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Estudo comparativo entre a utilização de asfalto-borracha e
tecnologias convencionais para pavimentos.
Roberta Ramos Santos
Orientador: Prof. Ms. Ailton Dias dos Santos
INTRODUÇÃO
�Pavimento é um tipo de revestimento sobre o qualatuará a carga imposta pelo tráfego de veículos.
�Tem como objetivo aferir segurança e conforto aousuário.
� Projetado com base em dados estatísticos e previsão detráfego futuro.
� Estrutura definida a partir das solicitações ecaracterísticas portantes do material.
INTRODUÇÃO
� Concreto asfáltico é a camada de revestimento dentro deuma estrutura de pavimento, sendo a camada mais nobre.
� Obtido a partir da mistura de asfalto e agregados.
� Definição dos materiais constituintes e proporções sãodefinidas a partir de faixas pré-estabelecidas buscando comoresultado final as características desejadas.
� Ensaiados diversos teores buscando a otimização daspropriedades desejadas.
INTRODUÇÃO
Objetivo
�Divulgar e discutir a aplicabilidade técnica, financeira eambiental do asfalto-borracha.
INTRODUÇÃO
Justificativa
� A utilização de borracha de pneu em pavimentaçãoiniciou-se efetivamente na década de 1960.
� A quantidade considerável de pneus inseridas nomercado motiva a busca de alternativas para seu descarteminimizando impactos ao ambiente.
� O asfalto acrescido de borracha moída de pneus geramelhora significativa nas propriedades elásticas do concretoasfáltico, consequentemente incrementando a vida útil domesmo.
• REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
• Pavimento é uma estrutura de múltiplas camadas de espessura finita, sobre semi-espaço teoricamente infinito, designado como sub-leito.
• Pavimento flexível
• Sofre deformações elásticas sob carregamento aplicado, distribuindo-as para as camadas subjacentes.
• REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
• O dimensionamento é feito a partir de dados estatísticos do tráfego, e suas projeções futuras para obter o número de solicitações.
Estrutura básica de pavimentos flexíveis.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Propriedades mecânicas das misturas asfálticas
Estabilidade
Resistência a deformações permanentes;
Flexibilidade
Resistência a flexão sob cargas cíclicas;
Durabilidade
Resistência a desintegração causada pelo tráfego eintemperismo
Resistência à derrapagem
Resistência ao deslizamento dos pneus.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Asfalto
� Ligante betuminoso proveniente da destilação dopetróleo.
� Asfalto é definido que dispersão coloidal de partículas deasfalteno em meio oleoso denominado malteno.
Propriedades físicas que denotam o desempenho empavimentação:
� Durabilidade;
� Termoviscoplasticidade;
� Pureza;
� Segurança
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Tipos de ligantes de base asfáltica
Asfalto modificado por polímero
� Polímeros são macromoléculas sintéticas, estruturalmente simples, constituídas de unidades estruturais em sua longa cadeia (BERNUCCI et al, 2008).
�Objetiva o incremento na durabilidade.
�Tráfego de veículos pesados é intenso ou a manutenção é dificultosa.
�Interação das macromoléculas do polímero com asfalto.
�Deverá manter as propriedades durante o período de estocagem e aplicação.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Materiais utilizados para fabricação de concreto asfáltico
� Emulsão asfáltica;
�Asfalto diluído; e
�Asfalto espuma
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Agregados:
�Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte, de dimensões e propriedades adequadas para produção de argamassas de concreto (ABNT, 2005).
�Vida geológica.
�Tensões impostas superficiais e internas.
�Classificado a partir da sua natureza (natural, artificial e reciclado), tamanho (graúdo e miúdo) e granulometria (densa ou bem graduada, aberta, uniforme, descontínua).
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Dosagem da mistura asfáltica:
�Teor de projeto;
Dosagem Marshall
�Adoção de diferentes teores de ligante com intervalo de 0,5%. Gerando Curvas de:
�Massa específica aparente e máxima teórica;
�Volume de vazios, vazios do agregado mineral e relação betume-vazios; e
�Fluência e estabilidade.
�Teor de projeto em função do volume de vazios, estabilidade Marshall ou massa específica.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Ensaios para caracterização de mistura asfáltica
�Objetiva a melhor compreensão do comportamento dos materiais utilizados em pavimentação.
�Principais propriedades dos materiais: comportamento tensão-deformação e desempenho.
Dentre os ensaios mais comuns:
�Adesividade;
�Penetração;
�Ponto de amolecimento;
� Recuperação elástica;
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Ensaios para caracterização de mistura asfáltica
�Ponto de fulgor;
�Densidade relativa;
�Viscosidade
� Estabilidade Marshall;
�Resistência à tração; e
�Módulo de resiliência.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Histórico da utilização de borracha para fabricação de asfalto-borracha
�Primeiras experiências datam de 1920.
�Primeiro produto “Ramflex” (1940)
�Charles McDonald iniciou estudos para asfalto com borracha.
�A Lei sobre a Eficiência do Transporte Intermodal de Superfície (ISTEA) � quantidade mínima de borracha a ser adicionada para pavimentação asfáltica.
�O Conselho Nacional do Meio Ambiente editou, em 1999, a resolução nº 258, estipulando a indústria de pneumáticos como responsável pelo descarte dos pneus inservíveis.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Produção nacional de pneus
�Produção nacional de pneus em 2008 foi de 61,5 milhões de unidades (ANIP, 2009).
�O desenvolvimento econômico do país proporcionou acesso de maior número de pessoas à veículos automotor.
0
20
40
60
80
100
120
São Paulo(SP)
Rio deJaneiro (RJ)
Curitiba (PR) BeloHorizonte
(MG)
Brasília (DF) Porto Alegre(RS)
Manaus(AM)
Evo
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veí
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s (%
)
Evolução da frota nacional de 2001/2009 (adaptado de G1, 2009).
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Asfalto-borracha:
�A adição de borracha moída de pneu�incremento nas propriedades plásticas.
� A borracha moída: modificador do asfalto ou agregado.
ModificadorDeformação
Permanente
Trincas
Térmicas
Trincas de
Fadiga
Dano por
UmidadeEnvelhecimento
Elâstomeros * * * *
Plastômeros *
Borracha de pneu * * * *
Negro-de-fumo * *
Cal * *
Enxofre *
Modificadores Químicos *
Antioxidante *
Melhorados de Adesividade * *
Cal Hidratada * *
Benefícios de diferentes tipos de modificadores de asfalto (BERNUCCI et al, 2008).
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Agregado borracha obtido pelo processo seco
�Borracha moída entra como agregado;
�A mistura feita antes da adição do ligante asfáltico;
�O uso em concreto asfáltico usinado à quente;
�É utilizado de 3 a 5% de borracha (massa total dos agregados);
�O agregado mineral deve possuir granulometria aberta ou descontínua para melhor acomodar a borracha.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Processo de obtenção do ligante asfalto-borracha
�São diferenciados pela estocabilidade (terminal
blending) ou não-estocabilidade (continuos blending).
Execução
�Similar às misturas convencionais , diferenciando-se pela temperatura de lançamento e compactação mais elevada.
Usos
�SAM e SAMI;
�CAUQ;
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Avaliação econômica do uso do asfalto-borracha
�Para CAUQ convencionais é de 25 a 160% mais caro em função da granulometria;
�Redução da espessura da camada;
�Aumento da vida útil;
�O impacto sobre as economias locais de vias arteriais em manutenção são reduzidos;
�O benefício ambiental.
METODOLOGIA
�Ampla revisão bibliográfica sobre pavimentação, reciclagem de pneus e asfalto-borracha;
�Estudo de caso:
Uso de asfalto-borracha em obras de manutenção nas rodovias componentes do Sistema Anchieta Imigrantes (SAI), em especial a Rodovia dos Imigrantes;
�Levantamento do contexto histórico sobre a política ambiental adotada no SAI;
�Discussão dos resultados;
�Considerações finais sobre o uso do asfalto-borracha.
ESTUDO DE CASO
Histórico da Rodovia dos Imigrantes
�Necessidade de alternativas de deslocamento baixada santista – capital;
�A conclusão da Rodovia Anchieta se deu em 1953;
�Saturação Rodovia Anchieta, década de 1960;
�Idealização da Rodovia dos Imigrantes;
�Conclusão pista ascendente em 1970;
�Concepção da pista ascendente e projeto básico em 1986;
�Concessão da Rodovia dos Imigrantes à Ecovias;
�Em 2002 a pista descendente da Rodovia dos Imigrantes entra em operação.
ESTUDO DE CASO:
Comprometimento ambiental
�Desde sua concepção original elaborada pelo DERSA (Desenvolvimento Rodoviário S.A.)
Comprometimento ambiental na fase de elaboração
Dentro do Parque Estadual da Serra do Mar,alternativas :
�Utilização das estradas de serviço existentes;
�Mudança no traçado do viaduto VD-01 para adaptar-se a novas condições ambientais;
�Alteração de viadutos para túneis , para evitar poluição dos rios Marcolino e Pilões;
�Adoção de tubulões nos viadutos do parque;
�Previsão da dispositivos de segurança e proteção
ESTUDO DE CASO
Comprometimento ambiental na fase de execução
�Controle dos impactos gerados;
�Impacto gerado de quarenta vezes (comparado com a pista ascendente);
�Utilização quase integral de mão de obra local;
�Programa de monitoração ambiental;
�Criação de Departamento ambiental na construtora CR Almeida para;
�Educação ambiental dos funcionários;
�Resgate e remanejamento de animais e plantas;
�Controle das áreas de desmatamento;
�Recuperação e replantio das áreas afetadas e plantio compensatório;
ESTUDO DE CASO
Comprometimento ambiental na fase de execução
�Implantação de estações de tratamento de água;
�Dispositivos de retenção de sedimentos;
�Monitoramento da qualidade da água;
�Estação de tratamento de esgoto gerado na obra;
�Destinação correta dos resíduos sólidos;
�Sistema de controle de poeira nas centrais de britagem;
�Sistema de coleta de líquidos derramados nas pistas.
ESTUDO DE CASO
Comprometimento ambiental na fase de operação
�Ecovias foi a primeira concessionária no mundo com certificação ISO 14.001;
�Minimização dos impactos e efeitos com adoção das seguintes práticas:
�Monitoramento da qualidade do ar, emissão de ruídos, da qualidade da água, do comportamento da fauna e flora;
�Minimização dos efluentes líquidos;
�Redução na geração de resíduos sólidos;
�Ações preventivas contra acidentes com cargas perigosas;
ESTUDO DE CASO
Comprometimento ambiental na fase de operação
�Recuperação da Mata Atlântica;
�Otimização da energia utilizada;
�Projetos sociais educativos ;
�Campanhas de conscientização dos usuários;
�Materiais alternativos de construção civil.
ESTUDO DE CASO
Utilização do asfalto-borracha no SAI
�O uso de asfalto-borracha pela Ecovias começou em 2002, em caráter experimental;
�Primeiro trecho à receber asfalto-borracha foi a curva da onça na Rodovia Anchieta, ilustrada nas figuras abaixo.
SP-150 Rodovia Anchieta - Ecovias Curva da Onça (ARTESP, 2009).
ESTUDO DE CASO
Utilização do asfalto-borracha no SAI
�Bons resultados � usina própria fabricação asfalto-borracha em 2005.
�Investimento de 22 milhões de reais; executado 324 km; reciclado para isso 195 mil pneus.
Rodovia Anchieta Trecho da serra
Rodovia dos Imigrantes
Trecho de planalto, entre os km 10 e 40
Rodovia Anchieta Trecho de planalto, Marginal Norte entre os km 10 e 18
Rodovia Anchieta Trecho da baixada santista, Marginal Sul, entre os km 59 e 65
Rodovia Anchieta Trevo no km 29, acessando o bairro Riacho Grande em São Bernardo do Campo
Trechos que utilizaram asfalto-borracha (JORNAL DA BAIXADA SANTISTA, 2009).
ESTUDO DE CASO
Resultados
�Os principais resultados obtidos em trechos experimentais na Rodovia dos Imigrantes no ano de 2003, são descritos nas tabelas a seguir.
Material %
Brita 1 17,05% Brita ½ -
Pedrisco 35,02% Pó de Pedra 41,20%
Areia -
Filler 1,43% Subtotal 94,70%
Betume 5,3% TOTAL 100,0%
Traço da mistura betuminosa (SOLEIL, 2003)
ESTUDO DE CASO
Resultados
Características Gerais da Mistura Betuminosa (SOLEIL, 2003).
Ensaios
caracteristicos Projeto Tolerân.
Tolerân.
Convenc.
Densid. Aparente g/cm³ 2.410 - 24301 Estabilidade Marshall kg 1.060 ≥ 800 ≥ 750
R.B.V. % 73,0 65-78 60-72
V.V. % 3,2 3-5 4-10 Fluência (0,01") 3,4 2,0-4,5 15 1
Teor Ot. de Betume (%) 5,3 4,71
Absorção Graúdo 0,70%
Miúdo 0,50% Densidade Real (CAP) (g/cm3) 1.035 - 1.0301
1 Valor obtido em dosagem de concreto asfáltico convencional, utilizado como forma de parametrizar a discussão.
ESTUDO DE CASO
Resultados
Características do cimento asfáltico de petróleo (SOLEIL, 2003).
Material unidade
Penetração (CAP 20) 100g - 5 seg. mm 41,0
Ponto de amolecimento º C 55
Recuperação elástica % 55 Ponto de fulgor º C 260
Densidade relativa 25ºC/25ºC 1035
DISCUSSÃO
Resultados
�A aplicabilidade é função de fatores técnicos, ambientais e financeiros ;
�A execução do asfalto-borracha mais similar possível as tecnologias convencionais;
�O controle da temperatura e agitação � crucial no sucesso;
�A temperatura de aplicação é mais alta que em tecnologias convencionais, e o aumento da viscosidade é mais rápido;
�Aumento da vida útil;
DISCUSSÃO
Resultados
�Fatores que indicam incremento na vida útil: relação betume-vazios, volume de vazios e elasticidade;
�Sete anos de uso satisfatório no SAI;
�Custos iniciais maiores, fator impeditivo;
�Diluição dos custos na economia em manutenção;
�O uso de asfalto-borracha proporciona maior segurança e conforto ao usuário;
�Os benefícios ambientais devem ser ponderados juntamente com outras alternativas;
�Deve-se dar preferência a redução e reutilização;
�A reciclagem de pneus com outros usos deve ser estudada.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
�Do ponto de vista técnico a utilização é viável;
�Gera melhora efetiva nas propriedades elásticas;
�Custo inicial mais elevado;
�Maior durabilidade diminui custos de manutenção;
�Reciclagem de pneus em pavimentação último recurso;
�A adoção do asfalto-borracha fica a critério do interessado a partir de um julgamento subjetivo ambiental-financeiro;
�A Ecovias considerou os benefícios do uso do asfalto-borracha maiores que a economia gerada pela tecnologia convencional
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ANDRIETTA, A. Pneus e meio ambiente: um grande problema requer
uma grande solução. São Paulo, 2002. Disponível em <http:www.reciclarepreciso.hpg.ig.com.br/recipenews.htm>. Acessado em: 25 out.2009
ASFALTO BORRACHA, A NOVA TENDÊNCIA NA RECUPERAÇÃO DE RODOVIAS. In: Jornal Baixada Santista. Disponível em <http:santos.jornalbaixadasantista.com.br/conteúdo/asfalto_borracha_nova_tendencia_2007.aspx>. Acessado em 05 dez.2009.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Agregados –
Terminologia. São Paulo: ABNT, 2005.
Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos. Dados da produção
nacional de pneus. Disponível em <http:anip.com.br>. Acessado em: 24 out.2009.
PRINCIPAIS REFERÊNCIASBERNUCCI, L. et tal. Pavimentação asfáltica: formação básica para
engenheiros. Rio de Janeiro: ABEDA, 2006.
BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Manual
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ECOVIAS DOS IMIGRANTES. Sistema de gestão ambiental e
responsabilidade social. São Paulo: Ecovias dos Imigrantes, 2008.
ECOVIAS DOS IMIGRANTES. Sustentabilidade. Disponível em <http:www.ecovias.com.br/siteEcovias/institucional/sustentabilidade/default.aspx>. Acessado em: 05 dez.2009.
FAXINA, L. Estudo em laboratório do desempenho de concreto asfáltico
usinado a quente empregando ligante tipo asfalto-borracha. São Carlos: USP, 2002.
SOLEIL ENGENHARIA E TECNOLOGIA LTDA. Projeto de CBUQ – Faixa IV com borracha. São Paulo: Soleil engenharia e tecnologia ltda.: 2003.
PRINCIPAIS REFERÊNCIASFAXINA, L. Estudo em laboratório do desempenho de concreto asfáltico
usinado a quente empregando ligante tipo asfalto-borracha. São Carlos: USP, 2002.
FIGUEIREDO FERRAZ CONSULTORIA E ENGENHARIA DE PROJETOS. Prêmio
Panamericano de desenvolvimento sustentável – Eng. Luiz Wannoni
Lander (Cidade do México, 22 set.2004).
FIGUEIREDO FERRAZ CONSULTORIA E ENGENHARIA DE PROJETOS. Rodovia dos Imigrantes. Engenharia e Meio Ambiente, caminhando
juntos. São Paulo: Figueiredo Ferraz consultoria e engenharia de projetos, 2008.
FROTA DE VEÍCULOS CRESCE ATÉ 240% EM OITO ANOS NAS MAIORES CIDADES DO PAÍS. In: Organizações Globo, portal de notícia G1. Disponível em <http://g1.globo.com/Noticias/Carros/0,,MUL1352939-9658,00-FROTA+DE+VEICULOS+CRESCE+ATE+EM+OITO+ANOS+NAS+MAIORES+CIDADES+DO+PAIS.html>. Acessado em: 20 out.2009.