Vinho Novo x Odres Novos

7/25/2019 Vinho Novo x Odres Novos

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Vinho Novo x Odres Novos ( Mt 9.14-17 )

Introduo

Jesus foi interpelado porque seus discpulos no eram to

espirituais quanto os dos fariseus e os de Joo Batista! Responde entoque Sua presena entre ns ! "otivo de #esta e$ se %on&e$ ! "otivode saudade.Este sim seria o fator desencadeante do jejum - a saudade do noivo!

E j que o assunto cerimonialismo Jesus fa a compara"o dosodres. Bom antes de mais nada #om relem#rar o que um odre. $ umrecipiente feito de pele intacta de ca#ra e utiliado como recipiente paralquidos. %uando &el'os se forem enc'idos com &in'o no&o perdem suaelasticidade e arre#entam quando o &in'o fermenta.

%uando utiliado para rece#er &in'o o odre de&e ser no&o e'enve%heer unto o" o vinho*. (dres com defeito c'eios derac'aduras e inelsticos no conse)uiro ser recipientes *teis e dessaforma sero perdidos+os odres e o vinho+

,eus tem despertado a i)reja para falar so#re do odre. ,urantemuito tempo nossa nfase recaiu so#re o &in'o e pouco so#re o odre.uito poder mas pouca nfase na &asil'a que contm o &in'o. Repare

que a nfase principal no o &in'o mas o odre. /ala-se de un"o masno de moti&a"o fala-se de poder mas pouco de carter. ( &in'o no&oprecisa ser colocado em odres no&os. Esto no limiar de um )randea&i&amento espiritual num momento e0traordinrio da i)reja so#re a faceda terra.

as quando o &in'o no&o depositado so#re odres &el'os oa&i&amento est com os dias contados. ,epositar o &in'o no&o em odres

&el'os tem sido uma desastrosa trans)resso da i)reja. 1 i)reja estasofrendo de indi)esto de into0ica"o. 2em crescido e acumulado pessoascom os mais di&ersos pro#lemas que ainda no foram tra#al'adastratadas.

Jesus disse+ "no se pe vinho novo em odres velhos...". Enquantoque o &in'o aponta para o mover do Esprito o odre aponta para aestrutura que ir rece#er este mo&er. Ento com isso conclumos queprimeiramente o tra#al'o de&e come"ar nos odres. /alaremos mais tardeso#re as estruturas apropriadas para conter esse mo&er em termos de

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eclesiolo)ia 4i)reja5 mas a)ora &amos nos deter em termos pessoais oque eu preciso mudar em min'a &ida para no 6car fora deste mo&er.

( que podemos entender por odres7

1) ,SS N/O 0MO23$ 2 00I3 ( ,O 5.5 )

8m 'omem muito conceituado em sua denomina"o na &erdade eleera um dos principais lderes de sua poca parecia preocupado com sua

&ida espiritual. Em seu tempo 'a&ia um 9'omem de ,eus9 naquelamesma re)io que esta&a operando muitos sinais com ma pala&ra muitoforte e com isso )erando um forte re#oli"o e )rande oposi"o. :o ntimoele sa#ia que necessita&a de 9al)o mais9 que este 'omem tin'a. (pro#lema que ele no queria que seus lderes o &issem indo procuraraquele que esta&a causando tanto #aff e di-que-di em seus dias. /oi

ento ;s escondidas. 5.

,eus no remodelal recria no retoca Ele refa 4 ?l @.@A Rm . C .=3 CC


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todo.

1 despeito de suas suspeitas &oc decide ir e &er com seus prFprios ol'os.( culto termina. Hoc recon'ece 4como :icodemos+ "...sa-emos ue smestre vindo da parte de Deus porue ningum pode (azer estes sinais

ue $u (azes, se Deus no estiver com ele..."- Jo =+@5 que aquele 'omem de ,eusI se apro0ima dele com esperan"a de rece#er uma pala&ra quemudar o rumo de teu ministrio e ele c'eio de amor com con6an"a deestar semeando suas pala&ras em um solo frtil que &oc ol'ando emteus ol'os te di+Vo6 preisa ter u"a experi6nia to "aranteo"o #oi o teu Novo Nasi"ento. Ir"o$ a "i" "e paree ue$para ada "over do 0eino de eus$ ! neess8rio renaser$experi"entar as oisas novas o" o orao de riana. 3"ado$tenha u" corao de "enino. 0eis ve%hos no se deixa" serad"oestados+

(l'ando para a 'istFria da i)reja &emos que ' uma tendncia+ quemparticipou do *ltimo mo&er passa a perse)uir o no&o. /icamos toacostumados com uma determinada maneira de ,eus a)ir que se &emosal)o diferente lo)o rejeitamos+&as, no (oi assim conosco) /u, no meutempo no era assim)1 &erdade que o coraoj se en&el'eceu e suateolo)ia j colocou ,eus dentro de uma cai0a e em sua mente no dmais li#erdade de ,eus faer de outra maneira ainda ue no seu esprito,no pro(undo do seu ser, ele ainda clame por algo mais, mas a sua

ideologia e personalidade o su(oca)

2en'a pelo menos aquela mesma atitude que 'ou&e em :icodemos+ Hatrs!. (utros ministrios podem estar e0perimentando coisas das quais oteu cora"o est com sde. 2en'a o mesmo desejo por con'ecimento esa#edoria que ' num jo&em!

" rei ve%ho

GF para te relem#rar o te0to di+ "&elhor um *ovem po-re e s+-io, doue um rei velho e insensato, ue *+ no se dei0a admoestar" 4Ecl. D+3=5

Ger que ao &ermos que al)o no&o da parte de ,eus est sur)indo noa)imos como &el'os raninas ra#u)entos diendo o tempo todo queaquilo no de ,eus ou que tudo um e0a)ero ou al)o parecido7

Rei nos lem#ra )o&erno. Rei &el'o fala de lideran"as en)essadas que

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ac'am que j sa#em tudo por que &iram o mo&er anterior. ideres queno so Ke0&eis a mudan"as. Lastores que j no se dei0am ser maisadmoestados aconsel'ados ou corri)idos.

O vinho ve%ho

uitos ministros j e0perimentaram um mo&er do Esprito Ganto em seusministrios. 1'! ,oces tempos!! ila)res sinais uma pala&ra ministradacom un"o &idas tocadas cus a#ertos... a resposta a tudo isso eramcon&ersMes cora"Mes a#rasados por ,eus crentes reno&ados famliasrestauradas adora"o e lou&or nos l#ios de todo o po&o... as o &in'ono&o escoou-se ou at mesmo j se passou tanto tempo que aquele

&in'o aquela un"o j se tornou &in'o &el'o. 1l)uns diem que ele mais sa#oroso mas j no em#ria)a tanto como o outro. 2udo a)ora muito #em or)aniado. 2udo est to certin'o no seu ministrio e tudo jto pre&is&el nos cultos que se o Esprito Ganto sair dali nin)um nemsequer iria notar!

/oi por isto que Jesus disse+"...!uem -e-e o vinho velho no uer o novo,pois diz ue o velho melhor..."4c >+=N5. Este ministro j no quer maissa#er de 9no&idades9. :a &erdade tem at medo delas como um &el'oque se sente amea"ado pelo que no&o.

Gei que nem tudo que no&o mel'or. Esta uma &erdade que se aplica

muito #em para as coisas seculares. uitas &ees os nossos #ons e &el'osprodutos so #em mel'ores e #em mais resistentes do que os no&os queaparecem nas pra"as.

as concernente as coisas espirituais &indas da parte de ,eus importante nos mantermos a#ertos para o no&o. ,eus tra#al'a com ono&o na perspecti&a do no&o. $ o que &emos em ?nesis 3 Ele cria umano&a ordem uni&ersal a partir de um caosI em ?nesis Ele fa ummundo no&o a partir de :o 4CC Le =+>5I em ?nesis 3@ a partir de

1#rao Ele mostra o seu desejo de criar um no&o po&oI em O0odo @A Eleesta#elece uma no&a leiI em C Gm +D-P Ele nos coloca diante de um no&ore)ime a teocraciaI J no :o&o 2estamento &emos a re&ela"o da C)rejaa no&a criatura 4CC +3P5 formando um no&o 'omem 4Ef @+3>5composta por 'omens que e0perimentaram o no&o nascimento 4Jo =+=5com um no&o cora"o 4E =+@5 que &i&em o no&o mandamento 4Jo3=+=D5 que tm uma no&a alian"a 4Q# N+3>5... e Ele ainda nos d umano&a esperan"a de um no&o cu e uma no&a terra. En6m ,eus tra#al'a

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com o no&o e na perspecti&a do no&o.

) OS MO2S O ,3:SMO N/O ;OM ONO

( pro&r#io de Jesus so#re o remendo no&o na roupa &el'a saiufacilmente de sua prFpria &ida. 1quele que 9no tin'a lu)ar para repousarsua ca#e"a9 no de&eria descon'ecer &estes remendadas. E todos sa#iamque uma tentati&a de remendar uma roupa )asta com pano no&o le&aria adois desastres um estrutural e outro esttico. ( pano no&o encol'eriacom a primeira la&a)em e aplicaria tal tenso so#re o pano &el'o quefaria um ras)o maior do que antes 4arcos @+@35I e por sua prFpriano&idade o remendo no&o faria com que a roupa &el'a parecesse aindamais des#otada e &el'a 4ucas N+=5. s &ees o &el'o irrepar&el e temsimplesmente que ceder lu)ar ao no&o.

( judasmo ra#nico com suas corrup"Mes farisaicas esta&a alm darecupera"o. Gua atitude esta&a totalmente to afastada do esprito da leie dos profetas que o *nico meio de ir alm dela era saindo dela. ( no&ocamin'o de Jesus era um pano inteiro e no uma colc'a de retal'os.

Ele no tin'a &indo para en0ertar suas no&as &erdades no esfarrapadotecido reli)ioso das tradi"Mes 'umanas e mpias atitudes ou para sentar-se imF&el a uma das paradas da estrada do propFsito eterno de ,eus.

2i&esse feito isso e teria destrudo tudo. Em +=-D5. 1 mesmadisposi"o mental &i&e 'oje. Hel'os e mpios camin'os recusando aentre)ar a alma nos desa6aro a acomodar o e&an)el'o a eles ou a sair.:esses momentos precisamos correr e no andar para a sada maisprF0ima.

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Lrecisamos estar atentos a um conser&adorismo to insensato quepensemos que o mel'or modo de permanecer 6rmes na f seja manter ascoisas como esto. %ue tudo est #em e #om se o modo como as coisasesto como o Gen'or quer que estejamI mas se no precisamos juntararmas a #a)a)em e 6car prontos para uma lon)a jornada naqueles no&os

lu)ares onde o Gen'or pretende que estejamos. ( &in'o no&o doe&an)el'o no destinado a nos dei0ar confort&eis mas a nos faerno&os.

Jesus no est consertando o Judasmo no te0to de ucas. Ele estensinando al)o no&o S O Seu van&e%ho! E alerta que se Gua ?ra"a forcolocada nos odres do judasmo 4p.e0. a imposi"o de jejuns5 oresultado ser desastroso So odre no vai a&?entar+( estre nos ensina que a Gua ?ra"a no pode ser contida nas &el'asformas da lei.

,a mesma forma ol'ando de um modo pessoal nossos preconceitosparadi)mas re)rin'as reli)iosas #aseadas no este ! o "eu eito deser ou #oi se"pre assi" ue eu @A as oisas por aui podem mefra)iliar 4eu como sendo um odre5 e no permitir que o &in'o doe&an)el'o em mim en&el'e"a o su6ciente para que eu c'e)ue no pontoonde de&o S a maturidade!

GF nos tornaremos odres de ua%idadequando esti&ermos dispostos ;metanFia S mudan"a de mente como Laulo nos ensina+

No vivam como vivem as pessoas deste mundo, mas deixem queDeus os transforme por meio de uma completa mudana da mentede vocs. Assim vocs conhecero a vontade de Deus, isto , aquiloque bom, perfeito e agradvel a ele. !"omanos #$%$ &'()

Verdades soBre este texto BCB%ioD

1)eus ! u" eus de renovao e "udanas

m =.@= nos di que no&a so cada man' que tudo se reno&aGl >3.3A nos di reno&a em mimGl 3A=.> di que nossa mocidade se reno&a com a )uiaGl 3AD.=A Ele reno&a a face da terra com seu Esprito


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El =.3> di que ,eus reno&a o que j passouCs DA.=3 nos di que ,eus reno&a as nossas for"as >.@3 nos fala que ,eus reno&a os nossos dias como anti)amenteCC 5I em?nesis 3@ a partir de 1#rao Ele mostra o seu desejo de criar um no&opo&oI em O0odo @A Ele esta#elece uma no&a leiI em C Gm +D-P Ele noscoloca diante de um no&o re)ime a teocraciaI J no :o&o 2estamento

&emos a re&ela"o da C)reja a no&a criatura 4CC +3P5 formando umno&o 'omem 4Ef @+3>5 composta por 'omens que e0perimentaram o no&onascimento 4Jo =+=5 com um no&o cora"o 4E =+@5 que &i&em o no&omandamento 4Jo 3=+=D5 que tm uma no&a alian"a 4Q# N+3>5... e Eleainda nos d uma no&a esperan"a de um no&o cu e uma no&a terra.En6m ,eus tra#al'a com o no&o e na perspecti&a do no&o.

Ge &oc )osta que as coisas permane"am sempre do mesmo jeito &oc &aise sentir constran)ido no cu. 2udo ser no&o. 1t nosso nome. ,eus um ,eus de coisas no&as de mudan"as. Ele Ke0&el em seus mtodos.Ele sempre altera os seus mtodos.

( e0emplo da coluna de fo)o no deserto e da nu&em que )uia&a o seupo&o.Estamos )uardando o man &el'o quando ,eus tem um no&o a cada dia.

@5(s no&os odres so essenciais no opcionais1qui no questo de op"o questo essencial.:ossos odres precisam ser limpos restaurados curados.Em Joel @.@D nos di que 'a&er uma superprodu"o de &in'o.( &in'o &ai ser derramado em )rande a#undancia quer o 'omem queiraou no )oste ou no.,eus &ai a&i&ar &ai derramar.

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