25
FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Ciência da Informação Trabalho de informática básica Viver o Porto Por: Andreia Sofia Vinhas da Costa Mota Porto 2005

Viver o Portoci05016/o porto- trabalho i.b.pdf · FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Ciência da Informação ... VIVER O PORTO FEUP 5/25 1 ... e o mercado

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Viver o Portoci05016/o porto- trabalho i.b.pdf · FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Ciência da Informação ... VIVER O PORTO FEUP 5/25 1 ... e o mercado

FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Ciência da Informação

Trabalho de informática básica

Viver o Porto

Por: Andreia Sofia Vinhas da Costa Mota

Porto 2005

Page 2: Viver o Portoci05016/o porto- trabalho i.b.pdf · FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Ciência da Informação ... VIVER O PORTO FEUP 5/25 1 ... e o mercado

VIVER O PORTO

FEUP 2/25

O Porto é só uma

maneira de me refugiar na tarde

Forrar-me de silêncio E procurar trazer à tona

Algumas palavras Sem outro fito que não

seja O de opor ao corpo

espesso destes muros A insurreição do olhar

Eugénio de Andrade

Page 3: Viver o Portoci05016/o porto- trabalho i.b.pdf · FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Ciência da Informação ... VIVER O PORTO FEUP 5/25 1 ... e o mercado

VIVER O PORTO

FEUP 3/25

Índice:

1 Introdução:..................................................5

2 A cidade:......................................................6 2.1 História: 6 2.2 População e principais actividades económicas: 9 2.3 A autarquia: 10

3 Lazer, cultura e turismo:............................13 3.1 Os cafés, os restaurantes e os bares: 13 3.2 As Discotecas: 13 3.3 Teatros: 13 3.4 Cinemas: 13 3.5 Jardins: 14 3.6 Museus e centros de exposições: 14 3.7 Igrejas: 14 3.8 Pontes: 15 3.9 Caves: 17 3.10 Feiras: 17

4 S. João: É Povo na Rua...............................18

5 Educação: ..................................................21

6 Conclusão: .................................................23

Page 4: Viver o Portoci05016/o porto- trabalho i.b.pdf · FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Ciência da Informação ... VIVER O PORTO FEUP 5/25 1 ... e o mercado

VIVER O PORTO

FEUP 4/25

Índice de figuras:

FIGURA 1 - ALGUNS CARTAZES DOS PROJECTOS DA C.M.P................. 12 FIGURA 2 - UM RABELO NO DOURO.............................................. 16 FIGURA 3 – O PORTO............................................................... 20

Page 5: Viver o Portoci05016/o porto- trabalho i.b.pdf · FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Ciência da Informação ... VIVER O PORTO FEUP 5/25 1 ... e o mercado

VIVER O PORTO

FEUP 5/25

1 Introdução:

ste trabalho pretende dar a conhecer a segunda maior cidade de Portugal, o Porto. E

A sua história, a sua população, os seus costumes que, frequentemente e acerrimamente são defendidos e exaltados, serão aqui abordados de forma a perceber verdadeiramente o que é viver nesta bela cidade. O que é ser, no fundo e de coração, tripeiro.

Por essas feiras do alfoz Do Porto, leal cidade

Brutal é triste, uma vez Levanta um pregão feroz

De ciúme e fatalidade

José Régio

Page 6: Viver o Portoci05016/o porto- trabalho i.b.pdf · FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Ciência da Informação ... VIVER O PORTO FEUP 5/25 1 ... e o mercado

VIVER O PORTO

FEUP 6/25

2 A cidade: 2.1 História:

s origens da cidade do porto remontam já aos séculos IV e V . Contudo, apenas se dará a conhecer mais

profundamente a versão mais contemporânea.

A

A época do fontismo correspondeu a um período de grande progresso, contudo, as grandes ideias do republicanismo começam a proliferar no país. O Porto era, então, uma cidade pujante, fortemente industrializada, nomeadamente nas áreas do vinho, metalomecânica, têxteis e calçado. Foram construídas as pontes D. Maria e D. Luís I e é a cidade que elege o primeiro deputado republicano do país, de seu nome Rodrigues de Freitas. Em 1886, são organizadas greves, às quais aderem milhares de portuenses. O ultimato inglês acentua o descontentamento generalizado e o sentimento patriótico dos portugueses. Simultaneamente, surge o desejo de mudar de sistema político. A crise de governo que se viveu no período, exaltou os ânimos dos militares da guarnição do Porto que, com o apoio das forças armadas, a 31 de Janeiro, promoveram a 1a revolução republicana. Mas, sem apoios os revoltosos tiveram que capitular perante a superioridade das forças fiéis à monarquia. Os anos que se seguiram e a revolta não foram favoráveis ao Porto. Em 1910, a revolução republicana triunfará na capital, fugindo a família real para Inglaterra. Porém, a existência de vários problemas inerentes ao republicanismo conduziu ao golpe de 28 de Maio de 1926, acompanhado pelo General Gomes da Costa e José Mendes Cabeçadas, entre outros. Esta revolução pôs fim à primeira República, dissolveu as instituições democráticas, extinguiu os partidos políticos e instaurou uma ditadura militar, surgindo uma nova constituição em 1933, que dava origem ao Estado Novo, cuja figura principal era Oliveira Salazar. A restauração da democracia teve lugar a 25 de Abril de 1974, promovendo o Porto também um movimento reaccionário.

Page 7: Viver o Portoci05016/o porto- trabalho i.b.pdf · FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Ciência da Informação ... VIVER O PORTO FEUP 5/25 1 ... e o mercado

VIVER O PORTO

FEUP 7/25

Em 1996, perante a irrefutável riqueza histórica da cidade, sobretudo na sua parte antiga, a UNESCO conferiu à cidade o estatuto de «Cidade Património Mundial». Em 2001, o Porto, juntamente com Roterdão, é Capital Europeia da Cultura. Artistas de renome participam nos eventos do Porto 2001, dando a este ano uma oportunidade de ouro para desenvolver o gosto da população pelas diversas manifestações artísticas À cidade acorreram milhares de turistas. Os anos que se seguiram foram de forte desenvolvimento de estruturas muito importantes para a cidade como o metro do Porto, a Casa da Música e a (re)construção de dois grandes estádios que viriam a acolher o maior evento desportivo realizado em Portugal: o EURO 2004. Foram eles o Estádio do Dragão e o Estádio do Bessa. Vários projectos foram também desenvolvidos pela Câmara Municipal de que falaremos mais à frente.

2.2 Dados estatísticos:

Designação do Indicador Valor Unidade Periodo

Indicadores Genéricos

Área Total ni1100 41,5 km2 2003

Freguesias 15 nº 2003

Densidade Populacional ni1100 6 042,7 hab/km2 2002

População Residente HM, em 2001 263 131 indivíduos 2001

População Residente H, em 2001 119 715 indivíduos 2001

População Presente HM 263 013 indivíduos 2001

População Presente H 118 786 indivíduos 2001

População Residente HM, em 1991 302 472 indivíduos 1991

População Residente H, em 1991 137 914 indivíduos 1991

Famílias Clássicas Residentes 100 696 nº 2001

Famílias Institucionais 197 nº 2001

Alojamentos Familiares - Total 125 267 nº 2001

Alojamentos Familiares - Clássicos 124 494 nº 2001

Alojamentos Familiares - Outros 773 nº 2001

Alojamentos Colectivos 469 nº 2001

Edifícios 46 681 nº 2001

Indicadores Demográficos

Nados vivos, HM ni143 2 430 nº 2002

Nados vivos, H ni143 1 269 nº 2002

Óbitos, HM ni79 3 080 nº 2002

Óbitos, H ni79 1 502 nº 2002

InforNorte
Note
Marked set by InforNorte
Page 8: Viver o Portoci05016/o porto- trabalho i.b.pdf · FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Ciência da Informação ... VIVER O PORTO FEUP 5/25 1 ... e o mercado

VIVER O PORTO

FEUP 8/25

Taxa de Natalidade 9,6 permilagem 2002

Taxa de Mortalidade 12,1 permilagem 2002

Taxa de Nupcialidade 5,3 permilagem 2002

Taxa de Divórcio 3,8 permilagem 2002

Taxa de Excedente de Vidas -2,6 permilagem 2002

Índice de Envelhecimento 145,4 percentagem 2002

Núcleos Familiares Residentes 75 060 nº 2001

Variação População Residente, entre 1991 e 2001

-13,0 percentagem 2001

Actividade Económica

Capacidade de Alojamento dos Estabelecimentos Hoteleiros

8 289 lugares 2002

Dormidas em Estabelecimentos Hoteleiros ni6

1 048 462 nº 2002

Taxa de Ocupação dos Estabelecimentos Hoteleiros ni6

34,7 percentagem 2002

Estada Média por Hóspede em Estabelecimentos Hoteleiros ni6

1,9 noites 2002

Sociedades Sediadas ni1105 14 945 nº 2002/12/31

Sociedades do Sector Primário ni1105 ,5 percentagem 2002/12/31

Sociedades do Sector Secundário ni1105

12,6 percentagem 2002/12/31

Sociedades do Sector Terciário ni1105 86,9 percentagem 2002/12/31

Volume de Vendas nas Sociedades Sediadas ni1105

16 422 683 milhares de euros

2001/12/31

Bancos, Caixas Económicas e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo ni66

296 nº 2002

Depósitos em Bancos, Caixas Económicas e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo ni66

7 514 625,5 milhares de euros

2002

Crédito Concedido por Bancos, Caixas Económicas e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo

13 279 042,2 milhares de euros

2002

Crédito Hipotecário Concedido a Particulares

540 854,2 milhares de euros

2002

Obras Concluídas - Total de Edifícios ni106

241 nº 2002

Obras Concluídas - Edifícios para habitação

168 nº 2002

Licenças Concedidas para Construção de Edifícios (Construções Novas)

77 nº 2002

Licenças Concedidas para Construção de Edifícios para Habitação (Construções Novas)

67 nº 2002

Consumo Doméstico de Electricidade por Consumidor ni145

4,0 milhares de kWh

2002

Consumo Industrial de Electricidade por Consumidor ni145

52,8 milhares de kWh

2002

Page 9: Viver o Portoci05016/o porto- trabalho i.b.pdf · FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Ciência da Informação ... VIVER O PORTO FEUP 5/25 1 ... e o mercado

VIVER O PORTO

FEUP 9/25

Taxa de Actividade HM, em 1991 47,5 percentagem 1991

Taxa de Actividade HM, em 2001 48,1 percentagem 2001

Taxa de Desemprego HM, em 1991 6,9 percentagem 1991

Taxa de Desemprego HM, em 2001 10,2 percentagem 2001

Indicadores Sociais

Médicos por 1000 Habitantes 15,2 nº 2002

Farmácias por 10 000 Habitantes 4,7 nº 2002

Hospitais Oficiais 12 nº 2001

Hospitais Particulares 11 nº 2001

Taxa Média de Mortalidade Infantil no Quinquénio

7,6 permilagem 1998/2002

Taxa de Analfabetismo HM, em 1991 4,8 percentagem 1991

Taxa de Analfabetismo HM, em 2001 4,8 percentagem 2001

2.3 População e principais actividades económicas:

s portuenses dedicam-se sobretudo ao comércio e prestação de serviços tanto aos próprios habitantes

como para aqueles da sua periferia. Não é preciso andar muito para encontrar o que necessitamos, seja os produtos alimentares, um café, uma peça de vestuário nova, flores, produtos de retrosaria, etc.

O

Contudo, o comércio tradicional começou já há muito uma intensa luta (cada vez maior) contra os espaços que agora proliferam em todas as (grandes) cidades: os centros comerciais. Numa primeira plataforma temos, por exemplo, mercados com produtos (e gente) muito típicos que nos oferecem um serviço muito simpático, produtos de boa qualidade até e preços acessíveis (que podem variar, de acordo com as competências de pechincho do consumidor). São exemplos: O mercado do Bolhão (o mais emblemático e também o que tem dado mais polémica no confronto entre os comerciantes e a câmara municipal) e o mercado do Bom Sucesso. Numa segunda plataforma temos os tão venerados centros comerciais que proporcionam uma extensa gama de serviços dentro do mesmo local, para que o consumidor satisfaça as suas necessidades sem percorrer grandes metros. É também onde estão localizados os grandes hipermercados que, com as suas constantes promoções e estratégias de marketing, chamam ainda mais pessoas. O entretenimento também faz parte destes amplos espaços com os cinemas e, nalguns

Page 10: Viver o Portoci05016/o porto- trabalho i.b.pdf · FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Ciência da Informação ... VIVER O PORTO FEUP 5/25 1 ... e o mercado

VIVER O PORTO

FEUP 10/25

casos, os salões de jogos/bowling. De momento, existem três grandes shoppings na cidade do Porto: O Via Catarina—situado em plena baixa portuense, é impossível não nos sentirmos aliciados a entrar. O Shopping Center Cidade do Porto—é dos mais antigos. Lado a lado com o mercado, favorece da sua posição entre grandes empresas e faculdades. O Dolce Vita—inaugurado recentemente (2005) é já ponto de encontro de todos os portistas que lá passeiam antes de cada jogo do seu clube. Depois, já situados nas cidades periféricas, o Norteshopping (Sra. da Hora) e o Parque Nascente (Gondomar) são também muito frequentados pelos habitantes do porto.

2.4 A autarquia:

Câmara Municipal do Porto está sedeada na azafamada

avenida dos aliados, num edifício histórico. Rui Rio é o (recentemente eleito) presidente da câmara. Apesar das críticas por parte dos cidadãos (alguns talvez mal esclarecidos) a câmara municipal do Porto tem empreendido vários projectos. Nas seguintes páginas apresentar-se-á alguns deles:

Projectos:

ATLANTE Criado em: 7 de Maio de 2003 O Projecto ATLANTE assenta numa parceria transnacional, entre Municípios Atlânticos com Centro Histórico, classificados pela UNESCO como Património Mundial da Humanidade. É co-financiado, no âmbito do FEDER.

objectivos:

A

⎯ repensar as cidades a partir de um planeamento integral, onde o Centro Histórico não é contemplado apenas como um património físico a preservar para atrair o turismo e os próprios habitantes das cidades.

⎯ melhorar a qualidade de vida dos seus habitantes ⎯ melhorar o nível económico ⎯ melhorar a quantidade e qualidade de turismo.

Page 11: Viver o Portoci05016/o porto- trabalho i.b.pdf · FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Ciência da Informação ... VIVER O PORTO FEUP 5/25 1 ... e o mercado

VIVER O PORTO

FEUP 11/25

Carta Educativa do Porto O município do Porto decidiu encetar o processo de elaboração da Carta Educativa com vista à definição da estratégia municipal de desenvolvimento dos sistemas de educação e de formação. Pretende-se aproveitar esta oportunidade para se abrir a discussão pública sobre os desafios da educação e para se mobilizarem os diferentes agentes da comunidade educativa em prol da formação integral dos indivíduos, em especial das crianças e dos jovens.A elaboração da Carta Educativa do Porto, CEP, foi entendida pelo município como um processo de discussão alargada das questões da educação. Para l terá de ser participado e construído pelos agentes da comunidade, em particular a educativa, e terá de ser capaz de mobilizar as boas vontades e os esforços de todos para que o Porto se torne uma Cidade Educadora.

objectivos: ⎯ promover a melhoria da qualidade e da eficácia dos sistemas de educação e de

formação.

Gabinete do Inquilino Municipal O espaço conta com seis profissionais, colocados em open-space, numa configuração de semicírculo, permitindo uma melhor perspectiva quer do ponto de vista dos utentes, quer dos colaboradores. O espaço de espera é distribuído por três zonas compartimentados por bancos, com uma disposição orientada de forma a ser possível observar quer os Plasmas colocados com informação, quer os próprios postos de atendimento. Dispõe ainda de um espaço adjacente, com um pequeno serviço de bar. O Back-Office possui sete postos de trabalho e um gabinete de direcção, vocacionados para a gestão de clientes, incorporando um espaço de arquivo, zona de arrumos e instalações sanitárias. No exterior, houve o cuidado de dotar o espaço envolvente e de acesso ao atendimento com um parque de estacionamento com as condições necessárias ao fácil acesso a cidadãos portadores de deficiência, tendo ainda contemplado a colocação de uma paragem de autocarros coberta, garantindo a todos um fácil acesso à rampa criada para vencer o desnível para o GIM.

objectivos: ⎯ dar mais dignidade ao atendimento dos munícipes ⎯ tratar dos processos ligados à habitação social de uma forma mais profissional, mais

eficaz e mais justa.

Loja da Mobilidade É um dos instrumentos da gestão da mobilidade que fornece: informação sobre redes, horários, tipos de bilhetes e tarifários, sobre localização dos parques de estacionamento e respectivos horários e tarifários; sobre indicação das praças de táxis e terminais de transporte público; sobre locais e horas para cargas e descargas de mercadorias; sobre alterações no sistema de transporte provocadas por obras, greves, resposta às sugestões e reclamações(…)

objectivos: ⎯ oferecer uma gama de serviços úteis à população que se desloca na cidade do Porto, no

sentido de orientá-la para uma melhor utilização dos diversos modos de transporte existentes.

O desporto na cidade Associação Gabinete de Desporto do Porto (AGDP)

Criado em: 1996 É uma associação de direito privado, cuja solidificação da imagem no tecido desportivo, tem

sido conseguida graças à realização de eventos de carácter internacional a contar para os rankings mundiais e bastante bem cotados nas respectivas federações e também devido à

excelência dos serviços prestados em todas as instalações e com o apoio fornecido ao desporto associativo a nível municipal.

objectivos: ⎯ a programação, organização e produção das actividades desportivas de iniciativa ou co-

produção municipal ⎯ O estímulo e divulgação da prática desportiva em todas as suas modalidades

Page 12: Viver o Portoci05016/o porto- trabalho i.b.pdf · FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Ciência da Informação ... VIVER O PORTO FEUP 5/25 1 ... e o mercado

VIVER O PORTO

FEUP 12/25

⎯ a contribuição para o desenvolvimento desportivo do Porto e da sua área metropolitana e a organização

⎯ apoio de acções desportivas de prestígio ⎯ a gestão, manutenção, administração e exploração de espaços e infra-estruturas

desportivas.

PMCD—provedor municipal dos cidadãos com deficiência Criado em: 22 de Setembro de 2002 A Câmara Municipal do Porto foi pioneira na criação da figura do PMCD que tem vindo seguindo duas vertentes: uma, mais pragmática, voltada para a intervenção no sentido mais físico e outra, mais diplomática, centrada na discussão das questões da deficiência

objectivos: ⎯ melhorar as acessibilidades e a mobilidade dos cidadão ⎯ consciencializar todos os cidadãos em relação à exclusão social inerente aos cidadãos

com deficiência Porto Feliz

O Projecto Porto Feliz é uma iniciativa que fez muitos arrumadores toxicodependentes encontrarem o caminho da integração social, tendo abandonado definitivamente a terrível dependência de quem faz da droga uma fonte de rendimento ilícita. existe um forte apelo para não continuar a dar moeda aos arrumadores. Em vez disso, a Câmara Municipal do Porto dá-lhes o apoio de que, de facto, necessitam, cuidando da sua reintegração social.

objectivos: ⎯ reintegração social ⎯ maior segurança

Figura 1 - alguns cartazes dos projectos da C.M.P.

Page 13: Viver o Portoci05016/o porto- trabalho i.b.pdf · FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Ciência da Informação ... VIVER O PORTO FEUP 5/25 1 ... e o mercado

VIVER O PORTO

FEUP 13/25

3 Lazer, cultura e turismo:

pesar da forte concorrência, existem ainda, sítios tão

emblemáticos e típicos, que fazem parte do valor cultural desta cidade e que todos (habitantes e turistas) acorrem aquando dos tempos recreativos e de lazer ou simplesmente para enriquecer o seu conhecimento cultural. De seguida apresenta-se uma sugestão sobre o que visitar e frequentar na cidade do porto.1

A O Porto é uma cidade do entardecer

E uma pessoa nocturna

Agustina Bessa Luís

2.5 Os cafés, os restaurantes e os bares:

Encontram-se em todas as esquinas de forma a provar uma das melhores características do porto: a diversidade de sabores e de requintes: os cafés Majestic e Guarany, a Casa Melo, o cão que fuma, o pontual, a Pipa velha, o café do cais, o Aniki Bóbó, o Labirintho, a Casa da Madeira, o Capa Negra, a Brasileira (…)

2.6 As Discotecas:

Via rápida, Club Mau Mau, Swing, academia, o meu Mercedes é maior do que o teu (…)

2.7 Teatros:

Rivoli, Seiva Trupe, teatro Sá da bandeira, teatro do Campo Alegre

2.8 Cinemas:

Charlot, Passos Manuel, Casa das artes

1 A listagem aqui apresentada não é exaustiva e são apenas meras sugestões pessoais.

Page 14: Viver o Portoci05016/o porto- trabalho i.b.pdf · FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Ciência da Informação ... VIVER O PORTO FEUP 5/25 1 ... e o mercado

VIVER O PORTO

FEUP 14/25

2.9 Jardins:

Parque da Cidade—trata-se do maior "pulmão" da cidade projectado pelo arquitecto Sidónio Pardal. Ideal para conviver em família, passear, praticar desporto, etc. Jardins do Palácio de Cristal—projectados, no século XIX, pelo arquitecto alemão Émile David, têm sido alvo de diversos melhoramentos, assumindo-se, hoje em dia, como roteiro obrigatório. Jardim das Virtudes, Jardim d’Arca de Água, jardim do Carregal, jardim da Pena (…)

2.10 Museus e centros de exposições:

Museu Nacional Soares dos Reis—antigo Museu Portuense e o primeiro museu de arte de Portugal, nasceu em 1833 com o objectivo de preservar o património artístico proveniente sobretudo dos conventos e, simultaneamente, promover a sua utilização para fins culturais e pedagógicos. Museu nacional da Imprensa, jornais e artes gráficas—este é um museu vivo, com dezenas de máquinas em funcionamento. Os visitantes podem manuseá-las e exercitarem-se nas antigas artes da composição e impressão. Museu militar (…)

2.11 Igrejas:

Igreja da Lapa—fundada em 1756 forma, em planta, um rectângulo, de uma só nave, com capela-mor demarcada por arco triunfal, e sistema de cobertura abobadado partilhado nas duas zonas. Das três portas da fachada, as laterais conduzem a dois amplos corredores, que acompanham todo o espaço sacro no sentido do comprimento. É uma igreja que apesar dos compromissos plurais presentes desde a sua fundação - conciliação das vontades dos Irmãos; de projectos fornecidos por arquitectos diversos; e programas decorativos de pedra e de madeira - consegue ajustar positivamente essas tendências. Artisticamente espraia-se entre o rococó e o neoclássico.

Page 15: Viver o Portoci05016/o porto- trabalho i.b.pdf · FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Ciência da Informação ... VIVER O PORTO FEUP 5/25 1 ... e o mercado

VIVER O PORTO

FEUP 15/25

Igreja e Torre dos Clérigos—O conjunto da Irmandade dos Clérigos, composto por Igreja, Casa dos Clérigos (secretaria e enfermaria) e Torre, é o mais representativo da actividade de Nicolau Nasoni no Porto. A invulgar nave elíptica da igreja, no universo dos outros espaços religiosos da cidade, a par do requintado tratamento dos alçados e sistema de cobertura, justificam a sua mestria na arte de conceber espaços. Soube ainda tirar partido da localização do edifício, colocando a torre sineira traseira na parte mais elevada do local, afirmando-a emblema superior da urbe. A Torre, derradeira construção, completa a leitura do conjunto. Uma varanda oferece-se, ontem como hoje, como varandim para o espectador contemplar a cidade. Símbolo da cidade barroca, emblema da Porto actual, o conjunto dos Clérigos eleva a arquitectura barroca portuense ao seu melhor. Sé Catedral—a Sé Catedral sendo o principal edifício religioso da Diocese, afirma-se como centro aferidor de climas estéticos em sucessivas obras de transformação. Essas soluções artísticas irradiam daqui para a área da sua directa influência. Na prolongada história da Catedral do Porto destacam-se três fases: dos tempos medievais a fundação que lhe definiu os contornos arquitectónicos; dos tempos modernos, a transformação do edifício condicionada pela reforma católica, fá-la assumir uma imagem coerente onde as artes de interior - talha, pintura, estuque, e outras - são o seu principal discurso; o último, foi no século XX a intervenção controversa dos Monumentos Nacionais, que pretendeu expurgá-la da sua ambiência barroca levando-a ao purismo formal do período que lhe gizara a forma.

Page 16: Viver o Portoci05016/o porto- trabalho i.b.pdf · FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Ciência da Informação ... VIVER O PORTO FEUP 5/25 1 ... e o mercado

VIVER O PORTO

FEUP 16/25

Que me importa serem belas

Essas águas, quando o Douro

Leva, á noite, alvas estrelas,

Traz, de dia, estrelas de ouro?

Mendes Leal

Figura 2 - um rabelo no Douro

2.12 Pontes:

Ponte Pênsil—oficialmente designada Ponte D. Maria II. O projecto e deve-se aos engenheiros Mellet e Bigot. Foi lançada a primeira pedra em 1841 e inaugurada em 1843. Ponte Maria Pia—a primeira grande obra de Gustavo Eiffel é um arco biarticulado que suporta o tabuleiro ferroviário de via simples através de pilares em treliça. Iniciaram-se os trabalhos em 5 de Janeiro de 1876 e foram concluídos a 31 de Outubro do ano seguinte. A inauguração solene deu-se a 4 de Novembro de 1877 pelos Reis D. Luís e D. Maria Pia de quem tomou o nome. A ponte esteve em serviço durante 114 anos até à entrada em serviço da Ponte de S. João em 1991. Ponte Luís I—por proposta de Lei de 1879 o governo determina a abertura de concurso para a “construção de uma ponte metálica sobre o rio Douro, no local que se julgar mais conveniente em frente da cidade do Porto, para a substituição da actual ponte pênsil”. Foi vencedora o projecto do Engenheiro Teófilo Seyrig. No rio mergulha Ponte da Arrábida—a Ponte da Arrábida, vão de 270 m, foi durante algum tempo o recorde mundial para pontes em arco de betão armado. A flecha do arco é de 52 m e o tabuleiro eleva-se a 70m acima do nível médio das águas. A construção estendeu-se de Maio de 1957 até 22 de Junho de 1963, dia em que foi inaugurada.

Page 17: Viver o Portoci05016/o porto- trabalho i.b.pdf · FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Ciência da Informação ... VIVER O PORTO FEUP 5/25 1 ... e o mercado

VIVER O PORTO

FEUP 17/25

Ponte S. João—de novo Edgar Cardoso é encarregado de projectar uma ponte sobre o Douro, agora ferroviária para substituir a velha Ponte Maria Pia. Esta estrutura ferroviária adopta uma solução em pórtico, com três vãos apoiados em dois majestosos pilares fundados no leito do rio, junto de cada uma das margens. A inauguração dá-se a 24 de Junho de 1991, dia de S. João. Ponte do Freixo—a Ponte do Freixo, de autoria do Professor António Reis, é constituída por duas vigas gémeas afastadas de 10 m ao longo de toda a extensão. A sua localização é a montante de todas as outras pontes, bem no extremo da cidade. Alberga 8 faixas de trânsito.

2.13 Caves:

A maior parte das caves do vinho do porto situam-se em Vila Nova de Gaia, principalmente junto ao rio. O Solar do Vinho do Porto (aberto de segunda a sábado das 14.00-24.00, encerrando aos domingos e feriados) situa-se, contudo, no porto. Pertence ao IVDP (Instituto dos Vinhos do Douro e Porto). Aqui fica uma listagem de outras caves situados já do lado de lá do rio: A A Calém & Filho, sa; Calém/ Ponte; A. A. Ferreira; Barros, Almeida & C.ª; C. N. Kopke; Cockburn; Smithes & Cia., SA/ Martinez Gassiot;; Croft; JW Burmester & Cª SA; Offley Forrester;

No rio mergulha Seus cascos de granito

E sobe A galope

Encosta arriba Luís Veiga Leitão

Sandeman; Taylor; W & J Graham's (…)

2.14 Feiras:

Ao longo da semana, decorrem várias feiras na cidade, algumas especializadas, outras nem tanto. Aqui poder-se-á encontrar verdadeiros tesouros, para quem souber estar atento aos imensos produtos que se encontram, por exemplo, nas seguintes feiras: feira das Antiguidades e Velharias, feira das Flores, feira das moedas, feira dos passarinhos, feira da Vandoma, feira da Numismática (…)

Page 18: Viver o Portoci05016/o porto- trabalho i.b.pdf · FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Ciência da Informação ... VIVER O PORTO FEUP 5/25 1 ... e o mercado

VIVER O PORTO

FEUP 18/25

3 S. João: É Povo na Rua

D os santos populares de Junho, o S. João Baptista é o que mais se festeja na Europa.

Mas é na cidade do Porto que as celebrações em seu louvor atingem o mais alto grau de espontaneidade. Festa grande o S. João tripeiro tem de ser entendido como uma grande manifestação de massas, eminentemente festiva, de puro cariz popular e que dura toda uma noite, com uma cidade inteira na rua, em alegre e fraterno convívio colectivo. Festa cíclica, de raiz nitidamente pagã, o S. João do Porto assenta, fundamentalmente em “sortes” amorosas, encantamentos e divinações. Por exemplo, quem saltar a fogueira na noite de S. João, em numero ímpar de saltos e no mínimo três vezes, fica por todo o ano protegido de todos os males .Diz a tradição que as cinzas de uma fogueira de S. João curam certas doenças de pele. Para certos males, são benéficos os banhos que se tomem na manhã do dia de S. João, mas antes do Sol nascer. No Porto, os que se tomavam nas praias do rio Douro ou nos areais da Foz, valiam por nove... Um antigo costume são-joanino consiste em fazer subir balões confeccionados com papéis de várias cores. O cristianismo soube, de forma inteligente cristianizar as festas pagãs em geral e o S. João em particular. O nome do santo percursor passou, depois disso, a dominar e a proclamar uma festa que no Porto se celebra na noite de 23 para 24 de Junho com desfiles de marchas, arraiais nos quatro cantos da cidade e bailaricos. O S. João do Porto é o povo na rua, a multidão que transborda de avenidas, praças e ruas, desemboca de vielas e azinhagas, de alho porro na mão ou brandindo o martelinho, mas sempre com um chiste travesso na boca, a descambar, em regra, para o brejeiro mas que atirado ao ar em jeito de chalaça assume o sentido de um verdadeiro hino de solidariedade. É este cheiro a gente, a manjerico e erva cidreira, é esta poesia popular impregnada do espírito folgazão do povo que enche Junho no Porto e se expande do coração da gente, sobe ao ar como um fogo de artifício que estreleja e ilumina a noitada. Nas ruas mais centrais que, nessa noite, até ao

Page 19: Viver o Portoci05016/o porto- trabalho i.b.pdf · FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Ciência da Informação ... VIVER O PORTO FEUP 5/25 1 ... e o mercado

VIVER O PORTO

FEUP 19/25

nascer do sol, registam invulgares enchentes de povo, aparecem à venda o manjerico, a planta símbolo por excelência desta festa e o alho porro. Mas a tradição portuense criou uma outra forma única de festejar o S. João, ao colocar a sua imagem na típica “cascata” – verdadeira obra prima de imaginação criativa e de primorosa execução artística exclusivamente tripeira. Lá está a figura do santo com o seu inseparável símbolo, o bíblico carneirinho que por sua vez, aparece associado a elementos pastoris e ao rebanho que nos traz à memória o manjar tradicional desta quadra festiva: o anho ou cabrito assado com batatas assadas e arroz de forno. Mas também não faltam, em arraial que se preze, a sardinha assada na brasa e o caldo verde da praxe e, ao calor das fogueiras, o café acompanhado pelo pão quente barrado com manteiga.

Page 20: Viver o Portoci05016/o porto- trabalho i.b.pdf · FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Ciência da Informação ... VIVER O PORTO FEUP 5/25 1 ... e o mercado

VIVER O PORTO

FEUP 20/25

Figura 3 – o Porto

O nevoeiro sobe, ascende Atropela tudo

E daqueles bairros À beira rio

Faz uma cidade de sonho

Raul Brandão

Page 21: Viver o Portoci05016/o porto- trabalho i.b.pdf · FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Ciência da Informação ... VIVER O PORTO FEUP 5/25 1 ... e o mercado

VIVER O PORTO

FEUP 21/25

5 Educação:

o que diz respeito à educação a cidade do Porto é servida de instituições de ensino e investigação

reconhecidas nacionalmente, principalmente a nível das suas faculdades. A Universidade do Porto é uma Universidade Pública, fundada a 22 de Março de 1911, conhecendo uma grande expansão com a revolução de Abril de 1974. Hoje, a Universidade do Porto conta com dezassete faculdades:

Faculdade de Arquitectura Faculdade de Belas Artes Faculdade de Ciências Faculdade de Ciência de desporto e de Educação Física

N

Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação Faculdade de Direito

Que impulso de dizer-te pátria, Porto

Faculdade de Economia Faculdade de Engenharia Faculdade de Farmácia O corpo amuralhado de

granito Faculdade de Letras Faculdade de Medicina Faculdade de Medicina

Dentária

Cabelo de água, à névoa, ao vento, exposto Face esculpida em grito

Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação

Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar

António Manuel Couto Viana

Escola de Gestão do Porto As infra-estruturas universitárias organizam-se em três pólos: no centro da cidade, marcando a zona original da Universidade, localiza-se o pólo 1; o pólo 2 ocupa a zona da Asprela, no extremo norte do concelho do Porto; o pólo 3 situa-se na zona Ocidental (Campo Alegre). Actualmente, a Universidade do Porto possui mais de 25000 alunos cerca de 2000 docentes e 1200 funcionários técnicos e administrativos, sendo considerada, de uma forma geral, a melhor do país. Vários projectos estão em vigor de forma a desenvolver o área educacional da urbe, alguns deles, já referidos anteriormente. O porto também é dotado de espaços muito

Page 22: Viver o Portoci05016/o porto- trabalho i.b.pdf · FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Ciência da Informação ... VIVER O PORTO FEUP 5/25 1 ... e o mercado

VIVER O PORTO

FEUP 22/25

ricos em informação que pode ser consultada por todos e gratuitamente. São exemplos:

O Arquivo Histórico do Porto A Biblioteca Municipal Almeida Garrett A Biblioteca Pública Municipal do Porto A Associação Comercial do Porto/ Câmara de Comércio

e Indústria do Porto A Biblioteca Central da Faculdade de Letras do Porto A Santa Casa da Misericórdia do Porto As livrarias Britânica, latina, Calouste Gulbenkian,

Almedina, porto Editora, asa

Page 23: Viver o Portoci05016/o porto- trabalho i.b.pdf · FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Ciência da Informação ... VIVER O PORTO FEUP 5/25 1 ... e o mercado

VIVER O PORTO

FEUP 23/25

A4 Conclusão:

ssim, por entre monumentos, tasquinhas, pedaços de cultura e bairrismos características se apresenta uma

das mais típicas cidades de Portugal. Mas mais que tirar conhecimento de um pedaço de papel, o melhor será conviver com o sotaque portuense de perto e experimentar todas as emoções e bonitas experiências que esta cidade tem para nos oferecer.

Na estação Na tarde o fumo

O rumar O vaivém das faces

Anónimas Criam no interior do

amar Um outro cais

Sophia de Mello Breyner Anderson

Page 24: Viver o Portoci05016/o porto- trabalho i.b.pdf · FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Ciência da Informação ... VIVER O PORTO FEUP 5/25 1 ... e o mercado

VIVER O PORTO

FEUP 24/25

Índice remissivo: C Câmara, 24 Caves, 24 comércio, 7 cultural, 14

E Educação, 24

F Faculdade, 24

I Igrejas, 24

J Jardins, 24

P Pontes, 24 Porto, 5, 24 projectos, 8

V Vinho do Porto, 24

Page 25: Viver o Portoci05016/o porto- trabalho i.b.pdf · FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Ciência da Informação ... VIVER O PORTO FEUP 5/25 1 ... e o mercado

VIVER O PORTO

FEUP 25/25

Bibliografia: Fonte computarizada:

http://www.portoturismo.pt/visitar_porto/que_visitar/igrejas.asp http://www.portoturismo.pt/visitar_porto/que_visitar/teatros.asp http://www.portoturismo.pt/visitar_porto/que_visitar/jardins.asp http://www.portoturismo.pt/visitar_porto/que_visitar/pontes.asp http://www.portoturismo.pt/visitar_porto/que_visitar/museus.asp http://www.portoturismo.pt/visitar_porto/que_visitar/caves.asp http://www.portoturismo.pt/visitar_porto/que_visitar/feiras.asp http://www.cm-porto.pt/rede/lrede.htmhttp://www.andaporto.com/http://bep.cco.pt/http://www.bonjoia.org/http://www.ine.pt