trabalho em todas as áreas de atuação

pessoal e empresarial da grande maioria das pessoas e empresas do

mundo moderno.

Não tardou que de tal quadro resultasse uma forte

dependência das organizações em relação aos sistemas de informação

adotados, dependência esta que vem crescendo de forma assustadora nos

últimos tempos, fazendo com que os sistemas computacionais assumam

papel de extrema relevância no contexto das atividades críticas voltadas

par a sobrevivência da corporações.

Uma simples queda de energia elétrica, greves de pessoal,

danos causados de forma intencional e outras formas adversas, podem

representar efeitos desastrosos no âmbito dos sistemas computacionais,

trazendo como mais forte exemplo os ataques terroristas acontecidos nos

EEUU com o World Trade Center, onde um grande número de

organizações que ali se instalaram e atuavam, ficaram fortemente

comprometidas pelo fato de não trabalharem com um plano de

continuidade de serviços exequível e pronto para uso.

O uso de softwares adequados através dos computadores se

prestam a promover a aceleração de uma série infinda de procedimentos

enfadonhos e repetitivos, se realizados manualmente, oportunizando ao

usuário uma salutar liberação para tarefas mais criativas e gratificantes. No

entanto, os sistemas de computação podem, não raro, apresentar falhas

que culminem com a interrupção do fornecimento do serviço e a

consequente perda de dados.

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Falhas são inevitáveis, no entanto, tem-se que se preparar no

sentido de poder enfrentar o impacto das falhas, ou seja, o colapso do

sistema, a interrupção do fornecimento do serviço e a possível perda de

dados, o que poderá ser feito com o uso adequado de técnicas

previamente estabelecidas visando tais acontecimentos, que poderão ser

traduzidas desde um simples backup dos dados, à redundância de

equipamentos e espelhamento de discos, que consome recursos de

hardware sem contribuir, em contrapartida, para o aumento do

desempenho, ou a terceirização da prestação dos serviços para um

Datacenter.

Conhecer os problemas potencialmente provocados em

função da ocorrência de falhas no sistema, as soluções existentes e que se

prestem à evitar falhas ou recuperação do sistema após a ocorrência do

evento bem como o custo associado a tais soluções, torna-se

imprescindível a todos que pretendem continuar usando a tecnologia da

informática, desenvolvendo sistemas ou prestando serviços

computacionais de qualidade a seus clientes.

Dessa forma, com a pretensão estabelecida de manter uma

disponibilidade total dos sistemas, necessário se faz a elaboração de um

Plano de Ação denominado PCN – Plano de Continuidade de Negócios, o

qual resulta dos Planos de Gerenciamento de Crises (PGC), o Plano de

Continuidade Operacional (PCO), e Plano de Recuperação de Desastres

( PRD).

O Plano de Continuidade de Negócios - PCN, constitui-se,

em realidade, numa metodologia elaborada com o fim de garantir a recuperação

de um ambiente de produção, independentemente de ocorrências que possam

promover a suspensão das operações e dos danos nos componentes - softwares,

hardwares, infra estrutura, etc-, utilizados na prestação dos serviços a clientes.

Tal plano deve ser desenvolvido segundo normas técnicas

estabelecidas, com destaque especial para a “Norma NBR ISO/IEC 27002 –

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Código de Prática para a Gestão de Segurança da Informação, que tem como

objetivo “estabelecer diretrizes e princípios gerais para iniciar, implementar,

manter e melhorar a gestão de segurança da informação em uma organização”.

Segurança da Informação (SI) que significa proteger as informações consideradas

importantes para a continuidade e manutenção dos objetivos de negócio da

organização.

É preciso esclarecer que anteriormente esta norma era

conhecida como NBR ISO/IEC 17799, mas a partir de 2007 a nova edição da

ISO/IEC 17799 foi incorporada ao novo esquema de numeração como ISO/IEC

27002, cuja parte principal da referida norma centra-se nos controles de

segurança da informação.

Nesse ponto, merece que se se ressalte que o Escritório de

Advocacia Vaz Torres - Advogados Associados, desenvolveu o seu Plano de

Continuidade de Negócios-PCN, tomando como ponto de apoio teórico, em

primeiro plano, a perspectiva de poder oferecer aos seus clientes – enquanto

Escritório terceirizado-, uma prestação de serviços de alta qualidade, aliada ao

comprometimento e responsabilização das atividades desenvolvidas visando tal

prestação, e, em segundo lugar, oferecer total segurança com relação às

informações contidas em seu ambiente físico e computacional, preservando-as

de possíveis desastres de qualquer natureza de forma a que não haja solução de

continuidade na prestação dos serviços, tanto para o Escritório quanto para o seu

cliente, mediante a ocorrência de quaisquer acontecimentos que possam

concorrer para causar danos de qualquer ordem. .

3. Conceitos gerais

Por se tratar de um documento especialmente particular e

oriundo de uma vertente teórica relativamente recente e de caráter altamente

técnica e especializada, o Plano de Continuidade de Negócios- PCN exige, para

sua elaboração, a utilização de conceitos novos e específicos dessa promissora

área do conhecimento, pelo que se faz necessário que se apresente alguns dos

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principais conceitos de uso corrente no meio enfocado, a fim de facilitar os

entendimentos de quem com tal plano venha a se deparar.

. Plano de Continuidade de Negócios - um plano para a

resposta de emergência, operações backup e recuperação de ativos atingidos por

uma falha ou desastre. Tem como objetivo o de assegurar a disponibilidade de

recursos de sistema críticos, recuperar um ambiente avariado e promover o

retorno à sua normalidade.

• Planejamento da continuidade do negócio - diz respeito

ao planejamento da recuperação de processos organizacionais críticos em

seguida a um desastre.

• Desastres - não se resumem somente a fogo, inundação e

outras causas de dano à propriedade; eles também podem resultar de problemas

corriqueiros como greves ou mau funcionamento de hardware ou software. E

ainda que a restauração do processamento computacional seja um passo

importante do processo de recuperação, outros problemas igualmente

importantes freqüentemente precisam ser resolvidos.

• Disponibilidade – A propriedade que um sistema ou um dos

seus recursos de estarem acessíveis e utilizáveis sob demanda por uma entidade

autorizada, de acordo com especificações de desempenho projetadas; isto é, um

sistema que está disponível para fornecer serviços de acordo com o seu projeto,

sempre que uma solicitação for realizada.

• Confiabilidade – A habilidade de um sistema de executar

uma função requerida sob condições indicadas por um período de tempo

especificado.

• Integridade – A propriedade de manutenção dos dados da

forma como foram gerados, não sofrendo alteração durante a sua manipulação.

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• Sobrevivência - A habilidade de um sistema de continuar

em operação ou existindo apesar das condições adversas, inclui as ocorrências

naturais, ações acidentais e ataques ao sistema.

3.1 - Conceitos relativos à Segurança da Informação

Existem diversas definições para informação, a que melhor se

adapta à nossa área é a definição da Norma NBR ISO/IEC 17799:2001:

"Informação é um ativo que, como qualquer outro ativo importante para os negócios, tem um valor para a organização e conseqüentemente necessita ser adequadamente protegido.” Baseando-se nesta definição, é possível afirmar que a

informação é a chave para o desenvolvimento e sucesso de uma organização e

sua falta ou manipulação indevida pode acarretar em sérios problemas. Assim é

muito importante que a informação esteja segura e sempre disponível dentro do

seu ambiente para que possa realmente auxiliar no processo de desenvolvimento

da organização.

Segundo a definição obtida pelo Dicionário Aurélio (1999, p.

1829) segurança é:Segurança. S. f. 2. Estado, qualidade ou condição de seguro.

3. Condição daquele ou daquilo em que se pode confiar. 4. Certeza, firmeza,

convicção.

Seguro. [Do lat. securu.] Adj. 1. Livre de perigo. 2. Livre de

risco; protegido, acautelado,garantido. 8. Em quem se pode confiar. 9. Certo,

indubitável, incontestável. 10. Eficaz, eficiente.

Desta forma, a Segurança da Informação protege a

informação de uma gama extensiva de ameaças para assegurar a continuidade

dos negócios, minimizar os danos empresariais e maximizar o retorno em

investimentos e oportunidades.

3.2 - Princípios. Para garantir a Segurança da Informação, é necessário que

os seguintes princípios básicos sejam respeitados (ISO/IEC 17799:2001):Rua Alcebíades Valente, 156- Farol-Maceió-AlagoasCEP:57051.055- E-mail: [email protected]/Fax: (82) 3326-2514/ 3316-595

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a) Confidencialidade

Este princípio tem por base fornecer proteção às informações

evitando sua revelação para alguém não autorizado - interna ou externamente.

Consiste em proteger a informação contra leitura e/ou cópia

por alguém que não tenha sido explicitamente autorizado pelo proprietário

daquela informação.

A informação deve ser protegida qualquer que seja a mídia

que a contenha, como por exemplo, mídia impressa ou mídia digital. Deve-se

cuidar não apenas da proteção da informação como um todo, mas também de

partes da informação que podem ser utilizadas para interferir sobre o todo.

No caso da rede, isto significa que os dados, enquanto em

trânsito, não serão vistos, alterados, ou extraídos da rede por pessoas não

autorizadas ou capturados por dispositivos ilícitos.

b) Autenticidade

O controle de autenticidade está associado com identificação

correta de um usuário ou dispositivo.

O serviço de autenticação em um sistema deve assegurar ao

receptor que a mensagem é realmente procedente da origem informada em seu

conteúdo. Normalmente, isso é implementado a partir de um mecanismo de

senhas ou de assinatura digital, sendo possível também utilizar cartões.

A verificação de autenticidade é necessária após todo

processo de identificação, seja de um usuário para um sistema, de um sistema

para o usuário, de um sistema para outro sistema ou de um usuário para outro

usuário. Ela é a medida de proteção de um serviço/informação contra a

personificação por intrusos.

c) Integridade

A integridade consiste em proteger a informação contra

modificação sem a permissão explícita do proprietário daquela informação.

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A modificação inclui ações como: escrita, alteração de

conteúdo, alteração de status, remoção e criação de informações. Deve-se

considerar a proteção da informação nas suas mais variadas formas, como por

exemplo, armazenada em discos ou fitas de backup.

Integridade significa garantir que o dado está lá, não foi

corrompido, portanto encontra-se íntegro. Isto significa que aos dados originais

nada foi acrescentado, retirado ou modificado. A integridade é assegurada

evitando-se alteração não detectada de mensagens (ex. tráfego bancário) e o

forjamento não detectado de mensagem (aliado à violação de autenticidade).

d) Disponibilidade Consiste na proteção dos serviços prestados pelo sistema de

forma que eles não sejam degradados ou se tornem indisponíveis sem

autorização, assegurando ao usuário o acesso aos dados sempre que deles

precisar. Isto pode ser chamado também de continuidade dos serviços.

Através da correta aplicação desses princípios, a segurança

da informação pode trazer benefícios como: aumentar a produtividade dos

usuários através de um ambiente mais organizado, maior controle sobre os

recursos de informática e, finalmente garantir a funcionalidade das aplicações

críticas da empresa.

4 - Os planos do  PCN

A elaboração do PCN exige sejam desenvolvidos

paralelamente outros planos distintos e voltados para a prevenção de cada

ameaça considerada em cada um dos processos do negócio pertencentes ao

escopo, definindo em detalhes os procedimentos a serem executados em estado

de contingência. Tais planos são:

• Plano de Gerenciamento de Crises PGC – Este documento tem o propósito de

definir as responsabilidades de cada membro das equipes envolvidas com o

acionamento da contingência antes, durante e depois da ocorrência do incidente.

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Além disso, tem que definir os procedimentos a serem executados pela mesma

equipe no período de retorno à normalidade.

O comportamento da empresa na comunicação do fato à

imprensa é um exemplo típico de tratamento dado por tal plano.

• Plano de Continuidade Operacional PCO – Tem por finalidade definir os

procedimentos para contingenciamento dos ativos que suportam cada processo

de negócio, objetivando reduzir o tempo de indisponibilidade e,

conseqüentemente, os impactos potenciais ao negócio, A orientação das ações a

serem implementadas diante da . queda de uma conexão a Internet, faz parte do

contexto deste plano e mostra o tipo de desafio a ser enfrentado pelo mesmo.

.

• Plano de Recuperação de Desastres PRD – Tem o propósito de definir um

plano de recuperação e restauração das funcionalidades dos ativos afetados que

suportam os processos de negócio, a fim de restabelecer o ambiente e as

condições originais de operação, no menor tempo possível.

Para obtenção de sucesso nas ações dos planos, é

necessário estabelecer adequadamente os gatilhos de acionamento para cada

plano de continuidade. Estes gatilhos são parâmetros de tolerância usados para

sinalizar o início da operacionalização da contingência, evitando acionamentos

prematuros ou tardios.

Após o retorno à normalidade, relatórios deverão ser

entregues pelas equipes que operacionalizaram o plano, ao Gestor do plano, com

informações sobre o evento, apontando, por exemplo, características do objeto da

contingência, percentual de recurso afetado, quantidade de recursos afetados,

tempo de indisponibilidade, impactos financeiros, etc.

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5 – Grupo de gerenciamento de Crise- participantes e sua posição hierárquica no âmbito do plano..

Abaixo apresenta-se a estrutura organizacional para o Plano

de Continuidade de Negócios, onde aparecem os principais envolvidos na

execução do plano ( figura 1), mostrando-se, em seguida ( figura 2), as definições

e descrições de atribuições desses personagens.

Organograma e sua estrutura hierárquica

Figura. 1

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Coordenador

Grupo de atuação direta

Grupo de apoio

Grupo de apoio

Grupo de atuação direta

Grupo de apoio

Grupo de apoio

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Participantes do Grupo de Gerenciamento de Crise, definições e descrições de atribuições.

Figura 2

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Coordenador do Plano

Nomear os participantes do planoGarantir a documentação atualizada dos sistemasDisponibilizar recursos para ações de respostaGarantir a revisãoperiódica do Plano e confeccionar relatórios

Grupo de atuação direta

Planejamento das ações de resposta relacionadas à sua área de atuaçãoDeterminar as orientações para as equipes de atuaçãoAuxiliar nas ações de combateElaborara relatório de sua atuação

Grupo de apoio

Planejamento das ações de resposta relacionadass com a sua áreaAtender às orientações do coordenador do planoExecutar as atividades de infra estrutura de engenharia de manutençãoElaborar relatório final de atuaçã

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6 – Fluxograma de acionamento do PCN.

O fluxograma de acionamento do PCN mostra os

procedimentos a serem adotados no caso de ocorrência de um determinado

desastre que possa vir a atingir a execução dos serviços internos do escritório

com a geração de danos aos equipamentos de informática e, por consequências,

aos dados neles contidos.

Constitui-se, em realidade, na exposição sequencial,

hierárquica e detalhada dos procedimentos voltados à execução de importante

estratégia do PCN, residente no Plano de Continuidade o qual lhe oferece

sustentação básica.

O fluxograma mostra que o desenvolvimento das ações de

prevenção e correção de desastres deverão ocorrer em conformidade com duas

etapas a saber: a primeira, cujo início se dá com o acionamento do alerta do

desastre e término com o processo de avaliação dos danos e do tempo de

parada; e, o segundo, que começa pelo processo de avaliação visando perceber

se o alerta ocorrido realmente derivou de uma situação que possa ser

caracterizada como um desastre ou não passou de simples ocorrência sem

maiores danos aos equipamentos e dados contidos nos mesmos, .No primeiro

caso, verifica-se, de imediato a estabilização do sistema e retorna à normalidade,

e, no segundo caso – comprovada a ocorrência do desastre-, parte-se para a

implementação das ações voltadas para a recuperação de desastres e posterior

equacionamento do mesmo, retornando ao clima de normalidade.

Apresenta-se, abaixo, os fluxogramas inerentes às duas

etapas acima descritas.

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Primeira etapa

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Acionamento do alerta do desastre

Inicio dos procedimentos de resposta

Acionamento das equipes de emergência

Fim dos procedimentos de resposta emergencial

Informar ao comitê de gerenciamento de crise

Avaliação dos danos e tempo de parada

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Segunda etapa

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Caracteriza um desastre?Não/Sim

Acionar Recuperação de

Desastres

Enviar relatório Coordenação do

PlanoFim do desastre

Estabilizada a situação e volta a normalidade

Normalidade

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7 – Gerenciamento do PCN

7.1 – Comitê Gestor e Gestão.

O momento tecnológico vivenciado pelas empresas da

atualidade exige que suas atividades sejam apoiadas por um conjunto de

tecnologias que são responsáveis pelos expressivos níveis de eficácia e

produtividade de suas ações, estabelecendo, por outro lado, forte dependência

das informações transacionadas e armazenadas em seus ambientes

computacionais para manutenção e geração de novos negócios.

Dessa forma, as empresas devem dispor de planejamento e

de mecanismos adequados à pronta recuperação de suas operações, no menor

espaço de tempo possível, como forma de precaver-se dos efeitos desastrosos de

eventos que possam causar interrupções significativas em parte, ou mesmo, em

todos os seus processos de negócios.

Tal constatação impõe às empresas a criação e manutenção

de uma estratégia de continuidade dos negócios, pronta a operar em caso de

interrupção total ou parcial de suas atividades, sendo então fator fundamental

para o sucesso de qualquer iniciativa de preservação ou recomposição da

capacidade de realizar negócios.

Nesse sentido, pois, impõe-se a criação de um Comitê Gestor

do PCN, o qual será composto, no caso específico do Escritório Vaz Torres,

devido às suas peculiaridades – não possuir filiais e atuar com uma empresa

contratada para tratamento global de suas informações-, será composto por

Executivos ligados à área de Tecnologia da Inteligência pertencentes aos quadros

da Empresa Arquivar ( contratada), além do Gestor de T.I, dessa mesma

empresa, o qual deverá agir sempre em parceria com a direção do Escritório Vaz

Torres- Advogados Associados.

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A partir deste ponto, todas as demais atividades que

eventualmente possam vir a ser desenvolvidas no contexto do mapeamento dos

processos/atividades realizadas pela área de Tecnologia da Informação, estarão

diretamente subordinadas ao suporte técnico e de manutenção dos sistemas e

infra estrutura de comunicação, sob a responsabilidade da empresa Arquivar, e

que encontram-se descritos no Plano de Operacionalização abaixo

compactamente apresentado e parte integrante deste documento como anexo ao

mesmo.

7.2 – Riscos no contexto dos processos/atividades

A identificação dos riscos associados aos desenvolvimentos

dos processos/atividades a serem executados fica a cargo do Comitê Gestor o

qual, em conjunto com a equipe da área de T.I., realizam estudos voltados para a

identificação e prevenção de ocorrências que possam gerar possíveis riscos

associados a cada processo/atividade, aspecto também comtemplado no Plano

de Operacionalização já referido.

7.3 – Análise de Riscos e Impacto

A análise voltada para o fator risco, bem como os possíveis

impactos ocasionados pela ocorrência de um risco em relação à continuidade da

operação da organização, são também, da responsabilidade da área de T.I, a

quem cabe promover todo o processo avaliativo do fator risco, processo este que

encontra-se devidamente estruturado num conjunto de ações de caráter normal e

emergencial especialmente criadas visando minimizar o quanto possível os

impactos de uma possível ocorrência de risco sobre todo o processo de operação.

7.4 – Estratégias de Continuidade e Ações Operacionais

O grau de risco inerente a cada processo atividade é quem irá

determinar a estratégia de continuidade de negócios a ser assumida, e estará,

obviamente, atrelada a esse grau, o qual determinará, paralelamente, a prioridade

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e intensidade dos recursos a serem acionados visando a implementação de

ações voltadas à superação dos efeitos do risco. Tais estratégias, são delineadas

e fazem parte, também, do Plano de Operacionalização já referido, e transita sob

a responsabilidade do Comitê Gestor em associação com a área de T.I, de

responsabilidade da empresa Arquivar em conjunto com a direção do Escritório

Vaz Torres.

7.5 – Recursos Disponíveis

O Escritório Vaz Torres-Advogados Associados possui seu

site principal localizado na Rua Alcebíades Valente, 156, Bairro do Farol, na

cidade de Maceió, capital de Alagoas.

O escritório não possui filiais no Estado, operando sempre

com base na sua localização principal acima descrita.

É possível o acesso ao site principal através da utilização de

dois links de internet, um deles, fornecido pela Oi e outro fornecido pela Net,

este de 10 MBps. Dessa forma ,a utilização dos dois links garante a

disponibilidade sem interrupção em caso de problema com uma das operadoras.

O acesso aos dados via Web facilita a operacionalização e

utilização dos arquivos em qualquer hora e lugar, permitindo um constante

gerenciamento dos mesmos, bem como seu acesso e atualização constantes,

concorrendo para se ter uma base de dados atualizada e real.

O sistema de gerenciamento também conta com um perfeito

controle no que tange à proteção dos dados contra vírus de computador,

passando por um perfeito monitoramento e avaliação quanto à exist6encia de

códigos maliciosos, trojans e demais tipos de vírus existentes no mundo digital.

Paralelamente ao controle acima referido, o Controle dos

Dados passa, também, por uma rotina de backup diários através do uso de

ferramentas modernas e atualizadas, reduzindo substancialmente os riscos

associados à perda de dados com gerenciamento centralizado do backup e

restauração de dados.

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8 – Plano de Operacionalização

O Plano de Operacionalização que ora se apresenta em

anexo, foi elaborado e será implementado pela empresa Arquivar de porte

nacional, especialista em Gestão de Documentos, e faz parte dos recursos

gerenciais voltados à segurança e ao gerenciamento eletrônico de documentos,

contendo todos os módulos necessários para execução das etapas de captura,

processamento, arquivamento e gestão de documentos digitalizados, bem como

administração dos processos de negócios.

Todo o trabalho tem seu início através da implementação do

Projeto de Gestão Documental Modelo, o qual se exterioriza, em sua primeira

fase através do PROJETO GEDIC mediante a incorporação de uma metodologia

voltada para a Gestão Estratégica de Documentos, Informação e Conhecimento

Corporativo, e que tem como objetivo, definir, documentar, padronizar e registrar

todo o tratamento que o acervo receberá.

O Projeto GEDIC comtemplará, dentre outras as seguinte e

substanciais tarefas de:

a) Definição/Registro dos tipos/títulos documentais;

b) Definição /Registro de temporalidade documental;

c) Definição /conceito do documento;

d) Definição da Forma de Organização do Documento;

e) Definição/Registro dos parâmetros técnicos que serão utilizados na

digitalização;

f) Definição/Registro dos parâmetros técnicos que serão utilizados na

microfilmagem;

g) Definição/Registro dos campos de indexação que serão utilizados na

identificação do documento; e,

h) Definição/Registro da forma como o documento poderá ser consultado

através do Software Arquivar.

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O passo seguinte ao Projeto GEDIC consistirá na

Identificação dos Fluxos/Processo de Trabalho, que necessitam de tramitação

de documentos e informações, passando-se, em seguida, à etapa posterior

constituída por todo o Processo de Digitalização.

Concluída a etapa da Digitalização, proceder-se-á o

processo de Controle de Qualidade, o qual compreende a conferência da

digitalização e do tratamento da imagem, passando, em seguida aos processo de

Indexação, Auditoria e Exportação.

Menção especial para o Processo de Exportação, o qual em

realidade, constitui-se em etapa das mais fundamentais, vez que é exatamente

nesse momento que se promove a disponibilização das imagens e dados

indexados nas mídias, os quais poderão ser acessados via a utilização do

Software GED Arquivar, colocado à disposição dos clientes.

A partir deste ponto, em conformidade com a empresa-cliente,

existem as opções de devolução ou Armazenamento Físico de Documentos, o

qual funcionará em conformidade com a determinação da empresa-cliente, tendo,

esta, a opção de permanecer com os documentos armazenados na sede da

Arquivar, a qual realiza tal armazenamento segundo rígidos critérios de

segurança, armazenando-os em containers Arquivar.

A empresa Arquivar possui toda uma infra – estrutura para a

guarda de documentos e mídias, cujos serviços são prestados em conformidade

com as normas ABNT NBR/IEC 2702:2005 e ABNT NBR 11515:2007.

Por último, ressalte-se que o software GED Arquivar foi

desenvolvido com a finalidade precípua de promover eficaz gerenciamento de

documentos em qualquer suporte: digital, digitalizado, papel, microfilme, etc. É

uma ferramenta totalmente via WEB, não exigindo, para sua execução, a

instalação do software nas máquinas dos usuários, sendo suficiente para o seu

funcionamento, apenas, um navegador de internet, aspecto que o torna universal

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dada a possibilidade do cliente poder utiliza-lo em qualquer parte do planeta onde

disponha de uma conexão com a internet.

Tal software possui quatro módulos totalmente integrados em

uma única ferramenta:

a) Gerenciamento dos Documentos Virtuais;

b) Gerenciamento dos Documentos Físicos do Arquivo do Cliente

c) Gerenciamento dos Documentos Físicos do Arquivo Arquivar; e,

d) Workflow.

Os módulos acima referidos são possuidores de

funcionalidade em comum, facilitando, dessa forma, a sua manutenção,

customização e o suporte.

As demais funcionalidades do referido software estão

perfeitamente descritas no Plano de Operacionalização construído pela empresa

Arquivar e que faz parte deste documento através do anexo que o compõe.

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9 – Colaboradores/Fornecedores

Tendo em vista não dispor de uma equipe interna de

técnicos da área de T.I, e preocupado em promover o

desenvolvimento de suas atividades com o máximo de segurança

possível, o Escritório Vaz Torres-Advogados Associados contratou a empresa A2B TECNOLOGIA LTDA-ARQUIVAR GESTÃO DE DOCUMENTOS, com sede na Av. Menino Marcelo, 8551, Bairro Serraria, Maceió, Alagoas, que passou a ser responsável pelo suporte e manutenção dos diversos serviços

relacionados com a área de T.I.

A contratada desenvolveu a metodologia GEDIC – Gestão

Estratégica de Documentos, Informação e Conhecimento Corporativo, cujo

objetivo é a criação da solução mais adequada, coesa e abrangente para cada

demanda específica, mediante a aplicação híbrida de diversas técnicas, produtos

e serviços de Gestão de Documentos e Informação.

A aplicação da Metodologia GEDIC, no caso concreto, se

fará em conformidade com o disposto do Plano de Operacionalização anexo a

este documento.

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ANEXO

PLANO DE OPERACIONALIZAÇÃO

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Sumário1. Apresentação..................................................................................................1

2. Introdução.......................................................................................................4

3. Conceitos gerais.............................................................................................6

3.1 - Conceitos relativos à Segurança da Informação................................8

3.2 - Princípios...............................................................................................8

4 - Os planos do PCN............................................................................................10

5 – Grupo de gerenciamento de Crise- participantes e sua posição hierárquica no âmbito do plano.........................................................................12

6 – Fluxograma de acionamento do PCN..........................................................14

7 – Gerenciamento do PCN.................................................................................17

7.1 – Comitê Gestor e Gestão.........................................................................17

7.2 – Riscos no contexto dos processos/atividades..........................................18

7.3 – Análise de Riscos e Impacto.....................................................................18

7.4 – Estratégias de Continuidade e Ações Operacionais.................................18

7.5 – Recursos Disponíveis...............................................................................19

8 – Plano de Operacionalização.........................................................................20

9 – Colaboradores/Fornecedores.......................................................................23

ANEXO..................................................................................................................24

PLANO DE OPERACIONALIZAÇÃO

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