Violência Grupo Espírita: Jaf - Juvêncio de Araújo F igueiredo

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Violência Grupo Espírita: Jaf - Juvêncio de Araújo F igueiredo. Estudo iniciado em: 26/11/2012. O que é v iolência?. - PowerPoint PPT Presentation

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Crueldade Grupo juvncio de arajo figueiredo

ViolnciaGrupo Esprita: Jaf - Juvncio de Arajo Figueiredo Estudo iniciado em: 26/11/2012

Segundo o Dicionrio Houaiss, violncia a ao ou efeito de violentar, de empregar fora fsica (contra algum ou algo) ou intimidao moral contra (algum); ato violento, crueldade, fora. No aspecto jurdico, o mesmo dicionrio define o termo como o constrangimento fsico ou moral exercido sobre algum, para obrig-lo a submeter-se vontade de outrem; coao.

J a Organizao Mundial da Sade (OMS) define violncia como a imposio de um grau significativo de dor e sofrimento evitveis. Mas os especialistas afirmam que o conceito muito mais amplo e ambguo do que essa mera constatao de que a violncia a imposio de dor, a agresso cometida por uma pessoa contra outra; mesmo porque a dor um conceito muito difcil de ser definido.O que violncia?Para todos os efeitos, guerra, fome, tortura, assassinato, preconceito, a violncia se manifesta de vrias maneiras. Na comunidade internacional de direitos humanos, a violncia compreendida como todas as violaes dos direitos civis (vida, propriedade, liberdade de ir e vir, de conscincia e de culto); polticos (direito a votar e a ser votado, ter participao poltica); sociais (habitao, sade, educao, segurana); econmicos (emprego e salrio) e culturais (direito de manter e manifestar sua prpria cultura).

As formas de violncia, tipificadas como violao da lei penal, como assassinato, seqestros, roubos e outros tipos de crime contra a pessoa ou contra o patrimnio, formam um conjunto que se convencionou chamar de violncia urbana, porque se manifesta principalmente no espao das grandes cidades. No possvel deixar de lado, no entanto, as diferentes formas de violncia existentes no campo.O que violncia?A violncia urbana, no entanto, no compreende apenas os crimes, mas todo o efeito que provocam sobre as pessoas e as regras de convvio na cidade. A violncia urbana interfere no tecido social, prejudica a qualidade das relaes sociais, corri a qualidade de vida das pessoas. Violncia Urbana

Assim, os crimes esto relacionados com as contravenes e com as incivilidades. Gangues urbanas, pichaes, depredao do espao pblico, o trnsito catico, as praas malcuidadas, sujeira em perodo eleitoral compem o quadro da perda da qualidade de vida. Certamente, o trfico de drogas, talvez a ramificao mais visvel do crime organizado, acentua esse quadro, sobretudo nas grandes e problemticas periferias.Violncia no Brasil

Hoje, no Brasil, a violncia, que antes estava presente nas grandes cidades, espalha-se para cidades menores, medida que o crime organizado procura novos espaos. Alm das dificuldades das instituies de segurana pblica em conter o processo de interiorizao da violncia, a degradao urbana contribui decisivamente para ele, j que a pobreza, a desigualdade social, o baixo acesso popular justia no so mais problemas exclusivos das grandes metrpoles. Violncia no Brasil

Na ltima dcada, a violncia tem estado presente em nosso dia-a-dia, no noticirio e em conversas com amigos. Todos conhecem algum que sofreu algum tipo de violncia. H diferenas na viso das causas e de como super-las, mas a maioria dos especialistas no assunto afirma que a violncia urbana algo evitvel, desde que polticas de segurana pblica e social sejam colocadas em ao. preciso atuar de maneira eficaz tanto em suas causas primrias quanto em seus efeitos. preciso aliar polticas sociais que reduzam a vulnerabilidade dos moradores das periferias, sobretudo dos jovens, represso ao crime organizado. Uma tarefa que no s do Poder Pblico, mas de toda a sociedade civil.Violncia no BrasilA pobreza no causa da violncia. Mas quando aliada dificuldade dos governos em oferecer melhor distribuio dos servios pblicos, torna os bairros mais pobres maisatraentes para a criminalidade e a ilegalidade.

Lus Antnio Francisco de SouzaSocilogoSe a violncia urbana, pode-se concluir que uma de suas causas o prprio espao urbano? Os especialistas na questo afirmam que sim: nas periferias das cidades, sejam grandes, mdias ou pequenas, nas quais a presena do Poder Pblico fraca, o crime consegue instalar-se mais facilmente. So os chamados espaos segregados, reas urbanas em que a infra-estrutura urbana de equipamentos e servios (saneamento bsico, sistema virio, energia eltrica e iluminao pblica, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurana pblica e acesso justia) precria ou insuficiente, e h baixa oferta de postos de trabalho.As causas da violncia.

Esse e os demais fatores apontados pelos especialistas no so exclusivos do Brasil, mas ocorrem em toda a Amrica Latina, em intensidades diferentes. No a pobreza que causa a violncia. As causas da violncia.

Se assim fosse, reas extremamente pobres do Nordeste no apresentariam, como apresentam, ndices de violncia muito menores do que aqueles verificados em reas como So Paulo, Rio de Janeiro e outras grandes cidades. E o Pas estaria completamente desestruturado, caso toda a populao de baixa renda ou que est abaixo da linha de pobreza comeasse a cometer crimes.Outros dois fatores para o crescimento do crime so a impessoalidade das relaes nas grandes metrpoles e a desestruturao familiar. Esta ltima causa e tambm efeito. causa porque sem laos familiares fortes, a probabilidade de uma criana vir a cometer um crime na adolescncia maior. Mas a desestruturao de sua famlia pode ter sido iniciada pelo assassinato do pai ou da me, ou de ambos.As causas da violncia.

No entanto, alguns especialistas afirmam que essa causa deve ser vista com cautela. Desestrutura familiar, por exemplo, no quer dizer, necessariamente, ausncia de pai ou de me; ou modelo familiar alternativo. A desestrutura tem a ver com as condies mnimas de afeto e convivncia dentro da famlia, o que pode ocorrer em qualquer modelo familiar.As causas da violncia.

Tambm no o desemprego. Mas o desemprego de ingresso quando o jovem procura o primeiro emprego, objetivando sua insero no mercado formal de trabalho, e no obtm sucesso tem relao direta com o aumento da violncia, porque torna o jovem mais vulnervel ao ingresso na criminalidade. Na verdade, o desemprego, ou o subemprego, mexe com a auto-estima do jovem e o faz pensar em outras formas de conseguir espao na sociedade, de ser, enfim, reconhecido.

Sem conseguir entrar no mercado de trabalho, recebendo um estmulo forte para o consumo, sem modelos prximos que se contraponham ao que o crime organizado oferece (o apoio, o sentimento de pertencer a um grupo, o poder que uma arma representa, o prestgio) um indivduo em formao torna-se mais vulnervel.As causas da violncia.O crescimento do trfico de drogas, por si s, tambm fator relevante no aumento de crimes violentos. As taxas de homicdio, por exemplo, so elevadas pelos acertos de conta, chacinas e outras disputas entre traficantes rivais.As causas da violncia.

E, ainda, outro fator que infla o nmero de homicdios no Brasil a disseminao das armas de fogo, principalmente das armas leves. Discusses banais, como brigas familiares, de bar e de trnsito, terminam em assassinato porque h uma arma de fogo envolvida.As causas da violncia.

Citao: Evangelho Segundo Espiritismo1. Bem-aventurados os que so brandos, porque possuiro a Terra. (S. MATEUS, 5:5.)

2. Bem-aventurados os pacficos, porque sero chamados filhos de Deus. (S. MATEUS, 5:9.)3. Sabeis que foi dito aos antigos: No matareis e quem quer que mate merecer condenao pelo juzo. Eu, porm, vos digo que quem quer que se puser em clera contra seu irmo merecer condenao no juzo; que aquele que disser a seu irmo: Raca, merecer condenado pelo conselho; e que aquele que lhe disser: s louco, merecer condenado ao fogo do inferno. (S. MATEUS, 5:21 e 22.)

Citao: Evangelho Segundo Espiritismo4. Por estas mximas, Jesus faz da brandura, da moderao, da mansuetude, da afabilidade e da pacincia, uma lei.Condena, por conseguinte, a violncia, a clera e at toda expresso descorts de que algum possa usar para com seus semelhantes. Raca, entre os hebreus, era um termo desdenhoso que significava homem que no vale nada, e se pronunciava cuspindo e virando para o lado a cabea.Vai mesmo mais longe, pois que ameaa com o fogo do inferno aquele que disser a seu irmo: s louco.O Evangelho Segundo o EspiritismoCaptulo IX Paginas: 199 -200

Vdeohttp://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=177TqUNwHT0 http://www.youtube.com/watch?v=Um-2UjDXTik

Livro: Conflitos ExistenciaisEsprito: Joanna de ngelisMdium: Divaldo Pereira Franco

Psicognese da violnciaNo processo antropossociopsicolgico da evoluo, o princpio espiritual adquire experincias, emoes e conhecimentos atravs do trnsito pelos diferentes reinos da Natureza, nos quais desabrocham os recursos divinos que lhe encontram em germe.Dormindo no mineral, lentamente exteriorizam-se-lhes as energias de aglutinao molecular, ampliando as possibilidades no despertar do vegetal, quando cresce em recursos de sensibilidade, a fim de liberar os instintos no trnsito animal, desabrochando as faculdades da inteligncia, da razo, da conscincia na fase humana, e avanando para a conquista da intuio que se d no perodo anglico.

Psicognese da violnciaEm face das centenas de milhes de anos transitando nas experincias rudimentares, transfere, naturalmente, de uma fase para outra as conquistas logradas, ampliando as possibilidades de desenvolvimento na imediata, em que supera os impositivos anteriores, para insculpir as novas aquisies.

No salto das expresses animais para o ciclo de humanidade, durante muito tempo tem lugar a fixao dos instintos e dos automatismos fisiolgicos, que se transferem para a manuteno da existncia, enquanto eclodem as faculdades superiores da vida, que se encarregaro de liberar-se das constries penosas do primarismo.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Evolu%C3%A7%C3%A3o_espiritual.gif Quadro retratando a Evoluo espiritual, segundo a tica da Doutrina Esprita, Autor: Andr Koehne. 28/02/2006Psicognese da violnciaEsse estgio, o trnsito entre a fase anterior instintiva e a que se apresenta conscincia -, caracteriza-se por uma predominncia poderosa dos hbitos automticos e dos fenmenos de defesa e preservao da vida, pela predao inconsciente que mantm o Esprito violento, agressivo...

Em alguns casos, ocorrem os fenmenos do medo de enfrentamentos e a permanncia das paixes vigorosas portadoras de carter competitivo, defensivo e agressivo, que desencadeiam a violncia.Psicognese da violnciaSomos, no entanto, de parecer que as tendncias biolgicas enfoque tambm biopsicolgico levam violncia, que se apresentaria como decorrncia de componentes biolgicos e psicolgicos descompensados, resultantes das gravaes das heranas espirituais no crebro do indivduo. Os fatores sociais apresentar-se-iam como decorrncia das condutas no contexto da sociedade.

H demoradas discusses mdicas em torno da questo da violncia e da sade, constantes estudos epidemiolgicos procurando encontrar criminosos que apresente, distrbios mentais, havendo-se chegado concluso, quase generalizada, de que a insanidade psquica no seria responsvel pela alta incidncia de ocorrncias criminosas.

Psicognese da violnciaCaracteres morais sem resistncia diante de discriminaes impostas por circunstncias sociais ou econmicas, sempre injustas, estimulam reao pela violncia, recurso audacioso de que os fracos se utilizam para impor-se, superando os conflitos daquilo que consideram como inferioridade, que espicaada pela perversidade de leis impiedosas ou pela sociedade egosta e indiferente.

natural que a criatura humana seja dirigida pelas suas paixes, enquanto nela prevalecem os remanescentes ancestrais do processo evolutivo. No conseguindo aquilo a que aspira de uma forma pacfica, apela para a violncia, pouco dependendo de foras fsicas, no que, os muito fracos podem vencer os fortes ou os menos inteligentes superam os lcidos e cultos, graas aos ardis do instinto predados de que so possuidores.Psicognese da violnciaRepresentaria um considervel desvio conflitivo entre a conduta e os critrios estabelecidos, tornando-se difcil de ser corrigido, mesmo que sob injunes penosas, quais as de correo ou de punio, ou mesmo no defrontar de situaes profundamente adversas.

Em tal conjuntura, o paciente pode ser considerado como portador de personalidade anti-social que, segundo o CID 10 (Cdigo Internacional de Doenas), trata-se de um transtorno de personalidade caracterizado por um desprezo das obrigaes sociais e falta de empatia para com os outros.Psicognese da violnciaNem todos os autores consideram o paciente violento como portador de personalidade anti-social.Como, porm, nele existe uma baixa resistncia s frustaes, s lutas, aos desafios, com tendncia de culpar os outros ou e tornar-se radical diante de quaisquer ocorrncias ou conceitos em que se apoie, termina por voltar-se contra a sociedade que o hospeda, transformando-se em portador de um transtorno amoral ou associal da personalidade.

Psicognese da violnciaPor sua vez, o DSM IV (Manual de Diagnstico e Estatstica de Doenas Mentais), elucida que se pode identificar o portador do transtorno da personalidade anti-social, graas a um padro invasivo de desrespeito e violao dos direitos dos outros, que se inicia na infncia ou comeo da adolescncia e continua na idade adulta.

O indivduo incurso nessa definio, incapaz de sentir remorso como ocorre com os portadores de crueldade, igualmente caracterizados pelo transtorno anti-social da personalidade sendo que so conscientes do que fazem, no entanto, permanecem totalmente irresponsveis.Psicognese da violnciaQuando no se apresenta indiferente s consequncias dos seus atos, executa um mecanismo de realizao superficial para justificar a ao criminosa, quando esta ocorre, ou maltrata, furta, rouba outrem, no apresentando qualquer sentimento de culpa.

Sempre se cr portador de razo, justificando que os outros so imbecis, havendo recebido o que merecem da vida.

Nunca procura modificar a conduta ou receber assistncia que o conduziria ao equilbrio moral e social.Desenvolvimento da violnciaO cinismo uma expresso que caracteriza a conduta do indivduo violento, que surge no perodo infantil quando patolgica -, prolongando-se pela adolescncia, em que revela os pendores agressivos com mais intensidade, assim alcanando a idade adulta, sem uma adaptao equilibrada ao meio social

Esse tipo de sociopatia faculta ao paciente uma existncia egocntrica, conduta teatral, superficial, sem controle da impulsividade, possuidor de muita leviandade, ausncia de sentimentos fraternos em relao s demais pessoas, acreditando-se portador de valores que realmente no tem.

Desenvolvimento da violnciaNo dispondo de um sentimento organizado, insensvel ao amor, embora exigente e insatisfeito, sempre demonstrando ressentimento contra as pessoas a quem no se afeioa. Invariavelmente hbil na maneira de manipular aqueles com quem convive, mentindo desordenadamente, sem escrpulos, duvidando da inteligncia dos outros...

Quando desmascarado na conduta excntrica e mentirosa que se permite, parece arrepender-se, a fim de cativar as suas vtimas, mantendo-se, porm, insensvel a qualquer transformao moral para melhor.

Sempre sabe dissimular o comportamento, tornando-se gentil e simptico, o que levou a corrente americana de psiquiatras antipsiquiatria a sugerir que esse tipo de sociopata fosse excludo das classificaes da doutrina mental, elucidando que o problema era mais de natureza moral e tica do que mdica.Desenvolvimento da violnciaSem dvida, mesmo acreditando-se que o transtorno seria exclusivamente moral, torna-se necessria a ajuda mdica, a fim de corrigir perturbaes nas sinapses neuroniais que geram o desconforto comportamental.

Esse tipo de transtorno da personalidade apresenta-se desde o contexto familial, como de outras maneiras quais sejam: no socializado, socializado, desafiador de oposio.

Desenvolvimento da violnciaRevela-se na convivncia domstica, escolar, comunitria, na rea de servio quando o paciente trabalha regularmente, manifestando-se em conduta agressiva, culminando, quase sempre, em lutas com ou sem armas.

Quando no se pode desforar naqueles que considera como adversrios, maltrata os animais, as plantas, destri objetos pertencentes aos que tem como desafetos, de forma que produza mal-estar, ou entrega-se a verdadeiros comportamentos de vandalismo, que podem levar a lamentveis aes de terrorismo covarde, qual vem ocorrendo na atualidade...

Desenvolvimento da violnciaAinda, na esteira de conduta irregular, o paciente, sentindo-se dominado pela violncia e, no dispondo de coragem para a agresso, na qual pode ser vtima da impulsividade, derrapa em furtos e roubos, rejubilando-se com os prejuzos que causa a outros indivduos e comunidade, que procura depredar na insnia que o devasta.

Na juventude, sentindo frustrado, portanto, irrealizado, pode entregar-se a estupros, em face de conflitos a respeito da prpria sexualidade desequilibrada.Desenvolvimento da violnciaEstudos cuidadosos demonstram que alguns desses transtornos geradores de violncia intermitente, podem decorrer de desajustes no sistema nervoso central.

Neste captulo, podem-se destacar, nos jovens em especial, perturbaes profundas que geram alteraes disrtmicas do sistema nervoso central, podendo ser consideradas como hiperatividade com dficit de ateno.

Desenvolvimento da violnciaDesajustando-se, cada vez mais, o paciente pode tombar num transtorno psictico com delrios, que o leva a aes criminosas hediondas, sem dar-se conta do total desequilbrio que o devasta.

Esse tipo de delrio , quase sempre, de natureza persecutria a mania de perseguio em legtimas crises de paranoia, quando se sente acossado por pessoas ou grupos que se organizam com o fim de destru-lo, por no o amarem, em razo de ele estar programado para aes humanitrias e salvadoras da sociedade...Desenvolvimento da violnciaNesse quadro, a agressividade e o crime so quase que inevitveis.

Estando instalada a sociopatia, a nica providncia dever ser de emergncia recomendada pela Psiquiatria.

Terapia libertadora da violnciaA psicoterapia de considervel utilidade em pacientes vtimas da violncia.Tendo-se em vista o largo processo de instalao do distrbio sociopata da personalidade, o tratamento exige um longo perodo de libertao das razes perturbadoras, que deram surgimento insensibilidade e a todo o cortejo de distrbios do comportamento.

O paciente necessita de verdadeiro contributo de afetividade na famlia, a fim de reencontrar a autoconfiana e desenvolver a auto-estima profundamente desorganizada.Terapia libertadora da violnciaConcomitantemente, em persistindo a conduta instvel quanto agressiva, o tratamento psiquitrico, atravs de medicamentos especficos, auxili-lo- na reorganizao do sistema nervoso central e no restabelecimento das neurocomunicaes deficientes, de cuja mudana orgnica resultaro em benefcios psicossociais em seu favor.

Terapia libertadora da violnciaVivendo-se num clima de intercmbio de mentes, inevitavelmente adversrios do enfermo e da sociedade, nele encontram excelente campo de fixao dos seus sentimentos ignbeis, dando lugar aos complexos mecanismos de obsesses graves, que exigem os valiosos contributos da bioenergia e da doutrinao dos verdugos desencarnados.

Terapia libertadora da violnciaNa terapia de natureza psicolgica deve ser introduzida a orientao para leituras saudveis, que podem sensibilizar o enfermo, apresentando-lhe outros padres de conduta, as elevadas expresses de solidariedade, de compaixo, de amor, de caridade que existem no mundo, facultando-lhe a auto-realizao e a plenitude.

Terapia libertadora da violnciaO recurso da prece, por sua vez, ir proporcionar-lhe momentos de reflexo e de bem-estar, mesmo que, no incio tenha dificuldade em sintonizar com as Fontes Geradoras da Vida, o que compreensvel.

Criado o hbito, este atrair os Benfeitores do Mundo Maior que passaro a libertar o paciente das vinculaes mrbidas da obsesso, inspirando-o a novos cometimentos, nos quais encontrar prazer, constatando que o seu no um problema isolado, mas parte das lutas nas quais se encontra a humanidade.Terapia libertadora da violnciaQuando as criaturas, na infncia e na adolescncia, puderem fruir do conhecimento espiritual, educando-se em contato com a Vida Abundante, os vnculos com o passado infeliz de onde procedem afrouxar-se-o, evitando o restabelecimento das lutas com os inimigos desencarnados, ao tempo em que, compreendendo a realidade do ser, que imortal, adquiriro equipamentos para impedir-se a ecloso das tendncias perturbadoras.Terapia libertadora da violnciaNa educao moral pelo exemplo e pela retido est a mais eficiente psicoterapia preventiva e, naturalmente curativa, para todos os distrbios da sociedade em si mesmo ou daqueles que a constituem como clulas de relevante importncia.

Nada obstante, deflagrados os processos violentos e destrutivos, ainda possvel trabalhar-se o enfermo espiritual com os excelentes recursos psicoteraputicos da atualidade acrescidos com os salutares contributos da Doutrina Esprita.

Fontes pesquisadas:Serasa Experian Orientao do Cidado Guia contra violnciahttp://www.serasaexperian.com.br/guiacontraviolencia/index.htmEvangelho Segundo EspiritismoAllan KardecCaptulo IX - Pginas 199-200