Upload
lebao
View
227
Download
1
Embed Size (px)
Citation preview
Por volta do ano 2500 a.C., no Egito, oFaraó voltou de uma viagem comfebre, corpo mole e dores por toda aparte. O padre-médico-tesoureiroaconselhou-o a passar o dia emrepouso, tomando chá de flores decamomila ou uma garrafada misteriosaque continha extrato de plantas eoutros ingredientes."
papiro médico grego com receitas, tratamentos e encantamentos mágicos e religiosos
412 a.C. na Grécia: Hipócrates: 1º relato científico de
influenza: doença respiratória que durou alguma
semanas, matou muitas pessoas e então,
desapareceu
A História da Gripe
cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/.../3096 -
A História da Gripe 1781: epidemia na Rússia
1830: epidemia na Ásia
pelo grande número de doentes e pela frequência da tosse
1889-1890: 1o registro de uma pandemia de gripe – 300.000
óbitos principalmente idosos
Séulo XX: 3 grandes Pandemias
1918: Gripe Espanhola: “o maior holocausto médico já visto”
commons.wikimedia.org
Bonde circula por cidade brasileira carregado de caixões em 1918
cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/.../3096 - c
Gripe Espanhola20-40 milhões de mortos
H1N1
Gripe Asiática
H2N2
H3N2
Gripe de Hong Kong
H1N1
H5N1Gripe do Frango 1997 2003Século XX
S-OIV(H1N1)
2009
Gripe espanhola
www.birdflumanual.com
20 – 40 anos
No. de óbitos: 40 milhões de pessoas
taxa de mortalidade Flu espanhola: >2,5%
outros surtos de Flu: 0,1%
Morbidade: outas epidemias – crianças < 15 anos
3 ondas:
primavera de 1918 (branda)
setembro-novembro 1918 (alta mortalidade)
1919 (alta mortalidade)
18/03/ 2009 : casos de gripe suína no México
21/04/2009: CDC confirma casos de gripe suína na California.
25/04/2009: WHO eleva alerta de pandemia para nível 4
potencial pandêmico
08/05/2009: Brasil relata 4 casos
11/06/2009: WHO eleva o risco de pandemia para fase 6
pandemia global 74 países com casos confirmados
http://www.nature.com/news/
Março – Abril 2009
Século XXI:
“ Are we ready for pandemic Influenza?”
Família: Orthomyxoviridae
• Vírus Influenza A: humanos
suínos
equinos
aves
focas
• Vírus Influenza B
• Vírus Influenza C
humanos
Virus Influenza
• Microscopia eletrônica: partículas pleomórficas, envelopadas
diâmetro: 80-120nm
Public Health Image Library (PHIL)
http://phil.cdc.gov/phil/details.asp?pid=10073
An electron microscopy image of the flu virus.
Credits: Rob Ruigrok/ UVHCI.
http://www.esrf.eu/news/general/flu/
2009_H1N1_influenza_virus_genetic-num-nl.svg
• Genoma: 8 segmentos de RNA fita simples (-) Flu A e Flu B
complexo RNA polimerase viral: PA, PB1, PB2
• Capsídeo: simetria helicoidal nucleoproteína NP
• Envelope: face interna: proteína da matriz M1
transmembrana: M2 (Influenza A) proteína de canal iônico
HA hemaglutinina
NE neuraminidase
www.nature.com
Proteína da Matriz- M1
(face interna do envelope)
Nucleoproteína (NP): capsídeo
Proteína transmembrana: Flu A
Neuraminidase : envelope
Hemaglutinina: envelope
Naffakh, N et al. Annu. Rev. Microbiol. 2008. 62:403–424
PB2
PB1
PA
NP RNA
Ribonucleoproteína:
RNA + NP + complexo RNA polimerase viral (PB1+ PB2 + PA)
transcrição e replicação do RNA viral
Virus Influenza
Fatores de virulência
PB2: - replicação viral em células infectadas
- fator genético associado à restrição do hospedeiro
(transmissibilidade)
PB1-F2: aumento de patogenicidade
NS-1: suprime o mecanismo antiviral em células infectadas
HA: transmissibilidade
Nomenclatura :
Vírus Influenza A / Hong kong / 1 / 68 (H3N2)
Vírus Influenza Humano:
Tipo (A, B, C)
Origem geográica
No. da amostra no lab.
Ano de isolamento
Subtipo de HA e NA
Vírus Influenza de outros hospedeiros:
Vírus Influenza A / swine / Iowa / 15 / 30 (H1N1)
Hospedeiro
Vírus Influenza A
Dividido em subtipos diferenças antigênicas na HA e NEHemaglutinina = 16Neuraminidase = 9
Influenza aviário
Reservatórios do vírus na natureza (LPAIV):
Aves selvagens:
ordem Anseriformes (patos e gansos)
ordem Charadriiformes (gaivotas, aves costeiras)
Aves domésticas: galinha
peru
galinha-d´angola
codorna
faisão
mais
vulneráveis
à infecção
www.biologycorner.com
Influenza em aves:
- Infecção no trato respiratório
- infecção no epitélio intestinal vírus eliminado nas fezes por 3-4 semanas
www.iowadnr.gov
www.influenzareport.com
infecção assintomática
patos
gansos
galinhas
perus100% fatal
baixa patogenicidade
alta patogenicidade
Ciclo de replicação:
vírus influenza
Neumann et al. 2009. Nature, 459: 931-939
Hemaglutinina: - Adsorção do vírus ao receptor celular (ácido siálico)- Penetração:fusão do envelope do vírus com a membrana do endosoma
Neuraminidase:-Evitar a agregação viral- Disseminação do vírus no hospedeiro
Representação esquemática da estrutura do trímero
da HA inserido no envelope viral. Observe a posição
dos sítios de ligação ao receptor e sítios antigênicos
em HA1 e o peptídeo de fusão em HA2.
www.academic.brooklyn.cuny.edu/
Clivagem de HA0 essencial para a infectividade do vírus
www.nature.com
www.nature.com
neutralizante
Resposta imune humoral: HA, NE e M2
no interior das células
Evita a disseminação viral
www.nature.com
Resposta imune celular: NP e RNA polimerases
Imunidade mediada por célula: linfócitos TCD8+ específicos para NP ou
proteínas RNA polimerase reconhecem peptídeos virais apresentados por
moléculas de classe I do MHC liberação de citocinas com atividade antiviral
Porta de Entrada: Trato respiratório
http://www.ifpma.org/index.php?id=4176
(A) Influenza infecta o trato respiratório superior e células ciliadas
nos brônquios e bronquíolos. A resposta imune adaptativa é
iniciadas nos nódulos linfáticos assoicados às vias aéreas.
(B)O epitélio respiratório é capaz de se defender de patógenos pela
camada de muco (brônquios), células ciliadas (brônquios e
bronquíolos) e macrófagos alveolares.
www.influenzareport.com
Também há evidências de transmissão por mãos ou outras superfícies contaminadas
A eficiência da transmissão por essas vias está na dependência da carga viral contaminante, de fatores ambientais como umidade e temperatura e do tempo transcorrido entre a contaminação e o contato com a superfície contaminada
Virus Influenza – Manifestações clínicas
Após 1-4 dias de incubação:
- febre elevada (temperatura axilar >38oC que pode durar até 7 dias, em
geral desaparece no 3o. dia)
- calafrios, cefaléia, prostração , tosse, congestão nasal e coriza,
mialgia e artralgia.
- diarréia e vômitos podem ocorrer, principalmente em crianças
Paciente imunodeprimidos: sintomas podem persistir por 1 a 2
semanas e por até 6 semanas
Complicações:
- sinusite
- infecção no ouvido
- pneumonia viral ou causada por bactérias;
- desidratação;
- piora das doenças crônicas do tipo insuficiência cardíaca, asma
- pneumonia primária por influenza pessoas com doenças
cardiovasculares ou em mulheres grávidas.
Influenza Interpandêmico (drift)
Variante antigênica de cepa pré-existente
Alterações dirigidas às espículas HA e NA
Ocorrência regional
Altas taxas de morbidade e mortalidade – idosos e neonatos
Mecanismos de variabilidade
Representação esquemática
da estrutura do trímero da
HA inserido no envelope
viral. Observe a posição
dos sítios de ligação ao
receptor e sítios
antigênicos em HA1 e o
peptídeo de fusão em HA2.
www.academic.brooklyn.cuny.edu/
Virus Influenza A e B
- Variações menores:
Antigenic drift
mutações nos genes da
HA e NE viral alteram
a antigenicidade
Ocorrência de epidemias
anuais
www.influenzareport.com
H3 H3´ H3´´ H3´´´
Anti-H3 anti-H3´ anti-H3´´ anti-H3´´´
Virus Influenza A: Variações menores (Antigenic drift )
Influenza Pandêmico (shift) Novo subtipo para o qual a população não possui anticorpos (rearranjo):
somente Influenza A
Associado a altas taxas de morbidade e mortalidade
Acentuado potencial de transmissão: ocorrência mundial
Epidemias em múltiplas ondas
Mecanismos de variabilidade
Virus Influenza A
- Variações maiores:
Antigenic shift
novo subtipo de HA
e/ou NE
www.influenzareport.com
Especificidade de receptor dos Vírus influenza restringem o
espectro de hospedeiro
Influenza humano: HA
reconhece ácido siálico
ligado a galactose com
ligações -2,6
(SA 2,6Gal)
Influenza aviário: HA
reconhece ácido siálico
ligado a galactose com
ligações -2,3
porco hospedeiro intermediário
Células do epitélio respiratório com ácido siálico ligado a galactose com
ligações -2,3 e -2,6
www.hsph.harvard.edu
(SA 2,3Gal)Células epiteliais do trato intestinal das aves
(SA 2,6Gal)Células epiteliais da traquéia humana
Células epiteliais humanas dos bronquíolos e alveolos: receptores avian-like
1998
H3N2 swine virus:
avian/human/ swine triple ressortant viruses
S-OIV (H1N1)
Emergência do vírus Influenza A de origem suína
Neumann et al. 2009. Nature, 459: 931-939
H1N1 H?N? H3N2
suínos na América do Norte
H1N1
North American avian virus
Human H3N2 virus
Classical swine virus H1N1
Eurasian swine virusH1N1
suínos desde 97-98
Determinantes de patogenicidade viral
Proteína Posição Baixa patogeniciade
Altapatogenicidade
Swine originH1N1 virus
Função
PB2 627 Glu Lys Glu capacidade de replicação em célulashumanas701 Asp Asn Asp
PB1-F2 66 Asn Ser truncated (11AA) indução de apoptose
HA sítio de clivagem
único AA básico: Asn
múltiplos AAbásicos
único AA básico: Asn
clivagem de HA
NS-1 92 Asp Glu Asp resistência aoefeito antiviral do interferonalto nível de citocinasinflamatórias
C-terminal Arg-Ser-Glu-Valdeleção
Glu-Ser-Glu-Val
11 C-terminal truncated
Neumann et al. 2009. Nature, 459: 931-939
Effector T cells control lung inflammation during acute influenza virus
infection by producing IL-10
Jie Sun1 Rajat Madan, Christopher L Karp & Thomas J BracialeNATURE MEDICINE ADVANCE ONLINE PUBLICATION
Infecção aguda por vírus Influenza IL-10 é produzida nos
pulmões infectados em grande quantidade pelas células efetoras
TCD8+ e TCD4+.
Bloqueio da atividade de IL-10 durante a infecção super
produção de mediadores pró-inflamatórios (TNF- , IL-6, proteína-1
de atração de monócitos) infecção por vírus aviário H5N1
altamente patogênico e vírus da gripe espanhola
Amostras altamente patogênicas produzem um processo
inflamatório exagerado nos pulmóes e doença letal suprimem a
produção de citocinas anti-inflamatórias IL-10 pelas células
efetoras da imunidade adaptativa.
Fatores que favorecem a disseminação de um novo subtipo do vírus influenza A:
– A patogenicidade e a virulência da nova cepa
– A eficiência da transmissão do agente infeccioso
– A existência de grandes contingentes de população com
pouca ou nenhuma imunidade a esta nova cepa
– Altas taxas de contato efetivo, ou seja, a probabilidade que
um indivíduo infectado entre em contato com um indivíduo
susceptível em condições que favoreçam a transmissão da
doença
– O nível de desenvolvimento científico e tecnológico da
sociedade.
– A capacidade de resposta rápida das autoridades de saúde
pública.
http://www.who.int
June 2010 -- As of 6 June, worldwide more than 214 countries and overseas territories or communities have reported laboratory confirmed cases of pandemic influenza H1N1 2009, including over 18156 deaths.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) decreta em 10/08/2010 o início
da fase pós-pandêmica do vírus Influenza Pandêmica (H1N1) 2009.
De acordo com a OMS, o monitoramento epidemiológico mostrou que o
vírus H1N1 não sofreu mutação para formas mais letais, a resistência
ao antiviral fosfato de oseltamivir não se desenvolveu de forma
importante e a vacina se mostrou uma medida eficaz para proteger a
população.
http://www.who.int/mediacentre/news/statements/2010/h1n1_vpc_20100810/en/index.html
Informe Técnico Quinzenal de Influenza Edição nº 9• setembro de 2010
Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 – Monitoramento da Síndrome
Respiratória Aguda Grave (SRAG) em Hospitalizados
A partir do ano epidemiológico de 2010, iniciado em 03 de janeiro deste
ano, está recomendada a notificação e coleta de material biológico
apenas dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) que
forem submetidos à internação hospitalar.
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/informe_influenza_setembro_2010.pdf
Informe Técnico – Influenza - Estado de São Paulo
Atividade viral na fase pós-pandêmica – Atualização 5/5/2011
2010: co-circulação do vírus Influenza A(H1N1)2009 pandêmico, Influenza A(H3N2) e Influenza
B, com evidente predomínio dos dois últimos no estado, padrão compatível com o cenário global.
Até a SE 15/2011: 66% para VSR, 19% influenza A, 8% parainfluenza 1, 2 e 3, 5% influenza B
e 2% adenovírus
Diagnóstico Laboratorial:
Porque?
Orientação terapêutica e profilática.
Diagnóstico rápido: 24 hs
(somente infecções humanas)
Imunofluorescência (IF)
Ensaio Imunoenzimático (EIE)
Reação em cadeia pela polimerase (RT-PCR)
Real Time PCR
Diagnóstico Tradicional :
Isolamento de virus (até
1 mês)
• Conhecimento das
amostras circulantes
(ex: Influenza A e B)
Virus Influenza
Virus Influenza: Diagnóstico laboratorial
Amostras clínicas:
humanos
suínos
equinos
Aspirado de nasofaringe
Detecção direta de antígenos virais:
www.abcam.co.jp
Secreção de nasofaringe processada por IF
Secreção de nasofaringe processada por Elisa
Real Time PCR: Protocolo do CDC
Cada amostra é testada por um conjunto de primers/probes:
- Infl A
- Universal swine (sw FluA)
- Swine H1 (swH1)
- Rnase P (RP)
www.who.int/.../swineflu/CDCrealtimeRTPCRprotocol_20090428.pdf
Quando a enzima alcança o
probe anelado, a atividade
5´exonucleásica da enzima
cliva o probe.
O aumento na distância entre
o Reporter e o Quencher
causa a transferência de
energia. (ALTA ENERGIA
(BAIXA ENERGIA)
Adição de um sonda duplamente
marcado (Reporter e Quencher)
que se anela a sequência específica
do molde (entre o primer sense e o
anti-sense)
(ALTA ENERGIA)
(BAIXA ENERGIA)
REAL TIME PCR - TAQMAN
Transferência de energia de um dye de alta energia para um dye de baixa
energia.
Virus Influenza: Diagnóstico laboratorial
Amostras clínicas:
Aves: fezes frescas
swab de traquéia
swab de cloaca
tecidos (necropsia)
www.avian-influenza.com
Chicken with Highly Pathogenic Avian Influenza
www.myoops.org
Virus Influenza - Isolamento em ovos embrionados
Inoculação na
cavidade amniótica:
vírus influenza humano
Inoculação na
cavidade alantóica
Infecções humanas, suínos e equinos e AVES
news.bbc.co.uk
Vírus Influenza
Análise de variantes virais (anual)
Virus isolados dos diferentes países são analisados pelos Centros
Colaboradores da OMS (Atlanta,USA;Londres,UK e Sidney,Austrália) e
definida a composição das vacinas para a próxima temporada. As
vacinas podem ser iguais ou diferentes para o hemisfério Sul ou Norte.
- um vírus similar ao vírus influenza A/California/7/2009 (H1N1) - cepa pandêmica
- um vírus similar ao vírus influenza A/Perth/16/2009 (H3N2)*
- um vírus similar ao vírus influenza B/Brisbane/60/2008
*A/Wisconsin/15/2009 e A/Victoria/210/2009 são cepas similares às cepas de vírus A/Perth/16/2009.
26/10/2010
PUBLICAÇÃO DAS CEPAS PARA VACINA INFLUENZA 2011 PELA ANVISA
Art. 3º As vacinas influenza, a serem utilizadas no Brasil a partir de Fevereiro de 2011 deverão
conter, obrigatoriamente, três tipos de cepas de vírus em combinação, e deverão estar dentro
das especificações abaixo descritas:
http://www.vacinagripe.com.br/eflu/front/index.jsp?siteCode=EFLU_BR
Vacinas
- o processo é longo e difícil de obter em larga escala
- a demanda é difícil de prever
- a vacina não pode ser estocada de um ano para outro
Aplicar em grupos prioritários com o intuito de reduzir a
morbi-mortalidade
- Pessoas com 60 anos ou mais
- Profissionais de saúde
- População indígena (acima de 6 meses de vida)
- Gestantes
- Crianças de 6 meses a menores de 2 anos.
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1650
Virus Influenza – Prepração de vacinas
Inoculação na cavidade alantóica de ovos embrionados de galinha
Virus Influenza
Tratamento (para infecções humanas)
Específico: Inibidores de Neuraminidase (Influenza A e B)
Zanamivir (Relenza®) e Oseltamivir (Tamiflu®)
www.fluwikie.com
Drogas anti-virais
Oseltamivir (Tamiflu – Roche): 10 comprimidos, validade 3 anos. Para tratamento e prevenção.
Indicações:
- Profilaxia dos contatos íntimos de casos confirmados de
Influenza por novo subtipo viral
- Tratamento das infecções por Influenza
- Previne 50% das hospitalizações e reduz os sintomas emmédia em 1,5 dia até 48 horas do início dos sintomas
- Não há capacidade produtiva para toda a população
- Há possibilidade de gerar resistência
Tratamento (para infecções humanas)
Imunoterapia???
Virus Influenza
Wang & Palese, Nature, 2009
Mab F10 – se liga ao peptídeo de fusão de 8 dos 16 subtipos de HA
- Região estruturalmente conservada entre múltiplos subtipos virais