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Vergílio Ferreira Vergílio Ferreira nasceu em 1916, em Portugal. Formou-se em Filologia na Universidade de Coimbra. Em 1942 começou a sua carreira como professor de Português, Latim e Grego. Foi em 1953 que Vergílio publicou sua primeira coletânea de contos, “A Face Sangrenta”. Em 1959 publicou a “Aparição”, livro que lhe rendeu o Prêmio “Camilo Castelo Branco” da Sociedade Portuguesa de Escritores. No mesmo ano, ingressou no Liceu Camões, em Lisboa, e ficou até a sua aposentadoria, em 1982. Dois anos depois, em 84, foi eleito sócio correspondente da Academia Brasileira de Letras. . Em 1992 foi eleito para a Academia das Ciências de Lisboa, além disso, recebeu o Prêmio Camões, atribuído por um júri luso-brasileiro. Algumas de suas principais obras: “Vagão Jota" (1946), "Mudança" (1949), “Manhã Submersa" (1954), "Aparição" (1959), "Espaço do Invisível", "Do Mundo Original" (ensaios), "Para Sempre" (1983), "Até ao Fim" (1997) e "Na tua Face" (1993). O autor faleceu em 1996, em Lisboa. Deixou uma obra incompleta, "Cartas a Sandra", que foi publicada postumamente.

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Vergílio Ferreira

Vergílio Ferreira nasceu em 1916, em Portugal. Formou-se em Filologia na Universidade de Coimbra. Em 1942 começou a sua carreira como professor de Português, Latim e Grego. Foi em 1953 que Vergílio publicou sua primeira coletânea de contos, “A Face Sangrenta”. Em 1959 publicou a “Aparição”, livro que lhe rendeu o Prêmio “Camilo Castelo Branco” da Sociedade Portuguesa de Escritores. No mesmo ano, ingressou no Liceu Camões, em Lisboa, e ficou até a sua aposentadoria, em 1982. Dois anos depois, em 84, foi eleito sócio correspondente da Academia Brasileira de Letras. . Em 1992 foi eleito para a Academia das Ciências de Lisboa, além disso, recebeu o Prêmio Camões, atribuído por um júri luso-brasileiro. Algumas de suas principais obras: “Vagão Jota" (1946), "Mudança" (1949), “Manhã Submersa" (1954), "Aparição" (1959), "Espaço do Invisível", "Do Mundo Original" (ensaios), "Para Sempre" (1983), "Até ao Fim" (1997) e "Na tua Face" (1993). O autor faleceu em 1996, em Lisboa. Deixou uma obra incompleta, "Cartas a Sandra", que foi publicada postumamente.