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VISÃO SISTÊMICA NA INTEROPERABILIDADE DOS SISTEMAS PARA SEGURANÇA PÚBLICA: ESTUDO
DO CASO DE SANTA CATARINA
Edson Rosa Gomes da Silva
Visão sistêmica
Ações pontuais geram impactos globais; Entender as partes para compreender o
todo; Há ligações diretas e indiretas de nossas
ações em vários seguimentos de uma economia em rede.
Utilizar a Visão Sistêmica na Segurança Pública
Todos devem entender a atividade desenvolvidas pelos órgão responsáveis pela manutenção da ordem pública;
Todos devem estar envolvidos com os objetivos da instituição;
Os objetivos da instituições devem estar de acordo com os objetivos gerais para controlar, prevenir e combater a criminalidade.
Padronização de Visão
Dificuldades
Várias soluções tecnológicas dentro das instituições;
Resistência as mudanças; Algumas instituições partindo do zero; Descontinuidade no processo de integração; Infra-Estrutura de rede e necessidade de
equipamentos; Cultura individualista nas instituições.
Desenvolvimento de Estratégia de Integração
Desconstruir a cultura de individualismos institucional; Definição da forma de integração das bases de dados; Levantamento de infra-estrutura de redes; Levantamento de Equipamentos; Levantamento de tecnologias existentes nas
instituições; Procura de solução para algumas instituições; Treinamento de usuários para implementar as novas
tecnologias; Criação de normas administrativas e rotinas de inserção
de dados; Cronograma de implantação.
Sistema Antigo PEN
Novo Sistema i-PEN
Modulo de Investigação
Modelo de interoperabilidade de InformaçõesModelo de interoperabilidade de Informações
Dados da PC
Dados do PMDados do
IGP
Dados da DEAP
Dados do
DETRAN
I-SEG
Dados de várias bases da
SSP e outras como MP,
SENASP, TJ.
Tela de Entrada I-SEGTela de Entrada I-SEG
Consulta de Pessoas I-SEGConsulta de Pessoas I-SEG
Processo de desenvolvimento de um sistema de inteligência voltado à gestão da informação e produção do conhecimento Etapa de Implementação do Software: Estabelece a estratégia
de implementaçãode migração e adoções de soluções com base em softwares específicos, previamente analisados e em conformidade com o objetivo pretendido.
Etapa de Inclusão Digital: Estabelecem diretrizes e coordenação estratégicas das ações institucionais de controle das informações.
Etapa de Integração de Sistemas: Estabelece procedimentos e formas para integração de sistemas dos órgãos do governo.
Etapa de Sistemas herdados e Permissões de uso: Estabelece critérios para a evolução dos sistemas herdados, além das formas e normas para a renegociação de contratos com grandes fornecedores, visando à redução de custos e diminuição da dependência.
Processo de desenvolvimento de um sistema de inteligência voltado à gestão da informação e produção do conhecimento
Etapa de Gestão de Sites e Serviços On-line: Estabelece formas e políticas para integração e otimização dos serviços e informações on-line prestados pelo governo.
Etapa de Infra-Estrutura de Redes: Estabelece o levantamento e criação das infra-estruturas de rede existentes, visando à integração (voz, dados e imagem) do governo.
Etapa Governo para Governo: Estabelece a criação de formas de integração das aplicações inter e intra-órgãos dos entes da federação, estados, municípios e demais poderes.
Etapa de Gestão do Conhecimento e Informação Estratégica: Estabelece a análise e criação de formas para a geração e gestão de bases de conhecimento das instituições para gerar o conhecimento estratégico.
AutoresEdson Rosa Gomes da Silva
Secretaria de Segurança PúblicaPrograma de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento-
Aires José RoverPrograma de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento-
Thiago Paulo Silva de OliveiraInstituto de Governo Eletrônico Inteligências e Sistemas-i3G
Sonali Paula Molin BedinInstituto de Governo Eletrônico Inteligências e Sistemas-i3G
Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento-EGC/UFSC