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Veículos Elétricos

O caminho damobilidade sustentável

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NDICE04 Introdução: Para entender carros elétricos 06 Carros elétricos: data para compe-tir com petroleiras 09 Legislação e incentivos pelo mun-do 12 E o carro do ano de 2016 é… Elétrico! 13 Realidade Verde

16 Caminhos para o carro elétrico vingar no Brasil 17 Inovações 21 Bicicleta elétrica 22 Expediente

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Para entender VEÍCULOS ELÉTRICOS

esde o início da civilização, os seres humanos precisaram criar novas for-mas para sobreviver e se adaptar as condições em que viviam. Logo essa necessidade por inovação também envolveu a mobilidade.

O avanço tecnológico permitiu que o homem chegasse cada vez mais longe e mais rápido, ultrapassando as barreiras da distância. Começamos montando ani-mais, cruzamos o oceano e alguns séculos depois, a terra foi cortada por ferro-vias. Até que em 1886, o alemão Carl Benz criou o primeiro automóvel.

Como tantas invenções complexas, os automóveis tiveram uma lenta evolução. Dois séculos após o seu nascimento, a indústria automobilística está se transfor-mando novamente, substituindo os veículos abastecidos por combustíveis fós-seis pelos movidos a eletricidade.

Os veículos elétricos são caracterizados pela emissão zero de gases de efeito estufa (GEE), ou seja, não poluem, não apresentam ruído considerável e utiliza propulsão por meio de motores elétricos, que não se restringe aos carros. Pode ser usado em bicicleta, ônibus, caminhão, skate e triciclo.

Desde sua criação, em 1974, a Agência Internacional de Energia desenvolve um programa abrangente de cooperação energética entre os países membros, para a redução de emissões de GEE que provocam mudanças climáticas e a implantação de tecnologias de baixo carbono.

Então em 2009, foi criado o EV, fórum político dedicado a acelerar a adesão aos elétricos em todo o mundo. O objetivo é produzir cerca de 20 milhões de carros até 2020.

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O EV conta hoje com a adesão de 16 governos: Canadá, China, França, Alema-nha, Índia, Itália, Japão, Coreia, Países Baixos, Noruega, Portugal, África do Sul, Espanha, Suécia, Reino Unido e Estados Unidos. A China é o líder global no mer-cado de duas rodas elétricas, além dimplantação e produção. Cerca de 170 mil autocarros já circulam no país, de acordo com dados de 2016.

O setor dos transportes representa cerca de um quarto, o equivalente a 23%, das emissões mundiais de GEE relacionadas com a energia. A meta de impedir que a temperatura média global ultrapasse 2°C, como o estipulado pelo Acordo de Paris, não é possível de ser alcançada sem uma contribuição importante deste setor.

O e-book Veículos Elétricos é uma contribuição para que esse novo mercado, que vai mostrar o caminho da mobilidade e da indústria automotiva. Queremos que conheça a tecnologia e a estratégia de introdução da frota de veículos elétricos. O futuro chegou! Vamos conhecer as novidades desse novo mundo, que caminha para a economia verde e a energia limpa.

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CARROS ELÉTRICOS: data para competir com

petroleiras

egundo um relatório do Carbon Tracker e Instituto Grantham, a queda dos preços dos carros elétricos e de energias renováveis poderia frear

a demanda de petróleo a partir de 2020. Mas, só em 2025, o setor afetaria a produção de petróleo em dois milhões de barris diários a menos.

Entre 2035 e 2040, caso os carros elétricos representem mais de 30% do mer-cado, essa queda poderia se multiplicar por cinco. Mesmo assim, os veículos elétricos representarão entre 6 e 8% da frota global (cerca de 150 milhões de veículos) em 2040, na previsão da Agência Internacional da Energia. Outro estudo, da Bloomberg New Energy Finance, aponta 22% do mercado para os carros elétricos em 2035. Os países com maior potencial para carros elétricos A consultoria Accenture analisou 14 mercados para veículos verdes: Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Japão, Holanda, Noruega, Rússia, Co-reia do Sul, Suécia, Reino Unido e Estados Unidos. Dois gigantes, China e Estados Unidos foram classificados como os melhores mercados, com extenso potencial para crescimento.

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“A China, o maior mercado do mundo no segmento, vendeu mais de meio milhão elé-tricos em 2016, e estabeleceu metas para carros elétricos e híbridos plug-in em até 7% do total de vendas de automóveis em 2020 e, 40%, em 2030”, observa Christina Raab, diretora executiva da Accenture.

Mercados promissores Canadá, França, Alemanha, Japão, Holanda, Noruega, Coreia do Sul, Suécia e Reino Unido foram classificados como países com potencial elevado por suas altas perspec-tivas de crescimento até 2020.

Com mais de 100 mil veículos movidos à bateria, a Noruega acelerou em comparação aos outros países europeus: além dos veículos limpos, oferece estacionamentos gra-tuitos e acesso a corredores de ônibus.

Mercados em formação Brasil, Índia e Rússia foram classificados como “hesitantes” pela Accenture, devido à pequena dimensão do mercado, baixa taxa de crescimento, ausência de infraestrutu-ras, baixos preços dos combustíveis.

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LEGISLAÇÃOA lei prevê que os veículos que usam motor elétrico ou com célula de combustível hidrogênio serão isentos do imposto de importação, desde que a autonomia míni-ma seja de 80 km. Já o imposto para os híbridos cai de 35% e ficará entre 7% e zero por cento, de acordo com a eficiência ener-gética e o tamanho do motor.

São Paulo decidiu devolver metade do IPVA pago pelos donos de carros elétricos, ficando fora do rodízio mu-nicipal. O IPI está há tempos na mira: o projeto de lei 415/2012, do senador Eduardo Amorim (PSC-SE), que propõe isenção permanente tramita na Casa desde 2012.

Demanda de veículos elétricos

Elétricos podem eliminar 10% demanda por gasolina até 2035. Se a Tesla Motors cumprir o prometido, especialistas estimam que a montadora poderá eliminar até 10% da demanda global por gasolina até 2035. A consultoria do setor de petróleo Wood Mackenzie alerta que, embora representem hoje menos de 1% do total de veículos vendidos, os carros e caminhões movidos a bate-ria deverão disparar após 2025.

Até 2035, os veículos elétricos poderão remover até 2 milhões de barris/dia de demanda por petróleo. A projeção é mais conserva-dora que a da Bloomberg New Energy Finance, que prevê que os veículos elétricos levarão cerca de 8 milhões de barris por dia em demanda até 2035.

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Incentivos pelo mundo

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PortugalDesconto de R$ 8 mil na troca pelo elétrico. O desconto foi para as primei-ras mil pessoas que participarem da iniciativa. Mas para ampliar as vantagens, o orçamento do governo prevê que proprietários de carros elétricos tenham um desconto de R$1.850 no imposto de circula-ção, equivalente ao IPVA brasileiro.

E o incentivo tem uma ótima razão: são 1.600 postos de abastecimento. A verba supera a marca dos dois milhões de euros, com recursos dos Fun-dos de Intervenção Ambiental, da Proteção dos Recursos Hídricos, do Fundo da

NoruegaProprietários de veículos verdes podem trafegar em faixas exclu-sivas de ônibus como benefício e ganham estrutura de recarga instalada em casa por conta. Além de uma política de isenção de impostos que chega a tirar 16 mil euros do valor do carro, os pro-prietários de veículos verdes podem trafegar em faixas exclusivas de ônibus e ganham estrutura de recarga instalada em casa.

Estados UnidosCada estado tem sua política de incentivo. A Califórnia tem a maior frota de veícu-los elétricos e o incentivo varia de modal – carro, caminhonete, bike, skate. No Colorado, carros elétricos tem até US$13.500 em incentivos fiscais. No esta-do da Flórida proporciona vagas prioritárias para estes veículos sempre mais próximos da entrada dos estabelecimentos, como shoppings, supermercados e até nos parques de diversões da Disney.

As duas maiores carregadoras, ChargePoint e a Car Charging Group, reúnem 31 mil pontos públicos de recarga para carros elétricos! Tanto a Tesla Motors quanto a Nissan, fabricantes de carros elétricos, mantêm algumas centenas de “super-recarregadores” à disposição (em teoria levam apenas 4 horas para ir da re-

Carbono e do Fundo para Conservação da Natureza e da Biodiversidade. Em Portugal, já é possível alugar um veículo elétrico por hora. A reserva pode ser feita através de um aplicati-vo no celular. Um código permite que a porta do carro se abra, já que a chave está lá dentro. O modelo mais barato custa em torno de R$ 26 mil, contra R$ 130 mil no Brasil.

serva ao 100% de carga, fornecendo 30 A) mas só a japonesa oferece 2 anos de recarga grátis (até 1 h num recarregador público nível 2) para os donos de um Leaf.

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E o carro do ano é...

ELÉTRICO

hevrolet Bolt EV, eleito carro do ano nos EUA em 2017. Pela primeira vez, um carro elétrico foi eleito o melhor

do ano, em anúncio no respeitadíssimo Sa-lão de Detroit. A escolha é feita por meio de eleição e os votantes são jornalistas especializados no setor automotivo. É a primeira vez que um carro elétrico recebe o prêmio, que coube ao Honda Civic em 2016.

De acordo com a GM, o Bolt pode rodar até 380 quilômetros com uma única carga, o que equivale à autonomia de um carro popular abastecido com etanol em uso misto (cidade e estrada).

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Os avanços tecnológicos para au-mentar a autonomia de um carro elétrico em até 50% impulsionam mais investimentos de Volkswagen, Daimler e fornecedores como Bosch e Continental.

A realidade VERDE

Daimler investirá R$ 40 bilhões em veículos

elétricos“Até 2025 nós queremos desenvol-ver 10 carros elétricos baseados na mesma arquitetura”, disse Tho-mas Weber ao Stuttgarter Zeitung, acrescentando que três dos mode-los serão da marca Smart. Graças às baterias maiores que poderão aumentar a autonomia para até 700 quilômetros.

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Volks busca liderança mundial de carros

elétricos

A Volkswagen quer se tornar líder mun-dial dos carros elétricos até 2025, decla-rou Herbert Diess, presidente da marca. Ele tenta reverter o escândalo dos moto-

res a diesel alterados.

“Em 2025, queremos vender um milhão de carros elétricos por ano e também

queremos ser os líderes globais no mer-cado da eletromobilidade”.

Autônoma da clásica Kombi - O carro con-ceitual foi apresentado no Salão de De-

troit e, segundo a montadora, vai de zero a 100 km/h em apenas cinco segundos

Toyota: produção de elétricos para longa

distância

A Toyota espera colocar no mercado seus veículos elétricos em 2020, com autono-mia de 300 km. A mudança de estratégia troca modelos híbridos e os automóveis movidos a células a combustível hidrogê-

nio.

A companhia prometeu converter todos os automóveis para emissão zero até 2050. Rivais como Nissan, Volkswagen e Tesla Motors já anunciaram carros elétricos.

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GM entrega carros elétricos de médio custo

O Chevrolet Bolt EV tem uma autonomia de 383 km com uma carga de energia completa. O modelo Chevrolet Bolt EV ganhou como carro do ano de 2016 nos Estados Unidos. O modelo tem autono-mia de 383 km com uma carga de energia completa e custa US$ 37.495. Os proprie-tários terão um crédito fiscal por uso de energia limpa de US$ 7.500. A Tesla também trabalha em um modelo totalmente elétrico para o mercado mé-

dio, que deve ser lançado até o final de 201, já é vendido por 68 mil dólares. Outras montadoras também trabalham com carros totalmente elétricos, incluin-do a Ford, cujo sedan se chama “Model E”, e a Fisker, liderada por HenrikFisker, que já desenhou carros para BMW e As-ton Martin.

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Caminhos para o carro elétrico vingar no Brasil

obre o incentivo governamental aos carros elétricos, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços destaca que, em março deste ano, Brasil e Ale-manha firmaram um acordo de cooperação técnica para aprimorar o desenvol-

vimento e implantação da chamada eletromobilidade no Brasil. A parceria prevê um projeto de cooperação técnica que terá quatro anos de duração, com investimentos de 5 milhões de euros do Ministério de Cooperação Internacional e Desenvolvimento Econômico da Alemanha (BMZ).

Em outubro de 2015, a alíquota do Imposto de Importação caiu de 35% para zero para carros elétricos e movidos a células de combustível (que produzem eletricidade por meio da reação do hidrogênio com o ar).Veículos híbridos também tiveram redução do imposto de 35% para alíquotas que variam de 0%, 2%, 4%, 5% e 7%.

O governo aprovou a redução do Imposto de Importação como forma de demonstrar o interesse em incentivar o uso de veículos mais eficientes no Brasil.

Temos apenas 2,5 mil carros verdes dentro de uma frota de 50 milhões de automó-veis, mas exemplos internacionais mostram que é possível mudar esse quadro. Em todo o mundo, há nada menos que 5,7 milhões de unidades do Prius rodando — 63% de todos os modelos da montadora nessa propulsão, que há poucos meses passou de 9 milhões de veículos comercializados no estilo. Trata-se do modelo mais popular entre os veículos elétricos e híbridos no planeta

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a Inglaterra, pesquisadores da Universidade de Surrey, desen-volveram um polímero capaz de

melhorar os supercapacitores, compo-nentes eletrônicos, que ampliamem até 10.000 vezes a densidade energéti-ca. O plástico é baseado na tecnologia das lentes de contato moles e possibili-tando que recarreguem em segundos. “Acreditamos que se trata de um avanço extremamente animador, um possível divisor de águas”, disse Ian Hamerton, que testou a tecnologia no Departamento de Engenharia Aeroes-pacial da Universidade de Bristol, Ingla-terra.

N Em 2011, o fundador da Tesla Motors, ElonMusk, disse que apostava que os supercapacitores, e não as baterias, promoveriam uma inovação nos car-ros elétricos. A tecnologia já oferecem energia para impulsionartrens e ônibus em algumas partes do mundo.

Os supercapacitores no futuro pode-rão criar veículos elétricos que percor-ram distâncias similares às dos carros movidos a gasolina, levando apenas segundos na recarga em vez de horas, disse Donald Highgate, 76, que ajudou a comercializar a tecnologia das lentes de contato moles nos anos 1970.

Os supercapacitores atuais têm densi-dade energética de cerca de 5 watts--hora por quilo, contra 100 watts-hora das baterias de íon de lítio normal-mente usadas nos veículos elétricos.Os carros movidos a gasolina têm uma densidade energética de 2.500 watt-s-hora por quilo.“Se for 1.000 vezes mais poderoso, dá para usar nos ôni-bus”, disse ele.

LENTE DE CONTATO pode revolucionar carro elétrico

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e acordo com a ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico), desde 2014 foram vendidos no país cerca

de 200 veículos puramente elétricos. Os carros híbridos — que combinam motor elétrico com outro a combustão — che-gam a 1.800. Todos os modelos são im-portados.

Mas o preço deste tipo de carro ainda é alto, acima de R$ 100 mil. "Há a neces-sidade de reduzir o custo para o padrão nacional, de até R$ 90 mil, para que o veí-culo elétrico se torne acessível", afirma Ricardo Guggisberg, presidente executivo da ABVE.

Além da falta de incentivos fiscais, recar-regar é um problema. O primeiro dispo-sitivo de carregamento para o modelo BMW i já está disponível em uma unida-de da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

Ipiranga: até o fim do ano, 50 postos da rede devem ser equipados com disposti-vo para carregar o modelo BMW i .

A BMW afirma que os carros elétricos “têm papel fundamental para o futuro da mobilidade urbana” e que está aberta a novos acordos do tipo.

“Com a parceria exclusiva firmada com a rede de postos Ipiranga, o BMW Group Brasil segue sua estratégia de ampliar a rede de recarga para automóveis BMW i, proporcionando mais comodidade e conveniência aos clientes e proprietários.

Espera-se MUITO mais...

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Posto terá recarga para carros elétricos da BMW

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Faraday Future:

Inovador carro elétrico

ais veloz: acelera 0-100 km/h em apenas 2,39 segundos.

A Faraday Future, nova empresa america-na de carros elétricos, quer superar a Tes-la. A empresa quer 604 km de autonomia, segundo referências nos Estados Unidos, frente aos 506 km da Tesla.

A companhia do multimilionário chinês Jia Yueting anunciou que os carros deverão ser entregues em 2018. Segundo o vice--presidente executivo de engenharia, Nick Sampson, "o carro é o primeiro de uma nova espécie".

O veículo tem sistema semi-autônomo que permite o auto-estacionamento e múlti-plos modems para internet.

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Kenguru é um exemplo de acessibilidade. O motorista entra no veículo sem deixar a cadeira. Além disso, os comandos de fácil manuseio são realizados por um painel semelhante a um guidão de bicicleta.

Clique aqui para assistir para como esta inovação funciona.

Veículo elétrico revoluciona a vida de cadeirantes

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Bicicleta elétricaom velocidades que chegam a cerca de 25 km/h, a autonomia da maioria das bicicle-tas elétricas pode chegar de 30 km a 40 km. Com poucas fabricantes no mercado na-cional, uma bicicleta elétrica custa cerca de R$ 2 mil e as baterias são recarregáveis.

Uma bicicleta elétrica possui os seguintes itens adicionais a uma bicicleta comum: Alojamento do motor elétrico, que pode ficar direto no cubo, direto no mo-vimento central ou direto na catraca

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Alojamento das baterias, que podem ficar no rack traseiro, no quadro ou no tubo inferior

Além do alojamento destes dois componentes mais perceptíveis ao ciclista comum, as bi-cicletas elétricas se completam no seguinte conjunto inteligente: Motor elétrico, Baterias, Acelerador, Controlador (drive) e Recarregador de baterias.

Bicicletas e triciclos elétricos são usados para pequenos trabalhos urbanos, sem poluir, são fabricados no Brasil desde 2005, com motores de 500W a 1750W e velocidades de até 80 Km/h e carga para até 180kg. Fonte: Revista Bicicleta e Brazil Eletric

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Veículo Elétrico: o caminho da mobilidade

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Expediente: Idealização e redação: Walter SantosProdução e diagramação: Luciana AlmeidaEditora-chefe: Vera MoreiraEditores Organics News Brasil: Helvio Borelli, Luiz Fernando Magliocca e Walter Santos

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