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Vem dançar com a gente! Brasília recebe, de 18 de abril a 5 de maio, 36 coreografias internacionais, nacionais e do Distrito Federal, divididas em 55 apresentações. “A dança parece glamorosa, fácil e deliciosa. Mas o caminho para o paraíso da conquista não é mais fácil que qualquer outro”, Martha Graham (1894 – 1991) dançarina e coreógrafa Em sua quinta edição, o Movimento Internacional de Dança (MID) transforma-se numa das mais frutíferas plataformas artísticas do país ao colocar numa mesma dimensão de diálogo montagens do Distrito Federal, do Brasil e do mundo, criadas dentro de uma diversidade de linguagens. De 18 de abril a 5 de maio de 2019, 55 apresentações de 36 coreografias da Alemanha, Bélgica, Brasil, Burkina Faso, El Salvador, Espanha, França, Itália, Lituânia, México e Moçambique ocupam os palcos do Centro Cultural Banco do Brasil (Teatro e área externa), do Espaço Cultural Renato Russo (Sala Multiuso e Teatro Galpão), Teatro Sesc Paulo Autran (Taguatinga), Teatro Sesc

Vem dançar com a gente!€¦ · transforma-se numa das mais frutíferas plataformas artísticas do país ao colocar numa mesma dimensão de diálogo montagens do Distrito Federal,

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Page 1: Vem dançar com a gente!€¦ · transforma-se numa das mais frutíferas plataformas artísticas do país ao colocar numa mesma dimensão de diálogo montagens do Distrito Federal,

Vem dançar com a gente!

Brasília recebe, de 18 de abril a 5 de maio, 36 coreografias

internacionais, nacionais e do Distrito Federal, divididas em 55

apresentações.

“A dança parece glamorosa,

fácil e deliciosa.

Mas o caminho para

o paraíso da conquista

não é mais fácil

que qualquer outro”,

Martha Graham (1894 – 1991)

dançarina e coreógrafa

Em sua quinta edição, o Movimento Internacional de Dança (MID)

transforma-se numa das mais frutíferas plataformas artísticas do país

ao colocar numa mesma dimensão de diálogo montagens do Distrito

Federal, do Brasil e do mundo, criadas dentro de uma diversidade de

linguagens. De 18 de abril a 5 de maio de 2019, 55 apresentações

de 36 coreografias da Alemanha, Bélgica, Brasil, Burkina Faso, El

Salvador, Espanha, França, Itália, Lituânia, México e Moçambique

ocupam os palcos do Centro Cultural Banco do Brasil (Teatro e

área externa), do Espaço Cultural Renato Russo (Sala Multiuso e

Teatro Galpão), Teatro Sesc Paulo Autran (Taguatinga), Teatro Sesc

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Newton Rossi (Ceilândia), Teatro Sesc Paulo Gracindo (Gama) e Teatro

Plínio Marcos (Funarte).

“O MID é o campo fértil para o intercâmbio intenso entre criadores e

público, posicionando o Distrito Federal e, consequentemente, o

Centro-Oeste como territórios visíveis para a dança tanto no Brasil

como no exterior”, aponta Sérgio Bacelar, diretor-geral do festival.

O festival tem patrocínio do Banco do Brasil, da Embaixada da França,

do Instituto Francês e do Governo de Brasília, por meio do Fundo de

Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC).

MID é plataforma de múltiplos movimentos

Em 18 dias de atividades intensas, o MID põe a dança como

protagonista da cena cultural do Distrito Federal ao associar uma

programação de espetáculos de qualidade com atividades formativas

(mesas de debates, oficinas e residências artísticas), de intercâmbio

(rodas de negócios com a vinda de curadores nacionais e estrangeiros

e encontros entre artistas de três continentes), de formação de plateia

(ação com professores e estudantes da rede pública) e de mobilização

com a população (batalha de breaking e aulões abertos de dança).

“Acredito que o festival é esse fio condutor para quem produz, luta e

mantém as políticas públicas e as criações em ação continuada. Hoje,

o MID alcança esse lugar de intenso diálogo porque as produções do

Distrito Federal amadureceram e estão par a par com o que vem de

fora”, revela o diretor do festival.

Aniversário de Brasília tem breaking e mix de coreografias

O aniversário de 59 anos da inauguração de Brasília, em 21 de abril,

ganha intensa programação do MID. As comemorações se antecipam

no dia 20, no Teatro Galpão do Espaço Cultural Renato Russo (508

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Sul), das 11h às 15h, com as seletivas da batalha de breaking. Os

finalistas seguem para o vão central da área externa do CCBB, no dia

21 de abril (das 14h às 18h) para o embate final.

Nesses dois dias, a programação fica intensa no CCBB. Dia 20 de abril,

em meio a um piquenique comemorativo, a área externa é ocupada

por grupos do Distrito Federal, na programação do Palco Aberto, que

reúne uma variedade de linguagens de dança. Das 14h às 20h, serão

apresentadas sete coreografias: Hábraços (Grupo PÉS); DiFilms

Ballydance (Jalila Najla Cia); Espaço de trás (Rosa Schramm);

Guerreiras (Backstage Performance); Recortes de um corpo

mambembe (Transições Companhia de Dança e Artes); Resiliência

(Grupo Charadas) e Vulcânicas (Larissa Hollywood). Às 19h, a Cia.

Irene K (Bélgica) apresenta Empreintes também na área externa, onde

todas as atividades são gratuitas. No mesmo horário, o palco do Teatro

Plínio Marcos (Funarte) recebe Tears (Alemanha/Moçambique), de

Edivaldo Ernesto. No dia 21 de abril, às 11h, o público infanto-juvenil

é agraciado com o Tel quel!, no Teatro do CCBB.

Na plataforma internacional, França traz quatro montagens

Nesta edição, o MID traz um bloco de quatro espetáculos da França,

país fortemente presente desde a terceira edição. “Estamos

comprometidos com o MID porque não é somente um evento de

difusão importante, mas também global, inclusivo, com uma parte de

reflexão, de sensibilização, formação pedagógica, que se abre a todos

os públicos”, afirma o conselheiro de Cooperação e Ação Cultural

da Embaixada da França, Alain Bourdon. “São iniciativas assim que

apoiamos porque são eventos culturais na maneira mais nobre que

podemos pensar”, reforça Bourdon.

As coreografias que representam o país nos palcos são: Tel quel!

(CCBB, 21.04, às 11h), do coreógrafo Thomas Lebrun; Happi, La

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tristesse du roi – Psaumes#2 (CCBB, 27.04, às 20h); da Companhia

James Carles Danse&Co, Singspiele (CCBB, 04 e 05.05, às 20h), de

Maguy Marin, discípula de Maurice Béjart. Completa a representação

do país o solo Le somnambule, de Kévin Coquelard, que faz parte dos

Solos de Stuttgart.

Tel quel!, um espetáculo infanto-juvenil que põe em dinâmica motes

como a diferença, a tolerância, os sonhos e o humor nos corpos de

quatro artistas. Happi, La tristesse du roi – Psaumes#2, um fluxo de

dança poética em torno do sagrado criado pelo coreógrafo Heddy

Maalem para o intérprete James Carles, enquanto Singspiele coloca no

palco o ator, escritor e diretor de teatro David Mambouch, que desfila

tipos masculinos e femininos, mudando literalmente de identidade

como se muda de roupa.

Coreografias de 10 países dão peso à mostra internacional

No rol de montagens internacionais, o MID traz coreografias de 10

países. Além da França, marcam presença Alemanha, Bélgica, Burkina

Faso, El Salvador, Espanha, Itália, Lituânia, México e Moçambique.

O México traz duas montagens: El cuerpo vacío (CCBB, 24.04, às

20h) e Nosotros (Teatro Galpão, 28.04, às 20h30). A primeira é da

Cia. Cuatro X Cuatro, que se apresentou em 17 países da Europa e

América Latina; enquanto a segunda é resultado de importante prêmio

de fomento nacional, com direção de Jaciel Neri. Diretor, dramaturgo

e coreógrafo de El cuerpo vacío, Shantí Vera conta que a comitiva

mexicana está em estado de expectativa para saber como os corpos

do Brasil se movem e pensam. “É essencial estar no MID porque é um

espaço que promove o pensamento livre por meio do movimento”.

Também marca presença da América Latina, Malahierba (Teatro

Galpão, 27.04, às 18h), de El Salvador. A investigação vincula

diversos trabalhos solos de Jose Raul Martínez. O ponto de partida é a

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evolução do homem e os diversos cânones sociais aos quais é

submetido.

O MID traz da Espanha Je te haime (Sala Multiuso, 28.04, às 18h),

do grupo HURyCAN, e Jardín de invierno (Sala Multiuso, 27.04, às

18h), coprodução brasiliense da Cía. Cielo Raso). Da Bélgica vem

Empreintes (Área externa do CCBB, 20.04, às 19h) e Murmures

(Vão central do Espaço Renato Russo, 18.04, às 19h30) ambos

da Companhia Irene K; da Alemanha em parceria com Moçambique –

Tears (Teatro Plínio Marcos, 20.04, às 19h), de Edivaldo Ernesto.

Essa plataforma de montagens internacionais vem ao Brasil

simultaneamente para o MID e para o VIVADANÇA, realizado em

Salvador pela coréografa Cristina Castro. “Essa partilha entre os dois

festivais fortalece internacionalmente o intercâmbio da dança no Brasil

em duas vias”, ressalta Sérgio Barcelar, destacando que, graças a

vinda de curadores estrangeiros, o MID permitiu que montagens do

DF, como Fio a Fio, de Giselle Rodrigues e Édi Oliveira, e De carne e

concreto – uma instalação coreográfica, da Cia. Anti Status Quo,

fossem convidadas para países como Costa Rica e Alemanha.

Do Brasil, MID aposta em duas potências da dança

Dois importantes polos de criação da dança contemporânea brasileira

compõem as atrações nacionais do MID. É aguardadíssima a vinda de

dois trabalhos de Eduardo Fukushima, que, pela primeira vez, chegam

ao Distrito Federal: Título em suspensão (Teatro Galpão, 18.04, às

20h) e Homem torto (Teatro Galpão, 19.04, às 20h). É a primeira

vez que o bailarino e pesquisador vem a Brasília com espetáculos.

Antes, ele dançou uma única vez na capital em montagem

comemorativa aos 100 anos da imigração japonesa.

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Sediado em São Paulo, o pesquisador, coreógrafo e bailarino tem

viajado o mundo com solos de dança, alvo de um uma investigação

iniciada há 12 anos. “São trabalhos que venho lapidando por muitos

anos e refletem minha visão de mundo e quase que a metade da minha

trajetória como dançarino e criador. Ambos representam existências

frágeis porém fortes, existências em luta e em luto também.”

De Goiânia, o Grupo Quasar, um dos mais importantes do país, traz a

nova criação, Estou sem silêncio (Teatro do CCBB, 01 e 02/05, às

20h), que tem elenco feminino com quatro bailarinas em cena. A

montagem é inspirada em uma cena da coreografia de “Céu na boca”

(2009), também de Henrique Rodovalho. Goiânia também estará

representada pelo espetáculo Mazombo (Teatro do CCBB, 28.04, às

20h), do grupo Fohat Cia de Dança. A obra representa a construção

da identidade cultural caipira metropolitana e o sentimento de

deslocamento social e não pertencimento.

No DF, espetáculos indicam novos caminhos de pesquisa

Com curadoria da diretora, atriz e coreógrafa Giselle Rodrigues, do

diretor-dramaturgo Sérgio Maggio e da atriz, coreógrafa e

pesquisadora Yara de Cunto, os espetáculos selecionados de Brasília

apontam uma pesquisa para novos caminhos e diálogos com a dança.

Vin\co (Teatro Galpão, 26.04, às 20h), com direção de Édi Oliveira,

tem estreia nacional no MID e inspira-se na cultura milenar dos

origamis japoneses. “Começar essa jornada no MID é de muita

felicidade porque o festival atual em várias frentes que nos interessa

como a difusão do espetáculo e na experiência de trocas e

compartilhamentos”, destaca Édi.

O vazio é cheio de coisa (Teatro Plínio Marcos, 25.04, às 19h), com

direção de Edson Beserra, põe em cena o duo entre Poema

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Mulhemberg e um bambu, material de extensa pesquisa que entrelação

acrobacia, teatro e dança. “No MID, a avaliação curatorial tem como

objetivo maior possibilitar que a dança se mostre em toda sua

dimensão plural de estilos, formas de linguagens, de estéticas

variadas, mostrando portanto o momento em que vivemos e a

diversidade que este mundo comporta”, aponta Yara de Cunto.

Essa pluralidade está presente, sobretudo, no Palco Aberto, que reúne

11 coreografias de até 10 minutos associadas numa única

apresentação em ou composições. A escolha permite que o MID ponha

em diálogo diversos estilos da dança. “Na curadoria, há um

pensamento de inclusão, que mescla trabalhos contemporâneos em

sintonia com os temas atuais com outros focados na linguagem.

Trabalha-se com a diversidade”, observa Giselle Rodrigues.

Aulas de dança abertas ao público

No MID, a dança também é para o público. E mesmo quem não sabe

dançar terá oportunidade de aprender três modalidades. No dia 4 de

maio, sábado, o vão central do CCBB será espaço para aulas gratuitas

de forró (14h), com Lug Carvalho, de vogue (16h) e com Kona Zion.

182 profissionais envolvidos no MID

São 120 do Distrito Federal. 25 chegam a Brasília de outros estados

brasileiros e 37 aportam do exterior. O MID 2019 impacta uma cadeia

da economia criativa, que ainda engloba os setores de hospedagem,

alimentação, gráfico e transporte aéreo e terrestre.

Assessoria de imprensa – MID:

Alethea Muniz (assessoria geral) – [email protected] Tel

(61) 9 9665-1534

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Fotos de divulgação: www.flickr.com/photos/movimentoid/

FACEBOOK: MID – Movimento Internacional de Dança

INSTAGRAM: @movimentoid

MOVIMENTO INTERNACIONAL DE DANÇA (MID)

Centro Cultural Banco do Brasil Brasília

SCES, Trecho 2, Lote 22, Brasília – DF www.bb.com.br/cultura

Abertura: 18 de abril de 2019. Temporada: até 5 de maio

Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada)

Clientes BB tem 50% de desconto em todos os espetáculos do festival.

Bilheteria do CCBB: de terça a domingo, das 9h às 21h ou

www.eventim.com.br

Informações CCBB: Tel: (61) 3108-7600

Capacidade do teatro: 243 lugares (mais 10 cadeirantes)

*Os ingressos para o MID no CCBB começam a ser vendidos dia 13 de

abril, na bilheteria do CCBB e no site www.eventim.com.br

** Doadores de lixo eletrônico pagam meia-entrada.

***Os espetáculos têm classificação indicativa entre livre e 16 anos.

CCBB Brasília

Aberto de terça-feira a domingo das 9h às 21h

SCES Trecho 2 – Brasília/DF Tel: (61) 3108-7600

E-mail: [email protected] Site: bb.com.br/cultura

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Assessoria de imprensa CCBB: - Leonardo Gomes. Tel (61) 3108-

7614 / 7630

Redes sociais: facebook.com/ccbb.brasilia,

instagram.com/ccbbbrasilia e twitter.com/CCBB_DF

OUTROS TEATROS

Teatro Galpão e Sala Multiuso (Espaço Cultural Renato Russo

(Avenida W3 Sul, Quadra 508). Telefone: 98602-0732. Ingressos: R$

20 (inteira) e R$ 10 (meia).

Vendas: www.ingressorapido.com.br ou uma hora antes na bilheteria

do Espaço Cultural Renato Russo (Telefone 98602-0732).

Teatro Plínio Marcos (Complexo Cultural Funarte - Setor de

Divulgação Cultural, Lt 2 – Eixo Monumental). Telefone: 2099-3080.

Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Apresentações do Palco

Aberto: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Teatro Sesc Paulo Autran (CNB 12 AE 2/3, Taguatinga Norte).

Telefone: 3451-9150. Entrada franca.

Teatro Sesc Newton Rossi (QNN 27 Área Especial Lote B, Ceilândia

Norte). Telefone: (61) 3379-9586. Entrada franca.

Teatro Sesc Paulo Gracindo (Setor Leste Industrial Quadra 1,

Gama). Telefone: 3484-9103. Entrada franca.

Agradecimentos às equipes e servidores da A. Camargo; AHL Agro;

Aliança Francesa; Ambasciata d’Italia Brasília; Banco do Brasil; Centro

Cultural Banco do Brasil – Brasília; Centro de Dança do Distrito Federal;

Ciel K Laoji Kone; Colegiado da Licenciatura em Dança do IFB;

Complexo Cultural Funarte; Cuca; dFERIA; Embaixada da Bélgica;

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Embaixada da Espanha no Brasil; Embaixada da França no Brasil;

Espaço Cultural Renato Russo; Fundo de Apoio à Cultura; Governo do

Distrito Federal; Instituto Francês do Brasil; Giulia Menti Art & Project;

Iberescena; Instituto Cervantes, Instituto Etxepare; Instituto Goethe;

Irene Kalbusch; Istituto Italiano di Cultura San Paolo; Internationales

Solo-Tanz-Theater Festival Stuttgart; ITA inteligência em Transporte;

Lei Goyazes - Lei Estadual de Incentivo à Cultura; Lietuvos Kulturos

Taryba; Loca como tu Madre; Ministério da Cidadania; Nobile Suites

Monumental; Raruti Comunicação e Design; Rede Globo; Secretaria de

Cultura do Distrito Federal; Secretaria de Estado de Cultura do Governo

de Goiás; Secretaria Especial da Cultura; SESC´s Ceilândia,

Taguatinga e Gama; SoloConnection Agency & Network for

Contemporary Dance; Vega Construtora; Vivadança.

Movimento Internacional de Dança – MID 2019

ROTEIRO COREOGRÁFICO

18.04

√ COMPOSIÇÃO BRASÍLIA (DF)

Fracasso Coreográfico – Coletivo Ceda-si

Entre esquivas – Raiz de Três

Adágio para Oito – Cia Contemporânea Noara Beltrami

Observação: Ver sinopses em Coreografias de 10 minutos

Onde: Teatro SESC Newton Rossi Ceilândia

Horário: 19h

Entrada franca

Duração: Até 10 minutos cada coreografia

Classificação indicativa: livre

Bate-papo após a sessão com audiodescrição e interpretação em libras

√ MURMURES – Bélgica

Coreografia: Companhia Irene K.

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Sinopse: "Murmúrios" é um sussurro, uma conversa murmurada entre quatro

dançarinos. Individuais, singulares, eles conseguem se encontrar em torno de uma

linguagem comum. Às vezes reunidos em uma força coletiva, às vezes isolados em

uma introspecção reconfortante.

Onde: Vão central do Espaço Cultural Renato Russo (ECRR)

Horário: 19h30

Entrada franca

Classificação indicativa: livre

√ TÍTULO EM SUSPENSÃO – São Paulo

Direção/Coreografia: Eduardo Fukushima

Sinopse: Como dar espaço para os outros que nos habitam? Para as fantasias,

desejos, sonhos; para o que há de oculto em nós? Título em Suspensão, o mais

recente solo do coreógrafo e bailarino Eduardo Fukushima, foi impulsionado pela

construção de uma figura que distorce sua própria imagem. A incorporação de

materiais que produz um novo repertório de movimento, som e sentido traz à tona

um corpo estranho que desconstrói a ideia de ser humano geral. A relação com a

luz natural e a duração do fenômeno cíclico dia-noite; e o percurso e imersão em

diferentes situações–lugares-residências. A oposição ao tempo acelerado de São

Paulo, as pedras de Dresden, a aridez de Frankfurt, o céu cinza de Düsseldorf, as

bruxas e os pré-históricos cromeleques de Lesaka. O visível e o invisível fazem

parte desta suspensão.

Onde: Teatro Galpão (ECRR)

Horário: 20h

Ingressos: R$ 20 (inteira)

Duração: 40min

Classificação indicativa: 12 anos

19.04

√ HOMEM TORTO – São Paulo

Direção/Coreografia: Eduardo Fukushima

Sinopse: Criação em dança contemporânea de Eduardo Fukushima com música

composta por Tom Monteiro. Foi criada especificamente para uma sala de jantar de

um ex-monastério renascentista na Fondazione Giorgio Cini em Veneza, na Itália,

em 2013, e recriado em 2014 para ser apresentado em espaços alternativos. Nas

palavras do coreógrafo, Homem torto é uma dança não simétrica que sugere um

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corpo frágil, mas com o vigor dos fortes. É uma o equilíbrio e o desequilíbrio,

movimentos fluidos e cortados, o dentro e o fora do corpo. Homem torto é uma

dança que passa aos olhos do público, é passagem, é caminhada, é ir, é insistência,

é movimento nu e cru.

Onde: Teatro Galpão (ECRR)

Horário: 20h

Ingressos: R$ 20 (inteira)

Duração: 40min

Classificação indicativa: livre

20.04

√ SELETIVAS BATALHA DE BREAKING (DF)

Onde: Vão central das ECRR

Horário: das 11h às 15h

Entrada franca

Classificação indicativa: livre

√ PALCO ABERTO (DF)

Hábraços – PÉS – Teatro-Dança com Pessoas com Deficiência

DiFilms Ballydance – Jalila Najla Cia de Dança do Ventre

Espaço de Trás – Rosa Schramm

Guerreiras – Backstage Performance

Recortes de um corpo mambembe – Transições Companhia de Dança e Artes

Resiliência – Grupo Charadas

Vulcânicas – Larissa Hollywood

Observação: ver sinopses em Coreografias de 10 minutos

Onde: Área externa do CCBB

Horário: A partir das 14h

Entrada franca

Duração: Até 10 minutos cada coreografia

Classificação indicativa: livre

√ EMPREINTES – Bélgica

Grupo: Companhia Irene K.

Sinopse: Pegadas deixadas na areia, no solo. Os pés podem levar à liberdade e ao

encontro. Ritmo e som dão origem a um movimento perpétuo: a música está aqui,

a dança irrompe, explorando relações de vários tipos.

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Onde: Área externa do CCBB

Horário: 19h

Entrada franca

Duração: 15/20min

Classificação indicativa: livre

√ TEARS – Moçambique/Alemanha

Direção/Coreografia: Edvaldo Ernesto

Sinopse: Um homem entre o medo e o espanto, incomodado por dúvidas

irracionais. Nós assistimos a sua jornada através de regras que se tornaram papéis

incômodos. Em tensão inquebrável entre o performer e o ouvinte, Tears reflete

sobre o que você pode ou não fazer quando exige liberdade. Descarregando a

raiva, implodindo em conexões claustrofóbicas, apresenta reação transformadora,

explosões de energia imprevisíveis e ilustração de movimento se alterna em

sensível contraste com a música.

.

Onde: Teatro Plinio Marcos (Funarte)

Horário: 19h

Ingressos: R$ 20 (inteira)

Duração: 55min

Classificação indicativa: 10 anos

21.04

√ TEL QUEL! – França

Grupo: Centre Chorégraphique National de Tours

Coreógrafo: Thomas Lebrum

Intérpretes: Yohann Têté; Veronique Teindas; Matthieu Patarozzi; Julie Bougard.

Sinopse: Com Tel quel! Thomas Lebrun lança uma nova peça para o público

jovem. As temáticas do coreógrafo – diferença, tolerância, sonhos e humor – são

evocadas em um trabalho dinâmico apresentado por quatro artistas. Vamos falar

sobre a norma, aquela garota velha e bem conhecida que, o que você pode dizer,

ainda está vagando por aí, especialmente no mundo da coreografia, já que é onde

estamos. Vamos chamar o gênero, já que é o coração da evolução e da construção

de pessoas. Vamos falar de escolha – pelo menos, das escolhas que gostaríamos de

fazer. Vamos convidar a tolerância, que muitas vezes é muito discreta, porque

requer reflexão e, portanto, tempo. Vamos deslizar para os sonhos, porque eles são

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o vetor do desejo; eles carregam a imaginação e salvam o otimismo. Vamos

convidar o humor, porque devemos sorrir, rir, pensar e crescer.

Onde: Teatro do CCBB

Horário: 11h

Ingressos: R$ 20 (inteira)

Duração: 60 minutos

Classificação indicativa: livre

√ FINAIS BATALHA DE BREAKING (DF)

Onde: Área externa CCBB

Horário: Das 14h às 18h

Entrada franca

Classificação indicativa livre

23.04

√ JARDÍN DE INVIERNO – Espanha/Brasil

Grupo: Cía. Cielo rasO

Direção/Coreografia: Igor Calonge

Sinopse: Um cenário poético e desolador, que atrai ao mesmo tempo que assusta.

Esse cenário, em parceria com a música e a iluminação, nos convida a um estado

íntimo e pessoal de contemplação e percepção de nós mesmos. Esse estado é o que

nos conduz quase hipnoticamente a esse mundo criado, o qual interpretamos

através das sensações físicas que vemos nos corpos dos intérpretes, identificando

essas sensações como se fossem nossas também. Jardín de Invierno, obra que

nasceu do projeto de residência artística na edição da passada do MID, convida o

público a se ver refletido em cena.

Onde: Teatro Plínio Marcos (Funarte)

Horário: 15h

Sessão fechada para alunos especiais de escolas públicas

Duração: 60 minutos

Classificação indicativa: 10 anos

Escolas: Ceilândia: Escola Classe 08, Escola Classe 21, Escola Classe 28, Escola

Classe 38, Escola Classe 55, Centro de Ensino Fundamental 20

Samambaia: Escola Classe 403, Escola Classe 415

Taguatinga: Centro de Ensino Especial 01, Centro de Educação Infantil 01, Centro

de Educação Infantil 02, Escola Classe 10, Escola Classe 15, Escola Classe

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Arniqueira, Centro de Ensino Fundamental 19, Centro Educacional 05, Centro de

Ensino Médio Ave Branca

Bate-papo após a sessão

24.04

√ COMPOSIÇÃO BRASÍLIA (DF)

Fracasso Coreográfico – Coletivo Ceda-si

Entre esquivas – Raiz de Três

Adágio para Oito – Cia Contemporânea Noara Beltrami

Observação: ver sinopses em Coreografias de 10 minutos

Onde: Teatro SESC Paulo Gracindo (Gama)

Horário: 19h

Entrada franca

Duração: Até 10 minutos cada coreografia

Classificação indicativa: livre

Bate-papo após a sessão com interpretação em libras

√ EL CUERPO VACÍO – México

Grupo: Cuatro X Cuatro

Direção/Coreografia: Shantí Vera

Sinopse: Estreado na cidade do México em maio de 2017, por ocasião do décimo

aniversário da companhia Cuatro X Cuatro, o espetáculo coloca o corpo como

primeiro território de encontro com o mundo. Os integrantes pensam a luz, o som,

a cor, a matéria como estados e espaços distribuidores do sensível. A eles interessa

a gravidade, como força e metáfora. O grupo já se apresentou em 17 países da

Europa e América Latina, com a proposta de desenvolver espaços de composição e

projetos para jogar e pensar.

Onde: Teatro do CCBB

Horário: 20h

Ingressos: R$ 20 (inteira)

Duração: 50 minutos

Classificação indicativa: livre

25.04

√ COMPOSIÇÃO BRASÍLIA (DF)

Fracasso Coreográfico – Coletivo Ceda-si

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Entre esquivas – Raiz de Três

Adágio para Oito – Cia Contemporânea Noara Beltrami

Observação: Ver sinopses em Coreografias de 10 minutos

Onde: Teatro SESC Paulo Autran (Taguatinga)

Horário: 19h

Entrada franca

Duração: Até 10 minutos cada coreografia

Classificação indicativa: livre

Bate-papo após a sessão com audiodescrição e interpretação em libras

√ O VAZIO É CHEIO DE COISA – Brasília

Grupo: Cia Nós no Bambu

Coreógrafo: Edson Beserra

Sinopse: Um corpo humano e um bambu se bastam. Do encontro minimalista

entre um bambu oco e um corpo recoberto de experiências da artista, uma

profusão de imagens e significados invadem o imaginário do público. Entre corpos e

bambus nasce a Cia. Nós No Bambu. Sua poética inovadora, técnica e estética são

resultado de duas linhas de pesquisa continuada: a criação de instrumentos

acrobáticos de bambu a interação cênica com estas formas, numa fusão entre

acrobacia, dança e teatro.

Onde: Teatro Plínio Marcos

Horário: 19h

Ingressos: R$ 20 (inteira)

Duração: 45min

Classificação indicativa: 14 anos

Bate-papo após a sessão com acessibilidade em libras

√ SOLOS DE STUTTGART – Alemanha

É uma competição para coreógrafos contemporâneos e jovens dançarinos. Cada um

com seu próprio estilo apresenta uma peça única que oferece uma performance

nova, imaginativa e incomum.

Le Somnambule - França

Sinopse: Este solo tem lugar na cabeça de um homem que está perdido em sua

mente, em um curto período de insanidade. É uma espécie de retiro para dentro de

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si mesmo, com os sentimentos e estados da mente que o seguem. O resultado é

um monólogo metafórico do « eu » sobre como lida com a enxurrada de

informações vindas do inconsciente. Prêmio Dança e Prêmio do Público da Final

2018. Coreografia e performance: Kévin Coquelard.

Equal to Men - Itália

Sinopse: A mulher cavalga, galopa e usa arcos e lanças – luta contra o inimigo

desde que sejam virgens. Na verdade, sua virgindade se mantém intacta até que

tenha matado pelo menos três inimigos. Linda, jovem e determinada, pronta para

defender sua independência com espadas ou flechas. Prêmio Coreografia, Prêmio

de Residência e Prêmio Dança 2018. Coreografia: Roberta Ferrara / Performance:

Tonia Laterza.

Blank Spots – Lituânia

Sinopse: Solo que lida com uma crise de identidade pessoal e coletiva. A

performance consiste em duas partes contraditórias. Na primeira, o alter-ego Trisha

domina o espaço como um pervertido. Trisha é uma criatura vulgar e extravagante

que brinca com os absurdos diários de hoje em dia. A segunda parte é estimulada

pela literatura, música folclórica lituana nativa e seus elementos de paganismo.

Prêmio Coreografia e Prêmio Vídeo 2018. Coreografia e performance: Lukas

Karvelis.

In Dieser Frau – Itália

Sinopse: Um pedaço de descoberta feminina; não é claro nem óbvio, mas discreto,

profundo e íntimo. Uma alma e não apenas uma identidade de gênero, In dieser

frau significa afastar-se do mundo por dez minutos, dez minutos do que sabemos

com certeza de nós mesmos, às vezes desconfortável, profundo e radical. Explorar

uma identidade feminina não-padrão tem que ser cauteloso, uma intimidade

adquirida somente depois que a confiança é atribuída. Prêmio Dança e Prêmio

Eastman Stuttgart 2018. Coreografia: Giulia Menti / Performance: Francesca Bedin.

Maa Labyrinthe – Burkina Faso

Sinopse: O solo relaciona a busca de um homem por identidade, equilibrando

entre tradição e modernidade. Ele perdeu sua capacidade de aprender coisas novas

para se reconhecer em sua vida e projetos artísticos. Enquanto procurava por uma

solução, encontrou a base para seu solo na expressão artística da questão que o

ocupa. Maa Labyrinthe representa sua jornada e simboliza as esperanças e o desejo

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de encontrar sua própria personalidade e seu equilíbrio. Prêmio vídeo 2014.

Coreografia e performance: Jain Souleymane Kone.

Onde: Teatro do CCBB

Horário: 20h

Ingressos: R$ 20 (inteira)

Classificação indicativa: 16 anos

26.04

√ VIN\CO – Brasília

Realização: dançapequena /Co-realização: coletivo Instrumento de Ver

Direção e concepção: Édi Oliveira

Intérpretes criadores: Daniel Lacourt, Édi Oliveira e Julia Henning

Sinopse: Inspirado na técnica milenar do origami, prática japonesa que consiste

em dobraduras de papel para dar forma a figuras. O nome se origina do verbo ori

(dobrar) e do substantivo kami (papel), denominando a arte de vincar, manipular,

torcer e dobrar até surgirem os mais diversos seres e objetos. Em 70 minutos de

espetáculo, os artistas dobram-se e exploram exercícios de respiração enquanto

seus corpos conversam, vincam-se e esculpem-se em movimentos. Vin\co

proporciona uma experiência de pausa, desaceleração, de desfrute dos sentidos e

de contemplação do silêncio e do preenchimento de vazios.

Onde: Teatro Galpão ECRR

Horário: 20h

Ingressos: R$ 20 (inteira)

Duração: 1h10min

Classificação indicativa: livre

Bate-papo após a sessão

√ PALCO ABERTO

Adágio para Oito – Cia Contemporânea Noara Beltrami

Amanaiara - Alumeia Criações Artísticas

Cabernet – Rodrigo Cruz Cia de Dança

DiFilms Ballydance – Jalila Najla Cia de Dança do Ventre

Hábraços – PÉS – Teatro-Dança com Pessoas com Deficiência

Guerreiras – Backstage Performance

Espaço de Trás – Rosa Schramm

Entre esquivas – Raiz de Três

Fracasso Coreográfico – Coletivo Ceda-si

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Os segredos do Matulão - Transições Companhia de Dança e Artes

Recortes de um corpo mambembe – Transições Companhia de Dança e Artes

Resiliência – Grupo Charadas

Vulcânicas – Larissa Hollywood

Observação: ver sinopses em Coreografias de 10 minutos

Onde: Teatro Plínio Marcos

Horário: 19h

Ingressos: R$ 10 (inteira)

Classificação indicativa: livre

27.04

√ MALAHIERBA – El Salvador

Direção/Coreografia: Jose Raul Martinez

Sinopse: É uma investigação que teve início em 2008, vinculando diversos

trabalhos solos que evoluíram com o tempo e se transformaram por meio das

experiências de vida do criador, até chegar a este resultado intitulado "malahierba".

O ponto de partida é a evolução do homem e os diversos cânones sociais aos quais

somos submetidos. A peça é uma conjunção de imagens que evocam estereótipos e

preconceitos sobre o homem e sua humanidade.

Onde: Teatro Galpão da ECRR

Horário: 18h

Ingressos: R$ 20 (inteira)

Duração: 25min

Classificação indicativa: livre

√ JARDÍN DE INVIERNO – Espanha/Brasil

Grupo: Cía. Cielo rasO

Direção/Coreografia: Igor Calonge

Onde: Sala Multiuso do ECRR

Horário: 18h30

Ingressos: R$ 20 (inteira)

Duração: 60 minutos

Classificação indicativa: 10 anos

√ HAPPI, LA TRISTESSE DU ROI – PSAUMES#2 – França

Grupo: Cie James Carles Danse&Co

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Coreógrafo: Heddy Maalem

Intérprete: James Carles

Sinopse: Poderia ser o seu retorno ao país natal. Para dançar realmente. Seja um

homem de pé, uma força que vai. Dê um passo, o próximo e trace seu próprio

caminho enquanto constrói um destino. O que a terra importa quando fazemos o

caminho? Vamos empreender este trabalho, de mãos dadas... Mãos negras em

mãos brancas, sobreviventes de nossas feridas, escravos do tempo, mas senhores

de nós mesmos. Com essas palavras, o coreógrafo Heddy Maalem descreve o

projeto que resultou no Psaumes#2, solo da série Psaumes (Salmos, em

português), um fluxo de dança poética em torno do sagrado criado em 2018 para e

com o intérprete James Carles.

Onde: Teatro do CCBB

Horário: 20h

Ingressos: R$ 20 (inteira)

Duração: 60min

Classificação indicativa: 16 anos

28.04

√ JE TE HAIME – Espanha

Grupo: HURyCAN

Coreógrafos e intérpretes: Candelaria Antelo & Arthur Bernard Bazin

Sinopse: A peça representa o ponto de encontro entre o amor e a exasperação,

que estimula a relação de casal e a leva por altos e baixos sentimentais. Um lugar

onde os movimentos e os desejos chocam com a torpeza dos corpos que habitam.

Confrontação e união se somam – e os intérpretes embarcam em uma

deslumbrante dança, volátil e unificadora ao mesmo tempo.

Onde: Multiuso da ECRR

Horário: 18h

Ingressos: R$ 20 (inteira)

Duração: 30min

Classificação indicativa: livre

√ MAZOMBO – Goiânia

Grupo: Fohat Cia de Dança

Direção e coreografia: Ariadna Vaz.

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Bailarinos: Bruna Lemes; Daniel Matias; Danilo Santana; Duam Leno Castro

Magalhães; Felipe Silva; Gabriela Benfica; Ismarley Pereira Bispo; Tharyc Matheus

Almeida Amorim; Killder Alves; Marcus Nascimento; Mirlene Viana; Wanessa de

Paula.

Sinopse: A obra representa a construção da identidade cultural caipira

metropolitana e o sentimento de deslocamento social e não pertencimento. O termo

“mazombo” tem origem afro-brasileira: é a forma pela qual os filhos de europeus e

seus descendentes nascidos no Brasil Colônia eram chamados.

Onde: Teatro CCBB

Horário: 20h

Ingressos: R$ 20 (inteira)

Classificação indicativa: livre

√ NOSOTROS – México

Coreografia: Jaciel Neri

Bailarinos: Luis Vallejo; Edy Esquivel; Betto Mendoza; Germán Romero

Sinopse: Conta a história de quatro jovens vivendo em um típico bairro mexicano,

de maneira leve e com senso de humor. Utilizando recursos de jogos extremos, luta

livre, futebol, videogames e improvisações com os típicos apitos mexicanos, os

artistas mostram ao público como o homem no México tem que enfrentar seu papel

masculino na sociedade e a fragilidade desse papel. Também é possível observar

como a amizade se converte em uma relação íntima, sentindo-se como uma

família. A coreografia recebeu diferentes prêmios no México e em outros países,

entre os quais o Prêmio Nacional de Coreografia de México (INBA-UAM) e o

Concurso Internacional de Coreografia "No Ballet" e Prêmio do Público, ambos na

Alemanha.

Onde: Teatro Galpão (Espaço Cultural Renato Russo)

Horário: 20h

Ingressos: R$ 20 (inteira)

Duração: 55 min

Classificação indicativa: livre

01.05

√ ESTOU SEM SILÊNCIO – Goiânia

Grupo: Quasar Cia. de Dança

Direção/Coreografia: Henrique Rodovalho

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Intérpretes: Gabriela Leite; Marcella Landeiro; Thaís Kuwae; Valeska Gonçalves.

Sinopse: A nova criação do Grupo Quasar parte de formato e proposta inéditos

para a companhia. Diferente de todos os trabalhos apresentados até hoje, a obra

tem um elenco totalmente feminino, com apenas quatro bailarinas em cena. A

inspiração surge a partir de uma coreografia de “Céu na boca” (2009), onde existe

um momento marcante, lembrado por quem assistiu, em que quatro bailarinas se

apresentam com uma “personalidade” bem específica. Essa cena tem um desfecho

“natural” dentro da sua própria dramaturgia. E é a partir desse momento da

coreografia, buscando dar uma outra, e nova, continuidade a esta cena marcante,

que surge esta obra.

Onde: Teatro CCBB

Horário: 20h

Ingressos: R$ 20 (inteira)

Duração: 55 minutos

Classificação indicativa: 10 anos

02.05

√ ESTOU SEM SILÊNCIO – Goiânia

Onde: Teatro CCBB

Horário: 20h

Ingressos: R$ 20 (inteira)

Duração: 55 minutos

Classificação indicativa: 10 anos

04.05

√ AULÕES DE DANÇA DE SALÃO E VOGUE – Distrito Federal

Onde: Área externa do CCBB

Horário: às 14h (forró com Lug Carvalho); às 16h (vogue com Kona Zion)

Entrada franca

Duração: uma hora cada estilo

Classificação indicativa: livre

√ SINGSPIELE – França

Grupo: Maguy Marin

Com David Mambouch e Benjamin Lebreton.

Sinopse: Diante de nossos olhos, um indivíduo se imagina e se desfigura,

revezando-se em vestir todo tipo de roupa e acessórios num ritmo implacavelmente

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calculado, aparecendo e desaparecendo entre a aparência e a existência. Porque

toda foto que lhe serve como um novo rosto é sempre um outro artifício que nos

impede de acessar a verdade do ser.

Onde: Teatro CCBB

Horário: 20h

Duração: 1h05

Classificação indicativa: 14 anos

05.05

√ RESIDÊNCIA ARTÌSTICA MARTHA HINCAPIE - Colômbia

Resultado dos trabalhos

Onde: Centro de Dança do Distrito Federal

Horário: 16h

Entrada franca

Classificação indicativa: livre

√ SINGSPIELE – França

Onde: Teatro CCBB

Horário: 20h

Duração: 1h05

Classificação indicativa: 14 anos

SINOPSES COREOGRAFIAS DE ATÉ 10 MINUTOS

ADÁGIO PARA OITO

Grupo: Cia Contemporânea Noara Beltrami

Direção: Noara Beltrami

Coreografia: Fabiano Lima

Duração: 10 minutos

Adágio para oito reúne trabalhos coreográficos realizados através de

experimentações que foram sendo moldadas em dois anos de pesquisas e

apresentações em diversos festivais e mostra. Elementos composicionais abstratos

bastante utilizados nesta proposta são as sombras e os reflexos. Abstratos porque

ambos representam objetos reais, enquanto não são objetos eles estão lá, bem à

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frente, em torno de você, são intangíveis, mas podem ser vistos e fotografados. O

reflexo, o retorno da luz, depois de atingir uma superfície, cria um espaço mais

profundo e místico dentro do quadro artístico, valorizando a sensação de

profundidade, podendo gerar uma visão impressionista da cena onde está inserido.

AMANAIARA

Grupo: Alumeia Criações Artísticas

Direção/coreografia: Aline Melo

Duração: 5 minutos

A coreografia é parte do espetáculo Bendita Bença, da Alumeia Criações Artísticas,

coletivo candango que se dedica a contribuir com pesquisas em torno de

manifestações artísticas populares da cultura brasileira. Amanaiara está focado em

aprofundamentos junto à ancestralidade indígena e possui como mote para a

criação a experimentação com os sons e formas geométricas encontradas com o

instrumento indígena “pau de chuva”. Nessa coreografia, quatro intérpretes-

criadores dançam ao som de cântico dos povos Yawanawá e se revezam em

movimentos que enfatizam a tradição e o fluxo de transformações rápidas da

contemporaneidade. Os movimentos dos dançarinos revelam os costumes e o

trabalho criativo e coletivamente construído que desemboca na criação e memória

perpetuada aprendidas com a resistência dos povos originários.

CABERNET

Grupo: Rodrigo Cruz Cia de Dança

Direção/Coreografia: Rodrigo Cruz

Duração: 11min59

Inspirado no calor e na paixão do tango argentino. É uma visão contemporânea

sobre essa vigorosa dança, em que o coreógrafo Rodrigo Cruz explora as nuances

do olhar, do toque e das pisadas marcadas, e propõe a desconstrução de gestos e

dos passos típicos.

DIFILMS BELLYDANCE

Grupo: Jalila Najla Cia de Dança do Ventre

Direção/Coreografia: Jalila Najla

Duração: 4min17

Uma apresentação regada de muito amor, carinho e amizade entre elas. São

sonhos e conquistas em conjunto. O mais belo de se ver em um grupo é isso, a

união e parceria, mesmo cada uma tendo sua forma e personalidades diferentes na

dança, todas são lindas do jeito que são. Jalila Najla e sua companhia de dança

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mostram para todas as pessoas o encanto, cultura, magia e entrega por esta arte

milenar incrível chamada de Dança do Ventre.

ENTRE ESQUIVAS

Grupo: Raiz de Três

Direção/Coreografia: Márcia Duarte

Duração: 10min

O imaginário contemporâneo é povoado pela consciência da incerteza de um

presente em constante mutação, o que nos coloca permanentemente em risco.

Entre Esquivas apresenta dois personagens que vivem uma ação que se transforma

continuamente. De um sereno repouso, embalados pela respiração, se movem num

fluxo sensível entre o amalgamar e o confronto de seus corpos. É nesta zona de

constante mutação que eles se relacionam. Um lugar desconhecido que os conduz

por um mundo imaginário onde vivem desafios.

ESPAÇO DE TRÁS

Grupo: Companhia Rosa Schramm

Coreografia: Rosa Schramm

Duração: 10min

Como nos orientamos no movimento? A partir da caminhada para trás, motor de

desequilíbrio e de deslocamento, dançarinos exploram o espaço de trás, criando

sendas, prolongando linhas em curvas e espirais. Comprometidos com essa

orientação, se lançam no que não se vê, no que não se habita, no que ainda não é.

Nesse percurso paisagens se vertem em outras.

FRACASSO COREOGRÁFICO

Grupo: Coletivo Ceda-si

Direção/coreografia: Rafael Alves / Zé Reis

Duração: 10min

Um homem que perde as certezas e faz nascer um corpo dividido: corpo criança,

corpo cachorro, corpo convite, corpo sedutor, corpo bola, corpo ditador, corpo

pisoteado, corpo medo, corpo perigo. Uma dança na sombra, o último suspiro

possível em uma democracia. A saudação de um fracasso.

GUERREIRAS

Grupo: Backstage Performance

Direção/coreografia: Érica Rézio

Duração: 3min

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A coreografia retrata a força das mulheres e o empoderamento feminino através de

uma dança forte e marcante. Feita com uma temática fantasiosa remetendo a

Temiscira, terra das mulheres guerreiras, tem um cenário atemporal que retrata

também as mulheres da atualidade e a força para desempenhar o seu papel

cotidiano com tanta garra e firmeza. A coreografia é representada apenas por

mulheres.

HÁBRAÇOS

Grupo: PÉS – Teatro-Dança com Pessoas com Deficiência

Direção: Rafael Tursi

Coreografia: Mari Lotti, Roges Moraes e Yuri Jorge

Duração: 7min

Qual é a potência de um abraço? Quanto de mim existe no outro e o quanto do

outro eu carrego em mim? Em cena, através do encontro e do desencontro, os

dançantes Roges Moraes e Mari Lotti investigam o poder do toque, do afeto e do

desafeto. Hábraços é um excerto do espetáculo homônimo do grupo PÉS, de teatro-

dança com pessoas com deficiência. O quarto espetáculo da companhia traz 16

dançantes, homens e mulheres, com idades entre 20 e 59 anos. Um caminhar

diferente, um olhar diferente, um pensar diferente. Em tempos controversos, de

alta comunicabilidade midiática e excessivo isolamento dos indivíduos, de repente,

reconhecer nossa diferença pode ser exatamente nossa maior unidade, e

reconhecer isso em outrem é ver que não estamos a sós. Há braços.

OS SEGREDOS DO MATULÃO

Grupo: Transições Companhia de Dança e Artes

Direção/Coreografia: Lehandro Lira

Duração: 2min43

Celeiro das grandes artes populares do Brasil, o Nordeste traz consigo seus

costumes e tradições galgados de pureza e musicalidade. Por meio desses seus

significados, o Matulão tem a funcionalidade de uma trouxa improvisada utilizada

para carregar objetos pessoais. Com base nisso, essa composição coreográfica

vislumbra a releitura do Matulão, que é o grande esconderijo das vertentes musical

e a corporeidade. Representado por um Matulão humano, desfrute do que a cultura

popular nordestina tem de tão sagrado e importante para a história da dança no

Brasil e sua contemporaneidade.

RECORTES DE UM CORPO MAMBEMBE

Grupo: Transições Companhia de Dança e Artes

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Direção/Coreografia: Lehandro Lira

Duração: 5min10

Através das danças populares e da criatividade, os brincantes da Transições

Companhia de Dança e Artes marcam os palcos itinerantes que abrem espaço para

a arte viva e com recortes que compõem essa colcha de retalhos corporais.

RESILIÊNCIA

Grupo: Charadas

Direção/Coreografia: Luiz Fernando Barbosa Magalhães

Duração: 10min

A coreografia tem como tema central a RESILIÊNCIA, sinônimo de resistência e

força, ou seja, propriedade que alguns corpos apresentam de retornar à forma

original após terem sido submetidos a uma deformação elástica e/ou capacidade de

se recobrar facilmente ou se adaptar à má sorte ou às mudanças. No decorrer do

espetáculo, são apresentadas diversas situações vivenciadas por dançarinos,

moradores de periferia, juntamente com o método do grupo de combater os

estigmas, que é, sobretudo, através da arte, especificamente da dança, que faz

parte da cultura Hip Hop, o Freestyle Hip Hop Dance e o Breakdance.

VULCANICAS

Grupo/Artista: Larissa Hollywood

Direção/Coreografia: Gustavo Letruta

Duração: 5min

Assim o artista define a apresentação: Sobre a dança trazer nossa identidade,

sobre os caminhos que atravessam nossos corpos, nossas viadagens, nossas

transmutações. Sobre o que nos veste sempre é além de roupa. De pele, de

escama, de fala. Nossa dança é que fala.