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GESTÃO DE PESSOAS DOCUMENTO NORTEADOR COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE PESSOAS Secretaria Municipal da Saúde/São Paulo 2010 Revisão 2012

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GESTÃO DE PESSOAS DOCUMENTO NORTEADOR

COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE PESSOAS Secretaria Municipal da Saúde/São Paulo

2010 Revisão 2012

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Coordenação de Gestão de Pessoas

2

PREFEITURA DE SÃO PAULO

SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE

Prefeito GILBERTO KASSAB

Secretário Municipal JANUARIO MONTONE

Secretário Adjunto JOSÉ MARIA DA COSTA ORLANDO

Chefe de Gabinete ODENI DE ALMEIDA

Coordenação de Gestão de Pessoas JANE ABRAHÃO MARINHO

Ficha Técnica Editoração: Núcleo de Informação de Gestão de

Pessoas Tiragem:

200 exemplares

Endereço: Coordenação de Gestão de Pessoas –

CGP/SMS Endereço:

Rua General Jardim nº 36 CEP:

01223-906

Telefone: 011 3397 2389

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Coordenação de Gestão de Pessoas

3

ÍNDICE

4

EQUIPE TÉCNICA

5 INTRODUÇÃO

7 TIPOS DE VÍNCULOS EMPREGATÍCIOS NO ÂMBITO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS

8 CAPÍTULO I - PROCESSO SELETIVO

16 CAPÍTULO II - MOVIMENTAÇÃO DE PROFISSIONAIS

24 CAPÍTULO III - DEMISSÕES DE PROFISSIONAIS CONTRATADOS PELAS INSTITUIÇÕES PARCEIRAS (ATENÇÃO BÁSICA) E EMPREGADOS PÚBLICOS (AUTARQUIA HOSPITALAR MUNICIPAL)

30 FLUXOGRAMA DE DEMISSÕES

31 CAPÍTULO IV - FIXAÇÃO DE PROFISSIONAIS

39 LEGISLAÇÃO

.

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Coordenação de Gestão de Pessoas

4

EQUIPE TÉCNICA JANE ABRAHÃO MARINHO Coordenação de Gestão de Pessoas - CGP/SMS

ALEXANDRA OLIVEIRA Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina/O.S.

ANA ROSA MARIA SILVA VICENTE Coordenadoria Regional Saúde Norte/SMS

APARECIDA DO CARMO MARTINS Coordenadoria Regional Saúde Leste/SMS

CASSIA AP. GONÇALVES Coordenação de Gestão de Pessoas/SMS

CECÍLIA SEIKO T. KUNITAKE Coordenação da Atenção Básica/SMS

CLAUDIA VILIMAS Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein/O.S.

CLAUDETE DE PAULA Instituto SAS/O.S.

CLEITON ALVARENGA DE FIGUEIREDO Serviço Social da Construção Civil do Estado de São Paulo/O.S.

DARCI PONTES PINHEIRO Coordenação de Gestão de Pessoas/CGP

EDNA MUNIZ DE SOUZA Gestão de Desenvolvimento Organizacional - GEDEO/SMS

ELAINE GAIO Diretoria de Gestão de Ingresso e Movimentação – GEIM/SMS

ELZA DE S. BRAGA Congregação das Irmãs de Santa Marcelina/O.S.

ESTER M. C. RIFARACHI Coordenação da Atenção Básica/SMS

FATIMA R. A AMARAL Gestão de Ingresso e Movimentação – GEIM/SMS

FLORAY FIALHO DIAS REIS Gestão de Ingresso e Movimentação – GEIM/SMS

HELENE BAROLO Associação Saúde da Família/O.S.

HENRIQUETA A. NORCIA Núcleo Técnico de Contratação Serviços de Saúde/SMS

ISMENIA BERNI GAMITO Coordenadoria Regional Saúde Norte/SMS

ITALIA MARIA ONITI Gestão de Ingresso e Movimentação – GEIM/SMS

JOEL LEVI FERREIRA FRANCO Congregação das Irmãs de Santa Marcelina/O.S.

JULIANA BRANDILEONE SCARDUA Serviço Social da Construção Civil do Estado de São Paulo/O.S.

JULIANA NEVES CAVALCANTE Congregação das Irmãs de Santa Marcelina/O.S.

LIDIA AP. GARCIA Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein/O.S.

LUCIANA MORAIS BORGES Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein/O.S.

LUIZ CÉSAR C. GOMES DOS REIS Coordenação de Gestão de Pessoas/SMS

LUZIA COELHO SILVA E MACHADO Gestão de Desenvolvimento de Pessoas – CGP/SMS

MAGALY Y. A HIGUCHI Coordenadoria Regional Saúde Sul/SMS

MARCELO NEVES Centro de Estudos Dr. João Amorim/O.S.

MARCI LIMA DOS SANTOS VESCIO Coordenação de Gestão de Pessoas - CGP/SMS

MARCIA BOACNIN Associação Congregação de Santa Catarina /O.S.

MARIA ANGÉLICA CREVELIM Diretoria de Gestão de Desenvolvimento de Pessoas - GEDEP/ SMS

MARIA CRISTINA COSENTINO Associação Congregação de Santa Catarina/O.S.

MARIA ELISA AVELINO DE SOUZA Diretoria de Gestão de Benefícios e Remuneração - GEBER/SMS

MARIA FERNANDA MICOTTI CAMARGO Diretoria de Gestão de Desenvolvimento Organizacional – GEDEO/SMS

MARIA HELENA S. ABATE Gestão de Pessoal - Autarquia Hospitalar Municipal/SMS

MARIA LUIZA MARCONDES DE MORAES Gestão de Pessoal - Autarquia Hospitalar Municipal/SMS

PATRICIA FERREIRA PALLOTA Coordenação de Gestão de Pessoas/SMS

PAULO CELSO NOGUEIRA FONTAO Associação Saúde da Família/O.S.

REGINA CELIA DA COSTA ALMEIDA Coordenadoria Regional Saúde Sudeste/SMS

RÉGIS LEANDRO DO NASCIMENTO Instituto de Responsabilidade Social Sírio Libanês/O.S.

RICARDO PERES Centro de Estudos e Pesquisas Dr. João Amorim/O.S.

RITA REBOUÇAS Congregação das Irmãs de Santa Marcelina/O.S.

ROSA MARIA FIGUEIREDO Fundação Faculdade de Medicina/O.S.

ROSINÉIA MARIA F. GIL Sociedade Paulista para o Desenvolvimento da Medicina/O.S.

SELMA CURY Coordenadoria Regional Saúde Centro-Oeste/SMS

SIDNÉIA MORENO VENTURA Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein/O.S.

SILVIA APARECIDA C. TANNUS Coordenação da Atenção Básica/SMS

SILVIA DALLA VALLE Fundação Faculdade de Medicina - FFM/O.S.

SILVIA REGINA BERTOLINI Coordenação de Apoio ao Desenvolvimento da Gerência Hospitalar/SMS

SIRLENE DIAS COELHO Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina/O.S.

STEPHANY LOPEZ DE ASSIS Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein/O.S.

VAGNER SERAFIM DE DEUS Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo /O.S.

VERA CECÍLIA MOTTA PEREIRA Associação Saúde da Família /O.S.

VOLNEI GONÇALVES PEDROSO Associação Saúde da Família /O.S.

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Coordenação de Gestão de Pessoas

5

INTRODUÇÃO

Com o objetivo de consolidar o Sistema Único

de Saúde – SUS, em um cenário de grandes e rápidas

transformações, a Secretaria Municipal da Saúde –

SMS, por sua dimensão e complexidade, vem

desenvolvendo um intenso trabalho de reformas nos

serviços, buscando imprimir organicidade, dinamismo,

unidade e transparência na gestão da saúde.

Em consonância ao modelo definido pela SMS, a

Coordenação de Gestão de Pessoas tem trabalhado

para desenvolver características dinâmicas e proativas

à área. Isto implica em manter um quadro de

profissionais que usem de autonomia, iniciativa e

criatividade para exercer em: capacidade de

adaptação, assimilação de novos conhecimentos,

acompanhamento do aumento crescente do fluxo de

informações, respostas adequadas às imprevisibilidades

e às contínuas inovações. Lidar com situações

complexas na relação com a instituição, criar

mecanismos rápidos e eficazes de reposição e

qualificação de pessoal para garantir a continuidade

dos serviços e a qualidade dos seus processos.

Nesta perspectiva, encontra-se aqui o grande

desafio da área que é o de atrair, fixar e qualificar

profissionais de saúde para a rede de serviços, no

âmbito da SMS.

Com a ampliação dos serviços de saúde no

município, parte do trabalho de contratação de pessoal

passou a ser realizado por instituições parceiras, dentro

da proposta de flexibilização dos processos de

contratação e demissão de pessoal na SMS. Estas

Page 6: Veja a publicação na íntegra

Coordenação de Gestão de Pessoas

6

parcerias têm contribuído para uma gestão de maior

qualidade e eficácia na saúde.

No ano de 2008 o quadro de pessoal da SMS

totalizava 55.862 profissionais dentre estatutários,

contratados de emergência e celetistas. No ano de

2009, com os vários dispositivos de contratação, o total

registrado passou para 67.687 (sessenta e sete mil,

seiscentos e oitenta e sete), o que revela, maior

capacidade da gestão em captar os profissionais para a

rede de serviços por meio dos diferentes tipos de

contratos e novo desafio quanto à administração dos

diferentes vínculos e salários. Em 2011 chegamos a

mais de 75 mil servidores dos mais diversos vínculos.

Com a criação do “Fórum de Regulação de

Recursos Humanos”, publicado pela Portaria nº

239/2008-SMS.G, estas questões são amplamente

debatidas. O Fórum de RH tem caráter consultivo e,

visa, dentre outros objetivos, a sistematização e

harmonização de regras de recrutamento, seleção,

remuneração, fixação e gerenciamento dos

profissionais contratados e efetivos que compõem o

sistema de gestão das unidades de serviços de saúde.

Este documento denominado “Documento

Norteador de Gestão de Pessoas da SMS” é produto

das discussões realizadas pelas equipes que compõem

o Fórum de RH, com base no “Documento Norteador

de RH da Estratégia de Saúde da Família - ESF -

Atenção Básica/SMS” e deverá regular por meio de

critérios e observância às leis que regem os diferentes

vínculos empregatícios, a Gestão do Trabalho no

âmbito da SMS.

Page 7: Veja a publicação na íntegra

Coordenação de Gestão de Pessoas

7

TIPOS DE VÍNCULOS EMPREGATÍCIOS NO ÂMBITO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE – SMS

Servidores públicos municipais, efetivos nos termos da

Lei nº 8.989/79;

Servidores públicos municipais admitidos nos termos da

Lei nº 9.160/80;

Servidores públicos municipais contratados por tempo

determinado, nos termos da Lei nº 10.793/89;

Servidores públicos municipais, nomeados

exclusivamente para exercício de cargo em comissão,

nos termos da Lei nº 8.989/79;

Servidores federais e estaduais, cedidos ou afastados

ao Município de São Paulo, em razão do convênio

celebrado no âmbito do Sistema Único de Saúde;

Empregados públicos contratados pela Autarquia

Hospitalar Municipal, pela Consolidação das Leis

Trabalhistas - CLT, nos termos da Lei nº 13.271/2001,

alterada pelas Leis nº 14.132/06 e nº 14.669/08;

Empregados contratados pelas instituições parceiras -

pela Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT.

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Coordenação de Gestão de Pessoas

8

CAPÍTULO I PROCESSO SELETIVO

Considerações Gerais

Tendo em vista os diversos tipos de vínculos

empregatícios existentes na SMS e considerando a

particularidade dos serviços faz-se necessária a

definição dos papéis e princípios norteadores das fases

do Processo Seletivo.

Para os convênios e contratos de gestão o

desencadeamento do processo seletivo será realizado

pela instituição parceira, garantindo maior agilidade e o

preenchimento das vagas.

No âmbito da Administração Pública Municipal Direta e

Indireta, para o provimento de cargos efetivos e

empregos públicos, a seleção deverá ser realizada

através de concursos públicos de ingresso.

Os seguintes requisitos deverão ser observados:

As etapas do processo seletivo deverão ser

rigorosamente respeitadas pelas partes envolvidas;

O processo seletivo será aplicado em igualdade de

condições a todos os interessados – servidores

públicos, empregados públicos, empregados das

Instituições Parceiras e demais candidatos;

O processo seletivo será desencadeado sob

coordenação das instituições parceiras. Após análise

conjunta pelas instituições parceiras, Coordenadorias

Regionais de Saúde e Supervisões Técnicas de Saúde,

serão estabelecidas as atribuições das partes; assim

como o cronograma de execução e regulamento.

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Coordenação de Gestão de Pessoas

9

As Coordenadorias Regionais de Saúde e/ou

Supervisões Técnicas de Saúde participarão do

processo seletivo junto às instituições parceiras,

quando necessário, ficando a cargo desta última, a

responsabilidade sobre a efetivação da admissão, bem

como o fornecimento e a guarda de toda a

documentação produzida durante o processo;

A admissão do candidato habilitado é de

responsabilidade da instituição parceira;

Ao final de cada processo seletivo, deverá ser

elaborado um relatório que documentará todas as

etapas realizadas. Este será elaborado pela instituição

parceira e referendado pelo grupo executor do

processo. O documento final original permanecerá

arquivado na instituição parceira, devendo ser

entregue, quando solicitado, às Coordenadorias

Regionais de Saúde e/ou Supervisões Técnicas de

Saúde;

Anexado ao relatório, a instituição parceira deverá

manter sob sua guarda todos os documentos gerados

no processo seletivo; tais como: modelo de cartaz de

divulgação, inscrição dos candidatos, provas, listas de

presença, lista de classificados, etc. As provas ficarão

guardadas pelo prazo de validade do processo seletivo

realizado;

Os candidatos habilitados serão aproveitados para o

preenchimento de vagas existentes e das que vierem a

surgir nas Coordenadorias Regionais de Saúde e/ou

Supervisões Técnicas de Saúde, no âmbito da gerência

da instituição parceira que coordenou o processo. Esta

orientação não se aplica aos processos seletivos dos

Agentes Comunitários de Saúde (ACS);

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Coordenação de Gestão de Pessoas

10

Critérios De Seleção

As tarefas de recrutar e selecionar profissionais são

atividades estratégicas, com metodologias próprias e

não podem ser encaradas como um evento pontual,

devendo seguir critérios e procedimentos definidos.

Deste modo, é fundamental que o processo seletivo

atenda ao perfil do cargo, devendo este ser identificado

e elaborado em conjunto pelas instituições parceiras, a

Diretoria de Gestão de Ingresso e Movimentação -

GEIM e as Coordenadorias Regionais de Saúde e/ou

Supervisões Técnicas de Saúde. A clareza do perfil

além de proporcionar maior facilidade na avaliação dos

candidatos com imparcialidade, justiça e ética, irá

sinalizar em direção à assertividade na seleção.

O perfil deverá ser descrito em competências

imprescindíveis para o exercício do cargo, permitindo

desta maneira, o planejamento das etapas do processo

com base em informações objetivas, facilitando a

avaliação dos pontos de excelência e de insuficiência

do candidato.

Da Seleção

Os processos seletivos deflagrados pelas instituições

parceiras poderão ser realizados através de:

Provas: Objetivas e/ou dissertativas e/ou práticas, de

caráter eliminatório e/ou classificatório;

Análise de Currículo: A área de Recursos Humanos

da instituição parceira é a responsável pelo

recebimento, arquivo e atualização de currículos dos

candidatos interessados. Estes deverão ser enviados

para as instituições parceiras e ficarão disponíveis para

Page 11: Veja a publicação na íntegra

Coordenação de Gestão de Pessoas

11

uso, pelo prazo de seis meses (a contar da data de

recebimento dos mesmos).

Não há Banco de Currículos para Agentes Comunitários

de Saúde.

Entrevistas: Devem ser realizadas entrevistas

individuais ou coletivas por competências, para a

identificação dos potenciais dos candidatos.

Dinâmicas de Grupo: Devem ser realizadas sessões

de situações-teste, incluindo atividades vivenciais

variadas.

Nos processos seletivos para Agente Comunitário de

Saúde, é fundamental a participação de membros da

equipe da referida unidade, preferencialmente, do

enfermeiro para onde está sendo realizada a seleção.

Recomenda-se a presença de um representante do

Conselho Gestor para acompanhamento do processo

seletivo de Agentes Comunitários.

Da Divulgação De Abertura De Processo Seletivo

a) Agente Comunitário de Saúde:

É obrigatória a divulgação do processo seletivo na

micro-área onde houver a vaga a ser preenchida. O

material de divulgação deverá ser afixado em pontos

estratégicos da região e na unidade de saúde para

onde está sendo realizada a seleção.

b) Gerente de Unidade, Médico, Auxiliar de

Enfermagem, Enfermeiro, Cirurgião Dentista,

ACD, THD, Auxiliar de Serviços Gerais, Auxiliar

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Coordenação de Gestão de Pessoas

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Administrativo e demais categorias

profissionais:

A divulgação fica condicionada a não existência de

Banco de Currículos disponíveis no momento, ou a

critério das partes envolvidas. Neste caso, o processo

deverá ser divulgado, explicitando as etapas e os

requisitos exigidos pela legislação vigente, para

ocupação da vaga.

Observação: recomenda-se que as instituições

parceiras tenham site próprio, com orientações aos

candidatos, para o envio de currículos e abertura de

processos seletivos.

A SMS colocará, em sua home page, links dos mesmos.

Da Inscrição / Convocação

a) Agente Comunitário de Saúde:

A inscrição será feita na própria unidade de saúde,

através do preenchimento de ficha fornecida pela

instituição parceira.

No ato da inscrição, o candidato deverá receber, por

escrito, todas as instruções pertinentes a sua

participação no processo; inclusive, documentos e

requisitos necessários para a contratação.

b) Demais Categorias Profissionais:

A inscrição poderá ser realizada pelo site,

pessoalmente ou pela triagem dos currículos

existentes. A convocação dos candidatos para

participação no processo seletivo será realizada pela

instituição parceira.

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Coordenação de Gestão de Pessoas

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Etapas Para Os Processos Seletivos

a) Nível Universitário:

Banco de Currículos e/ou divulgação (via site, jornais e

outros meios de comunicação);

Análise de currículos (conforme perfil descrito);

Prova: de caráter classificatório e/ou eliminatório

(opcional para médico);

Dinâmica de Grupo, de caráter classificatório e/ou

eliminatório (opcional para médico);

Entrevista individual, de caráter classificatório e/ou

eliminatório;

Exame admissional;

Apresentação e entrega de documentos exigidos pela

instituição parceira.

b) Nível Médio:

Banco de Currículos e/ou Divulgação (via site, jornais e

outros meios de comunicação);

Análise de Currículos (conforme perfil descrito);

Prova: de caráter classificatório e/ou eliminatório;

Prova Prática, de caráter classificatório e/ou

eliminatório (para Auxiliar de Saúde Bucal, Técnico de

Saúde Bucal, Auxiliar de Prótese Dentaria, Técnico de

Prótese Dentaria, Motorista, Escriturário Administrativo

etc.);

Dinâmica de Grupo, de caráter classificatório e/ou

eliminatório;

Entrevista Individual, de caráter classificatório e/ou

eliminatório;

Exame admissional;

Apresentação e entrega de documentos, exigidos pela

instituição parceira.

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Coordenação de Gestão de Pessoas

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c) Nível Fundamental:

Banco de Currículos e/ou Divulgação (via site, jornais e

outros meios de comunicação);

Análise de Currículos (conforme perfil descrito);

Prova Escrita (redação): de caráter classificatório e/ou

eliminatório;

Dinâmica de Grupo: de caráter classificatório e/ou

eliminatório;

Entrevista Individual: de caráter classificatório e/ou

eliminatório;

Exame admissional;

Apresentação e entrega de documentos exigidos pela

instituição parceira.

d) Agente Comunitário de Saúde:

Divulgação na Área de Abrangência;

Inscrição;

Prova Escrita: de caráter classificatório e/ou

eliminatório;

Dinâmica de Grupo: de caráter classificatório e/ou

eliminatório;

Confirmação do endereço de residência dos candidatos

classificados, realizada pela equipe de saúde da

unidade para a qual está sendo feita a seleção;

Entrevista Individual;

Exame admissional;

Apresentação e entrega de documentos exigidos pela

instituição parceira;

Divulgação dos Resultados

a) Agentes Comunitários de Saúde:

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Coordenação de Gestão de Pessoas

15

A divulgação do candidato aprovado será por micro-

área e afixada na unidade de saúde para a qual foi

realizada a seleção, segundo o número de vagas

existentes.

b) Para as demais categorias profissionais:

A comunicação dos resultados será feita pela instituição

parceira;

Da Contratação

A contratação será realizada pela instituição parceira,

no regime da CLT, tanto para Contrato de Gestão,

como para Termo de Convênio.

Os candidatos deverão se submeter a exame médico

admissional, segundo as Normas Regulamentadoras –

NRs e apresentar a documentação exigida.

Da Validade do Processo Seletivo

a) Agente Comunitário de Saúde:

6 (seis) meses, a contar da data da realização da etapa

final do processo.

b) Demais categorias profissionais:

1 (um), ano a contar da data da realização da etapa

final do processo.

Page 16: Veja a publicação na íntegra

Coordenação de Gestão de Pessoas

16

CAPÍTULO II

MOVIMENTAÇÃO DE PROFISSIONAIS

1) Transferência

O termo transferência é utilizado para a movimentação

de servidores entre diferentes secretarias municipais.

Esta ação somente poderá ocorrer para servidores

lotados na Administração Direta.

2) Realocação – servidores municipais afastados:

O termo realocação é utilizado para servidores

afastados, em qualquer condição; o pedido só poderá

ser desencadeado após o retorno do servidor à

Administração Direta.

O servidor será encaminhado para a Coordenadoria

Regional de Saúde de origem para realocação nas

vagas existentes e priorizadas pela Coordenadoria.

3) Remoção

Entende-se por remoção, o deslocamento de pessoal

de uma unidade para outra, no âmbito da SMS; na

seguinte conformidade:

a) Servidores públicos municipais, servidores federais e

estaduais, cedidos ou afastados ao Município de São

Paulo, em razão do convênio celebrado no âmbito do

Sistema Único de Saúde.

Page 17: Veja a publicação na íntegra

Coordenação de Gestão de Pessoas

17

A remoção poderá ocorrer a pedido do servidor ou

“ex-offício”.

b) Os servidores estaduais contratados pelo regime da

CLT e cedidos ao Município de São Paulo, em razão de

convênio celebrado no âmbito do Sistema Único de

Saúde, só poderão ser removidos com a anuência dos

mesmos.

c) Empregado público contratado pela Autarquia

Hospitalar Municipal: deslocamento entre unidades da

Autarquia.

A remoção poderá ocorrer a pedido do servidor ou

“ex-officio”.

3.1 Princípios e Orientações da Remoção

a) Considera-se remoção de pessoal no âmbito da

Secretaria Municipal da Saúde para todos os efeitos

quando houver:

A movimentação de um profissional entre equipes da

Estratégia Saúde da Família – ESF - da mesma

unidade;

Entre unidades da mesma Coordenadoria Regional de

Saúde e/ou Supervisões Técnicas de Saúde;

Entre unidades gerenciadas pela mesma instituição

parceira, na mesma Coordenadoria Regional de Saúde.

Para Coordenadorias Regionais de Saúde diferentes,

apenas para pessoal contratado pelas parceiras, de

acordo com contrato de trabalho específico da

Page 18: Veja a publicação na íntegra

Coordenação de Gestão de Pessoas

18

Instituição e que esteja ajustado com o contrato junto

à Administração Direta;

Entre unidades da Autarquia Hospitalar Municipal

(servidores afastados/cedidos e empregados públicos);

Entre demais unidades da Administração Direta da

SMS.

OBS. Entre diferentes instituições parceiras, não

poderá haver remoção de profissionais.

b) A remoção individual de pessoal, no âmbito da SMS,

deve atender critérios de efetiva necessidade e só

poderá ocorrer quando houver concordância de todos

os envolvidos, na seguinte conformidade:

Unidade Básica – avaliação conjunta do Gerente da

Unidade de Saúde, o Coordenador Regional de Saúde

e/ou Supervisor Técnico de Saúde e instituição

parceira;

Autarquia Hospitalar Municipal: avaliação conjunta do

Gerente da Unidade Hospitalar, Departamento de

Gestão de Pessoas e Superintendência da AHM;

Demais unidades da Administração Direta de SMS:

avaliação conjunta do gerente imediato e mediato.

c) Regularmente, a Coordenação de Gestão de Pessoas -

CGP deflagrará processo de remoção eletiva que

poderá ocorrer por ocasião de ingresso de servidores

por concurso público ou por necessidade de serviço.

Page 19: Veja a publicação na íntegra

Coordenação de Gestão de Pessoas

19

d) Todas as unidades, no âmbito de SMS, deverão

informar a remoção de profissionais, não importando o

tipo de vínculo de contrato de trabalho, como segue:

Unidades da Atenção Básica: à Coordenadoria Regional

de Saúde a que está vinculada, e esta à CGP-

Gabinete/Sistema de Informação de Recursos

Humanos - SISRH, dentro do mesmo prazo;

Unidades da Autarquia Hospitalar Municipal: à Diretoria

de Gestão de Pessoas do Gabinete da AHM e esta a

CGP-G/Sistema de Informação de Recursos Humanos -

SISRH, dentro do mesmo prazo;

Demais unidades de RH: diretamente à CGP-G/Sistema

de Informação de Recursos Humanos - SISRH, dentro

do mesmo prazo.

e) As remoções, no âmbito de cada Coordenadoria

Regional de Saúde, deverão ocorrer preferencialmente

na data do fechamento do ponto.

f) Os servidores que fizeram a opção para permanecerem

nas Unidades de Saúde, sob gerência das instituições

parceiras, e os que fizeram opção para serem

removidos para as Unidades de Saúde da

Administração Direta, poderão ser deslocados por

ocasião do processo regular de remoção geral a ser

organizado pela Coordenação de Gestão de Pessoas da

Secretaria Municipal de Saúde.

Page 20: Veja a publicação na íntegra

Coordenação de Gestão de Pessoas

20

3.2 Fluxo de Remoção:

a) Entre Unidades da mesma Coordenadoria

Regional de Saúde:

A remoção, seja a pedido do servidor ou de interesse

do gerente da Unidade, deverá ser analisada e,

posteriormente, encaminhada à sua respectiva

Supervisão Técnica de Saúde. Toda remoção é

desencadeada pela unidade solicitante.

Caso a Supervisão Técnica de Saúde solicitante

concorde, o documento deverá ser encaminhado para

apreciação da Coordenadoria Regional de Saúde e esta

à Unidade de lotação do servidor. Caso não haja

concordância por quaisquer das partes, informar ao

solicitante, tão logo que possível.

No caso de Supervisões Técnicas de Saúde distintas, a

mesma deverá ser consultada, juntamente com a

unidade de lotação do servidor e, havendo

concordância, a Coordenadoria se responsabilizará pela

mudança oficial de unidade de lotação (Mudança de

Estrutura Hierárquica - EH), bem como da informação

junto a CGP/ GAB (SISRH).

No caso dos servidores públicos, que estiverem sob o

gerenciamento das instituições parceiras, o fluxo será

idêntico ao anteriormente explicitado, acrescentando a

manifestação da instituição parceira e do Núcleo

Técnico, nos mesmos termos que a Coordenadoria

Regional de Saúde.

Page 21: Veja a publicação na íntegra

Coordenação de Gestão de Pessoas

21

b) Entre diferentes Coordenadorias Regionais de

Saúde e/ou demais unidades da Administração

Direta da SMS:

Toda remoção, seja a pedido do servidor ou de

interesse do gerente da Unidade, é desencadeada pela

unidade solicitante. O documento deverá ser

encaminhado à Supervisão Técnica de Saúde e sua

CRS. Havendo concordância, o documento deverá ser

encaminhado para apreciação da Coordenadoria

Regional de Saúde de origem do servidor, Supervisão

Técnica de Saúde e à Unidade de lotação. Caso haja

concordância, o formulário deverá ser encaminhado à

GEIM/CGP para publicação e alteração da mudança da

estrutura hierárquica – EH. Caso não haja

concordância por quaisquer das partes, informar ao

solicitante, tão logo que possível.

4) AFASTAMENTOS

4.1 Cessão

a) Servidores municipais para prestação de serviços junto

a outras esferas públicas:

O órgão interessado oficia ao Secretário da SMS ou ao

Prefeito, de acordo com a respectiva competência; e as

liberações concedidas vigoram até o último dia do ano

corrente.

b) Cessão de servidores públicos municipais, servidores

federais e estaduais cedidos ou afastados ao Município

de São Paulo, em razão do convênio celebrado no

âmbito do Sistema Único de Saúde para as instituições

Page 22: Veja a publicação na íntegra

Coordenação de Gestão de Pessoas

22

parceiras: será precedido de processo específico de

opção nos termos da Lei 14.132/2006 e suas

alterações e Decreto nº 52.858/2011.

c) Cessão de servidores federais, estaduais ou de

outras municipalidades para prestar serviços em

unidades no âmbito da administração direta e

indireta da SMS: Para a formalização do ato, a

unidade solicitante deverá enviar pedido formal à

SMS que, após analise, procederá a formalização

junto ao órgão cedente.

4.2 Cessação

Cessação de afastamento de servidores municipais

junto à administração pública federal, estadual ou

municipal (direta e indireta), de servidores públicos que

prestam serviços em unidades gerenciadas pelas

parceiras.

Os servidores de outros órgãos que se encontram

cedidos para SMS que tem interesse em cessar o

afastamento:

• À pedido do servidor: por meio de documento

redigido pelo servidor solicitando sua cessação.

• À pedido do órgão cedente: por meio de

documentação formal enviada pelo órgão cedente.

• À pedido da chefia onde o servidor se encontra

prestando serviços: por meio de solicitação justificando

a não necessidade da continuidade da prestação de

serviços.

Ao receber servidores

Page 23: Veja a publicação na íntegra

Coordenação de Gestão de Pessoas

23

Cessação de afastamento junto à Administração

Indireta

Cessação de afastamento junto às unidades

gerenciadas pelas Instituições Parceiras (Contratos de

Gestão)

Cessação de afastamento junto a outros órgãos.

a) A pedido do servidor:

A solicitação deverá ocorrer após um ano da data de

opção, ficando a liberação do servidor condicionada a

processo geral de remoção eletiva e aditamento do

respectivo contrato de gestão.

Havendo concordância das partes envolvidas, ao cessar

o afastamento, o servidor retornará à sua

Coordenadoria Regional de Saúde de origem que

providenciará a sua remoção em unidade, onde houver

maior necessidade no âmbito da própria Coordenadoria

Regional de Saúde.

Obs.: Caso não haja vaga na Coordenadoria Regional

de Saúde de origem, o servidor deverá ser alocado

provisoriamente e aguardar Processo Regular de

Remoção de Pessoal a ser coordenado pelo GEIM

(CRH-1) /SMS- Gabinete.

b) A pedido da instituição parceira:

A solicitação poderá ocorrer mediante apresentação de

relatórios que fundamentem o pedido, encaminhados à

Supervisão Técnica de Saúde e demais instância

hierárquica, ficando a liberação do servidor

condicionada a analise e autorização da SMS.

Page 24: Veja a publicação na íntegra

Coordenação de Gestão de Pessoas

24

CAPÍTULO III

DEMISSÕES DE PROFISSIONAIS CONTRATADOS PELAS

INSTITUIÇÕES PARCEIRAS (ATENÇÃO BÁSICA) E

EMPREGADOS PÚBLICOS (AUTARQUIA HOSPITALAR

MUNICIPAL)

Visando melhor comunicação e coordenação

entre Instituições, Coordenadorias Regionais de Saúde

e/ou Supervisões Técnicas de Saúde e a Secretaria

Municipal de Saúde, faz necessário estabelecer um

processo para a gestão das dispensas e demissões.

Tais ações têm por escopo o atendimento das

disposições presentes na legislação trabalhista.

1) DISPENSA POR JUSTA CAUSA

Após ocorrência de situação passível de justa causa, o

gerente da Unidade de Saúde comunicará por escrito

no ato da ocorrência à: Supervisão Técnica de Saúde e

a Coordenadoria Regional de Saúde. Deverá ser

anexada documentação que comprove o cometimento

de falta passível de dispensa por justa causa

(reclamações por escrito de pacientes, relatórios da

Unidade e outros).

A instituição parceira avaliará a solicitação e até 24

horas subseqüentes comunicará o gerente da unidade,

por escrito e com a justificativa, e a Coordenadoria

Regional de Saúde e/ou Supervisão Técnica de Saúde,

relatando a providência tomada:

abertura de sindicância, para apuração de

responsabilidade;

Page 25: Veja a publicação na íntegra

Coordenação de Gestão de Pessoas

25

dispensa do empregado, por justa causa;

Contratos de Gestão

Após ocorrência de situação passível de justa causa, o

gerente da Unidade de Saúde comunicará, por escrito,

à instituição parceira. Deverá ser anexada à

comunicação a documentação, igual a anterior, como

reclamações por escrito de pacientes, relatório da

própria unidade (indicando-se testemunhas, se for o

caso) e outros elementos que comprovem o

cometimento da falta passível de penalização por justa

causa.

A instituição parceira avaliará a solicitação e até 24

horas subseqüentes comunicará o gerente da unidade,

por escrito, e com a justificativa, relatando a

providência tomada:

Abertura de sindicância para apuração de

responsabilidade;

Dispensa por justa causa do empregado.

Autarquia Hospitalar Municipal

Após ocorrência de situação passível de justa causa, a

unidade enviará para a Administração de Pessoal-Sede

a documentação pertinente. Esta, que deverá ser

analisada e caso necessário, acrescentará maiores

informações, será enviada ao Departamento Jurídico

para avaliação de necessidade de abertura de Processo

de Averiguação Preliminar. Após parecer do

Departamento Jurídico, segue para a Administração de

Pessoal-Sede, para as providências.

Page 26: Veja a publicação na íntegra

Coordenação de Gestão de Pessoas

26

2) DEMISSÕES A PEDIDO DO EMPREGADO – DEMISSÃO VOLUNTÁRIA:

Esta documentação será então encaminhada ao

Departamento Jurídico, a fim de avaliação indicando

justa causa ou Abertura de Processo de Averiguação

Preliminar. Após o parecer do Departamento Jurídico,

as providências serão tomadas pela Administração de

Pessoal – Sede do Órgão Empregador.

Convênios

O empregado comunicará o gerente da unidade sua

demissão por escrito, em carta de próprio punho;

O gerente da unidade informará à Coordenadoria de

Saúde e/ou Supervisão Técnica de Saúde;

A instituição tomará ciência e dará prosseguimento ao

processo.

Contratos de Gestão

O empregado comunicará o gerente da unidade sua

demissão por escrito, em carta de próprio punho;

A instituição tomará ciência; e, em seguida, dará

prosseguimento ao processo.

Autarquia Hospitalar Municipal

O empregado comunicará sua demissão à chefia

imediata, por escrito, em carta de próprio punho. Esta

dará ciência e se manifestará quanto ao cumprimento

do aviso prévio (caso o empregado apresente

comprovantes de início de exercício em outra

instituição terá dispensa do aviso prévio). A

Page 27: Veja a publicação na íntegra

Coordenação de Gestão de Pessoas

27

Administração de Pessoal da unidade deverá sempre

agendar o exame admissional, pois isto previne futuras

reclamações judiciais e/ou demissões de funcionários

com problemas de saúde pendentes ou não

observados.

A Administração de Pessoal da unidade informará a

Administração de Pessoal-Sede da Autarquia Hospitalar

Municipal, por e-mail; e, posteriormente, por escrito.

Esta, por sua vez, dará prosseguimento à rescisão.

3) DEMISSÕES SEM JUSTA CAUSA

Convênios

O gerente da unidade, após acompanhamento,

orientações, feedbacks e utilização dos instrumentos:

Avaliação de desempenho; Advertência verbal;

Advertência escrita; Suspensão, encaminhará a

solicitação de desligamento do empregado para a

instituição e Coordenadoria Regional de Saúde e/ou

Supervisão Técnica de Saúde, devidamente

acompanhada de relatório detalhado do desempenho

do empregado.

A instituição avaliará se há consenso entre o relatório

enviado pelo gerente de unidade e os instrumentos

citados acima. Em caso positivo, dará inicio ao

processo demissional.

Contratos de Gestão

O gerente da unidade, após acompanhamento,

orientações, feedbacks e utilização dos instrumentos:

Avaliação de desempenho; Advertência verbal;

Page 28: Veja a publicação na íntegra

Coordenação de Gestão de Pessoas

28

Advertência escrita; Suspensão, encaminhará a

solicitação de desligamento do funcionário à instituição,

devidamente acompanhada de relatório detalhado do

desempenho do empregado.

A instituição avaliará se há consenso entre o relatório

enviado pelo gerente de unidade e os instrumentos

citados acima. Em caso positivo, dará inicio ao

processo demissional.

Autarquia Hospitalar Municipal

Os empregados públicos da AHM não são dispensados

sem justa causa.

Para os Agente Comunitário de Saúde (Convênios e

Contratos de Gestão) deverão ser observadas as

seguintes orientações:

Toda vez que um agente comunitário de saúde deixar

de residir na sua micro–área, ele passará a não atender

um dos pré-requisitos essenciais para trabalhar nesta

atividade como agente comunitário de saúde; e, assim,

é passível de demissão.

Para efetivar o desligamento:

O Agente Comunitário de Saúde deverá entregar uma

cópia do comprovante do novo endereço na unidade;

O enfermeiro da equipe deverá visitar a micro-área

para confirmar se o agente comunitário de saúde não

reside mais na micro-área;

Estes documentos serão encaminhados para a

instituição parceira, que iniciará o processo de

desligamento.

Page 29: Veja a publicação na íntegra

Coordenação de Gestão de Pessoas

29

OBS: Os fluxos de demissão são os mesmos de

qualquer outro empregado.

Recomendações

a) Toda demissão será comunicada formalmente ao

empregado pelo efetivo empregador (instituição

parceira, autarquia e administração direta).

b) O prazo de experiência deverá ser analisado, para

possível dispensa, quando o empregado não

atender ao perfil desejado.

c) Importante levar em consideração os casos de

estabilidade:

Períodos de estabilidade do empregado;

Retorno ao trabalho, após licença INSS (Auxilio Doença

e Acidente de Trabalho);

Dirigente sindical;

Membro da CIPA;

Gravidez e auxílio-maternidade;

Estabilidade anterior a data base da instituição.

d) Em caso de servidor público, recomenda-se que,

ocorrendo aplicação de uma penalidade, o gerente

de unidade e a Coordenadoria Regional de Saúde

e/ou Supervisão Técnica de Saúde tomem as

providências previstas no Estatuto do Servidor

Público Municipal, frente à gravidade da falta.

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Coordenação de Gestão de Pessoas

30

FLUXOGRAMA DE DEMISSÕES:

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Coordenação de Gestão de Pessoas

31

CAPÍTULO IV

FIXAÇÃO DE PROFISSIONAIS

1) Jornadas de Trabalho

Estratégia Saúde da Família (ESF): As jornadas de

trabalho dos profissionais da ESF correspondem a 40

horas semanais para todas as categorias.

São permitidas exclusivamente para os médicos:

a) Jornadas especiais de 4 dias de 10 horas, em caráter

excepcional e provisório, e na dependência da

autorização da Coordenação da Atenção Básica/SMS,

para garantia da assistência à população.

b) Contratações para a ESF em regimes diferenciados:

36hs, 30hs, 20hs, a fim de garantir a assistência à

população, em locais de difícil provimento deste

profissional, com devida autorização da Coordenação

da Atenção Básica/SMS, por tempo determinado,

em nenhum momento devendo ser considerada como

nova regra.

O Núcleo de Assistência a Família (NASF),

Assistência Médica Ambulatorial (AMA), AMA

Especialidades, Centro de Apoio Psicossocial (CAPS),

Hospitais e demais Unidades: as jornadas de trabalho

correspondem às definidas pelos serviços, em

conformidade com a legislação vigente e com as

jornadas permitidas pelas categorias profissionais.

Page 32: Veja a publicação na íntegra

Coordenação de Gestão de Pessoas

32

2) Garantias Trabalhistas

Previstas na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) e

nos Estatutos dos Funcionários Públicos Municipais,

Estaduais e Federais.

3) Gratificações

A percepção de gratificações considera os seguintes

aspectos:

3.1 Remuneração variável mediante avaliação de

indicadores de desempenho, considerando:

a) Variáveis Individuais:

Tempo de serviço;

Absenteísmo;

Participação em atividades de atualização e

aprimoramento oferecidas ou não pelo serviço;

Especialização e Residência em qualquer área da

Saúde;

Especialização em Medicina de Família e Comunidade.

b) Variáveis Institucionais:

Avaliação de Desempenho;

Cumprimento de Metas estabelecidas no Plano de

Trabalho da Unidade;

3.2 Adicional de Difícil Provimento para Médicos,

definido pela Coordenação da Atenção Básica/SMS, de

acordo com os seguintes critérios:

Distância do Marco Zero da Cidade de São Paulo;

Acesso: dificuldade de locomoção até a Unidade;

Page 33: Veja a publicação na íntegra

Coordenação de Gestão de Pessoas

33

Área de Risco: vulnerabilidade profissional e pessoal;

Complexidade do trabalho

3.2.1 Graus:

a) Difícil Provimento I: R$ 800,00

b) Difícil Provimento II: R$ 1.000,00

c) Difícil Provimento III: R$ 1.500,00

d) Difícil Provimento IV: R$ 1.800,00

3.3 Gratificação de Preceptoria e Gratificação de

Tutoria/ Monitoria

Esta gratificação é oferecida nas ações de Tutoria,

Monitoria ou Preceptoria em horário de trabalho, para

profissionais de nível universitário, nos processos de

Educação Permanente em Saúde que envolvam

Especializações e Residências autorizadas nas Unidades

de Saúde. Os valores são estipulados pela Secretaria

Municipal da Saúde.

3.4 Gratificação para cargos de liderança mediante

cumprimento de metas estabelecidas no Plano de

Trabalho da Unidade.

4) Adicionais de Insalubridade e Periculosidade

Os valores de Insalubridade e periculosidade são os

estipulados em lei. É vedada a todos os profissionais a

execução de atividades que não façam parte das

atribuições da categoria, autorizadas pelos respectivos

Conselhos ou Associações de Classe, sob pena das

sanções previstas em lei.

Page 34: Veja a publicação na íntegra

Coordenação de Gestão de Pessoas

34

5) Evolução Funcional

A política de evolução do profissional na instituição

deverá prever processos de movimentação internos

democráticos e transparentes, acessíveis a todos os

interessados.

A evolução ou promoção deverá ser baseada em

critérios claramente estabelecidos e na avaliação de

desempenho formal, de periodicidade mínima anual.

6) Desenvolvimento Profissional

O incentivo institucional à participação dos profissionais

de saúde em processos de formação e aprimoramento

é fator diferencial para manutenção das equipes

capacitadas e motivadas.

Os Planos de Trabalho deverão prever uma jornada

mínima mensal voltada aos processos educacionais,

divididos em atividades de ensino mediado por

tecnologia (EAD), atividades presenciais e participação

em congressos.

A elaboração de cursos e treinamentos deverá ser

realizada regionalmente nas reuniões mensais do

Núcleo de Educação Permanente Regional (NEP),

prevendo-se anualmente uma Agenda Única regional

que permita a execução das atividades de modo

sistematizado e não prejudicial ao andamento dos

serviços.

7) Procedimentos Disciplinares

As parcerias estabelecidas pela Administração sejam

Convênios ou Contratos de Gestão, não alteram o

caráter público da prestação de serviço; assim as

Page 35: Veja a publicação na íntegra

Coordenação de Gestão de Pessoas

35

entidades, no exercício da prestação de serviço público,

como participe, estão sujeitas as mesmas regras de

caráter geral que norteiam a Administração Pública,

expressas no caput do artigo 37 da Constituição

Federal de 1988, quais sejam a legalidade, a

impessoalidade, a moralidade, a publicidade e a

eficiência, revestidos seus atos da obrigatoriedade da

competência e motivação.

Do mesmo modo, a cessão de servidores municipais,

estatutários ou empregados públicos, prevista na lei

14.132/06 e suas alterações e regulamentado pelo

Decreto 58.858/11, não altera sua natureza de servidor

público.

Assim, no que se refere à aplicação de penalidades

disciplinares, a questão continua a ser regulada pela

Lei 8.989/79 e Decreto 43.233/03 quando se tratar de

estatutários, e pela CLT no caso dos empregados

públicos.

Diante da ocorrência de quaisquer dos atos tipificados

nas leis especificas citadas, caberá ao dirigente da

organização social, no caso de aplicação de medidas

disciplinares, elaborar relatório circunstanciado dos

fatos e remetê-los ao órgão de origem sugerindo a

eventual penalidade a ser aplicada. O relatório de

ocorrência deverá conter todas as informações sobre o

fato e mencionar todos os funcionários que tiveram

conhecimento ou participação, direta ou indireta, no

fato relatado.

Entende-se por responsabilidade indireta a do servidor

que, embora não tenha praticado pessoalmente a

infração, haja contribuído de alguma forma (ausência,

negligência, imprudência, omissão, etc.) para a

ocorrência.

Se tratando de irregularidade que configure também

um ilícito penal (ex.: furto, roubo, invasão, dano ao

Page 36: Veja a publicação na íntegra

Coordenação de Gestão de Pessoas

36

patrimônio, etc.), deverá, a chefia que tomou

conhecimento direto do ocorrido, dirigir-se à Delegacia

de Polícia competente para levar à autoridade policial a

notícia do fato, lavrando-se Boletim de Ocorrência cuja

cópia deverá ser encaminhada junto com o relatório

circunstanciado.

É hipótese de aplicação direta de penalidade, quando a

responsabilidade subjetiva do servidor pelo evento

irregular estiver perfeitamente definida e a falta

cometida não for grave, não houver dano ao

patrimônio público, ou havendo dano, este for de valor

irrisório.

Para que seja preservada a celeridade e a imediatidade

da Apuração Preliminar, a chefia imediata deverá

apresentar a notificação de pretensão punitiva,

conforme modelo estabelecido no Decreto 43.233/03,

oferecendo prazo de três dias para apresentação de

defesa prévia. Recebida a defesa, a chefia imediata

deverá se manifestar a respeito das razões

apresentadas. Sendo recebida e julgada conforme a

defesa prévia apresentada, o expediente deverá ser

arquivado. Em sendo mantida a pretensão de aplicação

de penalidade, o expediente deverá ser remetido ao

dirigente da entidade parceira que, encaminhará para o

órgão de origem do servidor.

Caberá ao titular da Coordenadoria Regional de Saúde,

quando for servidor estatutário, e da Superintendência,

no caso de empregado público decidir pela pena, na

hipótese de aplicação direta de penalidade ou de

promover o procedimento de natureza disciplinar.

Tratando-se de faltas consecutivas ou interpoladas

deverá ser seguido o procedimento especial nos termos

do COMUNICADO DRH 039/88 E 111/89 e DECRETO

Nº 43.233/2003 - ARTS: 143 A 153. Cabe

responsabilidade disciplinar à Chefia do Setor de

Page 37: Veja a publicação na íntegra

Coordenação de Gestão de Pessoas

37

Pessoal que deixar de enviar a Carta de Orientação

conforme determinação legal.

Cabe, ainda, responsabilidade à chefia imediata

observar as medidas administrativas prescritas na

Portaria nº 228, de 02 de julho de 2003 quando o

servidor público municipal é envolvido no cometimento

de um ilícito penal, inclusive por ato na esfera privada.

Assim, a chefia, que tomar conhecimento, por qualquer

meio, que seu subordinado encontra-se envolvido em

procedimento de natureza penal, DEVERÁ:

1. Se tratando de convocação, convite, requisição,

intimação notificação ou citação emitidos pelo Poder

Judiciário, Secretaria de Segurança Pública (Distritos

Policiais e Delegados de Polícia) ou do Ministério

Público e o servidor que lhe é subordinado estiver em

exercício, cientificar o mesmo com antecedência de 48

horas da data para cumprimento de eventual ordem

legal (convocação), informando, por meio de Ofício, à

autoridade subscritora quais providências tomou e

acrescentando na informação o endereço residencial do

servidor;

2. Se o servidor estiver afastado por qualquer motivo

legal (férias, licença, etc.), encaminhar a convocação à

residência do mesmo, com comprovante de

recebimento, informando, por meio de Ofício, à

autoridade subscritora, quais providências tomou e

acrescentando na informação o endereço residencial do

servidor;

3. Se o servidor estiver em local incerto e não sabido,

isto é, desaparecido ou foragido, a chefia deverá

informar tal circunstância à autoridade por meio de

Ofício, acrescentando na informação o número do

processo de faltas ao qual o funcionário está

respondendo, além do endereço residencial constante

do prontuário;

Page 38: Veja a publicação na íntegra

Coordenação de Gestão de Pessoas

38

4. Se o servidor estiver lotado em outra unidade

municipal que não aquela que recebeu a convocação, o

documento deverá ser remetido à chefia atual do

servidor para a adoção das medidas elencadas nos

números 1, 2 e 3.

Haverá casos em que o conhecimento da Chefia não

vem da convocação de nenhuma autoridade. Assim, as

notícias provenientes da família ou de amigos ou

colegas, as notícias publicadas na imprensa ou

veiculadas pelo rádio ou televisão e os pedidos de

informação ou de envio de documentos, criam para as

Chefias o DEVER de agir, no âmbito da Administração

Municipal, a fim de apurar os fatos. Assim, a chefia

imediata deverá encaminhar relatório completo ao

dirigente da entidade parceira, para que esse remeta

ao órgão de origem para providências.

Page 39: Veja a publicação na íntegra

Coordenação de Gestão de Pessoas

39

LEGISLAÇÃO

Lei nº 8.989/79 – DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DOS

FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DO MUNICIPIO DE SÃO

PAULO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Lei nº 9.160/80 - INSTITUI O REGIME JURÍDICO DOS

SERVIDORES ADMITIDOS EM SERVIÇOS DE CARATER

TEMPORÁRIO E CONTRATADOS PARA FUNÇÕES DE

NATUREZA TÉCNICA ESPECIALIZADA, NOS TERMOS

DO ART.106 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

Lei nº 13. 652/03 - DISPÕE SOBRE A ADOÇÃO DE

MEDIDAS DESTINADAS A VALORIZAÇÃO DOS

SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS, INTRODUZ

ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO DE PESSOAL DO

MUNICÍPIO DE SÃO PAULO E DÁ OUTRAS

PROVIDÊNCIAS

Lei nº 13.748/04 – INSTITUI O NOVO PLANO DE

CARREIRAS DOS SERVIDORES INTEGRANTES DO

QUADRO DE PESSOAL DE NIVEL MÉDIO, DISCIPLINA

A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES

PÚBLICOS MUNICIPAIS E INTRODUZ OUTRAS

ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO DE PESSOAL DO

MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

Lei nº 14.132/06 - DISPÕE SOBRE A QUALIFICAÇÃO

DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS COMO

ORGANIZAÇÕES SOCIAIS

Lei nº 14. 591/07 - INSTITUI O NOVO PLANO DE

CARREIRAS DOS SERVIDORES INTEGRANTES DO

QUADRO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DA PMSP,

DISPÕE SOBRE OS SERV. ADMITIDOS NOS TERMOS

DA LEI Nº 9.160, DE 03.12.80, EM FUNÇÕES DE REF.

DAI E DAS, E REVALORIZA A ESCALA DE

Page 40: Veja a publicação na íntegra

Coordenação de Gestão de Pessoas

40

VENCIMENTOS DO QUADRO DE ATIVIDADES

ARTÍSTICAS

Lei nº 14.600/07 - INSTITUI GRATIFICAÇÃO POR

DESEMPENHO DE ATIVIDADE, A SER CONCEDIDA

SERVIDORES MUNIC. INTEGRANTES CARREIRAS QUE

ESPECIFICA, DISPÕE S/ REVISAO GERAL ANUAL

REMUNERACAO SERV. PUBL. MUNIC. REF. ANOS 2006

E 2007, ACRESCENTA INCISO IX ART.5.DA LEI Nº

13.303, DE 18/01/02, REVOGA PARAGR.2, ART.2 DA

LEI Nº 13.400, DE 01/08/02

Lei nº 14.713/08 – REORGANIZA O QUADRO DOS

PROFISSIONAIS DA SAÚDE E INSTITUI PLANO DE

CARREIRAS/ PRÊMIO DE PRODUTIVIDADE DE

DESEMPENHO / CESSA ADICIONAL DE RAIOS-X

Lei nº 14.715/08 - ALTERA LEIS 9.480/82 E 10.224/86

- TRANSFORMAÇÃO / CRIAÇÃO DE CARGOS DE

AGENTE DE APOIO FISCAL. CONCEDE GRATIFICAÇÃO

POR DESEMPENHO DE ATIVIDADE AOS SERVIDORES

QUE ESPECIFICA

Lei nº 14.876/09 - DISPOE ALTERAÇÃO DE

DISPOSITIVOS DAS LEIS Nº 13.271, DE 05/01/02, Nº

13.652, DE 25/09/03, Nº 14.660, DE 26/12/07, Nº

14.709, DE 03/04/08, Nº 14.713, DE 04/04/08, E Nº

14.715, DE 08/04/08, CONTRATAÇÃO DE PESSOAL,

POR TEMPO DETERMINADO, ÂMBITO SECRETARIA

MUNICIPAL SAÚDE E AUTARQUIA HOSPITALAR

MUNICIPAL

Lei nº 15.159/10 - INSTITUI A GRATIFICAÇÃO POR

DESEMPENHO DE ATIVIDADE SOCIAL, A SER

CONCEDIDA AOS SERVIDORES MUNICIPAIS

INTEGRANTES DAS CARREIRAS QUE ESPECIFICA

Page 41: Veja a publicação na íntegra

Coordenação de Gestão de Pessoas

41

Lei nº - 15.364/11 - DISPOE ALTERAÇÃO DE

DISPOSITIVOS DAS LEIS Nº 13.271, DE 05/01/02, Nº

13.652, DE 25/09/03, Nº 14.660, DE 26/12/07, Nº

14.709, DE 03/04/08, Nº 14.713, DE 04/04/08, E Nº

14.715, DE 08/04/08, CONTRATACAO DE PESSOAL,

POR TEMPO DETERMINADO, ÂMBITO DA SECRETARIA

MUNICIPAL SAÚDE E AUTARQUIA HOSPITALAR

MUNICIPAL

Lei nº 15.467/11 - ACRESCENTA O PARÁGRAFO 6. AO

ART. 29 E REVOGA O PARÁGRAFO 2. DO ART. 40,

AMBOS DA LEI Nº 14.713/08; AUTORIZA A

CONTRATAÇÃO POR TEMPO DETERMINADO, NOS

TERMOS DA LEI Nº 10.793/89, DE PROFISSIONAIS

P/O DESEMPENHO DA FUNÇÃO, EMPREGO DE

ESPECIALISTA EM SAÚDE-MÉDICO, NAS CONDIÇÕES

QUE ESPECIFICA

Lei nº 15.517/11 - REORGANIZA QUADRO EMPREGOS

AUTARQUIA HOSPITALAR MUNICIPAL, INSTITUI

PLANO EMPREGOS PÚBLICOS E CRIA EMPREGOS

QUADRO; REAJUSTA VENCIMENTO QUADRO SAÚDE E

HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL;

ALTERA LEI Nº 14.713/08; MODIFICA PROVIMENTO

SUPERINTENDENTE DO HOSPITAL DO SERVIDOR

PUBLICO MUNICIPAL

Decreto nº 43.233/03 - REGULAMENTA OS

PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS

DISCIPLINARES, BEM COMO A LEI Nº 13.519, DE 6

FEVEREIRO 2003, QUE ALTERA DISPOSITIVOS DAS

LEIS Nº 8.989, 29 OUTUBRO 1979, E Nº 10.182, 30

OUTUBRO 1.986, E REVOGA OS DECRETOS Nº 35.912,

26 FEVEREIRO 1996 E 37.698, 11 NOVEMBRO 1998.

Decreto nº 49.892/08 - DIVULGA OS VALORES DA

GRATIFICAÇÃO ESPECIAL PELA PRESTAÇÃO DE

SERVICOS ASSISTENCIAIS EM SAÚDE, INSTITUIDA

Page 42: Veja a publicação na íntegra

Coordenação de Gestão de Pessoas

42

PELO ART.6 DA LEI Nº 11.716, DE 3 DE JANEIRO DE

1995, COM ALTERAÇÕES SUBSEQUENTES,

APLICAVEIS AOS SERVIDORES MUNICIPAIS

REFERIDOS NO INCISO VII DO ART.48 DA LEI Nº

14.713, DE 4 DE ABRIL DE 2008

Decreto nº 50.717/09 - DISPÕE SOBRE O PAGAMENTO

DA GRATIFICAÇÃO POR DESEMPENHO DE ATIVIDADE

AOS SERVIDORES QUE ESPECIFICA, NOS TERMOS

PREVISTOS NA LEI Nº 14.600, DE 27 DE NOVEMBRO

DE 2007, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA

LEI Nº 14.715, DE 8 DE ABRIL DE 2008

Decreto nº 51.564/10 - REGULAMENTA A

PROGRESSAO FUNCIONAL DOS TITULARES DE

CARGOS DA CARREIRA DE AGENTE DE APOIO, DO

QUADRO DE PESSOAL DO NIVEL BÁSICO, CONFORME

PREVISTO NA LEI Nº 13.652, DE 25 DE SETEMBRO DE

2003, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA LEI

Nº 14.713, DE 4 DE ABRIL DE 2008

Decreto nº 51.565/10 - REGULAMENTA A

PROGRESSAO FUNCIONAL DOS TITULARES DE

CARGOS DAS CARREIRAS DE ASSISTENTE DE GESTAO

DE POLITICAS PÚBLICAS E DE ASSISTENTE DE

SUPORTE TÉCNICO, INTEGRANTES DO QUADRO DE

PESSOAL DE NIVEL MÉDIO, CONFORME PREVISTO NA

LEI Nº 13.748, DE 16/01/2004, COM ALTERAÇÕES

INTRODUZIDAS LEI Nº 14.713, DE 04/04/2008

Decreto nº 51.566/10 - REGULAMENTA A

PROGRESSÃO FUNCIONAL DOS TITULARES DE

CARGOS DAS CARREIRAS DE ESPECIALISTAS, DO

QUADRO DE PESSOAL DE NIVEL SUPERIOR,

CONFORME PREVISTO NA LEI Nº 14.591, DE 13 DE

NOVEMBRO DE 2007, COM AS ALTERAÇÕES

INTRODUZIDAS PELA LEI Nº 14.713, DE 4 DE ABRIL

DE 2008

Page 43: Veja a publicação na íntegra

Coordenação de Gestão de Pessoas

43

Decreto nº 51.567/10 - REGULAMENTA A

PROGRESSAO FUNCIONAL DOS TITULARES DE

CARGOS DAS CARREIRAS DE NÍVEL SUPERIOR DE

ESPECIALISTA EM SAÚDE E ESPECIALISTA EM SAÚDE

- MÉDICO E DE NIVEL MÉDIO DE TECNICO EM SAÚDE

E AUXILIAR TÉCNICO EM SAÚDE, INTEGRANTES

QUADRO DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE, CONFORME

PREVISTO LEI Nº 14.713, 04/04/2008

Decreto nº 51.568/10 - REGULAMENTA A PROMOÇÃO

DOS TITULARES DE CARGOS DA CARREIRA DE

AGENTE DE APOIO, DO QUADRO DE PESSOAL DE

NIVEL BÁSICO, CONFORME PREVISTO NA LEI Nº

13.652, DE 25/09/2003, COM AS ALTERAÇÕES

INTRODUZIDAS PELAS LEIS Nº 13.748, DE

16/01/2004, Nº 14.713, DE 04/04/2008, E Nº 14.876,

05/01/2009

Decreto nº 51.569/10 - REGULAMENTA A PROMOÇÃO

DOS TITULARES DE CARGOS DAS CARREIRAS DE

ASSISTENTE DE GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS E

DE ASSISTENTE DE SUPORTE TÉCNICO, DO QUADRO

DE PESSOAL DE NÍVEL MÉDIO, CONFORME PREVISTO

NA LEI Nº 13.748, 16 DE JANEIRO DE 2004, COM

ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA LEI Nº 14.713, 4

DE ABRIL DE 2008

Decreto nº 51.570/10 - REGULAMENTA A PROMOÇÃO

DOS TITULARES DE CARGOS DAS CARREIRAS DE

TÉCNICO EM SAÚDE E DE AUXILIAR TÉCNICO EM

SAÚDE, DO QUADRO DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE,

CONFORME PREVISTO NA LEI Nº 14.713, DE 4 DE

ABRIL DE 2008

Decreto nº 51.571/10 - REGULAMENTA A PROMOÇÃO

DOS TITULARES DE CARGOS DE ESPECIALISTAS, DO

QUADRO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR,

CONFORME PREVISTO NA LEI Nº 14.591, DE 13 DE

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Coordenação de Gestão de Pessoas

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NOVEMBRO DE 2007, COM AS ALTERAÇÕES

INTRODUZIDAS PELA LEI Nº 14.713, DE 4 DE ABRIL

DE 2008

Decreto nº 51.572/10 - REGULAMENTA A PROMOÇÃO

DOS TITULARES DE CARGOS DE ESPECIALISTA EM

SAÚDE - MÉDICO E ESPECIALISTA EM SAÚDE, DO

QUADRO DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE, CONFORME

PREVISTO NA LEI Nº 14.713, DE 4 DE ABRIL DE 2008

Decreto nº 51.717/10 - REGULAMENTA OS ARTIGOS

10 E 11 DA LEI Nº 15.159, DE 14 DE MAIO DE 2010,

QUE DISPÕEM SOBRE A CONCESSÃO DA

GRATIFICAÇÃO POR DESEMPENHO DE ATIVIDADE E

DA GRATIFICAÇÃO POR DESEMPENHO DE ATIVIDADE

SOCIAL AOS SERVIDORES QUE ESPECIFICA

Decreto nº 52.109/11 - REGULAMENTA A CONCESSÃO

DO PRÊMIO DE PRODUTIVIDADE DE DESEMPENHO

INSTITUIDO PELA LEI Nº 14.713, DE 4 DE ABRIL DE

2008, E LEGISLAÇÃO SUBSEQUENTE

Decreto nº 52.310/11 - DISPÕE SOBRE O PAGAMENTO

DA GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE AOS SERVIDORES

MUNICIPAIS INTEGRANTES DAS CARREIRAS DOS

NIVEIS BÁSICO E MÉDIO DO QUADRO DE PESSOAL

DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, NOS

TERMOS DA LEI Nº 15.364, DE 25 DE MARCO DE 2011

Decreto nº 52.574/11 - DISPÕE SOBRE OS CRITÉRIOS

PARA AFERIÇÃO DA PARCELA RELATIVA AO ALCANCE

DE METAS E RESULTADO POR ÁREA DE ATUAÇÃO DA

GRATIFICAÇÃO POR DESEMPENHO DE ATIVIDADE,

INSTITUIDA PELA LEI Nº 14.600, DE 27 DE

NOVEMBRO DE 2007, COM AS ALTERAÇÕES INTROD

PELAS LEIS Nº 14.715, DE 8/4/08, E Nº 15.159, DE

14/5/2010

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Coordenação de Gestão de Pessoas

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Decreto nº 52.858/11 - CONFERE NOVA

REGULAMENTAÇÃO A LEI Nº 14.132/06, QUE DISPÕE

SOBRE A QUALIFICAÇÃO DE ENTIDADES SEM FINS

LUCRATIVOS COMO ORGANIZAÇÕES SOCIAIS, COM

AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS LEIS Nº

14.664/08, 14.669/08 E 15.380/11, REVOGA OS

DECRETOS Nº 49.462/08, 49.523/08, 49.786/08,

50.364/08 E 51.625/10

Portaria nº 085/09-SMG -TÍTULOS/ CURSOS/

CREDITOS, CONSIDERADOS PARA EFEITO DE

AFERIÇÃO DA GRATIFICAÇÃO POR DESEMPENHO DE

ATIVIDADES/CARREIRAS ESPECIFICADAS NA LEI Nº

14.600/07

Portaria nº 031/11- SEMPLA - ESTABELECE OS

TÍTULOS E CRÉDITOS A SEREM CONSIDERADOS PARA

EFEITO DA GRATIFICAÇÃO POR DESEMPENHO DE

ATIVIDADE SOCIAL

Portaria nº 067/11-SEMPLA - ESTABELECE OS

TITULOS DE CURSOS E CREDITOS A SEREM

CONSIDERADOS PARA EFEITO DA GRATIFICAÇÃO DE

ATIVIDADE/NIVEL BÁSICO E MÉDIO

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Coordenação de Gestão de Pessoas

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Esta é uma publicação da Coordenação de Gestão de Pessoas da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo. Rua General Jardim, 36 - 8º andar Vila Buarque - CEP 01223-010 Tel.: +55 11 3397 2390 Endereço eletrônico: [email protected]