VI JOGOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS 2012 … · documento de identificação bem como comprovante de que é servidor público; Art. 14º Todo ciclista será identificado

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER - SEMEL

Rua Arauá, nº 892, Bairro São José, tel. 8862-4988

VI JOGOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS

MUNICIPAIS 2012

REGULAMENTOS

MODALIDADES INDIVIDUAIS



REGULAMENTO ESPECÍFICO DE ATLETISMO

CAPÍTULO I- DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Competição de Atletismo, modalidade individual dos VI JOGOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS 2012, será realizada segundo as Regras Oficiais da IAAF e da Confederação Brasileira de Atletismo salvo o estabelecido neste Regulamento.

CAPÍTULO II - DAS INSCRIÇÕES

Art. 2º - Poderá participar da Competição, o servidor/atleta das instituições municipais. Art. 3º - Cada instituição poderá inscrever quantos servidor/atleta por provas individuais quiserem por naipe. Art. 4º - Cada servidor/atleta poderá ser inscrito nas 05 (cinco) provas individuais. Art. 5º - O servidor/atleta somente poderá participar em sua categoria de Competição. Art. 6º- O servidor/atleta deverá comparecer ao local de competição com antecedência e devidamente uniformizado. Parágrafo Único - A equipe que comparecer com o seu respectivo representante responsável no horário previsto para o início a Competição não participará das provas.

DAS CATEGORIAS E PROVAS Art. 7º - A Competição será realizada em 03 (tres) categorias:A,B e C, nos naipes masculino e feminino, obedecendo a seguinte faixa etária: Categoria A – Até 30 anos Categoria B – De 31 a 40 anos Categoria C – Acima de 40 anos



Art. 8º - É obrigatório à apresentação da Carteira de Identidade (original) do servidor/atleta no momento da competição. Parágrafo Único - Os Representantes das equipes deverão se apresentar, obrigatoriamente 15 (quinze) minutos antes do início de cada prova, com seus servidores/atletas, para a devida conferência junto à mesa de arbitragem. Art. 09º - A Competição será realizada em pista oficial de Atletismo, preferencialmente com 08 (oito) raias. Art. 10º - Caberá a coordenação de Atletismo, a confecção de séries, grupos de qualificação, sorteios de raias, ordem de largada e ordem de tentativas para as diversas provas, dentro do disposto nas regras da IAAF. Art. 11º - O servidor/atleta que confirmar a sua participação na prova e não estiver presente no momento da chamada para acesso à área de Competição, estará automaticamente eliminado da mesma. CAPÍTULO IV - DOS DEVERES DOS PARTICIPANTES Art. 12º - Os servidores/atletas para competirem devem estar uniformizados pela Instituição que representam, obedecendo as regras da CBAt e o Regulamento Geral. Art. 13º - Será obrigatório o uso da numeração na frente das camisetas, sob pena do servidor/atleta não poder participar da prova. Parágrafo Único - Não será aceito uniforme de servidor/atleta com números fixados com fitas colantes. Art. 14º - A numeração dos servidores/atletas não poderá mudar durante a Competição.

PROVAS FEMININAS E MASCULINAS

100 metros rasos

200 metros rasos

400 metros rasos

800 metros rasos

Revezamento 4x100 metros



CAPÍTULO V - DA PONTUAÇÃO Art. 15º - Para efeito de pontuação individual do atleta e classificação coletiva das equipes (instituições), serão adotados os seguintes critérios: Art. 16º - Os revezamentos têm contagem dobrada. Art. 17º - Será considerada vencedora geral da Competição de Atletismo, a instituição que obtiver o maior somatório da contagem de pontos. Art. 18º - Em caso de empate será considerada vencedora a instituição que obtiver o maior número de primeiros lugares, persistindo o empate, o maior número de segundos lugares e assim sucessivamente.

CAPÍTULO VI - DA PREMIAÇÃO

Art. 19º - Os servidores/atletas campeões, vice-campeões e terceiros colocados nas suas respectivas provas, serão premiados separadamente por categoria e sexo, com medalhas douradas, prateadas e bronzeadas. Art. 20º - As premiações com medalhas serão realizadas no local em que ocorrer a competição final.

CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 21º - Os casos omissos serão resolvidos pela coordenação de Atletismo, com a anuência da Comissão organizadora, não podendo essas resoluções contrariar as regras oficiais e o Regulamento Geral.

Coordenação de Atletismo



REGULAMENTO ESPECÍFICO DE CICLISMO

CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Competição de Ciclismo, modalidade individual dos VI JOGOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS, será realizada segundo as Regras Oficiais da Confederação Brasileira de Ciclismo salvo o estabelecido neste Regulamento. CAPÍTULO II - DOS DEVERES DOS PARTICIPANTES

Art. 2º Durante a prova é terminantemente proibido um ciclista impulsionar o outro, mesmo que ambos sejam da mesma equipe;

Art. 3º Serão eliminados os ciclistas que perderam voltas;

Art. 4º Todo ciclista que por qualquer circunstância atingir a linha de chegada sem bicicleta, será eliminado da prova;

Art. 5º Em caso de necessidade, o ciclista poderá terminar a prova carregando ou empurrando a sua bicicleta, desde que não conte com ajuda de terceiros;

Art. 6º Caso dois ou mais ciclistas estejam em disputa lado a lado, na linha de chegada, não lhes será permitido tirar as mãos do guidão. Somente poderão faze-lo, sob pena de eliminação, quando houver vantagem de no mínimo uma bicicleta;

Art. 7º Será permitido o abastecimento de líquido durante a prova;

Art. 8º O modelo de bicicleta a ser utilizado é de livre escolha do participante;

Art. 9º Tanto o apoio mecânico quanto o abastecimento líquido só poderão ser efetuados a 100m antes ou depois da linha de chegada;

Art. 10º É terminantemente proibido o uso de recipiente de vidro;

Art. 11º A prova será disputada com qualquer tempo climático;

Art. 12º Será obrigatório o uso de capacete protetor, bem como a apresentação de atestado médico;

Art. 13º Para participar, cada ciclista deverá apresentar às autoridades um documento de identificação bem como comprovante de que é servidor público;

Art. 14º Todo ciclista será identificado através de um número fixado em posição visível da camisa.



CAPÍTULO III – DAS CATEGORIAS

Art. 15º A Competição será realizada em 03 (três) categorias: A, B e C, nos naipes masculino e feminino, obedecendo a seguinte faixa etária: Categoria A – Até 30 anos Categoria B – De 31 a 40 anos Categoria C – Acima de 40 anos CAPÍTULO IV – DAS PROVAS Art. 16º A Competição será realizada em 02 (duas) voltas de 670 metros

CAPÍTULO V - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 17º - Os casos omissos serão resolvidos pela coordenação de ciclismo, com a anuência da Comissão organizadora, não podendo essas resoluções contrariar as regras oficiais e o Regulamento Geral.

Coordenação de Ciclismo



REGULAMENTO ESPECÍFICO DE DAMA

CAPÍTULO I - ÂMBITO

Artº 1- A Competição de DAMA, modalidade individual dos VI JOGOS DOS

SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS, será de acordo as REGRAS DO JOGO

DE DAMAS CLÁSSICAS aplicação obrigatória em todo o Território Nacional.

CAPÍTULO II - MATERIAL

Artº 2- O jogo de Damas Clássicas é fisicamente constituído por uma placa plana

de forma quadrada e fundo não brilhante, dividida em 64 quadrados de 4 a 5 cm de

lado, impressos alternadamente a escuro (preto ou castanho) e claro (branco ou

creme), a que se dá o nome de Tabuleiro e por 24 Peças, com 3 a 4 cm de

diâmetro e 0,6 a 0,8 cm de espessura, sendo 12 de cor branca e 12 de cor preta,

tudo fabricado em materiais diversos.

CAPÍTULO III - GENERALIDADES

Art º3- Os quadrados escuros do tabuleiro denominam-se Casas às quais se atribui

uma numeração de 1 a 32, com início na primeira casa inferior direita, seguindo a

contagem da direita para a esquerda e de baixo para cima, sempre do lado onde

se encontram as brancas, denominando-se a diagonal que liga a casa 1 à casa 32,

rio. (Diagrama 1)



Diagrama 1 Diagrama 2

Artº4- A numeração descrita será utilizada em todas as anotações e publicações,

devendo os números representativos da casa de partida e de chegada de cada

lance ser separados por traço de união.

Artº5- O tabuleiro poderá conter, nas margens, a numeração das casas laterais.

(Diagrama 2)

Artº6- O tabuleiro coloca-se de forma a que o vértice inferior, à direita de cada

jogador, seja casa.

Art º 7- Para início do jogo, as peças de cada cor colocam-se sobre as primeiras

doze casas de cada lado do tabuleiro. (Diagrama 2)

CAPÍTULO IV - EVOLUÇÃO

Art º 8- No Jogo de Damas existem dois tipos de peças: os Peões, com que se

inicia o jogo, e as Damas que são peões que conseguem atingir o extremo oposto

do tabuleiro.



Art º 9- Sempre que um peão ocupe uma das quatro casas do extremo oposto do

tabuleiro, o condutor da cor contrária colocará sobre ele uma das peças

capturadas, coroando-o como Dama.

Art º 10- Se não houver ainda peça para coroar o peão este valerá, na mesma,

como dama, até à respectiva coroação.

Art º 11- O peão que se transforma em dama só será jogável após efectuado o

lance da cor contrária.

Art º 12- Quer os Peões quer as Damas têm dois movimentos: sem captura e com

captura.

a) Peão sem captura - os peões movem-se sobre o tabuleiro, sempre na

diagonal para frente , ocupando uma das casas contíguas vagas, não tomando no

seu percurso qualquer peça de cor contrária.

b) Peão com captura - sempre que um peão, ao iniciar o seu movimento,

tenha numa casa contígua peça de cor contrária, existindo a seguir casa vaga,

saltará por cima da peça; ocupará essa casa vaga tomando a referida peça. O

peão capturará no mesmo lance o maior número possível de peças.

c) Dama sem captura - a dama move-se em diagonal, percorrendo as

casas vagas que quiser, para diante ou para trás, não tomando no seu percurso

qualquer peça de cor contrária e não podendo mudar dessa diagonal.

d) Dama com captura - se a dama tiver, numa das suas diagonais, peça de

cor contrária, ainda que em casa não contígua, seguida de uma ou mais casas

vagas, saltará por cima da peça ocupando uma qualquer dessas casas. Se

continuar a encontrar peças nessas condições, repetirá obrigatoriamente esse

movimento. A dama, após ter saltado sobre, pelo menos, uma peça, terá que



mudar para diagonal perpendicular, desde que nessa diagonal existam peças que

possa tomar, continuando o seu movimento até capturar as peças possíveis.

Art º 13- A dama não poderá saltar por cima de qualquer peça da sua cor ou de

peças de cor contrária colocadas em casas contíguas, nem passar duas vezes

sobre a mesma peça. Pode, no entanto, passar mais do que uma vez por cima de

uma casa livre.

Art º 14- Quando qualquer peão ou dama efectue lance em que tome mais do que

uma peça, só após concluído o percurso se permite retirar qualquer peça do

tabuleiro.

CAPÍTULO V - CAPTURA DE PEÇA

Art º 15- Na captura de peças existem três leis, não interessando se a peça que

toma é peão ou dama:

a) Obrigatoriedade - A captura é obrigatória.

b) Quantidade - Em hipóteses simultâneas de captura é obrigatório tomar o

maior número de peças.

c) Qualidade - Em hipóteses simultâneas de captura de um mesmo número

de peças é obrigatório tomar as peças com maior valor, valendo cada dama mais

do que cada peão.

CAPÍTULO VI - PARTIDAS E ABERTURAS

Art º 16- Dá-se o nome de partida, ao conjunto de jogos, que deverá ser em

número par, a efectuar entre dois jogadores.



PARAGRAFO ÚNICO: O Ranking Nacional de Damas Clássicas, em partida livre de 30 minutos, de cada damista.

Art º 17- Dá-se o nome de abertura, aos lances iniciais de cada jogo.

Art º 18- O jogo inicia-se com lance das peças brancas, atribuídas por sorteio a um

dos jogadores, desenrolando-se até ao fim com lances alternados das duas cores.

Art º 19- Em partida de abertura livre os jogadores conduzirão, em jogos

alternados, as peças brancas e as peças pretas, com a abertura que desejarem.

Art º 20- Em partida de abertura sorteada - primeiros lances atribuídos por sorteio -

os jogadores iniciarão alternadamente cada uma das aberturas determinadas por

esse sorteio.

CAPÍTULO VII - RESULTADO

Art º 21- Atribui-se Derrota ao jogador quando:

a) Perca todas as peças;

b) As suas peças estejam prisioneiras na sua vez de jogar;

c) Exceda o tempo previsto por regulamento

d) Abandone o jogo;

e) Seja punido oficialmente com esse resultado.

Art º 22- Atribui-se EMPATE ao jogador quando:

a) Atinja o número de lances previsto pelas leis de lances limitados;

b) Atinja a mesma posição de jogo, num mínimo de três vezes, seguidas

ou alternadas, mesmo que dentro da lei de lance limitado, e o adversário reclame;

c) Acorde com o adversário tal desfecho, no desenrolar do jogo;

d) Seja punido oficialmente com esse resultado.



CAPÍTULO VIII - LANCES LIMITADOS

Art º 23- Existem duas Leis de lances limitados à tentativa de ganhar o jogo:

a) Vinte Lances - Quando, por qualquer dos adversários, forem efectuados

20 lances de Dama (s) sem que qualquer das cores tenha efectuado movimento

de peão, captura ou entrega de peça, considera-se o jogo empatado. Sempre

que um dos tipos de lance mencionado for concretizado, a contagem reiniciar-se-á

no lance seguinte. A referida contagem deverá ser efectuada por qualquer dos

adversários, assim que surja posição passível de aplicação desta regra.

b) Forçada - Quando um dos jogadores possuir apenas três damas e o

outro apenas uma, permitem-se 12 lances, incluindo o de captura, contados após

a cor das três damas ocupar o rio, para se ganhar o jogo. Assim, mesmo que haja

ganho no lance seguinte, considera-se o jogo empatado.

CAPÍTULO IX - LANCE OBRIGATÓRIO

Art º 24- Quando o jogador toque numa das suas peças jogáveis - sem que

previamente indique que apenas a deseja ajeitar - é obrigado a efectuar lance com

essa peça. Um lance só se considera terminado quando, após a deslocar uma

peça o jogador a houver largado.

CAPÍTULO X - LANCE IRREGULAR

Art º 25- Considera-se irregular o lance contrário ao preceituado nos números

anteriores. Em jogo anotado a respectiva rectificação será efectuada, desde o

lance em que existe a irregularidade, retomando-se o jogo a partir desse ponto. Em

jogo não anotado, a obrigação de rectificar um lance irregular só existirá se o

adversário não o validar com o lance imediato.



Art º 26- É ainda considerado irregular o acto de suster uma peça para calcular a

jogada, assim como sistematicamente movimentar uma peça sem a largar,

voltando atrás para a jogar para outra casa.

CAPÍTULO XI - CASOS OMISSOS

Art º 27- Os casos omissos serão tratados, conforme o seu âmbito, pelos Árbitros,

Directores de Prova e comissão organizadoras.

Coordenação de Dama



REGULAMENTO ESPECÍFICO DE DOMINÓ

CAPÍTULO I -DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1o. - O VI JOGOS DOS SERVIDORES PÚBLICO MUNICIPAL, tem por objetivo congregar os servidores através do esporte, fortalecendo os laços de amizade e camaradagem entre os mesmos. CAPÍTULO II - DA PREMIAÇÃO Art. 2o. - Haverá premiação de troféus para o primeiro, segundo e terceiro lugares. CAPÍTULO III - DOS PARTICIPANTES Art. 3o. - Poderão participar do referido evento servidor/atleta de ambos os sexos. CAPÍTULO I V -DOS JOGOS Art. 4o. - Os jogos reger-se-ão pelas regras oficiais de dominó, obedecendo às disposições adotadas por este regulamento. Art. 5o. - As rodadas serão rigorosamente de acordo com os horários da tabela.

a) Haverá tolerância de quinze minutos para o primeiro jogo. b) Os jogos subsequentes não terão tolerância, sendo iniciado dentro do horário constante na tabela. c) A dupla que não comparecer no horário determinado após quinze minutos de tolerância é considerado perdedor por W X O. d) A dupla que for perdedora por W X O, estará eliminada do Campeonato.

e) A dupla que for vencedora por W X O, levara como resultado o placar de (cinco), a ZERO. Art. 6o. - A mesa deverá ser colocada em posição que não crie dificuldades aos participantes de efetuarem as suas jogadas. Art. 7o. - Os jogos serão disputados em uma série de melhor de 09 (nove) partidas, será vitoriosa a dupla que vencer 05 (cinco) partidas consecutivas ou alternadas, que marcarão dois pontos nas fases de classificação. Art. 8o. - Se ocorrer do jogo trancar obrigatoriamente será considerada vencedora da partida a dupla que somar menor número de pontos, nas pedras a serem jogadas. 8.1 Se qualquer dupla trancar a partida será considerada vencedora a dupla que tiver menor número de pontos. 8.2 Caso haja empate, será considerada perdedora a dupla que trancar a partida propositadamente.



Art. 9o. - As duplas ficarão de frente uma para a outra, sem fazer comentários com as mãos debaixo da mesa. Art. 10o. - Quando o jogador pegar na pedra para efetuar uma jogada, não mais poderá deixar de concluir a jogada com a mesma pedra, nem trocar por outras. CAPÍTULO V - DO SISTEMA DE COMPETIÇÃO Art. 11o. - O VI JOGOS DOS SERVIDORES PÚBLICO MUNICIPAL será dividido em duas chaves, respectivamente A e B, classificando-se os dois primeiros de cada chave, que farão um cruzamento olímpico.

Obs. A definir no congresso técnico geral a) O critério de desempate.

1 - Confronto direto; 2 - Maior número de vitorias; (partidas) 3 - Numero de set na fase; 4 - Partida extra;

CAPÍTULO VI - DAS PENALIDADES Art. 12o. - Caso seja caracterizado o toque por algum servidor/atleta das duplas, será penalizado com a perda da partida.

a) Em caso de reincidência, a dupla será eliminada da Competição. b) Não é permitida reclamação com o Arbitro. c) As decisões dos juizes são finais e sem apelação.

Art. 13º - O início da partida será escolhido pelo arbitro através do sorteio, da pedra maior onde a dupla vencedora iniciará o jogo com qualquer bomba. Art. 14o. - Os casos omissos deste regulamento, serão resolvidos pelos comissão organizadora.

Coordenação de Dominó



REGULAMENTO ESPECÍFICO DE TENIS DE CAMPO

CAPÍTULO I - DAS CATEGORIAS: Art.1º - As categorias em disputa serão as de individual, duplas e equipes masculinas e femininas em todas as categorias:

CATEGORIA A: Até 30 Anos

CATEGORIA B: de 31 a 40 Anos

CATEGORIA C:Acima de 40 Anos

CAPÍTULO II - DAS INSCRIÇÕES: Art.2º - O servidor/atleta não poderá participar de mais de uma categoria dentro da mesma disputa ( INDIVIDUAL, DUPLA). Art. 3º - O servidor/atleta pode participar de categoria superior a sua, sendo que o inverso não será permitido. Art. 4º - O servidor/atleta não pode participar no individual na sua categoria e em outra na dupla ou equipe, ou vice-versa. Art. 5º - Não existe limite de inscrição de atletas. CAPÍTULO III - DOS UNIFORMES Art. 6º - Cada instituição/equipe deverá se apresentar nos locais de competição, devidamente uniformizada;

I- Os uniformes deverão obedecer aos seguintes critérios técnicos: - Camisa com a identificação da instituição de ensino - Short - Tênis

II- O Técnico e/ou dirigente deverão estar vestidos de calça comprida, camisa e tênis ou sapatos.

CAPÍTULO IV - DA FORMA DE DISPUTA 1 - TORNEIO INDIVIDUAL (SIMPLES) Art. 7º - Todos os jogos serão em sistema de eliminatória simples, com a tabela escolhida através de sorteio. Cada partida será disputada em melhor de 3 ( três ) sets, sendo os dois primeiros sets em melhor de 6 games, e “Tie Breack” em caso



de empate (6 x 6), e o terceiro, caso seja necessário, será disputado em “Tie Breack”. Art. 8º - Não existe limite de inscrições de atletas. Art. 9º - Em casos especiais, o sistema de disputa e pontuação do jogo, poderá ser alterado pelo arbitro geral, visando cumprir cronograma da competição. 2 - TORNEIO EM DUPLAS Art. 10º - Cada atleta só poderá participar de 01 (uma) dupla. Art. 11º - Na formação das duplas, deverá ser observado o mesmo critério de faixa etária/categoria para a disputa em simples, ou seja, o atleta pode participar de categoria superior a sua, sendo que o inverso não será permitido. Art. 12º - No ato de inscrição das instituição/equipe, a mesma deverá indicar na ficha específica para o tênis de campo, todas as duplas que irão representa-las, descriminando os atletas que as compõem. Art. 13º - Todos os jogos serão em sistema de eliminatória simples, com a tabela escolhida através de sorteio. Cada partida será disputada em melhor de 3 ( três ) sets, sendo os dois primeiros sets em melhor de 6 games e “Tie Breack” em caso de empate ( 6 x 6 ), e o terceiro, caso seja necessário, será disputado em “Tie Breack”. Art. 14º - Em casos especiais, o sistema de disputa e pontuação, poderá ser alterado pelo arbitro geral, visando cumprir cronograma da competição. Art. 15º - No ato de inscrição das instituições/equipes, a mesma deverá indicar na ficha específica para o tênis de campo, todas as equipes que irão representá-las, descriminando os atletas que as compõem. Art. 16º - Todos os jogos serão disputados de acordo com a regra oficial da Confederação. Art. 17º - O sistema de disputa entre equipes será semelhante ao regulamento da Taça Davis de Tênis de Campo, ou seja, 5 jogos ( se necessário ), sendo declarada equipe vencedora aquela que obtiver 3 ( três ) vitórias. A sequência de jogos será a seguinte : Obs. A definir no congresso técnico geral 1º JOGO – INDIVIDUAL 1º: INSTITUIÇÃO/EQUIPE “A” X 1º INSTITUIÇÃO/EQUIPE “B” 2º JOGO – INDIVUDAL: 2º INSTITUIÇÃO/EQUIPE “A” X 2º INSTITUIÇÃO/EQUIPE “B” 3º JOGO – DUPLAS: INSTITUIÇÃO/EQUIPE “A” X INSTITUIÇÃO/EQUIPE “B” 4º JOGO – INDIVIDUAL: 1º INSTITUIÇÃO/EQUIPE “A” X INSTITUIÇÃO/EQUIPE “B” 5º JOGO – INDIVIDUAL: 2º INSTITUIÇÃO/EQUIPE “A” X 1º INSTITUIÇÃO/EQUIPE “B”



Art.18º - Cada Instituição/equipe deverá indicar a equipe de arbitragem, 20 minutos antes do início das partidas, a relação dos 2 atletas que irão representá-la nas partidas individuais, a ordem dos mesmos ( 1º ou 2º representante ) e a formação da dupla. Art.19º - Não será autorizada substituição de servidor/atleta após a disputa iniciada, exceto em caso de contusão comprovada pela equipe de arbitragem, ainda assim, a substituição só poderá se concretizar para as próximas partidas daquela disputa e jamais durante o transcorrer de uma partida. CAPÍTULO V - DA PONTUAÇÃO POR EQUIPES Art.20º – A classificação final da modalidade Tênis de Campo, em cada categoria (A , B e C), dar-se-á pela soma dos pontos obtidos na categoria (masculino e feminino), que terão os seguintes valores:

- Campeão da categoria (Simples, Duplas) - Vice-Campeão da categoria (Simples, Duplas) - 3º Colocado da categoria (Simples, Duplas - 4º Colocado da categoria ( Simples, Duplas)

Obs.: Havendo empate na soma dos pontos acima, o desempate será pela instituição/equipe que a melhor pontuação na disputa individual.

CAPÍTULO VI - DOS CASOS OMISSOS

Art. 21º - Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Organizadora.

Coordenação de Tênis de campo



REGULAMENTO ESPECÍFICO DE TÊNIS DE MESA

CAPÍTULO I - DA COMPETIÇÃO:

Art.1º - A competição do Tênis de Mesa será realizada de acordo com as Regras da Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF) e a Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM), bem como ás recomendações deste regulamento. CAPÍTULO II - DAS CATEGORIAS:

Art.2º - As categorias em disputa serão as de individual, duplas ( sistema taça DAVIS de Tênis ), masculino e feminino em todas as categorias:




CAPÍTULO III - DAS INSCRIÇÕES: Art.3º - O servidor/atleta não poderá participar de mais de uma categoria dentro do mesma disputa ( INDIVIDUAL, DUPLA). Art. 4º - O servidor/atleta não pode participar de categoria superior a sua , sendo que o inverso não será permitido. Art. 5º - O servidor/atleta pode participar no individual na sua categoria e em outra na dupla ou equipe, ou vice-versa. Art.6º - Não existe limite de inscrição de atletas. CAPÍTULO IV - DA FORMA DE DISPUTA 1 - TORNEIO INDIVIDUAL (SIMPLES) Art. 7º - Todos os jogos serão disputados de acordo com a regra oficial da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa. Art. 8º - Não existe limite de inscrições de atletas. Art. 9º - Em casos especiais, o sistema de disputa e pontuação, poderá ser alterado pelo arbitro geral, visando cumprir cronograma da competição. 2 - TORNEIO EM DUPLAS

Art. 10º - Cada servidor/atleta só poderá participar de 01 (uma) dupla.



Art. 11º - Na formação das duplas, deverá ser observado o mesmo critério de faixa etária/categoria para a disputa em simples, ou seja, o atleta pode participar de categoria superior a sua, sendo que o inverso não será permitido. Art. 12º - No ato de inscrição as instituições/equipes, a mesma deverá indicar na ficha específica para o tênis de mesa, todas as duplas que irão representa-las, descriminando os atletas que as compõem. Art. 13º - Todos os jogos serão disputados de acordo com a regra oficial da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa. Art. 14º - Em casos especiais, o sistema de disputa e pontuação, poderá ser alterado pelo arbitro geral, visando cumprir cronograma da competição. Art. 15º - Todos os jogos serão disputados de acordo com a regra oficial da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa. Art. 16º - O sistema de disputa entre instituições/equipes será semelhante ao regulamento da Taça Davis de Tênis de Campo, ou seja, 5 jogos ( se necessário ), sendo declarada equipe vencedora aquela que obtiver 3 ( três ) vitórias. A sequência de jogos será a seguinte :

Obs. A definir no congresso técnico geral 1º JOGO – INDIVIDUAL 1º: INSTITUIÇÃO/EQUIPE “A” X 1º INSTITUIÇÃO/EQUIPE “B” 2º JOGO – INDIVUDAL: 2º INSTITUIÇÃO/EQUIPE “A” X 2º INSTITUIÇÃO/EQUIPE “B” 3º JOGO – DUPLAS: INSTITUIÇÃO/EQUIPE “A” X INSTITUIÇÃO/EQUIPE “B” 4º JOGO – INDIVIDUAL: 1º INSTITUIÇÃO/EQUIPE “A” X INSTITUIÇÃO/EQUIPE “B” 5º JOGO – INDIVIDUAL: 2º INSTITUIÇÃO/EQUIPE “A” X 1º INSTITUIÇÃO/EQUIPE “B”

Art.17º - Cada instituição/equipe deverá indicar a equipe de arbitragem, 20 minutos antes do início das partidas, a relação dos 2 servidor/atleta que irão representá-la nas partidas individuais, a ordem dos mesmos ( 1º ou 2º representante ) e a formação da dupla. Art.18º - Não será autorizada substituição de servidor/atleta após a disputa iniciada, exceto em caso de contusão comprovada pela equipe de arbitragem, ainda assim, a substituição só poderá se concretizar para as próximas partidas daquela disputa e jamais durante o transcorrer de uma partida. CAPÍTULO V - DO JOGO: Art.19º - O set deverá ser continuo, excetuando-se que qualquer jogador tem

direito a: 1 - Um intervalo não superior a um minuto entre os sets de uma partida; 2 - Rápidos intervalos para uso da toalha depois de cada 06(seis) pontos; 3 - O jogador ou técnico poderá pedir um pedido de tempo de 30(trinta) segudos em cada set.



CAPÍTULO VI - DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATES: Art.20º Os empates ocorridos entre 3 (três) ou mais servidor/atleta, na fase de classificação serão decididos pela apuração dos resultados obtidos somente entre os envolvidos, utilizando-se, para tanto, a seguinte fórmula: Partidas pró / partidas pró + partidas contra. Art.21º - Perdurando o empate, usar-se-á o mesmo critério em relação aos sets e ou pontos, nesta ordem e por último sorteio. Art.22º - Se os empate registrarem-se apenas entre 2 (dois) servidor/atleta, a decisão dar-se-á com base no resultado do confronto direto entre ambas atletas. CAPÍTULO VII - DA PONTUAÇÃO POR PROVA PARA CLASSIFICAÇÃO GERAL Art.23º – A classificação final da modalidade Tênis de Mesa, em cada categoria (A , B e C), dar-se-á pela soma dos pontos obtidos na categoria (masculino e feminino), que terão os seguintes valores:

1ºLugar 10 Pontos

2 ºLugar 9 Pontos

3 ºLugar 8 Pontos

4 ºLugar 7 Pontos

5 ºLugar 6 Pontos

6 ºLugar 5 Pontos

7 ºLugar 4 Pontos

8 ºLugar 3 Pontos

9 ºLugar 2Pontos

10 ºLugar 1 Pontos

Obs.: Havendo empate na soma dos pontos acima, o desempate será pelo instituição que a melhor pontuação na disputa individual. CAPÍTULO VIII - DAS PENALIDADES: Art.24º - O servidor/atleta que não comparecer para jogar até 15 (quinze) minutos no seu primeiro jogo e 5 (cinco) minutos do segundo jogo em diante de cada turno ou deixar de completar a sua programação de jogos terá todos os seus confrontos anteriores e futuros tornados sem efeito na prova em disputa, estando automaticamente eliminado da prova. Art.25º - Receber instruções fora do tempo autorizado, cometer qualquer indisciplinas será advertido, com cartão amarelo e se continuar será com cartão



vermelho onde perderá o ponto ou pontos ou sets ou até eliminação da prova em disputa. CAPÍTULO IX - DAS PROIBIÇÕES:

Art.26º - Não será permitido a participação do servidor/atleta nos jogos e na premiação sem uniforme.

Art.27º – Não será permitida a troca de raquete durante a realização de uma partida, exceto se esta sofre danos irreparáveis, ocorridos unicamente por acidentes ao longo do jogo. CAPÍTULO X - DOS UNIFORMES:

Art.28º - O uniforme completo de jogo consta: de uma camisa de qualquer cor de manga curta com o nome ou logomarca do seu instituição/equipe, um short ou bermuda ou saia, tênis e meias.

Obs. 1 - Nos jogos de duplas, ambos deverão estar com o mesmo uniforme..

2 - O técnico e/ou dirigente deverá estar vestidos de calça comprida, camisa e tênis.

CAPÍTULO XI - DA RAQUETE: Art.29º - A raquete pode ser de qualquer tamanho, forma ou peso e constituída de

madeira natural em 85% do material. Art.30º - O lado usado para bater na bola deve ser coberto com borracha com

pinos para fora tendo uma espessura máxima de 2 mm, ou por uma borracha “sanduíche” com pinos para fora ou para dentro, tendo uma espessura máxima de 4 mm.

Art.31º - O lado não usado para bater na bola deve ser manchado de cor diferente da borracha

CAPÍTULO XII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS: Art.32º - Os casos omissos a este regulamento serão resolvidos pela comissão organizadora do VI JOGOS DOS SERVIDORES PÚBLICO MUNICIPAIS.

Coordenação de Tênis de Mesa



REGULAMENTO ESPECÍFICO DE NATAÇÃO

CAPÍTULO I - DA ARBITRAGEM

Art.1º - A responsabilidade pela arbitragem dos VI JOGOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS será da FEDERAÇÃO AQUÁTICA DE SERGIPE, bem como o balizamento das provas a serem disputadas.

CAPÍTULO II - DATAS E LOCAL DA COMPETIÇÃO

Art.2º - O VI JOGOS DOS SERVIDORES PÚBLICO MUNICIPAIS será realizado em uma etapa, em data e horários confirmados durante o Congresso Técnico.

CAPÍTULO III - DA PARTICIPAÇÃO

Art.3º - Os VI JOGOS DOS SERVIDORES PÚBLICO MUNICIPAIS sera aberta a nadadores das instituições municipais das seguintes categorias:




Parágrafo único - Por determinação da FINA, a faixa etária dos nadadores será

determinada pelo ano civil, ou seja, sua idade em 31 de dezembro de 2012.

Art.4º - As instituição/equipe participantes poderão inscrever quantos atletas por

provas individuais quiserem.

Art.5º - Para a classificação dos nadadores participantes da competição será observado o mesmo critério adotado pela CBDA. O servidor/atleta só poderá participar das provas na classe a que pertence.

Art.6º - As inscrições deverão ser feitas nos mapas de inscrição fornecidos pela organização.



CAPÍTULO IV - DAS PROVAS E CONTAGEM DE PONTOS

Art. 7º - Durante a competição os nadadores poderão participar das seguintes

provas:

25 METROS LIVRE

50 METROS LIVRE

100 METROS LIVRE

Art.8º - A contagem de pontos será de acordo com o Artº.17 do regulamento geral.

CAPÍTULO V - DA PREMIAÇÃO

Art.9º - Serão entregues medalhas de campeão, vice-campeão e terceiro lugar para os servidor/atleta classificados em 1º, 2º e 3º lugares respectivamente, em cada prova.

Art.10º - Os casos omissos serão resolvidos no Congresso Técnico pela comissão organizado e supervisão da modalidade obedecendo este regulamento e as regras da FINA.

PROGRAMA DE PROVAS DA NATAÇÃO

I ETAPA

PROVA DISTÂNCIA ESTILO CATEGORIA SEXO

01 25 METROS LIVRE A FEMININO

02 25METROS LIVRE A MASCULINO

03 50 METROS LIVRE B FEMININO

04 50 METROS LIVRE B MASCULINO

05 100 METROS LIVRE C FEMININO

06 100 METROS LIVRE C MASCULINO

Coordenação de Natação



REGULAMENTO ESPECÍFICO DE XADREZ

DO OBJETIVO

Artº.1 - Promover a prática do Xadrez entre os servidores/atletas das instituições municipais, como forma de aperfeiçoamento técnico da modalidade, mas sempre com um espírito de competição salutar e amigável.

Artº 2. DOS PARTICIPANTES

2.1 Podem participar da competição os servidores/atletas do município de Aracaju das instituições públicas.

2.2 Não existe limite de enxadristas inscritos por instituição.

2.3 O servidores/atletas deve comparecer ao local de competição usando camisa bermuda ou calça, e tênis ou sapato.

Artº 3. DAS CATEGORIAS

A definir no congresso técnico geral

3.1 A modalidade do Xadrez será disputada em 03 (tres) categorias, por idade e naipe, na competição individual quanto na competição por equipes, conforme relacionado abaixo:




3.2 O servidor/atleta de uma categoria, por idade ou naipe, não poderá participar em outra categoria, tanto na competição individual ou por equipes. A infração à esse dispositivo acarretará a exclusão do jogador da competição.

Artº 4. DA REPRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

4.1 A instituição e seus servidores/atletas serão representados por um técnico ou responsável;

4.2 Ao técnico ou representante da instituição caberá:

a) Representar oficialmente cada instituição/equipe perante a Comissão Organizadora;

b) Supervisionar e controlar a conduta dos integrantes da sua instituição/equipe, dentro dos locais de competição e ambientes adjacentes;

4.3 A área da competição é restrita, única e exclusivamente, aos árbitros e jogadores com partida em andamento. Não é permitida a presença de técnico ou responsável da escola nesta área, para evitar desconcentração dos jogadores.



4.4.1 Em situações excepconais, o árbitro pode permitir ao técnico ou representante assistir brevemente a partida de seus servidores/atletas, mas sem interferir em hipótese alguma.

Artº 5. DADOS TÉCNICOS DO TORNEIOS

5.1 O local e horário da competição serão previamente informados pela Comissão Organizadora às instituições/equipes

5.2 O período e forma de inscrição dos participantes serão determinados pela Comissão Organizadora.

5.3 Não serão aceitas inscrições de jogadores no dia da competição.

5.4 A lista inicial de emparceiramento por categoria será previamente divulgada pela comissão organizadora de forma que as instituições/equipes verificarem a correta inserção dos seus servidor/atleta inscritos, na categoria adequada.

5.4.1 Os representantes das instituições/equipes deverão fazer reclamação para a Comissão de Arbitragem, sobre a falta de inclusão na lista de emparceiramento, erro na categoria do jogador ou outros dados; até 30 (trinta) minutos antes do horário marcado para o início da 1ª (primeira) rodada do torneio individual ou por instituições/equipes. Encerrado esse prazo, não será admitida nenhuma inclusão de servidor/atleta ou alteração de categoria ou correção de outros dados.

5.4.2 O servidor/atleta, que não tiver sua categoria corrigida no prazo acima, será excluído da competição.

5.5.O servidor/atleta deve comparecer, até 30 (trinta) minutos antes do horário marcado para o início da 1ª rodada do torneio individual, perante à Comissão de Arbitragem, para confirmar sua participação na competição individual.

5.5.1 O servidor/atleta, que não comparecer no prazo acima, será excluído do torneio individual.

5.6 A modalidade de Xadrez será disputada em competições individuais e por equipes, em cada uma das categorias.

5.7 Os torneios individual e por equipes serão regulados pela regra de Xadrez Rápido da FIDE e, subsidiariamente, pelas normas do presente Regulamento.

5.8 Os torneios individuais e por equipes serão disputados pelo sistema suiço de emparceiramento, em 05 (cinco) rodadas.

5.8.1 A ordem na listagem inicial de emparceiramento do torneio individual será por valor decrescente de rating FSX e, em seguida, por ordem alfabética do nome do jogador.

5.8.2 A ordem na listagem inicial de emparceiramento do torneio por equipes será por valor decrescente do rating FSX do primeiro tabuleiro e, em seguida, por ordem alfabética do nome deste jogador.



5.8.3 O servidor/atleta ou instituições/equipes colocados na primeira posição da tabela receberão as peças brancas na primeira rodada do torneio.

5.8.4 Na hipótese de número de até 05 (cinco) alunos ou equipes inscritos por categoria, o sistema de disputa será o Round Robin, em turno único.

5.8.5 Em hipóteses excepcionais, diante do reduzido número de inscritos na categoria, o torneio poderá ser realizado em Round Robin, em duplo turno, ou em sistema de matches, conforme decisão da Comissão de Arbitragem, após consultados os representantes das escolas envolvidas.

5.9 O tempo de reflexão da partida, na competições individuais e por equipes, será de 15 (quinze) minutos, sem incremento de tempo (“finish out”).

5.10 O tempo de tolerância de ausência do servidor/atleta na sua partida será de 10 (dez) minutos, contados a partir do início da rodada, autorizada pelo árbitro, independente de relógio na mesa.

5.10.1 Decorrido esse prazo, a partida será considerada perdida para o jogador faltante (W.O.), que será excluído do torneio individual ou por equipe, sendo computados seus pontos para efeito de classificação final individual ou por equipes.

5.11 O participante, que ficar de “bye” na rodada, deve comparecer perante o árbitro para anotar sua presença, sob pena de W x O. Confirmada a presença, ele receberá 1,0 (um) ponto de bonificação.

Artº 6. DA CONDUTA DO ÁRBITRO

6.1 O árbitro atuará conforme as regras da FIDE para Xadrez Rápido e obedecendo aos termos do presente Regulamento.

6.1.2 As regras desse capítulo se destinam às competições individuais e coletivas.

6.2 Compete aos árbitros atuarem com urbanidade e tranquilidade perante os técnicos e representante de instituição, pessoas presentes na competição.

6.3 O árbitro não pode indicar a queda de seta do relógio de um dos jogadores, mas pode avisar se ambas as setas tiverem caídas, conforme item A4 (d1) das regras da FIDE.

6.4 O árbitro está autorizado a avisar a ocorrência de xeque-mate ou afogamento na partida, conforme as regras da FIDE para Xadrez Rápido.

6.5 Se o celular de um servidor/atleta tocar, enquanto estiver jogando sua partida, ele perderá imediatamente o jogo. Essa penalidade depende da identificação do aluno detentor do aparelho.

6.5.1 O servidor/atleta, cujo celular tocar após o término de sua partida, não sofrerá a penalidade acima.



6.6 Para o servidor/atleta reclamar a vitória por queda da seta de seu oponente deve parar o relógio e chamar o árbitro. Nessa situação, a partida é declarada empate, se ambas as setas estiverem caídas quando o árbitro chegar na mesa.

6.7 Na dúvida se o servidor/atleta realizou o xeque-mate antes ou depois da sua seta cair, o árbitro decretará a partida empatada.

6.8 No caso de haver desentendimento entre os servidor/atleta em relação à ocorrência ou não de um lance irregular, que provoque a perda da partida, o árbitro, não tendo visto a realização do lance ou sem a presença de testemunhas isentas, poderá decidir pela continuação normal da partida sem penalidade ou pela realização de um nova partida com tempo de 05 (cinco) minutos para cada servidor/atleta.

6.9 Em casos extremos, em que não haja solução da controvérsia entre os servidor/atleta de forma conciliadora, o árbitro pode determinar a realização de uma nova partida com tempo de 05 (cinco) minutos para cada um.

6.10 O árbitro decretará a partida empatada, se a seta de um servidor/atleta cair, mas o seu oponente não tiver material para realizar o mate, por qualquer sequência de lances válidos.

6.11 O árbitro não pode avisar a ocorrência de um lance irregular. Isso é obrigação do servidor/atleta beneficiado. Sendo notificado da realização de lance irregular, o árbitro acrescentará 02 (dois) minutos para o outro servidor/atleta quando acontecer o primeiro e o segundo lance irregular do mesmo jogador. Acontecendo o terceiro lance irregular dele, o árbitro notificado declarará a partida perdida pelo enxadrista infrator.

6.12 Nesse último caso citado, a partida será declarada empate se o servidor/atleta beneficiado não tiver material suficiente para realizar o mate, por qualquer sequência de lances válidos.

Artº 7. DA COMPETIÇÃO INDIVIDUAL

7.1 A instituição não tem limite para inscrever servidor/atleta em cada categoria.

7.2 A competição individual será realizada em torneios distintos para cada uma das 03 (três) categorias, indicadas no item 3.1 deste regulamento.

7.3 A classificação individual do servidor/atleta será definida pelo total de pontos obtidos no torneio, computado 1,0 (um) ponto para vitória (ou bye); 0,5 (meio) ponto para empate e 0,0 (zero) ponto para derrota.

7.4 Em caso de empate no total de pontos dos servidor/atleta, serão utilizados os seguintes critérios de desempate, nessa exata ordem:

a) no sistema suiço: milésimos medianos, milésimos totais, progressivo, Sonnenborg Berger e partida Armagedon (brancas com 6’ e negras com 5’ e havendo empate as negras serão declaradas vencedoras, sendo a cor das peças decidida por sorteio).



b) no sistema schuring: Sonnenborg Berger, maior número de vitórias, maior número de vitórias com negras, partida Armagedon (conforme especificado acima)

7.5 A premiação individual da modalidade Xadrez será realizada em cada uma das 03 (três) categorias, obtendo:

a) medalha de ouro: o servidor/atleta classificado no primeiro lugar de cada categoria;

b) medalha de prata: o servidor/atleta classificado no segundo lugar de cada categoria;

c) medalha de bronze: o servidor/atleta classificado no terceiro lugar de cada categoria.

7.6 Para efeito de quadro de medalhas geral dos Jogos VI JOGOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS, a escola terá direito a computar uma medalha de ouro, ou de prata, ou de bronze, conforme a colocação do seu servidor/atleta em primeiro, segundo ou terceiro lugar, em cada uma das 10 (dez) categorias da competição individual da modalidade do Xadrez.

Artº 8. DA COMPETIÇÃO POR EQUIPES

8.1 A instituição não tem limite para inscrever equipes, em cada categoria.

8.2 A competição por equipes será realizada em torneios distintos para cada uma das 03 (três) categorias, indicadas no item 3.1 deste Regulamento.

8.3 Cada equipe será composta por até 03 (três) servidor/atleta da mesma categoria, segundo os critérios de idade e naipe, elencados no item 3.1 deste regulamento.

8.4 A escola pode inscrever uma equipe com número menor de servidor/atleta, mas, obrigatoriamente, deve preencher o primeiro tabuleiro e, se for o caso, o segundo tabuleiro, conforme possua um ou dois alunos inscritos, na categoria.

8.5 A instituição definirá, antes do início do torneio, os servidor/atleta ocupantes do primeiro, segundo e terceiro tabuleiros. Não haverá alteração dessa sequência durante o transcurso do evento.

8.5.1 Se ocorrer infração à essa regra, durante qualquer rodada do torneio, a partida será declarada perdida no respectivo tabuleiro. Para isso, deve ser notada a alteração da sequência dos servidor/atleta, pelo árbitro ou qualquer jogador ou representante, antes do término da correspondente partida.

8.6 A cada rodada, o resultado da equipe será composto pela soma dos resultados individuais de cada servidor/atleta, decorrente da sua vitória (um ponto), empate (meio ponto) ou derrota (zero ponto).

8.7 A eventual ausência de um servidor/atleta acarretará a perda da partida por W.O. e sua exclusão do torneio, mas a equipe não será desclassificada se restar ao menos um integrante, nem perderá os pontos do servidor/atleta excluído.



8.8 A instituição que ficar de “bye” na rodada deve comprovar sua presença junto ao árbitro e cada servidor/atleta presente receberá uma bonificação de 1,0 (um) ponto.

8.9 A instituição definida com a cor branca, receberá essa cor no primeiro tabuleiro, a cor negra no segundo tabuleiro e a cor branca no terceiro tabuleiro. Recebendo a instituição a cor negra, essa sequência será o inverso.

8.10 A classificação final da instituição será definida pelo total de pontos obtidos no torneio, considerado o somatório de pontos dos jogadores integrantes da equipe.

8.11 Ocorrendo igualdade na pontuação, serão utilizados os mesmos critérios de desempate definidos no item 7.4, considerada a equipe como equivalente a um servidor/atleta, para efeito de cômputo de vitórias.

8.12 A premiação por instituição da modalidade Xadrez será realizada em cada uma das 03 (três) categorias, obtendo:

a) Medalha de ouro: cada servidor/atleta da instituição classificada em primeiro lugar de cada categoria;

b) Medalha de prata: cada servidor/atleta da instituição classificada em segundo lugar de cada categoria;

c) Medalha de bronze: cada servidor/atleta da instituição classificada em terceiro lugar de cada categoria.

8.13 Para efeito de quadro de medalhas geral dos VI JOGOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS, a instituição terá direito a computar três medalhas de ouro, ou de prata ou ou de bronze, conforme a colocação da sua equipe em primeiro, segundo ou terceiro lugar em cada uma das 10 (dez) categorias da competição por instituição da modalidade Xadrez.

Artº 9. DA CLASSIFICAÇÃO GERAL POR ESCOLA

9.1 Em cada uma das 3 categorias (A,B e C) elencadas no item 3.1 deste Regulamento, será indicada a classificação geral por instituição de ensino, de acordo com a soma dos desempenhos nos torneios individual e por instituição.



9.2 Para efeito da classificação por instituição será atribuído um valor para o servidor/atleta ou instituição, conforme sua colocação final no torneio individual ou por equipe, segundo quadro abaixo:

1ºLugar 10 Pontos

2 ºLugar 9 Pontos

3 ºLugar 8 Pontos

4 ºLugar 7 Pontos

5 ºLugar 6 Pontos

6 ºLugar 5 Pontos

7 ºLugar 4 Pontos

8 ºLugar 3 Pontos

9 ºLugar 2Pontos

10 ºLugar 1 Pontos

9.3 A classificação geral da instituição,em cada categoria (A , B e C), dar-se-á pela soma dos pontos obtidos na categoria (Individual/Equipe - Masculino e Feminino), e será definida pelo somatório dos valores obtidos pelos servidor/atleta da instituição na competição individual com os valores obtidos pelas instituição na competição por equipes, dentro da respectiva categoria, conforme o quadro de valores acima.

Artº 10. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

10.1 A condução dos torneios e aplicação das regras de arbitragem são competência exclusiva dos árbitros designados pela coordenação do evento.

10.2 Os casos administrativos controvertidos ou não previstos em regulamento serão decididos pela Coordenação da modalidade Xadrez e pela Comissão Organizadora.

Coordenação de Xadrez

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VI JOGOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS 2012 … · documento de identificação bem como comprovante de que é servidor público; Art. 14º Todo ciclista será identificado