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VIII Encontro Criminal da 2ª Câmara de Coordenação e Revisão Relatório e Exposição do GTLD Carla Veríssimo De Carli

VIII Encontro Criminal da 2ª Câmara de Coordenação e Revisão

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VIII Encontro Criminal da 2ª Câmara de Coordenação e Revisão. Relatório e Exposição do GTLD Carla Veríssimo De Carli. GTLD. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: VIII Encontro Criminal da 2ª Câmara de Coordenação e Revisão

VIII Encontro Criminal da 2ª Câmara de Coordenação e Revisão

Relatório e Exposição do GTLDCarla Veríssimo De Carli

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GTLD

O Grupo de Trabalho em Lavagem de

Dinheiro e Crimes Financeiros foi criado pela 2ª Câmara de Coordenação e Revisão em agosto de 2005, como implementação de uma das conclusões do V Encontro Nacional, realizado em dezembro de 2004.

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COMPOSIÇÃO

Sua estrutura reflete os três níveis da carreira e a dimensão nacional do MPF: há representantes da PGR, das Procuradorias Regionais da República e das Procuradorias da República nos Estados.

A nova composição do GT foi aprovada na 451ª Sessão, de 09 de outubro de 2008.

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MEMBROS

Coordenador da 2ªCCRDr. Wagner Gonçalves

Coordenadora-ExecutivaCarla Veríssimo De Carli

Coordenador-Executivo SubstitutoRodrigo De Grandis

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PGRCláudia Sampaio Marques

PRR1Alexandre Camanho de Assis

PRR2Artur Gueiros

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PRR3Luiza Cristina Fonseca Frischeisen

PRR4Carla Veríssimo De Carli

PRR5Wellington Saraiva

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Procuradorias da República na1ª Região:

• José Robalinho Cavalcanti (DF)• Vladimir Aras (BA) • Rodrigo Leite Prado (MG)

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Procuradorias da República na2ª Região:

• Patrícia Maria de Castro Nuñez (RJ)• Carlos Vinícius Soares Cabeleira (ES)

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Procuradorias da República na3ª Região:

• Rodrigo De Grandis (SP)• Marcelo Ribeiro de Oliveira (MS)

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Procuradorias da República na4ª Região:

• Mauricio Gerum (SC) • Deltan Martinazzo Dall´Agnol (PR)

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Procuradorias da República na5ª Região:

• Carolina G. Furtado (PE) • Paulo Sérgio Duarte da Rocha Jr. (PRRN)

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Dificuldades Iniciais- Criado em 2005, levou tempo para decolar: a falta de reuniões presenciais tornou difícil o desenvolvimento de um trabalho (ocorreu apenas uma, em outubro do mesmo ano).

- Apenas a partir de meados de 2007, com a iniciativa da 2CCR em chamar para uma reunião seus 3 GTs, é que o trabalho começou a andar: criou-se a figura da Coordenação-Executiva, com a missão de impulsionar o trabalho do Grupo.

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- passou-se a utilizar um email coletivo da rede membros, que é o canal de toda a comunicação entre os membros do GTLD;

- no final de 2007, realizou-se nova reunião, para a elaboração de um planejamento estratégico, com a definição da missão do GT e a eleição de um projeto prioritário: a criação de uma página na internet.

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Missão do GTLD

• prestar apoio às atividades de investigação e persecução penal desenvolvidas pelo Ministério Público Federal; e

• promover articulação interna e externa dentro do sistema nacional antilavagem de dinheiro.

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Um exemplo bem-sucedido de articulação interna e externa...

...é o episódio “Nota Cosit”:

Em 29/10/2007 a Receita Federal decidiu rever o entendimento de que a interpretação conjunta do art. 198 do CTN, da LC 104/2001, da LC 75/93 e do Decreto nº 3.000 de 26/03/99 (RIR) permitiam ao MPF receber, diretamente do Fisco, informações para instrução de procedimentos investigatórios criminais.

Com base em novo parecer da PGFN a Receita passou a entender que as informações fiscais só poderiam ser encaminhadas ao MPF após autorização judicial. Nessa linha, foi editada a Nota Cosit nº 372.

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O GTLD provocou o Procurador-Geral da República, que, abraçando a causa, fez inúmeros contatos com o Advogado-Geral da União e com o Secretário-Geral da Receita Federal. A par disso, os membros do GTLD fizeram contatos com servidores da Inteligência da Receita Federal, e com membros da AGU e da PFN, aproveitando as reuniões da ENCCLA.

No final do ano de 2007, a AGU, atendendo à solicitação do PGR, manifestou-se sobre os pareceres da PGFN e da Nota Cosit nº372, emitindo parecer no sentido de que “não há que se opor reserva de sigilo fiscal ao Ministério Público Federal”. Como o parecer deve ser uniformemente seguido pela Administração Federal, a Cosit (Coordenação-Geral de Tributação) expediu nova nota, de nº 1/2008, a qual restabeleceu o fornecimento de informações fiscais ao MPF, no âmbito criminal.

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Atividades do GT em relação à Lavagem de Dinheiro

- Acompanhamento das metas da ENCCLA – Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro;

- Representação no Grupo Jurídico da ENCCLA, pela

Coordenadora-Executiva.

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Novo Projeto: página na internet

Objetivos:- centralizar informação sobre lavagem de dinheiro,

crimes contra o sistema financeiro e cooperação internacional;

- tornar-se uma ferramenta de consulta e comunicação para os membros do MPF;

- ser fonte de informação também para o meio jurídico em geral.

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Exemplo de um modelo de denúncia

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Para sugestões: [email protected]

MUITO OBRIGADA!