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1 FICHA TÉCNICA VELOCIDADE Níveis GDE Nível 3 – Nível Táctico Temas Transversais Tema 2 - Atitudes e Comportamentos; Tema 5 - Conhecimento das Regras de Trânsito; Tema 6 - Domínio das Situações de Trânsito Síntese informativa Princípios gerais Velocidade moderada Limites gerais de velocidade Contra-ordenações por excesso de velocidade Velocidade excessiva e excesso de velocidade Limites especiais de velocidade SUGESTÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO FORMAÇÃO TEÓRICA Nível 3 – Nível Táctico - Regras de Trânsito e Sinais e Comportamento Dinâmico do Veículo Objectivos Métodos e Recursos Dominar o conceito de velocidade Compreender os comportamentos a assumir face aos limites de velocidade e velocidade excessiva Método expositivo Método interrogativo Método activo Manuais e livros técnicos E-learning Portaria nº 536/2005, de 22 de Junho Cap. I, Sec. I, V – 2.1.2 FORMAÇÃO PRÁTICA Nível 3 – Nível Táctico - Domínio das Situações de Trânsito Objectivos Métodos e Recursos Aplicar na prática os comportamentos relativos à velocidade Método demonstrativo Método interrogativo Condução comentada Veículo de instrução Portaria nº 536/2005, de 22 de Junho Cap. II, Sec. II, 2.1.3 e 2.1.8 MANUAL DO ENSINO DA CONDUÇÃO FT [3] [256] [24]

Velocidades permitidas por Lei

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Velocidades permitidas por Lei

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  • 1FICHA TCNICA VELOCIDADE

    Nveis GDE Nvel 3 Nvel Tctico

    Temas Transversais Tema 2 - Atitudes e Comportamentos; Tema 5 - Conhecimento das Regras de Trnsito; Tema 6 - Domnio das Situaes de Trnsito

    Sntese informativa Princpios gerais Velocidade moderada Limites gerais de velocidade Contra-ordenaes por excesso de velocidade Velocidade excessiva e excesso de velocidade Limites especiais de velocidade

    SUGESTES DE OPERACIONALIZAO

    FORMAO TERICA

    Nvel 3 Nvel Tctico - Regras de Trnsito e Sinais e Comportamento Dinmico do Veculo

    Objectivos Mtodos e Recursos

    Dominar o conceito de velocidade

    Compreender os comportamentos a assumir face aos limites de

    velocidade e velocidade excessiva

    Mtodo expositivo

    Mtodo interrogativo

    Mtodo activo

    Manuais e livros tcnicos

    E-learning

    Portaria n 536/2005, de 22 de Junho Cap. I, Sec. I, V 2.1.2

    FORMAO PRTICA

    Nvel 3 Nvel Tctico - Domnio das Situaes de Trnsito

    Objectivos Mtodos e Recursos

    Aplicar na prtica os comportamentos relativos velocidade Mtodo demonstrativo

    Mtodo interrogativo

    Conduo comentada

    Veculo de instruo

    Portaria n 536/2005, de 22 de Junho Cap. II, Sec. II, 2.1.3 e 2.1.8

    MANUAL DO ENSINO DA CONDUO

    FT [3] [256] [24]

  • 2PRINCPIOS GERAISO art. 24 do CE estabelece os princpios gerais concernentes velocidade,

    aplicando-se a todo o tipo de veculos e vias que so os seguintes:

    Regulao da velocidade de forma a executar as manobras previsveis e, em especial, a fazer parar o veculo em segurana tendo em ateno:

    As caractersticas e o estado da via bem como do prprio veculo que conduz;

    As condies meteorolgicas;

    A intensidade de trnsito;

    E quaisquer outras circunstncias relevantes para uma circulao segura;

    A diminuio brusca da velocidade s permitida, com excepo de perigo iminente, se o condutor se certificar que da no resultar perigo para os outros utentes da via, nomeadamente para os condutores dos veculos que o antecedem;

    Todavia, os condutores no devem transitar em marcha cuja lentido cause embarao injustificado aos restantes utentes da via, como estipula o art. 26 do CE.

    COMO ESTABELECER A VELOCIDADE ADEQUADAPodemos considerar velocidade adequada, aquela que permitir, em todas

    as circunstncias relacionadas com o condutor, com o veculo, com a

    visibilidade, com a aderncia, com o trfego, com as condies atmosfricas,

    da via ou de outras, parar o veculo de forma controlada, sem colidir com

    qualquer obstculo e sem derrapar.

    Podemos tambm considerar a velocidade como adequada dentro de

    parmetros tais como o consumo de combustvel, a proteco do meio

    ambiente (rudo e emisso de gases), o binrio do veculo, e outros factores

    de ordem tcnica ou mecnica.

    De uma forma geral, a velocidade adequada, permitir ao condutor gerir o

    espao de no liberdade1 em funo do movimento dos outros utentes,

    da geografia viria e da aderncia.

    MODERAO DA VELOCIDADE

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  • 3A velocidade adequada deve ser sempre:

    Dentro dos limites da segurana e legais, de forma a controlar o veculo e a sua paragem em todas as circunstncias, mesmo se inesperadas e em condies de aderncia ou visibilidade reduzidas;

    De forma a no provocar embaraos ao trnsito (nem a mais, nem a menos) e sem ter ou provocar acidentes;

    Mantendo-se dentro dos limites da aderncia e dos limites de concepo estrutural e dinmica do seu veculo, de forma econmica e ecolgica;

    De forma a que os outros utentes e ocupantes do veculo, se sintam em segurana.

    VELOCIDADE MODERADA Conforme o art. 25 do CE, os condutores devem moderar especialmente

    a velocidade, independentemente do limite de velocidade permitida para o

    local nos seguintes casos:

    aproximao de passagens assinaladas para pees;

    aproximao de passagens assinaladas na faixa de rodagem para a travessia de pees;

    aproximao de escolas, hospitais, creches e estabelecimentos similares, quando devidamente sinalizados;

    Nas localidades ou vias marginadas por edificaes;

    aproximao de aglomeraes de pessoas ou animais;

    Nas descidas de inclinao acentuada;

    Nas curvas, cruzamentos, entroncamentos, rotundas, lombas e outros locais de visibilidade reduzida;

    Nas pontes, tneis e passagens de nvel;

    Nos troos de via em mau estado de conservao, molhados, enlameados ou que ofeream precrias condies de aderncia;

    Nos locais assinalados com sinais de perigo;

    Sempre que exista grande intensidade de trnsito.

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  • 4LIMITES GERAIS DE VELOCIDADEO art. 27 do CE estabelece os limites gerais de velocidade para o tipo de via

    e veculo. Para efeito dos limites de velocidade, as vias esto classificadas

    em localidades, auto-estradas, vias reservadas a automveis e motociclos

    e restantes vias pblicas. Nestas incluem-se as estradas nacionais:

    Ciclomotores e quadriciclos s podem transitar dentro das localidades e estradas, sendo o limite mximo permitido de 40 km/h, nas localidades, e 45 km/h, em estrada;

    Motociclos de cilindrada superior a 50 cm3 e sem carro lateral esto sujeitos a um limite de velocidade dentro das localidades de 50 km/h, em auto-estrada de 120 km/h, em vias reservadas a automveis e motociclos a 100 km/m e nas restantes vias pblicas a 90 km/h;

    Motociclos com carro lateral ou com reboque o limite dentro da localidade de 50 km/h, em auto-estrada e 100 km/h, nas vias reservadas a automveis e motociclos de 80 km/h e nas restantes vias pblicas 70 km/h;

    Motociclos de cilindrada no superior a 50 cm3 apenas podem transitar nas localidades e nas restantes vias pblicas sendo os limites de velocidade respectivamente de 40 km/h e 60 km/h;

    Triciclos podem circular at 50 km/h, dentro das localidades. A 100 km/h em auto--estrada. A 90 km/h nas vias reservadas a automveis e motociclos e a 80 km/h nas restantes vias pblicas;

    Automveis ligeiros de passageiros e mistos sem reboque o limite mximo de velocidade de:

    50 km/h dentro das localidades 120 km/h em auto-estrada 100 km/h em vias reservadas a automveis e motociclos 90 km/h nas restantes vias pblicas;

    Automveis ligeiros de passageiros e mistos com reboque o limite de velocidade para os diferentes tipos de via so os seguintes:

    50 km/h dentro das localidades 100 km/h em auto-estrada 80 km/h em vias reservadas a automveis e motociclos 70 km/h nas restantes vias pblicas;

    Automveis ligeiros de mercadorias sem reboque esto limitados velocidade de: 50 km/h dentro das localidades 110 km/h em auto-estrada 90 km/h em vias reservadas a automveis e motociclos 80 km/h nas restantes vias pblicas;

    Automveis ligeiros de mercadorias com reboque encontram-se sujeitos aos seguintes limites de velocidade:

    50 km/h dentro das localidades 90 km/h em auto-estrada 80 km/h em vias reservadas a automveis e motociclos 70 km/h nas restantes vias pblicas;

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    Automveis pesados de passageiros sem reboque o limite de velocidade de: 50 km/h dentro das localidades 100 km/h em auto-estrada 90 km/h em vias reservadas a automveis e motociclos 80 km/h nas restantes vias pblicas;

    Automveis pesados de passageiros com reboque o limite de velocidade de: 50 km/h dentro das localidades 90 km/h em auto-estrada 90 km/h em vias reservadas a automveis e motociclos 70 km/h nas restantes vias pblicas;

    Automveis pesados de mercadorias sem reboque ou com semi-reboque o limite de velocidade de:

    50 km/h dentro das localidades 90 km/h em auto-estrada 80 km/h em vias reservadas a automveis e motociclos 80 km/h nas restantes vias pblicas;

    Automveis pesados de mercadorias com reboque o limite de velocidade de: 40 km/h dentro das localidades 80 km/h em auto-estrada 70 km/h em vias reservadas a automveis e motociclos 70 km/h nas restantes vias pblicas.

    CONTRA-ORDENAES POR EXCESSO DE VELOCIDADE

    Se conduzir automvel ligeiro ou motociclo e se exceder at 20 km/h, dentro das localidades, ou at 30 km/h, fora das localidades a coima vai de 60 a 300 e uma contra-ordenao leve, ou seja sancionada apenas com a coima;

    Se conduzir automvel ligeiro ou motociclo e se exceder entre 21 km/h e 40 km/h dentro das localidades ou entre 31 km/h at 60 km/h fora das localidades a coima vai de 120 a 600 e uma contra-ordenao grave. Sendo sancionado com a coima e inibio de conduzir entre 1 ms e 1 ano;

    Se conduzir automvel ligeiro ou motociclo e se exceder entre 41 km/h at 60 km/h dentro das localidades ou entre 61 km/h at 80 km/h fora das localidades a coima vai de 300 a 1500 e uma contra-ordenao muito grave, sendo sancionado com coima e inibio de conduzir entre 2 meses e 2 anos;

    Se conduzir automvel ligeiro ou motociclo e se exceder em mais de 60 km/h at 60 km/h dentro das localidades ou mais de 80km/h fora das localidades a coima vai de 500 a 2500 e uma contra-ordenao muito grave, sendo sancionado com coima e inibio de conduzir entre 2 meses e 2 anos.

    Se conduzir outros veculos:

    A coima de 60 a 300 , se exceder at 10 km/h, dentro das localidades, ou at 20 km/h, fora das localidades, e a contra-ordenao classificada como leve sendo sancionado apenas com a coima:

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    - De 120 a 600 , se exceder em mais de 10 km/h e at 20 km/h, dentro das localidades, ou em mais de 20 km/h e at 40 km/h, fora das localidades, sendo a contra-ordenao considerada grave pelo que h lugar tambm aplicao da inibio de conduzir entre 1 ms e 1 ano;

    - De 300 a 1500 se exceder em mais de 20 km/h e at 40 km/h, dentro das localidades ou em mais de 40 km/h e at 60 km/h, fora das localidades, sendo a contra-ordenao considerada muito grave pelo que h lugar tambm aplicao da inibio de conduzir entre 2 meses e 2 anos;

    - De 500 a 2500 se exceder em mais de 40 km/h, dentro das localidades, ou em mais de 60 km/h, fora das localidades, sendo a contra-ordenao considerada muito gra-ve pelo que h lugar tambm aplicao da inibio de conduzir entre 2 meses e 2 anos.

    VELOCIDADE EXCESSIVA E EXCESSO DE VELOCIDADE CONCEITOSA velocidade excessiva difere do excesso de velocidade conceptualmente.

    Excesso de velocidade ultrapassar os limites legais de velocidade, impostos por

    lei. A velocidade excessiva , quando se conduz a uma velocidade no adequada

    para as condies da via, do veculo ou de quaisquer outras circunstncias,

    como por exemplo, as condies atmosfricas. Pode circular-se em velocidade

    excessiva mesmo sem ultrapassar os limites legais da velocidade.

    LIMITES ESPECIAIS DE VELOCIDADENos termos do art. 28 do CE, sempre que a intensidade do trnsito ou as

    caractersticas das vias o aconselhem, podem ser fixados, para vigorar em

    certas vias, troos de via ou perodos:

    Limites mnimos de velocidade instantnea;

    Limites mximos de velocidade instantnea inferiores ou superiores aos estabelecidos.

    Quando haja lugar aplicao de limites especiais de velocidade, estes

    devem ser sinalizados ou, se temporrios e no sendo possvel a sinalizao,

    divulgados pelos meios de comunicao social, a fixao de painis de

    informao ou outro meio adequado.

    Os automveis ligeiros de mercadorias e os automveis pesados devem

    ostentar, retaguarda, a indicao dos limites mximos de velocidade a

    que esto sujeitos fora das localidades.

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    ALGUMAS NOTAS ACERCA DA VELOCIDADE!

    Nota 1 Quando uma mquina construda, possui regimes mximos de

    utilizao que no tm necessariamente que ser utilizados - normalmente

    no so nunca atingidos, e muitas mquinas possuem reguladores de

    potncia. Um rdio ou amplificador possui um boto para regular o

    volume de som, e no tem de estar no mximo. Um frigorfico tem um

    boto para regular a temperatura e normalmente nunca est no mximo.

    Um computador tem uma capacidade de processamento do trabalho

    que raramente atingida (numa utilizao normal s usamos cerca de

    15% da capacidade da mquina). A maioria dos utilizadores usa estas

    mquinas a menos de metade da sua potncia. Tambm um veculo

    automvel no tem que andar na potncia nem na velocidade mxima.

    Nota 2 A velocidade tem influncia directa nos acidentes rodovirios de

    vrias formas. E por isso normalmente apontada com a principal causa

    dos acidentes:

    Aumentando a velocidade do veculo, aumenta o risco do acidente pela diminuio da capacidade de percepo e de domnio do veculo em caso de acontecimento imprevisto;

    O aumento da velocidade diminui a aderncia ao solo aumentando a probabilidade de despiste ou perda de controlo do veculo;

    Aumentando a velocidade, aumenta geometricamente a gravidade dos danos causados nos veculos, ocupantes e pees por influncia da Energia Cintica duplicando a velocidade, quadruplicamos a energia ou seja, por exemplo;

    Um veculo ligeiro que circule a 50 kms/hora desenvolve uma quantidade de energia que exige por exemplo cerca de 12 metros para o imobilizar em caso de travagem em piso seco;

    O mesmo veculo, se circular a 100 kms/hora necessita de cerca de 48 metros para se imobilizar, ou seja, necessita do qudruplo do espao para absorver a energia desenvolvida.

    Da mesma forma, numa coliso a 100 kms/h a energia a ser absorvida

    pelos obstculos, pela deformao do veculo e pelos ocupantes ser 4

    vezes maior do que numa coliso a 50 kms/h.

    Nota 3 Sempre que o condutor aumenta a velocidade do veculo, corre

    o risco de ultrapassar os limites de segurana e proteco proporcionados

    pela via (caso dos rails metlicos das AEs) e a capacidade de proteco

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    e de segurana proporcionada pelo seu veculo e pelos seus sistemas de

    segurana activa e passiva. Por exemplo, a maioria dos testes de coliso

    so efectuados a cerca de 60 kms/hora, ou seja, os veculos so estudados

    e projectados para proteger os ocupantes a esta velocidade.

    Nota 4 O aumento de velocidade parece proporcionar, em determinadas

    condies, o aumento da segurana do condutor, especialmente nas auto-

    estradas quando h pouco trfego e onde o condutor tende a cansar-se

    rapidamente pela rotina. Muitos condutores tm a sensao de que circular

    a 120 kms/h numa auto-estrada, provoca sono.

    Efectivamente a tarefa da conduo em auto-estrada por vezes pouco

    estimulante, provocando facilmente fadiga passiva, resultante do condutor

    no fazer nada. Ele apenas segura o volante e segue em frente mesma

    velocidade, por muitos quilmetros e durante muito tempo.

    No entanto, se um condutor, chamemos-lhe Condutor A, segue numa Auto-

    estrada, num dia de sol, com pouco trfego, velocidade de 120 kms/hora

    e outro Condutor B, faz o mesmo trajecto num veculo idntico mas

    velocidade de 150 kms/h (circular a esta velocidade constitui uma contra-

    ordenao), provavelmente ambos se sentiro cansados pela conduo,

    pois ambos tm de fazer o mesmo percurso e por tempo aproximado.

    O condutor B ir provavelmente mais atento, pois a velocidade excessiva

    aumenta a exigncia da tarefa e o nmero ou intensidade dos estmulos.

    Mas se inesperadamente algo acontecer frente destes dois condutores,

    que exija uma travagem de emergncia, partindo do pressuposto que os

    condutores necessitam do mesmo tempo para reagir ao travar:

    O condutor A percorrer cerca de 100 metros at se imobilizar;

    O condutor B percorrer cerca de 150 metros para fazer o mesmo.

    No total, o condutor do veculo B necessita de mais 50% do espao para

    efectuar a travagem, apesar da sua velocidade s ter aumentado 25% em

    relao do condutor A.

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    Por este aumento de velocidade, para um percurso de 50 kms o condutor

    B ganha apenas 5 minutos ao condutor A e consome quase mais 15% de

    combustvel.

    Nota 5 Os veculos modernos e as boas estradas, transmitem uma

    sensao de segurana ao utilizador (condutor) que no real. Isto , a

    segurana sentida pelo condutor (subjectiva) poder ser e normalmente

    inferior segurana efectivamente proporcionada pelo veculo e pela via.

    Isto leva a que os condutores tendam a aumentar a velocidade, sentindo-se

    seguros quando de facto tal nem sempre a verdade.

    1 Ver ficha [13] [256] [34] Distncias de Segurana.