VILARINHO DO BAIRRO Um milhão para o Mercado · mens e mulheres cifra-se nos 14,9%; no ... um copo com amigos e a falar de ... Curioso, des-de esse dia que há uma músi-ca dele

P R É M I O G A Z E T A I M P R E N S A R E G I O N A L 2 0 1 3

DIRETORA

Oriana Pataco

JORNAL DA BAIRRADA Semanário

9 de março de 2017

Quinta-Feira

Ano LXVI • N. 2400

1 Euro

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página 10

JF DE VILA NOVA

DE MONSARROSAntónio Carvalho

“É prioritário concluir obras em curso”

ROTA DAS FREGUESIAS

página 12página 11

VILARINHO DO BAIRRO

Um milhão para o Mercado

Obra de requalificação, resultado de um acordo entre a Junta e a Câmara de Anadia, deverá arrancar no final de junho

Cratera condiciona trânsito em rua de acesso ao Velódromo

Funcionária da Loja Social suspeita de desviar bens

SANGALHOS MEALHADA

ÁGUEDA

UF Águeda e Borralha: Salomé Castanheira candidata pelo CDS-PP

UF Trofa, Segadães e Lamas do Vouga: Luís Costa é o candidato do PSD

página 6

página 14

UPOB - O. BAIRRO

Fernando Silva é o candidato à Câmara pelo movimento

AUTÁRQUICAS’17 PERRÃESAmper disponibiliza serviço de gerontologia no Lar de Idosos Dr. Álvaro Santos

página 6

CALVÃO8.º Festival de Sopas reúne 800 comensais em torno de causa solidária

página 17

OLIV. DO BAIRROOrçamento participativo (5 mil euros) disputado por oito associações da freguesia

página 9

A1 MEALHADAGNR apreende 2,4 milhões de cigarros, correspondentes a 375 mil € de fuga aos impostos

última

MEALHADARota nega divergências com o Município para a instalação de um Espaço Bairrada

página 12

ATLETISMOBeatriz Rodrigues (RD Águeda) alcança título de campeã nacional de corta-mato

página 34

página 11

praçapública2 Jornal da Bairrada

9 | março | 2017

FundadoresManuel Granjeia, Aulácio de Almeida, Manuel O. Silvestre, Manuel Caetano da Rosa, Manuel F.B. Sousa, Manuel Santos Vieira, Manuel dos Santos Pereira, António Grangeia Novo, Modesto Santos Pereira e Joaquim Grangeia Seabra

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Não sou adepta de que haja Dias de tudo e mais alguma coisa, que muitas vezes mais não são do que momentos aproveitados para revitalizar o comércio do que propriamen-te para chamar a atenção para causas maiores.

Gostava que o Dia Inter-nacional da Mulher fosse um desses dias com “D” maiús-culo, em que as mulheres do mundo inteiro pudessem co-memorar os passos que foram dados, ao longo de séculos, para que elas tivessem os mes-mos direitos que os homens. Infelizmente, há ainda um ca-minho longo a percorrer, não apenas em países de terceiro mundo mas também em paí-

ses ditos desenvolvidos, como o nosso.

Depois do 25 de Abril de 1974, foi estabelecido em Por-tugal o direito universal de voto (até aí, só algumas mu-lheres podiam votar). As mu-lheres lutaram durante déca-das para poder ingressar na universidade – Domitila Car-valho foi a primeira mulher a frequentar a Universidade de Coimbra, onde se matriculou em outubro de 1891. Foi tam-bém uma das primeiras três deputadas eleitas em Portu-gal, ao integrar em 1934 a lis-ta dos deputados escolhidos pela União Nacional para a I Legislatura da Assembleia Na-cional.

Mas há mais sinais de discri-minação. Alguns tão ridículos que, se não fossem tão sérios, nos fariam rir. Sabia que os ho-mens podem recasar mais de-pressa do que as mulheres? Tra-ta-se de uma lei de 1967, que foi mantida em 1977 e que perdura até hoje. Após um divórcio, os homens podem voltar a casar 180 dias (seis meses) depois; as mulheres, só ao fim de 300 dias (dez meses). Este prazo “justifi-ca-se” para evitar conflitos de resolução de paternidade, ou seja, para não haver dúvidas de quem é o pai no caso de a mu-lher entretanto aparecer grá-vida. Que sentido faz hoje esta lei, quando existem testes de paternidade, simples, rápidos e

eficazes? O Bloco de Esquerda quer remover este “resquício bafiento” da legislação e acho que faz muito bem.

Em 1954, a ceifeira Catarina Eufémia, na sequência de uma greve de assalariadas rurais, foi assassinada no Alentejo por pedir mais dois escudos por jorna. Sessenta e três anos de-pois, as mulheres portugue-sas continuam a ganhar me-nos que os homens e a ter me-nos possibilidade de acesso a posições de chefia na admi-nistração pública, nas empre-sas privadas, como titulares de cargos públicos e, claro está, a nível salarial. Isto apesar de sermos mais qualificadas do que os homens (59% das pes-

soas com diploma de ensino superior e 55% das pessoas doutoradas são mulheres).

Um século depois do direi-to à igualdade de remunera-ção ter sido reconhecido in-ternacionalmente, ele ainda não é cumprido. Em Portugal, a diferença salarial entre ho-mens e mulheres cifra-se nos 14,9%; no conjunto da União Europeia, a média é ainda maior – 16,7%.

Há uns dias, o eurodeputa-do polaco Janusz Korwin-Mi-kke disse, em pleno plenário do Parlamento Europeu - que discutia precisamente as dis-paridades salariais entre gé-neros - que as mulheres de-vem ganhar menos do que os

homens porque são “mais fra-cas, mais pequenas, menos in-teligentes”. Este energúmeno (perdoem-me mas não consi-go adjetivá-lo de outra forma), mais do que uma sanção pecu-niária ou uma suspensão, de-via ser expulso do Parlamento, um local onde se defendem os direitos humanos e onde co-mentários deste género não deviam ser admitidos. Esta é uma das razões que devia le-var as mulheres a sair à rua no dia 8 de março. Não para se di-vertir entre pares, não para be-ber uns copos e fazer uns dis-parates longe dos olhares mas-culinos, mas para continuar a defender os direitos que ainda lhes são negados.

Que o Dia da Mulher não seja “só” mais um dia

EDITORIAL

Oriana PatacoDiretora

2 Jornal da Bairrada21 | julho | 2016

Hoje, sinto-me como um es-critor há horas em frente a uma folha em branco. Não sei por onde comece. Na verdade, nem sei se quero começar. Não que-ro falar sobre terrorismo, so-bre o barril de pólvora em que está transformado o coração da Europa, sobre a tristeza que me assola cada vez que vejo e revejo imagens do atentado em Nice, lembrando ao mun-do que o alerta de segurança já não pode estar no máximo só quando há Europeus de fute-bol ou cimeiras de líderes. Não quero falar sobre o Brexit e as suas consequências, nem do facto de a Europa estar ferida de morte naquilo que são afi-nal os valores que estiveram na sua génese: paz, solidariedade, coesão, respeito da dignidade

humana, liberdade, democra-cia, igualdade, Estados de Di-reito e respeito pelos direitos do Homem. Não quero pensar que há um presidente de um Estado não muito distante, que quer fa-zer parte da UE, mas a par dis-so defende o regresso da pena de morte ao seu país, que so-freu um golpe de estado mas é ele próprio um golpe de estado permanente. Confusos? Con-fesso que também fico.

Vamos então deixar o mun-do de lado por instantes. Não vamos pensar que podemos ter um Trump qualquer a go-vernar o país mais poderoso do mundo, no mesmo país onde o ódio racial leva a matar polícias indiscriminadamente; e vamos esquecer que há ho-mens com machados a atacar

comboios no meio da Euro-pa. Vamos concentrar-nos no nosso país à beira-mar plan-tado, onde o sol brilha (até demais por estes dias) e há esplanadas a convidar a um momento de relaxe ao fim da tarde. Não vamos falar da ban-ca, nem de créditos mal para-dos, nem de imparidades, nem de salários congelados na fun-ção pública, nem de défice e sanções. Não vamos. Ok, va-mos esquecer por momentos que há assuntos sérios sobre os quais devíamos refletir. Alguns aqui mesmo, na nossa terra, na nossa rua. Mas não. Não vamos falar sobre “ca-maradas” que não se enten-dem, sobre retiradas de con-fiança política, deslealdades, amigos que eram mas já não

são, enfim, verdadeiras toura-das. Não. Também não que-ro falar de touradas, nem de manifestações com meia dú-zia de pessoas. Prefiro falar de carnavais fora de horas, de pessoas animadas a beber um copo com amigos e a falar de banalidades, de enchentes em concertos, como aquele do AGIR, há poucos dias, na ExpoBairrada. Curioso, des-de esse dia que há uma músi-ca dele que não me sai da ca-beça. Acho que começa assim, “Deixa-te de m… Para quê dis-cussão…”

Desculpem, mas hoje não vou falar sobre nada. Definiti-vamente, a inspiração tirou fé-rias e eu vou mesmo com ela.

A inspiração foi de férias

EDITORIAL

Oriana PatacoDiretora

Uma Europa em sofrimento e sem soluções

Para cá da ria

Os recentes atentados de Nice e Wurzburg, no sul da Alemanha, colocam pressão na Europa e nos europeus. Não é fácil entender o móbil destes crimes nem tão pou-co empreender ações securitárias que os previnam. Ne-nhum motivo pode justificar o horror destes novos bár-baros e, se por um lado, as populações europeias come-çam a não perceber o calculismo dos discursos dos seus chefes, também estão apreensivas quanto a uma deriva puramente militarista como aquela que os EUA tiveram logo apos o 11 de Setembro. É neste contexto de fragilidade suprema na segurança na Europa que se acentua a carên-cia absoluta de líderes. Duma forma geral a Europa tende a reagir individualmente, fechando-se cada País nos seus interesses próprios não tendo a Europa, em todos estes anos de politicas ditas comuns, conseguido apenas pro-duzir líder ou uma figura supranacional que encabeçasse o projeto inicial. Temos feito crescer o número burocratas que se acomodam a um chorudo salário apenas.

A maior evidencia desta minha afirmação vai vir ao de cima com a difícil questão Turca.

A divisão da Europa e a dificuldade em arranjar solu-ções para esta nova complicação já é evidente. Ninguém no seu juízo perfeito acredita nesta patranha do golpe de estado na Turquia. Claro que houve uma sublevação mili-tar contra o presidente, claro que Erdogan foi eleito maio-ritariamente em eleições democráticas, mas é evidente que o presidente tem cometido excessos e percorrido um caminho claramente autoritário e islamita. É difícil de en-tender que o segundo exército da Nato na Europa, onde muita da elite dita militar que aderiu ao golpe se tenha me-tido nesta aventura sem ter garantia mínimas de sucesso. O enorme rol de detidos, especialmente juízes e funcio-nários do ministério do interior detidos em de 24 horas depois do abortada a intentona, indicia que as ditas listas já estavam feitas antecipadamente. Vai ser muito penoso gerir esta alteração estratégica na Turquia e ver a incapa-cidade da Europa e do Ocidente em lidar com esta grande mudança. Decidir entre manter um apoio a um regime cada vez mais autoritário ou correr o risco de criticar e provocar a emergência dos islamismos mais retrógrados neste grande país, são as opções.

Andámos anos a querer uma Europa unida, mas sem-pre que surge uma crise, ou várias, só existe Europa nos discursos e nalguns interesses económicos. Carecem líderes que não tenham pés de barro e que nos liderem para fiascos como na Alemanha de Hitler ou para os co-munismos de leste.

António GranjeiaColunista

À Sombra da Oliveira do Bairro

Os trinta e três

Nada mais nada menos que 30! Trinta besantes na bandei-ra de Portugal! Poderiam ser 33 se um dos sacerdotes, a me-nos de 100 metros da chega-da ao Monte das Oliveiras, e por que lhe faziam falta para pagar a palha das suas mon-tadas, não tivesse, quase dis-traidamente, colocado três moedas a menos na bolsa de Judas. O mesmo que tão ino-centemente entregava Cristo à morte. E Cristo finou com 33 anos. Ah, e as vértebras, aque-las que nos permitem manter a cabeça erguida também são 33. Este é o número esotéri-co da Cabala, e por isso o últi-mo grau da maçonaria, muito

embora pelas nossas terras a única coisa que há é Macho-naria, ou pretensão a. Os Ma-chons e as suas consortes cor-rem apressadamente a haste-ar a bandeira do “Tu já não és de Confiança! Pobres de nós, 33 inocentes, que nestes anos todos nunca tínhamos visto que eras tu quem tinha comi-do a avozinha!” A capuchi-nho fugiu para as ilhas. Mas também ela diz não baixar os braços. Todos sabemos que a educação não é com ela. Na estória foi ela que confiou a avozinha ao lobo. Ela e o ca-çador de patos. Por isso ela le-vanta sim os braços mas para secar as unhas de gel. E só. A

política em Oliveira do Bairro é um Reality Show, degradan-do-se nas redes sociais. Não há coesão e coerência políti-ca em nenhum dos partidos e dos seus actores. O repúdio de uma visão de todos de “sun-ga”, numa tina de lama, apesar de aparente eficácia decisória, inibe me de propor. E propor é fácil. É só abrir a boca. O rosa ainda não tirou a confiança a ninguém. Também a quem o faria… Já as outras duas co-res mantêm-se numa indeci-são quase hormonal, típica de adolescentes e não de verda-deiros Machons. Senhores, a história é profusa em táctica e estratégia política. Leiam

mais. Viagem mais, mas de olhos abertos. Saibam ouvir e sentir o que vos rodeia. A confiança é algo que se refe-re à acção futura do outro. E a virtude - Sabedoria, Liberda-de, Justiça, Coragem e Ami-zade, é a única forma de capi-talizar o eleitor. Uma capita-lização que, quiçá, resistirá a arremessos meramente intri-guistas, cruéis e egóicos apro-veitamentos das causas popu-lares ou show off transformis-ta. Ad contrarium, resta-nos mergulhar línguas na água que tudo mata e que dizem que ferve a 33 graus. Lavadi-nhas talvez se tornem mais virtuosas e adultas.

FundadoresManuel Granjeia, Aulácio de Almeida, Manuel O. Silvestre, Manuel Caetano da Rosa, Manuel F.B. Sousa, Manuel Santos Vieira, Manuel dos Santos Pereira, António Grangeia Novo, Modesto Santos Pereira e Joaquim Grangeia Seabra

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Petra PintoOliveirense por opção

Trabalhadores… quem são?

Eu, ignorante me confes-so. Não será, porém, grande o meu pecado porque imagino muita gente também a com-partilhar a mesma fragilida-de de um conhecimento que satisfaça a sua, como a minha, inquietação.

Acredito, todavia, haver qualquer pessoa pensante que possa elucidar-me na dú-vida que me assalta em vários momentos, sobretudo quando ouço discursos sobre as mui-tas ocupações de homens com gravata e as daqueles outros, habitualmente achados como bestas de carga, pouco exigen-tes quanto ao sustento e com ordenados que não aquecem mas arrefecem.

Então, quem me explicará cabalmente, não digo a noção

primária, mas a significação profunda de quem é o chama-do trabalhador.

Na verdade, em qualquer ateneu ou noutros diversos lugares públicos – mesmo na TV, comícios e outros even-tos – quando são tratados as-suntos de economia e socie-dade, ouvem-se palavras de ordem ou frases discrimina-tórias que juntam os trabalha-dores e, vá lá, os agricultores de um lado, citando no outro lado os governantes, os pa-trões, os doutores, os advoga-dos, os juízes, os engenheiros, os padres, os políticos, os pro-fessores, os atletas, os artistas, os deputados, os presidentes, os comerciantes, os industriais e a imensa plêiade de varia-díssimos actores da socieda-

de que, só por si, formalizam uma procissão cuja cauda será difícil atingir.

Aqui reside a minha dúvida – isto para amenizar o termo ignorância – sobre se toda essa gente do segundo quadro, não trabalhando, deva ser men-cionada no rol dos trabalha-dores. Decerto muitos indiví-duos não merecem recompen-sa pois a sua actividade parece enfraquecida ou até nula. Al-guns deles instalam-se e não desgrudam das cadeiras, onde, empanturrados, espraiam os olhos pelas notícias de letras gordas dos Jornais diários.

E se assim é, passo a per-ceber que a sociedade não se desenvolverá nunca, por falta de mão-de-obra, enquanto só aqueles que pegam no malho

de ferro, os que assentam ti-jolos ou os que cavam a terra poderão ser integrados no con-ceito de trabalhadores. Os ou-tros pertencerão à classe dos mandantes e dos ideólogos pensadores sem obra concre-ta que se veja.

Aparecem os próprios Sin-dicatos a diferenciarem, nas suas investidas, por vezes ar-rogantes, os trabalhadores dos patrões ou empregadores. Ora, se uma tal coisa corresponde à verdade, teremos de admitir que quem trabalha é um nú-mero reduzido, em contraste com os que atiçam o lume e so-pram as cinzas para o ar.

E ainda se me afigura que até aquilo a que chamam “or-denado” se embrulha em con-tornos inversos, isto é, os po-

bres, esforçados nos traba-lhos diários e duros, vêem o seu direito reduzido a um naco do salário e, depois ele, sujeito a impostos e descon-tos exorbitantes sem margem para quaisquer extravagâncias em dia de festa porque, na es-quina mais próxima, já o es-preita a botica recheada de saúde empacotada, enquanto os tais mandantes e congéne-res usufruem de todas as mor-domias, isenções e perdões de acto além dos demais proven-tos que deveriam fazer corar as caras apregoadoras da de-magógica – mas proclamada como salutar - honestidade.

Então, a quem devemos ape-lidar de trabalhadores: aos que vergam a coluna vertebral ou aos que comandam semelhan-

te exercício?Uns e outros constroem a

sociedade a seu modo, mas iremos classificá-los conjun-tamente como trabalhado-res ou aceitaremos colocá-los sempre em compartimentos estanques sem convivência possível? É que todos somos trabalhadores ou está tudo en-tornado.

Não poderemos alimentar a ideia e teimosia de, servil-mente, aceitar a máxima po-pular, cheia da psicologia ou filosofia de artistas encapuça-dos enquanto defendem com pretensa legitimidade que “vi-ver não custa, custa é saber vi-ver”.

Texto escrito ao abrigo do anterior acordo

ortográfico, por vontade expressa do autor

Opinião

Manuel ArmandoPadre

OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

Espelho meu, espelho meu…Desde o início deste ano

que o papel da mulher na so-ciedade oliveirense ganhou um novo fôlego. Quer por bons, quer por maus motivos, tem sido alvo de conversas de roda, fumegadas de cha-rutos e cusquices de confes-sionário.

A uma semana das cele-brações do dia da Mulher*, ocorreu-me, que vezes em demasia, para saciarmos de-sejos desmedidos, convoca-mos as piores armas legadas pelos nossos ancestrais, ne-gligenciando a temperança requerida. Quando a cau-sa não é nobre e, tão só por isso, a sapiência coletiva se desdobra em afloramentos de malvadeza e ignorância, justapostos à normalidade desconcertante da aceitação de verdades, cujo status se atribuiu, por mera continui-dade vigente, mas sem o re-pensar consciente do por quê dessa existência.

A ferramenta que permi-te, a um só passo, munirmos das mais baixas e vergonho-sas armas, são as represen-tações sociais. E nenhum de nós está inocente, ainda que crítico quando ao outro toca o dano, quando nos batem à porta, soltamos o primeiro estereótipo que ao ofensor se

adapta. Como interagem sujeitos

e sociedade para construir a realidade, como terminam por construí-la numa estrei-ta parceria que, sem dúvida, passa pela COMUNICA-ÇÃO, originam as diversas representações sociais.

Estas ciências coletivas, suis generis, destinadas à interpre-tação e construção da reali-dade, antes mesmo delas pró-prias se definirem, usaram, do arquétipo mais elaborado de Eva, para atribuir à mulher, to-dos os males do mundo.

Através do paradigma do standpoint, dois ramos con-certados pelas empatias en-tre si, firmaram-se nas nos-sas representações sociais: as mulheres inteligentes e as mulheres belas, sem es-tanquicidade nos atributos, apenas e só, umas optaram por os USOS predominantes da sua já inata ou, cosmeti-camente criada, beleza, en-quanto outras, pela sua inata ou laboriosa aquisição de in-teligência.

Na sociedade Oliveirense nada se passa de forma dis-tinta à maioria do país, no que às representações sociais concerne.

Um pouco ao jeito de Kant e, por decurso de tempo, um

jeito caduco mas vigente, nas suas próprias letras, as mulhe-res inteligentes despertariam nos homens apenas o seu res-peito e amizade, por com este poderem rivalizar. O desejo pertenceria, assim, às mulhe-res estereotipadas na leveza e na beleza. Assim como a com-paixão, neste último bloco, nasceria da desigualdade. E esta dimensão narcisista, não seria mais do que, o receio, de perder o protagonismo, torna-do o alvo respeitado em inimi-go odioso.

Já de mulher para mulher, uma aparente e ilusória riva-lidade, dota-nos, da capacida-de de convocar os mais mes-quinhos, assombrosos e vipe-rinos sentimentos.

A sociedade interventiva e o tecido político oliveirense têm sido palco, das melhores e das piores representações sociais, quer na linha femi-nina, quer na masculina. To-das, ainda que, quiçá, de for-ma inconsciente, foram, auto assumidas, por cada um dos seus atores. Na linha femini-na, temos mulheres menos inteligentes, mas que com a sua voz doce e lágrima fácil, se posicionam politicamente, sob as asas de machos prote-tores. Temos, também, mu-lheres fortes e inteligentes,

que acabam, sem se aperce-berem, por rivalizar com os seus pares masculinos, culti-vando batalhas de ringue. E há, até, homens com alma de mulher, sem liberdade para expressarem a sua vocação sexual, e por isso, pior do que elas, se tornam mulheres vin-gativas e despeitadas.

Mas, felizmente, os tempos modernos criaram na socie-dade portuguesa espaço (ain-da que por vezes claustrofó-bico), para a mulher louca-mente emocional, mas que se equilibra em revês da sua sublime inteligência, sendo reverenciada com a mesma digníssima importância, que um homem assertivo que co-leciona orquídeas, trata das suas obrigações domésticas e usa camiseiros rosa bebé.

E por isso, diríamos, que as representações sociais são modelos importantes, en-quanto ponto de partida para a reflexão. Quando esses mo-delos, no seu básico e elemen-tar formato de fast food, se tornam parte constitutiva do Homem e da Mulher, os mes-mos deixam de ser os atores das suas vivências e passam, como marionetas, a ser con-duzidos por esses invisíveis, mas dilacerantes fios, os mes-mos que ferem os que de car-

ne e osso, levam as suas vi-das, sendo fiéis à sua essên-cia, independentemente do contexto profissional, cultu-ral ou social onde se inserem.

Lamentavelmente, a maio-ria, por preguiça e ego, nada fazem pelo seu desenvolvi-mento pessoal, sendo assim, titulares e aceitantes submis-sos, dessa pesada herança do jogo das marionetas e, enfu-recidos pelas suas verdades superficiais, irrompem, pelas casas alheias, realizando de uma estocada só, a desacredi-tação de tudo o que se cone-xiona com essas verdades e, por isso, não só a alheia, mas também, a sua própria desa-creditação.

Nestes jogos de acasala-mento platónico, exige-se, temperança nos julgamen-tos, nas guerras de género e no reconhecimento do im-portantíssimo papel da mu-lher em Oliveira do Bairro - ontem, hoje e sempre, im-pedindo, que as represen-tações sociais, ceguem os olhos, perante a realidade luminosa de que juntos, ain-da que distintos e únicos, se-remos muito mais completos e por isso, muito mais fortes e coesos.

*Nota: este texto foi-nos enviado no ínicio de março

Opinião

A sociedade inter-ventiva e o tecido político oliveirense tem sido palco das melhores e das pio-res representações sociais, quer na linha feminina, quer na masculina. (...) Na linha feminina, temos mulheres menos inteligentes, mas que com a sua voz doce e lágrima fácil, se posicionam politicamente, sob as asas de machos protetores. Temos, também, mulheres fortes e inteligentes, que acabam, sem se aperceberem, por rivalizar com os seus pares masculinos (...).”

Petra PintoOliveirense por opção

Opinião

Aquele que acerta no casar

O namoro é, essencial-mente, uma preparação para o casamento. É neces-sário conhecer-se a fundo — com objetividade — antes de responder à pergunta mais transcendente da vida: com quem é que me vou com-prometer de verdade e para sempre?

Podem parecer óbvias es-tas afirmações. No entanto,

encontram-se não poucas pessoas hoje em dia que ne-gam a estreita relação entre o namoro e o casamento.

Se não se perde a perspeti-va do casamento, entende-se com facilidade que o namoro não é nenhuma brincadeira sentimental. É um tempo de profundo e objetivo discer-nimento. Uma etapa na vida em que é necessário colocar-

mo-nos uma pergunta radi-cal e responder-lhe sem su-perficialidades: esta pessoa é ou não é aquela com quem me vou comprometer para sempre?

Como um cristão sabe que o casamento é uma vocação divina, faz a mesma pergun-ta também com a perspetiva que lhe dá a fé: esta pessoa é ou não é aquela que foi cria-

da por Deus para percorrer comigo o caminho que con-duz ao Céu?

Porque não convém que nos enganemos: é mais fácil chegar ao Céu com alguém que nos ajude, do que com alguém que nos atrapalhe — por muito boa e prenda-da pessoa que ela seja.

Na decisão de casar-se, como em tudo na vida, exis-

te um conhecimento — que significa para mim dar esse passo? — e um risco asso-ciado — não tenho a certe-za absoluta de que o barco não possa vir ao fundo, por muito bem construído que ele esteja.

Quanto maior, mais pro-fundo e objetivo for o co-nhecimento — o namoro — menor será o risco de que

o casamento naufrague. E convém não esquecer que a pessoa com quem casarmos será de longe aquela que terá maior influência na nossa fe-licidade.

Atribui-se a D. Quixote uma sábia e encantadora afirmação: “Aquele que acer-ta no casar (no comprome-ter-se), já não lhe fica nada em que acertar”.

Rodrigo Lynce de FariaPadre

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3Jornal da Bairrada9 | março | 2017

Os novos Paços do Concelho, projecto moderno e dinâmico, onde nem tudo foi pacífico entre poder e oposição, constituem, sem sofismas, uma obra emblemática que ficou a marcar uma época em que o concelho deu um grande salto no progresso e no desenvolvimento. Os anteriores já não tinham espaço nem dignidade, tão pouco as condições mínimas para desempenho das mil solicitações dos munícipes. Até que o novo inquilino da Câmara (1989-2005), Dr. Acílio Gala, em Maio de 1990, incluiu a sua edificação na revisão do Orçamento e do Plano de Actividades, considerando a construção do novo edifício “uma necessidade urgente” e dava notícia de que já havia sido apresentada a candidatura para a elaboração do contrato-programa. No entanto, o deputado social-democrata, Dr. Mário Rui Reis Mota, de Bustos, questionava se os novos Paços do Concelho seriam “uma necessidade prioritária dado o volume de verba que a sua concretização iria exigir”1. Aliás, a construção de um novo edifício era uma promessa de Dr. Acílio Gala contida no seu manifesto eleitoral, bem como já dizia qual o aproveitamento dos antigos Paços do Concelho. Seriam, como foram, transformados em Biblioteca Municipal, logo que devolutos. A última reunião no antigo edifício que ganhou o 1.º piso só em 1934, realizou-se em 28.5.1996.

Também a loca l ização nunca foi do consenso geral. A oposição preferia que fosse construído na Quinta do

Serrano, a sul da vila. Dr. Acílio Gala e seu Executivo tinham definido já o local. Seria, no Passal de Baixo, e já haviam começado as negociações com os herdeiros de António Tavares de Araújo e Castro (falecido em 20.6. 1957) e continuavam em Março de 1992. No dia 10 deste mesmo mês, era deliberado fazer o loteamento do espaço envolvente do Mercado.

O projecto dos novos Paços do Concelho não tinha recuos, havia sido lançado até um concurso de ideias, que foi posto de lado. Não podia haver mais compassos de espera. Na reunião de 1 de Setembro de 1992, por unanimidade (havia faltado, intencionalmente ou não, Dr. Mário Rui) era reconhecida a necessidade da aquisição, não só do terreno mas também que o local indicado, onde estão hoje, era o mais indicado. O tempo urgia e o projecto era apresentado na reunião de 3 de Novembro de 1992.

A equipa projectista era l iderad a pe lo E n g . Va z Portugal, director do G.A.T., de Águeda, e pela arquitecta Ana Maria Parente que apresentou, na reunião de 27 de Abril de 1993, o projecto de arquitectura e a maquete funcional.

Na reunião da Câmara de 20 de Julho de 1993, os vereadores social-democratas, Dr. Mário Rui Reis Mota e Alípio da Assunção Sol, invocando a importância da obra, defendiam que deveria ser pedido o parecer a um arquitecto urbanista.

Propostas e documentos ba ixa ra m, entreta nto, à Assembleia Municipal, de 6

de Agosto de 1993, merecendo aprovação por maioria. Em 6 de Outubro, já em plena época eleitoral, eram abertas as propostas do respectivo concurso (1.ª fase). A oposição habitual declarava-se contra a adjudicação da obra. Parecia-lhes acto “aberrante e ilegal”, já que os terrenos ainda não estavam titulados a favor da Câmara2. Por outro lado, o “local era inadequado”.

A 1 .ª fa se abra n g i a a construção dos blocos A e B que integram o salão nobre, os gabinetes do presidente e dos vereadores em regime de permanência e para as forças partidárias com assento na AM, Salão de reuniões do Executivo, gabinetes de serviços administrativos e do sector de obras e ainda o parque para o estacionamento. O salão nobre, entretanto, era enriquecido na sua parede f ront a l com u m Mu ra l , construído em “aço inox” que, exibindo figuras esbatidas como a vinha, a oliveira, a cerâmica, o leitão, a emigração, o desenvolvimento e até o Poder Local, representado pela chama da fibra óptica, colocada ao centro, configura o que é, ou já foi, o concelho na agricultura ou na indústria. Um pedaço de história que muito dinamizou o espaço. O Mural foi inaugurado em 31 de Outubro de 2001. É um trabalho do escultor Fernando Fresco que se baseou numa memória descritiva da Câmara sobre o concelho. “ Lembrar o passado é mergulhar nas próprias raízes ancestrais e descobrir os padrões culturais em que assenta a nossa matriz cultural”, afirmava o

presidente da Câmara no dia da inauguração3.

Concluída e mobilada esta primeira fase, era a mudança dos serviços, realizadas nos meses de Abril e Maio de 1996. Feita a necessária transferência e instalados os serviços, a primeira reunião do colégio camarário tinha lugar no dia 11 de Junho de 1996.

Era uma aposta ganha pela visão, a audácia e a teimosia de Dr. Acílio Gala e seu Executivo. A 1.ª fase, concluída em Maio de 1996, era inaugurada em 20 de Julho de 1996 pelo Secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Dr. José Augusto de Carvalho. Na sua intervenção, o edil sublinhava: “hoje todos os autarcas e munícipes se sentem satisfeitos por verem rea l izado um sonho que prestigia o concelho e marca uma época”. Porém, a oposição não tirava uma vírgula ao que tinha dito.

A 2.ª fase da construção do edifício dos novos Paços do conce l ho (B lo co C) envolvendo, (a poente) a Praça D. Manuel I, era inaugurada em 31 de Outubro de 2001 pela ministra do Planeamento, Elisa Maria Guimarães Ferreira. As obras desta 2.ª fase tiveram início em Outubro de 1996 e terminavam em Dezembro de 1997. Sem grande intervalo entre uma e outra, o edifício crescia a olhos vistos. O que não se concretizou foi a construção do Bloco D que fecharia a sul, mas o edil colhendo opiniões, até do responsável pelo sector das obras, Amorim Nunes, optou por desistir a favor da visibilidade e dos espaços

verdes. O edifício tem uma área

br uta de const r ução de 6.845 m2 e uma área útil de 6.662 m2, assim distribuída: cave, 1.650 m2, destinada a parqueamento e arquivo; Rés-do-chão, com 1.624 m2 onde estão instalados os Serviços de Acção Social, bem como todos os serviços de atendimento directo ao público; 1.º andar com uma área de 1.536 m2, onde funcionam os gabinetes, acima mencionados e todos os serviços técnicos; no 2.º andar, com uma área de 852 m2, estão instalados o salão nobre, os gabinetes dos diferentes partidos, representados na AM e um amplo espaço de carácter social.

Mas vamos à Rua Paços do Concelho, toponímia recente, mas ajustada. Sai da Rua Conde de Ferreira e onde ainda há pouco era a Travessa Conde de Ferreira, hoje é Rua Paços do Concelho. Contorna, a poente, o alçado posterior do edifício e, a sul, a Praça D. Manuel I. A Rua forma um L, indo sair à Rua dos Bombeiros. No primeiro troço, voltado a sul, nasce uma nova rua, a Rua da Encosta, apagando, desse modo, a travessa até há pouco existente.

1 Acta da Câmara, de 25 Maio 1990, Arquivo Mu-nicipal de Oliveira do Bairro 2 Acta da Câmara, de 20 Julho 1993, Arquivo Mu-nicipal de Oliveira do Bairro3 Jornal da Bairrada, 8 Novembro 2001

texto ∑ Armor Pires Mota

OLIVEIRA DO BAIRROEscrito ao abrigo do anterior acordo


4 Jornal da Bairrada9 | março | 2017

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Jornal da Bairrada9 | março | 2017

região

AUTÁRQUICAS 2017

Fernando Silva é o can-didato à Câmara Municipal de Oliveira do Bairro pelo movimento independen-te UPOB - Unidos Por Oli-veira do Bairro e Arman-do Humberto Pinto (atual-mente deputado municipal do PS) será o cabeça de lis-ta à Assembleia Municipal. Já era conhecido o nome de Manuel Augusto (atual pre-sidente) para a Junta de Fre-guesia da Palhaça e a sua apresentação oficial será feita no dia 18 de março, na ADREP, pelas 16h.

Os restantes nomes das listas serão conhecidos este sábado, dia 11, numa apresen-tação pública que decorre-rá no Espaço Inovação (Vila Verde), às 15h30.

Fernando Silva nasceu e reside na Palhaça. Fez a sua formação académica supe-rior nos EUA, onde também iniciou a carreira profissio-nal e, depois de regressar a Portugal, criou e liderou vá-rias empresas, nas áreas da cerâmica, consultoria inter-nacional e investimentos.

Foi vereador da CMOB en-tre 1997 e 2005. A nível asso-

ciativo, foi sócio fundador e é atual presidente da Asso-ciação Ambientalista Chão Verde; foi presidente da As-sembleia Geral da ACIB e é presidente do Conselho Fis-cal do OBSC há mais de dez anos.

Afirma que se candidata com “espírito de missão” e fá--lo com “um alto sentido de responsabilidade e amor por Oliveira do Bairro”. Garan-te que, se for eleito, será um presidente a tempo inteiro e não participará na gestão de qualquer empresa. O desen-volvimento económico “será uma linha chave do progra-ma e fixaremos um objeti-vo de criação de postos de trabalho” nos vários setores económicos. As acessibilida-des são outra das preocupa-ções. “Seremos uma Câmara dialogante, de proximidade e amiga das famílias.”

Quanto à criação do movi-mento, justifica dizendo que há muitas pessoas “que não se reveem em nenhum parti-do mas querem participar na construção do nosso conce-lho”, dando nota de um cres-cente entusiasmo e adesão.

OLIVEIRA DO BAIRRO

Fernando Silva apresenta-se como candidato pelo UPOB

PERRÃES

A Associação dos Ami-gos de Perrães (AMPER) acaba de disponibilizar, no Lar Dr. Álvaro Santos, um serviço de Gerontologia, anunciou o presidente da direção desta IPSS, Luís Rabaça. O serviço de ge-rontologia procura abran-ger desde a promoção de um envelhecimento sau-dável até ao tratamento e à reabilitação do idoso. “Visa, por isso, a preven-ção e a intervenção para garantir a melhor quali-dade de vida possível dos idosos até o momento fi-nal da sua vida”, expli-cou Luís Rabaça, dando conta que a abertura des-te serviço só foi possível, devido “ao apadrinha-mento da empresa GAL-SUP que, desafiada para o efeito, doou o impor-tante equipamento - uma marquesa elétrica - que nos vimos na necessida-de de adquirir para me-

lhor rentabilizar todas as funções e objetivos ine-rentes.

Luís Rabaça explica que a AMPER decidiu abrir este serviço, porque sentiram “claramente a necessidade de começar a promover e a disponibi-lizar esta oferta aos nos-sos utentes da Estrutura Residencial para Idosos/Lar de Idosos Dr. Álvaro Santos, num trabalho que pretendíamos de muito maior proximidade e com uma frequência distinta do que estava a ser minis-trado por e em entidade externa à Instituição”.

“Ora tendo na Estru-tura da AMPER alguém com qualidades huma-nas sobejamente reco-nhecidas, conhecimen-tos e com especialização na área, como é o caso da professora Raquel Granjeia (já fazia parte da equipa de professores

do AMPER Gym), tendo avaliado da oportunidade e necessidade do serviço, primeiro junto da equi-pa técnica da AMPER e depois junto dos pró-prios familiares dos nos-sos utentes; e tendo ainda dentro do próprio Lar de Idosos local disponível e adequado ao efeito, foi só cruzar tudo e mais uma vez procurar primar pela qualidade, proximidade e diferença”, acrescentou Luís Rabaça, dando con-ta que “a prestação des-te serviço arrancou com nove utentes, duas vezes por semana”.

Satisfação. Daniela Barros, diretora técnica do Lar de Idosos Dr. Ál-varo Santos, apesar do pouco tempo de existên-cia do serviço, faz um balanço positivo, relem-brando que foi avaliado pela equipa técnica como

“necessário e emergen-te, dadas as necessidades dos utentes”.

A diretora técnica ex-plica ainda que “foi ne-cessário efetuar a adap-tação do espaço, já que o Lar – à semelhança de quase todos – não tinha sido pensado para re-ceber este serviço”. “Os utentes estão muito sa-tisfeitos com o serviço e as melhorias do ponto de vista de autonomia de al-guns já são visíveis”, afir-ma Daniela Barros, acres-centando que “os utentes veem este serviço como uma mais valia”.

Daniela Barros dá con-ta ainda que, “o serviço ainda não chegou a todos os utentes”, afirmando que “o mesmo também vai ser alargado a todos os sócios da AMPER”.

Pedro Fontes da [email protected]

Serviço de Gerontologia abre no Lar Dr. Álvaro Santos

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18 março 21h Quartel das Artes Dr. Alípio Sol

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Convidados: EDUCADORES (PAIS E PROFESSORES)

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REGIÃO | OLIVEIRA DO BAIRRO

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Convida-vosPara a inauguração da sua loja de criança, dos 0-Meses aos 8-Anos.Na rua do Foral nº 48/50 Oliveira do BairroEsperamos por vocês no dia 4 MarçoTeremos um miminho para os pais e para os seus filhotes,Obrigado.

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O Núcleo da JSD das vi-las de Bustos, Troviscal e Mamarrosa tomou posse, no passado sábado, dia 4, numa cerimónia que de-correu na sede do PSD de Bustos.

A tomada de posse foi realizada num ambiente de convívio informal e contou com a presença de cerca de 50 pessoas, destacando-se a presença de autarcas locais e de concelhos limítrofes; órgãos da concelhia da JSD

e do PSD e do deputado à Assembleia da República, Bruno Coimbra.

No uso da palavra, todos os intervenientes destaca-ram o forte papel da juven-tude para a mobilização do Partido e a sua disponibili-dade para a defesa de um programa participativo dos jovens na sociedade. No final, todos desejaram o maior dos sucessos aos órgãos do núcleo empos-sados.

BUSTOS

Núcleo da JSD da União de Freguesias toma posse

A Biblioteca Municipal de Oliveira do Bairro vai rece-ber no dia 14 de março, às 10h30, a ação “Contos-Que-res?”, de promoção do livro e da leitura.

Esta ação, dinamizada pela Biblioteca Municipal de Águeda, será destinada a crianças com idades com-preendidas entre os 3 e os 6 anos e realiza-se no âmbito do programa de itinerâncias da Rede de Bibliotecas da Comunidade Intermunici-pal da Região de Aveiro.

Por entre brincadeiras de imaginação e de faz-de--conta, a Biblioteca de Oli-

veira do Bairro vai transfor-mar-se num tabuleiro cria-tivo, onde quem conta um conto acrescenta um pon-to. Serão apresentadas uma mão cheia de histórias, ten-do o jogo como casa de par-tida e o livro como casa de chegada.

As inscrições para esta ação, que terá a duração de cerca de uma hora, são gra-tuitas e podem ser feitas até ao dia anterior (13 de mar-ço), na Biblioteca Munici-pal de Oliveira do Bairro ou através dos contactos [email protected] / 234 732 117.

OLIVEIRA DO BAIRRO

“Contos-Queres?”na Biblioteca Municipal

O Dia do Pai celebra-se a 19 de março e a Câmara Municipal de Oliveira do Bairro preparou um con-junto de atividades lúdicas e desportivas para propor-cionar a pais e filhos mo-mentos de partilha e di-versão.

Na semana de 13 a 18 de março, os pais dos alu-nos da Escola Municipal de Natação e do Progra-ma Peixinhos (aulas se-manais de natação que a autarquia oferece a todos os alunos inscritos no en-sino pré-escolar do con-celho), são convidados a participar nas aulas de natação dos seus filhos. A iniciativa “Pai de Peixinho sabe nadar?” vai decorrer nas Piscinas Municipais de Oliveira do Bairro, nos horários normais das di-ferentes aulas, estando a

ser preparado um plano de atividades muito especial, para proporcionar a pais e filhos verdadeiro tempo de qualidade, em modo aquático.

No dia 18, será a vez da Escola Municipal de Té-nis celebrar a data, com a realização do torneio Pais Vs. Filhos, que tem como objetivos colocar à prova os mais novos num tipo de competição diferente,

incentivar os pais a prati-carem a modalidade e, ao mesmo tempo, apresen-tar-lhes o trabalho reali-zado com os seus filhos. O torneio vai decorrer das 15h às 18h, nos Campos de Ténis Municipais de Oli-veira do Bairro, localiza-dos no Parque Desportivo da cidade.

Também o Museu de Etnomúsica da Bairrada, sedeado na vila do Trovis-

cal, vai associar-se à cele-bração, tal como tem acon-tecido nos últimos anos, com a realização do ateliê “Um Postal para o meu Pai”. A iniciativa contará com duas sessões, às 10h30 e 14h30, e é destinada a crianças com idades entre os 3 e os 12 anos, a quem vai ser lançado o desafio de criar e decorar um pos-tal com música dedicada ao seu pai.

As inscrições para todas as atividades são gratuitas. No caso das atividade da Escola Municipal de Ténis e do Museu de Etnomúsica da Bairrada será necessá-ria inscrição prévia, pre-sencialmente ou através dos contactos [email protected] / 234 732 120 ) e [email protected] / 234 757 005, respetiva-mente.

OLIVEIRA DO BAIRRO

Dia do Pai com atividades lúdicas e desportivas

A Concelhia da JSD de Oliveira do Bairro vai rea-lizar, no próximo dia 10, sexta-feira, pelas 21h, nas instalações da Sóbustos, um debate subordinado ao tema “Ação Social em Oli-veira do Bairro”. Este de-bate, que será moderado por Rita Nunes (técnica de qualidade), contará com oradores ligados às áreas técnicas de IPSS’s locais – Elisabeth Maia (técnica su-perior de serviço social) e Raquel Ferreira (Assistente Social) -, bem como com a presença de Rui Cruz (ex-

-diretor da Segurança Social de Aveiro).

O debate, além do atual momento das IPSS’s, abor-dará a intervenção das ins-tituições no apoio às famí-lias carenciadas e pessoas com deficiência; as políti-cas de ação social em rela-ção ao apoio dado aos jo-vens de Oliveira do Bairro na área da educação; as bol-sas de estudo, Banco Mu-nicipal de Voluntariado e apoios habitacionais dados aos jovens.

Segundo a JSD, este de-bate “está inserido numa

plataforma de pensamento designada como «Oliveira nas Tuas Mãos» que visa fa-zer uma análise concreta da realidade do concelho em várias vertentes (Ação So-cial, Desporto, Cultura, Em-pregabilidade, entre outros) e que “possa apontar linhas orientadoras para o futuro nestas áreas, de forma a ob-ter um crescimento susten-tado no nosso concelho”.

“Para se ter uma análise concreta da realidade do concelho e como forma de se ter uma ferramenta de trabalho para os próprios

debates de cada tema, a JSD elaborou, inicialmente, in-quéritos de forma a auscul-tar os jovens de Oliveira do Bairro – principal alvo de al-cance da nossa iniciativa”, esclarece a estrutura da JSD.

A JSD acrescenta ainda que este debate é um proje-to elaborado pela Concelhia da JSD de Oliveira do Bairro, mas “com funcionamento autónomo da estrutura, de forma a ter um alcance alar-gado e a proporcionar uma real reflexão participada e conjunta dos jovens do nos-so concelho”.

OLIVEIRA DO BAIRRO

O estado da Ação Social em debate da JSD na Sóbustos

A Associação Comercial e Industrial da Bairrada (ACIB) vai promover na próxima se-gunda-feira, dia 13 de março, pelas 15h, no Espaço Inovação, na Zona Industrial de Vila Ver-de, uma sessão de esclareci-mentos sobre “Segurança Ali-mentar – Novo Regime Jurí-dico”.

De acordo com a ACIB, esta

sessão, que será conduzida pe-los inspetores da ASAE, Sér-gio Pinto e Paulo Torres, tem como objetivos informar os agentes económicos da região e proporcionar oportunidade de esclarecimento de dúvidas.

Para mais informações e/ou inscrições, contacte a ACIB através do telefone 234 730 320 ou via o e-mail: [email protected].

Na última edição do JB, no-ticiámos que a Câmara Mu-nicipal de Oliveira do Bairro tinha aprovado, em reunião de Câmara, um voto de pe-sar, apresentado pelos verea-dores do CDS/PP, pelo fale-cimento de António Ferreira Rodrigues (conhecido por Sr. Romão), ex-presidente da Junta de Freguesia de Olivei-

ra do Bairro. Contudo, por erro nosso, o voto de pesar só será discutido na reu-nião de Câmara que se rea-liza, hoje, quinta-feira, dia 9. Nesta mesma reunião, será discutida ainda uma propos-ta com o objetivo de atribuir o nome de António Ferreira Rodrigues à rua onde resi-dia.

Sessão de esclarecimentos com a ASAE

RetificaçãoVoto de pesar

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OLIVEIRA DO BAIRRO | ANADIA | REGIÃO

A Cáritas Diocesana de Aveiro vai suportar os cus-tos (5.049 euros) inerentes à aquisição do recheio para a casa do jovem casal de San-galhos que, a 18 de dezembro de 2016, ficou sem teto, na se-quência de um incêndio que destruiu por completo a mo-radia onde habitavam em Sá--Sangalhos.

Depois da enorme onda de solidariedade em torno do casal (Patrícia Oliveira e Filipe Vieira), envolvendo não só a família mais dire-ta, assim como muitos ami-gos e pessoas anónimas da região e dos mais variados pontos do país, foi a Câmara Municipal de Anadia a deci-

dir em reunião de executivo, ajudar a reconstruir a habita-ção com um donativo de 33 mil euros.

Neste momento, as obras no interior da habitação avançam a bom ritmo e den-tro de pouco tempo será fe-chada, entrando numa ou-tra fase, de acabamentos. Até agora muitos têm sido os ge-nerosos donativos de parti-culares e empresas a chega-rem ao casal.

Assim, até final de mar-ço ou durante o mês de abril talvez seja possível colocar todo o mobiliário e eletrodo-mésticos oferecidos.

Patrícia Oliveira encara, por isso, o futuro com um

sorriso, graças a toda a aju-da já recebida, mas também graças a esta última prove-niente da Cáritas de Aveiro.

De igual forma, António Floro, presidente da Junta de Freguesia de Sangalhos, que tem acompanhado todo o processo de reconstru-ção bem de perto, mostra-se bastante sensibilizado com a ajuda da Cáritas e do seu presidente Major José Alves que abraçou esta causa, tal como abraçara anteriormen-te o apoio a um outro casal de Vila Nova de Monsar-ros afetado pelo incêndio de agosto.

Catarina Cerca

Cáritas Diocesana de Aveiro mobila habitação a jovem casal de Sangalhos

OLIVEIRA DO BAIRRO

São oito as associações que vão disputar a segun-da edição do Orçamento Participativo (OP) da Jun-ta de Freguesia de Olivei-ra do Bairro, avaliado em 5 mil euros. As propostas es-tão enquadradas nas áreas temáticas de ação social, culto, recreio, cultura, ju-ventude, lazer, espaço sénior, espaço público, es-paço verde, cidadania, saú-de e associativismo.

Segundo o presidente da Junta de Freguesia de Oli-veira do Bairro, Márcio Oliveira, o OP “é um pro-jeto de cidadania, onde as associações foram incen-tivadas a avançar com pro-postas concretas a imple-mentar no terreno e a refle-tir sobre as mais-valias de cada medida e nos custos associados, pois com um orçamento limitado para o efeito, as propostas tive-

ram necessariamente de ter uma base racional e sus-tentável”.

O autarca dá conta ainda que é objetivo deste orça-mento “fomentar um ape-lo ao bairrismo ou à causa local, que por vezes fica re-metido para segundo plano por parte das populações, habitantes ou fregueses”.

Entretanto, Márcio Oli-veira relembra que faz par-te do regulamento que a

Junta nomeie uma Comis-são Técnica que faça uma análise de todas as propos-tas submetidas e aquelas que estiverem de acordo com os parâmetros defini-dos, serão escolhidas para irem a votação. Contudo, numa primeira análise pre-liminar, todas as propos-tas estão em condições de avançar, pelo que esta Co-missão poderá não ser ne-cessária.

Oito associações disputam orçamento participativo da Junta de Freguesia

SANGALHOS

Hospital da Misericórdia volta a fechar

Após um mês a funcio-nar sob a responsabilida-de da sociedade Ramos, Rodrigues e Tendeiro, o Hospital da Misericórdia de Sangalhos voltou a encer-rar. Contactado por JB, um dos sócios, José Manuel Rodrigues, confirmou que “após um mês de atividade, entendemos que o projeto não era viável”, não adian-tando mais pormenores.

Recorde-se que a Ra-mos, Tendeiro e Rodrigues pretendia, com esta rea-bertura, estender a sua atividade para Sangalhos, mantendo a Clínica de S. Geraldo, em Oliveira do Bairro, bem como unida-des de saúde em Aveiro e Tábua.

O Hospital volta assim a ser unicamente gestão da Misericórdia que, em de-zembro, em assembleia, decidira encerrar a uni-dade de saúde, devido aos elevados prejuízos.

Reestruturação do Adro da Igreja Matriz de Oliveira do Bairro (Associação Acordy Verdy); aquisição de mobiliá-rio para equipamento da sede (Associação Conferência Vicentina de S. Miguel de Oliveira do Bairro); criação de espaços dedicados à investigação e trabalho, à partilha e à criatividade, na Mediateca de Vila Verde (Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola de Vila Verde APEEEVV); aparelhos respiratórios para Bombei-ros (Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Oliveira do Bairro); construção de um sino para a Igre-ja da Murta (Associação Cultural, Recreativa e Desporti-va da Murta); recheio para o salão do edifício, zona do bar (Associação Cultural dos Amigos do Camarnal); bancos de suplentes (Oliveira do Bairro Sport Clube), e aquisição de expositores (Associação dos Naturais e Amigos da Freguesia de Oliveira do Bairro ANOB).

Propostas e proponentes

A votação nos projetos OP será feita em semelhança com as eleições, individualmente e presencialmente, com descarga direta nos cadernos eleitorais por parte dos fre-gueses recenseados na Freguesia de Oliveira do Bairro, entre os dias 3 e 7 de abril, na sede da Junta de Fregue-sia, entre as 9h às 17h de cada um destes dias.

Votação

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Está a terminar o seu primei-ro mandato. Que avaliação faz do mesmo?Faço uma avaliação po-

sitiva, embora fique com a sensação de que poderia fa-zer mais e porventura me-lhor.

Não posso deixar de agradecer toda a colabo-ração que me tem sido dis-pensada por todos aque-les que têm vindo a mani-festar que estão comigo e com todo o executivo em funções.

Está disposto a uma nova candidatura?Já está decidido que vou

ser candidato pelo MIAP. Aliás, penso que, também pelo que se tem passado politicamente no concelho, só me revejo neste proje-to apartidário iniciado há três anos e meio e que tem todas as condições para se-guir em frente concretizan-do tudo aquilo que foi e tem vindo a ser planeado.

A minha equipa será pra-ticamente a mesma, even-tualmente reforçada por to-dos aqueles que se identifi-quem com a nossa forma de estar e de fazer.

Que avaliação faz do traba-lho do executivo camarário em relação à colaboração e parcerias com as Juntas de Freguesia? Não pode ser mais po-

sitiva, quer pela eficiência e resultado final, quer ain-da pela forma sempre igual com que a presidente trata todas as freguesias.

O ano de 2016 foi um ano de grandes ou pequenas obras? O que foi feito nas várias áreas?

No ano de 2016, a JF con-tinuou a obra iniciada em 2015, referente à “Requa-lificação e Beneficiação do Edifício da Junta de Freguesia”, tendo sido realizada toda a pintura exterior, bem como a recuperação de todas as cantarias em calcário, dos vãos exteriores de portas e janelas existen-tes. Destaco o apoio dire-to aos alunos do 1.º CEB, que desde setembro de 2016 ocupam o primei-ro andar do edifício da Junta e que permitem a realização das obras de requalificação da EB1 de VN de Monsarros; do apoio direto nas obras de “Requalificação Urbanís-tica dos Largos Júlio José

de Almeida e Central”, que iniciaram em 2016 e que ainda acontecem; do levantamento de necessi-dades, por toda a fregue-sia, das ruas, travessas e becos, que estando dotadas das infraestru-turas básicas possam ser devidamente melhoradas ao nível dos pavimentos, algumas já interven-cionadas em 2016, mas outras já identificadas e que poderão ainda ser realizadas durante o ano de 2017; do levantamento de necessidades, por toda a freguesia, da ilumina-ção pública; do alerta constante do estado dos rios e ribeiras, para as entidades responsáveis, das destruições que

aconteceram aquando das últimas intempéries, nomeadamente, para a Agência Portuguesa do Ambiente, contribuindo diretamente para o licen-ciamento e colaboração na execução de algumas intervenções. Refiro aqui a grande intervenção rea-lizada ao nível da limpeza do Rio da Serra da res-ponsabilidade da Câmara Municipal. Depois, temos a limpeza, arranjos e manutenção de diversos espaços verdes e outros.

Qual o valor do orçamento para este ano?É de 110.250 euros. O au-mento quando compa-rado com o ano de 2016 deve-se principalmente ao aumento dos acordos pontuais com o Municí-pio.

Quais são as obras e melhora-mentos prioritários para 2017?A grande prioridade é

continuar a dar resposta às maiores necessidades que surgem no dia a dia. Gosta-ria de ver de imediato a con-clusão das obras em curso na freguesia, nomeadamen-te: o saneamento no lugar de Algeriz; as obras de Re-qualificação da EB1 de VN de Monsarros e as obras de Requalificação Urbanística dos Largos Júlio José de Al-meida e Central, onde está prevista ainda a colocação de uma Caixa Multibanco, de algum mobiliário urba-no e ainda a aprovada cons-trução de uma Ermida ao “Culta da Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Ad-mirável de Schoenstatt”.

Recentemente, como

consequência da instalação do “Espaço Cidadão”, foram continuadas as obras do es-paço interior do atendimen-to da Junta e ainda do espa-ço livre internet, nomeada-mente, com a colocação de mobiliário novo e mais ade-quado e correção da acústi-ca do espaço.

Que outras intervenções querem realizar até final do mandato e em que áreas?Pretendemos continuar

a dar resposta e fazer inter-venções por todos os luga-res da freguesia, nomea-damente: cemitério de VN de Monsarros com obras de beneficiação e de pintu-ra dos muros e das capelas; cemitério de Grada, onde se está a ultimar a adapta-ção de um espaço para ins-talações sanitárias, preven-do-se ainda a pintura de muros e edifícios de apoio ao cemitério, bem como o eventual melhoramento do parque de estacionamen-to ali existente, salvaguar-dando um possível aumen-to do cemitério; lavadou-ros de VN de Monsarros, Monsarros, Grada e Poço, onde estão previstas obras de beneficiação e requali-ficação ao nível de pintu-ras e outros melhoramen-tos; obras de melhoramen-to nos diversos fontanários, bebedouros e fontes, espa-lhados por todos os luga-res. Estão também previstos melhoramentos em placas identificativas dos lugares e de algumas ruas melhoran-do, na medida do possível, a sinalização rodoviária. Des-taco ainda a parceria com o Centro de Apoio Social de VN de Monsarros, pois

tratando-se da única insti-tuição de solidariedade so-cial existente na freguesia, continuará a ter o máximo apoio da Junta, mas tam-bém a realização das “Mar-chas Populares 2017”, sobre o tema “As Desfolhadas”. Pretendemos requalificar toda a zona envolvente à Igreja Católica de VN de Monsarros, bem como fa-zer uma possível interven-ção no espaço ajardinado na Rua de Casais, junto à Fonte da Lapinha. Está ainda pre-vista a construção de um parque de estacionamen-to imediatamente antes da ponte de Além do Rio como complemento das obras de Requalificação dos Largos Júlio José de Almeida e Cen-tral. Junto a esse estaciona-mento poderá surgir um parque de lazer com a inte-gração de um pequeno par-que infantil.

Depois temos a recupe-ração e adaptação dos ca-minhos agrícolas. Para tal, é necessário contar com toda a colaboração dos proprie-tários no que diz respeito ao alargamento destas vias, pois só assim é justificável as intervenções.

Gostaria que as parcerias com as diversas associações da freguesia se mantenham e eventualmente possam ser aumentadas. De referir ainda a colaboração com a Associação Recreativa de Grada, no que diz respeito à melhoria nas condições do “Parque de Lazer da Cos-ta”, em Grada. Uma inter-venção realizada em parce-ria com a povoação e que é uma consequência de um Protocolo celebrado com a referida Associação.

REGIÃO | XXXXX

texto e fotos ∑ Catarina Cerca

ROTA das freguesias

JUNTA DE FREGUESIA DE VILA NOVA DE MONSARROS

ANADIA

Concluir várias obras em curso é prioritário

O autarca António Carvalho tem como prioridades para final do mandato a conclusão de várias obras, neste momento, em curso na freguesia: saneamento, requalificações urbanas, beneficiação de cemitérios, fontes, lavadouros, parques de lazer, sinalética, caminhos rurais, entre outros.

Depois do incêndio, a normalidade ainda não foi retomadaO incêndio de agosto de 2016 atingiu grande parte da floresta da freguesia. As marcas desse terrível acon-tecimento ainda persistem? Quais são?Falar do incêndio do últi-

mo verão é falar da página mais negativa do meu manda-to. Trataram-se de dias mui-to negros, eventualmente os mais tristes da minha vida... A sensação de completa im-

potência que senti perante tudo o que estava a acontecer, e para o qual ninguém esta-va preparado, será recordado para sempre. De salientar a extraordinária união de toda a nossa gente que, sem ex-ceção, lutou, por vezes até à exaustão, contribuindo assim para que a grande catástro-fe não fosse ainda maior e de consequências mais elevadas. O que persiste, ainda hoje, é a

dificuldade em ver recupera-dos todos os danos causados pelo incêndio.

Nunca é demais afirmar que a freguesia foi de longe a mais afetada e gostaria que os apoios superiores noticia-dos na altura, deixem de ser promessas e cheguem rapi-damente ao terreno.

Como tem sido o dia a dia das populações que viviam

da floresta? A normalidade já foi retomada?As pessoas tentam viver o

seu dia a dia com a maior das normalidades, mas e segun-do o que me apercebo, a rea-lidade já não é mais a mesma, custa ver o aspeto desolador em que se transformou toda a nossa lindíssima paisagem que em tão pouco tempo mu-dou completamente. A nor-malidade ainda não foi reto-

mada e muito dificilmente o será.

Que ensinamentos ou o que terá de mudar na prevenção e no ordenamento da flores-ta? Ensinamentos que se ti-

ram de um incêndio deste tipo, penso que o principal, será na mudança de atitude, nomeadamente, no tipo de prevenção a ter no que diz

respeito ao ordenamento da floresta, que sendo da res-ponsabilidade de todos, de-verá iniciar-se nos proprietá-rios e/ou produtores. A Jun-ta de Freguesia foi parceira com a Junta de Freguesia da Moita e com a Câmara Mu-nicipal de Anadia, na formu-lação de uma candidatura ao PDR2020 para a melhoria de caminhos florestais e linhas de água.

Vila Nova de Monsarros


ANADIA | REGIÃO

Nº1 em Aparelhos Auditivos

MERCADO DE VILARINHO DO BAIRRO

O projeto, caderno de en-cargos e a abertura do con-curso público para a reali-zação da requalificação do mercado de Vilarinho do Bairro, orçada em 1 milhão e 227 mil euros (+ IVA), fo-ram aprovados na última reunião de executivo, reali-zada no dia 3 de março.

Depois, de na assembleia municipal de fevereiro ter sido aprovada a proposta de execução de um acordo en-tre a Câmara Municipal e a Junta de Freguesia de Vila-rinho do Bairro, que permi-tiu lançar a obra a concurso, uma vez que o espaço é pro-priedade da junta de fregue-sia, agora foi dada luz verde para a obra avançar.

Uma obra que poderá ini-ciar-se nos finais do mês de junho, tendo em conta todo o processo burocráti-co inerente a esta obra, que terá ainda de ter um visto do Tribunal de Contas e cujo prazo de execução é de seis meses.

Mercado antigo. O mer-

cado de Vilarinho do Bair-ro é um dos mais importan-tes mercados do concelho de Anadia, com realização semanal (domingo).

Datado de finais da dé-cada de 80 tem vindo a so-frer, ao longo destas mais de três décadas de exis-tência, pequenas obras de beneficiação. Contudo, o seu estado atual evidencia que carece de obras de conser-vação e de requalificação de vulto, por forma a melhorar as condições para o exercí-cio das atividades instaladas ou que se venham a instalar.

Como este espaço, ao lon-go de todos estes anos, tem tido um papel de destaque na dinâmica económica do concelho, a edil Teresa Car-doso está convicta de que com a sua requalificação, o mercado virá a constituir um incentivo ao desenvol-vimento do comércio local.

Uma requalificação e am-pliação que irá transformar por completo este espaço, dando-lhe um visual atrati-vo e moderno.

A necessidade de um in-vestimento tão avultado, dis-se, deve-se ao “atual estado

de conservação do merca-do que, por se encontrar de-gradado, apresenta algumas disfunções estruturais no-meadamente em termos de acessibilidade, circulação, iluminação e espaços co-merciais que já não se coa-dunam com as necessidades atuais decorrentes do gran-de número de frequentado-res daquele espaço”.

A obra, que ultrapassa um milhão e meio de euros, será inteiramente suportada pelo orçamento da câmara muni-cipal. O executivo de Tere-sa Cardoso quer tornar o es-

paço f u n -

cional de forma a que

no futuro, para além do mercado

e feiras, se torne um espaço polivalente ca-

paz de receber eventos ao ar livre.

De acordo com a presi-dente anadiense, o edifício onde se encontram as lojas de venda de carne e peixe será requalificado, pintado e terá um novo aspeto visual, estando prevista a substitui-ção da cobertura e a colo-cação de uma pala de som-breamento por causa do sol. A obra inclui a requalifica-ção dos muros e vedações e zonas de entrada no merca-do, assim como serão defini-das numa nova zona coberta as áreas de venda de fruta e

legumes. Uma outra super-fície coberta será destinada à confeção de refeições rápi-das e preparação de frangos de churrasco. Neste espaço serão construídos ainda no-vos sanitários, assim como os já existentes vão ser alvo de profunda requalificação, sem esquecer todo o piso que será regularizado para um mesmo nível.

Os acessos e zonas de estacionamento terão um novo ordenamento, já que a área de estacionamento vai crescer substancialmente com a aquisição de terrenos para esse efeito.

Durante o período de obra, será impossível a rea-lização do mercado nes-te local. Por isso, neste mo-mento, a junta de freguesia está a tentar encontrar uma solução provisória. “Nun-ca será a solução ideal mas a necessária face à dimensão das obras”, revelou Teresa Cardoso.

Catarina Cerca [email protected]

Requalificação ultrapassa um milhão e meio de euros

O trânsito está condicio-nado na Rua Nova do Pedre-gal, no acesso à Rua Ivo Ne-ves que liga ao Centro Esco-lar e Velódromo Nacional, em Sangalhos.

No último sábado, os mo-radores desta zona acorda-ram com um enorme abati-mento na via.

Segundo apurámos, terá sido um automobilista que ao passar ali durante as pri-meiras horas da manhã deu conta da cratera que engo-liu um pedaço do asfalto, alertando as autoridades para o perigo.

De imediato, o local foi vedado pela GNR tendo a Junta de Freguesia de Sanga-lhos colocado sinais a refor-çar a perigosidade do local.

Ao Jornal da Bairrada, a presidente da autarquia anadiense, Teresa Cardoso, avançou que, neste momen-to, se está a fazer uma avalia-ção técnica da situação para depois decidir a intervenção a fazer.

A edil revelou ainda que

para aquele local está pre-vista uma grande obra e que esta situação vem reforçar essa mesma necessidade.

Para aquela rua, a Câma-ra Municipal de Anadia tem projetada uma obra de vul-to que integra a requalifica-ção de toda a via (incluindo a construção de uma rotunda no entroncamento com a Rua Professor Bento Lopes), com realização de obras de saneamento e águas plu-viais, mas também coloca-ção de passeios e uma ciclo-

via de ligação ao Velódromo.Acrescente-se que nesta

zona existiram, no passado, minas de gesso.

Neste local, onde o piso abateu, a água das antigas minas escorre por um ter-reno e depois pela berma da estrada, seja verão ou inver-no.

Uma situação várias vezes denunciada nas redes sociais por moradores cansados de terem um “rio” à porta de casa.

CC

SANGALHOS

Abatimento do piso condiciona trânsito na Rua Nova do Pedregal

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REGIÃO | ANADIA | MEALHADA

A câmara municipal de Anadia continua a adquirir terrenos para ampliar a zona industrial de Amoreira da Gândara.

Na última reunião do exe-cutivo, realizada na passa-

da sexta-feira, foi aprovada a aquisição de mais quatro ar-tigos para ampliar esta zona industrial que continua a cres-cer. O investimento realizado nesta aquisição foi agora de 25.435 euros.

AMOREIRA DA GÂNDARA

Câmara municipal amplia zona industrial

O executivo da câmara municipal de Anadia decidiu comparticipar as obras do Sa-lão Paroquial de Amoreira da Gândara com 15 mil euros.

O salão paroquial, com mais de 50 anos, encontra--se localizado junto à Igreja Matriz e carece de obras ur-gentes para que seja dotado de melhores condições para a realização de diversas ati-vidades da população, bem como da Associação Baluar-te.

Face ao estado de degra-dação do edifício, a Fábrica da Igreja solicitou apoio à câ-mara de Anadia com vista a substituir todo o telhado do salão paroquial, assim como reforçar a estrutura que se en-contra por cima do palco, vis-to que as vigas em madeira se encontram bastante degrada-das. A beneficiação deve con-templar ainda pinturas inte-riores e exteriores. O custo do orçamento mais baixo apre-sentado é de 20.500 euros.

Obras no salão paroquial comparticipadas com 15 mil euros

O pedido de apoio financei-ro solicitado pela direção do Centro Cultural e Desportivo de Couvelha (S.Lourenço do Bairro) para a realização de melhoramentos foi aprovado pelo executivo de Anadia, na última reunião.

O subsídio de 6 mil euros visa comparticipar na realiza-ção de obras de beneficiação na sede da associação (pintu-ras interiores e exteriores).

O custo do orçamento mais baixo apresentado é de 6.230 euros.

O executivo da Câmara Municipal de Anadia aprovou na última reunião, realizada no passado dia 3 de março, apoiar o Clube de Ciclismo da

Bairrada em 4 mil euros para o apetrechamento de um ca-mião/oficina destinado a apoio logístico, técnico e mecânico durante a época desportiva.

COUVELHA

Centro Cultural e Desportivo recebe subsídio para obras

ANADIA

Clube de Ciclismo da Bairrada subsidiado

O executivo da Câmara Municipal de Anadia delibe-rou atribuir um subsídio de seis mil euros à Associação de Ciclismo da Beira Litoral

para a realização, a 2 e 3 de se-tembro, do II Prémio - Anadia Capital do Espumante - Volta ao concelho de Anadia, na ca-tegoria de Sub 23.

ASS. CICLISMO DA BEIRA LITORAL

II Prémio Anadia - Capital do Espumante

MEALHADA

A M e alh a d a a in d a não abriu um Espaço Bairrada “não por quais-quer divergências com a Rota da Bairrada, mas, muito provavelmente, por um excesso de convergên-cia”, comentou o presiden-te da Rota da Bairrada, Jorge Sampaio, depois de conhecer as intenções da Câmara da Mealhada em instalar uma loja das 4 Maravilhas num local onde chegou a equacio-nar-se abrir um Espaço Bairrada.

Numa nota enviada às redações, o presidente da Rota da Bairrada reforça que “nunca houve, nem há, quaisquer diferenças de opinião entre o Municí-pio da Mealhada e a Rota da Bairrada”, historiando que no dia 15 de dezembro de 2014 esteve na reunião de Câmara da Mealhada, a pedido do presidente para apresentar o projeto que a Rota da Bairrada ti-nha para aquele edifício. “Esse projeto foi, unani-memente, apoiado, tendo, inclusive, recebido elogios de vários vereadores pre-sentes, os quais apenas lamentaram que o proje-to em causa não tivesse já avançado antes”, lembra Sampaio.

“Posteriormente foi de-finido com o senhor pre-sidente da Câmara Mu-nicipal da Mealhada que a inauguração do Espaço Bairrada Mealhada seria no dia 21 de março de 2015,

e que ambas as partes iriam trabalhar para que tal se concretizasse”, fri-sa o presidente da Rota da Bairrada, indicando que iniciou os procedimentos para a concretização do acordado com diversas reuniões com parceiros locais. “Duas semanas de-pois, recebi uma chama-da do senhor presidente da Câmara da Mealhada a solicitar que se adiasse a abertura do Espaço pelo facto de o mesmo necessi-tar de obras de maior vul-to. Acolhi o pedido, sem qualquer comentário ou questão, sem qualquer di-ferença de opinião (…) fi-cando a aguardar novas decisões da Câmara Mu-nicipal”.

S e g u n d o J o r g e Sampaio, como não hou-ve mais desenvolvimen-tos, decidiu questionar Rui Marqueiro numa reu-nião de direção da Rota da Bairrada se haveria no-vidades sobre o assunto, “e o mesmo informou que

estava a aguardar a possi-bilidade de ter fundos co-munitários para realizar as obras necessárias no edifício”.

Sampaio lembrou igual-mente que na Assembleia Geral da Rota da Bairrada, no dia 16 de dezembro de 2015, em Vagos, Rui Mar-queiro foi questionado por um associado sobre o ponto de situação do Es-paço Bairrada Mealhada e a resposta foi a mesma, in-dicando a possibilidade de candidatar a obra a fundos comunitários.

“Até à data de hoje, desde dezembro de 2015, nunca mais foi colocada qualquer questão ao Mu-nicípio da Mealhada so-bre este assunto, fican-do a aguardar, tranqui-lamente, que, quando houvesse alguma deci-são por parte deste Mu-nicípio, a mesma seria comunicada à Rota da Bairrada”, refere o comu-nicado assinado por Jorge Sampaio, reiterando que

“nunca houve qualquer diferença de opinião en-tre a Rota da Bairrada e o Município da Mealhada”, que “como legítimo pro-prietário do edifício em causa tem todo o direito de tomar as decisões que melhor entender sobre o mesmo, não necessitan-do de dar quaisquer es-clarecimentos à Rota da Bairrada”.

Esta posição da Rota da Bairrada surge depois de conhecidas as intenções da Câmara da Mealhada em instalar a Loja 4 Ma-ravilhas e cafetaria junto ao Cineteatro Messias, lo-cal que chegou a estar in-dicado para a criação de um Espaço Bairrada com o presidente da Câmara a comentar na penúltima reunião do executivo que aquele acordo não parecia ser o melhor, pois “a ideia era o município gastar di-nheiro e depois a Rota im-por condições”.

João Paulo Teles

Não há Espaço Bairrada na Mealhada “por excesso de convergência”

Funcionária da Loja Social denunciada por aproveitar bens doados

A Câmara da Mealhada decidiu abrir um inquérito interno e participar ao Mi-nistério Público e à Segu-rança Social para averiguar a veracidade de uma denún-cia anónima que acusa uma funcionária da Roda Viva – Loja Social do Município de tirar aproveitamento pessoal de bens doados à instituição, anunciou o presidente da Câmara, Rui Marqueiro, na última reunião do Executivo, na passada segunda-feira.

O autarca, que incluiu o

assunto na ordem de traba-lhos daquele encontro, ex-plicou que decidiu “pela pri-meira vez” dar atenção a uma carta anónima. “Todas as que recebi até hoje foram para o lixo, mas esta é gra-ve”, disse, justificando que o teor daquela denúncia põe em causa o Município e pes-soas ligadas aos seus servi-ços.

Apesar de ter a garantia da vereadora da Ação Social, Arminda Martins, de que as queixas feitas não têm fun-

damento, e criticando a for-ma, anónima, como foi fei-ta, Rui Marqueiro ressalva que “a ser verdade”, aciona-rá todos os meios para punir a situação, prometendo que tornará público o resultado das averiguações que estão a ser feitas.

O assunto motivou outras reações na reunião, com o vereador João Seabra, da co-ligação Juntos pelo Concelho da Mealhada (assim como os colegas da coligação) a “re-pudiar” esta carta anónima,

considerando que “só pode ser mesmo repudiada por nós porque coloca em causa o caráter e honestidade de pessoas”.

Para o vice-presidente da Câmara, Guilherme Duarte, “é impossível” ter acontecido aquilo que a carta denuncia, referindo que entrega vários bens à Loja Social, afirman-do ter “total confiança” nos funcionários daquele servi-ço.

JPT


MEALHADA | REGIÃO

MEALHADA

O relatório anual da Co-missão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) da Mealhada relativo a 2016 confirma a tendên-cia de queda do núme-ro de processos, nos últi-mos anos, num concelho onde atualmente “não há problemáticas com mui-ta gravidade”, subsistindo, no entanto, pouca disponi-bilidade dos elementos da Comissão para dinamizar as tarefas da mesma.

O relatório, apresenta-do na última Assembleia Municipal, no passado dia 27 de fevereiro, dá conta de um ano “calmo, mar-cado pela abertura de 21 novos processos, tantos como os que transitaram de 2015 e a reabertura de outos 16 conjuntos proces-suais. “Estamos a manter a tendência de diminui-ção de processos, já regis-tada em 2015”, disse ao JB a presidente da CPCJ da Mealhada, ressalvando que “em 2016 houve, no entanto, mais reaberturas de processos em compara-ção com 2015”. Para o cor-rente ano, transitaram 40 processos.

Considerando o número total de 58 processos tra-balhados no ano passado como “muito pouco para a média dos últimos anos”, aquela responsável desta-cou que dentro das pro-blemáticas não há “pro-blemas de elevada gravi-dade”, estando, no entanto, associados àqueles quase

60 procedimentos proces-suais situações de violên-cia doméstica, negligên-cia, abandono escolar, ab-sentismo escolar e maus tratos, com maior preva-lência na faixa etária dos 15-17 anos.

Criança sinalizada an-tes de nascer. O ano de 2016 fica marcado por uma diligência pouco comum, com a CPCJ da Mealhada a acatar um pedido do De-partamento de Investiga-ção e Ação Penal (DIAP) de Águeda para sinalizar uma criança mesmo an-tes de nascer. “Entendeu o Ministério Público que ha-via a possibilidade de exis-tirem riscos para a crian-ça, mal nascesse, e por isso abrimos o processo mas não chegámos a conhe-cer a situação, pois sem o consentimento dos pais não podemos averiguar, daí termos encaminhado tudo para o tribunal”, ex-plicou Paula Andrade.

A funcionar com o apoio esporádico de mais dois técnicos desde no-

vembro passado, a CPCJ da Mealhada está a bra-ços com um problema de falta de disponibilida-de dos seus membros da Comissão Restrita (ago-ra sete elementos) para as diligências processuais da sua ação.

“Ninguém consegue fazer o tempo completo, não estamos a cumprir as horas suficientes para ge-rir os processos”, desta-ca a presidente da CPCJ, acrescentando que “a si-tuação pode complicar--se se, porventura, houver um acréscimo de proces-sos. Aí sim, podemos ter um problema real” pois “há dificuldades de agen-da, há elementos doentes, há alguma indisponibili-dade de elementos da se-gurança social, Câmara e saúde que vão atrasando a ação normal da Comis-são”, concluiu.

Em contrapartida, Paula Andrade mos-trou-se satisfeita com a disponibilização de um técnico da Câmara da Mealhada para substituir

a vereadora indicada, por inerência, naquela Co-missão. “O trabalho ficou mais agilizado e tudo o que tem a ver com a Câ-mara resolve-se agora ra-pidamente. A situação melhora assim havendo alguém que gere estes pro-cessos, ao invés de um ve-reador que, normalmente, são pessoas muito ocupa-das e não conseguem fa-zer um trabalho eficaz a este nível”, frisou.

Reconhecendo que o trabalho da presidente da CPCJ “é muito mais am-plo que gerir processos”, Paula Andrade assegura que a próxima tarefa é di-vidir mais trabalho com os outros membros, fi-cando disponível para outros assuntos, como a dinamização local do pro-grama “Tecer a Preven-ção” da Comissão Nacio-nal, destinado a criar uma rede concelhia de preven-ção de riscos para as crian-ças e jovens, envolvendo instituições e entidades da chamada Comissão Alargada com este pro-pósito de promover os di-reitos das crianças e a sua proteção efetiva. “Este programa já existe desde 2012 e nunca conseguimos avançar com este objeti-vo na Mealhada, mas es-tou esperançada que vai ser este ano, vamos criar condições para isso”, ter-minou.

João Paulo Teles

Continua a cair o número de crianças e jovens em risco O rapper mealhadense

Andy Scotch está nomeado para os IPMA 2017 (Inter-national Portuguese Music Awards) na categoria Rap/Hip Hop com o single “A Outra Metade”.

A gala International Por-tuguese Music Awards, que prestigia artistas inter-nacionais de ascendência portuguesa, já vai na sua 5.ª edição e este ano rea-liza-se em abril, no Zeite-rion Theatre em New Be-dford, nos Estados Unidos, a 22 de abril próximo.

Na mesma categoria estão nomeados Nucho (Portugal), Nutso (USA) e Nsoki (Portugal). Para a edição deste ano, entre os convidados da gala estão nomes como Olavo Bilac e Daniela Mercury.

“Fui apanhado de sur-presa, nunca pensei que seria nomeado, não fazia a mínima ideia que isto poderia vir a acontecer”, disse ao JB Andy Scotch (André Carvalho), fri-sando que “estar nomea-do é já uma vitória conse-guida por alguém de uma cidade pequena como a Mealhada”.

O rapper que para a al-tura da gala, a 22 de abril, tem agendada uma peque-na tournée na Alemanha, com gravações pelo meio, tem intenção de fazer uma pausa ou reagendar aque-las ações para poder par-ticipar naquele evento nos Estados Unidos.

O tema “A Outra Metade” que levou Andy Scotch à no-meação para os IPMA conta com a participação de Luís Cruz, de Anadia, que par-ticipou no programa da TV

“The Voice”. É um rap que fala de amor e apesar de já estar escrito há quatro anos, apenas foi lançado no ano passado. “Estava apaixona-do naquela altura e é das le-tras românticas a melhor que eu escrevi, gosto muito mesmo desta letra”, disse o rapper e compositor mea-lhadense.

“O ano está a começar bem e no ano passado já es-tava bom com a inclusão de uma música minha numa compilação internacional que está a ser vendida na Suíça, na Áustria e na Ale-manha”, frisou Andy Sco-tch, anunciando que tem em mãos para breve o pro-jeto para a gravação de um videoclipe na Mealhada para a promoção de um single que lançou no final do ano passado.

“A Mealhada é a minha zona, as minhas raízes, a minha casa e o meu con-forto”, refere o rapper, que orgulhosamente agi-ta a bandeira do concelho em todo o trabalho que vai fazendo, tendo um papel preponderante na difusão local deste ritmo musical com o apoio a outros jo-vens da região.

JPT

Rapper mealhadense nomeado para os International Portuguese Music Awards

RETIFICAÇÃO

Ainda o Carnaval...Por lapso da nossa redação,

na reportagem da passada se-mana relativa ao Carnaval lu-so-brasileiro da Mealhada, organizado pela Associação de Carnaval da Bairrada, não foram publicadas fotografias da Escola GRES Batuque. Este ano, a escola tinha como tema “Herman José - O Pai do Humor Português” e desfilou com 130 figurantes.

Aqui ficam algumas fotos do desfile desta escola, com o nosso pedido de desculpas.


REGIÃO | MEALHADA | ÁGUEDA

UF ÁGUEDA E BORRALHA

Salomé Castanheira é o nome avançado pelo CDS-PP para presidente da União das Freguesias de Águeda e Borralha. Trata-se de uma candi-data independente, mas que pelo reconhecimen-to do seu valor, recebeu o convite e obteve o apoio e a unanimidade dentro do partido.

Salomé Castanheira passa assim a ser uma das primeiras grandes novidades na corrida autárquica deste ano. Para além de ser a pri-meira mulher a enfren-tar o desafio das Fre-guesias de Águeda e também da Borralha, é a primeira vez que a candidata entra numa corrida eleitoral.

Salomé Castanheira é licenciada em Ciências da Comunicação, ramo de jornalismo, pela Uni-versidade da Beira In-terior e tem pós-gra-duação em Marketing, pelo ISCA – Universi-dade de Aveiro. É em-presária no ramo da construção e há vários anos que é professora de música nas primá-rias de Anadia. Foi re-centemente presidente da direção da Socieda-de Musical Alvarense, coletividade onde atual-mente assume as fun-

ções de presidente da Assembleia Geral. É também presidente da Assembleia Geral da as-sociação Fanfarra Káus-tika e secretária da As-sembleia Geral da As-sociação de Futebol de Aveiro (AFA). Salomé Castanheira, num pas-sado recente, fez tam-bém parte da direção do Recreio Desportivo de Águeda.

Durante vários anos, Salomé Castanheira foi jornalista, com passa-gens pela SIC, TVI, Jor-nal da Bairrada, Jornal do Centro, e os extin-tos Mealhada Moderna e jornal aguedense Li-toral Centro. Fez traba-

lhos de assessoria para a Câmara Municipal de Águeda e ainda hoje é assessora de algumas Juntas de Freguesia do concelho. Nas últimas eleições autárquicas, foi assessora em duas cam-panhas. É precisamente pelo trabalho como jor-nalista e assessora polí-tica, mas também pela entrega associativa, que Salomé Castanhei-ra tem um forte conhe-cimento da realidade do concelho de Águeda e sobretudo da freguesia a que agora concorre.

Aos 32 anos, Salomé Castanheira alia a ju-ventude, irreverência e dinamismo à já vasta

experiência associativa e profissional.

A aposta em Salomé Castanheira. Miguel Vidal de Oliveira, ve-reador da Câmara Mu-nicipal e presidente da concelhia do CDS-PP de Águeda, considera que “as Juntas de Fre-guesia devem ter um papel cada vez maior na promoção do desen-volvimento económi-co e social das comuni-dades locais. Por isso, é fundamental que se-jam lideradas por pes-soas conhecedoras da realidade local, compe-tentes no relacionamen-to interpessoal e com a generosidade própria de quem aspira a servir o Povo. A estas três qua-lidades, a Salomé alia a irreverência, a coragem e a ambição própria de quem sabe que pode fa-zer a diferença.”

O deputado da As-sembleia Municipal de Águeda e líder da ban-cada do CDS-PP, Antó-nio Martins, reconhece a Salomé Castanheira “um incontestável di-namismo, que conse-gue aliar com um gran-de sentido de respon-sabilidade e uma sagaz capacidade de lideran-ça”.

CDS-PP: Salomé Castanheira é aposta para União Freguesias

CARTÓRIO NOTARIAL EM ANADIA Notária Ana Cristina Bento Rolo

Certifico, para efeitos de publicação, que por escritura de 14 de Fevereiro de 2017, lavrada no Cartório Notarial em Anadia, a cargo da Notária Ana Cristina Bento Rolo, a fls. 124 e seguintes, do respectivo livro n.º 120 - H, MARIA FERNANDA RODRIGUES SIMÕES FRAGA, casada com Graciano de Jesus Marques Fraga, no regime da comu-nhão de adquiridos, natural da freguesia de Avelãs de Cima, concelho de Anadia, resi-dente na Rua do Pardieiro n.º 14, no lugar de Paredes do Bairro, União das freguesias de Amoreira da Gândara, Paredes do Bairro e Ancas, concelho de Anadia, declarou:

Que é dona e legítima possuidora, com exclusão de outrem, do seguinte: 1- Prédio rústico, composto de terreno de cultura com oliveiras e tancha, com a área

de quinhentos e cinquenta metros quadrados, sito em Chão da Eira, freguesia de Avelãs de Cima, concelho de Anadia, a confrontar do norte com Manuel de Almeida, do sul com estrada, do nascente com Manuel de Almeida e do poente com rego de rega, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Anadia, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 11.740.

2- Prédio rústico, composto de terreno de cultura, com a área de trezentos e setenta metros quadrados, sito em Chão da Eira, freguesia de Avelãs de Cima, concelho de Anadia, a confrontar do norte com Manuel de Almeida, do sul com Floriano Rodrigues da Silva e outro, do nascente com rego de rega e do poente com Adelino Correia da Silva, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Anadia, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 11.745.

3- Prédio rústico, composto de eucaliptal, lenha e mato, com a área de quatro mil setecentos e quarenta metros quadrados, sito em Vale Medroso, freguesia de Avelãs de Cima, concelho de Anadia, a confrontar do norte com Manuel Ferreira Muche, do sul com caminho, do nascente com Manuel Ferreira Félix e do poente com Maria Rosa Tomaz, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Anadia, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 12.676.

Está conforme o original, como se narra.Cartório Notarial em Anadia, catorze de fevereiro de dois mil e dezassete.

A colaboradora autorizada pela NotáriaAna Cristina Bento Rolo

(Cátia Sofia Neves Ruivo)(N.º de inscrição 199/12 - Autorização publicada no site da Ordem dos Notários em

11/05/2015)

“Jornal da Bairrada” nº 2400 de 09-03-2017

CENTRO AMBIENTE PARA TODOS(Instituição Particular de Solidariedade Social)

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIACONVOCATÓRIA

Nos termos da, alínea b) do art.º 37º dos Estatutos da Associação Par-ticular de Solidariedade Social Centro Ambiente Para Todos, convoco uma Assembleia Geral Ordinária para o próximo dia 24 de Março de 2017, pelas 19h00 na sede da Instituição, sita no Troviscal, com a seguinte ordem de trabalhos:

Ponto 1 - Apreciação e votação do Relatório de Atividades e Relatório de Contas do ano 2016, bem como o parecer do Conselho Fiscal.

Ponto 2 – Apreciação e votação da proposta da Direção para atribuição do grau de sócio honorário a todos os sócios fundadores da Instituição.

Ponto 3 - Outros assuntos do interesse da Instituição. Nota: Se à hora marcada não estiverem presentes a maioria dos associa-

dos, a Assembleia reunirá em segunda convocatória 30 minutos depois, ou seja às 19h30, e deliberará com os associados presentes.

Os documentos em apreciação, poderão ser consultados na secretaria da Instituição, a partir da presente data.

Troviscal, 27 de Fevereiro de 2017

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral Marcos Daniel Silva Martins


José Manuel Batista Vigário, Presidente da Mesa da Assembleia Geral da APPACDM de Anadia, vem em conformidade com as dis-posições legais aplicáveis e com o art.º 27 da alínea b) dos Estatutos da APPACDM de Anadia, convocar os senhores associados para se reunirem em Assembleia Geral Ordinária, a realizar no dia 17 de março do ano em curso. pelas 19h, nas instalações da Sede da AP-PACDM de Anadia, situada na Rua da APPACDM n.º 380 em Avelãs de Caminho e com a seguinte ordem de trabalhos:

Ponto Um - Apreciação e votação da Ata da Assembleia Geral Ordinária anterior;

Ponto Dois - Apreciação, discussão e votação do Relatório e Con-tas da Direção, bem como o Parecer do Conselho Fiscal, relativo ao exercício de 2016;

Ponto três - Apresentação de orientações estratégicas e outros assuntos de interesse para a Instituição.

Se decorrida a hora marcada, não estiverem presentes o número de associados ou seus representantes necessários, a Assembleia Geral reunirá trinta minutos depois, no mesmo local e com a mesma ordem de trabalhos e com qualquer número de sócios representa-dos, conforme o disposto no art.º 24, n.º 1 dos Estatutos da APPA-CDM de Anadia.

Avelãs de Caminho, 2 de março de 2017

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral da APPACDM de Anadia

Dr. José Manuel Batista Vigário


AVISO CONVOCATÓRIO

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

Luís António Alves da Cos-ta é o escolhido pelo Partido Social Democrata como can-didato à Presidência à União de Freguesias da Trofa, Sega-dães e Lamas do Vouga.

Luís Costa é natural e resi-dente na Trofa, tem 44 anos de idade, e é bancário.

Depois de já ter sido Presi-dente da Assembleia de Fre-

guesia da Trofa, Luís Costa aceitou o desafio de encabe-çar a equipa candidata à sua freguesia.

No seu currículo, constam cargos como Presidente da Assembleia Geral da Asso-ciação Cultural e Recreati-va de Crastovães e Tesou-reiro da Comissão Política Concelhia do PSD.

TROFA, SEGADÃES E LAMAS DO VOUGA

Luís Costa é candidato do PSD à União de Freguesias

A Mealhada acolhe a Semana da Floresta e da Água no Centro de Inter-pretação Ambiental (CIA) com diversas ações, desde plantações de árvores a ati-vidades de sensibilização.

A iniciativa começa dia 21, com o hastear da ban-deira ECOXXI e plantação

de uma árvore no Jardim Municipal. O mês de mar-ço, para além desta semana temática, acolhe as tardes Altambiente, oficinas para as tardes de quarta-feira.

O CIA oferece ainda, de forma permanente, entre as 9h e as 17h, as oficinas Ginásio Verde.

MEALHADA

Semana da Floresta e da Água no CIA

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CANTANHEDE | REGIÃO

CANTANHEDE

A abertura de uma ex-posição de meios e agen-tes de Proteção Civil, esta quarta-feira, dia 8 de mar-ço, marca o arranque da Semana Distrital/Mu-nicipal da Proteção Ci-vil, que vai decorrer em Cantanhede. Tendo como lema “Juntos para a Re-dução de Catástrofes”, de acordo com o mote defi-nido pela Organização Internacional de Prote-ção Civil (“together with civil defence against di-sasters”), a exposição, no Parque Urbano da Quin-ta de S. Mateus, releva a importância da coordena-ção de esforços entre os serviços de proteção civil e os cidadãos para preve-nir e responder de modo eficiente a diferentes si-tuações que comprome-tam a segurança de pes-soas e bens.

Trata-se de uma inicia-tiva conjunta do Coman-do Distrital de Operações de Socorro – Coimbra, do Município de Cantanhe-

de e da Associação Hu-manitária dos Bombeiros Voluntários de Cantanhe-de que, além de mostrar os recursos operacionais e as valências dos agentes de proteção civil de âm-bito distrital, contempla a realização de diversas ati-vidades de sensibilização e informação em matéria de autoproteção e colabo-ração com as autoridades que operam neste domí-nio.

É assim que, de 8 a 12 de março, o programa da Se-mana Distrital/Munici-

pal da Proteção Civil con-templa várias ações, tam-bém no Parque Urbano da Quinta de S. Mateus, as quais contarão com o envolvimento dos alunos dos diferentes graus de ensino, fomentando por essa via o desenvolvimen-to de uma cultura de se-gurança para todos.

Na data inaugural, de-pois da abertura da expo-sição, o Instituto Nacional de Emergência Médica realiza uma Mass Trai-ning de Suporte Básico de Vida (11h30). Da par-

te da tarde, haverá uma Demonstração de Salva-mento em Grande Ângu-lo (15h), a cargo dos Bom-beiros Voluntários de Cantanhede, seguida de uma visita guiada às ins-talações da instituição, após o que, o Gabinete Técnico Florestal do Mu-nicípio de Cantanhede e o Instituto da Conserva-ção da Natureza e Flores-tas irão desenvolver uma sessão pedagógica sobre Prevenção de Incêndios Florestais (16h).

Na quinta-feira, 9 de março, o dia será preen-chido com sessões práti-cas sobre Utilização de Extintores, pelos Bom-beiros Voluntários de Cantanhede (10h), Fun-ções da Equipa Cinotéc-nica e da Secção de Ca-valaria da Guarda Na-cional Republicana (11h e 16h), e Sismos e Medidas de Autoproteção, a cargo do Serviço Municipal de Proteção Civil (15h).

No dia seguinte, os

alunos de várias escolas vão assistir à Plantação de Árvores pelos servi-ços da INOVA-EM (10h), a ações de sensibiliza-ção sobre Segurança nas Praias, pela Polícia Ma-rítima da Figueira da Foz (11h e 16h) e à Demons-tração de Salvamento em Grande Ângulo, pelos Bombeiros Voluntários de Cantanhede (15h).

No sábado, 11 de março, os Bombeiros Voluntá-rios de Cantanhede reali-zam mais uma sessão so-bre Utilização de Extin-tores (10h30) e repetem a Demonstração de Salva-mento em Grande Ângu-lo (15h), o Serviço Muni-cipal de Proteção Civil e o Gabinete Técnico Flo-restal dinamizam o Jogo da Segurança e da Natu-reza (11h e 16h), sendo de destacar também do pro-grama o workshop sobre Proteção Civil e Agentes Locais e a Caça Sabores - Mostra Gastronómica de Caça, promovida pelos

Bombeiros Voluntários de Cantanhede.

Finalmente, no domin-go, 12 de março, a Sema-na Distrital/Municipal da Proteção Civil prosse-gue com mais uma Mass Training de Suporte Bá-sico de Vida, pelo Insti-tuto Nacional de Emer-gência Médica (10h) e outra Demonstração de Salvamento em Grande Ângulo (11h30), a cargo dos Bombeiros Volun-tários de Cantanhede, após o que haverá, à tar-de, uma nova edição do Jogo da Segurança e da Natureza (15h), dinami-zado pelo Serviço Muni-cipal de Proteção Civil e pelo Gabinete Técnico Florestal.

O encerramento come-ça às 16h, com um Simu-lacro de Incêndio no Edi-fício dos Paços do Con-celho, seguido, às 17h, da Atuação da Fanfarra da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntá-rios de Cantanhede.

Semana da Proteção Civil com várias ações

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CARTÓRIO NOTARIAL EM ANADIANotária

Ana Cristina Bento RoloCertifico, para efeitos de publicação, que por escritura de 06 de Março de 2017, lavrada no Cartório

Notarial em Anadia, a cargo da Notária Ana Cristina Bento Rolo, a fls. 37 e seguintes, do respectivo livro n.º 121 - H, CARLOS ALBERTO DIAS RUA, casado com Elisabete da Conceição Aguiar Garrido, no regime da comunhão de adquiridos, natural da freguesia de Arcos, concelho de Anadia, residente na Rua São João, n° 02 lugar de Azenha, freguesia de Vilarinho do Bairro, concelho de Anadia, declara:

Que é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, do seguinte:Prédio rústico, composto de pinhal e mato, com a área de dois mil metros quadrados, sito em Vale Cid,

União das freguesias de Tamengos, Aguim e Óis do Bairro, concelho de Anadia, a confrontar do norte com Eduardo Moreira Pinto, do sul com Leontino Ferreira Martins, do nascente com estrada municipal e limite freguesia e do poente com Alexandre de Almeida, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Anadia, inscrito na respectiva matriz da União das freguesias de Tamengos, Aguim e Óis do Bairro, sob o artigo 1967 (anteriormente inscrito na matriz sob o artigo 1164 da extinta freguesia de Tamengos.

Que iniciou a posse sobre o referido prédio por volta do ano de mil novecentos e noventa e seis, no estado de solteiro, por compra não titulada a Manuel Fernandes Patrão e mulher Branca Moreira da Silva, residentes que foram em Pedralva, Anadia.

Está conforme o original, como se narra. Cartório Notarial em Anadia, seis de Março de dois mil e dezassete.

A colaboradora autorizada pela Notária Ana Cristina Bento Rolo(Cátia Sofia Neves Ruivo)

(N.º de inscrição 199/12 - Autorização publicada no site da Ordem dos Notários em 11/05/2015)



REGIÃO | CANTANHEDE | VAGOS

EXPOFACIC 2017

God Save The Queen, una-nimemente considerada a melhor banda de tributo aos Queen do mundo, é mais uma grande aposta inter-nacional do cartaz da Expo-facic, no qual constam já no-mes tão prestigiados como os Cranberries, Redfoo and the Party Rock Crew, Nau-ghty Boy e Alan Walker. É no dia 29 de julho que os ad-miradores do lendário Fre-ddie Mercury e seus pares vão ter oportunidade de as-sistir a um espetáculo que o público e a crítica mun-dial têm aclamado como a mais intensa experiência da sonoridade inconfun-dível dos autores de hinos como Bohemian Rhapsody, We Are de Champions, We Will Rock You, Who Wants to Live Forever, Show Must Go On, A Kind of Magic ou Made In Heaven.

Com concertos com-pletamente esgotados nos países onde têm atuado, os God Save The Queen têm emocionando as as-sistências com um tipo de performance que repro-duz exemplarmente o uni-verso musical dos Queen e a imprensa internacional tem dado conta do reco-nhecimento e do aplauso de Brian May (guitarrista da banda original), Jer Bul-sara (mãe de Freddie Mer-cury), Peter Freestone (se-cretário pessoal de Freddie Mercury), Jacky Smith (pre-sidente do fã-clube oficial) e Jim Beach (empresário dos Queen).

Depois dos God Save The Queen, a noite de 29 de julho na Expofacic prome-te ficar ainda mais ao rubro quando subir ao palco Re-

dfoo and the Party Rock Crew. Redfoo foi fundador do LMFAO e tem no currí-culo colaborações com no-mes tão consagrados com Kanye West, Pitbull, Car-ly Rae Jepsen, Ice Cube e os DJ Steve Aoki e David Guetta, além de uma me-morável Superbowl em que atuou ao lado de Madonna. Da sua atuação em Canta-nhede, espera-se uma de-monstração dos atributos que o tornaram figura de grande impacto à escala global, acompanhada da irreverência frenética dos músicos e bailarinos de exceção que constituem a The Party Rock Crew.

Outros nomes já con-firmados no cartaz da Ex-pofacic. Para a noite de 5 de agosto, o programa da Expofacic propõe Matias Damásio e C4Pedro, dois nomes que têm vindo a re-gistar assinalável sucesso no atual panorama da músi-ca. Matias Damásio, artista angolano que com o single Loucos atingiu mais de 12 milhões de visualizações no YouTube, trará a Can-tanhede os ritmos quentes e sensuais de Por Amor, o seu último álbum, que tem sido um sucesso de vendas em Portugal. A seguir a Ma-

tias Damásio, atuará C4Pe-dro, um dos músicos mais influentes da nova geração da música angolana.

Entretanto, a Comissão Organizadora da Expofacic acaba de assegurar também a presença de Tony Carrei-ra e dos Xutos & Pontapés, pesos pesados da indústria musical portuguesa que estão associadas ao even-to desde a primeira hora, sendo de destacar ainda a contratação da Brigada Vi-tor Jara, o mais consagrado grupo de música popular portuguesa.

Tony Carreira subirá ao palco principal do Par-que Expo-Desportivo de S. Mateus a 30 de julho, para um espetáculo em que, além das razões que estão na base dos recordes de as-sistência que regista sem-pre que sobe ao palco, apre-sentará os temas de Sem-pre Mais, o último álbum de originais que conta com a participação de Rudy Pe-rez (associado ao suces-so de cantores como Júlio Iglésias, Marc Anthony, Michael Bolton, Beyoncé e Christina Aguilera), o fran-cês David Gategno (colabo-rador de Celine Dian e Lara Fabian e Neilson Klasszik, produtor responsável por um apreciável número de

êxitos da atualidade. Com 28 anos de atividade artís-tica, Tony Carreira cole-cionou 58 discos de platina e mais de quatro milhões de discos vendidos, sem esquecer a preenchidíssi-ma agenda de espetáculos com lotações esgotadas em salas tão relevantes como o Olympia e o Zenith, em Paris, o Emperors Palace, em Joanesburgo, ou o Meo Arena, entre outras.

Também sinónimo de casa cheia são os Xutos & Pontapés, que encerram a Expofacic a 6 de agosto, perspetivando-se mais um memorável concerto dos autores de À Minha Ma-neira. A completar 38 anos de carreira, a banda de Zé Pedro, Tim, Kalú, Gui e João Cabeleira vai voltar a incendiar o recinto com a sua conhecida energia na interpretação de temas que se tornaram referências simbólicas de várias gera-ções. Antes disso, na pri-meira parte, atuará a Briga-da Vitor Jara, que promete apresentar uma síntese elo-quente de Ó Brigada, edi-ção que reúne a discogra-fia completa do grupo, assi-nalando os 40 anos de uma atividade dedicada à com-posição de canções de raiz tradicional.

Tributo aos Queen é mais uma aposta internacional

A Câmara Municipal de Vagos arranca em 2017 com o Orçamento Participativo. É uma iniciativa que vai per-mitir aprofundar e recolher contributos dos cidadãos e ouvir os seus anseios nas opções de investimento no concelho.

O primeiro Orçamen-to Participativo da Câma-ra Municipal de Vagos co-loca à disposição dos muní-cipes uma verba global de 100 mil euros para propos-tas enquadradas nas áreas do Ambiente e Energia, Coe-são Social, Mobilidade e In-fraestruturas, Cultura e Tu-rismo, Educação e Desporto. Este exercício de democra-cia participativa permite aos vaguenses referenciar boas práticas e dar exemplos de bom uso e aproveitamento dos recursos financeiros do Município.

Poderão participar, neste novo desafio lançado pela autarquia, todos os cidadãos recenseados em Vagos. A Câmara Municipal de Va-gos convoca os cidadãos no sentido de colaborar empe-nhadamente na adequação das necessidades e expecta-tivas das pessoas às políticas públicas municipais, fomen-tando o diálogo entre eleitos e eleitores, desenvolvendo competências e práticas de participação cívica.

As propostas só podem ser apresentadas em sessões participativas e votadas por

via eletrónica, mediante re-gisto a efetuar no portal de participação do Orçamento Participativo, acessível em http://op.cm-vagos.pt.

Cada participante pode apresentar apenas uma pro-posta. A votação é realiza-da no portal do Orçamen-to Participativo e implica a inscrição prévia no portal. Cada participante apenas pode votar uma vez, tendo direito a três votos, distribuí-dos da seguinte forma: um voto num projeto da sua fre-guesia de residência e dois outros nas restantes.

As sessões de apresenta-ção de ideias nas 8 fregue-sias do Município estão já calendarizadas e arrancam no próximo dia 11 de março, pelas 10h.

VAGOS

Câmara avança com Orçamento Participativo

Rua Dr. França Martins | OLIVEIRA DO BAIRRO Tel. 234 747 326 | Fax 234 746 198

Qualidade no serviço!VAGOS FM a sua Rádio de todos os dias em 88.8

CalendárioJunta de Freguesia (JF)

de Ouca: 11 de março, 10hJF Vagos e Sto. Antó-

nio: 11 de março, 11h30JF Calvão: 11 de março,

14h30JF Sto. André: 11 de mar-

ço, 16hJF Gafanha da Boa

Hora: 18 de março, 10hJF Fonte de Angeão

e Covão do Lobo: 18 de março, 11h30

JF Ponte de Vagos e Santa Catarina: 18 de mar-ço, 14h30

JF Soza: 18 de março, 16h

NOTÁRIA JOANA ISABEL DE MATOS CABRAL CARTÓRIO NOTARIAL EM ALBERGARIA-A-VELHAJUSTIFICAÇÃO - CERTIFICO, narrativamente para efeitos de publicação que, neste

Cartório, de folhas cento e trinta e oito a folhas cento e trinta e nove verso do Livro de Notas Para Escrituras Diversas Cento e Noventa e Nove - A, se encontra exarado um ato de justificação, titulado por escritura de seis de março de dois mil e dezassete, na qual a sociedade comercial por quotas com a firma “SOMAFI, LDA”, pessoa coletiva número 502109645, com igual número de matrícula, com sede em Figueira, Avelãs de Cima, freguesia de Avelãs de Cima, concelho de Anadia, 3780-401 Anadia, com o capital social de cento e vinte e cinco mil euros, justificou, por não possuir título, a aquisição por usucapião, os seguintes prédios rústicos, situados na freguesia e concelho de Oliveira do Bairro:

NÚMERO UM - Terreno a pinhal e mato, sito em Rossio, com a área de oitocentos e vinte metros quadrados, a confrontar do norte com David Santiago - cabeça de casal da herança de, do sul e do nascente com António Ferreira Santiago e do poente com Ilídio Correia da Silva, inscrito na matriz predial rústica sob o artigo 1494, em nome de Joaquim Ferreira de Jesus.

NÚMERO DOIS - Terreno a pinhal e mato, sito em Rossio, com a área de mil cento e quarenta e um metros quadrados, a confrontar do norte com José Simões da Costa, do sul com António Ferreira Santiago, do nascente com Ilídio Correia da Silva e do poente com Alberto dos Santos, inscrito na matriz predial rústica sob o artigo 1496, em nome de Joaquim Ferreira de Jesus.

Está conforme o original.Cartório Notarial, em 06/03/2017

A Notária,Joana Isabel de Matos Cabral


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VAGOS | REGIÃO

BOMBEIROS DE VAGOS

Subsídio de 29 mil euros da Câmara permite aquisição de nova ambulância

NOTÁRIA JOANA ISABEL DE MATOS CABRAL CARTÓRIO NOTARIAL EM ALBERGARIA-A-VELHA

JUSTIFICAÇÃO - CERTIFICO, narrativamente para efeitos de publicação que, neste Cartório, de folhas oitenta e seis a folhas oitenta e sete verso do Livro de Notas Para Escrituras Diversas Cento e Noventa e Nove - A, se encontra exarado um ato de justificação, titulado por escritura de vinte e três de Fevereiro de dois mil e dezas-sete, na qual a sociedade comercial por quotas com a firma “SOMAFI, LDA”, pessoa coletiva número 502109645, com igual número de matrícula, com sede em Figueira, Avelãs de Cima, freguesia de Avelãs de Cima, concelho de Anadia, 3780-401 Anadia, com o capital social de cento e vinte e cinco mil euros, justificou, por não possuir títu-lo, a aquisição por usucapião, os seguintes prédios rústicos, situados na freguesia e concelho de Oliveira do Bairro:

NÚMERO UM - Terreno a pinhal e mato, sito em Balancha, com a área de oito-centos e vinte metros quadrados, a confrontar do norte e do poente com Junta de Freguesia, do sul com Albertina Vidal e do nascente com Antero Ferreira Figueira, inscrito na matriz predial rústica sob o artigo 8066, em nome de Joaquim Ferreira de Jesus, omisso na Conservatória do Registo Predial do concelho de Oliveira do Bairro,

NÚMERO DOIS - Terreno a pinhal, mato e eucaliptos, sito em Vale da Asna, com a área de mil quatrocentos e oitenta metros quadrados, a confrontar do norte com An-tónio Ferreira Júnior, do sul com Manuel Carvalho, do nascente com vala foreira e do poente com Joaquim Ferreira da Cunha, inscrito na matriz predial rústica sob o artigo 8200 em nome de Joaquim Ferreira de Jesus, omisso na Conservatória do Registo Predial do concelho de Oliveira do Bairro.

NÚMERO TRÊS - Terreno a pinhal, mato e eucaliptos, sito em Balancha, com a área de mil trezentos e oitenta metros quadrados, a confrontar do norte com herdeiros de Américo Cardoso, do sul com António Ferreira Júnior, do nascente com vala foreira e do poente com Joaquim Ferreira da Cunha, inscrito na matriz predial rústica sob o artigo 8202, em nome de Joaquim Ferreira de Jesus, descrito na Conservatória do Registo Predial do concelho de Oliveira do Bairro sob o número SETE MIL NOVECEN-TOS E TRINTA E QUATRO, da freguesia de Oliveira do Bairro, com uma servidão administrativa registada pela apresentação dez de dois de outubro de dois mil e sete, não tendo qualquer outra inscrição em vigor.

Está conforme o original.Cartório Notarial em 23/02/2017

A Notária,Joana Isabel de Matos Cabral


Atribuído pela autarquia, um subsídio no valor de 29 mil euros vai permitir a aqui-sição de uma nova ambulân-cia de socorro (ABSC), para os Bombeiros Voluntários de Vagos (BVV). O pedido tinha sido feito pela direção da instituição, na sequência do acidente, ocorrido a 8 de novembro do ano passado, de que resultou a perda to-tal de uma das viaturas ao serviço da corporação, que continha equipamento para aplicação de suporte básico de vida.

Segundo informou César Grave, presidente dos BVV, a viatura acidentada rece-beu do seguro cerca de 18 mil euros, enquanto o valor do salvado ascendeu a pouco

mais de dois mil euros (2.221 euros) – valores considera-dos insuficientes para adqui-rir a nova viatura, cujo pre-ço ultrapassa os 49 mil euros (49.303 euros).

Na sua deliberação, a câ-mara teve em conta a fal-ta daquele tipo de veículo, para o total cumprimen-to da sua missão de “pro-teção de pessoas e bens”, designadamente quanto ao socorro de feridos, doentes ou náufragos”, no concelho de Vagos e fora dele. Reco-nheceu, por outro lado, o executivo de Silvério Rega-lado, que o apoio concedido é de “relevante interesse pú-blico.”

EJ

Adiadas duas vezes, por falta de lista (e de sócios), as eleições para os novos corpos sociais do Centro de Educação e Recreio (CER) foram agora re-

marcadas para 8 de abril. Em causa está a sucessão da equipa diretiva, que vai continuar em gestão cor-rente.

Em nota divulgada no

final do mandato, em ja-neiro passado, a direção de Mário Gavina Olivei-ra apelou à “boa vontade” dos vaguenses, para darem a cara e o “contributo de

missão” pela coletividade, que ao longo dos últimos anos tem procurado diver-sificar a oferta cultural.

EJ

VAGOS

Promovida pelo Cen-tro Social e Paroquial de Calvão (CPC), a 8.ª edição do festival de so-pas decorreu no passa-do fim de semana. Uma causa solidária, que en-volveu “gente de todo o lado” com direito, este ano pela primeira vez, a caminhada de 9 quilóme-tros (à chuva), com parti-da e chegada ao Colégio de Calvão, e reuniu perto de 800 comensais.

Os mesmos que no re-feitório daquele estabele-cimento de ensino sabo-rearam e “limparam”, ao jantar de sábado e almoço de domingo, as 28 sopas com sabor diferente, con-fecionadas por pessoal li-gado à restauração, asso-ciações e voluntários.

Diz quem sabe que a sopa mais requisitada (vá--se lá saber porquê!), foi mesmo a da pedra. Logo a seguir vieram as típicas canjas, de galinha e de ou-tras maneiras. Está visto que também não faltaram as mais “esquisitas”, como aconteceu com a festejada sopa de urtigas, a sopa “jo-

vem”, ou o caldo tradicio-nal da Venezuela que dá pelo nome de “sonocho” de carne.

No final, o balanço é francamente positivo. Como positiva foi tam-bém a animação, este ano a cargo de artistas lo-cais. “Terá mesmo valido a pena juntar as pessoas, para comer, e principal-mente para conviver”, confirmou a secretária da direção do Centro Social. Segundo Isabel Rocha, o montante angariado des-tina-se a obras de remo-delação da IPSS.

Eduardo Jaques

Festival de sopas junta centenas em Calvão

CER remarca eleições

CONVOCATÓRIANos termos do n.º 1 do artigo 42.º dos Estatutos, convoco os associados da Solsil

– Associação de Solidariedade Social do Silveiro, para reunirem em Assembleia-geral Ordinária, na sua sede social, no dia 24 de março de 2017, sexta-feira, pelas 19h30, com a seguinte ordem de trabalhos:

1.Leitura, discussão e aprovação da ata da última Assembleia-geral;2.Apresentação, análise, discussão e votação do Balanço e Demonstração de Resul-

tados de 2016 e parecer do Conselho Fiscal;3.Trinta minutos para discussão de outros assuntos de interesse para a Associação;Nota 1: Se à hora marcada não estiverem presentes mais de metade dos associados,

a Assembleia-geral funcionará meia hora depois, com qualquer número de associados, nos termos de n.1 do artigo 43.º dos Estatutos.

Nota 2: Os documentos de suporte a esta ordem de trabalhos estão à disposição dos Associados na Secretaria.

Silveiro, 06 de março de 2017A Presidente da Assembleia-Geral

Laura Sofia Pires


www.jb.pt

CARTÓRIO NOTARIAL EM OLIVEIRA DO BAIRRO A cargo da Notária Lic. Maria Briolanja Nolasco Pires

EXTRACTO DE JUSTIFICAÇÃO

Cátia Soraia Martins Andias, Técnica do Notariado delegada pela Notária Licenciada, Maria Briolanja Nolasco Pires, com Cartório Notarial em Oliveira do Bairro, sito à Avenida Dr. Abílio Pereira Pinto, número 39, rés-do-chão, certifico que, por escritura lavrada hoje neste Cartório e exarada a folhas 123 do Livro de Notas para Escrituras Diversas número 75 - G, Alberto Manuel da Conceição Mota Novo e mulher Maria de Lurdes de Oliveira da Silva Novo, casados no regime da comunhão geral, naturais da freguesia do Troviscal, concelho de Oliveira do Bairro, residentes à Rua da Vindima, número 17, lugar da Póvoa do Forno, União das freguesias de Bustos, Troviscal e Mamarrosa, concelho de Oliveira do Bairro, contribuintes fiscais números 151.851.670 e 151.851.700, se declararam com exclusão de outrém, donos e legítimos possuidores do seguinte bem imóvel, dois terços do prédio rústico, composto por terra de cultura e vinha, sito na “Lavoura ou Lagos”, União das freguesias de Bustos, Troviscal e Mamarrosa, concelho de Oliveira do Bairro, no todo a confrontar do norte com herdeiros de António Pereira de Almeida, sul e poente estrada e nascente herdeiros de Alcino Pires Cardoso e Manuel Francisco Rato, inscrito na matriz sob os artigos 1094 e 1095, descrito na Conservatória do Registo Predial do concelho de Oliveira do Bairro sob o número vinte e três barra mil novecentos e oitenta e cinco zero dois zero um e lá registada a fracção de um terço a favor de Heitor Batista Ferreira e mulher Palmira de Oliveira Cruz Sérgio pela inscrição AP. 8 de 1985/02/01 e sem qualquer inscrição de aquisição quanto à restante fracção de dois terços.

Que não dispõem de título formal que legitime o domínio sobre dois terços do iden-tificado imóvel para efeitos de Registo Predial, que veio à sua posse, por compra não titulada a, Célia Batista Cardoso, viúva, residente que foi no lugar da Póvoa do Forno, dita União das freguesias de Bustos, Troviscal e Mamarrosa, por volta do ano de mil no-vecentos e setenta e nove, porém, desde então, com os demais compossuidores, estão na posse e fruição de todo o imóvel em nome próprio e interesse, com aproveitamento de todas as suas utilidades e suportando os respectivos encargos, agindo por forma correspondente ao exercício do direito de propriedade, ininterruptamente, sem qualquer contestação ou oposição, à vista e com respeito geral, fazendo-o de modo pacífico, con-tínuo e público e por tempo superior a vinte anos, o que conduziu à aquisição do direito de propriedade de dois terços do identificado imóvel através de usucapião, forma esta de aquisição que não é susceptível de ser comprovada por qualquer outro título formal extrajudicial.

Está conforme.Oliveira do Bairro, 7 de Março de 2017

A Técnica do Notariado delegada (Cátia Soraia Martins Andias)

Inscrita na Ordem dos Notários em 01/02/2016, com o nº 172/7 Artigo 8° do Decreto -Lei nº 26/2004 -Estatuto do Notariado


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REGIÃO | REGIÃO

Inspirado nos grandes tintos dos Dão dos anos 60, o Pedra Cancela Amplitude 2013 entrou no Top 10 dos vi-nhos portugueses meses de-pois do seu lançamento.

Este vinho nasce pela mão do bairradino Casimi-ro Gomes, presidente da Lu-sovini, que produz e distri-bui o Pedra Cancela Ampli-tude.

A escolha foi do júri in-ternacional da Essência do Vinho, que encerrou a sua edição de 2017 no Palácio da Bolsa, no Porto, no último fim de semana: 40 especia-listas de 12 países colocaram este Dão entre o que de me-lhor se faz em Portugal.

O Pedra Cancela Ampli-tude 2013 foi um dos cinco tintos – e o único do Dão – a integrar o “Top 10 vinhos portugueses” da última edi-ção da “Essência do Vinho”, o evento organizado anual-mente pela revista Wine no Palácio da Bolsa, no Porto.

“Foi uma ótima surpre-sa!”, afirma Casimiro Go-mes, que acrescenta: “Em primeiro lugar, porque es-tes concursos em Portugal costumam ser dominados

pelas regiões do Alentejo e do Douro, que produzem vi-nhos de mais fácil adesão, com menos acidez, mais ál-cool, mais fruta. Em segun-do lugar, porque o Pedra Cancela Amplitude é um vinho particularmente aus-tero, feito na linha dos gran-des vinhos do Dão dos anos 60, que acaba de ser lançado no mercado”.

Dão Pedra Cancela Amplitude no “Top 10”

A noite em que todas as estrelas se juntam chegou uma vez mais ao Parque Nascente no Porto.

Foi no passado dia 26 de fevereiro que as várias es-trelas convidadas puderam desfilar na passadeira ver-melha.

Pelo 10.º ano consecuti-vo, abriram-se as cortinas para apresentar os filmes nomeados à categoria de melhor filme do ano e ou-tros a que vale a pena as-sistir.

O M& M Espuman-te (produzido pela Cave Central da Bairrada, em Anadia) não quis faltar à festa e foi o convidado es-pecial desta noite.

Os convidados degus-taram uma flute de M&M e as estrelas convidadas, como Lourenço Ortigão, Kelly Bailey, José Fidalgo, entre outros, levaram como

oferta uma caixa individual do M&M Gold Edition.

Para recordar fica uma noite repleta de glamour, brilho e de celebração à sé-tima arte.

VINHOS

M&M Espumante foi a bebida oficial da Noite dos Óscares no Porto

XI CAPÍTULO DA CONFRARIA GASTRONÓMICA DO LEITÃO DA BAIRRADA

A C o n f r a r i a Gastronómica do Leitão da Bairrada realizou o XI Capítulo no passado sá-bado, entronizando três novos confrades aderen-tes e quatro efetivos, sinal de “futuro e de garantia de continuidade da nossa Confraria”, como realça-ria o presidente da dire-ção da Confraria, António Duque. Foi também en-tronizado neste Capítulo, realizado como habitual-mente, no Palace Hotel do Buçaco, o novo Con-frade de Honra, Chefe Rui Martins, do Restaurante RIB Beef & Wine (no Por-to), eleito Chefe Cozinhei-ro do Ano em 2016, o mais importante concurso de cozinha para profissionais em Portugal.

Os atributos e a quali-dade do trabalho realiza-do pelo Chefe Rui Martins seriam enfatizadas pelo seu padrinho na Confra-ria, Chefe Helmut Ziebell. Na sua intervenção, Hel-mut Ziebell frisou tam-bém a importância de não dar valor apenas à “nova cozinha”, mas manter sempre na base a tradição, tentando naturalmente in-cutir-lhe alguns toques de modernidade e inovação.

Dando-se de seguida a palavra ao Chefe Rui Martins, este mostrou-se “orgulhoso” por entrar na Confraria do Leitão da Bairrada, assumindo não pertencer a nenhuma ou-tra confraria: “Neste mo-mento, sou um amigo do Leitão”, afirmou. Dirigiu--se então aos muitos ami-gos que via na sala, agrade-cendo desde logo ao Che-fe Hélio Loureiro, “que me ensinou muita coisa”. “Agradeço também ao Marco Gomes, aprende-mos muito juntos, cresce-mos juntos na profissão; ao Nuno Diniz, pela ami-zade sincera; ao Ricardo Nogueira, pela paixão que tem na sua arte de assar lei-tão e ao Vítor Sobral, por tudo o que alcançou e pela amizade e confiança”.

Neste Capítulo, para além dos Chefes já men-cionados, esteve também presente a Chefe Justa No-

bre, que se ausentou antes desta entronização.

O Leitão da Bairrada servido neste Capítulo foi assado pelo Restau-rante Mugasa. Os vinhos e espumantes foram este ano da Quinta das Bágei-ras (do confrade Mário Sérgio Nuno), Caves S. João, Quinta da Pedreira e Quinta da Vacariça.

O evento contou com vários apontamentos cul-turais, a cargo do grupo musical Presto Duo, e do Baluarte (atores João Pau-lo e confrade de mérito Albano Jorge).

Apesar de ter sido ende-reçado convite a todos os Municípios da Bairrada, apenas se fizeram repre-sentar as Câmaras Mu-nicipais de Oliveira do Bairro (vice-presidente Cristóvão Batista) e Can-tanhede (adjunto do pre-sidente, Casas de Melo).

“Há trabalho feito, mas podia haver mais.” A encerrar o Capítulo, o presidente da Confra-ria Gastronómica do Lei-tão da Bairrada, António Duque, lembrou que esta

Confraria “é uma em-baixadora de uma igua-ria ímpar que representa uma parcela importante na economia da região”. “Defendemos que o tu-rismo gastronómico seja uma aposta de toda a re-gião. Temos um produ-to de excelência de re-conhecimento nacional (uma das 7 Maravilhas) e até internacional. Sabe-mos que movimenta mas-sas e tem resultados sur-preendentes. Por isso”, continuou, “congratu-lamo-nos pelo galardão atribuído à Mealhada pela revista Wine como o me-lhor destino gastronómi-co de 2016 em Portugal. Um exemplo que deveria ser seguido por todas as autarquias da Bairrada.”

António Duque consi-dera que há vários fato-res que contribuem para este prémio, mas “o mais importante foi sem ponta de dúvida o nosso Leitão”. “Herdámos um nome e uma iguaria que nos identifica como região mas nem sempre valori-zamos o que temos. Há trabalho feito, mas podia

haver mais.”Prometeu que não vai

baixar os braços, e frisou que não se conforma facil-mente “com a passividade de algumas forças políti-cas”. Destacou ainda que esta associação, sediada na Bairrada, “nunca recebeu qualquer subsídio de ne-nhuma entidade embora o tenha solicitado várias ve-zes”. “Todas as ações que realizámos, têm sido sub-sidiadas na sua totalidade por nós próprios e por al-guns apoios não estatais. Fizemos o que nos deixa-ram fazer, mas podíamos ter feito mais.” No entanto, “com ou sem apoios, não iremos desistir”.

Oriana Pataco

Chefe do Ano 2016 é o novo Confrade de Honra do Leitão

ADERENTESJosé MatosPedro CarvalhoManuel Sebe

EFETIVOSSimão MonteiroVítor MadaílSusana de AlmeidaAlberto Santiago

Novos Confrades

A O Confrade de Honra, Chefe Rui Martins, e os quatro confrades efetivos

Perfoto


POR TERRAS DABAIRRADA

AGRUPAMENTOS DE ESCUTEIROSInter-Expedições Oiã – Troviscal

A Expedição do Agrupa-mento 1143 de Oiã realizou uma atividade com a Expedi-ção do Agrupamento 480 do Troviscal, nos dias 25 e 26 de fevereiro. A expedição do Tro-viscal acolheu na sua sede a expedição de Oiã para a reali-zação de um acantonamento, cujo imaginário foi baseado na vida e obra de Baden Powell (BP), o fundador do escutismo mundial. O mote para a esco-lha do tema foi a comemora-ção do aniversário de BP a 22 de fevereiro.

No sábado (25/02) de ma-nhã, a Expedição do Troviscal esperou a Expedição de Oiã para o início da atividade com a formação de patrulhas in-cluindo elementos de ambas as expedições. Logo de segui-

da, iniciou-se o raid que cul-minou, após o almoço no belo parque das Cales, em Malha-pão, onde se realizaram jo-gos. Após o jantar, os explo-radores realizaram o fogo de conselho, onde cada patrulha partilhou teatros, jogos, refle-xões e orações.

No domingo (26/02), come-çaram o dia com uma sessão de ginástica matinal para des-pertar os músculos da cami-nhada do dia anterior. Se-guiu-se o pequeno-almoço, a participação na eucaristia e a avaliação da atividade. A ativi-dade terminou com a canção do Adeus e a certeza que esta atividade terá continuidade em julho, desta feita, em Oiã e com a Expedição 46 no papel de anfitrião.

BAIRRADA

Cobrança de assinaturasJB

Está em curso o pagamento das assinaturas do JB res-peitante a 2017. Nesse sentido, têm para já em mãos esta importante missão:

NO CONCELHO DE ANADIA: Ana Santos - Paredes do Bairro; João Melo - Anadia e Vila Nova de Monsarros e Luís Carlos Oliveira - Vilarinho do Bairro.

NO CONCELHO DE OLIVEIRA DO BAIRRO: Nelson Silva - Troviscal e Eliseu da Cruz Pereira - Mamarrosa.

NO CONCELHO DE VAGOS: Armando Jorge Rocha Santos - Vagos.

Lembramos que o valor da assinatura para territó-rio nacional é de 29 euros.

No passado dia 27 de feve-reiro, o Centro Social festejou o carnaval em todas as res-postas sociais, desde a infân-cia aos seniores.

Atendendo às condições cli-matéricas, e como já vem sen-do hábito há uns anos a esta parte, não foi possível fazer o habitual e tão esperado corso carnavalesco pelas ruas da Palhaça, no entanto, os feste-jos decorreram no interior da Instituição para alegria de to-dos. As crianças da Creche e do CATL chegaram de manhã disfarçadas a seu gosto, e os utentes das restantes respos-tas sociais, Pré-escolar, Defi-ciência e Seniores, transfor-maram-se em Músicos quase autênticos, como só o próprio carnaval permite fantasiar. Estes disfarces, bem que po-diam dar música à chuva para ela se ir embora, mas o obje-tivo era claramente estar de acordo com o tema central do Projeto da Instituição, delinea-do para o presente ano letivo, a Música.

E porque o tempo não per-

mitiu que o cortejo saísse à rua, cada resposta social fes-tejou o carnaval nas respetivas salas, com direito a muita mú-sica, dança, serpentinas e con-fetes. No final da tarde, todas as respostas puderam feste-jar juntas o carnaval, na sala de atividades do edifício cen-tral, com a boa disposição, a música e a animação, que es-tiveram sempre presentes ao

longo de todo o dia. E porque no carnaval nin-

guém leva a mal, deixamos aqui o apelo ao nosso queri-do padroeiro S. Pedro: que no próximo ano feche as tornei-ras do céu e nos deixe sair às ruas da nossa Palhaça, onde pais, familiares, amigos e co-munidade em geral, esperam entusiasticamente pelo nosso desfile de carnaval.

PALHAÇACarnaval molhado mas muito animado no Centro Social

A associação Orfeão de Bustos leva a efeito o ras-teio mensal das doenças cardiovasculares, no próximo domingo, dia 12 de março, das

9h às 12h30, na sala do centro de dia do ABC de Bustos.

A direção da associação apela a toda a população para que cuide da sua saúde.

Vigie a sua saúde e teste os indicadores do peso, tensão arterial, glicémia, colesterol e triglicerídeos.

A Direção Orfeão de Bustos

BUSTOSRastreio cardiovascular


POR TERRAS DA BAIRRADA | OLIVEIRA DO BAIRRO

“Oiã tem Talento” visa captar talentos no concelho

A ADAMA (Associação dos Amigos de Malhapão), em parceria com a Junta de Fre-guesia de Oiã e com o apoio de Mário Oliveira e da Câmara Municipal, está a organizar o 1.º “Oiã Tem Talento”, que visa captar talentos no seio da co-munidade. Os participantes podem ter entre 8 e 80 anos, e ser naturais ou residentes no concelho de Oliveira do Bairro (no caso de grupos, pelo me-nos dois dos elementos de-vem ser naturais ou residen-tes no concelho).

As audições finais (espetá-culos) realizam-se no Auditó-rio de Oiã, nos dias 7, 8 (21h) e 9 de abril (16h30). As inscrições são gratuitas e estão abertas

até 19 de março. Podem ser feitas por e-mail: [email protected]; [email protected] ou [email protected].

Está aberto até um limi-te máximo de 40 inscrições.

Os participantes podem fa-zer uma apresentação em diferentes géneros artísti-cos: dança, música, canto, poesia, teatro, humor, ilusio-nismo, malabarismo, entre outros.

MISERICÓRDIA DE OLIVEIRA DO BAIRROVI Festival do Petisco

Realiza-se o “6.º Festival do Petisco”, no próximo dia 11 de março, a partir das 18h, na sede da Santa Casa da Miseri-córdia do Concelho de Oliveira do Bairro.

Adultos: 10 petiscosCrianças (dos 7 aos 12 anos)

5 petiscos.Haverá petiscos para todos

os gostos.

Águas BoasFaleceu, com 91 anos, no

dia 28 de fevereiro, Rosa de Jesus, residente no Car-ro Quebrado, onde nasceu. Foi casada com António dos Santos Vitória que cedo, anos 50, emigrou para a Ve-nezuela e mãe de Manuel de Jesus Vitória, casado com Anarolina Dias Mar-ques e avó de Dina Paula Marques Vitória e Carlos Manuel Marques Vitória. De frágil e miúdo corpo, foi uma mulher de armas, lu-tando sempre contra a ad-versidade. Nos últimos 15 dias de vida, esteve inter-nada no Hospital de Aveiro por força do mal de que vi-nha sofrendo há muito, a asma. O corpo da extinta esteve em câmara arden-te na capela mortuária da igreja do lugar, onde, no dia seguinte, decorreram as cerimónias fúnebres, pre-sididas pelo pároco, padre Mário Ferreira, que cele-brou a santa missa em su-frágio de sua alma. Findas, o cortejo rumou ao cemi-tério paroquial, Oiã, onde os seus restos mortais fica-ram a repousar em mauso-léu, junto dos de seus pais,

João Nunes da Mota e Ma-ria Ferreira de Jesus (Vie-gas).

A toda a família em luto, Jornal da Bairrada apresen-ta sentidas condolências.

Oiã

Faleceu, com 95 anos de idade, no dia 1 de março, Alda da Conceição Neves Cardoso, natural de Fer-mentelos e residente na Rua de Santo António, Carris, na situação de viúva de Manuel António dos Santos Cardo-so. Era mãe de Lina da Con-ceição Neves Cardoso, casa-da com Keith British e irmã de Álvaro Neves. O corpo da extinta esteve em câma-ra ardente na Capela da Res-surreição. As cerimónias fúnebres realizaram-se no dia seguinte, presididas pelo pároco, padre Mário Ferreira, que celebrou a santa missa em sufrágio de sua alma. Findas, o cortejo rumou ao cemitério paro-quial, onde os seus restos mortais ficaram a repousar em mausoléu de família. A toda a família em luto, Jor-nal da Bairrada apresenta sentidas condolências.

Aguada de Cima

A nossa vila acordou no passado dia 6 de março com a triste notícia da morte de Inês Rodrigues Abrantes, de 36 anos, moradora no lugar da Forcada.

A Inês, sempre muito vira-da para as causas associativas da vila, era casada com Nuno José Lima Pinto, que deixa viúvo e órfão o menino Dinis Sobreira Pinto.

A notícia da sua morte en-tristeceu toda a comunida-de, pois no seu percurso de vida, deixou marcas de bom relacionamento e dedicação associativa.

O seu funeral realizou-se no dia seguinte para o cemi-tério desta vila e, como é na-tural, constituiu uma gran-de manifestação de pesar, pois era uma pessoa muito conhecida e estimada na re-gião.

Jaime Cristo

FALECIMENTOS

MAMARROSAABCRM tem nova direção

No passado domingo, rea-lizou-se uma Assembleia Ge-ral da Associação Beneficente Cultura e Recreio da Mamar-rosa (ABCRM), na qual consta-va a eleição dos órgãos sociais para o biénio de 2017 a 2019, sabendo que a atual presiden-te (Susana Pato) não se recan-didatava. Apenas apareceu uma lista e a mesma foi eleita com 31 votos a favor, 1 contra e 3 abstenções, ficando os ór-gãos sociais assim constituídos: Direção – Presidente, Mi-riam Oliveira Fernandes Ro-cha; Vice-Presidente, Jorge F. Viegas; Tesoureiro, Mário N. Tavares; 1.º Secretário, Fátima T. Ferreira; 2.º Secretário, Adé-lia O. Bastidas; Vogais, Ricardo V. Barbosa, João C. Vidal, Jorge V. Oliveira e Maria Lucília L. Pato. Assembleia Geral - Fernando Almeida Martins, Artur Bem-

-Haja e Ana Paula Rainho.Conselho Fiscal - João Luís

Oliveira Carlos, Manuel Cravo e Artur Pato.

Não será com certeza uma ta-refa fácil o que espera a nova di-reção, tendo em consideração o facto de que os encargos de uma Banda de música são bastante elevados e as receitas têm vin-do a diminuir. Será uma situação que terão de ponderar. As comis-sões de festas cada vez são me-nos e temos o exemplo da nossa vila, as empresas atravessam uma situação difícil e a popula-ção luta também com grandes dificuldades, daí que a dificulda-de em obter receitas seja uma realidade. Mas, como se trata de uma equipa com larga experiên-cia, com certeza que saberão ul-trapassar essas mesmas dificul-dades. Desejamos as maiores fe-licidades à nova direção.

A comissão de festas de S. Geraldo continua a trabalhar para a angariação de fundos, tendo para o efeito um bar a funcionar todos os domingos. No próximo, terão leitão as-sado e caldo verde para quem

quiser almoçar ou lanchar e com animação da responsa-bilidade do grupo Pizzicato.

A comissão agradece a presença de todos.

Artur Bem-Haja

Festa de S. Geraldo

Mais uma vez, a cerimónia de quarta-feira de cinzas, a imposição das cinzas, a lem-brar quanto a vida é frágil e fugaz, encheu a igreja ma-triz, um bom sintoma de pre-paração para o tempo pas-cal. Desde há anos, desde que padre Mário Ferreira assumiu a paróquia, que é assim. Uma das causas será certamente a dignidade e humildade como se vive esta cerimónia, bastante interio-rizada e vivificada, trazendo até pessoas de outras locali-dades até nós. Mas também se pode ir buscar outra ra-zão à devoção que os nos-sos antepassados tinham por este ritual (“lembra-te ó homem que és pó e ao pó hás-de tornar…” – lembra o padre ao derramar um pou-quinho de cinza benzida so-bre a cabeça dos fiéis…). Al-guns deslocavam-se mes-mo à Procissão das Cinzas que então se realizava na ci-dade de Aveiro com toda a dignidade e compunção. É

um bom começo do tempo quaresmal, preparatório da Festa Maior que é a Páscoa.

Como afirmou o páro-co, padre Mário Ferreira, os três pilares da Quares-ma são o jejum, a esmola e a oração, três caminhos para os fiéis se encontrarem con-sigo próprios e na conver-são junto à Cruz de Cristo… Lembrou também, no últi-mo domingo, o lema da Qua-resma/2017: “com Maria sou chamado”. Este é “o tempo das escolhas e das opções”, acrescentou, o tempo de olhar com olhar limpo de tudo o que seduz o mundo, o ter, sempre a abundância do ter, as inimizades, a crítica, a cultura da indiferença para com o outro e para com as coisas belas que Deus criou.

Permitimo-nos associar a este bom começo do tempo da Quaresma a peregrina-ção diocesana a Fátima, que juntou cerca de 8 mil pes-soas e a que se associaram cerca de três centenas de

pessoas da nossa paróquia.Falando o pároco, a pro-

pósito da esmola, um sinal de partilha, anunciou, no úl-timo domingo, numa cam-panha a favor da Cáritas pa-roquial que consiste na en-trega de alimentos (arroz, massas e outros bens ali-mentícios, não perecíveis), a depor em recipientes que serão colocados para esse efeito no altar-mor, onde, sem vergonhas humanas, todos poderão deixar uma ajuda, destinada aos mais carenciados, gente que ain-da passa por momentos de fome, nomeadamente crian-ças. Também o jejum pode ser um bom motivo para partilharmos com os ou-tros. Assim, se queira nesta caminhada quaresmal que assim faz mais sentido: en-riquece quem dá e conforta quem mais precisa.

Armor Pires Mota Texto escrito ao abrigo do anterior acordo


OIÃ USF Flor da Areosa – melhor saúde

A Unidade de Saúde Fami-liar (USF), como agora é de-signado o Posto Médico ou Ex-tensão de Saúde de Oiã, tem andado em obras interiores, com a finalidade da constru-ção de mais uma sala de con-sulta médica. Com isso, foi anulada uma sala de espe-ra, mais dedicada aos doen-tes entregues aos cuidados dos enfermeiros, restando uma que nos parece suficien-te. É que agora aglomeram--se menos pessoas, não há atropelos, há menos tempo de espera.

Finalmente, há o número suficiente de médicos para servir a grande população que tem a freguesia. Estão ao serviço cinco médicos (dois médicos e três jovens mé-dicas) e quatro enfermeiros (três enfermeiras e um enfer-meiro).

Esta Unidade de Saúde Fa-miliar, que se chamará con-cretamente “USF Flor da Areosa”, na medida em que abarca a freguesia da Palhaça e o Vale da Areosa, é a frontei-ra entre as freguesias de Oiã e Palhaça, onde fica a funcio-

nar um polo com dois médi-cos. Portanto, esta USF terá à disposição dos utentes nada menos do que sete médicos, o que irá concorrer para uma melhor consulta e melhor saúde.

As obras ainda há dias não estavam terminadas, espe-ra-se, a todo o momento, que isso aconteça e seja inaugu-rada em breve a “nova” USF. Para tanto, seria bom que o exterior fosse também res-taurado e pintado. Encontra--se um pouco escurecido pe-las marcas do tempo.

Quarta-feira de cinzas encheu igreja


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ANADIA | POR TERRAS DA BAIRRADA

PEREIROAlmoço-convívio do Dia de Carnaval

A exemplo de anos anteriores, o convívio iniciou-se na segun-da-feira à noite, com baile, abri-lhantado por um duo musical. Houve muita cor, muitos mas-carados, muita diversão, que se prolongou até às 5h do dia se-guinte, com prémios para o me-lhor mascarado infantil e sénior.

Pela 54.º vez, a Associação Desportiva e Cultural do Perei-ro levou a efeito a realização do almoço, na terça-feira de Car-naval.

Este ano o convívio reuniu cerca de 180 pessoas.

O menu foi o de costume: ar-roz de molho pardo e leitão da Bairrada. O local do convívio, pelo segundo ano, foi na antiga EB1 do Pereiro, que sofre diver-sas alterações que lhe conferi-ram uma maior funcionalidade.

Quem esteve presente no convívio, a convite da A.D.C.P.,

foi o presidente da Junta de Freguesia de Avelãs de Cima, Manuel Veiga. Findo o almo-ço, chegava a hora dos discur-sos. Primeiro, como se impu-nha, falou o presidente da As-sociação Desportiva e Cultural do Pereiro, que começou por agradecer a todos os que tor-naram possível a realização do convívio, aos que se junta-ram nas mesas, crianças, jo-vens, adultos, conforme foto, dando uma imagem magnífi-ca de um convívio que já ultra-passou o meio século. Paulo Cardoso também agradeceu a presença do presidente da Junta no convívio, ao mesmo tempo que lhe pedia, se fos-se possível construir umas casas de banho no parque do Brejo. Sentindo-se honrado com o convite e, na presença do enorme número de pes-

soas que conviviam de for-ma saudável e harmoniosa, Manuel Veiga disse que é bo-nito ver tanta gente junta em convívio, o que o sensibilizou bastante. Por fim, respondeu ao presidente da Associação, Paulo Cardoso, dizendo que já se tinha apercebido da fal-ta de instalações sanitárias no Parque do Brejo e, que, logo que possível, iria satisfazer o seu pedido.

Por volta das 18h, foi a vez das merendas, com umas re-cheadas sandes de leitão.

O almoço-convívio foi um ex-celente momento de confrater-nização mas, como tudo o que é bom e bonito também chega ao fim, foi o que aconteceu por volta das 19h, com a promessa de que para o ano a festa será melhor.

António Duarte

AVELÃS DE CIMAPatrimónio

Podemos falar de patrimó-nio como aquilo que nos foi deixado pelas gerações an-teriores, e que devemos pre-servar para as gerações vin-douras, pois mantém viva a memória dos povos. Este pa-trimónio pode ser material ou imaterial. Dentro do patrimó-nio material, podemos falar de Igrejas, monumentos, fon-tanários, rios, esculturas, pe-ças de arte, entre outros bens móveis e imóveis. No que concerne ao património ima-terial, podemos falar de con-tos populares, festas dos pa-droeiros, danças, músicas, jo-gos tradicionais, gastronomia, artesanato, entre outros. Na Freguesia de Avelãs de Cima, o grupo de Tocares e Canta-res da Freguesia InCantus é um exemplo deste tipo de pa-trimónio imaterial.

Após esta simples introdu-ção, irei referir que esta foto foi tirada por mim no passado mês de fevereiro de 2017, no Pereiro, quando por lá pas-sei. Um agradecimento ao sr. Silvino e à D. Glória, pela sua gentileza, que permitiram que eu tirasse as fotografias. Penso que esta imagem é úni-ca na freguesia de Avelãs de

Cima.Gostaria também de abor-

dar um tema que tem o valor que cada um de nós sente e atribui por esta área da Cultu-ra, ou seja, a realização de um espaço Museu, onde embo-ra tardiamente, uma vez que muitos artefactos já desapa-receram na geração dos nos-sos pais que enveredaram por ir trabalhar para a indústria, pois o trabalho na agricultura de subsistência e em peque-nas terras é muito trabalhoso e de resultados incertos. De-vemos ter a consciência que um projeto desta natureza depende do apoio da Câma-ra Municipal de Anadia e da Junta de Freguesia de Avelãs de Cima, a disponibilização de uma Escola do 1.º ciclo para este fim, recentemente desa-tivada seria a semente para este projeto. A freguesia tem Professoras do 1.º ciclo refor-madas que seriam uma mais valia e com vocação e dispo-nibilidade para germinar esta lacuna que urge colmatar, an-tes que desapareçam peças de valor patrimonial e senti-mental notável.

António Leonel do Paço Araújo

A comunidade jovem do Outeiro de Baixo tem como objetivo o desenvolvimento social e cultural do lugar, as-sim como a divulgação e di-nâmica do mesmo. Este mo-vimento iniciou na década de 90 e esteve cerca de 15 anos adormecido.

Em 2013, uma nova gera-ção decidiu dar vida a esse movimento de que tantos re-cordavam, sendo que este ano é o quinto consecutivo. Nas últimas quatro edições da Festa da Juventude, pi-saram o nosso palco duas dezenas de artistas. Desta-ques para David Antunes & Midnight Band, Daduh King e Jey V.

Este ano, o evento será no próximo sábado, dia 11 de março, no Centro Cultu-ral e Recreativo do Outeiro de Baixo, em que o cabeça de cartaz é Juvencio Luyiz, detentor de hits com 21 mi-lhões de visualizações no Youtube e Best African Artist Award em 2016. Em aber-tura de noite será a Banda Kimanos e o encerramen-to será a já tradicional pre-sença no nosso evento do Double Grooves.

Durante o evento, uma empresa de segurança to-mará conta do recinto. Es-peramos por vós.

Jorge Almeida

OUTEIRO DE BAIXOFesta da Juventude 2017

A Associação de Dadores de Sangue de Mogofores - ADABEM e o Instituto Portu-guês do Sangue e Transplan-tação - IPST realizaram uma recolha de sangue no passa-do dia 26 de fevereiro. A re-colha teve lugar na fregue-sia da Moita e contou com 50 presenças, tendo-se conse-guido efetuar 40 recolhas de sangue. Um decréscimo de 6 recolhas comparativamen-

te com a mesma recolha, no mesmo período, em 2016.

Esta marca o final das re-colhas de sangue na fregue-sia da Moita. Desde 1999 que a ADABEM tinha na Moita um dos seus núcleos de recolha, passando as mesmas, a par-tir de maio, a ser todas rea-lizadas em Mogofores, na sede da ADABEM, na primei-ra quinta-feira de cada mês.

O ano de 2017 destaca-se

por esta alteração de para-digma, pelo melhor aprovei-tamento e fracionamento de recolhas – à semana mas mensalmente – e por força de contenção de custos por parte dos IPST.

A próxima recolha de san-gue será no dia 2 de abril, na Junta de Freguesia de Avelãs de Cima.

Jorge Coelho

MOGOFORESFesta de Carnaval pela mão da ADABEM

A ADABEM realizou, no sábado, dia 25 de fevereiro, a sua habitual Festa de Car-naval. O evento contou com o desfile de carnaval dos foliões, que teve bastante afluência de participantes. O terceiro prémio foi arre-batado por Isabel Riça, o se-gundo pelos três Vaqueiros e o primeiro lugar pelos três Palhacinhos.

A noite contou com muita animação e karaoke que se estendeu pela noite dentro, naquela que foi mais uma

iniciativa que visava a pro-moção da dádiva de sangue junto de dadores de san-gue e de novos dadores. O evento contou com cer-ca de meia centena de par-

ticipantes que, na sede da ADABEM, encerraram mais uma noite de animação car-navalesca.

Jorge Coelho

MOITAÚltima recolha de sangue na Moita, 18 anos depois

AGUIMFesta em honra de S. José

Vai realizar-se, no sábado e domingo, dia 18 e 19, a habi-tual festa em honra de S. José, em Aguim,cujo programa é o seguinte:

Sábado, dia 18:22h - KaraokismaDomingo, dia 19:8h - Salva de 21 tiros9h - Gaiteiro Alfredo e Rai-

mundo9h30 - Missa na capela “S.

José”17h - 20h e 22h - 01h

Yankees.

ANCASInício da Quaresma na paróquia

N o d i a 1 d e m a r ç o , Quarta-feira de Cinzas, no decorrer da missa da semana, foi realizada a ce-rimónia da implementação das cinzas sobre a cabeça dos fiéis presentes. Mesmo sendo um dia da semana, a nossa Igreja estava repleta de povo, para assistir à mis-sa e à cerimónia das cinzas e assim se dar início à Qua-resma.

Via-SacraTodas as quartas-feiras

do tempo da Quaresma, pe-las 18h45, será feita a Via Sacra no interior da nossa igreja, seguida de missa da semana.

Peregrinação a Fátima

A peregrinação a Fátima da Diocese de Aveiro, levou também um grupo de pes-soas da nossa paróquia, que manifestaram a sua satis-fação por esta realização e da forma como decorreu. Para muitos, foi a maneira de irem ao Santuário de Fá-tima, que há anos não visi-tavam.

Nelson Oliveira


POR TERRAS DA BAIRRADA | ANADIA | ÁGUEDA

Festa das “Bem-Aventuranças”

No passado domingo, dia 5 de março, celebrou-se a Fes-ta do 7.º ano de catequese: “As Bem-Aventuranças” para os 5 jovens da Paróquia de Avelãs de Caminho que frequentam este ano.

A celebração contou com a especial participação destes

5 jovens que proclamaram as oito “Bem-Aventuranças” e no final todos receberam o diploma onde estas estão enunciadas.

A eles, pais, Pe. Manuel Armando e catequistas, a comunidade endereça pa-rabéns.

“Dia do Pai”

Com um jantar que se pode denominar de família organi-zado pela Comissão das Fes-tas da N.ª Sr.ª da Saúde e com o apoio das Caves S. João, vai realizar-se no próximo dia 18, pelas 19h, a comemoração do “Dia do Pai”, naquelas referidas Caves e que constará de uma visita às mesmas, a que se se-guirá um jantar composto de entradas, sopas e leitão, termi-nando com diversas sobreme-sas. Os vinhos, esses, são da enorme garrafeira das Caves.

As inscrições já se encon-tram abertas nos lugares ha-bituais, onde cada um dos in-teressados se pode inscre-ver, podendo também fazê-lo através dos tel. 918 957 559 ou 966 656 690. Resta acrescentar que as inscrições são limitadas.

Vai ser, estamos certos disso, um são convívio, onde a alegria não faltará e é também o mo-mento de homenagear aquele que nos deu vida e que contribui e contribuiu para o bem-estar de nós, sacrificando-se muitas das vezes até à exaustão para que nada falte no seu lar. A cada um deles devemos retribuir o seu amor e se nada mais hou-ver, que haja um simples beijo e para aqueles que já partiram e em sua memória, uma oração.

Ezequiel Cardoso

REGINA SIMÕES (DR.ª)Rua Dr. Alberto Tavares

de Castro, nº 45 - Urb.O Adro3770-221 Oliveira do Bairro

Tel. 234738690 - Telem. 962617967 Fax. 234747900

e-mail: [email protected]: EUA - 1-404-441-2426

MARCO LOPES (DR.º)Solicitador C.P n.º 5906

Rua do Foral, edifício arco-íris n.º 67, 2º andar - sala L3770-218 Oliveira do Bairro

Telf. 234 082 377Telm. 938 613 474

e-mail: [email protected]

FRANCISCO CASIMIRO (DR.º) Solicitador

Tv. da Lameira - Bl. 5, Sala B3780-135 Sangalhos

Filial: Rua do Cabecinho, n 37, loja 2 - Anadia

Telm. 917 567 579Tel. 234 082 617 Fax. 234 084 055

e-mail: [email protected]

AGUADA DE CIMAAquacantante celebra 3.º aniversário

Aquacantante - Grupo de Cantares Tradicionais e Po-pulares levou a efeito, no pas-sado dia 4 de março, nas ins-talações das antigas Escolas Primárias, as comemorações do 3.º aniversário. Uma ceri-mónia simples mas significa-tiva para todos quantos cola-boram na construção deste Grupo de Cantares.

Na mesa de honra estive-ra, a presidente Fátima Bata-lha, o vereador da CM Águeda, João Clemente, da Junta de Freguesia, Albano Abrantes, e ainda Albano Fernandes, Irene Henriques e António Figueira, o sócio beneméri-to Eleutério Costa e Amorim

Figueiredo. No momento dos discur-

sos, João Clemente salientou o trabalho desenvolvido pelo Grupo quer a nível da recupe-ração da sua sede, quer no re-portório e atuações culturais que praticam, nomeadamen-te junto das IPSS’s; enalteceu os gestos de solidariedade de Eleutério Costa e assinalou algumas obras já divulgadas para a vila num futuro próxi-mo.

Fátima Batalha divulgou as atividades de 2016, enume-rou as obras na sede, princi-palmente ao nível do telhado e reforço do equipamento de som e aproveitou o momento

para distinguir Alda Azevedo, Amorim Figueiredo, Junta de Freguesia e Eleutério Costa pelos apoios prestados.

Albano Abrantes salientou o trabalho do Grupo e orgu-lhou-se por, no momento pró-prio, ter cedido as antigas ins-talações dos Correios a este Grupo. Amorim Figueiredo também enalteceu o traba-lho do grupo e particularmen-te o apoio que Eleutério Costa presta às Associações. Por fim, Eleutério Costa acentuou a importância do grupo na vila e a coragem que tiveram para seguir em frente, agradecen-do as palavras de mérito dos seus antecessores.

A Secção Cultural da LAAC organiza, no próximo dia 18 de março, um jantar dançante subordinado ao tema “Ser-radela da Velha”, uma crítica/sátira a algumas atitudes dos aguadenses, prática anterior

aos anos 70, muito apreciada nesta vila, pela coragem que os seus autores tinham em falar de determinados acon-tecimentos, embora pela ca-lada da noite.

As inscrições poderão ser

feitas na Secção Cultural ou pelo telefone 939 434 874, até ao dia 14 de março.

Jaime Cristo

Serradela da Velha

AVELÃS DE CAMINHO

UNIÃO DESPORTIVA DE BUSTOS

CONVOCATÓRIAAo abrigo do disposto na alínea b) do artigo 22º, dos Estatutos da União Des-

portiva de Bustos, convoco todos os associados para uma Assembleia geral, a realizar no dia 02 de Abril de 2017, pelas 19 horas, no salão de convívio do Bar do Campo Dr. Santos Pato, sito na Rua do Sobreiro, em Bustos, com a seguinte ordem de trabalhos:

1. Apreciar e votar o relatório de atividades e contas de gerência do ano de 2017.

2. Tomada de posse dos novos corpos gerentes.3. Outros assuntos de interesse.Se à hora marcada não estiverem presentes pelo menos metade dos asso-

ciados, a Assembleia funcionará uma hora mais tarde com qualquer número de associados, conforme o disposto no artigo 30º dos estatutos.

Bustos, 06 de Março de 2017O Presidente da Mesa da Assembleia Geral

(Paulo Jorge Ramalho Alves)


UNIÃO DESPORTIVA DE BUSTOS

CONVOCATÓRIAAo abrigo do disposto nas alíneas a) e f) do n.º 2 do artigo 32º e

do artigo 14º, ambos dos Estatutos da União Desportiva de Bustos, convoco todos os associados para o ato eleitoral dos corpos gerentes para o triénio 2017/2020, a realizar no dia 02 de Abril de 2017, no salão de convívio do Bar do Campo Dr. Santos Pato, sito na Rua do Sobreiro, em Bustos.

Conforme deliberado em Assembleia Geral o ato eleitoral decorrerá entre as 15 e as 18 horas, do dia acima assinalado. As listas candida-tas têm que ser entregues até ao dia 26 de março de 2017, na sede da UDB.

Bustos, 06 de Março de 2017O Presidente da Mesa da Assembleia Geral

(Paulo Jorge Ramalho Alves)


Mesa do Plenário da Secção de Oliveira do Bairro

CONVOCATÓRIAAo abrigo dos Estatutos Nacionais do PSD, convoco os Militantes da Secção

de Oliveira do Bairro para uma Assembleia Ordinária a realizar no próximo dia 18/03/2017, pelas 20:30 horas, no salão da Casa do Povo do Troviscal, com a seguinte Ordem de Trabalhos:

1- Apresentação de candidaturas às eleições autárquicas.2- Outros assuntos.

Oliveira do Bairro, 22 de fevereiro de 2017O Presidente da Mesa da Assembleia da Secção

Arsélio Manuel de Oliveira Domingues Canas


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ÁGUEDA | CLUBE DO LEITOR | POR TERRAS DA BAIRRADA

É já no próximo sábado, dia 11, pelas 21h30, que no Salão da Junta de Freguesia de Fer-mentelos o recém-criado Gru-po Coral Ré-Canto, da Asso-ciação Cultural e Recreativa Por Fermentelos, fará a sua apresentação e estreia com um espetáculo aberto a todos. Terá a seguinte programação:

1.ª parte: Palavras canta-

das... e não só... com Marta, Rodrigo e Ricardo;

2.ª parte: Atuação do Gru-po Coral Ré-Canto com temas vários.

No final haverá um Porto de honra.

Doutoramento

Sangalhos

Ana Salomé Santos Pires Lourenço, casada com Tiago Jesus Louren-ço, residentes em San-galhos, realizou a 13 de fevereiro, a sua tese de doutoramento em Enge-nharia Biomédica, tendo sido aprovada com dis-tinção e louvor por una-nimidade, na Sala dos Capelos da Universida-de de Coimbra.

A tese versou: “Vita-mina C e Câncro - Estu-do Experimental”. Fo-ram seus arguentes as doutoras, Maria Helena da Silva de Vasconce-lhos Mechan e Marília Lopes Cravo.

Ana Salomé é filha de Abel Seabra Pires e Her-mínia Fátima Santos, re-sidentes em Anadia.

Jornal da Bairrada as-socia-se aos pais e mari-do da recém doutorada, apresentando-lhe mui-tos parabéns e felicida-des.

Formatura

Aguada de Baixo

“Por acreditar que este dia iria chegar e tu te es-forçaste e procuraste a cada dia o teu sonho. Pe-los teus próprios méritos venceste e hoje os aplau-sos são todos para ti. Pa-rabéns e muito sucesso!”

Acaba de concluir a sua formatura, a jovem Daniela Filipa Baptista Martins, filha de Joana de Martins e de Alípio Martins, de Aguada de Baixo.

JB associa-se a seus pais, avó, Augusta San-tos, Manuel, Fernando Morais e a toda a famí-lia e amigos endereçan-do as maiores felicidades a esta jovem. Que a vida lhe sorria, hoje e sempre.

Vila Nova de Monsarros

Completou 7 primave-ras, no dia 6 de março, a pequena Ana Patrícia da Silva Midões, filha de Elisabete Maria da Sil-va Gomes e José Carlos Lopes Midões e irmã de Diana Alexandra da Silva Estima, residentes em Vila Nova de Mon-sarros.

É neta, pelo lado ma-terno, de Albino Duarte Gomes, nosso assinan-te, e de Ana Maria da Sil-va Coelho, também resi-dentes em Vila Nova de Monsarros.

Jornal da Bairrada as-socia-se aos pais, irmã e avós da pequena Ana, apresentando-lhe mui-tos parabéns.

Batizado e Aniversários

Palhaça

No passado dia 29 de ja-neiro foi batizado o me-nino Rafael Ângelo Lourenço de Almeida, filho de Victor Ânge-lo Lourenço de Almei-da (que fez anos no dia 27 de janeiro) e de Paula Cristina de Jesus Lou-renço, residentes na To-jeira - Palhaça.

O pequeno é neto de Maria Audília de Je-sus Feliciano (fez anos no dia 28 de janeiro) e sobrinho e afilhado de Beatriz Alexandra de Je-sus Lourenço (fez anos no dia 29 de janeiro).

Foram padrinhos do pequeno Rafael, a tia Beatriz Lourenço e Jor-ge Mandato (emigran-te no Canadá), que veio de propósito para a ce-rimónia.

Seus avós, Alberto Lourenço (nosso assi-nante) e Audília; tios, Sónia, Bia, Mário Jorge e Miguel Ângelo; irmão e primos desejam ao Rafa as maiores felicidades.

FERMENTELOSPresentes na Peregrinação a Fátima

No passado sábado, realizou--se a Peregrinação Diocesana de Aveiro a Fátima. A Paróquia de Fermentelos, pertencente ao Ar-ciprestado de Oliveira do Bairro, também esteve presente nesta peregrinação, que juntou em Fáti-ma mais de 6.500 pessoas de toda a Diocese.

O grupo que representou Fer-

mentelos, com o Pároco, Padre José Manuel, saiu de Fermente-los pelas 8h, regressando pouco depois da 19h.

Foi uma experiência enrique-cedora para todos quantos partici-param e uma manifestação de Fé e amor a Nossa Senhora de Fáti-ma, no ano em que se comemo-ram os 100 anos das aparições.

No dia 18 (sábado), pelas 21h, no Salão do Centro Paro-quial de Fermentelos, vai ser apresentada a obra musical “O Nazareno”, pelo Grupo Recrea-tivo Amigos da Légua, Ílhavo.

Uma magnífica obra a não perder, adequada a este tem-

po da Quaresma e cujo benefí-cio das entradas reverte a favor do novo sistema de som, adqui-rido para a Igreja Paroquial de Fermentelos.

O Conselho Económico Pa-roquial agradece a presença e colaboração de todos.

Grupo Coral Ré-Canto faz concerto de apresentação este sábado

Amigos da Légua apresentam “O Nazareno”

Procuro dois irmãos em ÁguedaFrequentei a Escola Primária de

S. Miguel em Viseu de 1982 a 1986.Gostaria de localizar dois

colegas, que são irmãos, o Carlos Manuel e o Paulo Jorge, que estão assinalados na fotografia.

Hoje terão cerca de 41 anos. Se-gundo informações de outro co-lega, vieram para Águeda, para junto da família. Estiveram inter-nos no Lar de S. António em Viseu. Os antigos colegas querem promo-ver um almoço convívio, em con-junto com a Professora Domitila. Qualquer informação pode ser en-viada para o mail: [email protected] ou ligando para o telemóvel: 936 400 443.

Elsio FaroViseu

Lugar à Poesia

Pinheiro Manso centenário

Os homens e as plantas no mundo têm a sua história Para que toda a humanidade possa estudarE a história de um pinheiro manso para que os vindourosAo longo dos tempos o venham a recordar.

A guerra entre 1914 a 1918Causou muitas mortes e provocou muita destruiçãoFez que muitos jovens saíssem do paísPara poderem escapar a terrível confusão.

Em 1917 com os armistícios assinados Toda a situação para bem, se alterouE esse jovem à sua Terra natalImediatamente assim voltou.

Uma vez chegado a PortugalAo seu irmão e afilhadoImediatamente se juntouE em seguida um plano foi traçado.

Foram à gândara do Vale da CilhaUmas árvores procurarE nos seus quintaisAs vieram a plantar.

Essas árvores se chamam Pinheiros mansos, com muita verduraUm desses pinheiros se encontra plantadoNo meu quintal, o qual estimo com ternura.

Em 2017 fará cem anosSeu feliz aniversário será festejado com satisfaçãoE estes manuscritos são feitos para que Os vindouros dele venham a ter recordação.

Não tenho estudos, mas redigi estes versosPodia ser poeta ou escritorPois assim ao passar o tempo a escrever Sinto pelos mesmos, um verdadeiro amor.

Fernando Eufrásio LourençoPalhaça

Aniversário


educação&ciência

Decorreu no dia 22 de ja-neiro, nas instalações do Instituto Português do Desporto e Juventude, em Aveiro, a reunião de eleição para a mesa da sessão dis-trital do Parlamento dos Jo-vens, ensino básico, do cír-culo eleitoral de Aveiro.

A eleição dos membros para a referida mesa, Pre-sidente, Vice-Presidente e Secretário(a), foi efetuado através de um processo em que os candidatos revela-

ram as suas capacidades de liderança e o conhecimento das regras de condução dos trabalhos da sessão distri-

tal. Participaram nesta eta-pa, com os seus candidatos - deputados, 25 escolas. As três mais votadas e conclu-dentemente os candidatos eleitos foram:

1.º - João Santos, como Presidente, da Escola Bási-ca Gafanha da Encarnação;

2.º - Inês Vilar, como Vice--presidente, da Escola Básica de Esmoriz;

3.º - Ana Marta Santos, como Secretária, do Agrupa-mento de Escolas de Olivei-

ra do Bairro (aluna do 9º E). A apresentação destes

nossos candidatos/deputa-dos pautou-se pela sua ge-nuinidade, objetividade, pertinência e ainda pela sua postura de humildade, acei-tação e valorização do outro, valores muito apreciados pe-los seus pares eleitores va-lores, tendo como proveito esta eleição.

Berta Santos, Teresa Barqueiro e Carlos Freitas

OLIVEIRA DO BAIRRO

Parlamento dos Jovens (Ensino Básico)elege mesa para a Sessão Distrital

OLIVEIRA DO BAIRRO

No passado dia 25 de fevereiro, alunos da Es-cola Secundária de Olivei-ra do Bairro deslocaram--se a Aveiro para participar numa mostra de ideias no âmbito do projeto MAKE IT POSSIBLE, da AIESEC (“Association Internationa-le des Étudiants en Scien-ces Économiques et Com-merciales”). Os trabalhos realizados têm como obje-tivo contribuir para o de-senvolvimento sustenta-do da comunidade e cer-tamente exigiram grande pesquisa e capacidade de liderança dos alunos do Ensino Secundário, ainda tão inexperientes. Foram diagnosticados proble-mas ambientais e sociais de caráter global e, poste-riormente, criados dispo-sitivos que permitirão res-ponder às exigências da sustentabilidade. Foi assim que surgiram sabonetes fa-bricados a partir de cinzas e ciclistas que produzem energia, nos projetos Wa-shes: ashes wash e Ride the Future, respetivamente. Ainda preocupados com o consumo de energia fo-ram apresentados os traba-lhos Rewater, para aprovei-

tamento das águas sanitá-rias, e o π Power, em que o nosso movimento produz a energia de que precisamos. Também não faltaram ideias inovadoras no âm-bito dos problemas sociais. Os nossos jovens parecem estar preocupados com a solidão, a falta de recursos para o ensino e com o esta-cionamento para pessoas portadoras de deficiência motora. Pelo menos assim o comprovam os projetos Hug Loneliness, Sharing Pages e Easy Park. Estas sete propostas da ESOB conseguiram despertar a curiosidade dos membros

da AIESEC e de todos os visitantes da mostra, que também contou com tra-balhos de outras escolas secundárias do distrito de Aveiro. Foi uma tarde en-riquecedora para quantos puderam participar na ati-vidade.

Outra grande aprendiza-gem decorrente deste pro-jeto foi o trabalho e o con-vívio com estagiárias da China e da Geórgia que o MAKE IT POSSIBLE trou-xe até Oliveira do Bairro durante seis semanas. O contacto direto com outras culturas e diferentes expe-riências traz um contributo

inestimável para a forma-ção dos jovens que vivem nesta era global.

No próximo dia 11 de março, os melhores pro-jetos participarão num evento final, em Lisboa, e receberão a recompen-sa: estágios em empresas especializadas ou mesmo a possibilidade de desen-volverem os trabalhos que apresentaram. O desafio foi lançado e os alunos da ESOB responderam a ele de forma muito criativa e empenhada. Afinal, é a eles que cabe procurar a mu-dança que queremos ver no mundo!

Alunos do AEOB aceitam desafio da AIESEC e lançam projetos para o desenvolvimento sustentado

(www.educacao-e-cidadania.pt)

∑ 6.ª Reunião da Associação IEC-ALUMNIDecorre este sábado, 11 de março, com início às

14h30, a 6.ª Reunião da Associação IEC-ALUMNI, no Instituto de Educação e Cidadania (IEC). São convidados todos os membros da associação, e outras pessoas que queiram conhecer os objetivos desta associação, a estarem presentes. Esta associa-ção nasceu a partir dos alunos e professores que ao longo dos anos têm participado como docentes ou alunos nos cursos dos Estudos Avançados do IEC, e que querem ser mais intervenientes na moderni-zação da Educação, das escolas, dos serviços médi-cos, e, de um modo geral, desejam contribuir para o bem comum da comunidade.

∑ I Encontro com Investigadores do Ensi-no Superior

Na sequência da reunião da Associação IEC--Alumni, haverá o I Encontro com professores e investigadores do Ensino Superior, com início às 16h. Convidam-se todos os alunos e professores do ensino básico e secundário das escolas e ou-tros cidadãos interessados em participarem nesta reunião para, em convívio informal, contactarem com jovens professores, cientistas, engenheiros, es-critores e outros de várias áreas do conhecimento.

Estarão presentes representantes de seis áreas académicas, a saber: António Portugal (Economia), Carlos Duarte (Neurociências), José Luís Brandão (Letras), Laura Alho (Psicologia), Marília Curado (Informática), e Paulo Coelho (Engenharia Civil e do Ambiente). Esta é uma oportunidade para pro-fessores e alunos e outros membros da comunidade ganharem proximidade com membros destacados do ensino superior e dos institutos de investigação.

∑ Exposição “Expor o Cérebro” Durante a Semana Internacional do Cérebro, 13 a

19 de março, o IEC organiza uma exposição sobre o cérebro com trabalhos realizados por alunos do ensino básico, secundário e superior, que resultam de um concurso que decorreu até 28 de fevereiro.

Os alunos do ensino básico, vencedores do con-curso, receberão a visita de um neurocientista à sua turma, na escola. O vencedor do ensino secundário terá direito a uma inscrição nos estágios científicos no Centro de Neurociências (CNC), da Universida-de de Coimbra, nas férias da Páscoa.

∑ Conferência “Viver a Menopausa sem Tabus”

Na quinta-feira, 9 de março, às 18h, Vilma Sardão, do Centro de Neurociências e Biologia Celular, da Universidade de Coimbra, profere, no IEC, a confe-rência “Viver a Menopausa sem Tabus”. Esta con-ferência tem como objetivo desmistificar a ideia de que a menopausa é o início da “velhice”.

IECInstituto de Educação e Cidadania

Mamarrosa Oliveira do Bairro

A escola moderna

Acontece no IEC

A Ana Marta Santos


EDUCAÇÃO & CIÊNCIA

A AEVA – Associação para a Educação e Valorização da Região de Aveiro, através das suas marcas EPA – Escola Profissional de Aveiro e CA-TEC – Campo Tecnológico, participou na iniciativa ‘Dia Aberto nas Empresas’, promo-vida a nível nacional pela FO-RUM Estudante, que ocorreu no dia 13 de fevereiro.

Esta ação tem como obje-tivo principal aproximar os jovens do Ensino Secundá-rio, Profissional e do Ensi-no Superior da realidade das empresas, instituições públi-cas e privadas sem fins lucra-tivos, quebrando algo que é referenciado como um dos problemas fundamentais dos jovens na integração no mer-cado de trabalho. Durante um dia, jovens de todo o país têm a oportunidade de visitar em-presas que estão organizadas para os receber e para lhes mostrar a sua atividade e or-ganização, dando-lhes tam-bém a oportunidade de pode-rem descobrir gostos e voca-

ções fundamentais para o seu futuro.

Assim, os alunos do 1.º ano dos Cursos Profissionais e Cursos de Aprendizagem da Escola Profissional de Aveiro, que integram as suas três Unidades: Unidade de Ter-ciário, em Aveiro; a Unidade das Tecnologias, em Sever de Vouga; e a Unidade das Espe-cialidades Tecnológicas, em Estarreja, participaram nes-ta atividade com a visita a vá-rias empresas/instituições da nossa região, nomeadamen-te, em Aveiro: o Centro So-cial e Paroquial da Vera Cruz, a Royal School of Languages – Escolas de Línguas, Lda., o Hotel As Américas e o Centro Comunitário da Vera Cruz; em Sever do Vouga: VOU-GAPARK, AGIM, Graphe-nest, MWS-Group, Desafios, HSF, SA, AMH Consulting e Centro Clínico do Vouga; e no Eco Parque Empresarial de Estarreja: a TENSAI Indús-tria, SA e a HIDRACINCA, Portugal, SA.

AVEIRO

AEVA participa no“Dia Aberto nas Empresas”

AVEIRO

A comemorar 10 anos de existência, a EFTA - Esco-la de Formação profissio-nal em Turismo de Aveiro inaugurou, na passada sexta-feira, dia 3 de mar-ço, um novo espaço, em S. Bernardo.

Sem adiantar o montan-te investido, Manuel Tor-rão afirmou ao JB que este projeto, “levado a cabo com capital próprio e emprés-timo à banca”, vai permi-tir um crescimento em ter-mos de número de alunos, bem como no que respeita à qualidade e à funcionali-dade. O projeto é da autoria do arquiteto João Greno.

A EFTA tem neste mo-mento 260 alunos e a ideia “é ter mais uma ou duas turmas, ou seja, 320 alunos no máximo”. O corpo do-cente é constituído por 30 professores, empregando ainda mais dezena e meia de funcionários.

Novas instalações. A nova escola, dada a co-nhecer a inúmeros convi-dados, entre representan-tes de estabelecimentos de ensino e da área da Edu-cação, autarcas, parceiros, fornecedores, forças poli-ciais e militares, entre ou-tros, é constituída por rés--do-chão, 1.º e 2.º andar. No último piso encontram-se

as nove salas de aula, cada uma com o nome de algo alusivo a Aveiro (como Mercantel, Gabão ou Mo-liceiro). No 1.º piso encon-tra-se a secretaria, a biblio-teca, a sala de reuniões, o gabinete de apoio psicoló-gico, entre outros gabine-tes.

A nova EFTA inclui ain-da, já no rés-do-chão, um pavilhão polivalente, uma cantina e um restaurante de aplicação, o “Rota da Luz”. Este, a par do outro restaurante de formação, o Olaria EFTA (no Centro Cultural de Congressos), permite aos alunos apli-carem os conhecimentos teóricos. Aqui, desenvol-vem-se jantares temáticos e regionais, workshops, cozinha de autor, estando também abertos, no dia a dia, ao público em geral.

Oferta formativa. Dando as boas-vindas aos convidados, Manuel Tor-rão agradeceu aos alunos “pela sua paciência e com-preensão ao longo destes meses”. O ano letivo abriu no dia 4 de outubro “e des-de então tivemos sempre muita poeira e ruído, mas acredito que agora todos serão recompensados”. Agradeceu ainda aos cola-boradores, cujo esforço foi

também “muito importan-te para levar em frente este projeto”.

A maior parte da oferta formativa da EFTA atual-mente é na área dos cur-sos profissionais, no en-tanto tem também CET (Cursos de Especialização Tecnológica) e EFA (cur-sos de Educação e Forma-ção de Adultos).

Estão a funcionar os cur-sos de Técnico de Turismo, Técnico de Restauração, variantes Cozinha-Paste-laria e Restaurante-Bar. Num futuro próximo, pre-tende voltar a ter o curso de Técnico de Receção. Está também na calha ini-ciar assim que seja possí-vel, um curso de Técnico de Restauração, variante Padaria-Pastelaria. Quanto aos cursos EFA, “reinicia-remos quando houver uma nova candidatura”, confir-mou o diretor ao JB.

Estágios, parcerias e prémios. A EFTA tem conseguido colocar em es-tágio, em Portugal (conti-nente e ilhas) e em alguns países da Europa, todos os alunos, “pelo menos todos os que estão interessados”, afiançou Manuel Torrão. A EFTA tem mantido parce-rias com diferentes grupos hoteleiros, nomeadamente

Pestana, Details, Vila Galé e Visabeira. Quanto à mo-bilidade internacional, tem sido feita em países como Espanha, Reino Unido, Itá-lia e Áustria.

A circular pela cidade de Aveiro, estão os Tuk Tuk’s da Ria, que permitem aos alunos do curso Técnico de Turismo, aplicar os seus conhecimentos.

Foi ainda referido, na inauguração da nova escola , o projeto de voluntariado Clube de Alunos da EFTA, que re-cebeu o prémio EDP de Solidariedade. Esta esco-la de turismo tem tam-bém participado em vá-rios concursos e recebido inúmeros prémios e reco-nhecimentos. Foi lembra-do, na ocasião, que de 3 a 5 de maio, se realiza a 4.ª edição do concurso Fish & Cooking, organizado pela própria EFTA.

Depois de uma visita guiada às novas instala-ções, os convidados foram brindados com um lauto almoço, servido por alu-nos da EFTA e também da Escola de Hotelaria de Santa Marta de Tormes, em Salamanca, almoço este que decorreu no Ola-ria EFTA.

Oriana Pataco

EFTA inaugura nova escola em S. Bernardo

A direção-geral da Esco-la Profissional Vasconcellos Lebre (EPVL) da Mealhada enviou recentemente a cer-ca de 300 parceiros – em-presas, IPSS e associações – o habitual pedido de infor-mações sobre as necessida-des do mercado, que funcio-na como auscultação para a definição da estratégia formativa dos cursos a abrir pela escola no próximo ano.

Este procedimento, já ha-bitual na estratégia da esco-la, passa depois pela auscul-tação ao corpo docente e de-pois pelo pronunciamento do Conselho Consultivo da

EPVL que reunirá em finais de março. Em meados de abril, a direção da escola de-finirá e divulgará o conjunto final de cursos que vai abrir em setembro de 2017 e cujos alunos concluirão a sua for-mação em julho de 2020.

“Esta é a maneira que te-mos de decidir que cursos vamos ter”, avança Nuno Castela Canilho, diretor-ge-ral da EPVL, apontando que é “a forma mais séria e ho-nesta de colocar a escola ao serviço do mercado, da co-munidade, das famílias e da felicidade individual de cada jovem aluno”.

MEALHADA

Escola profissional já prepara o próximo ano letivo


culturasNovo livro de Aida ViegasÉ apresentado no próximo sábado, dia 11, pelas 16h, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro, o livro de Aida Viegas, ““Malahpão Rico: Confidências à Sombra do Sobreiro”. Apresentação a cargo de Fernanda Reigota.

LIVROS


No sábado, 11 de março, pelas 21h30, o salão da Casa do Povo do Troviscal vai receber o tea-tro de revista “Anadia com Todos”, pelo Grupo Artístico e Cultural “Os Rouxinóis” de Anadia.

Este espetáculo retrata de uma forma divertida os usos e costumes do concelho de Anadia, de toda a Bairrada e um pouco por todo o país.

A organização é da União Filarmónica do Troviscal com a colaboração do Grupo Artístico e Cultural “Os Rouxinóis” e com apoio da Casa do Povo do Troviscal, Câmara Municipal de Oli-veira do Bairro e Junta de Freguesia da União das Freguesias de Bustos, Troviscal e Mamarrosa.

A entrada tem o custo de 3 euros e os bilhetes podem ser adquiridos junto de qualquer ele-mento da Direção.

Pode obter mais informações através dos contactos: [email protected] - 918 897 608 (Rosalina Filipe).

A Associação Grupo Coral de Oiã está a organizar o 22.º Encontro de Coros da Bairrada, evento que terá lugar no próximo dia 18 de Março, sábado, no auditório da vila. Esta iniciativa foi uma ideia da Direcção do Orfeão de Recardães no remoto ano. Organizou o primeiro (exactamente em 18 de Março de 1995) e foi palco a sua igreja matriz. O Grupo Coral de Oiã já realizou dois encontros. Local, o melhor, igualmen-te a igreja matriz.

Na altura não havia metade dos coros. Posteriormente e com os anos é que foram surgindo novos coros, duplicando. Mas na altura, já o concelho de Oliveira do Bairro possuía três. A entrada é livre e irão participar numa maratona de música coral, ca-bendo a cada um cantar três peças do seu repertório: Coral Magister, Mealhada que organizou o último; Coral da Casa do Povo do Troviscal; Coro Misto da Delegação de Águeda da Cruz Vermelha; Orfeão de Recardães e Orfeão de Bustos; Orfeão de Bar-rô e Orfeão Sol do Troviscal; Ré Canto (Grupo Coral de Fermentelos, sucedâneo do Espranjar, que vai apresentar-se ao público no próximo dia 11 no salão da Junta de Fre-guesia); Orfeão do Paraíso Social de Aguada de Baixo; Sul Family ( Agrupamento da escolas de Águeda Sul), uma estreia; Coral de S. Caetano, Cantanhede e Orfeão de Águeda; Vocal Arte, formado por jovens do Orfeão Sol e do Orfeão de Recardães, en-cerrando o grupo anfitrião, o Grupo Coral de Oiã.

O evento tem o apoio da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro e da Junta d e Freguesia de Oiã e da empresa AMM ALUMÍNIOS. O espectáculo terá início às 15h e promete uma tarde de boa música coral, bela e repousante, o que obviamente con-correrá para destruir o stresse de todos os dias.

Armor Pires Mota

TROVISCAL

Teatro de Revista “Anadia com todos”

EM OIÃ

22.º Encontro de Coros da Bairrada

No mês em que se assi-nala o Dia Internacional da Síndrome de Down, o Ci-neteatro Messias recebe uma grande produção de Filipe La Féria que retrata o tema. E como? Com um ator portador desta altera-ção genética em palco. Dia 26 de março, pelas 16h, na Mealhada.

A peça “Olívia & Eugénio”, do autor peruano Herbert Morote, aborda, pela primei-ra vez, o Síndrome de Down e conta uma história emoti-va da relação de uma mãe com um filho, onde não fal-tam humor, amor e muita

esperança. A interpretação está a cargo da carismática atriz Rita Ribeiro e de dois atores, com Síndrome de Down, Tomás de Almeida e Nuno Rodrigues, que de-sempenham o mesmo papel, alternando entre si nos di-versos espetáculos.

Segundo o autor da peça, Herbert Morote, Olívia & Eugénio, mãe e filho, en-frentam uma situação ex-trema onde se questionam valores que surgem em tem-po de crise. “Olívia recorda o seu passado fazendo um sincero ajuste de contas com o seu marido, mãe, amigos,

médicos e com todos aque-les que se acham normais, como políticos, profissio-nais e desportistas com êxi-to. Sobre eles, Olívia inter-roga-se se são mais normais que o seu filho Eugénio, um jovem com Síndrome de Down. Afinal, quem é nor-mal nesta vida?”

Nesta semana em que se assinala o Dia Mundial da Síndrome de Down (21 de março), além da compra do espetáculo, a Autarquia da Mealhada decidiu oferecer os bilhetes aos utentes da APPACDM – Centro Social de Santo Amaro de Casal

Comba, a instituição que se dedica ao apoio a cidadãos com deficiência.

A estreia está marcada para os dias 24 e 25 de março, no Centro de Artes e Espe-táculos da Figueira da Foz, e 26 de março, no Cineteatro Messias, na Mealhada. Ao contrário do habitual, a peça andará primeiro em digres-são e só no final da tempo-rada terá apresentações em Lisboa e no Porto.

Os bilhetes terão o preço único de 10 euros e as reser-vas poderão ser feitas, no Ci-neteatro Messias, ou pelo te-lefone 231 209 870.

GRANDE PRODUÇÃO DE FILIPE LA FÉRIA

Rita Ribeiro dá “uma lição de amor” no Cineteatro Municipal Messias

“Retalhos de uma Vida” é o título do novo livro de Faria Gomes, que irá ser apresentado, no dia 17 de março (sexta--feira), pelas 18h30, na Biblioteca Muni-cipal Manuel Alegre, em Águeda.

Este é o terceiro li-vro deste conceitua-do médico estoma-tologista, ainda no ativo, que conta com mais dois livros publicados, “Monarquia do Norte” e “Evolução na arte dentária”.

O autor. Faria Gomes é médico especialista em Estomatologia, professor convidado da Fa-culdade de Medicina de Coimbra, cofundador e docente da Licenciatura em Medicina Den-tária da Faculdade de Medicina de Coimbra, presidente da Sociedade Portuguesa de Esto-matologia Dentária. Foi médico no Hospital de Águeda, responsável pela cirurgia oro-maxilar e foi galardoado pela Ministra da Saúde, Maria Belém, nos anos 80.

Faria Gomes, atualmente com 85 anos de ida-de, está também ligado à história de muitas as-sociações e coletividades aguedenses e aveiren-ses. Foi presidente do Recreio Desportivo de Águeda (RDA), presidente da direção da Asso-ciação Humanitária dos Bombeiros de Águeda e dos Bombeiros do Distrito de Aveiro, foi pre-sidente da Assembleia Geral da Santa Casa da Misericórdia de Águeda e, politicamente, foi membro da Comissão Administrativa da Câ-mara Municipal de Águeda após o 25 de Abril até às eleições de 1976 e foi ainda deputado da Assembleia Municipal de Águeda.

Faria Gomes publica “Retalhos de uma Vida”

COLETIVIDADES95.º aniversáriodo Oliveira do Bairro

FUTEBOL NACIONALFernando Rodrigues deixa Pampilhosa e entra João Pedro Duarte para treinador

Página 33

ATLETISMOSandra Leitãoconquista medalhade bronze no nacional de marcha

Página 33

CAMPEONATO DE PORTUGAL - SÉRIE D

Ultrapassado o nevoeiro com total eficáciaPágina 29

0 2GOUVEIAANADIA FC

Beatriz Rodrigues (ao centro na foto) do RD Águeda sagrou-se cam-peã nacional de corta-mato na ca-tegoria de juniores.

Página 34

O Sangalhos continua em gran-de fora de casa, onde conquis-tou a quinta vitória consecutiva no reduto do Casino Ginásio (61-65).

Página 33

Numa partida equilibrada e com poucas oportunidades de golo, o Oliveira do Bairro trouxe um ponto da deslocação a Avanca.

Página 31

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O Oliveira do Bairro Sport Clu-be vai estar em festa e a Comis-são Administrativa convida to-dos os associados e amigos do clube a participar nas comemo-rações do 95.º aniversário bem como no Jantar/Gala dos Falcões de Ouro, onde serão entregues vários prémios. Vai realizar-se no dia 1 de abril (sábado), pelas 20h, na Residencial Estância, em Oliveira do Bairro, devendo para o efeito inscrever-se na secreta-ria do Clube, junto dos elementos da Comissão Administrativa ou através do e-mail [email protected] e do telefone/telemóvel 234 746394 /935762740.

DESPORTO | FUTEBOL

Manuel [email protected]

1-Sói dizer-se que não há duas sem três, mas este adágio popular não se aplicou desta vez. Depois de um empate em casa e uma derrota fora, que comprometeu na altura as aspi-rações de atingir a fase dos primei-ros, o Anadia, desta vez, não vacilou e venceu o Gouveia na casa deste.

Os Trevos, perante as adversida-des do tempo que se fez sentir, foram mais práticos e ganharam com justi-ça, perante um adversário que teve duas boas situações para empatar, mas que se revelou improfícuo no seu sistema de jogo.

Com esta vitória, a quarta nesta

fase, o Anadia beneficiou da perda de pontos do Águeda e reforçou a li-derança para 6 pontos, para Cesaren-se e Galos.

A equipa aguedense empatou a um golo em Mortágua (terceiro empa-te está época entre as duas equipas), num jogo em que saiu com razões de queixa da arbitragem. E evitou a der-rota a poucos minutos do fim.

Na Série C, o Pampilhosa perdeu em casa com o Cinfães e desceu para o último lugar da classificação. Fernando Rodrigues deixou de ser o treinador e os ferroviários come-çam a ter a vida difícil no que toca à

manutenção.2-O Anadia recebe o Mortágua.

Os jogos entre as duas equipas cos-tumam ser intensos e, à partida, é o que se espera e que poderá ser deci-dido nos detalhes.

O Águeda joga no reduto do Cesa-rense e onde a questão do segundo lugar está em jogo. Prevê-se um jogo equilibrado.

O Pampilhosa enfrenta fora a San-joanense, que é líder da série, em mais um jogo complicado.

Na Liga Feminina, o Ferreirense desloca-se ao terreno do Belenenses e tem boas hipóteses de ganhar.

1-O nosso prognóstico bateu cer-to, Avanca e Oliveira do Bairro divi-diram os pontos. O empate, sendo conquistado fora de casa, não é mau de todo, mas a equipa não consegue dar o salto na tabela classificativa. Este foi o quarto jogo para o cam-peonato sob o comando de Carmin-do Dias e ainda não ganhou. Três empates e uma derrota, é o registo.

O Mealhada coleciona derrotas atrás de derrotas, tendo perdido em casa com o Sp. Espinho, um dos líde-res do campeonato.

2-O Oliveira do Bairro recebe o Romariz, penúltimo classificado, que em 10 jogos fora sofreu outras tantas derrotas. Por isso este é um jogo à medida para os Falcões re-gressarem às vitórias. Se isso não acontecer, então a crise pode insta-lar-se de vez.

Dignificar a camisola ao máxi-mo, visto que a manutenção pare-ce uma miragem, será o propósito do Mealhada e dos seus jogadores. A equipa joga em Castelo de Paiva diante do Paivense, adversário que ainda não tem a sua situação resolvi-da, por isso não se adivinha um jogo fácil para os bairradinos.

II DIVISÃO

SÉRIE C. 1-O Vista Alegre teve que se aplicar a fundo para vencer no reduto do Valonguense.

Num jogo em que estava em causa o segundo lugar, o Fermentelos re-forçou esse estatuto, ao vencer em casa o Mourisquense. Os Pilatos

desceram para o quarto lugar.Numa goleada das antigas, o Oiã

venceu fora a LAAC por 7-1 e confir-mou o terceiro lugar, embora tenha mais um jogo realizado.

O Águas Boas trouxe do terreno do Sosense um ponto, mas teve hi-pótese de trazer mais dois, caso não tivesse falhado tantas oportunida-des de golo.

O Macinhatense também empa-tou fora, em Rocas do Vouga, e con-tinua na última posição.

2-O Fermentelos joga em Requei-xo, num campo que costuma ser tradicionalmente difícil para os ho-mens da Pateira. O bom momento da equipa de Fernando Silva confe-re-lhe algum favoritismo.

O Oiã já jogou o seu jogo com o Rocas do Vouga, tendo ganho por 1-0, e até pode ser ultrapassado na classificação, caso o Mourisquense vença em casa o Sosense.

O Águas Boas fará a receção ao Valonguense, um jogo que não se prevê nada fácil para os canarinhos.

A LAAC joga na casa do Pesse-gueirense e tudo fará para deixar ou-tra imagem em relação ao jogo com o Oiã, onde foi goleado.

O Macinhatense recebe o Beira--Vouga, num jogo onde a divisão dos pontos é o cenário mais plausível.

SÉRIE D. 1-Dezoito vitórias e um empate era o pecúlio do Famalicão antes desta jornada. Esse empate aconteceu no terreno do CRAC. Os anadienses voltaram ao concelho de Vagos, agora para jogar com a Juve

Force e registaram outro empate, de novo a dois golos.

O Calvão, que venceu em casa o CRAC, encurtou assim distâncias, estando agora a 8 pontos da lide-rança, que continua a pertencer ao Famalicão.

Face ao empate da Juve Force, o Carqueijo, que goleou fora o Santo André, ascendeu ao terceiro lugar por troca com a equipa de Ponte de Vagos. E o empate serviu ao Bustos, que venceu no terreno do Antes e aproximou-se do quarto lugar.

O Mamarrosa regressou às vi-tórias em casa ao bater o Luso, tal como o Aguinense frente ao Ribei-ra/Azenha.

Em casa, o Paredes do Bairro divi-diu os pontos com o VN Monsarros.

2-Prevê-se uma jornada tranquila para os da frente. O Famalicão fará a receção ao Paredes do Bairro e, com maiores ou menores dificul-dades, deverá levar de vencida o seu opositor. O mesmo se aplica ao Cal-vão na Azenha e ao Bustos, que re-cebe o Santo André.

O Carqueijo defronta em casa o Mamarrosa e não pode facilitar sob pena de ser surpreendido, assim como a Juve Force na deslocação ao Luso.

Interessante será o confronto en-tre vizinhos, VN Monsarros - Agui-nense. Os vilanovenses já não per-dem há quatro jogos e pretenderão subir mais alguns degraus na tabela classificativa.

No CRAC - Antes, a equipa de Pa-rada de Cima deverá levar a melhor.

VISTO DA BANCADA

TRIBUNA DE HONRA

Anadia mais perto da manutenção. Pampilhosa afunda-se na tabela

OBSC continua sem ganhar. Bustos aproxima-se dos lugares de decisão

Na semana passada, ainda antes das eleições para a presidência do Sporting, o “Indepen-dent” comparava Bruno de Carvalho a Donald Trump, num artigo de opinião de um colunista deste famoso tablóide britânico. Achei a com-paração deliciosa e, mais do que isso, concor-do com ela.

Necessariamente que estamos a falar de figu-ras com um grau de mediatismo diferentes, não fosse Donald Trump uma das personalidades mais conhecidas à escala mundial.

Não deixa, no entanto, de ser sui-generis que esta comparação tenha vindo do exterior, neste caso de Inglaterra. E onde estão as semelhan-ças entre um e outro? No meu ponto de vista, o português e o norte-americano apresentam parecenças no discurso populista, na forma inadequada mas apaixonante como comunicam com as massas, mas também no pânico que de-monstram ter da sua concorrência, interna ou externa. São duas personagens dignas de Case Study. Fazendo e dizendo tanta coisa aparente-mente disparatada, o que é certo é que os seus seguidores lhes são fiéis como ninguém.

Os 86. 13% de votantes que escolheram reconduzir Bruno de Carvalho por mais 4 anos na liderança do histórico clube de Alvalade, são disso prova inequívoca. Como inequívoco é o apoio de que Trump goza junto dos seus fiéis apoiantes.

Outro traço de personalidade comum entre Bruno e Donald tem a ver com as suas promes-sas, teoricamente inexequíveis. Promessas que eles defendem com tamanha convicção que inebriam completamente as massas. Estou a falar do “muro que os mexicanos pagarão com o seu próprio bolso”, palavra de Trump, ou o “mais do que um título” que Bruno promete para os próximos 4 anos no seu novo mandato à frente do Sporting.

Donald Trump é um mega empresário de su-cesso com uma fortuna de muitos milhares de milhões de dólares. Um homem assim, tem que ser genial e com um QI muito acima da média, goste-se do estilo ou não. De alguma forma o mesmo se pode dizer de Bruno de Carvalho. Sem nada de importante ter ganho no futebol, a modalidade das modalidades, ainda assim os seus seguidores continuam a venerar o seu pre-sidente, numa espécie de Jihad Verde.

Mas se é verdade que a concorrência de Ma-deira Rodrigues foi frouxinha, não é menos verdade que BdC equilibrou as contas do clu-be, chamou os adeptos novamente ao estádio, concluiu o novo pavilhão, dinamizou as moda-lidades e uniu as hostes leoninas.

Agora só lhe falta ganhar dois campeonatos nos próximos quatro anos. Se Bruno acredita eu também acredito. Mas se calhar é mais fácil construir o muro...

Um muro e dois campeonatos

DESPORTIVAMENTE

Luis Nolascocolaborador


FUTEBOL | DESPORTO

Distrital - 2.ª Div. - Série D

Campo Afonso Bandarra, em Aguim

Árbitro: Hélder ResendeAuxiliares: Tiago Azevedo

e Fábio Silva.AGUINENSE: Pedro Sousa;

Futre, Tiago, Zé Luís, Ricardo, Pires (Fredy, 77), Fábio, Filipe (Paulito, 53), Barradas, Teles (Gilmar, 53) e Selas.

Treinador: Nuno SimõesRIBEIRA/AZENHA: Rod-

ney; Ruben, Luís Ribeiro, Rui Rodrigues, João Gomes, Diogo Neto (Diogo Patrício, 80), Tiago Patrício, Marcos, Sérgio Moreira, Rafael Santos (Diogo Brito, 70) e Ricardo (Renato Silva, 57).

Treinador: Rui PatrícioAo intervalo: 1-0Marcadores: Ricardo (4) e

Tiago (61).Disciplina: cartão amarelo

a Tiago (2), Rui Rodrigues (20), Marcos (25), Luís Ribeiro (28), Futre (75), Diogo Patrício (85), Diogo Brito (90) e Gilmar (90+1). Rui Patrício, treinador do Aze-nha, expulso do banco (31).

Prenda envenenadaEm dia de aniversário (com-

pletou 47 anos), o Azenha re-cebeu uma prenda envene-nada por parte da arbitragem, que fez um péssimo trabalho durante toda a primeira parte. O lance capital aconteceu aos 26 minutos com a não marca-ção de uma grande penalida-de vista por todos, menos pelo árbitro e seu assistente Fábio Silva, e pela contestação o seu treinador foi expulso.

O Azenha viu-se a perder logo aos quatro minutos. Foi na marcação de um livre, a bola sofreu um ligeiro desvio e traiu o guarda-redes.

Aos 18 minutos viu a bola embater na barra da sua ba-liza, depois veio o tal lance e foi para o intervalo a perder injus-tamente.

Na segunda parte reagiu, aos 53 minutos enviou uma bola à barra, criou mais alguns lances de perigo, e numa jo-gada de contra-ataque, aos 61 minutos, sofreu o segundo.

Com esta derrota, o Azenha ficou mais último.

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Fernando PereiraTreinador do Anadia Futebol Clube

Nicolau VaqueiroTreinador do Clube Desportivo Gouveia

Entrámos mal no jogo e so-fremos um golo algo fortuito e com muito azar à mistura. Notei que há mui-

to trabalho pela frente em termos técnicos, pois a minha equipa não conseguiu dar dois/três toques seguidos na bola. No início da segunda parte, o Anadia voltou a marcar em mais um golo esquisi-to, mas se, minutos antes, o Abdoulaye faz golo, o resultado poderia ser diferente. Este foi o meu jogo de estreia pelo Gouveia e acredito na manutenção, caso contrário não estava aqui. Temos de trabalhar com outro rigor e no decorrer da segunda parte, em termos físicos, a equipa deu boa resposta.”

Grande jogo da minha equipa, nos aspetos técnicos, competiti-vos, na atitude e na raça. Quando conse-

guimos colocar a bola pelo chão, viu-se a nossa qualidade, perante um adversário que nos tentou anular com muitas faltas e que apostou no futebol direto, mas a equipa esteve irrepreensível. Ganhá-mos a primeira e a segunda bola, os jogadores in-terpretaram na íntegra a estratégia que lhe foi pe-dida, foram mais três pontos importantes na nos-sa caminhada rumo à manutenção. Parabéns aos jogadores, que são os grandes responsáveis pelo momento que o Anadia atravessa.”

Estádio Municipal de Farvão, em Gouveia

Árbitro:David Silva (AF Porto), auxiliado por Bruno Chasqueira e Fábio Silva.

GOUVEIA: Bruno Bolas; Márcio, Quim Teixeira (Nunes, 6), Oumar e Elvis (Allan, 63); Fi-lipe Melo, Octávio, Ednilson e Dani (Copas, 63); Fabian e Ab-doulaye.

Treinador: Nicolau Vaquei-ro

ANADIA: Muller; João No-gueira, Tojó, Fabeta e Derick; João Ricardo, Mauro e Muxa; Davide (Valença, 69), Edema (Katchana, 58) e Paredes (Cha-pinha, 83).

Treinador: Fernando Pe-reira

Ao intervalo: 0-1Marcadores:Paredes (26)

e Edema (55).Disciplina: cartão amarelo

a Derick (60), Octávio (72), Ou-mar (87) e Filipe Melo (88).

Disputado em condições climatéricas adversas, com chuva, frio, humidade a quase cem por cento, mas, mais do que isso, o denso nevoeiro que não deu tréguas praticamente durante o jogo, foi um grande entrave para as duas equipas colocarem em campo os seus argumentos. Foi mais forte o Anadia, que adaptou-se me-lhor ao mau tempo, e foi, sobre-tudo, mais eficaz na hora das decisões, numa partida que fi-cou também marcada pela es-treia de Nicolau Vaqueiro como treinador do Gouveia. Viu a sua equipa perder, queixou-se da

falta de sorte e, na verdade, os serranos tiveram hipótese de empatar o jogo por duas vezes, mas, quem falha lances assim, não pode ser bem-sucedido.

Nesse particular, o Anadia foi claramente mais forte. Não teve muitas situações de golo, mas aproveitou com mestria as que teve, e foi também a equi-pa com um futebol mais adul-to e que teve critério nas suas ações. Os bairradinos entra-ram melhor no jogo e aos 11 minutos, Edema teve tudo para inaugurar o marcador, mas ca-beceou ao lado. Volvidos dois minutos, Paredes, de cabeça, enviou a bola à barra da baliza de Bruno Bolas.

Com o passar dos minutos, o sinal mais continuava a per-tencer ao Anadia, com o Gou-veia a revelar algumas dificul-dades para jogar no último ter-ço do terreno, tal a pressão que a equipa de Fernando Pereira

colocou em campo.E foi num lance de bola para-

da que os Trevos chegaram ao golo. Davide bateu um pontapé de canto, falha da defensiva da casa, Paredes tocou na bola e, com a ajuda de um defesa, en-ganou tudo e todos.

Estava materializado em golo o maior ascendente do Anadia, mas os serranos reagi-ram de pronto com Abdoulaye e Filipe Melo a criarem perigo. Mas a grande oportunidade do Gouveia para empatar o jogo esteve nos pés de Fabian, que na pequena área, após a mar-cação de um canto, rematou por cima da barra.

Antes do intervalo, João Ricardo, do meio da rua, ten-tou a sua sorte e por pouco não marcou pela segunda vez com a camisola azul e branca.

Logo aos cinco minutos da segunda parte, o Gouveia teve excelente oportunidade para

empatar. Octávio isolou Abdou-laye, mas o avançado do Sene-gal, na cara de Muller, atrapa-lhou-se com a bola e acabou, já em esforço, por rematar ao lado. Cinco minutos depois, o Anadia resolveu a questão a seu favor. Derick centrou da es-querda para a área e Edema, ao segundo poste, de cabeça, não perdoou.

Apesar de tentar, o Gouveia não teve o melhor discerni-mento para chegar com pe-rigo à área de Muller. Fabian e Allan ainda incomodaram, mas o Anadia, com o reforço do seu meio campo, limitou-lhe o espaço e controlou a seu belo prazer as investidas do adver-sário que, ao contrário dos ou-tros dois jogos contra os bairra-dinos (um deles em dezembro último, onde ganhou por 2-1), esteve longe de mostrar servi-ço. Mas o Anadia agora é outra equipa! Boa arbitragem.

A Abdoulaye e Dani deixam fugir a bola perante o olhar atento de Mauro

Ultrapassado o nevoeirocom total eficácia

A FIGURA

FABETAÉ verdade que os dois

avançados não lhe deram muito trabalho, mas foi de uma aplicação à prova de bala. Autoritário q.b., do-brou os companheiros, teve raça na forma como abordou os lances e con-seguiu colocar a bola à dis-tância em perfeitas con-dições. João Nogueira, Derick e Mauro também estiveram em bom plano.

0 2GOUVEIA

ANADIA FC

CPP Face às condições do tempo, o jogo poderia ser uma lotaria, mas o Anadia acabou por simplificar as coisas e vencer com toda a justiça.

Manuel [email protected]

Plácido Santos SilvaColaborador


DESPORTO | FUTEBOL

Estádio Municipal Carlos Duarte, na Pampilhosa

Árbitro: Humberto Tei-xeira (AF Porto), auxiliado por Manuel Soares e Vasco Sousa

PAMPILHOSA:Eduardo; Bruno Parente, Ricardo, Wil-son e Alex Garcia; Marito, Brunito (Mike, 65) e Bebé (Fá-bio Pacheco, 77); Tiago, Joel e André Jorge.

Treinador:Fernando Rodrigues

CINFÃES: Diego; Óscar, Rui Filipe, Pepe e Luís Car-valho; Vítor Hugo (Rui André, 83), Mário e Alex (Serra, 60); Silva, Pio Júnior e Nuninho (Rooney, 81).

Treinador: Arlindo GomesAo intervalo: 0-0Marcador: Rui André (85). Disciplina: nada a assina-

lar.

O Pampilhosa não conse-guiu aproveitar o desnorte do seu adversário nos primei-ros 20 minutos, concedendo

espaços comprometedores invariavelmente desperdiça-dos, e acabou por claudicar a 5 minutos do fim, numa altu-ra em que o nulo parecia ser inevitável.

Quando remates frontais como aqueles conseguidos aos 10 segundos por Bebé, aos 7 minutos por Tiago e no

minuto seguinte por André Jorge, acabam sempre sem direção, o castigo torna-se inevitável e fácil de traduzir – a equipa acaba, mais tarde ou mais cedo, por pagar essa fatura com um golo sofrido. A partida foi sempre equilibra-da e o Pampilhosa, mesmo dentro das suas carências,

acabou por revelar uma ati-tude de grande entrega à qual só faltou mais qualidade no momento de decisão. Ambas as equipas preocuparam-se apenas em construir, houve generosidade na hora de as-sumir o ataque às balizas, e o jogo foi agradável à vista, o que se reflete também no fac-to de não ter havido admoes-tações com cartões – coisa rara. Ainda assim, a respon-sabilidade dos ferroviários foi sempre maior, porque tirar partido do fator-casa é meio caminho andado para a tran-quilidade. A verdade é que a equipa decaiu em termos de produção e criação de jogo na etapa complementar, e mes-mo que Fernando Rodrigues, à semelhança de outros jo-gos, tenha alterado a estrutu-ra para três centrais a quinze minutos do final do jogo, faltou sempre aquele toque de clas-se que pode fazer a diferen-

ça em momentos fulcrais. A classe que, por exemplo, o re-cém-entrado Rui André teve, qual trunfo jogado na hora certa por Arlindo Gomes e que se revelou o carrasco do Pampilhosa. Os ferroviários ainda arriscaram tudo, mas o tempo foi um garrote que apertou até à derrota inevi-tável.

Boa arbitragem.

A O Pampilhosa comprometeu as contas da manutenção ao perder em casa

Novo rude golpena esperança ferroviária

0 1PAMPILHOSACINFÃES

CPP No último jogo de Fernando Rodrigues como técnico do Pampilhosa, a equipa não correspondeu… mais uma vez.

Tivemos um início de jogo forte, mas faltou--nos sempre capacida-

de de decisão no passe e no remate.”

Fernando RodriguesTreinador do Pampilhosa

A FIGURAMARITO

Destaque m ere c ido pela capaci-dade de luta a meio cam-po, nunca vi-rando a cara ao confronto físico e conseguindo mui-tas vezes ser a primeira alavanca de construção da equipa.

Jorge SantosColaborador

Distrital - 1.ª Divisão da AFACAMPEONATO DE PORTUGAL - Série D

Campo Dr. Américo Couto, na Mealhada

Árbitro: Carlos MendesAuxiliares: Sérgio Mendes e

Sandro Costa. MEALHADA: Maloio; Fredy,

Xico (Tiago, 76), Renato (Ramos, 70), Marcos, Cristiano, Simão, Godinho, Rafa, Lee (David, 60) e Raul.

Treinador: Luís SimõesSP. ESPINHO: Renato; San-

guedo, Rui Silva, Ministro (Chi-quinho, 85), Rui Lopes, Lima, Carlos Manuel, João Pinto, Ca-rela, Kanuto e Joel (Rui João, 60; Luís Pinto, 90).

Treinador: Carlos ManuelAo intervalo: 0-1Marcadores: Carlos Manuel

(26) e Lima (58).Disciplina: cartão amarelo a

Sanguedo (45) e Rui João (75).

Campo da Gandarada, em Mortágua

Árbitro: Rui Silva (AF Vila Real)

Auxiliares: Bruno Pereira e Marco Henriques.

MORTÁGUA: Luís Pedro; Diogo Ribeiro, Sérgio Alves, Reis (Fábio, 78), Rola, Miguel Rodrigues, Pitéu, Marc Mucha (Michael, 69), Tagui (Pedro Cos-ta, 87), João Vasco e Ruben.

Treinador: Maná ÁGUEDA: João Figueiredo;

Rodrigo, Samer, Lobo, Renan, Iafai (André Aranha, 67), Cos-me, Maurício (Touré, 76), Diego, Marcelo Santiago e Zé Bastos.

Treinador: José RachãoAo intervalo: 0-0Marcadores: Tagui (63, g.p.) e Sa-

mer (81).Disciplina: cartão amarelo a

Renan (53), Cosme (48), Marc Mu-cha (58), Iafai (62), Rodrigo (70) e Rola (85).

Vitória indiscutívelO líder Sp. Espinho teve de

se aplicar e dar o seu melhor para levar de vencida o lan-terna vermelha. Aos 14 minu-tos, Rui Lopes, na marcação de um livre, obrigou Maloio a uma excelente defesa. Ao minuto 25 e após jogada indi-vidual de Marcos, ao segundo poste, Renato falhou excelen-te ocasião para inaugurar o marcador para o Mealhada.

Como quem não marca sofre, na jogada seguinte e após centro do lado esquer-do, Carlos Manuel antecipou--se a Maloio e de cabeça colo-cou os tigres em vantagem.

A terminar a primeira par-te, Maloio, com uma super defesa, evitou que Carlos Manuel bisasse. Aos 58 minu-tos, na sequência de um can-to, Lima, de cabeça, fez o 0-2. O Mealhada esteve bem, mas mais uma vez demonstrou ter pouco poder de fogo e pouca eficácia na finalização.

Boa arbitragem.

Galos mereciamoutro resultado

O Águeda somou o terceiro empate nesta época em jogos com o Mortágua. Os Galos en-traram fortes e a mandar na partida. Marcelo Santiago foi o primeiro a criar perigo após livre de Diego, mas a bola saiu rente ao poste. Zé Bastos ten-tou o chapéu a saída de Luís Pedro, mas bola passou por cima da barra, e Maurício teve a melhor oportunidade da pri-meira parte. Rematou cru-zado, quando tinha Zé Bas-tos solto na zona de penalty. A pressão do Águeda era inten-sa e a equipa da casa apenas chegava perto da área de João Figueiredo com lançamentos em profundidade, mas a defe-sa aguedense foi dando sem-pre conta do recado. Lobo teve na cabeça a última oportuni-dade de golo da primeira par-te quando cabeceou rente ao poste. A atitude aguedense no segundo tempo não mudou, mudou sim a forma de atuar

do árbitro, que aos 48 minu-tos invalida mal um golo a Zé Bastos por alegada carga so-bre um defesa. Aos 62 minu-tos grande penalidade contra o Águeda, Iafai escorrega dentro da área, o remate do jogador do Mortágua é feito a um me-tro do jogador aguedense e a bola vai-lhe ao braço com que se apoiou para não bater com o rosto no chão. Tagui, chama-do a converter o castigo, não falhou. O Águeda, por alguns momentos, perdeu a cabe-ça, mas depressa se recom-pôs e encurralou os locais no seu meio campo. Luís Pedro foi evitando o empate, negan-do o golo, primeiro a Cosme e depois a André Aranha. O em-

pate chegou de canto batido por Diego na direita, e Samer, de cabeça, não deu hipóteses a Luís Pedro. O Águeda não estava satisfeito e continuou em cima do adversário, Tou-ré rematou bem e Luís Pedro respondeu com uma boa de-fesa. Os Galos foram a úni-ca equipa que quis ganhar o jogo, teve mais posse de bola e muito mais oportunidades de golo. O árbitro da partida pres-tou um mau serviço ao futebol. Esteve mal no capítulo disci-plinar e não se compreende o golo anulado ao Águeda, as-sim como a grande penalida-de assinalada. Teve sempre um tom ameaçador para os jogadores aguedenses.

01 21

MEALHADASP. ESPINHO

MORTÁGUAÁGUEDA

A Momento em que Samer marca para o Águeda

Davide PereiraColaborador

Facebook do Águeda

Alfredo SantosColaborador


FUTEBOL | DESPORTO

Parque Desportivo da As-sociação Atlética de Avanca

Árbitro: Nuno Camarinha, auxiliado por Marco Pereira e Américo Castro.

AVANCA: Rui Pedro; Már-cio, Hugo Antunes, Tiago Amaral e Bruninho; Tarola, Bruno e Miguel Ângelo (Vítor Neto, 80); Pesquina (Carlitos, 46), Horácio e Diego (Taka, 61).

Treinador:Rui ValenteOBSC: Marcelo; Sergi-

nho, Miguel Campos, Koka e Miguel Oliveira; Hugo Paulo, Nelson Rato (Leandro, 55) e Rafael; Diogo André (Diogo Alves, 89), Luís Barreto (João Araújo, 83) e Tojó.

Treinador: Carmindo DiasDisciplina: cartão amare-

lo a Luís Barreto (23), Diogo André (54), Miguel Ângelo (57), Rafael (60), Bruninho (77) e Taka (90+4). Vermelho direto

a Fábio, no banco (71).

Com o campeonato a entrar numa fase crítica, a necessi-dade de pontuar sobrepõe-se às exibições mais consegui-das e ao futebol mais elabo-rado, o que por vezes torna o espetáculo menos agradável para quem assiste. Separa-das por um ponto na tabela classificativa, as duas equipas

durante os 90 minutos, embo-ra tivessem lutado pela vitó-ria, respeitaram-se muito e as situações de perigo junto das balizas foram escassas e o equilíbrio foi a nota domi-nante. A relva alta e escorre-gadia não justifica a primeira parte menos conseguida pe-las duas equipas. O Oliveira do Bairro, sempre bem co-mandado por Rafael, teve li-

geiro ascendente na primei-ra fase da partida, e Miguel Oliveira e Luís Barreto cria-ram perigo junto da bali-za de Rui Pedro que duran-te os 90 minutos acabou por ter uma tarde descansada. A equipa da casa procurou muito as costas dos laterias bairradinos. Miguel Ângelo tentou sempre sair com cri-tério, mas a defensiva bair-

radina, onde Koka, a central, tem sido uma agradável sur-presa, neutralizou sempre as ténues investidas dos lo-cais. Tojó, nos instantes finais, teve nos pés uma boa situa-ção, mas o remate saiu fraco e à figura de Rui Pedro. Com a entrada de Carlitos, o Avanca, na etapa complementar, foi mais perigoso e acercou-se com mais perigo da área dos Falcões. Hugo Paulo, nesta fase, foi elemento preponde-rante no equilíbrio defensi-vo da sua equipa, que duran-te largo período foi incapaz de criar situações embaraçosas para o adversário. Com o jogo partido e com menos frescu-ra física, os últimos dez minu-tos acabaram por ser os mais movimentados e foi nesse pe-ríodo que surgiram as opor-tunidades mais flagrantes. Luís Barreto, com o guarda--redes fora da baliza, tentou o chapéu do meio campo, mas a bola saiu rente ao poste. Aos

87 minutos, Carlitos entrou na área, contornou Marce-lo, mas viu Koka evitar o pior para a sua equipa em cima da linha de golo. Na última joga-da e em tempo extra, foi Hugo Paulo que com um corte pro-videncial evitou o golo a Vítor Neto, conseguindo o Oliveira do Bairro conquistar precio-so ponto.

A FIGURAHugo Paulo

S e m -p r e b e m posicionado e equilibrado, foi preponderante nos due-los defensivos, tirando sem-pre vantagem no confronto físico e no jogo aéreo. A sua experiência é fator decisivo para corrigir pormenores que permitem a equipa ser mais consistente.

A Diogo André, de olhos postos na bola, tenta ultrapassar Diego

Respeito mútuo e equilíbrio só podia dar empate

0 0AVANCAOBSC

1.ª DIVISÃO DA AFA Falcões passaram por sobressaltos nos últimos minutos. Entreajuda e querer mantiveram o nulo.

Houve algumas situa-ções de golo, muito equi-

líbrio ao longo da partida e o empate acaba por ser o resulta-

do mais justo.”

Carmindo DiasTreinador do OBSC

Cipriano Amaral

Distrital - 2.ª Divisão - Série C Distrital - 2.ª Divisão - Série C Distrital - 2.ª Divisão - Série C

Parque Desportivo Con-stantino Marques Duarte, em Fermentelos

Árbitro: Óscar RochaAuxiliares: MichelAngelo

Lopes e Marcelo Silva.FERMENTELOS: Nuno;

Duarte, Leo, Gonçalo, Nuno Franciso, Nuno Dias, Teixeira (Rui, 80), Elton, Batista (Couto, 81) Rafa (Neves, 90+1) e Hugo.

Treinador: Fernando Silva MOURISQUENSE:Diogo;

Paulo, André, Brunito (Iani-que, 80), Ruben, Figo, Roberto (Tiago Pinto, 62), Mira, Fábio, Xano (Pedro Pires, 80) e Nan-do.

Treinador: Pedro MonizAo intervalo: 1-0Marcadores: Teixeira (22) e

Hugo (90+2).Disciplina: cartão amare-

lo a Teixeira (54), Paulo (63), Gonçalo (73), Brunito (76), Leo (84), Duarte (90+4) e Rui (90+5). Vermelho direto a Ru-ben, no final do jogo.

Parque de Jogos da Cana-da, em Aguada de Cima

Árbitro: André MarquesAuxiliares: Marco Gomes e

Vasco Prata.LAAC: César; Bruno Silva,

Magalhães, Daniel, Pedrito, Bruce, Igor (Diogo Cunha, 80), Gi (Xandão, 64), Gabriel (Eli-seu, 45), Dani e Fábio.

Treinador: Artur Rabiça OIÃ: Tozé; Futre, Leonel,

Jorge, Borras, Márcio (Gui, 75), Tiago Dinis (Vieira, 77), Hugo (Sérgio, 60), João Mar-celo, Rudi e Valter.

Treinador: Luís PinhoAo intervalo: 1-4Marcadores: Igor (8), Hugo

(10 e 32), Rudi (41, 43, 78 e 86) e Futre (58).

Disciplina: cartão amarelo a Leonel (44), Hugo (53), Rudi (78), Pedrito (83) e João Mar-celo (88).

Campo dos Lagos, em SozaÁrbitro: Celso AlmeidaAuxiliares: André Cruz e

Miguel Silva.SOSENSE: Luís; Henrique,

Cruz, Dani (Branco, 43), Jojó, Hélder (Márcio, 78), Nené, Dos Santos, Jota, Nuno e Ná-lio (David, 60).

Treinador: António Vida ÁGUAS BOAS: Diogo; Fábio

(Pedro Santiago, 85), Cotone-te, João Domingues, Carlos (Nuno Augusto, 75), Marcos, Cláudio, Di Maria, Dias, André Gonçalves e Rochinha.

Treinador: Luís BalseiroAo intervalo: 1-1Marcadores: Cláudio (15) e

Hélder (40).Disciplina: cartão ama-

relo a Nuno (46 e 85), João Domingues (55), Di Maria (63), Rochinha (66), André Gonçal-ves (70), Nené (80), Henrique (85) e Dos Santos (90). Verme-lho, por acumulação, a Nuno (85) e direto a Jojó (87).

Vitória justaEra grande a expetati-

va em redor deste dérbi concelhio, pois as duas equi-pas estavam empatadas na classificação e disputavam o segundo lugar.

O jogo começou com um ritmo alto e com Nuno, com uma defesa apertada, a ne-gar o golo ao Mourisquense.

O Fermentelos apostou nas jogadas rápidas e, aos 22 minutos, Teixeira, após excelente trabalho de Elton, inaugurou o marcador.

Até ao intervalo, o jogo foi equilibrado. Na segunda parte e em desvantagem, o Mourisquense subiu as li-nhas e teve algum ascen-dente, mas, em período de descontos, numa desaten-ção da defesa do Mouriquen-se, Hugo sentenciou o jogo.

Vitória justa dos locais em jogo equilibrado.

Apesar de um ou outro erro, a arbitragem não teve influência no resultado.

Sem dúvidasA equipa forasteira entrou

em campo a jogar em velo-cidade, mas foi a LAAC a pri-meira a chegar ao golo por intermédio de Igor, aos oito minutos, aproveitando da melhor forma uma bola que ficou presa numa poça de água. Dois minutos depois, o Oiã chega ao golo da igual-dade por Hugo, de cabeça, após marcação de um canto. A equipa da casa não acusou o golo e foi tentando equilibrar a partida, mas, 32 minutos, Hugo fez o 1-2. Rudi, que es-teve endiabrado, fez dois go-los em dois minutos, levando a sua equipa com uma vanta-gem de três golos para o in-tervalo. Na segunda parte, o Oiã foi igual a si próprio, mais forte que o adversário, foi avo-lumando o resultado. Futre aumentou a contagem e Rudi com mais dois golos, consu-maram a goleada. Uma vitória que não deixa margens para dúvidas. Boa arbitragem.

Aquém dasexpetativas

Logo aos 15 minutos, o Águas Boas inaugurou o marcador através de um li-vre fora da área excelente-mente executado por Cláu-dio. Luís nada pôde fazer. O Sosense reagiu e foi com-pensado pelo esforço com o empate ao cair do pano do primeiro tempo por inter-médio de Hélder.

O segundo tempo foi qua-se de sentido único. Os locais viram o seu opositor domi-nar os acontecimentos, criar várias oportunidades, só que na hora da decisão nada saiu bem. Nos últimos cinco mi-nutos, os forasteiros joga-ram com mais duas unida-des, mas apenas consegui-ram uma bola na trave.

Apesar do Águas Boas ter razão de queixa da arbitra-gem, tinha a obrigação de somar os três pontos. Foi demasiado perdulário.

2 1 10 7 1

FERMENTELOSMOURISQUENSE

LAACOIÃ

SOSENSEÁGUAS BOAS

Mariana Figueiredo

António MarquesColaborador

João AbrantesColaborador

A. MartinsColaborador


DESPORTO | FUTEBOL

FUTSAL

ADREP, 6 -Beira-Ria, 3Para os oitavos-de-final da

Taça Distrital, a ADREP re-cebeu o Beira-Ria, que ape-sar de estar no escalão infe-rior, tem uma equipa repleta de bons jogadores. Na pri-meira parte, o jogo foi bem disputado, equilibrado, com muitas oportunidades de golo e boas jogadas de futsal. Ao intervalo a ADREP ven-cia por 1-0. Na segunda par-te, o Beira-Ria entrou da me-lhor maneira e empatou a partida. Mas este golo viria a criar uma reação nos locais que voltaram a meter uma pressão forte no adversário e a criar inúmeras oportu-nidades de golo. E os golos foram aparecendo. O Beira--Ria ainda tentou alterar o rumo do jogo com a intro-dução do 5.º elemento, mas a ADREP defendeu bem e acabou por ganhar e passar à eliminatória seguinte.

De salientar o grande am-biente que se assistiu no pa-vilhão, fruto do apoio incon-dicional e efusivo do público e da claque da ADREP.

ADREP: Rafael; Jony (2), Gil, Diogo, Rafael (1), Pires (g.r.), Ruivo, Pinho (1), Car-

lucho (1), Ivo (1), Barreiro e Sardas.

Treinadores: Max e Paulo

Juvenis. ADREP, 2 - CRE-CUS, 3. Derrota com sabor amargo para a equipa bair-radina. A ADREP iniciou o jogo algo lenta e desconcen-trada e num lance disputa-do dentro da sua área, a bola sobrou para um jogador ad-versário que completamente só inaugurou o marcador. Os jogadores da ADREP reagi-ram bem e num lance rápido com apoio ao segundo pos-te repuseram a verdade no marcador, que não se alte-rou até ao intervalo. Na se-gunda parte, o jogo foi mais disputado, os locais criaram mais oportunidades, mas foi o CRECUS que aproveitou mais um erro defensivo para se adiantar no marcador. A ADREP respondeu e numa jogada rápida marcou e co-locou justiça no marcador. Mas a sorte foi madrasta para os bairradinos que tudo fizeram para virar o resulta-do e num lance infeliz a 30 segundos do final sofreram o golo que ditou o resultado.

Distrital - 2.ª Divisão - Série D

Iniciados - 2.ª Divisão da AFA

Distrital - 2.ª Divisão - Série D

Iniciados - 2.ª Divisão da AFA

Inatel - Taça Fundação

Campo Dr. Santos Pato, em Bustos

Árbitro: Vasco AlvesAuxiliares: Tiago Lopes e

Luís Ferreira.M A M A RROS A :P aulo

Ferreira; Bruno, Resina, Fred, Rui, Pião (Pato, 76), Tiago, Gu-telho (Miguéis, 74), LS (Xano, 90) Loca e Diego.

Treinador: Nuno Ferreira LUSO: Ruben Lourenço;

Manu (Ivo Tavares, 64), Pi-menta, Miguel, Lameiras, Rola, Kazé, Ruben Oliveira, André Coelho, Ruben Mar-ques (Diogo Castro, 69) e Miguel Sousa (Marcelo, 46).

Treinador: Carlos GomesAo intervalo: 1-0Marcador: Pião (38).Disciplina: cartão amare-

lo a Tiago (12), Fred (36), Ru-ben Marques (49), Kazé (62) e Xano (90).

Campo Afonso Bandarra, em Aguim

Árbitro: Vasco PrataAuxiliares: Marco Gomes e

André Marques.BAIRRADAFUT: Pedro;

João Barroca, João Cos-ta, João Paulo, Diogo Silva, Martin (Carlos Matos, 36), Mariana, Rodrigo, João Jesus, Miguel Moniz e Tiago (Gonça-lo, 53).

Treinador: Nuno Neto MOURISQUENSE: Tomás;

Coelho (Tiago, 27), Bruno Santos, Bruno Pereira, André, Brinco, Totti, Gabriel, Rodrigo Coelho, Carreira e João.

Treinador: Zé OliveiraAo intervalo: 0-0Marcadores: João Paulo

(39, g.p.) e André (50 e 69, am-bos de g.p.).

Disciplina: cartão amarelo a Rodrigo Coelho (38), Bruno Pereira (41) e Gonçalo (61).

Campo do Centro, em Pa-redes do Bairro

Árbitro: Álvaro SantosAuxiliares: José Oliveira e

Daniel Sá.PAREDES DO BAIRRO:

Nuno; Hulk, Rafa, Rocha (Marcelo, 46), Rui, Marco, Oli-veira (Marcos, 65), Barros, Miguel (Figueiredo, 88), No-gueira e Coelho.

Treinador: António Casta-nheira

VN MONSARROS: Bruno; Neves, Pais, Tiago, Miguel, Leal (Tomás, 87), Emanuel, Joel, André, William (Nuno, 58) e Cristiano.

Treinador: Marco FerreiraAo intervalo: 0-1Marcadores: André (5) e

Hulk (51).Disciplina: cartão amare-

lo a Nogueira (32) e Leal (70).

Campo Germano Godinho, na Pampilhosa

Árbitro: Miguel SilvaAuxiliares: Daniel Aguiar e

João Costa.PAMPILHOSA: Bruno Sil-

va; Bruna, Gabriel, João, Hugo (Hernâni, 49), Rodrigo, David, Luís, Filipe, Diogo e Bruno Matos.

Treinador: Álvaro Quinteiro OBSC: Guilherme Nolas-

co (Diogo Cid, 47); Gabriel, Bernardo (Ivan Simões, 36), Guilherme Magalhães, Ale-xandre, Rodrigo, Leonardo (Filipe, 47), Tiago (David, 51), Rafael, Diogo Pereira e Gui-lherme Ribeiro.

Treinador: Luís SilvaAo intervalo: 0-2Marcadores: Gabriel (7),

Guilherme Magalhães (14), Diogo Pereira (40, 44 e 52) e Hernâni (63, g.p.).

Disciplina: nada a registar.

Campo de Jogos do Pejão, em Castelo de Paiva

Árbitro: António SousaAuxiliares: António Moura

e Alberto Quintã.PARAÍSO: João; Bruno, Re-

nato, André, Tiago, Manú, Sa-maris, Carlos, Jorge (Diogo, 75), Marco e Zé (Miguel, 70).

Treinador: Bruno Gonçal-ves

PERRÃES: Hélio; Carlos, Luís, Leandro, Bruno, João Costa, Renato, Rúben (Filipe Duarte, 40), Filipe Simões, Rui e Vítor.

Treinador: Rúben SantosAo intervalo: 1-0Marcadores: Marco (15),

Filipe Simões (60) e Filipe Duarte (65).

Disciplina: Paraíso (4 ama-relos); Perrães (1 amarelo e 1 vermelho por acumulação de amarelos).

Ganhou quem marcouFoi um jogo por vezes com

um futebol nem sempre bem praticado, mas um tanto ou quanto aguerrido entre duas equipas muito iguais.

Jogo muito faltoso e dispu-tado quase na totalidade no centro do terreno. A equipa do Mamarrosa teve alguma feli-cidade no golo solitário, mas acabou por justificar os três pontos.

A equipa do Luso, muito atrevida, bem lutou, mas não conseguiu os seus intentos, muito por culpa da equipa da casa, que após o golo contro-lou, embora tivesse passado por alguns momentos de afli-ção. Os locais até poderiam ter dilatado o marcador, mas mais uma vez foram perdulá-rios. A equipa visitante, rara-mente conseguiu chegar jun-to da baliza de Paulo Ferreira, optando quase sempre pelo mais fácil, o pontapé para a frente.

Arbitragem irregular.

Golos só de penaltyA diferença existente na

tabela classificativa entre as duas equipas não ficou de-monstrada durante os 72 mi-nutos de jogo. Ambas as equi-pas usaram e abusaram do pontapé para o ar. Na primei-ra parte, o Mourisquense do-minou, mas não concretizou.

A BairradaFut entrou me-lhor na segunda parte e, aos 37 minutos, Rodrigo, na mar-cação de um livre, acertou na barra e, na recarga, Miguel Moniz, de cabeça, desper-diçou a melhor ocasião do desafio para inaugurar o marcador. Dois minutos de-pois, penalty cometido sobre João Paulo e convertido pelo próprio. Aos 50 minutos, pe-nalty cometido sobre Totti e apontado por André, ele que acabaria por bisar, de novo de penalty, depois da marcação de um canto. O resultado é demasiado penalizador para os locais. Arbitragem inter-mitente.

Empate ajusta-seE m m a i s u m d é r b i

concelhio e numa tarde pou-co convidativa para a prática do futebol, o Paredes do Bair-ro recebeu o VN Monsarros e começou logo a perder. Acon-teceu aos cinco minutos, com os visitantes a aproveitarem uma desatenção da equipa da casa. Os vilanovenses, sem terem feito nada para tal, apa-nharam-se a ganhar e conse-guiram ir para o intervalo com um resultado favorável.

Na segunda parte, o Pare-des do Bairro entrou no jogo à procura do golo do empate, que surgiu também nos mi-nutos inciais (51) por intermé-dio de Hulk. Daí até final do jogo, nada de relevante acon-teceu para as duas equipas alterarem o resultado, cujo empate ajusta-se. O Paredes já não ganha em casa há mais de um mês, enquanto o Vila Nova confirmou o seu bom momento. Arbitragem sem influência no resultado.

Com toda a justiçaO OBSC não vacilou e ven-

ceu com toda a justiça. Desde o primeiro minuto que assu-miu o objetivo que era ganhar com uma boa exibição. Antes do primeiro quarto de hora já vencia por dois golos sem res-posta. Depois desse momen-to e até ao intervalo os Falcões relaxaram e acabaram por se deslumbrar com algumas jo-gadas de ataque sem suces-so, para desespero dos lo-cais que não conseguiam sair a jogar. Na segunda parte, o caudal atacante por parte do OBSC acentuou-se e os golos foram aparecendo com natu-ralidade, com destaque para o hat-trick de Diogo Pereira.

O Pampilhosa procurou do golo de honra, que acabou por conseguir através de uma grande penalidade convertida por Hernâni. Até final e apesar de haver mais algumas opor-tunidades de golo, o resulta-do não sofreu mais nenhuma alteração.

EnjooO Perrães parece ter tomado

o gosto pela vitória! Mas as coi-sas estiveram bem longe de ser fáceis. Na verdade, a primeira parte foi um descalabro para os bairradinos, que só não en-caixaram dois ou três golos, por pura sorte. Desacerto nas mar-cações, mau posicionamento, desconcentração na abor-dagem aos lances, houve de tudo. Marco marcou para os da casa, mas muito facilitado. Na segunda metade, o Perrães transfigurou-se para melhor. Equipa personalizada e rigo-rosa, foi a base para inverter a partida. Duas bonitas joga-das, deram dois golos por Filipe Simões e Filipe Duarte. Até final foi cerrar os dentes, mas Hélio ainda fez a defesa da tarde e se-gurou a vitória. Mas aquela pri-meira parte... só pode ter sido do enjoo das curvas até Castelo de Paiva! Arbitragem em plano aceitável. Perrães joga este do-mingo, no S. Sebastião às 17h, contra o Visconde.

1

1

1

1

10

2

1

5

2

MAMARROSALUSO

BAIRRADAFUTMOURISQUENSE

PAREDESVN MONSARROS

PAMPILHOSAOBSC

PARAÍSOPERRÃES

Luis FerreiraColaborador

Artur GorjãoColaborador

Luis Nunes Colaborador

Alfredo SantosColaborador

PMColaborador


MODALIDADES | DESPORTO

FUTEBOL

Fernando Rodrigues deixa o Pampilhosa

Fernando Rodrigues reve-lou em primeira mão ao Jor-nal da Bairrada a sua deci-são de abandonar o coman-do técnico do Pampilhosa.

A falta de compromisso da direção ao prometer, mas não contratar novos jogado-res para fazer face ao que resta do campeonato, alia-da a um desgaste que se vem arrastando desde há alguns meses, levaram Fernando Rodrigues a tomar esta de-cisão durante a semana an-terior ao jogo e que não seria alterada em virtude do re-sultado final da partida com o Cinfães. Aliás, Fernando

Rodrigues confessava no fi-nal da partida alguma frus-tração por “não ter conse-guido despedir-me dos jo-gadores com um triunfo”. À margem deste facto, a parti-da com o Cinfães começou com 40 minutos de atraso uma vez que as marcações do terreno de jogo estavam pouco visíveis e teve que se proceder a uma remarcação do mesmo. Sintomático…

João Pedro Duarte, que era adjunto de Maná no Mortágua, é o novo treina-dor dos ferroviários.

Jorge Santos

Sandra Leitão, atleta da ADREP, conquistou no pas-sado sábado a medalha de bronze no escalão de ve-teranos F40, na prova de 5kms do Campeonato Na-cional de Marcha em estra-da, realizado em São João da Madeira. Numa competi-ção que reuniu os melhores marchadores portugueses da atualidade, Sandra Lei-tão cumpriu os 5kms em 27 min e 49 seg, repetindo o 3.º posto alcançado na época anterior.

Juvenis. A equipa de juvenis masculinos da ADREP alcançou a 4.º po-sição no Campeonato Na-cional de Corta-Mato, or-ganizado pela Federação Portuguesa de Atletismo no passado domingo, em Mira. A ADREP chegou mesmo a ser declarada 3.ª classificada, mas a deteção e consequente correção de um erro na classificação geral motivou a descida da equipa da Palhaça para o 4.º

posto, repetindo-se assim o lugar conquistado na época passada.

Individualmente, desta-que para as excelentes pres-tações de Gonçalo Duarte e de João Pedro, 9.º e 12.º clas-sificados respetivamente, atletas que se mantiveram próximo da frente da cor-rida até à entrada para a úl-tima das 3 voltas que com-punham a prova de juvenis masculinos. Realce para a

evolução destes jovens atle-tas que, na época passada, haviam terminado na 35.ª e 49.ª posições, respetiva-mente. Para o 4.º posto co-letivo da ADREP contri-buíram ainda Miguel Ma-tos (60.º) e Vasco Lourenço (66.º), permitindo à equipa bairradina somar 147 pon-tos, numa competição ga-nha pelo SC Braga.

No setor feminino, a ADREP apresentou-se

com menos ambições uma vez que todas as atletas da equipa são juvenis de 1.º ano e, como tal, realizaram na prova de Mira o seu “batis-mo” em campeonatos na-cionais de corta-mato. Con-tudo, as jovens atletas supe-raram o nervosismo inicial e terminaram na 5.ª posi-ção, com 145 pontos, com a vitória a ser alcançada pelo SL Benfica. Luísa Pereira for a melhor atleta da ADREP, na 18.ª posição, realizando uma prova aguerrida e am-biciosa. Pela ADREP ali-nharam ainda Adriana Cal-deira (32.ª), Mariana Duarte (42.ª) e Vanessa Diogo (53.ª).

Nota final para o Cam-peonato Nacional de Cor-ta-Mato da Suíça, realizado também no passado domin-go em Berna, com José Bar-bosa a terminar na 5.ª posi-ção no escalão de juniores, um excelente indicador para a época de pista ao ar livre que se avizinha para o jovem corredor de 800m da ADREP.

Sandra Leitão conquistamedalha de bronze

ATLETISMO - CAMPEONATO NACIONAL DE MARCHA

BASQUETEBOL

Casino Ginásio, 61 - Aliança Sangalhos, 65O Sangalhos obteve uma

importante vitória na sua deslocação à Figueira da Foz, a quinta seguida fora de por-tas, na última jornada da pri-meira volta, igualando os seus adversários diretos (Ginásio e Sanjoanense) com 9 vitórias.

Foi uma vitória justa da equipa que comandou o marcador em mais de 38 mi-nutos.

O Sangalhos entrou bem na partida (2-9) e conseguiu ge-rir bem o jogo do ponto vista ofensivo. Com boa circulação de bola e eficácia, manteve-se na frente e fechou o primeiro quarto na frente 19-25.

No segundo período, a equipa sangalhense melhorou a defesa, mas sentiu dificulda-des no ataque. Com Emanuel (joelho) e André (entorse no último jogo) a terem de ser as-sistidos, a equipa teve dificul-dades em encontrar o ritmo ofensivo e a circulação de bola conseguidos até então. Com solidariedade e capacidade de sacrifício a equipa continuou

na frente até ao intervalo, 32-35, no período de mais baixa pontuação (13-10).

O início da segunda parte foi o melhor período dos lo-cais. Mais agressivos na defe-sa e procurando tirar partido de Zé Costa nas posições inte-riores, pela sua capacidade de passe, o Ginásio passou para a

frente aos 36-35 e 42-40. Após uma paragem de jogo, o San-galhos retificou aspetos de-fensivos da sua defesa indivi-dual e realizou um parcial de 0-8, que lhe deu novamente a liderança, que nunca mais perdeu.

Na frente 49-55 na entrada do último período, os bairra-

dinos souberam controlar a posse de bola e manter a coe-são defensiva, garantindo as-sim mais um triunfo. O Giná-sio ainda conseguiu reduzir a 60-62 após 3 triplos, mas o Sangalhos soube aguentar a pressão.

De destacar a determina-ção e capacidade de sofrimen-to da equipa, que para além de não puder contar com Fran-cisco (doente) teve de superar as limitações físicas de Ema-nuel e André.

No próximo sábado inicia-se a segunda volta, com a receção à Sanjoanense, pelas 21h.

Resultados. Seniores - Pro-liga: Casino Ginásio, 61-San-galhos, 65. Sub-16 masculi-nos: Sangalhos, 66- Olivais, 42. Sub-14 masculinos: San-galhos, 69-Ovarense B, 43. Sub-16 femininos: ENESSE, 14-Sangalhos, 109. Sub-16 mas-culinos: Sangalhos B, 28-Ova-rense B, 33. Sub-18 masculi-nos: Sangalhos, 69-Clube Bola Basket, 38.

JUSTIFICAÇÃONotária, Helena Paula Lopes Ferreira, com Cartório na Rua dos Bombeiros

Voluntário, número 74, em Águeda. CERTIFICO, narrativamente para efeitos de publicação que, neste Cartório,

de folhas 2 a folhas 4, do Livro 146-A, se encontra exarada uma escritura de justificação, com data de dez de fevereiro de dois mil e dezassete, na qual RE-QUEREDO GUILHERME FERNANDES MARINHEIRO e mulher MARIA LUÍSA GARCIA DA MOTA, casados com sob o regime da comunhão geral de bens, naturais ele da freguesia de Moita, concelho de Anadia e ela da freguesia de São Paio de Gramaços, concelho de Oliveira do Hospital, residentes na Rua Poeta Cavador número 172, freguesia de Moita, concelho de Anadia, justifica-ram por não possuírem titulo, por os terem adquirido – os bens imóveis acima identificados sob os números um e três, por doação de António Simões Cordei-ro e mulher Maria Graciete de Glória Dias Cordeiro, residentes na Rua Poeta Cavador, número 167, Moita, Anadia e o bem imóvel acima identificado sob o números dois, por doação de Laurinda Pereira Gomes, residente em Anadia, a qual por sua vez adquiriu por divisão de coisa comum com Manuel Rodrigues Simões, viúvo, já falecido, residente que foi em Póvoa do Pereira, Anadia, tudo por contratos meramente verbais, em data que não podem precisar, mas há mais de vinte anos, a aquisição por usucapião, dos seguintes bens imóveis, situados na freguesia de Moita, concelho de Anadia: NÚMERO UM – Prédio rústico, sito em Vale do Fôjo, composto de terreno de cultura com a área de quinhentos e sessenta metros quadrados, a confrontar do norte com serventia, do sul com José Maria dos Santos, do nascente com Alfredo Martins da Costa e do poente com Adelino Freitas de Campos, inscrito na matriz predial rústica em nome de António Simões Cordeiro, sob o artigo 5107, omisso na Conservatória do Registo Predial de Anadia; NÚMERO DOIS – Prédio rústico, sito em Rega-teira, composto de terreno de vinha com oliveiras, com a área de seiscentos e sessenta metros quadrados, a confrontar do norte com Rio, do sul com caminho, do nascente com Adelino José da Costa e do poente com caminho e rio, inscrito na matriz predial rústica em nome de Manuel Rodrigues Simões e de Laurinda Pereira Gomes, sob o artigo 7166 omisso na Conservatória do Registo Predial de Anadia; NÚMERO TRÊS – metade indivisa de um Prédio rústico, sito em Remôlha, composto vinha com oliveiras, com a área de cinco mil quinhentos e sessenta metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel da Costa Neves, do sul José Maria Martins dos Santos, do nascente com Rio e do poente com José Maria Martins dos Santos, inscrito na matriz predial rústica sob o artigo 4541. Este prédio encontra-se descrito na Conservatória do Registo Predial de Anadia sob o número QUATRO MIL SETECENTOS E SETENTA E UM, da fre-guesia de Moita, encontrando-se registada, uma quarta parte indivisa a favor de Patrício Simões Cordeiro, casado com Cordália de Jesus Almeida, pela apre-sentação trinta e sete de seis de fevereiro de mil novecentos e oitenta e nove e uma quarta parte indivisa a favor de Fidélia de Almeida Simões, casada com Carlos Manuel das Neves Ribeiro pela apresentação quatro de quinze de março de mil novecentos e noventa e um. A fração indivisa objeto desta justificação (metade indivisa) encontra-se inscrita na matriz em nome de António Simões Cordeiro e não tem qualquer inscrição na referida Conservatória.

Está conforme o original.Cartório Notarial, em dez de fevereiro de dois mil e dezassete

A Notária,(Helena Paula Lopes Ferreira)


JUSTIFICAÇÃONotária, Helena Paula Lopes Ferreira, com Cartório na Rua dos Bombeiros

Voluntário, número 74, em Águeda. CERTIFICO, narrativamente para efeitos de publicação que, neste Cartório,

de folhas 132 a folhas 137, do Livro 145-A, se encontra exarada uma escritura de justificação, com data de nove de fevereiro de dois mil e dezassete, na qual JOAQUIM SIMÕES DA SILVA, divorciado, natural da freguesia de Espinhel, concelho de Águeda, residente na Avenida Central, Complexo Miralago, Lagoa, freguesia e concelho de Mira, justificou por não possuir titulo, por o ter adquirido, ainda no estado de solteiro, tendo posteriormente casado com Maria Esmeral-da Simões Rodrigues, sob o regime da comunhão de adquiridos, de quem se encontra atualmente divorciado, por compra a Carlos da Conceição Carvalho e mulher Maria do Céu de Sousa Leitão Carvalho, ele já falecido, residentes no lugar de Sá, freguesia de Sangalhos, concelho de Anadia, por contrato me-ramente verbal, em data que não pode precisar, mas há mais de vinte anos, a aquisição por usucapião, do seguinte bem imóvel, situado freguesia de Sanga-lhos, concelho de Anadia: Prédio urbano, sito no lugar de Sá, composto casa destinada a snack-bar e gelataria, com a superfície coberta trezentos metros quadrados, e a superfície descoberta de seiscentos metros quadrados, a con-frontar do norte com Natália Leitão, do sul com Jaime da Silva, do nascente com caminho e do poente com Natália Leitão e Herdeiros de Leonel Moreira, inscrito na matriz predial urbana em nome Carlos da Conceição Carvalho - Cabeça de Casal da Herança de, sob o artigo 1809, omisso na Conservatória do Registo Predial de Anadia.

Está conforme o original.Cartório Notarial, em 9 de fevereiro de dois mil e dezassete

A Notária,(Helena Paula Lopes Ferreira)


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Inês Calvo


DESPORTO | MODALIDADES

A participação do Re-creio Desportivo de Águeda no Campeonato Nacional de Corta-mato, disputado no domingo de manhã, na Praia de Mira, ficou marcada pela obten-ção de dois títulos indivi-duais, um 2.º lugar coleti-vo e outro individual.

A primeira participa-ção dos atletas de Águeda foi na corrida da vertente longa do corta-mato, numa distância de 10.000m, na qual subiu mais uma vez ao pódio como equipa vice-campeã nacional de seniores. Para o êxito do coletivo contribuíram Carla Martinho (9.ª), Cris-tiana Valente (11.ª), Joana Nunes (22.ª), Débora San-tos (25.ª), Ana Ramos (27.ª)

e Catarina Rodrigues (28.ª). Na classificação do escalão de Sub-23, Ana Ra-mos foi a 5.ª classificada e Catarina Rodrigues 6.ª.

S e g u iu- s e B e at r i z Rodrigues, na corrida de 6.700m, para juniores fe-mininos, na qual alcançou o seu primeiro grande tí-tulo de campeã nacional.

A atleta seguiu desde iní-cio no grupo da liderança da corrida, tendo ficado na companhia de uma atleta sportinguista à entrada para a última volta, ten-do atacado decidida a iso-lar-se a cerca de 500m da meta, tendo vencido com 8 segundos de vantagem. A atleta aguarda agora pela

convocatória para o Cam-peonato do Mundo, que se disputará em Kampala, no Uganda, no próximo dia 26 de março.

Por fim, correram os atletas Masters, também na distância de 10.000m, onde Sandra Conceição também se sagrou campeã nacional V35, tendo rea-lizado uma corrida mui-to regular. Gil Ferreira fe-chou as subidas ao pódio dos atletas do Águeda, com uma magnífica pres-tação, que lhe valeu a me-dalha de vice-campeão nacional V45. Também estiveram em bom plano os atletas Rafael Guedes (25.º) V40, Amílcar Vina-gre (31.º) V40 e Paulo fer-reira (5.º) V45.

Águeda brilhou no Nacionalde Corta-Mato em Mira

ATLETISMO

ATLETISMO

Leandro Ramos (Gira Sol) campeão nacionalA equipa de atletismo

da Gira Sol esteve repre-sentada em várias fren-tes nacionais pelos seus atletas mais jovens. Des-ta vez , o emblema fe-breense participou no Campeonato Nacional de Lançamentos Longos e no Campeonato Nacio-nal de Esperanças (Sub-23), onde obteve excelen-tes resultados.

Em Leiria, no Campeo-nato Nacional de Lan-çamentos Longos, o jo-vem atleta Leandro Ra-

mos esteve em destaque, conquistando duas me-

dalhas de ouro: uma na prova de lançamento do disco de 1,5kg e outra no lançamento do dardo de 700g, batendo, nesta úl-tima, o recorde distrital com a marca de 61m39. Na mesma competição, Juliana Rei obteve o 4.º lugar no lançamento do disco de 1Kg, com a marca de 31m64, e Bernardo Te-mudo o 5.º e 9.º lugar no lançamento do martelo 7,260Kg e no lançamento do disco de 2kg, respeti-vamente.

Na pista coberta de Pombal, onde decorreu o Campeonato Nacional de Esperanças, os atletas Daniel Santiago e Mauro Fonseca conquistaram o 4.º lugar no lançamento do peso de 7,260 Kg e nos 60m barreiras, respetiva-mente. Rodrigo Almeida completou os 1500m na quinta posição e os 800m na sétima posição. Pela Gira Sol, participou ainda Bruna Varela no salto em comprimento (8.º lugar) e nos 60m de barreiras.

BILHAR

CCR Outeiro de Baixo em várias frentes

No passado fim de se-mana, o CCR Outeiro de Baixo competiu num tor-neio de Carnaval em me-morial a um antigo joga-dor do Monumental Club – Coimbra. Uma competi-ção de 16 equipas. Os ven-cedores do torneio foram os anfitriões Monumental Club que venceram à Aca-demia 4 Team – Coimbra, nas meias-finais caíram o New Space – Águeda e o Discórdia – Coimbra. As equipas da Bairrada, Ou-teiro de Baixo e Ferreirense não se qualificaram na fase de grupos.

Entretanto, a fase regu-lar do campeonato distrital acabou na passada semana com a visita do CCR Outei-ro de Baixo à Senhora dos Campos –Ílhavo, onde ob-

teve um empate (8-8), aca-bando o campeonato em 7.º lugar. A segunda fase será a de apuramento a campeão distrital entre os 5 primeiros classificados – Série A (1.º, São João da Madeira, 2.º, Bei-ra-Mar – Gafanhoto, 3.º, Bei-ra-Mar - New Space, 4.º, SC Espinho e 5.º Vale de Cam-bra). Sendo uma divisão úni-ca, os restantes 6.º ao 10.º vão competir entre eles – Série B. (6.º, Senhora dos Campos – Ílhavo, 7.º, CCR Outeiro de Baixo, 8.º, UR Ferreirense, 9.º, Beira-Mar – Tako e 10.º, ADAMA).

A equipa que compete na plataforma Bilhar Mania, ao fim de 5 jornadas ,está clas-sificada em 7.º lugar, entre as 13 equipas inscritas.

Jorge Almeida

FUTSAL

Formação da ADREP em atividadeBenjamins. ACR, 2 -

ADREP, 9. A equipa de ben-jamins deslocou-se a Vale de Cambra para mais um jogo do campeonato distrital. Os jogos são sempre complica-dos quando a ADREP joga com equipas que não são or-ganizadas, pelo que os joga-dores bairradinos demora-ram um pouco a entrar no jogo, muito lentos e sem rea-ções atempadas. Com o tem-po foram crescendo e acaba-ram por construir uma vitó-

ria folgada.A D R E P : M a r t i m

Miranda, Hugo Olivei-ra, Bernardo Lopes, Mar-tim Melo, Daniel Marga-ça, Simão Coutinho, Tomás Braga, Duarte Cipriano e Rafael Figueiredo.

Treinadores: Ilda Ferreira e Gil Baleiro

Infantis. Vale de Cambra, 4 - ADREP, 2. Na penúltima jornada do apuramento de campeão, a ADREP queria a vitória, mas esta escapou

por pouco. Na primeira parte, a

ADREP entrou um bocado apática a nível ofensivo, no entanto na segunda já de-monstrou mais alguma coi-sa do que é capaz de fazer. A ADREP é uma equipa que sabe jogar e é organizada e o resultado foi os 2 golos que marcou e as belas jogadas que proporcionou a quem se deslocou ao pavilhão.

Jogaram: Leandro, André, Bruno, David, Duarte, João

C., Rodrigo, Rafael, Ana e Daniel.

Treinadores: Dina Calado e Paulo Santos

Traquinas. Barrô, 4 - ADREP, 0. Jogo contra um adversário forte, mas a ADREP não virou a cara à luta e fez um jogo de grande entrega.

Jogaram: Gui, Tiago, Duarte, Pinho e Zé; Pedro, Daniel, Henrique, Gabriel, Leo e Kauan.

Treinador: Renato Ribeiro

FUTEBOL

FUTSAL - INICIADOS

Academia da AD Oiã

ACR, 5 - ADREP, 3

A equipa de Traquinas B do Oiã, deslocou-se ao re-duto do RD de Águeda para disputar a segunda jorna-da do torneio Primavera. Uma partida que foi muito equilibrada e emotiva, pois o resultado foi sempre uma incógnita até ao apito final. A vitória acabou por sorrir à AD Oiã por 3-2 e, diga-se,

muito justa, pois, foi a equi-pa que mais lutou, que me-lhor jogou, acabando por so-mar mais três pontos.

Jogaram pelo Oiã: João Miguel, César, Simão, Ga-briel, Filipe, Tomás Sá, Gui-lherme, Martin, Lourenço e João Tomás.

João Abrantes

A ADREP começou bem, demonstrou grande atitu-de, pese embora a diferen-ça existente entre as equi-pas, especialmente no passe e receção.

Depois de grande pres-são sobre o adversário, os bairradinos marcaram pri-meiro, no entanto por falhas próprias, ao intervalo per-diam por 2-1.

Na segunda parte, com muita alma e coração, a ADREP recuperou para 3-3 com 2 minutos para jogar, mas não conseguiu aguen-tar este resultado, pois o Vale de Cambra, fruto de um erro e de um livre de 10mts fez o 5-3.

ADREP: João e Zé (g.r.); Rafa (2), André (1), Tiago, Coimbra, Hugo, Gui e Pinto.


MODALIDADES | DESPORTO

Anadia 4 4 0 0 9-2 21Cesarense 4 3 1 0 9-3 14Águeda 4 2 1 1 7-3 14Mortágua 4 1 2 1 6-4 13Gondomar 4 2 1 1 4-3 13Estarreja 4 1 1 2 5-7 9Gouveia 4 0 0 4 0-12 6Moimenta Beira 4 0 0 4 2-8 3

J V E D GM-GS P

CCP - MANUTENÇÃO - SÉRIE DRESULTADOSMortágua - Águeda .....................................1-1Gouveia - Anadia ........................................0-2Gondomar - Estarreja ................................1-0Moimenta Beira - Cesarense ....................1-2

PRÓXIMA JORNADA: Cesarense - Águeda; Anadia - Mortágua; Estarreja - Gouveia e Moimenta da Beira - Gondomar.

Sanjoanense 4 3 0 1 8-4 17Coimbrões 4 2 0 2 6-2 14Cinfães 4 2 1 1 4-3 14Nogueirense 4 2 2 0 3-1 13Sousense 4 1 1 2 2-4 10Tourizense 4 1 0 3 3-7 9Pampilhosa 4 1 0 3 2-7 8Académica/SF 4 1 2 1 2-2 7

J V E D GM-GS P

CCP - MANUTENÇÃO - SÉRIE CRESULTADOSCoimbrões - Tourizense ............................2-0Académica/SF - Nogueirense ...................0-0Pampilhosa - Cinfães .................................0-1Sanjoanense - Sousense ..........................1-0

PRÓXIMA JORNADA: Sousense - Tourizen-se; Nogueirense - Coimbrões; Cinfães - Aca-démica/SF e Sanjoanense - Pampilhosa.

Anadia 12 10 1 1 25-6 31Académica 12 7 1 4 22-8 22Tondela 12 7 0 5 22-14 21Caldas 12 6 1 5 17-16 19Gafanha 12 5 4 3 18-14 19U. Leiria 12 4 2 6 16-24 14EAS Marinha Grande 12 4 1 7 12-17 13SL Cartaxo 12 0 0 12 6-39 0

J V E D GM-GS P

NAC. INICIADOS 2.ª FASE SÉRIE CENTRORESULTADOSAcadémica - Anadia ....................................0-1Tondela - EAS Marinha Grande ...............2-1SL Cartaxo - Caldas ...................................1-3U. Leiria - Gafanha ......................................1-3

PRÓXIMA JORNADA: EAS Marinha Grande - Académica; Caldas - Tondela; Gafanha - SL Cartaxo e U. Leiria - Anadia.

Beira Mar 2 1 1 0 5-3 21Anadia 3 1 2 0 5-4 21Vigor Mocidade 3 2 0 1 11-3 21Ac. Viseu 3 2 0 1 4-1 20Sp. Pombal 3 2 1 0 8-3 19Benfica C. Branco 3 1 0 2 1-2 9Repesenses 3 0 0 3 1-5 9Estrela Almeida 2 0 0 2 1-15 2

J V E D GM-GS P

NAC. JUNIORES 2.ª DIV. SÉRIE CRESULTADOSBenfica C. Branco - Vigor Mocidade ........0-1Sp. Pombal - Ac. Viseu ................................1-0Beira Mar - Estrela AlmeidaRepesenses - Anadia ..................................0-1

PRÓXIMA JORNADA: Vigor Mocidade - Sp. Pombal; Ac. Viseu - Beira Mar; Estrela Almeida - Repesenses e Anadia - Benfica C. Branco

Sp. Espinho 22 14 7 1 41-14 49Esmoriz 22 15 4 3 47-26 49Beira Mar 22 13 6 3 36-25 45U. Lamas FF 22 13 5 4 42-16 44S. João Ver 22 10 8 4 37-25 38Fiães 22 11 4 7 30-26 37Bustelo 22 10 6 6 38-29 36Lourosa 22 9 8 5 23-18 35Alba 22 8 8 6 37-33 32Carregosense 22 8 6 8 20-19 30Avanca 22 7 6 9 25-24 27Paivense 22 7 6 9 32-31 27Ol. Bairro 22 6 8 8 26-26 26Alvarenga 22 5 8 9 30-30 23Cucujães 22 4 6 12 19-38 18Milheiroense 22 2 5 15 21-47 11Romariz 22 2 4 16 8-36 10Mealhada 22 1 1 20 11-60 4

J V E D GM-GS P

1.ª DIVISÃO DISTRITALRESULTADOSMilheiroense - Esmoriz ..............................2-4Avanca - Ol. Bairro .....................................0-0Romariz - Beira Mar ....................................1-2Lourosa - Carregosense ............................1-0Alvarenga - Fiães ........................................0-1S. João Ver - Cucujães ..............................3-0U. Lamas FF - Paivense ............................2-1Mealhada - Sp. Espinho ............................0-2Bustelo - Alba ..............................................4-1

PRÓXIMA JORNADA: Alba - Milheiron-se; Esmoriz - Avanca; Ol. Bairro - Romariz; Beira Mar - Lourosa; Carregosense - Alva-renga; Fiães - S. João Ver; Cucujães - U. Lamas FF; Paivense - Mealhada e Sp. Es-pinho - Bustelo.

Vista Alegre 20 19 1 0 77-9 58Fermentelos 20 14 3 3 43-19 45Mourisquense 20 13 3 4 54-20 42Oiã 20 13 1 6 48-33 40Estarreja B 20 10 5 5 34-21 35Valonguense 20 10 5 5 32-23 35LAAC 20 7 2 11 37-58 23Águas Boas 20 6 2 12 25-39 20Beira Vouga 20 5 5 10 20-36 20Requeixo 20 5 3 12 32-50 18Sosense 20 5 3 12 21-41 18Rocas Vouga 20 5 3 12 18-42 18Pessegueirense 20 5 2 13 21-45 17Macinhatense 20 2 4 14 30-56 10

J V E D GM-GS P

2.ª DIVISÃO DISTRITAL - SÉRIE CRESULTADOSSosense - Águas Boas ................................1-1Valonguense - Vista Alegre ......................2-3Estarreja B - Pessegueirense ....................1-0LAAC - Oiã ....................................................1-7Rocas Vouga - Macinhatense ..................0-0Beira Vouga - Requeixo ..............................2-1Fermentelos - Mourisquense ...................2-0

PRÓXIMA JORNADA: Mourisquense - So-sense; Águas Boas - Valonguense; Vista Ale-gre - Estarreja B; Pessegueirense - LAAC; Oiã - Rocas Vouga; Macinhatense - Beira Vouga e Requeixo - Fermentelos.

Famalicão 20 18 2 0 64-13 56Calvão 20 15 3 2 53-17 48Carqueijo 20 14 2 4 59-27 44Juveforce 20 13 4 3 57-22 43Bustos 20 13 3 4 37-19 42Mamarrosa 20 9 2 9 27-26 29Paredes Bairro 20 5 5 10 22-31 20Luso 20 6 2 12 25-40 20Santo André 20 5 5 10 25-45 20CRAC 20 4 5 11 29-44 17Monsarros 20 4 5 11 15-35 17Aguinense 20 4 3 13 20-53 15Antes 20 3 5 12 21-46 14Ribeira Azenha 20 2 4 14 16-52 10

J V E D GM-GS P

2.ª DIVISÃO DISTRITAL - SÉRIE DRESULTADOSMamarrosa - Luso ......................................1-0Juveforce - Famalicão ...............................2-2Paredes Bairro - Monsarros .......................1-1Aguinense - Ribeira Azenha .....................2-0Calvão - CRAC ...........................................3-0Antes - Bustos ...............................................0-1Santo André - Carqueijo ............................0-4

PRÓXIMA JORNADA: Carqueijo - Mamar-rosa; Luso - Juveforce; Famalicão - Pare-des Bairro; Monsarros - Aguinense; Ribeira Azenha - Calvão; CRAC - Antes e Bustos - Santo André.

Benfica 24 19 3 2 52-13 60FC Porto 24 18 5 1 53-11 59Sporting 24 14 6 4 43-25 48SC Braga 24 12 6 6 36-21 42V. Guimarães 24 11 7 6 32-26 40Marítimo 24 10 7 7 20-17 37Chaves 24 7 11 6 25-24 32Rio Ave 24 9 5 10 27-29 32Belenenses 24 8 8 8 19-22 32V. Setúbal 24 8 6 10 23-24 30Boavista 24 7 9 8 24-25 30Arouca 24 8 3 13 23-35 27Feirense 24 7 5 12 18-36 26P. Ferreira 24 6 7 11 24-35 25Estoril 24 5 5 14 17-31 20Moreirense 24 5 5 14 21-36 20Tondela 24 3 7 14 16-39 16Nacional 24 3 7 14 16-40 16

J V E D GM-GS P

LIGA NOSRESULTADOSMoreirense - Boavista ................................0-0SC Braga - Arouca ......................................3-1FC Porto - Nacional ...................................7-0Feirense - Benfica .......................................0-1P. Ferreira - Tondela ...................................0-0Marítimo - V. Setúbal ...................................1-0Belenenses - Chaves....................................2-1Sporting - V. Guimarães .............................1-1Estoril - Rio Ave ............................................0-2

PRÓXIMA JORNADA: Arouca - FC Porto; V. Setúbal - Feirense; Chaves - SC Braga; Tondela - Sporting; Nacional - P. Ferreira; Boavista - Marítimo; Rio Ave - Moreirense; V. Guimarães - Estoril e Benfica - Belenenses.

Feirense 22 18 2 2 85-23 56Gafanha 22 18 2 2 71-12 56Sp. Espinho 22 17 1 4 62-24 52Águeda 22 15 2 5 52-27 47Alba 22 11 3 8 47-41 36Estarreja 22 10 5 7 47-41 35Ol. Bairro 22 10 5 7 41-37 35Lourosa 22 10 3 9 31-25 33Fiães 22 10 2 10 51-41 32Calvão 22 9 5 8 45-51 32Paivense 22 7 6 9 25-25 27U. Lamas FF 22 8 2 12 46-58 26Avanca 22 5 8 9 22-27 23S. João Ver 22 5 5 12 32-41 20Cucujães 22 6 2 14 26-60 20Arrifanense 22 3 2 17 18-64 11Argoncilhe 22 2 5 15 13-70 11Vista Alegre 22 2 4 16 17-64 10

J V E D GM-GS P

JUNIORES 1.ª DIVISÃO DISTRITALRESULTADOSVista Alegre - Paivense ..............................2-1Sp. Espinho - Estarreja .............................3-1Calvão - Avanca ..........................................1-1Cucujães - Feirense ....................................1-6Fiães - U. Lamas FF ....................................1-3Argoncilhe - Gafanha .................................0-7Lourosa - S. João Ver ................................1-0Alba - Ol. Bairro ............................................0-0Arrifanense - Águeda..................................0-4

PRÓXIMA JORNADA: Águeda - Vista Ale-gre; Paivense - Sp. Espinho; Estarreja - Cal-vão; Avanca - Cucujães; Feirense - Fiães; U. Lamas FF - Argoncilhe; Gafanha - Lourosa; S. João Ver - Alba e Ol. Bairro - Arrifanense.

Feirense 23 21 2 0 88-13 65Cesarense 23 19 2 2 65-12 59Gafanha 22 15 4 3 58-13 49Sp. Espinho 23 11 6 6 44-36 39Anadia 23 12 2 9 36-25 38Avanca 22 1 5 6 39-29 38Sanjoanense 23 10 5 8 35-28 35Oliveirense 23 9 5 9 34-41 32U. Lamas FF 23 9 4 10 28-30 31Águeda 23 7 7 9 31-37 28Lourosa 23 7 6 10 30-45 27Beira Mar 23 7 6 10 20-45 27Alba 23 7 3 13 35-53 24Arouca 23 6 4 13 25-46 22Anta 23 6 3 14 23-43 21Mealhada 23 6 2 15 28-54 20Fiães 23 5 2 16 14-50 17Estarreja 23 2 4 17 12-45 10

J V E D GM-GS P

JUVENIS 1.ª DIVISÃO DISTRITALRESULTADOSSp. Espinho - Arouca .................................4-0Feirense - Anta ...........................................4-0Cesarense - Estarreja ................................1-0Beira Mar - Sanjoanense............................0-0Fiães - Mealhada ........................................3-1U. Lamas FF - Águeda ...............................2-3Gafanha - Avanca ................................adiadoLourosa - Oliveirense ..................................1-2Anadia - Alba ................................................1-0

PRÓXIMA JORNADA: Anta - Arouca; Es-tarreja - Feirense; Sanjoanense - Cesarense; Mealhada - Beira Mar; Águeda - Fiães; Avan-ca - U. Lamas FF; Oliveirense - Gafanha; Alba - Lourosa e Anadia - Sp. Espinho.

FUTSAL TAÇA DIST. AVEIRO - 2.ª EL.RESULTADOSADREP - Beira-Ria .....................................6-3Sporting de Silvalde - Always Young .....13-2Juventude de Fiães - CP Esgueira ..........3-4Lobitos - CAP Alquerubim ..........................9-1Azagães - Bairros .................................7-5 (ap)FC Arouca - Gafnha ....................................3-2Telhadela - Arrifanense ..............................3-7

Mourisquense 19 15 3 1 73-22 48Mealhada 19 15 2 2 65-14 47Vaguense 19 13 2 4 87-24 41Esmoriz A 19 12 3 4 74-21 39Ovarense Fut. 19 10 5 4 46-19 35Bustelo 19 11 1 7 63-21 34Valonguense 19 9 6 4 59-25 33Oliveirinha 19 9 4 6 53-25 31Valecambrense 19 10 1 8 57-33 31Fermentelos 19 8 2 9 57-38 26Bom Sucesso 19 6 5 8 35-31 23Pampilhosa 19 6 1 12 37-47 19Furadouro 19 4 1 14 25-56 13Cucujães 19 3 1 15 24-75 10Ribeira Azenha 19 2 1 16 15-127 7Murtoense 19 0 0 19 13-127 0

J V E D GM-GS P

JUNIORES 2.ª DIVISÃO SÉRIE BRESULTADOSRibeira Azenha - Pampilhosa .....................1-3Valecambrense - Furadouro .....................4-0Vaguense - Fermentelos ...........................6-1Oliveirinha - Esmoriz A ...............................2-3Ovarense Fut. - Cucujães .........................4-2Mourisquense - Mealhada .........................2-0Murtoense - Bustelo ..................................1-17Bom Sucesso - Valonguense ...................1-1

PRÓXIMA JORNADA: Furadouro - Pampilhosa; Fermentelos - Valecambrense; Esmoriz A - Vaguense; Cucujães - Olivei-rinha; Mealhada - Ovarense Fut.; Bustelo - Mourisquense; Valonguense - Murtoense e Bom Sucesso - Ribeira Azenha.

Oliveirense 23 19 2 2 84-8 59Mourisquense 23 15 5 3 85-23 50Sanjoanense 23 15 5 3 50-19 50Lourosa 23 14 4 5 41-14 46Anta 23 13 2 8 37-58 41Feirense 23 11 6 6 53-24 39Vaguense 23 10 5 8 36-34 35Águeda 23 9 6 8 28-25 33Anadia 23 10 3 10 43-43 33Taboeira 23 9 5 9 45-34 32U. Lamas FF 23 10 2 11 36-31 32Gafanha 23 9 4 10 41-32 31Cesarense 23 8 3 12 29-36 27Arouca 23 8 2 13 52-56 26Estarreja 23 7 4 12 26-34 25Ol. Bairro 23 6 6 11 22-33 24Paços Brandão 23 2 0 21 15-90 6Mealhada 23 0 0 23 5-127 0

J V E D GM-GS P

INICIADOS 1.ª DIVISÃO DISTRITAL RESULTADOSTaboeira - Gafanha .....................................1-2Anadia - Sanjoanense .................................0-2Oliveirense - Mealhada ...........................16-0Paços Brandão - Arouca ...........................0-5Vaguense - Anta ..........................................1-1U. Lamas FF - Águeda ................................0-2Mourisquense - Estarreja ............................1-1Lourosa - Cesarense .................................4-0Ol. Bairro - Feirense ...................................0-4

PRÓXIMA JORNADA: Sanjoanense - Gafanha; Mealhada - Anadia; Arouca - Oliveirense; Anta - Paços Brandão; Águeda - Vaguense; Estarreja - U. Lamas FF; Cesarense - Mourisquense; Fei-rense - Lourosa e Ol. Bairro - Taboeira.

Luso 15 10 2 3 36-13 32Taboeira 14 10 1 3 45-16 31Mourisquense 15 10 1 4 32-16 31Oiã 14 9 3 2 21-8 30Juveforce 15 7 5 3 26-13 26Ol. Bairro 14 7 2 5 20-19 23Poutena 14 5 5 4 28-29 20LAAC 13 5 4 4 19-16 19Águeda 13 3 5 5 21-29 14Vaguense 15 2 2 11 23-47 8Pampilhosa 15 1 3 11 13-52 6Bairrada Fut. 15 0 1 14 13-39 1

J V E D GM-GS P

INICIADOS 2.ª DIVISÃO SÉRIE E RESULTADOSÁgueda - Poutena ......................................0-0Bairrada Fut. - Mourisquense ...................1-2Juveforce - Vaguense ................................2-0Luso - Taboeira ...........................................0-5Pampilhosa - Ol. Bairro ..............................1-5Folga: LAAC e Oiã

PRÓXIMA JORNADA: Poutena - LAAC; Oiã - Águeda; Vaguense - Bairrada Fut.; Ta-boeira - Juveforce; Ol. Bairro - Luso. Folga: Pampilhosa e Mourisquense.

Bom Sucesso 16 16 0 0 98-6 48Sever Fintas 17 13 1 3 73-19 40Alba 17 12 3 2 85-12 39Oliveirinha 17 10 3 4 49-20 33Beira Mar 17 9 4 4 45-18 31Soutelo 17 8 4 5 29-37 28Fermentelos 17 7 3 7 27-19 24C. Benf. Aveiro 16 7 2 7 53-33 23Oliveirense 17 7 2 8 30-50 23Vista Alegre 17 6 2 9 36-41 20Taboeira B 17 5 2 10 31-43 17Valonguense 17 2 0 15 6-95 6Macinhatense 17 1 1 15 13-84 4Mourisquense B 17 1 1 15 13-111 4

J V E D GM-GS P

INICIADOS 2.ª DIVISÃO SÉRIE DRESULTADOSOliveirense - Vista Alegre ..........................1-3Fermentelos - Alba .....................................0-3Beira Mar - Mourisquense B ...................13-0C. Benf. Aveiro - Valonguense ................10-2Macinhatense - Soutelo ............................2-5Oliveirinha - Taboeira B ..............................4-2Bom Sucesso - Sever Fintas .....................5-1

PRÓXIMA JORNADA: Alba - Vista Alegre; Mourisquense B - Fermentelos; Valonguense - Beira Mar; Soutelo - C. Benfica Aveiro; Ta-boeira B - Macinhatense; Sever Fintas - Oli-veirinha e Bom Sucesso - Oliveirense.

AngraBasket 21 12 9 1506-1518 33Sanjoanense 21 9 12 1404-1458 30Sangalhos 21 9 12 1305-1358 30Ginásio 21 9 12 1478-1474 30Belenenses 21 9 12 1370-1384 30Física 21 7 14 1216-1337 28Guifões 21 6 15 1322-1443 27Ac. Lumiar 21 4 17 1219-1457 25

J V E PM-PS P

BASQUETEBOL - PROLIGA2.ª FASE GRUPO B

RESULTADOSFísica - Sanjoanense .............................91-79Ginásio - Sangalhos ...............................61-65Ac. Lumiar - AngraBasket ......................73-85Guifões - Belenenses .............................51-54

PRÓXIMA JORNADA: Ginásio - Guifões; Física - AngraBasket; Sangalhos - Sanjoa-nense e Ac. Lumiar - Belenenses.

Ol. Bairro 20 17 0 3 97-13 51 Fermentelos 20 14 4 2 77-11 46Bom Sucesso A 19 13 3 3 54-11 42Vaguense 20 13 1 6 62-27 40Águeda 20 12 2 6 71-27 38Calvão 20 11 5 4 61-32 38Bairrada Fut. 20 12 1 7 77-39 37LAAC 20 11 2 7 57-41 35Águas Boas 20 11 1 8 55-35 34Poutena 19 9 5 5 60-27 32Mealhada 20 8 1 11 51-41 25Ribeira Azenha 20 4 2 14 31-64 14Luso 19 4 0 15 29-90 12Juveforce 20 3 0 17 25-74 9Pampilhosa 19 1 2 16 15-87 5Sosense 20 0 1 19 10-127 1

J V E D GM-GS P

JUVENIS 2ª DIVISÃO - SÉRIE DRESULTADOSCalvão - Ribeira Azenha .............................2-1Águeda - Sosense ....................................13-0Luso - Bairrada Fut. ....................................0-6Juveforce - Bom Sucesso A .......................1-2Fermentelos - Águas Boas .........................6-1Ol. Bairro - Vaguense ................................6-1LAAC - Mealhada .......................................6-1

PRÓXIMA JORNADA: Mealhada - Calvão; Ribeira Azenha - Águeda; Sosense - Poutena; Pampilhosa - Luso; Bairrada Fut. - Juveforce; Bom Sucesso A - Fermentelos; Águas Boas - Ol. Bairro e Vaguense - LAAC.

Portimonense 30 19 7 4 50-20 64Desp. Aves 30 15 9 6 44-30 54Benfica B 30 14 8 8 41-35 50Varzim 30 13 9 8 37-32 48Académica 30 13 8 9 31-24 30Santa Clara 30 12 9 9 30-32 45Sp. Braga B 30 10 12 8 43-34 42União Madeira 30 11 9 10 32-33 42Vit.Guimarães II 30 12 4 14 39-36 40Sporting Covilhã 30 9 13 8 31-30 40Penafiel 30 11 7 12 39-42 30Gil Vicente 30 8 15 7 28-28 39Famalicão 30 10 9 11 34-36 39Cova Piedade 30 10 8 12 30-39 38FC Porto B 30 9 10 11 31-36 37Freamunde 30 8 11 11 29-31 35Académico Viseu 30 8 11 11 30-35 35Vizela 30 7 14 9 28-33 35Sporting B 30 9 7 14 39-48 30Fafe 30 8 9 13 39-45 33Leixões 30 7 11 12 29-30 32Olhanense 30 4 6 20 31-56 18

J V E D GM-GS P

LIGA PRORESULTADOSDesportivo Aves - Sp. Braga B ..................1-1Benfica B - Olhanense ...............................2-1Cova Piedade - Sporting B .......................0-2Vit. Guimarães II - Penafiel ........................2-0Gil Vicente - Leixões ...................................2-2Fafe - União Madeira ..................................1-2Vizela - Académica ......................................0-1Varzim - Santa Clara ..................................0-0Académico Viseu - Freamunde ................1-2Famalicão - Sporting Covilhã ....................2-2FC Porto B - Portimonense ........................1-0

PRÓXIMA JORNADA: Sp. Braga B - Gil Vicente; Portimonense - Famalicão; Pe-nafiel - Vizela; Olhanense - Cova Piedade; Freamunde - Varzim; Sporting Covilhã - Vit. Guimarães II; Sporting B - Académico Viseu; Académica - Fafe; União Madeira - FC Porto B e Santa Clara - Benfica B.

TOTOBOLA

O Jornal da Bairrada integra o lote de títulos de imprensa regional e nacional que faz o

prognóstico do Totobola.

Prognóstico do JORNAL DA BAIRRADA

Concurso dos órgãos de informaçãoN.º 12 de 2017.03.19

1. P. FERREIRA - BENFICA 22. PORTO - V. SETÚBAL 13. SPORTING - NACIONAL 14. BELENENSES - BRAGA X5. MARÍTIMO - AROUCA 16. FEIRENSE - CHAVES X7. V. GUIMARÃES - RIO AVE 18. MOREIRENSE - TONDELA X9. PENAFIEL - BENFICA B X10. U. MADEIRA - FAMALICÃO 111. STOKE C. - CHELSEA 212. WEST HAM - LEICESTER X13. TORINO - INTER X

INICIATIVA

AFA MagazineVai nascer a AFA Magazine.

A revista do futebol e do futsal de Aveiro será mais um sonho tornado real, e representa um passo ambicioso na já de si exi-gente tarefa de mostrar a to-dos os amantes destas moda-lidades o que de melhor se faz em Aveiro.

Evolução rima com ambi-ção. Conjugadas, definem os contornos da história do nosso quotidiano. A AFA TV, projeto pioneiro no espetro desportivo nacional, mantém o trilho de crescimento que a norteia des-de a sua criação. Se a gravação dos jogos dos principais cam-peonatos do distrito de Aveiro foi uma pedrada no charco, o que se seguiu foi a construção de um conceito único no país. A AFA TV tornou-se numa marca de referência a nível nacional, tal como a recente distinção atribuída pela Federação Por-tuguesa de Futebol à Associa-ção de Futebol de Aveiro, pelo dinamismo na promoção dis-trital e regional, o demonstra.

Reportagens, rubricas, transmissões em direto e uma secção de notícias atualizada diariamente tornam a AFA TV no palco mediático de refe-rência do futebol e do futsal de Aveiro.

O próximo passo dá-se com a criação da AFA Magazine, que pretende mostrar tudo o que de relevante se faz em todo o distrito, elevando os seus pro-tagonistas. Assente numa li-nha editorial rigorosa e num grafismo moderno e cativante, a AFA Magazine espera marcar pela diferença e pela qualidade no cada vez mais exigente meio da comunicação.

Os emblemas filiados na As-sociação de Futebol de Aveiro serão parceiros diretos na dinamização da revista, ca-bendo-lhes a missão de a fa-zer chegar até si.

O lançamento da edição de estreia da publicação acontece esta sexta-feira, dia 10, na Casa da Criatividade, em S. João da Madeira. O evento contará com a presença de vários ilustres do futebol e do futsal nacional, e tem início marcado para as 19h.

FUTSAL

CD PateiraPara a 15.º jornada do distri-

tal de Traquinas, o CD Pateira recebeu e venceu o CRECUS por 7-0. Jogaram e marcaram: Afonso e Ricardo (g.r.); Tomás Abreu, Leonardo, Guilher-me Martins, João Pedro, João Francisco (2), João Bernardo (5), Tiago Neves, Diogo Caldei-ra, Maria Beatriz e David Neto.


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DIA INTERNACIONAL DA MULHER

A s d o e n ç a s cardiovasculares (DCVs) são responsáveis pela morte de mais de 20 000 mulheres anualmente sendo, também, a prin-cipal causa de morte em Portugal. Anualmente, morrem por DCVs mais 4000 mulheres Portugue-sas, do que homens. Esta discrepância na taxa de mortalidade, por DCVs, entre homens e mulhe-res pode dever-se a sin-tomatologia inespecífica. Existe uma diferença sig-nificativa entre os sinto-mas, desencadeados pela doença coronária, em homens e mulheres, que pode ser subestimada pelas mulheres e pelos profissionais de Saúde, ou até confundida com outras causas. Assim, a Sociedade Portugue-sa de Cardiologia (SPC) alerta para a importân-cia das mulheres serem sensibilizadas para este aspeto tão importante. Por exemplo, os sinto-mas mais frequentes na população feminina, des-poletados por um ataque cardíaco podem incluir, apenas,um desconforto geral, semelhante a uma indigestão, sensação de ansiedade inesperada, náuseas, tonturas, palpi-tações, e/ou suores frios. Já na população mascu-lina, um ataque cardíaco revela-se habitualmen-te por sintomas típicos, como dor ou descon-forto no peito, irradian-

do para o braço esquer-do ou maxilar inferior (mandíbula). Uma vez que os sintomas nas mu-lheres são menos perce-tíveis e mais difíceis de valorizar, o diagnóstico acaba por acontecer em fases mais avançadas da doença, conduzindo a uma maior mortalidade das DCVs, nas mulheres; - Menor acesso a exames diagnósticos; - Idade mais avançada das mu-lheres; - Pressão Social – Hoje em dia as mulheres são pressionadas por pa-drões de beleza que im-plicam um peso corpo-ral baixo, facilitado pelo recurso ao hábito de fu-mar, com consequências nefastas para a sua saúde cardiovascular. A nicoti-na, componente químico responsável pela depen-dência do consumidor ao tabaco, influencia o sis-tema de regulação meta-bólico localizado no hi-potálamo, uma região do

cérebro, conduzindo à redução do apetite e po-tencial perda de peso. Po-rém, esta realidade tem uma fatura muito pesa-da, que se resume numa maior incidência e gravi-dade das DCVs. O taba-gismo é o responsável por cerca de 30% da mortali-dade cardiovascular, en-curtando a vida dos fu-madores em 10 anos, em média. Apenas 10 anos após a cessação tabágica se verifica a atenuação dos seus efeitos nocivos. Já a equalização dos ris-cos de ex-fumadores, aos riscos e não fumadores, apenas ocorre decorri-dos 15 anos da cessação tabágica. Face a esta rea-lidade, a SPCadverte to-das as mulheres para a adoção de um estilo de vida saudável, marca-do por uma dieta equi-librada, rica em alimen-tos antioxidantes (como frutas e legumes), epela prática de atividade físi-

ca moderada e regular, idealmente com uma bai-xa exposição ao stress. Para além da prevenção, que também deve pas-sar pela avaliação do ris-co cardiovascular, em colaboração com o seu médico de família e/ou cardiologista, é parti-cularmente importante estarem sensibilizadas para os sinais de alarme das DCVs. Esta é a me-lhor forma para diagnos-ticar atempadamente e garantir um acompanha-mento apropriado.

Nas palavras do presi-dente da Sociedade Por-tuguesa de Cardiologia, Dr. Miguel Mendes, “ao contrário do que é sen-so comum, as doenças cardiovasculares atingem mais as mulheres que os homens, pelo que devem ser tomadas todas as pre-cauções, não só para pre-venir a doença mas tam-bém para a diagnosticar atempadamente”.

Mulheres mais afetadas por doenças cardiovascularesO Hospital do Arcebis-

po João Crisóstomo (HAJC), em Cantanhede, celebra, em 2017, dez anos de permanên-cia ininterrupta na Rede Na-cional de Cuidados Continua-dos Integrados, com duas uni-dades de cuidados, na área de Paliativos e Convalescença.

Para assinalar a data, o Hos-pital promove dois cursos gra-tuitos, para profissionais de saúde, abertos a todos os pro-fissionais de outras institui-ções de alguma forma ligadas à saúde.

O “Curso Básico em Cuida-dos Paliativos”, desenvolvido pela Unidade de Paliativos do HAJC, com a duração de 21 ho-ras, distribuídas por três dias (22, 29 de março e 5 de abril) pretende dotar estes profissio-nais de competências básicas na área paliativa, procurando colaborar no preconizado no Plano Estratégico para o De-senvolvimento dos Cuidados Paliativos Biénio 2017/2018, em fase de implementação.

O Curso “Assistentes Operacionais de Saúde” tem como principal objetivo do-tar os formandos do conheci-

mento que lhes permita uma prática baseada em conheci-mentos especializados, ade-quando o desempenho pro-fissional à exigência do cam-po onde exercem a prática, principalmente nas institui-ções ligadas à RNCCI. É di-rigido aos profissionais e alu-nos das instituições de saúde na categoria de Assistentes Operacionais de Saúde. (dias 30 e 31 de março, nas instala-ções do HAJC).

O HAJC pretende, com a realização destes cursos, pro-mover não só a formação dos profissionais e alunos em Cui-dados Paliativos e Continua-dos, mas também reforçar a articulação interinstitucional, necessária para qualquer tra-balho em rede.

Os interessados deverão enviar para o e-mail [email protected], os seguintes dados: nome, categoria profissional, instituição/situação profis-sional e contactos (endereço eletrónico e telemóvel). Infor-mações adicionais e esclareci-mentos: 939030475.

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Hospital de Cantanhede promove cursos em cuidados paliativos e continuados

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CONVOCATÓRIAO Exmo. Senhor Presidente da mesa da Assembleia Geral do

C.S.C.R.P.B., Lafaiete Ferreira Santiago, convoca V.ª Ex.ª a to-mar parte da Assembleia Geral Ordinária, que se irá realizar no dia 20 de Março de 2017, pelas 20H30, no Salão do Centro So-cial, Cultural e Recreativo de Paredes do Bairro, com a seguinte ordem de trabalhos:

1. Discussão e votação do Relatório e Contas do ano de 2016.2. Outros assuntos de interesse da Instituição.Se à hora marcada não houver quorum, iniciar-se-á a Assem-

bleia 30 minutos depois com qualquer número de sócios.Paredes do Bairro, 27 de fevereiro de 2017

Lafaiete Ferreira Santiago(Presidente da Mesa da Assembleia Geral)


Nos termos dos estatutos do Clube de Ciclismo da Bairrada, convocam-se todos os associados para a reunião Ordinária da Assembleia Geral, que terá lugar no pró-ximo dia 16 de Março pelas 20 horas, na sede da Associação, com a seguinte ordem de trabalhos:

1. Apreciação e votação do Orçamento e Plano de Actividades para o ano de 2017;2. Apreciação e votação do Relatório e Contas de 2016;3. Outros assuntos de interesse para a Associação.A Assembleia Geral reunirá à hora marcada se estiverem presentes mais de me-

tade dos associados com direito a voto, ou uma hora depois com o número de sócios presentes.

Anadia, 18 de Fevereiro de 2017

O Presidente da Mesa da Assembleia GeralManuel Assunção


CONVOCATÓRIA

CARTÓRIO NOTARIAL EM ANADIA Notária Ana Cristina Bento Rolo

Certifico, para efeitos de publicação, que por escritura de 27 de Fevereiro de 2017, lavrada no Cartório Notarial em Anadia, a cargo da Notária Ana Cristina Bento Rolo, a fls. 13 e seguintes, do respectivo livro n.º 121-H, JOÃO PAULO PEREIRA DA FON-SECA, casado com Sónia Cristina Pereira de Oliveira, no regime da comunhão de adquiridos, natural da freguesia e concelho de Mortágua, residente na Rua da Eira, nº 31, lugar e freguesia de Avelãs de Caminho, concelho de Anadia, declarou ser dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, do seguinte:

Um quarto do prédio rústico, composto de pinhal, milho e palha, sito em Gameli-nhas, freguesia de Avelãs de Cima, concelho de Anadia, com a área de vinte e cinco mil metros quadrados, a confrontar do norte com valado, do nascente com vala, do sul com caminho e do poente com Diogo Barata, descrito na Conservatória do Registo Predial de Anadia sob o número mil cento e quatro, da freguesia de Avelãs de Cima, sem registo de aquisição deste quarto e com a aquisição de um quarto registada a favor de Dulcinea Seabra Moura e marido, pela Apresentação vinte e um de mil nove-centos e setenta e nove/zero um/vinte e dois, com a aquisição de um quarto registada a favor de Avelino Ribeiro e mulher, pela Apresentação nove de mil novecentos e oitenta e oito/zero dois/doze e com a aquisição do restante quarto registada a favor dele primeiro outorgante e mulher, pela Apresentação quinhentos e quarenta e cinco de dois mil e dezasseis/onze/dez, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 14.193.

Que iniciou a posse sobre a referida quarta parte do prédio, por volta do ano de mil novecentos e noventa e quatro, no estado de solteiro, por compra não titulada feita a Joaquim Seabra de Oliveira e mulher Maria Antónia Paixão da Fonte, residentes que foram em Avelãs de Caminho, Anadia.

Está conforme o original, como se narra.Cartório Notarial de Anadia, vinte e sete de fevereiro de dois mil e dezassete.

A Notária,Ana Cristina Bento Rolo


Confraria dos Enófilos da Bairrada

CONVOCATÓRIA Nos termos legais e estatutá-

rios, convoco a Assembleia Geral dos associados da Confraria dos Enófilos da Bairrada para se reunir em Sessão Ordinária, no dia 27 de março de 2017, pelas 18,00 horas, no Auditório da Estação Vitivinícola da Bairrada, com a seguinte

Ordem de Trabalhos: 1- Deliberar sobre o Relatório da

Direção e as Contas do exercício de 2016;

2 - Deliberar sobre as alterações ao Regulamento do Concurso “Os melhores vinhos da Bairrada na Produção”;

3 - Discutir outros assuntos de interesse para a Confraria.

Nos termos estatutários, se à hora acima indicada não estiver presente a maioria dos sócios, a Assembleia realizar-se-á meia hora depois com qualquer número de sócios presentes e representados e funcionará com a mesma ordem de trabalhos.

Anadia, 6 de março de 2017

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral,

António Manuel Dias Cardoso, Eng.º


CONTABILISTA CERTIFICADOProcura trabalho para

Contabilidade ou Administrativa.

Telm. 917 080 015


necrologia

Passou 1 ano, no passado dia 6 de março, sobre o passamento deste nosso ente querido. Um ano cheio de saudades e lembranças da sua grata imagem.

O tempo passa,mas não apaga a dor,nem a recordação.

ADELAIDE JESUS DE ALMEIDAOliveira do Bairro

1.º ANIVERSÁRIOLUTUOSO

um jornal, toda a região!

www.jb.pt

Sua esposa, Maria da Conceição Canas Grangeia; seus filhos, Gracinda Canas da Silva Grangeia e Nelson da Silva Canas; sua nora, genro, netos e restante família, profun-damente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente que-rido, no passado dia 1 de março, na Capela da Malhada, ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

AMÂNDIO FRANCISCO DA SILVA(84 anos)

Malhada de Cima

AGRADECIMENTO

"Funerária Bicho e Santos, Lda - Rua Nossa Senhora da Guia - Montouro - Tels. 234751601 - 234751870 - 964606031 - 917470656"

Sua filha, Maria da Conceição da Silva Ferreira Alferes; seu genro, Alcides Alferes; suas netas, Doris e Andreia; seu bis-neto, Diogo; seu irmão, sua cunhada, sua sobrinha e restante família, profundamente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 1 de março ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

MARIA DA SILVA(96 anos)

Boco - Soza

AGRADECIMENTO

"Agência Funerária de Manuel Sousa Pereira, Lda - Praça de S. Pedro, n.º 92 r/ch - Palhaça - Telf. 234751589 ou Telm. 933454412"

Seus filhos, Miguel Nuno Carvalho Nunes Bento e Isabel Maria de Carvalho Nunes Bento dos Reis; seu genro, David Eugénio Bragan-ça dos Reis; suas netas, bisneto e restante família, profundamente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 2 de março ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

MARIA DE LOURDES MARQUES DE CARVALHO

(107 anos)Viúva de José Nunes Bento

Natural da Palhaça, Residia em Lisboa

AGRADECIMENTO

"Funerária Palhacense, Lda - Palhaça - Telefs. 234751999 / 964808625 - Troviscal - 234752911 - Telm. 968772342"

Sua esposa, Olinda da Conceição Lourenço; sua filha, Maria Fernanda da Conceição Marques; seu genro, Alberto Helder Duarte Ferreira; seus netos; bisneto; irmão e restante família, profunda-mente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas ceri-mónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 1 de março ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

MANUEL AUGUSTO DOS REIS MARQUES (87 anos)

Póvoa do Forno - Troviscal

AGRADECIMENTO


Sua esposa, Benilde Nunes de Oliveira; seu filho, Manuel An-tónio de Oliveira Dias; sua nora, Maria Fátima Dias; seus netos, Cedric Dias e Jeremie Dias e restante família, profundamente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebi-das por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 7 de março ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

MÁRIO MOREIRA DIAS(82 anos)

Levira - Vilarinho do Bairro

AGRADECIMENTO


Seus filhos, Maria da Conceição Vieira Trindade, Álvaro dos San-tos Vieira, Marlene dos Santos Samagaio Taveira, Mário dos Santos Samagaio e Adriana Capão Samagaio; seus genros; netos; bisneto e restante família, profundamente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 7 de março ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

MARIA VIEIRA SAMAGAIO CAPÃO

(76 anos)Viúva de Mário dos Santos Capão

Palhaça

AGRADECIMENTO


Esposa, Lisete Ferreira Ramalho Queiroz e restante família, profundamente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 5 de março ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

ANTÓNIO QUEIROZPEREIRA(79 anos)

Cercal - Oliveira do Bairro

AGRADECIMENTO

Oliveira do Bairro - Sangalhos - Telef. 234748244 - Telem. 967016571 - 966130377AGÊNCIA FUNERÁRIA

Esposa, Arminda Pereira; filhos, Aureliano Pereira e Manuela Pereira; netos, Daniel Arrulo, Adriana, Sara Catarina, André e Gabriela e restante família, profunda-mente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 3 de março ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

FERNANDO PEREIRA(73 anos)

Montelongo da AreiaOliveira do Bairro

AGRADECIMENTO


Esposa, Maria do Carmo Oliveira Ferreira; filhos, Victor Manuel Oliveira Ferreira, Paulo Jorge Ferreira Correia, Natália Sofia de Oliveira Correia, João Manuel de Oliveira Correia e Isabel Cristina Correia; noras, genros, netos e restante família, profundamente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebi-das por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 2 de março ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

MANUEL DO ESPÍRITO SANTO CORREIA(64 anos)

Cercal - Oliveira do Bairro

AGRADECIMENTO


Esposa, Clélia Rodrigues Moreira; filhos, Jorge Manuel Rodrigues de Sousa, Isabel Maria Rodrigues de Sousa, Paula Maria Rodrigues de Sousa e Maria do Céu Rodrigues de Sousa; irmãos, António de Sousa Vela, Prazeres Vela de Sousa e Albina de Sousa Vela; genros, Aventino Pereira Pinheiro, Pedro Oliveira e Mário Oliveira e restante família, informam o seu falecimento e a celebração de uma missa por sua alma, que terá lugar, na Igreja Matriz de Sangalhos, no dia 16 de março, às19h30, agradecendo desde já a todos quantos se dignarem assistir a tão piedoso ato.

ARMANDO DE SOUSA VELA(89 anos)

Natural de SangalhosResidia no Brasil

FALECIMENTO


NECROLOGIA

OIÃTelf. 234 721 357Telm. 917 501 279 919 187 649

MeladaVilarinho do Bairro

Agência Funerária

Tel. 231950669Telm. 962801295

965241908

(Filho de Reinaldo Alves Moreira)

Madeira & Moreira, Lda

[email protected]

AGÊNCIAS FUNERÁRIASAGÊNCIA FUNERÁRIA

PALHACENSE, LDAPalhaça

Tel. 234 751 999 | 234 752 911Telm. 968 772 342

Gerência de: António Santos CarmoTroviscal

DGAE 2945

Praça de S. Pedro, n.º 92 r/ch3770 - 355 PALHAÇATel./Fax.: 234 751 589

Telm.: 967 077 178 | 933 454 [email protected]

Agências Funerárias Agência Funerária

Madeira & Moreira, Lda

(Filho de Reinaldo Alves Moreira)

Telef. 231950669Telem. 962801295 965241908

Pedreira de VilarinhoANADIA

Telefone 231512670 / 231512343

Telm. 919722757

Agência Funerária Cunha, Lda.

Rua dos Olivais, 1273780 Anadia

MANUEL SOUSA PEREIRA, LDA

Agência Funerária

Rua do Arieiro,n.º 11, r/c

3770-352 Palhaça

Telef. 234751589Telm. 933454412

OLIVEIRA DO BAIRRO

Telef. 234748244/234748186 Telemóvel 967016571

ou 966130377

SANGALHOS

Funerária

MEDEIROS

BARTOLOMEU, LDA

Tel. 234751999 * 234752911Telm. 968772342

Gerência de: António Santos CarmoTroviscal

AGÊNCIA FUNERÁRIA PALHACENSE, LDA

Palhaça

AGÊNCIA FUNERÁRIA DE FAMALICÃO, LDA

Telefs. 231512285 - Estab. * 231515718 - Resid.Telm. 917324693 -

912507478

Famalicão3780 ANADIA

[email protected]

MEDEIROS

Telefone - 234 721 286Telm. 962 779 208

OIÃ

FUNERÁRIA

Oliveira do Bairro

ARMANDO BARTOLOMEU, LDA

Telef. 231 512 670 | 231 512 343Tlm. 919 722 757 | 912 695 673

934 148 955

[email protected]

Rua Fausto Sampaio, Loja 41

3780-231 ANADIA

Funerária Dinis Bartolomeu

EXPOSIÇÕES:EXPO. JOANE - Av. Dr. Mário Soares, n.243 | 4770-260 Joane (VN Famalicão) Telf. 252 312 614 - Telm. 936 471 859EXPO. ESCAPÃES - Estrada Nacional 1, Meia Légua, n.8804520-025 Escapães (SM Feira) | Telf. 224 102 626 - Telm. 967 234 509EXPO. OL. HOSPITAL - Estrada Nacional 17, n.1 3400-594 Santa Ovaia (Ol. Hospital) | Telm. 966 279 403EXPO. BARCELOS - Estrada Nacional 103, Gamil - 4750 BarcelosTelf. 253 186 435

A Gerência 965 385 645

Unipessoal, Lda ESPECIALIDADES DE GRANITOS ESTRANGEIROS GRAVURAS FOTOS PORCELANA ARTIGOS FUNERÁRIOS

EXPOSIÇÃO FÁBRICA:Z.Ind. de Mira, Lote 15 - 3070-337 Mira | Telf. 231 102 141 - Telm. 965 385 645www.jardimdarecordacao.com - email: [email protected]

Sua esposa, Isaltina Vieira Miranda; filhos, genros, nora, netos e restante família, profun-damente sensibilizados pelas manifestações de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas amigas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres deste seu ente querido, no passado dia 27 de fevereiro, ou que por qualquer outra forma lhes manifestaram o seu pesar.

Foi celebrada missa de 7.º dia na Igreja Matriz de Barrô, na quarta-feira, dia 8 de março, pelas 19h30. Desde já agradecem a todos quantos se dignaram assistir a este piedoso ato.

JOSÉ DAVIM MARQUES GAIO(69 anos)

Barrô

AGRADECIMENTO

“A Funerária de Águeda, Lda - Tls. 234601158 - 234623333 - Tlm. 917522785 - Borralha - ÁGUEDA”

Passaram nove anos, no passado dia 8 de março, sobre o passa-mento deste nosso ente querido. Nove anos cheios de saudades e lembranças da sua grata imagem.

BRUNO MIGUEL SIMÕES DOS LOUROSPedreira - Palhaça

9.º ANIVERSÁRIOLUTUOSO

A família informa que será celebrada missa no próximo dia 11 de março, pelas 18h, na Igreja Paroquial da Palhaça.

Com muitas saudades dos teus pais e irmãsDONAX 4 EVER

Ó meu filho queridoPartiste para a Eternidadetodos os dias és lembradosempre com muita saudade

Seu eu pudesse falar com DeusUma coisa lhe pediaQue te trouxesse de voltaPara a minha companhia

Filha, Lina da Conceição Neves Cardoso; genro, Keith British; neto, Rui Miguel; irmão, Álvaro Neves; sobrinha, Lí-gia Neves e restante família, profundamente sensibilizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 2 de março ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

ALDA DA CONCEIÇÃO NEVES CARDOSO(95 anos)

Viúva de Manuel António dos Santos CardosoNatural de Fermentelos e residia nos Carris

AGRADECIMENTO

Oiã - 234721357 - Gaf. Encarnação 234361670 - Aveiro 917501279Agência Funerária

Dinis Bartolomeu

Seu marido, João André dos Santos; suas filhas, Maria da Con-ceição dos Santos Marques, Rosa Maria da Conceição dos Martinho e Marília da Conceição dos Santos Esteves; seus genros, Vítor dos Santos Marques, João Maia Martinho (falecido) e Celso Alexandrino Esteves; netos, bisnetos e restante família, profundamente sensibi-lizados com as provas de pesar, carinho e amizade recebidas por ocasião do doloroso transe que os enlutou, vêm por este único meio, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, no passado dia 28 de fevereiro ou que, por qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

VITÓRIA DIAS DA CONCEIÇÃO

(89 anos)Natural do Rego e residia em Águas Boas

AGRADECIMENTO

Oiã - 234721357 - Gaf. Encarnação 234361670 - Aveiro 917501279Agência Funerária

Dinis Bartolomeu


| j b @ j b . p t · p u b l i c i d a d e @ j b . p t · c l u b e d o l e i t o r @ j b . p t · w w w . j b . p t |

9 | março | 2017

Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

PALHAÇA

Recanto da Natureza faz 18 anos

A Associação de Solidarie-dade Social “Recanto da Na-tureza” vai comemorar, no dia 26 de março, domingo, o 18.º aniversário da institui-ção, realizando para o efeito um almoço convívio que irá decorrer nas instalações do Parque de Lazer do Recanto da Natureza.

ÁGUEDARotary promove palestra sobre poliomielite

O Rotary Club de Águeda pro-move no próximo dia 9 de março (esta quinta-feira), uma palestra intitulada “Reflexos da Poliomie-lite, um testemunho”. Será pe-las 21h, na sede deste clube, no Edifício do Mercado Municipal de Águeda.

A palestra contará com a in-tervenção de Jaqueline Santos (Dra.), médica e coordenadora do sistema de saúde de Águeda Sul, e da enfermeira Celeste Pin-to (testemunho na 1.ª pessoa).

Rotary assumiu o compro-misso de erradicar o flagelo da pólio no mundo. Nesse sentido, tem participado na recolha de fundos e na organização de equi-pas de voluntários que se ofere-cem para as campanhas de va-cinação nos países onde esta doença ainda existe.

Passeio de clássicos do Lions angaria fundos para Banco de Leite

O Lions Clube de Águeda vai realizar, no dia 6 de maio, a 7.ª edição do GiraVolta - Passeio de Automóveis Clássicos, com a finalidade de angariar fundos para as suas obras sociais, em especial para o seu Banco de Leite que, desde 1989, continua na sua missão de apoio a crian-ças até aos 6 anos de idade, de famílias muito carenciadas, com o fornecimento gratuito de leite.

À semelhança dos anos ante-riores, o passeio do GiraVolta do Lions Clube de Águeda, servirá “para reencontrar amigos e pro-porcionar um convívio solidário, bem como para divulgar a nossa região, o seu património e gas-tronomia”.

O passeio terá o seu início em Águeda, com um programa sur-presa, estando a concentração marcada para as 9h30.

As inscrições decorrem até ao dia 27 de abril, através dos seguintes contactos: Angelino Ferreira (918 766 448), Manuel Neves (966 243 442), Manuel Barbosa (962 838 869) e Arman-do Roque (965 065 241 ou [email protected]).

A1 MEALHADA/CANTANHEDE

A Unidade de Ação Fis-cal, através do Destaca-mento de Ação Fiscal de Coimbra, apreendeu, na última segunda-feira, dia 6, na A1, na área de servi-ço de Mealhada/Canta-nhede, mais de dois mi-lhões de cigarros e deteve um indivíduo por intro-dução fraudulenta no con-sumo.

A apreensão foi efetua-da no âmbito de uma ope-

ração de combate às infra-ções tributárias, fiscais e aduaneiras, tendo os mi-litares fiscalizado um veí-culo pesado de mercado-rias que, aparentemente, transportava caixas de plástico vazias.

“Inicialmente, o condu-tor referiu que o camião seguia vazio, levando ape-nas caixas de plástico va-zias para acondiciona-mento de fruta. Após uma

verificação detalhada, fo-ram detetados, no interior da viatura, 112 mil maços de cigarros, perfazendo um total de 2,24 milhões de cigarros sem preenchi-mento dos normativos le-gais em vigor, constatan-do-se uma fuga aos im-postos num total de cerca de 375 mil euros, dos quais 277 mil de imposto espe-cial sobre o consumo e 97 mil de imposto sobre o va-

lor acrescentado”, refere a GNR.

O condutor foi detido, constituído arguido e su-jeito a termo de identida-de e residência, estando neste momento, a ser pre-sente a tribunal, enquanto que o veículo que servia para o transporte, assim como a respetiva merca-doria e as referidas caixas que serviam de tapadeira, foram apreendidos.

GNR apreende 2,24 milhões de cigarros na área de serviço

O Jornal da Bairrada volta a organizar, em parceria com a Amper, uma edição especial do “Conversas ao Café”, no Par-que do Carreiro Velho. Este ano, por ser em março e próximo do Dia Internacional da Mulher, a conversa terá como tema “O papel interventivo da mulher na sociedade” e como convida-da especial Assunção Cristas, enquanto Mulher, filha, irmã, mãe, esposa, ex-ministra, líder de um partido (CDS-PP) e cida-dã ativa.

Este “Conversas ao Café” está agendado para sábado, dia 11, a partir das 18h. Antes ain-da, Assunção Cristas aprovei-tará a oportunidade para visitar o Complexo Social da Amper.

Pelas 18h inicia-se a conver-sa, que será moderada pela di-retora do Jornal da Bairrada, Oriana Pataco.

Esta iniciativa é organiza-da pelo JB, em parceria com a Amper, e conta com o apoio de “Staff...ado”, na cedência do espaço, e “Audio Marques”, no som. O Espumante de Honra, no final do debate, é patrocinado pela Rota da Bairrada.

PERRÃES

Conversas ao Café na AMPER com Assunção Cristas

O Velódromo Nacional em Sangalhos foi o cenário escolhido para a assinatura de um protocolo de coope-ração entre a Câmara Muni-cipal de Anadia e a ABIMO-TA - Associação Nacional das Indústrias de Duas Ro-das, Ferragens, Mobiliário e Afins, que vigorá durante um ano, podendo ser reno-vado por igual período, sal-vo acordo sem sentido con-trário por escrito e assinado pelas partes.

O Município de Anadia desenvolveu e encontra-se a implementar o programa “Invest em Anadia” - Estra-tégia Municipal de Promo-ção do Empreendedorismo, do Investimento e Criação de Empresas. No âmbito desse programa criou o GAE - Gabinete de Atendimento às Empresas e ao Empreen-dedor com o objetivo de cen-tralizar num espaço único,

localizado no Curia Tecno-parque, o atendimento aos promotores de negócios, aos investidores e às empresas.

Por seu turno, a ABI-MOTA dispõe do LEA - Laboratório de Ensaios, que possui uma capacida-de diversificada, e que tem como objetivo ser polo de desenvolvimento e moder-nização das empresas indus-triais que a ela recorrem.

Neste sentido, o protoco-lo assinado tem por obje-tivo o estabelecimento de

uma cooperação estreita e articulada entre o Municí-pio de Anadia, através do GAE, e a ABIMOTA, com vista a potenciar resultados das ações desenvolvidas por cada uma destas entidades, em benefício da comunidade empresarial e industrial, so-bretudo pequenas e médias empresas.

“O motivo deste encon-tro é confirmar o protocolo entre a Câmara de Anadia e a ABIMOTA, que foi apro-vado pelo executivo, sendo

que o objetivo é estreitar par-cerias, promover e divulgar a ABIMOTA, que tem feito um excelente trabalho, as-sim como criar potenciais clientes para o Município de Anadia”, frisou na altura Te-resa Cardoso.

A presidente da Câmara de Anadia diria ainda que “é importante conquistar ou-tros níveis de investimento para o concelho”.

José Aleixo, tesoureiro da Direção da ABIMOTA, fa-lou da importância das es-colas profissionais, pois no seu entender, “as pessoas têm pouca formação, que-remos cativar mais gente para trabalhar. Os laborató-rios da ABIMOTA são reco-nhecidos a nível europeu e mundial e, com esta parce-ria, pretendemos criar mais valências e ter novos clientes em Anadia”.

Manuel Zappa

INICIATIVA

Câmara de Anadia assina protocolo com a ABIMOTA

9.ºC/27.ºC

quinta-feira

11.ºC/27.ºC

sexta-feira sábado domingo

10.ºC/19.ºC 9.ºC/20.ºC

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VILARINHO DO BAIRRO Um milhão para o Mercado · mens e mulheres cifra-se nos 14,9%; no ... um copo com amigos e a falar de ... Curioso, des-de esse dia que há uma músi-ca dele