Ano 8 - n.º 23 - Novembro/Dezembro 2006

IV Semana do ConhecimentoVisitação foi o ponto alto do evento reunindo estudantes deescolas da região, comunidade acadêmica e público em geral

Cursos de Pós-Graduçãopromovem palestra inaugural

Página 6 e 7

A cada ano, a Semana doConhecimento das Faculda-des atrai mais visitantes e,principalmente os alunos,

orientados pelos professo-res, empenham-se maispara mostrar um pouco doconhecimento adquirido e

demonstram que são capa-zes de se superarem sem-pre.

Página 11

Halloween agita Curso de LetrasO Halloween, nome origi-

nal na língua inglesa, é umevento de cariz tradicional,que ocorre nos países an-glo-saxônicos, com especi-al relevância nos Estados

Unidos, Canadá, Irlanda eReino Unido, tendo comobase e origem as celebra-ções pagãs dos antigos po-vos celtas.

Página 5

Alunos do ensino médiodas escolas da regiãovisitam campus da ASMEC

Alunos do Curso de Pós Graduação emAlunos do Curso de Pós Graduação emAlunos do Curso de Pós Graduação emAlunos do Curso de Pós Graduação emAlunos do Curso de Pós Graduação emMetodologia do Ensino de EspanholMetodologia do Ensino de EspanholMetodologia do Ensino de EspanholMetodologia do Ensino de EspanholMetodologia do Ensino de Espanholcomplementa estudos em Buenos Airescomplementa estudos em Buenos Airescomplementa estudos em Buenos Airescomplementa estudos em Buenos Airescomplementa estudos em Buenos Aires

Página 2

Página 9

O Trabalho de Campo utilizado como recursoO Trabalho de Campo utilizado como recursoO Trabalho de Campo utilizado como recursoO Trabalho de Campo utilizado como recursoO Trabalho de Campo utilizado como recursometodológico no Ensino Fundamentalmetodológico no Ensino Fundamentalmetodológico no Ensino Fundamentalmetodológico no Ensino Fundamentalmetodológico no Ensino Fundamental

Página 11 Última CançãoPágina 3

EDITORIAL

2

Pode parecer pouco, se pensarmos emtudo o que está por vir. Pode parecer muitotempo, se percebermos o quanto apren-demos, o quanto mudamos...Este tempo, seja pouco, seja muito, mar-

cou para nós o primeiro passo de uma ca-minhada rumo a um futuro incerto, mascom certeza, promissor.Lembro-me, como se fosse hoje, do pri-

meiro dia de aula. Éramos mais de cem e aexpectativa era muito grande, tudo pare-cia estranho. Aos poucos fomos nos co-nhecendo, fomos ficando amigos. Tínha-mos um mesmo sonho, talvez com peque-nas diferenças, mas ainda buscávamos omesmo horizonte - nos tornarmos profis-sionais qualificados.Com o tempo, muitos ficaram pelo cami-

nho, talvez por problemas que nunca sabe-remos quais, talvez porque descobriram quenão era aquele o caminho, talvez porque acaminhada foi árdua demais para ser su-portada. A resposta, ao certo, nunca sa-beremos. O que posso dizer hoje é que aalegria que toma conta de nossos coraçõesé muito grande! Temos o sentimento de que

Mais um ano se finda! Os últimos dias de 2006 cami-nham, inexoravelmente, para o seu encontro com oano de 2007 que se apresenta sorridente, festivo, cheiode promessas e com perspectivas de assombro e alum-bramentos.É a hora do balanço: oportunidade de uma reflexão

para se avaliar o feito, justificar o não-feito e aprendercom as conseqüências de um e de outro.Lembranças do que se passou e esperanças no que

há de vir tropeçam entre si e estimulam a busca pordias melhores.No cenário político nacional, 2006 foi pal-co de decepção para todos que quiseram ver o patri-mônio público esvair-se pelos vãos dos dedos do poder;na busca do hexa, o brasileiro foi surpreendido peladerrota, embora a Seleção Brasileira se constituíssepelos melhores jogadores do mundo.No âmbito literário, o ano em curso celebrou o cente-

nário de nascimento de Mário Quintana, poeta gaúchode Alegrete, que espalhou histórias de sua vida ao longodos textos que retratam tanto sua vida interior como arotina de sua cidade natal, tão tediosa como um "re-trato em preto e branco". O ano, cujas portas se cer-ram logo mais, assistiu ao merecido tributo a JorgeAmado, o autor que ajudou a construir a imagem doBrasil no exterior, homenageado com muito entusias-mo na última Festa Literária Internacional de Parati.A comemoração do centenário do primeiro vôo reali-

zado por Santos Dumont, que percorreu com o seu14bis uma distância de 60 metros no ar conquistando oprimeiro prêmio da história da aviação, a primeira via-gem espacial de um astronauta brasileiro - Marcos Pon-tes, as eleições, as descobertas de fraudes no governoe a absolvição dos culpados, tudo isso, somados a tan-tos outros fatos que se fizeram acontecer em 2006,orienta nossos sentimentos de alegria ou pesar, de or-gulho ou de vergonha, de frustração ou de esperança.As Faculdades Asmec atravessaram 2006 buscando

metas já definidas, trabalhando, empreendendo, crian-do, ousando em busca da otimização de seus serviçosorientando-se pelas lições que a vida oferece. Em vistadesse princípio não abrem mão da Avaliação Institucio-nal que se realiza, sistematicamente, a cada semes-tre. Com seu espírito de equipe, extremamente forte,trabalham com o corpo e com a mente, com a alma ecom o coração para que todos os seus segmentos atin-jam seus objetivos num clima de partilha e coopera-ção. Muito do que se fez se encontra divulgado nesta eem outras edições deste jornal.É hora de balanço!Que após o balanço, possamos dizer como São Pau-

lo: "Combati o bom combate, terminei a carreira eguardei a fé".Aos formandos os parabéns deste jornal, que deseja

a todos um "Feliz Natal e Próspero Ano Novo".Feliz 2007!

Quatro anos...vencemos, de que conseguimos realizar umsonho que se iniciou há quatro anos e queagora está se tornando realidade.Sabemos que esta vitória não é exclusiva-

mente nossa - ela pertence também a todosaqueles que acreditaram em nós, àqueles quecontribuíram, de uma forma ou de outra, paraque alcançássemos nossa meta.E hoje eu gostaria de agradecer, do fun-

do do coração, aos queridos professores:Adriana, Aleksandro, André, Carlos, Cata-rina, César, Cidinha, Cristina, Fabiano, Fer-nanda, Ferro, José Fernando, Juliano, Jú-nia, Karina, Luciana, Lucimara, Maria Vera,Matão, Rui e Sylvia pelo tempo dedicado,pelos conhecimentos repassados, pelo ca-rinho a nós dispensado.E aos meus amados colegas , Adriana,

Alexandra, Ana Paula, Anay, Bruno, CarlosEduardo, Cássio, Daniel, Delza, Éder, Eduar-do, Eliete, Érika, Ewerton, Fabricio, Fran-cislei, Gabriel, Giovana, Giovani, Graziela,Guilherme, Izabel, João Paulo, Karla, Lucia-na, Marcelo, Mateus, Olívia, Paulo, Pedro,Renatinho, Renato, Ricardo, Simone, So-raya, Talita, Vera, Wagner, Walliston e Wi-lliam, deixo um grande abraço, na certezade que este não é o fim, mas sim o come-ço, o começo do resto de nossas vidas,porque, daqui para frente, É PRA VALER!!!

Em janeiro, os alunos daprimeira turma do curso dePós Graduação em Metodolo-gia do Ensino de Espanholpara Brasileiros, das Faculda-des ASMEC, viajarão a BuenosAires, Argentina, a fim deaperfeiçoar a língua espanho-la. A viagem faz parte do pro-jeto pedagógico do curso, quevem sendo desenvolvido, aolongo do ano de 2006, em queos alunos passarão 5 (cinco)dias na capital argentina, as-sistindo a aulas da língua evivenciando um pouco da cul-tura do país.Parabenizamos aos alunos

pelo empenho e dedicação ao

Alunos do Curso de Pós Graduação em Metodologia doEnsino de Espanhol complementa estudos em Buenos Aires

EXPEDIENTE

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ouro Fino - Faculdade de Economia de Ouro Fino - Instituto deEnsino Superior de Ouro Fino - Instituto Superior de Educação - Faculdade de Tecnologia de Ouro Fino

Correspondência:

Sociedade Sul Mineira deEducação e CulturaAv. Prof. Antônio Eufrásiode Toledo, 100CEP: 37570-000Ouro Fino/MGFone: (35) 3441-1616

E-mail: asmec@asmec.brHome Page:

Presidente da Mantenedora e Coordenador Geral: Bel. Guilherme Bernardes Filho.Coordenador de Relações Institucionais: Prof. Venâncio dos Santos Lopes.

Órgão Informativo da Sociedade Sul Mineira de Educação e Cultura

www.asmec.brBibliotecária: Michele Francislene Kilo - CRB6/2279. Editora e revisão dos textos: Profª Maria Ruth de Carvalho Arte e Diagrama-ção: Estilo Propaganda e Marketing Ltda. (35) 3441-6214 - Ouro Fino - MG. Impressão: Gráfica Fato - Tiragem: 5.000 exemplares.

Coordenadoresde Curso Prof.ª Dalva Gonzales Santiago

Prof. Marcos Tadeu Moraes de Castro

Prof.ª Maria Cristina PintoProf.ª Maria Regina PiresProf.ª Maria Ruth Carvalho

Prof. Alexandre da Fonseca Prof.º Maurício Lessa dos ReisProf.ª Roseli Sartori A. Azeredo

Aluna do Curso de PósGraduação em Met. do Ens. De

Espanhol

Rita de Cássia Coldibelli

projeto, tendo a certeza deque o curso culminará, não sócom uma viagem bem sucedi-

da, mas também com a poten-cialização dos esforços envi-dados durante todo o curso!

Juliana Mariana César

Formanda do Curso deEducação Física

Alunos e professora do Curso de Especialização de Espanhol

Ano 8 - N.º 23Novembro/Dezembro 2006 3

Neste leito dedor, devias tuadormecer.Pensaste ser grande,almejaste a vida dos sãos,porem amaste tão poucoos teus.Deixaste o medo encontrartua alma,Porém, encontraste maus

Última Canção

AdanildeDuarte de

Lima*

dias.Tua infinda esperança ja-mais soube ausentar-se.Tua doce beleza desenla-çou amigos que nunca ti-veste.Mesmo no ápice da amar-gura, teus lábios não ces-saram de extasiar.Ainda que na tristeza, teusolhos não se fatigaram,antes, sonharam com a luzinalcansável.Neste lugar onde estás,devias tu arrepender-te.Devias libertar a vida,deixá-la caminhar sozinha.Devias não pensar no fu-turo;

abandonar a espera quenunca transformaráteu presente em glórias eteu passado em vitórias.Devias tu deixar o ser, opensar, o impulso doquerer.Entretanto, aquele somdentro de ti não se cala.Aquela face em tua facenão permite que abando-nes o mundo vil,pois, mesmo que este fin-ja não ver-te,permanecerás tu a inva-di-lo... a roubá-lo...a amá-lo...

* Aluna do 4º Período deletras.

O poeta americano ErzaPound afirmou que a Litera-tura é "o texto impregnadode profundo significado".O mesmo dizem os aman-

tes da Literatura!Enquanto o mundo moder-

no exige resumos e simplifi-cações, os amantes da arteda palavra querem a versãointegral, o texto complexo.Conhecer o texto e sorvê-

lo como um bom vinho, nãolhes basta. Eles querem mais.Não desejam apenas conhe-cer a beleza das obras-pri-mas; querem compreenderseus autores e as técnicascom que foram escritas. Maisdo que isso, querem, domi-nando os conhecimentos lin-güísticos e literários, produ-zir eles mesmos suas obras-primas e incentivar outros aproduzir as suas.Como é bom deixar o Cur-

so Superior de Letras comessa visão magnânima!Nós, formandos do Curso

de Letras, passamos trêsanos nas melhores compa-nhias: de Machado de Assisa Eça de Queirós, de LordByron a Edgar Alan Poe, deSaussure a Chomsky, deDrummond à Clarice Lispec-tor, de Chaucer a BromStoker e muitos outros.Agora, chegou a hora de

sair e partilhar o que apren-demos. Como Nietzsche, des-çamos da montanha para fa-lar ao mundo.Ficarão para trás os mes-

tres e suas aulas. Partiremosconscientes de que seremoseternos aprendizes. Nosso

Terminamos nossa graduação em LetrasWagner Paiva Fernandes

Formando do Curso deLetras

mais precioso aprendizadoadquirido nestes três anosde nossa história, foi desco-brir que deixar de aprenderé, apenas, simplificar o tex-

to. Estamos dispostos a ir embusca da versão integral dotexto, da sua essência. Con-tinuaremos aprendendo.Para isso fomos formados.

Atividade de Campo:Atividade de Campo:Atividade de Campo:Atividade de Campo:Atividade de Campo: Unidades GeomorfológicasLocalizadas na Bacia do Paraná.

CURSOS DE GEOGRAFIA, GESTÃO AMBIENTAL,BIOLOGIA E QUÍMICA

Pretendeu-se mostrar, através da atividade de cam-po, a importância do conhecimento geológico, como fer-ramenta, para o aprimoramento dos conhecimentos ge-ocientíficos.Para apreender os conhecimentos geomorfológicos, os

alunos visitaram uma região de caverna e outra de "cu-estas", na cidade de Ipeúna, próxima a Rio Claro (SP).Os alunos puderam analisar, mais atentamente, os tiposde solos e litologias envolvidas.Já para hidrologia, os alunos participaram de uma ati-

vidade de campo em uma voçoroca ativa (ravina muitofunda com alcance no lençol freático, desenvolvida porerosão acentuada), na periferia da cidade de Rio Claro,atividade fundamental para o entendimento da dinâmi-ca de águas.Sendo assim, os alunos tiveram uma visão básica, po-

rém, extremamente, necessária para o aperfeiçoamen-to profissional em cada área envolvida no que se refereàs geociências.Os alunos aprenderam, também, a relacionar ques-

tões ambientais com as características geomorfológi-cas observadas e com a geologia geral da região.

Professor responsável: Lineo Aparecido Gaspar JúniorCoordenadora: Maria Regina Pires

DITOS POPULARES

Muitos dos ditados populares, freqüentes na linguagemdo dia-a-dia, não se apresentam originais em sua forma deexpressão ou de conteúdo. Isso acontece devido ao cará-ter evolutivo das línguas naturais. Aqui estão alguns de-les.

O original é: Batatinha quando nasce, espalha a rama pelochão...Diz-se hoje: - Batatinha quando nasce, esparrama pelo

chão...

O original é: - Corro de burro quando foge!Diz-se hoje: - Cor de burro quando foge.

O original é: - É a cara do pai esculpido em Carrara (Car-rara é um tipo de mármore, extraído da cidade de Carrara-Itália). A expressão era usada para indicar a perfeição doobjeto esculpidoDiz-se hoje: - É a cara do pai, cuspido e escarrado. (Isso

quando se quer dizer que é muito parecido com o pai.)

O original é: - Quem não tem cão, caça como gato... Ouseja, sozinho.Diz-se hoje: - Quem não tem cão, caça com gato. (Caça

sozinho, pois gato não acompanha o homem nas caçadas)

O original é: - A quem ama, o feio bonito lhe parece (ouseja: para quem ama, o feio lhe parece bonito; o amor nãopermite ver o feio).Diz-se hoje: - Quem ama o feio bonito lhe parece. (Em-

bora a frase seja ilógica considerando-se as regras da sin-taxe estrutural, continua com o mesmo sentido da original,ou seja, o amor é cego)

Essa nossa língua portuguesa!

Alunos formandos do Curso de Letras 2006

4

Foi realizado, durante aSemana do Conhecimento2006, o Primeiro Concursode Planos de Negócio dasFaculdades Asmec. Com ob-jetivo de destacar os me-lhores Planos de Negóciose aberto a todos os cursosda faculdade, este concur-so vem compor uma revo-lução cultural em nosso mu-nicípio e região, visando aestimular, apoiar a geraçãode novos produtos e/ouserviços através da difusãoda Cultura Empreendedora.Liderado pelo NAE (Núcleo

de Apoio ao Empreendedo-rismo, das Faculdades As-mec) que conta ainda comgrandes parceiros como SE-BRAE, Prefeitura Municipal deOuro Fino e outros, um gran-de programa de empreende-dorismo foi criado e está emfase de implantação.O concurso é composto

por fases distintas sendo aprimeira, a de inscrição ecapacitação, onde os parti-cipantes, após a inscrição,recebem o treinamento ne-cessário para a elaboraçãode seu Plano de Negócios;no segundo momento já den-tro da Semana do Conheci-

Concurso de Planosde Negócios

Prof. Cleber deM.B. Amaral

Coordenador do NAE

mento há a oportunidade deexpor sua idéia de Negócioà comunidade local e aca-dêmica sendo que, nessafase, o projeto passa pelasua primeira avaliação: umacomissão de professores irájulgar a composição técnicados projetos.Os quatro melhores colo-

cados terão a oportunida-de de apresentar seu pro-jeto a um júri composto porautoridades locais e empre-sários que irão avaliar osprojetos através de pergun-tas diretas à equipe. A par-tir dessa avaliação (fase fi-nal), os projetos serãoclassificados em primeiro,segundo e terceiro lugares.Os primeiros lugares, alémda premiação, recebem odireito a uma vaga no SPI- Asmec (Sistema de Pré-Incubação de Empresas)onde os alunos terão aoportunidade de aperfeiço-arem seus planos de negó-cio e elaborarem o protóti-po de seu produto e/ouserviços durante um anopara, então, preparados,participarem do processoseletivo da CRIARE - Incu-badora de Empresas deOuro Fino.No concurso deste ano,

inscreveram-se 11 equipesdos cursos (Seqüencial,

Administração, Gestão Am-biental e Agrária e Quími-ca). Foram realizados doiscursos de Como Elaborar umPlano de Negócios. Dasequipes inscritas, somente5 equipes conseguiram pre-parar sua apresentação eexpor seus projetos duran-te a Semana do Conheci-mento, por conta do cro-nograma apertado a cum-prir. As equipes que nãoconseguiram cumprir osprazos manifestaram seu in-teresse em participar do

concurso no próximo ano.Dos 5 grupos que, efeti-

vamente, participaram doconcurso, 4 foram escolhi-dos pelos jurados para sub-meterem-se ao julgamentodo júri composto por umempresário de Pouso Ale-gre, pelo Secretário de In-dústria de Ouro Fino, pelaGestora do Sebrae da re-gião sul de minas e peloCoordenador da CRIARE,Incubadora de Empresas deOuro Fino, ficando a clas-sificação dos projetos da

seguinte forma:1º lugar - CODEO (Admi-nistração)2º lugar - Borda Têxtil(Administração)3º lugar - Projeto Man-dala (Gestão Ambiental eAgrária)Vale destacar o apoio in-

condicional oferecido peloSEBRAE-MG através de suarepresentante "Tata Beral-do" e a participação efeti-va da Empresa Júnior quetornaram este concursouma realidade.

Alunos do Curso de Biologia realizam Monitoramento de AnfíbiosAlunos do Curso de Biologia realizam Monitoramento de Anfíbios

Alunos do Curso de Gestão Ambiental - 3º LugarAlunos do Curso de Administração - 1º Lugar

Alunos do Curso de Administração durante a IV Semana do Conhecimento

Os alunos do 2º período de Biologia, orientados peloProfessor Ms. Wallace Corrêa, realizaram na região demanancial, local próximo às Faculdades ASMEC de Ou-ros Fino, um trabalho de monitoramento de anfíbios,sapos, rãs e pererecas.Após três anos de monitoramento, houve a constata-

ção de que o número de anfíbios vem diminuindo gradu-almente, fato este que despertou preocupação, uma vezque a presença dos anfíbios é um indicativo de boa qua-lidade ambiental.Mediante a diminuição do número de anfíbios na região,

o departamento de Biologia tem intensificado suas pes-quisas, visando a identificar as causas do desaparecimentodos anfíbios e a encontrar possíveis soluções para o pro-blema.

Professor: Wallace Ribeiro CorreaCoordenadora: Maria Regina Pires

Ano 8 - N.º 23Novembro/Dezembro 2006 5

Atualmente, é quase raro você encontrar,de maneira simples e completa, dados so-bre Sistemas Embarcados, embora esse tipode sistema não seja novo. De acordo com aliteratura, um dos primeiros sistemas embar-cados data do inicio de 60. O primeiro deque se tem notícia foi um computador-guiapara o projeto Apollo, o qual levou o primei-ro homem à lua.Atualmente, os sistemas embarcados já

penetraram em nosso mundo e não temosmais como nos livrar deles. Eles já são uni-versais porque estão presentes em muitosdispositivos, desde eletrodomésticos aténaves espaciais. Só que, usualmente, as pes-soas não têm conhecimento deles em suatotalidade, mas uma coisa é certa: nós usa-mos computadores embarcados todos osdias. Em geral, a maioria deles não é vistaporque, como insinua o próprio nome, essessistemas estão embutidos dentro de outrossistemas que usamos no nosso dia a dia.Definir um sistema embarcado pode não ser

uma tarefa tão trivial, mas há alguns pontosque merecem destaque.Já falamos que os sistemas embarcados

estão dentro de outros sistemas e que, por-tanto, eles não aparecem como fim em simesmo. Do ponto de vista do usuário, os sis-temas embarcados são invisíveis. Por exem-plo, o sistema de controle de aquecimentonão aparece como elemento principal em umforno de microondas. Outro detalhe impor-tante é que tais sistemas implementam umafuncionalidade específica e são usados para

SISTEMAS EMBARCADOS,você já ouviu falar?

Radamés Henriques

4º Desenvolvimento deSoftware Faculdades Asmec

acrescer (por exemplo , os carros bi-combus-tível) ou otimizar funcionalidade (freios ABSé outro exemplo). Se perguntarmos se vocêtem um sistema embarcado no seu celularou no seu carro você com certeza não sabe-rá responder. Posso até afirmar que sua de-cisão de compra, desses produtos comunscomo celular, microondas, calculadora, carronão foi influenciada por este tipo de siste-ma. Dispositivos que contêm sistemas em-barcados são, freqüentemente, chamados de"inteligentes" porque provêm funcionalidadesadicionais de modo a agregar mais valor parao usuário. Em linhas gerais, os processos ecomponentes que fazem uma aplicação em-barcada são muito parecidos com uma Com-putação de propósito geral. Entretanto, nacomputação tradicional, estamos particular-mente interessados em atender a funciona-lidades com desempenho cada vez maior,enquanto que na Computação Embarcadaestamos interessados em Interfaces comambiente (sensores e atuadores) e com al-goritmos de controle. A maioria dos sistemasembarcados é implementada em linguagemAssembly ou C. E mais, os sistemas embar-cados não operam em um ambiente estrita-mente controlado. Alguns não podem sofrercalor intenso, outros são sensíveis à vibra-ção, outros à iluminação, entre diversas ca-racterísticas físicas, dependendo do apare-lho ao qual será implantado. Estes sistemastêm por função fazer a comunicação entre ohomem e a máquina de maneira simples, rá-pida e eficiente. Isso eles fazem de maneirainvisível ao usuário.

*Diretor da RH-INFORMÁTICAMembro e Sócio da SBC Sociedade Brasi-

leira de Computação.

Ser estudante universi-tário é ser um desbrava-dor do mundo. Químico,então? Curioso por natu-reza e sedento de novasexperiências que ampliemseu mundo familiar, senti-mental e intelectual.A faculdade, a universi-

dade implica, exatamente,sair do círculo restrito fa-miliar para ingressar emuma sociedade que nemsempre está pronta e pre-parada para acolher o ci-dadão como profissionalde direitos e deveres, apartir da transmissão dosseus valores absorvidosem sua formação.Antigamente, o profissi-

onal, que não possuía En-sino Superior em sua for-mação, dificilmente en-contrava um "lugar à som-bra" após cansativas ca-minhadas e exposições aosol. Hoje, parece que esseparadigma se inverteu. Serestudante universitário,não é o bastante. Senti-mos o sufocar de uma so-ciedade materialista e ex-cluísivista.O estudante de Ensino

Superior precisa ser aco-lhido e valorizado pela so-ciedade que se enriquececom a sua participação naconstrução de uma cultu-ra de solidariedade, de in-clusão e de maior justiçasocial. Para isso, o univer-sitário precisa encontrar,na sociedade, os canais deque necessita para a ex-pressão de seus sentimen-tos, de suas inquietudes,de sua reflexão crítica e,sobretudo, de sua criati-vidade e sensibilidade faceàs desigualdades sociais.Encontrar em uma insti-

tuição segurança e forta-lecimento de suas capaci-dades, antigamente esta-cionadas pelo tempo, aju-dam a controlar impulsosdestrutivos, angustiantes,depressivos, de inseguran-ça e, até mesmo, de de-sespero que, por vezes,

Ser estudante universitário

Douglas RodriguesGonçalves Torres

Aluno do 4 º Período doCurso de Química - ASMEC

assaltam corações e men-tes promovendo a totaldestruição dos mesmos.O universitário, quando

está prestes a angariarseu diploma, é surpreen-dido por uma carga impul-siva, um turbilhão de sen-timentos e idéias que seafloram. Tive a oportuni-dade de viver isso quan-do concluí minha faculda-de de Biologia e sei quenão será diferente quan-do conquistar a de Quími-ca. Nesse momento desua vida, ele aprende queo ser humano representa,ao mesmo tempo, poten-cialidade e risco e quesuas futuras experiênciasprofissionais podem lhetrazer crescimento e ama-durecimento, desde quereconhecidas em seu sig-nificado e assumidas comoaspecto de um processode busca de referênciasde autoridade e de limitesde aprendizado em umafase em que seu essenci-al desejo é transpor a tudoe a todos.Estudar, tornar-se uni-

versitário é escolher umainstituição de Ensino Su-perior que possua carac-terísticas e requisitos quedemonstrem seu compro-metimento com o educan-do, futuro educador, des-de sua inicial relação como corpo administrativo edocente da faculdade, in-cluindo seus funcionáriose auxiliares gerais que,gentilmente, poderão ofe-recer seus sentimentos deincentivo e simpatiaacompanhando os passosdo aluno na busca de seusanseios: o tão sonhado"diploma de faculdade".Essa convivência saudá-

vel, em momento oportu-no, será revista e revivi-da em pensamentos quese transformam em obje-to de gratidão e louvor aDeus pela total superaçãodos naturais "tropeços" deoutrora acompanhados,compreendidos e entendi-dos pelos colegas de sala,amigos, familiares.

*Biólogo pelo Universi-tas - Itajubá / MG

Durante todo o semestre,alunos do 3° Ano do EnsinoMédio, de diferentes escolasdas cidades circunvizinhas aOuro Fino, visitaram o Cam-pus das Faculdades AS M E Cdando continuidade ao Pro-

Conhecendo a ASMECjeto "Conhecendo a ASMEC".Esse projeto tem por objeti-vo dar oportunidade aos alu-nos que estão saindo do En-sino Médio de conhecer oambiente de uma escola deensino superior e de obter

informações sobre as diver-sas profissões. Esse conta-to faz com que eles se sin-tam motivados a dar continui-dade aos estudos. A ASMECagradece às escolas que vi-sitaram suas dependências!

Alunos da Escola Emílio Moura de Munhoz Alunos da Escola Geraldina Tosta de Pouso Alegre

Alunos da cidade de Jacutinga Alunos da Escola Emílio Moura Alunos da Escola Geraldina Tosta

8

Mais uma vez, a arte mar-cou presença na Semana doConhecimento. As ativida-des do Curso de Letras fo-ram enriquecidas com o tra-balho desenvolvido pela Pro-fessora Ms. Adriana Cardo-so, do Conservatório Esta-dual de Música Dr.JuscelinoKubstcheck de Oliveira, dePouso Alegre.Depois da arte de criar e

pintar desenhos utilizando-se de grafite em oficina de-senvolvida em 2005, por oca-sião do mesmo evento, des-ta vez, Adriana proporcio-nou, aos participantes deuma Oficina de Pintura, umencontro pessoal com a cria-tividade pelo uso da cor. Acriatividade e descontraçãode cada um, a combinação decores e de linhas retas e cur-vas, polígonos dos mais diver-sos, imagens, formas do uni-verso foram responsáveispela produção de uma artevariada e inusitada em seusmodelos, resultado da simpa-tia da mestra em orientar otrabalho de cada um. O re-sultado? Uma boa quantida-de de vasinhos de cerâmicacom traçados e cores varia-das, uma beleza ímpar.O Curso de Letras agrade-

ce a contribuição da profes-sora Adriana e reforça o con-vite para que, no próximoano, ela esteja presente àSemana do Conhecimentocom mais uma de suas ofici-nas. Valeu muito, Adriana!

Este é o lema: aproveiteo dia!Está próxima a grande

festa, Sim, a festa da for-matura da turma do 6° pe-ríodo de Letras. E nós,colegas de curso, estamosfelizes por vocês porquesabemos como deve tersido difícil essa jornada detrês anos de faculdade.Foi difícil vencer a distân-

cia, o cansaço, os proble-mas pessoais, o desâni-mo, a crise financeira para

O Curso de Letras agradece

Carpe Diem!Uma homenagem aos formandos do Curso de Letras

Cláudia de OliveiraMarques

Aluna do 4º Período deLetras

conseguir realizar um so-nho. Quantas vezes vocêsvieram à faculdade direta-mente do trabalho! Quan-tas vezes vocês deixaramfilhos, às vezes doentes,e a família preocupada como que poderia lhes acon-tecer? Sabemos, também,a dificuldade de ter queescolher entre o banho eo jantar, pois não dá tem-po para ambos...Enfrentar a viagem, as-

sistir às aulas, ter que es-tudar para provas mesmosem ter tempo para isso;reunir-se em grupo parafazer todos aqueles traba-

lhos (tão difíceis) procu-rando administrar o tem-po e o local para a sua pre-paração morando cada umem uma cidade é tarefaárdua. Como deve ter sidodifícil!Há de se ter muito jogo

de cintura, muito ânimo emuita perseverança paranão desistir no meio do ca-minho. Mas vocês vence-ram o cansaço, a distân-cia, tudo.É duro trabalhar de dia

e estudar à noite. Mas vo-cês conseguiram!Por isso o lema é: CAR-

PE DIEM.

Não deixem escapar en-tre os dedos o momentosingular de sua formatu-ra! Celebrem, aproveitemos detalhes, a festa, a ma-quiagem, a roupa, os sa-patos, enfim tudo. Curtamesse prazer.Festejem o momento

com a família e com osamigos, mas principal-mente com vocês mes-mos. Sim, porque vocêssão vencedores! Semea-ram durante três anos e,por fim chegou o tempoda colheita!Olhem-se no espelho;

não se esqueçam de sor-

rir e dizer: parabéns! Podedizer cada um: - Eu venci!Eu mereço essa festa! Nãotenham vergonha disso!Aproveitem o momento daformatura, pois vocês lu-taram e conseguiram oseu diploma.Por tudo isso, nós que-

remos que levem em seuscorações este recado:CARPE DIEM!Estes são os nossos vo-

tos à turma de formadosdo 6° período de letrasdeste ano de 2006.Parabéns a todos e um

grande abraço de seus co-legas do Curso de Letras.

Prof.ª Ms. Adriana Cardoso, acima, ealunos Curso de Letras

Programa de Pós-Graduação

“Lato Sensu”Especialização

CURSOS NAS ÁREAS DEADMINISTRAÇÃO, EDUCAÇÃOFÍSICA, INFORMÁTICA, LETRAS,MEIO AMBIENTE, PEDAGOGIA,SEGURANÇA DO TRABALHO E

TURISMO E HOTELARIA.

Período de realização:Período de realização:Período de realização:Período de realização:Período de realização:aos sábados, pela manhã eaos sábados, pela manhã eaos sábados, pela manhã eaos sábados, pela manhã eaos sábados, pela manhã etarde, de 15 em 15 dias.tarde, de 15 em 15 dias.tarde, de 15 em 15 dias.tarde, de 15 em 15 dias.tarde, de 15 em 15 dias.

Ligue: (35) 3441-1616 / 3441-1617Ligue: (35) 3441-1616 / 3441-1617Ligue: (35) 3441-1616 / 3441-1617Ligue: (35) 3441-1616 / 3441-1617Ligue: (35) 3441-1616 / 3441-1617ou visite nosso site: www.asmec.brou visite nosso site: www.asmec.brou visite nosso site: www.asmec.brou visite nosso site: www.asmec.brou visite nosso site: www.asmec.br

Inscrições abertasInscrições abertasInscrições abertasInscrições abertasInscrições abertas

Ano 8 - N.º 23Novembro/Dezembro 2006 9

O Halloween, nomeoriginal na língua ingle-sa, é um evento de ca-riz tradicional, queocorre nos países an-glo-saxônicos, com es-pecial relevância nosEstados Unidos, Cana-dá, Irlanda e ReinoUnido, tendo comobase e origem as cele-brações pagãs dos an-tigos povos celtas.A cada ano aumenta

o número de festivida-des e comemoraçõesem torno da data. Isso,graças à proliferaçãoda cultura norte-ame-ricana. A festa foi im-portada por escolas deinglês, por cursos deLetras com habilitaçãoem Língua Inglesa, pes-soas que têm simplesadoração à data, quese fantasiam de bruxas,de mortos-vivos e deoutros personagens doculto ao terror.Os alunos do 2º Pe-

ríodo de Letras das Fa-culdades ASMEC, soborientação da Profes-sora de Inglês Ana Pau-la de Lima Freitas, fes-tejaram a data emgrande estilo.Abóboras, bruxas e

esqueletos tomaramconta da sala de aula!Os alunos, tambémresponsáveis pela de-coração, usaram más-caras, se vestiramcomo fantasmas, bru-xas, Conde Drácula,Frankstein ou da ma-neira que acharammais engraçado ouhorripilante e prepara-ram um menu adequa-do para a data. Estu-daram o tema e apre-sentaram aos convida-

Curso de Letras comemora oHalloween com muito "Trick or Treat"

MariaRuth de

Carvalho

Coordenadora doCurso de Letras

porta pedindo "Trick orTreat" vem mostrandouma tendência de queesta tradição vai se en-raizar no Brasil. Nos Es-tados Unidos as crian-ças também pedem di-nheiro que é levado paraONGs que distribuem ali-mentos aos pobres.

dos, alunos do 4º e 6ºperíodos de letras, umpouco do significadoda data para os nor-te-americanos.O Dia das Bruxas

surgiu há dois mil anos,com os povos celtas.Eles comemoravam ofim do verão, o iníciodo novo ano e as far-tas colheitas no dia 31de outubro. Porém, afesta era chamada de"Samhain", também co-nhecida como o Dia dasAlmas, pois se acredi-tava que nessa dataacontecia o encontroentre o mundo espiri-tual e material, ouseja, os espíritos saí-am dos cemitérios paratomar posse dos cor-pos vivos. Para assus-tar esses fantasmas,os celtas colocavam,nas casas, objetoscomo caveiras e abó-boras enfeitadas.No mundo moderno,

o Halloween surgiu noséculo XIX, quando osirlandeses implantarama festa nos EstadosUnidos. A data virouuma das mais tradicio-nais festas infantisnorte-americanas, naqual as crianças sefantasiam e pedem do-ces de casa em casa,dizendo "tricks or tre-ats" (travessuras ougostosuras).Atualmente, além

das práticas de pedirdoces ou de vestir rou-pas de fantasias que sepopularizaram, inclusi-ve no Brasil, podemosencontrar pessoas quea celebram à moda cel-ta, como os pratican-tes do druidismo (odruida era o sacerdotedos celtas) ou da wic-ca (considerada comouma forma de bruxariamoderna).No Brasil, nos últimos

anos, o hábito de cri-anças irem de porta em

Podemos dizer quedesejar "Feliz Hallowe-en" é desejar que vocêfique livre dos maus es-píritos que possam in-terferir no seu dia-a-dia.Portanto... Os alunos

do 2º Período de Le-tras lhes desejam FelizHalloween!!!!

10

Aconteceram, no decor-rer do mês de setembro de2006, nas aulas do Cursode Educação Física, ativi-dades de pesquisa nasturmas do 6º e 8º perío-dos, sob orientação daProfª. Ms. Júnia GarciaFrança Mota, visando a es-timular a pesquisa de cam-po e a melhoria dos co-nhecimentos na área deEducação Física. Foi pro-posto, dentro do projeto,um estudo e pesquisa comquestionários sobre temasrelevantes como "A parti-cipação dos alunos do En-sino Médio nas Aulas deEducação Física", desen-volvido e aplicado pelosalunos do 6º período, e "OPerfil do Profissional doFuturo do Curso de Edu-cação Física ASMEC", de-senvolvido e aplicado pe-los alunos do 8º período.Contando com o preciosoapoio estatístico do 2ºperíodo do Curso de Ad-ministração de Empresas,sob orientação do Prof.Carlos Molina, após orga-nização e discussão emsala, o trabalho culminoucom a apresentação dosresultados na Mesa Redon-da da IV Semana do Co-

Estimulando a pesquisae conhecimento

Júnia Garcia FrançaMota

Profª. Ms. do Curso deEducação Física Faculdades

A S M E C

nhecimento das Faculda-des ASMEC, pelos alunosJorge Luiz R. Moterani (6ºperíodo) e Luciana Reginade Sousa (8º período).Os resultados mostraram

o empenho e interessedos alunos pelo trabalho.Expressivo e relevante

no que diz respeito à me-lhoria dos conhecimentosna área da Educação Físi-ca, ficou evidente com apesquisa, que se faz ne-cessário um conhecimen-to do atual objetivo daEducação Física Escolarpor parte de alunos e pro-fissionais, bem como umrepensar nos aspectosque dizem respeito às es-tratégias de trabalho econteúdos a serem desen-volvidos, complementadopela intervenção pessoaldo profissional da Educa-ção Física, especialmente,no Ensino Médio.Destacou-se ainda, com

o trabalho, o interesse esatisfação dos alunos daEducação Física com oCurso. Certos de que ape-nas um diploma não é su-ficiente para entrar em ummercado de trabalho tãocompetitivo, os alunos ob-servaram que um bom pro-fissional deverá, continu-amente, buscar o aperfei-çoamento, preparação eflexibilidade que a área re-quisita.

O e-mail trouxe de volta ocostume da correspondência,o hábito de se comunicar pelaescrita. Nós, professores deLP ficamos agradecidos aomundo da informática poressa ressurreição. Para mui-tas pessoas, no entanto, re-presentou exposição incômo-da da fragilidade comunicati-va. Neste tempo de correioeletrônico, torna-se cons-trangedor tropeçar no portu-guês e na etiqueta, seja qualfor a finalidade da mensagemenviada.Por isso, especialistas da

língua recomendam quetoda correspondência sejaescrita com atenção e revi-são gramatical. Mensagens

E-mail: uma armadilhapara o bom portuguêsCuidados com a gramática e com a etiquetapodem melhorar a comunicação eletrônica

Profª Maria Rita CostaBertolaccini

Curso de Letras

mal escritas podem causar oinsucesso de seu propósito,principalmente se forem nosâmbitos profissional, empre-sarial ou comercial.É preciso escrever com in-

teresse na comunicação efe-tiva e, para tanto, deve-setrabalhar critérios aprendi-dos na escola como: clareza,concisão, legibilidade, coe-são e, claro, normas ortográ-ficas. Além dos fatores rela-tivos ao uso da língua, o bomsenso deve fazer parte daspreocupações de quem es-creve e-mail, como por exem-plo, organizar as informa-ções em gradação de impor-tância, até ser gentil na sau-dação e na despedida, iden-tificando claramente o desti-natário e o remetente. Asmensagens podem ser cur-tas, mas jamais devem serescritas com desleixo.Quanto à estética do tex-

to, o abuso de negrito e itáli-co não é recomendável, bemcomo textos com letras mai-

úsculas que podem repre-sentar "grito eletrônico". Fon-tes incomuns também nãosão recomendadas para e-mails profissionais, pois po-dem não ser lidas na máqui-na do destinatário.Outra recomendação impor-

tante; desta vez vale para ose-mails pessoais: personali-zar a correspondência. Mes-mo nas mensagens com có-pia, é preciso ter o cuidadode digitar algumas palavrasao novo destinatário.Também é fator importante

o preechimento específico docampo "Assunto", porquepermite que o destinatáriosaiba de antemão o que serátratado.Para a área de Letras, é

muito importante que as pes-soas estejam escrevendomais, por meio de mensa-gens eletrônicas. E se taismensagens transitarem pe-las variantes da língua comnaturalidade, será melhorainda.

No dia 04 de outubro, ter-ça-feira, o Prof. Dr. Isaías Pas-coal proferiu uma palestrapara os alunos do curso deLetras das Faculdades As-mec. O titulo da palestra, Bra-sil: a metáfora do semeador,fez parte do tema trabalha-do pelos alunos na IV Sema-na do Conhecimento, Brasil:terra brasilis.Produto do cruzamento de

três raças e do relaciona-mento cultural que daí emer-giu, o Brasil se transformounum laboratório de onde seoriginou um modo de vida sin-gular que marcou sua traje-tória ao longo do tempo.Sob o influxo das influênci-

as indígena, negra e portu-guesa, o brasileiro incorporouuma visão cultural, traduzidaem gestos cotidianos, quepode ser entendida sob oconceito de "homem cordial".Cordial de coração (do latimcors-cordis), de sentimenta-lismo, de aversão à discipli-na, ao trabalho sistemático eao cumprimento de procedi-mentos claramente delimita-dos. O "jeitinho brasileiro" é

Brasil: a metáfora do semeador

a melhor tradução popular dohomem cordial. Se por umlado, esse jeitinho significacriatividade e capacidade decontornar problemas, poroutro, ele se transforma numobstáculo ao desenvolvimen-to da democracia e da açãoracional. Em conseqüência,as relações pessoais, as cul-turas do favor e da depen-dência se avultam como ati-tudes dominantes nas rela-ções sociais com tudo o quede positivo e negativo elas

comportam. É interessante,para quem está cursando Le-tras, estar atento à formacomo este jeito de ser se tra-duz na literatura brasileira emtodos os seus momentos.Vale dizer, ainda, que litera-tura e sociedade mantêmuma relação de simbiose.Nesse sentido, a literaturapode ser entendida, indiscri-minadamente, por estudan-tes de Letras ou não, comoum local ideal para se aferiro jeito brasileiro de ser.

Não fique de fora!Pós - Graduação é na

ASMEC.Inscrições abertas.Ligue: (35) 3441-

1616/1617Visite nosso site:www. asmec.br

Ano 8 - N.º 23Novembro/Dezembro de 2006 11

A palestra inaugural paraos novos cursos de Pós Gra-duação das Faculdades AS-MEC, que se realizou no dia11 de novembro, represen-tou um momento nobre doscursos de Pós no qual foi vei-culada uma mensagem ca-paz de estimular os presen-tes e motivá-los para a qua-lificação e o desenvolvimen-to pessoal.Para proferir a palestra foi

convidado o Prof. Ms. MarcosTadeu Moraes de Castro queabordou o tema "Qualificação

Palestra Inauguraldos Cursos de PósGraduação aborda aqualificação na erado Conhecimento

na era do Conhecimento e daMudança de Paradigmas".Após a palestra todos os

alunos e professores foramconvidados para saborear umdelicioso Coffee-Break ofere-cido pelas Faculdades ASMEC.Segundo o Coordenador de

Relações Institucionais Prof.Venâncio, em dezembro ha-verá nova palestra para re-ceber os novos alunos de PósGraduação. A data será divul-gada no site www.asmec.brou pelos telefones: (35)3441.1616 / 1617.

Alunos e convidados presentes à palestra

Os alunos Paulo HenriqueClepf Bailoni, do segundo pe-ríodo do curso de Geografia,e Magno Vânio de Jesus Ro-cha, do quarto período do cur-so de Ciências Biológicas dasFaculdades ASMEC de OuroFino, desenvolveram um tra-balho de campo com seus alu-nos da 5ª série do Ensino Fun-damental da Escola ROCHEL,em Ouro Fino, onde são atu-ais professores.Esse trabalho de campo foi

desenvolvido numa fazendade café no distrito Crisólia,município de Ouro Fino. Duran-te as atividades desenvolvi-das, os alunos vivenciaram eobtiveram várias informaçõese conhecimentos pertinentesàs duas áreas em questão:Ciências e Geografia.A visita, além de proporcio-

nar uma integração entre asdisciplinas, privilegia uma novametodologia de ensino de qua-lidade que, se bem aplicada,traz enormes benefícios aoaprendizado dos alunos.Parabéns aos alunos da

ASMEC pela aplicação de no-vas metodologias no ensinofundamental como professo-res da escola ROCHEL de OuroFino!

O Trabalho de Campo utilizado como recursometodológico no Ensino Fundamental

No dia 11 de novembro, osalunos de Gestão AmbientalAgrária e Hotelaria , acompa-nhados da Profa. Vassiliki Te-rezinha Galvão Bolomytis, vi-sitaram o Hotel Fazenda Par-que dos Sonhos, que se en-contra em processo de Licen-ciamento Ambiental Estaduale Federal. Um fato muito in-teressante a respeito desteempreendimento, é que par-te da fazenda está situada nomunicípio de Socorro, estadode São Paulo e parte no mu-nicípio de Bueno Brandão,estado de Minas Gerais. As-sim, para atender às exigên-cias legais, o licenciamentoambiental deve ser em ambosos estados e também junto àUnião, através do IBAMA. Ohotel, de propriedade do Sr.José Fernandes Franco, é umexemplo para a região, poistrata todos os seus efluentes

Trabalho de Campo e Visita Técnica Trabalho de Campo e Visita Técnica Trabalho de Campo e Visita Técnica Trabalho de Campo e Visita Técnica Trabalho de Campo e Visita Técnica - Hotel Fazenda Parque dos Sonhos

Integração entre os Cursos de Tecnologiaem Gestão Ambiental Agrária e Hotelaria

através de tanque séptico eleito de infiltração. Já reflores-tou uma área devastada an-teriormente e todos os resí-duos, orgânicos ou inorgâni-cos, são reciclados ou desti-nados de modo adequadopara tratamento. Este é umdos poucos hotéis no Brasil

(cerca de 45), que busca aten-der as normas ambientais.Além disso, segue um projetode inclusão, para a participa-ção dos portadores de defici-ência física nos12 esportes deaventura existentes no par-que e busca a normalizaçãodos mesmos junto à ABNT.

12

TEMAS:

2° PeríodoCírculo Zodiacal

Pitágoras e a MúsicaSímbolosMedição

Jogos de Azar

Curso de MatemáticaApresentação de Oficinas Pedagógicas

A COORDENAÇÃO DO CURSO PARABENIZA TODOS OSALUNOS PELA QUALIDADE DOS TRABALHOS APRESENTADOS

4° PeríodoEletrostática

Óptica Geométrica1° Lei de Newton

EletricidadeTransformação de Energia

MagnetismoShow de Física

Matemática e Análise e Desenvolvimento deSistema na IV Semana do Conhecimento

Realização da 3º FEINFO - Feira de Informática -Conhecendo Inovações Tecnológicas

Curso de Análise eDesenvolvimento de Sistemas

TEMAS:

2° Período -Software para Informati-zação de uma Farmácia

Estacionamento Inteligen-te (Comunicação entresoftware e hardware)Evolução dos JogosComputacionais

A sétima arte: Os BITSpor trás das telas

Sistema Integrado deGerenciamento de Comér-

cio Virtual

Evolução da Máquina Fo-tográfica

4° Período -Jogo da Memória (Comu-nicação entre software e

hardware),Páginas WAP (Programa-

ção para Celular)Site sobre HoróscopoSoftware para controleda Urna Eletrônica

Software para CálculoNutricional

Site sobre Memória

A COORDENAÇÃO DO CURSO PARABENIZA TODOS OSALUNOS PELA QUALIDADE DOS TRABALHOS APRESENTADOS

Não fique de fora!Pós Graduação é na ASMEC.Inscrições abertas.Ligue: (35) 3441-1617