6

verope cabos Manuseio de aço especiais …krk.com.br/wp-content/uploads/2015/02/manual_tecnico_Verope_Ind.pdf · página 6 Exemplo de um sistema simples de transmissão de cabo de

  • Upload
    dohuong

  • View
    220

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: verope cabos Manuseio de aço especiais …krk.com.br/wp-content/uploads/2015/02/manual_tecnico_Verope_Ind.pdf · página 6 Exemplo de um sistema simples de transmissão de cabo de
Page 2: verope cabos Manuseio de aço especiais …krk.com.br/wp-content/uploads/2015/02/manual_tecnico_Verope_Ind.pdf · página 6 Exemplo de um sistema simples de transmissão de cabo de

!

verope cabos de aço especiais

Sim

Cabos de aço especiais verope são produtos de alta qualidade com longa vida de serviço. As instruções á seguir, sobre o

manuseio e a inspeção dos cabos de aço verope vêm com o intuito de contribuir com o uso mais seguro, conservando o valor

do produto. Os cabos de aço especiais verope são disponíveis em três versões básicas:

Os cabos especiais verope estão disponíveis nas faixas de resistência 1960 e 2160 com arames polidos ou galvanizados,

torçao Lang ou Regular, a direita ou á esquerda, pela maior parte preformados, alguns com propriedades especialmente esta-

bilizantes devido à alma plastficada. Os cabos são fabricados com o lubrificante correto para cada aplicação particular.

A construção e o lubrificante do cabo deverão ser compatíveis com o sistema de transmissão de cabo e seus elementos, com

as influências que provêm do sistema e com as condições do meio ambiente.

Nas próximas páginas poderão ser encontradas as recomendações para o manuseio e a inspeção dos cabos de aço especiais

verope, garantindo desta maneira sua aplicação segura combinada com longa vida de uso.

verostar 8 | veropro 8Torção Lang / Torção Regular

Construção de cabo com oito pernas e alma independente com revestimento plástico.

O cabo veropro 8 possui as pernas externas compactadas.

veropower 6 | veropower 8 Torção Regular

Construção de cabo com seis e oito pernas marteladas, torção paralela, pernas pré-

compactadas e perna central com revestimento plástico.

verotop P | verotop Torção Lang

Construção de cabo resistente á rotação com pernas compactadas. A construção de

cabo verotop P possui a alma plastificada.

verostar 8

veropower 6

verotop P

veropro 8

veropower 8

verotop

Retirar o cabo do carretel ou da bobina em sentido contrário à bobinagem torcerá o cabo

Os cabos fornecidos em carretéis ou bobinas deverão ser armazenados apropriadamente e protegidos contra influências

ambientais. Cabos de aço especiais verope são entregues com as pontas pontiagudas soldadas por fusão elétrica.

Armazenagem e corte

Desbobinagem

O cabo fornecido com carretel ou bobina poderá ser desenrolado de uma mesa giratória ou desdobrado em caso de pequenos

lances. O carretel do cabo não poderá ser rolado!

Manuseio

d

L 2dL 2d Proteger contra influências atmosféricas

página 2 página 3

Nos locais de corte, amarras efetivas deverão ser aplicadas, o que também prevalece para cabos de aço especiais preformados verope.

Page 3: verope cabos Manuseio de aço especiais …krk.com.br/wp-content/uploads/2015/02/manual_tecnico_Verope_Ind.pdf · página 6 Exemplo de um sistema simples de transmissão de cabo de

página 4 página 5

Manter espaço entre as bobinas para evitar ângulo de desvio excessivo

Evitar qualquer contato com o solo!

Força de frenagem

Força de frenagem

Manter espaço entre as bobinas para evitar ângulo de desvio excessivo

A rebobinagem ou bobinagem deveria ser efetuada aplicando tensão prévia para o cabo, o que prevalece especial-

mente para a bobinagem com múltiplas camadas. Observar o ângulo de desvio (não ultrapassando os 10°).

A direção de bobinagem do cabo deverá ser mantida, porque a bobinagem em sentidos opostos torcerá o cabo. O cabo

não poderá ser arrastado pelo chão, puxado ou dobrado por cima de arestas, ou emperrado entre arestas.

Rebobinagem e bobinagem

Bobinagem no mesmo sentido

Bobinagem no mesmo sentido

Bobinagem em sentido oposto

Carretel com cavalete de apoio não-basculante e dispositivo de frenagem

Carretel com cavalete de apoio não-basculante e dispositivo de frenagem

Carretel com cavalete de apoio não-basculante e dispositivo de frenagem

Guincho ou carretel intermediário

Guincho ou carretel intermediário

Guincho ou carretel intermediário

Instalação do cabo

Desgaste do cabo no sulco da polia

Chinese finger

Cabo novo com marcação de controle para o efeito de rotação

Cabo velho com torque de torção devido ao efeito rotativo

Cabo de conexão com grampos pesados EN 13411-5, Amarrar com comprimento mínimo de 2 x d em cada lado

!

Cabo auxiliar com diâmetro menor

Cabo novo e cabo velho com o mesmo diâmetro

Cabo auxiliar com torque menor devido à torção de carga

Cordão de solda ou manilha com dispositivo anti-rotativo

Cabo novo com marcação de controle para o efeito de rotação

h d

0,5 d

Largura de contato no fundo do sulco

Ponto de contato com o flanco do sulcoÂngulo de contato

Traj

eto

de d

esliz

e w

r

Antes de instalar o cabo, confira a compatibilidade da construção e torção do cabo em relação ao enrolamento no tambor

e sistema de transmissão do cabo. Confira também as condições e dimensões dos sulcos no tambor e nas polias. Sempre,

quando for necessário, os sulcos deverão ser retrabalhados, especialmente quando a construção de cabo for alterada.

Caso, o novo cabo for puxado com um cabo auxiliar de diâmetro menor, será necessário usar cabos auxiliares resistentes a

rotação ou cabos sintéticos de boa qualidade anti-rotativa. Caso, o novo cabo for puxado com o cabo velho, é aconselhável

soldar um olhal ou um elo de corrente nas pontas do cabo para conectá-las de maneira segura por meio de uma perna ou

cabo de menor diâmetro. Torções residuais no cabo velho poderão ser absorvidas pelas pernas de conexão ou pelos cabos

de menor diâmetro durante a instalação. Uma das soluções para conectar os cabos é uma meia treliçada de fios metálicos,

chamada "Chinese Fingers". Para usar estas meias com segurança, evitando derrapagem, as pontas dos cabos cobertas

pelo „Chinese Finger“ deveriam ser enroladas com fita (crepe) para aumentar a adesão entre o cabo e o „Chinese Finger“.

Como cabo de conexão, uma perna de cabo ou um cabo de diâmetro menor poderá ser usado.

O desgaste poderá ocorrer partindo do trajeto de deslize w no sulco

do cabo com um ângulo de desvio ≤ 4° e no fundo do sulco.

Com relação ao diâmetro do cabo d, as dimensões dos sulcos

deveriam corresponder a

r ≈ 0,53

d e h ≈ 1,5

d com o ângulo de contato ≥ 45°

Page 4: verope cabos Manuseio de aço especiais …krk.com.br/wp-content/uploads/2015/02/manual_tecnico_Verope_Ind.pdf · página 6 Exemplo de um sistema simples de transmissão de cabo de

página 6

Exemplo de um sistema simples de transmissão de cabo de aço

Polia de compensação com D/d ≥ 10roldana de suporte com D/d ≤ 10

Posição alta

h0

h

Freq

uênc

ia d

e al

tura

de

içam

ento

F*F

Altura parcial de içamento

Polia de cabo com sulco

Tambor de enrolamen-to de uma camada ou de múltiplas camadas

Posição baixa

Ângulo d

e desv

io

Valor médio de altura parcial de içamento

Forças de cabo como resultado da carga máxima F e a faixa de carga com ovalor médio F*

Terminal de cabo ou polia de compensação

Torque e rotação do cabo

H

Seções de dano

Variação do ângulo de expansãoCompressão localmente concentrada dos arames

Rotação pendular

RS >D

S S

Cabos de aço são peças de desgaste que por

princípio, deverão ser inspecionados regularmente.

Elementos do sistema e influênciasessenciais são:· condições ambientais e temperaturas altas ou

baixas

· propriedades, comportamento dos cabos sob carga

e com respeito a rotação com o efeito rotativo sob

a carga

· alturas de içamento, número de lances de cabo e

distância entre os lances

· tambores de enrolamento e polias de cabo com

suas dimensões e com o material, condição e di-

mensões dos sulcos de cabo

· enrolamentos de uma camada / múltiplas camadas

· torque do cabo e ângulo de desvio com efeito

rotativo sobre o cabo em operação

Condições de estresse

Áreas críticas

As áreas críticas de enrolamento múltiplo são as

primeiras camadas de cabo, especialmente perto

do flange do tambor durante a passagem para a

próxima camada, assim como na região de subida

e pontos de cruzamento.

Rotação pendular e/ou mudança do ângulo de ex-

pansão poderão causar rapidamente danos em

trechos invisíveis (em polias de compensação).

A compressão localmente concentrada nas roldanas

de suporte poderá levar ao rompimento prematuro

dos arames .

Inspeção

página 7

Inspeção

Inspeção diária do comprimento visível do cabo

para controle de danos externos, assim como al-

terações claramente reconhecíveis no:

· diâmetro do cabo d

· comprimento de passo H ou a apresentação de:

· deformações

· rupturas de arame

· influências de forças aplicadas

Inspeção periódica de acordo com as pres-

crições legais do país de operação e conforme a

classificação do guindaste, considerando as áreas e

trechos de cabo críticos no sistema de transmissão.

Inspeção periódica ligada a faixa de cargas,

soma de ciclos de troca de flexões no trecho de

máximo esforço e outras áreas críticas devido a

frequência de içamento, ciclos de trabalho, tempo

de uso e condições ambientais.

Danos externos no cabo e a quantidade de

rupturas de arame visíveis geralmente poderão

ser identificadas e avaliadas. Arames visivelmente

rompidos ou entrelaçados nos vales entre as

pernas e a redução de diâmetro de cabo d sob

carga indicam danificação interna do cabo.

Danos internos no cabo e os avanços de rupturas

de arame geralmente não poderão ser identificados.

Os cabos dimensionados profissionalmente

poderão ser descartados com segurança,

aplicando os critérios de descarte conforme ISO

4309 e DIN 15020 Fl. 2 respectivamente.

Dano no cabo

Um controle especial deverá ser dedicado aos trajetos de cabo· onde houver polias com sulcos de material sintético

· nas áreas de entrada para polias de compensação

· nos trechos com terminais de cabo

· em tambores de enrolamento múltiplo

Vários pontos do cabo, áreas críticas ou outros

trechos com esforço máximo no sistema de trans-

missão também deveriam ser determinados para

a inspeção seguindo critérios de experiência op-

eracional.

A faixa de cargas com o valor médio expo-nencial F* e a frequência de içamento com o número de ciclos de trabalho durante a vida útil do cabo deveriam ser conhecidos ou levanta-dos para a inspeção.

Cabos de aço profissionalmente dimensionados poderão ser descartados com segurança, apli-cando os critérios de descarte das normas

A manutenção deveria seguir as recomendações

do fabricante do cabo e do lubrificante apli-

cado, tomando em consideração a temperatura,

influências climáticas, marítimas e de água do

mar, e / ou o uso de sulcos revestidos de material

sintético, assim como as experiências do usuário.

O lubrificante para a relubrificação deverá ser

compatível com o lubrificante aplicado original-

mente e com as condições no sistema de trans-

missão de cabo.

Manutenção

Page 5: verope cabos Manuseio de aço especiais …krk.com.br/wp-content/uploads/2015/02/manual_tecnico_Verope_Ind.pdf · página 6 Exemplo de um sistema simples de transmissão de cabo de

Exemplo para desgaste externo do veropro 8. A

alma de aço (AACI) é protegida pelo revestimento

plástico interno.

Cabos de aço verope são mais resistentes á danos internos de cabo devido á

combinação do aço com o plástico.

página 8 página 9

Os cabos de aço deveriam ser descartados quando o número de arames rompidos, permitido conforme tabela abaixo, for

alcançado. Para guindastes e instalações de elevação, os critérios de descarte para cabos de aço especiais verope conforme

normas ISO 4309 e DIN 15020 Fl. 2 poderão ser aplicados. As experiências dos usuários, conhecimento do produto, assim

como os regulamentos nacionais de cada país também deverão ser considerados. Para outros equipamentos, as regras

dimensionais, as condições operacionais e os respectivos regulamentos deverão ser respeitados. Os números de troca de

flexão sob carga até a quantidade visível e invisível de rompimentos de arame nas construções de cabo nas áreas críticas ou

seções com maior estresse do sistema de transmissão, poderão ser avaliados aritméticamente, usando dois procedimentos.

Danos internos no cabo e redução de diâme-tro do cabo d por ∆d

A redução do diâmetro do cabo d por ∆ d para dm,V

poderá indicar um dano interno.

Critérios de descarte sem rompimentos de ara-

me, visíveis ou invisíveis, são por enquanto também

para cabos de aço especiais conforme norma ISO

4309:

· diâmetro dm,V ≤ 0.97 . d

para cabos resistentes a rotaçâo

· diâmetro dm,V ≤ 0.90 . d

para cabos não resistentes a rotação

· diâmetro dm,V ≤ 0.93 . d

para desgaste externo unicamente

Números de rompimento de arame conforme ISO 4309 e DIN 15020, Fl.2Número de rompimentos de arame, que não poderá ser ultrapassado

Critérios de descarte em função do número de arames rompidos

A quantidade de rompimentos de arame, aritméticamente avaliada, deverá ser comparada com os números de rompimentos de arame, visíveis e admissíveis, pela normas ISO 4309 (Tabelas 1 e 2)) ou DIN 15020 Fl. 2, e com o comportamento de dano de acordo com a sua experiência operacional durante a vida útil do cabo.Critérios de descarte para cabos de aço especiais verope

1) ISO 4309 - a atribuição ao no. da ISO-RCN é somente aproximada

2) ISO 4309 - Os números de rompimentos de arame poderão prevalecer para sulcos de aço ou de plástico e enrolamento múltiplo

(para a secão de cabo de maior estresse), eles não prevalecem para sulcos plastificados e só uma camada de enrolamento. Neste caso os danos e rompi-

mentos internos e invisíveis deverão ser controlados especialmente.

3) Os números maiores de rompimento de arames somente prevalecem, se a classificação das operações ou mecanismos, onde os cabos trabalham, for

conhecido de acordo M5 até M8.

verostar 8 ISO-RCN 06

veropro 8 ISO-RCN 09

veropower 8 ISO-RCN 09 1)

verotop ISO-RCN 23

veropower 6 ISO-RCN 06 1)

verotop PISO-RCN 23

Nomeverope cabos de aço especiais

Número e tipo M1 – M4 1Em – 1AmCaracterísticas das pernas externas

ISO 4309 2) DIN 15 020 p. 2

Arames por pernaM5 – M8 2m – 5m

TR

TL

TR

TL

TR

TL

TR

TL

TL

TL

9

4

18

9

18

9

35

188

8

6

8

16

18

9

9

6

9

2

2

26

26

26

26

7

7

18

18

12

18

4

4

2

3

5

6

WS

K-WS

K-WS

K-WS

K-M

K-M

18

18

13

18

4

4

208

208

159

208

112

126

36

36

26

36

8

8

5

6

10

11

30 x d 30 x d30 x d 30 x d6 x d 6 x d6 x d 6 x d

9

4

18

9

18

9

35

18

6

3

13

6

13

6

26

13

9

4

18

9

18

9

35

18

cabos de aço com alma de fibra

cabos de aço com alma de aço

d

dm,V ≤ 0,97 0,90 d

d/2 d/2

O revestimento plástico de cabos de aço especiais verope diminui substancialmente a compressão interna entre os

arames das pernas e a alma do cabo.

Os arames das pernas externas compactadas distribuem a compressão mais uniformemente nas áreas de contato

interno dos arames. Os espaços entre as pernas são preenchidas com plástico.

O contato interno dos arames pela compressão e o desgaste do revestimento plástico só começa depois de uso bem

maior em comparação aos cabos sem revestimento. O contato interno causando entalhes e desgaste poderá levar a

redução por ∆ d do diâmetro do cabo d para chegar ao diâmetro de desgaste dm,V

Criterios de descarte para a redução de diâmetro do cabo

Danos internos no cabo poderão reduzir o diâmetro do cabo d por ∆ d para dm,V

Page 6: verope cabos Manuseio de aço especiais …krk.com.br/wp-content/uploads/2015/02/manual_tecnico_Verope_Ind.pdf · página 6 Exemplo de um sistema simples de transmissão de cabo de

A formação de „gaiola de passarinho“ poderá ocorrer em cabos com alma torcida em paralelo (PWRC) ou em cabos resistentes a rotação, também com alma de aço independente (AACI).

„Saca-rolha“, principalmente em cabos com alma de fibra.

!

!

O efeito rotativo na montagem do cabo ou no sistema de transmissão poderá modificar o comprimento do passo H do

cabo mensuravelmente.

No caso de cabos de torção Lang, a destorção causa afrouxamento dos arames e até das pernas externas, quando se

trata de cabos com alma de aço. Com as pernas externas afrouxadas, a capacidade de carga muda. A carga no cabo

apoia-se somente na alma de aço, que rapidamente poderá ser danificada.

A torção induzida diminui os espaços e poderá causar até o bloqueio das pernas e, no caso de torção regular das

pernas, afrouxar os arames.

A alma de aço poderá ser comprimida, o que atrapalha o percurso do cabo no sistema de transmissão.

A alteração ∆H no comprimento de passo facilita a ondulação.

Mudança de comprimento do passo devido ao efeito rotativo

Critérios de descarte em caso de ondulação

A carga do cabo carregada somente pela alma de aço

Saca-rolha muda a capacidade de carga

„Saca-rolhas“ poderá se formar devido a falta de suporte radial das pernas após dano a alma de aço em cabos de uma

camada de pernas. A carga será transferida principalmente para a perna afundada. = critério de descarteA deformação „gaiola de passarinho“ poderá ocorrer durante manuseio ou instalação do cabo, causado pela constituição

concentrada de torção em seções do sistema de transmissão pouco transitadas. A carga será transferida para as pernas

do núcleo (alma). Altura da onda d1 > 4d/3 sem e d1 > 1.1d com trânsito = critério de descarte ISO 4309A compressão da alma de aço poderá ocorrer por torção em combinação com a „gaiola de passarinho“, principalmente

em cabos de torção paralela = critério de descarte

Afrouxamento das pernas externas Compressão da alma de aço

Comprimento do passo H Comprimento do passo H

Extensão de onda não necessariamente conforme extensão do passo H

dmd10 1 2 3 4 5 6 7 8 0 1 2 3 4 5 6 7 8

A ondulação poderá ser gerada pelo efeito rotativo no sistema de transmissão do cabo.

d md m

d m

Comprimento do passo H de acordo com os dados do cabo ou medição

Aumento do comprimento de passo para H + ∆H, cabo de aço destorcido;arames afrouxados em caso de torção Lang, pernas afrouxadas e possível formação de „gaiola de passarinho“ se o cabo possuir alma de aço.

Diminuição do comprimento do passo para H - ∆H, cabo torcido; contato de arames nos vales entre as pernas e possível redução de diâmetro

Cabo de aço de uma camada de pernas redondas com 6 pernas como exemplo para a mudança ± ∆H devido ao efeito de rotação ± ∆ t.

página 10 página 11

Meça o comprimento do passo durante a inspeção

· Perna afundada totalmente · alma de fibra indisponível= Critério de descarte cumprido

Comprimento do passo H Comprimento do passo H

Extensão da onda ≈ extensão do passo H

dm0 1 2 3 4 5 6 0 1 2 3 4 5 6

· Perna afundada em sua maioria· alma de fibra danificada = Critério de descarte cumprido

· Perna afundada parcialmente = Critério de descarte chegando

Extensão da onda ≈ extensão do passo H

· Alma torcida em paralelo (PWRC) ou cabo resistente a rotação· Pernas externas totalmente soltas= Critério de descarte chegando

· Alma de aço independente (AACI = IWRC)· Pernas externas totalmente soltas= Critério de descarte cumprido